#italianluc.
Explore tagged Tumblr posts
Text
Raramente sentia-se insegura na presença de amigos. Mas, naquele momento após conjurar os pertences de Abraham, era exatamente como a loirinha se sentia. Marcara com @italianluc para se encontrarem em um espaço que ocuparam anos atrás, que tornaram um ambiente seguro e deles; percorrera aquele caminho tantas vezes e nenhuma delas tinha experimentado um nervosismo como aquele. Com a caixa com os diários e a capa guardada, Mina parecia estar caminhando para a forca. Ao entrar no local e já ver a figura alheia presente, soltou um suspiro pesado. Confiava em Luca, então não deveria estar tão nervosa daquele jeito. “Você tem que prometer que não vai contar pra ninguém, okay? Porque eu nem... sei ao certo o que é essa tralha toda.”
19 notes
·
View notes
Text
Mais uma meditação terminada sem interferências. Uma coisa boa de Beauxbatons era o fato de que conseguia ter paz para fazer suas sessões de Yoga e meditação com calma e tranquilidade mesmo ali no pátio principal da escola. Sob a sombra de uma árvore, Ramir agora descansava. Sentia o ar entrar com mais leveza em seus pulmões, a mente descansada não mais lhe agoniava com os pensamentos correndo a mil. Aquela sua paz de espírito não foi nem mesmo interrompida quando avistou um dos competidores do torneio se aproximando. Os olhos estreitos encararam @italianluc, seus canais de recepção abertos já lhe arrastavam para um lado mais desconfiado. “Está perdido, tribruxo? O pessoal do jornal está pra lá.” o francês soava pesado em sua língua, mas realmente tinha visto os estudantes do jornal da escola se apressando na direção oposta mais cedo.
7 notes
·
View notes
Text
com: @italianluc
१ ╱ › ❛ Astrid sequer sabia por onde começar, encarando os livros diante de si enquanto seu mais novo amigo de Beauxbatons - e dupla naquele trabalho - sentava-se ao seu lado. Depois de reler a mesma frase diversas vezes, sem absorver absolutamente nada do que ela dizia, voltou-se para o rapaz com as sobrancelhas arqueadas, sabendo que a ajuda dele seria primordial para a conclusão daquele trabalho. ─── Sabe, eu não sou do tipo que acredita em sorte, mas o fato de poder contar contigo nesse trabalho está me fazendo questionar minhas crenças. ─── Comentou bem-humorada, soltando um riso fraco. Esperava não se tornar um verdadeiro estorvo para Gianluca durante aquelas aulas, mas também não se permitiria falhar em uma matéria pelo receio. ─── Sinto muito, mas você vai ter que me explicar tudo isso de novo. ─── Realmente transparecia seu desejo de não sobrecarregá-lo com suas dúvidas, esforçando-se ao máximo para manter o foco em cada palavra dita por ele.
#sp.#italianluc#tri:pontos#se quiser que eu mude algo é só falar#TO PASSADA QUE O GIF COUBE CERTINHO COM A FALA DELA KKKK
10 notes
·
View notes
Photo
@italianluc
Sarah, i don’t think you understand. This is like an organ with the wrong blood type. It doesn’t work.
264 notes
·
View notes
Photo
what are champions made of?
@cbaffiato @italianluc @tripontos
#tava melhor na minha cabeça#mas a intenção é que conta#<3#tri:pontos#psychotic death wish. ━━ triwizard tournament.#( +++ )#char tag: // gianluca versace.#char tag: // astrid håkansson.#( edits. )
13 notes
·
View notes
Text
@ascendevie @italianluc
“Olha lá! Finalmente elegeram o idiota da vez.” murmurou para os amigos enquanto via o pequeno grupo de alunos do sexto ano empurrando aquele que deveria se arriscar ao tentar colocar o nome do cálice. “Seria ruim demais de eu dissesse que estou ansiosa por ver o Jackson se ferrando?!”
10 notes
·
View notes
Text
#03 task: entrevista
𝚆𝚊𝚜𝚗'𝚝 𝚝𝚑𝚊𝚝 𝚝𝚑𝚎 𝚙𝚘𝚒𝚗𝚝 𝚘𝚏 𝚝𝚑𝚎 𝚝𝚘𝚞𝚛𝚗𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝?
❝ ⸻ Existem apenas boatos, nada além disso, mas parece que um aluno famoso da escola não está apoiando o campeão escolhido para Beauxbatons, e é um dos que se recusaram a lhe dar essa entrevista, Madame Skeeter, é o garoto Renoir. — A frase final mencionado pelo aluno, que era um dos que adorava repassar as fofocas da escola para a jornalista, não impediu que a mulher seguisse um caminho diferente naquele fim de tarde. A busca por informações que pudessem queimar qualquer um dos campeões era mais do que bem recebido, foi na leitura de suas anotações que encontrou o que precisava, não precisou pesquisar muito para saber onde encontrar Jean-Baptiste Renoir.
E foi aí que Jean se surpreendeu, quando deixou a sala escura do clube de fotografia para dar de cara com a mulher ali, olhando cada foto como se fosse alguma crítica artística ou jornalística do espaço fotográfico. ⸻ São excelentes, imagino que exista alguma fotografia sua por aqui, óbvio que um Renoir tem que ter uma veia artística bastante aguçada. — Jean ignorou, elegantemente seguiu até a sua mesa, onde estavam, também, suas pinturas, apesar de ter guardado a maioria e levado os seus desenhos para a sala de Artes, ou seja, o seu pequeno ateliê pessoal agora não existia mais, estava seguro do sarcasmo de Skeeter naquela parte de sua vida, ao menos. “Espero que não se incomode com a minha falta de atenção, ando muito ocupado com as atividades extracurriculares da escola, é o último ano e preciso manter o meu desempenho”
⸻ Claro, vou respeitar o seu tempo, eu só quero saber sobre uma única informação que me foi dada, Sr. Renoir. Traiu a sua escola por causa de Icarus de Trefle-Picques?
O engasgo que veio junto com uma risada nervosa foi até um pouco preocupante, apesar de Rita Skeeter não ter feito movimento algum, ela ficou apenas observando a ação do garoto como se estivesse certa de que a verdade estava ali. Jean se levantou e buscou um copo vazio, lançando um feitiço que materializou a água, bebendo todo o conteúdo logo em seguida. Por Noble, poderia ter morrido, mas a reação seguinte foi apenas de incredulidade, encarando a figura feminina como se fosse um monstro nojento.
“Não traí a minha escola e muito menos por outro cara” A risadinha da mulher soou junto com o riscar da pena contra o pequeno bloco de notas, no qual era um som recorrente e sem qualquer pausa. “Primeiro, se está se referindo ao fato de me recusar a torcer pelo campeão escolhido, é meio óbvio que não vou torcer pra alguém que não faria o mesmo por mim, não sou obrigado a deixar de lado os meus princípios e o meu orgulho para defender a minha escola em um torneio que nada vai significar pra mim” Respondeu de maneira ríspida, recuperando a pose e a segurança de antes. “Segundo que, a minha relação com Icarus de Trefle-Picques não envolve qualquer romance, somos amigos e nada além disso”
⸻ Não foi o que me informaram, Sr. Renoir, o rapaz parece nutrir sentimentos por você. E se o torneio não significa nada para você, por que colocou o seu nome na chama? Ou acha mesmo que ninguém tinha visto o príncipe Renoir colocar um papel na chama azul?! — Franziu o cenho com a informação, meneando a cabeça e decidindo não dizer mais nada para a mulher, voltando ao seu posto anterior e sentindo o peso do olhar dela sobre si, até mesmo a sua presença logo atrás, como se fosse uma assombração persistente e chata. — A propósito, foi um belíssimo trabalho o que fez no corredor da escola, aquela magia é antiga e o domínio dos Renoir na excelência de sua execução, é particularmente, invejável. Seus pais devem estar orgulhosos.
A frase sussurrada em seu ouvido lhe trouxe um pequeno sinal de alerta e um arrepio que percorreu a sua espinha, um sinal de que ela sabia mais do que queria e só procurava confirmar. Jean ignorou, mas o seu interior não, sentia o seu estômago se contorcendo como se a mulher estivesse com suas longas unhas envolvendo os seus órgãos e se divertindo em vê-los virar massa por entre seus dedos.
⸻ Ao menos pode nos dizer para quem está torcendo? Seria ótimo saber se essa neutralidade é generalizada, ao menos a sua escola não se sentiria tão traída assim.
“A minha torcida é para Astrid Håkansson, óbvio, somos amigos de longa data e eu não tenho vergonha alguma em dizer isso em voz alta” Se era isso o que queria dizer, porém o medo de que algumas informações fossem mal interpretadas fez com que Jean se virasse na direção da jornalista, cruzando as pernas e encostando suas costas na cadeira, como um mafioso faria ao receber ou devolver uma ameaça. “Eu espero que seja justa com as informações que estou lhe dando agora, Madame Skeeter, a família Renoir venceu todos os processos que foi feito contra jornalistas parecidos com você e eu imagino que não queira se envolver em problemas jurídicos com a minha família”
O sorrisinho no canto dos lábios da mulher dizia que a ameaça foi recebida com sucesso, óbvio que ele jamais usaria dessa arma contra ninguém, nunca foi arrogante em toda a sua história em Beauxbatons, porém, naquele momento, era importante mostrar o poder que a sua família tinha, a família de sangue, no caso. E pensar nisso fez com que um estalo surgisse em sua mente, no momento em que Skeeter pareceu desistir de suas investidas. “Espera” E a palavra foi como um estopim de esperança, a loira de cabelos cheios virou-se rapidamente, lançando o olhar na direção de Jean, que pareceu criar coragem naquele instante. “Quer uma fofoca quentinha e a proteção sobre qualquer interferência da minha família? Yves Henri Minckes não é meu pai biológico e Sophie Renoir não tem ideia de quem seja, é um fato que estou lhe dando e não um boato, faça bom proveito dessa informação e deixe as relações pessoais de Gianluca Versace de fora, não vamos julgar o desempenho dele ou de qualquer outro campeão através de fofocas mal elaboradas, não acha?”
Jean só se deu conta do que tinha feito quando a mulher lhe deixou sozinho, apertando o carvão entre os dedos enquanto pensava que havia acabado de expôr a sua família para tentar proteger uma pessoa? Não, pior, para tentar proteger alguém que ele tinha uma enorme indiferença. Talvez não fosse tão indiferente assim ou temesse que a jornalista encontrasse informações piores e que afetassem mais pessoas.
@tripontos
menção honrosa a @fallenicarvs, @italianluc e @cbaffiato
#ꕥ . ‛ 𝐉. 𝐁. 𝐑𝐄𝐍𝐎𝐈𝐑 . ⸻ . 𝐹𝒾𝒹𝑒𝓁𝒾𝓊𝓈︐ ╱ filed under » pov.#tri:task#tri:pontos#só pra garantir uns pontinhos pra beauxbatons#e pra alimentar mais fofocas#não julguem o meu filho em relação as escolhas dele kkk#o bichinho tá confuso pqp
5 notes
·
View notes
Photo
WANTED CONNECTIONS!
Os plots a seguir podem ser ocupados por qualquer pessoa que sinta que encaixe na situação. Sem preferência de gênero, exceto para as conexões que tiverem isso requerido.
CARNE E UNHA, ALMA GÊMEA: Bem, não há como dizer diferente: se soulmates existissem, MUSE e Hanne seriam aqueles platônicos que nasceram pra ser melhores amigos! É o Bob Esponja do Patrick de Haniel. É a Sam da Carly dele. @averyrevelio
AMIGOS DE LONGA DATA: Hanne e MUSE se conhecem há um bom tempo. Na verdade foi através de um evento em que ambas as famílias participaram, acontece que se deram bem e até hoje adoram a companhia um do outro. @morrsmordre
DIFERENÇA DE ESCOLAS? SEM PROBLEMA! Apesar de serem de escolas diferentes, MUSE e Hanne trocam correspondências durante o ano letivo e se encontram nas férias. Podemos acertar como eles se conheceram. @patr0nuscharm
ADMIRADOR SECRETO: Hanne é admirador secreto de MUSE. (m)
SITUAÇÃO RUIM: Se encontrar um ex no corredor é ruim, imagine fazer isso em um lugar tô totalmente diferente do que está habituado?
PRIMEIRA NAMORADA: "todo mundo comete erros", diria Hanne em um tom brincalhão. Ele e MUSE 6 namoraram, ela foi sua primeira namorada, mas quando estavam prestes a tentar algo mais saliente, Hanne percebeu um detalhe muito importante: ele é gay. Hoje isso é motivo de sarro entre os dois, eles acabaram virando bons amigos.
REENCONTRANDO VELHOS CONHECIDOS: Hanne conheceu MUSE em uma viagem ao país delu. Foi engraçado a facilidade com que eles clicaram e continuaram em contato por anos até agora, aproveitando finalmente a chance de ter mais tempo presencial unidos. @italianluc
POXA CRUSH: Hanne sempre fica nervoso em torno de MUSE, ele tem uma quedinha por elu mas não sabe como admitir isso. ( m )
CUDDLE FRIENDS: MUSE é Hanne têm uma amizade que por muitos é vista como estranha. As pessoas que os veem de fora acham que eles estão juntos por causa da proximidade e companheirismo dos dois, estão sempre se abraçando e são super carinhosos um com o outro. Porém, na vista deles, isso não passa de uma amizade forte.
OUTROS
Hanne e muse adoram competir entre eles.
Faz parte do clube de feitiços? vamos duelar!
Ajuda Hanne com alguma matéria que ele falha e muse tem mais sucesso.
Alguém que lhe mostre as salas de aula abandonadas! Hanne precisa de um local pra se esconder se as cobranças das dívidas começarem a ficar intensas.
@tripontos
2 notes
·
View notes
Text
ONDE: Proa.
COM: @italianluc
O pior lugar para uma pessoa desastrada sentar, Mina tinha escolhido. Na proa do barco, a loirinha ocupava o espaço em uma das madeiras achatadas. Para sua sorte, Gian estava perto o suficiente para que ela esticasse a mão e o segurasse, se acabasse se desequilibrando. ' ——— Sabe o que esse lugar pede?' indagou com um sorriso travesso. ' ——— Histórias de fantasmas. Meu pai disse que um dos nossos familiares adorava velejar, ele se perdeu no mar, nunca mais voltou, mas desde então toda vez que algum Van Dijk pisa em um barco, o espírito dele volta guiar de volta para terra.' contou. ' ——— Mas fantasmas não ficam presos nos lugares onde morrem?'
14 notes
·
View notes
Text
Responda com um símbolo e ganhe um starter!
👾: muse ganha uma leitura de aura grátis. @cbaffiato
🍝: rami e muse tentam preparar um prato da culinária que não é da cultura de nenhum do dois. claro que isso que dá errado. @dragozarko
🍽️: muse vai provar um alimento que rami fez, spoiler: não precisa estar bom. @gceul
🔮: para ajudar ramir a preparar um espaço temporário para as consultas dele.
🎶: para ouvir ramir tocando na sala de música. @pericujuno
😡: vai defender sua escola? pois saiba que ramir também! spoiler: discussão sim! @italianluc
😏: para arrancar junto com ramir os cartazes dos adversários. se for de escola diferente, podem se unir pra arrancar da outra. @averyrevelio
😨: pegar ramir no flagra rabiscando em um cartaz dos adversários
🤝: fazer acordo para ganhar alguns galeões, ramir oferece leituras de auras e muse oferece o quê? (a combinar)
@tripontos
7 notes
·
View notes
Text
com: @italianluc
१ ╱ › ❛ Sentada em um banco posicionado no lado de fora do castelo, Astrid se recuperava de seu jantar. Mesmo que tenha se esforçado para manter o controle diante de tantas opções de pratos que lhe foram oferecidas, acredita que havia exagerado de qualquer forma. De repente, uma bandeja repleta de coloridos docinhos se materializou ao seu lado, flutuando em sua direção. Acreditando que não poderia piorar sua situação, se serviu de um deles, arregalando os olhos com os sabores que invadiram sua boa quase que imediatamente. Bastou apenas uma mordida para que ela segurasse o objeto, o impedindo de encontrar novas pessoas durante seu caminho. ─── Puta merda, acho que essa é a coisa mais deliciosa que eu já comi na vida! ─── Exclamou com certo espanto, imediatamente voltando-se para o rapaz ao seu lado, oferecendo a ele a bandeja que permanecia em suas mãos. ─── Sério, prova um. ─── Disse, balançando a variedade de doces diante do rosto do outro, decidida a não aceitar que ele renegasse sua oferta. @tripontos
#amg um starter singelinho só pra iniciar os jogos mesmo#e porque to morrendo de sono kkkkkk me perdoa#sp.#italianluc#tri:pontos
7 notes
·
View notes
Text
Horas depois de ter saído da festa, Mina ainda revirava na cama sem conseguir dormir. As experiências da noite conseguiram afastar seu sono, deixando-a com olhos secos, mesmo que estivesse tão cansada. A cartinha levitando era algo familiar e a loira já sabia quem estava enviando antes mesmo de abrir para ler.
📨 Claro que estou, Gianluca! Nunca mais eu sigo suas ideias malucas! Eu não consigo dormir e já levei duas broncas das meninas por causa do Lumos iluminando o quarto. Por isso eu não gosto de coisas de terror. Vou tomar tudo quando acordar amanhã... e você não esqueça também, é um grande dia.
Memorandos da Madrugada
O sol estava prestes a nascer enquanto Gianluca dobrava o papel em gramatura no formato de um avião, selando a mensagem que levitou até o dormitório de @minaliev
✉ ainda está acordada Fiore? Não consigo dormir, acho que a noite foi agitada demais. E se eu tô assim, te conhecendo imagino que também esteja contando hipogrifos! Não esquece de já tomar a poção revigorante, tá bom? Ressaca, a lua, o anúncio e fantasma não foi uma boa ideia, acho que eu tenho um conjunto de péssimas ideias! Me dá notícias? Por favor.
4 notes
·
View notes
Text
— Esse é o alçapão que encontramos no primeiro dia, Joana D’arc quase arrancou nossas cabeças. — apontou para a pequena porta cravada no chão de grama, proferindo um Revelio para deixa-la evidente. — Quem fará as honras? — ergueu as sobrancelhas em interrogativa. — A proposito, Astrid, esse é meu amigo italiano, @italianluc, Luca, essa é minha melhor amiga, @cbaffiato.
@tripontos
9 notes
·
View notes
Text
Considerando que precisara de alguns meses de exploração para se tornar completamente familiarizado com o que tinha em cada andar de Hogwarts, Carlisle não ficava surpreso a descobrir um canto novo do palácio de Beauxbatons com enorme frequência. A sala do humor era uma das descobertas mais recentes. Escutara a respeito durante o jantar, algumas noites antes, mas haviam muitas obrigações que o impediram de ver com seus próprios olhos. Assim que terminara os deveres escolares, decidira passar lá, em seu caminho de volta ao dormitório. Com a mochila sobre um dos ombros e um pirulito nos lábios para tentar amenizar a vontade de fumar, seus passos estancaram em frente a porta indicada. Não por qualquer receio seu, apesar de haver alguma. Mas por perceber que não era o único ali.
Ao ver Gianluca ali, ele hesitou. Desde o sorteio, estivera pensando a respeito de como deveria ser sua relação com os outros dois campeões. Não pretendia destratá-los de maneira alguma, mas não podia evitar a sensação de que tudo havia mudado. Especialmente quando pensava na festa, logo antes do sorteio. ━━ Vai entrar aqui? ━━ Carlisle era incrivelmente direto em dados momentos, por isso sequer se importara com o fato de que havia pulado o cumprimento. ━━ Eu posso voltar mais tarde...
@italianluc
9 notes
·
View notes
Text
quando: noite do jantar de recepção onde: mesas do jardim interno quem: valerie & @italianluc
Estava próxima em pé ao lado de uma das mesas, enquanto “roubava” alguns petiscos e observava o salão. Valeria já havia conseguido conversar com alguns colegas e alunos das outras escolas e estava, de fato, em seu mood mais amistoso. Afinal, precisava se portar como uma verdadeira anfitriã e mostrar que Beauxbatons estava mais do que pronta para receber um evento daquele porte, além de ter grandes chances de vencê-lo. Por outro lado, era óbvio que suas conversas também eram grandes oportunidades para conhecer as estratégias e organização dos futuros rivais. As análises, no entanto, eram sempre melhores quando feitas à quatro mãos então, logo que Luc se aproximou minimamente de onde a loira estava, ela começou a caminhar até ele, rapidamente o puxando pela mão para a mesa novamente. “Você notou que eles colocaram outros tipos de petiscos? Esses aqui não aparecem nem no natal!” exclamou enquanto colocava mais um dos canapés na boca, franzindo o cenho ao saborear a nova iguaria culinária de Beauxbatons. “Por onde você estava? Esqueceu que temos uma missão muito importante?” indagou em seguida, arregalando levemente os olhos cristalinos para o melhor amigo. “Já encontrou sua primeira vítima? Ou quem vai levar para conhecer o roseiral?” completou rapidamente, com um risinho divertido.
4 notes
·
View notes
Text
Sentado num canto de um dos degraus quase aos pés do Hall de Entrada, Aurelio tricotava como se fosse a única pessoa por ali. Em meio a pontos e mais pontos, ele ia trançando a lã com cuidado para não errar (o que fazia constantemente), embora, claramente, a escadaria não fosse o lugar mais indicado para isso. Mesmo que pudesse atrapalhar, o fluxo constante de pessoas animava aquela figura escanteada. Observar os rostos novos (e também os não-novos) parecia um perfeito passatempo complementar para aquela guerra travada entre as agulhas na mão de Aurelio. Os olhos mantinham-se atentos ao trabalho feito com os fios, sim, mas não fazia mal erguer a cabeça para espiar algum aluno ou outro que transitava em sua frente.
Mas aquela singularidade única logo fora quebrada quando... PLOFT, um barulho se fez audível e a cesta com novelos saiu bolando ao lado de Aurelio. Ele franziu o cenho e elevou o olhar para saber o que havia causado aquilo. Não poderia ser esperado outra coisa: alguém havia tropeçado ali. “Uh, desculpa, desculpa, desculpa! Eu não deveria estar fazendo isso aqui...” Aurelio colocou as agulhas ao lado e apressou em resgatar os novelos caídos, porém pareceu estatelado quando analisou melhor as feições do epicentro daquela breve turbulência. O vinco entre as sobrancelhas intensificou-se à medida em que aquela sensação percorria sua espinha como já houvera acontecido algumas poucas vezes. Ele entreabriu a boca, estático, e deixou o que segurava de qualquer jeito no canto di degrau outravez, levemente confuso com o pressentimento que tomava conta de sua epiderme. “Desculpe-me novamente, mas nós já nos conhecemos?”
c: @italianluc
1 note
·
View note