#maior de minas
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bucket-of-amethyst · 2 years ago
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tu é de onde??? sp?? Mt?? 👀 ou minas msm?
ES! Mais conhecido como a praia de vcs sksjd Se vir pro litoral tem chance da gente se esbarrar no caminho kkkk
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artmiabynana · 3 months ago
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Shameless; (Felipe Otãno)
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Notas¹: Oii, feliz halloween 🎃🧹 (vai rolar parte 2, um dia. 🤝)
Avisos: Felipe Virgem; Matías e Pardella tentando ajudar ele; Palavras de baixo calão; Descrição de atos sexuais.
— Como assim "nunca aconteceu"?! - Matías praticamente berra ao descobrir a informação de Otãno, recebendo um tapa nas costas de Pardella. - AI!
— Precisa constranger ele assim, seu sem noção?! Como se você fosse O pegador, né? - Nega com a cabeça e volta a observar Pipe, que tinha o rosto escondido entre as mãos. - Não fica assim, Otãno, demora mesmo pra acontecer. Você não precisa ser um puto, tipo algumas pessoas aqui. - A indireta recai em Recalt, que revira os olhos. Pardella abraça as costas de Otãno com a mão, o apertando.
Felipe solta uma risadinha baixa, nega com a cabeça e retribui o abraço de Pardella. Do trio de amigos, Agustín sempre é o mais compreensível e o que Pipe confiava quando precisava conversar.
— Mas assim, você nunca sentiu vontade de tentar? - Perguntou após romper o afeto e voltar comer uma azeitona, que servia como petisco na festa em que estavam.
— Ah, claro que já senti, mas nunca consegui ir até o fim. - Pipe explicou e sentiu a ponta das orelhas ficarem vermelhas pela exposição.
Acontece que Felipe, em seus plenos 21 anos de vida, ainda era virgem. O argentino era o único no trio que ainda era, já que Pardella era praticamente casado e Matías era o famoso putifero, pegando desde mulheres, homens, e se duvidar até anões.
— Nunca tive vontade, sabe? A ideia de ter alguém me tocando dessa forma é meio... asqueroso. - Deu de ombros, bebendo o restante de sua bebida.
Matías riu, mexeu a cabeça e encarou Otãno bem de perto.
— Você quer ajuda, Pipe? Hm? Diz pra mim - Voltou a atentar e ficou mais próximo ainda, sentindo as mãos do argentino o segurarem e pedirem para que ele se afastasse. As gargalhadas dos três eram escutadas por quem passasse perto, chamando a atenção.
Pipe se livrou de Matías quando ficou em pé e revirou os olhos.
— Você seria a última pessoa que eu pegaria, Matí. - Caçoou, se sentando no apoio do sofá. - Não curto homens.
— Como sabe? Nunca nem pegou mulher. - Foi o tempo de terminar a frase e receber outro beliscão de Pardella. - Ah, qual é! Até você pensa isso.
— Mas eu não saio falando, mané! - Esbraveja e termina de beber sua cerveja. - Aí, nunca sentiu atração por ninguém? Tipo, se você olhar aqui agora pra qualquer menina, não sente nada?
Felipe levanta a cabeça e olha ao redor. Ninguém chama muito a sua atenção, a maioria das garotas estão acompanhadas, ou bêbadas, ou simplesmente não eram atrativas para si. Negou com a cabeça, fazendo Pardella suspirar confuso.
— Ah, isso demora mesmo, Pipe. Não esquenta a cabeça. - Tenta suavizar o assunto, agradece a Deus por Matías não provocar dessa vez e seguir o mesmo pensamento. - Eu demorei também, e até hoje namoro com a menina que também teve a primeira vez comigo.
— Eu me arrependo de ter perdido a virgindade tão cedo, mesmo eu sendo maior de idade. - Recalt confessa, recosta a cabeça no encosto do sofá. - Por isso que até hoje eu prefiro experimentar por aí, pra ver se encontro algo que me chame a atenção. Eu pego no seu pé, Pipe, mas te admiro de certa forma... só não se acostuma.
Os três riem, e Pipe agradece pelas palavras dos amigos Valeu pessoal.
— A gente pode te ajudar, sabia? - Matías comenta enquanto mexe na corrente em seu pescoço
— Ele não vai transar com você, Matías, sossega. - Pardella tira onda, recebendo um tapa no peito de Recalt, arrancando mais risadas.
— Não é isso. - Rebate rindo - Eu posso te descolar uma mina. Quer? - Oferece, virando o corpo para poder observá-lo melhor.
— Ah Matí, não sei não... - Coça a nuca com a mão.
— Vamos, eu te ajudo e se não der nada, não deu e você vai pra outra. - Levanta do sofá rapidinho e caminha até a multidão de pessoas, fazendo sinal de tempo pro argentino.
— O que você acha, Pardella? - Perguntou encarando o amigo, que riu e concordou com a cabeça.
— Vê o que você acha, mas lembra de usar camisinha e ser respeitoso, e que não é não. - Deu um tapinha sobre o ombro de Pipe, se afastando para ir pegar mais cerveja.
Felipe sentia suas pernas tremerem em ansiedade. Não sabia quanto tempo tinha passado desde que Matías tinha sumido, e mesmo procurando ele com os olhos, não tinha nem sinal do baixinho. Decidido que iria sair dali, se levantou e tentou ir até a porta, mas foi parado por um par de mãos segurando seu braço esquerdo.
— Você é o Felipe? O amigo do Matías? - A abordagem o faz querer sair correndo, dizer que não, que não é Felipe Otãno e que precisa muito ir embora.
— S-sou eu. - Concorda, idiota, pensa. Agora você sabe que ele é O amigo virgem de Matías.
— O Matías comentou que você... precisava de ajuda. - Mexeu a cabeça enquanto falava, apontando pra escada.
Felipe encara a direção, respira fundo e decide ser educado. Não quer negar ali na frente de todo mundo, então a intenção dele era de ir contigo até lá em cima e negar, ser educado, como Pardella disse.
Sobem pro andar de cima rapidamente, e Felipe admira como você sabe aonde ir. No pequeno tempo em que tem segundos livres para admirar você, Otãno estuda seu corpo, afinal precisa tentar ter interesse, não é?
Sua estatura não é tão alta, mas não é tão pequena. Seu tom de pele chega a ser brilhante, e você é muito cheirosa, um cheiro fresco, nem doce e nem frutado. Seu cabelo chama atenção pelo volume, tipo de fio e a curvatura, além da cor que o argentino julga interessante.
A sua roupa combina contigo, o cropped azul claro, a saia um pouco larga nas pernas e bem apertada na sua cintura, os brincos delicados em contraste com a maquiagem marcante e diferente. Gostou das pequenas pérolas no seu delineado, a cor do seu batom da contraste com a sua pele e destaca, também é um alvo dos olhos azuis.
Consegue achar um quarto livre e o deixa entrar primeiro. Encosta a porta e recosta ali, mexe na tranca e garante que ninguém vai abrir a mesma se forçar.
Pipe respira fundo antes de falar, observa a decoração do quarto, tenta se distrair.
— Então, moça... - Começa, mexe as mãos e te encara. - Eu não -
— Eu sei que você não quer transar, Felipe. - Responde após tirar os sapatos de seus pés, ri da expressão que ele faz de surpeso. - Eu não vou transar com um desconhecido e você também não vai. E meu nome é [...]
Se senta na cama, observa ele parado, estático. Meu Deus, como pode ser tão lerdo?
— Só aceitei pro Matías parar de te encher o saco. Sei como é passar por isso. - Contou enquanto tirava seus brincos e mexia em sua orelha, aliviando a dor devido ao peso.
— Você sabe? - Se senta ao seu lado e vê você concordar com a cabeça. - Não parece. Do jeito que você me abordou, sabe? Tão...
— Certa do que iria fazer? É, eu tenho essa mania. - Ri baixinho, encara ele e consegue prestar mais atenção na face do garoto.
Certo, ele é bonito. Bonito pra cacete. Os olhos azuis são tão intensos que parecem o próprio oceano, a pele branca é chamativa, as sobrancelhas grossas, os lábios vermelhos, o bigode claro acima forma um contraste com o rosto. O corpo grande, alto, forte, os braços fortes e as mãos grandes também te chamam a atenção e tenta muito não pensar em algo indecente naquele momento.
— Mas sabe, você não deveria ter topado essa maluquice. E se uma menina maluca vem até você?
— E quem disse que você não é maluca? - Rebate e começa a rir ao ver sua expressão de indignada.
— Ah, vai se foder! - Empurra ele da cama, rindo junto ao argentino. Deita no estofado e relaxa o corpo. Seja lá de quem for a cama, ela é macia pra cacete.
— Mas é sério, obrigado por me salvar do Recalt. Não sabia o que fazer pra evitar tudo isso. – leva os olhos até os seus, sorrindo de maneira fraca.
— Disponha. Mas a gente precisa ficar por aqui, por... - Observa o relógio no celular - Uns 50 minutos, talvez uma hora. - Desliga o aparelho.
— Uma hora?! Isso é podcast? - Se deita ao seu lado, esfregando a face com as mãos.
— Hm, sinto muito se quando você se toca, goza em 10 minutos. - Dispara viperina, vendo o argentino te encarar surpreso - Quando é com alguém experiente e que sabe fazer, demora muito mais.
— Eu não gozo em 10 minutos, tá? - Responde emburrado, o ego ferido.
— Tá bom, virgem, tá bom. - Brinca com ele, rindo ao vê-lo revitar os olhos. ‐ Mas me responde uma coisa, porque ainda é virgem?
— Não achei uma menina especial, sabe? É meio clichê, mas quero que seja alguém legal, num clima legal... - Te assiste concordar com a cabeça
— E você não tá errado. Precisa ser desse jeito mesmo, sabe? Nada de pressa ou com alguém babaca. - Deu de ombros, mexendo na ponta dos cabelos.
— A sua primeira vez foi boa?
— É... ele foi respeitoso, não forçou quando eu disse que 'tava doendo, mas não passou de uma noite, sabe? - Explicou, encarando os olhos azuis.
— Só isso? Ele não quis te ver depois? Não cuidou de você? - As perguntas te fazem soltar um riso baixinho. Era fofo como ele se importava, mesmo te conhecendo a poucos minutos.
— Não, mas eu não liguei também. Eu pedi pra ele me ensinar, ele ensinou e foi isso. - Suspirou ao lembrar. - Foi dolorido depois que ele foi embora, porque fica meio estranho, sabe? Mas eu consegui me virar.
Otãno observa sua face de maneira atônita, se pergunta quem foi o babaca que não teve a simpatia de cuidar de ti após algo tão íntimo. Com esse mesmo pensamento, faz uma promessa a si mesmo de que, quando tiver sua primeira vez vai cuidar de sua parceira, independente se eles forem ter algo sério ou não.
— Felipe? - Estala um dedo a frente dele, o chamando de volta ao local atual. - Tudo bem?
— É... tá, tá sim. - Engole a seco e finge uma tosse. - Você pode... sabe, me fazer um favor?
— Você sempre fica nervoso perto de mulher? - Interrompe com mais uma pergunta, encarando ele.
— Não sei, nunca tive contatos com muitas sem serem as da minha família. - Admite com as bochechas coradas.
— O que você quer saber?
— Você pode me ensinar a como chegar em uma menina, sabe, sem ser aqueles papos cafonas? - Mexe na ponta do travesseiro antes de voltar a te encarar, a tempo de ver você soltar uma risada e fechar os olhos. - Por favor! Não ri, vai. Eu to morrendo de vergonha de te pedir isso, mas eu tô desesperado.
Você não aguenta e acaba rindo mais, se curva sobre a cama e coloca um travesseiro sobre o rosto. Céus, ele é tão fofo!
— Eu ensino você, Otãno. - Volta a se deitar ao lado dele, dessa vez encarando o teto. - O que você quer saber primeiro?
— Como eu posso chegar em alguém?
— Depende. Se for numa festa, pelo menos eu gosto de ser abordada de várias maneiras. Quando convidam pra dançar, ir pro camarote, ou até pra pagar uma bebida. - Explica, mexendo as mãos. - Mas entenda que não é não, tá? É chato quando insistem. É só falar que tudo bem e partir pra outra pessoa.
— E se alguém chegar em mim?
— Aí você vê o método que a pessoa usa contigo, e se você gostar, vai.
— E depois? - Deita quase grudado a ti, observando o teto também.
— Se der certo, você começa a investir. - Olha para ele rapidinho - Você dança?
— Não muito....
— Então faz assim, abraça ela e segura na cintura. - Fica em pé e mostra onde ele precisa tocar - De início, tá? Fica bem grudadinho com ela, dança uns minutinhos assim, troca uns beijinhos, alguns no pescoço também pra ir preparando o território. - Explica ao mostrar as regiões em seu corpo.
Felipe prestava atenção em tudo que você falava, mas a cabeça dele começou o sabotar quando, ao imaginar as cenas, colocava você como a garota com quem ele queria dançar.
— Uma coisa que é gostosa, é quando beija debaixo da orelha e deixa uma lambidinha. - Ri travessa, nega com a cabeça.
— Tá bom, e depois? - Se senta sobre o estofado.
— Se vocês estiverem confortáveis, vocês podem ir pra algum lugar melhor. Não recomendo transar no banheiro. É fedido e desconfortável. Vão pra um carro, ou pra casa um do outro, ou pra um motel, sabe?
— Essa parte, eu mais ou menos sei o que fazer. Posso perguntar mais? - Ergue os olhos para ti, vendo tu concordar com a cabeça. - Como se faz um bom oral em uma mulher?
A pergunta te pega desprovida, e sente uma pontada em sua fenda íntima. Engole a seco antes de responder. Ele só queria saber por enquanto, e não aprender agora.
— Como que eu posso te explicar? - se questiona e pensa em alguns métodos. Volta a se sentar ao lado dele, apesar de seu corpo começar a dar sinais de excitação pelo momento. - Me dá as suas mãos...
Ele as estica para ti e observa sua face confuso. Vcê encara os dedos dele com atenção, vendo que todos eram grandes e grossos. Seu cérebro rapidamente imagina como seria senti-los em sua buceta, mas volta a focar no momento.
— É... sabe, tem muitos homens que não gostam de oral. Preferem partir pra penetração logo, e isso é um pouco ruim.
— Porque?
— Porque as vezes, o oral compensa o que o pau dele não faz. - Solta as mãos dele devagar e respira fundo, se contém. - Você tem dez dedos grandes, uma boca e uma língua. É só aprender a usar, e nessa parte, você pode perguntar pra garota o que ela gosta.
— E isso pode ser, tipo o que? - nota sua respiração ficar mais acelerada, e gosta da cena.
— Tem mulheres que gostam de sentir os dedos, outras preferem só a língua brincando um pouquinho, ou as vezes gostam dos dois. - Sente uma gota de suor escorrer em suas costas. Cacete, tão excitada.
— E o que você gosta? - Chega mais perto e toca a sua mão com a ponta do dedo.
— Eu... - sente a voz falhar - Gosto dos dois, mas precisa ser com carinho. Tem mulheres que são mais apertadas, e precisa abrir um pouco com a ajuda dos dedos. Aí depois você pode, sabe, entrar. Mas precisa ir devagar pra não doer... a não ser que ela te peça pra ir com força.
— Porra. - o argentino reverba, precisa parar de te encarar para pode respirar direito e ignorar que seu pau está teso, duro demais.
Os dois estão ofegantes demais pra continuar o assunto, excitados. Você toma a iniciativa de se levantar e andar pelo quarto, tentando distrair sua cabeça para não acabar transando com o Otãno. Tudo bem, na situação que ele está e pelo jeito que ele te encara, sabe que ele aceitaria transar contigo ali mesmo, mas quer que ele peça pra ti. Gostou de vê-lo tão vulnerável, e não achava ruim continuar.
Verifica o horário no celular, já tinha dado uma hora que estavam ali. Respira frustrada, se sente dolorida.
— Hm... Otãno? - o chama, sente o olhar do argentino subir até encontrar a sua face. Gagueja de repente. Os olhos dele parecem mais escuros, as bochechas estão tão coradas que parecem dois morangos, e pode notar que ele tá levemente suado. - Já deu uma hora... você quer sair primeiro?
Felipe parece sentir um tapa na cara ao ver que você também resistia, pensa em pedir pra você ficar e fazer tudo o que tinha ensinado, mas repensa e decide concordar. Iria atrás de ti.
— Claro, pode ser sim. - Seca as mãos na própria calça, se levanta meio atordoado e se despede com uma leve erguida de mão. – É... até um dia, aí.
— Ei, espera aí. - toca o ombro dele, espera o mesmo virar de frente e encara os olhos azuis. Pareciam estar mais escuros? Não era só impressão. - Você precisa... provar que perdeu a virgindade hoje.
— Ah, fica tranquila quanto a is - interrompe a própria fala ao admirar a cena de ti, se abaixando e mexendo em suas roupas. - O que tá fazendo?
Feito um pimentão vermelho, Felipe encara sua calcinha na própria mão, perdido no roteiro. Engole a seco, observando você dobrar ela cuidadosamente e colocar no bolso traseiro da calça que usava.
— Precisa ter uma prova, caso alguém te pergunte. - Responde ao terminar de guardar o item, arrumando a barra de sua saia. - Pode jogar depois, e eu sou limpa, ok? Não precisa esquentar sobre doenças ou algo assim.
Felipe não tinha o que dizer, atônito. Deu passos para trás e saiu de dentro do quarto, gaguejou vários "tchau" e tentou formular um "a gente se vê".
Sente o coração acelerado demais, desce as escadas e vai pra fora da casa, caça Matías pelos arredores. Encontra o amigo pendurado no pescoço de um homem mais alto, e não tem medo de puxá-lo para longe.
— Que isso?! Tá maluco? - Escuta a voz do Recalt, que puxa o próprio braço e para de andar. - O que aconteceu?
— Muito obrigado.
— Hã? Pelo o que? - Pergunta confuso.
— Por me apresentar pra aquela menina. Sério, ela é tão... bonita, meu Deus, parece uma deusa! - Exclama sorridente, sente as bochechas vermelhas, mas vai diminuindo o riso ao ver o amigo não o seguir no humor.
— Não sei do que você tá falando. Não falei com ninguém sobre você, Felipe.
— Para com isso, ela mesmo me falou. - Coça a nuca, sentindo os olhos arregalados.
— Felipe, eu não falei com ninguém sobre o seu "problema". - fez aspas com as mãos - Falei aquilo só pra te assustar, e ver se você tomava jeito.
— Como assim? Então ela... como ela sabia? - Perguntou ainda mais confuso, parecendo que estava falando sozinho e não com o Recalt.
— As vezes ela ouviu, quis te ajudar. Sei lá. - Deu de ombros, acompanhando o amigo para fora do lote, procurando por um táxi. - Quem sabe vocês se encontram de novo, e aí você esclarece isso com ela.
Perdidas? Calma, eu explico a vocês.
Quando desejamos muito alguma coisa, independente do que seja, isso pode vir a acontecer. E foi exatamente isso que aconteceu com o nosso Felipe Otãno.
Ele desejou tanto por alguém, que ela surgiu. Ela não tem um nome, uma história, um apelido, ou um sussurro de como fazê-la surgir. Simplesmente surge para quem quer surgir, e realiza o que tem para realizar.
Mas a história entre ela e Felipe não acabou por aqui.
Feliz Halloween. 🎃🧹
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hansolsticio · 12 days ago
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https://vm.tiktok.com/ZMkmrQEBx/
desabafo do dia lili, jaemin se AMARRA numa namorada bem pick me. ele é completamente o ex cafajeste que virou marido babão obcecado pela mulher.
ama uma mina que na cozinha finge que não sabe colocar o avental só pra ele, o herói, colocar os brações ao redor dela pra colocar o bendito avental já que ela "não sabe"
ele ama abrir embalagens que ela não consegue, fica todo orgulhoso e não aguenta segurar o sorriso quando ela abraça os bração dele enquanto caminham pelo shopping, ele ama carregar as compras do mercado sozinho pra ela não precisar levantar um dedo, ama dirigir o carro enquanto o único trabalho dela é escolher a playlist e fofocar com ele, fica todo mole sempre que pode mostrar pra você que ele é o seu Homem com h maiusculo
enfim, concurso de lookalike dos bração do jaemin no meio das minhas pernas HOJE 22:30 !!!!
todo dia esse homem me lembrando do quão vagabunda eu sou por um sorriso bonito [🥴]
li isso aqui e fiquei toda molinha, vou ter um ataque bem na sua frente!!! ele querendo dar check em todos os itens da lista de estereótipos de homem com "h" maiusculo... a personificação do "eu faço pra você/ deixa que eu te ensino/ deixa que eu resolvo" e em cima de tudo isso é obcecado por te ver agindo toda indefesa e pequenininha perto dele, gosta de te ouvir falar sobre o quão maior que você ele é (o size kink no talo), sobre como você mal aguenta o peso dele em cima do seu corpinho "frágil", sobre como ele consegue te moldar do jeitinho que quer sem nem fazer força...
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idollete · 9 months ago
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amiga faz como seria eles doido de ciúme pq o ex da lobinha da dando em cima dela pfvv
oii, bebê!! só um ps.: eu não vou botar o pipe aqui nesse hc porque tenho um pedido que é literalmente com esse cenário aí pra ele, agora vou deixar o pensamento pensante aqui de que o pipe iria 100% sicko mode, puxaria teu ex pelo colarinho da camisa e diria algo como "se eu te pegar dando em cima da minha mulher de novo, eu mato você" e ele obviamente te come cheio de ódio quando vocês chegam em casa
eu tenho pena da pessoa que mexe com simón hempe e jerónimo bosia, porque o que esses dois pirraçam não tá no gibi, manas. eles apertam o juízo do cara até ele pedir arrego, descontam parte da raiva nele sem dó nenhuma, vão humilhar fazendo os comentários mais maldosos do mundo, do tipo de chegar pertinho deles, quase peitando, mas dizendo só pra eles ouvirem um "quando ela chegou pra mim, ela não fazia ideia do que era ser comida de verdade, mas valeu aí, irmão, o fato de você ser um merdinha e broxa me rendeu uma mina insaciável na cama, não que você saiba o que isso signifique..." eles só não são 100% kiss and tell porque preferem morrer a revelar qualquer coisa da sua intimidade pro teu ex, então só ficam deixando ele com um gostinho mesmo, principalmente se você tiver dito que fazia o sexo mais baunilha do mundo com o cara e eles ainda dizem bem assim depois ó, "então, assim, cara, se você não aguenta o pique, não fica dando em cima, não. cê perdeu a sua vez e a mulher agora é minha. e eu te garanto que ela tá bem satisfeita só comigo". e eles precisam muito se segurar pra não partir pra briga, aqui eu imagino o jerónimo sendo bem mais agressivo e dando um empurrão no seu ex quando tá indo embora. de resto, eles passam o tempo inteiro do teu lado, te beijando da forma mais indecente possível, te colocando no colo deles, te apertando com força sempre que o teu ex tá de olho. se o simón estiver se sentindo atrevidinho no dia, ele vai sim te comer no estacionamento deserto com você prensada no carro do teu ex e ainda vai deixar um puta de um arranhão na lataria depois, só pra sacanear ainda mais. a outra parte da raiva eles descontam em ti e é num nível tão grande que é bem capaz deles te comerem no elevador do prédio que vocês moram mesmo, te prensando contra o espelho, enchendo a mão pra estapear a sua bunda e dizendo no seu ouvidinho que "isso aqui é pra você não esquecer nunca quem é o único homem que pode te comer feito a putinha que você é".
agora matías boca de sacola recalt vai soltar o verbo mesmo. se vocês estiverem em uma rodinha de amigos, ele começa a fazer uns comentários do tipo "nossa, princesa, lembra daquele teu ex que ainda morava com a mãe e fazia tudo que ela mandava?", "vida, como era mesmo o nome daquele cara que cê namorou antes de mim e que nunca conseguia te fazer gozar", tudo isso com o maior sorrisinho maldoso no rosto. em um cenário onde você é beeeeem exibidinha, o matías vai ser 500% kiss and tell, começa a contar das experiências sexuais de vocês mais insanas como se estivesse falando sobre o aquecimento global, na maior tranquilidade do mundo, "é, vocês olham pra ela e veem ela toda princesinha assim, mas não fazem ideia da putinha que ela é na cama, é só comigo isso, na real. só eu sei fazer do jeitinho que ela gosta". e ele fica fazendo umas coisas extremamente pornográficas, apalpa a sua bunda por dentro da roupa, aperta os seus seios, te beija cheio de língua, bem exibicionista também. aqui eu penso muito que ele começaria a te provocar e te convenceria a dar um showzinho no meio do bar lotado, se você estive sentada de frente pro teu ex, o matías vai te dedar ali mesmo, usa uma mão só porque a outra fica livre pra ele fazer um videozinho bem amador dos dedos dele se movendo dentro da sua saia e manda pro teu ex no meio da resenha de geral. o matías não se importa que ele veja isso, na real, o ego dele vai nas alturas porque você nunca teria topado fazer uma coisa dessas com o teu ex. é só com o matías que você se liberta. e a cereja do bolo é que, uma vez que o teu ex já tá bem ciente de tudo que tá rolando, o matías vai lamber na frente dele os três dedos que estavam enfiadinhos na sua buceta, sem vergonha nenhuma deles estarem claramente babados e com o líquido viscosco chamando atenção quando ele separa os dedos.
pro esteban e pro enzo eu não imagino algo imediatamente reativo na hora, até porque pra esses dois eu penso que seja muito mais uma questão de desrespeito, pra além do ciúmes, é claro. eles ficam visivelmente chateados e se intrometem na conversa mesmo, o enzo vai dar aquele sorrisinho cínico que só ele sabe dar enquanto envolve um braço ao redor da cintura e pergunta se está interrompendo algo. os dois usam muito expressões como "minha garota", "minha mulher", "minha princesa", basicamente qualquer apelido com um "minha" na frente sempre que estão falando com ou perto do teu ex. não são do tipo que partem pra briga, ficam fuzilando o cara de longe, não acreditam que vale a pena brigar por isso, até porque esses dois são muito seguros e sabem bem que o único pau que fica socado até o talo em ti é o deles. eles ficam consideravelmente quietos enquanto vocês estão em público, mas é só botarem um pé dentro de casa que já começam a soltar vários comentários afiados. chegam por trás de ti, te puxam pelo cabelo, arrepia seu corpo inteirinho, porque eles já estão duros pra caralho e dizem que "dá pra acreditar? ele tem a coragem de dar em cima de ti quando nem conseguia te comer direito quando vocês estavam juntos..." e, nossa, eles vão atrás daquele amanso no ego, te pedindo pra dizer as coisas mais sujas do mundo, como assumir que você é a putinha deles, que você gosta de quando eles te deixam magoadinha no dia seguinte etc etc etc. "ele não faz ideia do quão vagabunda você é, né?" e, nossa, o esteban eu vejo ficando absolutamente frustrado com a situação, tipo muito frustrado MESMO, especialmente se o teu ex passar dos limites e tentar fazer algo como te beijar. daí aqui eu imagino muito ele nem te falando um a quando vocês chegam em casa, ele só faz te agarrar na cama, suspende sua sainha de qualquer jeito, arreda a calcinha pro lado, dá uma cuspida pra te deixar mais molhada e mete feito um animal, descontando completamente em ti.
o fernando perde as as estribeiras quando vê o seu ex chegando perto de você. aqui ele assume uma personalidade completamente diferente e age feito um esnobe do caralho, faz cara de nojo pro teu ex mesmo. primeiro ele fica só encarando de longe, as mãos se fechando em punhos e imaginando completamente louco que tipo de merda ele tá te falando, vai analisar a situação, só que não demora muito de interromper a conversa, principalmente porque ele percebe o quão desconfortável você está. faz cara de poucos amigos e mal cumprimenta o cara direito, vai falar só contigo e age como se ele não existisse. o fernando também não me parece muito do tipo que entra em briga, mas isso não o impede de ficar fuzilando o cara enquanto te mantém sentadinha no colo dele pelo resto da noite. fica apertando a sua coxa com força, respira pesado atrás de ti, xinga o cara da cabeça aos pés. só que o fernando também fica impaciente pra caralho, te manda ir pro banheiro e esperar por ele, e ele faz questão que todo mundo saiba o que vocês estão indo fazer, praticamente desfila no caminho até o banheiro, encarando o teu ex diretamente. no sexo ele se transforma, fica ainda mais kinky que o normal, te fode no pelo e te enche de porra, vai encher o seu corpo de marcas, seja com tapas ou mordidas, ele fica feroz. é bem capaz dele quebrar alguma coisa enquanto está te comendo, seja algo que derrubou da pia, seja um suporte pra segurar toalha que ele consegue quebrar sei lá, eu só sei que o homem fica louco. enquanto tá metendo, vai chegar no seu ouvido pra dizer que "eu posso não ter sido o primeiro a te tocar, mas pode ter certeza de que eu vou ser o último, princesa" num tom de voz sombrio pra cacete.
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tecontos · 2 months ago
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Atentei o meu vizinho pastor ate conseguir dar pra ele.
By; Ana Carla
Boa tarde, eu sou a Carla, tenho 23 anos, sou noiva e sou de Cuiba-Mt. Adoro os contos aqui, já acompanho já a 1 ano, gostaria de contar um fato que ocorreu comigo no ano passado.
Moro ao lado de uma família que é muito amiga da minha, e desde cedo passei a atentar o Sr.Fernando, ele é pastor, um homem que pendurou o meu imaginário algumas vezes quando eu estava tocando siririca, já a partir dos meus 20 anos, passei a provoca-lo de forma mais pesado, ate chegar ao ponto de ir sem calcinha, sempre deixei ele sem graça, sentava na frente quando ele estava pregando só para atiça-lo.
Voltando de um dia inteiro de praia, passei por ele e falei na cara dura que queria transar com ele, que já dei todos os sinais e agora que se ele tivesse afim que vinhesse falar comigo. Falei e sai.
Passou um tempinho, ate achei que ele não queria nada, ate parei de sentar na frente nos cultos. Foi quando ele me ligou me chamando na casa dele eu fui rapidinho, ao chegar lá, ele mandou entrar e fechou aporta e falou:
- “Deus que me perdoe, mas você me deixa louco de tesão quando eu vejo você sem calcinha”.
E logo foi levantando minha saia e perguntando se eu estava sem calcinha. Aí eu falei que sim.. Eu nunca uso.
Quando ele começou a passar a mão na minha buceta, que eu olhei para o pau dele dentro da calça, eu tive uma visão que eu nunca tinha visto!! o pau estava bem duro marcando a calça. aí eu perguntei
- “posso pegar no seu pau” e ele falou que podia.
Quando eu peguei no pau dele, eu falei..
- “nossa!! é tudo isso?”
Na hora ele falou meio afobado e medo de alguém chegar!!e perguntou se eu queria ver, balancei a cabeça afirmando com a cara bem safada, mordendo os lábios e na hora ele começou descer a calça e quando o pau ficou pra fora, era um pau preto com a cabeça rosada cheio de veias que na hora a minha xana começou a latejar de tesão.
Eu peguei e comecei a bater uma punheta e ele com a mão na mina buceta que não demorou muito pra ficar totalmente molhadinha!!
Eu não aguentei e coloquei o pau na minha boca e comecei a chupar a cabeça. Ele com os olhos arregalados de medo de alguém chegar, mais o tesão era maior que o medo, de repente ele mandou eu sentar em um sofá que tinha lá, eu sentei e ele entrou no meio das minha pernas de joelhos, e começou a meter aquele cacete enorme, e eu mexendo para o pau entrar. E o pau foi entrando e eu olhando aquele pau arregaçando a minha boceta!!
Eu aguentando aquele mastro inteirinho e ele começou a fazer o vai e vem e eu gozando sem parar, e ele metendo e falando!!
- Deus que me perdoe, mas eu não aquento!!
De repente ele começou a tremer e tirou o pau de dentro da minha buceta e começou a esporrar na minha barriga, depois que ele gozou, ele falou!!
- agora você pode ir embora, porque a minha mulher pode chegar, mas assim que quer te chamo de novo para aproveitarmos com mais calma, ta certo ?..
Eu disse que tudo bem e fui embora, não demorou muito a mulher dele chegou, e eu adorei a aventura!! eu adorava perigo.. quanto mais perigoso, mais eu gostava,,mais eu gozava!!
Dei pra ele por quase 2 anos, ate que decidimos parar.
Foi uma delicia!!!
Enviado ao Te Contos por Ana Carla
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biancavogrincic · 5 months ago
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Prólogo - Ensejo de Paixão
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Sabe quando sua vida perde todo sentido pela falta de uma pessoa? Bem, foi isso que aconteceu com Enzo, depois da morte de sua esposa Carol, ele ficou sem foco algum.
Ele desistiu do maior clube do mundo, o Real Madrid, onde se sagrou campeão de três campeonatos importantes como Mundial de Clubes da FIFA, Champions League e Copa Rei para voltar para a América do Sul com sua filha e sogra.
De forma alguma abrir mão do contrato bilionário com o maior clube do planeta o prejudicou, Enzo possui a própria marca e próprio negócio, ele nunca passaria por dificuldades financeiras mesmo que desistisse da carreira, ele sabe como gerir empresas, foi ensinado a comandar grandes corporações pelos pais ainda na infância, pois seus pais são donos do maior polo de telecomunicações do Uruguai.
Ao contrário de muitos jogadores de futebol, Enzo nasceu em berço de ouro e escolheu a profissão de futebolista por puro amor ao esporte, o jogador nunca passou dificuldades financeiras e sempre foi atrás das suas oportunidades sem precisar se submeter a situações precárias como muitos garotos, ele chegou a jogar no Brasil aos 18 anos, mais especificamente no Cruzeiro, foi onde acabou conhecendo Carol e se apaixonando perdidamente.
Carol era uma mulher negra retinta e os pais de Enzo nunca aceitaram bem o casamento dos dois ou o nascimento da neta e para proteger as duas, ele não hesitou em se afastar dos pais, tudo estava perfeito até o dia em que houve uma tempestade fora do normal na cidade de Madri e ele estava dirigindo para casa, como a pista estava escorregadia, um outro carro conduzido por um jovem alcoolizado bateu no veículo dele ocasionando o acidente que tirou a vida da esposa.
Mesmo usando a raiva de perder a esposa como motivação para entrar em campo e dá o seu melhor, o mesmo estava em luto, pois não estava aguentando mais ficar na cidade que o amor de sua vida faleceu, ele acabou voltando para o Brasil.
Enzo decidiu no dia do funeral da esposa que jamais iria se apaixonar por outra mulher novamente, nem mesmo se casar, ele morreria sendo um pai solo e que não teria nenhuma mulher mais em sua vida, ele detestava que falassem para ele seguir em frente.
Atualmente ele mora em São Paulo, sempre teve estabilidade financeira porque além do futebol investiu em outras áreas, como a de modelo, ele é uma febre entre as mulheres e homens, possui milhões de seguidores nas redes sociais.
Enzo é um dos nomes do futebol que mesmo com pouco tempo de carreira construiu uma fortuna bilionária graças a visão para os negócios.
— Sospecharía del intento de tus padres de acercarse a ti y a Luna. — Giorgian De Arrascaeta, um dos melhores amigos de Enzo comenta pensativo.
Os dois eram da mesma categoria de base no Uruguai e até jogaram um tempo juntos no Cruzeiro antes de Enzo ser vendido para o Real Madrid. Eles sempre conversam por videoconferência, principalmente agora que um está em Minas Gerais e o outro em São Paulo.
— Sé que no lo haré, nunca olvidaré las cosas horribles que le dijeron a Carol el día que la presenté como mi novia. — Enzo murmurou preocupado.
— Pero estuvo bien que vinieras a Brasil, las personas que se preocupan podrían ayudarte más fácilmente, Luna necesita crecer rodeada de todos, mi única preocupación es su padre.
— Lo sé, este intento de acercarlos también me preocupa, algo están tramando y son poderosos, Gio. — engoliu em seco.
— Son poderosos en Uruguay, aquí en Brasil las cosas son muy diferentes. — relembrou tentando tranquilizar o amigo. — Pero ya te estás Tratando de encontrar a alguien con quien sali por ahí?
— No y no lo haré. — disse sisudo.
— Sé que es difícil, pero tener al menos una aventura sin condiciones no te matará y salir con alguien sería bueno para ti en lo que respecta a Luna, ella necesita una figura materna.
— Luna no necesita una figura materna, ya tiene a su abuela.
A lógica de Arrascaeta fazia sentido, mas Enzo era cabeça dura, isso sem contar que mesmo sabendo que sua sogra estava doente devido a um câncer de mama, ele não cedia nem mesmo a ideia de contratar uma babá para cuidar de Luna, ele tinha medo que alguém pudesse machucar.
— La señora Marilene no se encuentra bien, cuidar a Luna la mayor parte del tiempo debe ser agotador, incluso si no vas a tener una cita, busca a alguien en quien confíes.
— ¿Y cómo haría eso?
— Debe haber una mujer en el edificio donde trabajas que conozca a una niñera.
— No confío en nadie para que cuide a mi abejita, no es como si confiara en alguien para que se quede a dormir en mi casa con mi hija mientras estoy fuera por trabajo.
Enzo largou o futebol para cuidar da sogra doente, mas ele sempre precisa viajar por causa dos eventos ou das empresas.
— Tu necesidad no te da opciones. — o moreno deu de ombros. — Piense conmigo, la Sra. Marilene se desmaya durante la noche debido a los medicamentos fuertes, alguien necesita vigilar a Luna al menos en las primeras horas de la mañana.
— ¿Y a quién contrataría para que hiciera esto por mí?
— Ya dije esta parte, lamentablemente eso depende de ti, lo que sea, haz un período de prueba con alguien, estás en São Paulo, la gente dice que es fácil encontrar gente dispuesta a trabajar allí. — o homem riu concordando com o amigo, minutos depois eles desligaram a ligação.
— Papá, faz pipoca doce pra mim. — Luna apareceu na sala e pulou direto no colo do homem.
Enzo falava um "portunhol" quando não estava conversando com seus amigos do Uruguai, mas no normal ele precisa sempre falar em português, já que todos à sua volta só falam a língua oficial brasileira.
— A senhorita precisa ir dormir, não é hora de pipoca não, abejita. — ele sorriu acariciando o rosto da pequena.
Enzo ama os traços da filha, ela é bem parecida com a mãe,a única diferença é o tom de pele de Luna que é mais claro, mas os cabelos crespos cacheados castanho claro, olhos castanhos escuros, lábios carnudos e boca grande, nariz grande, ele acha a filha uma boneca de porcelana e é um pai coruja.
— Mas eu queria tanto.
— Luna, a vovó já tinha colocado você na cama para dormir. — Marilene, a sogra de Enzo, apareceu na sala atrás da neta. — Eu achei que a senhorita estivesse dormindo.
— Minha barriguinha tá querendo "mimida", abuela. — a pequena fez uma careta manhosa. — Queria pipoca doce.
— Isso mesmo, queria, agora não quer mais e você já escovou os dentinhos. — ele abraçou a pequena três anos de idade.
— Eu posso escovar de novo. — argumentou.
— Está tarde para você ficar acordada e comendo besteira, minha princesa.
— Olha, amanhã o papai faz pipoca e assiste A Princesa e o Sapo com você quando voltar do hospital com a vovó, está bem? — a pequena assentiu se empolgando.
Ela deu um beijo no rosto do pai, saiu da sala e voltou para o quarto, a sogra de Enzo sentou-se no sofá e o analisou rapidamente.
— Temos que conversar.
— Se for sobre a enfermeira, eu não abro mão, você vai ter alguém cuidando de você o tempo inteiro e eu matriculei a Luna no ballet, minha filha ficará bem e com a mente ocupada. — ele garantiu, suspirando pesadamente.
— Não é sobre a Luna, confio em você inteiramente, você é um bom pai, quero tratar sobre alguém para poder me ajudar aqui em casa com Luninha e sobre você começar a ver uma forma de seguir em frente…
— Eu estou seguindo em frente, não preciso de ninguém.
Enzo suspirou pesadamente, era um assunto que não poderia fugir, apesar de contratar uma cozinheira e uma faxineira, ainda tinha alguém para poder ajudar com Luna, mas esse assunto era delicado.
Sua sogra estava fazendo tratamento contra o câncer, prestes a fazer uma cirurgia na mama, não consegue fazer muitas atividades domésticas, tendo dificuldade até de fazer coisas básicas, ela precisa de alguém para cuidar da neta.
— Veja com suas amigas do prédio se tem alguém para indicar. Eu pago o que for preciso.
— Tem uma menina chamada Bianca, Isabel a indicou, ela faz faxina na casa desde os 16 anos, é muito dedicada e se dá bem com crianças, posso pedir para ela vir aqui amanhã conversar com você?
Marilene já tinha combinado tudo com Bianca anteriormente, ela viu muito de sua filha e dela mesmo na garota, adorou saber que ela também é baiana, mas precisava convencer Enzo a concordar com a ideia. Bianca foi aprovada na faculdade há poucos dias, mas está procurando um emprego para poder ter estabilidade e alugar um local para morar sozinha durante o curso.
Pelo que ela percebeu ao conversar com a garota, ela é muito doce, mas tem personalidade forte e sempre está disposta a aprender.
— Está bem, pode falar para ela vir aqui. — cedeu suspirando pesadamente.
— É só até eu vencer essa doença maldita, só quero que minha neta seja protegida e cuidada.
— Eu sei, Mari. Eu sei.
Enzo saiu e foi para o quarto da filha, Luna estava sentada na cama brincando com seu ursinho favorito.
— Achei que a abuela tinha sido clara sobre você ir dormir. — ele se aproximou da pequena e deitou na caminha da mesma.
— O Fulipeco queria brincar comigo. — contou se referindo ao amigo imaginário.
Luna começou ir para escola tem apenas uma semana e não tem amigos ainda, para suprir essa solidão, a menina criou esse amigo imaginário.
— Diga a ele que você precisa dormir para ir para escolinha amanhã.
— Está bem. Boa noite, Fuli. Boa noite, Papá.
Ela deitou a cabeça no peitoral do mais e o abraçou apertado, Luna não sabe o que é amor materno desde os 9 meses quando a mãe morreu. Além disso, o próprio Enzo reconhecia que ele entendia muito pouco sobre as experiências da filha sendo uma menina negra.
Na zona norte da capital, em uma realidade totalmente diferente das casas luxuosas de Moema, Bianca, a jovem indicada ao emprego na casa estava chegando em casa após um dia de trabalho fazendo faxina em apartamentos de luxo, já sabendo o que enfrentaria ao chegar na residência suspirou pesadamente e se forçou a pensar que logo as coisas melhorariam para ela, pois logo ela sairia daquela casa para morar na própria casa.
— Isso lá são horas de chegar em casa? — Carlos, esposo da tia de Bianca, perguntou mais uma vez implicando com a garota.
— Eu estava trabalhando, a casa da dona Isabel é longe. — respondeu revirando os olhos internamente e tentando manter o tom cordial para não apanhar dele ou da tia.
— E isso é motivo para chegar às nove horas da noite? — Juliane, prima de Bianca, lhe indagou querendo levianamente que a prima apanhasse dos pais.
— É um apartamento na região do Ibirapuera, hoje o trânsito estava um caos por causa daquele acidente na marginal Tietê, por isso cheguei agora. — explicou, olhando para os próprios pés e rezando para que isso não fosse motivo de implicância e posteriormente uma surra.
— Nossa, nem precisava falar desse jeito ignorante com ela. —  Juliano, primo de Bianca, comentou tentando fazer com que a garota entrasse em problemas.
— Se você falar assim com minha novamente quebro sua cara, Bianca. — Janaína, tia dela, ameaçou.
— Desculpa. — pediu já acostumada com o tratamento injusto e hostil.
Janaína apenas brigou pela guarda de Bianca porque tinha interesse na pensão que a previdência social daria para ela devido a morte da mãe, mas ela nunca gostou da sobrinha, a mesma tem ciúmes, especialmente porque o marido não a procura mais porque encontrou o alvo perfeito para os seus abusos, na cabeça doente e retrógrada da mulher, Bianca tem seu corpo violentado porque quer, ela nem mesmo ver a situação como estupro.
A vida de Bianca se enquadra perfeitamente no que o mundo conhece como violência doméstica e abuso sexual de vulnerável, desde a morte de sua mãe quando a garota tinha 10 anos de idade, ela passou a ser "cuidada" pela tia, irmã de sua mãe, já que seu padrasto a quem a mesma via como um pai não pode ficar com a guarda dela, o mesmo só conseguiu a guarda dos dois irmãos dela que são filhos biológicos dele.
O marido de sua tia é um homem extremamente violento, sua tia mesmo é uma vítima dos abusos constantes dele, embora ele seja o típico retrato do cidadão de bem, que trabalha, vai a igreja e é o chefe de família, em casa ele é um monstro horrível. Bianca é tratada pior que um animal dentro de casa e serve de saco de pancadas de todos dentro da residência, ela não tem vida desde os 11 anos, nunca pôde experimentar nada que uma adolescente poderia viver.
O máximo que Bianca sabe sobre festas e danças se dá porque ela ia catar latinha para vender e conseguir alguns trocados em bailes funks, festas da terceira idade  com samba e algumas festas com tema envolvendo baile charme e forró, ela via os movimentos e imitava de longe até se aperfeiçoar, mas nunca pôde dançar.
Até os namoradinhos eram proibidos para ela, mas isso nunca a impediu, mas depois de ter sido ameaçada de morte pelo tio misógino por namorar escondido um rapaz da escola,  ela nunca mais ficou com ninguém ou se permitiu se apaixonar.
— Tia, a senhora assinou as declarações pra enviar na faculdade? — Bianca questionou esperançosa.
— É para quando?
— O último dia de prazo é sexta-feira agora.
A semana estava apenas começando, mas a burocracia de documentação da Pontifícia Universidade Católica para o programa do governo federal ProUni era complicada e a única coisa que faltava para a garota que acabou de fazer 18 anos eram as declarações assinadas pela tia.
— Não sei porque esse negócio de faculdade, você não vai conseguir ser aprovada mesmo. — Carlos murmurou con segundas intenções, ele não queria isso para que Bianca não mudasse de vida e ficasse sempre sendo abusada por ele.— Você deveria era pensar em trabalhar ao invés de estudar.
— Pensar em trabalhar para ser igual o senhor? — perguntou não aguentando.
Às vezes, Bianca respondia não por malcriação, mas por raiva de ser colocada para baixo o tempo inteiro.
— O que você falou, sua rampeira? — o homem levantou e foi na direção dela. — Você me respeite e procure seu lugar! — ele deu um tapa em seu rosto, isso fez a garota cair no chão com o lábio cortado. — Culpa sua que essa mal agradecida é respondona assim. 
A tia, vendo uma oportunidade de descontar sua raiva do dia, foi até o quartinho no quintal que a jovem dormia, pegou os documentos que faltavam levar para universidade e rasgou, após isso voltou com uma bainha de facão e avançou contra a sobrinha.
A pobre garota só pôde gritar pedindo socorro enquanto ninguém ousava interferir, seja dentro de casa, seja fora de casa, nenhum vizinho interferia, embora discordasse do que faziam com a garota.
— Só porque você foi malcriada, não vou assinar porra nenhuma, sua mal agradecida. — a mulher disse parando de bater na menina finalmente. — E vai lavar a louça logo antes que eu meta a porrada em você novamente, sua preguiçosa.
A garota levantou com dificuldade e assentiu, ela sabia que após todos dormirem, seria pior, pois ela acordaria no meio da noite com o tio fazendo o que não deveria em seu corpo.
No meio desse caos, Bianca se lembrou que Edilene, a mulher que era empregada doméstica há décadas em um condomínio de luxo no bairro de Moema e que era um anjo na vida da garota, uma viúva que batalhou muito para criar filhos e netos que hoje estão todos formados na universidade e com bom emprego, a mulher trabalhava com Isabel que gostava muito de Bianca também.
Bianca fazia companhia de segunda-feira a sexta-feira desde que tinha 15 anos para a patroa de Edilene e ajudava a mulher a limpar a casa e fazer comida, Edilene disse que se a tia não desse as declarações, ela mesma faria isso pela garota e deixaria a mesma morar na casa dela uns tempos até ela conseguir um cantinho.
Isabel era uma mulher de 75 anos que vivia com o neto em um apartamento, ela foi ajudada casualmente por Bianca quando a mesma passou mal na rua, logo ela quis recompensar a garota que explicou que seus tios queriam que ela arranjasse um trabalho, então ela fez a proposta da mesma fazer companhia e ajudar a empregada da casa que já é uma de idade também a limpar o apartamento.
Dona Isabel e dona Edeline, a empregada da casa, logo gostaram de Bianca e viram futuro da menina, então Isabel começou a presentear a garota com livros e ao ver que a menina realmente estava lendo e se interessando pelas histórias, passou a lhe ensinar etiqueta, postura, línguas estrangeiras como inglês, francês e espanhol, a entender sobre cultura erudita e moda.
Enquanto Edilene ajudava a garota a ter o que comer, a conseguir as coisas no mundo quando ela se visse totalmente sozinha, Edilene era única que tinha uma mínima noção de como a vida da menina era complicada e sempre a ajudava como podia para fugir da família abusiva, ela chegou até a denunciar, mas como Carlos tinha contatos por causa de membros da igreja que ele frequenta, nada foi feito.
Nos dias seguintes, Enzo continuou pensando sobre os conselhos de Giorgian, especialmente no dia em que foi conversar com o advogado sobre a liminar que obriga o plano de saúde a cobrir a cirurgia e todo tratamento de câncer da sogra.
— O que eu quero unicamente é que minha sogra faça o tratamento, não existe justiça nesse país? — Enzo esbravejou para o advogado.
— Eles não podem negar, o código de defesa do consumidor proíbe, mas para ser mais incisivo, vou entrar com uma liminar. — o advogado explicou.
— E por que isso não foi feito antes? — Enzo murmurou impaciente. — Cada dia é precioso para saúde da minha sogra.
— Já foi feito. — o mais velho disse calmo. — Mas o juiz não decidiu ainda, infelizmente não controlamos os juízes.
Enzo acabou tendo uma ideia, um de seus amigos aqui no Brasil era desembargador, como um homem criado para ser poderoso, ele sabia que sempre é preciso ser amigo de juízes e desembargadores, ele irá entrar em contato com esse amigo.
Depois da reunião com o advogado, Enzo ligou para esse amigo, que disse que iria conversar com o juiz do caso para agilizar o processo. Ele poderia jantar com o homem, mas preferiu usar o horário de almoço para poder evitar conversar com a babá que seria contratada.
Enquanto isso, Bianca comemorava com Edilene e Isabel a sua aprovação na faculdade, ela era a primeira de sua família a conseguir ingressar no ensino superior, o curso escolhido era Direito, desde criança todos a achavam bem incisiva quando o assunto eram injustiças.
— Eu sabia que você iria conseguir, Bibi. — Edilene abraçou a garota de lado.
— Eu não conseguiria se a senhora não me ajudasse e se a dona Isabel não me desse os livros para estudar para o Enem. — a garota sorriu.
— O esforço não foi nosso, foi todo seu, o mérito da conquista é todo seu, Bi. — Isabel murmurou orgulhosa.
— Mas assim não é porque você conseguiu passar na faculdade que é para nos abandonar, viu, mocinha?
— Oh, dona Edilene, eu nunca vou abandonar vocês, sempre serei extremamente grata e vou vim aqui todos os dias pra te ajudar e fazer companhia para dona Isabel antes de ir para faculdade, quando eu me formar eu quero as duas indo pegar o diploma comigo e quando eu me tornar uma advogada quero mostrar a carteirinha da ordem primeiro para as duas. — a garota murmurou sincera.
— Me deixa tão feliz sabendo que você não vai esquecer de nós, minha filha. — Isabel a abraçou apertado.
— Bem, o que eu perdi? — João Victor, o neto de Isabel chegou em casa depois de passar dias fora de casa indo para festas da atlética da faculdade.
Ele também é um estudante de direito, mas ele já está no terceiro semestre e tem 19 anos, ele está segurando o notebook formatado que será doado a Bianca para que ela possa estudar, desde os 16 anos ele nutre uma paixão secreta por Bianca, mas nunca se aproximou da garota e a mesma nunca o olhou com outros olhos, na verdade, ela nunca teve interesse em ninguém.
— Oi, meu neto. — Isabel disse, se afastando o abraço. — Trouxe o que eu te pedi?
— Trouxe sim. — falou, entregando a caixa com o eletrônico para a mais velha. — Saiu a lista dos calouros das turmas de direito, você passou?
— Sim, meu primeiro dia na faculdade será amanhã.
— Estamos comemorando isso, Bibi passou e vai para a faculdade. — Edilene respondeu orgulhosa.
— Eu sabia que você iria conseguir, sua cara de CDF nunca me enganou. — o garoto disse sincero. — Parabéns, Bi.
A garota estranhou seu comportamento, ele nunca a chamou pelo apelido, mas apenas agradeceu as congratulações.
— Você já tem um vade?
— Ah, ainda não, eu vi que está bem caro, vou juntar dinheiro até conseguir comprar. — respondeu suspirando pesadamente.
— Eu tenho dois um desse ano, posso te dar um, eu nem uso um deles.
— Sério? — o garoto assentiu. — Obrigada mesmo, seu João. Que Deus te abençoe grandemente.
Edilene percebeu mais uma vez que o olhar de João era diferente, um olhar apaixonado e Isabel notou também, a avó do rapaz não aprovava, pois sabia que João não era homem de namorar e iria machucar Bianca.
— Ah, eu tenho um presente para você. — Isabel entregou o caixa com o notebook para Bianca.
Bianca pegou a caixa e abriu vendo o notebook, os olhos da garota brilharam, ela estava querendo comprar um notebook para ajudar nos estudos, mas nunca conseguiu porque o dinheiro que ganha vai todo para a família.
Ela abraçou a mais velha apertado e sorriu.
— Muito obrigada! — ela exclamou. — Eu nem sei como agradecer, Deus te abençoe, dona Isabel. — agradeceu sincera.
— Não é novo, mas por enquanto vai te ajudar. — ela concordou.
— Você tem carona para faculdade hoje? — João perguntou, tentando se aproximar.
— Eu vou de ônibus e metrô.
— Eu te levo de carro.
— Não precisa se preocupar, seu João.
— Eu insisto. — ele sorriu. — Pode ir descendo, eu te vejo na entrada do prédio, vou só trocar de roupa. — ela assentiu.
— Eu tenho que ir, mas amanhã estou de volta para contar tudo. — disse abraçando as duas. — Muito obrigada por serem uns anjos na minha vida.
Ela organizou o que ganhou na mochila e saiu do apartamento, ela pegou o elevador e foi para o térreo, mas acabou sentindo falta do celular e das chaves de casa, então foi procurando na mochila e nem se atentou direito ao caminho.
Nesse momento Enzo estava trocando mensagens com o advogado e também não prestou atenção no caminho enquanto estava caminhando para o elevador.
A desatenção dos dois fez ambos se chocarem, o impacto fez com que Bianca quase caísse no chão, mas Enzo a segurou com firmeza.
Enzo sentiu como se uma corrente elétrica passasse pelo seu corpo, uma energia surreal estava em suas articulações, ele encarou a mulher a sua frente e sentiu seu coração acelerando freneticamente, uma sensação que ele não tinha desde a morte de sua esposa.
Bianca teve uma sensação diferente, medo e dor. Como ele segurou seu braço machucado pela surra que ganhou de seus tios, isso fez a mesma soltar um gemido de dor e o medo da jovem estava atrelado ao fato de que ela tinha medo de toque físico vindo de homens.
— ¿Estás bien? — perguntou preocupado quebrando o silêncio. — ¿Se lesionó? — ele percebeu a inquietude da garota com o seu toque e notou um certo medo.
— Yo estoy bien… — Bia respondeu, soltando o ar dos pulmões que ela nem havia percebido que estava prendendo. — Lo siento, estaba distraída buscando algo en mi bolso. — ela explicou, voltando a procurar o celular e a chave, finalmente achando no meio das nécessaires.
— Yo también estuve desatento, no te preocupes.. — o homem sorriu gentil.— ¿Habla español? — Enzo indagou empolgado.
— Sí, quiero decir, mato mi lengua más de lo que hablo. — ele riu da resposta descontraída dela.
— Se sentir mais confortável, pode falar em português comigo, é que eu fiquei tão preocupado pelo susto que acabei falando espanhol no automático. — explicou, fazendo Bia sorrir timidamente, olhando para os pés. — Eu me chamo Enzo. — Bianca o encarou novamente.
— Eu me chamo Bianca.
— Espera, eu iria fazer uma entrevista de emprego com você hoje. — ele sorriu empolgado, de repente ele quis muito está próximo a ela e ir conversar.
Aquele sorriso fez a garota sentir uma corrente elétrica pelo corpo, dessa vez não tinha medo e sim conforto.
— A dona Marilene falou que o senhor teve um imprevisto hoje e não poderia me entrevistar, aí eu já ia embora.
— Você está disponível agora?
— Não exatamente, eu vou precisar ir para minha faculdade resolver algumas burocracias.
Enzo queria misteriosamente ficar perto da garota, como se seu corpo fosse metal e ela o ímã, algo dentro dele implorava para que ele a protegesse de alguma forma.
— Se você não ver problema, eu posso te levar na faculdade e nós vamos conversando no caminho.
Bianca ponderou muito, ela estava com medo de ficar num carro sozinha com um homem desconhecido, mas infelizmente ela precisava passar nessa entrevista com esse homem desconhecido para poder finalmente sair da casa dos tios.
— Tudo bem…se isso não for atrapalhar o senhor.
— Bi, eu estou te esperando um tempão. — João se aproximou e abraçou a garota de lado marcando território. — O CAA só fica aberto até às 19:30, está trânsito e você vai acabar se atrasando. — o garoto acariciou o rosto de Bianca propositalmente, ela se sentiu desconfortável e o afastou.
João percebeu o olhar de interesse e encantamento vindo de Enzo e o mais velho ficou incomodado com a atitude de João.
"Que desgraçado de sorte, ele namora com ela. " Pensou o homem, encarando fixamente o outro. Enzo não entendia esse sentimento parecido com ciúmes, muito menos a inveja que sentiu ao deduzir isso, ele não poderia sentir isso por ninguém, ele havia prometido a Carol.
— Seu namorado?
— Não. — Bianca respondeu prontamente.
Enzo ficou mais aliviado em escutar isso, enquanto João não gostou muito.
— Seu João, eu vou fazer a entrevista com o seu Enzo, vejo o senhor depois, combinado?
Enzo sorriu inconscientemente ao notar que a relação dos dois era puramente profissional.
— Se você for fazer a entrevista não vai conseguir fazer a carteirinha pra entrar na faculdade e vai perder o primeiro dia de aula amanhã.
— Eu vou levá-la, não se preocupe, Seu João. — Enzo murmurou com um leve tom de deboche.
Internamente ele não entendia porque estava se comportando de uma forma tão infantil por alguém que acabou de conhecer.
João olhou para Bianca pedindo a confirmação e ela assentiu.
— Você vai ficar bem? — ela assentiu. — Te vejo amanhã no campus então. — deu um beijo em sua bochecha. — Cuidado no caminho, Bibi. — ele saiu.
Enzo sentiu uma raiva tão grande vendo a cena, ele realmente não estava entendendo como uma desconhecida estava fazendo ele ter comportamentos de um homem atraído ou apaixonado por alguém e o pior, ele não entendia o fato de ter inveja de um homem que estava tocando uma mulher que ele está encontrando a primeira vez na vida dele.
Algo que ele não entendia de forma alguma era como ele estava sentindo isso por outra mulher após prometer a si mesmo que nunca mais se sentiria atraído, apaixonado ou encantado como nenhuma outra mulher que não fosse sua falecida esposa.
Bianca, por outro lado, estava se sentindo mal, pois a pequena disputa de ego entre Enzo e João fez com que ela se sentisse como se fosse um objeto prestes a ser leiloado, ela não gostou do comportamento dos dois e via um perigo muito grande no futuro chefe claramente tendo interesse nela.
Enzo não tinha maldade dentro de si, ele não via Bianca com desejo sexual embora achasse a jovem muito bonita, ele sentiu mais um sentimento de proteção, cuidado e amor, ele estava com desejo de viver algo romântico e nada sexual com ela, era um desejo subconsciente, mas que a garota de sorriso acolhedor lhe despertou.
Bianca havia sido a razão pela qual ele sabia que claramente não iria conseguir cumprir a promessa que fez a esposa, isso fazia ele se sentir culpado e um ser humano horrível.
A jovem passou a ter medo de que o homem propusesse algo sexual em troca da oportunidade de trabalho, isso fez a mesma ter se arrependido de ter aceitado fazer a entrevista com ele, mas na situação em que estava, ela não tinha muito escolha, era isso ou aguentar mais tempo dentro de um lar tóxico e abusivo.
Ambos estavam em conflito, mas por motivos diferentes.
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xexyromero · 11 months ago
Note
xexyyy, vc pode por favor fazer headcanon dos meninos visitando o brasil pela primeira vez? onde eles iriam, o que cometiam, o que eles mais gostariam daqui? uma parada bem fofinha e bem brasileira. obrigadaaa!
wn: demorou mais chegou! acho que me empolguei demais kkkk espero que goste <3
meninos do cast x primeira vez no brasil.
fem!reader headcanon
tw: menção de uso de drogas ilícitas!!!!
enzo:
apesar de ter ficado tentado por são paulo, preferiu visitar minas gerais. cidades históricas, inhotim, muito museu e espaço cultural. além do povo receptivo e gentil. 
ia tentar te arrastar para todos os dias de um festival de cinema independente que encontrou na internet. 
e nada de praia, que fique claro. ia escolher uma época com o clima mais frio, se possível.
mas não negaria também visitar salvador e sua cultura exuberante. pretende ir ao pelourinho algum dia, sim. 
é encantado pela culinária contemporânea brasileira - então iria em grandes restaurantes, assinados por chefs brasileiros de renome. mas claro, não perderia a oportunidade de experimentar toda e qualquer comida de barraquinha que lhe parecesse interessante. 
agustin:
é praia atrás de praia, papai. viu um itinerário na internet que passa por várias praias incríveis do nordeste em uma rota só, começando no ceará e terminando em pipa. 
inclusive, a vibe da viagem é essa: roadtrip. pernoite em pousadas pequenas, sem muito luxo.  
vai tentar falar com as pessoas em português depois de fazer três lições no duolingo pra pedir desconto. e vai falhar miseravelmente.
você não sabe COMO, mas ele arranjou um contato de maconha. e diz que a brasileira é mais gostosinha que a da argentina, tá?
comida de praia! vai se apaixonar pela farofa, pirão e peixe frito. e pelo picolé pardal depois do almoço. 
matías:
é são paulo! sempre foi são paulo! afinal, além de achar a capital interessantíssima, tem um ritmo que combina com o próprio matías. 
não só isso, mas ele gosta dessa coisa da cidade grande e acha são paulo muito parecido com buenos aires, de alguma forma.
vai querer explorar o restante do estado também, tá? 
gosta sim de visitar os museus (vai adorar o museu da língua portuguesa, por exemplo), mas a vibe dele é andar pelas ruas e ir acompanhando o movimento. vai adorar o circuito gastronômico de baixo do copan. 
comida de rua! finger food de barzinho. vai adorar os salgados do estadão. 
fran:
fran sinceramente não consegue decidir pra onde quer mais ir - então resolve ir, aos poucos, por centros mais afastados das capitais.
tipo campos do jordão ou jalapão, por exemplo. ele dá uma evitada nas praias ou regiões de maior calor porque não gosta muito, mas corre pra cima das áreas verdes. 
ele adora a vibe da cidade, adora a vibe do movimento e dos museus contemporâneos, mas a pegada que deixa fran feliz é a natureza e o movimento mais tranquilo. 
ele vai pirar nas fotos, nos espaços culturais (mesmo que pequenininhos), nas trilhas, parques, etc. 
fran come de tudo e vai querer comer de tudo. dá prioridade aos estabelecimentos mais familiares/pequenos do que a restaurantes grandes e famosos. 
kuku:
esteban é turista, adora turistar e não tem a menor vergonha disso. em uma primeira viagem, vai escolher o destino mais turista possível, sim. depois ele vai começar a explorar os demais locais. 
ou seja: é rio de janeiro neles. 
mas não vai ficar só na capital não, tá? vai fazer daqueles passeios completos com direito a petrópolis e búzios. quer ir de uma ponta a outra, descobrir tudo que ele puder descobrir, do mais badalado ao mais local. 
vai comprar um cristo redentorzinho, imã de geladeira do aquário, chaveiro pra distribuir, foto paga no pão de açúcar, calçadão de copacabana, etc etc etc. 
fã declarado e de carteirinha da culinária brasileira daquela clássica que a gente vê na tv. vai procurar os restaurantes mais tradicionais e pedir dica de outros locais que possa comer uma boa feijoada, por exemplo. 
pipe:
independente do lugar, é importante deixar claro que pipe vai encontrar um estádio de futebol e vai fazer questão de assistir um jogo - com preferência pra alguma rivalidade clássica entre times da cidade.
ele é da praia, assim como o agustin, mas de uma praia mais cidade. iria ser muito feliz visitando alguma capital nordestina litorânea.
numa vibe mais badalada como jericoacoara no ceará (que fica perto de fortaleza pra ele poder assistir um clássico rei, por exemplo). 
é da comida típica e vai querer provar de um tudo, mas também é fã de ver as diferenças entre as redes de fast food. sim, ele vai querer provar um bigmac pra ver se o gosto é o mesmo. 
apesar da carinha de hétero top, pipe é muito ligado a cultura, viu? então ele vai querer visitar sim todos os museus, centros culturais e cinemas de rua que puder. quanto mais local, mais ele prefere.
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deirdrecolmain · 2 days ago
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐂𝐎𝐋𝐌𝐀𝐈𝐍
Senhor: Duque Connall de Colmain
Lema: Courage, Will, Dominion
Cores da casa: Vermelho escuro, preto e dourado.
Sigilo: Uma estrela formada por galhos amarrados
Estabelecimento: Há cerca de 200 anos, após a conquista de Aldanrae
Sede: Colmain (Anteriormente conhecida como Eylaware)
Informações ofertadas pela central aqui (X)
𝐔𝐦 𝐩𝐨𝐮𝐜𝐨 𝐦𝐚𝐢𝐬 𝐬𝐨𝐛𝐫𝐞 𝐚 𝐥𝐢𝐧𝐡𝐚𝐠𝐞𝐦...
Violentos e implacáveis, adjetivos comumente usados para se referir à família Colmain desde a conquista. Desde o princípio, foram conhecidos por sua determinação em obter tudo que desejavam, sem nunca se render ao medo de enfrentar inimigos superiores. A conquista das terras de Eylaware não foi fácil nem rápida; os feéricos ofereceram grande resistência, mas subestimaram a obstinação dos Colmain. Sempre foram uma casa guiada pela glória da batalha, acreditando que o único meio de vencer o medo era exterminá-lo. A chacina que marcou as terras de Eylaware não foi motivada apenas pelo desgosto humano em relação aos seres místicos. O território não era apenas belo, mas também uma fonte abundante de minérios e possuía florestas densas de madeira anciã. O ataque e a conquista foram estratégicos, com o uso do terror e do ódio à outra raça sendo fundamentais para exercer controle sobre a população e garantir aliados.
Liam de Colmain foi o ancestral que assegurou a vitória sobre as terras e o responsável por renomeá-las em homenagem à família. Ele frequentemente relatava como nem mesmo as imensas muralhas foram capazes de detê-lo e aos que compartilhavam seu sangue. Após a conquista, as muralhas foram reforçadas e ampliadas, buscando maior proteção contra possíveis revoltas. É incerto se a riqueza da família Colmain sempre existiu ou se cresceu apenas com a exploração dos recursos naturais do território. De qualquer forma, eles se tornaram os principais fornecedores de armas do império, graças às minas, e grandes exportadores da madeira anciã, utilizada em fortificações e embarcações mais resistentes. A erradicação contínua de changelings levou à eliminação total deles em Colmain, mas também aumentou as tensões com territórios vizinhos, como Sommerset. A proximidade com Uthdon, por sua vez, gerava riscos constantes de ataques. E talvez por terem considerado todos esses riscos, Colmain se tornou o território com o maior número de militares humanos e o alistamento é obrigatório para quase toda a população, a salvo algumas exceções.
𝐌𝐞𝐦𝐛𝐫𝐨𝐬 𝙧𝙚𝙡𝙚𝙫𝙖𝙣𝙩𝙚𝙨 𝐝𝐚 𝐂𝐚𝐬𝐚 𝐂𝐨𝐥𝐦𝐚𝐢𝐧 𝐚𝐭𝐮𝐚𝐥𝐦𝐞𝐧𝐭𝐞...
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆
Nome: Connall de Colmain
Idade: 58 anos
Também conhecido(a) como: The Iron Handed (Por governar suas terras com um punho de ferro) ou The Relentless (Basicamente um traço legado da família)
Breve informação sobre: Um homem sério e tradicionalista, é extremamente preocupado com a honra de sua família e em manter o poder que a muito foi conquistado. Apesar de governar de maneira rígida, ele ainda busca fazer o melhor pela população de Colmain, ainda que obviamente favoreça mais a nobreza e a própria família. Ele pode e vai discordar de qualquer opinião que você forneça a favor dos changelings, mas é mais tendencioso a lhe ouvir (sem te assassinar com os olhos) se defender seu ponto com clareza e convicção, ele ainda vai discordar é claro... Mas não vai te ter em tão pouco estima. Agora, falhe em suas táticas argumentativas e se prepare para uma discussão acalorada. (Dentro dos limites da boa educação, é claro, a esposa sempre para ele antes de se tornar demais.)
𝑫𝒖𝒒𝒖𝒆𝒔𝒂
Nome: Róisín de Colmain
Idade: 51 anos
Também conhecido(a) como: The Silent Thorn (Talvez o membro mais sorridente da casa, o que para boa parte da população torna sua maldade inesperada e silenciosa) ou The Scarlet Viper (Esse já a persegue desde antes do casamento, sendo conhecida como ardilosa e traiçoeira)
Breve informação sobre: Róisín era a quarta filha de um visconde, uma família bem quista é claro, mas sem a relevância que ela sempre almejou para si. Fez muito bom uso de sua mente afiada e beleza estonteante quando conquistou o afeto de Connall, tendo o enlouquecido a ponto de ter conseguido a proposta de casamento em apenas seis meses após terem se conhecido. A duquesa é quem mantém boa parte das conexões políticas da família em bons termos, já que é muito mais sociável e cabeça fria que o duque. Também é um das poucas pessoas, senão a única, capaz de superar a teimosia do marido e o fazer mudar de ideia.
𝑯𝒆𝒓𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒐 𝒅𝒖𝒄𝒂𝒅𝒐
Nome: Declan Delmir de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Bloody One (Por não ser difícil o ver coberto de sangue, ninguém sabe se é o dele ou outros, mas ninguém tem coragem de perguntar) ou The Northern Viper (Possivelmente ganho por ser o filho mais próximo da duquesa, sendo tão cordial e educado quando ela para a maioria, sorridente demais para os mais desconfiados)
Breve informação sobre: O mais velho dos gêmeos, já foi um garoto dócil e gentil que mudou drasticamente após um evento fatídico. Se tornou a personificação de um Colmain e passou expectativas, gerando medo por onda passa. É uma versão perfeita de seu pai com sua mãe, o mesmo sorriso charmoso e manipulador da matriarca com.....todo resto piorado de seu pai. Para quem tem sua graça, sabe que ele jamais faria mal sem ser provocado, afinal, ele sempre foi muito gentil. Para quem não tem, ele é o diabo.
𝑮𝒆̂𝒎𝒆𝒂 𝑹𝒆𝒔𝒆𝒓𝒗𝒂/𝑴𝒐𝒆𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂
Nome: Deirdre Maeve de Colmain
Idade: 28 anos
Também conhecido(a) como: The Thorned Rose (Tão bela e de aparência muito mais frágil e dócil que o irmão, sempre foi associada a uma rosa, mas não demorou muito para que com o passar dos anos os espinhos se fizessem presentes) ou Lady of Sorrows (Sempre atormentada pela tragédia e talvez amaldiçoada pelo próprio nome, conhecida assim tanto pela Deirdre celta quanto por ser o membro da casa mais adepto a copadecer das dores alheias.)
Breve informação sobre: Um dia já foi uma criança tímida e ingênua, mas isso foi se alterando com o passar dos anos fosse pelas pequenas tragédias a sua volta ou pela criação dos pais. Sua rebeldia e contrariedade aos planos de Róisín pra ela a tornam uma decepção constante para a mãe, buscando não ser uma decepção ambulante ela se apresenta muito adepta dos ideias do duque sempre que sem sua presença em troca de validação. Sua simpatia e ocasional gentileza são sinceras, mas não é preciso muito para que ela se demonstre cruel e mesquinha com quem a contraria ou prejudica.
𝐔𝐦𝐚 𝐛𝐫𝐞𝐯𝐞 𝐩𝐥𝐚𝐲𝐥𝐢𝐬𝐭...
O link da playlist está aqui (X)
Monsteer - Willyecho
Play Dirty - Kevin McAllister, [SEBELL]
Wolves - Sam Tinnesz, Silverberg
Bloodshot - Sam Tinnesz
Reaper - Silverberg, Jordan Frye
12 Rounds - Bohnes
King of the World - WAR*HALL
Devil Inside - CRMNL
Leading the Pack - Sam Tinnesz
Demons and Angels - LOWBORN
The Water Is Fine - Crimson Edition - Chloe Ament
Blood // Water - grandson
Redemption - Besomorph, Coopex, RIELL
Bônus track deluxe edition:
Declan de Colmain
Bad - Royal Deluxe
Animals - Maroon 5
Sick Like Me - In This Moment
Deirdre de Colmain
Born to Die - Lana Del Rey
Afterlife - Hailee Steinfield
Running Up That Hill - Kate Bush
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shield-o-futuro · 2 months ago
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Contos dos JV — #6 || Katie Power & Aiden Danvers
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O calor do deserto do Arizona ondulava pelo horizonte enquanto Katie Power sobrevoava a área da mina. Sob ela, a cena era um caos: uma criatura grotesca—uma massa disforme de tentáculos escamosos e dentes afiados, que parecia horrivelmente com um inseto gigantesco avançava contra qualquer coisa que se movesse.
Equipamentos de mineração estavam espalhados, alguns esmagados, e a entrada da mina estava completamente destruída pela passagem do monstrengo. "Deve ter sido dali que essa coisa saiu." Pensou consigo mesma, focando-se então nos civis. A maioria dos trabalhadores já estava longe da cena, mas alguns estavam em áreas de risco, escondidos, o que significava que ela precisava agir logo.
—Ok, Katie. Seis aninhos fora de ação não são nada para alguém como você.— Ela disse para si mesma em voz alta, tentando manter a calma. — Faz isso desde os cinco anos de idade, é como andar de bicicleta.
Ela ignorou o fato de que era a primeira vez que agia sozinha de verdade, e se concentrou no monstro.
— Tá legal amiguinho. Você é bem maior do que eu esperava, mas vamos resolver isso logo.
Ela se impulsionou para frente e voou na direção da criatura, que virou a cabeça na direção dela, sentindo sua presença. Katie resolveu atacar rapidamente, então fechou o punho e concentrou todo seu poder ali, disparando uma rajada certeira de energia no torso do monstro.
O impacto reverberou como uma explosão, mas a coisa mal recuou.
"É sério?" Katie balançou os punhos, recuando para evitar o tentáculo que chicoteava em sua direção.
O monstro rugiu, mais irritado do que ferido, e avançou, destruindo o que restava de uma grua de mineração no caminho. Katie desviou para o lado, mas perdeu o equilíbrio quando uma pedra voou na direção dela, acertando de raspão seu ombro.
A dor foi instantânea, mas ela sabia que não podia parar.
— Droga, Alex jamais me deixaria esquecer disso se estivesse aqui. — Resmungou, se reposicionando no ar para um novo ataque, infrutífero como o ultimo.
Foi quando a situação começou a sair de controle. O monstro, apesar de grande, era muito rápido, e isso estava fazendo Katie gastar energia demais desviando e tentando acertar golpes que mal faziam efeito.
Quando um dos tentáculos quase a agarrou, ela recuou para uma posição elevada, mas se distraiu por um segundo ao ver um dos trabalhadores não muito longe de onde a briga acontecia. Foi a oportunidade que o monstro esperava.
Katie sentiu uma porrada violenta, e logo depois, seu corpo bateu e quicou no chão cheio de areia da mina. Aquele golpe poderia tê-la feito desmaiar, mas ela foi rápida o bastante para criar um escudo em volta do corpo no último segundo, que absorveu grande parte do impacto.
Atordoada, ela tentou se levantar, mas agora, além da dor intensa no baço, seu corpo todo estava dolorido, e isso a deixou lenta. O monstro se aproximou rapidamente e ela tentou levantar voo, mas sabia que não poderia escapar. Ela ia acabar virando comida de inseto gigante.
Mas talvez, aquilo fosse melhor do que admitir que seus irmãos estavam certos.
"Essa foi a retomada de carreira mais curta da história."
Fechou os olhos ao sentir a criatura mais perto do que nunca e esperou. Mas ao invés de ser abocanhada, ela sentiu um impacto atrás de si, e quando se deu conta, o monstrengo estava caindo e rolando para o lado.
— Precisa de uma mão? — Uma voz desconhecida perguntou, e ela se virou para encarar seu dono. Era um rapaz, vestido com um uniforme que lembrava muito um uniforme Kree... ou melhor, lembrava muito o que a Capitã Marvel costumava usar.
Foi então que ela o reconheceu. Soldado Estelar, dos Jovens Vingadores.
Katie já tinha ouvido falar dele e de sua equipe, apesar de não serem exatamente famosos. Curiosamente, ele não pareceu reconhecê-la. Ela tentou esconder a surpresa.
— Eu estava indo muito bem, obrigada!
Soldado Estelar sorriu.
— Claro que estava. Foi por isso que quase virou lanche de alienígena.
— Ah. — Ela arregalou os olhos por um segundo. — Então é isso que esse bicho é?
— Aham.
— Bom, então posso dizer que está um pouquinho fora da minha especialidade. — Ela riu, lançando a ele um olhar agradecido por ter impedido que ela morresse ali mesmo. — Só um pouquinho.
— Já tive que lidar com um semelhante a esse antes. — O Jovem Vingador continuou. — O truque está em atacar ele na parte de baixo. A carapaça dele é muito resistente. A região da barriga é sempre mais mole.
— Ok, eu devia ter pensado nisso.
—Acho que não dá pra pensar muito quando tem um inseto desse tamanho correndo atrás da gente. — Ele brincou, e Katie sentiu-se um pouco mais à vontade com a situação toda.
Ter a ajuda desse cara era melhor do que escutar um sermão demorado de seus irmãos.
O monstro se mexeu, fazendo com que Katie voltasse a focar na situação atual. Ele estava começando a se levantar de novo, e parecia ainda mais irritado.
— Qual o plano? — Ela olhou para o Soldado Estelar, que já se preparava para entrar em ação. — Posso atirar rajadas nele.
— Então faça isso. Vou distraí-lo e tentar virar ele de cabeça para baixo, e aí você ataca.
Trabalhando juntos, os dois começaram a atacar a criatura. Katie se aproveitou da distração causada pelos disparos precisos de Soldado Estelar para golpear os pontos fracos da criatura. Quando ele conseguiu chegar perto o suficiente para empurrar o monstro de lado, Katie aproveitou a oportunidade.
O monstro rolou e caiu de barriga para cima, e ela atirou onde foi instruída. Para sua surpresa, e nojo, a criatura quase explodiu inteira. Uma gosma viscosa e verde se espalhou para todo o lado, enquanto o monstro se debatia, antes de ficar imóvel de uma vez por todas.
Quando tiveram a certeza de que ele não se levantaria mais, os trabalhadores da mina começaram a sair de seus esconderijos e começaram comemorar e agradecer os dois jovens heróis, mas a atenção de Katie estava no rapaz ao seu lado.
— Você é bom nisso. — Katie admitiu, tentando não soar impressionada.
Ele deu de ombros.
— Lidar com esse tipo de coisa é um lance de família, eu acho. — ele respondeu, sorrindo para ela. — Mas você se saiu bem. Para alguém que está começando.
Katie revirou os olhos.
— Não estou começando. Estou voltando à ativa. É diferente.
— Certo. Foi mal.
Os dois foram interrompidos por alguns homens que se aproximaram para agradecer. Eles conversaram por alguns momentos, até que os dois se afastaram, ao ouvirem as sirenes de polícia e ambulância que se aproximavam.
Enquanto se afastavam, Katie não resistiu perguntar:
— Você vai contar pra alguém que me salvou?
O soldado Estelar sorriu, e deu de ombros.
— Só se você contar para alguém que precisava de ajuda.
Katie riu, balançando a cabeça.
— De qualquer jeito, acho que te devo uma. Que tal um lanche, Soldado Estelar? Por minha conta, claro. Já que você impediu que eu me tornasse o lanche da tarde.
— Me parece uma boa ideia. — Ele concordou, antes de fazer uma pausa. — Mas você precisa me dizer como posso te chamar. Porque, tipo, você sabe o meu nome, e eu não sei o seu.
Katie sentiu um misto de choque e divertimento com a informação.
— É sério que você não me reconhece? — O outro herói pareceu envergonhado por um momento, antes de negar com a cabeça. — Energizer? Do Power Pack?
Foi como se uma lâmpada tivesse aparecido logo acima da cabeça dele.
— Ah! Sabia que você parecia familiar, só não me lembrava da onde. É que faz tempo desde a última vez que seu grupo apareceu nas redes sociais ou algo assim.
Katie deu de ombros
— É. Ainda somos mais famosos lá na Virgínia. Mas de qualquer modo, você pode me chamar só Katie. Katie Power. Mais uma forma de eu te agradecer pela ajuda.
— Bom, nesse caso, pode me chamar só de Aiden. Aiden Danvers.
Os dois apertaram as mãos antes de continuar seu caminho até a lanchonete, onde acabaram passando mais tempo do que imaginavam conversando.
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NOTA: Bom, esse conto simplesmente surgiu e eu escrevi ele em tipo, meia hora então pode ser que tenha alguns errinhos aqui e ali, e pode ser que não esteja perfeito, mas resolvi postar mesmo assim :D Queria ter feito um bannerzinho legal pra acompanhar, mas não deu tempo então vai assim mesmo. Realmente pretendo postar mais contos deles porque to animada com esse novo casal, assim como quero fazer mais contos do Logan e da Love e da Scarlett com a nova namorada dela então, se tudo der certo, logo tem mais! (Lembrando que vocês sempre podem sugerir contos pra eu escrever!) ps: eu preciso recontar e renumerar todos os contos porque já me perdi total no numero >.<
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lovnf · 10 months ago
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isso não é nem foco do blog, mas eu não tenho ninguém pra desabafar, então vai ser aqui mesmo
Sério, hoje eu tive uma crise de choro lembrando de um acontecimento que eu tive ano passado;
Simplesmente uma mina roubou fotos minhas, postou em um perfil fake e saiu colocando no Tinder e em sites adultos, e isso me destruiu tanto. Hoje em dia eu não consigo mais postar uma foto sem apagar depois, sem me sentir insegura, e pensar que depois de alguma horas eu vou estar exposta em algum lugar.
Eu fico vivendo numa prisão que eu mesma criei, com medo de acontecer algo pior, que ódio.
Sério, por que fazer isso? Eu não tenho paz. Se você tem a autoestima fodidamente baixa, vai pra terapia, ao invés de pegar a foto dos outros e fazer um fake.
Desejo um grande smt pra ela, aquela rata.
Capeta, acabou com a minha vida.
(um detalhezinho: eu sou menor de idade, e ela de maior.)
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xuxuzinhoo · 2 years ago
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KIM JENNIE - "Para de falar merda na internet puta. Malvadeza não fode com essas minas malucas."
Avisos: Jennie¡ x leitora * masturbação feminina * Jennie dom * degradação * sexo oral * uso de elementos pejorativos como: cachorra, puta e tudo o que a Jennie quiser me chamar * protagonista meio tóxica *
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-Querida, já lhe falaram como você é patética? - Jennie inclina o rosto em uma expressão prepotente.
Tenta a todo custo evitar o contato visual, o coração bate tão forte dentro do peito que jura ouvir os batimentos no fundo do subconsciente e se sente um filhotinho abatido diante do olhar de felina e ela gagalha com gosto ao te observar.
-Tinha mais atitude quando estava se humilhando igual uma cachorra por atenção no twitter tão... tão patética que me dá ânsia. - as mãos vão subindo pelo seu corpo, invadem a sua blusa soltinha e brincam com seus peitos até estarem fazendo um carinho na sua orelha, afastando o cabelo do teu rosto para em uma fração agarrar sua mandíbula formando um biquinho entre seus lábios.
-Devo confessar, que nunca tive uma fã de carteirinha como você. - os lábios quase encostam nos seus, relavam. - seja uma boa cachorrinha e me fala logo o que você quer.
- Quero ficar com você Jennie.
A morena solta uma risada tão gostosa, te solta, corta o contato visual. As pernas se enroscam e tremelicam no momento que a olha jogar o cabelo para trás, se fosse do agrado dela concederia a vida por enaltecer tal mulher. Por isso, agia como desesperada fazendo de tudo para ter ao menos um tantinho de migalha da atenção dela.
O banheiro ficou tão apertado, esquecerá da festa que as duas estavam na casa de Rose, uma amiga de infância. Realmente era patético como estava obcecada por Jennie, nunca ia nas festa da amiga, até saber da seguinte presença.
- eu preciso de um pedido de desculpas sabe? Depois de tudo o que você fez - pondera brincando com os botões no pulso de seu terninho rosa pink.
-Eu faço o que você quiser, faço tudo - falta rastejar em tamanha alucinação, a íris perdida no meneio do corpo alheio.
-muito bem - Jennie anda em passos curtos até a pia de mármore, de costas a você, tira a saia rosa Channel empanturrada de pérolas brancas e chuta para o lado.
Pensa se este é o teu fim, pois quase petrifica. A Kim se despõe sentada na pia de mármore as pernas espaçadas e os dedos magros brincando com uma porção do cabelo no penteado "maria chiquinha".
"É melhor saber fazer essa porra direito cadela."
Quase sem noção de seus movimentos ajoelha diante da vulva de Kim, o dedos brincam com a calcinha preta forçam para baixo e a modelo eleva o quadril para te ajudar, o tecido pequeno desliza envolvendo a coxa, o joelho, se embola na panturrilha e sem tardar e puxada pelos seus dentes para ir de encontro ao chão. Tem uma sensação de entrar em um mundo perfeito ao encarar a buceta exposta.
Os lábios cheinhos, tão cheios que faltava a cobrir o nervo, este, num rosado quase indo para o vermelho, encarou o nervo em vivez ao afastar os lábios maiores e para admirar a buceta ao cair de boca entre as pernas de Jennie.
Deu leves lambidas no grelinho avermelhado e não demorou até usar o auxilio da mão para afastar a carne que cismava em esconder o pontinho nervoso da mulher.
-Mete a língua na minha boceta vai - Jennie soltou a ordem prendendo as mãos contra os seus cabelos, toda imersa no seu mundinho de prazer.
Bastou a ponta da lingua circular a fenda e ouviu os gemidos a cantora - nem um pouco censurados - era clara no prazer que estava sentindo.
Rodopiou a língua pela entrada, destemida em oferecer todo o prazer da vida. Fez uma bagunça, o empenho em chupar e sorver dá bucetinha fazia o contato da boca cada vez mais em contato com o íntimo, de modo que, o nariz passava de resvalo pelas dobrinhas acima da entrada, chegando as vezes a estimular o grelinho tão vermelhinho, quase te obrigando a dar atenção, essa que não pode negar. Substituiu a língua pelo indicador e o anelar, a buceta quase os prendendo contra você, então usa um pouquinho de força para movimentar eles em um movimento repetitivo de entra e sai.
E quando posicionou a boca no clitóris chupando em conjunto com as mãos; os dedos determinados em achar aquele pontinho doce meio envergados para cima no interior da mulher, e quando achado, elevaou a intensidade, as coxas alheias prendendo sua cabeça ao corpo, sentia ela tremilicar.
Se atreveu a abrir o olho e admira-la , quando ela havia tirado a blusa? As mãos pressionando o próprio seio, enquanto a outra se perdia entre os seus fios negros do couro cabeludo e os olhinhos só sabiam revirar. Kim gritou quando sentiu o orgasmo vindo forte, inundou seus lábios em gozo e em um momento nem todo o barulho da casa conseguiu impedir de apreciar aquela vibração sonora embriagante, afinal, era obcecada pela atenção da Kim e não se arrependeria de agir como uma puta escrota para consegui-la.
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allebasimaianunes · 3 months ago
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cogito ergo sum.
masterlists ★ fandoms ★ follow me in... & tags ★ rules! • regras!
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sobre mim.
pt ver.
sou a isabella, mas sintam-se a vontade em me chamar de isa, bella, bebela!!! tanto faz!!! basicamente sou virginiana, mineira, estou finalizando minha graduação em história e adoro coisas envolvendo beleza estética, música, uma boa comida e escrever. amo escrever, por mais procrastinadora que eu seja às vezes... amo escrever!!! então criei esse blog para me expressar de todas as formas possíveis, e espero que possa fazer conexões bastantes interessantes com as pessoas ao redor desse mundão.
faço umas colagens, edições de vídeos, textinhos curtos e outros longos, meu sonho é publicar vários livros e morar em uma cidade histórica do meu páis minas gerais.
aqui vocês irão encontrar esse lado criativo da minha pessoa.
espero que curtem meu blog!!!
'bout me.
eng. ver.
i'm isabella, but you'll can call me by isa, bella, or bebela!!! whatever!!! i'm a brazilian girl, virgo, almost finesh my history degree and i love aesthetichs, music, a good food and writer. i love sooo much to writer!!! so i created this blog for this purpose.
i make some collages, edit videos, short-texts and longs ones. my dream it's live in a historical city in my state and have books and more books mine published.
so, here we'll find various stuffs what i think, my stories and edits & somes miscs.
hope u enjoy!!!
(english is not my language, so please excuse me if there are any mistakes in my writing!!!)
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"o maior espetáculo para o homem será sempre o próprio homem." - eça de queiroz.
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"je n'ai pas peur… je suis née pour faire cela." - joan d'arc.
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reinato · 1 month ago
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A maior cadeia de montanhas do Brasil. Conhecida como a serra do espinhaço, com mil km de extensão, atravessando Minas Gerais e Bahia. Reconhecida pela UNESCO como reserva mundial da biosfera.
A Serra do Espinhaço é uma cadeia montanhosa localizada no planalto Atlântico, estendendo-se pelos estados de Minas Gerais e Bahia. Seus terrenos são do Proterozoico e contêm jazidas de ferro, manganês, bauxita e ouro.
O território brasileiro geograficamente não apresenta grandes cadeias de montanhas, cordilheiras ou similares. O ponto mais elevado no Brasil é o Pico da Neblina, com 2.994 m de altitude.
O Brasil tem montanhas, mas não possui um grande conjunto de formações montanhosas:
O Brasil não tem dobramentos modernos, que são estruturas formadas por rochas pouco resistentes que foram afetadas por forças tectônicas. 
O Brasil está localizado em uma região estável, no meio da placa tectônica Sul-Americana, onde os movimentos das placas tectônicas são bastante diminutos.
As montanhas brasileiras são muito antigas e sofreram desgaste ao longo do tempo.  O Brasil tem serras, que são blocos continentais falhados com escarpas íngremes, mas não são montanhas.
O Rio de Janeiro é o estado brasileiro com maior quantidade de montanhas. 
Alguns exemplos de montanhas brasileiras são: 
Serra do Mar
Serra da Mantiqueira
Serra do Espinhaço
Pico da Neblina
Pico 31 de Março
Pico da Bandeira
Pico do Calçado
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hansolsticio · 1 month ago
Note
Sosolie!! Pensando aqui ☝🏻 vc não acha que o Dino é daqueles caras que vê que a mina tirou a aliança da bio do insta, e automaticamente já vai na dm dela com um "nossa gata, terminou pq?" E PASSA A SER O MAIOR CA-NA-LHAAAAAA
E (in)felizmente vc acaba caindo no papinho furado dele pq é impossível falar 'não' pra ele quando ele fala tudo o que vc quer escutar 😮‍💨😮‍💨
o chan é um grande aspirante a canalhinha!!!! ele tem total noção que é gostoso (e a pior raça de homem é aquela que sabe que é bonito e tira proveito da situação), assim como também sabe que faz seu tipo e fica só esperando a hora certa pra dar o bote... BEM sonsinho do jeito que você falou:"nossa, mas vc tá bem, linda? não quer sair comigo esses dias pra esfriar a cabeça?" e você vai indo, indo e quando vê já tá no colinho dele sob o argumento que ele tá te "ajudando" a esquecer do seu ex um pouquinho
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00132 · 11 months ago
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o terceiro
queria falar sobre os verdes louros dessa fábula que criaram sobre o maior país da América do Sul; dos territórios e das diferenças que temos entre as tantas vastas coisas que foram tão exploradas que se esqueceram quem são; poderia pontuar todas as mudanças da lingua portuguesa, tantas direitas eleitas por eiras e beiras o respeito ao corpo que grita por anseios tardios de pertencer ao que se vê no espelho, apagado pelo cheiro das matas queimadas do outro lado da seca, da falta da chuva, do obstáculo da moeda no meio do caminho do rio soterrado por lama em Minas Gerais; todas as coisa que saltam aos olhos de quem vê chuva e frio aos 7 dias da semana; qualquer sorriso que beira a curva de uma tristeza abafada pela certeza de estar em casa com a vista estourada pelo sol a pino das doze horas, parando para almoçar: arroz, feijão e carne colher tomates no quintal, acerolas que a vizinha trouxe, amargar o amor pelo excesso; trazer no jeito o impulso pro sal do mar não adentrar os ouvidos; corroer os móveis com a brisa; cutucar as pedras com os pés molhados de queda de cachoeira;
salivar no arco-iris as cores das dores que ainda sinto; certificar no contrato, as palavras passadas pra provar que a comunicação amassada por um papel digital timbrado calcula o risco de ser confundido com golpe, scam ou bandido pois vim do outro lado do oceano; sem planos de cometer enganos e saudades. mas com vontade de caminhar sem vistos no mundo de john Lennon: que só existe na cabeça dele e de alguns sonhadores sem poderes o suficiente pra pôr abaixo o medo que o outro tem de si.
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donttryyyy · 1 year ago
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coisas que eu comeria e não comeria na minha alimentação limpa:
1. sazón ou tablete de caldo de galinha/legumes/carne: não comeria e joga esse troço pra longe! a quantidade de sódio que tem nesse negócio! prefiro temperos naturais (alecrim, açafrão, cúrcuma, chimichurri, páprica, pimenta, colorau etc.)
2. coca zero: não tomaria. na realidade, eu não tomo refrigerante há anos e parei porque (independente de ser zero ou não) causa inchaço. prefiro água, suco ou chá.
3. chocolate: comeria! eu prefiro o chocolate mais amargo, então compro o 85%, são poucas calorias e poucos açúcares, além de matar a vontade de doce.
4. cream cracker: não comeria. apesar da água e sal só leva farinha, água e gordura na composição, ele é muito calórico! 6 unidades são 134 cal.
5. maçã: comeria! maçã tem pouquíssimas calorias e ainda tem fibras que ajudam o intestino a funcionar certinho.
6. gelatina: polêmico, mas não comeria. é um alimento ultraprocessado, cheio de aditivos que fazem mal pro corpo. não dá pra olhar só as calorias, né?
7. molho de tomate: depende. há molhos de tomate que só têm tomate e sal na composição. é o caso do fugini. os passata também são assim e eu, particularmente, prefiro. mas como o fugini também. os outros, não como. tem açúcar e outros aditivos.
8. sopa de pacotinho: não comeria! a quantidade de aditivos e sódio! passe bem longe de mim! é tão fácil fazer sopa, não precisa ir pro pacotinho. é o mesmo que comer miojo.
9. frutas no geral: como e ainda peço mais! eu sou uma refreada em algumas porque são mais calóricas, é o caso da banana, do abacate, da manhã, da tâmara. morango, melancia, melão, acerola e tangerina? pode ir me dando todas! baixas calorias e vitaminas c e a!
10. queijo: não comeria o cheddar e o manteiga. são muito mais processados. o cottage, mussarela, minas e o coalho são mais saudáveis.
11. iogurte: só como se for natural desnatado. a maioria dos iogurtes contém muitos aditivos que não são bons pro corpo. o natural desnatado é menos calórico e não tem nenhum aditivo, é só o iogurte. como ele não tem gosto, costumo bater no liquidificador com uma fruta ou cacau em pó com adoçante.
12. barra de cereal: depende da composição. algumas barrinhas possuem gordura trans, que aumenta o colesterol ruim. além disso, podem contar açúcares. tenho algumas marcas de confiança, mas é só olhar a quantidade de fibras e se ela tem, no MÁXIMO, 240mg de sódio. eu olho sempre a quantidade de proteínas dão maior saciedade.
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