#mulheres inspiradoras
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Eu acredito em mulheres fortes. Eu acredito na mulher que é capaz de se defender. Eu acredito na mulher que não precisa se esconder nas costas do marido. Acredito que se você tem problemas, como mulher, você lida com eles, não se faz de vítima, não se faz de miserável, não aponta o dedo. Você fica e você lida. Você encara o mundo de cabeça erguida e carrega o universo em seu coração.
— C. Joybell C.
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Fernanda Teixeira: A Escritora que Quebrou Barreiras na Literatura
📚✨ Emocionante conquista na literatura lusófona! Fernanda Teixeira Ribeiro se torna a primeira mulher a ganhar o prestigioso Prêmio Revelação Literária UCCLA-CM Lisboa com seu romance "Cantagalo". Uma obra que promete encantar e inspirar!
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"a maneira que você rasteja pelo céu noturno" ☆ nicholas alexander chavez ☆ namorado rockstar ☆ one-short!
resumo: nico chavez é um puta de um putífero rockstar que está cada vez mais alcançando a fama internacional, mas que é extremamente fiel e leal a sua musa inspiradora (a leitora) ao ponto de adorá-la e devorar ela quase todos os dias - principalmente nas noites e madrugadas de shows, quando ele recebe toda uma descarga elétrica de adrenalina e tesão.
notas da autora: fiquei engatilhada quando me deparei com a foto do meio dele usando essa regatinha no que aprece um barzinho (???) e pensei: "por que não juntar uma paixão e obsessão minha antiga (o rock n' roll) com minha novíssima obsessão nesse macho suculento?", dito e feito!!! saiu essa historiazinha meio suja, meio depravada, meio assim não sei... coisas da minha cabecinha!!! espero que vocês curtam e boa leitura bebês ❤ (!!!)
avisos: MENORES DE 18 ANOS, NÃO INTERAGIR!!!, sexo desprotegido (a leitora usa método contracptivo MÃS se protejam na vida real!!!), uso de apelidos e referência em terceira pessoa a leitora (acho que assim é melhor para minha fluidez na escrita aassim como na composição estética do texto), palavras de baixo calão, o Nico sendo meio putífero e bobão ao mesmo tempo. SEM REVISÃO.
idioma: pt-br
contagem de palavras: 3530
playlist que escutei pra inspirar: deftones mix
Os dedos deslizaram ágeis pelas cordas da guitarra, pressionando-as enquanto a outra mão paletava, arrancando da gibson preta um som rasgado e distorcido provocado pelos pedais que ele pressionava com a ponta do tênis surrado, com a camurça puida e desbotada de seus vans pretos.
Braços expostos pela camiseta de mangas rasgadas com a logo de sua banda, uma camada de suor davam a sua pele bronzeada uma luz gloriosa. Fios de cabelos cobreados pregados na testa, o calor que a pequena multidão somadas ao espaço mínino comprimido seus pulmões já afetados pelos cigarros que fumava, um atrás do outro – era uma espécie de milagre ele ter um puta de um fôlego como o que tinha. Aliás o bendito cigarro estava ali, preso nas extremidades das cordas da guitarra, a fumaça formando uma final linha enquanto ele tocava seu solo.
Ele era um deus iluminado pelos feixes de luz amarelo-ocre, vermelho-pimenta e verde-menta, que se convergiam tocando sua pele, iluminando-a em um prisma magnético de cores que pareciam irradiar dele. Um deus encarnado.
Nicholas sorria deleitando-se do solo da sua melhor música – uma composição sobre um amor sereno que tocou-lhe a alma mas com um sexo surreal de humano que o fazia transcender enquanto fudia, era fudido e tremia enquanto gozava. A letra era tipicamente suja com palavrões aqui e ali e muitas citações sobre sexo, prazer e orgasmos de tremer o corpo. A plateia daquela pequena casa de shows estava em êxtase, muitas eram mulheres loucas para se jogarem naquele homem, porém como sabiam que a aliança no dedo anelar esquerdo dele não era apenas enfeite, a maioria se contentava em ficar estacadas no chão admiradas com aquele homem e jogar calcinhas e sutiãs (alguns usados) no palco. Lógico que haviam as mais ousadas que arriscaram tirar uma casquinha dele aqui e ali quando ele descia para a plateia, encostando em seu rosto, seus braços e peitos grandes, às vezes tentando abraçar ou beijar-lhe.
Nicholas estava acostumado com aquele comportamento, mesmo que muitas das vezes não gostava e dava um chega pra lá nas mãos inconvenientes, aquilo tudo fazia parte da performance do seu eu-artista: uma postura completamente maluca e sem pudores nos palcos, fumando e bebendo enquanto conversava com sua plateia dando o máximo de atenção, às vezes convidando pessoas para subir no palco e cantar com ele, por vezes deixando uma ou outra mão esfregar seu rosto e no seu torso. Tudo fazia parte para um bem maior: quanto mais a popularidade dele crescia nas redes sociais onde vídeos e mais vídeos dele sendo extremamente atencioso com seus fãs corriam, mais aumentavam seus números em suas redes sociais privadas, a da banda e o mais principal: o número de vendas e streamings dos álbuns musicais tinham uma elevação progressiva.
Logo logo Nicholas Alexander Chavez estaria abrindo shows para bandas de renome, se apresentando em festivais até finalmente sair em turnê liderando o Blasfêmius em shows e mais shows individuais. Para ele o que importava era a fama e o sucesso. Mas, mais importante do que aquilo tudo era a mulher da sua vida que estava nos bastidores do pequeno palco, olhando-o com o mesmíssimo olhar de admiração que lhe lançava todas as vezes quando o via se apresentar ao vivo, como pela primeira vez.
Ve-lo tão concentrado tocando sua guitarra a levava diretamente para o exato dia em que se conheceram: não poderia ser menos clichê do que num show de rock, onde Nico e seus amigos estavam na plateia para apoiar a banda que estava tocando naquela festinha de fundo de garagem. Assim que ele apareceu, alto e musculoso, com uma regata surrada preta, calças largas, tênis pretos, um cigarro entre os dedos longos segurando sua cerveja gelada, o coração da moça (e de mais da metade ali presente) congelou de paixão. Logo veio uma ardência ao vê-lo de perto quando o mesmo atravessou o cômodo da sala, exalando colônia mentolada, desodorante e nicotina; o nariz reto e fino, os lábios carnudos desenhados, os olhos escuros que fixaram nela por minutos a fez entrar em combustão instantânea. Naquele momento que olhos se cruzaram e sorrisos mínimos foram trocados, ambos sabiam que iriam sair daquela festa juntos. Em questão de minutos, Nicholas já estava puxando papo com a bela moça que roubou-lhe o coração e sua noite, a levando de volta para casa em seu carro, beijando-lhe com vontade, apertando-a e mordiscando-a com fome, ficando louco de tesão e paixão quando ela escreveu seu nome e número com uma caneta perdida entre as coisas dele no porta-luvas, dando-lhe um beijinho singelo de despedida com sabor cerveja e cereja misturados ao cigarro que ele fumou durante o caminho.
Desde então se tornaram uma só carne, um só espírito. Onde ele ia, ela o acompanhava e vice-versa. Foi natural a mudança para um apartamento maior com os gatos dela e as plantas e discos de vinis dele, assim como a troca de alianças e o planejamento para o casamento que viria logo após a gravação do disco deles em um estúdio profissional. A vida deles estava realmente acontecendo.
E tudo culminava na onda de sensações que eles sentiam um pelo outro, como sempre fosse uma repetição sem fim das primeiras vezes deles… Os beijos sempre tinham um sabor distinto, os carinhos eram sempre confortáveis e as fodas pelos cantos do apartamento pareciam sempre desdobrar em novos prazeres inimagináveis. Vê-lo tocando tão imerso a sua música, os olhos agora fechados enquanto finalizada a linha do seu solo de guitarra, ela percebeu o puta tesão que se encontrava: a calcinha deveria estar ensopada, estava se tremelicando toda ao associar a forma como seus músculos ondulação quando ele a dedava. As veias salientes das mãos esguias até os antebraços pulsava aquele sangue quente dele, a deixando inebriada.
Puta merda, ela precisava dar pra ele imediatamente.
Mas ela se controlou. O show acabou com uma música final ao violão, só a voz de Nicholas preenchendo cada espaço do local. Era sua nova composição feita especialmente para sua amada – ele cantava sobre uma paixão confortável e que ele iria carregá-la consigo até os fins de seu tempo na terra. Obviamente sua namorada se emocionou nos bastidores, encarando-o com um olhar de pura apreciação e amor por aquele homem.
Nicholas saiu do palco, pegou uma toalha que um dos assistentes lhe estendeu, a abraçou com um braço, carregando-a consigo em direção ao camarim, secando seu suor de qualquer jeito. Sua voz estava rouca e cansada:
— E aí linda? O que achou do show de hoje?
— Você merece o mundo e mais um pouco Nico! Sério! Puta que pariu que solo foi aquele!? Tu fudeu com tudo!
— Fudi é? — Seu tom era brincalhão mas ao fitá-lo atenciosamente, aquelas íris castanhos tão escuras que chegavam ser quase pretas, ela notou um brilho malicioso ali, guardado no fundo, prestes a se revelar. Sorrindo sapeca ela respondeu:
— Fodeu, mas acho que ainda dá pra fuder um pouquinho mais!
— Que bom saber isso. Muito bom mesmo!
Riu anasalado, dando um beijinho carinhoso no topo da cabeça dela, apertando-a de leve naquele abraço de lado enquanto iam para o pequeno lugar reservado aos artistas no fundo daquele lugar. Ali ele foi rápido: pegou sua mochila e a guitarra em seu case que um dos assistentes o trouxe, trocou breves palavras com os rapazes da banda, se despediu, pegou sua namorada pela cintura a arrastando até a área de trás da casa de shows, onde o Chevette SL 1980 em seu vermelho brilhoso os aguardavam. Era um dos xodós de Nicholas, um presente que seu pai lhe deu no seu aniversário de 18 anos.
Entraram e se acomodaram, Nicholas ligou o rádio dando o play no toca-cds que começou a reproduzir o cd que estava nele. Foram para o apartamento entre um silêncio confortável e breves comentários de como estava as ruas naquelas altas horas da madrugada; passaram em um drive-thru para terem o que comer rápido. No elevador ficaram agarradinhos, ela segurando as sacolas com o lanche quente, ele segurando o case da guitarra e sua mochila. Entraram no apartamento sendo recebidos pelos dois dos quatro gatos que tinham, Pudim e Lagosta, e um cheiro morno de casa limpa e plantas úmidas – Nicholas havia regado a maioria na parte da manhã e elas ainda estavam exalando aquele cheirinho refrescante de terra úmida.
— Você vai querer comer agora amor?
— Não — Nicholas respondeu enquanto sua namorada ia até a cozinha conjugada com a sala, ainda na porta de entrada, tirando tênis e meias do pés cansados: — vou tomar um banho pra relaxar primeiro… — Sorriu sugestivo, caminhando até onde a namorada estava, abrindo a sacola de papel pardo retirando as embalagens do lanche. Ele jogou a mochila no sofá, se espreguiçou todo sentindo alguns ossos estralar nos seus ouvidos. Encarou ela de cima a baixo: — Se você quiser me acompanhar…
— Pode ir na frente amor, to numa fome daquelas.
— Tá bom, se você diz… — Nicholas soltou meio frustrado, sentindo que sua namorada estava se esquivando dele de alguma forma. Foi tomar banho com a cabeça cheia de coisas, era como se ela estivesse o punindo por algo – na sua fértil imaginação, ela talvez ficou com ciúmes de alguns fãs naquela noite, uma calcinha jogada aqui e ali, uma tentativa de beijar ele… Nada fazia sentido. Saiu do banho renovado, exalando a sabonete de coco e os cabelos com seu xampu e condicionador de capim e limão. Vestiu sua roupa para dormir que nada mais era que um shortinho minúsculo de algodão preto de corrida e uma camiseta preta folgada, indo até a cozinha onde encontrou sua amada devorando seu hambúgure sentada na banqueta da ilha da cozinha deles. Sorriu, ela havia já deixado seu lanche preparado ao lado dela, se sentou e começou a pegar algumas batatas-fritas para comer:
— Carallho, isso é a melhor coisa do mundo, né?
— Comer porcaria em plena madrugada? Sim! — Ela riu, bebendo seu refrigerante de laranja. Nicholas a observou diante a meia-luz do lugar, sentindo o peito se encher de carinho e desejos por aquela mulher. Típico. Enquanto ela limpava as pontas dos dedos engordurados com a boca, seus movimentos sendo milimetricamente seguidos pelos olhos escuros de Nicholas, ele decidiu falar um pouco:
— Amor… O que você acha que será de nós daqui uns meses… Anos?
— Por nós você quer dizer eu e você, ou nós seria você e a banda?
— Tudo.
— Hmnnn, boa pergunta — ela largou o sanduíche quase terminando no prato, o olhou analisando seu belo rosto, muitas coisas passando em sua mente naquela hora: — pra ser sincera eu nunca parei para realmente pensar nisso de forma, hmnn, sei lá… muito específica, se você me entende… Mas bem, se você quer uma imagem, eu posso te descrever exatamente o que me vem na cabeça agora!
— Okay, fala! — Disse ele se empolgando com aquilo. As conversas aleatórias que eles costumavam ter, principalmente nas madrugadas pós-show, sempre o deixavam empolgado e otimista com os rumos das suas coisas. Ouví-la sempre era uma descarga gostosa de pensamentos novos, sonhos renovados e amores que ele sentia por ela. Ele se acomodou ficando mais de lado, seus joelhos tocando nas pernas dela, aquela intimidade prazerosa que eles tinham e os uniam. Deitou a cabeça na sua mão na bancada gelada, olhando-a com os olhinhos brilhando. Ela sorria enquanto descrevia o que vinha na sua mente:
— Vejo eu e você juntinhos e bem felizes na nossa casinha, uma de tijolos vermelhos com portas e janelas de madeira, um quintal enorme cheio de plantas e uma enorme árvore centenária nela, nossos gatos bem quietinhos dentro de casa, e é lógico… Uma Nicolhas bem fofinha correndo no quintal enquanto você tenta a pegar —
— Uma Nicholas?
— Sim! Vai ser uma menina com a sua cara! E você vai estar correndo atrás dela porque a sapequinha acabou de pegar a nova composição de mais uma álbum de sucesso que virá, depois dos Blasfêmius terem retornado de uma mega turnê mundial. E seremos felizes. Eu estarei consolidada na minha carreira, bem estabelecida, rica… Nossa filha será um anjinho e você… bem, você continuará talentoso, gostoso e completamente obcecado por mim! — Piscou pra ele, soltando uma risada gostosa que o levou a rir junto dela. Não poderia concordar menos. Ele a puxou para um abraço apertando, sussurrando no seu ouvido:
— Eu te amo pra um caralho viu? — Voltou a ficar reto, pegou as últimas batatas-fritas as socando na boca: — E essas são as melhores batatas-fritas da minha vida, puta que pariu! Não poderia pedir mais que isso!
Ambos voltaram a rir, se olhando com aquele brilho profundo de amor e companheirismo.
O ritual para deitar na cama era o mesmo, todos os dias: ela sempre era a última a tomar seu banho mas sempre a primeira a escovar os dentes e fazer seu pequeno momento em cuidar da pele. Ele a seguia, escovando os dentes, passando o fio-dental naquela linha perfeita que era seu sorriso alvo, lavando o rosto com um sabonete em gel para aplicar uma fina camada de loção hidratante na pele sedosa. Os cabelos já estavam secos e meio rebeldes. Nicholas a olhou pelo reflexo do espelho enquanto ela esfregava o rosto com seu sabonete em gel, que espumava branco na sua pele, achando a coisinha mais linda do mundo. Ambos costumavam se vestir com as mesmas roupas para dormir; ela com um blusão antigo dele e a calcinha de algodão. Querendo ou não aquilo despertava ainda tremores de desejo no corpo de Nicholas.
Deitaram-se de conchinha, ele sendo o maior, encaixando-se no corpo da namorada perfeitamente. Mãos unidas, a bunda dela encaixada no colo dele, a respiração quente e mentolada dele no pescoço dela. Não pregaram os olhos.
Havia uma sensação de dia inacabado pairando no ar quente e tenso. Ela sentiu a umidade no fundo da calcinha, o período fértil voltou com aquela onda cruel que irradiava ondas de prazer que pulsava logo onde ela sentia o volume do pau de Nicholas a tocar. Com a respiração pesada no pulmão e a voz rouca, Nicholas sussurrou atrás dela:
— Amor você já dormiu? — Ele sabia que não, o sexto sentido dele já havia o alertado disso. Sem precisar responder verbalmente, ela apenas se virou em seus braços, os olhinhos pidões o encarando com um desejo instintivo na imensidão daquele quarto onde apenas a luz fraca dos abajures iluminavam seus rostos. Nicholas sentiu um arrepio traçar sua espinha ao passo que suas mãos grandes percorreram um caminho da lombar até os ombros dela antes de se aproximar lentamente para beijá-la.
Beijo molhado, estralado, onde as línguas se tocavam e se lambiam, os lábios se devoraram, as respirações se fundiam, as mãos dele entravam por dentro da blusa, a quentura da pele dela o irradiava um calor surreal, seu corpo grande se sobrepunha ao dela, seu pau duro latejando no short. Sua boca deslizou da dela rumo ao queixo, descendo até o pescoço dela onde sua língua deslizou em movimentos, como se ele fosse um vampiro sugando seu sangue. Ela estremeceu debaixo dele, mãos apressadas indo até a barra da camisa a puxando sem jeito para tirá-la. Seu torso musculoso se expôs, os braços grandes de veias salientes ondulavam a convidando para se enterrar neles. Nicholas fez o mesmo com ela, sendo recebido pelos seios dela que saltaram da peça, convidando-o para cair de boca. No momento em que sua língua tocou o bico do peito dela, ela desmanchou ainda mais de tesão, a calcinha inundou e seus sentindo racionais – que na altura eram pouquíssimos – se tornaram fumaça, dispersando no ar quente do quarto. Ela sentia o pau duro contra o tecido da calinha dela e aquilo a estava deixando louca. Nicholas deslizou sua mão pela lateral do corpo dela, ainda mamando o peito dela com sucção e lambidas, procurando com os dedos esguios a buceta dela. Assim que adentrou no tecido da calcinha, sendo recebido pela pele molhada, a carne fresca e sedenta, seus dedos começaram a rodopiar no grelhinho dela sendo recebido com os gemidos gostosos amolecidos dela aos seus ouvidos e as investidas dos quadris dela contra sua mão, sorriu presunçoso, erguendo a cabeça para olhá-la no fundo dos olhos, o comentário saíndo rasgado:
— Você adora quando eu te fodo com os dedos né sua safada?
— Sim… Por favor continue… Não pare… — Gemeu, manhosa, segurando o pulso dele para manter sua mão ali. Nicholas sorriu mais ainda, devorando o prazer dela com os olhos. Seus dedos passaram a esfregar mais ainda seu grelho, os ruídos molhados misturando-se com os gemidos e súplicas sem sentindo vindo dela soando como música para os ouvidos dele. Quando ele parou para arrancar a calcinha dela, ela quase choramingou em protesto, mas logo teve sua boca ocupada pelos dedos lambuzados dele com sua própria lubrificação soterrados em sua boca.
— Chupa.
Ela chupou, babando o indicador e anelar dele que ergueu-se, ficando de joelhos entre as pernas dela, a buceta exposta completamente aberta e suculenta para ele, os olhos escuros entorpecidos de tesão, o pau latejando entre as penas ainda escondido pelo pano, levando os mesmos dedos molhados de volta para o grelho dela onde voltou a mexer, em movimentos tremidos e ágeis que a fez se contorcer e quase gritar de prazer.
— Isso, geme pra mim! Geme sua putinha! Minha putinha!
Sorriu com deleite enquanto ela contorcia as pernas, a tensão se formando em seu baixo-ventre, aquele acúmulo que o gozo tinha se projetando, ela na beira do precipício do prazer carnal, uma tempestade elétrica se formando ao redor da mente dela. Sem cerimônias, Nicholas parou o movimento abruptamente, os olhos ainda fixos nela que o olhou arrebatada pela interrupção ainda cheia de desejo, esfregando-se sem jeito para tentar alcançar o gozo. Ele a segurou, evitando que ela prosseguisse com o ato:
— Nada disso lindinha, eu que te farei gozar e berrar meu nome!
Tirou o short, o pau grande de cabeça em um rosa-queimado, quase vermelho pulou para fora, as veias grossas pulsando o sangue que parecia agora estar todo concentrado. A cabecinha molhada com a lubrificação, uma babinha escorrendo do seu buraquinho. Uma cena digna de dar água na boca. Ele bombou o pau antes de se encaixar na estradinha dela, respirou fundo, empurrando-se contra ela em uma metida longa que arrancou um longo gemido gutural dele.
— Porra! Que delícia!
— Mais fundo, por favor! — Choramingou ela, as mãos indo até os quadris do homem, apertando-os, insistindo que ele metesse mais fundo. Nicholas a obedeceu, bêbado de prazer, metendo seu pau o mais fundo que conseguia, a base de seu pau colando nos lábios grandes dela, o barulho de pele com pele estalando escalonando junto aos gemidos que ambos soltavam. Nicholas apertou as coxas dela com força, as unhas curtas resvalando na pele dela, o coração cheio de tesão quase não segurando toda aquela carga que ele levava dele para ele, nas metidas cada vez mais precisas e desreguladas, a cama rangendo, o suor pregando-os. Nicholas queria tanto se unir a ela que quase não descolava-se de seu corpo, que o abraçava em todos os sentidos, apertando-o contra si. A boca dele foi contra a dela, a beijando com sede, buscando-a tê-la para si mesmo, as mãos dela soterraram em seus cabelos, apertando-os na nunca, deslizando pelas costas largas, predendo as pernas ao redor da sua cintura em um enlaço que o prendeu mais ainda.
— Porra mulher! Vou gozar desse jeito!
— Goza pra mim! Goza junto comigo! — Sussurrou contra os lábios dele, mordendo e puxando-o para si. Aquilo foi a ruína dele, o fim que ele precisava para gozar. Meteu mais forte, segurando-a pela cintura para manter ela no lugar, o pau deslizando para fora e para dentro até ele sentir o jato sair dele, a preenchendo com seu leite quente, gemendo longamente, tremendo. Ela puxou o ar, sentiu a onda de orgasmo bater nela na última investida que ele deu contra si, arrepiando e revirando os olhos de um prazer inebriante que esquentou todo seu corpo.
Ele se deitou em cima dela, o pau ainda atolado nela, quente e macia, respirando fundo. Com um abraço carinhoso, ela envolveu ele em seus braços, beijando-lhe a testa úmida de suor, sorvendo o aroma da pele dele com o sabor do gel de limpeza, inalando o frescor dos cabelos limpos. Relaxados, corpos moles, sensação de alívio.
Nicholas se ergueu em seus braços, olhou para ele com um sorriso sapeca que irradiava para o brilho de seus olhos escuros:
— Eu te amo meu amor! Voce é a melhor foda da minha vida!
— Bobo! — Ela deu um tapinha no ombro dele, rindo, enquanto ele se retirava dele para se jogar ao lado dela: — Mas é recíproco.
— Até na parte que você me ama de volta?
Revirando os olhos, ela se aninhou nele em um abraço de lado carinhoso, a mão dele a segurando na base da lombar. Ergueu seus olhos para aquele homem:
— Até na parte de te amar de volta, bobão!
— Bom saber… Isso meio que me deu uma ideia de uma música nova.
Começou a cantarolar palavras desconexas para não perder a música de sua memória, soando como uma canção de ninar para ela que sentia-se derreter nos braços dele.
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@danniruahfans - 🇵🇹 A Daniela será uma das convidadas do podcast do músico Jimmy P “Vou Gravar o Teu Nome na Minha Rua”. Este podcast pretende homenagear as mulheres da nossa sociedade, entrevistando mulheres inspiradoras e influentes em Portugal. Estiveram a gravar o episódio esta amanhã e, apesar de ainda não se saber quando sai, será a uma terça-feira. Fiquem atentos! 🇺🇸 Daniela will be one of the guests on musician Jimmy P’s podcast “Vou Gravar o Teu Nome na Minha Rua”. This podcast aims to pay tribute to women in our society by interviewing inspiring and influential women in Portugal. They recorded the episode this morning and, although it’s not yet known when it will be released, it will be on a Tuesday. Stay tuned! #ncisla #ncislosangeles #ncis #danielaruah #kensiblye #densi #podcast #jimmyp #vougravaroteunomenaminharua #radiocomercial @jimmypfamilyfirst @danielaruah
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A beleza da mulher é um fenômeno multifacetado e repleto de profundidade. Vai além da mera estética, transcende a maquiagem e a moda. A verdadeira beleza da mulher reside na sua autenticidade e na força interior que a caracteriza.
A beleza da mulher está na resiliência que demonstra diante dos desafios da vida. Ela enfrenta obstáculos com coragem, levanta-se após quedas e persiste mesmo quando o mundo tenta impor limites.
A beleza da mulher está na sua empatia e compaixão. Ela estende a mão para ajudar os outros, demonstrando amor e cuidado em suas ações. Essa capacidade de nutrir e apoiar é uma das características mais belas que uma mulher pode possuir.
A beleza da mulher está na diversidade. Cada mulher é única, com suas próprias características físicas e personalidade única. A diversidade de beleza é algo a ser celebrado, pois mostra que não há um único padrão de beleza a ser seguido.
A beleza da mulher está na sua capacidade de amar e ser amada. Ela forma conexões profundas e significativas com aqueles ao seu redor, criando laços que são verdadeiramente belos em sua intensidade.
A beleza da mulher está na sua busca constante pela autodescoberta e pelo crescimento. Ela procura constantemente aprender, evoluir e se tornar a melhor versão de si mesma.
Em resumo, a beleza da mulher é uma mistura única de características físicas, emocionais e mentais. Ela é uma manifestação da força, da compaixão, da autenticidade e do amor que uma mulher traz para o mundo. É uma beleza que transcende o tempo e as tendências passageiras, sendo eternamente inspiradora e poderosa.
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Meu primeiro contato com a história de Sophia Amoruso foi há anos, quando a série GIRLBOSS estreou na Netflix em 2017. Eu assisti tudo em um dia e me conectei rapidamente com aquela jovem adulta que sonhava em não ter um chefe e ganhar dinheiro do seu apartamento.
Recentemente esbarrei esta série novamente e reassisti tudo em dois dias. Ao final da série eu ainda sentia que precisava ficar mais tempo ao lado da Sophia, então comecei a ler o livro que deu origem à série.
Foi ótimo ler um livro sobre uma mulher real, já que estou dificuldade de me conctar com as personagens principais dos romances.
GIRLBOSS foi o primeiro livro que terminei de ler nos últimos meses. Ele conta a história da criação e desenvolvimento de uma das maiores lojas on-line de roupas femininas e de sua fundadora, Sophia.
Além disso, o livro fala sobre outros assuntos e prova que ser bem-sucedido não tem nada a ver com a sua popularidade; o sucesso tem mais a ver com confiar nos seus instintos e seguir a sua intuição.
Uma história inspiradora para qualquer pessoa em busca do seu próprio caminho para o sucesso.
Eu super recomendo a leitura.
Principalmente se você, como eu, sonha em fazer dinheiro de casa e sem uma chefe.
Disponível na Amazon
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As faces de Rosa
Preciso começar dizendo que Rosa Rasuck é a artista visual de maior caminhada no tempo que já ouvi falar assim, tão de perto. O tempo importa pois é premissa na Guilda Anansi: quanto mais tempo de estrada, mais histórias para contar, e assim mais aprendizados são entregues aos olhos atentos. Foi assim com Rosa, e aquelas duas horas (que já saíram do tempo marcado), foram pequenas se comparadas à imensidão de sua experiência. Logo reconheço as manias de artista visual: o amor pelas linhas, fios, aglomerações, espaçamentos, cores, pelo peso das cores, dos traços, movimento, das milhões de matemáticas até o sentimento. Reconheço a rebeldia, o rompimento, quando conta que foi educada tradicionalmente em desenho mas em ação, fugia às expectativas limitantes criadoras de reprodutores em série. Rosa não exerceu as artes visuais como principal ponto de sua vida em tempo integral desde que a desabrochou em si. Foi tantas coisas, fez tantas coisas. Foi professora de inglês, escritora, articuladora cultural, produtora também, trabalhou com arquitetura, passou por muitos institutos fundantes em sua formação, parecerista em projetos artísticos e culturais, experimentou por todas as partes das artes, em tantas épocas, conhece com as mãos cada tempo, e não deixou de ser nada disso, assim entendi. Ensinou nesse dia que tudo, de uma oficina de dança à feitura de papel, é alimento a um artista visual. O que importa mesmo é não se limitar. Falando em papel, meu coração brilhou ao saber que tem intimidade profunda com esse processo de feitura e seus aparatos. Disse que a fibra do quiabo dá o papel mais lindo. Que papel é sobre o poder de transformação. Pelo que conta, imagino que sua casa não seja diferente do que meu quarto é. Tudo é reminiscência, rastro, processos, tentativas, resultados, todo papel é potente, tudo pode ser. A inevitável e constantíssima matéria que acompanha um artista plástico. São ‘Habitantes do Sono’ porque não me deixam dormir, ela disse quando perguntei sobre a motivação das obras expostas ali. Rosa é filha primogênita, irmã, escorpiana certeira, mãe e avó, para se dizer o mínimo, num mundo em que a dissidência se inicia em ser mulher. Está tudo ali nas figuras transgressoras de rostos alongados, indistintas em gênero, muito ambíguas, humanas e não humanas ao mesmo tempo. De qualquer forma, cheias de vida. Muito grata eu sou pela abertura inspiradora de sua parte, principalmente nessa semana de curso profundo até o Sarau Boca Acesa 0.22, onde exporei uma obra deveras importante em meu caminho. Pra lembrar de não deixar passar. A série “Habitantes do Sono” está no mural-galeria posicionado no salão de um agradável restaurante no centro de Serra Grande em exposição junto a outros artistas. Nossa conversa aconteceu no dia 29 de Junho, de 11h às 13h, e contou também com a presença de Izabella Valverde e Victor Diomondes, além de Eric Ra, fotógrafo e coordenador da galeria. imagem de izabella valverde, desenhos de rosa rasuck
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Livro metade cara, metade máscara :
O seu livro “Metade Cara, Metade Máscara” escrito em 2004, é muito mais do que uma simples narrativa; é um mergulho profundo na identidade, cultura e luta dos povos indígenas do país. O livro tem sido uma fonte de inspiração e referência para dezenas de mestrandos e graduandos em suas pesquisas acadêmicas. O fato de ter sido incluído nos Anais de Mostra Científica do 26º Congresso Nacional de Pós-Graduandos atesta o impacto significativo que o livro teve no meio acadêmico, demonstrando seu papel como uma fonte valiosa de reflexão e análise em diversos campos do conhecimento. Esse reconhecimento só reforça a importância da obra de Eliane Potiguara como um ponto de partida para discussões e pesquisas sobre questões fundamentais da sociedade brasileira, como identidade, diversidade cultural e justiça social. Em 2018 seu livro foi adotado pelo Projeto ”Mulheres Inspiradoras”.
fonte : urfb.edu.br
#projeto-potiguara#selibi#livros#escritora#literatura#conhecimento#eliane potiguara#escola#projeto escolar
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Boas vibrações. Sorriso marcante. Olhar hipinotizante. Uma mulher incrível. Uma mulher inesquecível.
Oh, bela criatura! Faz o que quiser de mim, aos teus encantos me rendi!
Anseio desvendar teus segredos, satisfazer teus desejos, conhecer-te por inteiro. Almejo um lugarzinho dentro do teu coração partido para poder costurar a ferida que necessita ser tratada, e assim venerar a cicatriz que irá se formar. Em ti tudo é perfeito, seja qualidade ou defeito, bonito ou feio.
Minha Rainha, governe minha vida. Seja aquela a guiar-me nas decisões difíceis, seja minha musa inspiradora, a rosa mais formosa do meu humilde jardim. Seja tudo o que eu não sou.
Permita-me ser você.
A imagem refletida no espelho sou eu, mas quem eu realmente vejo é você.
Esta raposa ardilosa é você, não eu.
Este bonito pedaço de mau caminho é você, não eu.
Somos a mesma mulher, mas, ao mesmo tempo, não somos.
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A história do livro “Um despertar para a vida” gira em torno de um casal que está junto desde a adolescência. Já casados, a esposa engravida em várias ocasiões, mas sempre perde o bebê espontaneamente.
Mais tarde, um acidente automobilístico vitimará o casal, deixando a mulher em estado de coma. Vivenciando uma experiência de quase morte, a mulher descobre os motivos dos abortos espontâneos que teve, reflexo de ações realizadas em vidas passadas.
Quer conhecer essa história inspiradora? 😊🙏🏼
#letraespirita #espiritismo #espiritualidade #espirita #espiritos #umdespertarparaavida #patriciaprevedelli
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Bomm diaaaaaaa meu amor 🎂🎂🎂👩❤️💋👩🥰❤️👩❤️💋👩👩❤️💋👩🥰👩❤️💋👩🥰🤩🥰❤️👩❤️💋👩🥳🥳🥳🎂🎂🤩👩❤️💋👩👩❤️💋👩🥰👩❤️💋👩🥰🥰👩❤️💋👩🥰👩❤️💋👩😍😍🤩👩❤️💋👩🤩👩❤️💋👩🥰🥰🥳🤩🥳🤩🥳🎂🎂🎂🤩🥳🥰🥳🥳🥰🥳🥰🥳🤩👩❤️💋👩🤩🤩👩❤️💋👩👩❤️💋👩🤩🤩🥳🤩🎂🎂🎂🎂
É hojeee, é hojeee, é hojeeee... Hoje é o dia mais feliz da minha vida meu amor pois no dia de hoje há alguns anos atrás Deus estava enviando para a Terra o meu presente mais lindo e valioso que é você meu amor e hoje a minha Felicidade é sentida em dobro porque é dia é todo seu meu amor e eu tenho a honra de celebrar a sua existência que é tão imensurável pra mim meu amor....
Dia mais Lindoo do que já amanheceu hoje não existe meu amor, daqui a pouco o sol irá nascer de uma forma tão linda e brilhante como você nunca viu igual (mas o brilho dele nem se compara ao seu meu amor) para fazer do seu lindo o dia mais lindo da face da Terra meu amor... Hoje os pássaros vão cantar de uma forma sem igual uma bela canção para enfeitar esse dia lindo pra você meu amor, as flores estão mais lindas do que nunca só para trazer mais beleza para o seu dia meu amor....
Confesso que não consigo expressar toda minha alegria, simplesmente pelo fato de saber que nesta data tão linda e maravilhosa vou celebrar juntinha com você meu amor, as palavras nunca vão conseguir expressar o teu valor imensurável e incalculável e o que você significa pra mim meu amor, eu agradeço muito a Deus todos os dias e hoje em especial pelo privilégio que é ter você na minha vida meu amor porque você significa muito mais do que palavras possam dizer meu amor, sabe tudo o que eu sempre quero é te dar carinho e cuidar de você a todo momento meu amor, desculpa se as vezes eu erro em algumas situações mas acredite é pela angústia de querer tanto estar com você meu amor porque você quando estamos juntas no nosso aconchego eu me sinto perfeitamente no Paraíso meu amor, hoje é seu aniversário e juro que se tivesse como eu te daria o mar, o céu e as estrelas, mas como não é possível, vou te cobrir de amor e carinho, meu amor, você é o Sol da minha vida, a Luz da minha vida, a minha Felicidade, a minha benção mais linda em dobro, o meu presente, o meu porto seguro, o motivo do meu sorriso diário, você é Tudo que eu preciso sempre meu amor...
Nos teus braços encontrei abrigo
No teu rosto um belo sorriso
Nos seus olhos a esperança
Na sua voz encontro paz
No teu sono velei a sua beleza
E quando do sonho acordo, encontro você e vejo o quanto sou privilegiada por ter você na minha vida meu amor
Minha Musa Inspiradora, eu sinto tanto orgulho de você, você é incrívelmente incrível, maravilhosamente maravilhosaaa, fabulosamente fabulosa, absolutamente fod@stica meu amor, um Mulherão da P#rr@ meu amor, na sua força eu encontro a minha meu amor...
O meu sentimento hoje é de muita Felicidade e Gratidão por tudo que você é e faz por mim, obrigada por cuidar tão bem de mim meu amor e por me permitir cuidar tão bem de você meu amor, gratidão por você me levar ao Paraíso todos os dias, por me fazer a pessoa mais feliz e Trilhionaria da Galáxia todos os dias meu amor, eu poderia listar uma lista de qualidades e elogios e ainda sim são insuficientes diante do deslumbre de mulher que você é meu amor...
Feliz Aniversário meu amor, eu simplesmente te desejo tudo de melhor e de mais lindo do Trono do Altíssimo para sua vida em dobro meu amor, desejo a Glória de Deus sobre você nesse dia tão lindo, mágico e especial meu amor, você merece sempre tudo de melhor meu amor, a minha missão é sempre dar o meu melhor pra você para ver o sorrisao lindoo que eu amo estampado sempre no seu rosto lindoo
Parabéns para a mulher mais Linda e Perfeita da Galáxia meu amor, para a Minha Musa Inspiradora, para o Sol da minha vida, para a mulher mais inteligente e sábia do Universo meu amor e a mais Gataaa, o aniversário é seu e o presente é meu, Parabénssss meu amor, feliz ano novo meu amor, Eu amoo muito você meu amor, vamos comemorar muitoo juntinhas meu amor 🎂👩❤️💋👩🎂🥳🎂👩❤️💋👩🎂🎂🎂❤️🎂😍🎂😍🥰🎂🥰🎂👩❤️💋👩🎂🎂🎂👩❤️💋👩🎂🥰😍🎂🎂❤️🎂❤️🎂❤️🎂🥰🤩🥰🤩👩❤️💋👩🎂👩❤️💋👩🎂👩❤️💋👩🎂👩❤️💋👩🎂🥰🥰🎂🤩❤️🤩❤️🤩🤩❤️🎂❤️🎂😍🎂😍🎂🥰🎂👩❤️💋👩🎂👩❤️💋👩🎂🎂👩❤️💋👩🎂🥳🎂👩❤️💋👩🎂😍🎂😍🤩❤️❤️🤩❤️🤩❤️🤩👩❤️💋👩👩❤️💋👩❤️🎂👩❤️💋👩🎂👩❤️💋👩🎂🥳🎂🥳🎂🥰🤩😍🤩🤩😍😍❤️❤️
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Dia Internacional da Mulher, atividades escolares, igualdade de gênero, empoderamento, diversidade cultural.
#educação#dia internacional da Mulher#igualdade de gênero#professores#aprendizagem#ensinofundamental#ensinomedio#voltaasaulas#educação infantil
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Teste de um título grande para ver como fica no design do site
Beyoncé é uma renomada cantora, compositora, atriz e produtora americana, conhecida por sua voz poderosa, presença de palco cativante e influência cultural. Com uma carreira que abrange décadas, ela transcende gêneros musicais e se destaca como um ícone global. Seu trabalho excepcional vai além da música, incluindo performances aclamadas, produções visionárias e um ativismo incansável pelos direitos das mulheres e da comunidade negra. Beyoncé é uma verdadeira pioneira na indústria musical, deixando um legado duradouro como uma das artistas mais influentes de sua geração. Acompanhar a carreira de Beyoncé é mais do que apenas seguir os passos de uma artista incrivelmente talentosa - é mergulhar em um universo de influência cultural, criatividade desenfreada e ativismo significativo. Desde seus primeiros dias como integrante do grupo Destiny’s Child até sua consagração como uma das maiores estrelas da música global, Beyoncé tem cativado e inspirado uma legião de fãs em todo o mundo. Sua inovação musical a coloca como uma verdadeira inovadora no mundo da música pop, combinando um estilo vocal único com uma habilidade de experimentar diferentes gêneros musicais. Seus videoclipes cinematográficos e colaborações com estilistas e diretores de arte de renome demonstram sua visão criativa em todos os aspectos de sua carreira. Poucos artistas têm o poder de influenciar a cultura popular como Beyoncé, moldando tendências desde suas letras inspiradoras até sua moda deslumbrante. Além disso, ela é conhecida por performances ao vivo arrebatadoras, deixando uma marca indelével em todos que testemunham sua arte ao vivo, seja em um estádio lotado ou em um palco intimista. Sua música frequentemente aborda questões como igualdade de gênero, autoestima e empoderamento feminino, inspirando milhões de mulheres a se levantarem e reivindicarem seu poder. Beyoncé utiliza sua plataforma para levantar questões sociais importantes, sendo uma defensora ativa dos direitos civis, da igualdade racial e do empoderamento da comunidade negra. Seu legado transcende gerações, inspirando não apenas seus fãs atuais, mas também a próxima geração de artistas e ativistas. Sua capacidade de se reinventar constantemente, explorando novos territórios artísticos, mantém sua relevância e emociona seus fãs. Acompanhar a carreira de Beyoncé é celebrar a excelência em todas as suas formas, personificando a busca implacável pela perfeição e inspirando outros a fazerem o mesmo em suas próprias vidas e carreiras. Em resumo, Beyoncé não é apenas uma artista - ela é uma força da natureza que continua a redefinir os limites do que é possível na indústria do entretenimento. Seu impacto transcende o mundo da música e ressoa em todo o espectro da cultura contemporânea.
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Oração
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sinopse: Padre Charlie Mayhew vive um conflito interno ao se apaixonar por Maria, uma mulher que, apesar de ser sua perdição, também representa a sua salvação. Entre momentos de prazer e dor, a relação deles desafia os votos e as responsabilidades de Charlie como sacerdote.
Tudo muda quando Maria, o amor de sua vida, se afasta, deixando Charlie devastado e perdido. Contudo, o destino, impiedoso, o puxa para uma realidade ainda mais cruel, desafiando suas crenças e sua fé. Agora, ele precisa confrontar não apenas o amor que perdeu, mas também os próprios demônios internos e os desígnios de um Deus que parece testar sua alma a cada passo.
Oração é uma história de amor proibido, pecado e redenção, onde as fronteiras entre o desejo e a moralidade se confundem.
nota da autora: SEM REVISÃO.
aviso de conteúdo: culpa (católica) e remorso & tesão e muito angst.
idioma: português (Brasil) | pt-br
contagem de palavras (no total): 2680 palavras
"sangue do sangue"
PARTE III
Logo cedo de manhã, mal tendo aberto seus olhos e dissipando o sono de seu corpo, Charlie recebeu uma mensagem de Maria, lhe pedindo um momento para eles conversarem. Deixando bem específico que a conversa deveria ser em contexto privado, o homem não pensou duas vezes em chamá-la para tomar um café na casa paroquial – sem segundas intenções, o que era surpreendente para um espírito tão maculado quanto o dele. Porém naquela manhã desta quinta-feira ordinária, Padre Charlie Mayhew acordou com um amargo na boca e uma sensação ruim no estômago que lhe anunciou não ser um dia comum.
Tomou seu usual banho gelado matinal para despertar o corpo, escovou os dentes e cuidou da pele como forma de manter-se em boa aparência, já que seu corpo nada mais era que uma habitação de sua alma, então havia a necessidade de mantê-lo sempre no seu melhor estado: limpo, firme e impecável. Enquanto escovava os dentes, se encarando profundamente no espelho meio embaçado do banheiro, ficou refletindo sobre as suas últimas decisões… O dia que foi nomeado para a diocese até o momento que cruzou os olhos e deixou-se levar pelos desejos mundanos ao se deitar com uma mulher, tudo havia se tornado uma fina linha áspera que o dividia entre os deveres do sacerdócio para com seus próprios desejos carnais. Havia uma dor que transpassava seus ossos e sua carne para sua alma que o feria feito um ferro sendo derretido em cima dele: uma sensação pesada e melada o queimando todos os dias, um eterno martírio do espírito que já não era mais santo.
Ele nunca foi. Cuspiu a espuma esbranquiçada na pia, curvando-se para enxaguar a boca, sentindo que aquele ato breve de limpeza e frescor o suspendeu um pouco da constante sensação de imundície que ele se encontrava. Estava impregnado na carne já. Era difícil de arrancar aqueles pecados profanos de si. Respirou fundo rezando um Pai-Nosso enquanto lembranças impetuosas dos momentos de prazer irrigavam todo seu sangue da sua cabeça até seu pau. Bendito seja feito a Sua vontade!
Deslizou descalço até seu quarto onde se sentou na beirada da cama, coberta de lã branca limpa, cheirando a sabão em pó e amaciante concentrado que adretavam seu olfato o fazendo se recordar de casa. A mãe preparando café da manhã enquanto o pai sentado à mesa, antes de ir trabalhar, folheava o jornal do dia. Bons tempos onde a inocência reinava e o protegia das malícias do mundo. Com controle, deixou as mãos no colo, o membro íntimo ainda rígido sobre o toque, engoliu o gemido da sua fraqueza e ao invés de se tocar para aliviar o desejo que cresceu no meio das pernas, optou por se manter firme nos seus princípios, rezando extenuante até a mente cansar e aquelas imagens se tornarem borrões vagos no meio de recordações onde ele exercia seu dom: o de ministrar a Santa Palavra de Deus, vestido com sua batina preta, o colarinho branco na garganta, os cabelos penteados para trás e a voz inspiradora se tornando um eco sagrado na igreja.
Ele deveria ser forte, um verdadeiro soldado de Deus naqueles momentos de tempestade, e usar com sabedoria o verbo da palavra para agir conforme seus últimos esclarecimentos. Naquela noite estranha de sonhos desconexos, sozinho em seu aposento, ele recebeu uma mensagem que julgou vir diretamente de Deus. A imagem era de da Mãe de Deus em sua túnica vermelha, chorando com a expressão de desalento, encarando-o de cima e carregando nas mãos um bebê. Obviamente Charlie tomou aquilo como uma mensagem divina que ele era responsável pelo Filho de Deus e cabia a ele segurá-lo em mãos e mantê-lo vivo e presente entre a comunidade.
Simples.
Terminado suas preces, se trocou com sua usual roupa do dia-a-dia: a camisa social de algodão preta, a calça de alfaiataria da mesma cor, o conjunto de botas de couro carmim. No dedo anelar da mão esquerda seu anel de São Miguel Arcanjo, para lhe proteger das batalhas mais cruéis contra os demônios. No peito uma incerteza em rever o rosto de Maria. Realizou sistematicamente seus afazeres até o horário que eles iriam se reunir: ajudou as Irmãs na horta, rezou um terço, preparou sua homilia para a missa da sexta, foi na padaria para comprar algumas quitandas que sabia serem as preferidas de Maria. Quando o ponteiro do relógio da sala da casa paroquial indicou que faltavam quinze minutos para o horário combinado – e tendo em mente a pontualidade da mulher, Charlie foi fazer o café à moda tradicional, fervendo a água, jogando o pó que foi moído naquele dia no coador, coando e passando para a garrafa térmica. O cheirinho de café inundou a cozinha, o deixando mais relaxado.
Arrumou a mesa com o que havia trago da padaria, o bolo de chocolate e os pãezinhos doce com recheio cremoso em pratinhos. As xícaras na mesa e as colheres nos pires para o açúcar retratavam um quadro casual e íntimo demais que o deixou com uma leve vergonha de si mesmo.
A campainha tocou, anunciando a chegada de Maria.
Santa seja, Rainha Imaculada!, proferiu baixinho antes de abrir a porta, se deparando com a mulher da sua vida, alma do seu corpo, pecado dos pecados, parada vestida com seu vestido longo de seda, alça finas, naquele profundo azul-carbono, cabelos soltos e expressão tensa a sua porta. Charlie engoliu os maldizeres que irromperam sua mente, olhou brevemente para os lados querendo encontrar algum bisbilhoteiro mas foi interrompido com a pressa dela de entrar na casa, soltando com a voz afobada:
— Ninguém tá lá fora, pode ficar tranquilo!
Seu aroma floral o entorpeceu assim como a presença dela que preencheu o espaço todo da sala. Ele rapidamente fechou e trancou a porta, conferindo mais uma vez na janela ao lado se realmente estavam seguros. A rua estava vazia, reflexo da normalidade tediosa daquele lugar. As poucas irmãs que moravam com ele, mais para ajudá-lo com alguns afazeres, estavam passando a temporada no convento principal, que ficava a algumas ruas a frente da casa paroquial, o permitindo ter acesso a elas quando quisesse e precisasse e também uma privacidade para si mesmo. Por isso que as noites e madrugadas adentro soterrado no prazer da carne de Maria eram tão fáceis: ele praticamente ficava a maior parte dos dias e noites sozinhos, era quase como se elas permitissem que ele vivesse tal qual um homem no auge dos vinte e tantos anos de idade normalmente, esquecendo de seu posto como sacerdote. Maria conhecia a casa paroquial como a palma de sua mão: a sala principal com a bicicleta ergométrica que Padre Charlie usava em seus treinos, o corredor que levava até um dos banheiros e a um quartinho embaixo da escada, a escada que subia para um corredor que conectava quartos vazios, janelas abertas com cortinas rendadas que balançavam, o banheiro principal onde ambos já se banharam e fuderam bastante, e lógico… o abençoado quarto dele que dispensava lembranças.
Ela olhou para ele com um ar inquieto, Charlie sorriu cavalheiro apontando com as mãos sua direita, onde havia um pequeno degrau de dois lances que descia para a copa e a cozinha.
— Venha, vamos tomar o café! Acabei de passar… — Maria confirmou com a cabeça, indo na frente dele. Os olhos do homem seguiram a forma dos quadris dela, a suavidade dos ombros e a forma como ela segurava uma bolsa pequena – que ele acabou de notar sua presença – entre os dedos de unhas pintadas de preto. Ela calçava uma sandália trançada nos tornozelos cor palha seca, expondo na canela direita a tornozeleira fininha com um crucifixo em prata pura que Charlie lhe deu de presente. Ela usava aquela maldita peça só em momentos bens específicos – como na noite do aniversário dele, no casamento da irmã mais velha, no batismo do filho de um amigo dela.
Haveria uma grande anunciação naquele dia.
Maria entrou na cozinha, familiarizada com as paredes amareladas e os armários brancos, a mesa com uma toalha de bordas rendadas alva, a garrafa térmica preta. Ele de fato preparou um café da tarde para eles. Sorrindo envergonhado, Charlie tinha ambas as mãos na cintura esperando alguma reação positiva, uma afirmação boa vindo dela com seu café posto à mesa. Recebeu uma jogada de ombros, uma mão brusca puxando a cadeira pesada de madeira na outra ponta da mesa quadrada, encostada na parede à sua esquerda, sentado, encarando-o com o olhar carregado de contestações.
— Que o café esteja do seu agrado! — Sua voz saiu rasgando com desgosto, sentando na outra ponta enquanto cruzava as pernas, encarando-a com aquele ferro líquido que queimava sua alma, pesado, metálico. Maria pegou sua xícara e se serviu com o café, bebericando lentamente sob o olhar cortante de Charlie. Sua demora para desocupar sua boca o deixando doido. Limpou sua garganta, o pomo de Adão descendo e subindo com a frase que estava estagnada na sua garganta:
— A que devo a honra de sua visita em plena quinta-feira à tarde?
A pergunta ficou suspensa entre os dois, pingando seu veneno entre a suposta causalidade em que eles se encontravam, manchando-os com toda aquela carga de culpa cristã que rasgava suas almas. Era hora de expurgar os pecados. Maria abaixou lentamente a xícara até encostá-la na mesa com um ruído ínfimo. Charlie se encostou na cadeira, cruzando os dedos, aguardando sua resposta. Ela molhou os lábios para facilitar a passagem daquelas palavras tão rígidas:
— Precisamos parar com o que temos… Isso já escalonou num nível insuportável para mim, eu não consigo — ela parou, segurando o choro dentro de seu peito: — eu simplesmente não consigo mais suportar tudo isso. Não é certo.
Charlie ficou estático, cético com o que acabou de ouvir. O que era uma hipocrisia vinda dele mesmo já que as palavras que saíram dos lábios de Maria eram exatamente o que ele iria falar. Mas aquilo vindo dela… Soava como uma traição. Eva mordendo do fruto proibido, levando Adão a ruína. Sansão sendo seduzido e traído por Dalila. Ele se sentia um Pedro traíndo Jesus Cristo naqueles momentos de luxúria, negando-o repetidas vezes enquanto se perdia naquela Madalena. Um ódio estranho tomou conta de si, o coração pesado e sangrento tomou conta de sua ações:
— Quem você pensa que é para simplesmente vir até minha casa e depois de me seduzir, querer acabar com tudo como se isso fosse o suficiente para todo o estrago que me provocou? Madalena! Prostituta do Diabo! Eu te condeno! — Cuspiu com ódio. Lágrimas transbordavam no rosto angelical de Maria, a expressão de deslocamento tomando conta dos olhos que caíram, perderam o brilho, enquanto levava as mãos até o coração. Charlie se levantou num pulo, os punhos fechados sustentando seu enorme corpo que vertia para a frente, ameaçador:
— Maria, eu te ofereci um ombro amigo e você me devorou o corpo inteiro! Eu quis ser seu pastor mas você queria que eu fosse seu esposo! Você me tentou, seduziu… Me fez pecar! Isso é heresia, sabia? E sabe o que é pior nisso tudo? Eu te amei feito um louco. Confiei em você como um cão. E em troca recebo espinhos das rosas que pensei ter colhido…
— Mentiroso.
— O que disse?
— Mentiroso. — Repetiu a palavra entre lágrimas, sustentando o mesmo olhar de rancor que ele. Charlie engoliu a ira fortemente, os ombros tensos despencaram assim como seu próprio corpo na cadeira, o suspiro pesado escapou lento pelo nariz. Ela tinha razão. No final das contas ele não passava de um covarde mentiroso. Maria enxugou as lágrimas com as mãos trêmulas:
— Eu não vou carregar o fardo da culpa sozinha, se é isso que você pensa e quer Charlie… Não mesmo! Durante todo esse tempo eu acreditei e acredito que tudo o que vivemos, mesmo que escondidos, foi completamente recíproco. Então não me venha apontar agora os dedos, me acusando de ser uma… uma… prostituta ou o que quer que seja, porque se eu sou uma pecadora, você é tão mais pecador do que eu.
O silêncio sepulcral ornamentou o sepultamento do relacionamento deles.
Maria ergueu os ombros, ajustou a postura, levantou-se e caminhou para sair quando sentiu seu pulso ser agarrado. Olhou para o lado, a cabeça levemente abaixada, com o olhar de desprezo e lábios cujo cantinhos tentavam segurar a angústia. Charlie tinha os olhos escuros brilhosos – lágrimas inquietas que queriam escapar. Sussurrou em súplica:
— Por favor, não me deixe.
A mulher ergueu os olhos para cima, o teto branco, a luz natural, Deus observando-os de cima. Murmurou algo incompreensível, sua voz sibilando em chiado nos ouvidos de Charlie, então o voltou a encarar, com um pesar que contorcia seus olhos entre a dor da separação e o amor enorme que sentia por ela.
— Se eu não te deixar agora Charlie, eu estaria abrindo mão de viver toda a vida que mereço viver. Infelizmente você não entende isso.
Ele apertou o pulso dela, porém ela foi mais forte desenroscando-o e tirando sua mão com um puxão brusco. Charlie voltou estático para a frente, os olhos vazios focando em um ponto qualquer, uma moça posando no bolo intocado que ele comprou para a ocasião. Quando ouviu a porta principal sendo destrancada e aberta, sua vontade foi de levantar e correr até ela, se agachar diante Maria, rezar por ela, fazê-la ficar com ele por toda uma eternidade… O baque da porta se fechando e o silêncio absoluto da casa o trouxe para a realidade.
Sozinho, ele chorou.
…
Dias se passaram.
Semanas dobraram na esquina.
Meses se tornaram meras páginas de um calendário sendo removidas.
O ano terminou e recomeçou como sempre, trazendo esperança e desejos renovados de uma vida melhor. A memória era só mais um punhado estranho de imagens que vez ou outra passavam na sua mente.
Padre Charlie Mayhew estava sentado na sua cadeira, aguardando o coro finalizar o louvor, uma mão apoiada no braço do seu trono, a mão segurando seu queixo, analisando com um olhar preguiçoso as pessoas que compareceram a missa, enquanto a outra mão batia ritmadamente contra a madeira da cadeira. Quando a luz voltou a focar nele, um borrão alaranjado contra seu rosto, Charlie pode observar melhor as pessoas que estavam nas primeiras fileiras de bancos, os olhos casualmente esbarrando em um rosto conhecido que fez falta durante todo aquele tempo. O coração congelou e a respiração se tornou desenfreada, irritante para seus próprios ouvidos. Ela não estava sozinha: ao seu lado um homem esguio, alto, pele bronzeada, cabelos e olhos castanhos claros, vestido com uma camisa social branca, tinha uma mão no colo dela. Charlie engoliu a inveja, se levantando para ir para o púlpito começar a oração.
O resto da missa foi um martírio. Ao menos eles não comungam com ele.
Ao final, enquanto todos se levantaram para sair, Charlie focou seu olhar em Maria que o ignorou, levantando e segurando a mão do homem – alianças douradas reluziram em seus dedos. Foi quando o homem percebeu que aquele garotinho ao lado do homem não era só neto da senhorinha que estava na ponta do banco. Era filho de Maria, branco com os cabelos escuros, o nariz fino e arrebitado, olhos escuros que observavam tudo ao redor. Ele ficou o tempo todo no colo da senhora, mas no final da missa quem o pegou nos braços foi Maria, agradecendo a senhora por tomar conta dele, enquanto o homem ao lado brincava com o menininho.
Sangue de seu sangue, fruto de sua semente. Cuidará daquele filho que carrega sua herança enquanto erguerás da Casa de Deus.
A voz daquele sonho estranho o perturbou, a lembrança cruel o arrebatando. O pecado se tornou carne viva, sangue que escorria dele para um outro, sua alma se tornando duplicada de si mesmo. E então ele se encontrou num despenhadeiro de si mesmo e assim como aquele fatídico dia, sua alma chorou dentro de si.
"Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16
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Lettre ouverte de votre sœur bien-aimée, Georgia.
Margot, palavra alguma seria o suficiente para descrever o tamanho do amor que sinto por você. E ele é completamente genuíno. Um amor que cresceu tão rapidamente, assim como a nossa irmandade, que foi sempre tão forte e sincera. Pra mim, demonstrações de amor nunca serão o suficiente para descrever o sentimento que carrego por você. Você me salva em meus piores dias, e está comigo nos melhores.
Enquanto eu respirar, você nunca estará sozinha e eu sempre irei acompanhá-la em todos os momentos, sejam eles bons ou ruins. Você é uma mulher inspiradora, qual eu me orgulho de dizer que carrego o mesmo sangue. É a irmã mais velha que eu sempre sonhei e que todos merecem ter!
Me admira o quão inteligente, criativa e leal você é. E você me inspira a sempre ser o melhor de mim, por ser a melhor pessoa que eu já conheci!
Que você possa estar sempre cercada de amor, e por pessoas que consigam reconhecer o quão sortudas são por tê-la em suas vidas. E convenhamos, me sinto a irmã mais sortuda do mundo por ter você!
Eu te amo muito. Feliz aniversário.
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Há algo em um olhar misterioso que instiga a curiosidade, um desejo de desvendar o que está por trás daqueles olhos enigmáticos. E quando esse olhar pertence a um aventureiro, alguém que é amante do mar e das montanhas, a intriga só aumenta.
Imaginem um homem ou uma mulher com um olhar misterioso, sempre observando tudo a sua volta, sempre com um sorriso enigmático nos lábios. Alguém que já viveu aventuras incríveis, que viajou para lugares distantes, escalou montanhas imponentes, navegou em mares agitados. Uma pessoa que ama a liberdade e a adrenalina que a vida oferece.
Esse aventureiro é um amante do mar e das montanhas, pois vê neles o desafio constante. O mar é imprevisível, às vezes calmo e tranquilo, outras vezes violento e impiedoso. Já as montanhas são majestosas, imponentes e desafiadoras, requerendo força e resistência para serem conquistadas.
Mas para esse aventureiro, o amor por esses lugares vai além do desafio físico. Ele encontra neles uma conexão espiritual, um sentimento de paz e contemplação que só é possível quando se está em contato com a natureza. É nesses momentos que ele se sente vivo, pleno e em harmonia com o universo.
E o que dizer desse olhar misterioso? Ele é reflexo de todas as aventuras vividas, de todas as histórias que essa pessoa já viveu. É como se os olhos guardassem segredos, memórias e experiências que não podem ser compartilhadas com facilidade. Mas mesmo assim, é possível ver nos olhos desse aventureiro a chama da vida, a paixão pela liberdade e a vontade de explorar o desconhecido.
Um olhar misterioso, um aventureiro, amante do mar e das montanhas. Essa pessoa pode parecer enigmática, mas também é inspiradora. É alguém que mostra que a vida pode ser vivida de forma intensa e apaixonada, que os desafios são necessários para o crescimento pessoal e que a natureza é uma fonte inesgotável de beleza e sabedoria.
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