#não entrega...
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victor1990hugo · 2 years ago
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midnightmah07 · 1 month ago
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Eu leio “ernesto”
KSKSKSKSJS AI CARA😭😭😭 N dá to nem aí se o nome (aparentemente) eh italiano Ernesto eh muito nome br e o Fellow tem cara de br msm...
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shinymoonbird · 11 months ago
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Quantos há que foram destruídos como eu por terem pensado que este Monte é o Supremo? Ó homens, desgostosos desta vida de intenso sofrimento, que buscais um meio de renunciar ao corpo; existe na terra uma droga rara que, sem realmente o matar, aniquilará qualquer um que pense nela. Saiba que não é senão este Arunachala.
— Bhagavan Sri Ramana Maharshi - “Sri Arunachala Padikam” - "Onze Versos Para Sri Arunachala", Verso 11
~ Imagem: ARUNACHALA
A minha primeira aguarela, inspirada numa fotografia de Bernd Kalidas Flory
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shield-o-futuro · 2 years ago
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A Scarlly se entregou sozinha dessa vez.
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Scarlett: Você não entende, é que ela te olha de um jeito como se ela já soubesse o que você fez então é melhor falar logo. Detesto admitir, mas sempre caio nessa. É triste.
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giseleportesautora · 2 months ago
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Fora dos Gráficos #Poesia
Fora dos Gráficos #Poesia Nosso amor é mais profundo que as fossas marianas. A tensão entre nossos corações é maior que o Everest. Escuto seu carro chegando e já corro para as persianas. É um amor difícil, mas vamos passar nesse teste #amor #romance
Nosso amor é mais profundo que as fossas marianas. A tensão entre nossos corações é maior que o Everest. Escuto seu carro chegando e já corro para as persianas. É um amor difícil, mas vamos passar nesse teste. Quando me entrego é tudo tão mágico. Nossas almas se dando as mãos através do universo. Indo além dos limites e da medida do que é errado e trágico. Você desperta em mim os instintos mais…
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gimmenctar · 2 months ago
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jealous tendencies
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✧.* markmin x leitora ┊ 18+ ┊ 3k ˚✧ avisos. sexo a três, boquete, penetração desprotegida, dirty talk (já sabem, né), pet names, spanking, dedada, squirting. o mark é meio vela, sorry markfs.
Às segundas, você encontra Mark Lee. Ele é calmo, sereno e músico. As coisas entre vocês são sempre devagar, no melhor sentido da palavra. Os beijos são sensuais como se estivessem se saboreando, fazendo o calor se espalhar pelo seu corpo com os toques ousados das mãos calejadas de pouco a pouco. 
Mark ama conversar enquanto te enche de prazer. Mete lentinho e fundo enquanto sussurra as piores putarias no seu ouvido e adora o jeito que você sempre responde à altura. Os dois se perdem nas longas horas da foda gostosa, então ele sempre acaba passando a noite ao seu lado. É uma delícia começar a semana assim, apesar do cansaço e da dor muscular inevitável do dia seguinte. 
Por isso precisa de um intervalo.
Às quartas, quem aparece na porta da tua casa é o extremo oposto, Jaemin Na. Ele é como o mar na tempestade, furioso, arrebatador e… meio agressivo, mas — outra vez — não é algo ruim. Porém, ele sabe como jogar. Chega mansinho, cavalheiro, até. Sempre pergunta como a semana está sendo, pede uma comidinha gostosa e passa tempo de qualidade contigo. Ele começa com um beijo romântico que te tira o ar, a expectativa cresce conforme ele mostra para o que veio. E, então, a chave vira. 
Jaemin é selvagem. Remove cada peça do seu corpo com olhar fixo no seu, as promessas silenciosas tremem o seu interior. Se já não o conhecesse, ficaria assustada com a concentração inabalável. Não há como lutar contra a fúria que marca sua pele e molha sua intimidade generosamente. Ele não gosta de conversa fiada, exige seu silêncio enquanto humilha sua sensibilidade a ele. Só uma puta fica encharcada assim por causa de tapas, e mordidas, e estímulos exagerados que te negam um orgasmo enquanto achar que for por bem. 
Às quintas, você recebe flores, ou chocolate, ou lingeries, ou brinquedos, sempre acompanhados de um bilhete perfumado com pedidos de desculpas — que ele sabe que não precisa pedir, mas gosta de te manter comendo na mão dele. Você se derrete toda vez.
É um jogo perigoso, sabe, ter dois parceiros. Já pensou várias vezes em cortar relações com um deles, mas não consegue decidir entre um ou outro. Mark é tão… e Jaemin é tão… E, obviamente, eles não sabem um do outro. Você é mestre em camuflar tudo, em despistar as suspeitas, limpar os rastros e até mesmo em fugir. 
Entretanto, fugir do karma é impossível. E ele sempre aparece rápido. 
Já passa das oito da noite quando Jaemin chega no seu apartamento. Hoje algo diferente acontece. Assim que você abre, ele praticamente voa em você. Sela seus lábios com firmeza e, te segurando pela cintura, fecha a porta e prende seu corpo contra ela. 
“Senti muita saudade.” 
A confissão chega aos seus ouvidos e te arrepia inteira. A voz suave e esbaforida de Jaemin te desmonta em segundos, e quando ele te beija outra vez, se entrega de cabeça. 
Ele te amassa em beijos e mais beijos. Tira sua roupa sem cuidado algum, experimentando da tua pele na boca até deixar marcas. Sem cerimônia alguma sente teu centro com os dedos, espalha seu suco e massageia seu botão inchado como se tivesse todo tempo do mundo. Porém, a impaciência vence, e logo encaixa em você. O quadril e as mãos fortes te sustentam no ar, cada investida te faz ver estrelas. 
Por mais que estivesse amando, nunca havia visto Jaemin assim. 
“Goza pra mim, boneca.” Grunhe, também buscando o próprio ápice. 
Você o sente tão fundo, e ele está circulando seu clitóris carente com tanta habilidade que é difícil não acatar a ordem com prontidão. 
“Ah, Nana! Assim.” Geme e fecha os olhos, roubando uma série de beijos bagunçados dos lábios apetitosos dele. 
A forma como seu canal aperta a extensão generosa de Na não permite que ele dure mais, então ele jorra pelas suas coxas. Você o observa xingar e elogiar com as pálpebras cerradas, o orgasmo correndo pelo corpo inteiro ainda.
“Jaemin, o que houve?” Esconde uma risada. 
Na abre os olhos, cola as íris nas tuas e vagarosamente te põe no chão, tomando cuidado porque suas pernas ainda estavam bambas. Você tira umas mechas que grudam na testa suada pelo esforço enquanto ele não quebra o silêncio. 
“Não é nada.” 
Você o repreende, mas é discreto. A sorte é que estavam ainda muito próximos — além de que, é claro, ele já te conhece o suficiente pra ler suas expressões. 
“Eu disse, tava com saudade. Precisava de você e queria foder antes da janta chegar também.” 
Um risinho curva os lábios dele quando você murmura uma aprovação. 
“Eu também tava com saudade.” 
Desta vez quem inicia o beijo romântico é você, e Jaemin aprecia. A maciez que o balm frutado tem na língua dele apaga qualquer outro pensamento indesejado, e ele se deixa enganar de que se pertencem por inteiro nesses instantes. 
Você o leva para o banho, merecido e relaxante, onde a troca de carinho se intensifica. Esta noite, Na se assemelha a um leão protetor por razões diferentes: os olhos não desgrudam dos seus, mas é doce, as mãos espalham ternura por todo seu corpo e os lábios colam nos seus de forma demorada e melancólica. É impossível não notar uma certa diferença e não se permitir levar, ele está se espalhando sobre você. 
É quando a campainha toca que a atmosfera muda. De início, não pensou nada demais, achou que era só a entrega do pedido como de costume. Porém, Mark aparece ao lado de Jaemin e os dois carregam expressões curiosas. 
Não é como se você devesse estar assustada, mas por alguma razão, aquilo não parecia nada certo.
“Mark, o que você…?”
Lee demora o olhar nas suas roupas. Uma camisa masculina que não era dele e que mal cobria suas coxas. Ele já sabia que não era seu único parceiro, mas nunca havia imaginado que… 
“É, como você sabia que eu tava aqui?” Jaemin indaga. 
“Eu não sabia.” 
“Vocês…” Você limpa a garganta, está tímida sob o olhar desconfiado de Mark. “Vocês se conhecem?” 
Acaba de se denunciar. Os olhos de Jaemin disparam na sua direção ao ouvir sua pergunta. “Como assim? Ele é meu melhor amigo.” 
“A gente mora junto, linda.” Mark completa. Certa decepção escorre por sua voz, mesmo que ele tenha usado o apelido.
“Linda?” Na cruza os braços, seu cenho franzido não é bom sinal. Ele parece calcular uns instantes enquanto você e Mark se encaram em silêncio, e aí ele chega às próprias conclusões. “É ela que…?”
Mark balança a cabeça, coçando a nuca sem jeito. Você se sente pequena entre os dois, além de intrusa. 
Os dois já haviam te contado várias e várias vezes sobre o colega de quarto que também era seu melhor amigo de infância, mas nunca usaram nomes — e imagina que em relação a você era a mesma coisa. Como poderiam adivinhar?
Jaemin se senta no sofá como antes e descansa a cabeça no encosto. Leva as mãos ao rosto e libera um suspiro longo. Mark toma a outra ponta do sofá, mas praticamente se joga e depois encara o vazio. É bastante constrangedor, você de pé vendo a ficha dos dois caindo ao mesmo tempo. 
“Eu… foi mal.” Não sabe se deve pedir desculpas, mas começa mesmo assim. “Talvez se eu tivesse contado?” 
“Não tem porque pedir desculpa, linda. Vem cá.” Mark bate uma das mãos no espaço vazio entre ele e Jaemin ao te convidar. “Foi só falta de comunicação, principalmente entre nós dois.” Refere-se ao amigo. “Você não tem culpa.” 
Na ouve e nada do que Lee diz lhe cai bem. Ele solta uma risada irônica, e vocês desviam sua atenção para ele. “A culpa é toda sua.” 
“Como é que é?” 
“Cala a boca. A partir de agora você só vai falar quando eu disser que pode.” 
Você reconhece esse tom, também reconhece a postura firme e os olhos semicerrados. Corre os olhos arregalados pelo corpo dele e, sem surpresas, constata que ele está com tesão. 
Levantando do sofá, ele se curva até quase encostar os lábios nos seus. “Você quis transar com dois caras ao mesmo tempo, você pediu pra gente vir aqui nos dias que a gente vem, você escondeu que tinha outro na jogada. A culpa é toda sua.” 
“Jaemin, tem certeza que—“
“Se você não quiser, é só ir embora. Ou fica aí pra assistir.” Nem olha para o amigo, ele está vidrado em você. Sabe que consegue te atiçar rápido assim. “Aproveita e aprende como ela gosta de verdade.” 
Mark trinca os dentes de raiva com a provocação. A competição nada saudável entre os dois tomou um outro nível a partir de agora, e ele vai mostrar como também sabe o que te satisfaz. 
Jaemin toma seus lábios levemente, quase não permite que você o beije de volta. “Desesperada. Carente.” Sussurra entre os selares provocantes e vê sua impaciência crescer. “Nem parece que eu acabei de te comer, amor. Já quer mais?”
Você concorda, ainda tentando beijá-lo. Lambe a pontinha de seu lábio inferior, e ele cede. Mark observa a rapidez e o desejo que carregam na carícia, ele mesmo sentindo o calor se espalhar desde as pontas dos dedos até a cabeça. 
Lee se aproxima e começa devagar. Ele deposita selinhos no seu ombro, estuda suas reações. Sobe aos pouquinhos, finalmente alcançando seu pescoço. Ele faz caminho ao tirar seu cabelo da frente, depois beija com fervor as áreas que ele conhece tão bem. A língua quente deixa seus rastros e causa arrepios na sua pele. “Você quer isso? Hm?” 
Jaemin interrompe o beijo lentamente, também quer ouvir sua resposta. Você o mira à espera da permissão. Apesar de tudo, é uma garotinha obediente. “Responde.” 
Uma de suas mãos, repousada na coxa de Mark, aperta a área para reafirmá-lo. O dedão de Jaemin, perto de seus lábios, recebe um beijinho discreto. “Quero. Muito.” 
“Troca de lugar comigo.” Na comanda, te segura pela mandíbula com firmeza para que se levante. Ele se senta onde você estava, abrindo as pernas. Aperta suas coxas para te virar de costas e te puxa com força para que se sente no colo dele, um joelho de cada lado. “Mark, levanta. Ela vai te chupar.”
Mark hesita, te consulta com um olhar antes. Você morde os lábios e murmura vem baixinho por medo de ferir a regra de Jaemin. Ele fica bem na sua frente, o quadril está alinhado com o seu rosto. Antes de desabotoar seu jeans, deixa um beijinho no volume que a ereção criou. 
“Gostosa.” Ele sorri com ternura, sem nem prestar atenção no amigo, quase se esqueceu da presença dele por um milésimo de segundo. 
“Ela não é uma boa garota, Mark?”
Jaemin acaricia suas pernas, e principalmente sua bunda. Ele havia pedido que vestisse um conjuntinho claro que fora um presente, por isso não perdeu tempo em levantar a parte de baixo do seu vestido. Além de querer admirar essa beldade, queria te deixar mais livre para roçar em seu pau ainda guardado. A renda molhada já manchou a bermuda, e ele usa da proximidade para criar uma bagunça maior — seu quadril não para de rebolar contra o dele mesmo que sua atenção esteja direcionada ao outro. 
“Nossa boa garota.” Mark responde, tomando uma boa parte dos seus cabelos em uma das mãos. 
“O caralho.” Jaemin protesta. “Minha.” 
Você deposita alguns beijinhos nada inocentes em Lee por cima da cueca, ele adora quando você provoca assim. É evidente que está cheia de vontade, mas vai devagar porque quer aproveitar cada segundo. Ao abaixar a peça, a visão do pau ereto pulsando bem pertinho da sua boca te faz salivar. Seus olhares se conectam e isso te faz escorrer mais desejo. 
“Engraçado, não é seu pau que ela tá aguando pra colocar na boca.” A ironia de Mark é nova, Jaemin detesta, mas te incendeia. “Chupa, linda, bem assim.” 
A cabecinha descansa na sua língua, apenas sente o sabor familiar no seu paladar. E então põe tudo que consegue dentro, chiando de prazer. A vibração o faz revirar os olhos, e ele força o quadril contra sua face lentamente. “Sempre uma delícia, porra.” O elogio te incentiva a continuar, já sabe exatamente como ele gosta. 
As mãos fortes de Jaemin apertam a carne da sua bunda antes de estalar um tapa. “Safada. Puta.” Ele murmura esses e mais nomes que te degradam, contrastando com a doçura de Mark. Sua calcinha desliza pela pele, mas gruda no centro por causa da sua excitação. Ouve-o estalar os lábios. “Essa boceta só vive assim.” Usando o dedo do meio e o anelar, explora seus lábios, cobrindo-os do seu mel. Sem aviso insere os dois de uma vez. “Tá ouvindo, Mark? Olha como essa piranha tá molhada.” 
“Uhum.” Ele nem consegue responder, perdido no prazer insano do seu boquete. Os sons se misturam, o loop lascivo toma conta dos pensamentos dele. “Tô perto, linda. Não pára.”
“Já?!” Jaemin ri. A tentativa de atingir o ego do amigo não funciona, entretanto. Na verdade, quem está ferido é ele. Não quer admitir, mas ciúmes é o sentimento que borbulha em seu peito. “Eu vou ter que te arruinar se você quiser gozar junto com ele, boneca. Pede.” 
Você pausa para respirar, mas ainda estimula Lee com as mãos habilidosas. “Me destrói, Nana.” 
Deveria ser proibido saber meter assim. Os dígitos encontram o ponto certinho, te tirando do eixo completamente. Ele não cansa de te dedar, e você é viciada nele.
Mark geme por causa da forma descompensada que sua boca volta a chupá-lo, sua capacidade de foco sumiu completamente. Algumas lágrimas escorrem pelas suas bochechas, o prazer te consumindo e as repetidas investidas contra sua garganta te transformam numa bagunça. 
O corpo de Lee trava, o orgasmo jorra na sua boca enquanto ele joga a cabeça para trás e xinga baixinho. Assim que engole o gozo, Jaemin interrompe suas ações, e você protesta pateticamente.
“Ah, linda, se acalma.” Rebate e ironiza o apelido, sem ver que o outro revira os olhos, ainda voltando a si depois do ápice. Remove as peças, libertando ambas intimidades para se encontrarem outra vez. “Vou te encher do meu pau.” 
Assim que ele escorrega para dentro do seu canal, você o massageia com contrações propositais. “Adoro quando você faz assim, princesa.” 
Os fios do seu cabelo são puxados, suas costas colam no peito dele. “Senta pro Nana, vai. Mostra como a gente faz.” 
Sabendo que Mark assiste, faz da sentada um show à parte. Jaemin reclina o tronco e te deixa livre para se movimentar como bem entende, mas estapeia sua carne sem pena. Apesar de tudo, não consegue sentir raiva porque, porra, que mulher é essa. 
Você aperta o pau dele de um jeito especial, e se sente delirar. “Jaemin, eu vou—” 
“Shhh, relaxa, amor. Deixa acontecer.” 
A sensação de alívio faz seus quadris falharem. Lee arregala os olhos, ele definitivamente nunca tinha te visto fazer isso. Você jorra e muito, molha tudo com o esguicho. Jaemin não parece surpreso, pelo contrário, a expressão orgulhosa é evidente em seu rosto. Aproveitando a situação, esfrega seu clitóris com experiência e logo sente as mordidas das suas paredes. 
Ainda assim rebola, visando satisfazer ao Na. Ele nota seu esforço e não se aguenta, deixa beijos molhados nas suas costas e murmura obscenidades na tua pele. “Essa boceta foi feita pra mim, ela é toda minha.” 
“Então mostra.” 
Um grunhido longo deixa os lábios de Jaemin ao gozar, você sente os jatos instigando sua sensibilidade. Estão completamente arruinados, os fluidos misturados e o ritmo das respirações desregulado. Ele te põe sentadinha ao lado dele, puxando-a pelo queixo para um beijo lentinho. 
“Eu ainda tô aqui.” Mark interrompe, percebendo que, se não falasse nada, poderiam de fato esquecer-se dele e recomeçar. 
Você limpa a garganta e se recompõe, se vestindo e ajeitando o cabelo como pode. É impossível disfarçar as marcas pelo corpo e os lábios avermelhados, no entanto. 
“Mark, não me entende mal, tá? Mas…” Voltando para o lado de Na, ele te envolve num abraço metade carinhoso, metade possessivo. “Por que você veio aqui hoje?” 
“Acho que esqueci meu relógio aqui na segunda. Eu tava procurando em casa, aí perguntei pro…” O som para de repente. “Filho da puta.” Continua, mas agora está claro que havia, finalmente, descoberto o plano do melhor amigo. 
“Que?” Você olha de um para o outro. Jaemin tenta esconder um sorriso sacana, morde o lábio inferior e esconde o rosto no seu pescoço. Aos poucos, porém, ele perde a batalha contra si mesmo. 
Uma de suas mãos vai até o bolso e retira a porra do relógio de Mark Lee. “Você tava falando desse relógio aqui?”
“Desgraçado, você é psicopata.” Lee rebate sem estar realmente bravo. “Pra que isso? Como você descobriu que era ela?” 
“Tô esperando a parte que vocês me explicam o que tá acontecendo.” 
Eles riem da sua frustração. “Tsk, amor, ainda tá burrinha de tanto pau?”
“Eu não esqueci o relógio aqui, linda. Esse maluco pegou e me fez acreditar que eu poderia ter esquecido aqui, sabendo que tinha grandes chances de eu vir aqui pegar.” 
Em choque, você se volta para Jaemin. O sorriso que enfeita sua face não é nada culpado, na verdade, ele está se divertindo porque foi pego. 
“Eu queria que ele pegasse a gente no meio, mas deu um pouco errado porque eu me empolguei. E aí eu tive que mostrar pra ele que você é minha de outro jeito.” Explica-se como um garotinho em apuros, nem dá brecha para que você sinta raiva. 
“Então…” Mark quebra o breve silêncio que se instala enquanto você processa as últimas informações. “Como que vai ser daqui pra frente?”
Dois pares de olhos fixam na sua figura. Tudo o que você temia desde o início se concretizou: ter de se decidir entre um ou outro. Seria muito cruel da sua parte deixá-los sem resposta, ou até mesmo fingir que nunca descobriram sobre seu esquema? Seria, né. Portanto, o próximo passo caiu no seu colo, e agora você tem de ser rápida e saber se prefere segundas ou quartas. 
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n/a: seguinte... não tá como eu gostaria, e ainda por cima não tá revisado. mas se vcs gostarem, eu talvez tenha tido ideia pra uma continuação. vou precisar de feedback nesse, gente. último ponto: cadê a porra da janta, na jaemin?
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escrevinhar · 9 months ago
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se você é intenso na entrega seja intenso na cura. sua intensidade não deve ser exclusividade dos outros. use ao seu favor sempre que for necessário.
-es.
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harriedoll · 11 months ago
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𖹭 Silly Girls 𖹭
part 1
"Louis teve uma surpresa ao tentar buscar suas filhas mais cedo na escola. Acontece que as garotas não estavam na sala de aula, sequer haviam ido a aula. Louis nunca iria esperar encontrar duas princesinhas fodendo em casa."
Obs:
𖹭 Minha primeira one aqui, sejam gentis por favor!
𖹭 Fiz essa planejando uma parte 2 então me falem o que acharam.
tags: gêmeas tomlinson-styles cis girls • desuso de camisinha • incesto entre irmãs e pai • palavras de baixo calão como: bucetinha, cacete, pau, grelinho, melzinho
Se algo citado acima te incomoda, não leia e pule por favor.
Wordcount: 3039
𖹭 Boa leitura!
𖹭
Os olhos de Louis estavam vidrados no porta-retrato em cima de sua mesa. Na foto, duas garotas sorriam largo para a câmera, que estava sendo segurada pelo mesmo. Harry e Harper Tomlinson. As duas filhas e preciosidades do homem.
Adolescentes nem sempre são fáceis de lidar e controlar, mas Louis tem filhas exemplares. Desde pequenas, sempre foram muito obedientes ao pai também muito estudiosas, se dedicando ao máximo aos estudos e a família, mesmo que sempre tenha sido apenas os três.
 Família é tudo. O que foi algo explicado desde a infância, quando a mãe das garotas as largou com o pai para fugir com um amante. Desde então, Louis se esforçou ao máximo para proteger suas filhas e trabalhar para poder dar a melhor vida a elas. 
Ele parece tão calmo apenas ao pensar nas meninas. É uma forma de pensar em coisas boas e tentar se distrair da confusão do trabalho.
Mas a calma de Louis se vai no mesmo momento que David, um de seus funcionários, pigarreia o lembrando que ele ainda está ali esperando uma reposta. O corpo da homem tensiona totalmente ao receber o olhar, agora frio, do homem. 
- Eles querem uma reposta. O que digo, sr. Tomlinson? - O homem pergunta mais uma vez, o que parece triplicar a raiva de Louis. 
Ele não consegue entender como conseguiu contratar funcionários tão incompetentes, capazes de perder na entrega uma encomenda de quase um milhão de libras avaliados em pedras preciosas. 
- Resposta? Que tipo de resposta você quer que eu dê, seu imbecil? Quem quer uma reposta sou eu! - O tom de Louis é alto, a raiva corre por seu corpo, fazendo seu sangue pegar fogo. - Sua única função era rastrear a porra da encomenda e garantir que ela chegasse aos clientes. Você foi designado apenas para isso! 
Isso é péssimo em maneiras que Louis não consegue formular no momento. Quebra de contratos, perda de mercadoria. Ele sente que poderia quebrar a cara de David. Esse, que não move ao menos um dedo, sabendo que o ataque ainda não acabou.
- Você vai descobrir qual resposta dar a eles, por bem ou por mal. Você tem até o fim do dia para localizar aquelas jóias e entregar para os Warren. - O dedo de Louis foi apontado em direção ao homem. Seu aviso final. - Ou então, a reposta que eu vou te dar não vai ser nada agradável.
Foi a última coisa que Louis disse que antes de pegar suas coisas e sair da sala. Todos os presentes no corredor estavam o olhando, com certeza já estavam cientes da confusão causada por David e ouviram toda a gritaria. Ninguém seria louco de dizer uma palavra. Nem mesmo a secretária, querendo saber se deveria ou não desmarcar os compromissos do dia ao ver o chefe carregando a bolsa e o paletó com ele para o elevador.
Louis se sentia tão cansado. Os problemas surgiam cada vez mais, sem nenhuma solução seguida. Tudo que ele precisava eram férias, o que com certeza não era possível. 
Mas talvez um dia relaxante ao lado de suas filhas poderia o ajudar a tirar o estresse do corpo. pelo menos por algumas horas. 
Por fim, ele decide buscar as garotas mais cedo na escola para passarem o dia juntos.
Mas obviamente o dia poderia piorar.
Louis encarava confuso a secretária enquanto caminhava em sua direção voltando da sala de aula sem suas filhas. 
- Senhor Tomlinson, as garotas não estão em aula. Pelo que chequei com o porteiro e também com os outros professores, elas não vieram hoje. - A mulher o informou, tentando passar de forma calma. A raiva de Louis estava estampada em seu rosto. 
Ele se lembrava muito bem de ter visto as garotas arrumadas na hora do café antes de sair de casa. Isso poderia significar várias coisas. Ele estava confuso. Suas filhas nunca foram de matar aula.
- Claro. Me esqueci que elas tinham uma consulta médica hoje. Me perdoe pela confusão. - Apesar de gentil, seu tom foi seco. Ele já não estava de bom humor. E não queria acreditar que suas garotinhas estavam matando aula. 
Seus dedos foram ágeis em pegar o celular e discar o número de Harper, e em seguida o de Harry. Os dois caíram na caixa postal. 
Mas ele ainda poderia dar um voto de confiança a suas filhas. Afinal, elas nunca fizeram isso. Com certeza tinham um bom motivo. 
Era isso que o homem pensava ao que estacionava o carro em frente sua casa, alguns minutos depois. Os dois carros, presente de dezessete anos das garotas, estavam estacionados na garagem.
Ele se deparou com total silencio ao entrar na casa.
Talvez suas filhas estivessem apenas muito cansadas. Talvez tenham ficado para fazer um trabalho. Talvez. A cabeça de Louis tentava criar varias desculpas para o comportamento de suas filhas.
Seu semblante confuso foi ficando cada vez mais serio ao que ele terminava de subir as escadas. Agora, no corredor do segundo andar, ele conseguia ouvir perfeitamente barulho vindo do quarto das garotas.
Gemidos.
O homem reconheceu no mesmo instante a voz de Harper. Ele podia sentir seu sangue ferver. O primeiro pensamento a correr por sua cabeça foi que a garota tinha algum garoto em sua casa. Ele não queria acreditar.
Seus passos foram ágeis até o final do corredor. A porta estava aberta pela metade, ele conseguia ver com clareza o que se passava em cima da cama de Harper.
Nada poderia ter preparado Louis para aquela cena. Harper não estava com um garoto. Era uma garota. Especificamente Harry, sua outra filha.
A cabeça de Louis agora rodava com a cena. Ele não sabia o que pensar ou dizer, mas seus olhos não conseguiam desviar da imagem de Harry sobre o corpo da irmã. Suas pernas estavam cruzadas e o homem conseguia ouvir entre os gemidos o barulho molhado das bucetas se esfregando.
Harper estava deitada na cama, seus fios lisos espalhados pelo travesseiro. Ela ainda vestia seu sutiã, diferente de Harry, que estava completamente desnuda em cima da irmã. Seus peitinhos balançavam rapidamente junto com os cachos em seu cabelo ao que ela se forçava contra a buceta da irmã, totalmente desesperada por prazer. Ambas soltavam gemidos finos, fazendo todos os sentidos de Louis entrarem em pane.
Sua primeira reação foi empurrar a porta com força, fazendo com que a maçaneta batesse na parede e enfim fizesse as garotas percebessem que estavam sendo observadas.
Harry soltou um grito agudo, se desvencilhando do corpo da irmã e prontamente enrolando o seu no edredom que estava em cima da cama. Harper fez o mesmo, sem conseguir tirar seus olhos da figura do pai na entrada no quarto.
As duas garotas tinham um olhar assustado, sem conseguir soltar uma palavra que fosse. A situação estava feia. Realmente feia.
- Eu gostaria de receber uma explicação. Agora mesmo. - O homem finamente disse. Sua voz era firme e grossa. Ele podia observar suas duas filhas encolhidas na cama, como duas cachorrinhas indefesas e amedrontadas. Mesmo com o pedido do pai, elas não foram capaz de dizer algo. Isso nunca acontecia. Ver Louis bravo -principalmente com suas garotinhas perfeitas- dentro daquela casa era totalmente raro.
- Eu estou esperando por uma reposta. - Ele se aproximou aos poucos da cama, seu olhar duro era dividido entre as duas garotas. Ele iria mentir ao dizer que não estava se divertindo pelo menos um pouco com a situação. Era complicado dizer. A cabeça de Louis rodava em pensamentos diferentes. - Quando eu cheguei vocês não estavam tendo problemas em ser barulhentas, não é? Quando o papai sai, as gatinhas fazem a festa, hum? Não sabia que estava criando duas vagabundas. - As palavras saíram da boca de Louis antes que ele pudesse pensar. Agora, seu tom era cínico.
Harper olhava para seu pai com os olhos marejados. Ela se sentia totalmente envergonhada por terem sido pegas no pulo. Ao contrário de Harry, que agora não encarava apenas o rosto do pai. Louis tinha a expressão séria, mostrando o quão irritado estava com a situação. Mas,  para a surpresa das gêmeas, o volume marcado na calça do pai revelava outra coisa.
Ela poderia se livrar de um castigo e ainda tomar proveito da situação.
- Papai... - A garota começou, se aproximando lentamente do pai. O edredom caiu em seu ombro direito com o movimento, deixando seu peito a mostra novamente. Os olhos de Louis grudaram ali imediatamente. - Não fala assim com as suas garotinhas... - Ela desviou seu olhar para a irmã, a esticando a mão para que ela pudesse se aproximar - Nós estávamos apenas nos divertindo...
Harry estava totalmente se jogando para cima do mais velho. Seus olhinhos verdes brilhavam em direção ao seu pai, que a olhava com certa dúvida, mas também admiração. Harry sempre fora a mais exibida das gêmeas. Sempre falando pela dupla, sempre querendo mais atenção. Não era de se admirar que ela estivesse no controle da situação. Harper apenas seguia o que sua irmã falava.
- O papai também pode brincar... Nós prometemos ser boazinhas, não é Harper? - Ela se virou para a irmã, que prontamente acenou com a cabeça ao que também se aproximava do pai. Agora Louis tinha suas duas garotinhas ajoelhadas em sua frente na cama. Ele podia ver seus olhinhos em expectativa, esperando por qualquer ação do mais velho.
Ele poderia parar com aquela cena maluca ou então jogar tudo para o alto e foder suas duas filhas em cima da cama de uma delas.
A segunda opção parecia muito mais interessante.
Antes mesmo que Harry pudesse tocar o mais velho sob a calça social, o homem puxou o cabelo das duas, as afastando de seu corpo. - Acha que vai ser fácil assim tocar no papai? Se vocês se comportarem, talvez eu deixe... - Suas mãos guiaram a cabeça de suas filhas, fazendo com que seus rostos se encontrassem. - Não mandei pararem. 
O corpo das duas garotas pegava fogo. Quando decidiram faltar aula para poder relaxarem um pouco, não pensaram que poderiam ser pegar por nenhum segundo. Ou que então seu pai acabaria participando.
Harry foi rápida em colar seus lábios nos da irmã em um beijo gostoso. Louis não sabia se queria participar ou então assistir as duas se beijando como se não houvesse amanhã. Os lábios gordinhos de Harper eram sugados com vontade por Harry, que mantinha o controle. O aperto das mãos de Louis no cabelo das garotas fazia suas cabeças arderem, mas as duas soltavam gemidos baixinhos por estarem gostando tanto de terem o papai as ajudando e guiando.
Louis sentia seu pau latejar dentro da calça. Ele senti que poderia chorar de tanta excitação ao observar suas garotinhas.
Lentamente o homem se afastou das duas, levando suas mãos diretamente para a fivela de seu cinto. Ele precisava de um alívio naquele mesmo momento.
Harper virou seu olhar para o pai, querendo o observar e o chamar para que voltasse a toca-la. Ela observou o exato momento em que ele abaixou a calça junto com a cueca, liberando o cacete duro. Sua glande brilhava devido ao pré-gozo que escorria. Ela sentia sua boca salivar tamanha vontade de tomar seu papai em sua boca.
Louis se livrou da calça, ficando apenas com a camisa social. Sua mão tomou seu pau pela base, o masturbando em movimentos lentos. Barulhos de satisfação saiam de sua boca ao que finalmente recebia um alívio. Ele deu um sorriso de canto ao perceber o olhar de Harper vidrado no cacete molhado. - Você quer, princesa? Se fizerem um show bem gostoso para o papai posso pensar em foder a sua boquinha depois.  - Ele se aconchegou na poltrona ao lado da cama, relaxando seu corpo no estofado enquanto ainda movimentava sua mão em seu pau. 
Louis queria sentar e observar suas filhas se comendo enquanto batia uma. Seus olhos estavam presos nas duas figuras na cama. Harry tinha as duas mãos no rosto da irmã, ela a segurava como se fosse seu bem mais precioso. Louis se sentiu um idiota por nunca ter percebido o que estava acontecendo bem debaixo de seu nariz. Obviamente aquilo já estava rolando a algum tempo.
Harry desceu suas mãos para as costas da irmã. Seus dedinhos foram ágeis em desfazer o fecho do sutiã para enfim a deixar totalmente nua. Seus olhos brilharam ao contemplar os peitos com os bicos durinho a sua frente. Harper, percebendo as intenções da garota, se deitou em na cama e a puxou. A boca de Harry rapidamente se prende ao redor de um dos peitos da irmã, ela chupa seu mamilo como se fosse a coisa mais gostosa que sua boca poderia provar. Seus dedos apertam o biquinho do outro peito, fazendo com que Harper solte um gemido baixo. A dor é mínima e ela sente todo seu corpo pegar fogo com a irmã mamando em seus peitinhos.
- Mhm.... Hazzy, por favor. Eu quero mais. - Sua voz é baixa, mas o pedido é ouvido por Harry e também por Louis, que aperta seus dedos com mais força em sua glande ao ver a filha suplicando pela outra. A coxa de Harry estava entre as pernas de Harper, ele podia ver a segunda esfregando sua buceta ali. Desesperada por mais toques.
- Vamos, Harry... Sei que você sempre cuida tão bem da sua irmãzinha... Não vai fazer feio agora na frente do papai, não é? - Louis se dirigiu a Harry, sabendo que seria Harry a controlar o momento das duas. Aquilo havia sido uma ordem direta e Harry prontamente obedeceu. Sua boquinha se desprendeu do peito da irmã, um único fio de saliva ainda os ligava. Seus lábios traçaram um trilha de beijos pela pele branquinha da irmã, que arrepiava a cada toque. Harry sabia que, apesar de estar totalmente molhada, Harper ainda estava nervosa por causa da presença do pai. Era seu dever como irmã (apenas alguns minutos) mais velha fazer a irmã relaxar e aproveitar o momento. Seu papai prestava atenção, e com certeza ela seria recompensada depois. 
A boca de Harry parou na pélvis da garota. Ela levantou seu olhar para poder observar o rostinho de Harper. 
- Relaxa, irmãzinha... Não é como se eu não soubesse que você gosta de plateia... - Ela soltou em um tom irônico e podia ver as bochechas da irmã ficando vermelhas ao que ela virava o rosto para observar a reação do pai. Esse que tinha o maxilar travado, o sangue pegando fogo apenas de imaginar qualquer outra pessoa assistindo suas garotinhas. Mas ele decidiu não interromper, teria sua oportunidade depois. Ele queria ver observar as duas.
Harper teve suas pernas separadas pelas mãos de Harry. Assim ela podia ter a visão da bucetinha molhada da irmã, ela estava implorando por algum toque.
Os dedos longos de Harry tocaram os lábios da buceta, a deixando totalmente exposta. Sua boca grudou no grelinho, fazendo Harper gemer alto. Não tinha nada que Harper gostava mais do que receber uma oral da irmã e Harry sabia bem disso.
Harry dividia sua atenção entre sugar o clitóris com força e passear com sua língua até a entradinha, apenas forçando. Ela conseguia deslizar sem dificuldade, Harper estava ficando cada vez mais a vontade com seu papai a observando e sua buceta estava completamente melada.
- Hazzy... Porra, assim. Come a minha bucetinha, hum... - Suas palavras eram perdidas no meio de murmúrios. A esse ponto ela já estava rebolando na boca da irmã, que a devorava com vontade.
- Eu amo tanto te comer assim, Harper... Princesa, amo sentir o seu gostinho assim.... - Harry devolveu, agora levando dois de seus dedos até a entradinha da irmã.  Sua boca voltou a chupar o grelinho inchado ao mesmo instante que enfiava seus dedos. Harper tentava se empurrar mais contra os dedos, agora totalmente perdida em sua bolha de prazer. Ela queria tanto gozar.
Afinal, elas haviam sido interrompidas.
Agora os dedos de Harry se moviam rapidamente, ela fodia a irmã enquanto a chupava tão gostoso. O melzinho de Harper escorria para sua boca. Ela sabia que a irmã iria gozar. 
- Vamos, irmãzinha. Vem para mim, mostra para o papai como você é tão boazinha para mim. - Seus dedos se curvaram dentro da bucetinha apertada, fazendo Harper empurrar o quadril para cima. Isso fez com que os dedos de Harry fossem ainda mais fundo.  
Harper estava perdida em sua própria bolha de prazer. Ela se esfregava contra a boca da irmã, suas mãos apertavam seus próprios peitinhos. Ela iria explodir.
- Hazzy, Hazzy! Eu vou gozar. Por favor... Hazzy! - O corpo da garota tremia em cima do colchão. Ela estava tão, tão perto. Foi um grande choque quando ouviu uma simples palavra saindo dos lábios do pai.
- Harry, pare. - A ordem foi obedecida rapidamente, Harry tirou os dedos da irmã, mesmo com os protestos e lamúrias. Harper estava jogada na cama, seu corpinho totalmente mole devido ao estado de prazer e frustração. Ela queria chorar. Na realidade, lágrimas ralas saíam de seus olhinhos verdes. Sua irmã a observava, sem poder fazer nada para a ajudar. Não seria louca de desobedecer o pai.
Louis estava se divertindo, de certa forma. Ao mesmo tempo que suas filhas eram duas cadelinhas desesperadas, não fariam nada sem a aprovação do papai.
Ele se levantou da poltrona, caminhando em direção da cama. Os olhos das duas garotas estavam vidrados no pau grosso e duro, vazando pre-gozo. Louis também iria expldodir de tesão.
Ele parou na beira da cama, levando seus dedos para tocar o queixo de Harry. 
- Muito bom, meu amor. Cuidou direitinho da sua irmãzinha... Papai está orgulhoso de você, hum? - Ele disse com um sorrisinho pendendo de seus lábios.
Oh, ele tinha tantos planos para acabar com suas filhas.
Sua atenção agora estava em Harper, a garota ainda estava jogada na cama, frustrada mais uma vez por ser interrompida. Suas perninhas abertas revelavam a buceta vermelhinha e sensível para o papai, que não perdeu a chance de acertar um tapa em seu grelinho.
- Só vai gozar no pau do papai, amor. Não precisa me olhar assim... Você também foi tão boazinha, eu não sabia que minha princesinha podia ser uma putinha tão desesperada assim. - Seus dedos rodearam a entradinha da garota, ele enfiou somente a pontinha para a ver tremer mais uma vez na cama.
- Vez do papai brincar.
parte 2.
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butvega · 3 months ago
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🪐 dating deadpool haechannie.
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conteúdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee é o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck é o deadpool, correto?
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Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. Você batucava com a ponta dos dedos no próprio joelho, enquanto mordia os lábios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisão. Não adiantava.
Você se preocupava, era inevitável. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas más, e se envolvendo em brigas terríveis. Você sabia da condição dele, sabia que era impossível que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas não conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu môzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocês de supetão, seu coração descompassa. Ele está com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da máscara, sabe que ele está sorrindo.
— Desculpa a demora. Eu ‘tava ajudando a descer um gato de um poste, e…
— Não. — refuta sorrindo.
— Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, só que a fila ‘tava enorme, então eu esperei uma velhinha… — você nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
— Você aqui é o suficiente. — murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na máscara em um carinho suave.
— Eu ‘tava com saudade. — diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
— Você saiu de casa de manhã cedo, Hyuck. — ri baixinho.
— Mas já é o suficiente pra eu sentir saudade de você. — ele puxa a máscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. — De te beijar. — sela seus lábios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente até que você fique presa entre o corpo dele, e a parte de trás e sofá. — E o mais importante, — ele retira as espadas das costas — senti falta de te comer.
— Hyuck! — você murmura sem graça.
— De transar? Fazer amor? O que você prefere? — ele diz rindo, e você entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
— Desde que seja com você, eu não me importo.
É o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofá devagarinho, tudo com bastante calma.
— Eu tenho um presente pra você. — você sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusão, você sabia que de primeira ele não entenderia o que era aquilo.
— É de pegar peixe? — ele pergunta, você ri.
— Não, seu bobo. É o meu diu.
— Mas o que é isso? Diu? — ele sussurra.
Haechan é sempre tão atentado, elétrico e bobo, que você gosta de apreciar completamente os momentos em que ele está daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusão.
— É o meu método contraceptivo. Bom, era. — os olhos dele tomam um brilho diferente. — Eu quero ter bebês com você, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vê a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
— Então a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebê, e tal. Um super bebê. — ele sorri acariciando sua bochecha. — Se for um menino… Na real, você escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. — é galanteador.
— Ah é? Você obedece toda e qualquer mulher bonita? — pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
— Não. Até porque, bonita pra mim só você.
Você o repara abrir o macacão do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan é tão lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente até que consiga descer um pouco a cueca também, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mão para seu próprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mão gelada, para seu íntimo quente. Suspira sob seus lábios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida própria à medida que vai estocando em sua mão, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele não precisava se preocupar com nada. Estava com você, e naquele momento a ideia de só precisar ser cuidado o agraciava.
— Deixa eu botar pro lado. — se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estão passeando por ali, por sua roupa íntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e não resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que você estava pronta para recebê-lo. Maldição, por que tão gostosa?
Você geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. Você se contrai, ansiosa para recebê-lo. Ele põem devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centímetro por centímetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lá antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas são suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que você passa a apertá-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
— Mais, Haechannie. — diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. — Goza dentro.
— Ah, eu vou. — diz confiante, parece acender uma chama em seu âmago, e junto com você, ele chega ao próprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas já descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que só você era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em você, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
— Mô? — ele pergunta. Você responde apenas com um “huh?” — Será que eu já consegui botar o bebê aí dentro?
Você ri fraco, começando um cafuné gostoso nele.
— Não sei. Talvez sim, quem sabe.
— Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira é boa. — ele timidamente desce as mãos até seu ventre, onde massageia devagar. — Minha família. — murmura baixinho.
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mahteeez · 4 months ago
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⎯⎯⎯⎯ 𝐈𝐍𝐃𝐔𝐋𝐆𝐄
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(Heeseung x Leitora)
⢷⠀Gênero: Smut, pwp
⢷⠀Avisos: MDNI, sexo oral (Heeseung é quem recebe), palavras de baixo calão, pet names (leitora é chamada docinho, amor, gatinha, princesa, etc.)
⢷⠀Notas: Esse ser está mexendo com a minha cabeça de um jeito ABSURDO! Inclusive, é minha primeira vez escrevendo com Enhypen, então espero que gostem<3
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Heeseung não faz esforço algum para disfarçar o sorriso satisfeito ao vê-la diante dele, de joelhos, com sua forma enjaulada entre o corpo dele e a parede atrás de você. Você corresponde ao sorriso dele, com um toque suave, mas revelando uma clara malícia.
— Abra. — A voz dele é calorosa e autoritária ao mesmo tempo. Obedientemente, você abre os lábios e mostra a língua para ele.
Você é recompensada com outro sorriso satisfeito enquanto ele pega o próprio pau e o bombeia algumas vezes entre o punho, antes de pressionar a ponta na umidade de sua boca que o aguarda. A saliva já começa a se acumular na frente da sua mandíbula, mas você a mantém lá, permitindo que ele deslize pela sua língua e saboreie o gosto único que vaza dele.
Heeseung cantarola em aprovação, apoiando uma mão na parede atrás de você enquanto se inclina um pouco para a frente. Ele começa a avançar mais fundo na sua boca, e você aproveita para envolver a base dele com a sua mão, mantendo o comprimento pressionado contra a sua língua.
Ele coloca uma mão gentilmente na lateral do seu rosto, roçando a ponta do polegar contra sua bochecha. Os dedos de Heeseung se enroscam na parte de trás do seu cabelo, agarrando sutilmente os fios enquanto você gira sua língua ao redor da cabecinha.
— Que boquinha bem treinada, docinho. — Ele te provoca como de costume, mas a leve curva ascendente dos lábios entrega o quanto ter você assim realmente o afeta.
As palavras de Heeseung vão direto para sua buceta, o calor se espalhando em seu centro, seus olhos brilhando para ele enquanto fecha os lábios ao redor da cabeça do seu pau. A mão que já estava em sua bochecha agora acaricia o volume que o membro cria dentro de sua boca antes que a mesma se acomode no topo de sua cabeça.
Você arrasta seus lábios ao longo do comprimento dele, movendo a língua para cima e para baixo na parte inferior do seu eixo, enquanto prepara sua garganta para recebê-lo mais profundamente, empurrando-o um pouco mais para trás a cada vez.
— Você fica tão lindinha assim, amor. — Heeseung ronrona para você enquanto você cantarola ao redor do pau dele. Ele suga o ar entre os dentes, mordendo o lábio inferior, enquanto a mão se fecha em punho para agarrar melhor seu cabelo. Você geme novamente para ele e aperta suas coxas com mais força.
— Caralho, assim mesmo... continue assim, gatinha. — A voz de Heeseung está agora mais embargada. Com a cabeça do pau dele invadindo o anel apertado da sua garganta, você engasga com o comprimento; apesar de não ser a primeira vez, nunca se acostuma. Seus olhos se fecham, com lágrimas queimando atrás das pálpebras. Sua garganta se contrai ao redor de Heeseung, apertando a ponta e fazendo-o gemer profundo e libertino.
Agora é Heeseung quem fecha os olhos com força. A mão ainda agarrada aos seus cabelos pressiona seu nariz nos pelos bem aparados acima da base do pau de Lee, o corpo se inclinando ainda mais para frente. Seus olhos lacrimejantes capturam a vista arrebatadora acima de você, a maneira como os lábios de Heeseung se abrem em um gemido silencioso.
Ele abre os olhos para encontrar os seus, observando o volume de lágrimas não derramadas que brilham na linha d'água do seu olhar.
— Só mais um pouquinho, princesa... — A voz de Heeseung soa trêmula de prazer, com o peito arfando quase descompensadamente. Ele recua os quadris um pouco, apenas para empurrar para frente novamente, fodendo sua frágil garganta. Ele faz isso de novo e você engasga, o som molhado e desesperado. Seus olhos se fecham involuntariamente, com lágrimas escorrendo pelas maçãs do seu rosto.
— Tão gostosa. — Heeseung geme baixo. Desta vez, ele sai completamente da sua boca, deixando você ofegante, com o cuspe escorrendo pelo seu queixo enquanto você o olha com os olhos marejados.
Seus lábios estão entreabertos enquanto você recupera o fôlego. Heeseung solta seus cabelos para segurar o próprio pau, batendo a cabeça grossa dele contra sua língua enquanto acaricia o restante da espessura. Olhando para ele, você percebe que Heeseung não está tão diferente de você, com os lábios igualmente entreabertos enquanto ele respira pesadamente.
— Eu poderia gozar só de ver esse rostinho lindo me olhando assim. — Heeseung morde o lábio inferior novamente, as sobrancelhas franzidas de prazer. O abdômen flexionando enquanto ele se masturba um pouco mais rápido sobre sua língua.
Heeseung tomba a cabeça para trás ao terminar, soltando um xingamento prolongado seguido do seu nome. O pomo de adão na garganta dele balança enquanto ele engole em seco, com os jatos da sua liberação cobrindo sua língua e algumas cordas viscosas escorrendo para suas bochechas.
Você engole o que ele lhe dá, deixando os vestígios dos respingos em seu rosto. Olhando para ele, ainda luxuriosa, você vê Heeseung se recuperando, com um sorriso embriagado por uma mistura de prazer e afeto.
Lee passa o polegar preguiçosamente por uma das pequenas manchas esbranquiçadas e leva até seus lábios, onde você rapidamente começa a sugar. O pau de Heeseung se contrai ao ver a cena, o desejo ainda palpável em seus olhos, prometendo estar apenas começando.
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Gostaram? Espero que sim.
Lembrando que os pedidos continuam abertos. Caso alguém tenha interesse, basta me mandar uma ask, e aqueles que já mandaram, prometo que logo logo os publicarei!
Se você gostou, dá uma forcinha aí! Uma curtida, um reblog ou um comentário são mais do que suficientes para eu saber que você se agradou com meu conteúdo :)
Até a próxima, bjsss <3
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victor1990hugo · 2 years ago
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kyuala · 7 months ago
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♡ SEXTAPE ♡
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pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
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"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo útil, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
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interlagosgrl · 6 months ago
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simón hempe - gaucho.
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— aviso: não sentem p traficante. gun play, ciúmes/possessividade, drogas lícitas e ilícitas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o Simón em Nahir duvido q você não pensou nesse homem tendo ciúmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala então rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr 🌷
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qm é esse fdp do teu lado? ? tu tá solteira mas ainda é minha
se você tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado Simón há muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquês de rosas que chegavam à sua casa, ele nunca desistia. era o único limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em você, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que não se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, é claro. criado em bairro periférico com a carinha de bom moço, não demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha três quilos de maconha e cocaína para onde quer que ele fosse? Simón era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tão solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia você voltar.
quando você o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelã com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tímido quando vocês se viram pela primeira vez. talvez por ser só um aviãozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mão, te oferecendo um. era aniversário de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse à esses eventos.
você sorriu e ele também. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colônias masculinas que eram levinhas, o contrário do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tão cheiroso que você quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como você nunca tivesse sido beijada antes. ele era tão voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. você jurou que cairia se ele não estivesse te segurando com tanta força.
você descobriu por uma amiga que Simón fazia algumas entregas não só no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e não queria parar agora. além disso, ele prometera que não se envolveria mais do que o necessário.
vocês se apaixonaram depois disso, é claro. Simón era tão romântico e necessitado de você. ele foi o seu primeiro na cama e você a dele. ele era tão cuidadoso e ao mesmo tempo ágil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse você. quando vocês brigavam, ele sempre estava atrás de você como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anéis, pulseiras. tinha até comprado o livro caro do seu curso quando você passou na faculdade. você sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com Simón.
com o tempo, a promessa dele caíra por terra. tinha se tornado não só mais do que um aviãozinho como o braço direito do segundo no comando. você morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de Simón. eles eram somente jovens adultos, assim como vocês. você os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com você em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
você odiava quando o via com o maldito rádio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que você sentiu a arma, então, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e não iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. Simón sempre a tirava do elástico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com você para que você não se assustasse.
"eu odeio essa coisa, Simón. tem que parar de trazer isso pra cá." você reclamou um dia.
"mas é ela que me protege, mami. acima dela só Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de você, é claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vê-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurônios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. Simón era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. você tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. então é claro que chovia mulher no pé do desgraçado. e ele tinha o mau hábito de ser sempre muito educado e dar atenção à todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres não te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar três semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de Simón e diversas mensagens. você desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto à sua frente. não era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou é o que sua cabeça dizia após três doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava não passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. você conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscá-la.
quando o garoto, cujo nome você não conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijá-la, você não resistiu. queria fazer um pouco de ciúmes ao objeto de sua paixão. queria deixá-lo louco até que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um átimo de segundo o procurando e você quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogá-la lá de cima. as mãos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele só fazia aquilo com você.
sibilando uma desculpa mal dada, você correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo não seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a náusea que acometia o estômago. você odiava vomitar.
"não gostou do show?" a voz dele foi a única coisa que você ouviu além dos murmúrios inteligíveis da música do clube. você cruzou os braços.
"não. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de Simón. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que você mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se você fosse a única mulher do mundo.
"você que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trás. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que você não respondia. "se você tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. não estava te machucando, só queria que você olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chão como uma mimada. "eu te dou tudo, não vem com essa de que isso é culpa minha."
"você beijando essa putinha só faz jus ao motivo da gente ter terminado." você o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum táxi para ir embora. não ficaria ali nem mais um minuto ouvindo Simón divagar sobre as consequências das suas ações.
"eu só beijei ela porque você beijou aquele zé bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"não."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que você alcançasse o celular, colocando o braço atrás do próprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e você fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que você não fugiria. ele sabia que você não ia a lugar nenhum sem seu celular, então o levou como refém. você cruzou os braços, impotente. amava ouvir Simón se importando com você, mas a imagem dele beijando outra queimava atrás das suas pálpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, você amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha até sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguém o usava além de você e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em você, prendendo-o embaixo porque você nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mãos sentiram a arma e o rádio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciência se você não estivesse tão interessada em punir Simón por ter beijado aquela maldita garota. então, você não reclamou. só deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benéfico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de término e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. você percebeu que as juntas da mão direita dele estavam avermelhadas, mas não parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." você pediu. ele se desculpou por não ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armário da TV quando você falou de novo. "agora dá ela pra mim."
Simón te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se não te conhecesse, quase. você odiava aquela arma e não gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"você é meu, não é?" você apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. Simón estremeceu um pouquinho. apesar de não poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um símbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de você, pressionando a arma ainda mais contra o seu próprio peito. se era aquilo que você queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"então me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mão, findando o espaço entre vocês. selou seus lábios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de você nessas semanas que vocês passaram separados. a língua dele era macia, habilidosa, causava uma pressão sísmica dentro da sua cavidade oral e você, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. Simón se sentou no sofá e trouxe você para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguém, mami. só em mim." o cano da arma voltou a aparecer. Simón roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo você suspirar. o medo ainda se misturava com o tesão no seu âmago, fazendo você tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas não queria que ele parasse. ele subiu a mira até o seu pescoço, a traçando na mesma linha do músculo esternocleidomastóideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para você com luxúria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os próximos à capturar os seus mamilos, mordendo-os através do tecido, sabendo que você não usava sutiã. "não sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tá igualzinho uma."
"tu é traficante, não é? então a culpa é tua." você murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. não conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixá-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustível para o seu tesão.
"não fala assim. eu sou empresário." ele corrigiu com um sorriso irônico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vão dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas só depois que eu ver você me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraíram em um espasmo de prazer. você não teve reação além de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mãos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrá-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, já liberando uma gotinha de pré-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensão grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que não delongou suas ações, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua têmpora esquerda, o gelado fazendo você tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se você era corajosa o suficiente para continuar aquele interlúdio. sua língua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prévio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que não cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino não ousou jogar a cabeça para trás como sempre fazia. vê-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele não gostaria de perder nenhum segundo.
a mão livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. Simón sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressão parecia ter caído e se ele a soltasse, você com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rápido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. você conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de você, erguendo-se de maneira débil para retirar suas peças de roupa. Simón retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado à mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando você subiu no colo dele novamente. quando você posicionou sua entrada na cabecinha alheia, Simón a puxou com tudo para baixo. mesmo que você estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." você xingou. Simón apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"não me xinga que eu 'tô armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo médio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era você quem estava no comando, afinal. ele não podia esquecer.
e não esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto você rebolava e cavalgava nele. você controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, você parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava àquela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele não soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensão dele. quando você se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo você se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia não ficavam para trás, arrepiando o seu corpo já quente e suado com o timbre rouco. a mão esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que você era dele e só dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que você podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava próximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmúrio arrastado escapando da sua garganta. Simón abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em você, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chão da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cômodo. Simón murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que não fosse você ou a mãe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, também no chão, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tá? o menino q vc pegou tá sangrando dizem q foi o simón
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quebraram · 20 days ago
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Amar alguém é, acima de tudo, ter coragem. Coragem de aceitar que a pessoa que você ama carrega uma bagagem que não pode simplesmente ser abandonada. É saber que, por mais que a gente deseje, não podemos fazer todo o caos desaparecer, nem livrar quem amamos de todos os dias difíceis que irão existir, nem fazer todos os seus traumas, dores e cicatrizes sumirem, mas ainda assim escolher estar ao lado. Porque amar também é um ato de entrega e eu escolhi entregar a você tudo o que tenho de mais bonito. Quando penso no que quero para nós, não imagino um caminho fácil, sem tropeços ou desafios, mas tenho esperança de que mesmo passando por tudo isso conseguiremos vencer, porque o nosso sentimento é forte e verdadeiro. Eu não vejo que o nosso amor é um amor que chega para apagar o passado, mas um que sabe o acolher respeitando as marcas que se formaram. Eu sou a sua casa agora e mesmo que o mundo desabe ao seu redor, o meu colo e o meu abraço sempre estarão disponíveis para você. Amor não é apenas alegria ou romantismo, pelo contrário, ele se mostra, de fato, nas horas de dor e tristeza quando somos testados. É estar ali quando você menos espera, quando o dia parece mais sombrio e a alma mais cansada. Amar é oferecer um refúgio nos dias de tempestade, um lugar seguro onde você pode se encontrar e se permitir ser vulnerável, ser você mesmo sem máscaras e sem julgamentos. Porque é isso que se faz quando se ama... A gente cuida do outro, acolhe os piores momentos e busca proporcionar os melhores. Eu quero que meu amor seja um remédio suave, que não pressiona a cura, mas que oferece um descanso, uma trégua, um amparo, um amor que não força, mas inspira a sarar. Porque a cura não é a ausência de dor, mas pode vir um alívio com a presença de alguém que caminha ao seu lado, que sustenta e acolhe, que te faz lembrar a cada dia que você não precisa enfrentar tudo tão só. E eu quero ser esse alguém, porque acredito que o amor cura e eu espero que o meu amor possa, aos poucos, ser parte do que vai te ajudar a encontrar paz e conforto. É por isso que escolho a cada dia ser essa presença constante, que não desiste, que não se abala, que permanece mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. Todos os dias eu escolho amar você na sua totalidade, com cada pedaço da sua história e cada traço da sua essência. Eu escolho segurar a sua mão e em silêncio prometer que jamais soltarei, seja qual for a tempestade que venha. E que o nosso amor seja sempre esse porto seguro, essa chama que não se apaga, essa coragem de sermos inteiros, imperfeitos, mas juntos. Porque juntos somos mais fortes, juntos somos a cura que o tempo, com gentileza e paciência vai nos oferecendo.
— Diego em Girassóis de Vênus. Quebraram.
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imninahchan · 2 months ago
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ℭ𝔲𝔠𝔨𝔬𝔩𝔡
cuckolding ˢᵘᵇˢ ᵛᵉʳᵇᵒ
fetiche que envolve ver a parceira envolvida em relações sexuais com terceiros.
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❝𝐍ão é como se você tivesse sido infiel, o relacionamento do vocês é sem rótulos, sabe? Parece que ele adorar dizer, na verdade, sobre o quão “descomplicados” vocês são. E você gosta da liberdade, de estar com ele e também com qualquer outra pessoa que deseje e na hora que deseje. “Qual é o nome dele?”, dessa vez ele se mostra curioso pelas suas aventuras, ao que você apenas sorri, descarada, não sei, não perguntei, só fodi... Isso te deixa duro ou com ciúmes?❞
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꒰ ꪆ୧ ꒱ 𝛢visos ⌢ ꒰੭. headcanon narrado, enzo (sextape, fetiche por imagens eróticas, exibicionismo, sexo sem proteção, body worship?, venda, um ‘papi’). Quero fazer pra outros tb, o q vcs acham? Aqui nós defendemos os corno🙏
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𝔈𝔫𝔷𝔬
Ele é um artista. O jeito com que trata e enxerga o sexo beira o ideal platônico de uma maneira que te dá nos nervos às vezes. Perfeito, artístico, tão surreal que deve ser imortalizado de alguma forma — e nada melhor do que as lentes fotográficas que tanto estima. Se não te proporcionasse tanto prazer a exibição erótica, o chamaria de maluco por se estimular com coisas assim. Mas já que não é, é nas suas mãos que está a câmera digital quando se isola nos quartos de hotel, ou nas quatro paredes dos amantes noturnos.
A esmagante maioria nunca fica tímida de se expor, é como se o lado maia selvagem humano ganhasse espaço uma vez que tira o objeto da bolsa. Deixa claro, porém, apenas o seu rosto aparece nos cliques. Para o destinatário, é a sua reação, o seu corpo, que deve estar em destaque, é isso que importa. Enzo quer acessar as imagens e apreciar o seu rostinho em cada enquadro. Se estava sorrindo, séria ou com os olhinhos marejando. Em qual posição foi arrumada, como os toques foram firmes na sua pele. Pode viver o movimento através do que visualiza. A imaginação vai tão longe que se permite até construir os sons que impregnaram o local naquele frame.
Depois que entrega a câmera na palma da mão dele, você se delicia com a sensação de saber que vai ser apreciada. Sempre se dedica pra eternizar os melhores takes. Performática e, no entanto, os terceiros nem parecer perceber. Belos ângulos dos dentes rabiscando na sua pele, as mãos abraçando o seu pescoço enquanto os olhos se reviram. Os pulsos amarrados, o rosto sujo de prazer. Batom borrado. Ah, o reflexo do seu corpo nu nos espelhos... Talvez sejam os retratos preferidos do Vogrincic — a confiança de se mostrar para ele e para si mesma.
Se considera uma musa. Provavelmente, seja isso mesmo. Modela os desejos mais sórdidos que borbulham na mente do homem incapaz de realizar o que deseja por si próprio, porque não, vocês dois não fodem.
Essa aura de “musa” é levada a sério demais, entende? O apelo das divas está na expectativa de possuí-las na mesma proporção de não ser dono delas. Você está há poucos centímetros, ali, gravada na imagem, e é o suficiente para o artista. Agora, tem que confessar para si que a maior loucura nesse cenário é o fato de você não se incomodar por não ter dormido com ele ainda. Poderia passar a eternidade se projetando na cama dele...
Usaria uma lingerie vermelha rendada, cinta-liga e meias, bem perfumada, montada como uma bonequinha. O esperaria se aliviar sobre as fotos, os jatos morninhos manchando as coxas masculinas. Não teria pressa, agitando os pezinhos sobre o colchão macio, uma pedaço de fita entre os dedos e o celular por perto. E quando ele te encontrasse, a reação inicial negativa não te assustaria. Calaria-o com um beijo, com a sua fragrância ébria entorpecendo os sentidos dele. O gosto dos lábios da diva seria doce, a pele seria suave de apertar, então Enzo mesmo escorregaria as mãos pra sua bunda, espremendo a carne, sem se repreender.
“Eu preciso de você”, a sua voz ecoaria baixo, chorosa. Atuaria mais uma vez, manhosa, não está desesperada de verdade, só que os homens gostam de ouvir essas coisas, especialmente os artistas. Enzo te olharia, as pupilas dilatadas traçaria o caminho do seu rosto maquiado até os joelhos afundados na cama. Papi, você chamaria, enfeitiçante. As mãos subiriam pela sua lombar, contornando a cintura para espalmar nas costelas até apalpar os seios por cima do sutiã. Nena, ele murmurraria de volta, suscetível.
O nariz grande desenharia na curva do seu pescoço, o homem suspira. O rosto permaneceria escondido, muito “tímido”. A ponta do nariz chegaria a perpassar no seu decote de uma extremidade à outra. Esfregaria a bochecha no seu colo, nena, repetindo e repetindo como se tivesse perdido as palavras. Você deixaria ele se afogar entre os seus seios, não interromperia o caminho das mãos quentes pelo seu corpo. Se sentiria venerada, o seu ego inflado. Entretanto, se apartaria dos dedos ferozes para conseguir atar o pedaço de tecido ao redor da cabeça.
Cobriria os olhos, “confia em mim”, solicitando com a voz docinha. Daria as costas pra ele, apanharia o celular desbloqueado ao passo que a coluna pende no sentido do colchão. Se ofereceria, empinadinha, o rosto vendado seria capturado pelo ângulo da câmera do aparelho e logo atrás da curva da sua bunda, em segundo plano, o Vogrincic também protagonizaria a imagem. “Me come”, pediria, sem receios, “quero gravar você me fodendo e ver depois. Você têm as suas fotos, eu vou ter o meu vídeo.”
A mente de Enzo ferveria, o tesão deixaria o corpo febril. A ereção doeria dentro da calça, a boca salivaria só de pensar no quanto poderia chupar o seu ombro enquanto mete fundo em ti. No fundo, não é somente alguém que observa, é também quem se exibe, quem gosta de ser observado, só precisa de um empurrãozinho.
E a sua determinação por experimentar o faria ceder. O abdômen masculino se revelado diante da filmagem, a pressa em puxar a sua calcinha e por pouco não rasgando a peça. Ao tê-lo dentro de si, nossa, vai entreabrir os lábios, perdendo o fôlego. É bom que tudo será filmado porque a sinfonia dos seus gemidos quebrados junto dos arquejos dele e o som do choque da virilha nas suas nádegas se iguala ao místico. Você estremeceria, balançando conforme o ritmo aumentasse. Tomada, o olhar cerrado do homem mirando o videozinho que se faria naquele instante feito quisesse dominar a sua atenção quando estiver vendo a filmagem mais tarde; quer que saiba como ele é te comendo.
Mas tudo isso na suas fantasias, claro, porque o intuito da musa não é possuir o artista, apenas inspirá-lo.
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gimmenctar · 3 months ago
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sei que sou a mãe das asteroids, mas essa vai pras minhas markfs. MDNI ⋆ ˚。⋆୨୧˚
qualquer semelhança com bed chem da sabrina carpenter é intencional. sexo com roupas, sem proteção (CUIDADO!) e sempre muita, muita dirty talk. to orgulhosa desse, espero que goz-, digo, gostem.
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ser da indústria da música tem muitos pontos ruins, mas também tem suas vantagens. as conexões, por exemplo, são muito vantajosas.
em grandes eventos, como premiações, é onde você mais conhece pessoas. já conseguiu muitos contatos assim, até mesmo colaborações que te renderam hits e discos de platina. por isso, sempre fica animada.
você está impecável, mais do que todas as vezes. o estilo que é sua marca está tão presente no vestido coladinho, um versace feito exclusivamente para você. o tapete vermelho foi à loucura.
a cantora do momento acertou outra vez, a beleza estonteante a fez ser o assunto mais comentado nas redes. sem falar na performance que abriu o evento, seu mais novo single foi cantado às alturas até mesmo por celebridades. incluindo o artista revelação, o charmoso mark lee.
mark é o novo nome da indústria. começou com covers tímidos no tiktok, só um violão e voz. ganhou atenção por causa do carisma, dos conteúdos bem produzidos que mostravam seu cotidiano como aluno de uma universidade canadense e músico. a universal music logo tratou de amarrá-lo num contrato, dando ao moço os elementos que faltavam para que ele tornasse sua popularidade sólida.
lee conheceu seu produtor e amigo, johnny suh, recentemente. a informação logo chegou aos seus ouvidos através do próprio, e você pediu que fossem apresentados. a oportunidade vem na after party da vanity fair.
"eu sou muito seu fã. sua voz é incrível." mark tenta se conter, mas o sorriso bobo entrega.
você repara demais nele. é ainda mais bonito de perto, sem falar no sotaque... ah, o canadá.
"obrigada, mark." joga um risinho charmoso. "eu não paro de ouvir o seu álbum," é verdade mesmo, o talento é gritante. "200 é minha favorita, as duas versões são tão diferentes, mas tão lindas."
a alegria se expande no rosto fino.
"você? ouvindo minha música?" ele põe as mãos sobre o peito e finge desmaio. "meu coração não aguenta."
impressão sua ou mark lee está flertando de volta? naturalmente, você joga os cabelos para ele. trocam olhares significativos no pequeno corredor, o único lugar tranquilo da festa.
"sabe, talvez seja coisa da minha cabeça, mas acho que a gente tem muito em comum." diz enquanto toca o antebraço exposto como quem não quer nada.
ah, garota...
"eu sinto a mesma coisa."
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quais as chances? depois de terem trocado número de telefone, mark realmente te enviou uma mensagem. te chamou pra um café reservado tarde da noite. só havia vocês dois lá.
quebraram a regra boba de não beijar no primeiro encontro. você não resistira ao biquinho tentador de mark lee ao contar sobre como era viver uma vida comum antes da fama, e ele reparou seu olhar fixado nele, é óbvio.
e, assim, uma aura forte de tensão foi envolvendo vocês à medida que se encontravam. você tinha de se segurar para não pular em lee toda vez, ele controlava as mãos durante os beijos, mas estava doido para ultrapassar todos os limites. por isso, outra vez está na sua porta, como um cãozinho sem dono.
não deu nem tempo de dizer oi. assim que você abriu a porta, mark selou seus lábios. você entrelaçou as mãos em sua nuca, puxando-o para si.
"veio trans..." você limpa a garganta. "veio trazer suas coisas?"
ele passaria uns dias contigo antes de fazer uma visita aos familiares.
"não brinca assim comigo." ele percebeu sua confusão. o sorriso ladino brinca nos lábios vermelhinhos de lee.
"não tô brincando."
mark é tão charmoso que te dói fisicamente. permite que ele te beije de novo, derretendo em seus braços. os lábios se moldam nos seus, a língua massageia a sua tão devagar. ele saboreia cada milésimo de segundo.
beijá-lo espalha aquele calor familiar pelo seu corpo, ainda mais considerando como ele te aperta. a diferença de altura te deixa ainda mais vulnerável, e ele adora. poderia fazer o que quisesse contigo sem precisar de muita força.
é assim que ele decide te levantar, e te carrega com facilidade até a cama. num equilíbrio entre firmeza e delicadeza, te põe deitada. por um instante, mark admira sua figura. as bochechas rosadas, os lábios avermelhados, a roupa toda amassada e as pernas expostas pela saia rodada que subiu. ele está ficando louco?
sentir-se desejada assim faz seu coração acelerar. lee se deita sobre você, assim como você imaginou repetidas vezes. sabia que a química rolaria fácil. a prova disso é sua lingerie ficando cada vez mais molhada. mark está fazendo questão de te provocar, pressionando a ereção contra sua pelve.
“markie, não provoca, amor.”
os gemidos baixos no seu ouvido, misturados com os beijos molhados no seu pescoço estão te levando ao céu, mas quer, não, precisa de mais.
“pede, princesa. pede pau e eu te dou.”
mark. lee. meu. Deus.
já o conhece há tempo o suficiente pra saber que ele é um príncipe educado e composto. às vezes bobo, mas… oi? a melhor parte dele estava escondida até agora. as palavras cruas te empurram para fora do eixo.
“me dá pau, por favor. eu quero o seu pau.”
o semblante dele muda, a mandíbula definida está travada. mark respira fundo, mas não dá mais pra segurar.
“eu vou cuidar tão bem de você, princesa.” ele diz, mas não é tão doce. é forte, é promissor, é um tesão. ���vou te comer tão gostoso que você vai esquecer seu nome.”
ele se levanta apenas pra se livrar da calça e da cueca boxer manchada do pré-gozo. lee suspira aliviado ao sentir o pau livre, a cabecinha avermelhada e apetitosa te chama atenção primeiro. mas ele é todo lindo, tão duro, não consegue evitar lamber os lábios.
mark envolve o membro, brincando consigo só pra te ver revirar os quadris no ar. “é isso que você quer, linda?”
o canto dos seus olhos ardem. quer muito que ele te coma, imediatamente. precisa ser preenchida por ele. teriam todo tempo do mundo pra experimentar o que quisessem, e só você sabe o quanto queria chupar esse pau até engasgar, mas sua prioridade é simplesmente ser partida no meio.
“mark, por favor, por favor. vem me foder. eu preciso do seu pau dentro de mim.”
ele sorri satisfeito. semanas e mais semanas de provocação, de amassos que o fizeram cuidar de seu próprio problema em casa, de piadas e piadas vindas de você. finalmente pode te encher do pau dele, grande, grosso, e muito carente.
você geme ao sentir o peso de mark recair sobre seu corpo novamente. está sedenta por ele.
“em que posição eu quero te comer, gatinha?” fala mais pra si próprio. “eu já sonhei com tantas.”
“me come em todas, eu aguento.” rebate desesperada.
“eu só acredito vendo.” solta outro risinho. “nem meti ainda e já quer mais?” alinhando a cabeça na sua entrada, ele se lambuza o máximo que consegue com sua lubrificação. “porra, amor. tudo isso pra mim?”
você está pingando, o lençol recém trocado já está arruinado e mal começaram. mark está te destruindo.
“enfia, mark. que merda, me mace— ah!”
tão impaciente quanto você, ele interrompe sua frase. não estava nos planos dele, mas você tá tão molhada que ele não conseguiu controlar. o pau escorregou fácil, e vocês dois gemeram sem acreditar.
ele é grande e tão delicioso dentro de você, mal liga pro desconforto. é muito menor do que o prazer. mark amassa o lençol entre os dedos, sua boceta tá enforcando o pau dele deliciosamente, ele poderia gozar só de ficar assim.
mas não pode perder a oportunidade, por isso ele mete. tira quase tudo e enfia com força, bem fundo. te tira as palavras, não precisa delas. não precisa pensar em mais nada, a não ser em como ele tá te fodendo.
“lembra seu nome, amor?” ele debocha, mas não pode falar de você. está fora de si, bêbado de prazer. as suas paredes engolem a extensão dele, talvez não dure muito. “você gosta tanto de pau assim, que não precisou nem que eu tirasse tua roupa pra você abrir as pernas?”
“do seu pau, mark. porra, que gostoso do caralho.”
suas unhas arranham as costas largas, enquanto ele usa os dedos pra descobrir seus peitinhos. os mamilos estão escapando do sutiã, e ele os chupa com tanta vontade. usa os dentes de levinho, te dá tanta atenção.
“a melhor que eu já comi, linda.” ele grunhe no seu torso, macetando firme. “parece que foi feita pra eu foder.”
você revira os olhos. mark circula seu clitóris inchado e melado, e você chega mais perto. como pode conhecer seu corpo assim? é só a primeira vez.
“porra– não para, amor. fode, vai.”
ele atende sua súplica, buscando seu orgasmo antes do próprio. com um gemido arrastado, você chega ao ápice e contrai no pau de lee, que grunhe com o estímulo.
ele abusa do teu canal, metendo mais forte até jorrar dentro, jatos e jatos grossos do prazer que ele esperou muito pra ter e dar. mark te quer desde antes de te conhecer, desde antes da fama, mas isso talvez permaneça em segredo.
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