#maridinho
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avisos: uso de maconha, dry humping, esteban!maridinho.
notas: eu nao sei oq colocar nos avisos gente perdao 😜 nao sei de onde eu tirei a ideia dessa one mas ta ai, e outra, eu tava querendo escrever alguma coisa relacionada ao simon pq depois doq ele fez comigo to sem palavras em relação a aquele homem! mas eu ja tava na metade dessa one quando tudo aconteceu então terminei ela antes de começar outra. é isso, espero que gostem!!!! 💋💋
A sala estava repleta de brinquedos, você tentava os organizar porém o cansaço de uma semana inteira cuidando das suas filhas e de um trabalho insuportável tomavam conta de cada célula do seu corpo.
Era sexta-feira a noite, você e seu marido já haviam colocado as gêmeas de 5 anos para dormir. Você se sentava no sofá, tentando criar coragem para pegar um vinho. Seu marido logo se sentou ao seu lado, sorrindo ao ver seu semblante esgotado.
“Tudo bem, amor?” ele perguntou fazendo carinho no seu cabelo “To cansada” você respondeu sincera. “Acho que nem um vinho consegue me relaxar hoje, to completamente esgotada” começou um desabafo. “O trabalho ta me consumindo e as meninas estão me deixando maluca.”
“Vem cá” foi apenas o que Esteban disse, te puxando para um abraço. “Acho que sei de algo que vai te ajudar a relaxar” sugeriu malicioso “Ah não, mô. To cansada demais pra esse tipo de atividade” você se afastou emburrada. “Calma, nena” ele riu, se levantando do sofá e sumindo no corredor, poucos minutos depois ele voltou com a mão atrás das costas, escondendo algo.
“O que você ta aprontando?” você perguntou se ajeitando no sofá, erguendo a cabeça afim de tentar ver algo, mas sem sucesso. “O Pipe me deu isso aqui, disse que ajudaria na nossa rotina de pais cansados. Acho que hoje é um bom dia para usar.” ele contou, mostrando o que escondia.
Seus olhos se arregalaram ao ver o baseado fino e perfeitamente bolado que seu marido lhe mostrava. “Não vejo isso desde a faculdade.” você disse com um sorriso, olhando maravilhada para o cigarro de maconha. “Mas será que as meninas não acordam?” perguntou preocupada, ainda queria fumar mas se suas filhas aparecessem não saberia o que dizer.
“Elas foram pra escola e depois passaram o dia todo na casa dos avós nadando. Elas estão apagadas, amor. Relaxa e aproveita.” ele te confortou, se sentando ao seu lado enquanto tirava do bolso um isqueiro que você nem sabia que existia. “Posso acender?” perguntou já com o baseado na boca, apenas esperando sua autorização. Você assentiu receosa mas sentia que precisava da erva para relaxar.
Esteban deu umas tragadas e logo te passou o cigarro, você havia se esquecido como se tragava mas depois de poucas tentativas e algumas tosses pegou o jeito novamente. Logo devolveu o cigarro para o seu marido que fumou mais um pouco e te passou também. E assim vocês ficaram até acharem que era o suficiente, afinal não queriam ficar completamente chapados, queriam apenas relaxar.
Vinte minutos depois você já se sentia mais leve, olhando em volta poderia até dizer que tudo estava um pouco mais colorido, mais feliz. Depois de uma semana longa e exaustiva você se sentia finalmente relaxada, deitada no sofá enquanto Esteban fazia um cafuné gostoso no seu cabelo. “Obrigada, amor” você disse com a voz molinha. “To me sentindo tão bem” disse se sentando, olhando para o seu marido que tinha os olhos pequenininhos e caídos. “Você merece” te deu um selinho.
De repente um calor começou a tomar conta de você, a maconha normalmente já te deixava mais sensível mas aquela era a primeira vez que você fumava com Esteban então vê-lo ali com os olhinhos pequenos e o cabelo bagunçadinho era demais para você. O olhar nada discreto não passou despercebido pelo seu marido, que deu um sorrisinho fraco ao perceber a sua situação, ele te conhecia o suficiente para saber exatamente o que se passava pela sua cabeça.
“Que foi?” Ele perguntou com a voz mole, tentando esconder um sorriso. “Quero um beijo” você respondeu toda dengosinha, se aproximando devagarinho. Com a intenção de te provocar, Esteban te deu somente um selinho rápido e já se afastou, você resmungou e fez um biquinho “Beijo de verdade, mô” pediu novamente, toda carente.
Normalmente você até brigaria com ele por te provocar assim, mas a erva estava te deixando tão sensível e com tanta vontade dele que nem se deu ao trabalho.
Esteban riu da sua situação desesperada e te deu um beijo de verdade, enfiando a língua quente na sua devagarinho, você sentia o leve gosto de maconha e só conseguia sentir ainda mais tesão. Agarrou os fios loiros com força, toda desesperadinha.
Quanto mais suas línguas se massageavam, mais sensível você se sentia. Você não sabia se era a maconha te deixando assim mas poderia dizer que aquele era um dos beijos mais gostosos que ambos compartilharam.
Logo você mesma se impulsionou para o colo de Esteban, sentindo a ereção dele esbarrando contra o tecido fino - e agora úmido - da sua calcinha. O ritmo do beijo ainda era lento quando você começou a, também lentamente e sem mesmo perceber se esfregar no pau coberto do seu marido.
Esteban percebeu seus movimentos discretos mas por hora deixou para lá, apenas curtindo o beijo que vocês davam. Logo você começou a descer os lábios para o rosto coberto de sardinhas do mais velho, depois para a mand��bula e pescoço, enquanto ia aumentando a velocidade dos seus movimentos.
Quando sentiu seu pontinho sensível ser estimulado soltou um gemido involuntário, se afastando um pouquinho para ver o que estava fazendo. “Continua, amor” Esteban te incentivou “Se esfrega no meu pau até gozar” Disse fazendo um carinho no seu cabelo seguido de um selinho, logo colocando as mãos enormes na sua cintura te guiando a continuar os movimentos.
E assim você fez, mas dessas vez já estava mais rápida fazendo seu clitóris ser sempre estimulado. Gemidos baixinhos iam saindo de sua boca conforme o prazer se intensificava. Aquela era a primeira vez que você sentia tanto prazer ao se esfregar assim em Esteban e sabia que a razão disso era a sensibilidade que a maconha te proporcionava.
Esteban abaixou a gola da sua regata, expondo seus seios para que ele pudesse aperta-los e morde-los sem pudor algum. Agora você já gemia sem controle, cada vez mais alto, tentava se controlar porque você ainda tinha duas filhas dormindo não muito longe dali mas o prazer era tanto que estava cada vez mais difícil. Apertava e arranhava o ombro dele por baixo da camisa com uma mão, enquanto com a outra puxava os fios loiros, empurrando a cabeça dele em direção aos seu peito.
Já conseguia sentir a sensação familiar no seu baixo ventre e não conseguia evitar dar um pequeno sorrisinho enquanto gemia e jogava a cabeça pra trás. Esteban estava completamente maluco com o seu comportamento, sentindo um prazer inimaginável por te ter tão entregue e sensível daquela maneira, fora que suas esfregadas intensas o deixavam fora de controle. Definitivamente fumariam juntos mais vezes.
Você dizia uma sequência de eu vou de um jeito totalmente desleixado, apenas tentando anunciar que iria gozar logo. “Já vai gozar?” Ele perguntou, se afastando dos seus seios maltratados “E olha que pra quem disse que tava cansada demais você até que ta bem disposta né?“.
E com as últimas palavras dele você se desfez, gozando com força apenas se esfregando em seu marido. Apoiou sua cabeça no ombro de Esteban, com a respiração ofegante e até um pouco envergonhada por ter se comportado assim. “Porra pode ter certeza que eu vou te dar maconha mais vezes só pra te ter se esfregando em mim igual uma putinha desesperada”.
Você apenas riu em resposta e o beijou novamente, ainda sentindo o pau duro embaixo de você. “Agora tira essa roupinha que eu vou te comer” Sussurrou contra a sua boca e logo você já estava em pé fazendo o que ele mandou.
#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#la sociedad de la nieve#smut#i want him#most beautiful guy in the world#esteban!maridinho
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hoje um dilf!estebanzinho que gosta de viajar e tá sempre com a carinha sonsinha nas fotos vai arruinar meu dia 💔🕊
#.。.:*✧#ele tá sempre tão na paz toda mídia é ele sendo a pessoa mais deboista do mundo#queria um desses na minha vida#tem um ditado q diz#se vc ganha de dia ent vc perde a noite#e o maridinho kuku eh assim te tratando igual princesa o dia todo pr quando vcs chegam no quarto de hotel ele#*barulho de sirene* *carro batendo* *bebê chorando* *trombetas do apocalipse*🔊🔊📢📢💥💥💥
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Marido Bonzinho com uma esposinha magrinha maravilhosa!
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@davidcharmoso
Robert hesitantly leans forward. Summoning all the long dormant faith and hope and love inside him, he tenderly, gently, presses his lips to Giselle's. Almost instantly, the flush of life rushes back to her cheeks. Slowly, Giselle opens her eyes, and looks up at the face of the one man who adores her more than any other. Her one true love.
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Os mini maridinhos todo pitico
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agora que vc já atendeu um dos meus pedidos, por favor atenda outro e desenvolva outro tópico sensível: o enzo falando que vai fazer lento e que também só vai colocar a cabecinha
TÓPICO SENSÍVEL DEMAIS AAAAAAAAAAAAAAAARRRRRRRRGHHHHHHHHHH aqui temos o enzo em sua skin mais sacaninha desgraçado miserável puto cachorro !!!!!!!!!!!!!! pra mim, enzo que diz que só vai colocar a cabecinha pode existir em dois cenários diferentes:
o primeiro é enzo!maridinho que já te proporcionou inúmeros orgasmos em uma noite e te deixou literalmente com as perninhas tremelicando de tanto gozar, porque este homem também pode ser uma máquina. é depois de mais uma foda - e eu imagino muito que isso tenha começado como uma comemoração de inauguração do apê novo de vocês - quando vocês estão deitados no único colchão que tem no quarto, algumas velas no chão, um vinhozinho aberto, as pernas entrelaçadas e o enzo tá acariciando suas costas, desgrudando os fios grudados devido ao suor e te dando beijinhos no ombro. ele ainda tá doido de tesão e você tá molinha, molinha, os dois bem alegrinhos de vinho, uma paixão do caramba que entorpece mais e mais. penso que o enzo!maridinho em situações assim se torna completamente insaciável, então é só uma questão de tempo pra ele estar duro de novo contra a sua bunda e muito sutilmente se esfregando entre as bandas, mesmo com o sorriso preguiçoso na cara. e quando você faz manha, ele te enche de beijinhos e afeto, dissimulado, mascarando as intenções mais sujas, "shhhh, tranqui, nena, calminha, hm? é só um carinho", ele garante, dando um jeitinho de fazer o pau agora se esfregar bem no meinho das suas pernas, que ainda tá molhadinho, tanto da porra que ele deixou ali quanto pela sua própria excitação, é tanta coisa que até faz barulho. quando você já tá mais derretida nos braços dele, prestes a ficar tontinha de prazer, ele, de ladinho mesmo, te abraça pela cintura e começa a pincelar a sua entradinha, sempre repetindo que tá só fazendo carinho, "só a cabecinha, prometo, quero sentir o seu calor", e o tom galanteador te convence, mas nem fodendo que ele bota só a cabecinha. o enzo vai meter tudo de uma vez só, sim! é numa tirada que ele tá atoladinho no teu interior e ele fica parado, pelo menos no começo, pra você se acostumar, já tá magoadinha e ele sabe, então os dedos fazem um carinho no seu clitóris, te amolecem. é só quando você começa a gemer coisas sem sentido que o enzo me manuseia no colchão, prende as suas perninhas pra que elas não se fechem em momento nenhum e começa a te foder sem pudor algum, dizendo que você vai aguentar tudinho, sim, "vai, porque eu tô tentando colocar um filho em ti hoje, bebita, então, seja boazinha, tá? prometo que te deixou cheinha pra você dormir bem".
o outro é o enzo!namoradinho que foi conhecer TODA a sua família em uma chácara e te pega no meio da noite. tudo já começa antes mesmo de você irem pro quarto, com você deitadinha com ele na rede, trocando uns amassos no escurinho, interrompidos pela sua avó que adora conversar contigo e se apaixonou pelo enzo. você se sente a pessoa mais suja e pervertida do mundo, porque o enzo tá duro feito pedra e você sente bem ali na sua lombar. seu maior medo é a sua família meramente cogitar que você é sexualmente ativa, tipo QUE VERGONHA!!!!!!!! você é a princesinha de uma família majoritariamente composta por homens que sempre te protegeram de tudo e juraram que enforcariam o enzo no meio do milharal caso ele te machucasse. a questão é que o enzo sabe bem que você não é esse anjinho todo e ele é um espertinho sobre isso. te convence a tomar banho com ele, te dá banho, esfregando com mais pressão e por mais tempo que o necessário o meio das suas pernas, pressionando o botãozinho e dizendo que é sem querer. pode até te dedar ali mesmo, só que não é assim que o enzo quer te fazer gozar. vocês saem do banheiro praticamente se engolindo, mas você paralisa de medo quando retoma a consciência e para de pensar com a xota. vai dizer que não, que isso não é uma boa ideia, que vocês nem vão demorar muito lá e que em casa podem transar o quanto quiserem. porém, você é apenas uma garota...como é que vai resistir aos beijinhos de enzo vogrincic no teu pecoço? me diga irmã mi digaaaa!!!!!!!! quando você menos espera o enzo tá te ajeitando na cama, um travesseiro por baixo da sua lombar, as mãos acariciando suas coxas, espalmando o baixo ventre, a mão enorme ali, como se dissesse que ele vai te encher aquele tanto. ele te beija bastante antes, sempre! "ninguém vai perceber se a gente ficar quietinhos, princesa", enquanto se esfrega em ti, quase já entrando, "vou fazer devagarinho, tá? eu preciso tanto de você, olha como eu tô..." e aqui ele usa e abusa DAQUELA cara de coitado. e você, ainda toda assustadinha, vai cedendo aos poucos, olhando pra porta o tempo inteiro como se seu pai fosse se materializar ali a qualquer instante, e é nessa distração que o enzo aproveita pra se enfiar por completo em ti e já vai tapando a sua boca na mesma hora, te dando um sorrisinho perverso quando você o encara em um misto de medo e excitação. nem te dá tempo de argumentar, ele já tá colocando um travesseiro entre a cabeceira da cama e a parede e começando a meter em ti do jeitinho que ele queria desde o início. e como ele gosta de rir na cara do perigo, vai tirar a mão da sua boca só pra apertar o seu pescocinho, te encarando de cima, cínico, "quietinha, eu vou te comer e não quero ouvir um pio, porque se alguém bater aqui eu vou te comer ainda mais forte. quer que a sua família descubra a putinha que você é, quer? foi o que eu pensei".
#papo de divas 𐙚#deixo aki minha contribuição para este blog !#completamente off topic mas o filho do padre tbm tem cara de ser team só a cabecinha#DESCULPA GENTE EU TÔ OBCECADA POR ELE#lsdln headcanon#enzo vogrincic
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não sei se você está aceitando pedidos… mas imagina comigo um seungcheol maridinho homem de família…. 😭
vc alugou um triplex na minha cabeça, então toma...
Seungcheol estava cansado, realmente cansado. A empresa não ia como antes, não no sentido financeiro e sim no quesito logístico. A falta de funcionários era imensa e o comprometimento daqueles que ficavam se tornava pouco. Acabava que o homem que apenas deveria ser o CEO, estava no RH cuidando dos pagamentos restantes.
Ele não descansava, mas como ser humano e não uma máquina, precisava de paz. E nenhum lugar o oferecia mas que isso senão a sua casa.
Enquanto estacionava na garagem, Seungcheol já aproveitava para se preparar para a noite que o acompanhava. Pegou a bolsa no banco do motorista, saiu do carro e foi em direção a porta da casa, escutando os mais que rotineiros gritinhos de sua princesa, Jini.
"Mamãe, não...aquele azul é bem mais bonito! Ele vai combinar com o sapato ver...PAPAI!"
Seungcheol se ajoelhou na altura de sua filha, assim que abriu a porta, esperando a menina se aconchegar em seus braços. Você via a cena com corações nos olhos, se apaixonando pela milésima vez pelo seu marido nos últimos (quase) 10 anos de relacionamento.
"Princesinha, que maquiagem linda é essa, meu amor?" Seungcheol perguntou assim que se deu conta da maquiagem extremamente borrada e glitters demais pelo rosto da menina.
"Gostou? A mamãe me deixou usar as coisas dela! Olha só como eu estou linda." Se afastou momentaneamente, mostrando o vestido, ou melhor, a camisola que Seungcheol reconheceu de imediato ser sua.
O homem olhou para você, como se estivesse avisando pelo olhar que te cumprimentaria direito mais tarde. Você se levantou do sofá e foi em direção a cozinha, organizando a mesma e lavando alguns pratos da janta do dia. Enquanto o fazia, escutava a conversa e as milhares de risadas na sala.
"Jini, o papai precisa tomar um banho e você precisa descansar. O que acha de arrumarmos tudo isso e irmos pra caminha, hein?" Um Seungcheol, agora vestido com uma tiara de unicórnio, brincos de pressão, uma varinha mágica, tudo isso sobre a roupa social, dizia enquanto via Jini coçar os olhinhos, um sinal claro que a menina estava com sono.
"Mas eu ainda tenho que assistir o episódio da séria da Barbie, papai"
Seungcheol tinha uma ideia, essa ideia que já gerou algumas desavenças entre vocês dois, mas ele queria ficar perto da menina e ainda fazer ela dormir. Por isso, o fez sem pensar duas vezes.
"Vem aqui." Seungcheol pegou a menina de 4 anos nos braços e a colocou em seu colo, com as costas encostadas no peitoral dele. Se esticou o suficiente para apenas pegar o blazer que utilizou mais cedo e cobrir a menina.
Depois de alguns episódios e muitos carinhos entre pai e filha, Seungcheol percebeu que a menina já havia adormecido, mas não antes de você, que já havia entrado na sala.
"Seungcheol, eu já falei mil vezes que não pode fazer ela dormir com a televisão." Começou a sussurrar, pegando os brinquedos e tentando não rir pela cena, mesmo tentando chamar atenção do mais velho. Era engraçado ver um homem, CEO de uma das maiores empresas do país, vestido com uma roupa social, uma tirara de unicórnio e brincos acompanhando o visual. "Agora você levanta e leva ela."
"Amor, não me chama assim, não...ela que quis assistir barbie, vidinha..." Seungcheol levantou do sofá, ainda com a menina em seu colo, embrulhada pelo blazer dele. Via seu rosto emburrado enquanto olhava pra ele. "Faz assim não..."
"Leva ela e depois a gente conversa, vai!"
Seungcheol, mesmo que relutante, levou a menina e a deixou deitada na caminha especial dela. Ficou alguns minutinhos, por costume, apenas para se certificar de que ela estava dormindo tranquilamente.
Voltou para a sala e percebeu sua ausência no cômodo, agora, limpo. Escutou o barulho do fogão ligando na cozinha e foi até o cômodo, tirando a tiara e os brincos no caminho.
Viu você de costas, mexendo em algo no fogão, vendo aquela como a oportunidade perfeita para finalmente ter um tempinho com você.
"E aí esposa, finalmente vamos ter nosso tempinho?" Te abraçou por trás, sentindo você amolecer com o toque dele no mesmo momento.
"A Jini tá dormindo?" Continuou mexendo a comida a sua frente, o medo de queimar ficava ainda maior quando Choi se aproximava.
"Uhum, que tal a gente aproveitar um pouquinho?" Deixou beijinhos no seu pescoço, vendo você se afastar e deixar o terceiro beijinho no ar.
"Eu estou fazendo sua janta, amor. Fica sentadinho, bonitinho lá que já estou levando." Tentou sair do aperto, sendo impedida por Cheol colocando você entre ele e o fogão.
"Por que eu estou sentindo um pouquinho de raiva no ar?"
"Cheol..." Você desligou o fogo e se virou pra ele, o vendo sorrir, o mesmo sorrisinho que Jini dava quando sabia que havia feito algo de errado. "Para..." O sorriso diminuiu. "Quantas vezes eu preciso te pedir para que, por favor, não deixe a Jini em frente a nenhum tipo de tela até cair no sono, isso afeta ela, amor."
"Mas ela queria assis..."
"E só por que ela quer você tem que dar?" Seungcheol abaixou a cabeça. "Amor, se você continuar desse jeito, daqui a pouco a menina cresce e faz um escândalo por que o pai não deu um carro pra ela."
"Mas eu posso dar um.." Seungcheol tentou dizer.
"Esse não é o ponto, Cheol." Respirou fundo e voltou a dizer. "Não estou te pedindo para negar tudo pra ela, estou apenas te pedindo para fechar um pouquinho mais a mão, ser um pouquinho mais resistente com ela. Você consegue?"
"Mas ela me olha tão bonitinha, amor..."
"Ai meu...quer saber, não tem jeito." Disse cansada, escutando a risada de Cheol. "Quero só ver quando o segundo nascer, você vai ser pior ainda."
Ah não. Você travou na hora.
"Que segundo que vai nascer?" Seungcheol se ajeitou e voltou a ficar sério. "Amor, que segundo que vai nascer é esse?" Um sorriso começou a surgir no rosto do homem. "Amor, você tá...?"
"Grávida? Sim, eu tô. Descobri ontem de noite e fiquei de te contar, feliz?" Tentou voltar a cozinhar, sendo travada por Seungcheol te abraçando.
"Meu Deus, eu vou ser pai de novo. Amor do céu, calma..." Te abraçou mais forte ainda, escondendo o rosto no seu pescoço, evitando de te mostrar as lágrimas que escorriam em seu rosto. "Vidinha, você tá grávida mesmo?" Levantou o rosto molhado, vendo o seu do mesmo jeito.
Seungcheol se afastou momentaneamente, dando uns pulinhos e gritando em silêncio, apenas para voltar e te encher de beijos.
"Já foi no médico?" Viu você negar. "Então amanhã, a gente deixa a nossa bebê mais velha na escolinha e depois vamos ver nosso bebê mais novo..." Ajoelhou na sua frente e beijou sua barriga, com uma leve curvinha, o que já era normal para você desde a gravidez de Jini.
Seungcheol se levantou logo após, tirando a gravata e desabotoando a blusa aos poucos.
"Vamos tomar banho..."
"Mas eu já tomei..."
"Não importa, vamos..." Seungcheol, ainda de calça de sapato social te puxava até o banheiro.
"A comida..."
"Depois a gente esquenta..." Entrou no banheiro e fechou a porta, não deixando ela trancada para caso Jini acordasse e precisasse sair correndo. "Hora de conversar com meu bebê enquanto cuido da mamãe dele."
"Cheol..." Se emocionou, realmente tinha um marido incrível.
"Também te amo..." Riu enquanto te dava um selinho, procurando logo após o óleo corporal que ajudava na prevenção de estrias. "Achei...agora com licença, vou ter meu primeiro momento papai e bebê com o caçula."
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Feriado bom é assim !!! (Nov-2024)
By; Carla
Sou a Carla, loira de cabelos encaracolados, coxas grossas, peitinhos pequenos e uma bunda carnuda. Sou casadinha com Carlos que é 16 anos mais velho que eu.
Aproveitando um feriado sem nada a fazer, saímos a noite até o mercado fazer compras, vesti uma saia comprida bem fininha e uma camisa sem botões ficando apenas amarrada, sem sutian e nem calcinha, de propósito deixei o laço frouxo, de modo que meus peitinhos ficaram bem expostos, e um sapato com salto bem alto, deixando meu bumbum bem empinado.
Meu corninho me deixou livre para fazer minhas compras e foi ver os eletrônicos, depois de um tempo vi que ele tinha voltado para perto de mim, mas longe o suficiente para não espantar os marmanjos que passavam perto de mim olhando com avidez para meus seios, totalmente expostos devido a demoradas debruçadas que eu fazia, para minha decepção nenhum deles se atreveu nem a conversar comigo.
Na volta do mercado meu safadinho entrou numa rua diferente e foi direto para um drive-in, foi entrarmos num dos box que ele já levantou minha saia e socou seu pau duríssimo na minha xana faminta, enquanto me fodia ele ficava perguntando se eu estava doida para dar muito para vários machos bem pauzudos, eu concordava com ele, sentindo o orgasmo se aproximando supliquei que ele metesse com força, me acabando num orgasmo que me deixou mole, meu Carlos gozou logo em seguida bem gostoso dentro de mim, seu vigor sexual está bem menor e ele sabe que pra mim é insuficiente o prazer que ele me dá...
Ao invés de voltarmos para casa, meu maridinho me levou para uma casa de shows, entrei sozinha enquanto meu maridinho estacionava o carro, fiquei receosa pois sentia seu esperma ainda escorrendo por minhas coxas, mas ele nem ligou, resolvi deixar rolar, pois adoro dançar e também já sentia minha xana faminta por uma rola bem dura fodendo gostoso.
Quase nem fiquei sentada, um sujeito alto, forte, sorridente e simpático, me convidou para uma dança, nem pisquei, já sendo enlaçada por seus braços fortes, assim que ele percebeu que eu estava a fim de festa, já me puxou de encontro ao seu corpo forte, sentindo seu pau bem duro de encontro a mim, logo foi sua boca que delicadamente me beijou, suavemente, até ficar faminto, tirando meu folego, suas mãos já tinham percebido que eu estava sem calcinha, ele me levou até um canto escuro, erguendo-me com facilidade, enlacei-o com minhas pernas, recebendo sua jeba duríssima dentro de mim, ele socava com força, do jeito que eu adoro, seus dedos espertos eram socados com força, sem dó no cuzinho, seus beijos deliciosos continuavam a me tirar o folego, gozei várias vezes.
Depois ele me pôs deitada sobre uma mesa, continuava a meter com vontade, sem dó, socando minha xana faminta, depois de gozar gostoso fiquei de quatro apoiada na mesa e dessa vez ele tirou seu pau da minha xana e cravou aquela delicia no meu rabinho, reclamei de dor no inicio, mas depois me deliciei sendo fodida como adoro, com força, fui a loucura sendo fodida daquele jeito selvagem e louco, no meio de um show, com som altíssimo, berrando meu orgasmo mais louco, sem ser ouvida por ninguém, vários casais ao nosso lado transando de forma insana, foi assim nessa loucura total que gozei muito, várias vezes, até receber a carga de porra todinha no meu rabo.
Enquanto recuperávamos o folego, ficávamos trocando cariciais, beijos, mordidinhas de leve, e assim voltei para meu maridinho, toda descabelada e escorrendo porra pelas minhas coxas, xana e cuzinho.
Voltamos pra casa e eu ainda consegui uma rapidinha com o meu marido antes de dormimos.
Enviado ao Te Contos por Carla
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Maridinhos inefáveis
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divaa, disserta sobre kuku maridinho pfvr🥺
claro mor 🌹 (eu di vdd até faria alguma coisa mais fluffy mas PUTA QUE PARIU eu tô maluca . eu tô doida gente this is not a drill preciso dele
kuku!maridinho que tem atos de serviço como uma das linguagens do amor os atos de serviço: ama cozinhar pra você, deixar as frutas cortadinhas pro café da manhã, cozinhar um jantarzinho gostoso, passar no mercado na volta do trabalho e comprar as coisinhas que você gosta mas esqueceu de comprar ou só não teve tempo, te levar e buscar pra todos os lugares quando pode.
kuku!maridinho que também tem toque físico como uma linguagem do amor muito forte. de manhã gosta de ficar de chameguinho, quando estão comendo juntos passa a mão grande pelo seu braço ou ombro quando você tá contando algo, no sofá quando estão vendo algo na tv faz carinho na sua nuca, ou quando um tá numa ponta e o outro na outra faz massagem no seu pé.
kuku!maridinho que ama te comer devagarinho na manhã, quando acorda de conchinha contigo só empurra o quadril contra o seu, e quando sente você mover a sua bunda contra a ereção matinal dá uma risadinha soprada. coloca seu cabelo para o lado para que o seu pescoço fique exposto pra ele e deixa beijinhos ali, descendo eles pelo braço e aproveitando que tá mais embaixo tira a sua calcinha, logo em seguida pede “levanta a perninha, cariño” e encaixa a mão por baixo do seu joelho pra te deixar bem abertinha pra ele. te deda um pouquinho antes de te penetrar e secretamente ama quando você fica manhosinha e pede pra ele te fuder logo, respondendo sempre algo do tipo “shh, cálmate”. te fode de ladinho com a mão ou por baixo da blusa apertando seus biquinhos ou no seu pescoço, apertando ele de levinho e até aproveitando do tamanho da mão para levar os dedos até a sua boca. não rola muito dirty talk não, ele sonolentinho ainda só consegue xingar baixinho em espanhol, mas aproveita que tá com a boca pertinho do seu ouvido e geme baixinho, sabe que você gosta.
kuku!maridinho que percebeu que você sente um tesao absurdo com ele de óculos, mas não comenta nada sobre. percebeu um dia que estava lendo um livro no sofá, a luz baixinha do abajur iluminando o cômodo que você tinha acabado de chegar depois de ter terminado de fazer alguma do seu trabalho no escritório. já chega mais manhosinha do que o normal, sentando no colo com o rostinho alinhado ao dele, deixando beijinhos no rosto e descendo para o pescoço. acontece que: ele te conhece muito bem, então quando ele disse que só ia terminar esse capítulo e logo te dar atenção sabia muito bem que você ia ficar mais afetadinha ainda, gostava muito quando ele te cozinhava assim. o feitiço virou contra o feiticeiro, mas ele evitou ao máximo demonstrar, com você rebolando no colo dele alternando o olhar entre a página do livro e o rostinho dele ficava muito difícil de concentrar. “sossega…”, o aviso só te excitava ainda mais, arrancou um gemidinho manhoso de ti, que ainda por cima passou a roçar contra a ereção mais devagarinho ainda. ele só desistiu do joguinho que pretendia jogar quando você disse manhosinha no pezinho do ouvido dele: “mas eu tô tão molhada, amor… preciso de você”
kuku!maridinho que nesse dia te fez cavalgar nele ali no sofá mesmo, com os braços abertos descansando no encosto do sofá, resistindo ao máximo jogar a cabeça para trás para que pudesse continuar te olhando. fica derretidinho quando você envolve os bracinhos ao redor do pescoço dele, ficando com o peito coladinho e as bocas se encostando, mas não deixa de te provocar: “era isso que você queria, hm?”, e diz um “porra…” baixinho quando você responde que “sim… mas eu quero mais, amor…”. ele ama quando você pede essas coisas sujas tão dengosinha, então depois disso leva uma mão até seu cabelo e puxa ele pela base, a outra agarra seu rosto com força, deixando alguns tapinhas de vez em quando, e te faz pedir melhor, mais. “pede direito, amorcito…”, ele diz com um tom doce, em contraste com a força que ele mete por baixo, sorrindo quando você pede de forma incoerente entre gemidos, deixando outro tapa e logo agarrando seu rosto de novo, “assim não, nena, direitinho…”. e ele fica nessa, até te fode forte, do jeito que você queria mesmo, mas finge que não entende, gosta de te ver destruidinha por causa dele.
kuku!maridinho que, quando vocês eventualmente tem filhos e eles estão na casa da vó, aproveita a noite para te fuder lentinho, papai e mamãe com direito a beijinhos no seu rosto e muito contato visual, subindo a mão que estava no seu pescoço até sua boca e te fazendo chupar os dois dedos compridos, até diz um “ufff…” com a cena. também te come de quatro, mas com as suas coladas no peito dele e o braço ao redor da sua cintura e uma mao grande segurando seus dois peitos, te estocando fundo e devagarinho enquanto fala coisas sujas no seu ouvido.
kuku!maridinho que na manhã seguinte aproveita para dormir mais que durante a semana, e quando se levanta e se depara contigo na cozinha usando só uma camisa dele e uma calcinha dá uma risadinha soprada. chega por trás de ti e sussurra um “que bom dia, hm?” com a voz ainda sonolentinha no seu ouvido, com as mãos acariciando suas curvas, sem vergonha alguma descendo os dedos compridos até sua calcinha, mas só faz um carinho rápido, logo te sentando sobre a bancada para que possa te chupar ali na cozinha mesmo. esfrega o nariz e a barba falhadinha na parte interna da sua coxa enquanto provoca: “acho que você tá querendo que eu bote mais um filhinho em você, só não tá sabendo pedir…”. ah, e depois te faz pedir sim, dando estocadas fundas a toda frase que você diz
👇🏻algumas fotos do kuku na skin maridinho 💔devastador di vdd
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꒰♡꒱ avisos: mingyu maridinho, sexo protegido (em teoria, mas mingyu tem uma ideia mirabolante), roleplay (?), menção a filhos, curtissimo e em pé nem cabeça, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: ideia tirada de um bot que eu tava testando no character a.i e eu quis escrever sobre.
você olha para mingyu desacreditada. ele está ao lado da cama que você está deitada segurando um pacote de camisinha e uma agulha.
"por favor me explica de novo, não tô te entendendo, gyu" ele se abaixa na altura da cama enquanto fura o pacotinho com a agulha.
"vai ser um jogo pra ver se eu consigo te lotar dos meus filhos ou não. em teoria, usando proteção a resposta é não, certo? e se a camisinha tiver furada?" você não segura a risada, onde mingyu arruma essas coisas? por deus. "pode ir rindo, mas pensa, vai ser uma questão de sorte, eu posso até fingir que tô preocupado com você não tomando seu anticoncepcional depois pra completar a atuação."
"mingyu você– vai ser divertido princesa, ainda mais depois de você me ver fazendo isso" aponta com o queixo para a embalagem. "eu vou agir como se fosse um acidente, a ideia do risco deixa mais gostoso, uma brincadeirinha boba que pode nos dar um filho, hm? não é esse nosso objetivo? vamos fazer diferente hoje, fingir que não queremos e boom, meto meus filhos em você até nós cansarmos... e sabe de uma coisa? acho que vou conseguir te engravidar assim, já que você é do contra, pode ser que nosso filho também seja." ele ri e se estica um pouco para selar os lábios com os seus.
#seventeen headcanons#seventeen blurbs#seventeen drabbles#seventeen scenarios#seventeen smut#mingyu headcanons#mingyu drabbles#mingyu blurbs#mingyu scenarios#mingyu smut
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✦ — "sarà perché ti amo". ᯓ k. mingyu.
— maridinho ! gyu × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3510. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: lua de mel, italiano duvidoso, breeding kink, linguagem imprópria, orgasmos múltiplos, creampie, superestimulação, masturbação mútua, vocês dois têm muito tesão [😔] & o gyu tem um período refratário surreal de rápido. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: natasha, buonasera, natasha!
Os olhinhos escuros acompanharam você atravessar o quarto pela enésima vez, já queria ter terminado de se arrumar faz muito tempo, porém sempre esquecia alguma coisa dentro da mala. Nem sabia dizer o motivo da pressa, não valia a pena correr, não com Mingyu deitado na mesma posição há vinte minutos. Virou-se, a visão era de encher os olhos. A pele cor de mel contrastava com o tom alvo da roupa de cama e, por bons segundos, "David" e "Michelangelo" pareciam ser só dois nomes aleatórios. Precisou ser forte para quebrar seu próprio feitiço ou Mingyu acabaria te arrastando para o oceano que ficava embaixo das cobertas — sem precisar cantar uma nota sequer.
"Kim Mingyu. Eu vou falar pela última vez: vai logo se arrumar!", apontou a escova de cabelo na direção dele, crente que a ameaça surtiria efeito. O homem se esticou inteiro, produzindo um grunhido estranho enquanto espreguiçava. A única resposta que você recebeu foi um sorriso preguiçoso. "Gyu, é sério...", choramingou de um jeitinho exagerado, fez até bico. Ele pareceu ter pena, finalmente levantando-se da cama.
Você suspirou aliviada, voltando-se novamente para o espelho. Não demorou para que silhueta corpulenta envolvesse a sua no reflexo, como se você tivesse desaparecido — agora tudo era Mingyu. Ele retirou a escova da sua mão, colocando-a na penteadeira e circulou sua cintura com os braços. Fazia com lentidão, quase imperceptível.
"Bom dia 'pra você também.", inclinou-se para sussurrar no seu ouvido. Sorria docemente, te encarando pelo espelho.
"Bom dia.", era um mero suspiro. O calor vindo do torso firme magicamente dissipando toda a tensão anterior.
Havia se tornado uma cena frequente: você se via constantemente caindo de amores pelo homem. Suspeitava estar vivendo a versão mais intensa de uma "honeymoon phase", porém não se importava. Esperava muito que as coisas nunca mudassem entre vocês dois, queria se sentir da mesma forma por quanto tempo fosse possível.
Mingyu desceu a alça fininha do seu vestido, precisava do tecido fora do caminho. Distribuiu uma série de selos delicados no local, o contato quentinho te fez fechar os olhos. Era natural se entregar aos arrepios que os estalos molhadinhos provocavam no seu corpo.
Havia usado um vestido semelhante ao de agora quando vocês estavam visitando Vernazza. Ainda não sabe dizer qual a mágica existente nesse tipo de peça, mas era sempre mais que suficiente para deixar o homem animadinho demais numa velocidade recorde. A visita inclusive terminou de um jeito muito... interessante. Seu marido parecia não saber desprender os olhos (ou as mãos) de você.
Seus planos de tirar milhares de fotos e se entupir de todo tipo de carboidrato que só a culinária italiana poderia oferecer quase foram arruinados nesse dia. Mingyu, por falta de melhor analogia, parecia um cavalo com viseira. Só uma visão e só um pensamento: você.
"O trem 'pra Florença sai em menos de uma hora.", praticamente ronronou as palavras — sinal que ainda existia ao menos um pouco de discernimento no seu corpo.
"E se a gente ficar aqui por hoje? O tempo tá tão bom, queria nadar um pouquinho.", a sugestão foi proferida contra a pele do seu pescoço. O "aqui" se referia à Monterosso, Gyu havia escolhido a localidade a dedo, seduzido pela variedade de praias aconchegantes. Seus olhos se abriram, o homem ainda te enchia de chamego — empenhado em te conquistar.
"Amor...", manhou. Não achava que precisava falar mais uma palavra sequer, esperava ser mais convincente que ele só com isso. Seu marido te encarou pelo reflexo, sorriu bonito, enamorado pelo rostinho dengoso.
"Juro que amanhã passo todo tempo do mundo com você em Florença. Até me hospedo lá se quiser.", acrescentou à sugestão. Apanhou sua mão esquerda e beijou sua aliança, sinal de promessa.
Todo o empenho tinha uma explicação bem previsível: cansaço. A cabeça do homem doía só de pensar em como nos últimos dois dias vocês tiveram a excelente ideia de fazer jus ao nome "Cinque Terre". Turistaram por todos os cinco povoados da área, transitando por inúmeros trens, trilhas e barcos para tentar prestigiar toda a beleza das cinco terras. E ele não se arrependia nem um pouco, não entenda mal! Mas sentia que perderia boa parte da própria sanidade se ficasse mais de trinta minutos dentro de outro trem. Florença definitivamente precisaria esperar.
"Promete?", questionou e ele não escondeu a alegria ao ver que te convenceu.
"Prometo.", selou o anel outra vez.
[...]
Cada um dos seus cinco sentidos estava imerso num traço de percepção diferente. Os olhos se enchiam com o gradiente azul do mar inquieto — que, por sinal, ornava muito bem com o colorido dos sombreiros de praia —, o som das ondas se misturava com o burburinho das crianças, dava para sentir a areia nos dedos dos pés, tudo parecia cheirar à maresia e limão siciliano e você jurava que já era capaz de sentir o sabor das bebidas que Mingyu havia ido buscar para vocês dois.
Seu corpo acendia e relaxava na mesma medida. Era até meio esquisito se sentir tão contente. Sentia-se viva e via a vida acontecer. Ainda não havia descoberto o que fazer com tanta excitação e sabia que Gyu sentia o mesmo, dava para ver no comportamento dez vezes mais enérgico que o normal. O homem vivia aos sorrisos, agitado — a personalidade de 'golden retriever' nunca brilhou tanto como agora.
Ele finalmente reapareceu, segurava dois copos com o maior cuidado do mundo, se certificando de não derramar nada. Sentou-se na outra cadeira do sombreiro, te olhando com uma expectativa muito suspeita. Você até chegou a duvidar do conteúdo do seu copo, bebendo vagarosamente para ter certeza de que era o que você havia pedido — confirmou que era de fato. Mingyu ainda sustentava um olhar de criança sapeca, como quem quer pedir alguma coisa, mas não sabe como.
"Mô...", começou cuidadoso, o dengo na voz te fez sorrir de imediato. "Achei um lugar aqui perto que aluga jet ski.", citou, como se não fosse nada demais. Ah, então era sobre isso.
"E...?", era explícito, mas queria fazê-lo ir direto ao ponto.
"Bem que a gente poderia, né?"
"É você que vai pilotar?"
"Claro.", respondeu solícito.
"Eu 'tô de boa, amor.", tentou negar da maneira mais casual que conseguiu. Não adiantou, Gyu se sentiu ofendido do mesmo jeito. Te encarou por alguns segundos, os olhos estreitos, o rostinho chateado. Você até evitava olhar de volta, cairia na gargalhada se o fizesse.
"Você não confia em mim?"
"Eu me casei com você.", melhor resposta impossível.
"Então...?", ele estava especialmente teimoso hoje. E você não via problema algum em fazer as vontades do homem — a menos que elas ameaçassem sua integridade física.
"Príncipe, eu quero evitar a parte do 'até que a morte nos separe', hm?", era sério. Assistiu Mingyu segurar o riso.
"Não quer ter um momento à la Romeu e Julieta comigo?", sugeriu brincalhão e foi você quem caiu na gargalhada.
"Não mesmo. Eles morreram em Verona, não foi aqui.", deu de ombros. Se fosse para seguir o enredo, nada mais justo que vocês, ao menos, respeitassem todos os detalhes da história.
"È tutti Italia."(*), forçou o sotaque fazendo um gesto grande — adorava imitar os maneirismos que vinham junto com a língua. ["é tudo Itália"]
"Ah é? Tenta falar isso pro Shakespeare então.", argumentou. "Por que você não fica deitadinho aqui comigo e relaxa, hein?", ele estava prestes a responder, mas uma certa agitação roubou a atenção de vocês dois. Uma menininha chorava próxima ao mar, o que não era incomum, mas havia um ponto rosa muito vibrante no meio da água — não era difícil assimilar o que havia acontecido.
Você se virou para o homem, mas ele já marchava em direção ao mar antes que você sequer cogitasse falar alguma coisa. Acompanhou a cena com atenção, vendo-o resgatar a boia colorida com facilidade e marchar de volta para a areia. A garotinha já estava de volta em um dos sombreiros com um casal — que aparentavam ser avós dela. Ela recebeu o objeto timidamente, contrastando com as fervorosas exclamações de agradecimento dos italianos mais velhos.
Estava intrigada com o quão rapidamente tudo aconteceu, porém todo mundo ali foi conquistado pela simpatia de Gyu numa velocidade extraordinária. Assistia o homem gesticular e se expressar de todas as maneiras que conseguia, mesmo sem falar o idioma adequadamente — ele tinha a confiança que só um homem com treze dias de ofensiva no duolingo teria.
Seu marido ajudava a garotinha a utilizar os moldes de brinquedo com a areia, sem desviar a concentração da conversa. As palavras "bellissima" e "moglie" eram as únicas coisas que você conseguia distinguir à distância. Mingyu sorria na sua direção algumas vezes, você achava a desinibição dele uma graça — já que ela era a responsável por te tirar da sua zona de conforto em muitas ocasiões.
A menina, agora menos acanhada com a presença de Gyu, também conversava animadamente — fazia gestos grandiosos, tentando se fazer compreensível. Ele retribuía o esforço com toda a atenção do mundo, até mesmo desenhava na areia quando algo parecia não fazer sentido.
A cena fazia seu coração triplicar de tamanho, sempre se sentia mexida toda vez que via o homem interagindo com crianças. Era adorável de se ver. Mingyu era enorme, mas nesses momentos sempre empenhava-se em encolher a si mesmo, como se quisesse se fazer caber no mundinho dos pequenos.
O encanto se rompeu e deu lugar a curiosidade assim que o homem apontou na sua direção. A menina estreitou os olhos para você, como se quisesse confirmar a indicação dele. Caminhou travessa, evitando cruzar olhares. Estendeu as mãozinhas pequenas na sua frente, mostrando uma florzinha de areia colocada entre as palmas.
"Pra mim?", gesticulou, apoiando as mãos em cima do próprio peito. A garotinha pareceu entender perfeitamente, acenando tímida com a cabeça. Você apanhou a flor frágil na palma da mão, certificando-se de não quebrá-la. "Grazie, bella!", usou as poucas palavras que tinha no próprio repertório. O coração encheu-se de um senso de carinho, a menininha era adorável. O rostinho fofo te ofereceu um sorriso meio envergonhado antes de correr de volta para um Mingyu muito sorridente.
[...]
As gargalhadas encheram a trilha e os corredores do hotel, você e seu marido pareciam duas crianças. Corriam apressados, os dedinhos entrelaçados, tentavam escapar da chuva repentina que começara a cair quando ainda estavam na praia — não esperavam o fenômeno naquele dia, estava ensolarado demais. Você nunca agradeceu tanto pela estadia à beira mar, não tiveram que correr muito, então seria difícil pegar um resfriado desse jeito.
Começaram a se despir assim que entraram no quarto, num acordo silencioso de que tomariam banho juntinhos. Mingyu te agarrou pela cintura, suspendendo seu corpo para te fazer enlaçar as pernas no quadril dele, ficou agarradinha como um coala. Você envolveu o homem num beijo gostoso, mas que era interrompido por ele a cada estalinho, Gyu era péssimo fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo — precisava se separar para ter certeza de que estava indo para o lugar certo.
A confirmação do êxito dele veio com a água morninha que caiu entre os corpos de vocês dois, lavando toda a areia e maresia. Você não parecia querer soltá-lo nem por um segundo, era até meio agressiva. Mordiscava os lábios vermelhinhos, sorvendo-os com muita necessidade. Os dedinhos já se emaranhavam no cabelo de Gyu, puxando os fiozinhos com carinho. O corpo balançava, atritava as peles, simulando uma dança gostosa. Mingyu sorria bobo, desconcertado com a sua mudança repentina.
"O que você tem, hm? Vai acabar arrancando um pedaço de mim.", sussurrou contra os seus lábios, ainda tentando retribuir o beijo quente. Não satisfeita, você mordiscou a boca dele mais uma vez — como se realmente quisesse arrancar pedaço.
"Não sei... só digamos que você fica muito atraente brincando com crianças.", tentou fazer pouco da situação, como se ter assistido a cena não tivesse realinhado todos os seu chakras.
"Fico é?"
"Sim. Talvez a gente devesse fazer uma filha também. Você ficaria mais atraente ainda.", não cessou os carinhos, tentando afastar o fato de ainda não ter conversado sobre isso diretamente com o homem. Mingyu te afastou de repente, as mãos moldando o seu rosto.
"Não brinca comigo desse jeito, amor.", soltou um risinho pelo nariz, totalmente incrédulo.
"Eu não tô brincando."
"Tem certeza?", selou sua boca sem te deixar responder. "Quer fazer uma filhinha comigo?", você finalmente concordou com a cabeca, sorrindo acanhada. "Porra, eu te amo tanto...", te puxou para outro selo afobado, a excitação era grande demais para conter dentro do corpo. "A gente vai fazer uma família e você vai ser minha.", mais um. "Só minha."
"Eu tava com receio de ser cedo demais, mas acho que não consigo mais esperar, Gyu.", você sorria amorosa, muito satisfeita com a reação do homem. "O que você acha?"
"Acho que não vou te deixar sair desse quarto até ter certeza de que eu te engravidei.", era como se você pudesse ver a luz deixando os olhos do homem — duvidava se conseguiria andar direito amanhã, talvez Florença precise esperar mais um dia. "Vou deixar essa buceta tão cheinha, amor.", os selos carinhosos naturalmente se transformando em algo mais sujo, os dígitos geladinhos alcançando seu íntimo. Apertava o clitóris sensível entre os dedos, a boquinha agora ocupada demais em mamar os biquinhos dos seus seios.
Sua mão alcançou o pau pesadinho, queria fazer carinho nele também — não havia nada mais justo. E antes que pudessem perceber, estavam presos num transe prazeroso, brincando com o corpo um do outro do jeito mais gostoso que sabiam fazer. Mingyu foi o primeiro a fraquejar, estava sensível demais, pulsando no aperto das suas mãos. Os dedos trêmulos te invadiram sem aviso, estocando e abrindo sua entradinha com urgência.
"Vira 'pra mim", murmurou o pedido afobado. Encaixou a glande vermelhinha assim que você obedeceu, sua boquinha se abriu, surpresa com a invasão repentina. Ele precisou bater só mais um pouquinho para finalmente esporrar na sua entradinha. "Aperta a bucetinha 'pra mim. Deixa tudo guardadinho aí dentro, ouviu?", dava para escutar o sorrisinho safado na voz. Você concordou sapeca, deixando ele te arrastar para fora do banheiro.
A pele molhada arrepiou assim que entraram no quarto novamente, o ausência do vapor ofereceu uma mudança drástica na temperatura. Mingyu parecia não se importar, o corpo forte esquentava o seu por trás, andavam de um jeito meio desajeitado. Ele não conseguia te soltar. As mãos grandes te apertavam, forçando seu quadril contra o dele — a ereção evidente roçando na sua bunda. Ficou de quatro assim que chegaram à borda da cama, se empinou inteira, foi totalmente involuntário. Seu corpo implorava para que você se submetesse ao homem, sentia todos os seus músculos tensionando só de pensar em deixá-lo fazer o que quisesse com você.
Num movimento só ele te virou sem dificuldade alguma, basicamente te jogou de costas no colchão. Foi tão repentino que ele conseguiu a proeza de te libertar do estado quase hipnótico que o tesão havia criado na sua mente. Seu peito tremeu numa gargalhada incrédula. Ele te olhava em choque com a própria ação, mas também riu assim que o seu semblante assustado se dissipou.
"Mingyu!"
"Desculpa, não era 'pra ser tão forte assim.", te deu um sorriso amarelo, quase envergonhado. No entanto, já era costumeiro que Gyu esquecesse a força que tinha — era pura altura e músculos, só que ainda precisava aprender a se lembrar desse fato nos momentos certos.
Abaixou-se sorrateiro, abrindo suas pernas para acomodar o próprio quadril ali no meio. Agarrou seu maxilar, a mão larga envolvendo suas bochechas sem dificuldade alguma. Roçou a boquinha na sua algumas vezes, afastando-se de propósito quando você chegava perto só para provocar. Finamente cedeu à sua raiva fingida, abriu seus lábios com os dedos, deixando a própria língua brincar dentro da cavidade morninha. Arrumou os fiozinhos perdidos do seu cabelo, te olhando com carinho.
"Quero ver seu rostinho enquanto eu tiver te fodendo.", forçou ainda mais a abertura das suas perninhas, erguendo-as em direção ao seu peito, totalmente exposta. "O que foi que eu te pedi, hein? 'Tá escorrendo, amorzinho.", espalhou o líquido esbranquiçado com o polegar. "Vou ter que socar tudo 'pra dentro de novo.", o dedinho entrou devagar. "Encher esse buraquinho com mais porra. Só 'pra garantir.", você mordia o próprio lábio, sabia que ele te via contraindo em volta do dígito. O homem se reposicionou. "Tudo bem se for assim?", questionou, esfregando a cabecinha nas suas dobrinhas. Você concordou de imediato, estava com tesão demais para se importar com qualquer coisa.
Entrou devagarinho, os dois pares de olhos hipnotizados no ponto onde vocês se conectavam. Não poupou tempo, estocando assim que te viu relaxar. Saía quase completamente, fazendo questão de socar o pau inteirinho quando voltava. O olhar vidrado na cena, assistindo a bagunça molhadinha. A mão pesada afundou a parte mais baixa do seu ventre. Seus olhos duplicaram de tamanho, um gritinho saiu completamente involuntário. A ação sobrecargou seu corpo, tentava se agarrar aos lençóis já que o aperto firme do homem mal deixava você se mover direito.
"Eu 'tô tão fundo, amorzinho. Tá me sentindo aqui?", pressionou com mais força. Seus olhos reviraram, cobriu a boca com a parte traseira da mão, mordendo o próprio pulso — tinha certeza que os seus chorinhos escandalosos eram ouvidos nos quartos vizinhos, tentava não ser tão barulhenta. O homem não se importava, estocou com mais velocidade, adorava te ver soluçando. As lágrimas já adornavam os olhinhos brilhantes, prestes a desabar.
Mingyu já havia te feito chorar de prazer vezes suficientes para saber que não precisava se preocupar — tinha total noção do que você estava sentindo. O líquido brilhante finalmente se derramou no seu rosto, o homem sorriu em satisfação, os caninos afiadinhos muito evidentes. Foi o bastante para que ele se derramasse dentro de você também. A mão ágil esfregou seu pontinho algumas vezes, te fazendo gozar num aperto gostoso.
Caiu exausto do seu lado, a respiração audível enchia o cômodo. Você aproveitava as últimas sensações do orgasmo, já sentindo falta do efeito gostoso que aquilo causava no seu corpo. Definitivamente não estava em seu melhor estado de espírito, afinal não demorou nada para montar no colo de Mingyu. Ele te olhou desacreditado, os olhos implorando por clemência antes mesmo que ele pudesse abrir a boca.
"O brinquedinho é meu. Eu uso quantas vezes eu quiser.", cortou qualquer argumento do homem, ele sequer conseguiu contestar. Encaixou ele de novo, sentando com calma. Era uma meia-ereção, mas era mais do que suficiente para te fazer gozar de novo. Com certeza não duraria muita coisa, só que isso não importava. Os músculos das suas pernas já tremiam de exaustão, mas você não conseguia parar de sentar. Ele estava indo tão fundo, te acertando tão gostoso, não queria abrir mão do estímulo.
O jeitinho quebrado do seu marido só te incentivava a ir mais forte. Mingyu suava, o rosto vermelhinho retorcido num aperto muito doloroso. Hiperventilava, o peito subia e descia rapidamente, até deixava alguns sons manhosinhos escaparem. Ele nem arriscava mais colocar as mãos no seu corpo, sabia que se te apertasse iria machucar — estava superestimulado demais.
"Goza, Gyu. Porra, me engravida vai...", choramingou desorientada, nem sabia mais o que estava falando — e muito menos como ainda conseguia falar alguma coisa. Mingyu pareceu perder o restante do controle, forçou seu quadril para baixo se enterrando completamente dentro de você. O abdômen se contraia inteiro enquanto ele esporrava lá no fundo. Você quebrou junto com ele, o orgasmo bateu forte, nem sabia em que se segurar. Cravou as unhas no peitoral firme, a boca abertinha incapaz de produzir som algum.
[...]
Não dava para saber se o seu marido estava acordado ou adormecido — o homem mal se mexia. O peito já fazia um movimento vagaroso, a respiração era quase escassa. Não o culpava, tinha noção de que havia sugado toda a energia do corpo dele. Mas ainda estava meio inquieta, uma voz no fundo da sua cabeça insistiu que você perguntasse:
"Você falou sério mesmo...?", o volume não ultrapassava um sussurro.
"Sobre o quê?", o tempo de resposta foi lento, a voz arranhava a garganta.
"Aquilo de querer construir uma família comigo, sabe? 'Pra sempre.", ele demorou mais ainda para responder, você até chegou a cogitar a possibilidade dele já estar dormindo.
"Eu abriria mão de tudo pelo seu amor, mesmo que eu não tivesse mais nada...", não demorou para que você reconhecesse a citação. Era a parte final dos votos de Mingyu, palavra por palavra, como se estivessem tatuados dentro da garganta. Porém faltava uma frase. O homem apertou os olhos fechados por alguns segundos — como se forçasse o próprio cérebro a se lembrar de algo. "...sei tutto ciò che ho."(¹), a frase saiu de um jeitinho enrolado e sonolento. Soava familiar, mas você queria ter certeza:
"O que você disse?", os olhinhos perdidos se abriram, buscando pela sua mão esquerda de um jeito atrapalhado. Não te surpreendeu quando o homem selou o aro brilhante em volta do seu dedo anelar.
"Que eu te amo."
¹ - "você é tudo o que eu tenho".
# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
n/a: esse final foi horrível de meloso, mas eles literalmente estão numa lua de mel, não sejam amarguradas ♡.
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#seventeen x reader#seventeen smut#svt x reader#svt smut#kim mingyu x reader#mingyu x reader#mingyu smut#kim mingyu smut#mingyu scenarios#mingyu fanfic#svt fanfic
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!maridinho te fodendo enquanto você usa a camisa do che dele, swann!brat na skin de pai [barulho de sirene], tenho que dizer que a leitora é uma loba, dirty talk (degradação, elogios), tapa na buceta + tapa na cara (dele), choking (cof nele cof), masturbação e oral fem, masturbação masc, sexo sem proteção [proibido especialmente com europeu safado]. Isso é apenas ficção, não é da minha intenção pressupor nada sobre a posição política do Swann. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ leitura gratuita pros comunistas, pros capitalista tô cobrando 100 reais ─ Ꮺ !
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
A SUA ATENÇÃO DESLOCA DO LIVRO em mãos para o som dos passos descalços sobre o assoalho. Inclina a cabeça, a figura franzina do francês se formando a partir do corredor do apartamento. Os olhinhos azuis correndo pela sala de estar, apressado, coçando o cotovelo quase que num tique nervoso. Sem camisa, o fecho da calça desfeito e o cós da cueca sobressaindo. Mô, te chama com um bico bonitinho, em português, igualzinho aprendeu contigo, viu minha…
E pausa sem finalizar o raciocínio, quando põe os olhos em ti; deitada no tapete felpudo, uma das panturrilhas apoiando na mesinha de centro. Ah, achei, ele conclui, abrindo um sorriso.
Você passa a mão na camisa estampada que está usando, “desculpa”, diz, “não sabia que cê ia usar pra sair. Tá velha.”
Ele dá mais uns passos pra perto, os pés próximos à sua cabeça. “É”, olha pra baixo, mãos nos bolsos, “é que hoje tem reunião de pais, né? Queria incomodar um pai fascistinha.”, no que você segura na barra da calça jeans masculina, puxando de implicância, enquanto murmura um hmmmm, olha só ele, que orgulho!
O seu marido estica outro sorriso, mais de canto, sem mostrar os dentes. O foco vai da sua face risonha pro exemplar de capa dura que ele te deu de presente no mês passado; pra estampa com o desenho icônico da personalidade revolucionária histórica; e, por fim, se perde na visão tentadora das suas pernas desnudas, a calcinha de fundo primaveril. “Quer que eu tire?”, a sua pergunta ecoa sozinha pelo ambiente. O homem parece preso demais ao que vê para sequer cogitar usar um neurônio que seja para prestar atenção em outra coisa. Hm?, ele murmura, escapando do mar de pensamentos sórdidos que o inundou a cabeça.
“Eu perguntei se você quer que eu tire a blusa”, você repete, “Pensei que fosse usar aquela que tava em cima da cama, e essa tava pendurada atrás da porta…”
Swann umedece os lábios, o sorriso se tornando mais suave, porém com uma certa indecência. “Quer tirar a roupa?”, te questiona e soa tão, mas tão imoral que você não segura o riso de acanho, sentindo as bochechas mais quentes. Ele se ajoelha, o rostinho corado mais pertinho do teu, a ponta do nariz resvalando na sua bochecha, enquanto ri junto de ti. “Na verdade, te fodo com ela mesmo, tira não.”
E você acerta um tapinha no ombro alheio, que desrespeito com o comandante, brinca. “Não, relaxa”, ele tem uma resposta na ponta da língua, “tenho certeza que o camarada sabia conciliar o tesão e a luta de classes.”
“Uhum, bobo”, você devolve, entre os sorrisos tolos, deixando ele beijar pelo seu rosto, roçar a pontinha do nariz na sua. Os lábios até chegam nos seus, o encaixe é estranho, de cabeça pra baixo, especialmente porque você não para de sorrir, não concentra pro ósculo, e tudo que sente é a língua masculina procurando a sua, molhando demais, o bastante pra você virar o rosto. Daí, ele cansa do ângulo e se apruma por cima de ti, o joelho se colocando entre as suas pernas. Pega o livro das suas mãos, joga pra qualquer canto entre os sofás da sala, teatral nos trejeitos.
Quando você descuida, está completamente dominada pelo francês, sob o peso do corpo magro, sentindo as mãos dele descendo pelos cantos, o rosto afundado na curva do seu pescoço. Suspirando contra a sua pele, um sorrisinho de puto toda vez que te mira. Os olhos azuis se perdendo nos seus lábios esticados num sorriso de alucinadinha. Sente o perfume que ele emana; o sabonete fresquinho, algumas mechas dos cabelos grisalhos ainda molhadas, o cheirinho do seu shampoo cai tão bem que nem te dá ânimo de zangar.
A reunião, você o lembra, os braços o envolvendo. Swann resmunga, incompreensível quando está com a face madura escondida na sua clavícula, até que ergue o olhar, “Eu tenho um tempinho…”, espia no relógio de pulso pequenino, “...mais precisamente: vinte minutos.”, abre um sorriso de canto, canalha. “Deixa eu comer a sua bucetinha por vinte minutos, bébé?”, e você jura, a carinha que ele faz é de tão necessitado, carente que você tem vontade de empurrá-lo pro canto.
O seu marido toma o teu riso como uma confirmação, se põe a escorregar os beijos da sua clavícula abaixo. Sobe a barra da blusa, as mãos se deliciando por baixo, quando encontram seus seios soltos. O beijo chega molhado na sua barriga, na mordidinha que ele arranha justo num ângulo que te faz cócegas. E com os dentes, o homem puxa a sua calcinha, os dedos se juntando à soma para te livrar da peça.
Você o observa com gosto. Se tem algo com o qual já se acostumou desde a época em que namoravam, é a dedicação absurda que ele possui com o oral. Os olhinhos se prendem na visão do seu íntimo, chupa a ponta dos dedos para te acariciar no pontinho em específico, encarando a carne vermelhinha, suculenta e quente, que vai se tornando mais apetitosa, mais babada conforme ele acaricia. Alterna a atenção para registrar as suas reações, claro. Quer saber qual é a sua expressão quando solta um suspiro, um gemido tímido. Quer saber porque quer zombar — não seria o Swann se não zombasse.
Franze o sobrolho igual você faz, deixa sair o mesmo sonido que ti, copiando descarado até o mesmo tom, o exato volume. Tsc, awn, mia, numa falsa complacência, assistindo o seu quadril rebolar contra o carinho que te é oferecido. Mas o melhor vem quando ele leva à boca, não é?
Está com os olhos nos seus, a língua beirando os dentes até se aproximar do banquete molhado que tem entre as suas pernas. Swann, o nome dele ecoa com facilidade, o jeito com que é abocanhada te rouba o fôlego, faz com que contraia a postura, agarre os fios acinzentados entre os dedos. As perninhas por pouco não se fecham, né? De tamanha a sensação do nó que te apetece no ventre. Porém, o francês te mantém aberta, aperta com as mãos na sua canela, te devora.
E, nossa, como ele sabe chupar… Normalmente, sexo com ele já é prazeroso por dezenas de motivos, só que quando ele te chupa… Porra… A visão nubla, tem até devaneios. Sente os músculos adormecendo, formigando depois de uns segundinhos. É como se adentrasse num limbo, arruinada com tão pouco tempinho que passa a ser covardia, uma vergonha da sua parte se render tão fácil.
Ele ama isso, sabe? O jeito que você se permite gozar do prazer que ele pode te proporcionar. Não arreda os olhos de ti, dos seus lábios entreabertos, bobinha o suficiente pra saliva quase vazar pelo cantinho. Se diverte, sorrindo. Tu aimes ça, mon amour? (gosta disso, meu amor?), a língua sedutora emerge, huh?, por mais zonzinha que você possa parecer, ele insiste no diálogo. Oui, je sais que vous aimez ça. Tu es ma petite pute, n'est-ce pas? (é, eu sei que você ama. É a minha putinha, não é?), e o pior é que por mais que você reconheça uma palavrinha ou outra na voz mansinha, perigosa, os outros termos te confundem, deixa afogada nesse mar de não ter certeza se ele está te chamando dos nomes mais deliciosamente feios, ou te cultuando da forma mais bonita possível — o fodido é saber que o seu marido é capaz de fazer as duas coisas.
Hmmm, ele range a garganta, de boca cheia, comme c'est belle, chérie (que linda, amor). O eco da voz charmosa te faz até arrepiar. Levanta os quadris, rebola contra a língua masculina, com vontade, suspirando, até que os músculos das pernas reclamem, que a dorzinha localizada na panturrilha te desanime e faça colar as costas no tapete mais uma vez. Awn, qu'est-ce qui s'est passé? (Awn, o que aconteceu?), tem a ousadia de ameaçar um sorrisinho de canto ao te ver paradinha sob o toque lento dos círculos que ele faz no seu pontinho novamente, êtes-vous fatiguée? Huh? Déjà? (cansou, foi? Ahm? Já?). Ri, soprado. O carinho preguiçoso que recebia até então é substituído por um tapa certeiro que te faz arder a virilha. Você chia, e ele imita, malandrinho, feito não desse crédito nenhum pra sua reação imediata. Ça fait mal? (doeu?), te pergunta, nada interessado em compreender o calor louco que queima a sua pele, mas até arqueia as sobrancelhas, fingindo preocupação, Un peu? Dis-moi (Um pouquinho? Me diz).
O francês deixa um beijinho no seu joelho dobrado, descansa a bochecha por cima do local. O rostinho maduro transborda uma certa doçura — mas só uma “certa” quantidade, porque você conhece esse homem, não é? Sabe bem o quão dissimulado pode ser, principalmente quando está te fodendo. Por isso, não se assusta quando o escuta questionando, com o tom mais enganoso um huh? Encore? (Ahm? De novo?), e como se a sua resposta tivesse sido positiva, estala mais um tapa na sua buceta.
Dessa vez, você até estremece, o quadril sendo jogado no ar assim que a pele arde, e retornando pro tapete gostosinho quando só quentura te apetece. Não só chiar, os seus lábios são mordidos pelos dentes inferiores, o olhar afia na direção do marido. É um aviso, ele sabe. Mas é claro que ignora completamente. Oh, tu es fâché? (oh, você tá brava?), quer saber, sonso, avec moi? (comigo?), a cara de pau inocente surge ao perguntar: pourquoi? (por quê?)
Você revira o olho, “para de falar assim.”
Comme ça? Mais comment…? (Assim? Mas como…?), se faz de cínico mais uma vez. O seu sangue ferve ao notar um vestígio óbvio de um sorrisinho maroto nos lábios finos, no que ele se esforça pra soar o mais inocente possível, garantindo Je n’entends pas, chérie.
Porque ele acena negativo em meio a esse teatrinho, você nem se pega as palavras que ecoam na voz suavezinha. “Para de falar em francês”, reforça, “e para de me bater”, joga o último pedido sem nem encará-lo mais, arrastando a pronúncia da sílaba final, manhosa, a frase solicitando por uma coisa enquanto o tom rege por outra. E isso é um prato cheio pro canalha com o rosto entre as suas pernas.
Swann corre a boca pela sua virilha, sorrindo. Oui, d’accord (sim, pode deixar), murmura, docinho, e você sabe bem o que ele está prestes a fazer, mas mesmo assim ainda é pega de surpresa com o tapa na mesma região já magoadinha. Você choraminga, cheia de dengo, tentando colar as coxas embora a presença dele ali no meio te impeça. Non, non, non, ele faz aquele biquinho francês, repetindo a negativa ao segurar nos seus pulsos, a carinha de sofrido, como se fosse ele quem estivesse ardendo outra vez mais, Oui, je sais, mais calme-toi (Sim, eu sei, mas fica calminha). Está fazendo que sim agora, todo tranquilinho, os olhinhos azuis se fechando lentamente a cada aceno com a cabeça, os lábios fininhos se apertando pra completar a expressão descarada. Acontece que a adrenalina deliciosa de explodir de tesão ao mesmo tempo que sente raiva do deboche dele te facilita resistir à prisão dos pulsos, uma das mãos escapando dentre as do homem para desferir um tapa na bochecha alheia.
Ele vira o rosto com o impacto, e quando vem retornando o olhar para ti novamente, um sorriso pequeno começa a florescer.
“Te odeio, nossa”, a sua fala entre dentes serve pra o encorajar a estender o sorriso, os lábios se esticando sem mostrar os dentes. “Seu puto…”
Moi?, ele retruca, mantendo a pose de desentendido, até apontando pra si próprio. “É, você”, dá outro tapinha na bochecha dele, dessa vez mais de leve, apenas pra não perder a graça. Pourquoi?, no que você responde na mesma hora a perguntinha fingida dele, “não se faz de bobo”, o seu polegar avisando, balançando no ar, no sentido da face do homem. E ele observa o dedo, propositalmente disperso, já na intenção de murmurar mais uns huh?, hm?, só pra morder, implicante, e rir da sua cara de bravinha.
Você até comprime os lábios, raivosa. Ele te tira do sério, caralho… Detesta a forma com que ele fala baixinho, todo calmo, quando tá sendo um grande filho da puta. Mais ainda, detesta a audácia. Porra, te dá tanto tesão...
Il y a un bébé furieux juste ici (Tem uma bebezinha furiosa bem aqui), ele toca a pontinha do seu nariz com o dedo. “Para de falar em francês, Swann”, você até soa fria, erguendo as costas do tapete para ficar frente a frente com ele, porém o sorrisinho que escapole te denuncia. Oh, mon dieu, o fingimento dele só aumenta, Quoi? Je devrais être effrayée? (Quê? Devia tá com medo?). “Swann”, você chama, séria agora. Me pune.
O seu silêncio é a primeira resposta. O olha, não incrédula, mas estimulada. Swann pende a cabeça pro canto, me pune. Se tô te irritando tanto assim, o foco das íris clarinhas desce pra sua boca, chérie, sussurrando, e volta pros seus olhos, me pune.
Uma provocação dessa somente vem porque ele sabe, tem plena consciência de com quem está lidando, é claro. Aí, assiste com um sorrisinho patife o seu corpo engatinhando pelo tapete para mais perto, fazendo-o se sentar sobre as panturrilhas, prensado com as costas contra o sofá. Você o monta, nem pensa na possibilidade de outra posição senão essa, a mão apoiada no ombro dele enquanto ergue a barra da camisa pra se acomodar sobre as coxas masculinas. “Não me toca”, é o que avisa logo, porém é exatamente o que ele ignora ao cravar as unhas na sua bunda assim que você senta nele.
Você nem se dá ao trabalho de revidar, nem gasta mais o restinho de “paciência”. Prefere afrouxar mais a calça jeans que ele veste, puxando a peça até que não precise apertar a mão por dentro da cueca para tomar o pau na própria palma. Circula a cabecinha melada, espalhando o molhadinho pro comprimento abaixo, descendo e subindo de volta até engatar numa punheta. O homem te repara; posturada, a cara de poucos amigos, a habilidade perfeita com a mão, ao ponto do barulhinho úmido não demorar a preencher os ouvidos. Ele entreabre os lábios, não reprime o gemido baixinho, arh, soando junto com o ar que deixa a boca. Um sorriso de canto, “que boazinha, olha… É disso que você gosta, né, ma princesse?”, e outro tapinha aquece a bochecha dele. Mas igualzinho um menino levado, o sorriso vai aumentando quase que em câmera lenta, só enrugando os ladinhos da boca, sem mostrar os dentes pequenos. “Sem francês?”, a pergunta soa praticamente retórica, “Ah, esqueci que você gosta de mandar em mim... Te dá tesão. Pensar que manda em mim te dá tesão, não dá? Hm?”
Pensar?, você levanta a sobrancelha. E ele faz igual, debochadinho, “o quê? Você acha mesmo que me manda? Ô, bébé…”. De regra, mais um tapa seu estala na face francesa, automática, sem nem remediar a força do impacto, porém acontece que não esperava é que ele fosse revidar na mesma hora, abusado. O encara com tamanho ódio que passa toda a frustração pra velocidade da mão na punheta, recuperando a satisfação ao vê-lo deitar a cabeça pra trás, derretendo de prazer, ah, mon dieu, gemendo, rouquinho, o olhar cintilando pra finalmente poder te sentir por dentro.
Você o encaixa na bucetinha, faz hora pra engolir, roçando a ponta do nariz na dele. Swann beija o seu queixo, prende o seu lábio inferior entre os dentes, sensual. Aponta a língua, beirando os limites da boca, pra ameaçar uma lambida, sorrindo. Allez, alors, allez-y, (vai, então vai, vamo’), e a provocação na língua estrangeira é o que você precisava para descer total, a mão se fechando ao redor do pescoço do francês.
“Minha mulherzinha mandona você é”, ele nem se deixa abater pelo aperto, muito menos pelo bater pesado das suas coxas nas dele, por mais que arqueje. Cala a boca, você retruca, ao que ele desdenha, mudando de assunto, “vai sentar com força, hm? Vai se vingar de mim? Me dar mais tapinha, né? Tsc, que bonitinha, tão bravinha a minha mulher…”
Vai se foder, cara, a sua voz soa ofegante. As unhas escorregam da garganta dele para peitoral nu. Vai rasgando, a pele alva ficando com linhas vermelhinhas conforme raspa sem piedade até a altura das pintinhas gêmeas que ele tem na costela. “Ah, me arranhando todo, amor…”, ele comenta nem um pouco afetado pela ardência. Vou quebrar você, e te devolve, sacana, “é, vai? Que sexy”. As suas sentadas se tornam mais brutas, o desejo aumenta, ferve. O sente estremecer, o corpinho magro tendo que resistir ao seu domínio. Você esconde o rosto na curva do pescoço dele, a boca vai direto para sugar, babujando a pele, sem receio se vai marcá-lo ou não, vou te mandar todo vermelhinho pra essa reunião. Swann sorri, “faz mal não”, te garante, pegando firme na sua garganta pra te fazer encará-lo de novo, “Blesse-moi rouge comme la révolution” (me machuca vermelhinho igual a revolução).
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#desculpa gnt esto ovulando#aaaaaaa#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#vincent renzi#anatomia de uma queda#anatomie d'une chute#anatomy of a fall
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https://x.com/pipeotanoup/status/1789710526206857335?s=46 Pipe cozinheiro do almoço de domingo, boyfriend material sim ou claro?
eu não consegui abrir o link but I JUST KNOW💋💫 que é o story dele mostrando uma feijoadinha (ou algo assim), e nossa eu penso em TANTAS coisas sobre isso. especialmente sobre um noivinho!pipe que é literalmente uma vibe de "tenho tudo sob controle", e não porque ele se esforça, mas sim porque ele naturalmente tem um q a mais pra cuidar/ser atencioso. é lógico que você como noiva dele não deixa a desejar, por exemplo foi você quem escolheu e decorou o apartamento que estão morando, literalmente, desde a cor até a compra dos móveis e decorações pela internet, além de ser organizada e ter um caderninho com as despesas anotadas.
o cuidado do otaño, em contrapartida, é cheio de charminho e cuidado. ele gosta de ser "o cozinheiro da casa", ama que você fique sentadinha no balcão enquanto ele prepara uma massa ou algo que você sequer consegue pronunciar e que ele aprendeu com a mãe dele (é cheio de chegar em ti só pra dar selinhos assim, acabou de refogar x coisa? um beijinho. pegou sal no armário? outro beijinho. abriu a geladeira pra pegar o molho? 😚), ama te pegar no colo igual uma garotinha quando é 1 da manhã e te dá sono - estavam maratonando bebê rena -, te levando pro quarto, ajeitando os travesseiros e te cobrindo, "já venho, princesa, vou lavar a louça e desligar a tv".
assim como eu disse em uma ask passada (não si lembrarei-me qual🤓), ele com crtz é do tipo que independente da ocasião (festinha, bar, almoço de família, praia) vai te abraçar por trás e perguntar bem discreto e baixinho se você tá bem, se tá gostando, se quer ir embora ou fazer outra coisa. além de que, qualquer coisinha que você precise ele JÁ preveu antes e tem na mão. "amor, lembrou de comprar o ab-", "uhum, coloquei no armariozinho do banheiro", "mas😔 eu nem disse o que era...", "linda, ontem você chorou assistindo batman porque ficou com dó de ele ter perdindo os pais criança", e você toda sem graça porque até em perceber suas mudanças de humor ele é bom.
e pra fechar com chave de ouro, ele é do tipo que fala do futuro. como noivinho!pipe, o pedido ele já fez, mas um dos passatempos que ele mais gosta é nos finais de semana que vocês compram alguma bebidinha e comes pra ficar de bobeira na sala do apê, imaginando em voz alta como vai ser a vidinha de casados, se vão ter dois bebês ou três, se vão ter cachorro ou gato, etc. cheio de fazer planos. e essas noites sempre terminam com você sentando lentinho pra ele - ainda conversando sobre as resoluções de futuro -, soprando que não vê a hora de poder chamar ele de maridinho e de ter a casa recheada com mini felipinhos correndo e brincando (e que vai se aproveitar bastante da situação pra chamar ele de "papai" também hihihi🤭🤤)
#.。.:*✧#peço que venham aqui na minha casa me interditar pois n aguento mais#geniousbh thoughts#queria ser noivinha dele pra ouvir ele cnvsndo com alguém e dizendo “minha mulher consegue te indicar uma pessoa blablabla”#tipo mulher dele💋❣💯💄#pipe otaño reader#pipe otaño brainrot
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Lore recomendações!
Oii aqui é a lore! Inspirada pela @cherryblogss resolvi fazer umas recomendações de algumas histórias que leio aqui,por enquanto vai ser somente sobre lsdln também quero fazer sobre outros fandoms. Espero que gostem!⋆ ˚。 𖹭
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Bônus!
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oi mo faz um hc do jaehyun sendo maridinho ciumento
JAEHYUN é muito ciumento. Muito. Do tipo que se irrita com o mínimo sorriso que você oferece pra outro cara, com o mínimo olhar de canto que algum filho da puta possa oferecer pro seu corpo, com o fato de qualquer um poder respirar o mesmo ar que a garota dele. Acontece que ele sabe que não pode ser assim se quiser manter um relacionamento saudável, e ele nunca aprendeu a causar ceninhas quando as vontades não são respeitadas, então tudo que ele faz é ficar em silêncio;
te vê de longe, na saída da escola, com a filhinha de vocês e o professor de artes. Sabe que está conversando sobre a lista de materiais nova que a escola pediu, mas não entende qual a graça que te faz rir tanto. Quando você chega no carro, ele está sério, nem menciona o nome do professor;
as perguntas mesmo são direcionadas pra filhinha de vocês ───── qual o nome daquele seu professor, filha? Ele é legal? É? Todos os seus coleguinhas gostam dele?
arranca todas as informações que necessita da inocência infantil, como quem não quer nada. Continua observando, a mente não evita criar um milhão de cenários diferentes nos quais o professor está a fim de você. Se morde por dentro, mas é orgulhoso demais pra ir dizer algo. É do tipo que vai suportar, por mais que grite internamente, se você se torna amiga do outro cara e o convida pro aniversário da filhinha de vocês;
Sorria mais, Jae, você lembra ele toda vez que o vê com uma certa carranca pelo salão. E JAEHYUN força um sorriso, caminhando até o tal professor de artes tão engraçado e legal. Não vai de cara colocar medo nele, vai causar inveja ───── minha filha é uma boa aluna, não é? Igualzinho a mãe dela... Minha esposa é uma excelente mãe, sou muito sortudo por ter conquistado ela... Estamos planejando ter mais um filho no próximo ano, ela quer muito, e eu amo a minha família, então... Eu seria louco de não ter mais um filho com mulher tão incrível, né? Quem sabe até tentemos agora, na nossa viagem pra comemorar o aniversário de casamento...
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