#instituição hospitalar
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yulyeong-hq · 2 years ago
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Bem-Vindo, @yul_jaehwan! 즐기되 조심하라.
Nome do personagem: Kang Jaehwan. Faceclaim: DPR Ian - Solista. Nascimento: 20/04/1988. Nacionalidade e etnia: Australiano, coreano. Ocupação: Músico e DJ na Sinkhole. Bairro: Daepo-dong.
TW na bio: Agressão, relacionamento abusivo, álcool e drogas.
BIOGRAFIA
Aparentemente nascer em uma família disfuncional, te torna um adulto disfuncional. Sendo o mais velho de outras cinco irmãs, Jaehwan precisou ser meio que um segundo pai para elas, até porque o pai mesmo não passava de um bêbado qualquer que só aparecia no apartamento para dormir e bater na esposa e nos filhos.
Os pais de Jaehwan decidiram sair da Coreia do Sul para dar uma chance àquilo que chamavam de “sonho americano”, mas que não era nada mais do que um pesadelo. O patriarca, Jaechan, não deixava que a mãe da família trabalhasse, afirmando que o único trabalho digno para uma mulher fiel era ficar em casa cuidando do filho, que até então era um só. Em pouco menos de dois anos a queda foi brusca, além do inimaginável. Ninguém ali falava um inglês decente e Jaechan vivia pulando de emprego em emprego, cada um pior que o outro onde o pagamento mal dava para o básico do mês, durando o máximo para pagar o aluguel do apartamento minúsculo que viviam e comprar algumas fraldas descartáveis e um pouco de comida.
No começo, não era tão disfuncional assim. Sua mãe dizia que ainda existia um pouco de amor ali, que Jaechan se importava com ela e com o filho, mas a instabilidade dos empregos e a dificuldade de se adaptarem ao idioma e ao novo país, levou ao alcoolismo, abuso, envolvimento com pessoas “barra pesada”, como ela costumava dizer. Não existiam brigas nem discussões, mas era sempre um clima muito pesado e, com Jaehwan maior, ele conseguia entender mais ou menos o que acontecia. A adaptação para ele não foi tão difícil já que o seu idioma nativo era o inglês, graças à uma vizinha de porta que mexeu alguns pauzinhos para ele conseguir ir para a escola onde, assim como a sua casa, não era um mar de rosas. Era um dos poucos “estrangeiros” da instituição, parte da minoria asiática que era o fundo da cadeia alimentar. Aqueles que sofriam bullying, praticavam com ele e mais uns dois gatos pingados que nem a direção da escola se importava.
Já que tudo que é ruim pode e vai piorar, Jaehwan não era mais filho único. A primeira bebê veio, criando algumas dívidas hospitalares já que não tinham um puto no bolso para pagar e piorando em 100% a estrutura da família. Logo, mais algumas filhas vinham, contabilizando o total de cinco meninas. Jaehwan e cinco meninas. Ao nascimento da última, em 2003, Jaehwan tinha apenas 11 anos e a responsabilidade de ter que agir como um pai era esgotante. Além de ter que aguentar mil desaforos em casa, na escola era a mesma merda. Os únicos amigos que tinha, se é que dá pra chamar de amigos, eram bem mais velhos do que ele que insistiam em o chamar de Jake porque, segundo eles, Jaehwan era um nome muito complicado. Enquanto Jaehwan tinha seus doze anos de idade, o mais novo daqueles amigos já estava com 15 e o mais velho passava dos 18. Bom, pelo menos ele não estava mais tão sozinho… Né?
Na medida em que os anos passavam, seu caminho era trilhado de uma forma que sua mãe jamais desejou. Com apenas 15 anos, largou a escola, se envolveu com bebidas, drogas, brigas com qualquer um que cruzasse seu caminho e principalmente com o pai que o batia como se fosse um cumprimento. E, claro, Jaehwan revidava.
A família Kang estava atolada em dívidas hospitalares e não demorou até que a assistência social tirasse a guarda das crianças. Jaehwan não iria pra um abrigo, nem fodendo. Então encontrou solução indo para as cidades vizinhas e deu o seu jeito lá. Conheceu algumas pessoas de confiança duvidável, mas que o introduziram à música, como um auxiliar de palco e a sua função era guardar os instrumentos, marcar os shows e fazer a divulgação, em troca de cama, comida e roupa lavada — e algumas vezes até o ensinavam a tocar uma música ou outra ao ponto de ter conseguido fazer algumas participações nesses shows. Como se estivesse ressurgindo de todo o inferno, Jaehwan também passou a compor e a vender as letras, o que o ajudou a juntar uma graninha. Depois de alguns anos, com quase dezoito, tinha conseguido uma certa quantia de dinheiro e decidiu voltar para a Coreia do Sul.
O ano era 2010, pela internet havia conseguido contatar uma irmã de sua mãe e acabaram se reencontrando. Jaehwan não era mais o delinquente que era um tempo atrás. Bem, não era tanto. Ainda bebia, fumava, brigava, mas tudo na medida certa. Ele e sua tia se davam muito bem, surpreendentemente bem para duas pessoas que nunca tinham se visto na vida, mas ela dizia ser tão doida quanto ele na sua época de adolescente, o que era um assunto em comum que tinham para botar em dia.
Jaehwan voltou a se apresentar em algumas casas de show ali em Seul, fazendo o seu nome pouco a pouco e com muita dificuldade, já que um moleque que nem 20 anos havia completado direito não passava credibilidade nenhuma. Junto disso, trabalhava com qualquer coisa que lhe aparecesse pela frente, juntando toda a grana que ganhava.
Nesses shows que fazia, acabou conhecendo uma mulher, Nari, com quem futuramente tentou construir algum tipo de relação. Eles acabaram indo morar juntos depois de alguns meses “namorando” e também porque Nari estava grávida. Era estranho. Ele gostava dela, mas não a amava. Na verdade, odiava a ideia de acordar todos os dias com aquela pessoa do seu lado e ter que tirar forças para aguentar o estresse que seria. Nari era instável demais. Alcóolatra ao ponto do café da manhã ser uma torrada e um shot de vodka. Viciada em remédios ao ponto de tomar remédios para dormir para se manter acordada. Agressiva ao ponto de bater em Jaehwan a troco de nada. E infiel ao ponto de levar outros caras para o apartamento deles sem se importar se namorado estaria lá ou não. E, para melhorar, ela fazia tudo isso estando grávida da filha deles. E Jaehwan, por sua vez, se mantinha naquele inferno pela filha.
Por sorte, em 2014, Hayoon nasceu sem sequelas além de uma bronquite grave que lhe rendeu alguns meses na UTI neonatal, onde Jaehwan passava seus dias e noites, sem imaginar que logo no dia da alta Nari fugiria com a bebê. Desde então, Jaehwan luta na justiça para que tivesse, pelo menos, um fim de semana com a filha, o que era sempre negado e o combinado se mantinha em 15 minutos por dia com visita assistida pela mãe instável. Não, Nari não tinha mudado nada, pelo menos não para melhor.
Na tentativa de ter uma vida um pouco melhor para, quem sabe, o juiz ficar um pouco do seu lado, Jaehwan decidiu se mudar para Sokcho por convite de um amigo e acabaram dividindo a casa por um tempo até que conseguisse um lugar próprio. Ainda vivia de música, vendendo composições e se apresentando, com isso conseguindo um horário fixo como DJ no Sinkhole logo que havia chegado ali na cidade. Era uma boa oportunidade para tocar músicas da sua própria autoria e, claro, tinha que aproveitar a chance. Sua vida profissional não era tão bem vista diante do júri, mas pelo menos estava fazendo a sua parte e o máximo que conseguia para ter uma boa estabilidade financeira e, quem sabe assim, construir uma relação boa com a filha que não fosse baseada apenas em mandar dinheiro toda semana.
OOC: +18. Temas de interesse: Friendship, angst, crack, fluff, violence. TW: Transtorno alimentar.
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pacosemnoticias · 1 day ago
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Investimento de oito milhões reabilita edifício inacabado no Hospital das Caldas da Rainha
A Unidade Local de Saúde (ULS) do Oeste vai investir oito milhões de euros na reabilitação de um edifício inacabado onde funcionam vários serviços do Hospital das Caldas da Rainha, anunciou hoje a instituição.
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Em causa está “um edifício inacabado, com dois pisos, onde apesar das condições muito precárias funcionam diversos serviços”, divulgou o conselho de administração da ULS Oeste, reconhecendo como “prioritária” a reabilitação da estrutura integrada no Hospital das Caldas da Rainha, no distrito de Leiria.
O edifício é ocupado pelos serviços de Cardiologia, Serviço Social, admissão de doentes e as consultas externas de Pediatria e de Oftalmologia.
“A reabilitação deste edifício é muito importante para a melhoria dos cuidados de saúde que prestamos à população em várias especialidades muito sensíveis, pelo que é uma notícia que foi recebida com grande satisfação", afirma a presidente do conselho de administração, Elsa Baião, aludindo à aprovação de financiamento pelo Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, o qual irá financiar 80% da despesa da intervenção orçada em oito milhões de euros.
"O investimento a realizar é muito significativo e representa a aposta desta Unidade Local de Saúde no reforço das condições de funcionamento da Unidade Hospitalar de Caldas da Rainha", acrescenta a responsável, citada num comunicado.
De acordo com a ULS, a reabilitação “vai permitir a melhoria da salubridade, da acessibilidade, da funcionalidade e do conforto, para utentes e profissionais” dos serviços ali instalados e ainda possibilitar a transferência da farmácia (que funciona em instalações modulares) para instalações definitivas.
Permitirá ainda a criação de uma Unidade de Citotóxicos, bem como transferir o Serviço de Sistemas de Informação e Comunicação e o respetivo ‘data center’ para as Caldas da Rainha.
A obra possibilitará também a criação de um espaço de cafetaria para utentes e acompanhantes, na proximidade das principais salas de espera da unidade das Caldas da Rainha, bem como transferir e ampliar a Unidade de Cirurgia de Ambulatório, dotando-a de uma sala cirúrgica própria.
E, igualmente, transferir e ampliar os hospitais de dia de Oncologia e de Imuno-hemoterapia, “criando condições para responder às atuais necessidades destes serviços”, lê-se no comunicado.
As áreas libertadas pelos serviços que passarão a funcionar no edifício a reabilitar “vão permitir dar resposta às necessidades de adaptação das instalações afetas ao Serviço de Aprovisionamento e Logística e ao Serviço de Gestão de Recursos Humanos, para acomodar adequadamente os novos recursos decorrentes da criação da ULS do Oeste”.
Outras das vantagens será a libertação de espaço para a ampliação da Neonatologia, bem como a ampliação das consultas externas e do laboratório de Patologia Clínica.
"Este projeto é muito mais do que intervir num único edifício, pois vai permitir o ajustamento de vários serviços e de várias outras infraestruturas, numa lógica estruturada de melhoria dos serviços deste hospital, servindo melhor a comunidade", sublinha Elsa Baião.
O arranque dos trabalhos está previsto para o próximo ano e as obras deverão ficar concluídas até ao final de 2027, informa ainda a ULS, explicando que “a complexidade da intervenção a realizar obriga a uma calendarização também ela delicada”.
A ULS do Oeste agrega numa única entidade o Centro Hospitalar do Oeste (que integra os hospitais das Caldas da Rainha, Torres Vedras e Peniche) e os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) do Oeste Norte e Oeste Sul.
A ULS do Oeste começou a funcionar em 01 de janeiro e integra os concelhos de Caldas da Rainha, Óbidos, Bombarral, Peniche (ACES Oeste Norte), Lourinhã, Cadaval, Torres Vedras, Sobral Monte Agraço (ACES Oeste Sul), servindo uma população de mais de 235 mil residentes.
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hotnew-pt · 6 days ago
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Philipp Müller nomeado futuro diretor geral do Hospital de Friburgo - rts.ch #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News Philipp Müller será o novo diretor geral do Hospital de Friburgo (HFR). Ex-diretor administrativo e financeiro do CHUV em Lausanne e atual vice-presidente do conselho de administração do HFR, sucederá Marc Devaud em 1 de março de 2025. Com Philipp Müller, o HFR pode “contar com um diretor-geral com sólida experiência na governação de uma grande instituição hospitalar”, regozijou-se…
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cubojorbr · 19 days ago
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Banco de Leite Humano do HU-UFMA precisa de doações
O intuito é atender a demanda diária dos bebês em cuidados intensivos neonatais na instituição.
O Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital Universitário da UFMA, vinculado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, precisa da colaboração de mães lactantes para a doação de leite materno, atitude que será fundamental para o crescimento saudável de dezenas de crianças prematuras internadas na UTI neonatal. Atualmente, o BLH, localizado na Unidade Materno Infantil, encontra-se com um déficit…
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gazetadoleste · 27 days ago
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EBSERH UFSCAR - SP paga R$ 10,7 mil em novo seletivo
Foi divulgado o edital n.º 01/2024 referente ao processo seletivo EBSERH UFSCAR (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), no estado de São Paulo, que visa o preenchimento de cinco vagas imediatas. continua depois da publicidade O processo seletivo simplificado, coordenado pela Comissão de Seleção Técnica da própria instituição, terá validade de até dois anos, a contar da data da publicação…
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schoje · 2 months ago
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Foto: Divulgação / HJAF O Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria, de Joinville, unidade do Governo do Estado, foi selecionado para participar da segunda fase do Projeto Lean. Nesta etapa, o foco será o aprimoramento dos fluxos de trabalho do Centro Cirúrgico, buscando reduzir o tempo médio de permanência e assegurar altas hospitalares oportunas. Nos dias 23 e 24 de setembro, o Hospital recebeu Gutemberg Lavoisier, consultor médico, e Luciana Gimenez Barboza Sanches, enfermeira especialista em processos do Hospital Sírio-Libanês para coleta dos indicadores do Diagnóstico de Demanda e Capacidade Inicial. A iniciativa é do Ministério da Saúde, desenvolvido em parceria com hospitais de referência do PROADI-SUS e com o apoio do CONASS e CONASEMS, voltada para otimização de processos hospitalares.  Durante os próximos seis meses, consultores do projeto acompanharão a equipe do hospital, identificando oportunidades de aperfeiçoamento e desenvolvendo planos de ação específicos. Após a fase de implantação, o hospital contará com um período adicional de seis meses para monitoramento dos resultados e ajustes necessários. De acordo com o diretor técnico do HJAF, Rafael Oku Fernandes, essa nova fase trará muitos benefícios para a instituição. “Esta parceria com o Projeto Lean nos permite adotar práticas mais ágeis e seguras no Centro Cirúrgico, melhorando a qualidade da assistência e reduzindo tempos de espera, o que reflete diretamente na satisfação dos pacientes e familiares”, destaca. O Centro Cirúrgico do Hospital Infantil realiza mensalmente cerca de 500 procedimentos de média e alta complexidade, tanto eletivos quanto de urgência. A instituição é referência em cirurgias cardíacas e neurocirurgias, entre outras especialidades, com credenciamento pelo Ministério da Saúde. A primeira fase do Projeto Lean, realizada em 2023, teve como foco o Pronto-Socorro, resultando em uma significativa redução na taxa de ocupação e no tempo de espera para internações. O Hospital Infantil Dr. Jeser Amarante Faria pertence a rede de hospitais públicos da Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC) e é gerenciado pelo Grupo Hospitalar Nossa Senhora das Graças, sob a gestão das Irmãs Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo. O Hospital atende mensalmente cerca de 14 mil crianças e adolescentes de todo o estado e é uma referência para assistência especializada na área da pediatria, como a cirurgia cardíaca e saúde mental. Em 2022, recebeu o título de 6° hospital mais eficiente do SUS no Brasil, a premiação inédita foi realizada pelo Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (Ibross). Mais informações:Assessoria de ComunicaçãoSecretaria de Estado da Saúde(48) 99134-4078e-mail: [email protected] Fonte: Governo SC
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vilaoperaria · 3 months ago
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Oportunidades de Trabalho no Hospital da Criança de Maringá Oportunidades de Trabalho no Hospital da Criança de Maringá O Hospital da Criança de Maringá, referência em atendimento pediátrico na região, está com um novo processo seletivo em andamento. A instituição busca profissionais qualificados para compor sua equipe e garantir o alto padrão de atendimento que a comunidade espera. Vagas Disponíveis Diversas oportunidades estão sendo oferecidas em diferentes áreas da saúde. Entre as vagas disponíveis, destacam-se as para médicos pediatras, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, assistentes sociais e fisioterapeutas. Cada uma dessas funções é essencial para assegurar um atendimento integral e de qualidade às crianças atendidas pelo hospital. Processo Seletivo O processo seletivo é minucioso e visa identificar profissionais comprometidos e com experiência comprovada. Os interessados devem estar atentos aos critérios específicos de cada vaga. Por exemplo, médicos pediatras precisam ter residência médica em pediatria, enquanto enfermeiros e técnicos de enfermagem devem possuir registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem (COREN). Além disso, é desejável que os candidatos tenham experiência anterior em ambiente hospitalar pediátrico. Como se Inscrever Para participar da seleção, os candidatos devem acessar o site oficial do Hospital da Criança de Maringá e preencher o formulário de inscrição disponível na seção de notícias ou na área destinada a vagas de emprego. É importante que todos os campos sejam preenchidos corretamente e que os documentos exigidos sejam anexados conforme solicitado. Prazos e Informações Adicionais O período de inscrições já está aberto, e os interessados devem se apressar para garantir sua participação. As etapas do processo incluem análise curricular, provas teóricas e práticas, e entrevistas com a equipe de recursos humanos e gestores da instituição. Os selecionados terão a oportunidade de trabalhar em um ambiente inovador, com equipamentos de ponta e uma equipe altamente capacitada. Para mais detalhes sobre as vagas e o processo seletivo, acesse o site do Hospital da Criança de Maringá e fique por dentro de todas as informações necessárias para se candidatar. Não perca esta oportunidade de fazer parte de uma equipe que faz a diferença na vida de muitas crianças e suas famílias.  
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ocombatente · 4 months ago
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Vídeo! Mulher é sedada e estuprada por vigilante em clínica de saúde mental
A vítima é uma paciente de 30 anos que estava internada na Clínica Hospitalar Reluzir para tratar uma crise de depressão VÍTIMA TRATAVA DEPRESSÃO A vítima é uma paciente de 30 anos que estava internada na Clínica Hospitalar Reluzir para tratar uma crise de depressão. Sedada e sozinha na sala, a paciente foi abusada por um vigilante que trabalhava na clínica. De acordo com a instituição, o vigilante prestou serviços por apenas dois meses antes de ser demitido. A família da paciente informou que o criminoso foi indiciado por estupro no início de junho, mas continua foragido, e seu nome não foi divulgado. A advogada da vítima, Maria Eduarda Albuquerque, revelou que a família só foi informada do crime na manhã seguinte ao ocorrido. Em relato ao G1, Maria Eduarda descreveu o terror vivido pela vítima durante o estupro. A paciente, ao sentir os toques do segurança, fechou os olhos e apenas desejou que a situação acabasse rapidamente. ESTADO DE SAÚDE PIOROU APÓS O ESTUPRO O estado de saúde mental da vítima piorou significativamente após o estupro. "Ela está em outra clínica agora. A situação a desestabilizou completamente. Ela passou a ter episódios de estranhamento do próprio corpo e pensamentos suicidas", disse Maria Eduarda. A mãe da paciente a levou para casa, mas devido aos acessos de desespero e tentativas de suicídio, foi necessária uma nova internação. VIGILANTE INDICIADO POR ESTUPRO A Polícia Civil de Pernambuco informou que o inquérito sobre o caso já foi concluído e o vigilante foi indiciado por estupro, apesar de ainda estar foragido. O inquérito foi encaminhado ao Ministério Público de Pernambuco. A Clínica Hospitalar Reluzir afirmou que preza pela segurança de seus pacientes e colaboradores e que, desde que tomou conhecimento do caso, tem dado apoio à vítima e sua família, além de colaborar com a polícia nas investigações. https://ocombatente.com/wp-content/uploads/2024/06/X2Twitter.com_1803504516014194688360p.mp4 Read the full article
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ocombatenterondonia · 5 months ago
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Vídeo! Mulher é sedada e estuprada por vigilante em clínica de saúde mental
A vítima é uma paciente de 30 anos que estava internada na Clínica Hospitalar Reluzir para tratar uma crise de depressão VÍTIMA TRATAVA DEPRESSÃO A vítima é uma paciente de 30 anos que estava internada na Clínica Hospitalar Reluzir para tratar uma crise de depressão. Sedada e sozinha na sala, a paciente foi abusada por um vigilante que trabalhava na clínica. De acordo com a instituição, o…
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amazoniaonline · 6 months ago
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Novos Equipamentos de Hemodiálise Fortalecem Atendimento a Pacientes Renais Crônicos no Pará
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O Hospital Geral de Tailândia (HGT), no estado do Pará, recebeu recentemente 11 novos aparelhos de hemodiálise, marcando um avanço significativo na qualidade do tratamento oferecido aos pacientes com doenças renais crônicas na região. Esses novos equipamentos, parte de um conjunto de 20 unidades destinadas à unidade hospitalar, representam um investimento crucial do governo estadual, por meio da Secretaria de Saúde Pública do Pará (Sespa), no fortalecimento da saúde pública. A secretária de Estado de Saúde Pública, Ivete Vaz, ressaltou a importância desses equipamentos, afirmando que eles impulsionarão a capacidade de atendimento do hospital e reforçarão o compromisso do Estado com a saúde pública. Essa iniciativa faz parte de um projeto de expansão do HGT, que inclui não apenas os aparelhos de hemodiálise, mas também a adição de 10 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para neonatal e adultos, além de um novo Centro de Hemodiálise equipado com 20 cadeiras. Este centro não apenas atenderá os usuários de Tailândia, mas também os residentes nos municípios vizinhos que compõem a região de Integração do Tocantins. O diretor executivo do HGT, Cristian Tassi, enfatizou que essa expansão não apenas aumenta a capacidade de atendimento, mas também eleva a qualidade dos tratamentos oferecidos, especialmente para aqueles com doenças renais. Esse avanço é essencial para garantir que os pacientes tenham acesso aos cuidados de saúde necessários. Um exemplo palpável do impacto positivo desses avanços é o caso de Valdilene Castro, uma paciente de 39 anos que recentemente precisou de tratamento para Insuficiência Renal Aguda no HGT. Graças aos serviços oferecidos e à qualidade do atendimento, Valdilene expressou sua gratidão, destacando a importância de poder realizar o tratamento em sua própria comunidade, evitando deslocamentos cansativos. Além dos aparelhos de hemodiálise, o HGT também recebeu recentemente outros equipamentos essenciais, como incubadoras para cuidados neonatais, oxímetros de nova geração, uma mesa cirúrgica e uma autoclave moderna. Esses aprimoramentos fortalecem ainda mais os serviços oferecidos pela instituição, especialmente no cuidado neonatal, cirúrgico e de esterilização. Desde setembro de 2022, o HGT tem realizado sessões de hemodiálise em pacientes com Urgência Dialítica e Insuficiência Renal Aguda na Unidade de Cuidados Intermediários (UCI). Em 2023, foram realizadas 330 sessões de hemodiálise, e apenas no primeiro trimestre de 2024, já foram realizadas 135 sessões. Com 51 leitos e uma UCI com nove leitos, o HGT desempenha um papel fundamental no atendimento de pacientes dependentes do Sistema Único de Saúde (SUS) na região. Os usuários têm acesso aos serviços oferecidos pelo hospital por meio da Central de Regulação Municipal, bem como aos serviços de urgência e emergência por livre demanda ou encaminhados por serviços como o Samu, Corpo de Bombeiros Militar e Polícia Rodoviária. Serviço: O HGT é uma unidade de saúde do Governo do Pará, administrado pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), e fica na Avenida Florianópolis, s/n, Bairro Novo. Mais informações pelo telefone (91) 3752-31210. Com informações da Agência Pará. Read the full article
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blogoslibertarios · 6 months ago
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Casa Durval Paiva está com oportunidade para Dentista
  Dentro do trabalho prestado pela CDP, alguns profissionais são essenciais para o bom funcionamento da instituição. No momento, a Casa está com processo seletivo aberto para a vaga de Dentista. Para o cargo, é necessário ter especialização em odontopediatria, vivência em odontologia hospitalar e experiência mínima de 1 ano na área. Será um diferencial, ter especialização em atendimentos a…
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pacosemnoticias · 1 month ago
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Entidade Reguladora da Saúde arquiva inquérito a alegada recusa de atendimento a grávida nas Caldas da Rainha
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) arquivou o inquérito aberto ao caso da grávida com hemorragias após um aborto espontâneo a quem, segundo a família e os bombeiros, o hospital de Caldas da Rainha recusou assistência em agosto.
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Após averiguação dos factos, a ERS "determinou, a 09 de setembro, o arquivamento do processo", lê-se na notificação enviada no mesmo dia à Unidade Local de Saúde (ULS) do Oeste, que gere os centros de saúde e hospitais da região, e a que a agência Lusa teve acesso. A decisão não é justificada no documento.
A ERS decidiu anexar o caso a um processo de monitorização dos condicionamentos de vários serviços de urgências obstétricas do país e solicitou que lhe sejam remetidas as conclusões da ação de controlo interno sobre este caso desencadeada pela ULS Oeste.
O Ministério Público e a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde também abriram inquéritos ao caso.
Em 05 de agosto (dia em que a urgência de Obstetrícia estava fechada), o comandante dos bombeiros de Caldas da Rainha, Nelson Cruz, relatou que às 07:21 uma ambulância da corporação foi acionada pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) para socorrer a mulher, de 32 anos, que estava em frente à urgência, dentro do carro, com hemorragias, após sofrer um aborto espontâneo.
Chegados ao local, os bombeiros passaram informações sobre o estado da mulher ao CODU e disseram ao marido para ir pedir ajuda dentro do hospital, embora o homem já o tivesse feito assim que chegaram.
"O CODU deu a possibilidade de irem para a Maternidade Bissaya Barreto, em Coimbra, mas o colega alertou que a senhora estava com uma hemorragia tão abundante que não ia ser fácil chegarem [...] em segurança sem terem um apoio diferenciado, porque são 130 quilómetros, mais de uma hora de caminho", disse Nelson Cruz.
Após insistência dos bombeiros junto do CODU e do centro de orientação com o hospital, relatou, a mulher foi atendida às 08:04 por uma médica.
Já a ULS Oeste esclareceu que a mulher foi "prontamente admitida" quando a unidade soube do seu estado, o que é rejeitado pela família e pelos bombeiros.
Ao canal de televisão CNN, o marido da grávida -- que não respondeu ao pedido de esclarecimentos feito pela Lusa - contou que a mulher estava a tomar banho quando sofreu o aborto, tendo ambos seguido para a urgência hospitalar, a cerca de meia hora do seu local de residência, com o feto "dentro de um saco".
Enquanto a mulher ficou no veículo, o homem dirigiu-se à portaria do hospital, no distrito de Leiria.
"Dois porteiros perguntaram-me se estava a precisar de ajuda e eu disse que a minha esposa aparentemente teve um aborto espontâneo, estava ali e precisava ser atendida porque estava a sangrar", relatou.
Os porteiros, acrescentou, "responderam que o hospital não estava a atender grávidas e pediram para telefonar para os números" indicados no cartaz afixado na porta, pelo que ligou para o 112.
Contudo, também confrontada com esta descrição do marido, a ULS respondeu que o homem questionou por duas vezes cada um dos vigilantes "sem referir em momento algum o motivo de vinda à unidade hospitalar" ou dar "informação relevante sobre a necessidade de assistência médica".
Por isso, foi informado de que a urgência de Ginecologia/Obstetrícia não estaria a funcionar e que deveria seguir as instruções constantes do cartaz afixado, com os números de telefone da Linha da Saúde 24 ou do 112, a que o homem recorreu.
O hospital disse que apenas soube do estado de saúde da mulher quando foi contactado pelo CODU para uma médica obstetra avaliar a utente, após ser acionada a ambulância dos bombeiros de Caldas da Rainha, que se deslocou ao parque de estacionamento.
"A obstetra da ULS do Oeste, assim que tomou conhecimento da situação, deu instruções para que a utente fosse admitida na urgência, tendo a mesma sido então prontamente assistida", afirmou a instituição hospitalar, acrescentando que "a situação mereceu o atendimento médico necessário e adequado à situação clínica" e que a mulher "ficou em vigilância na unidade hospitalar".
O comandante dos bombeiros contrapôs referindo que já antes do contacto do CODU com o hospital, a pedido dos bombeiros, o homem insistiu na urgência para que a mulher fosse atendida, obtendo como resposta que uma médica se deslocaria ao veículo onde ela se encontrava, o que não aconteceu.
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hotnew-pt · 1 month ago
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Cantor Zé Neto tem alta do Hospital de Base de Rio Preto
Hot News Depois de ficar cinco dias internado o cantor Zé Neto teve alta do Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP). A notícia foi confirmada pela assessoria do HB que informou que, após evolução satisfatória do quadro clínico, o cantor recebeu alta hospitalar na tarde desta quarta-feira (02). Após a alta, ele seguirá em acompanhamento médico na instituição. O ACIDENTE Zé neto sofreu um…
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gazetadoleste · 1 month ago
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novo edital de processo seletivo é divulgado
O edital nº 217/2024 do processo seletivo FAMESP (Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar) foi divulgado para a formação de cadastro reserva para o cargo de Farmacêutico, sob o regime de Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). continua depois da publicidade A validade do certame será de três meses, podendo ser prorrogada por igual período, de acordo com o interesse da instituição.…
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schoje · 2 months ago
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Presidente da entidade que administra o HRAV, Claudio Ropelato, recebe homenagem do deputado Oscar Gutz (PL), proponente da sessão.FOTO: Solon Soares/Agência AL A Assembleia Legislativa de Santa Catarina promoveu, na noite desta quinta-feira (19), uma sessão especial em comemoração aos 30 anos do Hospital Regional Alto Vale (HRAV). Na solenidade, realizada no Plenário Osni Régis, foram homenageados os atuais e antigos gestores da instituição hospitalar, além de funcionários. O HRAV foi inaugurado no dia 15 de setembro de 2024, na cidade de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí. A unidade é destaque na média e alta complexidade, desde clínica médica geral, cirurgia cardiovascular, incluindo serviços de emergência, UTI Geral, cardiologia, neonatal e pediátrica. A homenagem na Alesc foi proposta pelo deputado Oscar Gutz (PL). “O HRAV é muito importante para a região do Alto Vale. As pessoas que passaram por lá ao longo desses anos, todas as diretorias, e os que ainda continuam trabalhando no hospital ajudaram a curar e a salvar muitas vidas. Por isso que essa homenagem é merecida”, ressaltou o parlamentar. O Hospital Regional Alto Vale é uma instituição privada, filantrópica mantida pela Fundação de Saúde do Alto Vale do Itajaí (Fusavi). O presidente da entidade, Claudio Ropelato, agradeceu o reconhecimento do Parlamento Catarinense. “Representa muito para nós essa homenagem. É um reconhecimento pelo trabalho desenvolvido nesses 30 anos, que permitiu o HRAV ser o que é hoje. Nós atendemos todos os municípios do Alto Vale, e em algumas especialidades, atendemos também a população do Planalto Norte”, salientou Ropelato. “O Hospital Regional Alto Vale vem, nesses 30 anos, desenvolvendo um trabalho fantástico, cuidando da saúde de toda a população. É um hospital de referência que cresceu com as necessidades da região. Podemos nos orgulhar de dizer que todos os que chegam ao HRAV vão receber um atendimento de qualidade”, destacou o diretor do hospital, Rafael Cavilha. Homenageados Claudio Ropelato, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi; Milton Hobus, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 1993 a 1995 e de 2001 a 2003; Nelson Regueira, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 1995 a 1999; Osni Luiz Sens, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 1999 a 2001 e de 2003 a 2005 (in memoriam); Germano Emílio Purnhagen, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2005 a 2006; Vilson Schulle, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2009 a 2011; Giovani Nascimento, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2011 a 2013 e de 2018 a 2019; Manoel Arisoli Pereira, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2016 a 2017; Osmar Peters, presidente do Conselho Curador-Diretor da Fusavi de 2014 a 2015 e de 2020 a 2021; Corpo clínico da Fusavi; Corpo clínico fundador da Fusavi; Roberto Ferrari, diretor geral do Hospital Regional Alto Vale; Nair Lourdes dos Santos, secretária da Administração do Hospital Regional Alto Vale; Leila Fátima Vani, gerente de apoio e diagnóstico do Hospital Regional Alto Vale; Oldair José Piva, gerente operacional do Hospital Regional Alto Vale; Udo Rusch, coordenador de serviços de manutenção do Hospital Regional Alto Vale; Lucrécia Vendrami, enfermeira do Hospital Regional Alto Vale; Zilmar Beber, enfermeiro do Hospital Regional Alto Vale; Elenita Aparecida Feliciano Schvetcher, técnica em enfermagem do Hospital Regional Alto Vale; Evanilde Zancanaro, técnica em enfermagem do Hospital Regional Alto Vale; Alcindo Fernandes, técnico em manutenção do Hospital Regional Alto Vale; Silméri Peron Wollert, auxiliar administrativa do Hospital Regional Alto Vale; Natalia Floriano Ventura, auxiliar de enfermagem do Hospital Regional Alto Vale. Daniela Legas AGÊNCIA AL Fonte: Agência ALESC
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vilaoperaria · 4 months ago
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Liga Álvaro Bahia Assume Gestão do Hospital da Criança em Maringá Liga Álvaro Bahia assume gestão do Hospital da Criança Em uma sessão pública realizada na tarde desta segunda-feira (15), foi oficializada a escolha da Liga Álvaro Bahia como a nova gestora do Hospital da Criança em Maringá. A documentação apresentada pela Liga Álvaro Bahia foi aprovada sem contestação, consolidando seu papel na administração do hospital. A Escolha da Liga Álvaro Bahia A decisão de transferir a gestão do Hospital da Criança para a Liga Álvaro Bahia surgiu como uma medida estratégica para aprimorar os serviços oferecidos à comunidade. Com uma trajetória consolidada na área da saúde, a Liga Álvaro Bahia possui vasta experiência em administração hospitalar e um histórico positivo em termos de gestão eficiente e humanizada. Documentação e Processo de Seleção O processo de seleção foi rigoroso, exigindo a apresentação de uma série de documentos que comprovassem a capacidade técnica e administrativa dos candidatos. A documentação da Liga Álvaro Bahia foi analisada minuciosamente e aprovada, sem que houvesse qualquer recurso por parte do concorrente Hospital Pequeno Príncipe. Este fato destaca a confiança depositada na Liga Álvaro Bahia para assumir essa importante responsabilidade. Histórico da Liga Álvaro Bahia Fundada com o objetivo de melhorar a qualidade da assistência médica prestada à população, a Liga Álvaro Bahia tem se destacado ao longo dos anos por sua atuação em prol da saúde infantil. A organização é conhecida por seu compromisso com a inovação, a formação contínua de profissionais da saúde e a implementação de práticas de gestão que visam a excelência no atendimento. Expectativas para o Hospital da Criança Com a Liga Álvaro Bahia à frente da gestão, as expectativas são altas. Espera-se que o Hospital da Criança em Maringá se torne um modelo de referência na prestação de serviços pediátricos, oferecendo um atendimento de qualidade e humanizado. A nova gestão pretende implementar melhorias estruturais, capacitar ainda mais os profissionais e adotar tecnologias avançadas para otimizar os processos internos e o atendimento ao paciente. Impacto na Comunidade A comunidade de Maringá e região pode esperar significativas melhorias no atendimento pediátrico. A presença da Liga Álvaro Bahia como gestora do Hospital da Criança promete não apenas a manutenção dos padrões atuais de qualidade, mas também a implementação de novas práticas e políticas que visam o bem-estar das crianças e suas famílias. A gestão eficiente e o foco na humanização do atendimento são marcas registradas da Liga, que agora passa a fazer parte da história do Hospital da Criança em Maringá. Considerações Finais A oficialização da Liga Álvaro Bahia como gestora do Hospital da Criança em Maringá marca o início de uma nova era para a instituição. Com um histórico de excelência em gestão hospitalar, a Liga está preparada para enfrentar os desafios e implementar melhorias que beneficiarão toda a comunidade. A expectativa é que o hospital se torne uma referência em atendimento pediátrico, reafirmando o compromisso com a saúde e o bem-estar das crianças de Maringá e região.
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