#polaroid close-up 636
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Today is a good day because a new member of my analog camera collection arrived. A classic Polaroid 636 Close-up instant camera from 1993 in pretty good condition. I will buy a film tomorrow and hardly can't wait to try it out!
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29.07.17 Rocky Horror Night I Sterre de Jonge
#rocky horror picture show#rhps#photography#drag makeup#polaroid#polaroid 636#close up#instant film#sterre de jonge#blurry#impossible film#polaroids
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I’M POLAROID > ISOLDA MACEDO
A Polaroid Corporation foi criada pelo cientista americano Edwin H. Land (1909-1991) em 1937. Produzia filtros polarizadores para filmes 3D, e até mesmo um peculiar óculos redutor de brilho para cães. Na Segunda Guerra, fabricou dispositivos para visualização noturna e filtros para periscópios, entre outros instrumentos. Durante umas férias com a família, em 1944, sua filha perguntou por que não podia ver a fotografia que acabava de tirar. No mesmo dia, conta a lenda, ele pensou em uma câmera com um filme e químicos que pudessem satisfazer os desejos da menina. Quatro anos depois, surgia a Polaroid Land Model 95, que fazia imagens instantâneas, um marco na Fotografia. Passados 72 anos, Isolda Macedo, brasiliense radicada em Salvador, publica seu livro I'm Polaroid (Ed.Origem, 2020), 80 páginas em um formato médio, impresso em papel Eurobulk pela gráfica Ipsis, com edição limitada e numerada a 200 exemplares, editado pelo fotógrafo e publisher paulista Valdemir Cunha, com design da própria autora. Uma compilação de fotografias produzidas com o modelo 636 Close-up. Uma câmera lançada em 1996, da série 600, cujo filme tem as mesmas dimensões de sua irmã mais famosa, a SX70 com seus 11 X 9 cm, mas com uma sensibilidade maior.
O delicado livro, de design minimalista, com as imagens esmaecidas, características da câmera, é dedicado a Brasília. É dividido em segmentos como Cultura, onde surgem o Cine Brasília, o Teatro Nacional e o Planetário. Esporte, com o Estádio Mané Garrincha, Ginásio Nilson Nelson e o Lago Paranoá. Espaços da Cidade, que mostra o Jardim Botânico, o Parque da Cidade, a Praça dos Cristais, o setor comercial e a Ponte JK. Conhecimento, com a UNB e Biblioteca Nacional. Museus, que inclui o Museu Nacional, Memorial JK e Memorial dos Povos Indígenas. Fé, onde a Catedral de Brasília ( Catedral Metropolitana Nossa Senhora de Aparecida) um dos highlights do carioca Oscar Niemeyer (1907-2012) está junto com templos menores como a Igreja de Fátima e a LBV. Poderes, representados por alguns palácios como o do Planalto, e Mais Espaços, trazendo detalhes arquitetônicos como a Torre de Televisão e a Concha Acústica, entre outros.
Isolda Macedo é graduada em Comunicação Social e começou sua carreira na Publicidade e no Marketing, de onde surgiu seu interesse pela Fotografia. Na década de 1990, começou seus experimentos com o meio, que a levariam ao profissionalismo a partir de 2015. Desde então, vem "descobrindo seu próprio percurso poético". Entretanto, segundo ela, a escolha pela 636, foi "porque era a câmera da família." O que lhe trouxe também um viés mais afetivo, que se junta ao seu "amor pela cidade". De fato, ao folhearmos o livro, temos a ideia de um percurso pessoal, com imagens que atravessam certo tempo, pensamento reforçado pela textura e cor que a polaroid impõe em contrapartida a certa efemeridade da sua existência, acentuando sua leitura poética.
A afetividade é um dos sentimentos mais agregados ao uso das diferentes polaroides que foram fabricadas em dezenas de modelos e filmes, como encontramos no livro do húngaro André Kertész (1894-1985), The Polaroids (Norton, 2007). O fotógrafo, em 1974, ao ganhar de presente o recém lançado modelo SX70, talvez o mais cult entre os profissionais, iniciou um processo de recordações de sua mulher que incluiria uma produção de delicados stills após a morte da mesma em 1977, criando um dos mais elevados exercícios metafísicos já produzidos pelo meio fotográfico. [ leia aqui sobre este livro https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/185234810016/cl%C3%A1ssicos-andr%C3%A9-kert%C3%A9sz-the-polaroids.
Igualmente introspectivo é o livro Tarkóvski Instantâneos (Cosac e Naify, 2012), do cineasta russo Andrei Tarkóvski (1932-1986). Os retratos e paisagens registrados por ele entre o final dos anos 1970 e início dos anos 1980, não se ressentem do tempo. A câmera foi presente de seu amigo, o cineasta italiano Michelangelo Antonioni (1912-2007), que costumava usar uma. Em matéria para o East European Film Bulletin, escrita pelo professor e historiador belga Gawan Fagard, ele se pergunta como o cineasta com tanto apuro em suas produções podia usar um instrumento tão amador? Apesar de não ser sua intenção usá-la como parte do trabalho, ele fotografava com perícia e cuidado. Uma sensibilidade estética, além do significado documental. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/154244817671/abbas-kiarostami-andrei-tark%C3%B3vski-amos-gitai ].
É certo que, após a captura das imagens, o véu formado pelo químico em andamento que se deposita no processo instantâneo, acentua ainda mais o caráter atemporal proposto pela fotógrafa. A escolha desta forma peculiar de imagem parece surgir não apenas do uso doméstico, mas de suas possibilidades pictóricas. Ao mesmo tempo, traz uma possibilidade documental pelo percurso familiar da autora. Assim como seu título, as capturas nos mostram uma cidade igualmente personalizada, ou melhor, idealizada, cuja arquitetura parece ser reconstruída, ora abstrata, ora geométrica.
Isolda Macedo diz que, a foto "inteira" revelada que sai da câmera Polaroid a encanta. "em um mundo que as imagens se multiplicam sem controle, aquela foto única, sem negativo, é rara..." A fotógrafa aqui recorre ao pensador alemão Walter Benjamin (1892-1940) e sua ideia de "aura", a designação de elementos únicos em uma obra de arte, um conceito desenvolvido em seu ensaio produzido em 1936, A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica (L&PM pocket de 2014), uma teoria materialista da arte.
A circunstância material das polaroides colaboram para o ideal efêmero a que o meio está atado. Sua sobrevida sem cuidados é curta, pois a reação dos químicos é permanente à luz solar. Deste modo, o objeto fotografado não se torna passageiro apenas pelo tempo exato de sua captura, mas também pela própria mudança física. O conceito é incorporado pelo grafismo que este filme produzde uma forma idealizada e igualmente romântica.
Brasília já foi retratada por diferentes autores. De maneira essencialmente documental como fizeram os europeus radicados no país Marcel Gautherot (1910-1996), ThomazFarkas (1924-2011) e Peter Scheier (1908-1979) no início de sua construção, até mais contemporâneos, como os cariocas Luis Humberto (1934-2021) com suas imagens políticas e Roberto Bassul com sua arquitetura geométrica e concretista, que lá optaram por morar. [ Leia aqui review do livro Paisagem Concretista (Ed.Matéria Plástica, 2018)https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/174641187081/paisagem-concretista-jos%C3%A9-roberto-bassul ].
Isolda Macedo imprime em suas polaroides a nostalgia da sua própria vivência. Nas pequenas imagens do livro, que procuram equilibrar-se no tamanho real que a câmera produz, vemos não somente a sua própria história mas a da cidade em mutação, tanto em suas ruas, como nas imagens criadas pela autora. Uma reflexão sobre o papel da fotografia na vida cotidiana e as transformações ocorridas nos grandes centros urbanos.
A ideia da nostalgia relaciona-se perfeitamente com a fotografia de forma muito clara. O inglês William Fox Talbot (1800-1877), pioneiro da imagem fotográfica, no prefácio que escreveu para a seu livro, escrito entre 1844 e 1846, “The Pencil of Nature” (Da Capo Press, 1992 ), descreve a origem da sua invenção, situando-a na necessidade de fixar a experiência subjetiva da visão, de apreender em imagens o resultado da contemplação do mundo à sua volta e revelando como o encantamento da paisagem instituia, a partir de então, que esta se transformasse em imagem.
Talbot, um cientista como Edwin Land, escreveu: “E isto conduziu-me a refletir sobre a beleza inimitável das imagens pintadas pela natureza que a lente da Camera Obscura atira para cima do papel — maravilhosas imagens, criações momentâneas e destinadas rapidamente a desaparecer. Foi no meio destes pensamentos que me ocorreu a ideia. . . quão maravilhoso seria se fosse possível fazer com que estas imagens naturais se imprimissem a si mesmas de forma permanente, e fossem fixadas no papel! E por que não seria possível? Perguntei a mim mesmo.”
Imagens © Isolda Macedo Texto © Juan Esteves
* nestes tempos bicudos de pandemia e irresponsabilidade política com a saúde e a cultura vamos apoiar artistas, pesquisadores, editoras, gráficas e toda nossa cultura. A contribuição deles é essencial para além da nossa existência e conforto doméstico nesta quarentena *
* Para adquirir o livro : https://www.editoraorigem.com.br/product-page/im-polaroid-isolda-macedo
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Three shots from a “refurbished” Polaroid SLR670X....... And three shots from a Polaroid 636 Close Up I gave 40,- kroner for...... Proving money can’t buy perfection 🧐🧐✌️ (at Ørting) https://www.instagram.com/p/CB_b0von-Vg/?igshid=bpm8o6bdeccm
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Casa do Robby tomando sorvete que ele fez, chamado de “Bomba da lactose”.
01.09.2019
A câmera que aparece na foto é uma Polaroid 636 Close Up, lançada em 1996. Uma particularidade dessa câmera é que a bateria dela é inclusa no pacote de filme ou seja se você não tem filme, não pode ligar a câmera.É uma pena o filme dela ser absurdamente cara, sendo um investimento de aproximadamente 200 reais para apenas 8 cliques.
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Апрель 2017. Москва, парк Поклонная Гора. Снято на polaroid 636 close up.
April 2017, Moscow
#polaroid#analogue#polaroid originals#impossible project#film is not dead#moscow#russian photography
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Jelitai Kálmán
polaroid 636 close up
impossible film color 600
#polaroid#polaroidpéntek#portrait#instant photography#photographers on tumblr#polaroid 636#impossible film#impossible film color 600#acquincum
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In un oceano. Polaroid 636 close up.
Giuseppe Velardo
#art#artists on tumblr#polaroid#landscape#comolake#vintage#impossible project#photography#photooftheday#photographers on tumblr#winter#mountains
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#easter#ostern#es regnet bunte eier#polaroid#polaroid fotografie#back in the days#polaroid close up 636#analog#shoot film stay broke#polaroid farbfilm
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Summer
In summer 2016 for some reason I kept forgetting about my Nikon camera. I also started to be more interested in instant photography and film cameras. I now own a Polaroid 636 Close up. I got it on Christmas last year and still hasn’t really figured out how to shoot with it but I already want a film camera.
Though I kept doing photo trips and as I promised to myself I kept shooting stars which didn’t came out as I wished but kept shooting them anyway. But somewhere between these months my passion for photography faded away and it came back just a month ago.
I don’t actually know why or how. Suddenly I felt like everyone had alredy seen photos like these and that it’s not important to take photo of such a place or a thing. But I was on a lots of pretty places this year and maybe I’m regretting it now. *sigh*
What happened (or what dind’t happened?) happened. I’m happy with my polaroids though want me to share them?
So to end this post - Summer 2016 was beautiful but I could drag camera with me more often. I’ll work harder this year hahah
xoxo instagram - ninaivan28
#summer#ni photography#2016#lake#water#stars#shooting stars#bridge#nikon d3100#nikon#woods#sunset#nature
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Nel #2017 ho scattato fotografie instantanee con la mia #polaroid close up 636 grazie a @polaroidoriginals @polaroid @polaroid_italia 📸 Ecco alcuni degli scatti migliori
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2017 Christmas Topics
via instagram @tomglynncarney
特定班のお仕事→ALDI: Men's Fairisle Christmas Jumper
via instagram @tomglynncarney
Polaroid 636 Close-up
1996発売なのでビンテージというほどではなく安価での入手が可能だけれどもフィルムが高いので実質インテリア。シャツは特定されていない模様...。
妹さんがインスタのストーリーで流したチェキ。
あとはクリスマスコンサートに行った時の写真とか結婚式に参加した時の盗撮がちらほら出てました。
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USED POLAROID 636 CLOSE UP (POLAROID 600) (EX) [625497201&91;
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http://ift.tt/2wN1d2v August 10, 2017 at 11:53AM
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Polaroid 636 Close Up with a SX-70 ❤ liked on Polyvore
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Workshop_Niki Genchi (21-23/07/2017)
3 giornate al fianco del fotografo Niki Genchi per conoscere e approfondire il tema della fotografia di moda. Dallo studio delle luci, passando per un vero e proprio shooting fotografico, fino al fotoritocco, il workshop organizzato da LO.FT, punta a permettere che i partecipanti possano vivere un’esperienza veritiera e concreta di cosa voglia dire lavorare con la fotografia nel campo della moda. Saranno presenti una make up artist e una modella professioniste, attive da anni nell’area milanese. Le fotografie dei partecipanti saranno poi consegnate all’agenzia di Milano Das Models, che sceglierà l’immagine più idonea da inserire nel suo portfolio. Chi è Niki Genchi? Ha iniziato a fotografare da bambino quando sua madre gli regalò una Polaroid 636 close up. Crescendo ha sviluppato un grande amore per il cinema che l'ha portato a conseguire la laurea in Lettere all’Università di Bari -con tesi sul cinema di Pasolini- e il diploma all’Accademia del Cinema di Bari. In quel periodo si è dedicato al filmmaking indipendente, curando sceneggiatura, regia e fotografia di vari cortometraggi. Trasferito a Milano, ha deciso di studiare fotografia alla Jhon Kaverdash; completata la preparazione tecnica, ha vinto una borsa di studio al Master in Photography and Visual Design di Naba a Milano, dove si è diplomato con il massimo dei voti. Attualmente vive e lavora a Milano dove collabora con prestigiose agenzie di moda e brands. Ha tenuto lezioni di fotografia di moda presso l’Università di Pavia ed è stato assistente di Giovanni Gastel. Ha ricevuto numerose pubblicazioni su Vogue.it e altri magazine online ed esposto i suoi lavori personali in gallerie e festival in Italia e all’estero, tra cui al Sony World Photography Awards a Londra e a Fondazione Forma per la Fotografia a Milano. “Il mio ideale di bellezza è semplice ed elegante, rivolgo particolare attenzione all’uso dei colori e alla ricerca dell’ ”attimo sospeso” (N.G.) Per info e costi: [email protected]
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Selfportrait Exp Duochrome IP 600 film/ Polaroid 636 close up
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