#liceu de artes e ofícios de são Paulo
Explore tagged Tumblr posts
saopauloantiga · 8 months ago
Text
Tumblr media
Escultura de Moisés, produzida pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. A obra fica dentro da Galeria Prestes Maia, na região central de São Paulo.
37 notes · View notes
ocombatenterondonia · 1 year ago
Text
Liceu de Artes e Ofícios abre mostra que reflete o seu legado
Em 1873, a elite cafeeira paulista resolveu criar a Sociedade Propagadora da Instrução Popular, uma instituição benemérita e privada para formar mão de obra qualificada para a indústria, que começava a surgir em São Paulo. O Brasil, naquele momento, já tinha deixado de ser colônia e se preparava para a República, mas ainda vivia sob as bases do Império e era escravagista. Pouco tempo depois de…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
arqbrasil · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Victor Brecheret, o mestre das formas - Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo comemora 150 anos com exposição em homenagem a Victor Brecheret @cclao_oficial, @victorbrecheret, #VictorBrecheret, #FernandaCarvalho, #AnaPaulaBrecheret, #InstitutoVictorBrecheret, #Arte, #Esculturas, #LiceuDeArtesEOfícios, Fotografia Instituto Victor Brecheret, Publicado no Arqbrasil - https://arqbrasil.com.br/27091/victor-brecheret-o-mestre-das-formas/
0 notes
visaosubjetiva · 2 years ago
Photo
Tumblr media
A Pinacoteca do Estado de São Paulo é um dos mais importantes museus de arte do Brasil.[3] Ocupa um edifício construído em 1900, no Jardim da Luz, centro de São Paulo, projetado por Ramos de Azevedo e Domiziano Rossi para ser a sede do Liceu de Artes e Ofícios. É o mais antigo museu de arte de São Paulo, fundado em 1905 e regulamentado como museu público estadual desde 1911.
15 notes · View notes
Text
Tumblr media
Estêvão Silva (1844?-1891) “Still Life” (1889) Oil on canvas Located in the Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brazil Little is known about Silva’s background, but his parents may have been slaves.  He was the first Afro-Brazilian to graduate from the Academia Imperial de Belas Artes and became a teacher at the "Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro,” where he remained until his death.
220 notes · View notes
clovisfo · 2 years ago
Photo
Tumblr media
Antiga sede do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, Brasil. Atual sede da Pinacoteca do Estado de São Paulo. Projeto: escritório Ramos de Azevedo, 1897. Obs: infelizmente a cúpula nunca foi construída.
2 notes · View notes
aloneinstitute · 2 years ago
Text
Tumblr media Tumblr media
HISTÓRIA DE UBERABA – GUIDO BILHARINHO.
MATÉRIA DO PRIMEIRO NÚMERO DA REVISTA PRIMAX –
Guido Bilharinho, nosso mestre historiador, em um texto que pinçamos de sua matéria na Revista Primax, rebate considerações veiculadas no livro “Metrópole Imaginária” de autoria de André Azevedo Fonseca, lançado em 2020.
Muito interessante para o conhecimento de nossa história essa narrativa pois nos revela que nas décadas de 1910, 1920 e 1930, Uberaba passou por grandes transformações em decorrência de grandes investimentos que se fizeram em todos os segmentos da comunidade, mormente nas áreas comerciais, industriais, educacionais, sociais e rurais, criando assim, base para o futuro desenvolvimento econômico da cidade, mostrando que estas destacadas realizações, contradizem quaisquer manifestações que falam em estagnação neste período.
Eis o texto de Guido Bilharinho, uma aula de nossa história.
Não é correto, por não corresponder à realidade, argumentar que “a pecuária praticamente anulou as características que a atividade comercial havia imprimido à cidade, de forma que, entre 1910 e 1930, Uberaba deixou de ser um centro urbano relevante [...] dessa maneira, Uberaba virou um núcleo urbano decadente ilhado por formidáveis pastagens de gado” (
Nos citados 36 anos (1889 a 1925), estendidos até outubro de 1930, face a seu colapso comercial, Uberaba deveria ter se estagnado e, mesmo, retrocedido. Porém, em decorrência do célere e acentuado desenvolvimento da pecuária zebuína, prosperou e se desenvolveu, malgrado as restrições e obstáculos opostos pela orientação e prática econômicas implementadas no país a partir de 1894, com a eleição de Prudente de Morais e ascensão ao poder da plutocracia cafeeira.
Para se aquilatar que ao contrário do que as Cassandras retroativas proclamam, Uberaba não só não estagnou nem retrocedeu, como, ao contrário, foi contemplada com realizações diversas e, isso sim, modernização urbana, como provam as fotografias anexas, de 1910 e a do período 20/30.
Basta lembrar, em apertada síntese, entre outras realizações:
Década de 1910: cine Paris Teatro (1910); cine Triângulo (1910); célebre Exposição de Zebu (1911); primeiro centro espírita (1911); cine Pathé (1912); primeiras estradas intermunicipais (1912); Uberaba Cinema (1913); loja Notre Dame de Paris (1915); Asilo Santo Antônio (1915); agência do Banco do Brasil (1916, antes de São Paulo); Fórum (1916); Penitenciária (1917); Uberaba Sport (1917); cine Politeama (1917); revistas Via Láctea (1917) e Lavoura e Comércio Ilustrado (1919); Banco de Uberaba (1919).
Década de 1920: Hospital São Sebastião (1922); Associação Comercial e Industrial (1923); Mercado Municipal (1924); Hospital Santa Rita (1924); Escola Técnica de Comércio José Bonifácio (1924); cine Capitólio (1925); Associação de Chauffers e Condutores de Veículos (1925); Rede Mineira de Viação (1926); Escola de Farmácia e Odontologia (1927); Sociedade de Medicina (1927); Liceu de Artes e Ofícios (1927); Centro de Saúde (1927); Associação dos Empregados no Comércio (1927); loja São Geraldo (1927); Centro de Cultura Física (Associação Esportiva e Cultural, 1927); Colégio Sousa Novais (1928); cine Alhambra (1928); Casa Aliança (1929); Hotel Modelo (1929); cine São José (1929); Lavoura e Comércio passa a diário (1929).
Década de 1930: Capela do Colégio N. S. das Dores (1930); Sorriso-Revista (1931); cine-teatro São Luís (1931); Diretoria 12 Regional dos Correios e Telégrafos (1932); Sindicato dos Trabalhadores na Construção Civil (1932); 14ª Subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (1932); Aeroporto (1932); Rádio Sociedade do Triângulo Mineiro (1933); Grupo Dramático Artur Azevedo (1933); revista A Rural (1933); Sanatório Smith (1933); Sanatório Espírita de Uberaba (1933); Colégio Santa Rosa (1934); Ginásio São Luís Gonzaga (1934); inauguração da linha aérea São Paulo-Uberaba (1934); Sociedade Rural do Triângulo Mineiro (1934); Casa Carvalho (1934); Banco de Triângulo Mineiro (1936); banda Maria Girisa (1936); Clube Atlético, da Abadia (1937); Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (1937); Casa de Saúde São José (1939); Revista Zebu (1939); nova sede do Jóquei Clube (1939).
População Urbana: 9.186 (1908); 15.022 (1920); 21.882 (1930). NOVOS jornais e periódicos: 45 (década de 1910); 31 (década de 1920); 36 (década de 1930).
Fonte – Primeiro número da Revista Primax - Guido Bilharinho.
0 notes
galeria22 · 3 years ago
Text
Aldo Cláudio Felipe Bonadei, também conhecido como Aldo Bonadei, foi um pintor brasileiro de ascendência italiana. Entre 1923 e 1928, Aldo estudou com o pintor acadêmico brasileiro Pedro Alexandrino e visitava com frequência o ateliê dos pintores italianos Antonio Rocco e Amadeo Scavone, também residentes em São Paulo. Nesse período, estudou no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, onde fez cursos de desenho e artes plásticas. Se você está procurando a pintura Bonadei, acesse galeria22.com.br. Ate aqui você terá pintura a um preço acessível.
0 notes
pinacote · 3 years ago
Text
Interações
A Pinacoteca também cria e apresenta projetos públicos multidisciplinares, além de ter uma enorme programação educativa.
Sua coleção original era formada por 26 obras do Museu Paulista da Universidade de São Paulo e hoje conta com aproximadamente 11 mil peças. Entre elas, trabalhos de autoria de importantes artistas brasileiros como  Almeida Júnior, Lygia Clark, Tarsila do Amaral, Pedro Alexandrino, Oscar Pereira da Silva, entre outros.
Ela possui dois edifícios que são abertos ao público e tem uma intensa programação, a Pinacoteca Luz e a Pinacoteca Estação. A primeira é conhecida como Pina Luz, que antigamente era sede do Liceu de Artes e Ofício, foi projetada no final do século dezenove pelo escritório do arquiteto Ramos de Azevedo e passou por uma enorme reforma, no final da década de 1990, com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha.
Agora a Pinacoteca Estação, ou Pina Estação, foi inaugurada em 2004. Ela originalmente  serviu como armazém e escritórios da Estrada de Ferro de Sorocaba. Seu prédio, que também foi projetado por Ramos de Azevedo, foi completamente reformado pelo arquiteto paulista Harlan Cohen para receber parte do programa de exposições temporárias e do acervo do museu.
No primeiro andar está o Centro de Documentação e Memória (Cedoc) e a Biblioteca Walter Wey, que abriga um grande acervo de publicações de artes visuais disponíveis para consulta pública. E no térreo e terceiro andar está o Monumento à Resistência de São Paulo, prédio que serviu como sede do Departamento de Ordem Política e Social do Estado de São Paulo (Deops/SP) de 1940 a 1983.
Tumblr media
0 notes
bomretirosp · 3 years ago
Text
Cronologia da História do Bom Retiro
1603: Convento de Nossa Senhora de Guarepe 1700-1942: Ponte Grande 1774: Recolhimento de Nossa Senhora da Luz 1802: Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz 1805-1904: Hospital dos Lázaros 1809-1910: Criação do Distrito da Santa Efigênia (21/04/1809) 1809: Determinado a numeração de todas as casas, identificação dos nomes das ruas (para facilitar a cobrança de impostos) 1825-1838: Horto Botânico 1838-1916: Jardim Público 1825-1852: Casa de Correção 1847-1872: Lampiões de Azeite 1852-1972: Presídio Tiradentes 1856: Paróquia São Cristóvão 1856-1927: Seminário Episcopal de São Paulo 1860-1867: Oficinas da Companhia Inglesa 1867: Primeira Estação da Luz 1872-1900: Torre do Jardim Público “Canudo do Dr. João Teodoro” 1872-1929: Iluminação a Gás de Hulha 1873: Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo 1877-1892: Companhia Cantareira de Água e Esgotos (CCAE) 1882-1978: Hospedaria dos Imigrantes 1883-1910: Bom Retiro (Bairro: 10/10/1883) 1884-1889: Companhia Telégrafos Urbanos 1886: Companhia de Fiação Tecidos Anhaia Fabril 1886-1900: Torre do Jardim Público 1888: Segunda Estação da Luz 1889-1891: Companhia União Telefônica do Brasil 1891-1923: Companhia Telefônica do Estado de São Paulo 1892-1894: Canalização do Rio Tamanduateí desde o ponto de deságue no Rio Tietê até a Várzea do Carmo 1892-1954: Repartição de Água e Esgotos da Capital (RAE) 1892: Quartel da Luz 1893-1979: Desinfectório Central 1893-1964: Estrada de Ferro Cantareira 1893-1973: Escola Politécnica de São Paulo 1895-1950: Grupo Escolar Prudente de Moraes 1899-1981: São Paulo Tramway, Light and Power Company 1900: Grêmio Dramático e Musical Luso-Brasileiro 1900-1968: Bonde Elétrico (Rua dos Italianos-Largo São Bento) 1901: Terceira Estação da Luz 1905: Iluminação Elétrica 1905: Pinacoteca do Estado de São Paulo 1905-1934: Escola de Farmácia, Odontologia e Obstetrícia de São Paulo 1907: Colégio Santa Inês 1907: Escola Estadual Marechal Deodoro 1907-2012: Clube de Regatas Tietê 1907-1940: Bijou Bom Retiro 1907-1940: Salão Luso-Brasileiro 1908: Rua Alegre > Rua Afonso Pena 1908: Sociedade Religiosa Beit Haknesset Adat Ischurum (Shil da Vila) 1910: Fundação do Sport Club Corinthians Paulista 1910-1912: Campo do Lenheiro 1910: Criação do Distrito do Bom Retiro (23/12/1910) 1912-1913: Canalização do Rio Tamanduateí foi ampliada da Várzea do Carmo até a confluência do Tamanduateí com o Córrego Ipiranga 1912: Memorial da Imigração Judaica 1912-1913: Cinema Internacional 1912-1914: Cinema Familiar 1913-1942: Cinema e Teatro Marconi 1914: Associação Atlética São Paulo 1914: Avenida do Estado 1916: Jardim da Luz 1916-1923: Rio de Janeiro and São Paulo Telephone Company 1919: Instituto Dom Bosco 1919: Vila dos Ingleses (Rua Mauá, 836) 1920: Edifício Ramos de Azevedo 1921: Arco do Triunfo de São Paulo (Agosto à Setembro) 1923-1956: Brazilian Traction Light and Power Co. Ltd. 1924: Início da circulação de ônibus na cidade de São Paulo 1924-1927: Cinema no Instituto Dom Bosco 1924-1931: Cinema e Teatro Bom Retiro 1926: Casa Dom Gastão 1926: Igreja Evangélica Batista Luz 1928: Externato José Bonifácio 1933: Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora 1939: Paróquia Santo Eduardo 1939: Santuário das Almas 1940: Paróquia São Cristóvão 1940-1953: Zona do meretrício do Bom Retiro 1942-2017: Ponte das Bandeiras 1945: Sinagoga Ahavat Reim 1946: Instituto Cultural Israelita Brasileiro (ICIB) 1950: Escola Estadual Prudente de Moraes 1952-1971: Cine Paris 1952: Família Carvalho Panificadora 1953: Teatro de Arte Israelita Brasileiro (TAIB) 1954-1970: Departamento de Água e Esgotos da Capital (DAE) 1954-2013: Ponte da Casa Verde 1954: Cantina Ouro Branco 1955: Santuário das Almas 1956: Pizzaria Monte Verde 1956-1966: Brascan 1957-1977: Marginal Tietê 1957: Sinagoga Israelita Beth Itzchak Elchonon 1958: Museu de Polícia Militar do Estado de São Paulo 1958: Estádio Municipal de Beisebol Mie Nishi 1959: Restaurante grego Acrópoles 1964-1973: Companhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo 1965: Matriz Paroquial Pessoal Coreana São Kim Degun 1967-2010: Ponte Cruzeiro do Sul 1968-1973: Companhia Metropolitana de Águas de São Paulo 1969: Avenida Cruzeiro do Sul 1968: Sinagoga Machzikei Hadas 1968-1973: Companhia Metropolitana de Águas de São Paulo (COMASP) 1969: Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS) 1969: Faculdades de Tecnologia do Estado de São Paulo (FATEC) 1970-1973: Superintendência de Águas e Esgotos da Capital (SAEC) 1970-1973: Companhia Metropolitana de Saneamento de São Paulo (SANESP) 1970-2021: Doceria Burikita 1970: Congregação Israelita Ortodoxa Kehal Chassidim 1970: Museu de Arte Sacra de São Paulo 1971: Paróquia Armênia Católica 1972-1990: Caixa Econômica do Estado de São Paulo 1973-1998: Telecomunicações de São Paulo S/A (TELESP) 1973: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SABESP) 1973: Esfiharia Effendi 1975-1985: Linha Azul do Metrô - Estação Ponte Pequena 1975: Linha Azul do Metrô - Estação Tiradentes 1976-1980: Teatro Franco Zampari 1978: Panificadora San Remo 1979: Museu de Saúde Pública Emílio Ribas 1980: Teatro Franco Zampari (Fundação Padre Anchieta) 1981-2018: Eletropaulo 1982: Rebeca Imóveis 1984: Dr. Esfiha 1985: Linha Azul do Metrô - Estação Armênia 1986-1990: Oficinas Culturais Três Rios 1987: Arquivo Histórico Municipal 1988: Escola Técnica Estadual de São Paulo (ETESP) 1989: Rua Correia dos Santos > Rua Lubavitch 1989: Colégio Bom Retiro (Objetivo) 1989-2021: Pizzaria Ponto do Broto 1989-2001: Universidade Livre de Música Tom Jobim 1990: Oficina Cultural Oswald de Andrade 1990-2000: Nossa Caixa Nosso Banco 1991: Pizzaria Dom Lau 1995: Kurabie & Doces 1996: Centro de Formação de Vigilantes e Aperfeiçoamento em Segurança Pessoal e Privada (IDEAL) 1996: O Mundo dos Animais 1996: Dinâmica Carnes 1997: Congregação Judaica Messiânica Beit Mashiach 1998: Tutti Pizza 1998: Telefônica Brasil 1999: Sinai Imobiliária 1999: Clube da Comunidade Roberto Russo 2000-2009: Nossa Caixa S.A. 2002: Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) 2004: Estação Pinacoteca 2006: Museu da Língua Portuguesa 2008: Churrascaria Master 2009: Banco do Brasil 2010: Ponte Cruzeiro do Sul "Jornalista Ary Silva" 2011: Linha Azul do Metrô - Estação Jardim São Paulo–Ayrton Senna 2011: Casa do Norte 2011: Pizzaria Ki-Sabor 2011: Ponte Governador Orestes Quércia 2011: Serviço Social do Comércio (SESC) 2012: Centro Esportivo Tietê 2012: Telefônica Brasil e Vivo 2012: Complexo Prates 2013: Ponte da Casa Verde "Jornalista Walter Abrahão" 2016: Pizzaria Dom Pato 2017: Memorial do Holocausto 2017: Ponte das Bandeiras "Senador Romeu Tuma" 2018: Escolinha de Futebol Gideão Soccer 2018: Enel Distribuição São Paulo 2018: Pizzaria e Esfiharia Sabor Pernambucano 2019: Pizzaria Cabrera / Pizzaria Lameras 2020: Pizzaria C Pizza 2020: Pizzaria D'Pizza 2021: Esfiharia e Pizzaria To Chegando 2021: McDonald's 2021: Ultrafarma Popular 2022: Rua Prates > Rua Prates-Coréia 2022: Praça Brasil-Coréia 2022: Mercado OXXO (R. Guarani, 428) 2023: Mercado OXXO (R. Gen. Flores, 212) 2024: Mercado OXXO (R. dos Italianos, 679) 2024: Mini Extra (R. Guarani, 59)
0 notes
rascunhosliquidos · 3 years ago
Photo
Tumblr media
F rancisco Solano Trindade nasceu em Recife, no bairro de São José, filho do sapateiro Manuel Abílio, mestiço de negro com branca, e da quituteira Dona Emerenciana, descendente de negros e indígenas. No Recife, Solano estudou até o segundo grau e chegou a participar, por um ano, do curso de desenho do Liceu de Artes e Ofícios. Quando ainda era bastante jovem, nasceu o amor de Solano pela poesia e ele começou a compor seus primeiros poemas em meados da década de 20. No início da década seguinte, o poeta foi um dos organizadores e idealizadores do I Congresso Afro-Brasileiro, realizado em 1934 na cidade de Recife e liderado por Gilberto Freyre. Solano também participou em 1937 do segundo congresso Afro-Brasileiro, realizado em Salvador. No início da década de 40, o poeta segue para Belo Horizonte e depois para o Rio Grande do Sul, onde funda um grupo de arte popular em Pelotas. Pouco tempo depois, volta ao Recife e finalmente segue para a cidade do Rio de Janeiro, onde fixa residência em 1942. Na então Capital Federal, Solano publicou o seu livro “Poemas de uma Vida Simples” em 1944. Devido a um dos poemas do livro, “Tem Gente com Fome”, o poeta foi preso, perseguido e o livro apreendido, embora houvesse, de fato, muita gente passando fome no Brasil. Ainda em 1944, Solano prestigiou o primeiro concerto da Orquestra Afro-Brasileira, do amigo e maestro Abigail Moura e fundou, com Haroldo Costa, o Teatro Folclórico Brasileiro. No ano seguinte, ao lado do amigo Abdias do Nascimento, constituíram o Comitê Democrátrico Afro-brasileiro, que se estabeleceu como o braço político do Teatro Experimental do Negro, liderado por Abdias. Foi o maior poeta negro do Brasil, segundo Carlos Drummond de Andrade. Também foi poeta, pintor, folclorista, cineasta e teatrólogo, tendo fundado o Teatro Experimental do Negro e o Teatro Popular do Brasil. Fonte: Camargo, Oswaldo de. Solano Trindade, Poeta do Povo. São Paulo: Editora Laboratório do curso de Editoração, 2009. Trindade, Solano. Cantares ao meu Povo. São Paulo: Editora Fulgor, 1961. (em Recife - Pernambuco) https://www.instagram.com/p/CTCnSD-Ln9I/?utm_medium=tumblr
1 note · View note
fernandospolaor-blog · 4 years ago
Photo
Tumblr media
COCKTAILS DE RUA (PINACOTECA DE SP) Para começar a contar a história da Pinacoteca, precisamos voltar à São Paulo do final do século XIX. Esse período representou uma fase de muita prosperidade para a capital paulista, já que ela passava por uma grande expansão cafeeira. A cidade, que até então não tinha tanta relevância nacional, começava a se transformar culturalmente e economicamente. Diante desse contexto, começaram a surgir novos edifícios e mansões dos nobres do café. Técnicas construtivas como o uso da paiva foram substituídas por alvenaria de tijolos, o que demandava uma nova mão de obra especializada. Os imigrantes europeus supriam uma parte dessa necessidade, mas não era o bastante para executar todo o trabalho exigido pelo crescimento da indústria Paulista. Foi então que, em 1873, o conselheiro Carlos Leôncio da Silva Carvalho instituiu, com o auxílio de 131 sócios beneméritos, a Sociedade Propagadora da Instrução Popular, uma organização privada sem fins lucrativos. Após uma reforma na grade de disciplinas, em 1882 foi criada a instituição Liceu de Artes e Ofícios. No começo do século XX, a elite paulistana começou a sentir a necessidade de ter uma vida cultural mais moderna e que correspondesse ao crescimento da cidade. Foi aí que a Pinacoteca nasceu, e o local escolhido para recebê-la foi o prédio do Liceu de Artes e Ofícios. A Pinacoteca foi criada no dia 25 de dezembro de 1905 e aberta oficialmente ao público em 1911, com a Primeira Exposição Brasileira de Belas Artes. Para essa edição dos #cocktailsderua criei um cocktail qual o apelo visual seja também um atrativo como as obras expostas na pinacoteca A mistura dos ingredientes desta vez simboliza a mistura de materiais que junto com a genialidade do artista vira uma obra de arte. Vermute de pitaya (receita caseira) Blend de whisky e tequila (@whiskilaoficial) Suco de carambola Xarope falernun (@moninbrasil) Finalizado Com folhas de café e carambola. #fernandospolaor #cocktailsderua #pitaya #cocktail #street #sptour #turismosp #barman #bartender #mixology #drinks🍹 (em Pinacoteca de São Paulo) https://www.instagram.com/p/CKuIE-8lKRB/?igshid=1qpmx5c4wu0uc
0 notes
visaosubjetiva · 3 years ago
Text
Tumblr media
Antecedentes
As origens da Pinacoteca do Estado remetem à criação do Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. Este, por sua vez, é fruto de um contexto de profundas modificações sociais, políticas e econômicas que operavam em São Paulo na segunda metade do século XIX. A então província, que se mantivera de pouca expressão até a década 1870, metamorfoseava-se, alavancada pela expansão cafeeira e pela consolidação da rede ferroviária. Recebia um grande fluxo de imigrantes (intensificado após a abolição da escravatura), que conferiam transformações significativas, abarcando desde a cultura material e hábitos alimentares até as novas formas de sociabilização. Os núcleos urbanos adensavam-se e modernizavam-se. Na cidade de São Paulo, os capitais acumulados pelos cafeicultores eram reinvestidos na incipiente indústria, realimentando o ciclo de prosperidade. Novos edifícios eram construídos e a técnica da taipa cedia espaço à alvenaria de tijolos. Bairros nobres eram construídos para abrigar os solares e palacetes dos barões do café, sempre seguindo os padrões arquitetônicos europeus, marcados pelo ecletismo. Ainda mais numerosos eram os bairros operários que surgiam, expandindo de forma acelerada o núcleo urbano.
As transformações urbanas decorrentes deste progresso material demandavam cada vez mais profissionais habilitados a trabalhar com os métodos construtivos surgidos após a Revolução Industrial. Os imigrantes europeus supriam em parte essa necessidade, mas tornava-se imprescindível qualificar a mão-de-obra nativa para atender à obsessão de renovar a capital paulista. Visando minorar esta premência, em 1873, o conselheiro Carlos Leôncio da Silva Carvalho instituiu, com o auxílio de 131 sócios beneméritos, a Sociedade Propagadora da Instrução Popular, uma organização privada sem fins lucrativos. A princípio, a sociedade ministrava gratuitamente cursos noturnos de primeiras letras em sua sede na então chamada Rua São José (atual Libero Badaró) — caligrafia, aritmética, sistema métrico e gramática, além de prover cuidados médicos e remédios aos alunos, adultos em sua grande maioria. Na primeira década de atividades, foram habilitados mais de 800 alunos. Em 1882, uma reforma ampliou o rol de disciplinas, que passou a incluir também línguas estrangeiras. Neste mesmo ano foi criado, sob tutela da sociedade, o Liceu de Artes e Ofícios, destinado a "ministrar gratuitamente ao povo os conhecimentos necessários às artes e ofícios, ao comércio, à lavoura e às indústrias", seguindo uma orientação semelhante à do contemporâneo movimento Arts & crafts da Inglaterra.
6 notes · View notes
geracaoalpha · 7 years ago
Text
Alpha Around: Carpintaria Para Todos
Tumblr media
Obra ‘Tua’ de Mariana Trigo
A artista Alpha’a, Mariana Trigo acaba de participar da exposição ‘Carpintaria Para Todos,’  que funciona como uma releitura do evento homônimo realizado em setembro de 2012, no Galpão do Liceu de Artes e Ofícios, paralelo à 30ª Bienal de São Paulo. Leia mais sobre o evento abaixo: 
A proposta surgiu da reunião de alguns profissionais do campo da arte com um objetivo em comum: realizar uma exposição na qual presencia-se uma suspensão de valores e hierarquias, criando assim um espaço experimental de colaboração, que opere em rede e que se desdobre em múltiplos debates. Com este intuito, o grupo resgatou a importante figura do curador norte-americano Walter Hopps (1932– 2005), que desenvolveu uma série de projetos entre os anos 60 e 70, segundo ele mesmo, “imprevisíveis e irregulares”. Atuando sempre de maneira não convencional no circuito de arte contemporânea de seu tempo, Hopps se interessava em trabalhar outros formatos de curadoria e outras relações entre público e privado, tensionando a esfera institucional e o espírito anárquico da arte. Da mesma maneira, é relevante destacarmos como inspiração nomes como o do historiador e crítico de arte Walter Zanini (1925–2013), cuja atuação à frente do MAC-USP, de 1963 a 1978, contribuiu significativamente para ampliar os espaços de reflexão e exibição da arte, através de ambiciosos projetos expositivos como o JAC (Jovem Arte Contemporânea). Carpintaria Para Todos também dialoga e soma-se ao espírito colaborativo de outras ações artísticas que aconteceram e ainda acontecem na cidade do Rio de Janeiro, como Zona Franca, Alfândega, Orlândia e as exposições Abre Alas, realizadas há mais de uma década pela A Gentil Carioca. Na terça-feira 22 de agosto, a partir das 19h, acontecerá uma conversa entre membros do comitê voluntário e os artistas participantes do projeto, tendo como eixo as práticas expositivas colaborativas na cena artística carioca e nacional. A conversa será pontuada pela exibição de trechos de filmes, vídeos e materiais de arquivo diversos. Os organizadores e colaboradores voluntários deste projeto são: Alexandre Gabriel, Barrão, Bernardo Mosqueira, Daniela Corrêa Fortes. Eduardo Ortega, Isabel Diegues, Laura Mello, Luisa Duarte, Marcelo Campos, Márcia Fortes, Mari Stockler e Victor Gorgulho. Os colaboradores estarão pessoalmente no local da exposição ajudando a receber as obras e montar a exposição. A mostra estará aberta para o público do dia 12 a 22 de agosto, de terça a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados, das 10h às 18h.
* A Carpintaria não fará o intermédio comercial das obras dessa exposição, mas os interessados poderão contatar diretamente os artistas. Haverá uma lista com a ficha técnica das obras e o e-mail dos artistas na recepção.
Exposição: Carpintaria Para Todos
Carpintaria: Rua Jardim Botânico 971 | 22470-051 | Rio de Janeiro, Brasil | T +55 21 3875 5554 Período de exposição: 12 – 22/agosto, 2017
Visitação: Terça – Sexta: 10h – 19h | Sábados: 10h – 18h
1 note · View note
miguelitogarcia · 4 years ago
Photo
Tumblr media
Inaugurado em 1929, é um raro exemplar de arquitetura eclética norte-americana no Brasil. Foi projetado por William Proctor Preston para sediar a canadense São Paulo Tramway, Light and Power Company, uma das mais influentes empresas no desenvolvimento urbano de São Paulo, que atuava na geração e distribuição de energia elétrica, e transporte público por bondes. Desde 1999, abriga o Shopping Light. ⠀ Curiosidades: ⠀ – O edifício leva o nome do presidente da “The São Paulo Tramway Light and Power” à época de sua construção. ⠀ – A empresa “The São Paulo Tramway Light and Power” ficou popularmente conhecida simplesmente como Light. Daí o nome atribuído ao shopping que hoje funciona no local. ⠀ – Todo o trabalho de serralheria e marcenaria do edifício foi executado pelo prestigiado Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. ⠀ – O edifício passou por uma ampliação em 1941. ⠀ Endereço: Rua Coronel Xavier de Toledo, 23 – República. ⠀ Foto by @drone.leo 🚩 #saopaulocity #EuVivoSP #shoppinglight ⠀ ⠀ — view on Instagram https://ift.tt/3vdHJTS
1 note · View note
allcapponne · 6 years ago
Photo
Tumblr media
Por Paulo Rezzutti. “– É a polícia, ninguém se mexa!”, exclamou triunfante o subdelegado Armando Pamplona para um bando encapuzado. Eram os anos finais da Primeira Guerra Mundial, e Pamplona, alerta, buscava espiões alemães por toda a parte. Certa noite, passando a altas horas pelo antigo prédio do Liceu de Artes e Ofícios em São Paulo, notou uma estranha movimentação. Diversos senhores com ares misteriosos tomavam carros de luxo estacionados nas redondezas do edifício. Decidido, o subdelegado resolveu montar uma campana para descobrir do que se tratava. A persistência finalmente deu resultado. Certa noite, por volta das nove horas, vultos suspeitos se esgueiravam para dentro do edifício. Já passava das dez horas quando o o movimento suspeito terminou e o subdelegado chamou seus homens e invadiu o local. Pamplona deve ter achado esquisito aquele bando de seres estranhos trajando mantos e faixas bordadas. Uns traziam no peito uma âncora verde, símbolo da esperança, outro um coração vermelho, lembrando a caridade, alguns a cruz azul da fé. O subdelegado estava radiante com a perspectiva de ter “explodido” um ninho de perigosos espiões. Mas qual não foi sua surpresa quando os membros da assembleia, perplexos diante daquela invasão, começaram a tirar os capuzes. Armando começou a reparar que os rostos lhe eram familiares: ele conhecia alguns daqueles senhores pessoalmente, outros de vista, outros por fotos em jornais. Estava no salão o governador do Estado, Altino Arantes, diversos políticos paulistas, mineiros, cariocas e gaúchos, além de inúmeros professores das Faculdades de Direito, Medicina e Politécnica, assim como o secretário de Segurança Pública, Elói Chaves, chefe de Pamplona, que, invertendo a ação, deu ordem de prisão ao subdelegado e a seus homens. https://www.instagram.com/p/Bwm1k7eHRO0I1CrxdERzdoHaGBpEi1nEo9hAIg0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=1jglf6tqcffgu
0 notes