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#noiva bailarina
aspencovehq · 8 months
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bem vindos a aspen cove, BARBIE, EDWINA SHARMA, ELIJAH MIKAELSON, LEXA KOM TRIKRU, NATASHA ROMANOFF & VICTOR VAN DORT. espero que aproveite o seu tempo aqui e nem pensem em ir embora... sem dizer tchau! ahri, você tem 24 horas para enviar o(s) tumblr(s) dos seus personagens. não se esqueça de seguir o passo a passo da checklist, e divirta-se!
ei, aquela ali é MARGOT ROBBIE? não, é só BARBIE, uma personagem CANON de BARBIE. ouvi dizer que ELA tem TRINTA ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é uma COLUNISTA em THE DAILY COVE. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco DETERMINADA e DRAMÁTICA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é CHARITHRA CHANDRAN? não, é só EDWINA SHARMA, uma personagem CANON de BRIDGERTON. ouvi dizer que ELA tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma DESIGNER FLORAL em KABLOOM. ela TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ROMÂNTICA e INGÊNUA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é CHARLIE WEBER? não, é só ELIJAH MIKAELSON, um personagem CANON de THE ORIGINALS / THE VAMPIRE DIARIES. ouvi dizer que ELE tem QUARENTA E CINCO / (+MIL) ANOS DE IDADE, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é um ADVOGADO em RICHARDSON & FLINCH LAW. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CORTÊS e SUPER PROTETOR sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é ALYCIA DEBNAM-CAREY? não, é só LEXA KOM TRIKRU, uma personagem CANON de THE 100. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há OITO MESES e é uma BOMBEIRA em ASPEN COVE FD. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco VISIONÁRIA e DESCONFIADA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é JESSICA CHASTAIN? não, é só NATASHA ROMANOFF, uma personagem CANON de MARVEL. ouvi dizer que ELA tem QUARENTA ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é uma AGENTE SECRETA / BAILARINA. ela TEM PARTES DE suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ADAPTÁVEL e RESERVADA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é MIKE FAIST? não, é só VICTOR VAN DORT, um personagem CANON de A NOIVA CADÁVER. ouvi dizer que ELE tem VINTE E OITO ANOS, mora em aspen cove há DEZ MESES e é um MUSICISTA. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco GENTIL e EVITATIVO sempre que o vejo andando pela cidade.
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qualdasvarianteste · 8 months
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⠀ ୨ৎ —— Dusk De Luca !ׅ ᮫
⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Ballet Dr.
“𝒟𝒶𝓃𝒸𝑒 𝒾𝓈 𝓂𝓎 𝓌𝒶𝓎 𝑜𝒻 𝑒𝓍𝓅𝓇𝑒𝓈𝓈𝒾𝓃𝑔 𝓂𝓎 𝓈𝑜𝓊𝓁, 𝑒𝓋𝑒𝓃 𝒾𝒻 𝒾𝓉 𝒾𝓈 𝒹𝒶𝓇𝓀.”
Dusk De Luca é uma bailarina profissional de 24 anos, filha de dois famosos artistas: Angelina Jolie, uma atriz e cineasta renomada, e Dario De Luca, um modelo e ator italiano. Ela é bissexual e está noiva de um homem misterioso que ela conheceu em uma festa. Dusk é a mais calma, fria, inteligente e responsável da família, sempre tentando manter a paz e evitar conflitos. Ela ama a cor preta, as comidas picantes e o inverno, pois combinam com o seu estilo e personalidade. Dusk é conhecida por sua beleza fria, que atrai muitos olhares, mas também desperta inveja e ódio. A dança é a sua forma de expressar a sua alma, mesmo que ela seja sombria.
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jornalseteminutos · 9 months
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Recém-casado descobre que a esposa era bailarina
Terminada a festa de casamento, o casal enfrenta uma longa viagem, até que finalmente chegam no hotel onde iriam passar a lua de mel. O noivo, que tinha feito questão de preservar a sua noiva até aquele momento, está excitadíssimo. Mas, assim que ela saiu do chuveiro, ele percebeu que havia alguma coisa errada. Preocupado, pergunta-lhe: “O que foi, minha querida, aconteceu alguma coisa?”. A…
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v-diario · 1 year
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72 dias
não escrevi nada faltando 73 dias
Bom, pelo visto minha vó está definhando, rumo ao final da vida.
É triste pensar sobre, mas eu rezo para que o sofrimento dela acabe, que ela possa descansar sem dor e agonia.
Lembro de algumas coisas que ela me disse, que queria que eu fosse bailarina do Faustão, que ela tinha um namoradinho na época que ela era noiva do meu avô e ele veio para o Rio trabalhar, e mais história sobre o dia do casamento, da mudança para o Rio.. sinto falta do café da vovó, da casa cheia, de cair na gargalhada, de fechar a rua para jogar queimado, dela mandando ir comer e a própria comendo quase nada. Eu tive um infância muito feliz e inocente.
Dona Maria, você foi uma mulher incrível, uma mãe guerreira de 9 filhos, uma vó protetora dos 12 netos, uma bisa babona dos 12 bisnetos, DA MELHOR COMIDA DO MUNDO, escutar a tupi é realmente lembar de você.
Como eu me identifico na senhora, e espero levar sua essência comigo.
Vó Antônia, sinto saudades dos domingos e do seu bolo, NINGUÉM CONSEGUE FAZER MELHOR, as melhores recordações que tenho são das brincadeiras que fazia e a senhora embarcava nelas sem pensar 2 vezes.
Vô Delho, o senhor era fechado e tinha umas brincadeiras estúpidas mas era o senhor que reunia toda a família, e isso se quebrou quando o senhor se foi, hoje as brincadeiras estúpidas são motivos de risadas na família e meu irmão vai ficar bem (sabemos que ele era seu neto favorito).
Vô Severino, não te conheci muito bem e espero que o senhor esteja em um lugar bom, sinto que seríamos bons amigos.
Obrigada Deus por me fazer conhecer todos e principalmente me dá as melhores recordações da infância onde tem a presença de cada um. Por fazer meus avos convierem juntos, por todo e imenso amor que eles me deram. Obrigada.
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sabrinaantoninis2 · 5 years
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Quando você dança para Deus, algo Dele flui através da sua vida.
 II Samuel 06v14
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noivinhasdeluxo · 7 years
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Quando a noiva é bailarina! 😍💗 Making Of incrível by Anderson Marcello! ... #fotododiaNDL #noiva #noivabailarina #ballet #bailarina #makingof #casamento #weddingdetails #weddinginspiration #weddingday #bride #noivinhasdeluxo
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fofocasefamosos · 5 years
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De férias na praia, Milene Pavorô exibe corpão
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Pedido: Oii, faz um com o Zayn, em que ela é professora de ballet e uma de suas alunas (crianças) ia atravessar a rua e ia ser atropelada, aí a (s/n) se joga na frente do carro para salvar a menina. Mas acaba quebrando a perna, e algumas costelas e machucando bastante. O zayn estava viajando e ela não queria que ninguém contasse pra ele, mas a Trisha acaba contando, escondido da (s/n) e ele volta desesperado pra ficar com ela.
Aqui está meu bem. Não sei se ficou do jeitinho que você queria, porque acho que dei uma pirada sksks mas espero que você goste e se conseguir, me conta o que achou, tudo bem? Obrigada por mandar o pedido!
Boa leitura 💙
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A música clássica e as pequenas criancinhas vestidas com uniformes próprios para o exercício preenchiam a sala da academia de dança onde S/N dava aula.
A bailarina, além de fazer parte de uma companhia de dança e viver do seu talento, também ensinava meninas e meninos a arte do ballet, sendo essa a melhor parte do seu trabalho.
A faixa etária variava dos 4 a 6 anos e mesmo com a pouca idade, a turma encheu em duas semanas, lotada de crianças com energia de sobra e que amavam a tia S/N.
- E nove e dez! - ela disse assim que finalizou os últimos passos com os alunos, lançando um sorriso enorme para eles ao observar que a coreografia montada por ela encaixou perfeitamente com os pequenos -Ficou lindo pessoal! Vocês estão cada vez melhores! - S/N elogiou a turma, que gritou contente quando a professora aplaudiu os dançarinos mirins.
- Tia S/N, já que a gente fez tudo perfeito, você pode colocar uma música animada? Nós queremos pular! - Bella, de apenas 5 aninhos, foi a portadora de voz do grupo ao sugerir algo que todos queriam desde que entram na sala. A dança final.
S/N riu alto quando todos, sem exceção, concordaram com a garotinha que vestia um tutu amarelo todas as aulas deixando-a mais fofa do que já era.
- Tudo bem, tudo bem - a moça se rendeu aos pequenos rebeldes que pediam, ou melhor, gritavam por uma música dançante, colocando uma canção aleatória que se encontrava na playlist que S/N escutava no banho.
Após dançarem duas músicas agitadas, as crianças foram ao encontro de seus pais, que as esperavam na recepção da academia, já que a aula havia acabado.
Como de costume, todos os alunos se despediram da professora com um abraço forte e um beijinho na bochecha. Aquele momento para ela era o mais especial, porque além do carinho que recebia, o sorriso estampado no rosto deles quando saiam pela porta lhe trazia uma sensação de dever cumprido por levar alegria àqueles pequeninos através da sua maior paixão.
Com a sala vazia e os pertence em mãos, S/N decidiu mandar uma mensagem para o noivo, que estava viajando a trabalho, antes de voltar para casa.
Mensagens:
S/N: Oi babe! Como está aí? Tudo certo com a gravadora? Estou com saudade ❤️
Zayn: Oi amor! Tudo maravilhoso! Acabei de assinar o novo contrato e agora sinto que tudo vai melhorar!
S/N: Isso mesmo, pensamentos positivos! Além do mais, você é fantástico, nada pode dar errado.
Zayn: Mesmo de longe você consegue me deixar bem, como é que pode?
S/N: O nome disso é amor.
Zayn: Assim você me mata de saudade babe. Já está em casa?
S/N: Ainda não. A aula acabou agora a pouco e vou passar no mercado antes de ir para casa. Apenas queria falar com você rapidinho e saber se estava tudo bem.
Zayn: Saiba que sua mensagem deixou meu dia mil vezes melhor.
S/N: Que bom meu amor, estarei sempre aqui! Te ligo mais tarde, tudo bem?
Zayn: Uhum. Te amo muito princesa, se cuida❤️
S/N: Você também babe. Amo você!
S/N colocou o smartphone dentro da bolsa, trancou a sala e caminhou até a ala dos professores, onde se despediu dos colegas e deixou alguns materiais que havia usado durante a aula.
Já na recepção, a mulher procurava a chave do carro, vasculhando o interior da bolsa que estava totalmente desorganizada.
- Mais que droga! - reclamou ela, colocando a bolsa em cima do balcão para encontrar a chave que havia evaporado naquele buraco negro que ela chamava de bolsa.
Depois de alguns minutos, finalmente com a bendita chave em mãos, S/N saiu pela porta e viu de antemão um carro vindo em alta velocidade, que com certeza acertaria em cheio uma de suas alunas agachada no meio da rua, buscando algo que por conta da tensão momentânea S/N não conseguiu decifrar o que era.
Sem hesitar e nem mesmo pensar nas consequências, a professora largou tudo que estava em mãos e correu para salvar a garota, que por sua vez foi puxada rapidamente para a calçada pela mãe. Entretanto, a situação ocorreu tão depressa que S/N não deu conta de sair da rua para que o pior fosse evitado.
Por conta do impacto, ela desmaiou no instante em que o carro se chocou contra seu corpo. Emma chorava assustada e os que estavam presentes no momento do acidente chamaram o socorro imediatamente, levando a mulher desacordada e com alguns ferimentos expostos para o hospital mais próximo.
[...]
Sem saber onde estava, S/N acordou assustada ao se encontrar em um quarto branco e com a perna esquerda imobilizada, além dos diversos curativos que faziam parte de seu corpo naquele momento.
Felizmente, o carro não havia atingido a cabeça da moça, que se lembrava perfeitamente de tudo o que aconteceu, contando os mínimos detalhes aos familiares que apareceram quando a visita foi liberada.
- Tem certeza que está bem filha? - a mãe perguntou preocupada, passando as mãos sobre o rosto de S/N.
- Estou mãe. Os remédios começaram a fazer efeito e as dores estão passando - ela tentou tranquilizar a senhora, com um sorriso fraco mesmo estando com seu corpo todo dolorido.
- Bom, vou até a cafeteria buscar algo para comer. A Trisha vai ficar com você enquanto isso tudo bem?
- Mãe, eu posso ficar sozinha - disse rindo.
- Você foi atropelada S/N!
- Quase- corrigiu a mulher, que a encarou com o famoso olhar de mãe- Tá bom, tá bom - suspirou após ser fuzilada pela senhora já perto da porta, que se dirigiu até a lanchonete do hospital.
Não demorou nem cinco segundos para a sogra de S/N entrar no quarto, com uma feição preocupada mas que desapareceu quando viu a nora viva.
- S/A! Meu Deus, como você está querida? Ficou muito machucada? Teve alguma fratura? Precisa de alguma coisa? - as perguntas desesperadas de Trisha fizeram S/N rir e agradecer mentalmente por ter uma sogra tão prestativa e atenciosa como ela.
- Está tudo bem Trish, as dores estão indo embora e logo terei alta.
- Ainda bem! Fiquei tão preocupada com você S/A. Eu e sua mãe estávamos com o coração na mão - a sogra se aproximou de S/N e realizou o mesmo gesto carinhoso que sua mãe havia feito minutos atrás, deixando nítido o quanto a garota era importante para ela.
- Obrigada pela preocupação sogrinha. Sou muito sortuda por ter você na minha vida!
- Digo o mesmo! - ambas sorriram após as palavras sinceras de afeto serem ditas e conversaram um pouco sobre o acidente, que possivelmente deixaria algumas cicatrizes na bailarina.
- A mídia já sabe do que aconteceu? - S/N perguntou um pouco apreensiva. Namorar alguém famoso tinha suas vantagens mas quando o assunto era privacidade, as coisas se tornavam um tanto quanto complicadas.
- Não. Tudo aconteceu tão depressa que ninguém teve tempo para noticiar - a moça respirou aliviada ao saber disso, já que não queria causar nenhum problema para o noivo, que estava longe naquele momento.
S/N conhecia Zayn como a palma da mão e por ser um Malik, não pouparia o desespero quando soubesse do acontecimento pela internet, voltando às pressas para casa e esquecendo completamente os novos projetos da sua carreira. E S/N não queria que isso acontecesse de forma alguma.
- Trish, pode fazer um favor para mim?
- Claro querida!
- Não comenta nada com o Zayn sobre o acidente, tudo bem? Ele está tão feliz com o novo contrato com a gravadora de Los Angeles e não quero que ele largue tudo por minha causa.
- Ele é meu filho S/A, sabe como nós somos em relação à preocupação. Ficamos malucos.
- E é exatamente por isso que eu não quero que ele venha- S/N deu uma risada fraca, sendo acompanhada da sogra- Eu estou bem, não tem com o que se preocupar- o sorriso leve da moça convenceu Trisha em não avisar o filho sobre o paradeiro da noiva, mas como ela mesmo havia dito, quando o assunto era desespero, eles realmente ficavam malucos. E antes mesmo de S/N fazer o pedido para a sogra, ela já havia ligado para Zayn e contado sobre o acidente. O rapaz por sua vez, arranjou um jeito de voltar para Londres o mais rápido possível e aliviar o medo que sentia em perder o amor de sua vida.
[...]
Já era quase meia noite quando S/N escutou certa movimentação no lado de fora do quarto e olhou confusa para sua mãe, que se levantou da poltrona caminhando até a porta. No entanto, antes que ela fosse aberta pela senhora, S/N escutou a voz de Zayn do outro lado e imediatamente a porta foi aberta, revelando um homem aflito e angustiado.
- Amor!! O que aconteceu com você? Quebrou alguma coisa? Está com dor? Sua cabeça está bem? Você sabe quem eu sou S/N?
- Esse é meu namorado mãe? - a pergunta da noiva fez Zayn perder o chão e sua feição mudou no mesmo instante. A boca entreaberta e os olhos marejados mostravam o quão abalado o rapaz estava.
- Ela perdeu a memória N/M? - ele perguntou para a mãe de S/N, segurando-se ao máximo para não chorar, fato que fez a moça deixar de lado a brincadeira sem graça e acalmar o moreno desesperado a sua frente.
- Não amor, eu estou bem - ela disse rindo e o viu levar a cabeça para trás, tirando toda a tensão de seu corpo com aquela ação.
- Por que você fez isso comigo S/N? Que susto garota!
- Desculpa babe, não pude deixar essa oportunidade passar - respondeu enquanto diminuía as gargalhadas.
- Eu saio correndo de Los Angeles para você me receber assim? Sabe o quão angustiante foram as horas dentro daquele avião sem nenhuma notícia sua? Eu estava surtando!
- Estou me sentindo mal agora - falou ela, um pouco culpada por ter enganado Zayn - Mas eu estou bem, a não ser pela perna e três costelas quebradas - deu sorriu desajeitado ao mencionar os ossos quebrados, fazendo Zayn levantar as sobrancelhas e arregalar os olhos.
- Você poderia ter morrido S/N!
- Eu sei mas.. Melhor eu do que uma criança, não? - o rapaz riu fraco e negou o comentário da noiva com a cabeça.
S/N sempre pensou nos outros antes dela e Zayn a alertava que isso um dia lhe traria problemas, e ele estava certo, mas era quase impossível mudar o jeito da garota, principalmente por ela ter um coração tão bom.
- Que bom que você está viva meu amor! - o rapaz sorriu para S/N, e finalmente os lábios do casal se encontraram e toda a preocupação de Zayn caiu por terra quando sentiu o beijo doce de sua amada - Por que você não me avisou sobre o acidente princesa?- perguntou com a testa colada na dela e aproveitou para lhe dar um selinho já que a proximidade não era um problema -Você não queria que eu viesse?
- Não amor, longe disso. Eu só não queria te atrapalhar. Sei o quanto essa nova fase da sua carreira é significativa e achei que alguns ossos quebrados não eram tão importantes.
- S/N, você é minha noiva! Nada tem mais importância na minha vida do que você babe.
- Eu não queria te preocupar amor.
- E você me deixou bem mais preocupado escondendo o que havia acontecido do que se tivesse me falado a verdade.
- Desculpa.. - respondeu triste mas logo o semblante tornou-se alegre quando ela recebeu um beijo inesperado de Zayn - Como você soube? - perguntou após se separarem, mesmo ela já suspeitando a resposta.
- Pela internet, o acidente está em todos os lugares! - mentiu.
- Sua mãe te contou não é?
- Sim - ele riu fraco após S/N ter descoberto a verdade sem nem mesmo tentar se dar ao luxo de levar a mentira adiante- Você sabe né, nós não controlamos isso.
- Sei muito bem - ela riu acompanhada do noivo, que se acomodou na beira da maca para ficar mais perto dela - Mas não culpo vocês. É muito bom saber que existem pessoas que se preocupam tanto com você - S/N lançou um sorriso apaixonado para Zayn, que retribuiu a ação, acariciando o rosto dela, o qual possuía alguns arranhões por conta da batida - Estou tão feliz por você estar aqui comigo.
- Eu também amor. E só para deixar claro, vou sair daqui somente com você do meu lado - e mais uma vez, Zayn a beijou com certa cautela e preocupação, tomando os devidos cuidados em cada movimento para não machucar sua noiva. Afinal, ele era um Malik.
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xoxo
Ju
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Leonardo e Meredite (Parte 22 de 22)
   Leonardo e Meredite
    Autora: Ana Luiza Lettiere Corrêa (Ana Lettiere)
    Janeiro de 2021
* Parte 22 de 22
 Leonardo se pronunciou contendo a risada que o jeito "alto" do amigo queria lhe despertar. Era evidente que o companheiro já havia ingerido mais doses de vinho do que o usualmente esperado para um período anterior à uma cerimônia de casamento. Algumas pessoas ao redor, porém, não se contiveram tanto e riam baixo. O artista respondeu:
      - Tenha calma! O tempo é nosso amigo e te afianço de que estamos todos bem e aqui!
      Fez uma pausa, sorriu matreiramente e continuou:
      - Meus caríssimos iguais, meus convidados. Sabem... Absolutamente nada na minha vida aconteceu de uma maneira normal. E não havia um porquê para meu casamento ser.
      Olhou para Meredite:
      - Amiga... Minha noiva está muito calada, debaixo desse véu... - apontou para o cavalete.
      - Você acha que ela vai me aceitar como esposo amantíssimo, perdoar, saber lidar com todos os meus defeitos, me iluminar em todos os momentos e além disso permitir que eu a ame diante de todos os horizontes, sejam eles azuis ou cinzas, sendo para toda eternidade a musa e dona desse coração?
      A artesã refletiu. Ela estava com as mãos suando:
      - Léo, eu não estou compreendendo.
      - Você é sensível! Apenas diga se eu sou compatível com alguém puro de espírito como ela é.
      - É claro que sim! Você é um homem de grande honra! Você merece todo amor e muita felicidade!
      Meredite disse essas palavras sentindo as forças de seus sentimentos por Leonardo a sacudirem. Terminou a frase com os olhos marejados levemente. Ela não queria deixar aquelas lágrimas de afeição rolarem, para que tal não soasse como despeito diante do enlace do pintor. A verdade, ela sabia, mas não podia deixar crescer, aquela ponta de tristeza por não ser ela a estar se casando com seu amado. Ela tinha que permanecer forte e ser boa como sempre fôra. Precisava ser claridade no caminho daquele casal. Então, se controlou.
      - Já posso erguer o véu! - assentiu o artista.
      Leonardo segurou as pontas do pano deixando que o tecido caísse graciosamente para trás do cavalete, revelando a pintura.
      Todos se movimentaram para observar melhor, e as tintas que viram desfilar mostravam a jovem artesã, sentada ali mesmo entre as flores daquele campo onde predominavam as flores alaranjadas. Um lindo vestido rosa mostrava suas mangas delicadas, esvoaçando junto com a fita branca presa em laço a seu grande e feminino chapéu de palha. Ao fundo, variados pássaros buscavam seu destino sob o céu e outros descansavam sob o Sol. Inúmeros verdes, azuis, amarelos, rosas... E o centro... O centro daquele Universo... O Universo que o reensinara a viver era ela... Meredite!
      Todos deveriam estar estupefatos, porém, passada a expectativa inicial, depois dos primeiros murmúrios surpresos, os entreolhares dispensaram questionamentos e revelações. Estava tudo ali. Tudo certo como água nascente.
      Leonardo tocou de leve a mão de Meredite e com a outra mão ergueu tranquilamente seu rosto, segurando seu queixo com brandura. Seus olhos se encontraram e ela deixou que suas lágrimas, agora plenas de alegria rolassem por sua face até tocar os dedos dele.
      - Você reafirma? Me quer? Me deixa cuidar de você?
      - Pra sempre!
      O artista deixou que um dos expectadores retirasse o quadro do caramanchão para que a cerimônia, com a artesã ali, pudesse transcorrer com mais espaço. Enquanto isso, Leonardo, se dirigindo aos amigos mais próximos falou:
      - Eu nunca escondi que a minha amada é uma verdadeira obra de arte!
      Em seguida, conduziu sua noiva a fim de que se colocassem voltados ao altar. Uma menina de aproximadamente meia década de existência se aproximou da mesa e ali depositou um lindo buquê branco, azul e amarelo, um presente único da natureza, pois, apenas a parte alva era vegetal, repolhudos dentes-de-leão, as cores solar e turquesa que também o compunham, na verdade, eram borboletas que haviam se unido ao místico ramalhete, bela e voluntariamente. O balançar causado naquelas flores pela brisa e delicado movimentar de dúzias de pares de asas fazia daquele momento uma poesia divina. A presença de uma música suave com acordes doces de violino e acordeon beijava os ouvidos de todos, que, mesmo assim puderam escutar nitidamente quando o homem mais vivido pronunciou:
      - Querer Bem é aceitar, apoiar, sorrir, chorar, ir e esperar. O amor nos foi ofertado pelos deuses para reconhecermos nele algo como o suco de nossas uvas. Cada gota é uma, é insubstituível, é um ser. Cada casal transborda então uma alquimia perfeita e sem igual no Universo. Dito isso... Ambos sabendo que já fundiram a essência de seus sentimentos maiores, aceitam eternizar essa magia, defendê-la e expressá-la em seus olhos e atitudes, no silêncio ou diante de um mundo?
      - Sim!!! – Leonardo e Meredite responderam simultaneamente.
      Então a menina e o menino que ali estiveram durante toda a cerimônia também participaram do ritual, ela pegou uma pétala do ramalhete que representava o outono e também uma pétala que representava o verão e o menino retirou uma pétala representante da primavera e outra que simbolizava o inverno e juntos colocaram dentro do cálice enquanto falavam em uníssono:
      - Que assim seja durante todas as faces das terras!
      O casal mais maduro entrelaçou suas mãos e em seguida segurou em conjunto o recipiente que continha suco de uva. Enquanto preenchiam a taça com o líquido falaram juntos:
      - Que exista sempre mais sabor, cor, refresco e afeto em seus caminhos! Que sejam felizes! É o que basta e reina!
      O suco parou de cair sobre as pétalas quando as palavras cessaram. A anciã ergueu o cálice e em seguida ofereceu ao casal. Ambos sustentaram o receptáculo e sorveram a bebida ao mesmo tempo enquanto a dupla mais experiente e a mais jovem declaravam:
      - Estão unidos perante o Universo. Os deuses os aprovam e os amam. Benditas continuem vossas vidas e que suas sementes vivam e cintilem!
      Todos sorriram naquele ambiente... Era claríssimo como todas as fontes de pureza estavam plenas. Leonardo então abriu as duas pequenas caixas. Uma delas guardava a pulseira confeccionada com o rubi. Era linda, Meredite havia superado todas as expectativas... A gema flutuava em um trançado deslumbrante branco rosado. A segunda caixa revelou também uma jóia encantadora. Um radiante fio vermelho abraçava um arredondado quartzo rosa que parecia um coração. A artesã o observou e o pintor vislumbrou a pergunta quieta que desfilava no semblante da artista.
      - Tamara criou! A meu pedido e com toda dedicação ela lhe preparou esse mimo fundamental para nossos votos. - ele sussurrou.
      Meredite lançou um olhar para sua amiga e sorrindo lhe transmitiu, com seu jeito único, todo seu agradecimento e congratulações pela espetacular obra.
      A música aumentou levemente seu tom enquanto eles vestiam as pulseiras um no outro e trocavam mais e secretos votos de amor. Passado esse momento, os recém-casados deram seu primeiro beijo diante de seus convidados. Um misto de aplausos, vivas e elogios se fez ouvir naquele nobre recanto.
      Passados mais alguns instantes, as moças que almejavam também se casar formaram uma espécie de público diante de Meredite. Naquela região era costume se fazer tal coisa, as mulheres casadouras cercavam uma recém-casada na espera de receber presentes ou/e conselhos. A artesã distribuiu cristais para as damas e recomendou que sempre fossem elas mesmas, diante de qualquer situação. E então, depois, lançou um caloroso beijo em direção a todas e soprou docemente o buquê que mais cedo tinha sido depositado perto dela, no altar. As borboletas voaram, e, como ensaiadas, cada uma delas pousou no ombro de uma mulher. As moças, felizes com o resultado daquele evento começaram a se dirigir aos espaços para descanso e refeição. Todos tinham a liberdade para se servir das guloseimas expostas.
      A música assumiu de vez o seu lugar naquela confraternização, o ambiente dançava naturalmente, casais rodopiavam, cavalheiros sustentavam os movimentos de suas bailarinas. Um rio de felicidade fluía e definia seus envolventes cursos. Leonardo e a artesã encontraram seu primeiro bailar rumo à vida a dois, uma animada valsa. A seguir, se lançaram à vigorosos acordes camponeses.
      E com certeza, os recém-casados, assim como todos ali presentes não conseguiram evitar se encantar ao perceber que o rei tinha se postado hábil e enamoradamente como companhia da moça que havia ornado sua fronte com flores. Aquelas horas já previam o que os aldeões, e, quem sabe, até mesmo o monarca, desconheciam... A futura rainha estava ali, era ela... Escolhida no coração da sociedade, eleita por seu saber e humildade. E que ele seria um soberano ainda mais autêntico por se casar por amor.
      A noite chegou, a iluminação foi primorosamente realizada... Além das tochas engenhosamente colocadas, a lua e inúmeras estrelas ilustravam o lugar.
      A artesã e seu amado, depois de receberem os cumprimentos, conversarem com todos e os fazer se sentir à vontade, se afastaram e ficaram olhando o perfil das montanhas. Se abraçaram e beijaram demoradamente. Estavam juntos, eram o futuro... Ele e sua Meredite, então oficialmente, di Leon.
    Com Patrícia Lettiere ( http://patricialettierepintandonopedaco.tumblr.com ) , Paulo Renato Lettiere Corrêa ( http://osabordamente.blogspot.com.br ) e todos os meus inspiradores.
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jo526 · 5 years
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Conto de Inverno Dylan Thomas, tradução do Ivan Junqueira  É um conto de inverno Que o cego crepúsculo de neve transporta sobre os lagos E os flutuantes campos da fazenda na taça dos vales, Deslizando tranquilo entre os flocos agarrados com a mão, Sobre o pálido bafio do rebanho junto à vela furtiva, E as estrelas que caem frias, E o cheiro do feno em meio à neve, e a distante coruja Que adverte entre os apriscos e o gélido refúgio Agarrado à fumaça branco-ovelha da chaminé da estância Nos vales cruzados pelo rio onde a história é contada. Outrora, quando o mundo envelheceu Numa estrela de fé pura como o pão que boiava sem destino, Como o alimento e as chamas da neve, um homem desenrolou Os pergaminhos de fogo que ardiam em sua cabeça e em seu coração Rasgados e esquecidos numa casa sobre uma dobra da campina. E ardendo então Em sua ilha flamejante cingida pela neve alada E as esterqueiras brancas como a lã e os poleiros das galinhas Que dormiam enregeladas até que a chama da aurora Penteasse os pátios encapotados e os homens da manhã Tropeçassem nas enxadas, E o rebanho espreguiçasse, e o gato arisco perseguisse o rato, E os pássaros eriçados saltassem para caçar, e as suaves Ordenhadoras arrastassem seus tamancos sobre o céu desmoronado, E toda a fazenda despertasse em seus brancos afazeres, Ele se ajoelhou, chorou, rezou, Junto ao assador e à caneca escura sob a faiscante luz da lenha E à xícara e ao pão partido entre as sombras bailarinas, Na casa abafada, no decorrer da noite, À beira do amor, apreensivo e atraiçoado. Ajoelhou-se sobre as pedras frias, Chorou desde a crista da dor, rezou ao céu nublado Para que a fome fosse embora uivando sobre alvos ossos nus Além das estátuas dos estábulos e das pocilgas com tetos celestes E do cristal da lagoa dos patos e dos ofuscantes currais solitários Até o lugar das orações E das chamas, onde pudesse vagar sob a nuvem De seu amor cego pela neve e precipitar-se para as brancas tocas. Sua miséria desnuda o golpeava e, arqueado, ele uivava Embora som algum flutuasse no ar enrugado em sua mão A não ser o vento que excitava A fome dos pássaros nos campos do pão, da água, lançados Nos altos trigais e a colheita a derreter-se em suas línguas. E sua anónima miséria o enlaçava e ele ardia extraviado Quando, frio como a neve, tinha de correr entre os vales cruzados Pelos rios que desaguam na noite, E afogar-se nos torvelinhos de sua miséria, e estender-se enrolado, Agarrado ao centro desde sempre desejado do branco Berço desumano e do leito nupcial eternamente procurado Pelo crente perdido e o proscrito expurgado da luz. Liberta-o, gritava, Perdendo-o de todo no amor, e arroja a sua miséria Nua e solitária na engolfante noiva Para que ela nunca germine nos campos da branca semente Ou floresça escarranchada na carne agonizante. Escuta. Cantam os trovadores Nas aldeias mortas. O rouxinol, Poeira nos bosques sepultos, voa com os órgãos de suas asas E soletra o seu canto de inverno aos ventos dos mortos. A voz da poeira líquida que vem das fontes extintas Está falando. O córrego seco Salta com balidos e latidos aquáticos. O orvalho repica Nas folhas trituradas e nos reflexos que há muito já não brilham Da paróquia de neve. As bocas entalhadas na rocha são cordas tangidas pelo vento. O tempo canta por entre as obscuras campânulas mortas. Escuta. Foi um som ou certa mão Que abriu de par em par a tenebrosa porta na terra de outrora E lá fora, sobre o pão do solo, Uma ave se ergueu radiante como uma noiva em chamas, Uma ave amanheceu, e seu peito se emplumou de neve e escarlate. Olha. E os bailarinos se movem Sobre os mortos, a neve se vestiu de verde, liberta ao luar Com uma revoada de pombos. Exultantes, os cavalos de cascos solenes, Centauros mortos, regressam e percorrem os alvos pastos alagados Nas fazendas dos pássaros. O carvalho morto sai em busca do amor. Os membros esculpidos na rocha Saltam como ao som das trombetas. A caligrafia das velhas folhas Está dançando. Os traços da idade sobre a pedra se entrelaçam num rebanho. A voz de harpa da poeira das águas se desgarra de uma dobra das campinas. Em busca do amor, alça seu voo a ave de outrora. Olha. E as asas selvagens se elevaram Sobre a sua cabeça enrugada, e a doce voz das plumas Esvoaçou pela casa como se o pássaro entoasse louvores E todos os elementos da lenta queda se rejubilassem Porque um homem solitário se ajoelhara na taça dos vales, Sob o manto, em sossego, Junto ao assador e à caneca escura sob a faiscante luz da lenha, E o céu dos pássaros com a voz emplumada o erguia ao sortilégio E ele corria como o vento atrás do voo em chamas Para além dos celeiros sem luz e dos currais da fazenda em calma. Nos pólos do ano Quando os melros morriam como sacerdotes nas sebes embuçadas E as distantes colinas tangenciavam o tecido dos condados, Sob as árvores de uma só folha corria um espantalho de neve, Precipitando-se por entre os torvelinhos das moitas esgalhadas como cervos, Andrajos e orações caíam sobre As colinas ajoelhadas e ecoavam nos lagos adormecidos, Perdidos a noite inteira e a vagar por muito tempo no despertar Da ave através dos tempos, das terras e dos flocos de neve. Escuta e olha por onde ela navega no mar agitado pêlos gansos, O céu, o pássaro, a noiva, A nuvem, a miséria, as estrelas fincadas no azul, o júbilo Para além dos campos semeados e o tempo escarranchado na carne agonizante, E os céus, o céu, a tumba, a ardente pia batismal. Na terra que já fora, a porta de sua morte se abriu de par em par E o pássaro desceu Numa colina branca como o pão sobre a concha da fazenda E os lagos e os campos flutuantes e os vales cruzados pelo rio Onde ele rezava para alcançar o derradeiro prejuízo E a casa das preces e do fogo, já terminado o conto. A dança se extingue Na brancura que já não reverdece, e, morto o trovador, Aflora o canto nas aldeias de desejos calçados pela neve Que outrora entalharam as silhuetas dos pássaros no pão profundo E fizeram deslizar as formas dos peixes voadores sobre os lagos de cristal Degolou-se o ritual Do rouxinol e do centauro morto. As fontes voltam a secar. Os traços da idade dormem na pedra até que a aurora se anuncie. Jaz o júbilo. O tempo sepulta o clima da primavera Que retinha e saltava com o fóssil e o orvalho renascido. Porque a ave se deitara Num coro de asas, como se estivesse morta ou adormecida, E as asas se movessem em surdina e ele se sentisse louvado e casado, E por entre as coxas da noiva envolvente, A mulher com seus seios e o pássaro de crista celestial, Foi ele enfim derrubado Ardendo no leito nupcial do amor, No torvelinho do centro desejado, nas dobras Do paraíso, no botão rodopiante do universo. E ela se ergueu com ele florescendo em sua neve derretida.
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esteroncewrote · 5 years
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O vestido ideal
Às vezes as coisas acontecem na minha vida de um jeito que parece história inventada, e eu mesma custo a acreditar quando conto pra alguém... A história inusitada de hoje vai ser sobre o meu vestido de noiva.
Pra início de conversa, eu nem queria vestir um. Eu não nutria aquela fantasia romântica sobre a festa de casamento, e nunca entendia por que as noivas faziam tanto alarde. Era só um vestido, oras! Só uma festa. O que poderia haver de tão especial nisso?!
Mas eu gostava de inventar festas de casamento de mentira. No The Sims, por exemplo. Ou então imaginar as coisas mais doidas pra minha festa. Que eu ia chegar num cavalo branco. Que uma harpista de verdade ia tocar no dia. Que haveria uma cascata de chocolate pra mergulhar frutas. Que eu ia usar all star sob a saia do vestido. Essas coisas.
E por falar em vestido, eu sempre imaginava a seguinte cena: eu andando pelas ruas do centro de Goiânia, quando passava pela porta de um brechó e via na vitrine um vestido muito lindo, com ar retrô e modelagem perfeita. Eu entraria, provaria o vestido, que claramente ia me vestir como uma luva, e descobriria que o vestido era na verdade de algum estilista gringo famoso lá fora, porém desconhecido no Brasil. E o melhor de tudo: pagaria uma pechincha por ele.
Quais as chances disso acontecer?!
Até que chegou o dia do meu casamento de verdade, e, de início eu não ia vestir um vestido de noiva. Comprei um vestido comum, rosa bebê, com caimento bem lindo, mas que eu poderia usar também em outras ocasiões, e era isso. De toda forma não teríamos uma cerimônia tradicional, então eu não via motivos.
Entretanto, uma das minhas tias não se conformava. "Como assim você não vai se vestir de noiva, Ester?", questionava ela. "Eu não tenho dinheiro pra comprar um vestido de noiva, dificilmente acho um modelo que me agrada, e pra falar a verdade eu não ligo muito pra essas tradições", argumentava eu.
"Não, você não pode fazer uma coisa dessas! Faz assim, dá uma olhada em alguns modelos na internet, acha algum que você goste com um precinho bacana, que eu te dou de presente. Por favor, por mim! Você tem que usar um vestido de noiva!". E foi assim que eu acabei concordando.
Entrei no Enjoei, digitei "vestido de noiva" no campo de busca, e coloquei alguns filtros, como o meu tamanho e o valor máximo que eu poderia pagar. Apareceram algumas opções, e de cara eu já descartei alguns modelos que não tinham muito a ver comigo, até só restarem três.
Um deles me chamou mais a atenção. A qualidade da foto do anúncio não estava muito boa, mas dava pra ver que ele era diferente dos modelos que estão na moda. Não tinha renda nem tule. Era midi (um comprimento que eu amo), com decote coração e bordados bem delicados em prata no busto.
Na descrição do anúncio não tinham as medidas exatas, mas pensei que a minha mãe poderia fazer ajustes, se necessário, e a vendedora contava que ele era assinado pelo Alfred Angelo, estilista gringo, e que tinha sido usado só uma vez, numa peça de teatro.
Não sei se vocês são como eu, e ficam procurando "sinais do universo" nas coisas, mas achei muito engraçado já que eu e o Ewerton tínhamos nos conhecido justamente no teatro, pra início de conversa, e boa parte do nosso relacionamento foi marcado por espetáculos que participamos e assistimos durante a faculdade (ambos somos formados na área).
Era doido pensar que o vestido tinha estado num palco, vulgo, em casa, exatamente como nós tantas vezes antes. Doido pensar que ele vinha do mesmo lugar que a gente!
Fiz uma oferta de 150 reais, que a vendedora aceitou! Eu mal podia acreditar nesse valor, porém a surpresa real veio com o recebimento do vestido. No minuto em que eu abri a caixa, não acreditei nos meus olhos.
O corpo do vestido era todo estruturado com barbatanas, os bordados de uma perfeição minuciosa, e a saia tinha um movimento lindo mesmo, com duas anáguas, mais o forro e a saia de cima. Ele era mil vezes mais lindo que nas fotos.
Experimentei o vestido pela primeira vez, e ele se moldou ao meu corpo como se tivesse sido feito sob medida. Desenhou minha silhueta como se tivesse sido feito especialmente pra mim. Eu olhava meu reflexo no espelho e não acreditava no que estava vendo. Eu nunca tinha vestido nada tão maravilhoso, com uma costura tão bem feita. Ao fechar aquele zíper, me tornei a mistura ideal entre princesa e bailarina.
A saia farfalhava ao meu redor, enquanto meu corpo era abraçado pela maciez do tecido. E todas aquelas camadas não tinham quase peso nenhum, era como vestir uma nuvem.
Esse vestido é uma das minhas memórias favoritas sobre o casamento, como eu me sentia tão linda, e a expressão de perplexidade dos convidados quando apareci, parecendo saída direto de um conto de fadas.
Acho que em toda a minha vida eu nunca vesti algo tão marcante, que representasse tão bem a minha essência, e que fizesse eu me sentir tão especial. Não sei se todas as noivas se sentem assim com seus vestidos, só sei que ele significou tanto pra mim por traduzir tudo o que eu imaginava nos meus sonhos mais loucos. Ele cumpriu tudo o que eu esperava para o vestido perfeito. E pra mim essa é a toda a "mensagem" do meu relacionamento, em primeira instância: nunca se contente com "bom o suficiente", se você pode ter o "perfeito".
Ainda que precise de um empurrãozinho da sua fada madrinha...
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marble-hell · 5 years
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Entrevista: Neo Genesis Vol. 32 - Ruki
Nessa entrevista Ruki comenta sobre as músicas do single Distress and Coma. Comentários entre [ ] são da Mari, tradutora da equipe MH.
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Créditos: Inglês: Kiniro-Ageha @ LJ Pt-Br: Mari @ MH
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Todas as músicas gravadas no novo single foram escritas por Ruki. Dentro dessas músicas ele estava procurando por uma forma ideal. Com “Distress and Coma” ele está, depois de muito tempo, expressando uma certa gentileza, que faz o coração balançar. Também, a diferença entre isso e seu terrível episódio de dia dos namorados, quando ele estava na primeira série do ensino fundamental, não poderia ser maior e deveria ser enfatizada aqui.
- Vamos começar com a música título, que é a “Distress and Coma”
Ruki: Na verdade, eu escrevi essa como uma música complementar de LEECH [isso quer dizer que deveria ter vindo no mesmo single]. Eu realmente gostaria que ela fosse a música principal entre as 3 músicas [do Leech]. Entretanto, eu não consegui completar esse plano. Houve uma votação entre “Vamos fazer um novo single com ela” e “NÃO, eu quero que seja a música complementar!”. No final acabou virando o novo single (risos)
- Como uma música do estilo rock pesado emocional, é uma canção muito bonita, em seu próprio modo.
Ruki: Bem no começo, havia só a melodia no ar. Eu criei a partir daí. Honestamente, eu queria que soasse mais como música gótica europeia. Mesmo assim, enquanto nós íamos trabalhando nela, acabou ficando mais pesada, mas uma música que não é ruim, não é?
- A letra também é bem diferente do normal, não é?
Ruki: Afinal de contas é uma música sobre um trauma. Sempre tem uma ligação com algo bem real, porém, dessa vez, eu escrevi mais como uma história.
- A pessoa para quem a letra é direcionada seria “minha querida noiva” então? [no sentido da mulher vestida de noiva]
Ruki: Sim. É para a noiva.
- Parece um pouquinho com um conto de fadas agora, não parece?
Ruki: No começo tinha essa imagem de uma princesa adormecida. Porém, eu achei que a história não era perfeita pra ser direcionada a alguém que estivesse dormindo.
- Isso realmente seria um conto de fadas, talvez até demais.
Ruki: Pensando assim, provavelmente seria. Por isso eu segui a imagem de uma garota dançando ou uma bailarina, que dançava através de um sonho. Eu também pensei que se eu escrevesse meramente sobre um trauma, não encaixaria na música e então eu escrevi mais como uma história.
- Então, as feridas do trauma foram causadas pelo antigo relacionamento amoroso dela?
Ruki: Isso e como ela é levada de volta para essa memória e está sempre lembrando. É como se o amor real dela e o amor dos sonhos dela estivessem coexistindo e, eventualmente, ela não vai mais conseguir distinguir qual é real e qual não é. O personagem principal da música está retratando e cantando seus sentimentos para a ‘noiva’. Sendo assim, dentro do título ‘eu’ seria ”Distress” e ‘ela’ seria o “Coma”.
- As palavras que você está usando são incomumente gentis nessa música.
Ruki: Eu achei que para um sentimento frágil como esse, iriam encaixar bem
- Quando você escreve as letras assim, o sentimento está realmente dançando com elas.
Ruki: Bom, bem lá no fundo, eu sou esse tipo de pessoa (risos). Absolutamente gentil.
- O fim da história é bem triste na verdade, não é?
Ruki: O final está dentro da ilusão da história, deixado para a imaginação de cada um, quer ela acorde do sonho ou não, como um epílogo.
- A segunda música, [Headache Man], é intensa tanto no som como nas letras...
Ruki: Eu queria uma música que fosse pesada do começo ao fim. Esse era um ponto que eu arrependidamente olhava pra trás nas músicas que escrevemos no passado. Nós sempre quisemos algumas músicas pesadas, mas no final, elas ficavam diferentes. É a mesma coisa com o peso do som, que veio à tona como um golpe dessa vez. O ‘mastering’ também foi bem difícil, mas acabou como eu tinha imaginado.
- Essa letra está realmente cheia de raiva, não é?
Ruki: Dessa vez, eu usei para tirar sarro de alguém. Bom, tinha esse fluxo de raiva na letra. Porém, ela é diferente de LEECH. É puramente uma pessoa imaginária
- É mesmo? E sobre o ‘pai duas caras’?
Ruki: Não posso falar nada sobre isso em detalhes...(risos)
- Parecem ter muitos ‘amigos’ ao redor do the GazettE que se tornam tema de todas as emoções em suas músicas.
Ruki: Isso é algo a que eu sou muito grato.
- E por último, [Without a Trace]. Sendo escrita pelo Ruki-kun, é de tal beleza…
Ruki: É como uma junção do meu desejo de cantar baladas agora. Dentro do universo das baladas, eu queria fazer o melhor possível, a mesma coisa com o som e tal... Simples assim. Eu não consegui fazer isso com Guren e para um álbum, também, foi uma música que não consegui produzir (ainda).
- Então ela está próxima do seu ideal?
Ruki: Bem próxima. E sobre o conteúdo da letra, é sobre uma fã... Alguém que morreu, alguém que não consegui salvar. Eu mesmo não consegui fazer nada... Mesmo assim, tem pessoas que vivem apenas de nossa música... É doloroso.
- A sua própria incapacidade é lamentável, não é?
Ruki: É difícil, em geral. Salvar alguém só com a música… Mas se disser isso em voz alta você percebe que não está salvando nada na verdade. Têm fãs que são tiranizadas, têm aquelas que não são amadas pelos pais; tempos em que não há ninguém por perto para se preocupar com elas. Mesmo tendo aquelas pessoas que nós podemos salvar, se há apenas uma pessoa que não podemos, então nós apenas não podemos. Esse é o sentimento reunido nessa música... E eu não estou dizendo que eu estou salvando alguém com ela.
- É difícil, não é?
Ruki: Eu não acho que esteja matando alguém com minhas músicas, mas salvando alguém, talvez... Saber a importância da vida é o único apoio. Mesmo assim essa música não está dizendo “Por favor, perceba como sua vida é importante!”, ou tentando trazer alguém de volta. Só está dizendo que eu entendo essa dor um pouco.... Eu acho
- A próxima pergunta seria, e é muito difícil perguntar isso depois de uma conversa tão séria, é mais como um “tópico especial” sobre o texto do começo. (risos) Por favor, nos conte um de seus episódios de dia dos namorados.
Ruki: Oh! Isso foi do nada! (risos) Bem, vamos ver… O que eu me lembro melhor é um sobre quando eu estava na primeira série do ensino fundamental e a garota estava na terceira série do ensino fundamental. [Isso seria sexta e oitava séries aqui no BR]
- Ah, a garota que você namorou mais forçado do que qualquer outra coisa.
Ruki: Bom, como eu tinha acabado de me formar no primário e entrado no ginásio, ela era alguém a quem eu dificilmente poderia dizer NÃO. Era assustador… Como quando eu era chamado para a sala da oitava série e estava cercado de garotas.
- (risos)
Ruki: Eu não entendia nada de amor ou relacionamentos naquela época e não era nem ao menos divertido – uma sensação muito preocupante. De algum modo, ir para casa juntos era o pior.
- Era embaraçoso, não era?
Ruki: Todo mundo ia para casa com os amigos. Só eu tinha que acompanhar aquela garota, que era muito alta também. O que eu deveria fazer? Estava tudo errado. No dia dos namorados eu ganhei uma pulseira e um chocolate ou bolo. E um cachecol ou algo assim, e aí nós terminamos na formatura dela.
- Então mais ou menos um mês depois do dia dos namorados vocês terminaram?
Ruki: As garotas normalmente não pegam o segundo botão dos garotos da oitava série? Eu realmente não entendi, porque ela teve que pegar o meu, sendo que eu estava na sexta. Eu estava meio chocado… Bom, só há lembranças ruins relacionadas a isso (risos).
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bkrchristian · 5 years
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Quem disse que homem não gosta de receber flores e chocolate? Ainda mais quando se é da pessoa mais importante, a que você mais ama, a pessoa a quem você dedica todo seu amor, carinho, atenção, tempo... Hoje faz exatamente um ano da primeira vez que dissemos "eu te amo" um ao outro. Obrigado por estar comigo independente da situação, por me aturar, por compartilhar seus sonhos, seus momentos, seu amor comigo. Te amo minha noiva e melhor amiga, minha princesa ❤️❤️❤️ Minha bailarina ❤️💃 Te amo infinito ∞ @leticia.paiv4 https://www.instagram.com/p/B3aN5y6nlFBcmhxomfgurnauVoSf6nlyQDYeuM0/?igshid=i9s9bil1n8pd
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para-referencia · 6 years
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Brazilian Portuguese Vocabulary - Halloween Costumes
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a bruxa - witch o bruxo / o feiticeiro - warlock a fada - fairy a princesa - princess o fantasma - ghost a boneca / o boneco - doll a sereia - mermaid o espantalho - scarecrow o dinossauro - dinosaur o esqueleto - skeleton a múmia - mummy o anjo - angel o diabo - devil o monstro - monster o vampiro / a vampira - vampire o lobisomem - werewolf o cervo - deer a vaca- cow a joaninha - lady bug a abelha - bee o coelho - rabbit o gato preto - black cat o dragon - dragon a abóbora - pumpkin o pirata - pirate o palhaço - clown a enfermeira / o enfermeiro - nurse o médico / a médica - doctor o / a policial - police officer o bombeiro / a bombeira - firefighter o marinheiro / a marinheira - sailor o super-herói - superhero o árbitro, a árbitra - referee o animador, a animadora - cheerleader o mímico - mime o ladrão - robber a noiva - bride o alienígena - alien o / a cientista - scientist o / a astronauta - astronaut o investigador / a investigadora - sleuth o / a atleta - athlete o cantor / a cantora - singer a estrela do rock - rockstar o bailarino / a bailarina - dancer pessoa famosa - famous person a personagem - character
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itamarajunoticias · 2 years
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Bruno De Luca anuncia que será pai e fala como está se sentindo com a novidade
Bruno De Luca anuncia que será pai e fala como está se sentindo com a novidade
O ator e apresentador Bruno De Luca anunciou que será pai. A ex-bailarina do Faustão Sthéfany Vidal, que é noiva do artista, está grávida de três meses. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa de Bruno à Jovem Pan. O casal começou a namorar no réveillon de 2019 e já estão juntos há dois anos e três meses. “Teve a pandemia e ficamos grudados a pandemia inteira e o resultado é esse.…
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Você sábia que as tradições dos Ucranianos também faz parte dos hábitos dos Curitibanos!
No fim do século 19, muitos ucranianos fugiram do país que estava dividido pelo domínio dos czares russos e dos imperadores austro-húngaros. Nessa busca por abrigo fora da Europa, que muitos chegaram no Brasil. Apesar de não haver estimativas oficiais, calcula-se que cerca de 20 mil vieram para cá e grande parte se instalou em Curitiba. Estabeleceram-se no Campo da Galícia e foram expandindo suas propriedades ao longo da atual Avenida Cândido Hartmann e por todo o bairro do Bigorrilho.
A escritora Maria Luisa Andreazza, autora de "Paraíso das delícias: um estudo da emigração ucraniana?, explica que, como representantes de uma cultura camponesa, os ucranianos valorizavam ter filhos. Somavam isso a noção cristã segundo a qual a família se completa com a descendência. Por esse motivo, julgavam sensato ter uma prole numerosa. Desse compromisso entre as gerações decorreu o hábito de coabitarem avós, filhos, noras e netos. ?Esse tipo de convívio entre gerações transcorreu de forma harmoniosa por quase um século?, comenta.
Casamento entre etnias
Com relação ao casamento, a historiadora observa uma redução dos rituais ancestrais ligados ao matrimônio. Embora o casamento continue sendo motivo de comemoração, não é mais celebrado pela comunidade inteira. Agora, os pais da noiva recebem convidados. Os jovens, por sua vez, se sentem livres para escolher os parceiros, mesmo que essas pessoas não pertençam à mesma etnia. ?Algo impensável para as gerações dos seus avós?, lembra Maria Luisa.
Os ucranianos formam uma comunidade coesa que, apesar de composta atualmente, na sua quase totalidade, por brasileiros natos, procura manter viva a lembrança, os costumes e a tradição de sua terra de origem. Conforme Maria Luisa, isto não quer dizer que não sejam ativos participantes dos problemas comuns da cidade em que vivem e trabalham.
Folclore e pêssancas
Desde a chegada dos primeiros imigrantes ao Brasil, existe um trabalho de preservação das tradições legadas pelos seus antepassados. Por meio do folclore se divulga a cultura e são transmitidas aos jovens as tradições ucranianas. Os dois maiores grupos folclóricos, Barvínok e Poltava maravilham os espectadores com a agilidade dos famosos kossacos e com a delicadeza das lindas bailarinas ucranianas.
A integração da cultura ucraniana à cultura local é tão grande que as pêssancas – ovos decorados e pintados à mão – viraram símbolo da cultura local, como lembra a historiadora Oksana Boruszenko. A tradição manda que as pêssancas ou pysanka (que significa escrever) sejam feitas na última semana da quaresma e, no domingo de páscoa, são levadas à igreja onde são abençoadas e presenteadas aos amigos.
Elas podem ter vários significados, como por exemplo, um sinal de amor de quem presenteia, ou um poder curativo, ou ainda o poder de proteger a casa contra qualquer perigo. Mas, na maioria dos casos, ela é considerada uma espécie de talismã ou amuleto. ?Talvez uma das razões que propiciaram o sucesso dos ucranianos nas terras brasileiras?, admite o escritor Tarlis Batista em seu texto: "Paraná: Viagem à Terra dos Ucranianos".
Pierogi brasileiro
A comida ucraniana também é apreciada. Um dos pratos mais conhecidos é o pierogi, pastéis adocicados recheados de ricota. Com o tempo, a receita foi ganhando toques brasileiros e hoje o prato se difundiu, fugindo um pouco do tradicional.
CURIOSO NÉ!
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