#montadas
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viejospellejos · 21 days ago
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Esto le pasó ayer a un aficionado del Borussia Dortmund en Madrid:
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wgm-beautiful-world · 2 years ago
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A gold-mounted rock crystal and turquoise model of a Chinese man
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bikerlovertexas · 1 year ago
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truckbrasil · 3 months ago
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Nova versão da F150 que chega em breve ao Brasil é exposta ao público na forma de um protótipo
A Ranger, a Maverick FX4 e a Transit Chassi são modelos oferecidos em condições especiais na feira, além de acessórios.
Os visitantes podem fazer test-drive da Ranger nas versões XL, XLS e Limited numa pista especial montada no local.
A Ford também participa da campanha da Cruz Vermelha de doações para a população atingida pelas inundações e patrocina o show de Fernando e Sorocaba.
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A nova Ford F-150 é uma das grandes atrações da Expointer, a maior exposição agropecuária da América Latina, de 24 de agosto a 1º de setembro em Esteio, no Rio Grande do Sul. A versão atualizada da picape grande, que chega em breve ao Brasil, poderá ser vista na forma de um protótipo, antecipando os avanços da linha que é referência global do segmento.
A mostra da Ford inclui também a Ranger, a Maverick FX4 e a Transit Chassi. Como é tradição, esses e outros veículos poderão ser adquiridos em condições especiais durante a feira, a maioria com pronta entrega.
Outra novidade da marca na Expointer é a venda especial de acessórios, oferecendo vários itens como capotas, santantônio, racks e estribos com descontos exclusivos. Além disso, os visitantes poderão fazer test-drive da Ranger nas versões XL, XLS e Limited numa pista especial montada no local.
“A Ranger é a picape média que mais tem ganhado participação no mercado. Em 2023, ela cresceu mais de 42% e este ano cresceu 59% no primeiro semestre. Um dos seus destaques é o novo motor V6, com 250 cv e o maior torque da categoria, que equipa as versões de topo XLT e Limited e também é oferecido na intermediária XLS”, diz Daniel Sanches, gerente nacional de Vendas da Ford.
Atualmente na 14ª geração e com mais de 41 milhões de unidades produzidas, a F-150 é conhecida pela liderança e inovação. A nova linha 2024 traz tecnologias e recursos desenvolvidos para avançar ainda mais na capacidade de enfrentar qualquer desafio, com o desempenho, robustez e conforto característicos da família de picapes Raça Forte da Ford.
Solidariedade
A Ford aproveita a Expointer para ampliar suas ações sociais de apoio à população atingida pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Em parceria com a Cruz Vermelha, a empresa participa da campanha de arrecadação de alimentos e itens de higiene e limpeza. A marca patrocina ainda o show de Fernando e Sorocaba dentro do Festival Sou do Sul, oferecido como atração para os visitantes. Os cantores, embaixadores da Ford, se apresentam no dia 26, às 22h00.
A Ford emprestou cinco picapes Ranger para a Cruz Vermelha Rio Grande do Sul e uma Ranger para a Aldeias Infantis, que já ajudaram a auxiliar cerca de cinco mil famílias, principalmente em comunidades isoladas e de difícil acesso. A Ford Filantrophy, braço filantrópico da empresa, também doou recursos que permitirão apoiar, durante os próximos meses, 70 famílias em condições de extrema vulnerabilidade abrigadas em Porto Alegre.
Em São Paulo, além de emprestar duas Ranger e uma Transit Furgão, a Ford mobilizou 60 voluntários para coletar, triar e embalar doações para o Rio Grande do Sul em parceria com a Cruz Vermelha. E a Ford Filantrophy doou recursos para o esforço de logística que enviou 67 carretas e mais de 900 toneladas de produtos para o estado.
Sobre a Ford Motor Company
A Ford Motor Company é uma companhia global sediada em Dearborn, Michigan, que está comprometida em ajudar a construir um mundo melhor, onde cada pessoa seja livre para se mover e buscar os seus sonhos. O plano Ford+ da empresa para o crescimento e criação de valor combina suas forças existentes, novas capacidades e o relacionamento sempre ativo com os clientes para enriquecer suas experiências e aprofundar sua lealdade. A empresa desenvolve e fornece picapes, utilitários esportivos, vans e veículos comerciais inovadores da Ford e veículos de luxo da Lincoln, além de serviços conectados. A empresa faz isso por meio de três segmentos de negócios centrados no cliente: Ford Blue, projetando veículos icônicos a gasolina e híbridos; Ford Model e, inventando veículos elétricos inovadores junto com software integrado para trazer experiências digitais excepcionais para todos os clientes; e Ford Pro, ajudando clientes comerciais a transformar e expandir seus negócios com veículos e serviços projetados para as suas necessidades. Além disso, a Ford fornece serviços financeiros por meio da Ford Motor Credit Company. A Ford emprega cerca de 177.000 pessoas em todo o mundo. Para mais informações sobre a empresa e seus produtos e serviços no Brasil, visite o site https://media.ford.com/content/fordmedia/fsa/br/pt.html.
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giseleportesautora · 9 months ago
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Amigo Imaginário
Amigo Imaginário - Viro a esquina rápido, alguém a me perseguir.   A noite é o refúgio do pior gângster.   Aponto a pistola contra mim mesma, a sombra a rir   na parede, esperando mais sangue beber.   #poema #poesia #artificial #superficial #vazio
Viro a esquina rápido, alguém a me perseguir.  A noite é o refúgio do pior gângster.  Aponto a pistola contra mim mesma, a sombra a rir  na parede, esperando mais sangue beber.   No beco me sento com outros dependentes.  Viajo em busca de meu amigo imaginário.  Alguém que deixe o gelo dessa solidão mais quente.  Uma estrela entre ordinários.   Tentei construir uma vida sólida e segura  dentro…
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bleedingpeach · 11 months ago
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Hora de cenar, perro...
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Mousse de chocolate y nata
Buenos días amigos y amigas, hoy en esta receta, aprenderemos a preparar un delicioso mousse de chocolate con nata, una delicia que encantará a todos los amantes del chocolate. ��Comencemos! Ingredientes: 200 g de chocolate negro 4 huevos 60 g de azúcar 200 ml de nata para montar 30 g de mantequilla Una pizca de sal Opcional: virutas de chocolate o frutos rojos para…
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imninahchan · 5 months ago
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𓂃 ഒ ָ࣪ ⌜ 𝓦𝓪𝓰𝓷𝓮𝓻 𝓜𝓸𝓾𝓻𝓪 + 𝓱𝓮𝓪𝓭𝓬𝓪𝓷𝓸𝓷𝓼 ⌝ ⸙. ↷
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀↳ sfw + nsfw.
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.﹙ ʚɞ ﹚ como estudante de cinema, pra ti foi um sonho aquela palestra oferecida pela universidade, especialmente quando WAGNER se mostrou tão interessado pela seu curta;
.﹙ ʚɞ ﹚ ele pede o seu número, te liga de fato, e a primeira coisa que quer saber é e aí? Já terminou o projeto?, com um risinho chiando pelo telefone. Você explica a situação, que talvez vai fazer alguns ajustes no roteiro, ou conta sobre o problemas que anda tendo com a parte técnica. E, claro, ele vai ajudar;
.﹙ ʚɞ ﹚ vai contigo no set, auxilia em cada mínimo detalhe. De fato, se ele não tivesse pegado na sua mão, o seu trabalho final não teria saído do papel. Na pequena festinha de "estreia" que você organiza, WAGNER não perde a oportunidade de te elogiar, de até levar um presentinho pra comemorar a sua formatura. Brinca dizendo que adoraria trabalhar contigo, melhor: ser mandado por você, e te obedeceria direitinho;
.﹙ ʚɞ ﹚ e nem era preciso dizer mais nada, não é? Estavam óbvias as intenções dele, desde o começo. Vocês se beijam ali mesmo, no banheiro do bar, enquanto o som dos instrumentos da roda de samba abafam os seus suspiros.
.﹙ ʚɞ se envolver romanticamente com ele significa ﹚
nenhum lugar do mundo é a Bahia, né? Vocês são mais felizes e transam muito mais quando estão na capital do estado;
não costumam ter muitos dates, mas passam tempo juntinhos em casa, vendo um filminho nacional, ou no máximo, saem pra um jantar no restaurante bacana;
sentir ciúmes quando ele sai com os amigos e volta tarde;
ele te chama pelo seu nome completo, sem apelidinho, quando quer falar sério, ou mesmo pra brincar com seus nervos;
viver numa casinha de quintal, bem ampla, colorida e cheia de decorações tipicamente latino-americanas;
dias de verão, vocês dois juntinhos balançando na rede;
almoço de família, todo mundo reunido, vocês juraram um pro outro que não iam confrontar os familiares bolsonaristas, maaaaas...
convidar os amigos pra assar uma carninha no quintal de casa, ligar o som e o microfone pra fazer um karaokê.
.﹙ ʚɞ se envolver intimamente com ele significa ﹚
definitivamente ele é do tipo que acha que transa normal, sem fetiches, etc. Mas a verdade é que não é bem assim;
no geral, de fato, ele é bem simples na cama, seja nas posições ou nos gostos, mas se tem uma coisa que sempre vai levar vocês pra debaixo dos lençóis é sexo "com raiva";
ele ama te irritar, alimentar seu ciuminho, só pra poder te pegar pela cintura e guiar pro quarto. Te dizer que é seu, te ouvir dizendo que é dele;
não consegue entender a sua tara em querer levar uns tapinhas dele ou ser chamada de nomes pejorativos, porém também é o cara que vai pegar com força no seu maxilar, ou arranhar a sua bunda quando você tá montada nele. Sem falar que solta, sim, vira e mexe um "puta" ou coisa parecida enquanto tá metendo e sorrindo pra ti.
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artmiabynana · 2 months ago
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Vingança. (Fernando Contigiani)
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Notas: Oioi! 🤓 esse é o meu primeiro post de história aqui no tumblr. Normalmente só postava - uma vez no ano - algo que escrevia lá no Spirit, mas decidi me arriscar aqui. Ainda sou nova nessa questão de categorias de kinks, então provavelmente esqueci de colocar algum. 😓 espero que gostem!
Avisos: Fernando × reader!fem. Age gap (ele com 29 e você com 22), Erotic asphyxiation, dirty talk, penetração vaginal, size kink, degradação, um pouquinho de violência *nada absurdo*, sexo desprotegido (NÃO), Fernando e Reader meio manipuladores, amor não confessado (tragam o litrão), vingança, menção a cadeia, prisão e máfia (Fernando mafioso 🫦)
__________
A sala privada da boate exalava uma aura de poder e exclusividade. As luzes baixas e os tons de vermelho escuro das paredes criavam um ambiente quente e intimista, quase sufocante. Uma música abafada ecoava ao fundo, vinda do andar de baixo, onde a boate fervilhava de vida. Mas ali, no silêncio quase absoluto, apenas os sons de beijos ardentes, sussurros e gemidos preenchiam o espaço.
Fernando estava sentado em uma poltrona de couro, montada em seu colo, você e ele tinham os lábios colados em um beijo lento e cheio de desejo. Os seus dedos se enrolavam em seus cabelos, enquanto sua outra mão deslizava pelo peito dele, tentando convencê-lo de que aquele era o momento de esquecer qualquer compromisso. O pau duro preenchia a pequena entrada, tocavam bem ao fundo e a faziam gemer durante o beijo. Suas pernas estavam ao redor do corpo do argentino, erguidas pelas próprias mãos, enquanto o quadril dele fazia o trabalho árduo de enterrar o membro gotejante para dento de ti.
Tinham pouco tempo, e sinceramente, não conseguiam se saciar com os minutos contados, mas o argentino ficou te cercando desde que chegou naquela boate, junto de seu pai. Gemeu, implorou no seu ouvido desde que lhe encontrou, que precisava te provar, nem que fosse só um pouquinho.
Fernando e seu pai tinham uma amizade de anos, que começou através do pai do argentino, porém ele sempre foi o aprendiz de seu velho. Isso não o segurou quando colocou os olhos em ti. Se sentiu bobo, apaixonado, sendo zoado pelo próprio amigo por ter uma paixão pela filha que, por algum tempo, a viu crescer. A diferença de idade entre vocês era grande, mas nada absurdo. Ele com vinte e nove e você com vinte e dois.
Partindo de ti, sempre achou o argentino atraente, até mesmo ousando ficar mais próxima dele quando estavam sozinhos. Eram indiretas pra cá e pra lá, toques corporais, saídas escondidas e a necessidade de sempre ser Fernando a lhe acompanhar em seus eventos pessoais. Não demorou a estarem enlaçados em um quase namoro, se encontrando todas as noites que conseguiam, fugindo as escondidas para aproveitar a companhia um do outro.
Apesar da aparência de bom moço, Contagini é um cafajeste. Com os cabelos levemente grisalhos nas laterais e o olhar sério quase que o tempo todo, ele usa e abusa do lado putifero contra você, mesmo que tu não ficasse tão para trás.
Gostava de provocar o argentino sempre que possível, e hoje não foi diferente. A dias atrás, tiveram uma briga e ficaram sem se falar, uma birra. Em uma das inúmeras festas que seu pai fazia, você foi em busca de beber algo no bar quando viu Fernando abraçado com uma morena qualquer. Seu sangue ferveu, mas não fez questão de surtar ou fazer escândalo, e sim de denunciar anonimamente o ponto de venda de drogas dele, em uma das boates mais famosas da cidade.
Foi um caos, e se não fosse por seu pai, o argentino poderia pegar alguns anos em detenção. Quando a fiança foi paga e ele saiu da detenção, foi atrás de você no mesmo segundo em que pisou fora da delegacia, o que nos leva ao ponto atual.
Começou com ele te tocando durante uma das danças de casais, tocando sua cintura e beijando seu pescoço. Você tentou desviar, falando diversas vezes para ele parar, porém não se afastava. Gostava de quando ele ficava assim jogava aquela marra de lado e virava seu cachorrinho. Minutos depois, você estava apoiada na mesa de reuniões, com as pernas abertas e a boca do argentino em seu meio gotejante. Segundo ele, iria matar a saudade do jeito que quisesse, sem se importar com o que a perrita reclamasse.
Agora estavam aqui, com o maldito som do telefone de Fernando tocando a cada cinco minutos, com você quase que jogando o celular para longe. Seu pai precisava de Fernando em uma das reuniões da família (termo simpático para máfia).
— Neña, eu preciso atender... – murmurou, enfiando a própria face em seu pescoço, entre seus cabelos.
— Agora não, amor. Por favor, Fer! – grunhiu em desespero, puxando o homem pela nuca, grudando ainda mais os corpos.
O argentino grunhiu em seu ouvido, se sentindo espremido no canal apertado. O som dos corpos se chocando ecoava pela sala, que a cada segundo parecia ficar menor.
As bocas famintas foram conectadas outra vez, em uma falsa ideia de não gemerem tão alto.
— Você é gostosa pra caralho, cariño. – Grunhia em seu ouvido, deitando seu corpo sobre a mesa, passando a movimentar os quadris com ainda mais velocidade contra seu corpo. – Gostosa, gostosa... eu te comeria por horas, sabia?
A mesa mexia, e por tudo mais sagrado, você acreditava que ela iria desmontar uma hora ou outra. Suas mãos apertavam a borda com força, onde se segurava para não acabar caindo. As pernas vacilavam vez ou outra, e se não fosse pela força que Contagini tinha nos braços, você já teria caído no chão a muito tempo.
Sentiu o cacete deslizar pra dentro com tanta facilidade, invadindo e dilatando, que sentiu o orgasmo chegar tão perto que acabou por revirar os olhos. Arranhou a madeira com as unhas, empinou mais ainda sua bunda e passou a se mexer junto de Fernando, ouvindo ele rir próximo ao se ouvido.
— Ah, eu queria ver c-como você ia se virar sem mim, muñequita. – Sussurrou ao mordiscar sua orelha direta, puxando a cartilagem entre os dentes. – Como você ia ficar mim, quando quisesse foder com alguém, pra te servir quando quisesse.
Era humilhante estar naquela situação, ainda mais vergonhoso quando se lembra que foi tu que o mandou pra cadeia e jurou a si mesma que nunca mais iria se submeter ao moreno. E olha só onde estava? Sentindo que iria gozar rapidinho se ele continuasse naquela velocidade.
— Não vai responder, gatinha? – Sente a mão pesada atingir sua bunda já dolorida pelos tapas anteriores. – Vamos, neña, cadê sua coragem agora? – Segura seu rosto contra a mesa, encara seus olhos úmidos e com a maquiagem borrada.
— Des-desculpa, Fer... – Geme insatisfeita quando a velocidade dele diminuiu, querendo chorar pelo orgasmo ser interrompido pela segunda vez. – Eu não devia ter te denunciado, mas você ficou abraçado com aquela vagabunda.
O argentino ri, nega com a cabeça e te puxa pra sentar no colo dele, apoiando seus joelhos no estofado do sofá. Cerca sua cintura com os braços, a mão com os diversos anéis na sua bunda, onde espreme a carne enquanto sussurra rente ao seu rosto.
— Então foi por ciúmes, neña? Você ficou com ciúmes de mim, é? – Sela seu decote, assistindo sua cabeça se movimentar em concordância. – Fica tranquila pequena, só você é a minha mulher. A única vagabunda que eu como.
Sua mão cola no rosto dele, encostando a cabeça contra o apoio do sofá e o encara nos olhos. Ele ri pela ousadia que de repente surgiu em ti, mas não te repreende. É algo que ambos gostam, dessa agressividade um com o outro. Deixa o sexo muito melhor.
— Eu não sou a sua vagabunda, seu desgraçado. – Pressiona o pescoço dele com a mão, entre cortando a respiração aos poucos do uruguaio. – Fala direito comigo.
O homem levanta as mãos em pura redenção, mas volta a lhe prender com as mãos quando sente seu quadril se mexer. Inicia um rebolado lento, fazendo questão de contrair de propósito e o espremer dentro de ti. Escuta ele lhe xingar baixinho, mas decide não levar a discussão em frente.
Fernando e você eram assim, e talvez iriam continuar. Não tinham pressa pra assumir um compromisso, mas viviam um relacionamento apesar de tudo.
Aumenta a intensidade das quicadas, sente o uruguaio estocar junto de ti e voltam ao ritmo inicial. A sala volta a ficar preenchida pelos gemidos e pelo som de estocadas simultâneas.
Se atacavam em beijos, mordidas e inúmeros tapas. Seu seios são alvo da boca faminta de Fernando, chupa, morde e estapeia com a mão livre, espreme os bicos sem o mínimo de cuidado. Já as suas mãos, ficam puxando os cabelos negros e arranhando a nuca exposta pelo corte de cabelo.
Desesperados para gozar, Fernando volta a te colocar contra a mesa e estoca em desespero, ignorando você dizer que estava quase sendo estimulada demais. Ele também estava quase lá, mas sente o corpo gelar quando sente suas mãos em sua bunda, o segurando conta ti. Gemeu preocupado, sentindo seus lábios próximo aos dele.
— Neña... – Tentou argumentar, mas se calou quando as unhas compridas fincaram em sua carne dos glúteos.
— Goza dentro, amor. ‐ Sussurrou contra o rosto do homem, lambendo seu maxilar com a língua – Me deixa cheia de ti, vai.
Os olhos do homem reviraram, e era como se seus quadris tomassem velocidade própria. Estocava como se sua vida dependesse disso, além da ajuda com a própria mão em seu clitóris.
Gozaram juntos, como se fossem explodir pós orgasmo. O argentino nunca havia gozado tanto, e jurou sentir sua pressão baixar um pouco. A visão de sua boca entre aberta, os olhos fechados e as lágrimas escorrendo em sua face era linda pra cacete. Afastou-se de seu corpo lentamente, visto que ambos estavam sensíveis demais pra continuar uma segunda rodada agora.
Tombou a cima de ti, selando sua face suada com beijos calmos. Suas mãos tocaram os cabelos suados, abraçando o corpo grande lentamente. Respiravam de maneira entre cortada, trocando pequenos selares e pedidos baixos de desculpas.
Fernando e você eram assim, e apesar de internamente se amarem, não sabiam como encaixar isso em um namoro.
Quem sabe mais pra frente, era o que diziam.
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Quem gostou bate palma, quem não gostou, não me critica pq eu choro.
Sim elle, eu postei 😼
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mesetacadre · 20 days ago
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Después de una huelga, José Uría (1895)
After a strike, José Uría (1895)
Basado en la huelga de 1892 en los Talleres de la Compañía del Norte, Valladolid. En el fondo izquierdo se encuentran dos agentes de policía, oscurecido parcialmente por la sombra, y a través de la entrada a la derecha se ve la policía montada, cercando los talleres.
Based on the 1892 strike at the Northern Company Workshops, in Valladolid. In the background to the left two police officers are half-cloaked by shadows, and through the entrance on the right, the mounted police is seen surrounding the workshops.
via Wikimedia Commons
details:
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idollete · 9 months ago
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– 𝐭𝐚𝐫𝐝𝐞𝐬 𝐝𝐞 𝐝𝐨𝐦𝐢𝐠𝐨 ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ enzo!namoradinho; masturbação (fem.); daddy kink; uso de ‘papi’ e ‘burrinha’; degradação leve; dumbfication; choking; overstimulation; alguns termos em espanhol.
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Emburrada, se revirava na cama tentando pensar em algo para lhe distrair, mas já havia tentado de tudo. Nem mesmo seus gatos pareciam interessados em ti, poxa. Estava carente e queria um pouquinho de cuidado, mas Enzo parecia estar em outra dimensão, só faltava entrar nessa droga de computador, pensou alto.
– Mhm? O que disse, nena? – Ótimo. Nisso ele prestava atenção. 
– Eu disse que você só falta entrar na merda do computador também, hmph. – Murmurou, empinando o nariz em pura birra. 
A reação de Enzo não poderia te enfurecer mais. Ele riu. Ele ousou dar risada quando você estava em um estado deplorável. Foi o estopim para a sua carência. Levantou, decidida a ir para a sua casa, onde poderia se encher de sorvete e resmungar em paz, mas a voz arrastada te parou no meio do caminho. 
– Ey…Ven aquí, cariño. – Enzo agora te encarava com aquele olhar profundo, o tipo que te deixava perdidinha. – Vem aqui perto de mim. 
Estava tentada, muito tentada a ceder. Os fios escuros bagunçados, o headset pendurado no pescoço, a bermuda folgada. O colo dele parecia tão convidativo naquele momento, as pernas espaçadas, com a mão apontando para uma das coxas em um chamado mudo. 
Como resistir a Enzo Vogrincic? 
Com os lábios em um bico emburrado, caminhou até o moreno, parando no espaço vazio entre as pernas. Cruzou os braços diante do peito. Não se entregaria tão fácil assim. 
– Vou ‘pra casa. – Afirmou, teimosa. 
– Vai, é? 
– Uhum. Vou. 
Sorrateiramente, a palma quente de Enzo subiu pela coxa desnuda, enquanto ele te encarava com um sorriso repuxando o cantos dos lábios finos. 
– Vai não, mô. Fica aqui comigo. Deixa eu te fazer um carinho. 
Maldito. O toque suave te derretia pouco a pouco, enquanto a mão avançava pela camiseta larga, subindo cada vez mais. O olhar de devoção, tão afetuoso ao plantar um selar em seu ventre, por cima da blusa. A verdade era que Enzo te fazia sentir como uma rainha. Por isso, quando ele falou que queria cuidar de ti, foi impossível resistir. 
Montada no colo alheio, o encaixe perfeito se fez quando os lábios se uniram em um beijo lento. Os selares molhados desciam pelo pescoço e o toque, agora possessivo, tomava cada cantinho do teu corpo, apertando, marcando. 
O ponto no meio das pernas pulsava, se empurrava contra o caralho duro, remexendo o quadril para frente e para trás, em busca do seu próprio alívio. Chamou pelo namorado ao sentir os seios serem agarrados, a blusa agora largada em algum canto do quarto permitia que Enzo se deleitasse mamando os biquinhos eriçados. 
– Enzo… – Manhou quando os dentes roçaram nos mamilos sensíveis, segurando no cabelo grandinho. – Fode…
– No, no, cariño. Assim não, faz daquele nosso jeitinho. 
O pedido te fez encolher no colo, envergonhada diante do olhar intenso, olhar de quem queria te devorar. Os dedos longos tocaram a calcinha ensopada, pressionando contra aquele ponto mais sensível do teu corpo, que te fazia se contorcer no colo grande. 
Os dedos longos tocaram a entradinha ensopada, brincando com seu corpo, provocando até te fazer ceder. O anel geladinho relou de leve contra o clitóris inchado e, com uma lentidão tortuosa, Enzo preencheu o interior carente. Papi…
Como quem caçoa de ti, Enzo imitava o cenho franzido, a boquinha aberta em um gemido mudo. A buceta comprimia os dedos grossinhos, esmagava de tão necessitada. E de tão desesperada, empurrava o quadril contra o homem, se sentindo tão bem ao ser preenchida daquele jeito. Escorria pela palma, sujando o tecido da bermuda, o que não passou despercebida, claro.
– É sempre assim quando fica carente desse jeito, linda. Faz uma bagunça em mim, no?
As palavras soavam distantes naquele momento, ele poderia ter dito o maior absurdo e você concordaria. Balançou a cabeça, alucinadinha, concordando de todo jeito. Enquanto as lágrimas se acumulavam nos cantos dos olhos, o corpo buscava mais e mais o seu ápice, tão descontrolada que cavalgava com desespero.
O riso depreciativo te despertou, se forçando a encontrar com os olhares intensos que Enzo te dava. Os olhos tão doces naquele momento pareciam ser capazes de te devorar. A outra mão cobriu uma das bochechas em uma carícia lenta, alcançando os lábios com o polegar, rapidamente rodeado, babando como fazia quando Enzo te fodia na boca. 
– ‘Tá tão bobinha e eu só precisei de dois dedos na sua bucetinha para isso, nena. 
Mas Enzo queria testar os teus limites, por isso, deslizou mais um dedo, alargando a entradinha, queria te ver completamente burra para ele, se sentia bem, fazia bem para o ego, não negava. O polegar foi substituído pelo indicador e o dedo médio, ia fundo só pela graça de te ver engasgando, arregalando os olhinhos quando sentia o ar indo embora. 
O quarto antes silencioso foi tomado pelos gemidos doces e pelo estalinho molhado dos dedos te destruindo. Agarrou-se ao cabelo longo, puxando-os quando gozou nos dedos do namorado, chamando o nome daquele quem te enlouquecia. Enzo…! 
Ele não parou, no entanto. Continuou a te foder em meio ao orgasmo, prolongando o seu prazer, se aproveitando da tua sensibilidade, não te dando outra alternativa a não ser render-se por inteiro. Te fez gozar mais uma vez, somente assim deixou o interior, te deixou pulsando contra o vazio.
Com os dedos cheios de ti, Enzo os levou aos próprios lábios, te provando como gostava, pegando todo resquício teu. Delicioso. Tomou os seus lábios em seguida, beijando-te com fome, sedução e paixão. Pararam somente na cama, onde sentia a ereção pesada roçando no íntimo sensível. 
– Deja que tu papi cuide de ti ahora. – Com um sussurro, Enzo provou que tiraria todo o seu tédio naquela tarde de domingo. 
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lacharapita · 4 months ago
Note
amg n sei se vc aceita pedidos mas vc pode fazer uma bobeirinha com o esteban nerdinho do T.I (a.k.a homem de programa) que a loba acha q vai macetar o anjinho e no final ela q sai sem andar( mas no final super carinhosinho iti 🤧) ?
https://x.com/kukusbae/status/1808541778515038715?t=Qjk6Uhe1puk0Lm9jXt3UWA&s=19
Serio ele aq de óculos é dms pra mim
Eu vou ir atrás de vc por esse vídeo é sério
A faculdade de Direito tava ACABANDO contigo. Numa semana ruim onde todas as piores coisas do mundo tavam acontecendo, seu notebook estragou e você perdeu toda a linha argumentativa pra simulação de tribunal que iria ter em um mês. Porém coisas ruins podem ser acompanhadas de coisas boas. O notebook quebrou quando você tava na biblioteca, com Esteban Kukuriczka, o maior nerd de Tecnologia da Informação que você já tinha visto na vida, sentado na sua frente. Quando te viu arregalar os olhos e xingar o computador ele juntou toda a pontinha de coragem que tinha no corpo e, com uma voz suave e baixinha, disse: "O-oi... precisa de ajuda?" Ele desejou não ter falado aquilo quando você olhou pra ele como se fosse mata-lo, respirou fundo e desfez a carranca grosseira no rosto. — "Você pode me ajudar?" — Esteban acenou com a cabeça antes de se sentar ao seu lado e puxar o computador em sua direção. Por quase uma hora ininterrupta ele gaguejou palavras que nem em outra vida você poderia compreender, acenava com a cabeça enquanto só podia olhar para os dedos compridos nas teclas do computador, o rostinho focado e o cabelo loirinho meio bagunçado estavam te fazendo cruzar as pernas com força. Tão bobinho e tão gostoso. — "Você tava escrevendo algo? Posso recuperar se você quiser." — as palavras dele te tiraram dos devaneios sujos que você tinha. — "Oi? Claro, eu agradeço muito, mas já tá tarde." — ouviu um "ah." Sair dos lábios dele antes de ele olhar para o relógio prateado no pulso esquerdo. — "Quer ir lá pra casa? A gente pode pedir algo pra comer enquanto você faz- isso daí que você tá fazendo." — A forma como você prendeu o lábio inferior entre os dentes fez a calça dele parecer mais apertada, coçou a nuca enquanto acenava com a cabeça e sorria. Você morava perto, cinco minutos e você já estava descalça, vestindo uma micro saia com uma regatinha e pedindo uma pizza enquanto Esteban se concentrava em recuperar os documentos no notebook. Ele parecia tão tolo, grandes chances de ser virgem e a única buceta que tinha visto na vida era dos desenhos que ele provavelmente virava a noite assistindo. Quando desligou o telefone caminhou lentamente até kukuriczka, sentando em seu lado e cruzando as pernas para que tivesse certeza que a saia subiria e mostraria mais da pele brilhante de suas coxas. — "Ownt, como eu posso te agradecer, amor?" — viu ele colocar seu notebook sobre a mesinha e as bochechas começarem a ganharem um tom vermelho enquanto segurava as mãos sobre o colo como quem queria esconder algo. — "Na-não precisa-a agradecer." — Se perguntava se ele gaguejaria quando você estivesse montando nele. Sua mão curiosa começou a deixar um carinho bobo na coxa dele, os dedos sorrateiros subindo cada vez mais até encontrar a dureza entre as pernas dele que as mãos tentavam esconder. Seu rosto se aproximou do ouvido dele e pode sentir a respiração ficando mais pesada conforme se aproximava. — "Fala pra mim, xuxu. Como eu posso te agradecer?" — era inacreditável como ele conseguia parecer ainda mais bobo agora. Suas mãos seguraram nas dele e levaram elas até seu corpo. — "Pode tocar." — E ele tocou. Seios, barriga, pescoço e coxas antes de escorregar entre suas pernas e sentir que a calcinha que você usava era muito menor do que ele esperava. Bufou de raiva quando a buzina da moto soou e correu para a portaria para pegar a pizza e voltar para dentro do apartamento. Correu para os braços de Esteban e o arrastou para seu quarto organizado, deitou ele na cama e logo estava montada nele, sentindo a ereção pesada e muito maior do que você esperava pressionando o meio de suas pernas, os lábios molhados te beijavam como se o mundo fosse acabar, as mãos apertavam todas as partes do seu corpo mas se concentravam na bunda macia que a essa altura já estava totalmente a mostra.
O olhar totalmente perdido dele te fez acreditar que desmontaria ele sem muito esforço. Só não esperava o momento em que ele te virou para ficar debaixo dele, se encaixou entre suas pernas e comeu sua buceta até que estivesse com a boca dormente, agarrava suas coxas com força e gemia toda vez que seus dedos puxavam o cabelo dele, empurrava o quadril em direção ao rosto dele e sentia a pontinha do nariz avantajado tocando o pontinho inchado graciosamente. Você estava uma bagunça completa, gemia tanto que sabia que no outro dia teria muitas reclamações dos seus vizinhos, mas isso era um problema pra sua futura você. Quando ele se ajoelhou entre suas pernas e finalmente colocou o pau para fora do aperto do jeans, você se assustou. Definitivamente era o maior que você teria na vida. — "Puta merda." — Sentia a boca salivar com o pau enorme e vazando porra pela pontinha. O sorriso tímido do rosto dele não correspondia as ações dele, se aproximou de você, te fazendo sentir a cabecinha avermelhada tocando os lábios externos e encharcados da sua buceta e a respiração pesada no seu ouvido. — "Tá com medo hm? Relaxa que eu vou bem devagar." — e ele foi, te fez sentir cada milímetro que entrava em uma velocidade cruel e te esticava completamente. Te fodeu como ninguém, te deixou de pernas bambas e fez questão de cuidar de você como uma princesa indefesa depois de acabar com você. Estava disposto a tudo apenas para que tivesse a chance de fazer isso mais vezes, e com certeza faria, faria durante muito tempo se dependesse de você.
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xochiquetza3autora · 8 months ago
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Vuelve a la cama, hijo. Todavía tenemos la habitación por dos horas y media más, por favor dale a mami otra montada salvaje.
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hashnna · 2 months ago
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Husband; Hvitserk.
Sinopse: Você e seu futuro marido ainda tem muitas coisas a fazer antes do casamento.
Notas: Ok, eu tive um mini surto a tarde e cá estamos 🤓 o que posso fazer se amo esse cara.
Avisos: Conteúdo sexual, sexo oral, sangue(apenas um machucadinho no dedo),eventos aqui antes do retorno de Ragnar(4° temporada).
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 Hvitserk já está a alguns bons minutos te observando, embora você ainda não tenha percebido, tão distraída que está, sentada sobre um tronco, as costas apoiadas na árvore grande que colabora com a sombra confortável da floresta. A aquele horário da tarde, ainda era confortável estar no meio da floresta sem que sentisse medo por estar sozinha.
 Em seu colo está um tecido bonito de um tom branco suave, ao seu lado está a cesta de palha onde repousa outra peça de tecido com um tom um pouco mais puxado para o dourado, você costura distraidamente o vestido que, de acordo com seus planos, será usado em seu casamento com um dos filhos de Ragnar.
 Hvitserk havia te pedido para ser sua esposa, inicialmente, teve certeza de que era uma decisão impulsiva dele ou que estava apenas brincando, mas, quando Hvitserk simplesmente foi direto até seu pai, com a certeza de que queria casar com você, e provou isso pedindo sua mão ao homem na sua frente...você realmente se convenceu.
 Seu pai, um dos navegadores fieis de Ragnar, havia participado de várias invasões ao lado do Rei, desde quando era apenas conde e antes de sumir após o acontecido em Paris. De cara, o mais velho não gostou da ideia, não por ter algum problema com o príncipe, mas por achar que era muito cedo para que sua filha se casasse, e cedo para que o Lothbrok quisesse um compromisso tão sério, o achava imaturo para isso. 
 Mas bem, Hvitserk nunca esteve tão firme em uma decisão. Você era um pouco mais nova que ele e, durante toda a adolescência, ele não conseguia tirar os olhos de você, principalmente quando acompanhava sua mãe e irmã mais velha até o grande salão, quando sua mãe ia ver Aslaug, de quem a mulher era consideravelmente próxima.
 Bem, você aceitou. É claro, por quê recusaria? Os dois haviam se aproximado muito ao longo dos anos e em poucos dias veio um beijo, depois outro e outro. Até que estava passando algumas noites na cabana sozinha com ele, montada nele ou com o corpo suado dele sobre o seu.
 — Acho que não devia estar vendo você fazer o vestido.
 A voz repentina de seu futuro marido um pouco às suas costas te fez saltar, inevitavelmente espetando a agulha no dedo sem querer.
 — Hvitserk! - reclamou, o encarando por cima do ombro enquanto ele caminhava até estar ao seu lado, se agachando à sua frente e alcançando sua mão.
 — Desculpa - ele ainda tem um tom risonho no rosto mesmo com uma leve culpa pelo susto que te deu, ele encarou o sangue manchando seu dedo, segurando sua mão e levando seu dígito aos próprios lábios.
 — A quanto tempo você 'tava aqui? - questiona, encara os olhos verdes brilhantes dele, nunca viu homem mais bonito em toda a sua vida, tem certeza disso, Hvitserk tem o rosto mais lindo que você já viu.
— Não sei - Deu de ombros selando o dorso de sua mão antes de soltá-la, ainda sentindo o gosto de seu sangue na língua dele. — Me distraí olhando pra você. Você é bonita demais.
 Sorriu tímida, as bochechas ficaram coradinhas, desviou os olhos dos dele, tirando o tecido de seu colo e o levando de volta à cesta junto com a agulha e a linha. 
 — Achei que você estivesse com seus irmãos - dá de ombros, volta a olhá-lo, fingindo ignorar as mãos dele afastando sua saia, expondo suas coxas.
 — Nah, eles não são tão divertidos. 
 A sua risada o faz sorrir também, se abaixa a altura de duas pernas, sela seu joelho devagar, sobe alguns selinhos, beija suas coxas, ficando entre suas pernas.
 — Prefiro ficar aqui com minha futura esposa - comenta, afastando mais suas pernas sem vergonha alguma. — Quer saber? Mal posso esperar pra te ouvir me chamar de marido.
 — Bom - Dá de ombros, um tom inocentemente bobo, sem vergonha alguma ao ter a cabeça do loiro entre suas coxas, quase em sua intimidade descoberta. — Nós já estamos quase casados, mesmo - seus dedos se entrelaçam entre os fios dele, não se importa de bagunçar as tranças que prendem os cabelos longos. — Eu já posso te chamar de marido.
 — É? - ele levanta os olhinhos travessos, te olhando enquanto agarra suas coxas, te puxa um pouco para frente. — chama, então.
 — Hm... - Suspira, sente a língua dele lamber sua intimidade. — Marido...marido, marido! - Você ri, o sente sorrir contra sua buceta antes que a língua morna se ocupe totalmente em deslizar entre seus lábios, desce até sua entradinha. — Hvi...
 Suas mãos seguram a cabeça dele onde está, arfa, geme sem se importar com o volume, a língua dele te lambendo inteirinha te deixa molinha, sequer consegue fingir ou fazer doce, não quando está nas mãos do viking.  
 — Marido... 
 As mãos dele agarram firme suas coxas, deixa a marca dos dedos na pele, aproveita seu gostinho, aprecia cada reação sua, a forma como apoia as costas na árvore, os olhinhos fechados e os lábios abertinhos soltando aqueles gemidos melosinhos que hvitserk é completamente apaixonado. A mão esquerda sobe por sua cintura, agarra seu seio por cima do vestido, os mamilos eriçados se espremem contra a palma da mão dele. 
 A outra mão agora vai até seu íntimo, se junta aos lábios na intenção de te comer, enfia dois dígitos em seu canalzinho sem pressa alguma, sentindo seu sexo apertar em volta dos dedos dele.
 Ele afasta seu vestido, expõe os seios bonitos sem se importar com o nó do decote que se partiu no processo. Os dígitos em sua intimidade iniciam um ritmo constante agora, te faz escorrer, o sonzinho molhado do ato deixa Hvitserk zonzo. 
 Sua pele parece pegar fogo, o vestido incomoda seu corpo, tão quente você está, seu estômago revira, as coxas se apertam em volta da cabeça do Lothbrok, repete a palavra "marido" mais algumas vezes como se tivesse acabado de descobrir que o termo te incendeia como nunca, goza nos dedos dele, revira os olhos fechadinhos sob as pálpebras.
 Hvitserk sorri, aquele risinho sacana dele que te deixa fraquinha, quando ele levanta, ficando de joelhos entre suas pernas você o puxa para perto, iniciando um beijo afoito, o gosto de sua buceta está por toda a boca dele, nos lábios, na língua esperta, na barba. 
 Sorri travessa quando ele quebra o beijo, morde os lábios vermelhinhos enquanto suas mãos agarram o cordão da calça dele, desfazendo o nó.
Vocês tem definitivamente muita coisa a fazer antes do casamento.
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Notas finais: tô desgraçadissima da cabeça gente-
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diannadiascd · 5 months ago
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A cada dia gostando mais de se sentir fêmea, aqui eu estou com uma roupinha e fio dental da esposa, fico toda montada pensando em como satisfazer um macho, como ser submissa e obediente, dar prazer de todas as formas para o boy, posso ser uma vadia na cama ou romântica, o que importa é fazer o boy morrer de prazer!
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ataldaprotagonista · 5 months ago
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ai papai pra ta montada pendurada trepada no colo desse macho sarrando na coxa dele com ele xerando meu cangote com o nose totoso dele
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