#importadas
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sorry but oxalá > ojalá
Hay que admitir que el castellano podría usar más equis
Incluso la palabra equis no tiene ninguna
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to viciada na ideia de sentar na cara do dokyeom... pauta importada da gringa
honestamente... E QUEM NÃO TÁ??????
Meus instintos me dizem que ele inicialmente ficaria muito intrigado com a ideia, meio "????". Mas aceitaria na hora, porque he's such a people pleaser e faz absolutamente qualquer coisa pra satisfazer o amorzinho dele. E, assim, não vai ser tortura nenhuma: no final do dia, é a sua buceta na boca dele, então A WIN IS A WIN.
Quando você finalmente estiver bem em cima do rostinho dele, prestes a se sentar, o cérebro dele vai clicar e ele vai entender de onde vem todo o seu interesse em fazer esse tipo de coisa. O sorrisinho safado aparecendo assim que vocês fizerem contato visual (eu quero me m4t4r aqui e agora). Ele é muito cavalheiro, então vai te ajudar a abaixar devagarinho com as mãos na sua cintura, os polegares afundando na sua pele, subindo e descendo num carinho gostoso.
Vai beijar o interior das suas coxas e dar uma ou duas mordidinhas só pra te fazer rir. Além de fazer questão de dar esses mesmos beijinhos fofos na sua bucetinha sensível, adorando o jeito que seu corpo se arrepia e retrai — mas você não pode se afastar, afinal tá sentada no rosto dele. Quando ele finalmente começar a te chupar direitinho você vai sentir que está prestes a desmaiar ali mesmo.
O homem é super dedicado, a cabeça se mexendo pra todos os lados como se ele estivesse praticamente beijando seu íntimo. A posição é perfeita, porque te deixa abertinha o suficiente para ele brincar ali sem problemas: a língua gelada dentro da sua entradinha enquanto a pontinha do nariz dele faz um carinho gostoso no seu clitóris. E você tá de olhos fechados e muito ocupada gemendo para ser capaz de perceber, mas ele não tira os olhos do seu rostinho em momento algum, amando observar cada uma das suas reações.
Assim que você finalmente tá pertinho de gozar e começa a involuntariamente rebolar no rosto dele HE'S SOLD!!! Ali ele convenceu a si mesmo que precisava de você sentadinha no rosto dele todo santo dia pelo resto da vida dele. As mãos grandinhas vão agarrar sua bunda para te fazer rebolar mais ainda enquanto você goza gostosinho na boca dele ♡.
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( mulher cis • ela/dela • demissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver CALISTO NYX andando pelas ruas de Arcanum, afinal, a FEÉRICA DA CORTE DA FORTUNA precisa ganhar dinheiro como FABRICANTE DE ARTEFATOS MÁGICOS. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUATROCENTOS E DOZE ANOS, ainda lhe acho HABILIDOSA e SAGAZ, mas entendo quem lhe vê apenas como CABEÇA-QUENTE e SARCÁSTICA. Vivendo na cidade HÁ CENTO E VINTE ANOS, CALLIE cansa de ouvir que se parece com SOPHIE THATCHER.
inspo | espelho | tasks
um breve resumo
calisto tem cabelos loiros, olhos azuis que podem se tornar prateados dependendo de sua concentração, herança de seu pai. quando pensando ou demonstrando alguma emoção forte, as íris ganham vida e explodem como estrelas, numa poeira hipnótica e prateada. as bochechas podem queimar em um rosa vívido e a pele ficar quente. quem observar bem consegue ver uma áurea da mesma cor em volta de todo seu corpo. calisto provavelmente já viu você, mas não quer dizer que você tenha visto ela. a fae da corte da fortuna tem um grande hábito de andar por aí... invisível. pode ser que ela tenha entrado em sua casa e feito uma pequena bagunça. ou que ela tenha te observado o dia inteiro, para descobrir onde é que você costuma a guardar seus itens mais preciosos. mas, na maioria do tempo, calisto, na verdade, está enfiada em sua oficina debaixo de pilhas e pilhas de pedras e metais preciosos inventando os mais diversos itens mágicos. você tem uma ideia? agende um horário e se ela for boa o suficiente, veja a mente da feérica soltar vapor enquanto planeja a execução. mas é melhor não comentar sobre a bagunça da bancada, roupas amassadas ou do cabelo permanentemente despenteado, ou pode receber mais do que poucas e boas, afinal, não custa muito para callie perder a paciência. e se ela gosta de você, vai te encher de perguntas, das mais básicas às complexas: tudo para entender como a sua cabeça funciona, tal como faz com as engenhocas que constrói.
história
os olhos prateados de calisto pareciam afastar as crianças. cochichos, dedos lhe apontavam no caminho pelas ruas. mães e pais viravam os rostos de seus filhos, parecendo indignados com a presença da feérica de cachinhos loiros e esvoaçantes. não importava o esforço, ela era sempre recebida com frieza: suas engenhocas quebradas, tratada como uma aberração. "você não deveria estar aqui." era informada, sempre que possível. "minha mãe diz que você é perigosa." ainda que não entendesse tamanho desdém, cultivara apreço pelos livros e conhecimento--- estes dois, companheiros fiéis de sua jornada pela terra. não fosse pela mãe e tia enchendo seus dias de aventuras, caças ao tesouro e aprendizado mágico, provavelmente teria uma infância ruim e desenvolveria certo amargor pela vida. mas calisto não tinha tristeza, ou ressentimento... não por eles. como culpar os olhares aversivos quando ela própria sabia da dor que sua progênie causara a tantas famílias? atlas. o elfo selvagem. o agouro de sua geração. dizimador de vilas, saqueador nato, aquele com os olhos gélidos e sorriso sanguinário. um brutamontes acumulador de almas, que andava em uma montaria feérica tão assustadora quanto, importada diretamente do inferno, pegando o que a mão pudesse tocar--- e o que não pudesse, também. um homem sem coração que matava ao ressoar de tambores, orgulhando-se de banhar-se em sangue feérico e ouro. por quê? por que tê-la? tinha sido aquela a primeira grande incógnita de sua vida, e o motivo se revelava duzentos anos depois. todas as intenções de escondê-la haviam sido em vão, pois o feérico parecia ter alguma bússola imantada que apontava para a filha em qualquer canto estivesse. e ele apareceu como prometido, tão maldoso quanto séculos atrás, e tomou-a para si, na desculpa de reinar ao seu lado junto àquele grande grupo de seguidores. calisto não era poderosa o suficiente para matá-lo ali, assim como tantos outros se provaram não ser--- mas... o sacrifício da mãe e da tia foi breve o suficiente para ela começar a corrida com a pequena vantagem. magia antiga e pura como a luz da lua em uma noite cheia restringia os braços e pernas do urrante feérico, queimando mãos transformadas em aço ao redor da pele. e então calisto correu. pés queimando enquanto a visão se transformava turva pelas lágrimas acumuladas, soluços afogados no fundo da garganta para não fazer nenhum som enquanto invisível. quando pensou estar livre, viu-se capturada por um dos seguidores de atlas, travando uma batalha pela própria vida que lhe rendeu algumas cicatrizes escondidas. venceu, por pouco, e a próxima coisa que se lembrava era acordar sob o sol de arcanum. olhos lentos, piscando, buscando entender o que tinha acontecido. alguns anos se passaram até que calisto pudesse sentir-se novamente... feliz, ou qualquer coisa parecida. escondendo-se atrás de pilhas e pilhas de livros, resolveu continuar seu trabalho em busca de desenvolver itens mágicos para aumentar suas forças e atributos. afinal, estava presa e encurralada em arcanum, e atlas a encontraria outra vez.
headcannons
calisto possui uma corrupção compartilhada com o pai. sua concepção foi puramente para replicar a corrupção e desenvolvê-la, para que o feérico aumentasse seus poderes ao consumir seu corpo. é um receptáculo. apesar disso, a feérica não sabe dessa maldição que só se manifesta levemente ao estar na presença de demônios.
calisto tem uma cicatriz fina na parte de trás das costas, marcando sua luta com um dos seguidores de atlas antes de arcanum.
calisto gosta muito de toques físicos. talvez ela invada seu espaço pessoal.
talvez ela tenha algum pertence seu, se gostar muito de você.
JAMAIS sugira jogar qualquer de suas tranqueiras fora. 100 anos acumulando lixo peças importantes, afinal, ela nunca sabe quando é que vai precisar daquele pedacinho de pedra mágica que está guardado por aí.
quando na oficina, ela usa um óculos para ampliar a visão, que fazem seus olhos gigantes.
calisto não vai hesitar em bater a porta na sua cara, ou puxar sua orelha, ou apertar seu nariz.
ela costuma evitar lugares muito cheios, e não está nada acostumada a se misturar com humanos.
conexões requeridas
tba.
outras conexões
ellanher:
asaroth:
arwen:
koa:
ozzy:
gabriel:
ba'al:
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Sean bienvenidos, japonistasarqueologos, a una nueva entrega en esta ocasión comentaremos de por qué en Japón se come poca carne, una vez dicho esto pónganse cómodos que empezamos. - Seguramente todos pensemos, que en Japón se come carne y no otro tipo de alimentos, ya que eso sería un estereotipo alimenticio. Para empezar el tema hay que entender que la geografía juega un papel muy importante en todo esto porque hay pocos focos donde los japoneses puedan tener el ganado, por el hecho de que su país es muy accidentado geográficamente hablando, el 90% de la carne es importada como otros muchos productos porque Japón escasean muchos de ellos. - En su territorio crían pollos y la Wagyu que es la más conocida y más cara del mundo, además, Japón es el segundo mayor importador de carne de cerdo del mundo, llegando a importar unas 923.835 toneladas de carne en 2020. Por eso comer carne en Japón es muy cara, hay platos con carne, pero no os creáis que hay muchos, al contrario de los que hay más son de: pescado, arroz, verduras, es decir los brotes de soja, el arroz les sale más barato por poner algunos ejemplos y los lácteos es otro de los productos que son muy caros. Su dieta es una de las más sanas del mundo y eso se ve en su población la más longeva del mundo, llegando a los 100 años, aparte de un gran equilibrio alimenticio, aplicado a una buena filosofía. - En esta publicación no he hablado de la influencia Yankee en Japón, pero qué país no tiene su influencia de su asquerosa comida chatarra, normal que sean el país con más problemas de obesidad del mundo. Espero que os haya gustado y nos vemos en próximas publicaciones que pasen una buena semana. - ジャポニスタ・サルケオロゴスの皆さん、ようこそ!今回は、なぜ日本では肉をあまり食べないのかについてコメントします。 - 日本では肉を食べ、他の種類の食べ物は食べない。というのも、日本の国土は地理的に非常に起伏に富んでいるため、日本人が家畜を飼うことができる場所はほとんどない。 - さらに、日本は世界第2位の豚肉輸入国であり、2020年には約92万3,835トンの肉を輸入する。そのため、日本で肉を食べるのは非常に高価である。肉を使った料理はあるが、その数はそれほど多くない。彼らの食生活は世界で最も健康的なもののひとつであり、そのことは、優れた哲学に基づいた栄養バランスの良さとは別に、世界で最も長寿で100歳に達する彼らの人口にも表れている。 - 本書では、日本におけるヤンキーの影響については触れなかったが、ジャンクフードの影響を受けていない国があるだろうか?それでは、また次の記事でお会いしましょう。 - Welcome, japonistasarqueologos, to a new installment in this occasion we will comment on why in Japan they eat little meat, having said that, make yourselves comfortable and let's get started. - Surely we all think that in Japan they eat meat and not other types of food, since that would be a food stereotype. To begin the subject we must understand that geography plays a very important role in all this because there are few places where the Japanese can keep livestock, due to the fact that their country is very rugged geographically speaking, 90% of the meat is imported like many other products because Japan has a shortage of many of them. - On its territory they raise chickens and Wagyu which is the best known and most expensive in the world, in addition, Japan is the second largest importer of pork in the world, importing some 923,835 tonnes of meat in 2020. That is why eating meat in Japan is very expensive, there are dishes with meat, but do not think that there are many, on the contrary there are more: fish, rice, vegetables, i.e. bean sprouts, rice is cheaper to give some examples and dairy products is another of the products that are very expensive. Their diet is one of the healthiest in the world and this can be seen in their population, the longest in the world, reaching 100 years of age, apart from a great nutritional balance, applied to a good philosophy. - In this publication I have not talked about the Yankee influence in Japan, but what country does not have its influence of its disgusting junk food, it is normal that they are the country with more obesity problems in the world. I hope you liked it and see you in the next posts have a nice week.
#日本#肉#食#ユネスコ#美食#和牛#神戸#県#地理#Japan#meat#food#UNESCO#gastronomy#wagyu#Kobe#prefecture#geography#歴史#history
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Uma vez que se trata de uma figura importada pós 25 de Abril, qual é a etimologia em Portugal para o nome "pai natal"? Traduzimos o nome de qual versão?
Boa questão. Não posso investigar agora porque estou a usar o tumblr no trabalho lol mas lembro me de apanhar um video do marco neves no tiktok sobre isso, quando puder a ver se o vou buscar
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Entrou pela sala e sentou-se na grande poltrona acolchoada, presente de sua esposa. “Era a maior da loja, meu bem, a maior! ”. Afrouxou o nó da gravata com os dedos e suspirou. Pegou a garrafa de whisky – um legítimo escocês 18 anos – e a tornou no copo de vidro cristalino. Deu o primeiro gole, voltou o copo à mesinha e suspirou novamente. Escutou as agulhas finas do salto-alto caminhando pelo corredor até a sala.
“Que bom que você chegou meu bem! Você não sabe da última! ”
“Hum” - Pôs outra dose no copo.
“A Mimi e o Roberto! Eles se separaram!”
“Querida, me vê um gelo por favor. ”
As agulhas longas do salto foram até a cozinha. De lá ela voltou falando enquanto segurava o container com as duas mãos.
“Eu sabia que não ia dar certo aqueles dois! Você lembra do casamento? Eu falei para Mimi que aquele sujeito não tinha bom gosto! Quem avisa amiga é! ”.
“Eu gostei da festa”.
Na verdade, ele detestava festas de casamento. Não conseguia enxergar o sentido daquilo tudo, não entendia as noivas comparando os vestidos, comparando as decorações, comparando os padres.... Acabara habituando-se ao ritual depois de frequentar os casórios de algumas pessoas do seu meio. A parte que ele achava mais irônica era quando os recém-casados saíam da igreja e entravam em algum carro luxuoso que os esperava fora. Nunca entendeu o que igreja e religião têm a ver com limousines.
Ele a conheceu na festa da Milena, amiga dela de infância. Ela havia pegue o bouquet e ele havia esgotado o whisky da mesa, quando então os dois se esbarraram - de costas um para o outro. Logo que ele se virou, viu aquele belo par de olhos azuis permeados por cabelos dourados. Ele agachou para apanhar uma das rosas e passou os olhos por aqueles quadris fartos e bem desenhados pela cintura fina. O mundo girou e ele se esforçou para disfarçar a ebriedade. Ela continuava com o bouquet nas mãos, olhar arregalado, tentando em vão não deixar claro o seu óbvio interesse nele, naquele momento. Conheceram-se melhor. Poucos meses depois, logo assumiram o compromisso. Agora ela estava na sala-de-estar, os mesmos quadris, a mesma cintura, e com o espelhinho de maquiagem nas mãos.
“O que!? Você gostou daquela festa?! Você não lembra daquela decoração cafona? E o padre? O padre me dava sono! ”
“Mas o padre não estava na festa, meu bem. ”
Encheu outro copo e dessa vez pôs duas pedrinhas. Girou o gelo com o dedo. Ela continuava pra lá e pra cá, segurando o espelhinho de maquiagem em frente ao rosto, tintilando o seu salto-alto agulha pelo apartamento. Foi ao banheiro e voltou perfumada. O cheiro tomou a sala. Ele ficou com um gosto adstringente na boca, bebeu outro gole.
“O que você acha meu bem? ” - Ela perguntou pondo as mãos na cintura e ressaltando suas curvas.
“Bom. Gostei da cor”
“Comprei hoje na loja do shopping. Uma pechincha! ”
Ele perdera as contas de quantas vezes já escutara isso. “Uma pechincha” – repetiu ele em voz baixa. Lembrou de todas as pechinchas que havia engolido até ali. A decoração extra na igreja no dia do casamento – uma pechincha. Um pôster gigante com a foto de ambos em cada parede do buffet – uma pechincha. Até que não sobraram mais paredes, então arrumaram uma parede extra para pôr mais fotos – uma pechincha. A banda da festa tinha que ser a que ela queria – uma pechincha a mais. E teve uma pechinchina a mais também por que ela não queria a limousine convencional. A versão luxo acabara de ser importada, e somente a filha do governador, que casara 1 mês antes, a havia usado - uma pechincha. Depois veio o apartamento (“precisamos de um maior, tá uma pechincha!”), carro do ano, jóias...
A pechincha diária vinha em doses menores: geralmente um vestido, uma bolsa, ou um sapato. Quando ele fazia cara feia, ela vinha com um sorriso, afagava, chamegava. Ela tinha seus meios. Se ele resistisse, ela encenava um pequeno drama, sempre dizendo que se fosse fulana, esposa de fulano, ela nem precisaria pedir. E que fulana é feia, mas sabe se vestir, e que ela não poderia desperdiçar a sua nobre beleza usando roupas sem graça que nem as da cicrana. O problema é que para ela todas as roupas perdiam a graça rápido demais. No fundo, ele sabia que era tudo culpa dele.
Pôs mais duas pedras de gelo e encheu o copo até a borda. Continuou girando o gelo com o dedo. Olhou o sol se pondo. Ele teve inveja do sol se pondo. Não sabia entender, muito menos explicar. Ela interrompeu o silêncio com sua voz estridente.
“Estou indo encontrar as meninas. O marido da Renata deu um carrão a ela, e olhe que ele ainda está pagando o ap novo! “
“Hum”
“Sempre achei eles dois uns fofos! ”
“Hum”
Ele continuou hipnotizado pelo sol entrando no mar, cheio de energia, cheio de calor, e que agora parecia arrefecer em águas azuis claras. Contemplou o mar também. Teve inveja das pessoas que andavam tranquilamente pelo calçadão, da simplicidade das 3 cores dos semáforos, das crianças que bebiam água de côco lá embaixo, no singelo quiosque do teto de palha.
Girou mais uma vez as pedras de gelo com o dedo. Formou um pequeno redemoinho. Ela fez o seu ensaio fotográfico de sempre em frente a um dos tantos espelhos da sala e então saiu pela porta, ainda de olho no celular. E depois viriam as fotos no espelho do elevador - ele imaginou. O som das passadas do salto-alto e suas agulhas foi ficando cada vez mais distante, até sumir. As pedras de gelo se chocavam. Ele continuou as girando, absorto, absorvido.
Lembrou de quando tinha 9 anos, da bicicleta que ganhou do seu pai. E que seu pai havia pedido para que ele não saísse da frente da casa. Mas ele pedalava a bicicleta até o final da rua, e depois até o outro quarteirão, depois até o outro bairro, e pedalava e pedalava... lembrou do sorriso simples e pueril das meninas da vizinhança de sua infância, tão suburbana, tão em paz. Lembrou ainda das crianças pedindo uma voltinha na bicicleta nova. Teve que se livrar dela quando os pais saíram da casa e se mudaram para um apartamento. A bicicleta foi para um depósito. Ficou encostada, enferrujada.
Ele reclinou um pouco mais sua poltrona. Tentou relaxar. Apenas tentou, vai ver ele é quem enferrujara. As pedras continuavam a girar no copo.
O sol terminou de se pôr e a garrafa – agora seca – jazia largada no carpete. O vento balançava forte a cortina e cada pancada dela contra a janela do vigésimo andar era ritmada e solitária, como uma gota d´água que insiste em cair, como a agulha de um salto a bater no piso concreto.
Já era noite e a lua ia alta
A poltrona da sala descansava ao centro.
Vazia como o copo.
Vazia como o apartamento.
#conto #cronica #cronicascontadas
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Estoy queriendo cambiar mi computadora (la mía está en las últimas), un sueño medio imposible. Hace unos meses, entre antes y después que suba Milei, las computadoras estaban a un millón de pesos. Y no les digo una computadora buena buena, estoy hablando de una laptop de 16 GB de RAM, decente. Ahora despacito están bajando, como así con vergüenza, 500, 400, 300 mil pesos. Un poco más adecuado a los precios internacionales (200-300 dólares por una laptop así en Amazon), aunque igual siguen altos. Lo mismo con la comida, medicamentos, todo. Una heladera en Buenos Aires, importada, cuesta 10 veces que en EEUU. Sacale todos los aranceles, sacale la posible ganancia de la empresa, no cierran los números, es un robo por donde mires.
No hay sentido para los precios que existen en Argentina, es mentira que bajan con el libre mercado, lo único que hacen es subir porque todos los oligopolios de allá arriba saben que somos unos boludos que cuando nos dicen "dale saltá gil saltá" nosotros saltamos. Es hora de que nos dejen de tomar de pelotudos. Hoy pagué 3000 pesos por un yogur y unas galletitas, 15% de aumento en una semana. La concha de tu madre les voy a decir. No existe ninguna razón coherente para cambios de precio de 100%, no estamos en una guerra, hambruna ni nada.
Si era verdad lo que Moreno negociaba con los supermercadistas con una pistola en la mesa, se quedó muy corto. Tendríamos que estar usando métodos soviéticos directamente. Que mierda pasa con este país.
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Leilão SENAD-MS tem RAM 3500, bora conferir que também tem muito carro importado nesse pátio!Dia de visitação de pátio antes do leilão, normalmente é autorizada a entrada 1 dia antes para ver os lotes que estarão no leilão.Nesse pátio tem muitos carros e motos importadas, camionetes, caminhões novos.Acompanhem conosco que tem muita coisa boa aí.Te convido a se inscrever no nosso canal:Youtube: @carros.deleilao E a nos seguir no:Instagram: @carros.deleilaoNenê Gomes e Keila MartinsContato: (67) 99957-9986
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Cuando se trata de encontrar una tienda en línea líder donde pueda obtener la CARNE IMPORTADA correcta dentro del presupuesto, no necesita buscar más que "FOODBOX". Servimos productos cárnicos de calidad al mejor precio posible. ¡Cómprelo ahora!
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@themousefromfantasyland @the-blue-fairie
Afinal, o que é a liberdade?
(de Millôr Fernandes)
Apesar de tudo o que já se disse e de tudo o que dissemos sobre a liberdade, muitos dos senhores ainda estão naturalmente convencidos que a liberdade não existe, que é uma figura mitológica criada pela pura imaginação do homem. Mas eu lhes garanto que a liberdade existe. Não só existe, como é feita de concreto e cobre e tem cem metros de altura. A liberdade foi doada aos americanos pelos franceses em 1866 porque naquela época os franceses estavam cheios de liberdades e os americanos não tinham nenhuma. Recebendo a liberdade dos franceses, os americanos a colocaram na ilha de Liberty Island, na entrada do porto de Nova York. Esta é a verdade indiscutível. Até agora a liberdade não penetrou no território americano. Quando Bernard Shaw esteve nos Estados Unidos foi convidado a visitar a liberdade, mas recusou-se afirmando que seu gosto pela ironia não ia tão longe. Aquelas coisas pontudas colocadas na cabeça da liberdade ninguém sabe o que sejam. Parecem previsão de defesa antiaérea. Coroa de louros certamente não é. Antigamente era costume coroar-se heróis e deuses com coroas de louros. Mas quando a liberdade foi doada aos Estados Unidos, nós os brasileiros já tínhamos desmoralizado o louro, usando-o para dar gosto no feijão.
A confecção da monumental efígie custou à França trezentos mil dólares. Quando a liberdade chegou aos Estados Unidos, foi-lhe feito um pedestal que, sendo americano, custou muito mais do que o principal: quatrocentos e cinqüenta mil dólares. Assim, a liberdade põe em cheque a afirmativa de alguns amigos nossos, que dizem de boca cheia e frase importada, que o “Preço da Liberdade é a Eterna Vigilância”. Não é. Como acabamos de demonstrar, o preço da liberdade é de setecentos e cinqüenta mil dólares. Isso há quase um século atrás. Porque atualmente o Fundo Monetário Internacional calcula o preço da nossa liberdade em três portos e dezessete jazidas de minerais estratégicos.
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Nós que somos um povo feliz (apesar de acordar brasileiros todos os dias por 4 anos de governo Bolsonaro) e cheio de amor pra dar, não deveríamos reconhecer quem realmente nos representa?
O maior Chad brasileiro, pai de 50% da população, figura nativa da mitologia brasileira (não importada como certos nepobabies), rei das águas amazônicas e do sonho de muitas solteiras/casadas/gays. Ele é o Zeus da mitologia Brazuca meus amigos, votem consciente de que quem está em jogo é o pai de todos nós
Diga não ao catolicismo, vote Boto
#boto nunca fez nada de errado#seu único crime foi amar demais#boto cor de rosa#boca de urna#sexyman brasil
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- Você fica me pedindo para ficar. Por que?
- So quero te dar uma bebida.
- Mas por quê?
- Porque quero.
- É por educação? Não precisa.
- Então não quer beber nada?
- Quer saber o que quero? Sim. Quero uma cerveja. Uma cerveja normal. Nada de cerveja importada, nem garrafa de luxo, nem nada. Só algo simples, refrescante e com muito sabor. Mas não sei porque caralhos não consigo encontrar. Não entendo. Porque olho ao redor, todo mundo está tomando cerveja. Aonde vou, todos os meus amigos tem uma. Não sei como mas, se a cerveja deles termina não demora, e eles arrumam outra. Eles tomam e são felizes.
- Se quiser uma cerveja, me peça.
- Não percebe que sua cerveja não é para mim? Eu adorei prova-la, foi maravilhoso. Admito que adoro sua cerveja, não paro de pensar nela. Mas não posso me permitir beber... E durante alguns dias pensei que poderia. Achei que se me oferecesse, beberia quando quisesse. E foi então que você deveria ter oferecido. Quanto te mandei o "Smiley". Ali você devia ter me perguntado se eu queria uma cerveja, mas não. E agora quem toma minha cerveja é outro, e eu tenho que me contentar com uma sem álcool e sem gosto.
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