#memes de frio
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jukeboxofjellycat · 8 months ago
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El crédito corresponde a otrapaginadeternurines del FCBK.
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hansolsticio · 1 month ago
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solie, concordamos que o wonwoo quando quer flertar com alguem que ele tem interesse, ele ri de tudo que vc fala, tenta criar piadas internas só entre vcs e faz de tudo p ter algum contato físico? por exemplo, quando estão lado a lado conversando com amigos em comum, ele encosta a perna na sua e quando ver que vc não se afastou então ele encosta o braço também...até chegar no final da noite onde vcs estão de mãos dadas debaixo da mesa, querendo ficar sozinhos logo? Enfim, aqui em casa, ele com esse tipo de flerte comendo pelas beiradas é consenso!
VERDADE! a maior parte dessas coisas ele faz com o dino KKKKKKKKKKKKKKK
Mas, sem meme, combina demais com ele! Fiquei carente lendo, anon... você me odeia???
Deve ficar um climinha até meio constrangedor, porque absolutamente NINGUÉM riu do que você disse, mas o Nonu tá de cantinho cascando o bico por algum motivo. Sinto que ele também se esforça muito pra fazer as coisas pra você (coisas pequenas mesmo, sabe?). Você pode não estar conseguindo abrir uma garrafa que ele é o primeiro a aparecer todo acanhadinho perguntando se você quer que ele abra.
Entrando no lance dos toques súbitos, você é genial!!! Porque ele falta morrer do coração quando tem a chance de sentar pertinho de você quando todo mundo sai junto. Passa a noite inteira te olhando de canto, puxando assunto bobo pra conversar. As desculpas pra te tocar também... [😵‍💫😵‍💫😵‍💫] ele pedindo pra ver sua pulseira/relógio/anel (seja lá o que tiver na sua mão) só pra poder te tocar ali, isso seguido dele "esquecendo" que tá brincando com esse objeto só pra continuar com a mão na sua, fingindo que tá todo distraído conversando com outra pessoa.
E é tão natural e gostosinho quando vocês entrelaçam os dedinhos que ninguém sente vontade de soltar ou questionar. Vocês também super nervosos evitando a todo custo de olhar na direção um do outro por medo de alguém se tocar e vocês terem que soltar as mãos, o frio na barriga, a pele começando a suar [💭💭💭]
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dreamwithlost · 3 months ago
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"Você foi parar no circo do limbo das mortes inesperadas, e o dono do espetáculo agora é o novo guardião de sua alma... Mas... Você deveria mesmo estar ali?"
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-> |Seonghwa x fem!reader | Sobrenatural, romance | W.C: 4K|
-> [Warnings!]: A pp era maconheira pelo meme, juro
-> [Lost notes]: Passei muito tempo planejando essa aqui, e agora inauguro ela como comemoração do #mêsdoterrorlost! Virou minha filhinha, então apesar de ter uma vibe diferente do que normalmente trago, peço que deem uma chance 😭❤️. Boa leitura meus amores ♡
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Você despertou com um zumbido penetrante em seus ouvidos, piscando várias vezes para dissipar a névoa que turvava sua visão. As palmas das mãos pressionaram o chão nas laterais da sua cabeça enquanto você tentava se erguer. Sentiu o cascalho sob seus dedos, que revelou que não estava sobre uma cama macia, mas sim no chão áspero de um lugar desconhecido. Um alerta se acendeu dentro de você, fazendo-a se sentar abruptamente; o zumbido se intensificou. Pelo menos sua visão finalmente havia clareado, lhe permitindo explorar o cenário à sua volta: o parque de um circo.
O desconforto não vinha apenas do fato de ter acordado naquele parque, mas da completa falta de memória sobre como chegara ali. Observou a luz azulada que iluminava o carrossel, girando tão lentamente que parecia prestes a parar. As barracas vazias que se estendiam pelo local, desprovidas de vida ou movimento, e focou seu olhar na única luz quente do recinto, que emanava da tenda do espetáculo do circo no fundo do parque. Confusa e assustada, você se levantou, movendo-se instintivamente em direção ao que parecia ser seu único refúgio.
Ao se aproximar da tenda — que parecia maior por dentro do que por fora — sons alegres e murmúrios acolhedores preenchiam o ar, como se uma festa estivesse em andamento. Com um misto de curiosidade e receio, você puxou o pano da entrada. O que viu dentro a deixou estupefata: palhaços, acrobatas, animais e dançarinos se moviam em uma coreografia encantadora, mas estranhamente, sem plateia.
Mas quando notaram sua presença... Tudo parou.
A música cessou; as risadas se silenciaram, e aqueles seres vibrantes tornaram-se meras estátuas.
— Olha só o que temos aqui — Uma voz masculina ecoou, convidativa e inquietante. Você tentou localizar a fonte, mas a figura permaneceu oculta nas sombras de algum lugar. — Venha, nós já te vimos. Pode entrar.
Desconsiderando o convite, você recuou lentamente, pensando em fugir, mas, num piscar de olhos, se viu no centro do palco. Como havia chegado ali?
— Não precisa correr, minha querida — Disse o dono daquela voz, emergindo da penumbra, atrás do palco redondo, onde provavelmente ficava o camarim, como um espectro do circo.
Um frio percorreu sua espinha ao ver a figura que se aproximava: um homem vestido com um sobretudo vermelho e uma cartola imponente, semelhante a o figurino de um mágico. O som de sua bengala — mais um adorno do que uma necessidade — reverberava no palco, marcando sua caminhada.
Você queria gritar, questionar, mas o choque paralisou seu corpo. Apenas se afastou com alguns passos, sentindo os olhos dos outros personagens a observarem, imóveis e silenciosos ao redor do palco.
— Onde... Onde estou? — Sua voz tremia, mas você tentou ser firme.
— Obrigado por finalmente perguntar! — O homem exclamou, levantando os braços em celebração.
Ele retirou a cartola com um gesto teatral, revelando um sorriso macabro que se estendia de orelha a orelha. Mas infelizmente era impossível ignorar: aquele maníaco possuía uma beleza hipnotizante.
— Seja bem-vinda ao Circo do Limbo! — E, com essas palavras, o ambiente voltou a vibrar com cor.
A música alegre ressurgiu, e acrobatas dançaram sobre sua cabeça, enquanto palhaços se divertiam nas bordas do palco. Um vendedor se aproximou, oferecendo-lhe um saco de pipoca, o cheiro doce preenchendo o ar.
Mas o clímax ocorreu quando o mágico lançou sua bengala para o alto, capturando-a com destreza. Apontando em sua direção, uma rosa negra irrompeu de sua ponta, pairando como uma promessa sedutora. Você hesitou em pegá-la, e, com uma feição de decepção, o homem a afastou.
— Enfim — Ele deu de ombros, como se sua voz pudesse dominar o caos ao redor, pegou ele mesmo a rosa, e a jogou para longe — você está morta.
O impacto daquela frase foi tão grande que o medo que antes dominava seu corpo se dissipou como névoa ao amanhecer. A secura na boca refletia o desespero que começava a tomar conta, e, enquanto seus olhos se fixavam no mágico, o ambiente novamente se silenciou — ou talvez fosse você que não conseguia ouvir mais nada, era difícil dizer.
Então, de repente, uma gargalhada irrompeu de você, aquela que contorce o corpo e faz a mão apertar a barriga de tanto divertimento.
— Ta bom, o gato de Cheshire! — Você brincou, reconhecendo a semelhança entre o sarcasmo do estranho homem e o famoso personagem de "Alice no País das Maravilhas." — E você é o que? Deus?
— Sou Seonghwa, o guardião das almas das mortes inesperadas — Ele se endireitou, inflando o peito com um orgulho que parecia quase cômico.
Mais risadas escaparam de seus lábios.
— Meu Deus, essa minha última erva foi realmente boa! — Você comentou entre as gargalhadas.
— Na verdade, você sofreu uma parada cardíaca — Seonghwa disse, e, com um gesto dramático, uma nuvem de fumaça surgiu acima de sua mão, revelando um caderno que flutuava diante de você. Ele começou a passar as páginas sem tocá-las, analisando algo com um semblante sério. — Hm... Sim... Isso mesmo, estava saindo para encontrar suas amigas e comemorar o Halloween com filmes tão ruins que dariam arrepios. E então, puff.
A risada morreu lentamente em sua garganta, enquanto você se recompunha, sentindo seu corpo tremer a cada palavra. Queria chamá-lo de louco, questionar qual de suas amigas havia armado aquela pegadinha ridícula, mas as palavras falharam em sair mais uma vez. Uma pontada no peito a atingiu, e o ar lhe faltou, parecia estar se afogando, sendo puxada para o fundo do oceano desconhecido.
Sempre temeu mais o desconhecido do que a morte.
— Estranho, você não tinha problemas cardíacos. Sua saúde era impecável. E nunca fumou, certo? Bem, tinha suas ervas, mas até ai né, quem nunca... — Seonghwa continuou, e acabou rindo para si mesmo. — Quer dizer, é óbvio que é uma morte estranha, do contrário, não estaria aqui.
O zumbido voltou a pulsar em seus ouvidos, e você levou a mão ao peito, apertando a região enquanto uma dor de cabeça latejante se instalava, sobrecarregando sua mente com flashes confusos. Lembrou-se de se arrumar, até mesmo do cheiro de seu perfume, de ligar para duas amigas, passar no mercado para comprar guloseimas, e da sensação repentina de pavor que a atingiu, dos braços formigando e da respiração se tornando pesada, antes de as sacolas caírem no chão e tudo se transformar em um borrão.
— O que... — Você murmurou, ajoelhando-se no chão, tremendo.
Seonghwa, que continuava falando mais para si do que para você, finalmente desviou a atenção de seu caderno, que desapareceu na mesma fumaça que o trouxe à vida. Ele se abaixou ao seu lado, apoiando-se na bengala elaborada, e um olhar carinhoso surgiu em seu rosto.
Era estranho, normalmente, em filmes, as pessoas negariam o fato, tentariam escapar. Mas você não conseguia fazer isso. Era impossível ignorar: você tinha CERTEZA de que ele estava dizendo a verdade.
Você tinha CERTEZA de que estava morta.
— Ao contrário do que as pessoas pensam, ninguém tem "a hora certa de partir". Há uma estimativa, um plano, mas nem mesmo Deus consegue prever todos os imprevistos — Seonghwa começou a explicar, seu tom suave e cauteloso, enquanto seus olhos se fixavam nos seus, tentando garantir que você o escutava, e não estava apenas perdida em seu próprio desespero.
— Quando chega sua hora, os seres divinos já têm todas as informações sobre se você merece ir para o céu ou para o inferno. Mas há aqueles que quebram esse padrão, morrendo antes que essa análise seja concluída. E isso não tem a ver com idade ou qualquer coisa assim, mas sim com seu planejamento — Ele continuou, sentando-se em frente a você, pernas cruzadas. — Quando um imprevisto acontece, sua alma fica sem destino, e é aí que eu entro! — Seonghwa se animou novamente. — O limbo não é o que todos pensam: um lugar para almas com assuntos inacabados. É mais simples: um lugar para almas sem destino, as famosas mortes imprevisíveis.
— Eu não deveria ter morrido? — Você finalmente conseguiu perguntar, sentindo o zumbido se afastar lentamente.
— Não, sinto muito — Ele respondeu, fazendo um bico com os lábios. — Mas pelo menos aqui a gente se diverte bastante!
E, num pulo, ele se ergueu do chão.
— Não há Deus ou Diabo para nos controlar.
— Apenas você — Você ousou murmurar.
— Apenas eu — O homem respondeu, de forma sombria, mas com um toque de humor — Mas sou um chefe bonzinho.
Você estava tão chocada que não conseguia chorar. Na verdade, não queria chorar; queria espernear, gritar, bater, correr, mas chorar não.
Sempre imaginou como seria sua morte, nunca esperou uma partida grandiosa. Morrer antes da hora parecia tão adequado a você, como se fosse o desfecho previsível de uma vida que nunca se destacou. Não tinha sonhos grandiosos, um grande amor ou qualquer laço que a ancorassem ao mundo; era como uma folha ao vento, à mercê das circunstâncias. No fundo, o circo do limbo talvez fosse um reflexo da verdade que Seonghwa não percebia: um abrigo sombrio para almas esquecidas, um vasto deserto de despropósitos. Ali, você se sentia não apenas perdida, mas como um sussurro insignificante na eternidade, uma sombra sem rosto que se esvaía na penumbra. Talvez fizesse mais sentido que no mundo dos vivos.
Você, claro, não verbalizou essa teoria, temendo as consequências. Mas freneticamente olhou ao redor, ansiando por uma fuga.
— Você não está presa nesta tenda, nem a mim — Seonghwa disse, como se pudesse ler seus pensamentos. — Mas posso garantir que eu mesmo já tentei ir para longe, e o nosso limite é apenas o fim do parque.
Ele estendeu a mão gentilmente. A luz que filtrava do topo da tenda passava por suas costas, fazendo-o parecer uma figura quase angelical vista de baixo, da forma que estava.
— Você pode explorar o que quiser, quando quiser. Mas antes, me deixa te mostrar nosso lar.
O mundo pareceu parar enquanto você olhava aquela mão em sua direção. O que aquele homem achava que era? Algum tipo de bem-feitor? Sentia raiva, mas ao mesmo tempo, um estranho carinho, como se realmente segurar sua mão pudesse afastar o medo de estar morta. Por um tempo indeterminado, observou Seonghwa, sentindo o coração pulsar forte no peito — e, mesmo assim, deveria ser apenas uma miragem, como aqueles casos de membros fantasmas. Finalmente, ousou tocá-lo, buscando seu apoio para se erguer.
Foi então que, ao estar de pé, com sua mão deslizando sobre a do mágico, um choque pareceu percorrer seu corpo, um raio que caiu diretamente entre suas mãos.
Vocês se afastaram rapidamente e se olharam igualmente chocados.
— Você... — Seonghwa murmurou. Era possível escutar ao fundo alguns integrantes do circo o chamando: "Chefinho? Ei, chefinho", mas nenhuma resposta lhes foi dada; ele permanecia estático, finalmente pálido como se estivesse morto, olhando para você. — Você não deveria estar aqui.
Você também não o respondeu, apenas, instintivamente, deu um passo para frente. Apesar de estar recuando desde o momento em que chegou àquele lugar, deu um maldito passo para frente e nem ao menos sabia por que estava fazendo isso. Era como se algo lhe chamasse para Seonghwa; seu corpo gritava por ele, implorava para que lhe tocasse mais uma vez, como se jamais pudesse ter se separado.
— Você não é uma morte imprevista — Ele murmurou, a voz tão debilitada que parecia ele quem estava perdido ali. Havia algo estranhamente familiar naquela conexão, mas você não conseguia identificar o que.
Apenas continuou se aproximando.
E então se jogou nos braços do homem, selando seus lábios nos dele.
Perfeito. Você jamais tinha sentido tal emoção ao beijar alguém, como se todas as outras pessoas com quem se relacionou fossem meros grãos de areia. Passou sua vida toda achando que o problema era você por nunca ter dado chances ao amor, mas aparentemente havia acabado de lhe encontrar ali, em sua morte. Não fora um beijo acalorado, com amassos ou coisa do tipo; seus lábios apenas tocaram gentilmente os do rapaz, como se, apesar de mortos, o calor humano tivesse tocado suas peles, lhe dando vida mais uma vez. Seonghwa não se afastou daquele toque; você apenas escutou o momento em que sua bengala caiu de sua mão, se chocando com o chão, e seu braço rodeou sua cintura, lhe trazendo mais para perto.
Sentiu o gosto salgado no beijo quando a primeira lágrima deslizou por seu rosto. O toque se tornou molhado, misturando-se com suas lágrimas, que você nem sabia de onde vinham. Quando finalmente se afastou, notou que o mágico também tinha lágrimas nos olhos.
O rosto de Seonghwa estava em transe quando balbuciou algo que reverberou pela tenda.
— YeonHee?
Todos ao redor de você exclamaram surpresos. A dor latejante em sua cabeça aumentou novamente. Cambaleou, tentando se apoiar em Seonghwa, que se desvencilhou de você como se fosse a coisa mais perigosa que já havia encontrado.
— Não, esse não é meu nome — Você respondeu, revelando seu nome em seguida, mesmo se sentindo fraca.
Com a visão turva, insistiu em olhar para o homem, buscando algo que não sabia o que era.
— Seonghwa — Sussurrou, encantada com o jeito como seu nome soava nos seus lábios. — Seonghwa — Chamou novamente, como se a palavra pudesse te dar força.
— San, leve-a daqui — O moreno pediu, arrumando sua postura novamente. — San! — Ele gritou, toda sua feição bondosa de minutos atrás se escondendo em meio àquela raiva... Ou algo do tipo... Ele não parecia de fato zangado, apenas... Triste.
Você não pôde questionar mais nada daquele momento em diante. Não quando um grande homem, trajado com roupas pretas — era difícil identificar qual sua função no circo —, caminhou em sua direção e, gentilmente — por incrível que pareça — lhe pegou no colo, como uma princesa.
— Espera! — Você gritou, se debatendo no colo do desconhecido. — Espera! O que está acontecendo? Seonghwa! — Clamou, como se ele fosse seu único salvador.
Como se ele realmente pudesse te salvar de seu destino.
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Você se acalmou um pouco quando foi levada para um trailer fora da tenda principal daquele estranho parque. O rapaz denominado San, com poucas palavras, te colocou sobre a cama e te segurou gentilmente, até que a tempestade dentro de você começasse a se acalmar. Diferentemente de Seonghwa, apesar de sua figura imponente, não sentiu medo dele; era como se estivesse diante de um irmão mais novo, tentando ajudar.
Permaneceram em silêncio por um longo tempo, sua mente girando como um redemoinho, enlouquecendo com a dor que parecia querer estourar sua cabeça — como se algo estivesse tentando escapar de dentro do seu cérebro, esse que, afinal, não deveria existir mais. Tentou se concentrar em repassar toda aquela... Tarde? Noite? Em sua mente, organizando os fatos:
1. Você estava morta.
2. Não deveria ter morrido.
3. Ou talvez deveria?
4. Estava em um circo, o circo do limbo.
5. Queria enlouquecidamente, desesperadamente, ficar perto de Seonghwa novamente. Precisava disso.
— YeonHee — Você finalmente sussurrou, o estranho nome que Seonghwa havia mencionado ecoando em sua mente. Por que lhe era tão familiar?
— O chefe foi a primeira alma a vir para cá — San, que estava sentado em uma cadeira de ferro, afastado de você e quase dormindo após tanto tempo, ousou falar.
Você se virou para ele, concentrada em suas palavras.
— Ele morreu tentando evitar a morte de sua esposa. Foi a primeira vez que Deus teve que lidar com uma alma assim. — Ele brincava distraidamente com os dedos. — Ele ficou lá, solto, nem no mundo dos vivos nem dos mortos, observando sua esposa agonizando de dor, após serem assaltados ao sair do trabalho: eram circenses.
Você se sentou na cama, hipnotizada.
— Ele estava quebrando o universo fazendo aquilo. Deus ficou perdido pela primeira vez em toda a sua existência. E se desse o destino errado para aquela alma? Até que Seonghwa lhe implorou que salvasse a esposa dele, prometendo que faria qualquer coisa, qualquer coisa do mundo. Até mesmo trabalhar para ele.
— Ele se tornou uma alma despropositada, por escolha? — Você ousou questionar.
— Sim. Porém foi mais do que isso. Deus salvou sua esposa, algo que nunca havia feito antes. Mas também nunca tinha visto um amor tão devoto quanto aquele... Contudo, em troca disso, além de cuidar deste terceiro reino, Seonghwa perdeu a chance de reencarnar. — San te olhou pela primeira vez. Seu olhar era triste, uma tristeza gentil. — As almas do circo do limbo não podem reencarnar. Não há corpo para nós na terra dos vivos.
A tristeza gentil do homem também te tocou, e novas lágrimas ameaçaram escorregar, presas em suas pálpebras, a um passo de desabarem.
— Por que está me contando tudo isso?
— Para facilitar sua lembrança sobre suas vidas passadas, as vezes demora um tempo para a gente conseguir isso, mas o seu processo em específico é rápido — O mais alto informou de forma simples. — Eu fui o segundo a chegar aqui, mas nunca vi uma alma como a sua. O que faz total sentido.
— Por que?
— Isso eu não posso dizer — Ele sorriu pela primeira vez em sua presença. E se levantou, caminhando até a porta e enfatizando seu recado novamente antes de deixar o trailler — Mas você precisa se lembrar.
Quando a porta se fechou, deixando-a completamente sozinha, e com aquela frase presa em sua mente, o zumbido em seu ouvido intensificou-se mais uma vez, um chamado distante e inquietante, como se uma força invisível a puxasse. O som reverberava em sua cabeça, e, num instante, todo o resto desapareceu. Levantou-se abruptamente, a visão turva, mas não podia ficar ali, um pressentimento agudo a avisava que algo estava terrivelmente errado.
A lembrança do beijo com Jeonghwa invadiu suas memórias, um toque suave e uma conexão elétrica que a fazia sentir-se verdadeiramente viva. Mas essa euforia logo se transformou em desespero, uma necessidade urgente de reencontrar Seonghwa, como se sua alma estivesse incompleta sem ele.
— Eu preciso encontrá-lo — Sussurrou para si mesma, a voz tremendo sob o peso da emoção, enquanto corria para fora do trailer.
A porta bateu com força, e você passou por San, que se assustou com sua presença repentina. Ele a observava com preocupação, e lhe chamou algumas vezes, mas você não possuia tempo para responder. O mundo ao seu redor tornava-se um borrão; tudo que conseguia focar era na imagem de Seonghwa.
Ele era a resposta para tudo.
As lágrimas escorriam por seu rosto, cada gota uma liberação de dor e saudade. Flashbacks de sua vida passada emergiam como ondas poderosas arrastando-a para um mar de memórias. O zumbido aumentava, a dor de cabeça fazendo-a desejar que se separasse do corpo. Mas precisava lembrar, precisava compreender o porquê de seu choro incessante.
As paredes do seu coração estavam se despedaçando.
E então, o silêncio absoluto.
Estava novamente dentro da tenda, tão vazia quanto sua mente. Caminhou em direção ao palco, e tropeçou ao subir no mesmo, suas mãos tocaram o chão empoeirado quando uma última pontada de dor a fez perder as forças, apoiando a cabeça no piso.
— Seonghwa! — Gritou com o rosto sobre a madeira, a voz quebrando, um grito de desespero e busca, como se sua própria existência dependesse daquele reencontro. A necessidade de vê-lo a consumia, e sentia como se o universo conspirasse para que seus caminhos se cruzassem mais uma vez.
Não entendia por que desejava tanto um estranho que acabara de conhecer, mas continuou clamando por sua presença. E então, uma lembrança específica a prendeu, um eco distante em sua mente: "YeonHee!" A voz de Seonghwa. Fechou os olhos e sentiu flocos de neve tocarem sua pele, a brisa gélida do inverno bagunçando seu cabelo enquanto corria alegre pela vila. Ouviu sua própria risada, e mais importante, a de Seonghwa, sentiu quando ele abraçou sua cintura e a girou no ar. Era tão bom, tão reconfortante.
Era isso... Você era YeonHee, esposa de Seonghwa, e sua ausência era uma ferida pulsante, uma cicatriz de vidas passadas.
Sentiu os beijos sob as estrelas, sussurros à luz da lua, a segurança de estar ao lado dele, tudo isso agora se tornava um eco vazio, um lamento pela conexão perdida. Chorava por todas as vezes que não pôde tê-lo, por todas as vidas em que não se lembrou dele.
As memórias eram um fardo, um lembrete do amor que nunca poderia ser esquecido.
Você precisava dele. Precisava sentir seu abraço, ouvir sua voz, experimentar a magia daquele vínculo que desafiava até mesmo a morte.
— Seonghwa! — Chamou novamente, agora com fervor. O eco de seu grito se dissipou no ambiente, mas em seu interior, a esperança ardia, uma chama que nunca se extinguiria.
E então, mesmo sem vê-lo, soube que ele estava ali, entre as sombras daquela tenda, seu novo lar. Secou as lágrimas, mesmo que novas surgissem, e tentou se erguer, conseguindo apenas sentar-se no palco.
— Eu entendi agora — Sussurrou, ciente de que ele a escutava — Deve ter sido horrível, certo? Me ver após...
— Séculos — Completou a voz masculina, distante.
— Séculos, meu Deus! — Exclamou, levando uma mão à boca para conter os soluços — Não me lembro de você há séculos. Como pude?
— Você não podia se lembrar, esse era o trato — Seonghwa surgiu de seu esconderijo, atrás das arquibancadas do circo. Seus olhos estavam vermelhos, denunciando que lágrimas haviam escorrido por horas ininterruptas. — Nem eu deveria lhe reconhecer, mas... Quando você tocou em mim...
— Ele jamais conseguiu separar nossas almas — Completou, finalmente se levantando. Aguardou Seonghwa se aproximar. Seus passos eram lentos, apreensivos.
— Você não deveria ter parado aqui, em nenhuma vida — Ele ebravejou, ficando a poucos centímetros de você.
— Você não entendeu? Eu que acabo de descobrir tudo já compreendi — Brincou, forçando um sorriso — Em todo esse tempo achava que havia algo de errado comigo, mas, no fim, apenas estava esperando por você.
Desta vez, você não chorou, mas desferiu um tapa no peito dele, que nem ao menos se moveu.
— Mas você nunca apareceu, Seonghwa, nunca! Em nenhuma vida — Reclamou, batendo mais algumas vezes.
O homem finalmente reagiu, segurando seus pulsos. Seu rosto era um misto de nervosismo e tristeza. O toque sobre sua pele ainda emitia aquela eletricidade em forma de choques, por mais que nenhum dos dois tenha se afastado dessa vez.
— Eu só queria evitar que você fosse parar em um lugar como esse, neste vazio eterno. Você não merecia isso; merecia o céu, reencarnar milhões de vezes, sentir a brisa fresca do vento, comer morangos no verão — Sua fala era rápida, embaralhada, como se nem ele entendesse. Estava em completo desespero.
— Nada disso importa se não tiver você.
— Por que está aqui? — Questionou, segurando as lágrimas. Ver você, por algum motivo, doía, doía muito. — Por que fez isso?
— Pedi a Deus para me deixar encontrar o amor da minha vida — Explicou, compreendendo tudo na mesma velocidade com que falava — É claro que não esperava que tivesse que morrer para isso — Brincou — Mas tudo faz sentido agora.
— Você não pode ficar aqui — Retrucou Seonghwa, ríspido, tentando evitar a onda emocional.
Apenas queria salvá-la de seu destino.
Você não respondeu de imediato, apenas se soltou do toque do mais alto, e acariciou uma de suas bochechas ao segurar seu rosto com ambas as mãos. Era quase como se pequenos raios saíssem da palma de sua mão para a pele do homem.
— Eu apenas quero ficar onde você está — Disse, inclinando-se e encostando a testa na dele — Eu escolho isso. Escolho ficar com você. Eu não quero mais me esquecer.
Sentiu as mãos apreensivas de Seonghwa a abraçarem, e uma única lágrima solitária escorreu de seu rosto.
— Chega de se sacrificar, Seonghwa, chega de ficarmos sozinhos.
— Foi por isso que sua morte não foi um acidente — Ele soltou uma risada anasalada, segurando sua cabeça e a forçando a olhar em seus olhos — Não pode fazer isso, eu... Não posso deixar.
Você pensou em ao menos dez novos motivos que fariam Seonghwa se render à sua proposta, a entender o motivo daquilo tudo. Mas ao mesmo tempo não encontrou palavras para os externalizar. Na verdade, havia tantas coisas que precisavam discutir, compreender. Mas nada importava agora, não quando poderia beijar os lábios do amor de sua vida mais uma vez.
Essa seria a maior justificativa de todas.
Puxou-o pelo sobretudo vermelho, unindo seus corpos ao selar os lábios. Diferente da primeira vez, este segundo beijo era carregado de desejo, fazendo até mesmo a luz da tenda piscar algumas vezes. Passou as mãos pelo pescoço de Seonghwa e se impulsionou quando ele a puxou pela cintura, completamente rendido, fazendo suas pernas prenderem em torno de seu corpo. Sentiu as mãos fortes agarrarem suas coxas, lhe dando firmeza para permanecer em seu colo.
— Eu escolhi você, ao invés de qualquer vida que possa ter — Sussurou ao cessar o beijo acalorado, seus lábios permaneceram próximos, roçando um no outro, sedentos por mais. Seonghwa não teve escolha, preferindo te beijar novamente do que continuar discutindo.
Finalmente, além de descobrir seu passado, entendeu por que nunca se sentira viva:
Precisava morrer para isso.
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❀ೃ⡪: Yeon-hee (연희)
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xie-solarin · 2 years ago
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EL MEME DE QUE
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Aiudaaaaa 😩
EH NO MAMES
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thex01011000 · 11 months ago
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É incrível a semelhança minha com o The X da Cabana, além de sermos literalmente iguais. Temos o mesmo mindset, ambos somos extremamente frios e estrategistas em nossa forma de pensar e agir... ele me representa muito, somos dois Deuses nesse mundo.
Bizarro '-'
Tá recitando outro meme ou você roubou meu estoque de maconha?
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klckken · 6 months ago
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Khail Lokken tem 40 (27) anos e é prospect no Crimson Reapers MC. É também um vampiro, membro do clã Brujah. Ele pode ser charmoso e carismático com a maioria, mas precisa manter sua postura de frio e durão na frente de desconhecidos e, é claro, de seus superiores dentro dos Reapers. As más línguas dizem que ele se parece com Wolfgang Novogratz. {BIO}
musings. / wanted cnns. / wanted opps. / wanted plots. / headcanons. / ask memes.
verses: crimson reapers ( world of darkness) / ?
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elbiotipo · 2 years ago
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Sábado, 5 de enero, 2143.
Hace 39°C en Buenos Aires.
Melanie está tirada, panza abajo, en una de las ramas del árbol-edificio del bioclub Mariposa Tecnicolor, la que da a la pileta, su cola tocando el agua. Es difícil saber si está despierta o no. Ariel está recostado cerca, en la sombra, tomando fernet de un vaso de biocristal cortado. Marina está sentada en el borde de la pileta, toda transpirada, pensando "Mas sim Mamãe, a pior coisa em Buenos Aires é o frio, claro". Pancho flota plácidamente, enteramente en su elemento, en la pileta del club. La única que parece estar fenómeno es Florencia, la chaqueña, revisando memes en su celular.
Las cotorras gritan por todas partes, inmutadas por el calor. Ellas y las mariposas multicolores que son endémicas al club revolotean en la sombra; son lo único que parece refutar el hecho que el tiempo se detuvo en un caluroso glaciar azul.
Del estéreo del traje desocupado de Pancho, conectado con un cable mal llamado USB al tatuaje de Marcos -que no solamente sirve de herramienta de bioprogramación, sino de almacenamiento musical-, se escucha una voz sorprendentemente eterna cantando "Un enjambre de estrellas, y la luna plateada..."
Marcos le da un par de tragos al fernet. No le refresca para nada.
-Che, y vamos a hablar del proyecto de este año para el club o...
-'jate de joder, Marqués.
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neutronstcr · 1 year ago
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♡ + moon (miranda & mitchell)
word headcannon meme.
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Com diversos livros de feitiços abertos ao seu redor tão antigos quanto o próprio Tempo, Miranda estava começando a perder as esperanças. Cansar a centuriã era um trabalho árduo, mas considerando que estava literalmente lutando contra a vontade do Rei dos Deuses, era óbvio que iria encontrar todos os obstáculos possíveis para desgastar a sua fé. No entanto, não estava concorrendo ao título de pessoa mais teimosa do Acampamento à toa, e apesar de sua competição ser acirrada — tinha os nomes de Dior e Jones como concorrentes — ainda daria trabalho para os Céus e não abaixaria sua cabeça.
Para quem sempre acreditou nas Parcas e em suas decisões, respeitando o ciclo e a ordem da Natureza, trancar-se em seu quarto e desafiar uma lei antiga ao estudar até a última gota do seu extrato de acônito era uma rebeldia, o máximo de rebeldia que uma romana poderia se dar ao luxo de ter. Bem, o que poderia fazer? Estava um tanto preocupada. Chegava a ser irônico que sua lâmina favorita carregava o nome em latim de Wolfsbane, a mata-lobos, um presente de sua mãe antes mesmo de saber o que era fazer parte de uma legião.
A lua cheia brilhava imponente no céu estrelado e sem nuvens, algo que antes seria comemorado por Miranda e causava uma preocupação enorme agora: Não sabia onde Mitchell estava. Havia checado todas as opções possíveis, desde onde poderia ficar contido até entrar em contato com Lupa, mas ele havia desaparecido de sua vista, e isso a deixava completamente desesperada. Manter suas emoções sob controle era uma parte essencial do seu trabalho como centuriã, contudo, estava agindo como Mira, a mulher que não iria aceitar perder mais ninguém que se importava.
Os fios brancos caíam por sua face, e ela rapidamente jogou todo o cabelo para trás. Não teve paciência para fazer suas costumeiras tranças, deixando toda a extensão solta à mercê do vento, onde mais fios brancos se misturavam aos escuros. Estava abusando de sua magia e sabia, seu corpo cobrava. Ao invés de escutar os sinais, inclinou-se na janela do quarto, esperando que o vento dissipasse suas lágrimas. No entanto, a brisa apenas acariciou suas bochechas, e ela logo cedeu aos seus pensamentos confusos.
Descalça e de vestido branco, Miranda graciosamente pulou a janela, pousando sem dificuldades na grama. Estava acostumada com a acrobacia e determinada a pelo menos caminhar à luz da lua para se acalmar, sequer ligando para monstros ou alguma ameaça. A noite não era segura de verdade para os semideuses, mas era o lugar perfeito para uma nascida das sombras, alguém que pertencia às encruzilhadas e estradas desertas. E, confiando puramente em seu instinto, seguiu o seu caminho, incerta do que o destino a reservava. Lembrava apenas de uma coisa enquanto sentia a grama em seus pés, com o frio cortante da madrugada arrepiando os pelinhos em seu braço: era preciso primeiro se perder para se encontrar. Quantas vezes se sentiu desamparada? Quantas vezes colocou os pés numa estrada para achar o seu caminho de volta?
Como se o universo estivesse lhe oferecendo algo, Mira bateu os olhos no que parecia ser uma trilha maior e começou a segui-la, esperando encontrar a sua resposta. E esta demorou a chegar até seus pés doerem, mas veio em forma de olhos brilhando no meio da escuridão. Mira permanecia inconsequente e destemida, tanto que parou e esperou a criatura da lua alcançá-la. Não precisava de muito para reconhecê-lo, afinal, era capaz de fazê-lo de qualquer jeito, em qualquer forma. Lecter era familiar como a palma de suas mãos, mesmo que nunca tivesse admitido isso em voz alta.
Seria estúpida de dizer que não estava em perigo, pois não tinha uma garantia que o homem ainda teria alguma consciência sob a lua cheia. Duvidava, entretanto, que Mitchell iria reconhecê-la por ser Miranda, nenhum dos dois estava em sua forma humana. Enquanto ele estava transformado pela licantropia, Mira estava engolida por espirais de sombras, como se a bruxa fosse uma só com o elemento. A lua iluminava ambos, refletindo as íris amareladas do lobo e evidenciando o quão escuras as escleras da mulher haviam se tornado.
Sem dizer uma única palavra, Mira respirou aliviada, sorrindo para o outro. Virou-se de costas e começou a andar, escutando os passos pesados do lobo atrás de si. Por um segundo, pensou se Orfeu se sentiu dessa maneira ao sair do Submundo, com Euridice seguindo-o silenciosamente. Não estavam tão amaldiçoados assim, Mira repreendeu a si mesma, fazendo o caminho de volta sem se atrever a olhar para trás até a manhã chegar.
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asterisnotebook · 1 year ago
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Asteri's Notebook (8/10/2023)
Holi de nuevo, hoy fue domingo, lo que significa que fue día de flojera, aparte llovió medio día y hace frio, entonces más flojera xd.
Hoy estuve con mi novia en VRChat y me hizo sentir mucho mejor, me gusta el contacto físico, y ya que ella vive en otro sitio eso me ayuda.
En otras noticias, cada vez sufro más de disforia de genero, odio mi cuerpo, mi voz, odio verme en el espejo, tuve que tapar el de mi cuarto para estar mejor, no hay tanta gente que me haga sentir bien, en unos días iré con mi psicologa despues de mucho tiempo para que me ayude. Lo único bueno que puedo sacar de esto es que este sufriemiento me sirve para una historia que luego verán.
Y en el apartado tecnológico, por si a alguien le interesa, windows murió en mi computadora, no lo pude reparar y tampoco me deja instalarlo, por lo que he buscado puede que sea problema del hardware de mi PC, pero no pienso moverle yo a eso y no tenemos para ahorita llamar a alguien, así que me quedo con linux.
Mi novia y yo empezamos a ver Lupin parte 3 por que porf��n salió!! Pero a veces se traba, entonces nos quedamos en el capítulo 2, pero por algo que dijimos hice este meme y lo quería publicar xd.
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No se porqué hago este diario, escribiendo esto me siento tonta, pero aún así quiero hacerlo, siempre me ayudó el ecribir y siempre me gustó, tal ves sea tonto que una chica random haga un diario en Tumblr, pero tal ves esto le sirva a alguien? no lo se, pero, como dije, aún así seguire, asó que perdón por si esto fastidia.
Si leíste esto gracias por hacerlo, y lo siento si es mucho, pero espero tengas un bonito día, o noche, o vida, vida es mejor, aúnque no siempre hay felicidad, así que espero estes bien, y si no, que en algún momento lo puedas estar y encuentres paz y felicidad, lo mismo que busco yo.
Chau <3
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jukeboxofjellycat · 1 year ago
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¡Buenas noches, dulces sueños, descansen! ¡Tápensen bien el frío está de la tiznada! 😴 ❄️🐈
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mverickz · 1 year ago
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[ cover ]  - kiyeon & haru
nonverbal memes ♡ aceitando !
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havia saído para aquele piquenique com a princesa sem questionar demais. gostava de passar o tempo com ela e era bom quando podia ver o quão feliz ela ficava, apesar de todos os pesares que as rodeavam. em momentos como esse haru conseguia imaginar que eram apenas duas garotas normais, mesmo sabendo que não podia se apegar demais a suas próprias ilusões. a princesa tinha suas próprias vontades e queria a respeitar, mesmo que no fundo uma parte sua gritasse para que estivesse em todos os planos futuros de kiyeon mesmo após a tirar dali.
tinham algumas comidas e besteiras postas na toalha onde estava sentada, fitando a morena com um sorriso bobo que teimava surgir sempre que a ouvia falar. poderia ficar horas em silêncio apenas a escutando mencionar qualquer coisa que fosse. a voz da princesa lhe acalmava, de certa forma. o tempo estava bom para o que faziam, mas haru sentia que ficava cada vez mais frio conforme o vento batia forte. usava uma jaqueta que prontamente tirou quando levou sua mão até o braço alheio, notando o quão gelada ela estava. — podia ter que me dito que estava com frio, princesa. — foi mais para o lado da maior, cobrindo seu corpo com a roupa que antes usava. passou um de seus braços ao redor dela, em um abraço para que tentasse a esquentar um pouco mais. — assim está melhor, não? — sorriu para ela. — e não se preocupa comigo, vou gostar de sentir o seu cheiro aí depois. — falou em um tom divertido, já evitando que a garota tentasse lhe devolver a jaqueta. esticou sua mão até um dos doces que haviam ali, levando até os lábios alheios para que ela comesse. — quando terminar de provar esse, pode voltar a falar sobre aquele livro que você leu. — sorriu de canto.
@spaceny
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ciiganaa · 1 year ago
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15/07 - SAUDADE
Hoje perdi as contas de quantas vezes pensei em você. Nós decidimos nos afastar, não foi um decisão fácil mas no momento é o melhor. Foi difícil não te mandar mensagem pra contar sobre o cachorro que me seguiu de casa até o ponto de ônibus ou reclamar sobre como faz frio em São Paulo. Vi um meme engraçado e fui te encaminhar mas lembrei que não posso, é nosso momento de refletir sobre a nossa importância na vida um do outro. Reli nossas conversas, vi todas as nossas fotos e escrevo isso com o coração acelerado de saudades de você. Ouvi Cabelinho e Baco, lembrei de todos os nossos momentos e reli a sua última mensagem pra mim: ei neném, até mais. logo, logo to de volta.
Que esse logo logo chegue logo. To com saudades!
BP
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hotnew-pt · 3 months ago
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Trailers da semana: Nosferatu, The Franchise e Squid Game 2 #ÚltimasNotícias #tecnologia
Hot News Você pode sentir isso? Há um leve frio no ar, o Sol está se retirando mais cedo e as folhas estão começando a mudar (pelo menos na minha cidade do Meio-Oeste). Estamos entrando na época do ano em que todos começam a postar o meme do vampiro Caco, o Sapo, para mostrar como estão prontos para o Halloween. Estou até começando a olhar para o botão de nova inscrição do Shudder. Outubro tem…
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Sinceramente, eu já não espero mais que você volte, mas as 21:30 meu peito ainda aperta e ainda ouço aquele som único de batidas na porta que só você fazia quando chegava em casa , nos dias frios ainda lembro quando esperava você chegar pra tomar chocolate quente e me pergunto " será que ele também lembra? " , me pego pensando se quando você sente vontade de comer algum doce, se você se lembra que eu fazia sempre que me pedia, se aos domingos também sente falta de almoçar junto e passar a tarde deitados ou brincando de lutinha , se você também pensa em me mandar mensagem quando algo acontece e queria me contar , se ainda tem conversado com alguém sobre o universo e se pensa se eu também tenho alguém pra falar sobre , se ainda lembra de mim quando vê a lua ou o pôr-do-sol , eu sei que você não gostava tanto, mas eu sempre arrumava um jeito de te falar " a lua ta linda " , " já viu como o céu ta lindo ? " , mas na verdade no fundo eu desejo que você se lembre de mim como um pôr-do-sol daqueles lindos que a gente fica olhando até acabar porquê sabe que é tão único que nunca mais vamos ver outro igual na vida e que dessa forma você entenda que assim como esse pôr-do-sol único tudo agora é só uma lembrança bonita , pra que não corra o risco de você voltar e eu ter que te dizer não, porque vai doer, mas sei que é o melhor a se fazer.
Eu continuo aqui , com as minhas manias e defeitos que prometi mudar , mas que vi que a cada mudança eu perdia um pouco de mim mesma em busca de encontrar o melhor pra você, e hoje eu entendo que preciso encontrar o melhor de mim e não o melhor pra você , continuo aqui e talvez por um bom tempo ainda com essas lembranças que ainda doem , mas de uma forma bonita por saber que dói porque cada lembrança que tenho um dia foi uma demonstração de amor , hoje meu bolo não tem o mesmo sabor de antes , o chocolate quente eu evito fazer, as noites frias eu passo sozinha e eu nem postei o famoso meme oficial de solteira " vai com calma frio , que agora eu tô sozinha" kkk , e a lua ? Eu ressignifiquei e ela já não me lembra mais você como uma tentativa de saber se você estaria lembrando de mim quando olhasse pra ela, os domingos por aqui continuam vazios , a tv eu quase nem ligo mais e as músicas que mais ouço hoje são aquelas que eu amava mas que você menos gostava e hoje não ouço elas triste como nos dias que ouvia você dizer " troca essa música " ou quando não fomos em shows dos cantores que eu gosto mas você dizia que não sabia uma música deles por isso não íamos , hoje eu consigo ler até mais tarde porquê não vou mais te atrapalhar com a luz acesa e nas madrugadas sozinha sem sono eu não preciso mais deitar e chorar ou olhar pro teto até dormir pra não te atrapalhar com a luz do celular , com a música no fone ou com meu livro , porque hoje o que me acalma são justamente os livros e as músicas que tanto te irritavam , que ironia né?
Talvez você tenha razão, a gente realmente estava em outra vibe , só não percebi porquê anulava meus gostos pra ser melhor pra você, de coração espero que esteja vivendo a vida que você queria quando me disse " a gente é novo , temos muita coisa pra viver e eu quero viver outra coisa , estou em outra vibe " , espero que sua escolha tenha te trazido a paz que o meu amor não foi capaz e que em algum momento eu tenha te feito feliz , porque esse sempre foi meu maior desejo , e agora que essa missão não é mais minha , que você seja feliz.
Queria que soubesse também que não vamos nos encontrar no futuro mais maduros como você me disse , a mulher que me tornei depois de você jamais te aceitaria de volta , mesmo que no futuro com outros planos ela sempre se lembraria dos sonhos e planos que te incluiu e você abandonou cada um deles e não foi fácil se desfazer daqueles sonhos que cresceram no coração quando te encontrei, não foi só apagar nossas fotos e nossa história, foi se desfazer de todos os sonhos, o de casar , o de ser mãe, o de envelhecer ao seu lado e não bastava guardar esses sonhos na gaveta com esperança de que alguém melhor iria chegar pra realizar, é impossível abrir a gaveta e não lembrar de tudo , então o melhor foi se desfazer de vez de cada um deles e recomeçar do zero...
Pra mim o pior não é lembrar, mas sim o vazio que vem depois e é como se meu coração me perguntasse " se a gente já entendeu que não tem mais volta , porquê sofrer? Porquê ainda dói? " e o pior é que eu não sei a resposta...
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madneocity-universe · 1 year ago
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Sua mãe sempre lhe dizia que ela era boa demais pra confiar em meninos e suas promessas vazias, que ensino médio tinha sido feito pra estudar e que o futuro dela era a coisa mais importante de todas, mas se um dia, por acaso, ela sentisse que podia ser certo e pra valer, tudo bem olhar duas vezes pra outro adolescente feito ela.
Se ela sentisse mesmo que as promessas eram verdadeiras e vinham de uma pessoa boa, ela devia investir. Sua mãe só não especificou o tipo de promessa, que dirá o tipo de pessoa.
— Grande, é? — Minnie repete a última declaração suja do garoto do time da outra escola, o olhando de cima a baixo com os braços cruzados, tomando o cuidado de rebolar a bunda e bater seus saltos finos com mais força no chão quando anda pela calçada pra se aproximar dele e o que ele chamava de meio de transporte pra duas pessoas. — E você sabe como usar esse pau grande numa garota?
Quando ele abre aquele sorrisinho bonito exibindo suas covinhas e oferece o outro capacete pra ela, mandando ela subir na garupa se quiser descobrir, ela tem 60% de certeza que aquela promessa não é vazia e que se convence que ela precisa ir atrás dos outros 40% só pra garantir.
E ela consegue: Ele não é só grande, como sabe sim usar em uma garota e, acima de tudo, sabe como usar nela.
De joelhos no meio do quarto dele e com a boca bem aberta, ela sequer se lembra de como e quando sua implicância começou com Roscoe Lachapelle, que parece motivado a arrombar sua garganta e fazer ela mamar o caralho dele todo. Minnie esquece de todas as provocações, de todas as vezes que o mandou tomar no cu e ir procurar o que fazer na puta que pariu. Ela se esquece de como gostou de infernizar ele todas as vezes que teve oportunidade e cada minuto que investiu tornando as interações deles quase uma tortura psicológica.
Tudo o que ela sabe, tudo o que ela quer, é chupar ele de novo e de novo até ele dar leite quente em sua boca, manchar seu rosto e fazer ela aprender a ser uma garota melhor depois dela sufocar e engasgar tentando pegar ele todo como a putinha gulosa que ela é.
A maior parte do tempo, ela não escolhia ser malcriada, a malcriação era que rondava sua cabeça quando ela estava entediada e com a mente vazia. Naqueles dias onde ela já tinha terminado seus deveres da escola, não tinha nem um amigo pra conversar e mandar memes e a mãe estava fora trabalhando num turno duplo, ela sabia que podia dormir, fazer uma sessão de skin care e até aprender uma língua nova, mas achava mais útil e produtivo perturbar.
Perturbar quem ela sabia que ia tornar a experiência dela super divertida.
Porque quando ela se desfaz das próprias roupas no chão do quarto e agarra o celular, ela tem total consciência do que está fazendo ao caminhar pro banheiro e sentar uma das pernas em cima da pia, exibindo sua bunda e perna firmes, o contorno perfeito de seu corpo e seus seios com os mamilos duros por causa do frio. Ela tem consciência que as fotos que tira com o celular ficam, claro, uma delícia, e ainda melhores quando ela gira mais o corpo e exibe ainda mais sua bunda. Assim como ela tem consciência que o espelho de seu quarto é melhor e maior e perfeito pra registrar mais nudes, quando ela se apoia sobre os joelhos no chão, mais uma vez expondo suas coxas definidas, sua buceta e seus seios numa foto totalmente frontal, e faz questão de sorrir em todas elas.
E é claro que ela tem consciência; quando se acomoda entre seus travesseiros e ursos de pelúcia, e aponta a câmera pro espaço entre suas pernas, gravando um vídeo curto de seus dedos circulando seu clitóris e depois seu buraco molhado, num close up perfeito quando sua buceta praticamente os expulsa de tão apertada e não para de ficar mais molhada com os apertos que ela dá nas próprias coxas e os tapas que ela distribui bem em cima do botão sensível.
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Seu treino ainda vai demorar muito?
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Sua escola fica tão longe da minha casa, acha que consegue chegar aqui tipo… Super rápido e me ajudar com isso?
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Peach, se você não for rápido, acho que vou ter que colocar nosso amigo de borracha pra trabalhar…
Mas não chega nem a ser uma opção, ela seca feito o deserto do Saara com a ideia de usar o dildo sem essa outra pessoa empurrando o brinquedo dentro dela, mas para de responder quando ele lhe manda mensagens desesperadas dizendo que ela não teria coragem, que ela não era doida.
E claro, ela não é. Nos longos minutos que ela o aguarda, ela sequer tem coragem de piorar sua situação se vestindo de novo, muito plenamente deitada na beirada de sua cama, as pernas dobradas e meio abertas quando escuta ele do lado de fora, procurando a chave extra que ela tinha escondido pra ele, então abrindo a porta da frente e subindo as escadas nem um segundo depois até chegar na porta do quarto dela.
— Tarde demais, peach. Eu e Mr. Prazer De Borracha já nos diverti-
Assim como era tarde demais pra pedir desculpas e dizer que ela não tinha feito por mal, quando ele praticamente a prensa em sua cama e ataca com os lábios num beijo tão intenso e forte que ela acha que vai ter sua alma sugada pela boca macia dele. É quase opressor, o jeito que ele separa suas pernas com o joelho e segura sua cintura, a puxando pra baixo e pra esfregar a buceta nua contra os jeans dele, isso tudo, enquanto enrola a língua na dela e engole cada gemido seu. Tem que ser a coisa mais deliciosa do mundo, saber que ele só pode ter chegado ali tão rápido se tiver infringido umas vinte regras do trânsito e ainda assim tomou o cuidado de tomar banho antes de ir vê-la, o que a faz morder a boca dele com força, se afastando dele com muito custo pra expor uma dúvida genuína.
— Meu book te deixou tão desesperado que precisou se tocar no vestiário? — Ela o provoca, analisando seu rosto bonito com um sorriso convencido. — É disso que você gosta, não é, puta?
Ela geme alto quando recebe aquele puxão de cabelo e tapa no rosto, acha que foi mais do que merecido, o provocaria pra ganhar mais se os dedos dele não estivessem enrolados em seu pescoço e levando ela direto pra uma zona nublada de sua cabeça. Antes que ela possa se incomodar com as roupas dele, ele se levanta pra tirar, peça por peça, sem cerimônia alguma, oferecendo um espetáculo pros olhos famintos e curiosos dela, que não querem perder um só centímetro de pele sendo exposta.
Ela acha que vai começar a babar quando ele se livra das calças e expõe a cueca que parece que vai se desfazer a qualquer momento, por causa do pau duro dele confinado no tecido apertado, mas qualquer conto e fantasia de implorar pra tomá-lo na boca é interrompida quando ele volta a dar atenção pra ela e puxa suas pernas até o final da cama, jogando as duas por cima de seus ombros largos antes de descer com a boca na buceta dela.
— Porra, você me come tão bem. — Sempre, ela quer acrescentar, mas só consegue gemer quando ele aceita aquilo como um incentivo pra lamber os lábios mais rápido, sugar seu clitóris com mais força e inserir dois dedos no buraco dela sem nem avisar. Suas coxas não param de pressionar a cabeça dele, e quando ela o sente trocar os dedos pela própria língua penetrando sua buceta, suas mãos vão direto pros cabelos úmidos dele. — Baby, bem aí… Não para. Oh! — É demais, é tanto que ela acha que não vai aguentar ele circulando seu cu com a umidade de sua buceta enquanto a chupa faminto daquele jeito. Ela sente o orgasmo vindo com tudo, mas só até ele se afastar dela e deixá-la vazia.
Vazia e sem nada.
— Mas que porra!
Claro que não ia ser fácil, claro que ele ia fazer ela pagar por aquela gracinha. Ele deixa claro enquanto despeja todo tipo de palavra imunda, antes de mandar ela aceitar o que ele lhe dá e o que ele acha que ela merece, antes de voltar a afundar a boca nela ainda mais faminto que da primeira vez. E ele passa tanto tempo chupando sua buceta e quase levando ela ao orgasmo que ela perde as contas, mas sabe que ele está se divertindo muito com ela ficando cada vez mais manhosa e arrependida, até o momento que está tremendo e chorando com a mão dele esfregando seu clitóris sensível e os dedos de sua outra mão arrombando seu cu.
— Peach, por favor, eu não aguento mais. Preciso do seu pau agora, quero tanto gozar. — Ela choraminga, implorando com lágrimas nos olhos. — Sinto muito… Desculpa por ter feito aquilo, só por favor, me fode até eu gozar. Fode minha bucetinha, por favor.
A coisinha submissa e obediente que ela vira quando ele se levanta e procura pela boca dela, a beijando devagar, dizendo que agora ela vai ter tudo o que quer, do jeito que ela quer, antes dele virar seu corpo na cama e acomodar ela com a bunda empinada e erguida pra fora do colchão. Ela separa as pernas e exibe a buceta molhada e inchada, abrindo as bochechas da bunda até sentir ele encaixar a cabeça do caralho e empurrar dentro dela, sentindo suas paredes sendo separadas pela largura dele.
— Porra, que pau grande. Me alargando tão gostoso — Ela geme alto, sentindo aquela pressão deliciosa de ser aberta pelo cacete grosso dele e das mãos dele segurando sua bunda no lugar pra se afundar mais nela. — Foda-se, baby você tá tão fundo. Foda-se… — Ela não consegue controlar os próprios quadris, começa a se foder no caralho dele ao se apoiar nos cotovelos, indo e vindo no cacete até ele sair completamente dela antes de engolir ele com a buceta de novo. Quando ela não rebola com ele enterrado até a base dentro dela, sentindo suas paredes o sugando com força antes de voltar com os movimentos de vai e vem, com a bunda firme ondulando a cada batida contra os quadris dele, trabalhando pra pegar aquele pau todo como uma vagabunda desesperada por pica. — Oh! Oh! Porra! Arregaça essa buceta! Soca em mim!
Mas é tão mais fácil quando é ele quem faz ela pegar, agarrando seus quadris e empurrando ela contra a cama, prensando só sua bunda na beirada enquanto perfura a buceta dela forte e rápido num ritmo tão intenso que ela acha que vai ser dividida ao meio. Mas ela gosta, ela quer, enquanto revira os olhos e não consegue fechar a boca por um segundo sem soltar gemidos que terminam em gritinhos histéricos. Naquela posição ele chega tão fundo que ela jura que pode senti-lo espetando seu útero, martelando até bater com as bolas na bunda dela e encher seu quarto dos sons mais obscenos de suas peles se colidindo e sua buceta pingando.
Ele a come dessa vez até ela gozar e ver estrelinhas quando fecha os olhos, empurrando firme e até o final até ela amolecer completamente em cima da cama, mas ainda tão disposta pra continuar dando pra ele.
— Mete mais na minha xota, não para de me comer. — Ela choraminga manhosa, chorando ruidosamente ao balançar o rabo com ele enterrado no fundo. — Sua putinha ainda tá com fome de pica, me dá mais.
E mesmo depois dele comer até ela ficar mansinha e com a buceta inchada de tanto dar, ela tira um tempo pra mamar ele antes que ele precise voltar pra casa, com as pernas dobradas e balançando tranquilamente, como se não fosse nada demais afundar a boca no caralho dele pra limpar toda porra e sentir o gosto dela, gemendo ao sentir ele fazendo carinho em seu cabelo e elogiar o jeito que ela o chupa; faminta, apertando os lábios macios do jeito certo, enrolando a língua na ponta e dando um boquete molhado e bagunçado do jeito que ele gosta. Quando ela engasga com ele ainda na metade, ela tem certeza que Roscoe Lachapelle é um cara pra se investir.
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neutronstcr · 2 years ago
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“i wish you’d stop trying to destroy yourself in some misguided effort to feel worthy.” (mikael & youngji )
angst memes.
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Sua visão ainda estava embaçada, mais embaçada do que o normal. Sentada na cozinha do que chamava de lar, Youngji tentava reduzir a névoa em sua mente, focando num ponto aleatório para conseguir voltar para realidade, cansada demais para se martirizar e se condenar por suas ações. Por mais que tentasse manter o controle, era coisa demais para lidar, e estava longe de ser tão boa quanto Mikael em esconder seus sentimentos. Não, este sempre estouravam em forma de fúria, direcionada à qualquer azarado que cruzasse o seu caminho na hora errada.
Talvez seu destino fosse sempre ser uma criminosa, uma agressora, alguém indesejável e com uma maneira de ser tão quebrada que não valesse a pena consertar. Ainda assim, sentia o algodão em sua pele e o ardido do remédio, tal como a atenção de Mikael aos nós das mãos cheios de sangue — não o dela, diga-se de passagem; pelo menos não a maior parte. Não estava acostumada com tamanha paciência direcionada a si, originando um estranho sentimento que associou com desconforto, afinal, sentia que estava tomando toda a madrugada do marido com aquele incidente.
E, bem, ele sabia do que se tratava: mais uma das saídas da Kang, que puxou briga com o primeiro desavisado que encontrou, numa tentativa de colocar para fora toda a raiva que sentia. O médico permanecia calado em noites como aquela, no entanto, a mulher sentiu o queixo sendo inclinado para cima, e com a outra mão, Mikael afastou os fios recém descoloridos de sua testa. Nessas horas, a Kang passava a acreditar que tinha um coração, pois o sentiu afundar em seu peito com o peso daquelas palavras. Respirando fundo, ela falou a única coisa que poderia dizer naquele momento.
— I'm sorry, Mike.
E estava verdadeiramente arrependida, algo que nunca tinha acontecido antes. — I only know how to destroy myself, I never knew how to fix me. And I'm sorry for that. I don't want to destroy you in the process. — Youngji inclinou seu rosto na mão de Mikael, um contraste gelado contra sua pele tão quente. Mesmo sendo frio, foi o mais acolhida do que se sentiu em anos. — If that's your wish, I'll do it, for you. But please, you have to give something to me in return. — Não estava tentando ser engraçadinha ou correr da proposta, e levantou as sobrancelhas até receber um aceno de cabeça, indicando para que continuasse.
— I'll stop, but you need to move on too. I know I destroy myself like this, but you are ignoring your feelings in a way worse manner, keeping it all to yourself. You will choke on all the words you don't say. — Aquilo poderia começar uma briga, mas o tom de Youngji era surpreendente calmo e tranquilo, como se estivesse fazendo um apelo à ele. — Please, you need to trust me too. We'll forever be haunted, but we can at least try to be comfortable with it. We can learn how to live with grief, it doesn't have to hurt that badly. It feels like an open wound, a knife twisting inside of me, and I don't want this anymore. — Ela fechou seus olhos, incapaz de disfarçar o tremor nas mãos enfaixadas ou o quão abalada estava. Youngji até podia tentar fingir, mas era só mais uma garota quebrada demais para o seu próprio bem. — Do we have a deal?
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