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1 año de que jimin estuvo en KBS Kpop LeeMujin Service X April Fool´s Day Special Y Momentos que vimos-reacciones de Jungkook Weverse Live ㅎ... heh... al programa de Jimin. Abril 2023 - Junio 2023
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[리무진 서비스 클립] BTS 지민 | BTS Jimin | Like Crazy
29 dic 2023
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Jimin yo recordando Abril 2023 Jimin en LEEMUJINSERVICE
bts_bighit·twt 20230401
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Jimin yo recordando Abril 2023 Jimin en LEEMUJINSERVICE y a jungkook en weverse live reaccionando al programa-entrevista de jimin
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
louis tomlinson é um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mãe de harry, se esforça para ser o melhor pai possível, e a festa de aniversário de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa é um sucesso, até que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciúmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry é a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vê determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocá-la.
inocência • dirty talk • hcisgirl • perda de virgindade • manipulação leve • desuso de preservativo • incesto consanguíneo entre pai e filha • harry18 | louis40 •
Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mãe de Harry, quando ela ainda era uma bebê de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu máximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual é o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tão bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da história do Quebra-Nozes que nós fomos assistir no teatro nas férias.
— Seu aniversário já está chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para você igual à da bailarina que nós vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mãos. Ela tinha a quem puxar por ser tão dramática assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balé? Por favor. — Ela juntou as duas mãos e fez uma carinha fofa. Louis não tinha como negar nada àquela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balé mais linda do mundo!
౨ৎ
Como prometido, a festa de aniversário de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetáculo à parte. A mansão de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palácio de balé. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balões rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de três andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açúcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma área especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentários que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir até eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o único homem que podia tocá-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, já decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo também, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— Tá bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pés e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cócegas em seus lábios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha está linda, hein? Você não fica com ciúmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na faculdade.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o único na vida de Harry, que eles nunca teriam a mínima chance com sua menina. Ele é e será o único homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha é linda mesmo, Matt. Mas já que estamos falando sobre família, como vai Karen? Se me lembro bem, vocês estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como é bom começar uma família, você não acha, Josh? — Josh, um dos que também estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, não sabendo onde ele queria chegar com isso. — Não seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? Não seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocês estão há horas olhando e comentando sobre a minha filha? Não seria, Josh? Afinal, enquanto você está aqui secando a minha filha, sua mulher está em casa cuidando do seu filho recém-nascido. Então, se os senhores não quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residência neste momento, ou eu não respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reações dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mágico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenário de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pálido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pôsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita à mão, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelúcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chão estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma família de coelhos preparando o jantar, uma família de esquilos brincando no parque e uma família de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciúmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele não sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, você está bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— Não com você, meu amor. Eu só... fico preocupado. Você é minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu já sou grande. Você não precisa se preocupar tanto assim. Eu também posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— Você sempre será minha menina, Hazzy, não importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mão de Louis. — Você sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de você.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mãe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdê-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para você, não importa o que aconteça.
౨ৎ
Era uma noite tranquila de sábado, uma semana após a festa de aniversário. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mágico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pálido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vídeos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostálgico, ela deu play em um dos vídeos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vídeo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversários com uma habilidade incrível antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus músculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdômen tonificado eram evidências do trabalho árduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potência que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a câmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um médico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o médico da família.
Harry segurou a mão de Louis, tentando acalmá-lo.
— Não papai, você sabe que eu não gosto de médicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, você está quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, não conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger você e cuidar de você, mas isso... não é algo que eu possa fazer. Não desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lágrimas, uma expressão de dor e confusão no rosto.
— Mas, papai, você sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de você. Eu não sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que você está sentindo dor e que está assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um médico para você entender o que está acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— Não! Eu não quero um médico! Eu só quero você. Você prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de você.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso não era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele não queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequências irreparáveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sério.
— Você confia em mim?
— Eu confio em você, papai! Eu não quero outra pessoa. Eu só quero você. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dúvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que você estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível…
Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, só então Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translúcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgência. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritário de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensão silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, já que a garota não vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de você.
Harry já se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os lábios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tão inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mãos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. Você confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus lábios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura já estava encharcada e vermelhinha.
— Tão molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clítoris sensível. Harry choramingou alto pela sensação que até então era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lábios.
Se Harry já achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em êxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitóris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressão de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como música para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha até que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele não faria isso. Não hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocência parecia atiçar ainda mais Louis, que não lembrava de ter ficado tão duro assim em toda sua vida, pré-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensações, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry já não media mais a altura de seus gemidos, não estando mais tímida como no início, gemendo tão alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquê dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incômodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele não iria admitir que seu primeiro orgasmo não fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botão da calça jeans azul e deslizar o zíper. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestígios de lágrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pênis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os lábios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— Você quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mão de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele é todo seu.
Harry mordeu o lábio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tão duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, lábios entreabertos, fascinada.
— É tão grande. — ela observou, olhando para o pênis com devoção. Sua mão finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensível.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressão preocupada e os lábios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry não era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rápido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando próprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas só um pouquinho. Se você relaxar, não vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay…
— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os lábios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reações.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centímetro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os músculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor… — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. Ninguém nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguém nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, não se preocupe. Papai está com você. Papai vai te tratar tão bem, querida.
O calor úmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela não estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas já podia sentir o quão apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina já estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao máximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixá-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção à deliciosa sensação de seu calor úmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em êxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, rápido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — Você é deliciosa, gatinha… — Naquele momento, Louis não se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais rápido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensações mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensações deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ângulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacável contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodê-la com mais força, mais rápido, para destruí-la completamente, mas apenas palavras ininteligíveis saíram de seus lábios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodê-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo até a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lágrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visão já nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpável de êxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensão que estava construindo dentro dela aumentou para um nível absolutamente insuportável.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça até a ponta dos dedos dos pés. Ela estava tão envolta em sensações naquele momento, com os olhos fechados, seus lábios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuída pela explosão de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus músculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupões e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contrações de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— Você foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mão de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— Você pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que você veja o quão bem você fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis não tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lábios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da câmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atenções.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, já quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
౨ৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estúdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha é uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhãs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estúdio de dança que havia construído para Harry dentro de casa. A melodia clássica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegância e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rápido, não apenas pela beleza da música, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercícios de dança.
O estúdio de ballet era um espaço especial dentro da mansão, decorado com um cuidado que refletia a paixão de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisão. Abaixo dos espelhos, uma barra de balé de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chão, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfície de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet também rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus músculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilíbrio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — Você pode me ajudar com os exercícios de equilíbrio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortável e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrás voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu lábio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os lábios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que você faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mão dela para levar até sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry já se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo já estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominância ao agarrar a garota pelos braços e jogá-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — Você vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e você vai chupar o pau do papai igual você faz com os pirulitos de cereja que você gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordância várias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupá-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus lábios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry já conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— Você que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mão se movia preguiçosamente da base até a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus lábios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mão oposta para que ele possa trazê-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar lábios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantê-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mãos nas coxas de Louis para tentar empurrá-lo, olhos lacrimejando pela ardência e a falta de ar. Louis, porém, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trás. — Você está indo tão bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntá-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupá-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pôde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— Você deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fôlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como você fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respirações duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry não reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomá-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair há minutos. A garota não faz nenhum som além do murmúrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estúdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais úmidos à medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lábios.
— Não consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trás. — Você vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, não vai?
Harry não pensa muito, apenas envolve uma de suas mãos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus últimos esforços para agradar o homem por quem ela está de joelhos.
É apenas uma questão de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrões, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trás instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se não pesasse nada.
Louis não resiste em beijá-la e fazê-la compartilhar um pouco de seu próprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que está em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e dá um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— Você foi tão boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — Você me fez sentir tão bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lábios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, já que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os lábios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frágil e elástico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma única lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a língua saboreando de seu buraco para o clitóris pulsante. Tomlinson não tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mãos trêmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mãos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — Você tem um gosto bom, não é, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua língua e movimentos ásperos e apressados de sua língua contra o clitóris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lábios e língua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a língua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lá, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a língua sem dó na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lábios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estúdio, e Louis pôde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refém do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua língua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as últimas reverberações de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clítoris, sorvendo os últimos resquícios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como você está? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma última vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu álbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — Você trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estúdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para você, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrás deles.
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HEADCANONS
Cuidando um do outro no relacionamento (tempo de qualidade e atos de serviço)
notinha: fiz essa miseriazinha pra suprir a falta de one shot e conteúdo aqui no blog, também tava com mt vontade de fazer umas coisas deles meio que cuidando da reader (e vice-versa) e entrando no mundo "feminino". Não sei se o título ta certo, mas eu entendo que sim😛 pretendo lançar mais hcs assim pra não deixar o blog tão na seca e pra incluir todos os homis.
avisos: fofura, relacionamento estável, muitas palavras repetidas, intimidade, o título de artigo, sentimentos românticos por argentinos, menção a sexo e outras coisas ilícitas.
Enzo Vogrincic
Se alguém te dissesse que você um dia ia ter um sugar daddy iria soltar uma gargalhada alta na cara da pessoa. Só que hoje em dia é algo que você não consegue se imaginar sem, ou melhor, sem ter esse alguém na sua vida. Enzo com certeza se tornou uma parte essencial da sua existência desde que se conheceram em um aplicativo de relacionamentos em que você bêbada criou uma conta e passou a madrugada conversando com um cara aleatório rindo de tudo que ele falava pensando ser um truque para atrair mulheres ou enganá-las com uma foto falsa. No dia seguinte, quando acordou com uma ressaca horrível, nem pensou mais no aplicativo até ver as várias mensagens de bom dia de um tal de Enzo Vogrincic, que com o tempo, te ofereceu um acordo para ajudar nas suas dispesas no país novo em troca de companhia em festas.
Depois de quase 1 ano nessa dinâmica, tornaram o relacionamento oficial e mais sério, você hesitou no início, ainda mais pela natureza da relação de vocês e por ele ser uns bons anos mais velho. Só que, obviamente, Enzo conseguiu te convencer e conquistou sua confiança para adentrar em algo mais profundo.
Hoje comemoram um ano que em uma noite louca de solidão ambos buscaram conexão mais profunda em um app e acabaram por se encontrar. Podiam não ter a história de amor mais romântica, mas com certeza os sentimentos de vocês superavam a maioria dos namoros usuais. Por isso, Enzo tinha te levado ao shopping para fazer o que ele mais amava fazer: te mimar. Horas incontáveis em lojas de cosméticos, roupas, calçados e joias para no fim pararem em uma cafeteria onde se viram pessoalmente pela primeira vez.
Enzo pediu seu café favorito que ele memorizou desde o primeiro dia, em seguida sentando no seu lado com um braço ao redor do seu corpo te aninhando ao peitoral dele. Você se aconchegava no corpo masculino, inalando o perfume no pescoço dele e ronronando contente com a felicidade que te acometia.
"E pensar que bem aqui nesse lugar você gargalhou igual uma louca quando me viu pessoalmente." Ele fala beliscando levemente seu braço para depois acariciar. Se fazendo de ofendida, dá um tapinha fraco na coxa dele e levanta a cabeça para encará-lo.
"Para, eu fiquei nervosa. Você é muito mais bonito que eu pensava e ainda tem essa sua voz grossa." Responde movendo uma mão para pentear os cabelos longos e ajeitá-los atrás das orelhas grandinhas.
"Imagina como eu fiquei então," Ele diz soltando uma risadinha nasal e com os dedos alcançando os seus para entrelaça-los. "Você é tão lindinha e em comparação eu parecia um serviço de caridade de cuidados com idosos."
"Para com isso, você nem é tão velho assim." Responde rindo e encurtando a distância entre seus lábios, murmurando elogios entre beijos para o seu namorado.
Realmente, o semblante de Enzo não estava mais tão carregado como quando te conheceu, as olheiras sumiam aos poucos, as ruguinhas constantes na testa já não eram tão presentes e até os cabelos sedosos estavam mais arrumados que nunca aos seus cuidados. Ainda soltava um risinho lembrando do inesquecível dia que se encontraram e a mulher da cafeteria perguntou se ele era seu tio, hoje em dia já era óbvio que não tinham nenhum grau de parentesco e eram um casal. Todos podiam enxergar isso não só na maneira que se olhavam apaixonados com os olhos brilhando, mas também pela forma como se tocavam carinhosamente, como cuidavam um do outro e até como falavam entre si, era como se existisse um universo em que só vocês dois sabiam se comunicar e se entender, excluindo o resto do mundo para existir só vocês dois. E isso é tudo que importa.
Felipe Otaño
"Eu te avisei várias vezes pra retocar o protetor solar." Você diz revirando os olhos enquanto Felipe choramingava que a pele dele ardia pela milésima vez.
Passaram o dia na praia e como seu namorado adorava aproveitar ao máximo, ficou a tarde inteira jogando altinha, surfando ou nadando no mar. Claro que você também aproveitou, mas sempre ficava na sombra ou passava protetor antes de pegar mais sol, mas Felipe te ignorava sempre que você chamava ele para descansar ou passar mais creme solar.
"Ah, bebita, eu fiquei com preguiça." Ele reclama com uma voz dengosa e os lábios formando um bico enorme. Felipe estava sentado na tampa do vaso com o corpo todo molenga enquanto você estava na frente do espelho terminando de fazer sua rotina de cuidados noturna.
Você só resmunga qualquer coisa, voltando a focar no seu reflexo e em espalhar o creme no seu rosto. Entretanto não consegue se concentrar por muito tempo, já que o chororo do argentino continua e só aumenta conforme você não dá atenção até que chega um ponto que você desiste e se vira para chamar a atenção dele.
"Meu Deus, o que foi, Felipe?!" Pergunta sem paciência, mas suaviza sua voz quando vê a expressão tristonha no olhar do seu namorado. "Pipe, o que você quer que eu faça, amor?" Volta a questionar, agora se aproximando para abraçá-lo, tomando cuidado para não tocar a pele avermelhada e se contentando em acariciar os cabelos enroladinhos.
"Cuidame, porfi." Ele pede manhoso, enfiando o rosto entre seus seios e enroscando os braços fortes ao redor da sua cintura.
Você não diz mais nenhuma palavra, se soltando suavemente do abraço, o que faz Pipe reclamar, então pega seu hidratante mais potente, passa nas mãos e esfrega nas costas musculosas, atenta a qualquer sinal de desconforto do argentino, que só emitia sonzinhos prazerosos com a sua massagem e com a sensação de alívio na pele irritada. Tentando alcançar mais áreas, se inclina mais para frente, agora focando em espalhar o creme nos ombros e braços do seu namorado.
"Que bela visão." Ele murmura, sorrindo perverso e mordendo os lábios com os seus peitos bem na frente do rosto dele se remexendo a cada movimento seu.
"Para com isso, seu safado." Você resmunga, puxando levemente os cabelos da nuca dele e em seguida espalhando mais da loção pelo peitoral musculoso.
"Já era..." Felipe fala em um tom sofrido com o rosto corado agora por razões totalmente diferentes da queimadura solar, descendo o olhar para baixo, com isso, você segue o olhar e vê a elevação marcada na toalha branca, na hora torcendo seus lábios e fingindo que não sentiu seu ventre se contorce com a imagem pecaminosa.
"Mas você não tem jeito mesmo. Depois reclama quando eu hesito em fazer massagem em ti." você diz com uma decepção falsa, balançando a cabeça em negação e se aproximando para dar um beijo demorado nos lábios carnudos. Felipe geme satisfeito, segurando seu rosto com as duas mãos grandes e sorrindo ao terminar o beijo com selinhos rápidos, depois esfregando o nariz no seu.
"Não tenho culpa se eu sou o homem mais sortudo do mundo."
Agustin Della Corte
Sempre ficava ansiosa quando ia assistir aos jogos de rugby do seu namorado Agustin, mas o pós-jogo era mais especial para você do que a vitória ou derrota. Todo fim de partida ele corria na sua direção na arquibancada para te abraçar ou em comemoração ou em busca de consolo, pois sabia que você estaria lá para ele não importa o resultado. Além disso, os cuidados que ele tinha ao chegar em casa, tomar banho e se alimentar te dava um sensação tão quentinha no coração, de sentir que realmente pertencia ao lado dele e ambos eram o verdadeiro lar um do outro.
Apesar de todos os pontos altos do seu relacionamento, tinha uma parte que você tinha noção ser incomparável: o jeito que vocês são tão íntimos. Não se tratando só do aspecto sexual, mas sim, de ter cumplicidade e uma conexão incrível. Por isso, lembra logo no início do namoro de vocês como Agustín tinha receio de te pedir carinho e certas coisas, ele vinha de um relacionamento complicado e muitas vezes você que incentiva ele a sempre expressar o que ele deseja.
"Bem aí, amor." Ele geme ao sentir suas mãos pressionarem e massagearem a panturrilha dolorida depois do jogo intenso. Vocês já tinham essa rotina há alguns meses onde após todo jogo você massageava os músculos cansados e tensionados do uruguaio.
"Tá se sentindo melhor?" Pergunta se debruçando para deixar um beijinhos no meio das costas dele enquanto Della Corte se mantia deitado de bruços durante a sua massagem nos membros posteriores dele. Era uma delícia tocar no corpo forte e gigante do seu namorado, ele era ao mesmo tempo tão macio e rígido, quase todas as vezes as noites de pós-jogo terminavam em sexo só pelo tanto que você ficava fogosa e desesperada, se esfregando nele igual uma gatinha.
"Sim, cariño, só você mesmo pra me deixar bem." Diz afetuosamente se virando um pouco e pegando uma das suas mãos para dar um beijo demorado com os lábios em um sorriso contente e relaxado.
Você sente o rosto esquentando com o elogio e a forma que ele te olhava com tanto amor e paixão. Nunca tinha vivido algo assim tão intenso e confortável, Agustín mudou totalmente a sua visão sobre o que realmente era estar apaixonada e ser amada.
"Vira de novo aí pra eu terminar aqui e nós irmos dormir." Fala acariciando o rostinho dele com as costas da sua mão e voltando a descer os toques pelo ombros torneados.
Colocou um joelho em cada lado do quadril dele para poder desfazer os nós nos músculos mais precisamente. Na hora que você senta nas coxas gigantes, agora pressionando os dedos com mais afinco na pele dele, Agustin geme e se arrepia ficando tão fogoso quanto você.
"Ay, amorcito... Acho que quando você terminar aí a gente não vai ir dormir não."
Rafael Federman
Cólica era uma coisa do demônio. Era só isso que Rafael escutava nas últimas duas horas sair da sua boca desde que sua menstruação desceu. Era o primeiro mês de namoro de vocês que isso tinha acontecido e Rafa ficou totalmente perdido quando do nada você mudava de humor ou comia tudo que via pela frente durante o fim de semana que você passou no apartamento dele. Até que na madrugada de domingo para segunda, ele acordou no meio da noite com você saindo toda emburrada do banheiro e indo se aconchegar no corpo quente dele, murmurando mal humorada que sua menstruação tinha descido.
Toda hora você se contorcia o que tirou o sono de ambos, ainda mais com seus constantes sons de dor que ele não aguentava escutar porque só queria te ver bem de novo. Mesmo sabendo que era normal acontecer isso com mulheres nessa época do mês, não podia evitar quase lagrimar junto contigo a cada choramingo seu. Por isso, quando você desmaiou de exaustão depois de tomar um remédio que ele tinha e servia para dores menstruais, ele se dedicou a pesquisar na Internet tudo o que poderia fazer para te ajudar a melhorar.
Te deixando deitadinha na cama confortável, com o ar ligado e as janelas fechadas para não te incomodar, logo Rafa se apressa para ir no mercadinho e farmácia comprar tudo que precisa para cuidar de ti.
Algumas horas depois você acorda com o seu namorado acariciando suas costas te oferecendo mais uma pílula, uma bolsinha de água quente e uma tigela com frutas geladas cortadas em cubinhos junto com alguns chocolates. E claro que, como uma mulher sensibilizada pelos hormônios da menstruação, lágrimas imediatamente brotaram nos seus olhos, o que fez a expressão de Rafa mudar de calma para preocupada em milissegundos.
"O que foi, querida? Você não gosta disso? E-eu comprei mais umas coisinhas caso você não queira comer isso?" Ele pergunta limpando com os polegares as pequenas lágrimas que haviam escorrido pelo seu rosto.
"Não é isso, amor." Respondo com a face corada tanto pelos sentimentos como pelo choro repentino. "Eu só... nunca fui tratada assim e ver que você fez tudo isso sem eu pedir me deixa emocionada. Ai que vergonha chorar fácil assim." Finaliza assoando o nariz no guardanapo que Rafa colocou na bandeja com todas as coisas que preparou para ti. Ao escutar suas palavras, ele balança a cabeça repetidas vezes, fazendo um sonzinho baixo para te tranquilizar.
"Não precisa se preocupar, minha princesa. Eu faço tudo o que eu puder para te ver bem. Não fique envergonhada de demonstrar sentimentos perto de mim, eu aceito tudo que vier de você e fico feliz em ser a pessoa que te acalma nesses momentos." Ele diz acariciando seu rosto como se fosse uma obra de arte rara, os olhos azuis vidrados nos seus com uma compaixão que nunca sentiu. Sabia que no fundo os dois queriam dizer aquelas 3 palavrinhas capazes de mudar tudo, porém, era muito cedo e com certeza aquele não era o momento, apesar de Rafa nunca se sentir tão apaixonado quanto pelo seu jeitinho manhoso ao se aninhar nos braços dele com a mão grande massageando seu ventre. Um dia confessariam o que significava aqueles pequenos gestos que significativam mais que tudo no mundo.
Matias Recalt
"Matias, para!" Você ralha batendo na mão do seu namorado que não te deixava em paz desde que você saiu do banho e começou a se maquiar. Iam para um festa mais tarde e o Matías não parava de mexer em cada uma das suas maquiagens, perguntando tudo ou dando a opinião dele sobre o que achava de cada uma.
"Eu só quero ver a cor desse de perto, mor." Ele diz voltando a pegar o blush que estava na sua mão. "Como pode ser roxo e ficar meio, sei lá, rosa, cara, isso não entra na minha cabeça." Continua falando sujando mais ainda a pele clara do braço dele com vários tons e cores de maquiagem, pois tudo o que você passava ele ia lá e passava no próprio corpo, com certeza atrasando ainda mais vocês dois já que ele nem se quer tinha começado a se arrumar.
"Matias, por acaso você ia usar algo roxo na sua bochecha? É só colorimetria." Responde tentando voltar a se concetrar em passar o lápis preto na sua linha d'água sem furar seu olho, que acompanha os movimentos do garoto mais um vez mexendo na sua necessaire agora pegando um curvex e franzindo o cenho tentando pensar para que caralhos servia isso.
"Mo, isso aqui é um daqueles bagulhos de tortura medieval por acaso? Não sei onde você usaria isso." Matias fala observando o objeto em todos os ângulos e colocando um dedo na abertura para em seguida fechar chiando de dor assim que sente o aperto forte. "Carajo, isso aqui é coisa do demônio com certeza."
Você morde os lábios para tentar conter um sorriso bobo, porque era impressionante como mesmo te aborrecendo, Matias continua sendo o homem mais singular e fofo aos seus olhos. Fixando seu olhar no espelho, dando um último ajuste nas suas sobrancelhas enquanto seu namorado ainda se mantinha distraído com os seus itens de beleza.
"Vem cá, deixa eu te mostrar como funciona." Diz se virando na direção dele que te entrega o curvex com uma expressão desconfiada. "Fecha os olhos." Comando segurando o rostinho atraente dele com uma mão na mandíbula.
"Que? eu não, vai que você coloca isso no meu mamilo e gira. Não gosto dessas coisas, princesa." Ele fala em um tom enojado, retraído, depois apoiando as mãos nas suas coxas para brincar com os fiapos da sua saia jeans.
"Matias, para de graça e me obedece logo." Ralha com rispidez, apertando as bochechas branquelas levemente para tentar manter a atenção dele.
"Tá bom, mas só porque você é muito linda e eu gosto de obedecer mulher bonita." Ele fala com um sorriso malicioso ao te ver estremecer quando as unhas curtinhas dele arranham sua coxa exposta, então, fecha os olhos e respira fundo.
"Seus cílios são bem curtinhos, acho que vai ficar muito bom em você." Diz se aproximando e prendendo os fioszinhos marrons na curva do objeto para dar uma definição e levantanda nos cílios do seu namorado. Quando termina de fazer dos dois lados, distribui um beijo em cada bochecha e por fim no nariz grande.
Quando você diz que ele já pode abrir os olhos, Matias abre com cautela como se fosse ter alguma grande mudança, após isso, procura o espelho mais próximo, se olhando e tentando ver a diferença.
"Ok, não mudou porra nenhuma." Reclama inclinando a cabeça em vários ângulos para tentar ver se realmente tinha mudado algo.
"É porque eu acho que funciona mais com cílios postiços." Você explica grudando a sua bochecha na dele e encarando o reflexo de vocês dois juntinhos no espelho com um olhar apaixonado. "Ei, mas até que deu uma levantanda nesse seu olhar caído de maconheiro."
Valentino Alonso
Com certeza seu dia favorito da semana era sábado, não só por ser um dia de folga em meio ao caos da semana agitada, mas também porque era o dia que você ficava o tempo inteiro junto com o seu namorado. Saíam há 4 meses, porém só tornaram as coisas oficiais no último mês tentando ir com calma e respeitar o tempo de ambos.
Só que, na maioria das vezes, você só queria mais e mais de Valentino e vice-versa. Por isso, combinaram que todo fim de semana se dedicariam exclusivamente um ao outro, aproveitando os dias lentos e preguiçosos para fazer o que queriam juntos. Hoje a programação estava um pouco mais animada já que ambos acharam que seria totalmente tranquilo passar o dia jogando mario kart, mas claro que seu lado competitivo não deixaria isso ficar assim.
"Valen! Isso não é justo! Eu ia ganhar." choraminga estressada quando pela milésima vez - um exagero, foram só umas 3 - Valentino joga um casco assim que você chega perto de cruzar a linha de chegada. "Assim nem dá vontade de jogar com você me sabotando."
"Bonequinha, eu só faço o que é preciso pra ganhar, ué." Ele responde rindo da sua raiva, sabia que não era algo grave, mas você não sabia perder de jeito nenhum, o que ele acha adorável. "Além disso, você não teve pena de mim com o fantasminha."
"Você perde pra bot e vem me culpar. Essa vai ser a última pra acabar contigo logo." Bufa irritada dando início a mais uma partida prometendo que seria a última.
Valentino gargalha abertamente com a sua ameaça vazia. Você só grunhe e lança um olhar raivoso na direção dele, escolhendo um outro personagem para tentar ganhar dessa vez. Por mais que se apaixonasse por ti em momentos que era carinhosa e gentil, não podia evitar sentir o coração acelerar mais ainda com o seu lado mais esquentadinho, mesmo quando era direcionado a ele.
"Vai rindo que daqui a pouco vai ficar sem namorada e sem video game que eu quebro tudinho."
Como esperado, apesar dos outros competidores no lobby, seu namorado guardou todos os itens para usar em você, adorando como a cada um podia ver seu ódio aumentando. Na hora que ele ia cruzar a linha de chegada na última volta, percebe que sua você estava sentada toda torta no sofá com o rosto emburrado, os olhos magoados fixos na tela, por isso, desacelara e se permite cair na penúltima curva. Na hora, você se ajeita começando a falar rapidamente como ele era ruim e quando finalmente você ganha a corrida na hora dá um pulo, largando o controle para bater palminhas animadas.
"Ai, como você é ruim, Valen." Se espreguiça com um sorriso gigante, em seguida apoiando as pernas nas coxas dele que só acaricia seu joelho. "Não segura a onda em uma curvinha, não é a toa que sempre eu tenho que dirigir quando vamos pra estrada." Zomba passando as unhas pela barba do argentino.
Ele tenta, mas não segura o riso com a sua rápida mudança de humor. Ele te adorava não importa seu temperamento, isso só o fazia ficar mais apaixonado ainda pelo seu jeitinho único. Ainda mais que Valentino sabia que você na verdade era péssima na maioria dos jogos de corrida e quando ganhava era pura sorte.
"É... eu acho que o feitiço voltou contra o feiticeiro." Ele fala saindo do jogo, mas na hora você o interrompe. Valentino sentiu um arrepio percorrer a coluna com a antecipação de qual seria sua próxima ideia.
"Não, não desliga! Agora eu quero jogar mario party." Fala animadamente já pegando o controle dele e configurando a partida para vocês dois.
Se ele quase ficou sem escutar com seus gritos no mario kart, não conseguia nem imaginar o que o aguardava em um jogo de sorte. Entretanto, não podia mentir, estava ansioso por todo momento que viveria contigo.
Esteban Kukuriczka
O seu namorado sempre busca novas formas para te animar ou mudar um pouquinho a rotina monótona que vocês tinham. No entanto, estava meio hesitante com a última ideia dele. Quando Kuku chegou com a proposta de aulas de dança para casais não conseguiu entender bem o que ele queria com isso e como ele pensou que seria uma boa. Não que você fosse péssima ou algo assim, mas aulas de danças para casais? Com Esteban que tropeça em todo lugar e até calçadas uniformes? Não sabia se isso iria curar todas as suas feridas internas com o tanto que te faria rir ou se iria te estressar ainda mais com os pisões constantes no seu pé.
Foi dito e feito. Desde a primeira aula Esteban mais pisava no seu pé do que no chão e ainda se atrapalhava todo quando ia te girar. Mesmo com as inúmeras vergonhas que ele te fazia passar, nunca sorriu tanto na sua vida quanto naquela horinha que passavam mais tentando do que realmente dançando. Eram momentos que te faziam ansiar pelo amanhã e criavam uma intimidade inigualável.
Depois de dois meses nas fracassadas aulas de dança, Esteban sugeriu uma coisa um pouco mais normal: aulas de confeitaria para casais. Apesar de saber cozinhar ambos não eram tão bons com sobremesas, por isso estavam dispostos e animados com a premissa. Só que, claramente, seu namorado cometeu um erro na hora da inscrição e colocou vocês em uma turma de intermediários, o que foi ainda mais engraçado do que as aulas de dança, pois a discrepância entre a sobremesa de vocês dois para os outros casais era evidente. Ainda mais que Kuku se recusava a usar o óculos dele afirmando que ainda enxergava bem e na hora da receita as medidas saiam totalmente incorretas.
Em comemoração ao fracasso de vocês em tudo que tentaram fazer, Esteban planejou um jantar no restaurante mais elegante da cidade afirmando que mereciam comer algo bom depois de tantas bolos com sabores intragáveis.
Agora, ambos secavam as lágrimas ao relembrar da vez que Esteban foi te girar e acabou te fazendo cair de bunda no chão.
"Sério, você é a pessoa mais sem coordenação que eu conheço e inventa essas coisas." Fala tocando o próprio rosto para massagear as bochechas que doíam de tanto rir do argentino.
Esteban estava adorável com as bochechas coradas, os olhinhos escuros reluzindo as luzes quentes do lugar e o amor por você, os cabelinhos loirinhos arrepiados com a umidade do ar e todo o resto dele que o tornava o homem perfeito aos seus olhos. Quando as risadas param, sente seu rosto corar por razões diferentes, agora que Esteban ficava sério te fitando com um olhar intenso que você não conseguia definir, mas te fez se sentir como se ele estivesse avistando uma divindade.
"Eu nem sei por onde começar isso, mas eu faço todas essas coisas com um propósito. Tenho certeza que quero e vou passar o resto da minha vida ao seu lado e se você permitir claro. Desde que te conheci senti que algo dentro de mim mudou, eu nunca estive tão bem e feliz como quando estou contigo. Nem sei o que falar mais, além do quanto te amo, o que nunca saberia definir em palavras e mesmo se soubesse não seria suficiente." Esteban fala devagar de vez em quando se atropelando nas palavras para então segurar sua mão em busca de forças e apoio, o que você cumpre acariciando os dedos grandes enquanto tentava não se emocionar com a declaração súbita de paixão. "Casa comigo, princesa?"
Simon Hempe
"Ai, Simón, eu não aguento mais." Você choraminga se apoiando dramaticamente na parede da academia. Desde que Simón te convenceu a malhar junto com ele todos os dias era a mesma história. Por ser noiva dele, pensou que talvez ele fosse pegar leve contigo quando você começasse a reclamar do peso ou do exercício. Tinha vontade de esganar ele todo dia quando ele aumentava a carga ou te mandava fazer mais repetições. Pelo menos quando chegava em casa você mostrava quem realmente comandava a relação.
"Ontem você não tava reclamando quando quase esfolou meu pau de tanto sentar, princesa." Simon sussurra apertando sua cintura e dando um beijinho no seu ombro exposto. Na hora que ele termina a frase, você se vira para encará-lo com os olhos arregalados com as safadezas que ousava dizer em um local público. Apesar de odiar quando Simon te pegava desprevinida com esses comentários sujos, não podia evitar sentir suas pernas fraquejarem por outros motivos além da musculação.
"Você tá louco? Já pensou se alguém escuta essas safadezas que você fica falando em público." Ralha com o argentino que só ri da sua reação exagerada. Ele adorava quando você ficava toda exaltada e fogosinha com as indecências que ele falava pra ti no meio da multidão. Só a sua reação já entregava que ele falou algum tipo de impureza no seu ouvido. Honestamente, Simon estava apreciando cada minuto que passava contigo, mesmo que fosse só reclamação e queixas da sua parte na maioria do tempo, mas pelo menos se viam e ele escutava sua voz, via seu rosto e te tocava. Sabia que não bastava só te pedir em casamento, tinha que continuar te conquistando a cada dia e te manter por perto. Simon não tinha um medo maior do que te perder.
"Louco eu vou ficar se você reclamar mais um vez. Aliás, você não engana ninguém com essa sua carinha, sei que adora quando eu falo safadezas." Ele diz com um sorriso perverso, dando um tapinha no seu quadril e apontando para você voltar para a cadeira de elevação pélvica onde tinham parado os exercícios depois de você pedir uma pausa que já durava 10 minutos.
Podiam passar 2, 3, 4 e até 5 horas na academia, mas Simon realmente não se importava. Mesmo com esse tempo todo juntos, quando ele viaja ainda sentia muito a sua falta, quando ia a qualquer lugar sem você não podia evitar ficar te mandando mensagens e não conseguia se separar de ti em nenhum momento, mesmo com distâncias físicas. Era desesperador para o moreno qu as vezes até quando você estava do ladinho dele, ele sentia saudade.
"Bora, doçura, prometo que quando chegar em casa vou fazer massagem no corpo inteiro" Ele fala te guiando para deitar novamente e posicionando a barra com os pesos no seus quadris, nem liga para o seu rosto emburrado que já tinha amolecido com as promessas dele, mas ainda sim, se encontrava com um bico birrento. Em seguida, se abaixa para sussurrar no seu ouvido: "Te massagear todinha com a minha língua."
Fran Romero
Lembra como quando entrou na faculdade pensando como seria sufocante nunca mais ter amigos próximos e ter que lidar com as coisas da vida adulta, caminharia uma estrada solitária até conseguir o tão almejado sucesso profissional. No entanto, não contava com a existência da melhor pessoa que podia conhecer, o seu atual namorado Francisco, que pelos mais próximos e íntimos gosta de ser chamado de Fran.
Desde o momento que se viram você sabia que seriam uma dupla imbatível, primeiro no tanto que se entendiam mesmo se conhecendo a pouco tempo e segundo porque ambos sentiam a conexão intensa. Fran era uns anos mais velho que você, pagava uma matéria contigo e colocou como objetivo pessoal se aproximar de ti na hora que te viu entrar na sala. Era tão bonita e carismática que ele não conseguia tirar os olhos da sua pessoa.
No início você hesitou, pois do nada ter um homem gigante te observando te intimidava um pouco, mas depois que ele abriu a boca e contou a melhor piada que você já ouviu sentiu toda a tensão sumir do seu corpo. A partir daí se tornaram inseparáveis até um dia Fran admitir que sentia muito mais do sentimentos amistosos por você, o que te deixou receosa porque Fran era seu melhor amigo e perder isso por causa de uma paixão te causava náuseas, entretanto Fran te passava uma segurança sem igual e era extremamente persuasivo, então começaram a namorar o que foi talvez a melhor decisão da sua vida. Não só tinha um parceiro romântico e sexual incrível, mas também tinha um melhor amigo que fazia tudo contigo e por ti.
Por exemplo agora, após passarem o dia em uma lojinha de produtos de skin care estavam ambos deitados na sua cama com máscaras faciais de remoção de cravos e outros n benefícios que vocês nem ligavam de verdade.
"¡Ay, gordis! Agora que lembrei da sua roupa nova, experimenta pra mim, porfi." Fran fala de repente se levantando, indo até as sacolas de compras de vocês e retirando o conjunto que ele te incentivou a comprar.
"Não sei, Fran." Responde baixinho, um pouco insegura, pois sabia que na emoção da compra nem se lembrava como a roupa evidenciava áreas do seu corpo que particularmente você não gostava muito de mostrar por vergonha. "Acho que eu vou trocar ou devolver, sei lá." Fala dando de ombros e fingindo estar interessada na milésima temporada de real housewives que Francisco te fazia assistir.
"Que? Não! Sério, vai ficar perfeito em você com esses peitos e essa bunda só imagino-" Ele começa a tagarelar animado até prestar mais atenção na sua expressão meio melancólica. Dificilmente, você se sentia insegura desde que começou a namorar Fran, mas mesmo assim de vez em quando pensamentos obscuros sobre a sua aparência te assombravam. "Vem cá, gatinha." Ele te chama em um tom mais calmo e com a mão estendida na sua direção.
Relutante, você levanta da cama se sentindo mais ridícula ainda de ter estae com uma máscara preta na cara. Assim que você se aproxima o suficiente, Francisco te puxa para os braços dele, descendo o zíper do vestido que você usava lentamente. Ele ajeita seu cabelo ao redor do seu rosto, depois de subir a saia pelas suas pernas com uma certa dificuldade nos quadris e coloca o top pela sua cabeça ajustando ao redor da sua cintura.
"Eu amo minha bonequinha." Ele cantarola depois colocar a roupa inteira e te empurrar para a frente do espelho grande no quarto. Seus olhos vagam por todos os defeitos que encontra, pensando como sua celulite na perna aparecia, sua barriga se sobressaia a roupa e seus ombros pareciam largos demais para as alças delicadas.
"Para, Fran." Fala tentando empurrar as mãos do argentino para longe das áreas que você não queria atenção.
"Não, não, gatinha." Ele ralha te segurando e pegando seu queixo para te fazer encarar o reflexo de vocês dois. Era realmente adorável olhando por esse lado. Seu namorado alto e magrelo quase te engolindo com o tamanho dele, as mãos grandes segurando sua cintura, os olhinhos verdes te admirando como se você fosse a criatura mais perfeita do mundo. Pareciam perfeitos por mais que as inseguranças surgissem aos olhos dos outros talvez não parecia que você se odiava em certos momentos.
"Eu sei que elogios não consertam o jeito que sua cabecinha funciona, mas aos meus olhos você é perfeita. Cada partezinha sua foi feita para apertar, fazer carinho, elogiar e amar, amorcito. Não pra odiar e xingar. Onde você vê defeitos, eu enxergo o amor da minha vida existindo. Meu maior desejo é te ver feliz e eu te adoro independente do que sua cabeça diz." Ele fala matendo os olho vidrados nos seus pelo reflexo. Sua mente relaxando devagarinho, porque realmente era um fato o que Francisco fala, mesmo que você fale que odeia suas pernas ou barriga, ele já estava apaixonado por ti e não teria qualquer fala sua que faria ele mudar de ideia. Depois de um tempo, você deita a cabeça e descansa o corpo no peitoral dele. "E eu sou teimoso demais, gordis, pode checar tá no meu signo e significado do nome Francisco." Ele fala risonho enquanto afaga sua cintura, em seguida fazendo cócegas no seu corpo até você soltar a gargalhada que segurava. Talvez não fosse tão difícil assim aceitar que você podia ser amada.
Agustin Pardella
Antes de conhecer Pardella suas férias eram sempre monótonas ou dias que você passava em casa assistindo qualquer série do momento por horas e horas. Agora sua vida era regada de aventuras, todo fim de semana ou toda folga, seu marido inventava alguma atividade ou um novo lugar para conhecerem mudando totalmente a forma como você via o mundo. Ter alguém tão especial te tirando da zona de conforto para viver mais e aproveitar a vida em boa companhia é algo que nunca pensou que conseguiria ter. E ficava mais feliz que nunca que essa pessoa é um homem que faz de tudo por ti, se declarando e demonstrando todos os dias como é extremamente apaixonado por você.
Apesar de você ser uma pessoa metódica e que gosta de sempre estar envolvida em todos os planos, se sentia confortável deixando tudo nas mãos do argentino, que adora cuidar de você e te trata como uma princesa. Agustín cuidava minunciosamente de todos os detalhes deixando sua cabecinha descansar e ficar relaxadinha só se importando em se divertir.
Por isso, nas suas férias de verão ele programou uma viagem para uma ilha paradisíaca onde fariam várias atividades ao ar livre - apesar das suas reclamações - para se conectar com a natureza e um com o outro a um nível mais profundo. As vezes, sentia que já estavam em perfeita sintonia, no entanto, seu marido te provava várias vezes que podiam se apaixonar mais e mais a cada dia.
Hoje era o último dia da viagem e Agustín planejou um simples passeio de barco para conhecerem o outro lado do litoral. Como seu homem sabia fazer de quase tudo, claro que o argentino pilotou e comandou a embarcação sozinha. Devia admitir que não acreditava que seu marido podia ficar mais lindo até vê-lo todo a caráter andando pelo barco.
"Do que precisa, capitão Pardella?" Pergunta bebericando a taça de champanhe enquanto ele se aproximava para sentar do seu lado no pequeno sofá da área externa do barco.
"Preciso da minha segunda em comando, comandante Pardella." Diz amorosamente com os olhos verdes brilhando ao colocar o chapéu de marinheiro na sua cabeça e se aproximar para dar um beijinho na ponta do seu nariz.
Você sorri, corando com a demonstração de afeto do seu companheiro. Mesmo depois de todos esses anos ele te deixava de igual uma adolescente apaixonada recebendo atenção do garoto que gostava.
"Dá pra gente mergulhar aqui, princesa, aí depois posso preparar mais uns drinks pra você enquanto voltamos." Ele fala colocando suas pernas bronzeadas no colo dele, massageando suavemente seus pés com as mãos firmes e carinhosas.
Manhosa, você se espreguiça todinha com um suspiro extasiado, murmurando baixinho uma confirmação para o seu marido. Em seguida, move as mãos para dedilhar as tatuagens no peitoral avermelhado pelo sol, tracejando o desenho como sempre fazia, já era uma mania sua e Agustín amava sentir seus dedinhos apreciando cada partezinha da pele dele.
Soltando seu pé, Pardella sussurra que sentiu saudades dos seus lábios e implora por um beijinho seu, o que você alegremente dá, sem pressa, pressionando seus lábios nos dele, gemendo baixinho com a sensação reconfortante de beijá-lo. Sua mente nunca esteve tão relaxada escutando os sons da natureza ao redor, como os pássaros cantando e o barulhos das ondas quebrando na areia junto com a sensação deliciosa das mãos e boca do seu esposo te tocando com tanto carinho. Pardella percorria seu corpo quente com as mãos gigantes ao inclinar a cabeça para provar ao máximo dos seus lábios com um gostinho suave dos resquícios de álcool do champanhe.
Mesmo com ambos ansiosos pelos planos que tinham para aquela tarde, não conseguiam sair da bolha de intimidade que criaram no meio do mar. Para outros poderia parecer que estavam perdidos, mas vocês sabiam que estavam onde pertenciam: nos braços um do outro.
Fernando Contigiani
Com certeza o sexo entre você e seu namorado era um pouco fora do habitual, te fazia ficar enlouquecida e burrinha mesmo antes dele sequer te penetrar. Só que sua parte favorita definitivamente era o pós. Fernando podia te amarrar, xingar, espancar até sua pele arder ou qualquer uma das outras coisas que você pedia para ele fazer contigo, mas no fim, sempre cuidava de ti como se fosse o ser mais delicado do mundo, o que aos olhos dele era um fato.
"Vem tomar banho comigo, princesa." Fernando diz depois de recuperar o fôlego e dando um beijinho na sua testa. Você só responde com um resmungo sonolento, fechando os olhos e deitando a cabeça no peitoral do mais velho. "Vamos logo, eu te carrego, vai." Ele fala com a voz rouca em meio a um bocejo enquanto acaricia sua cintura.
Por mais que estivesse esgotada sabia que não seria prudente deixar toda aquela bagunça e sujeira no seu corpo até amanhã já que ambos não iriam trabalhar e com certeza acordariam tarde. Então, se senta na cama, esfregando os olhos e fazendo um biquinho para ele. Fernando estica os braços acima da cabeça, em seguida se sentando e segurando sua mão para dar um beijinho, depois te puxando para mais perto dele conforme se colocava de pé.
"Segura no meu pescoço, minha querida." Ele comanda prontamente posicionando seus braços ao redor dos ombros torneados e te impulsionando para pular no colo dele, o que você faz com um suspiro assustado mesmo sabendo que ele nunca te deixaria cair.
Fernando te carrega cantarolando baixinho até o box do banheiro, onde continua te apoiando com um braço forte enroscado no seu quadril ao mesmo tempo que ligava o chuveiro com a mão livre. Garantindo que você conseguia firmar os pés no chão sem tremer, Fernando te solta e se vira para pegar o sabão, seguidamente espalhando nas mãos e então nonseu corpo suado. Ele te põe embaixo do água, com cuidado para não molhar seu cabelo a essa hora da noite,ensaboando todo a sua pele evitando esfregar áreas sensíveis pelas mordidas e tapas que te deu. Na hora que ele termina de te lavar e ia te embolar na toalha para poder se limpar também, você nega com a cabeça, pegando um pouco do sabão dele e passando pelo corpo alto e forte. Seu namorado fecha os olhos, aproveitando o toque suave das suas mãozinhas limpando-o e massageando os músculos cansados.
Quando ambos se dão pro satisfeitos depois de alguns beijos embaixo do chuveiro, Fernando coloca o roupão em você e nele, agora te direcionando até a pia para escovarem os dentes. Depois disso, ele abre sua gaveta de produtos para a pele, separando aqueles que sabe serem parte da rotina nortuna.
"Fecha os olhinhos e vira pra mim, amor." Ele te orienta abrindo cada produto e deixando na bancada prontos para passar em ti. Na hora que você o obedece, Fernando começa a suavemente aplicar os cremes e seruns em ti, cuidadosamente massageando sua pele com os dedos grandes.
Ambos saem do banheiro prontinhos para só colocar uma roupa e dormir. Já sabia que Fer também cuidava disso, portanto, só se sentou na cama, observando ele pegar no closet uma camisa do River Plate para você e um short fino para ele. Após se vestir ele vai até você tirando o roupão e pendurando no banheiro, logo voltando para colocar a camisa de time pela sua cabeça e amarrar seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo do jeito que você gosta para se deitar.
"Espera um pouco aí, bebê, já volto para deitar contigo." Ele diz dando um selinho nos seus lábios e indo até a sala ver se tudo estava trancado.
Nesse meio tempo, você já estava se aconchegando nos lençóis quentinhos que Fernando também tinha trocado. Sua cabeça e corpo totalmente calmos e com uma sensação de paz indescritível que você só sentia quando estava com o argentino.
Fernando não consegue evitar um sorriso ao ver sua carinha sonolenta no meio dos lençóis, encarando-o enquanto suas mãos batiam no travesseiro dele pedindo que se apressasse para deitar.
"Ficou com saudades foi?" Ele pergunta risonho ao se deitar, te trazendo para deitar no braço dele e se deliciando com a forma carente qur você logo o abraçou. "Não precisa se preocupar, eu vou sempre estar aqui, princesa."
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CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.” o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
#nct imagines#nct smut#nct fanfic#nct dream fanfic#nct dream smut#jaemin fanfic#jaemin smut#𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌ㅤㅤㅤ › jaemin .ᐟ
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20 anos depois eu levei no cuzinho. (Out-2024)
By; Lizandra
Oi, me chamo Lizandra, tenho 41 anos sou casada e tenho uma linda família, dois filho.
Casamos e vivemos até hoje felizes, mas nossa vida sexual já não é a mesma, nem de longe pra falar a verdade, meu marido tem 57 anos e o pic dele já esgotou, fica muitas vezes a ver navios (se que me entende!?).
Passei a trabalhar apenas em meio período e com o tempo livre na parte da tarde eu acabei me aventurando em conhecer pessoas, de preferência de outros estado e conversar sobre sexo e gozar.
Conversando com um cara começou a me dar uma vontade enorme de dar o cuzinho, depois de muito gozar conversando com ele essa passou a ser a minha meta, mas meu marido meteu no meu cuzinho pela ultima vez a uns 20 anos atrás e depois disso nunca mais...
Conheci através de um comentário em uma foto minha um rapaz de uns 22 anos e daqui do estado mesmo, trocamos whats e conversamos por dias, sempre sobre sexo, com vídeo chamada e ele gozando pra mim.
Numas das nossas conversas perguntei se ele não tinha desejo de me conhecer pessoalmente e se quisesse poderíamos marcar num lugar movimentado e batemos um papo pessoalmente e se conhecendo melhor ainda, ele topou, marcamos o dia e hora no shopping que daria acesso fácil para os dois e ao chegar ao local e ao vê-lo de longe me aproximei, me apresentei ao apertamos a mão sentir que ele estava com a mão suada e tenso, eu ri e disse que era apenas um encontro formal que não tinha porque ele ficar nervoso daquele jeito e que eu não iria fazer nada que ele não quisesse.
Paramos na praça de alimentação, pegamos um lanche e conversamos muito e não demorou ele mesmo entrou no assunto de ter uma relação com uma mulher mais velha, então me aprofundei na conversa relatei meu passado e que podia acontecer no presente e no final da conversar eu com liberdade perguntei se ele estava afim de ir para um motel comigo.
Ele topou e fomos, ao chegarmos ao motel, ele tímido sem jeito eu já segurei pelos braços puxando e comecei a beija-lo, ele não demorou me respondeu se entregando fui tirando a roupa dele devagar e logo a minha e ao ver aquele jovem de 22 anos, branco, 1,68 altura, corpo definido, bonito e ao ver que já estava de pau duro, que não era pequeno, o abracei sentido o seu calor e sentia sua rola encostar na minha coxas e ficando também excitada, ele começou a brincar com a minha buceta, alisando, metendo seus dedo e depois fomos para hidro.
Começamos a nos cariciar, se beijando o tempo todo e um dando banho no outro e extremamente excitados saímos do banho e fomos pra cama e ao deita-lo comecei a beijar descendo pelo seu pescoço o mordendo devagar e descendo pelo seu lindo corpo cheguei ate seu pau que estava super duro de tanto tesão, comecei a saboreá-lo com muito gosto, ele se contorcia, gemia o tempo todo de tesão e eu não me aguentava mais de tanta vontade de sentir ele dentro de mim, mais precisava dar primeiro um bom trato e não demorou ele pediu pra deixar meter na minha buceta. Antes eu pedi que ele chupasse minha buceta, que adoro, ele concordou me posicionei com minha bunda pro alto ele metendo aquela língua quente eu gemia e rebolava na boca dele de tanto tesão que ele me proporcionava já que não aguentava mais era eu e pedi que ele me comesse bem gostoso naquela posição mesmo.
Ele se levantou se ajeitou atrás de mim e ao sentir sua mão segurando a minha cintura eu viajei de tesão, ele encostou sua rola na entrada da minha buceta e meteu, que delicia, um pau novinho e duro me comendo, eu rebolava, pedia mais forte, levei tapas na bunda que deixaram marcas (eu sempre adorei ficar de bunda vermelha)
Mas eu não queria so na buceta, estava com tanto tesão que queria levar rolada no cuzinho, eu pedi a ele pra comer meu cuzinho, eu vi a alegria no seu rosto.
Ele tirou seu pau da minha buceta, lambeu e cuspiu no meu cú, quando ele encostou a cabeça da sua rola no meu buraquinho eu me estremeci todo e ao começar empurrar logo veio aquela dor.
Já eram mais de 20 anos sem levar uma rola no rabo e estava lacrado e apertado, relaxei, ele foi empurrando e a dor aumentando ate que a cabeça dele passou, dei um gritinho normal, ele parou, respirei fundo, ficamos ali parado por uns segundos e logo eu comecei a rebolar bem devagar, ele começou a empurrar e sentia meu buraco engolir aquilo tudo cm por cm bem devagar bem gostoso, ele gemia e elogiava que estava gostoso demais e logo que botou tudo sentir seus ovos encostar na minha bunda como sinal que estava tudo enterrado em mim. Ele começou a socar meu cu e eu rebolava o tempo todo, ficamos um bom tempo e sentia quando ele ia gozar ele parava pois não queria gozar logo, assim ficamos um bom tempo fodendo gostoso e trocamos algumas posições eu meu cuzinho já tinha cedido a espessura e tamanho do pau dele, eu não sentia mais dores, somente prazer e muito tesão de estar sentido um homem gostoso dentro de mim depois e longos anos de jejum.
Não conseguiu mais aguentar, sentia que ele gozava dentro de mim, pude sentir os jatos de porras que ele depositava no fundo do meu buraco que foi uma delicia, muito leite.
Ele deitou em cima de mim esperando amolecer pra tirar e saindo, e quando me levantei sua porra escorreu pelas minhas pernas de tanto leite que ele tinha armazenado dentro de mim, ele deitou do meu lado e nos beijamos ardentemente e ele me contava que foi maravilhoso e delicioso e que nunca esquecera daquele dia.
Tomamos um banho comemos e bebemos alguma coisa e ainda rolou mais umas vezes, depois saímos do motel e voltamos ao shopping, e depois vim pra casa ainda de cuzinho piscando e ardendo.
Enviado ao Te Contos por Lizandra
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Desvelado | Juani Caruso
tw: ningunoo, todo es súper fluff, algo cursi y menciona infidelidad pero es negada porque no sucede nada. Discusiones.
Por favor dime si hay un error o falta algo.
Basada en la canción “Desvelado - Bobby Pulido”
Gordi, ya venís? - Pregunta Fran al otro lado de mi celular.
Estoy a 15 Fran, no empiecen sin mi porfa. - Pido finalizando la llamada después de un “no tardés más” de parte de Fran.
Iba manejando por las calles coloridas escuchando “desvelado” de bobby pulido.
“Muy buenos días a todos, y mejores por esta buenísima rolona, como están todos?”
De nuevo esa voz, si sigo así me volveré esquizofrénico.
Llevaba unas dos semanas aproximadamente enamorándome de una voz anónima que pasaba por la radio cada que tomaba rumbo a algún lugar por las mañanas, me había grabado de memoria la estación. La hora. Y la hora en la que se iba.
“Recuerden que la línea está disponible para que llamen para pedir una canción” “Oh, justo a tiempo”
Subí el volumen de la radio para poderla escuchar mejor.
“Hola?, Bien, vamos a reproducirla una vez y se acabe esta canción, gracias por su llamada, que tenga un muy bonito día”
Su voz sonaba tan tranquila, era como escuchar las olas del mar, me enamoré aunque nunca la conocí, y cada que vuelvo a escucharla, anhelo poder encontrarla por alguna de estas calles.
Sinceramente me considero un psicopata por decir todo esto, pero quien no se resistiría a esa voz de ángel?
Finalmente llegué a mi destino. Un restaurante donde se supone todos mis amigos me están esperando para pasar el rato juntos.
Mas tarde tendríamos que ir a una conferencia del cast principal, pero eso sería ya por la noche. Últimamente habíamos tenido esta rutina. Almorzar por la mañana y vernos en la noche para entrevistas, conferencias, premios.
Aburrido. Y más sin poder dejar de pensar en su voz.
Ya tienen su traje listo? Yo tengo que ir saliendo por el mío. - Felipe ríe por lo bajo.
Te acompaño. - Habla Matías antes de meter un pedazo de carne a su boca.
…
Listo, Juani? -
Blas iba a llevarme en su auto, ya que el mío estaba en mantenimiento y él se ofreció a hacerme el favor. Un amor.
En que tanto pensás, boludo? - Blas me pregunta sin alejar la vista de la carretera.
“No lo sé.” Suelto sin respuesta.
Blas, vos te pensás, tipo, que alto forro si alguien te contara que se está hasta las manos de una voz y no puede dejar de pensar en ella, aunque ni siquiera la conozca, pero incluso ha soñado en su querer, en estar en sus brazos, en que ella le habla. Repito. Sin conocerla. - Creo que estoy todo rojo.
Na amigo, estás re copado. Me estás jodiendo vo’ - Blas ríe haciendo montoncito con sus dedos.
No te jodo boludo, me estoy volviendo loco. Vos entendés eso? Juani, volviendosé loco por una piba que ni en pedo la conoce. -
Me siento aliviado de poder sacar mi frustración aunque un poco mufa por la reacción de Blas.
Me estás diciendo vo’ que por eso has estao’ re colgado por ella? Más bien, por una voz que probablemente sea de cualquier forra bagarta? - Se burla Blas.
Cerrá el orto cheto de mierda, no la conocés. - Quedé re picado por lo que dijo Blas, me hirvió la sangre a 1000 grados.
Ni vos tampoco, gil escracho. -
Okey, eso me envió a la concha de mi madre.
…
En un par de 10 minutos más, ya estabamos junto a nuestros compañeros y amigos, unos tomandose fotos, arreglandose, otros ya dentro de cabinas donde asignaron sus entrevistas, y los demas, aceptando las bebidas del lugar.
Amigos, me putearon todo. - Llega Mati riéndose.
Por que? Que hiciste pelotudo? - Pregunta Simón dejando su celular a un lado.
Naa, me llenaron de cosas que ni yo me acuerdo por quedarme colgado con la gila que estaba ahí metida en la cabina, era como una de ahí, re linda ella eh. - Matías toma un vaso de agua para llevarlo a sus labios y dar un sorbo sin dejar de vernos.
Te gustó más que Malena? - Pregunto riéndome.
Obviamente, la piba ha de ser unos 10 años o 10 siglos menor que malena. - Felipe ríe burlándose.
No estes jodiendo forrito, tampoco pa tanto, te la dejo a vos que te hace falta una manita eh. - Ríe alejándose lo más rápido de Felipe que inmediatamente fue perseguido por él.
…
Veía twitter tranquilamente en lo que esperaba pacientemente mi turno, me tocaba después de Enzo.
Pasé viendo todos los comentarios que hacían al respecto por mis rt. Últimamente eran solo de alguien que me gustaba y de lo mucho que me encantaba su voz. Ya se imaginarán las reacciones de todas. A veces eran re bardas las pibas.
Che, Juani, tu turno. Suerte. - Enzo toca mi hombro demostrándome amabilidad, no sin antes dejar una sonrisa y desaparecer de mi vista.
Él y todos sabíamos en sí que a veces era algo tedioso ser entrevistado. Che, cuidar que decís, que hacés, que opinás, las preguntas re incomodas que al toque hacen, vos sabés boludo.
Doy un último sorbo a mi agua helada, y me dirigí con cortos pasos a la cabina número 3, antes adueñada de Enzo.
Y hasta el momento, sigo creyendo que haber cruzado esa puerta fue la mejor decisión de toda mi vida.
Hola Juani, cómo estás? - Se acercó a mi dejando a un lado un frasco que parecía ser un gel.
Extendió su mano con una sonrisa en su rostro, mirándome.
Su voz fue lo primero que me hizo derretir, y ahora estarla escuchando de la nueva niña de mis ojos, me hizo sentir escalofríos.
Era ella. Y no lo dudé ni un segundo.
Parece alta pero no más que yo, llevaba puesta una falda color negra y una blusa color vino de manga larga la cual descubría sus hombros y dejaba ver su clavícula marcada, ese color hacía resaltar demasiado su tono de piel, era blanca como si en su vida hubiera estado bajo el sol y su cabello hacía que se viera aún más.
Qué tal?, Todo bien y vos? - Devuelvo el saludo, encantado.
Igual que vos, un gusto. - Su mano se alejó de la mía, al igual que su cuerpo para llegar a donde antes estaba y señalarme con su dedo un asiento rodeado de cámaras, luces, y micrófonos.
Seguí su indicación y tomé asiento a donde ella señaló.
En la cabina habían más personas vestidas de negro, con cables, computadoras, micrófonos, luces por todos lados, tripiés, e incluso mates.
Empezaron a retocarme un poco el rostro con polvo iluminador, también pasaron un peine por mis rizos, un spray fijador y más polvo.
Para ser sinceros, no preste atención a lo que estaban haciendo conmigo, y no me interesaba, estaba muy ocupado viéndola.
Se encontraba anotando unas cosas en una agenda y computadora, sin dejar a un lado un mate en lo que parecía ser una guampa.
Se veía tan atenta en lo que hacía, tan bonita.
…
Bien, Juani, como última pregunta. Fuertemente suplicada por tus fans. Quién es esa afortunada chica de la que estás enamorado? -
“Que chota?”, Pensé.
Vos, sos vos mi amor hermosa, la tengo en frente.
Claro que eso es lo que quería gritar, lástima que soy puto.
Ah, eso, una pibita por ahí, secreto. - Digo riendo, jugando con mis manos mostrando nerviosismo. Sabía los altos edits que se venían de esto.
Mm, no es lo que esperaba, la verdad, si te soy sincera, me gustaría saber quien es esa chica. Dicen que estás muy enamorado de su voz, es eso cierto, Juani? - Pregunta mi próxima mujer y dueña de mi corazón, haciendo que una sonrisa invada mis labios.
Si, eso es cierto, me fascina su voz. - Asiento, dándole la razón.
Si? Debe ser una muy bonita voz entonces. - Veo una sonrisa formada en sus labios rosados. Que mujer más perfecta.
De repente quiero sacar el anillo.
…
Eso es todo Juani, muchas gracias por tu tiempo. Un gusto y que tengas linda noche. - Me dedica nuevamente una sonrisa despidiéndose.
Las cámaras ya se habían apagado. Pues yo era el último.
Gracias a vos, pero no me gustaría irme sin antes pedirte una canción para mañana en tu estación. - Puedo notar su asombro y sonrojo rápidamente.
Oh, muchas gracias, y claro que si. Cual es? - Me acerco lentamente hacia ella con una sonrisa.
Desvelado, de Bobby Pulido. -
Por supuesto, para tu enamorada, verdad? - Ella se cruza de brazos riendo.
Exactamente, oh, y podés leerle este papel cuando pongan la canción? - Saco de mi bolsillo el papel para entregárselo.
Si, no te preocupes. Gracias Juani. - Vuelve a lanzarme una sonrisa y yo salgo de la cabina con una cara de bobo. Anhelando volver a escucharla, volver a verla.
…
Y para despedirnos, quiero poner una canción a petición de alguien con el que tuve la oportunidad de hablar, espero estés escuchando esto. - Digo antes de dar click a la canción en Spotify.
La radio empezó a reproducir “Desvelado”.
“Será fe que yo encontré
Una voz de ternura
Que me llena de placer
Cuando la oigo hablar
Con ella me enamoré
Que nunca la conocí
Sueño en su querer
Y en sus brazos quiero dormir
Escucho cada día la radio
Seguro que la vuelvo a oír
Por el cielo busco mi estrella
A la luna quiero subir
Voy desvelado
Por estas calles esperando encontrar
A esa voz de ángel que quiero amar
¿Dónde andará?”
Antes de escuchar el último verso de la canción, bajo un poco el volumen de esta.
Y finalmente una nota dejada por él para su dichosa enamorada. - Abro la nota que Juani me dio antes de irse por esa puerta la noche anterior.
“Al final si te encontré. La dueña de esa voz” - Juani.
…
“Juanicar comenzó a seguirte”
#juani caruso#felipe otaño#felipe otaño x reader#enzo vogrincic#enzo vogrincic x reader#lsdln cast#matias recalt x reader#pipe otaño#pipe otaño x reader#esteban kukuriczka#francisco romero#la sociedad de la nieve#society of the snow#felipe otaño smut
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oii xexy! me deparei com seus headcanons há pouquíssimo tempo e já devo ter lido todos, de tão maravilhosos que são! pelo fato de que eu gostei tanto dos headcanons que li, pensei em pedir uns também! queria saber se você poderia escrever como seria os meninos namorando uma brasileira belíssima, assim, um mulherão mesmo, dessas que chama toda a atenção em cada lugar que pisa. sei que essa ideia é bem fraquinha, mas acho que seria uma coisa interessante de se ler, sei lá! (confesso que também estava pensando muito em como seria ser uma brasileira trabalhando com os meninos no ‘a sociedade da neve’, mas acho que isso é papo pra outro dia) é isso amg, obrigada desde já! 💛
wn: oiiiiii! demorei mas finalmente cheguei no seu headcanon <3 espero que você goste, viu?
meninos do cast x namorada brasileira
fem!reader headcanon
tw: nenhum :)
enzo:
fã número 1 do cinema brasileiro e, além de pedir recomendação de filmes, gosta de assistir junto com você. começou a ser mais sensível e atento a artistas plásticos e fotógrafos brasileiros também, por sua influência.
gosta de saber de histórias e vivências suas no seu país de origem - acha sua bagagem cultural incrível. e também acha interessante a vivência de outro país da américa latina.
atraído sim pela sua inteligência, mas pela sua beleza também.
inclusive, é um bocado ciumento dos olhares que você atrai na rua, mas tenta não deixar isso impedir de nada e nem criar uma situação chata entre vocês.
acha seu sotaque absolutamente adorável mas não em tom de provocação, em tom de adoração mesmo. leva a mão ao coração e aperta os olhinhos sempre que te escuta soltar uma palavra ou outra em português.
agustin:
desde o primeiro momento que te conheceu e soube que você era brasileira, quis viajar o brasil com você.
inclusive, a primeira viagem de casal que organizaram foi pelo litoral do nordeste.
vai, inclusive, postar foto sua de bíquini em toda a rede social que possa postar. não é do ciúme em relação a isso. que sorte a dele ter uma mulher bonita como você ao lado (e vai deixar o mundo saber disso).
ponto importante: acha vocês dois o casal mais bonito do mundo e sente muito orgulho em te exibir por aí.
adora música brasileira em especial jorge ben jor e bossa nova! não entende nada de nada, mas cantarola e te faz dançar sempre que possível.
fran:
adora ouvir você falando português e sempre que possível pede que só fale na língua materna - mesmo que ele não entenda nada de nada.
(baixou o duolingo e está se esforçando pra aprender o máximo de frases e palavras a fim de que consigam se comunicar em pt - não te contou ainda porque quer que seja surpresa.)
muito curioso sobre a culinária brasileira principalmente no que se refere à guloseima e salgadinho. gosta de experimentar tudo e te levar em restaurantes e mercados brasileiros em buenos aires.
completamente admirado pelo seu cabelo e pele - foi inclusive um dos primeiros pontos que fez ele conversar com você. fofo.
você o pega te olhando com admiração, distraído, de vez em quando.
mati:
fez e faz todas as piadas possíveis do mundo envolvendo a rivalidade brasil x argentina começando pelo futebol e ampliando para todos os outros aspectos possíveis.
claro, fica do lado da argentina. diz que a única coisa boa que saiu do brasil foi você.
não gosta dos olhares que você recebe e tende a fazer muita cara feia pra curiosos na rua. acha um saco.
pede pra você cozinhar coisas típicas do seu país, mesmo que você não saiba. te estimula a aprender e tenta junto com você. as tardes na cozinha são sempre muito divertidas.
é implicante com seu sotaque e vai sim, sempre que possível, repetir quarenta vezes algo que você sem querer falou “errado” em espanhol.
kuku:
tem datas e feriados brasileiros anotados na agenda e calendário para lembrar de não esquecer e comemorar com você.
sabe que ficar longe de casa é complicado, e tenta sempre que possível minimizar sua saudade.
aprende algumas palavras chave em português para participar das chamadas de vídeo com sua família.
fica sem jeito com os olhares que te dão na rua, mas fica feliz em saber que, no final, quem segura sua mão é ele.
tentou todo orgulhoso fazer um pão de queijo artesanal pra você e falhou miseravelmente por falta de ingredientes. comprou um congelado, disse que foi ele, vocês riram e ficou por isso mesmo.
#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#agustin pardella x reader#agustin pardella#matias recalt x reader#matias recalt#fran romero x reader#fran romero#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#lsdln cast#hc
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casos ilícitos
Matías Recalt x f!Reader
Cap 10
Os sinos da igreja tocam, você me leva pra casa. O arroz no chão parece neve. Você percebe meu blefe, eu te chamo de amor. Você me apoia, sim, todos os dias. Nos sentimos em casa, ficamos na cama, o final de semana inteiro.
O dia do casório finalmente chegou, e já digo que narrei tudo baseado em todas as experiências que já tive nesses eventos, no caso, só uma mesmo, espero que gostem. 🤭💖, e boa leitura 🫶
Obs: Não deu tempo de revisar tudo, então se encontrarem erros me perdoem 🥹✊
Avisos: Fluff, angst
Palavras: 5,4 k
Depois do episódio caótico que teve há alguns dias atrás no ateliê, deveria ter se acostumado e se conformado de que iria ser assim ao menos até que o casamento passasse e ocorresse tudo como o esperado. Até lá, teria que aprender a conviver com a montanha russa que estava sendo esses últimos dias, com as provas de maquiagem, penteado, arranjos de mesa, comida e entre outras coisas. Ser madrinha não era fácil, mas se confortava com a ideia de imaginar que ser a noiva deveria ser mais estressante ainda. Mas sabia que tudo iria valer a pena no final, quando estivessem ambos no altar sorrindo apaixonados um para o outro.
Seu namorado, sim namorado, a palavra a qual tem exibido orgulhosamente para todos nas últimas semanas, tem te ajudado e apoiado em tudo, as vezes até sendo inconveniente para ser honesta. Ainda se recorda de quando o mesmo estava entediado em casa e insistiu para te acompanhar até o salão para fazer o teste de qual maquiagem ficaria melhor nas fotos. Achou o gesto tão gentil que acabou aceitando, mas o conhecendo, deveria saber que e o mesmo não iria parar quieto nem por um segundo, tagarelando e perguntando tudo sobre qualquer coisa parecendo uma criança:
- E isso aqui, serve pra quê? – Pergunta, enquanto te estende uma das diversas maquiagens na bancada, em frente ao espelho.
- É um pó translúcido antibrilho, serve pra tirar a luminosidade do rosto. – Explica paciente, enquanto a maquiadora assiste tudo e se diverte com a cena.
- E isso aqui? – Questiona, dessa vez levantando outro objeto para que você consiga ver através do reflexo.
- É um iluminador, serve pra iluminar o rosto. – Responde calma, mas assim que as palavras saem de sua boca, o rosto do rapaz só se contorce em um sinal óbvio de confusão.
- Ué, não entendi foi nada – Reclama – Se um é pra tirar, e o outro é pra colocar, não é melhor deixar do jeito que já tá então? – Pergunta com deboche.
Você só revira os olhos e a moça que está te maquiando não aguenta, soltando uma risada e explicando ao garoto com calma a utilidade de cada coisa. E você pensa que vai ficar por isso mesmo, mas deveria saber melhor, pois quando o verifica novamente, ele está brincando com os pincéis, testando a textura de cada um no rosto, ficando cada vez mais corado, iluminado e contornado em cada passada das cerdas na pele. E sem vergonha alguma, quando percebe que o flagrou, ele vira com um sorriso atentado em sua direção:
- E aí? To bonito? – Pergunta fazendo pose.
- Se comporta Matías – O repreende, tentando não rir para não o incentivar mais, e falhando miseravelmente na tarefa, arrancando uma feição satisfeita do garoto, e fazendo a maquiadora rir de novo.
As funcionárias do lugar não parecem estar incomodadas com as brincadeiras dele, pelo contrário, elas se divertem e algumas até mesmo olham mais do que deveriam para o seu homem. Mas tudo bem, ele era seu e não havia com o que se preocupar. E você só confirma que está certa quando vê o olhar de decepção e inveja nos rostos delas assim que Matías se aproxima de você:
- Nossa, como tá linda – Diz serpentando os braços em tua cintura, te abraçando por trás, assim que a moça te libera da cadeira – Só podia ser minha namorada mesmo – Te bajula, começando a distribuir beijos pelo seu pescoço, os quais com muito pesar, você afasta, pois não queria que danifique o trabalho impecável da profissional.
E é assim o resto do dia, cheio de carinhos e risadas trocadas, enquanto terminam tudo o que tem de ser feito, até que voltam para casa, e ele te ajuda a retirar a maquiagem juntamente com a roupa, te mostrando o quanto tinha aproveitado o dia na sua companhia, e como queria te demonstrar isso da melhor forma que ele conhecia.
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Com o tempo correndo, sua irmã e cunhado decidiram já irem retirando todas as coisas deles de seu apartamento, os despachando para a casa nova, e separando algumas outras que seriam levadas para a viagem de lua de mel. E mesmo tendo sempre sido deste jeito, o lugar já estava parecendo extremamente vazio, e iria ficar ainda mais sem a presença deles por perto. O que te conforta, é que ao menos iria voltar a ter toda a privacidade que almejava para ficar sozinha com Matías, para aproveitar todos os cômodos da casa da forma como quisessem e quanto quisessem.
Com tudo se encaminhando para o casamento, os seus pais chegam faltando apenas um dia para a cerimônia, por conta do trabalho dos dois. Os mesmos vão ficar hospedados em um hotel próximo de onde irá ocorrer o evento, e só quando estão para buscá-los no aeroporto, é que cai a ficha de que tudo vai realmente acontecer. Que eles vão conhecer seu namorado, e seus dois polos irão se juntar em um só.
Wagner acompanha você e sua irmã para buscar os sogros no aeroporto. Você não chamou Matías, pois além de não ter espaço no carro, preferia que seus pais o conhecessem quando não estivessem em uma bagunça de malas, bagagens e e-mails com informações de hospedagem, tirando que o mesmo tinha treino, e você insistiu para que ele não perdesse a atividade por causa disso, sendo que ambos ainda teriam tempo para se conhecerem futuramente.
Assim que a cacofonia de suspiros, gritos estridentes ou emocionados de você e sua irmã reencontrando sua família no portão de desembarque passam, todos se dirigem em direção ao carro de Wagner, que se ofereceu para ser o motorista da vez, e não esconde um sorriso ao ver os mais velhos e se prontificando para ajudar com as malas, as guardando no porta-malas, logo depois de os dar um abraço generoso e saudoso.
Mas assim que estão no carro, todos acomodados, e você começa a procurar alguma música no rádio querendo se distrair, seu cunhado é mais rápido em chamar a atenção de todos com um comentário certeiro:
- Alguém aqui já contou que arrumou um namoradinho? – Provoca Wagner seguindo caminho para o hotel, desviando o olhar do volante apenas para te fitar com graça e zoação em sua feição.
- Como assim? – Retruca sua mãe confusa do banco de trás, junto com seu pai e sua irmã no meio entre os dois.
Você revira os olhos insatisfeita, fazendo uma careta feia para o homem ao seu lado e solta um bufo com a tagarelice do mesmo:
- Sou eu – Anuncia com a voz fina virando para trás - Eu to namorando alguém, e é recente então não precisam surtar – Diz e se vira depressa para frente, decidindo não se estender muito no assunto, antes que seu cunhado solte mais alguma coisa.
- Minhas menininhas já estão grandes, uma se casando e a outra namorando. – Diz sua mãe emocionada, na verdade ele estava se emocionando com tudo na véspera do casamento, seja com o clima, os pássaros nas arvores, ou uma formiga caminhando pelo chão, tudo é motivo para trazer lágrimas aos olhos da mulher.
- E quando vamos conhecer o rapaz? – Pergunta seu pai interessado, porém com o semblante calmo.
Você não se preocupava muito com a reação de seu pai, o mesmo sempre foi muito tranquilo em relação a vida amorosa sua e de sua irmã, mas ainda assim sempre quis se assegurar de que a pessoa em questão com quem estivessem se envolvendo, era alguém bom e de carácter, e você sabia com certeza que ele se daria bem com o jeito bobão e garoto de Matías.
- Ele vai ser meu acompanhante no casamento, vão ver ele amanhã. – Explica, querendo acalmar os ânimos de todos ali. O que é em vão, pois a enxurrada de perguntas começa inevitavelmente: “ele é bonito?”, “tem quantos anos?”, “trabalha?”, “estuda?”, “faz alguma coisa?”
E você responde cada uma delas, e mesmo que você ame falar sobre o garoto, já está começando a ficar impaciente e virando uma pilha de nervos com o interrogatório, e Wagner percebendo isso e querendo se redimir, interfere a seu favor:
- Fiquem tranquilos, o moleque é de boa – Os acalma, querendo acabar com o assunto – Meio mão boba, mas é o amor jovem falando. – Solta uma farpa no final, arrancando riso de todos no carro, e um rubor violento seu.
Para o seu deleite, o resto do trajeto é gasto discutindo a respeito do casamento, fosse falando sobre quem iria estar lá, quem já avisou que não poderia comparecer, ou da festa e também da comida, só ficando quietos quando finalmente chegam ao destino. Você e seu cunhado os ajudam a levarem as malas até um canto no elevador, para se instalarem e ficarem confortáveis no quarto, enquanto sua irmã finaliza os últimos detalhes do check-in.
Infelizmente, também é o ponto de despedida seu, se separando não somente de seus pais, mas também dos noivos. O casal ficaria hospedado no mesmo hotel de seus pais, porém diferente dos mais velhos, eles ficariam em quartos distintos, já que a partir de amanhã, já começaria a tradição dele não poder ver a noiva antes da hora, a qual você se lembra muito bem depois do ocorrido há alguns dias.
As pessoas responsáveis que viriam para começar os preparativos na noiva, como o cabelo, maquiagem, e mais uma infinidade de outras coisas, chegariam pela manhã bem cedo, a proporcionando um dia de spa e cuidados completos, e finalizando com a produção e preparação para o evento, quando você, sua mãe, e as amigas mais próximas estivessem presentes, tendo a hora das garotas, enquanto são arrumadas para a grande noite.
E você não poderia estar mais animada para isso, mesmo sabendo que desta vez, não teria um garoto curioso e falante ao seu lado para te fazer companhia, e te dizer a cada minuto a quão bonita você estava.
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No dia seguinte, você retorna ao hotel, se reencontrando com sua família e algumas amigas que estariam presentes na cerimônia. O cronograma era simples, com o horário marcado, todos deveriam primeiro comparecer a igreja, onde de fato ocorreria a parte religiosa do casamento, e em seguida irem para o local onde ocorreria a festa até altas horas da madrugada.
O dia das garotas começa com maquiagem, fofocas, seguido pelo cabelo, mais fofocas, risadas e depois todas colocando as roupas em cores iguais com a que a sua irmã havia escolhido. Falando em sua irmã, você só tinha a visto pela manhã durante o café no hotel, mas desde que se sentou nesta cadeira e começou a ser embelezada, não pode mais ver como a noiva estava. A única que tinha visto ela e havia acompanhado em tudo havia sido a sua mãe, já que queriam manter o suspense para os convidados, e você, por ser parte da família, era obvio que usaria deste privilégio para dar uma espiadinha antes.
E assim que você está pronta e consegue se esgueirar entre os corredores, se afastando furtivamente de todos e conseguindo entrar nos aposentos para vê-la, não existiriam palavras no mundo que poderiam descrever a quão perfeita ela estava:
- Uau – Você exclama de boca aberta – Você está linda, parece uma princesa – A elogia enquanto se aproxima, chamando a atenção dela, mas não a abraçando por conta do vestido rodado e o cabelo ainda sendo finalizado pela cabelereira presente.
- Obrigado mana – Ela te agradece, com os olhos se encolhendo em um sorriso enorme – Você também está ótima, arrasamos no seu vestido. – Te devolve a gentileza se referindo a sua roupa que ela ajudou a escolher.
- Obrigado – Responde com um pequeno sorriso – Eu posso ajudar com alguma coisa? – Você oferece querendo ser útil.
- Não precisa – Ela solta um suspiro aliviada – Por um milagre tudo está saindo como planejado, sem incidentes algum – Ela termina e relaxa os ombros.
Você quer dizer que tudo está se saindo tão bem, por causa da mania controladora dela, que nesse caso foi muito benéfico, já que ajudou para que não houvesse nenhum erro nesta noite, pois a mesma não deu brecha para que isso acontecesse.
Neste momento sua mãe aparece, e leva tudo da mesma para não cair em lágrimas, emocionada com tudo e mais feliz impossível, e para sua falta de sorte, o mesmo está acontecendo com você, querendo se entregar a suas emoções e desabar no choro, mesmo não sabendo o motivo, já que era uma situação tão alegre, mas qual é? É sua irmã, a mesma garota que brincava de Barbie com você e te ajudava com os deveres de matemática vai se casar, e depois de hoje, ela vai ser oficialmente a esposa de alguém, e isso era muito transformador.
- Nos encontramos na igreja então – Sua irmã interrompe te enxotando e soltando uma piscadinha, sabendo que se continuassem, em dois minutos todas estariam em lágrimas e exaltadas. – Seu namorado logo deve estar aqui para te buscar.
E como se o garoto estivesse escutado, o seu telefone se acende na mesma hora com uma nova notificação de mensagem:
- Estou aqui – Seguido por um - Já estou com saudades!
Você abre um sorriso e se começa a se despedir das duas. Mas quando está para sair pela porta, com a mão já na maçaneta, dá meia volta e vai correndo até sua irmã, a dando um abraço apertado e não ligando para mais nada, e a mesma corresponde te envolvendo em uma onda de calor e conforto com o cheiro doce de seu perfume.
- Eu te amo, obrigado por tudo - Sussurra para a mesma, e não precisa que explique mais nada, não precisava explicar se estava agradecendo pelas últimas semanas, ou pela amizade da vida inteira, ela já sabia, sempre soube. - Vai lá e arrasa hoje. – Diz para a mesma, se afastando e fitando o rosto angelical da mulher.
- Também te amo, vou dar o meu melhor. – Te corresponde com um sorriso terno.
- Tem espaço para mais uma? – Sua mãe pergunta, também se juntando ao abraço de família na cumplicidade do toque afetuoso.
E depois do momento extremamente sentimental, regado de carinho e compreensão, aí sim você se sente pronta para ir embora, e encontrar o seu garoto no hall de entrada. Mas é claro que antes de sair, sua mãe te dá um puxão de orelha:
- Fala pro seu namorado que estamos animados para conhecê-lo – Diz sua mãe – Ainda está me devendo uma apresentação mocinha – A lembra te repreendendo.
E você só concorda com ela, prometendo que assim que eles chegassem na igreja, e estivessem um pouco mais tranquilos, iria apresentar os dois com a devida calma. E assim que sai do quarto, uma urgência súbita de vê-lo te assola, te fazendo ir correndo para matar as saudades do rapaz depois de apenas algumas horas separados, o que não demora muito para acontecer quando o avista batendo o pé no chão com impaciência na recepção do hotel:
- Oi – Você diz ao se aproximar dele, o qual rapidamente retira a expressão fechada e abre um sorriso com sua chegada.
- Você tá linda – O mesmo te elogia galante, e você não pode deixar de notar como o mesmo está bonito em seu traje formal, acentuando seus ombros e peito com o tecido escuro, juntamente com os cabelos penteados e mais curtos ousa dizer.
- Você também. – Retribui o elogio - Cortou o cabelo? – Pergunta, o fitando e arqueando a sobrancelha, enquanto brinca com a gravata borboleta dele, a endireitando e aproveitando para o trazer para mais perto.
- Achei que a ocasião pedia, você gostou? – Te questiona, pousando as mãos em seus quadris, e acariciando o local com delicadeza.
- Sim – O assegura – Você fica bonito de qualquer jeito. – Admite corando com a confissão, o que rende um sorriso convencido do rapaz, que usufrui da proximidade para se inclinar e te beijar.
E você não liga se vai borrar o batom, amassar o penteado de horas ou coisas do tipo, só decide se entregar ainda que por alguns segundos ao toque do rapaz, saciando a sua carência do contato dele. Mas quando são interrompidos por uma tosse áspera de algum dos hospedes do hotel, passando e murmurando insatisfeito, sabem que estão se precipitando e acham melhor continuarem isso em outro momento mais oportuno.
E com isso, ele pega em sua mão te guiando até o carro, se dirigindo para a igreja com uma mão no volante, e a outra apoiada em sua perna. Como chegaram um pouco mais cedo do que os outros convidados, vocês têm tempo e calma para poderem olhar para o lugar e admirar toda a decoração que se estende desde a faixada do lado de fora, até o altar onde ficariam os noivos, tirando várias fotos juntos para guardar de decoração. Você consegue apresentá-lo para algumas pessoas, até que as mais importantes finalmente aparecem: os seus pais.
Sua mãe acaba de chegar acompanhada de deu pai e não perde tempo em ir te conferir e checar se está tudo bem, se está tudo certo para quando sua irmã, a noiva, chegasse. Ainda estava um pouco cedo, nem Wagner estava no local ainda, mas tudo bem, era bom serem cautelosos. Mas quando o olhar dela se retira de você e foca no garoto ao seu lado, ela abre um sorriso:
- Então você quem é o namorado? – Questiona bem-humorada.
- Eu mesmo, sou Matías, prazer em conhecê-la – Diz orgulhoso, e se vira em sua direção – Você não me disse que tinha outra irmã. – Brinca, sendo charmoso e conquistador quando queria, arrancando um riso de sua mãe:
- Ah que simpático, obrigado querido – O agradece com ternura, e o puxa para um abraço.
Ele se inclina para retribuir e em seguida trocar um aperto de mão com seu pai, parabenizando os dois pelo casamento da filha. Vocês conversam por mais uns bons minutos, até que a organizadora do evento chegue, e redirecione cada um para seu devido lugar. Convidados em seus acentos e madrinhas e padrinhos ao lado do altar. É quando você finalmente você vê Wagner chegando junto com os pais dele, e se preparando para ficar em seu posto. Ele está lindo, mas isso não era novidade. O que tinha de mais bonito nele em sua opinião, era a postura gentil que ele tinha com todos, os cumprimentando e o olhar com expectativa sempre direcionado para a entrada, na espera da noiva chegar.
No final, a cerimônia não poderia ser descrita como algo a menos do que perfeito e maravilhoso. A decoração estava ótima, e sua irmã arrancou suspiros de todos quando entrou pelo corredor, deslumbrante em seu vestido branco ao som da marcha nupcial, isso sem falar do olhar bobo e devoto de seu futuro marido. Se todos estavam emocionados apenas com isso, na hora dos votos então, aí sim que desabam, e você se encontra com as lágrimas querendo escorrer, deixando apenas uma ou outra escapar. Matías é rápido em te oferecer um lenço, te deixando grata a ele, e a maquiadora por ter usado produtos a prova d’agua.
Mas assim que tudo é oficializado, a troca de alianças acontece, a chuva de arroz na saída da igreja ocorre, e várias fotos com madrinhas e padrinhos são tiradas, todos estão animados para curtir a diversão e aproveitar a festa que viria a seguir, fosse pela comida, pela música ou poder botar a conversa em dia com os familiares mais distantes.
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Assim que chegam no lugar não pode deixar de notar como o ambiente está lindo, nisso você tem que dar o braço a torcer para sua irmã. O gosto dela era indiscutível, e mesmo tendo visto um pouco de tudo isso por fotos, ou em amostras de tecidos e arranjos de flores junto com a organizadora do evento, é muito diferente ver isso tomando vida, pois é muito mais bonito e envolvente.
Após tirarem mais fotos chegando ao lugar, fossem a noiva com as madrinhas, ou a noiva com madrinhas e padrinhos, ou fotos individuais com a atração da noite que era a sua irmã e o noivo, finalmente você e Matías conseguem chegar à mesa que são direcionados pelos funcionários do local.
Na sua mesa, juntamente com Matías, também estão os seus pais, e os pais de Wagner, todos com olhares orgulhosos e satisfeitos nos rostos, felizes pelo filho e filha. Mas assim que os pais do rapaz saem para falarem com o outro lado da família, os seus pais não perdem tempo em quererem conhecer o garoto melhor, o enchendo de perguntas. O qual ele responde com graça e na esportiva, alegrando a todos na mesa. E quando uma de suas priminhas mais nova, de apenas quatro aninhos, vem correndo com suas perninhas até sua mesa, te pedindo abraço e colo, você acha que pode explodir ao presenciar tamanha fofura:
- Oi meu amor – Diz ao enganchá-la em seus braços e trazê-la para cima, a posicionando em seu colo e apertando o corpinho dela junto ao seu, arrancando uma risada gostosa da garotinha.
- Oi tia – Ela responde, pois mesmo sendo primas, ela pegou este costume por você ser mais velha, e para ser sincera, você adora.
Ela olha ao redor da mesa, reconhecendo a todos ali, mas quando avista o rapaz estranho e desconhecido, ela inclina a cabeça para o lado e franze a carinha em confusão, até que abre um sorriso, como se tivesse solucionado o mistério:
- O tio é teu namolado? – Pergunta sua priminha com a língua embolada, apontando para Matías.
- Sim, ele é – Afirma, fitando o garoto de cabelos castanhos com diversão.
- Oi lindinha – Matías cumprimenta a garota.
- Oi – Ela cumprimenta de volta em um tom baixinho, levantando a mão, enquanto esconde o rostinho em seu pescoço e se encolhendo em seu colo envergonhada e corando com o olhar do rapaz. “Meu Deus! até as garotinhas não estão imunes aos encantos dele”, você pensa indignada.
Porém a timidez é momentânea, e ela não perde tempo em estender os braços na direção dele, mostrando que quer o colo do rapaz agora, o que é claro, ele obedece, a tirando de seus braços e começam a conversar sobre como ela gostou do brinco que ele está usando:
- Fiquei bonito? – Ele pergunta de bom humor.
- Sim! – Ela responde entusiasmada, batendo palminhas com suas mãozinhas pequenas, e depois apontando para si mesma ainda mais afoita:
- Olha o meu, tio – Se refere ao brinco de flores adornando a orelha dela, mesmo sendo tão nova.
E ele a elogia, sendo um completo cavalheiro, a deixando confiante e confortável em sua companhia, até que infelizmente a atenção dela é levada para a próxima mesa, querendo se juntar as outras crianças da festa, abandonando todos vocês, e deixando um Matías devastado com a partida da mesma, o fazendo lançar um sussurro com um comentário absurdo em seu ouvido:
- Quando a gente se casar, precisamos ter pelo menos duas filhas, assim quando uma sair, ainda vou ter a outra pra me fazer companhia – Explica, como se estivesse falando da coisa mais comum do mundo, como do clima por exemplo, e não dizendo que queria se casar com você e já planejando quantas vezes queria te engravidar.
Mas antes que possa responder aos comentários dele, são interrompidos pelo fotógrafo do evento:
- Foto da família – Diz o homem, direcionando a todos para perto do casal e apontando com a câmera para o lugar em que as fotos seriam retiradas.
Assim que estão todos posicionados ao lado dos noivos, no cenário com flores e outros itens de decoração, Matías não se junta a vocês imediatamente, hesitante se deve invadir o espaço destinado apenas a família de sangue e agora a família que se juntou oficialmente por meio do matrimônio, então fica parado ao canto esperando:
- Vem cá rapaz – Chama seu pai, e Matías não perde um segundo antes de abrir um sorriso e obedecer às ordens dele, se pondo ao seu lado.
Assim que os flashs da câmera começam, quase cegam os seus olhos, e você tem que evitar um sobressalto e segurar um pulo de surpresa quando sente a mão do rapaz pousando e apalpando o seu traseiro, sem vergonha alguma de explorar seu corpo em um momento assim, perto de todos.
- Se comporta Matías – O repreende em um sussurro baixo, disfarçando e sorrindo para a câmera.
No momento em que são liberados pelo fotógrafo, você tira rapidamente a mão dele da zona perigosa e a enlaça na sua, para que fique em um lugar mais apropriado, e o encara indignada:
- Eu to com saudades ué – O garoto se defende dando de ombros – E você tá muito gostosa nesse vestido – Continua se justificando, flertando e te bajulando para te acalmar, o que obviamente, funciona.
Até pensa em levá-lo para um lugar mais privado e dar alguns amassos, mas seus planos são frustrados quando o seu pai o chama para se juntar aos outros homens, e somem de sua vista em pouco minutos:
- Aonde eles vão? – Pergunta confusa para sua mãe, que estava mais ao lado.
- Seu pai foi com seu namorado e os outros pra começar a passar pelas mesas, tá na hora de “cortar a gravata” – Responde sua mãe, se referindo a tradição do noivo e dos padrinhos de passarem pelas mesas arrecadando dinheiro.
- E ele vai mesmo cortar a gravata? – Questiona, pegando uma taça de champagne da bandeja de um dos garçons que passa ao seu lado.
- Pff sua irmã não é nem louca de deixar isso acontecer – Diz sua mãe com desdém – Vão ser só lembrancinhas mesmo – Termina de explicar.
E pouco tempo depois, leva tudo de você para controlar o riso ao ver a cena a sua frente. Os homens já altos por conta da bebida causando um alvoroço nas mesas pedindo dinheiro, e arrancando gargalhadas de quem está em volta. Mas o que mais te toca, é a forma com que seu pai está com os braços, um ao redor dos ombros de Matías, e outro, ao redor de Wagner, os abraçando, e dando tapinhas nas costas, e nesta imagem, você não consegue deixar de notar como o garoto já faz parte da família.
Após esse momento de descontração totalmente emocionante e reconfortante, é a hora da dança dos noivos, o qual era muito aguardado por você, e te arranca vários suspiros durante e depois que termina. Matías só te olha preocupado, sem saber se a sua reação era boa ou ruim, mas faz questão de arrancar sorrisos seus e ser bem-sucedido quando te leva para a pista de dança quando a valsa acaba, te puxando pela mão e começando com seus passos de dança totalmente descoordenados e aleatórios.
Até que o momento mais esperado por todas as mulheres não casadas presentes chega: a noiva iria jogar o buquê. Não é surpresa para você que a mesma não pegue o arranjo de flores, afinal, eram tantas pessoas lutando para conseguir a mesma coisa, mas é surpreendente sim, que dentre todos ali, justamente Matías, que estava completamente largado ao seu lado, pegue o objeto disputado:
- Para você – Te presenteia com o arranjo, arrancando aplausos e gritinhos das pessoas, e te puxa para um beijo rápido, culminando em mais comoção e comemoração.
Depois disso, ambos aproveitam mais a festa até tarde da noite, você um pouco mais contida, e Matías completamente solto na pista de dança, parecendo um louco, sem vergonha de mostrar para que veio, e querendo te arrastar junto. Mas quando ele te leva para um canto a sós, e começa a te encher de carícias, você não consegue mais guardar para si mesma a forma que está se sentindo, fosse pelo álcool em seu sistema, ou tamanha felicidade da qual desfruta neste momento:
- Eu te amo. – Confessa rapidamente, enquanto ele intercala beijos de seu pescoço a seu colo. E para seu desapontamento, assim que você profere as três palavras, os toques dele cessam imediatamente.
Ele está em choque e paralisado, não te encarando nos olhos e calado, e você pode jurar que nunca escutou um silêncio soar tão alto. Não consegue evitar que seu coração afunde um pouco com a reação dele, mas tudo bem, não estava necessariamente esperando algo em troca. Ou talvez estivesse, mas não queria admitir.
- Não precisa dizer de volta, só queria que soubesse. – Você corta o silêncio constrangedor - Você é especial pra mim, muito. – Esclarece, reformulando sua confissão, não querendo pesar mais o clima.
- Eu…eu também gosto muito de você. – Responde depois de algum tempo - Mais do que imagina. – Complementa corando e te fitando com um sentimento forte nas orbes castanhas, e isso é o bastante para que você saiba que tudo irá ficar bem, ele pode não estar pronto para te confidenciar isso ainda, mas o sentimento definitivamente está lá.
E por Deus! Custe o que custar você vai arrancar essas palavras dele, mais cedo ou mais tarde.
- Eu sei. – O conforta, devolvendo o olhar e transmitindo tudo o que não está sendo dito, se entendendo e compreendendo um ao outro como sempre.
- Vamos embora? – Pergunta com cumplicidade, e arqueando a sobrancelha em um sorriso ladino.
- Vamos. – Ele concorda pegando em tua mão, te levando para se despedir de seus pais e dos noivos, indo logo depois em direção ao apartamento do rapaz.
-- --
Na manhã seguinte, ou no caso há apenas algumas horas desde que retornaram a casa dele, o mesmo te acompanha para levar seus pais até o aeroporto, já que eles não poderiam estender sua estadia por conta do trabalho, e o rapaz queria se despedir dos mais velhos.
Depois da longa despedida, prometendo que se reencontrariam em breve, vocês dois retornam para a casa do garoto. Você já tinha dormido lá na noite passada, pois não queria ficar sozinha no apartamento depois de dias tão bons na companhia da sua irmã, com a saudade já te matando por dentro. E querendo se distrair disso, que jeito melhor do que ficando com o seu namorado enrolados um ao outro na cama o dia inteiro?
Os outros rapazes chegam mais tarde e se acomodam na sala, perguntando como havia sido o casamento, e você não cala a boca os contando tudo nos mínimos detalhes, inclusive do buquê que estava guardado com carinho em sua mala improvisada no quarto do rapaz. Depois disso, todos decidem assistir um filme e curtirem o resto da tarde juntos. Você e seu namorado ficam entrelaçados nos braços um do outro no sofá, em uma calmaria e leveza bastante confortável.
Mas são interrompidos pelo toque da campainha, e como Matías está na ponta, o mesmo se levanta para atender, te abandonando e te deixando sentindo falta do calor do mesmo.
Você ainda tem sua atenção completamente focada na Tv, mas começa a ficar incomodada com a demora dele, e um pressentimento ruim te encontra sem aviso algum. Você decide verificar o que era, e arrastá-lo de volta para o seu lado, ou melhor, arrastá-lo para o quarto e matar de vez a saudade que estava sentindo do garoto.
Mas assim que se aproxima da porta, se surpreende ao escutar uma voz feminina, a qual parece estranhamente familiar para você, mesmo não se lembrando exatamente quando ou onde a escutou pela última vez:
- Você poderia ter inovado um pouco, não acha? No meio do treino de novo? É sério? - Diz a voz em um tom alterado, aguçando mais ainda sua curiosidade.
- Quem é? - Você pergunta, ao chegar perto dele e interrompendo a conversa.
Mas quando não obtém nenhuma resposta, se coloca na ponta dos pés, olhando por cima do ombro dele, e fica ainda mais confusa e desconcertada ao ver Malena parada ali.
- Oi. – Ela te diz, não parecendo nada contente em te ver ali, ainda mais tão perto do garoto, que agora estava estagnado e parecendo nervoso ao extremo em sua própria pele.
Ela dirige um olhar cortante para o rapaz, não deixando sombra de dúvidas de que está irada e possessa com ele:
- Da próxima vez que quiser me comer, vê se não esquece suas coisas na minha casa – Diz com escárnio e deboche, enquanto arremessa uma peça de roupa na cara dele e indo embora em passos altos e raivosos, deixando um garoto pálido e você ao lado dele com o coração martelando no peito.
Que merda era essa?
— —
Sim, eu tive a ousadia de finalizar o capítulo na melhor parte. Espero que tenham gostado e tenham aproveitado bem os momentos do casal, pois estou confirmando agora, que o próximo será cheio de angústia 😪🥹 Espero voces na semana que vem, tchau 🫶💖
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05. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 856.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
Os passarinhos cantavam alegremente, a geladeira emitia um som abafado e deitada em seu peito, sua namorada ainda estava num sono profundo no qual não iria sair de lá tão cedo.
Enzo, por sua vez, acordado há alguns minutos, a olhava com ternura. Não entendia o porquê, nem como, mas desde o dia que conheceu essa brasileira nas ruas de Montevidéu, sua vida mudou completamente, para melhor é claro.
E então, Vogrincic começou a se lembrar de tudo…
S/n tentava sacar uma foto perfeita do Teatro Solis em vários ângulos, mas parecia que algo de errado estava acontecendo com sua câmera que comprou horas atrás para registrar momentos de sua primeira viagem sozinha para o Uruguai.
País no qual a mulher passaria um mês de férias.
Sentado num banco não muito próximo do lugar onde ela estava, Vogrincic tomava seu café e ficou por longos minutos a observando, antes de se levantar e começar a caminhar, indo de encontro a desconhecida.
─ É foda… Nada funciona! Nada que é do pobre funciona… ─ A mulher murmurava em português enquanto dava alguns tapas fracos no objeto, na intenção de fazê-lo finalmente capturar uma foto boa.
─ Posso ajudar? ─ O mais velho perguntou em seu idioma mantendo um pouco de distância para não assustar a moça.
Ela levantou rapidamente sua cabeça e se deparou com aquele par de olhos lindos pela primeira vez, a garota não o conhecia, claramente. Enzo vestia uma camisa bege, calça moletom cinza e um Air Force nos pés. Estava básico mas perfeito. Já a mulher usava um macaquinho confortável florido que ia até a metade de suas coxas e um par de tênis da Adidas nos pés.
─ Como? ─ Ela perguntou encarando os olhos do tal homem.
Enzo notou que ela desceu seus olhos e olhou alguns segundos para seus lábios, o uruguaio sorriu tímido com isso e os mordeu suavemente.
─ Perguntei se precisa de ajuda com a câmera.
Cruzando os braços de maneira divertida, a garota deu um passo em direção ao homem, arqueou sua sobrancelha direita e perguntou:
─ Por acaso você estava me observando, senhor…
─ Enzo. Enzo Vogrincic. ─ O mais velho sorriu fazendo suas covinhas aparecerem. ─ E talvez eu estava observando você, senhorita…
─ S/n. ─ A mulher sorriu também.
Após se apresentarem brevemente, Enzo a ajudou com a câmera que não estava tirando nenhuma foto pois estava desligada.
Os dois passaram um bom tempo conversando e se conhecendo melhor. Vogrincic contou em certo momento que amava anéis minimalistas e S/n comentou brevemente ─ de maneira descontraída ─ a sua obsessão por livros de dark romance, arrancando risadas do mais velho.
No final daquela tarde abafada de março, Vogrincic revelou a garota que daqui alguns dias seria o seu aniversário. Ela sorriu e prometeu ao homem que daria um presente a ele, mas só o entregaria se aceitasse sair com ela.
Surpreso e totalmente interessado pela brasileira, acabou aceitando. Trocaram contato e foram conversando até o dia vinte e dois chegar.
Combinaram de se encontrarem de frente ao Teatro Solis, onde se conheceram. O horário marcado foi às quatro da tarde, mas como são bastante pontuais, acabaram chegando dez minutos mais cedo.
─ Além de bonito, é pontual! ─ Comentou a brasileira indo de encontro ao uruguaio, o abraçando.
─ Posso dizer o mesmo! Está bem? ─ Enzo indagou sorrindo e começou a caminhar lentamente ao lado dela.
As horas passaram e eles decidiram jantar em um restaurante, e foi ali mesmo que Vogrincic foi surpreendido pelo presente da mulher, junto com a forma como ela levou o momento. A brasileira havia comprado um anel prata e pediu para que Enzo desse a mão para ela mesmo o colocar em seu dedo mindinho.
Mentalmente, o uruguaio prometeu a si mesmo que não o tiraria mais.
─ Também tenho um presente pra você. ─ Disse Enzo colocando uma sacola bonita em cima da mesa daquele restaurante.
— O aniversário é seu e sou eu quem também ganha presentes. ─ Comentou a mulher com um sorriso no rosto.
Abrindo a sacola com cuidado, a garota não acreditou no que estava vendo.
─ Não acredito que você comprou o livro que eu tanto queria ler, Enzo… ─ Ela diz com os olhos brilhando ao tirar o livro da sacola.
Vogrincic havia a presenteado com o livro O rei da Terra do Nunca, gênero o qual agrada muito a brasileira.
─ Bem, você disse que gostava. Acho que posso lidar com isso… ─ Ele sorri tímido ao lembrar da atendente da livraria quando foi comprar o livro.
Voltando para o agora e sorrindo com a lembrança, Enzo se sentia bem consigo mesmo. Ele abraçou sua namorada e vendo que ainda era cedo no pequeno relógio em cima do criado-mudo, voltou a dormir, abraçado com sua garota.
Vogrincic planejava contar como ele conheceu a mãe dos seus filhos para as crianças futuramente ─ poupando alguns detalhes do ocorrido, é claro ─ pois contrário de todos os relacionamentos que teve durante esses anos passados, o uruguaio tinha certeza de que S/n é a mulher certa para ele.
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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As pessoas não podem ver o Noah com ninguém do elenco que já dizem que ele está a se intrometer. Tipo, não????💀
Eu vi literalmente um comentário a dizer que um dos irmão Duffers convidou o Noah porque foi “obrigado”???? Tipo podemos parar de ser assim. Se vocês não gostam do Noah é só ignorar e bloquear as coisas que aparece dele. Se os vossos favs estão com ele é só ignorar a presença dele e não o rebaixar. Eu vi literalmente um comentário que dizia “fagoah”. Tudo bem gives odiarem-o mas isso não quer dizer que vocês podem ser homofóbicos só porque ele deu a sua opinião. E alguns estão a fazer com que ele só apareceu lá e decidiu que ia ficar com eles. Vocês acham mesmo que ele iria sem ter sido convidado?! Se eles o convidaram é porque são amigos e gostam da presença dele.
O Finn já chegou a dizer numa entrevista que ele e o Noah ficaram mais próximos nas filmagens da 4 temporada. Se eles não gostassem da presença do Noah ele não estaria ali. Vocês falam como outros estão a ser obrigados a andar com ele e a ficar na presença dele. 💀🙄
Por amor de Deus!!!! Ninguém obriga ninguém a nada. Se eles o não queriam tar com ele não estariam. No vídeo o Finn e ele estão próximos. Vocês acham mesmo que se o Finn não o quisesse ali ele estaria próximo.?! Não!! Se ele o não quisesse ali ele estaria do outro lado. Por exemplo á beira da Natália ou onde está um Duffer. A homofobia não é nada fixe. O comentário “faggoah” foi literalmente escrito por um Byler.💀💀
Parem com essa palhaçada de eles não quererem estar com ele. Os boatos de que ele estava a ser ignorado pelo elenco nas gravações já foi desmentido 3 vezes agora. No teaser que eles lançaram nós vimos um dos Duffers a abraçar o Noah. Eles já repostaram algo que o Noah postou e disseram que estavam orgulhosos dele.
Vocês podem odiar o Noah mas isso não é desculpa para serem homofóbicos. Sendo que á literalmente pessoas piores para odiar.
Vocês acham mesmo que se o Finn não estivesse confortável com o Noah ou que parasse de ser amigo dele deixaria o Noah estar assim perto dele. Ele podia claramente afastar-se e ir para outro lugar. Mas não!!! Ele não fez!!! Ele ficou próximo do Noah. Então parem de dizer que o Noah deixa todos á sua volta desconfortáveis pois ele não faz. Eu até queria que saísse um vídeo deles a interagir e as pessoas da net e os que odeiam o Noah vissem eles a falar e confortáveis. O Finn e o Noah foram até vistos juntos sozinhos.
E agora tá toda a gente a criar rumores de que o Noah é racista e outras coisas. Tipo, não!! Parem de dizer coisas que são claramente mentiras. Os Duffers gostam do Noah. O Finn ainda é amigo do Noah. A Millie também é melhor amiga do Noah. Na foto o Joe está feliz. Eu vi um comentário a dizer que dava para ver que eles estavam desconfortáveis. No vídeo a Natália brinca com o Finn. O Ross estava com um sorriso. O Joe estava com um sorriso. Então parem de criar coisas só para justificarem o elenco estar á beira dele. Ainda há pessoas que dizem que o Noah é feio, mas depois, vais ver o post anterior da pessoa e é uma foto do Will com o título a dizer que o Will é bué bonito. Tipo não faz sentido.
Se puseres está foto vai ter pessoas a dizer que o Will está bué lindo.
Mas se alguém postar alguma foto do Noah vão dizer que ele é feio.
Não faz sentido!!!!!
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1 año de que jimin estuvo en KBS Kpop LeeMujin Service X April Fool´s Day Special - solo versión Jimin Like Crazy
[리무진서비스] EP.56 만우절 특집 with 방탄소년단 지민 | April Fools' Day Special with BTS Jimin
[리무진서비스] EP.56 만우절 특집 con 방탄소년단 지민 | Especial del Día de los Inocentes con BTS Jimin
youtube
[리무진 서비스 클립] BTS 지민 | BTS Jimin | Like Crazy
29 dic 2023
#지민#Jimin#BTS#지민#Jimin#BTS#이무진#LEEMUJIN#리무진서비스
#park jimin#jimin#지민#jiminshiii#Like Crazy Jimin#Jimin_FACE#LEEMUJIN#1 año de que jimin estuvo en KBS Kpop LeeMujin Service X April Fool´s Day Special#이무진#like crazy by jimin#jimin entrevista#cr. a KBS Kpop youtube#Jimin x LEEMUJIN#mi artista favorito jimin#리무진서비스#LikeCrazy Jimin#jmjk corte fotos de vídeo#Jimin en LEEMUJINSERVICE#amor a el 💜🐱#[리무진 서비스 클립] BTS 지민 | BTS Jimin | Like Crazy#jimin young forever#todo bonito mi jimin#EPILOGUE: Young Forever#mi artista favorito Jimin 💜#jimin canto like crazy en acústica#jimin canta precioso ame esta versión de like crazy#todo el amor a mi bebé jiminshiii merece todo en esta vida#jimin recomienda a v y jungkook para ir a ese programa#jimin cuando ganamos el primer lugar en las listas de billboard nos abrazamos y lloramos#EP.56 만우절 특집 with 방탄소년단 지민 | April Fools' Day Special with BTS Jimin
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Não sei se vcs sabem mas esse mano aí da foto tava nas praias do rj na última semana eu nem notei sabe so que me deparei com essas fotos hoje e tava com a mente a mil😝
pensando aki 💭💭💭 em um amor impossível
Você e Felipe se conhecem no avião ambos em uma conexão antes do destino final que seria o local onde os dois vão passar férias. Para ele é um país estrangeiro e para você uma cidade turística do país que nasceu/mora (cuzil), por isso, estranha quando o carinha que senta do seu lado no avião te pergunta algo em português com um sotaque tenebroso e cheio de erros de concordância, o que te faz dar um risinho e ele te acompanha se explicando que queria tentar praticar o idioma o máximo que podia, já tinha estudado bastante mas ainda sim tinha dificuldades. Nisso, vocês começam a conversar sobre assuntos aleatórios, ele te perguntava algumas curiosidades sobre o lugar que vc sempre viajava nas férias. a conversa é interminável, dificilmente ficavam mt tempo calados e como Felipe queria aproveitar tudo oq podia da sua companhia até se fazia de besta ao te perguntar coisas óbvias. No fim de tudo quando o avião aterrissou, Pipe tomou coragem e pediu suas redes sociais para tentar manter o contato e honestamente tinha ficado encantado pela sua personalidade e beleza, você era uma surpresa incrível na vida agitada dele. Como ele era mt bonito e fofinho vc adicionou o argentino msm com a certeza que no dia seguinte ele nem lembraria do seu rosto. Ou era oq vc achava rsrsrsrsrs
Dois dias depois acorda com uma dm do Felipe dizendo que se sente meio perdido e quer saber os melhores lugares para tomar um café, então a partir do momento que vc aceita acompanhá-lo, engatam em um romance - o meu meninão não perde tempo é vapo na hr - No café vcs se divertem mt e torna-se evidente que tinham uma química indescritível se cansada e com jetlag no aeroporto vc era linda, toda arrumadinha e com um vestido de verão marcando suas curvas se convertia em uma deusa para Felipe. Tudo em vc o deixava atraído e com uma certa culpa por prestar atenção demais nas suas coxas expostas enquanto estava sentada.
Desde esse primeiro café, vcs ficam inseparáveis, indo a museus, restaurantes, praias, pontos turísticos e até em uma trilha que Pipe te convenceu a ir. nesse dia, deram o primeiro beijo quando durante a caminhada encontraram uma cachoeira e decidiram se refrescar já que tinham ido preparados com roupas de banho por baixo. Pipe quase enfartou quando viu sua calcinha fio dental, logo mergulhando na agua gelada para esfriar o corpo e a cabeça debaixo. Apesar de a todo momento estarem confortáveis e falando, era palpável como nesse momento tinha uma certa tensão, por isso, ficaram um tempo se encarando com o som ambiente totalmente abafado pela atmosfera criada por vcs dois. vc que toma a atitude de unir os lábios em um beijo calmo, suas mãos agarrando o pescoço másculo com vontade e acariciando o cabelinho molhado do argentino que timidamente segurava sua cintura. Não demora mt para o beijo ficar mais desesperado, ambos soltando sons ofegantes na medida que as línguas se tocavam e os dentes de vez em quando se batiam arrancando risinhos cúmplices de vcs dois. O clima fresco se torna quente com a temperatura corporal subindo conforme as caricias ficam mais ousadas com as suas pernas entrelaçadas ao redor da cintura dele e as mãos grandes apertando sua bunda. Chega a um ponto que ele te leva até a beira onde tem umas pedras (a ambientação de milhões de pesos argentinos) apoia sua coluna e desce beijos até chegar nos seus peitos onde Felipe afasta a pecinha para sugar um mamilo enquanto aperta com vontade o outro lado, ele se lambuza nos seus seios deixando chupões e brincando com os mamilos até ficarem encharcados com a saliva dele. Para por um momento, voltando a focar os olhos azuis em ti perguntando seriamente se vc queria fazer algo mais. Ofegante e impaciente, vc responde que sim e move uma mão para apertar a ereção marcada nos shorts de banho dele. Felipe n��o perde tempo, afasta sua calcinha para o lado e grunhe quando vc retira o pau inchado da roupa. por mais que estivesse ansioso para te foder, ainda te provoca esfregando a glande inchada no seu clitóris se deliciando com os seus gemidos dengosos chamando o nome dele naquele sotaque gostoso. Na hora que ele desliza os primeiros centímetros dentro da sua bucetinha estreita só consegue jogar a cabeça para trás e morder os lábios ao sentir aperto gostoso e quentinho do seu buraquinho. Mas logo se recupera, empurrando seus quadris com as mãos grandes, te fodendo no pau grande dele em um ritmo vigoroso. Suas unhas arranhavam as costas largas e pálidas a cada estocada que atingia cada pontinho dentro da sua buceta. Ambos não duram mt, ainda mais com os dedos gigantes e hábeis massageando seu grelhinho até seu canalzinhos contrair repetidas vezes e melecar o pau dele com o seu melzinho. Felipe goza com o rosto enfiado no seu pescoço murmurando em portugues todo manhoso como vc tem a buceta mais gostosa que ele ja fodeu, omo queria fazer isso de novo e de novo para te provar todinha. Depois disso tudo se eleva a um nível mais íntimo, realizavam as atividades turísticas e passeavam como um casal de férias, tudo parecia um conto de fadas, ambos se apaixonando cada vez mais em um curto período de tempo.
Ta cherry mas oq essas fotos tem a ver? Calma! me empolguei na putaria que nem era pra existir. Como ele sabe que o tempo de vcs é contado, Felipe te fotografa a todo momento, ainda mais com vc distraída, assim quando ele voltasse para casa poderia te imaginar fazendo as coisas mundanas e rotineiras ao lado dele. Falando nisso - omg la vem o angst - vc é a primeira a ir embora, oq Pipe não aceita mt bem quando vc avisa só uma noite antes. Tudo que ele evitava pensar estava vindo a tona agr, a solidão e perder a pessoa mais incrível que ele tinha conhecido. Racionalmente entendia q vc não podia abandonar sua vida e uma hora tudo acabaria msm, só que no momento da raiva acaba descontando mais do que deveria em ti, terminam a noite em um sexo bem selvagem e melancólico. Te deixa no aeroporto e se despede com lágrimas nos olhos, te abraçando apertado como se quisesse marcar o formato do seu corpo no dele. vc evita manter o contato depois, era doloroso demais e sabia que nunca daria certo algo a distância apesar dele ter oferecido em um momento de desespero. De vez em quando se falavam por mensagem, mas nunca ousavam conversar sobre os sentimentos frustrados. Felipe nunca te superou e msm raramente sem envolvendo mais sério com alguém não te tirava da cabeça comparando tudo e todos contigo. Passam anos até que vc vai a Argentina e só por brincadeira manda uma mensagem para ele, nem se importando se ele iria responder (jurou mo) na manhã seguinte sente um deja-vu com a surpresa de acordar com uma mensagem dele que estava ansioso para te mostrar a cidade dele.
#felipe otaño#pipe otaño#delírios 🍒#isso tudo se passa em mais ou menos um mês#fodase#provavelmente apagarei isso depois mas só queria tirar da mente#odiei como ficou pq não ficou tão bom como tava na ideia kkkkkkkkk
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nonsense
notas: inspirado nessas fotos, no jisung bêbado no bubble e no comichão que nonsense - sabrina carpenter criou na minha cabeça. jisung x leitora sugestivo
é fácil perceber quando jisung fica bêbado. primeiro, o riso fica um pouco alto e aumenta gradualmente. as bochechas enrubescem de modo que o deixa ainda mais bonito, as pálpebras ficam pesadas. sem filtro, tagarela sobre os assuntos mais aleatórios do universo, os que sempre rodeiam sua órbita, porque não fica constantemente calculando e pensando demais sobre o que vão achar.
quando os amigos o chamaram pro barzinho, quase automaticamente disse que não iria. mas veja bem, ele havia acabado de terminar um namoro, precisava se divertir e se distrair com os amigos. não que ele estivesse sofrendo, na verdade, está aliviado. só que é sempre bom tirar jisung de casa, caso contrário, ele se fecha. então repensou a resposta e confirmou a presença.
ficam umas duas horas só conversando e petiscando, por isso achava que ninguém mais viria. até que você, o terror do menino, aparece. toda sorridente, o vestido leve e colorido te iluminando de um jeito que mexe com a cabeça de qualquer um. mais linda que nunca.
a parada é que jisung não pode te ver, não dá. é você chegar que a mente dele gira e ele perde um pouco a noção do perigo. o problema maior é que todo mundo repara, incluindo você. incluindo a ex-namorada que se rasgava de ciúmes do jeito que ele se joga pra cima de você mesmo sem álcool correndo nas veias. sim, quando ele bebe piora.
a memória de todas as vezes que tinham ficado o torturam de saudade agora. ele lembra bem.
os olhinhos semicerrados por causa da primeira garrafa de vinho consumida te fitam ao passo que você cumprimenta os amigos rodeando a mesa cheia. o estômago dele revira, se preparando para quando chegasse a própria vez.
hyuck cochicha algo no seu ouvido, bem perto. perto demais. o sangue de jisung ferve por instantes, mas o frio na espinha substitui a quentura quando vê que você o encara, ainda nos braços do amigo. que merda que ele disse?
você termina de dizer os ois que faltavam, deixando o menino por último de propósito. a cadeira ao lado dele está vazia, e ele pula de susto quando te vê tomando o lugar.
"e aí, solteirinho?" você quebra os pensamentos arrastados do dele, que morde o lábio inferior ao notar sua expressão pretensiosa.
"ah..." ele suspira, rindo fraco. "foi isso que hyuck te disse?" seria fofo se não fosse tão engraçado o fato de que ele estava incomodado e curioso com isso.
"uhum, foi sim." sinaliza ao garçom mais próximo o pedido de mais uma garrafa da mesma bebida que jisung terminara. "mas me fala... cê tá bem?"
"tô melhor agora, né." saiu pela culatra. não era pra ser uma cantada, mas se for, dane-se.
"tendi." você não é nenhuma santa também. o modo como observa os lábios apetitosos, cheios e pintados de marsala do menino não colabora em nada com o nervosismo dele. "me acompanha na outra garrafa? nada que um vinho não melhore."
"claro, linda." ops, escorregou. o olhos dele grudados na sua mão na barra do vestido curto te divertem.
várias taças depois, jisung se sentia ainda mais solto. sua própria mente também já não tinha mais tanto peso. percebe-se no jeito que estão entrelaçados, suas coxas repousam na perna do garoto, e ele já não contém a vontade de acariciar a área de leve.
a essa altura ele tá tão desesperado pra te beijar que arruma qualquer desculpa pra falar algo perto da sua orelha, a música nem tá alta, é só uma tentativa meio boba de ficar próximo. vai que esbarra a boca ali, meio sem querer, né.
"sabia que..." ele começa, a face se aproximando. as digitais ainda traçam padrões na pele acessível. "quando tá perto... a gente assim tá perto, eu... você fica..." a expressão no seu rosto arranca um risinho dele, que você segue.
óbvio que as palavras dele não fizeram sentido, mas culpa não é nem do vinho, é inteiramente sua. só de te olhar, ele fica todo agitado, parece que a língua fica dormente e se enrola todo. a ideia de te beijar ali mesmo só deixa tudo mais complicado.
"pra quem acabou de terminar..." você cutuca, mas provoca também. mantém a proximidade segurando na nuca dele.
"terminar? tenho nem ex." ele sorri travesso, e é a gota d'água para você.
levanta de supetão, agarrando a mão grande de jisung, que te segue como um filhotinho até o banheiro unissex. está vazio, mal iluminado, mas não é isso que ele repara.
você se ajeita no espelho de propósito, retocando o batom e arrumando o cabelo do jeito que gosta. sente o olhar do garoto queimando suas costas, ele se senta na mesa de madeira sem desviar o olhar um segundo sequer.
gira o corpo, guardando a maquiagem na bolsa. levantando os olhos, nota que ele te mira quase apaixonado.
"vem cá." te chama dengoso, o indicador te convidando.
você atende o convite, deixando a bolsa na parte livre da mesa e se encaixando entre os joelhos de jisung. ele chega o quadril pra frente e te abraça com as pernas, te puxando mais.
só pra deixar ele mais um tiquinho maluco, passeia as mãos pela cintura definida até o peitoral forte. se alguém batesse na porta agora, ele daria uma de doido.
"cê vai provocar mais ou vai fazer o que me trouxe aqui pra fazer?" ele pede, segredando bem nos seus lábios. perdeu as estribeiras, o coitado.
se não fosse você, não teria dado um selinho casto só pra sentir o gosto do vinho. a respiração dele falha, o coração pula uma batida. mas não faz nada, só espera sua próxima ação.
roça os lábios antes de beijá-lo com força o suficiente para fazê-lo derreter. jisung suspira, te apertando bem no espaço entre a cintura e o quadril. quando sente sua língua, aprofunda os movimentos com vontade. seus dedos brincam com os cabelos mais longos na nuca, e ouve-o arfar só para você. mal tem tempo de se recompor porque quando sente sua mão livre brincar com o zíper da gola da camisa dele, pode jurar que o sangue correu mais rápido pelo corpo.
"não começa o que não vai terminar." ele cochicha entre o beijo, sem vontade nenhuma de se separar de você.
"vamos jogar um jogo, então." interrompe a ação brevemente, fissurada pelo estado de jisung. o cabelo desalinhado, a postura de bom moço longe, a gola aberta, a boca inchada...
"qual?" o garoto aproveita o momento pra te agradar no pescoço com beijos molhados.
"quem tirar a camisa primeiro, ganha."
ele ri entre as mordidas que distribui, voltando pra te olhar.
"mas você tá de vestido." ele declara o óbvio, e então entende a proposta.
"o tempo tá passando, ji." brinca com a barra da calça de jisung. admira quando ele revela a pele macia por baixo da peça, agora embolada em algum lugar.
"ganhei o jogo?" ele pergunta, o tom misturando safadeza e manha.
não consegue responder porque os ombros e a clavícula expostos convidam seus lábios. ao sentir os beijos, jisung tomba a cabeça pro lado, adorando a sensação do seu carinho.
podia fazer a linha desinteressada o quanto quisesse porque sabe que quando ficam sozinhos, quem perde a linha é você. definitivamente terminaria o que começou.
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Cosas que amo, pero jamás pediré...
★ Cartas
★ Besitos en la frente
★ Cumplidos no físicos
★ Fotos de tu día a día
★ “Te hice esto”
★ Abrazos solo porque sí
★ Fotos de su carita
★ No me haga llorar
★ “Te dedicó”
★ Me presuman
★ “¿Te puedo llamar?”
★ Interés
★ Que sea puntual
★ Me haga manualidades
★ Me canten aunque no sepan cantar
★ Flores
★ Me regalen comida
★ “¿Hacemos algo juntos?”
★ Respondan mis historias
★ Buenos días y buenas noches
★ “Mire esto y me acordé de ti”
★ Me recuerden que me quieren o aman
★ Audios diciendo cualquier bobada
★ Mensajes bonitos solo porque sí
★ “Te compré, porque dijiste que te gustaba”
★ Que me digan “Te extraño”
★ Me presten atención a tal grado de decir “Te conozco”
★ No minimicen mis sentimientos
★ Detalles materiales (peluches, pulseras, etc)
★ Me incluyan en sus planes
★ Me acepten como soy
★ Se fijen en mi personalidad y no en mi físico
★ Me manden videos haciendo cualquier bobada
★ Me expliquen porque tardaron en responder
★ Sean sencibles y se muestren vulnerables
★ Sean intensos y no tengan miedo a quererme
★ Me mimen
★ No me fallen
★ Me celen, pero sin llegar a extremos
★ Exclusividad en absolutamente todo
★ Me deseen, pero no me sexualicen
★ Me pongan en primer lugar, después de ellos mismos
★ Me etiqueten en lo que sea
★ Todo les nazca
★ Cuiden a mí yo chiquita
★ Se tomen el tiempo de entender mis emociones, actitudes y comportamientos, para que en algún momento sin decir ni una palabra, lo sepan todo
★ Estén presentes siempre y no solo a ratos
★ Se disculpen de corazón, si saben que la cagaron
★ Me traten siempre como cuando aún no me tenían, pero me querían
★ Me manden canciones
★ Me dejen mensajitos mientras no estoy
★ Me sigan el juego en mis bobadas, en vez de hacerme sentir tonta
★ Sean románticos y empalagosos
★ Se obsesionen conmigo
★ Me expliquen cuando no entiendo algo
★ Me cuenten su día a detalle
★ Muevan cielo, mar y tierra por mí
★ Se comporten como niños pequeños y sean ellos mismos sin temor alguno
★ Me quieran siempre y no solo en fechas especiales
★ Respeten mis decisiones mientras no afecten a la relación
★ Me valoren y sientan que lo tienen todo conmigo
★ Que deje de darle likes a otras chicas o responda sus historias
★ Que no permita que alguien cercano a él, hablé mal de mí y ponga límites sin importar quien sea
★ Que sea leal
★ No se insinúe 24/7
★ Me mandé indirectas bonitas
★ Me haga reír
★ Me incluya en su futuro
★ Me ponga apodos randoms y solo me los diga a mí
★ Se vuelva un mini yo y me haga un mini él
★ Me saque de mi zona de confort
★ Recuerde lo que le cuento
★ Me sobreexplique todo
★ Me invente historias o me lea cuentos cuando tengo insomnio
★ Chismiemos como señoras en lavadero
★ Sea mi novio, amig@, confidente, maestro de vida, amante, todo
★ Me tome de la manita
★ Sea empático y solidario
★ Me lleve o acompañe a la granja, el zoológico o cualquier lugar con animalitos
★ Me acaricie el pelito o me peine
★ Se acueste en mi pecho
★ Me ame en la misma cantidad que yo
★ Se interese por mis gustos, aunque por su cuenta nunca lo haría
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→ Rosé x Leitora g!p
→ Palavras: 806
→ Sinopse: Você e Rosé dando uns amassos durante o VMAs.
AVISOS: fluffy, um pouco de angst no início, leitora com pênis.
📌 masterlist
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© tradução (pt/br) by @typegirls
Ela havia lhe dito que a encontraria nos bastidores, mas você ainda não a tinha visto e estava começando a ficar um pouco nervosa. O fato de ser convidada de uma artista famosa significava que você tinha permissão para voltar aqui, portanto, não era isso que estava causando o nervosismo.
Não, foi algo muito mais bobo. Você sabia que era um medo ridículo, mas Rosé era famosa e bonita. Ela podia ter quem quisesse. Então, por que ela escolheria você, quando havia tantas outras pessoas deslumbrantes ao redor?
Taylor Swift estava aqui, entre todas as pessoas, e você sabia com certeza que Rosé tinha uma queda por ela. Quem não teria? Ela era alta, com pernas longas, incrivelmente talentosa...
E você era... Quem exatamente? Apenas a namorada secreta da Rosé.
Você olhou em volta para todas as celebridades que circulavam. O VMAs era um dos maiores shows de premiação. Não deveria ter ficado surpresa com o fato de Rosé estar ocupada. Você suspirou e foi para o canto, fora do caminho de todos, veria Rosé mais tarde, na pós-festa. Ou talvez no hotel, se ela estivesse muito ocupada. Não havia problema, você sabia que ela tinha trabalho a fazer.
Não foi culpa dela, você sabia disso. Então, por que você se sentiu tão...
— Querida, o que você está fazendo aqui?
Você quase se arrepiou ao ouvir a voz de Rosé.
— O quê? – Você girou para o lado para vê-la se aproximando de você, e como sempre, a beleza dela a deixou sem fôlego.
Como uma pessoa pode ser tão deslumbrante?Simplesmente não era justo.
— Bem... Eu estava esperando por você e não queria atrapalhar ninguém. – Explicou, esperando que sua decepção não fosse evidente.
Mas como sempre, ela percebeu imediatamente o que você estava sentindo.
— Ei. – Disse ela com o rosto suavizado, enquanto entrava num canto escuro com você.
Havia muitas pessoas ainda andando por ali, mas nenhuma delas parecia estar prestando atenção. No momento, parecia que vocês duas estavam em seu próprio mundinho.
— Você não achou que eu tinha me esquecido de você, achou?
Você olhou para o chão.
— Não. Quero dizer, não por isso. Quero dizer, só sei que você tem muita coisa acontecendo. Então, não tem problema!
Rosé parecia um pouco triste, ela se aproximou de você.
— Eu nunca me esqueceria de você. Você sabe disso.
Você podia sentir o cheiro de seu perfume, podia ver como o vestido se agarrava ao corpo dela, exibindo cada curva conquistada com muito esforço. Praticamente podia sentir as pernas nuas dela pressionando as suas.
E, de repente, você começou a sentir seu vestido ficando um pouco mais apertado, bem na região da cintura.
— Rosé... �� Você sussurrou enquanto ela se aproximava ainda mais de você. — Nós não deveríamos...
— Por que não? – Ela perguntou suavemente. — Quero seus lábios nos meus. Bem aqui.
— Há pessoas ao redor. – Você protestou. — Qualquer um pode ver! E se alguém tirar uma foto?
— Deixa eles. – Disse ela. — Eu não me importo.
E o mais bonito dessas palavras é que elas eram verdadeiras. Rosé teria desistido de sua carreira, de sua reputação e de tudo o que tinha, apenas para ficar com você. Mas você se recusou a ser o motivo pelo qual ela perdeu tudo. Você se afastou, não muito, mas o suficiente para deixar sua cabeça livre da presença inebriante dela.
— Vamos procurar um lugar mais reservado. – Você disse.
— Gosto do som disso. – Ela disse e os seus olhos brilharam.
Era um armário. Literalmente, apenas um armário, mas tinha fechadura e luz, e havia espaço suficiente para vocês duas.
Rosé estava em cima de você no segundo em que a fechadura se fechou, com os lábios dela contra os seus. Você se entregou totalmente ao beijo, as mãos dela percorrendo todo o seu corpo, os seios, a parte inferior das costas, a bunda, o pênis duro que estava em plena atenção desde o momento em que vocês duas se afastaram.
— Senti sua falta. – Você disse quando teve um segundo para recuperar o fôlego.
— Estou aqui agora. – Disse Rosé. — Vamos aproveitar ao máximo.
Ela se inclinou para frente e a beijou novamente com força.
Você queria arrancar o vestido dela, agarrá-la e deslizar para dentro dela. Queria fazer amor com ela, ali mesmo, mas sabia que isso precisava esperar.
— Eu queria beijá-la a noite toda. – Você disse sem fôlego. — Eu queria beijá-la no tapete vermelho. No palco.
— Um dia. – Disse ela brincando com seu cabelo, a respiração dela fazendo cócegas em sua orelha. — Um dia vamos contar para todos eles. Por enquanto...
Você deu uma risadinha.
— Por enquanto, vamos dar uns amassos em um armário no VMAs.
Rosé riu, aquela risada mágica como um sino que sempre o encantava.
— Bem, você não pode dizer que eu nunca a levei a um lugar agradável. – Você a beijou novamente.
Vocês tinham uma à outra. E, por enquanto, isso era tudo o que você precisava.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © hotlink907#tradução © nessa-land#mood © m00nbap#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#rose#rose imagines#rose fanfic#rose au#rose cenários#rose x leitora#rose x leitora g!p#leitora g!p#g!p
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talvez uma opinião impopular?!!?
na moral eu acho que o enzo é chato para um caralho, mas eu sinto um tesão doido cada foto que ele posta eita homem desgraçado pprt às vezes ele me passa uma vibe que "não se mistura" mt, sei lá, e às vezes me passa uma vibe de cara que paga de fodão na internet e quando tá no centro das atenções, mas na verdade é tímido e meio nervoso desculpa é que tô de tpm qualquer coisa tá deixando raivosa tesuda e com vontade de perder o réu primário whatever (não sei se a ask enviou da primeira vez q mandei pq meu celular travou, então mandei de novo já que estava copiado. mals aí se apareceu duas vezes)
gente apesar de eu só falar putarias sedentas por homens aqui não se enganem meu hobby favorito é falar mal deles, dito isso!!!
eu meio que concordo com vc!!! tipo, o enzo me passa muito a impressão de ser uma pessoa séria, sabe? tipo sério sério, calado, quieto, misterioso? e no mundo real eu não gosto muito de homem assim não… quieto até ok, mas sério até em lugares privados? não vida vamos dar uma risada, contar uma piadinha, sabe!!!
e isso dele pagar de fodão na internet, eu entendi o que você quis dizer! tipo, ele passa muito a vibe de uma pessoa confiante, e realmente deve ser né lindo desse jeito. mas não é aquele confiante exacerbado, ele parece ser humilde… realmente tímido quando recebe muita atenção, mas isso eu gosto hihihi 😁😁
ele é intimidador né? acho que isso é um consenso no geral… eu ficaria com as pernas bambinhas se tivesse que falar com ele
eu quando lembro que o homem mais bonito que eu já vi na minha vida é um homem 👇🏻👇🏻
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