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urannos · 7 months ago
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As mulheres do Mc Donald's
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Você também ouviu falar do caso das mulheres no McDonald's do Leblon? É daqueles assuntos que, mesmo depois de meses, ainda nos deixa intrigados, não é mesmo? Mas sabe, olhando sob uma nova perspectiva, não parece mais tão chocante quanto na primeira vez.
Para quem perdeu essa história fascinante, vou te situar. Recentemente, um caso inusitado chamou a atenção no Rio de Janeiro: duas mulheres decidiram fazer do McDonald's sua residência, sim, você ouviu direito! E não é em qualquer lugar, é no coração de um dos bairros mais chiques da cidade. As protagonistas desse enredo? A mãe, Susane Muratori, de 64 anos, e sua filha, a intrigante Bruna Muratori, de 31 anos.
O que mais chama atenção? Bom, as duas são brancas, aparentemente têm dinheiro (digo isso porque só de olhar suas malas e roupas chiques, já dá para perceber), e estão plantadas ali há pelo menos três meses. Sim, você leu certo, três meses dentro de um McDonald's.
Agora, você deve estar se perguntando por que elas não foram convidadas a se retirar, certo? Bem, parece que não estão infringindo nenhuma lei, afinal, estão gastando com os lanches do lugar e, consequentemente, têm acesso ao banheiro para suas necessidades básicas, como escovar os dentes e lavar o rosto. Para tomar banho, dizem que recorrem às duchas na orla da praia. Prático, eu diria.
Surpreendentemente, elas recusaram ajuda das organizações municipais do Rio, argumentando que esse tipo de situação é "super comum" em outros lugares do mundo, especialmente quando se está procurando por um lugar para morar. Mas será que é mesmo comum andar por aí carregando tantas malas? Confesso que essa é uma questão que me deixa intrigada.
A filha, Bruna, parece ser uma mulher muito culta e versada em leis e direitos civis. Cada vez que é abordada pela imprensa, ela rebate com uma enxurrada de argumentos e citações do código penal. Os moradores locais a descrevem como rude e pouco comunicativa, e ficam perplexos com o fato de essa situação ter se tornado tão grande. Como se fosse algo totalmente normal viver dentro de um fast-food, não é mesmo?
E a situação continua… Até o momento em que estou escrevendo este texto, um vídeo foi lançado no YouTube com uma entrevista de Bruna para o podcast "Fala, Guerreiro". Mas, sinceramente, é uma das entrevistas mais desconcertantes que já vi. Bruna fala, mas parece que está tentando esconder algo ao mesmo tempo. É como se ela quisesse falar sem falar. Complicado de entender, não?
É claro que todo esse burburinho em torno delas acabou transformando o McDonald's da rua Ataulfo de Paiva em uma atração turística local. Não tem como não notar duas mulheres com um monte de malas em um lugar desses, não é mesmo? O brasileiro adora uma fofoca, e isso virou um prato cheio.
Entendo a indignação delas com toda essa curiosidade alheia. Imagino que seja difícil ter uma boa noite de sono em uma cadeira desconfortável. E ainda têm que sair de lá às cinco da manhã, já que o estabelecimento fecha nesse horário e só reabre às dez. Que vida, não?
E o fato de Bruna mencionar que às vezes toma banho na casa de uma amiga me faz pensar: será que essa amizade é verdadeira mesmo? Porque, sinceramente, se fosse minha amiga nessa situação, eu jamais a deixaria na rua assim.
Mas, enfim, é difícil saber o que realmente está acontecendo, especialmente com as respostas evasivas de Bruna. As acusações de que elas não pagam aluguéis em dia e têm contas atrasadas são negadas veementemente por ela. Elas não devem nada, e todas as queixas são "fake news", segundo Bruna.
Imagina só morar no McDonald's? Você só precisa pagar pela comida, sem se preocupar com contas de luz, água, nada disso. Bruna até mencionou que recebe um salário, já que trabalha, e também recebem um auxílio do pai, que vive fora do Brasil. Parece uma boa vida, não fosse pelo fato de estarem vivendo em um restaurante fast-food.
Se essa moda pega, seria cômico e caótico ao mesmo tempo. E uma coisa é certa: ser bonita, branca e chique abre portas, até mesmo as do McDonald's. Tenho certeza de que a situação seria bem diferente se fosse eu nessa situação. Mas isso são outros quinhentos.
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