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creditodagente · 5 days ago
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O Que é Bitcoin Como Funciona e Se Vale a Pena Investir em 2025
O Que é Bitcoin, Como Funciona e Se Vale a Pena Investir em 2025 https://ift.tt/NWEYIVA O Bitcoin é um dos assuntos mais comentados do mundo financeiro — e não é à toa. Essa moeda digital tem ganhado cada vez mais espaço, levantando dúvidas e despertando o interesse de quem busca novas formas de investir ou proteger o dinheiro. Neste artigo, a Crédito da Gente explica de forma simples o que é Bitcoin, como funciona e se realmente vale a pena investir em Bitcoin em 2025. Vamos lá? O que é Bitcoin? O Bitcoin é uma moeda digital descentralizada, criada em 2009 por uma pessoa (ou grupo) chamada Satoshi Nakamoto. Diferente do real ou do dólar, o Bitcoin não é emitido por nenhum governo ou banco central. Ele só existe na internet e funciona em uma rede chamada blockchain. O principal objetivo do Bitcoin é permitir transações financeiras seguras, rápidas e sem intermediários. Como funciona o Bitcoin? O Bitcoin opera por meio da tecnologia blockchain, que registra todas as transações feitas com a moeda. Pense na blockchain como um grande livro público, onde tudo é anotado, mas ninguém pode apagar ou alterar o que está lá. Outra característica importante: o Bitcoin é limitado a 21 milhões de unidades. Isso significa que não dá para “imprimir mais bitcoins”, como acontece com moedas tradicionais — e isso influencia diretamente na valorização. Vantagens de usar e investir em Bitcoin Descentralização: Você tem controle total do seu dinheiro, sem depender de bancos. Transações globais: Enviar ou receber Bitcoin de qualquer lugar do mundo é rápido e barato. Privacidade: As transações não estão ligadas diretamente ao seu CPF ou conta bancária. Valorização: O Bitcoin já teve fortes altas no mercado, atraindo investidores a longo prazo. Mas atenção: quais os riscos do Bitcoin? Volatilidade: O preço do Bitcoin pode subir ou cair em questão de horas. Golpes e fraudes: Muitos aproveitam o desconhecimento das pessoas para aplicar golpes com promessas de lucros rápidos. Falta de regulação: O mercado ainda não é totalmente regulado no Brasil, o que pode gerar incertezas. Vale a pena investir em Bitcoin em 2025? O Bitcoin pode ser um bom investimento a longo prazo, mas é importante lembrar: ele não é indicado para quem está começando agora e ainda tem dívidas ou não possui uma reserva de emergência. Antes de investir em qualquer criptomoeda, é essencial que você: Organize sua vida financeira Quite dívidas caras, como cartão de crédito ou cheque especial Tenha uma reserva de emergência Aqui na Crédito da Gente, por exemplo, oferecemos empréstimos com cartão de crédito, que podem ajudar você a sair do sufoco e colocar suas finanças no lugar antes de pensar em investir. Bitcoin é o futuro? O Bitcoin pode não substituir o real no seu dia a dia tão cedo, mas ele está ajudando a transformar a forma como as pessoas pensam sobre dinheiro, investimento e liberdade financeira. Mesmo quem não pretende investir agora, precisa entender o que é Bitcoin e acompanhar essa tendência que está moldando o futuro da economia. Conclusão O Bitcoin é uma inovação importante no mercado financeiro e pode sim ser uma opção interessante de investimento para o futuro — desde que você esteja preparado. Continue acompanhando o blog da Crédito da Gente para mais conteúdos sobre finanças, crédito e investimentos de forma simples, prática e sem enrolação! O post O Que é Bitcoin, Como Funciona e Se Vale a Pena Investir em 2025 apareceu primeiro em Empréstimo com Cartão de Crédito - Crédito da Gente. via Empréstimo com Cartão de Crédito – Crédito da Gente https://ift.tt/JYmyP9C April 10, 2025 at 12:54PM
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escritordecontos · 8 days ago
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Sodomita
Estou lendo - Sodomita, de Alexandre Vidal Porto.
Talvez os mais jovens ou mesmo a maioria não saiba o que é um sodomita ou de onde vem esse termo, que é bíblico, já adianto. Os homens de Sodoma ardiam de paixão por outros homens, diz o livro sagrado dos judeus e cristãos. Sodomita era usado para se referir aos viados, fossem eles ativos ou passivos, se bem que em algumas passagens bíblica se diz que o homem não deve se deitar com outro homem como se fosse mulher, mas não diz do papel do ativo se deitando com outro homem, enfim, fica a impressão que comer pode, dar é que é o problema.
Bem, o livro de Alexandre Vidal Porto conta a história de um sodomita condenado pelo "crime" de sodomia em Portugal ao degredo no Brasil. Os portugueses mandam seus viados para o Brasil. Isso não muda nada geograficamente, a gente sabe que os viados estão por todo a parte. O que nos interessa agora são estas passagens que li hoje e quero compartilhar com o caríssimo leitor:
"Por confidência feita a ele pelo referido escravo Duarte, travou conhecimento de que o cozinheiro Jerônimo Soares alcovitava homens a cometerem seus desvios heréticos, emprestando mediante pago sua casa na rua dos Cavalleros, na Japaratuba, para que consumassem o nefário." -- ou seja, o Duarte contou que o tal Jerônimo alugava sua casa para quem quiser ir lá foder.
"E, nessa pocilga de perdição, pagava para meter a mão na braguilha e beijar outro mancebos e, três ou quatro vezes, na mesma rua dos Cavalleros, fizera a punheta e depois por detrás com o senhor dono de Duarte, o boticário João Gomes, que também era filho de Sodoma." -- aqui entra outro na história, outro filho de Sodoma que curtia por "detrás" e metia a mão na braguilha dos mancebos e pagava por isso, veja, caríssimo leitor, pagar pelos prazeres carnais sempre foi uma prática no meio, o sexo entre homens sempre envolveu interesses financeiros. No mercado paus sempre valeram mais que cus. Há alguém que pague para comer um cu? Há certamente, mas caso raro, comum é pagar por um pau.
"Na Japaratuba, protegido pelas paredes de taipa da casa do alcoviteiro Jerônimo, tendo persuadido alguém que se deitasse consigo e fizesse caso de seus afagos e razões, acabara por copular e somitigar com o índio Jacinto, que já morreu, da aldeia de São José, bem como com o pescador Francisco Pacheco, com um jovem mameluco de nome Domingos Beicinho, com o italiano Cerembella, com o prático Manuel Fagundo e com Pedro Roque, oleiro, filho de um gentio de Angola, repetindo tais atos sempre que lhe tomava a cabeça a dissipação." -- aqui é notável a característica de promiscuidade desde sempre dos viados, passando o rodo em índio, mameluco, italiano, pescador, filho de gentio, enfim, se tem duas pernas e um pau no meio, já é, deixa-se levar pela dissipação. Dissipação?
Vamos mais...
"Feitiçaria, protestantismo, bigamia, opiniões heréticas, erros luteranos: nada era pior e ofendia mais a criação que a sodomia, vício dos clérigos." -- vícios dos clérigos? Desde sempre aqueles que devem viver o celibato por voto não o fazem por fraqueza da carne.
"Ainda assim, Luiz Delgado emprestou a morada de sua alma a tudo o de mais aberrante. Somitigarias, maus pecados, velhacarias, fanchonices, ósculos, amplexos, molícies de toda a sorte, fornicações perversas, mamadas, punhetas, coxetas, vício italiano: tudo isso praticou com muitos." -- Luiz Delgado é o nosso herói, digo, a personagem principal do livro e tudo isso é o que ele fazia naqueles idos do começo do Brasil colônia, sendo um degredado vivendo sua pena em exílio encontrou nessas paragens tropicais o paraíso; somitigarias é o ator da sodomia, a sua prática, e "coxeta" eu não faço ideia, claro, tudo isso é com o requinte de fornicação perversa. Ah, "vício italiano" deixou ao caríssimo leitor à pesquisa e por gentileza me conte no comentário deste post.
Ainda tenho mais de meio livro para me deliciar, certamente renderá alguns posts aqui neste blog, de um pequeno libertino.
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renatoferreiradasilva · 14 days ago
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A Receita do Progresso: Patentes, a Revolução Industrial e o Acerto de Contas Climático
Por Renato Ferreira da Silva
Imagine dois livros de receitas. Um contém mil receitas elaboradas e impressionantes na teoria, mas que, ao serem preparadas, resultam em pratos amargos, sem sabor ou simplesmente intragáveis. O outro traz apenas dez receitas simples, mas infalíveis: todo bolo cresce, todo pão satisfaz. Essa metáfora nos oferece uma poderosa lente para entender tanto a Revolução Industrial quanto a corrida tecnológica atual — especialmente no campo da inteligência artificial.
Ao longo da história, o verdadeiro motor da inovação nunca foi a abundância de ideias, mas sua capacidade de se transformar em resultados concretos. A diferença entre os países que lideraram a Revolução Industrial e aqueles que ficaram para trás reside justamente nessa conversão do invento em transformação. Nesse processo, as patentes tiveram papel crucial — embora sua eficácia sempre tenha dependido de contextos econômicos, sociais e políticos mais amplos.
Inglaterra: O Projeto da Inovação Prática
No século XVIII, a Revolução Industrial floresceu na Inglaterra não por acaso, mas porque o país dispunha da estrutura necessária para transformar ideias em realidade. O sistema de patentes, amadurecido desde 1624 com o Statute of Monopolies, protegia inventores como James Watt e Richard Arkwright, enquanto um setor financeiro robusto, instituições políticas estáveis e mercados coloniais expansivos criavam o ambiente ideal para escalar a produção industrial.
Mais do que apenas registros em papel, as patentes inglesas faziam parte de um sistema dinâmico: ideias eram financiadas, construídas e distribuídas. A Inglaterra funcionava como aquele livro de receitas confiável — conciso, mas eficaz. Suas receitas funcionavam, podiam ser replicadas em diferentes contextos e, com o tempo, se espalharam pelo mundo.
França: Ideias Sem Cozinha
Já a França, apesar de seu brilho intelectual, enfrentava dificuldades para industrializar-se no mesmo ritmo. Corporações de ofício de tradição feudal, entraves burocráticos e sucessivas instabilidades políticas criavam obstáculos para a transformação econômica. Embora houvesse efervescência criativa em salões e academias, e as patentes fossem concedidas, o país carecia de uma “cozinha industrial” que permitisse colocar suas ideias em prática.
Em outras palavras, a França produziu um livro de receitas deslumbrante — mas que raramente chegava à mesa. Suas invenções permaneciam como conceitos promissores, sem a infraestrutura para se tornarem soluções escaláveis e voltadas ao mercado.
Alemanha: A Engenharia do Estado
A Alemanha entrou mais tarde na corrida industrial, mas compensou o atraso com uma estratégia centrada na inovação dirigida pelo Estado. Após a unificação, o país construiu uma tríade poderosa formada por universidades técnicas, institutos de pesquisa (como os Institutos Kaiser Wilhelm) e empresas apoiadas pelo governo. As patentes passaram a ser encaradas como instrumentos de desenvolvimento nacional, e não apenas como benefícios individuais.
Nesse contexto, a analogia do livro de receitas se torna mais precisa e técnica: as receitas alemãs eram meticulosamente elaboradas, orientadas pela engenharia e pensadas para abastecer cidades inteiras. O legado desse período permanece até hoje, com muitas empresas alemãs, fundadas nesse contexto, ainda figurando entre as líderes globais.
Estados Unidos: A Inovação em Escala
Nos Estados Unidos, a abordagem foi marcada por descentralização e espírito empreendedor. Inventores como Edison, Bell e Ford encontraram um ambiente onde não só eram protegidos, mas incentivados a transformar suas ideias em produtos comerciais. O Escritório de Patentes dos EUA tornou-se uma verdadeira plataforma de inovação prática, conectando rapidamente invenção e mercado.
Diferentemente de outros países, os Estados Unidos dominaram a arte de transformar receitas simples em fenômenos de escala. A priorização da utilidade e da simplicidade levou a inovações revolucionárias, como a linha de montagem de Ford. Nesse cenário, as patentes funcionavam como projetos claros para o sucesso replicável.
China Hoje: Inflação de Patentes e a Lacuna da Praticidade
Avançando para os dias atuais, vemos a China liderando o mundo em registros de patentes, especialmente no campo da inteligência artificial — com mais de 38 mil apenas em 2024. No entanto, surge uma dúvida essencial: quantas dessas patentes se traduzirão em impactos concretos e duradouros?
Aqui, a China pode estar diante de um dilema semelhante ao enfrentado pela França no passado: um livro de receitas cada vez mais volumoso, mas com pouca aplicação prática. Sem mecanismos eficazes para filtrar, financiar e escalar as ideias mais promissoras, corre-se o risco de criar uma biblioteca de receitas não testadas e esquecidas. A quantidade, por si só, não substitui a qualidade.
O Preço do Sucesso: A Fatura Climática da Revolução Industrial
Embora tenha impulsionado o progresso econômico, a Revolução Industrial deixou um passivo ambiental que agora exige nossa atenção. As mesmas patentes que impulsionaram a máquina a vapor também contribuíram para o aumento das emissões de carbono. Os combustíveis fósseis sustentaram o crescimento industrial, mas ao custo de um modelo insustentável de desenvolvimento.
Esse legado ambiental não é apenas um detalhe histórico: é um alerta. Muitas das receitas que funcionaram economicamente falharam do ponto de vista ecológico. Hoje, estamos diante de uma cozinha global superaquecida, onde continuar seguindo as velhas receitas pode nos levar ao colapso.
Em Busca de um Novo Paradigma: Patentes Verdes
Diante das mudanças climáticas, a questão já não é mais se podemos inventar, mas se conseguiremos inventar com responsabilidade. O mundo precisa urgentemente de “patentes verdes” — tecnologias comprometidas com a sustentabilidade, as energias renováveis e o equilíbrio ecológico.
Contudo, até mesmo nesse campo devemos evitar o acúmulo de ideias estéreis. A inovação sustentável precisa ser compartilhada, aplicada em larga escala e amparada por políticas públicas inteligentes. O modelo histórico alemão — que articula Estado, ciência e sociedade — talvez seja o mais próximo de um caminho viável.
O Papel da Inteligência Artificial: Ferramenta ou Ameaça?
A inteligência artificial representa um novo ponto de inflexão. Ela poderá ser utilizada para mitigar os efeitos da crise climática — otimizando o uso de energia, prevendo desastres, auxiliando no design sustentável — ou, ao contrário, poderá aprofundar desigualdades, ampliar o consumo e aumentar ainda mais as emissões por meio de operações computacionais intensivas.
A resposta dependerá do mesmo fator que definiu o sucesso da Revolução Industrial: como aplicamos aquilo que inventamos.
Conclusão: Receitas que Alimentam sem Queimar a Cozinha
A história nos ensina que as patentes são catalisadores, não garantias. O verdadeiro desafio está menos em gerar ideias e mais em traduzi-las em progresso sustentável e compartilhado. O livro de receitas mais valioso não é o mais volumoso, mas aquele cujas receitas alimentam mais vidas — sem incendiar a cozinha.
Neste novo século, a inovação precisa ser capaz de nutrir o mundo — sem cozinhar o planeta.
Renato Ferreira da Silva é historiador e fotógrafo.
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partsofivset · 28 days ago
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O Que é Scalp? Descubra Tudo Sobre Essa Técnica do Mercado Financeiro
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No dinâmico mundo do mercado financeiro, diversas estratégias são utilizadas para maximizar lucros em diferentes cenários. Entre essas técnicas, uma que se destaca pela rapidez e agilidade é o "scalp". Mas afinal, o que é scalp e como ele funciona? Neste artigo, vamos explorar todos os detalhes dessa estratégia, suas vantagens, desvantagens e como aplicá-la com sucesso.
O Que é Scalp?
Scalp, ou scalping, é uma técnica de trading que consiste em realizar diversas operações de compra e venda em curtos períodos de tempo, com o objetivo de obter pequenos lucros em cada transação. O trader que utiliza essa estratégia, conhecido como scalper, busca tirar proveito das pequenas oscilações de preço que ocorrem ao longo do dia.
No scalping, o foco principal é a velocidade e a precisão. As operações podem durar de segundos a poucos minutos, e a ideia é que, acumulando diversos pequenos ganhos, o trader consiga um lucro significativo ao final do dia.
Como Funciona o Scalp?
O scalping exige a análise constante do mercado e a utilização de ferramentas específicas, como gráficos de curta duração (1 minuto, 5 minutos) e indicadores técnicos. Alguns dos principais indicadores usados pelos scalpers incluem:
Médias Móveis: Ajudam a identificar a tendência do mercado.
Bandas de Bollinger: Utilizadas para medir a volatilidade.
Volume Financeiro: Indica a força do movimento dos preços.
Livro de Ofertas: Mostra a intenção de compra e venda dos participantes do mercado.
O scalper entra em uma operação quando identifica uma oportunidade de lucro rápido, geralmente em momentos de alta volatilidade. Por exemplo, uma notícia inesperada pode provocar movimentos bruscos nos preços, criando diversas oportunidades para scalping.
Vantagens do Scalp
Rápido Retorno: Os lucros são obtidos em curto prazo.
Menor Exposição ao Risco: Como as operações são rápidas, o trader fica menos tempo exposto a movimentos imprevisíveis do mercado.
Aproveitamento da Volatilidade: Permite tirar proveito das pequenas oscilações diárias.
Diversificação: Possibilidade de operar em diversos ativos ao longo do dia.
Desvantagens do Scalp
Alta Pressão: Requer foco intenso e rapidez nas decisões.
Custos Operacionais: Muitas operações significam mais taxas e comissões.
Risco de Perdas Rápidas: Assim como os ganhos são rápidos, as perdas também podem acontecer em questão de segundos.
Necessidade de Experiência: Não é recomendada para iniciantes, pois exige conhecimento aprofundado do mercado.
Quem Pode Ser um Scalper?
Qualquer pessoa com o devido conhecimento e preparo pode se tornar um scalper, mas essa técnica costuma atrair traders que gostam de ação rápida e estão dispostos a dedicar tempo integral ao mercado. Algumas habilidades essenciais para o sucesso no scalping incluem:
Disciplina para seguir o plano de trading.
Controle emocional para lidar com perdas e ganhos rápidos.
Capacidade de análise rápida.
Conhecimento de ferramentas e plataformas de trading.
Dicas Para Ter Sucesso no Scalp
Utilize Plataformas Rápidas: O tempo de resposta é crucial no scalping.
Defina Limites de Perda: Use stop loss para limitar prejuízos.
Foque em Poucos Ativos: Conhecer bem poucos ativos é mais vantajoso do que operar em muitos.
Monitore as Notícias: Eventos inesperados podem criar excelentes oportunidades.
Pratique em Contas Demo: Antes de operar com dinheiro real, treine bastante.
Conclusão
O scalp é uma técnica poderosa e potencialmente lucrativa para quem busca ganhos rápidos no mercado financeiro. No entanto, ela exige preparação, disciplina e conhecimento. Para quem está disposto a encarar o desafio, o scalping pode se tornar uma estratégia eficiente para maximizar os lucros em curtos períodos de tempo.
Se você se identifica com a ideia de operar com rapidez e precisão, o scalping pode ser a estratégia perfeita para você. Boa sorte e bons trades!
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tradmais · 1 month ago
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A maior previsão de colapso do mercado financeiro de Robert Kiyosaki se tornou realidade, o que vem a seguir? | Coingape Robert Kiyosaki, a pessoa por trá... https://gurudoforex.com/a-maior-previsao-de-colapso-do-mercado-financeiro-de-robert-kiyosaki-se-tornou-realidade-o-que-vem-a-seguir-coingape?feed_id=33540&_unique_id=67d003909e3f0
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caiofernand0 · 2 months ago
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Os erros mais comuns que podem comprometer o seu futuro financeiro e como evitá-los
Falar de dinheiro nem sempre é confortável, mas ignorar certos erros pode acabar te deixando em uma posição financeira bem complicada. Muitos desses equívocos parecem inofensivos — até que a conta chega. E quando isso acontece, o estrago já está feito. Felizmente, reconhecer esses erros cedo pode te salvar de grandes dores de cabeça no futuro.
Não importa se você já tem um plano financeiro estruturado ou se está apenas começando a organizar sua vida financeira agora. Entender os principais tropeços que as pessoas cometem com dinheiro é essencial para evitar que você caia nessas armadilhas.
Viver no limite do orçamento
Talvez você ganhe um bom salário, mas se gasta tudo o que recebe, está se colocando em uma posição vulnerável. Sem uma reserva de emergência, qualquer imprevisto — um problema de saúde, uma demissão inesperada, um conserto caro — pode te deixar em apuros.
O segredo aqui é simples: gaste menos do que ganha. Parece óbvio, mas muita gente não segue essa regra básica. Criar o hábito de poupar, mesmo que seja uma pequena porcentagem do seu salário, faz toda a diferença a longo prazo. O financetus tem várias dicas sobre como equilibrar suas finanças sem abrir mão de qualidade de vida.
Depender do cartão de crédito para tudo
O cartão de crédito pode ser um grande aliado — se usado com responsabilidade. O problema é quando ele se torna uma extensão do seu salário. Comprar tudo no crédito e pagar apenas o mínimo da fatura é uma receita certa para acumular uma dívida impagável.
Juros de cartão de crédito estão entre os mais altos do mercado. Para evitar esse problema, o ideal é sempre pagar a fatura integralmente e só usar o cartão quando tiver certeza de que poderá quitar o valor no vencimento. E se você já está enroscado nessa armadilha, vale a pena buscar orientação especializada, como a que o us finance more oferece.
Não investir o dinheiro
Guardar dinheiro na poupança pode até parecer seguro, mas a verdade é que esse é um dos piores lugares para deixar suas economias. A inflação corrói o valor do dinheiro com o tempo, e deixar seu capital parado é sinônimo de perder poder de compra.
Investir é essencial, e não é um bicho de sete cabeças. Hoje, existem diversas opções seguras e acessíveis, como Tesouro Direto, CDBs e fundos de investimento. O importante é estudar e escolher opções que se alinhem ao seu perfil e aos seus objetivos financeiros. O financedale traz vários conteúdos práticos para quem quer começar a investir com segurança.
Não planejar a aposentadoria
Se você ainda não está pensando na aposentadoria, está na hora de começar. O INSS sozinho dificilmente será suficiente para garantir o padrão de vida que você deseja no futuro. E quanto mais cedo você começar a investir para sua aposentadoria, menos vai precisar economizar no futuro.
Uma boa estratégia é criar um plano de investimentos de longo prazo, seja através de previdência privada, investimentos em ações ou fundos imobiliários. Pequenos aportes mensais podem fazer uma diferença enorme ao longo de décadas.
Ignorar a educação financeira
A falta de conhecimento sobre finanças pessoais é um dos principais motivos que levam as pessoas a cometerem erros graves. E o pior é que isso não é ensinado nas escolas. A boa notícia é que hoje temos acesso a muita informação de qualidade sobre educação financeira.
Ler livros, acompanhar blogs especializados e buscar cursos online pode te ajudar a tomar decisões muito mais conscientes sobre o seu dinheiro. Quanto mais você entende sobre juros, investimentos, impostos e orçamento, menos vulnerável fica a erros financeiros que podem comprometer seu futuro.
A hora de mudar é agora
Os erros financeiros podem custar caro, mas o mais importante é que você pode evitá-los com informação e planejamento. Pequenas mudanças de hábito fazem uma diferença enorme ao longo do tempo. Seja ajustando seus gastos, criando uma reserva de emergência, eliminando dívidas ou começando a investir, cada passo dado hoje vai impactar diretamente o seu futuro financeiro.
E lembre-se: nunca é tarde para começar. Se você sentiu que algum desses erros faz parte da sua realidade, agora é a hora de corrigir a rota e garantir uma vida financeira mais equilibrada e segura.
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timelapsforpain · 2 months ago
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Depois de ver este livro. Comecei a querer ir trabalhar no mercado financeiro. Foi em 2019
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orsassur5 · 3 months ago
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Desde sua entrada no mercado brasileiro, a Amazon se consolidou como uma das principais plataformas de vendas online. A promessa de alcance massivo e facilidade operacional atraiu milhares de vendedores. No entanto, uma investigação revela que nem tudo é tão vantajoso quanto parece. Relatos de comerciantes que perderam suas economias e até fecharam seus negócios devido a problemas com a Amazon Marketplace colocam em xeque a reputação da gigante do varejo.
O caso de uma empresa à beira da falência
Em 2021, uma empresa que operava no ramo de venda de livros através da Amazon fechou as portas após enfrentar um grave problema financeiro. O proprietário, que pediu anonimato, relatou que acumulou um prejuízo de R$ 11.000,00 devido a valores que, segundo ele, nunca foram devolvidos pela Amazon. “Eu fui um dos primeiros vendedores da Amazon Brasil, acreditava que a plataforma era a oportunidade perfeita para expandir meu negócio. Mas, de repente, simplesmente fiquei sem o dinheiro de várias vendas, e eles nunca resolveram”, contou.
Segundo ele, o problema começou quando algumas vendas realizadas foram retidas pela plataforma, alegando necessidade de verificação ou questões operacionais. “Eles prometeram que o valor seria liberado em breve, mas isso nunca aconteceu. Fiz dezenas de contatos, abri reclamações, mas a resposta sempre era evasiva. No fim, fiquei com um rombo que inviabilizou meu negócio.”
Falhas no suporte e falta de transparência
O relato desse empresário não é isolado. Diversos vendedores afirmam enfrentar dificuldades semelhantes ao tentarem solucionar problemas financeiros com a Amazon. Em muitos casos, valores de vendas ficam retidos sem explicação clara, enquanto o suporte ao vendedor oferece respostas genéricas, sem resolver a situação.
“Eles se dizem uma plataforma moderna, mas quando há um problema, o vendedor fica à mercê. Não existe um canal eficiente para resolver questões graves como retenção de pagamentos. Eu perdi meses de trabalho e todo o capital que tinha investido”, afirmou outro vendedor que também enfrentou problemas.
Impacto financeiro e emocional nos vendedores
Além dos danos financeiros, muitos desses comerciantes relatam também o impacto emocional de perderem seus negócios devido a falhas operacionais da plataforma. “Você se sente impotente, trabalhando dia e noite, confiando numa empresa gigantesca, e de repente vê todo seu esforço ruir porque eles não devolvem seu dinheiro”, desabafou o empresário que fechou sua livraria.
A falta de regulamentação específica para marketplaces no Brasil agrava a situação. Sem normas claras sobre como essas plataformas devem lidar com os valores dos vendedores, os comerciantes acabam sem opções legais eficazes para reaver seus prejuízos.
Resposta da Amazon
Procurada para comentar as denúncias, a Amazon Brasil não respondeu até o fechamento desta reportagem. No site oficial, a empresa informa que todos os pagamentos aos vendedores são processados de acordo com regras predefinidas e que há suporte disponível para resolver eventuais problemas. No entanto, os relatos mostram que, na prática, a realidade é bem diferente.
O que dizem os especialistas
Especialistas em direito do consumidor alertam para a necessidade de maior regulação desse tipo de serviço. “Os marketplaces estão se tornando intermediários financeiros, já que retêm valores e processam pagamentos. É preciso que haja regras claras para proteger o vendedor, que é a parte mais vulnerável da relação”, afirma um advogado especialista no setor.
Ele destaca ainda que muitos pequenos empresários que utilizam essas plataformas não possuem capital de giro suficiente para lidar com retenções ou falhas nos pagamentos. “Basta um problema como esse para inviabilizar o negócio. E, sem transparência e sem suporte eficiente, o vendedor acaba sem saída.”
Conclusão: quando o sonho se torna pesadelo
O caso da empresa que fechou as portas após perder R$ 11.000,00 com a Amazon é um exemplo de como a falta de transparência e suporte adequado pode destruir pequenos negócios. Enquanto a gigante do e-commerce continua a crescer e lucrar, muitos vendedores brasileiros ficam pelo caminho, vítimas de problemas operacionais que, segundo eles, poderiam ser evitados com mais responsabilidade por parte da plataforma.
Se nada for feito, o risco é que outras histórias como essa se repitam, deixando um rastro de prejuízos e frustração entre aqueles que, um dia, acreditaram no potencial de crescimento oferecido pelo marketplace.
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anjoempreendedor · 4 months ago
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Como posso superar o medo de abandonar um emprego estável para empreender?
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Superar o medo de deixar um emprego estável para empreender é uma das maiores barreiras psicológicas que muitos futuros empreendedores enfrentam. No entanto, é possível gerenciar esse medo com planejamento e estratégias eficazes:
Preparação Financeira: Antes de dar esse grande passo, é essencial ter uma boa base financeira. Isso inclui economizar um fundo de emergência para cobrir pelo menos 6 meses de despesas pessoais e de negócios, caso algo inesperado aconteça. Isso proporciona uma margem de segurança, reduzindo o impacto do risco no curto prazo.
Planejamento de Negócios: Planejar sua jornada empreendedora é crucial. Ter um plano de negócios bem estruturado, que inclui pesquisa de mercado, estratégias de marketing e um plano financeiro detalhado, ajuda a minimizar o risco e traz clareza sobre o caminho a seguir.
Começar devagar: Se possível, comece seu negócio paralelo ao seu emprego atual. Isso permite testar a viabilidade do seu negócio sem o risco de perder a estabilidade financeira imediatamente. Gradualmente, conforme o negócio cresce, você pode diminuir a carga no emprego e dedicar-se mais ao seu novo projeto.
Desenvolvimento pessoal e mentalidade positiva: Empreender exige mais do que apenas conhecimento técnico; requer resiliência emocional. Trabalhar a mentalidade empreendedora é fundamental para lidar com os altos e baixos. Busque autoconhecimento, leia livros sobre psicologia do empreendedorismo, participe de comunidades de apoio e procure por mentores.
Mentoria e Rede de Apoio: Converse com outros empreendedores e busque orientação. Ter um mentor ou uma rede de apoio sólida pode proporcionar a confiança necessária, além de oferecer conselhos práticos baseados na experiência.
Em resumo, o medo de dar esse passo pode ser diminuído com uma preparação sólida. Ter um plano de ação e uma rede de apoio pode transformar esse medo em motivação para o sucesso.
Acesse o blog: https://www.dosanjosmoveis.com.br/blog e Inscreva-se GRATUITAMENTE para receber dicas de Empreendedorismo.
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portalcontabilidadefacil · 5 months ago
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A contabilidade de criptomoedas e ativos digitais é um tema que ganhou destaque nos últimos anos, especialmente com o crescimento das transações envolvendo esses bens. As empresas precisam entender como contabilizar esses ativos corretamente para evitar problemas com a legislação e garantir a segurança financeira. Com a descentralização das criptomoedas, as regras tradicionais de contabilidade são desafiadas, exigindo uma nova abordagem. À medida que mais pessoas e empresas adotam as criptomoedas, a necessidade de acompanhamento contábil eficaz se torna crucial. A regulamentação em torno desses ativos ainda está se desenvolvendo, o que traz incertezas, mas também oportunidades. Entender como lidar com a mineração, o registro e a valorização dos ativos digitais pode impactar significativamente os resultados financeiros de qualquer negócio. Finalmente, conhecer o funcionamento da contabilidade de criptomoedas é essencial para quem deseja se aprofundar nesse setor. As práticas adequadas não apenas ajudam na conformidade legal, mas também oferecem uma vantagem competitiva no mercado. Fundamentos de Criptomoedas e Blockchain As criptomoedas são moedas digitais que operam em uma rede descentralizada. A tecnologia blockchain é a base que possibilita a existência dessas moedas, garantindo segurança e transparência nas transações. Abaixo, são abordados os conceitos principais relacionados a esses ativos digitais. O Que São Criptomoedas Criptomoedas são moedas digitais que utilizam criptografia para garantir a segurança das transações. Elas operam em um sistema descentralizado, o que significa que não são controladas por uma autoridade central, como um banco. O exemplo mais conhecido é o Bitcoin, mas existem milhares de outras, como Ethereum, Ripple, e Litecoin. Esses ativos digitais podem ser usados tanto para transações comuns quanto como investimento. Cada moeda tem suas próprias características e usos. Algumas são projetadas para facilitar transações rápidas, enquanto outras, como o Ethereum, permitem criar contratos inteligentes na blockchain. O Que é Bitcoin e Outras Moedas Digitais O Bitcoin, lançado em 2009, foi a primeira criptomoeda desenvolvida. Ele serve como uma forma de dinheiro digital, permitindo transferências de valor de maneira segura e eficiente. Com a popularidade do Bitcoin, surgiram outras moedas digitais, como Ethereum, que se destaca por seu uso em contratos inteligentes. Além disso, moedas como Ripple e Binance Coin oferecem funcionalidades específicas para suas plataformas. Por exemplo, o Ripple é amplamente utilizado por instituições financeiras para uma transferência de dinheiro rápida. Em contrapartida, a Binance Coin é usada dentro da exchange Binance para reduzir taxas de negociação. Tecnologia Blockchain e Suas Aplicações A tecnologia blockchain é a espinha dorsal das criptomoedas. Trata-se de um livro-razão digital descentralizado, que registra todas as transações em uma rede segura. Isso é feito em blocos, que, uma vez preenchidos, são ligados em uma cadeia. A blockchain não se limita às criptomoedas; suas aplicações são vastas. Pode ser usada em setores como finanças, saúde e logística. Por exemplo, na cadeia de suprimentos, a blockchain pode garantir a rastreabilidade dos produtos, aumentando a transparência. Essa tecnologia pode redefinir a maneira como as transações são realizadas, proporcionando segurança e confiabilidade em diferentes áreas. Contabilidade de Criptoativos A contabilidade de criptoativos envolve práticas específicas que garantem o registro e a valoração adequados desses ativos digitais. Os aspectos principais incluem o registro contábil, as diretrizes para a contabilidade empresarial, e como os estoques e demonstrações financeiras tratam criptoativos. Registro Contábil de Criptomoedas O registro contábil de criptomoedas deve ser feito com precisão. As organizações precisam catalogar cada transação de forma clara, usando as datas, valores e tipos de criptoativos envolvidos. É importante destacar que as criptomoedas podem ser consideradas bens ou ativos, dependendo da estrutura contábil de cada empresa. Os contadores devem utilizar sistemas de software contábil que suportem transações em criptoativos, garantindo que esses registros estejam em conformidade com as normas contábeis, como as diretrizes do Grupo de Trabalho de Criptoativos. Contabilidade Empresarial e Ativos Digitais Na contabilidade empresarial, os ativos digitais, como criptomoedas, trazem novos desafios. As empresas devem identificar como esses ativos se encaixam no seu balanço patrimonial. Um ponto importante é como esses ativos são tratados em relação ao ganho de capital. As regras fiscais para a venda ou troca de criptomoedas podem impactar o resultado financeiro da empresa e devem ser seguidas rigorosamente. Além disso, a falta de regulamentações específicas pode levar a diferentes interpretações, tornando essencial a consulta a profissionais experientes em contabilidade de criptoativos. Estoques e Valoração de Criptoativos A valoração de criptoativos no estoque é um aspecto crítico. Diferente dos ativos tradicionais, o valor das criptomoedas pode ser volátil. Empresas que lidam com criptoativos devem adotar métodos consistentes para avaliar o valor desses bens, como o método do custo ou o método de valor justo. É fundamental que as empresas documentem como chegaram a esse valor, para fins de auditoria e conformidade. Essa valoração afetará diretamente o cálculo de lucros e perdas nos relatórios financeiros. Demonstrações Financeiras e Ativos Intangíveis As demonstrações financeiras precisam refletir adequadamente os criptoativos. Eles podem ser classificados como ativos intangíveis, complicando a apresentação nos demonstrativos contábeis. As organizações devem informar separadamente os ativos digitais em seus balanços. Isso promove clareza e ajuda os investidores a entender a composição financeira da empresa. Além disso, a avaliação contínua dos criptoativos é essencial para garantir que a contabilidade se mantenha precisa e relevante, especialmente em um mercado dinâmico como o de criptoativos. Regulação e Tributação de Criptomoedas A regulação e a tributação de criptomoedas no Brasil envolvem aspectos importantes, como as obrigações com a Receita Federal, a declaração de bens digitais e as regras específicas para empresas. A compreensão desses tópicos é fundamental para manter a conformidade legal e evitar penalidades. Obrigações com a Receita Federal e Declaração de Bens Digitais Os contribuintes que realizam operações com criptomoedas devem informar suas transações à Receita Federal. A obrigatoriedade de declarar criptomoedas se aplica a qualquer valor movimentado, independentemente do montante. Os criptoativos devem ser declarados na ficha de Bens e Direitos. O valor a ser informado é o correspondente ao preço de aquisição. Além disso, a Receita Federal exige que os ganhos sejam reportados no Imposto de Renda. Falhas na declaração podem resultar em penalidades e multa. Bens e Direitos e a Tributação em Pessoa Física Na declaração de Imposto de Renda, os criptoativos são classificados como Bens e Direitos, conforme a Instrução Normativa RFB Nº 1.888. O contribuinte deve declarar o valor de aquisição na Ficha de Bens e Direitos, especificamente no item 99, "Outros". Qualquer ganho de capital na venda de criptoativos é tributado. A alíquota varia conforme o lucro obtido. Se o lucro mensal total for superior a R$ 35.000, a tributação sobre o ganho de capital é de 15%. Tributação e Contabilidade para Empresas As empresas que lidam com criptomoedas devem seguir regras específicas de tributação e contabilidade. Os criptoativos são considerados patrimônio da empresa. Portanto, eles devem ser avaliados e registrados adequadamente. O regime do Lucro Presumido aplica-se aos ganhos com criptoativos, e a empresa deve considerar a tributação do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro. Além disso, a empresa deve manter um registro detalhado das transações envolvendo criptomoedas para fins de auditoria. Legislação Específica e Instrução Normativa RFB N° 1.888 A Instrução Normativa RFB Nº 1.888, de 3 de maio de 2019, estabelece diretrizes sobre o tratamento contábil e tributário dos criptoativos. Ela determina a obrigatoriedade de informação à Receita Federal sobre operações com criptoativos e seus impactos tributários. A legislação ainda equipara os criptoativos a ativos financeiros,ugeitando a necessidade de um registro claro e detalhado de todas as operações. Além disso, recomenda-se que tanto pessoas físicas quanto jurídicas sigam essa normativa para evitar problemas legais e garantir a conformidade tributária. Gestão de Investimentos em Criptoativos A gestão de investimentos em criptoativos é crucial para maximizar retornos e minimizar riscos. Avaliar e gerenciar esses investimentos requer atenção às particularidades do mercado. Além disso, a diversificação é um fator essencial para quem investe, seja pessoa f��sica ou jurídica. Avaliação e Gestão do Risco em Investimentos A avaliação de riscos é fundamental ao investir em criptoativos. O mercado é volátil, e os investidores enfrentam incertezas como flutuações de preços e questões regulatórias. Para minimizar riscos, é importante seguir algumas práticas: - Diversificação: Não colocar todos os recursos em um único ativo. - Análise Técnica: Estudar gráficos e identificar tendências. - Limite de Perdas: Definir um valor máximo a ser perdido em um investimento. Essas abordagens ajudam a criar uma carteira equilibrada. O uso de plataformas de monitoramento também é recomendável para acompanhar o desempenho dos ativos. Investimentos de Pessoa Jurídica e Diversificação Empresas que desejam investir em criptoativos devem considerar aspectos específicos. A diversificação é especialmente relevante aqui, já que ajuda a mitigar riscos financeiros e a garantir a estabilidade no portfólio. Além disso, as pessoas jurídicas devem estar atentas a: - Regulamentações: Conhecer as leis que afetam a compra e venda de criptoativos. - Tributação: Entender como os investimentos impactam a carga tributária da empresa. Implementar uma estratégia clara e definida é essencial para o sucesso no investimento em criptoativos. Com o suporte adequado, investidoras podem tomar decisões mais informadas e seguras. Compliance e Auditoria em Criptomoedas A conformidade e a auditoria em criptomoedas são cruciais para garantir que as empresas estejam em conformidade com as normativas fiscais e regulatórias. Isso ajuda a evitar penalidades e assegura a transparência nas operações financeiras. Adesão às Normativas e Prevenção de Penalidades A adesão às normativas é essencial para a integridade das operações com criptomoedas. As empresas devem seguir diretrizes estabelecidas pelos órgãos reguladores locais para evitar penalidades. Entre as principais exigências estão a comunicação adequada das transações e a manutenção de registros completos. Isso pode incluir a documentação de todas as movimentações e a implementação de processos de auditoria interna. Além disso, a não conformidade pode resultar em custos significativos, como multas e tributações adicionais, que podem impactar a saúde financeira do negócio. A conscientização e a educação sobre as regulamentações são fundamentais para prevenir tais custos. Relatórios Financeiros e Transparência Fiscal A elaboração de relatórios financeiros claros e precisos é uma parte vital da auditoria. Esses relatórios devem refletir de maneira adequada as transações com criptomoedas e seus efeitos financeiros na empresa. A transparência fiscal é necessária para garantir a confiança das partes interessadas e para cumprir as exigências legais. As empresas devem divulgar suas operações com criptomoedas de maneira completa, incluindo ganhos e perdas. Os relatórios devem abranger todos os custos associados, desde transações até a manutenção de carteiras digitais. A falta de transparência pode levar a mal-entendidos e, potencialmente, a problemas legais que podem custar caro para a organização. 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treinadora-ai · 7 months ago
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Contabilidade Geral
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**Contabilidade do Equilíbrio**
No papel branco, números se alinham,
Formam histórias que o tempo desenha.
Ativos e passivos em harmonia,
O patrimônio conta sua poesia.
A balança pesa o que é certo e o que é devido,
No Livro Diário, o futuro é decidido.
Nas colunas, lançamentos se encontram,
E no Razão, as contas se abraçam e se amam.
O balanço patrimonial revela,
Os frutos do esforço, da luta singela.
Demonstrações fluem como rios ao mar,
O resultado do exercício a nos guiar.
Custos diretos, indiretos se somam,
Despesas que o trabalho alimenta e domam.
E na folha escrita com zelo profundo,
O valor de uma empresa se expande ao mundo.
De longe, as normas internacionais,
Unem nações em línguas contábeis iguais.
Nas IFRS, o padrão se eleva,
E a confiança no mercado se enleva.
Com precisão, mensuramos o tempo,
Depreciação é o ritmo do vento.
O valor presente, sempre ajustado,
Revela o caminho pelo qual é guiado.
E assim, no balanço da vida e do ofício,
Cada linha carrega um sacrifício.
Mas ao fim, na consolidação de tudo,
Vemos que a contabilidade é mais que um estudo.
É a arte de ordenar o caos do mundo.
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Os **Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos (PCGA)**, conhecidos em inglês como **Generally Accepted Accounting Principles (GAAP)**, são um conjunto de normas, regras e diretrizes que orientam a prática contábil, garantindo que as demonstrações financeiras sejam claras, consistentes e comparáveis entre diferentes entidades. Estes princípios funcionam como uma base para a elaboração e interpretação de relatórios contábeis e financeiros.
No Brasil, os PCGA são definidos pelas **Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs)**, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), e seguem o processo de convergência às **Normas Internacionais de Contabilidade (IFRS)**, adotadas em diversos países para harmonizar as práticas contábeis globais.
Aqui estão os principais princípios que compõem os PCGA:
### 1. **Princípio da Entidade**
Esse princípio estabelece que a contabilidade da empresa deve ser mantida separada das finanças pessoais de seus sócios ou proprietários. A entidade contábil é tratada como uma entidade autônoma, independente de seus proprietários, o que permite uma visão clara dos resultados e da situação patrimonial da empresa.
### 2. **Princípio da Continuidade**
Assume-se que a empresa continuará suas atividades no futuro previsível, sem intenção ou necessidade de liquidação ou redução significativa de suas operações. Esse princípio influencia a forma como os ativos e passivos são avaliados, considerando que a empresa estará em operação por tempo indefinido.
### 3. **Princípio da Oportunidade**
Determina que as transações e eventos devem ser registrados no momento em que ocorrem, independentemente do pagamento ou recebimento em dinheiro. Esse registro deve ser realizado de forma completa e tempestiva, para garantir que as informações estejam disponíveis no momento adequado.
### 4. **Princípio da Competência**
Este princípio preconiza que as receitas e despesas devem ser reconhecidas no período em que ocorrem, independentemente de quando o dinheiro é recebido ou pago. Ou seja, a empresa deve registrar as receitas e despesas no momento em que são incorridas, e não necessariamente quando há um fluxo de caixa correspondente.
### 5. **Princípio do Registro pelo Valor Original**
Os ativos devem ser registrados pelo valor de aquisição ou produção, ou seja, o custo histórico. Esse princípio garante que as transações financeiras sejam registradas de forma objetiva e verificável, proporcionando segurança nas informações contábeis.
### 6. **Princípio da Prudência**
Também conhecido como princípio da conservadorismo, ele determina que a empresa deve reconhecer as despesas e perdas assim que forem conhecidas, enquanto as receitas e ganhos só devem ser registrados quando forem efetivamente realizados. Isso evita que a empresa apresente uma visão excessivamente otimista de sua situação financeira.
### 7. **Princípio da Materialidade**
As informações devem ser registradas e divulgadas apenas se forem relevantes para o usuário da contabilidade. O princípio da materialidade permite que eventos ou transações insignificantes não sejam registrados de maneira complexa, evitando sobrecarga de detalhes desnecessários.
Esses princípios são fundamentais para garantir a integridade, transparência e comparabilidade dos dados contábeis, permitindo que investidores, gestores, credores e outros stakeholders tomem decisões embasadas em informações confiáveis.
Se precisar de mais detalhes ou exemplos práticos, posso aprofundar qualquer um desses princípios!
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traderbrasil · 7 months ago
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🎙Podcast com Flavio Lemos no Trader Talks com Lucas Costa, MSc, CMT Lucas Claro
🎙Podcast com Flavio Lemos no Trader Talks com Lucas Costa, MSc, CMT Lucas Claro Lançando o  novo livro Guia prático para quem tem pressa em investir: Mercado de ações No episódio mais recente do Trader Talks, Flavio Lemos, um dos nomes mais respeitados no mercado financeiro brasileiro, se junta a Lucas Costa e Lucas Claro para uma conversa envolvente e cheia de insights. Flavio Lemos, conhecido…
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renatoferreiradasilva · 2 months ago
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O Debate na Universidade de Chicago
O relógio marcava 18h45 quando a professora Dilma entrou na sala de conferências do Departamento de Economia da Universidade de Chicago. O ambiente, banhado por uma luz amarelada, transmitia um ar de intelectualidade e rigor. As estantes estavam repletas de livros, enquanto quadros nas paredes imortalizavam grandes economistas do passado. Sentados em torno da mesa oval de carvalho, seus colegas já aguardavam ansiosos para a discussão.
— Boa noite, colegas. Hoje discutiremos um tema que tem gerado intensos debates tanto na academia quanto no mercado financeiro: Stablecoins e seu impacto na economia global — iniciou Dilma, ajustando os óculos enquanto colocava sobre a mesa uma cópia do artigo que todos haviam lido.
O primeiro a se manifestar foi o professor Robert Hayes, especialista em política monetária, que cruzou os braços e inclinou-se ligeiramente para frente, demonstrando um ar pensativo antes de falar.
— Dilma, você argumenta que as stablecoins reforçam o domínio do dólar nos mercados internacionais ao servirem como "dólares sintéticos". No entanto, essa dependência do dólar não limita a soberania monetária de outros países? Afinal, na Argentina, por exemplo, as stablecoins são uma fuga do peso e reforçam a dolarização informal da economia.
— Exatamente, Robert. Essa é uma das questões mais complexas. O que estamos vendo é um fenômeno de privatização do dinheiro, onde emissores privados estão assumindo um papel que antes era exclusivo dos bancos centrais. Isso pode ser benéfico em economias instáveis, mas coloca desafios regulatórios sérios, especialmente para os emergentes — respondeu Dilma.
A professora Katherine Liu, conhecida por sua análise crítica dos mercados financeiros, interveio:
— Mas, Dilma, não podemos ignorar que os emissores de stablecoins operam com um modelo de arbitragem de taxa de juros. Eles captam recursos a custo praticamente zero e investem em ativos de maior rendimento, lucrando com o diferencial. Esse modelo se sustenta apenas porque não há regulação sólida sobre suas reservas. Se um evento de liquidação ocorrer, não estaríamos diante de uma versão digital do colapso dos bancos de investimento de 2008? No entanto, diferentemente da crise financeira, onde ativos tóxicos e alavancagem extrema levaram ao colapso de instituições sistemicamente importantes, as stablecoins operam em um ambiente mais descentralizado e com menos garantias institucionais. Isso poderia tornar o impacto menos concentrado, mas, ao mesmo tempo, mais difícil de conter rapidamente.
— Concordo com você, Katherine. Há um risco de "bank run" digital se houver perda de confiança na paridade da stablecoin com seu ativo de referência. No entanto, é aí que entra a concorrência com as moedas digitais de banco central, as CBDCs. Se o Federal Reserve lançar um dólar digital, por que alguém confiaria em um emissor privado? Essa é uma das grandes perguntas que devemos nos fazer — Dilma respondeu, inclinando-se levemente para frente.
O professor Jonathan Reed, um veterano do departamento e ex-consultor do Tesouro dos Estados Unidos, não conteve um sorriso antes de falar:
— Se me permitem um ceticismo pragmático, acho que a questão é menos sobre regulação e mais sobre o fato de que Wall Street já percebeu como lucrar com isso. Bancos de investimento já estão criando estratégias para explorar as stablecoins, seja financiando suas emissoras ou utilizando-as para liquidez instantânea. O risco moral aqui é imenso: se der errado, os emissores privados quebram e o governo intervém. Já vimos esse filme antes.
Dilma assentiu, enquanto rabiscava algo em seu bloco de notas.
— Jonathan, seu ponto é crucial. Um exemplo claro disso foi o resgate governamental durante a crise de 2008, quando bancos de investimento assumiram riscos excessivos confiando que, se algo desse errado, seriam socorridos. Se as stablecoins se tornarem grandes o suficiente e enfrentarem um colapso semelhante, será que o governo interviria novamente para evitar um contágio sistêmico? Estamos testemunhando um novo paradigma onde o setor privado e o setor público podem entrar em choque. Se os bancos de investimento perceberem que podem explorar stablecoins sem supervisão rigorosa, teremos um shadow banking 2.0. Mas se a regulamentação for forte demais, há o risco de sufocar a inovação. Como equilibrar isso?
O silêncio tomou conta da sala por alguns segundos até que Katherine suspirou e falou:
— Talvez a resposta esteja na transparência e na interoperabilidade. Se quisermos evitar um colapso, stablecoins precisam operar sob regras mais claras e com auditoria pública real. E isso significa trazer os grandes players para dentro da regulamentação, sem destruir o que há de inovador no setor.
Dilma sorriu levemente.
— Concordo plenamente. E isso nos leva à grande questão final: stablecoins são um fenômeno passageiro ou um elemento estrutural do novo sistema financeiro global? A resposta a essa pergunta determinará não apenas o futuro das criptomoedas, mas a própria evolução da política monetária nos próximos anos.
A conversa continuou por mais uma hora, com intensos debates sobre a viabilidade das stablecoins em mercados emergentes. Katherine e Jonathan discordaram veementemente sobre o impacto da regulamentação, com Katherine argumentando que regras rígidas poderiam sufocar a inovação, enquanto Jonathan insistia que a falta de supervisão levaria inevitavelmente a uma nova crise financeira. O debate estava longe de um consenso, mas uma coisa era certa: o impacto das stablecoins não poderia mais ser ignorado.
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rosamelinda · 7 months ago
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Métodos comprovados para gerar riqueza
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A criação de riqueza é um desejo comum entre muitos, e ao longo da minha jornada, percebi que construir riqueza de forma eficaz requer planejamento e estratégia. Um dos primeiros passos é ter um bom conhecimento sobre onde e como alocar seu dinheiro. Uma das dicas que eu sempre dou é começar a usar um banco dos ricos, pois isso pode fazer uma grande diferença em sua gestão financeira.
A Importância do Planejamento Financeiro
Um bom planejamento financeiro é fundamental para atingir objetivos de longo prazo. É essencial entender suas despesas, receitas e, principalmente, seus objetivos financeiros. Defina metas claras—seja economizar para a aposentadoria, comprar uma casa ou viajar. Sem um planejamento, é fácil perder o foco e acabar gastando mais do que deveria.
Diversificação de Investimentos
Ao estabelecer seu planejamento financeiro, considere a diversificação dos seus investimentos. Isso é onde entram os produtos financeiros. Existem várias opções disponíveis, como ações, títulos, fundos imobiliários e até criptomoedas. Cada um deles tem seu próprio nível de risco e retorno, e é crucial escolher aqueles que se alinham com seu perfil de investidor.
Investindo na Bolsa de Valores
Investir na bolsa de valores pode ser uma excelente maneira de construir riqueza a longo prazo. Porém, não se deve investir impulsivamente. É vital entender o mercado e as empresas nas quais você está investindo. Uma boa prática é acompanhar notícias financeiras e análises de mercado, pois isso te dará uma visão mais clara sobre o que está acontecendo. Lembre-se de que o investimento é uma maratona, não uma corrida de velocidade. A paciência é uma virtude valiosa nesse caminho.
Consultoria de Bancos de Investimento
Outra abordagem interessante é buscar a ajuda de um banco de investimento. Esses bancos têm expertise para orientar você em suas escolhas de investimento e podem ajudar a estruturar um portfólio diversificado que minimize riscos e maximize retornos. Muitas vezes, a consultoria especializada pode ser o diferencial que você precisa para tomar decisões mais acertadas.
Monitoramento e Ajustes
Uma vez que você tenha seu planejamento e seus investimentos em mente, é hora de monitorar e ajustar sua estratégia. O mercado é dinâmico, e o que funciona hoje pode não ser eficaz amanhã. Revise regularmente seu planejamento financeiro e seus investimentos, e esteja aberto a ajustes quando necessário. Se algo não está funcionando, não hesite em mudar sua abordagem.
A Importância da Educação Financeira
Além disso, a educação financeira é uma parte crucial desse processo. Sempre busque aprender mais sobre como funciona o mundo das finanças. Existem muitos cursos online, podcasts e livros que podem enriquecer seu conhecimento. Quanto mais você souber, mais preparado estará para enfrentar os desafios que podem surgir.
Criando uma Reserva de Emergência
Outra dica que aprendi ao longo dos anos é a importância de economizar. Crie uma reserva de emergência, pois isso não só oferece segurança financeira, mas também permite que você aproveite oportunidades de investimento quando elas aparecem. Sem essa reserva, é fácil cair em armadilhas financeiras, principalmente quando imprevistos acontecem.
Cultivando uma Mentalidade Positiva
Agora, falando um pouco sobre mentalidade, cultivar uma mentalidade positiva em relação ao dinheiro pode fazer toda a diferença. A forma como você pensa sobre suas finanças influencia suas decisões. Evite a mentalidade de escassez e busque ver o potencial que o dinheiro pode trazer. Quando você se concentra nas possibilidades, fica mais motivado a buscar o crescimento.
Aproveitando a Jornada Financeira
Investir também deve ser divertido! Não se esqueça de que a jornada financeira é um aprendizado. Comemore suas pequenas conquistas e, ao longo do caminho, tente entender o que cada experiência te ensina. Essa visão positiva ajuda a tornar o processo mais leve e menos estressante.
Criando um Futuro Financeiro
O futuro financeiro é algo que todos desejamos garantir. Ao implementar um planejamento financeiro robusto e diversificar suas fontes de investimento, você cria uma base sólida para o crescimento da sua riqueza. É uma jornada que requer paciência, educação e, acima de tudo, comprometimento.
À medida que você avança, lembre-se de que a construção de riqueza é um processo contínuo. Cada decisão que você toma pode ter um impacto significativo no seu futuro financeiro. Portanto, faça escolhas informadas, busque sempre melhorar e, mais importante, aproveite o caminho!
A criação de riqueza não é apenas sobre acumular dinheiro; trata-se de construir um futuro que você deseja. Com um bom planejamento financeiro, uma mentalidade positiva e as ferramentas certas, você pode transformar sua vida financeira de forma significativa.
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tradmais · 7 months ago
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Peter Tuchman é um dos corretores de ações mais reconhecidos em Wall Street, conhecido por suas expressões animadas durante as oscilações do mercado e sua aparência icônica, frequentemente atraindo comparações com Albert Einstein devido ao seu visual distinto. Tuchman tem sido uma presença constante no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) por quase quatro décadas, começando sua carreira em meados da década de 1980 como teletipista antes de se mudar para o trading. Em uma entrevista fascinante e abrangente no podcast The Ice Coffee Hour, Peter Tuchman, amplamente conhecido como o "Einstein de Wall Street", compartilhou suas experiências e perspectivas sobre o mercado de ações, inteligência artificial e os desafios futuros. Tuchman começou refletindo sobre sua carreira histórica, destacando como sua jornada no mundo financeiro começou em meados da década de 1980, quando o pregão era um ambiente caótico e cheio de adrenalina. Tuchman explicou que prosperou nessa atmosfera, aproveitando o ritmo frenético e o estilo de negociação de viva voz.De acordo com Tuchman, seu rosto se tornou sinônimo do mercado de ações quando, em 2006, uma foto dele reagindo a uma queda do mercado se tornou viral. Ele observou que a imagem, mostrando-o com as mãos no ar enquanto o mercado caía 650 pontos, foi publicada em vários meios de comunicação, simbolizando a volatilidade daquele período. Ele contou como aquele momento o impulsionou para os holofotes, e logo se tornou um rosto reconhecível durante o pânico do mercado.Tuchman contrastou a Wall Street de hoje com a Wall Street dos anos 1980. Naquela época, ele afirmou, milhares de pessoas trabalhavam no pregão da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), e a cena era exatamente como os filmes retratam: cheia de gritos, emoção intensa e negociações de alta pressão. Ele observou que, embora o número de pessoas no pregão tenha diminuído drasticamente, ele ainda prospera no caos que permanece.Tuchman continuou explicando que, diferentemente do banqueiro de investimento moderno ou capitalista de risco, a maioria das pessoas que trabalhavam no pregão em sua época não tinha MBAs ou educação financeira formal. Ele compartilhou histórias de quantos traders começaram como balconistas ou engraxates antes de subir na hierarquia. Em particular, Tuchman enfatizou que Wall Street era, e ainda é, um lugar onde pessoas com esperteza de rua em vez de esperteza de livros podiam prosperar.Voltando sua atenção para o mercado de ações atual e seus riscos, Tuchman alertou que a maior ameaça nos próximos dois anos pode vir de uma “tempestade perfeita” de fatores, incluindo o aumento da inteligência artificial (IA), guerras globais e crises bancárias. Ele explicou que essas questões individuais podem convergir para uma quebra significativa do mercado se não forem gerenciadas adequadamente. try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('497637413', '300x150', '497637413'); ); catch (error) try window._mNHandle.queue.push(function () window._mNDetails.loadTag('615355918', '728x90', '615355918'); ); catch (error) Tuchman também discutiu o papel dos formadores de mercado no ecossistema financeiro.
Ele esclareceu que os formadores de mercado fornecem liquidez comprando e vendendo ações, garantindo transações suaves entre compradores e vendedores. De acordo com Tuchman, embora os formadores de mercado sejam empregados por empresas privadas, seu papel é essencial para o funcionamento do mercado porque eles preenchem lacunas na oferta e na demanda.Ao discutir o impacto da IA ​​no mercado, Tuchman expressou preocupações sobre como os algoritmos de negociação de IA poderiam interromper a dinâmica tradicional do mercado. Ele explicou que os sistemas de IA têm o potencial de ampliar a volatilidade, pois podem executar negociações em velocidades muito mais rápidas do que os traders humanos. Tuchman alertou que, embora a IA possa trazer eficiência, ela também pode levar a consequências perigosas, especialmente se usada de forma irresponsável em negociações altamente alavancadas.Quando a conversa mudou para GameStop e ações meme, Tuchman compartilhou sua perspectiva sobre como os traders de varejo, alimentados por plataformas de mídia social como o WallStreetBets do Reddit, começaram a influenciar o mercado de maneiras sem precedentes. Ele destacou que, embora o fenômeno tenha sido inicialmente emocionante, ele introduziu oscilações imprevisíveis nos preços das ações, o que pode representar um risco à estabilidade do mercado a longo prazo. Tuchman concluiu que a ascensão do comércio varejista, juntamente com a mídia social, alterou o mercado de ações de maneiras que nem mesmo os traders experientes previram.Olhando para o futuro, Tuchman especulou sobre o futuro do dólar americano e seu status como moeda de reserva global. Ele mencionou que, embora o dólar continue dominante, as crescentes tensões geopolíticas e a mudança do poder econômico global podem eventualmente desafiar sua supremacia. No entanto, ele acrescentou, é difícil prever exatamente quando ou como essa mudança pode acontecer.Tuchman encerrou a conversa refletindo sobre como Wall Street evoluiu desde que ele começou. Ele observou que, embora o pregão não esteja tão lotado e caótico como antes, o cerne de Wall Street — sua natureza rápida e imprevisível — permanece inalterado. Os pensamentos finais de Tuchman foram uma mistura de nostalgia pelos velhos tempos e um otimismo cauteloso para o futuro, reconhecendo que, embora Wall Street tenha se transformado, a essência do trading permanece a mesma.Imagem em destaque via Pixabay
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caiofernand0 · 7 months ago
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Gestão de Patrimônio para Investidores de Alta Renda
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Gerenciar um patrimônio milionário é uma tarefa que vai muito além de simplesmente acumular riquezas. Para investidores de alta renda, as decisões financeiras não se limitam a escolhas triviais. Aqui, é fundamental entender as nuances do mercado e como funcionam as dinâmicas de investimento. Um ponto que sempre me intrigou é: qual banco os milionários usam no Brasil para maximizar suas oportunidades. Mas, claro, isso é apenas a ponta do iceberg!
A Importância da Personalização nas Estratégias de Investimento
Quando falamos sobre gestão de patrimônio, a personalização é a chave. Cada cliente tem uma história, necessidades e metas diferentes. Por isso, é essencial que as soluções oferecidas sejam adaptadas a essas especificidades. É aí que a consultoria financeira entra como uma grande aliada. Profissionais experientes conseguem mapear o perfil de cada cliente e traçar um plano que reflita suas aspirações e tolerâncias ao risco. Essa personalização não só proporciona um senso de segurança, mas também potencializa os resultados.
Para entender melhor como atender clientes alta renda, precisamos observar as tendências de consumo e investimento. Um cliente que já acumulou uma boa quantia de capital está mais preocupado em proteger e aumentar seu patrimônio do que em ganhos imediatos. Portanto, as estratégias de gestão precisam se concentrar em investimentos de longo prazo, diversificação de ativos e preservação de capital.
Diversificação: O Melhor Amigo do Investidor
Um dos princípios fundamentais da gestão de patrimônio é a diversificação. Ao espalhar os investimentos entre diferentes classes de ativos, você reduz o risco de perdas significativas. Isso significa que, mesmo que um setor enfrente dificuldades, outros podem prosperar, equilibrando seu portfólio. Imagine que você tenha uma parte do seu patrimônio investido em ações, outra em imóveis e mais uma em títulos de renda fixa. Essa abordagem permite que você esteja protegido contra as oscilações do mercado.
Outro ponto interessante é que a diversificação também pode ser aplicada a regiões geográficas. Investir em mercados internacionais pode abrir portas para novas oportunidades e reduzir a dependência de um único mercado. É aqui que a consultoria em investimentos se torna essencial. Profissionais especializados têm acesso a informações valiosas e podem ajudar a identificar tendências em diferentes mercados. Isso traz à tona a importância de buscar uma consultoria investimentos milionários que entenda seu perfil e seus objetivos.
A Gestão Ativa versus a Gestão Passiva
Quando falamos de gestão de patrimônio milionário, a escolha entre gestão ativa e passiva é um tema quente. A gestão ativa envolve um acompanhamento constante do mercado, com ajustes frequentes na carteira de investimentos, enquanto a gestão passiva busca acompanhar um índice, geralmente com menos intervenção.
Pessoalmente, acredito que uma combinação dos dois métodos pode trazer ótimos resultados. A gestão ativa permite que você capitalize em oportunidades emergentes, enquanto a gestão passiva pode garantir que você não fique de fora dos grandes movimentos do mercado. Mas, novamente, isso tudo depende do seu perfil como investidor. Para os investidores alta renda, uma gestão ativa pode se traduzir em um acompanhamento mais próximo das suas expectativas e objetivos financeiros.
Educação e Informação: A Chave do Sucesso
Em um cenário financeiro em constante mudança, manter-se informado é vital. A educação financeira não deve ser vista como um luxo, mas como uma necessidade para aqueles que desejam gerenciar efetivamente suas riquezas. Isso pode incluir desde a leitura de livros e artigos até a participação em seminários e workshops. Ao se educar, você se torna um parceiro mais eficaz para os profissionais que estão gerenciando seu patrimônio.
Acredito que o conhecimento é uma das melhores formas de se proteger contra decisões financeiras mal informadas. Portanto, nunca hesite em buscar informações, questionar suas escolhas e buscar conselhos de profissionais. Uma gestão bem-sucedida é aquela que integra conhecimento, experiência e, claro, uma pitada de ousadia!
Construindo Relações Duradouras com Consultores Financeiros
Além de tudo isso, é crucial construir uma relação sólida com seu consultor financeiro. A confiança é um dos pilares da gestão de patrimônio. Portanto, escolha profissionais que realmente compreendam seu perfil e que estejam dispostos a trabalhar lado a lado com você. Essa relação de parceria pode fazer toda a diferença na execução das suas estratégias de investimento.
Na minha experiência, quanto mais você se sente confortável em discutir suas metas e preocupações com seu consultor, melhores serão os resultados. Não tenha medo de abrir o jogo sobre o que você realmente deseja alcançar. O alinhamento entre você e seu consultor é essencial para um planejamento financeiro bem-sucedido.
Refletindo sobre o Futuro da Gestão de Patrimônio
Ao final do dia, gerir um patrimônio milionário não é apenas sobre números; é sobre sonhos e a realização deles. Cada investimento, cada decisão, deve ser pensada de forma a trazer um passo mais perto do que você realmente quer. Portanto, lembre-se: o caminho para a gestão bem-sucedida do seu patrimônio está na combinação de estratégia, conhecimento e um relacionamento sólido com seus consultores.
O mundo das finanças está em constante evolução, e é fundamental estar preparado para se adaptar e prosperar. Quando você adota uma abordagem proativa e bem-informada, as possibilidades são infinitas. Assim, com a estratégia certa e a mentalidade adequada, você pode garantir que seu patrimônio continue a crescer e a trabalhar a seu favor, por muitos anos.
Essas estratégias de gestão para patrimônios milionários são fundamentais para quem deseja não apenas acumular riqueza, mas também preservá-la e fazê-la crescer de maneira sustentável.
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