#juliane Monteiro
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mercury101 · 9 months ago
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No Spring Festival is complete without a New Year's Eve dinner. But not everything is a good choice for desserts🍊
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ocombatente · 5 months ago
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18 de Maio: MP alerta para o registro de 3,26 casos diários de estupro de vulnerável em Rondônia nos primeiros cinco meses de 2024
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Ato contou com a presença de palestrantes e relato sensível de ativista vítima de abuso na infância Nos primeiros cinco meses do ano de 2024, Rondônia registrou 3,26 casos diários de estupro de crianças e adolescentes. O dado alarmante foi apresentado nesta quarta-feira (15/5) pelo Ministério Público de Rondônia em evento que marcou a campanha Faça Bonito, desenvolvida em alusão ao Dia 18 de Maio, data referência para o combate ao abuso e à exploração sexual contra o público infantojuvenil. Assista à cerimônia no YouTube A atividade, realizada no Fórum Geral Desembargador César Montenegro, na Capital, foi promovida pelo Grupo de Atuação Especial Cível (GAECIV) do MPRO, sob a coordenação do Promotor de Justiça Julian Imthon Farago. “Conseguimos combater violências em geral, se agirmos juntos. Este é o propósito de estamos aqui”, disse o integrante do MPRO. A ação teve como palestrantes André Luiz Rocha de Almeida, Promotor de Justiça da Infância, e Jennyfer Evellys Bransfor, indígena e ativista da Infância, que fez um relato sensível da violência sexual sofrida, a partir dos três anos de idade até a juventude. Em sua participação, André Luiz Rocha de Almeida falou sobre o "Abuso Sexual Infantil e os Desafios da Efetiva Proteção”, afirmando terem sido registrados no estado mais de três casos de estupro de vulnerável, por dia, este ano. Em Porto Velho, o número é de mais de um por dia. “Estamos nos referindo a apenas um tipo de crime, sendo, portanto, um recorte do preocupante cenário da nossa região”, disse.   O integrante do MP pontuou os desafios estruturais e culturais a serem superados no enfrentamento do abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes em Rondônia, destacando serem necessárias a estruturação de delegacias e a ampliação de efetivos de forças policiais e de equipes de órgãos da Justiça, para o fortalecimento da rede de proteção. Como avanços, o Promotor de Justiça citou o processo penal como sendo um instrumento de repressão aos crimes. Na oportunidade, ressaltou que, no caso de estupro de vulnerável, havendo continuidade e figuração do autor em posição de autoridade em relação à criança, a pena mínima passa a ser de 20 anos de reclusão. “A punição mais rigorosa contribui para que freemos os números”, acrescentou. Ao final, André Almeida frisou a essencialidade da educação sexual de crianças e adolescentes, afirmando ser a questão a chave para a ruptura da cultura do silêncio e aumento de denúncias. “É preciso que as famílias, as escolas e a sociedade ensinem como crianças e adolescentes podem se defender de abusadores”, detalhou. A palestra teve como mediadora a Promotora de Justiça da Infância, Lisandra Vanneska Monteiro Nascimento Santos. Relato – O evento pelo 18 de Maio contou, ainda, com um relato sensível da ativista indígena e da infância, Jennyfer Evellys Bransfor. De origem Tupinambá, a palestrante falou de sua trajetória, ao ter sido vítima de abuso sexual aos três anos de idade, no sul da Bahia. Em sua história, pontuou episódios de revitimização e descredibilidade por parte dos familiares. Jennyfer Evellys falou da experiência pessoal e das dores vividas, como forma de alertar os presentes para a falta de padrão e perfil de autores de crime dessa natureza. “Podem ser pais, avôs e padrastos”, disse. Nessa perspectiva, também chamou atenção dos presentes para a vulnerabilidade das vítimas. “São crianças. A infância deve ser um lugar de proteção, do lúdico, de brincadeiras. Precisamos mudar isso”, afirmou. Presenças - Os trabalhos foram prestigiados por membros do MP, dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, além de representantes de conselhos de direitos. Compuseram a mesa de honra a Deputada Taíssa Sousa, a Defensora Pública Késia Gonçalves; a presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Anne Cleyanne Alves; do Secretário Municipal de Assistência Social, Álvaro Luiz Mendonça, e a Coordenadora Estadual de Assistência Social, Ana Carolina Assunção.   Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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porque-a-vida-segue · 7 years ago
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Só se vive uma vez e eu serei trouxa quantas vezes for preciso para eu ser feliz.
Porque a Vida Segue
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nandosniguez · 5 years ago
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29, 32, 41, 74, 97
29. Best Goalkeeper - Obviously still Jan Oblak. The world is blessed with many brilliant goalkeepers but Jan is just 💯
32. Best CB - Felipe Augusto de Almeida Monteiro 🇧🇷 !! Especially after the last few matches - Felipe > Giménez (although he didn‘t even have the opportunity to show his skills lately) > Savić > probably Jonathan Tah 🤷🏼‍♀️
41. A player you are ashamed of loving - I‘m not ashamed of loving any player, I just like some players who I actually don‘t want to/shouldn‘t like (mainly bc of their clubs or bc my best friend doesn‘t like them tbh) - Lars Stindl 🙂, Leon Goretzka, Jonas Hector & of course Lucas Hernández (who I really REALLY miss) are some of them.
74. Do you have divers in your team? How many? - According to @brandtastisch‘s mum like 40, but let‘s say 3 or 4 🤪
97. A player who turns 10x more attractive when he speaks - My favourite question tbh. To name someone I actually don’t find attractive: definitely Christoph Kramer. & Players I already find attractive: Julian Brandt & Mats Hummels. I seriously do feel bad for everyone who doesn‘t understand German bc everytime they speak or write or whatever I just- 🤤 and I love it
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demoura · 2 years ago
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DIA 12 DE NOVEMBRO DE 2022: NO S.CARLOS A ESTREIA DO REGRESSO DA ÓPERA BLIMUNDA NO CENTENÁRIO DE SARAMAGO. O MELHOR DA TEMPORADA LÍRICA ATÉ AGORA ! DEPOIS CEIA NA “NOVA “ CERVEJARIA TRINDADE .CHEGARAM DEPOIS OS ARTISTAS A FESTEJAR O ÊXITO DA ESTREIA : “BLIMUNDA”estreou , com êxito em maio de 1990 no Scala de Milão e no TNSC em Lisboa em maio de 1991 .Uma nova produção, inserida nas comemorações do centenário de José Saramago regressou agora ao S. Carlos . Poderosa reflexão sobre a condição humana do povo vêm os dois personagens centrais do “Memorial do Convento” : Baltazar, um ex-militar que perdeu uma mão na guerra, e Blimunda, que vê o interior das pessoas quando está em jejum. Conhecem-se num julgamento da Santa Igreja onde os hereges eram condenados ao degredo ou à fogueira. Os dois formam um dos pares mais extraordinários da literatura portuguesa, e vivem uma história de amor sem reservas. Assistimos ontem à estreia. A opera “ Blimunda “ do italiano Azio Gorghi é pouco conhecida e menos representada. Mas foi o melhor até agora da temporada lírica do TNSC ! . Direcção musical de José Eduardo Gomes . Encenação elegante de Nuno Carinhas que assina também os figurinos segundo os originais de Mariana Sa Nogueira .Libreto de Gorghi e José Saramago .No elenco destaque para a Blimunda de Dora Rodrigues . Uma enchente como não me lembro de ver ! Tivemos o prazer de Rodrigo Francisco ter ficado próximo .Fizemos depois os íngremes 400 metros até a “nova” Cervejaria Trindade onde ficamos na sala Maria Keil . Bom gosto na recuperação e o bife de lombo mantém a qualidade . E um grande prazer acrescentar a companhia do mano Miguel o nosso sobrinho neto Miguel III “ombros” ( transporta neles o nome Carneiro de Moura na Medicina ). Tem sido uma semana cansativa mas rica .
Elenco -Blimunda: Dora Rodrigues Baltasar Mateus: Julian Hubbard Bartolomeu de Gusmão: Luis Rodrigues Sebastiana Maria de Jesus: Maria Luisa de Freitas Domenico Scarlatti: Luis Madureira D. Joao V: Marcello Urgeghe D. Maria Ana: Sara Carinhas Maria Barbara: Francisca Pinto Frei Antonio de Sao Jose: Simao do Vale Africano Frade Dominicano: Manuel Chaves
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Octeto vocal, grupo de madrigalistas: Mariana Castello-Branco, Mariana Sousa, Marta Magalhaes, Carolina Figueiredo, Sergio Martins, Leonel Pinheiro, Ricardo Panela, Miguel Maduro-Dias Bailarinos: Antonio Bollafio, Barbara Cordeiro, Marta Jardim, Marta Rijo, Noeli Kikuchi e Ze Bernardino .Desenho de luz: Rui Monteiro Desenho em tempo real: Joao Alexandrino . Coreografia: Marta Jardim .Coro do Teatro Nacional de Sao Carlos (Maestro titular Giampaolo Vessella) Orquestra Sinfónica Portuguesa (Maestro titular Antonio Pirolli) .
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lubashivaya · 2 years ago
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#MetaCurator | #Theater 🎭 ESTREIA: Mostra Teatral de Dramaturgia Contemporânea Os Satyros apresenta, nos dias 5, 6, 12 e 13 de novembro, a Mostra Teatral de Dramaturgia Contemporânea, com a encenação dos seis textos contemplados no Concurso Cultural de Dramaturgias Curtas, organizado pela Cia no primeiro semestre deste ano. A Mostra reúne os textos: "A História do Gato", de Vitor Julian "Amanhã é Hoje, e Ontem é Hoje de Novo", de Lucas Precioso "Hilda", de Juliana Del Rosso "Isto Não é Uma Peça de Teatro Verbatim", de Eduardo Aleixo Monteiro "Olhos Movem Ditos", de Bibi Marães "Paisagem com Cactos [a Planta dos Seus Olhos nos Meus]", de Natasha Centenaro Ingressos gratuitos — retirada 1h antes de cada sessão. E para quem está fora de São Paulo, as apresentações serão transmitidas no Canal do YouTube do grupo /OsSatyrosCiadeTeatro CONFIRA A PROGRAMAÇÃO NOS POSTS (em Espaço dos Satyros Dois) https://www.instagram.com/p/CkmQAoxLTlI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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radiorealnews · 2 years ago
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helderpalermo · 3 years ago
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13ª reserva da capa do ANUÁRIO V indo para: Marcia Juliane Monteiro, Niterói, RJ, Brasil #anuariocloudhuntersV https://www.instagram.com/p/CavrqqmO6Sl/?utm_medium=tumblr
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ssportsnews · 3 years ago
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'Corona catastrophe' Belenenses, 9 players against Benfica...
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 Portuguese club Belenenses played against Benfica with nine players including two goalkeepers in the aftermath of the coronavirus pandemic. Even then, after two injuries in the first half, an additional injury occurred at the start of the second half, causing the game to be stopped.
In the 12th round of the Portuguese Primeira Liga, an absurd thing happened. It was Belenenses' 9-man match against Benfica. Even then, goalkeeper Joao Monteiro started as a central midfielder. In other words, 2 out of 9 were goalkeepers. Naturally, there were no substitutes on the bench.
The origin of the case is as follows. As a result of the coronavirus test during the week, Belenenses had 17 players suspended.
Naturally, Belenenses requested a postponement of the match against Benfica, but the League Federation rejected it. In response, Belenenses president Louis Pedro Suárez said, "We requested a postponement of the match, but we had to push through the match because it could cause confusion in the league match schedule and unfair treatment later." It was Belenenses who had no choice but to send out all the players who could compete by crying and eating mustard.
Normal play was impossible. Belenenses conceded a goal in the first minute of the match thanks to an own goal from defender Eduardo Cau. Then came a goal from Benfica striker Haris Seperovic (14') and a goal from defensive midfielder Julian Weigl (27'). At the 32nd and 34th minutes, Benfica ace Darwin Nuñez scored a series of goals. In the 39th minute, Ceferovic added a penalty from the penalty spot, and just before the end of the first half, Nuñez scored another goal to complete the hat-trick. It was Belenenses who conceded seven goals in the first half alone.
Throughout the first half, while Benfica tried a whopping 17 shots, Belenenses didn't even try a single shot. The market share increased to a whopping 83 to 17. Looking at the average position, in Benfica, all eight field players except for central defenders Jan Vertonghen and Nicholas Otamendi were in the attacking field, whereas Belenenses did not have a single player in the attacking field. It can be said that it was a one-sided game in the true sense of the word.
In the first half, Belenenses suffered injuries to right flank DF Diogu Khalilla and left wing MF Antonio Montes during the first half. As a result, in the second half, the game had to be played with 7 players. In addition, in the first minute of the second half, goalkeeper Monteiro, who came out as midfielder, suffered an injury and had to leave the field.
As a result, the referee declared the game to be suspended. It was a suspension based on the rule that there must be a minimum of 7 players for a football match to proceed. The match, which was like a skit, ended in a skit until the very end. According to the official announcement, the match was confirmed as Belenenses's 0-7 loss.
After the match, Benfica president Hui Costa said bitterly, "The organizers, who can postpone the match, and the health authorities have rejected it. I am very sorry for what happened today. It is a dark side of Portuguese football."
Manchester City midfielder Bernardo Silva, who spent his playing career at Benfica, complained on social media, 'Am I the only one who doesn't understand why the match wasn't postponed?'
Sporting Lisbon, who is in third place in the Primeira Liga after Benfica, also said in a statement, "Portuguese football is currently suffering serious damage. What is happening now will have a serious adverse effect on the credibility and system of the Portuguese league. Portugal already attracts international attention It shows another dark side of football.”
Above all, the biggest victims of this match were the Belenenses players. In response, the Belenenses team said in an official statement, "Soccer is only when we have a competitive edge to play. We didn't have that heart today. Today's match was a shame for us."
As such, in Europe, the corona virus is spreading again and has a lot of adverse effects. In times like these, joint cooperation and clever judgment and decisions are needed. Adherence to principles such as ignorance is bound to have a detrimental effect.
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mercury101 · 9 months ago
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Good luck in the Year of the Dragon🎆
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ocombatente · 5 months ago
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18 de Maio: MP alerta para o registro de 3,26 casos diários de estupro de vulnerável em Rondônia nos primeiros cinco meses de 2024
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Ato contou com a presença de palestrantes e relato sensível de ativista vítima de abuso na infância Nos primeiros cinco meses do ano de 2024, Rondônia registrou 3,26 casos diários de estupro de crianças e adolescentes. O dado alarmante foi apresentado nesta quarta-feira (15/5) pelo Ministério Público de Rondônia em evento que marcou a campanha Faça Bonito, desenvolvida em alusão ao Dia 18 de Maio, data referência para o combate ao abuso e à exploração sexual contra o público infantojuvenil. Assista à cerimônia no YouTube A atividade, realizada no Fórum Geral Desembargador César Montenegro, na Capital, foi promovida pelo Grupo de Atuação Especial Cível (GAECIV) do MPRO, sob a coordenação do Promotor de Justiça Julian Imthon Farago. “Conseguimos combater violências em geral, se agirmos juntos. Este é o propósito de estamos aqui”, disse o integrante do MPRO. A ação teve como palestrantes André Luiz Rocha de Almeida, Promotor de Justiça da Infância, e Jennyfer Evellys Bransfor, indígena e ativista da Infância, que fez um relato sensível da violência sexual sofrida, a partir dos três anos de idade até a juventude. Em sua participação, André Luiz Rocha de Almeida falou sobre o "Abuso Sexual Infantil e os Desafios da Efetiva Proteção”, afirmando terem sido registrados no estado mais de três casos de estupro de vulnerável, por dia, este ano. Em Porto Velho, o número é de mais de um por dia. “Estamos nos referindo a apenas um tipo de crime, sendo, portanto, um recorte do preocupante cenário da nossa região”, disse.   O integrante do MP pontuou os desafios estruturais e culturais a serem superados no enfrentamento do abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes em Rondônia, destacando serem necessárias a estruturação de delegacias e a ampliação de efetivos de forças policiais e de equipes de órgãos da Justiça, para o fortalecimento da rede de proteção. Como avanços, o Promotor de Justiça citou o processo penal como sendo um instrumento de repressão aos crimes. Na oportunidade, ressaltou que, no caso de estupro de vulnerável, havendo continuidade e figuração do autor em posição de autoridade em relação à criança, a pena mínima passa a ser de 20 anos de reclusão. “A punição mais rigorosa contribui para que freemos os números”, acrescentou. Ao final, André Almeida frisou a essencialidade da educação sexual de crianças e adolescentes, afirmando ser a questão a chave para a ruptura da cultura do silêncio e aumento de denúncias. “É preciso que as famílias, as escolas e a sociedade ensinem como crianças e adolescentes podem se defender de abusadores”, detalhou. A palestra teve como mediadora a Promotora de Justiça da Infância, Lisandra Vanneska Monteiro Nascimento Santos. Relato – O evento pelo 18 de Maio contou, ainda, com um relato sensível da ativista indígena e da infância, Jennyfer Evellys Bransfor. De origem Tupinambá, a palestrante falou de sua trajetória, ao ter sido vítima de abuso sexual aos três anos de idade, no sul da Bahia. Em sua história, pontuou episódios de revitimização e descredibilidade por parte dos familiares. Jennyfer Evellys falou da experiência pessoal e das dores vividas, como forma de alertar os presentes para a falta de padrão e perfil de autores de crime dessa natureza. “Podem ser pais, avôs e padrastos”, disse. Nessa perspectiva, também chamou atenção dos presentes para a vulnerabilidade das vítimas. “São crianças. A infância deve ser um lugar de proteção, do lúdico, de brincadeiras. Precisamos mudar isso”, afirmou. Presenças - Os trabalhos foram prestigiados por membros do MP, dos Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, além de representantes de conselhos de direitos. Compuseram a mesa de honra a Deputada Taíssa Sousa, a Defensora Pública Késia Gonçalves; a presidente do Conselho Estadual de Direitos da Criança e do Adolescente, Anne Cleyanne Alves; do Secretário Municipal de Assistência Social, Álvaro Luiz Mendonça, e a Coordenadora Estadual de Assistência Social, Ana Carolina Assunção.   Gerência de Comunicação Integrada (GCI) Read the full article
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porque-a-vida-segue · 7 years ago
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Hoje resolvi mudar, dar uma chance a mim mesma. Hoje eu decidi que seu "amor" não me servia mais e que eu mereço um sentimento maior. Eu mereço mais do que apenas palavras que saem da boca de um alguém que nem ao menos é capaz de entender o que elas realmente significam. Hoje eu decidi sair, sair dessa situação e seguir em frente. Ainda não sei exatamente para onde vou, qual é o meu lugar, mas de uma coisa eu sei, não é mais aqui. Nosso tempo passou e eu finalmente me vejo livre de absolutamente tudo que me prendia a essa bagunça toda. Hoje eu decidi sair, decidi e sai.
Juliane Monteiro
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architectnews · 3 years ago
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Stone Garden by Lina Ghotmeh named architecture project of the year at Dezeen Awards 2021
Lina Ghotmeh's Stone Garden apartment block has won the Dezeen Awards 2021 architecture project of the year. The building in Lebanon "has this remarkable freshness and it has power in its simplicity and elegance," said judge Christina Seilern.
Announced at the Dezeen Awards 2021 architecture show, the building, which features a hand-chiselled facade, won the prestigious architecture project of the year award, as well as being named housing project of the year.
Although Ghotmeh was on the master jury for the Dezeen Awards architecture categories, she was not present when this category and the overall winner were discussed.
There were 1,551 entries for the architecture categories at this year's Dezeen Awards, which is sponsored by Dodds & Shute, Longboard Products, Knauf, Kingspan, Kvadrat, Tom Dixon and Norse Projects. Of these, 56 were shortlisted by our jury of 25 leading figures from the world of architecture.
The winners of the interiors categories will be announced on 23 November, the design winners will be unveiled on 24 November, the sustainability and media winners will be revealed on 25 November, and the studio winners will be announced on 26 November.
To find out about Dezeen Awards 2021, subscribe to our newsletter.
Stone Garden won the housing project of the year category
Stone Garden, Ghotmeh's first architecture project in her hometown of Beirut, was designed to symbolise the resilience and long history of the Lebanese capital.
The building, which houses apartments as well as an art platform dedicated to image, photography, debate and reflection on the Middle East, withstood the explosion that destroyed a large part of Beirut, Lebanon in August 2020.
Stone Garden's traditional reinforced concrete shear wall system acted as a shield, sheltering the inhabitants of the building as well as the neighbouring buildings.
It is located in Beirut, Lebanon
Seilern, founder of Studio Seilern Architects, said: "Stone Garden is based on the perception of archaeology being a very strong aspect of Lebanese architecture."
"It doesn't dwell into a Western aesthetic," she said, adding it "very much dwells in the roots of Lebanese architecture and Middle Eastern architecture."
The project was also the overall winner in the architecture category
Seilern was joined on the jury by Hanif Kara, Juliane Wolf, Cecil Balmond, Noelia Monteiro and Lina Ghotmeh, who virtually met in September.
Ghotmeh was not present when the housing project category and the overall winner were discussed.
The jury chose this project for its "wonder and poetry" and said Stone Garden "is going to give a new platform for a seed of ideas in Lebanon."
The project was recently exhibited at the 17th International Architecture Exhibition – La Biennale di Venezia and will be on view at the MAXXI National Museum in Rome and the Cooper Hewitt Smithsonian Design Museum after that.
The post Stone Garden by Lina Ghotmeh named architecture project of the year at Dezeen Awards 2021 appeared first on Dezeen.
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few-years-ahead · 4 years ago
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all the people needed 4 drakes new video n song
Director: Theo Skudra Executive Producer/Producer: Christian Tyler Associate Producer: Alex Dall'Orso Production Manager: Jackie De Niverville Production: Cameron Frengopoulos 1st AD: Jason Bourke 2nd AD: Mario Scenna 2nd AD: Connor Johnson Medic/COVID Coordinator: Shane Monteiro Sanitation Tech: Carla Rivas Compliance Officer: Stan Adjetey Sanitation Tech: Shane Sena Compliance Officer: Orion Hexamer PA: Jeff Chiu PA: Kit Weyman PA: Enrique Baniquid PA: Zach Litzgus PA: Max Litzgus PA: Kahma Massinga PA: Griffin Stobbs PA: Alex Makubya PA: Tyrell MacLennan PA: Peter Widdrington PA: Molly West PA: Bee Bertrand PA: Tyra Houghton Director of Photography: Kristofer Bonnell 1st Assistant Camera: Alex Dametto 1st Assistant Camera: Richard Gonzales 2nd Assistant Camera: Dorian Findlay DIT: Johan Arthurs VTR: Dalmane Bridge Filmotechnic - Precision Driver: Mark Cabiddu Filmotechnic - Flight Head Tech: Oleksiy Zolotarov Filmotechnic - Russian Arm Op: Nikita Zolotarov Stills: Norman Wong Gaffer: Alex Poutiainen Gaffer: Gideon Ayesu Best Boy Electric: Stefan Kuchar Best Boy Electric: Rory Summerville-Bathmaker 2nd Electric: Mikael Cosmo 3rd Electric: Davin Veerasamy Electric: Randy Samaroo Electric: Taylor King Electric: Tom Bowen-Smith Electric/Board Op: Gordon Hexer Electric: Omar Davis Electric: Steve Thom Electric: Monty Langford Electric: Dave Morgado Electric: Ryan Bovaird Electric: Daniel Shpuntov Electric: Kellen McCann Key Grip: Greg Paraskov Best Boy Grip: Dillion Freel Best Boy Grip: Mike Laing-Fraser Grip: John Glendon Grip: Ben Dundas Grip: Josh Dawson Grip: Bryan Gauer Grip: Shawn Gothra Grip: Maksym Medvediev DroneBoy Pilot: Tom Comet Drone Camera Op: Matt Joniec Drone Safety: Eric Bell SPFX Supervisor: Hudson Kenny SPFX Supervisor: JR Kenny Art Director: David Dennis Eco Trailer: Pat Mernagh Eco Trailer: Ed Mernagh Whites - Package Truck: Spencer Trupp Whites - Package Truck: Brad Hisson Blazing Kitchen Locations Manager: Stephen Connor Locations Manager: Jonathan Kok Locations Manager: Jeff Chadwick Assistant Locations Manager: Aidan Connor Talent MUA: Onna Chan Background Beauty Lead: Caitlin Cullimore Background Beauty Assist: Celeste Morton Stylist: Drew Ferguson Stylist Assistant: Jackie McKeown Pool Talent: Beverley Demelo Snow Talent: Badu Yiadom Snow Talent: Nyabel Gatkuoth Snow Talent: Megan Edwards Allen Snow Talent: Florence Oginni Snow Talent: Annaleisa Mairs Snow Talent: Djamilla Ntibuberwa Editor: Noah Kendal Post Executive Producer: Sara Windrim Post Producer: Mel Stojanovski Colourist: Ana Escorse Colourist Assistant : Thomas Eberschveiler Titles: Dilan Manahan VFX Studio: Studio Feather VFX Artist: Julian van Mil VFX Artist: Luke Bellissimo VFX Artist: Matthew Dochstader VFX Assistant: Sonia Ruffolo Post Sounds: SIM International Sound Designer: Paul Germann Re-recording Mixer: Graham Rogers Assistant Re-recording Mixer: Will Stephens
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carolinagoma · 4 years ago
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Quem são os indígenas isolados flagrados por coordenador da Funai morto com flechada
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Rieli Franciscato monitorava a migração do grupo à distância quando foi atingido por flecha. Rieli Franciscato foi morto após ser atingido por flechada em Seringueiras Roberto de Barros/Arquivo pessoal Os indígenas isolados que vivem no território Uru-Eu-Wau-Wau em Rondônia têm a migração como forma de sobrevivência. Um dos trabalhos de Rieli Franciscato, que morreu na quarta-feira (9), após ser atingido no tórax por uma flecha, era monitorar essa circulação à distância. Rieli era coordenador da Frente de Proteção Etnoambiental Uru-Eu-Wau-Wau, que pertence à Fundação Nacional do Índio (Funai). Junto com o amigo Roberto de Barros Ossak, que é agente da Pastoral da Terra e pesquisa o direito agrário na região, Rieli fez uma expedição no território Uru-Eu-Wau-Wau para entender o motivo dos indígenas circularem do interior da reserva para áreas afastadas do núcleo. O encontro do indigenista com membros da tribo ocorreu perto de um acesso viário conhecido como Linha 6. O grupo monitorado tinha apenas 5 indígenas. Eles são conhecidos como Isolados do Cautário (nome de um rio da região). Não se sabe a quantidade total de pessoas que compõe esse grupo. Também é desconhecida a etnia e língua que fala. Ao G1 Roberto explicou que o a circulação dos indígenas está diretamente ligada às invasões de território, principalmente na região de Buritis, Parecis e Campo Novo. "Estão vindo para a borda em busca de alimentos. Eles são coletores, não cultivam, então precisam migrar de uma região para a outra coletando alimentos, como: castanha, mel, açaí e caça", disse. A partir da expedição, segundo o pesquisador, foi possível notar que as invasões começam pelos madeireiros e depois por latifundiários que querem desmatar a região para criação de gado. Também há a ação de garimpeiros. Em maio, a Fundação Nacional do Índio e Polícia Federal flagraram um garimpo e atos de extração de madeira no entorno da terra indígena, no município de Campo Novo de Rondônia. Ninguém foi preso. Barracas montadas por garimpeiros foram encontradas durante fiscalização da Polícia Ambiental e Funai em terra indígena de Rondônia. Divulgação/Associação Kanindé O trabalho de Rieli era justamente tentar conscientizar a população sobre a importância da preservação da reserva para que os povos continuassem no interior da mata. A Terra Indígena Uru-Eu-Wau-Wau é uma área habitada por nove povos indígenas. No ano passado, ela ficou entre as 10 terras mais desmatadas do país. Com 1,8 milhão de hectares de área, a Uru-Eu-Wau-Wau já perdeu 42,54 km² entre 2008 e novembro de 2019, conforme dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Terra indígena Uru-Eu-Wau-Wau Juliane Souza/G1 Indígenas de Rondônia monitoram as próprias terras para impedir invasões Lideranças indígenas escapam de ataque em aldeia de RO: 'Querem tirar a gente do caminho' A análise do especialista é que o avanço das invasões fez com que os indígenas ficassem acuados no centro da terra indígena. "No período que eles ficaram reclusos ao centro começou a faltar alimento, então agora eles estão retornando às bordas. Essa é minha análise enquanto técnico agrícola. A falta de alimento é o que vai ocasionando que os indígenas venham para a borda da reserva, onde tem mais caça, mais fartura de alimento. E é na borda que eles são avistados". Para a Associação Etnoambiental Kanindé, o que colaborou para ação também foi o fato dos indígenas isolados não saberem a distinção entre defensor e inimigo. O entendimento em caso de contato com não membros é que o território do grupo "está sendo invadido e os índios estão tentando sobreviver". Investigação O G1 teve acesso a averiguação policial que detalha a chegada dos indígenas às proximidades do acesso viário conhecido como 'linha 6' em Seringueiras. Segundo o documento, por volta das 10h da quarta-feira (9), um morador do local estava sentado na frente de sua casa quando olhou para o pasto que faz divisa com a Funai e viu cinco indígenas não contactados, despidos e se deslocando com cautela no sentido da casa de um homem conhecido como Monteiro. "Eles estavam em formação de leque e os dois da ponta estavam portando arcos aparentemente para caça. O morador disse que vive no local há 25 anos e é a primeira vez que avista os indígenas naquela região." Quando a polícia foi informada desse relato, acionou Rieli enquanto representante da Funai para auxiliar no monitoramento. A partir disso, eles adentraram na região seguindo as pegadas dos indígenas. A intenção era fazer um trabalho, à distância, mas Rieli acabou sendo visto e atingido com uma flecha no peito. 'A gente só escutou o barulho da flecha no peito dele', diz testemunha sobre morte Ouça abaixo o relato do policial Paulo Ricardo Bressa, amigo de Rieli narrando os momentos que antecederam a morte. Coordenador da Funai morre após levar flechada no tórax em Seringueiras, Rondônia Flagrados em junho Em junho deste ano, um grupo de indígenas isolados foi visto por uma dona de casa no quintal de um sítio em Seringueiras. Eles trocaram uma carne de caça por uma galinha e levaram um machado. A moradora Gabriella Euvira Moraes disse que correu para o banheiro e filmou a visita. "Eu nem cheguei a sair ou me colocar para fora. Eu vi pela fresta na porta e vi um homem parado. Foi quando prestei atenção, e ele estava sem roupa. Nisso que eu me escondi, escutei três homens chegando perto da casa e conversando. Não dava para entender nada. Eles andaram ao redor da casa", contou Gabriella na época. Segundo a Kanindé, esse é o mesmo grupo que Rieli cruzou antes de ser atingido. Protetor dos índios Rieli Franciscato, de 56 anos, morreu na quarta-feira (9) após ser atingido no tórax por uma flecha de bambu, de 1,5 metro, disparada pelos indígenas. Logo que foi atingido, houve uma tentativa de socorro, mas o sertanista chegou morto ao hospital. Ele era uma das grandes referências nos trabalhos de proteção aos indígenas isolados da Amazônia. O coordenador defendia o não contato com o grupo e atuava para evitar um conflito com a população local. Também fez parte da equipe que demarcou a primeira terra exclusiva para indígenas isolados. Indigenista morre após levar uma flechada no peito em Rondônia Initial plugin text *Colaboraram Mayara Subtil, Maríndia Moura e Fábio Diniz. Artigo originalmente publicado primeiro no G1.Globo
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fefefernandes80 · 4 years ago
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Pantanal tem o mês de julho com mais focos de incêndio desde início das medições feitas pelo Inpe
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Dados são registrados desde 1998. Neste ano, monitoramento ainda aponta alta de 28% dos incêndios na Amazônia, aumento dos focos no Cerrado e queda nos incêndios na Mata Atlântica, na Caatinga e no Pampa. Foto, do departamento de bombeiros de Mato Grosso, mostra incêndio no Pantanal no dia 29 de julho. MATO GROSSO FIREFIGHTERS DEPARTMENT / AFP O Pantanal teve 3,4 vezes mais focos de incêndio em julho deste ano em comparação a julho do ano passado, mostram dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 1.684 pontos de queimadas no bioma no mês passado, comparados a 494 na mesma época do ano anterior. O aumento das queimadas no Pantanal foi o maior registrado em julho entre todos os biomas brasileiros. Na Amazônia, que teve o segundo maior aumento, houve 28% mais incêndios em em julho de 2020 comparado a julho de 2019. No Cerrado, foram registrados 5% mais incêndios em julho deste ano se comparado ao ano passado. Já na Mata Atlântica, na Caatinga e no Pampa, houve queda (veja gráfico). Gráfico mostra comparação das queimadas nos biomas brasileiros entre julho de 2019 e julho de 2020 Juliane Monteiro/G1 O engenheiro florestal Vinícius Freitas Silgueiro, coordenador de inteligência territorial do Instituto Centro de Vida (ICV), que monitora o Pantanal em Mato Grosso, diz que os incêndios no bioma são os piores desde 1998. “Segundo os dados de série histórica de focos de calor que o Inpe disponibiliza, desde 1998, nós nunca tivemos essa situação nos sete primeiros meses do ano” – Vinícius Freitas Silgueiro, engenheiro florestal do ICV 4″O que a gente está vendo agora é algo histórico em termos de impacto no bioma” – Vinícius Silgueiro O Pantanal é a maior planície alagada do mundo, englobando áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, da Bolívia e do Paraguai. Mas a estação úmida da região, que normalmente vai de janeiro a maio, teve 50% a menos de chuva este ano do que o esperado, o que também fez com que muitos focos de queimadas fossem registrados nos meses mais chuvosos. FOGO: Incêndios no Pantanal levam governo de Mato Grosso do Sul a decretar emergência ambiental DESTRUIÇÃO: Incêndio no Pantanal de Mato Grosso já destruiu mais de 60 mil hectares de vegetação Isso contribuiu para que os incêndios – que podem começar como queimadas controladas para “limpar” a vegetação desmatada – acabassem se alastrando, explica Vinícius, do ICV. Agora, a região vive a estação seca, que deve durar até setembro. Por isso, é possível que a situação piore nos próximos meses, afirma o engenheiro. Vinícius também lembra que metade das queimadas (51%) incidiu em imóveis rurais privados que têm o cadastro ambiental rural. “São imóveis que têm, majoritariamente, o seu uso agropecuário. E aí está a relação com a causa dos incêndios”, explica. “Para a pecuária, o fogo ainda é muito utilizado como uma forma de renovar a pastagem. Você queima e depois ela vem com um novo vigor. E aí, com certeza, essas queimadas saíram do controle e acabaram provocando grandes incêndios”, diz Vinícius. Decreto Foto mostra fumaça em meio a vegetação do Pantanal em Poconé, Mato Grosso, no dia 1º de agosto. Rogério Florentino/AFP As queimadas no Pantanal e na Amazônia aumentaram mesmo depois de um decreto, do Ministério do Meio Ambiente (MMA) publicado no dia 16 de julho (e que começou a valer na mesma data), que suspendeu por 120 dias o uso de fogo em ambos os biomas. O texto diz que a proibição se aplica “no território nacional”, apesar de determinar que “ficam autorizadas as queimas controladas em áreas não localizadas na Amazônia Legal e no Pantanal, quando imprescindíveis à realização de práticas agrícolas, desde que autorizadas previamente pelo órgão ambiental estadual”. Vegetação de aldeia é destruída pelo fogo e fumaça atinge cidade em MT Incêndio em estrada para Chapada dos Guimarães (MT) deixa 5 barracões destruídos Anta é vista em meio a fumaça de queimadas em Paranatinga (MT), no dia 2 de agosto Corpo de Bombeiros O G1 questionou a pasta sobre o aumento dos incêndios. Em nota, o ministério respondeu que “o Governo editou um decreto proibindo queimadas em todo o território nacional por 120 dias. Além disso, o MMA contratou 3000 brigadistas temporários para auxiliar os corpos de bombeiros estaduais no combate e prevenção às queimadas.” Queimadas no Pantanal de MT aumentaram 530% em 2020, diz Inpe Amazônia teve dia com recorde de focos dos últimos 15 anos para julho Para Rômulo Batista, porta-voz do Greenpeace, o aumento das queimadas mesmo depois das determinações do decreto reflete a “certeza da impunidade” por parte de quem provoca os incêndios. Ele também critica as práticas ambientais do governo federal. “O que se tem é a certeza da impunidade. Mesmo proibido, não tem efeito na prática”, afirma Rômulo. “Desde que assumiu, [o governo] vem só rebaixando ou desmerecendo os órgãos de fiscalização e controle, desde promover a exoneração de agentes ambientais que estão fazendo o que é correto. E você tem uma manobra do ministro do Meio Ambiente [Ricardo Salles] para ‘passar a boiada'”, lembra. Incêndio já destruiu 70% da reserva indígena no Mato Grosso Initial plugin text
Artigo Via: G1. Globo
Via: Blog da Fefe
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