#importadas
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elbiotipo · 1 year ago
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sorry but oxalá > ojalá
Hay que admitir que el castellano podría usar más equis
Incluso la palabra equis no tiene ninguna
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guiajato-line · 1 year ago
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Dê uma olhada em Camisa Gola Polo lcst Importada 100% Algodão Queima De Estoque
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foodboxcom · 1 year ago
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Cuando se trata de encontrar una tienda en línea líder donde pueda obtener la CARNE IMPORTADA correcta dentro del presupuesto, no necesita buscar más que "FOODBOX". Servimos productos cárnicos de calidad al mejor precio posible. ¡Cómprelo ahora!
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hansolsticio · 5 months ago
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to viciada na ideia de sentar na cara do dokyeom... pauta importada da gringa
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honestamente... E QUEM NÃO TÁ??????
Meus instintos me dizem que ele inicialmente ficaria muito intrigado com a ideia, meio "????". Mas aceitaria na hora, porque he's such a people pleaser e faz absolutamente qualquer coisa pra satisfazer o amorzinho dele. E, assim, não vai ser tortura nenhuma: no final do dia, é a sua buceta na boca dele, então A WIN IS A WIN.
Quando você finalmente estiver bem em cima do rostinho dele, prestes a se sentar, o cérebro dele vai clicar e ele vai entender de onde vem todo o seu interesse em fazer esse tipo de coisa. O sorrisinho safado aparecendo assim que vocês fizerem contato visual (eu quero me m4t4r aqui e agora). Ele é muito cavalheiro, então vai te ajudar a abaixar devagarinho com as mãos na sua cintura, os polegares afundando na sua pele, subindo e descendo num carinho gostoso.
Vai beijar o interior das suas coxas e dar uma ou duas mordidinhas só pra te fazer rir. Além de fazer questão de dar esses mesmos beijinhos fofos na sua bucetinha sensível, adorando o jeito que seu corpo se arrepia e retrai — mas você não pode se afastar, afinal tá sentada no rosto dele. Quando ele finalmente começar a te chupar direitinho você vai sentir que está prestes a desmaiar ali mesmo.
O homem é super dedicado, a cabeça se mexendo pra todos os lados como se ele estivesse praticamente beijando seu íntimo. A posição é perfeita, porque te deixa abertinha o suficiente para ele brincar ali sem problemas: a língua gelada dentro da sua entradinha enquanto a pontinha do nariz dele faz um carinho gostoso no seu clitóris. E você tá de olhos fechados e muito ocupada gemendo para ser capaz de perceber, mas ele não tira os olhos do seu rostinho em momento algum, amando observar cada uma das suas reações.
Assim que você finalmente tá pertinho de gozar e começa a involuntariamente rebolar no rosto dele HE'S SOLD!!! Ali ele convenceu a si mesmo que precisava de você sentadinha no rosto dele todo santo dia pelo resto da vida dele. As mãos grandinhas vão agarrar sua bunda para te fazer rebolar mais ainda enquanto você goza gostosinho na boca dele ♡.
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Sean bienvenidos, japonistasarqueologos, a una nueva entrega en esta ocasión comentaremos de por qué en Japón se come poca carne, una vez dicho esto pónganse cómodos que empezamos.  -  Seguramente todos pensemos, que en Japón se come carne y no otro tipo de alimentos, ya que eso sería un estereotipo alimenticio. Para empezar el tema hay que entender que la geografía juega un papel muy importante en todo esto porque hay pocos focos donde los japoneses puedan tener el ganado, por el hecho de que su país es muy accidentado geográficamente hablando, el 90% de la carne es importada como otros muchos productos porque Japón escasean muchos de ellos.  -  En su territorio crían pollos y la Wagyu que es la más conocida y más cara del mundo, además, Japón es el segundo mayor importador de carne de cerdo del mundo, llegando a importar unas 923.835 toneladas de carne en 2020. Por eso comer carne en Japón es muy cara, hay platos con carne, pero no os creáis que hay muchos, al contrario de los que hay más son de: pescado, arroz, verduras, es decir los brotes de soja, el arroz les sale más barato por poner algunos ejemplos y los lácteos es otro de los productos que son muy caros. Su dieta es una de las más sanas del mundo y eso se ve en su población la más longeva del mundo, llegando a los 100 años, aparte de un gran equilibrio alimenticio, aplicado a una buena filosofía.  -  En esta publicación no he hablado de la influencia Yankee en Japón, pero qué país no tiene su influencia de su asquerosa comida chatarra, normal que sean el país con más problemas de obesidad del mundo. Espero que os haya gustado y nos vemos en próximas publicaciones que pasen una buena semana.  - ジャポニスタ・サルケオロゴスの皆さん、ようこそ!今回は、なぜ日本では肉をあまり食べないのかについてコメントします。 - 日本では肉を食べ、他の種類の食べ物は食べない。というのも、日本の国土は地理的に非常に起伏に富んでいるため、日本人が家畜を飼うことができる場所はほとんどない。 - さらに、日本は世界第2位の豚肉輸入国であり、2020年には約92万3,835トンの肉を輸入する。そのため、日本で肉を食べるのは非常に高価である。肉を使った料理はあるが、その数はそれほど多くない。彼らの食生活は世界で最も健康的なもののひとつであり、そのことは、優れた哲学に基づいた栄養バランスの良さとは別に、世界で最も長寿で100歳に達する彼らの���口にも表れている。 - 本書では、日本におけるヤンキーの影響については触れなかったが、ジャンクフードの影響を受けていない国があるだろうか?それでは、また次の記事でお会いしましょう。 - Welcome, japonistasarqueologos, to a new installment in this occasion we will comment on why in Japan they eat little meat, having said that, make yourselves comfortable and let's get started. - Surely we all think that in Japan they eat meat and not other types of food, since that would be a food stereotype. To begin the subject we must understand that geography plays a very important role in all this because there are few places where the Japanese can keep livestock, due to the fact that their country is very rugged geographically speaking, 90% of the meat is imported like many other products because Japan has a shortage of many of them. - On its territory they raise chickens and Wagyu which is the best known and most expensive in the world, in addition, Japan is the second largest importer of pork in the world, importing some 923,835 tonnes of meat in 2020. That is why eating meat in Japan is very expensive, there are dishes with meat, but do not think that there are many, on the contrary there are more: fish, rice, vegetables, i.e. bean sprouts, rice is cheaper to give some examples and dairy products is another of the products that are very expensive. Their diet is one of the healthiest in the world and this can be seen in their population, the longest in the world, reaching 100 years of age, apart from a great nutritional balance, applied to a good philosophy. - In this publication I have not talked about the Yankee influence in Japan, but what country does not have its influence of its disgusting junk food, it is normal that they are the country with more obesity problems in the world. I hope you liked it and see you in the next posts have a nice week.
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diasdechuvabymel · 2 months ago
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Quando somos novos, queremos parecer mais velhos!
Mas quando chegamos a uma idade, queremos parecer mais novos, de novo.
O ser humano é assim… inconstante!
Sempre ouvi dizer que a sabedoria chega com a idade!
Mas sabem que mais? É mentira.
Pelo menos para mim.
Não me sinto nada mais sábia!
Arrisco-me a dizer que estou pouco mais madura ou, talvez, mais perspicaz e menos importada com a opinião alheia.
Para muitos, ainda sou nova e desejavam voltar a ter esta idade.
Para outros, “já tenho idade para ter juízo”.
Para mim?
Para mim ainda não sei bem…
Numas coisas sinto-me verde, noutras já me sinto um fóssil!
Estar numa festa de adolescentes já me incomoda um pouco!
Mas ir a um encontro de provas de chá também não se enquadra na minha mentalidade…
Uma criança cresce e depois torna-se adulta.
E depois?
Depois existem regras! Fazer birras no supermercado já não é aceitável! Chorar alto com a boca aberta também já não é bonito!
Depois tudo tem de ser sociavelmente contido e o tempo é dissipado em grande correria.
Os dias, o trabalho, a rotina…
Envelhecer alberga bastantes encargos e responsabilidades.
Envelhecer fornece-nos um estatuto sem opção.
Diariamente não se notam as mudanças, mas um dia paramos para pensar e parece que tudo é diferente!
Olhamos as fotografias e o tempo passou pelo nosso corpo.
Tantas histórias, tantas pessoas que foram e vieram, formações, viagens, novos sabores, lágrimas e sorrisos…
Em criança queremos crescer rápido! Mas quando isso acontece, nem sabemos bem como chegamos até aqui.
Não sabemos quantificar os anos que vamos viver, isso não vem escrito no nosso boletim de nascimento. Na verdade, pensamos sempre que vamos viver mais do que aquilo que será real!
Temos o hábito de nos sentirmos imortais e que vamos ter tempo para fazer tudo aquilo que ainda não fizemos e que adiamos.
Eu não.
Eu não quero ser imortal.
A minha idade mental pode ter estagnado algures, mas sei que o meu corpo não.
No fundo, sinto conforto na ideia de partir e de que alguém se possa lembrar de mim e das minhas histórias.
Só assim saberei se a minha existência valeu a pena ou se fiz alguma diferença, mesmo que ínfima.
Se alguém se lembrar de mim…
Depois dos 16, tudo perdeu um pouco o sentido.
Ou será que fui eu que me perdi?
Agora um ano é só mais um ano...
Mais um ano que levo a tentar descobrir quem sou e o que procuro neste planeta.
Parece que falta sempre algo, como um grão de areia que arranha no sapato, por mais confortável que o pé esteja.
Será que o sentimento é geral, ou sou apenas eu?
Tenho receio de não ter tempo para fazer tudo o que me ainda falta fazer, de descobrir o que me falta, o meu propósito.
Quero viver agora, ser agora, fazer agora!
Mas o agora parece sempre tão breve, que acaba sendo para depois...
E os dias vão passando, os anos… e o cansaço vem.
O tempo não pára! Não espera por nós nem pelas nossas indecisões e resoluções.
Ele avança a cada segundo, oferecendo-nos uma oportunidade de o desperdiçarmos novamente.
A vida é isso mesmo: tempo.
E, na verdade, o tempo é uma ilusão!
Fazer anos também!
Fazemos anos todos os dias.
A verdadeira celebração é viver mais um dia sem desejar não ter nascido…
Aproveitar ao máximo as oportunidades diárias.
Tentar ser feliz num mundo governado pelo caos e mesquinhice.
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cronicascontadas · 1 year ago
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   Entrou pela sala e sentou-se na grande poltrona acolchoada, presente de sua esposa. “Era a maior da loja, meu bem, a maior! ”. Afrouxou o nó da gravata com os dedos e suspirou. Pegou a garrafa de whisky – um legítimo escocês 18 anos – e a tornou no copo de vidro cristalino. Deu o primeiro gole, voltou o copo à mesinha e suspirou novamente. Escutou as agulhas finas do salto-alto caminhando pelo corredor até a sala.  
             “Que bom que você chegou meu bem! Você não sabe da última! ” 
             “Hum” - Pôs outra dose no copo.
             “A Mimi e o Roberto! Eles se separaram!”
             “Querida, me vê um gelo por favor. ”
             As agulhas longas do salto foram até a cozinha. De lá ela voltou falando enquanto segurava o container com as duas mãos.
“Eu sabia que não ia dar certo aqueles dois! Você lembra do casamento? Eu falei para Mimi que aquele sujeito não tinha bom gosto! Quem avisa amiga é! ”.
“Eu gostei da festa”.
             Na verdade, ele detestava festas de casamento. Não conseguia enxergar o sentido daquilo tudo, não entendia as noivas comparando os vestidos, comparando as decorações, comparando os padres.... Acabara habituando-se ao ritual depois de frequentar os casórios de algumas pessoas do seu meio. A parte que ele achava mais irônica era quando os recém-casados saíam da igreja e entravam em algum carro luxuoso que os esperava fora. Nunca entendeu o que igreja e religião têm a ver com limousines.
             Ele a conheceu na festa da Milena, amiga dela de infância. Ela havia pegue o bouquet e ele havia esgotado o whisky da mesa, quando então os dois se esbarraram - de costas um para o outro. Logo que ele se virou, viu aquele belo par de olhos azuis permeados por cabelos dourados. Ele agachou para apanhar uma das rosas e passou os olhos por aqueles quadris fartos e bem desenhados pela cintura fina. O mundo girou e ele se esforçou para disfarçar a ebriedade. Ela continuava com o bouquet nas mãos, olhar arregalado, tentando em vão não deixar claro o seu óbvio interesse nele, naquele momento. Conheceram-se melhor. Poucos meses depois, logo assumiram o compromisso. Agora ela estava na sala-de-estar, os mesmos quadris, a mesma cintura, e com o espelhinho de maquiagem nas mãos.
             “O que!? Você gostou daquela festa?! Você não lembra daquela decoração cafona? E o padre? O padre me dava sono! ”
             “Mas o padre não estava na festa, meu bem. ”
             Encheu outro copo e dessa vez pôs duas pedrinhas. Girou o gelo com o dedo. Ela continuava pra lá e pra cá, segurando o espelhinho de maquiagem em frente ao rosto, tintilando o seu salto-alto agulha pelo apartamento. Foi ao banheiro e voltou perfumada. O cheiro tomou a sala. Ele ficou com um gosto adstringente na boca, bebeu outro gole.
             “O que você acha meu bem? ” -  Ela perguntou pondo as mãos na cintura e ressaltando suas curvas.
             “Bom. Gostei da cor”
             “Comprei hoje na loja do shopping. Uma pechincha! ”
             Ele perdera as contas de quantas vezes já escutara isso. “Uma pechincha” – repetiu ele em voz baixa. Lembrou de todas as pechinchas que havia engolido até ali. A decoração extra na igreja no dia do casamento – uma pechincha. Um pôster gigante com a foto de ambos em cada parede do buffet – uma pechincha. Até que não sobraram mais paredes, então arrumaram uma parede extra para pôr mais fotos – uma pechincha. A banda da festa tinha que ser a que ela queria – uma pechincha a mais. E teve uma pechinchina a mais também por que ela não queria a limousine convencional. A versão luxo acabara de ser importada, e somente a filha do governador, que casara 1 mês antes, a havia usado - uma pechincha. Depois veio o apartamento (“precisamos de um maior, tá uma pechincha!”), carro do ano, jóias...   
          A pechincha diária vinha em doses menores: geralmente um vestido, uma bolsa, ou um sapato. Quando ele fazia cara feia, ela vinha com um sorriso, afagava, chamegava. Ela tinha seus meios. Se ele resistisse, ela encenava um pequeno drama, sempre dizendo que se fosse fulana, esposa de fulano, ela nem precisaria pedir. E que fulana é feia, mas sabe se vestir, e que ela não poderia desperdiçar a sua nobre beleza usando roupas sem graça que nem as da cicrana. O problema é que para ela todas as roupas perdiam a graça rápido demais. No fundo, ele sabia que era tudo culpa dele.
             Pôs mais duas pedras de gelo e encheu o copo até a borda. Continuou girando o gelo com o dedo. Olhou o sol se pondo. Ele teve inveja do sol se pondo. Não sabia entender, muito menos explicar. Ela interrompeu o silêncio com sua voz estridente.
“Estou indo encontrar as meninas. O marido da Renata deu um carrão a ela, e olhe que ele ainda está pagando o ap novo! “
“Hum”
“Sempre achei eles dois uns fofos! ”
“Hum”
             Ele continuou hipnotizado pelo sol entrando no mar, cheio de energia, cheio de calor, e que agora parecia arrefecer em águas azuis claras. Contemplou o mar também. Teve inveja das pessoas que andavam tranquilamente pelo calçadão, da simplicidade das 3 cores dos semáforos, das crianças que bebiam água de côco lá embaixo, no singelo quiosque do teto de palha.
Girou mais uma vez as pedras de gelo com o dedo. Formou um pequeno redemoinho. Ela fez o seu ensaio fotográfico de sempre em frente a um dos tantos espelhos da sala e então saiu pela porta, ainda de olho no celular. E depois viriam as fotos no espelho do elevador - ele imaginou. O som das passadas do salto-alto e suas agulhas foi ficando cada vez mais distante, até sumir. As pedras de gelo se chocavam. Ele continuou as girando, absorto, absorvido.
Lembrou de quando tinha 9 anos, da bicicleta que ganhou do seu pai. E que seu pai havia pedido para que ele não saísse da frente da casa. Mas ele pedalava a bicicleta até o final da rua, e depois até o outro quarteirão, depois até o outro bairro, e pedalava e pedalava... lembrou do sorriso simples e pueril das meninas da vizinhança de sua infância, tão suburbana, tão em paz. Lembrou ainda das crianças pedindo uma voltinha na bicicleta nova. Teve que se livrar dela quando os pais saíram da casa e se mudaram para um apartamento. A bicicleta foi para um depósito. Ficou encostada, enferrujada.
Ele reclinou um pouco mais sua poltrona. Tentou relaxar. Apenas tentou, vai ver ele é quem enferrujara. As pedras continuavam a girar no copo.
O sol terminou de se pôr e a garrafa – agora seca – jazia largada no carpete. O vento balançava forte a cortina e cada pancada dela contra a janela do vigésimo andar era ritmada e solitária, como uma gota d´água que insiste em cair, como a agulha de um salto a bater no piso concreto.
  Já era noite e a lua ia alta
  A poltrona da sala descansava ao centro.
 Vazia como o copo.
  Vazia como o apartamento.
#conto #cronica #cronicascontadas
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disordercinema · 2 years ago
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Nós que somos um povo feliz (apesar de acordar brasileiros todos os dias por 4 anos de governo Bolsonaro) e cheio de amor pra dar, não deveríamos reconhecer quem realmente nos representa?
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O maior Chad brasileiro, pai de 50% da população, figura nativa da mitologia brasileira (não importada como certos nepobabies), rei das águas amazônicas e do sonho de muitas solteiras/casadas/gays. Ele é o Zeus da mitologia Brazuca meus amigos, votem consciente de que quem está em jogo é o pai de todos nós
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Diga não ao catolicismo, vote Boto
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elbiotipo · 8 months ago
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Estoy queriendo cambiar mi computadora (la mía está en las últimas), un sueño medio imposible. Hace unos meses, entre antes y después que suba Milei, las computadoras estaban a un millón de pesos. Y no les digo una computadora buena buena, estoy hablando de una laptop de 16 GB de RAM, decente. Ahora despacito están bajando, como así con vergüenza, 500, 400, 300 mil pesos. Un poco más adecuado a los precios internacionales (200-300 dólares por una laptop así en Amazon), aunque igual siguen altos. Lo mismo con la comida, medicamentos, todo. Una heladera en Buenos Aires, importada, cuesta 10 veces que en EEUU. Sacale todos los aranceles, sacale la posible ganancia de la empresa, no cierran los números, es un robo por donde mires.
No hay sentido para los precios que existen en Argentina, es mentira que bajan con el libre mercado, lo único que hacen es subir porque todos los oligopolios de allá arriba saben que somos unos boludos que cuando nos dicen "dale saltá gil saltá" nosotros saltamos. Es hora de que nos dejen de tomar de pelotudos. Hoy pagué 3000 pesos por un yogur y unas galletitas, 15% de aumento en una semana. La concha de tu madre les voy a decir. No existe ninguna razón coherente para cambios de precio de 100%, no estamos en una guerra, hambruna ni nada.
Si era verdad lo que Moreno negociaba con los supermercadistas con una pistola en la mesa, se quedó muy corto. Tendríamos que estar usando métodos soviéticos directamente. Que mierda pasa con este país.
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joseandrestabarnia · 3 months ago
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Ivan Maksimov (mencionado en 1666, fallecido en 1688) ANUNCIACIÓN 1670 Tamaño - 87 x 71 Material - madera, yeso Técnica - temple al huevo Número de inventario - Inv.14482 Recibido del Museo Histórico del Estado. 1930
El icono representa uno de los acontecimientos importantes de la historia del Evangelio: la Anunciación. El Arcángel Gabriel anuncia a la Virgen María el nacimiento del Niño de Dios. La iconografía básica se remonta a un icono de principios del siglo XII del Monasterio Yuryev en Novgorod. Los rasgos característicos de esta versión incluyen la pose casi estática del Arcángel Gabriel bendiciendo con su mano derecha; Nuestra Señora de pie con un huso rojo e hilo en sus manos. Dado que el antiguo icono de Nóvgorod ya se encontraba en el Kremlin en el siglo XVI, una versión similar se utilizó repetidamente en los iconos pintados por los pintores de iconos reales.
El autor del icono, Ivan Maksimov, fue el alumno más cercano del mayor pintor de iconos ruso del siglo XVII, Simon Ushakov.
A pesar de la base tradicional de la imagen de la Anunciación, Maksimov enriquece la iconografía con numerosos préstamos de muestras de Europa occidental y, en particular, de grabados ampliamente utilizados en Rusia. Así, el Arcángel Gabriel, en lugar del tradicional bastón, sostiene en su mano izquierda un exuberante ramo de flores, entre las que destacan los tulipanes holandeses. Las flores han sido un motivo favorito en la iconografía navideña occidental y aparecen con frecuencia en grabados occidentales. De las muestras "importadas" también se tomaron prestados elementos arquitectónicos del complejo interior de las cámaras y un jarrón con un ramo de flores.
El icono de la Anunciación es la obra más antigua conocida de Ivan Maximov y se distingue por un alto nivel de artesanía. El icono de Maksimov, al igual que otras obras de primera clase de los maestros de la Armería, se caracteriza por soluciones estilísticas originales, una combinación de esquemas iconográficos tradicionales y numerosos préstamos de grabados de Europa occidental.
Información e imagen de la web de la Galería Tretyakov.
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foodboxcom · 2 years ago
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A la hora de comprar el PAVO IMPORTADO adecuado, es importante acudir a una tienda líder donde poder conseguir productos cárnicos frescos y de calidad. "FOODBOX" puede ser una gran opción para ti. ¡Visita nuestra tienda y haz tu pedido!
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volimports · 3 months ago
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PEÇAS PARA TRATORES VOLVO PENTA
A VOL IMPORTS é líder na distribuição de peças de reposição nacionais e importadas para tratores e equipamentos pesados da linha Volvo no Brasil. 
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Para mais informações sobre as vantagens de adquirir peças com a Vol Imports e para consultar a disponibilidade dos itens que você precisa, entre em contato pelo telefone (11) 2309-4056  ou pelo e-mail [email protected].
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desonestos · 1 year ago
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- Você fica me pedindo para ficar. Por que?
- So quero te dar uma bebida.
- Mas por quê?
- Porque quero.
- É por educação? Não precisa.
- Então não quer beber nada?
- Quer saber o que quero? Sim. Quero uma cerveja. Uma cerveja normal. Nada de cerveja importada, nem garrafa de luxo, nem nada. Só algo simples, refrescante e com muito sabor. Mas não sei porque caralhos não consigo encontrar. Não entendo. Porque olho ao redor, todo mundo está tomando cerveja. Aonde vou, todos os meus amigos tem uma. Não sei como mas, se a cerveja deles termina não demora, e eles arrumam outra. Eles tomam e são felizes.
- Se quiser uma cerveja, me peça.
- Não percebe que sua cerveja não é para mim? Eu adorei prova-la, foi maravilhoso. Admito que adoro sua cerveja, não paro de pensar nela. Mas não posso me permitir beber... E durante alguns dias pensei que poderia. Achei que se me oferecesse, beberia quando quisesse. E foi então que você deveria ter oferecido. Quanto te mandei o "Smiley". Ali você devia ter me perguntado se eu queria uma cerveja, mas não. E agora quem toma minha cerveja é outro, e eu tenho que me contentar com uma sem álcool e sem gosto.
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fanopeia · 9 months ago
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"Essa é laranja Bahia, mas é importada"
🧐
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mairamacri · 1 year ago
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Côca, o cabeça de abóbora!
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[CURIOSIDADE FOLCLÓRICA]
O costume infantil e divertido, em Outubro, de esvaziar abóboras e cortar olhos, nariz e boca buscando uma expressão medonha e iluminar por dentro, está bem longe de ser uma tradição importada americana.
É uma característica cultural milenar da Península Ibérica, que remonta ao tempo dos 'celtiberos'¹, relacionada com o culto celta das "cabeças cortadas", representando as cabeças dos inimigos que foram cortada durante uma guerra ou batalha, em tempos a.C..
Na antiga Beira Alta (província de Portugal) era costume os rapazes levarem espetada num pau, uma abóbora esculpida em forma de cara, com uma vela acesa dentro, lembrando uma caveira, como símbolo das almas do outro mundo.
Em outras regiões de Portugal, essa abóbora cortada em forma de cara levava o nome de coco, que era nome dado à cabeça (com variações de um coco fruta, que tem três orifícios). Por isso, aqui no Brasil, quando vc era criança pentelha e batia ou machucava a cabeça, a vó ou tia avó vinha e falava: "- Bateu o coco? Tadinho..."
Etimologicamente falando, coco é usada em linguagem coloquial para significar a cabeça humana em português e espanhol. Deriva de "crouca" na Galiza, que significa 'cabeça', que por sua vez deriva de "krowkā" em proto-celta com variante "croca", que significa 'cabeça'. Outros cognatos: "crogen" significa 'crânio' na antiga Península da Cornualha - Inglaterra. E "clocan" também significa 'crânio' em Irlandês.
Unindo todos esses elementos ao longo dos séculos... milênios até (por terem variações históricas antes de cristo), acredito que os antigos começaram a atribuir "coco" para uma coisa do mau.
O nome "coco" era um aviso de um mal iminente nos países de língua castelhana e portuguesa, quando as crianças desobedeciam seus pais, não queriam dormir, não queriam comer, ou mesmo colocar medo para não irem à lugares perigosos ou afastados de casa.
Aos poucos "coco" variou para "coca", a coisa do mau, que comia crianças, ou um sequestrador. A coca vigiava as crianças mal educadas em cima do telhado.
A coca funcionava tão bem para assustar a criançada pentelha, que entrou para o folclore lusitano/castelhano. Até ganhou citações em livros, quadros de pintores, e uma cantiga:
“Vai-te coca vai-te coca, para cima do telhado, deixa dormir o menino, um soninho descansado.”
E, eis que a lenda atravessou o oceano e veio parar no Brasil Colônia... E a coca virou cuca, o bicho-papão, a personificação do medo, um ser mutante que assume qualquer forma monstruosa, para assustar as crianças, um papa-crianças. E tinha que cantar pra botar medo na criança, pro pentelho dormir logo e não atrapalhar o namoro dos pais.
Assim, crescemos com essa cantiga, variação lusitana, unindo a cuca e o bicho-papão numa só:
"Nana nenê, que a cuca vem pegar, papai foi na roça e mamãe no cafezal. Bicho papão, sai de cima do telhado deixe esse menino dormir sossegado."
Aí, veio o Monteiro Lobato, em 1921, e transformou a lenda incrível do cabeça de abóbora num personagem totalmente desconstruído.
No livro O Saci, de Monteiro Lobato, ele descreve a cuca como uma velha amedrontadora, que tem "cara de jacaré e garras nos dedos como os gaviões" (broxante...).
Então, com o passar das décadas, as pessoas se esqueceram da coca/cuca cabeça de abóbora e trouxeram a cuca jacaré para assustar a prole desobediente.
PRONTO!
Quando tiver vontade de pegar uma abóbora, cortar olhos, boca e acender uma vela dentro, LEMBRE-SE, NÃO É SÓ UM COSTUME AMERICANO. Ele viajou milênios entre os povos para chegar em sua forma como vemos hoje.
Sabe, né, aquela velha história: Quem conta um conto, aumenta um ponto.
Maira Macri.
____
¹. Celtiberos: Povos ibéricos pré-romanos celtas ou celtizados que habitavam a Península Ibérica desde finais da Idade do Bronze, no século XIII a.C., até à romanização da Hispânia, desde o século II a.C. ao século I.
(fonte: Arquivos Provençais de Beira Alta, Wikipédia - Coco/Coca, Bicho-Papão, Cuca, Folclore - Imagem: Google)
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cffabioblog · 11 months ago
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Sketch Especial Sorteo Polla De Beneficencia 04
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Referencia afiches de sorteos (© Polla Chilena De Beneficencia)
- https://www.flickr.com/photos/uc_temuco/45536594641
- https://www.flickr.com/photos/eldiariodiseno/6023017617
y ejemplo, un boleto de sorteo, de la época (© Polla Chilena De Beneficencia)
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Viajando al pasado, en referencia a campañas sanitarias de hace casimas de 80 años atrás. "Para Recordar un poco de Historia..."
Como un "Hito" en la historia de la televisión, como de la animación mundial, se transmite vía satélite en directo, a través de la Red De Eurovision. Desde El Mundo de la serie Canadiense "Atomic Betty", con la colaboración conjunta de Atomic Cartoons, Teletoon, La CBC, La Cancillería y el Gobierno de Canadá, se logro, en directo, la realización del sorteo solidario sobre el Operativos De Vacunación y Prevención de la Polio. Organizadas conjuntamente por las animadas March Of Dimes (The National Foundation For For Infantile Paralysis, NFIP), La Asociación Para La Lucha Contra La Parálisis Infantil (ALPI) Y "La Fundación Nacional Del Lisiado-National Foundation Of Clippled"(Animated's Telethon).
Durante ese sketch y Transmisión especial, fue realizado y grabado, 
en técnica de Animación 2D (en Video Tape), junto con las autoridades relacionados.
Grabado con cámaras RCA TK-60 (Todo el equipamiento de transmisión, incluyendo las cámaras y una unidad móvil, fueron traídas e importadas.
Para sorpresa de todos los presentes en la sala de clases, Betty, habla sin usar doblaje en español, para el publico animado de manera improvisada, para presentar la transmisión del sorteo.
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