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#paranapanema
jonathanblossom · 1 year
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To be transparent with others is to be honest with yourself🍃✨
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Alysson Haylon
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Fernando Chamarelli. Casal sobre o rio Paranapanema*. A couple on the Paranapanema river.
Фернандо Шамарелли. Пара на реке Паранапанема**.
*The river forms most of the boundary between the states of São Paulo and Paraná.
 **река в Бразилии, протекающая по территории штатов Сан-Паулу и Парана.
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znslp · 2 years
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PARABÉNS ! Marabá Paulista | 68 Anos Emancipação: 11 de setembro de 1954 (68 anos) Fundação:1938 (84 anos) 🎉 Marabá Paulista é um município brasileiro do estado de São Paulo. A etimologia da palavra "Marabá" é de um vocábulo indígena mayr-abá, que significa filho do estrangeiro com a índia ou ainda, fruto da índia com o branco. Quando Marabá Paulista foi organizado como município já era emancipado uma outra localidade com este nome, Marabá, no estado do Pará. Não há consenso sobre quem ou o que motivou os habitantes do antigo povoado de Areia Dourada a mudar a denominação do local para "Marabá Paulista", no início da década de 1950. Pode, entretanto, ter sido sugestão um dos antigos membros da comitiva do presidente Getúlio Vargas, que passou por Marabá (Pará) em 1950, em campanha presidencial. Cabe ressaltar que a localidade do norte do Brasil, à época, já era um próspero município, sendo isto um fator determinante. 🎉 Área total: 917,119 km² População total: 5 345 hab. Região metropolitana: Pontal do Paranapanema Municípios limítrofes: Caiuá, Presidente Venceslau, Piquerobi, Santo Anastácio, Mirante do Paranapanema, Teodoro Sampaio e Presidente Epitácio Distância até a capital: 635 km 🎉 Fonte: https://pt.wikipedia.org . . #aniversario #niver #feriado #sp #saopaulo #marabapaulista #marabá #caiua #piquerobi #venceslau #anastacio #paranapanema #epitacio #teodorosampaio #ferias #sol #natureza #Eusounardelo #EuSouNardelo #ZezinhoNardelo #benefícios #investimento #INSS #ZezinhoNardelo18555 #DeputadoEstadual18555 #euvoto18555 #euvotonardelo #euvotozezinhonardelo (em Marabá Paulista) https://www.instagram.com/p/CiX330rsIB4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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jornalgrandeabc · 2 years
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Bombeiro Civil na Paranapanema
A indústria metalúrgica Paranapanema está contratando Bombeiro Civil, em Santo André (SP) #santoandre #grandeabc #vagas #empregos #oportunidade #vagasdeemprego #trabalho #jornalgrandeabc
A indústria metalúrgica Paranapanema está contratando Bombeiro Civil, em Santo André (SP). Inscrições até 30 de Julho de 2022. Quais os requisitos? Será responsável por: Coordenar a equipe de Brigadistas, bem como efetuar treinamentos periódicos dos Brigadistas e funcionários que executam atividades com risco de incêndio, explosão ou produto químico;Efetuar simulados de emergência e abandono…
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bumblebeeappletree · 2 years
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youtube
Ecosia is the search engine that plants trees. Get on Ecosia and be climate active every day: https://www.ecosia.org/
Go watch a few more subscriber-favorite videos from the channel: https://tinyurl.com/ecosiafavorites
In this video we spoke to Marcela from Pontal do Paranapanema, in western Brazil. Here, Ecosia's tree-planting partner in the area, IPÊ, employs local communities to grow the tree saplings they’ll then pay other community members to plant in a massive effort to restore the Atlantic Forest.
Also known as the little sister of the Amazon Forest, the Atlantic Forest is immensely important for biodiversity and human livelihood. Watch Marcela’s story, or how protecting the planet helps people, biodiversity and the economy.
Your searches on Ecosia have helped us plant a little under two million trees with Marcela and her community, employing a total of 214 people and counting — obrigado!
#Brazil #ClimateCareers #Reforestation
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Director & Producer Fátima González-Torres (IG: @fatilugonzalevic)
Creative director Pako Quijada (IG: @pakoquijada)
Script Fátima González-Torres & Pako Quijada
Cinematographer Shane Thomas McMillan (IG: @dokumentarian)
Editing & post-production Pako Quijada
Motion graphics & animation Pako Quijada
Additional support by Marcela
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Punch keys to plant trees! Make Ecosia your default search engine:
https://www.ecosia.org/
Ecosia is available for Chrome, Firefox, Brave, Safari and many more.
You can also start your own forest through the Ecosia app. Available on the Apple Store and Google Play.
Follow how your searches are replenishing the planet by visiting our blog (https://blog.ecosia.org), Instagram (@ecosia) and Twitter (@Ecosia).
Want to make a difference? Check out our Tree Store and buy trees for climate action, trees that purify water sources, trees that empower women, and many more! After your purchase, we’ll email you a certificate that makes a thoughtful gift: https://plant.ecosia.org
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blogdojuanesteves · 10 months
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YEPÉ > EDU SIMÕES
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Em janeiro de 1909 o romancista francês Marcel Proust (1871-1922) experimentou uma recordação involuntária de uma memória de infância quando provou um biscoito. Em julho retirou-se do mundo para escrever um romance, terminando o primeiro rascunho em setembro de 1912. Du côté de chez Swann (O Caminho de Swann) tornou-se seu primeiro volume da obra monumental À la recherche du temps perdu ( Em busca do tempo perdido), recusado em várias ocasiões mas finalmente publicado às suas custas em novembro de 1913.
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Em Yepé (Instituto Olga Kos, 2023), o fotógrafo paulistano Edu Simões faz também uma espécie de revisão sobre a sua infância tendo como cenário a cidade que dá nome ao livro começando a fotografá-la em 2015. Iepê, no interior paulista, às margens do rio Paranapanema onde um dia habitaram os Guarani, um título que vem do tupi-guarani, que significa "lugar único". Uma das imagens do livro é uma urna funerária desta etnia, considerada a maior já encontrada por arqueólogos no país. Seus colonizadores, entre eles o ancestral do fotógrafo José Nogueira Jaguaribe Filho, em 1927 queriam colocar na cidade o nome de  Liberdade, mas este já existia.
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O gatilho de Simões para esta espécie de documentário pessoal, como feito pelo escritor francês, foi ter encontrado no lugar há poucos anos, amigos de seu pai e que ele não tinha lembrança, mas que lembravam dele. Resolveu então fazer um registro maior da cidade e cercanias onde passou inúmeras férias na fazenda da família, poucos quilômetros de Iepê. Um roteiro afetivo, mas atraído pelas peculiaridades do lugar. Ao apresentar boa parte das imagens ao editor da coleção de fotografias do IOK, João Farkas resolveu ampliar seu trabalho que agora apresenta. 
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Eduardo Simões é um fotógrafo de larga experiência. Desde o início dos anos 1980 quando fez parte da icônica F4, a primeira agência de fotojornalismo brasileira independente, que reunia fotógrafos como Nair Benedicto, Juca Martins, Delfim Martins e Ricardo Malta, entre outros. Ao longo de um percurso de sucesso, foi editor das revistas Goodyear e Bravo!, tendo publicado o belíssimo  Amazônia ( Terra Virgem, 2012) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/146356003506/amaz%C3%B4nia-edu-sim%C3%B5es ] e o original Marmites ( Éditions Bessard, 2018) [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182987343411/em-table-comes-first-family-france-and-the ] ambos trabalhos de fôlego e longo tempo.
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Farkas em sua apresentação escreve: "Desde que eu vi as primeiras imagens eu logo percebi que não se tratava apenas de mais uma série de imagens produzidas por ele. Eu vi ali quase que uma tese sendo exemplificada. O que o Edu nos oferece é uma avaliação do poder do olhar fotográfico de se apropriar e de discutir visualmente até a menos relevante das realidades, a realidade menos glamourosa ou menos espetacular e ainda as pessoas menos fantásticas, menos destacadas."
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Se quando menino, Simões e seus primos divertiam-se procurando vestígios dessa ocupação indígena, "na forma de pontas de flecha e machados de pedra ou no que chamávamos apropriadamente de "cacos de índio", isto é, os fragmentos de belas peças", conta ele, este imaginário tornou-se mais ontológico, ainda que se configure como um registro documental da região, repleta de campos de soja e cana de açúcar, pouco gado criado em sua maioria pela mãe do fotógrafo, próximos a pequena localidade que conta com cerca de oito mil habitantes segundo o censo de 2020.
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O resultado é um apanhado imagético poético e lírico, onde predominam os retratos, dos quais o fotógrafo é um reconhecido virtuose; paisagens rurais e a arquitetura urbana, destacando suas peculiaridades históricas e cotidianas em um percurso afetivo, fragmentos de sua existência, como as armas enferrujadas que o pai comprou quando adolescente; as estruturas da entrada da cidade com tucunarés esculpidos e moldados a colunas semelhantes a dóricas; até mesmo irônicos como um túmulo que ao invés de um jarro de flor, mostra um único tijolo; uma árvore arranhada por uma onça, que frequenta o lugar ou o velho ventilador de sua mãe, "por conta do calor infernal que faz no lugar", salienta Simões. Imagens que tornaram-se um complexo roteiro percorrido pelo autor.
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O fotógrafo, segundo ele mesmo, vai misturando suas memórias. Ele me conta que não é por terem menor importância que podem perder seu valor. Este olhar e pensamento, já reverbera no raciocínio de Simões quando ele fazia as fotografias para a "Geografia pessoal" dos escritores nos extintos Cadernos de Literatura publicados pelo Instituto Moreira Salles (IMS) a partir de 1996 com a monografia do poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto (1920-1999) até 2012, o último, sobre o poeta mineiro Carlos Drummond de Andrade (1902-1987). O ensaio fotográfico foi incorporado no número 2 com o paulista Raduan Nassar, com uma visita a sua  fazenda Lagoa do Sino, em sua Pindorama natal. Neste encontro, a imagem do escritor em seu ambiente, as referências em sua obra a uma visualidade indissociável de lugares e cidades. Por extensão, a familiaridade com esta produção de 20 Cadernos, estava mais que incorporada em sua obra e em suas narrativas documentais, que afloram agora em sua própria história.
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A narrativa em Yepé nos leva a análise que o parisiense Gilles Deleuze (1925-1995) faz de seu conterrâneo Proust*. Pode ser memorialista com fragmentos autobiográficos, em sua interpretação, ou melhor ao confrontar a realidade em planos paralelos de consciência que relacionamos a uma série de signos das imagens que aparecem ao longo do livro, conceitos de amizade e arte embutidos em sua forma, definida como a parte de um fenômeno cuja função é motivacional no que diz respeito ao sentido na mente de um intérprete. Portanto fotografias às vezes desconexas encontram um certo alinhamento no seu conjunto maior. Muito distante de publicações que procuram problematizar algo que revela-se inconsistente.
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Assim, Edu Simões fotografa carros antigos e a pegada de uma onça, que de certa maneira é algo circular, segundo ele. Ou então as curiosas descobertas feitas, como o salão de cabeleireiro chamado Askalon Studio, em uma pequena casa vernacular mas cujo nome remonta a última batalha da primeira cruzada de 1009. "Muitos na cidade sabem quem eu sou. Nela não sou fotógrafo, eu sou filho da dona Gilda, assim não tive muita dificuldade em ser recebido nas casas das pessoas. Elas que permitiram eu entrar nesse pequeno universo, relata o fotógrafo. Um relacionamento que torna-se cognitivo, o que nos leva a representação deste em imagens. 
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O livro traz também um descobrimento pessoal. "Foi uma descoberta e o motivo é o meu trabalho mais pessoal. Nunca pensei em fazer estas fotografias, muito menos que elas fossem publicadas." fala Simões, embora muitas vezes acontecesse de passar uma semana na cidade e produzir apenas uma única imagem. Como dificuldades ele lembra que os moradores já viram tudo. "então o que eu tinha era sempre sugestões de onde comer, essas coisas. A alma do projeto, óbvio, é o hábito que cultivo há anos, uma forma de ver, de entender o linguajar de pessoas que fui conhecer trabalhando na casa de minha mãe."
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Lembrando ainda Deleuze, é evidente que pensar em uma perspectiva memorialista da obra como um todo pode ser um tanto superficial. João Farkas define bem em seu prefácio: "O que pode ser retratado? O que fica? O que é revelado? Este ensaio do Edu propõe e resolve a questão. Este olhar que transforma e dá significado para o nosso cotidiano, para os elementos que nos cercam, para todas as pessoas e para todos os lugares é um exercício, digamos assim, quase zen de introspecção e busca do valor e da beleza do outro."
Imagens © Edu Simões.  Texto © Juan Esteves
*Proust and signs (George Braziller, 1972)
O livro será lançado  dia 9 de setembro, às 19:00hs na Bienal do Livro - Pavilhão Verde. - T27 - RIOCENTRO, Rio de Janeiro.
Lançamento em São Paulo no MIS em 23 de outubro 19:00hs- Av Europa, 158, Jardim Europa
Infos básicas:
Imagens: Edu Simões
Edição; João Farkas e Kiko Farkas
Design: Kiko Farkas/Máquina Estúdio/ Assistente Helena Ramos
Edição bilíngue português/ inglês
Realização Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural
Pré-impressão e Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Papel couché matte/ 3 mil exemplares/ Capa dura.
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wrcl · 1 year
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Sâmia Bomfim aciona MPF contra Salles por invadir residências em diligência da CPI do MST
Caroline Oliveira - Brasil de Fato
A deputada Sâmia Bomfim (PSOL-SP) acionou nesta quinta-feira (15) o Ministério Público Federal (MPF) contra o deputado Ricardo Salles (PL-SP), relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), por abuso de autoridade e advocacia administrativa. As acusações inicialmente foram apresentadas em um relatório da deputada do PSOL e do deputado Nilto Tatto (PT-SP) sobre a diligência realizada por membros da comissão em Pontal do Paranapanema, em São Paulo, em 29 de maio deste ano. O documento também é subscrito por congressistas do PT, PCdoB e PSOL que fazem parte do colegiado. No documento, os parlamentares afirmam que, no Acampamento Nelson Mandela, da Frente Nacional de Lutas Campo e Cidade (FNL), no município de Rosana, o relator “pulou a janela da sede e buscou ele próprio abrir a porta da residência, não obtendo sucesso. Mais adiante, solicitou a agentes da Polícia Militar que quebrassem o cadeado do barracão utilizado para reuniões e assembleias do movimento”. Salles ainda teria abordado as famílias de acampados “de forma assediadora, afirmando que o local se tratava de uma área privada e que a proprietária o acompanhava. Também perguntava quais as cidades de origem dos acampados, e informações sobre sua produção no local, afirmando em diversas ocasiões que a área era anteriormente produtiva e que os acampados não mantinham produção significativa na área.”   Nesse mesmo local, o deputado bolsonarista “chegou a levar a Senhora Maria Nancy Giuliangeli a um grupo de mulheres que realizavam debulha de feijão, apresentando-a como a legítima dona da fazenda e permitindo que esta senhora lhes proferisse ofensas e ameaças, que foram registradas em vídeo”.  
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Wikimedia Commons
Giuliangeli alega ser proprietária de área do Acampamento Nelson Mandela a despeito de inexistir qualquer registro de seu nome no Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). No âmbito judicial, a reintegração de posse solicitada por Giuliangeli foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que considerou que não comprovação de a requerente é proprietária da terra. No segundo acampamento visitado durante a diligência, no Acampamento Miriam Farias, também da FNL, no município de Sandovalina, os deputados da base governista afirmam que Salles e a deputada federal Caroline De Toni (PL-SC) “intencionaram solicitar” o arrombamento do acampamento “à Polícia Militar, mas diante da contrariedade dos mandatos subscritores e do próprio movimento social, que destacaram a ilegalidade da medida, foram constrangidos a não fazê-lo”. Ainda assim, ambos “continuaram filmando o interior das residências, através de portas e frestas, bem como insistiam em verificar os banheiros e privadas utilizadas pelos acampados, na busca de sustentar a hipótese de que os locais não eram habitados de forma contínua”. O crime de abuso de autoridade consiste em “invadir ou adentrar, clandestina ou astuciosamente, ou à revelia da vontade do ocupante, imóvel alheio ou suas dependências, ou nele permanecer nas mesmas condições, sem determinação judicial ou fora das condições estabelecidas em lei”. A pena é a prisão de um a quatro anos, além de multa.   Já a advocacia administrativa é tipificada como o ato de “patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário”. A pena é equivale à detenção de um a três meses ou multa. O Brasil de Fato solicitou um posicionamento à assessoria do relator Ricardo Salles e aguarda um posicionamento do deputado federal.   Edição: Rodrigo Durão Coelho
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leonardomercon · 1 year
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Não me parece muito confortável. Rs Encontrei esse bugio descansando nessa posição. Achei engraçada a posição desconfortável... mas um detalhe chama atenção. Vc percebeu qual é? 😅 🗺📍 Pontal do Paranapanema, SP - Brasil. 💚 * Foto feita durante as aulas do meu mestrado em Conservação da Biodiversidade pelo Instituto IPÊ. 💎 Fiquei uma experiência mais rico fazendo essa imagem! #bugio #barbado #macaco #monkey #nature #affe #funnymonkey #ape #animals #monyet #primata #abe #wildlife #animais #majom #unggoy #brasil #macacos #mamifero #mammal #natureza #fotografiadenatureza #fotografodenatureza #ultimosrefugios #Nikon #bbcbrasil #bbcearth #yourshotphotographer #earthcapture 🫂💬 Uma uma das grandes vantagens do meu trabalho é estar rodeado por quem curte natureza e fotografia. Normalmente gente do bem, cheia de empatia. Isso faz minha luta valer a pena! Portanto, se você é assim, 😉👍 você é sempre bem-vindo em meus espaços digitais! 💚 (em Parque Estadual do Morro do Diabo) https://www.instagram.com/p/Cp-D4O5ORh8/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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themajorart · 6 days
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Rio Paranapanema
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conexaorevista · 2 months
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O contraste entre as cores dos rios Iguaçu e Paraná, na região do Marco das Fronteiras, despertaram a atenção de internautas, moradores e turistas que estão passando os dias na cidade. O repórter fotográfico Marcos Labanca registrou, com exclusividade, a confluência dos rios durante as últimas 24 horas. Rio Iguaçu – Iguaçu significa “água grande”, na língua guarani: “I” (água) + “guaçu” (grande). O rio foi batizado pelos índios caingangues e guaranis, primeiros habitantes e povos que dominavam a região da bacia do Iguaçu. O rio é o maior totalmente paranaense, formado pelo encontro dos rios Iraí e Atuba, na parte leste do município de Curitiba, no limite com o município de Pinhais. O seu curso é de 1.320 quilômetros, cruzando os três planaltos paranaenses até desaguar no Rio Paraná. Destaque para as Cataratas do Iguaçu, conjunto de uma das maiores quedas-d’água do planeta, que despencam em uma profunda fenda, fruto de um dos mais extensos processos de vulcanismo de fissura do mundo, ocorrido há cerca de 250 milhões de anos. Após as Cataratas do Iguaçu são 23 quilômetros de extensão até a divisa das Três Fronteiras, no Marco das 3 Fronteiras. Rio Paraná – Paraná significa “parecido com o mar”. A palavra tem origem no guarani, idioma dos índios, primeiros habitantes da região. O Paraná é o oitavo maior rio do mundo em extensão, com 4.880 quilômetros. No continente, é o segundo maior, depois do Rio Amazonas, com uma bacia hidrográfica que abrange mais de 10% de todo o território brasileiro. Sua nascente fica na confluência dos rios Paranaíba e Grande, na região de divisa entre os estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Seus principais afluentes são os rios Tietê, Paranapanema e Iguaçu, todos na margem esquerda, e os rios Suruí, Verde e Pardo, na margem direita. Fique por dentro das notícias que são destaques em Corbélia e região. Clique Aqui e siga nosso Canal no Whatsapp.
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ambientalmercantil · 4 months
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jonathanblossom · 1 year
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Rivers are like friendships, sometimes you have to move away from the straight line and go sideways, so that the earth can be fertilized and nature can grow🌅✨
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brookstonalmanac · 10 months
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Events 9.14 (after 1940)
1940 – Ip massacre: The Hungarian Army, supported by local Hungarians, kill 158 Romanian civilians in Ip, Sălaj, a village in Northern Transylvania, an act of ethnic cleansing. 1943 – World War II: The Wehrmacht starts a three-day retaliatory operation targeting several Greek villages in the region of Viannos, whose death toll would eventually exceed 500 persons. 1944 – World War II: Maastricht becomes the first Dutch city to be liberated by allied forces. 1948 – The Indian Army captures the city of Aurangabad as part of Operation Polo. 1954 – In a top secret nuclear test, a Soviet Tu-4 bomber drops a 40 kiloton atomic weapon just north of Totskoye village. 1958 – The first two German post-war rockets, designed by the German engineer Ernst Mohr, reach the upper atmosphere. 1960 – The Organization of Petroleum Exporting Countries (OPEC) is founded. 1960 – Congo Crisis: Mobutu Sese Seko seizes power in a military coup, suspending parliament and the constitution. 1975 – The first American saint, Elizabeth Ann Seton, is canonized by Pope Paul VI. 1979 – Afghan leader Nur Muhammad Taraki is assassinated upon the order of Hafizullah Amin, who becomes the new General Secretary of the People's Democratic Party. 1982 – President-elect of Lebanon Bachir Gemayel is assassinated. 1984 – Joe Kittinger becomes the first person to fly a gas balloon alone across the Atlantic Ocean. 1985 – Penang Bridge, the longest bridge in Malaysia, connecting the island of Penang to the mainland, opens to traffic. 1989 – The Standard Gravure shooting where Joseph T. Wesbecker, a 47-year-old pressman, killed eight people and injured 12 people at his former workplace, Standard Gravure, before committing suicide. 1992 – The Constitutional Court of Bosnia and Herzegovina declares the breakaway Croatian Republic of Herzeg-Bosnia to be illegal. 1993 – Lufthansa Flight 2904, an Airbus A320, crashes into an embankment after overshooting the runway at Okęcie International Airport (now Warsaw Chopin Airport), killing two people. 1994 – The rest of the Major League Baseball season is canceled because of a strike. 1997 – Eighty-one killed as five bogies of the Ahmedabad–Howrah Express plunge into a river in Bilaspur district of Madhya Pradesh, India. 1998 – Telecommunications companies MCI Communications and WorldCom complete their $37 billion merger to form MCI WorldCom. 1999 – Kiribati, Nauru and Tonga join the United Nations. 2000 – Microsoft releases Windows Me. 2001 – Historic National Prayer Service held at Washington National Cathedral for victims of the September 11 attacks. A similar service is held in Canada on Parliament Hill, the largest vigil ever held in the nation's capital. 2002 – Total Linhas Aéreas Flight 5561 crashes near Paranapanema, Brazil, killing both pilots on board. 2003 – In a referendum, Estonia approves joining the European Union. 2003 – Bissau-Guinean President Kumba Ialá is ousted from power in a bloodless military coup led by General Veríssimo Correia Seabra. 2007 – Financial crisis of 2007–2008: The Northern Rock bank experiences the first bank run in the United Kingdom in 150 years. 2008 – Aeroflot Flight 821, a Boeing 737-500, crashes into a section of the Trans-Siberian Railway while on approach to Perm International Airport, in Perm, Russia, killing all 88 people on board. 2015 – The first observation of gravitational waves is made, announced by the LIGO and Virgo collaborations on 11 February 2016. 2019 – Yemen's Houthi rebels claim responsibility for an attack on Saudi Arabian oil facilities. 2022 – Death of Queen Elizabeth II: The Queen's coffin is taken from Buckingham Palace, placed on a gun carriage of The King's Troop Royal Horse Artillery and moved in a procession to Westminster Hall for her lying in state over the next four days with the queue of mourners stretching for miles along the River Thames.
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webradiomexfm · 10 months
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Essa data é dedicada à conscientização sobre a importância do rio e à promoção da preservação de seus recursos naturais. O Rio Paranapanema é uma importante fonte de água, biodiversidade e vida para a região #webradiomexfm
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brasilsa · 1 year
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caipiras · 1 year
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Paraná: Jesuítas na Provinça do Guairá
C’o Tratado de Tordesi’a, im 1494, as nova terra discuberta a oeste da linha maginária pertencia a Ispanha i a leste a Purtugá. A  linha do Tratado de Tordesi’a dividia o Paraná entre as duas potência marítima da época, Purtugá i Ispanha, seno a que úrtima ficô c’a maioria das terra do Istado, deixano só o litorá paranaense sôbre a administração purtuguêsa. Nêsse território que pertencia aos ispanhór num foi um vazio demográfico, apois ali vivia diversos índio da famia lingüística tupi-guarani i jê, se istima que vivia na região im torno de 200 mir índio ispaiado im vários agrupamento, só que suas curtura num tava n'um de munto cunhecimento, apois pissuía u’a agricurtura i cerâmica munto rudimentá, viveno da coleta de cumida pelas mata, da caça i da pesca, os índio inda tava na indade da pedra pulida.¹
Presença ispanhóla
A presença colonizadora ispanhóla no território paranaense cumeçô na segunda metade do século XVI (dezasseis), ispecificadamente im 1554, condo o território formato pelos rio Paraná, Paranapanema, Tibagi i Iguaçú foi incorporado à corôa ispanhóla. O guvernador de Assunção, Martinez de Irala, inviô u’a ispedição de oitenta homes c’a idéia de fundá a vila de Ontiveiros. Só que, im 1524 o viajante ispanhór Aleixo Garcia i im 1542 o conquistador ispanhór Álvar Núñes Cabeza de Vaca já tinha feito ispedição partida do litorá catarinense, discobrino as Catarata do Iguaçú, isprorano tamem o curso do rio Paraguai i submeteu argu’as tribo de índio que mai tarde intrô im confrito cum arguns colono ispanhór chefiado pur Domingo Martínez de Irala.² Os objitivo da intrada do guvernador de Assunção no Guairá é trêis: primêro, a ocupação era cunsiderada istratégica, pensano im istabelecê um porto im Laguna, no litorá de Santa Catarina, a fim de assegurá essa saída p'ro mar i ansim quebrá o isolamento dos colono de Assunção. Sigundo, o povuamento do Guairá permitiria defendê as provinça das cuntínua intrada que fazia os purtuguêis i ao mêmo tempo viabilizá as comunicação cumerciá c’o Brasí, travéis de São Vicente, seno de vantaje tanto p'ros paraguaio como p'ros luso-purtuguêis.³
A cidade de Ontiveiros chegô a tê um grande número de índio, que vivia sob o regime de encomienda, só que a cidade teve u’a curta duração de dois ano, de 1554 a 1556. U’a nova cidade foi construída im 1557, perto da foz do rio Piquiri, adonde hoje se localiza o município de Guaíra i Terra Roxa, pôco riba das istinta Sete Quéda, se chamava Ciudad Real Del Guairá, fundada pur Ruy Dias Malgarejo, adonde foi transferidos os pôco habitante que inda restava de Ontiveiros, que “suverteu” cum isso. Êle mêmo, cum quarenta (40) homes i cinqüenta i trêis (53) cavalo, fundô a sessenta léguas da Ciudad Real u’a tercêra cidade ispanhóla no Paraná, im feverêro de 1570, nas marge do rio Ivaí, a chamada Vila Rica Del Espírito Santo, que recebeu essa nomeação pelo grande despotismo de pedras cum cristá de ágatas que pissuía na região. Im 1592, hôve u’a ipidemia de varíola forçano a transferência de Vila Rica pur orde do capitão Guzman p'ra região perto da foz do rio Corumbataí, no Ivaí. A principar atividade inconômica realizada na região era a istração de erva-mate.⁴
Essas cidade ispanhóla tinha como grande objitivo suborná os índio i garantí a proteção do caminho do Piabiru, que ia de São Vicente, passava na região do Guairá i ia inté o Oceano Pacífico, proximidade de Lima, no Perú, defendeno o acesso a Potosí, cum suas mina de prata, arvo da cobiça purtuguêsa.
Início das redução
C’o tempo, êsse regime de encomienda gerô certa resistênça aos índio, im ispeciá nos índio do tronco jê, como os kaingang, que era mai hostir a duminação ispanhóla. P'ra miór catequizá i invorvê êles no mundo ocidentar, o guvernador Hernando Arias de Saavedra c’a autorização do rei Filipe III, que buscô ampriá os domínio da região, criô a Provinça Del Guairá, tamem cunhecida como “Repúbrica Guarani”⁵ i chamô inté a região os padre jesuíta, dano o comando de istensa faixa de terra. Filipe III foi o rei no chamado domínio ispanhór, entre 1580 i 1640, adonde ocorreu a união entre a coroa purtuguêsa i ispanhóla.Os padre jesuíta criô u’a nova manêra de ministrá a catequese, criano ardeamento, adonde seria mai fácir de protegê os índio i daria u’a maior liberdade aos índio, seno assistido pelos religioso, que passô a estória como o nome de missão jesuítica. A primêra região que isprimentô o sistema de redução jesuítica foi a do Guairá, que passô a atraí um grande número de índio que cumeçô a fugí das encomiendas ispanhóla ino p'ra essa povuação. As primêra redução fundada foi a Nuestra Señora de Loreto i San Ignácio Mini, criadas im 1610. A primêra se situava na foz do rio Pirapó, i passô a sê capitá da provinça, adonde passô a residí o superior da Cumpanhia de Jesus da região. Ao todo, foi fundada quatorze missão principar ispaiada pelos rio Paranapanema, Tibagi, Iguaçú, Piquiri i Ivaí, quar chegô a tê im torno de cem mir (100.000) índio, na maioria guaraní, fazeno prosperá as missão.⁶ O sucesso dessas redução levô a decadência de Ciudad Real i Vila Rica, apois a mão de obra que vivia ali iscoieu ficá nas redução, deixano as encomiendas ispanhóla sem mão-de-obra p'ra istração da erva-mate.
Organização du'a redução jesuítica
As redução era dirigida pur um missionário, que os índio chamava de “pae-véio” im sua língua, i êsse era auxiliado pur um assistente, o “pae-novo.” Os jesuíta procurô não quebrá a hierarquia c’o quar os índio tava curtumado. Tinha propriedades particular i coletiva, que era cuidada i fruitificada im turno pelos índio, que a chamava de “propriedade de Deus”. Tinha u’a criação coletiva de cavalo, boi i galinha. O produto dêsse trabaio era armazenado im depósitos púbrico, adonde cada famia recebia o necessário p'ro seu sustento, seno limitada a distribuição, p'ra que as índia dona de casa num se curtumasse a gastá demasiadamente. Dêsses mêmo depósito tamem se retirava o necessário p'ro curto i o pagamento de imposto, que era pago a coroa ispanhólas. Os missionário não introduziu a o dinhêro entre os índio, p'ra num dispertá cubiça.
O termor dos paulista
C’o sucesso das redução jesuítica, isso gerô temor nos paulista. Entre os principar interesse dos paulista tava o temor du’a ispansão ispanhóla p'ro leste, im direção à baía de Paranaguá, a captura de índio p'ra trabaiá im suas lavôra i o desejo de atingí as famosa mina de Potosí. Os purtuguêis sempre teve a intenção de tê como limite meridionar do Brasí, o rio da Prata, já os ispanhór desejô êsse limite im Cananéia ô inté a baía de Paranaguá. 
C’a ispansão das redução ispanhóla, que já tava açcançano o vale do rio Tibagi, causô u’a pensão entre os paulista, tamem chamados de “mameluco”, que viu como u’a guerra justa, já que ameaçava a inzistênça do Tratado de Tordesi’a. Hai tempos que os paulista organizô bandêras adonde percorria o litorá i o interior campeano índio, que era gerarmente preso i levado a São Paulo, adonde seria vendidos como iscravo.
As ispedição banderante i o fim das redução do Guairá
Os ataque dos banderante paulista se tornô mai freqüente a partí de 1628, principarmente pela omissão do guvernador do Paraguai, Luís de Céspedes Xéria, que nêsse tempo percurava rompê o broco hegemônico do sistema coloniar no Paraguai, entre o Istado i a eigreja, deixano os jesuíta infrentá sozinho os banderante paulista. Os missionário propôs junto ao provinciar do Brasí, Dom Diego de Oliveira a liberdade dos índio, só que não obteve ajuda. Mêmo sem apoio das autoridade paraguaia, i sem apoio das autoridade brasilêra, os jesuíta manteve fiér as orde vinda de Roma.⁷
Os pobrema invorveno os banderante paulista num era novidade no Guairá, como já citado anteriormente, iniciô a tê mai força a partí de 1611, condo o guvernador paulista Luís de Sousa ordenô que os cacique de ardêia próxima a São Paulo fosse buscá índio parente nos sertão do Guairá, p'ra trabaiá nas mina dos purtuguêis. 
Os paulista era cunhecido pelos jesuíta i índio como “mameluco,” (o mêmo que “cabôcro”) i a partí de 1628 passô a atacá as missão do Guairá cum verdadêros inzército, principarmente a bandêra liderada pur Antônio Raposo Tavares, organizada im São Paulo no finar de 1628 cum sessenta i nove (69) paulista, novecentos (900) “mameluco” i trêis mir (3 000) índio. Alêm do próprio Raposo Tavares na liderança da bandêra, tamem tava presente o seu irmão Pascual i seu sogro, Manuel Pires.⁸ A primêra missão devastada pelos banderante, inda im 1628, foi a missão de Encarnación, adonde todos os home foi preso i levado como iscravo. As criança, os véio i pessoa mai fraca foi todas morta pelo caminho.⁹
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Os banderante paulista era tropas mercenária, que agia pur conta própria, num comprometendo ansim os purtuguêis i nem os ispanhór, os quar num aceitava a inzistênça dessas missão jesuítica. P'ros purtuguêis, devastá o território do Guairá era um modo indireto de desgastá o domínio ispanhór, evitano ansim u’a guerra direta entre as duas coroa. Pur cunseqüência, adespois de distruí a maioria das missão jesuítica no território do Guairá, os paulista oiô p'ra duas cidade ispanhóla na região, Ciudad Real del Guairá i Villa Rica del Espírito Santo, visto que as duas cidade tava praticamente ispósta, cumeçô a pranejá a distruição dêsses núcreo i povuação.¹⁰ O guvernador do Paraguai, im 1630, ispediu u’a orde proibino que os ispanhór de Villa Rica i Ciudad Real num auxiliasse cum armamento de fogo as missão jesuítica.¹¹
Inda fartava duas missão jesuítica não distruída pelos paulista, seno elas Nuestra Señora de Loreto i Santo Ignácio Mini, i adespois da invasão da missão de São Francisco Xavier, os sobrevivênte das povoação próxima a essas missão se tirô inzatamente nas duas primêra missão. O padre Antônio Ruiz de Montoya cunsiguiu juntá 12 000 índio nas duas missão, i cum 700 barsa cunseguiu transportá êsses índio, desceno os rio Paranapanema i Paraná, i se istabeleceu no território da Provinça de Missiones, no noroeste argentino. Dos 12 000 índio levado pur Montoya, cerca de 8 000 cunsiguiu chegá à região argentina, adonde seria reerguida as missão.¹³ Os ispanhór de Ciudad Real del Guairá i Villa Rica sofria pela pobreza derde 1628, teno farta de cumida i de índio p'ra trabaiá na istração de erva-mate. Adespois dos banderante paulista distruí as missão jesuítica, atracô im 1632 as duas cidade, a primêra delas foi Villa Rica, que foi sitiada pur trêis mêis i seus morador fugiu p'ra região mai ocidentar do Paraná i ôtros foi p'ra São Paulo. Os ispanhór de Ciudad Real del Guairá abandonô a cidade temeno os paulista, deixano o Guairá sem nium núcreo de colonização oropéia, c’o fim da colonização pur ação dos paulista, a véia região do Guairá se tornô só u’a região de trânsito p'ra purtuguêis que saía de São Paulo.¹⁴ Mêmo o Guairá pelo Tratado de Tordesi’a seno de posse ispanhóla, os próprio ispanhór foi ispurso de suas terra, i o que  antes era chamado de “Repúbrica Guarani” ficô só seno um vazio demográfico, sem nium núcreo populacionar, u’a terra vazia a ispera du’a colonização.
Autoria
Felipe Teixeira Moraes
Tradução
Danfosky
Referênça
CORTESÃO, Jaime. Raposo Tavares e a formação territorial do Brasil, 1966. p. 22
WACHOWICZ, Ruy C. História do Paraná, 2001
GADELHA, Regina Maria. Do Guairá à conquista do Paraná (1553-1680): Subsídios para a história da expansão territorial do Brasil, in Anais do Seminário Internacional, Missionários e Espanhóis: o Paraná no Contexto da Bacia do Prata Séculos XVI e XVII, 2010. p. 22
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LUGON, Clovis. A república comunista cristã dos Guaranis, 1610 a 1768, 1977
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WESTPHALEN, Cecília Maria, BALHANA, Altiva Pilatti. Presença Espanhola no Paraná- Séculos XVI e XVII, 2003, p. 381
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PARELLADA, Claudia. Resistência e Mudança Guarani: A Linguagem Visual nas Missões Jesuíticas do Guairá (1610 – 1631), 2011, p. 16
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