#ideias para fotos
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hansolsticio · 18 days ago
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem imprópria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
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Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de casa já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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maluyoongi · 3 months ago
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título: Oh Baby When You Talk Like That data: 1 de setembro de 2024 programa: ibis paint x doada para: @sanieland link: 🍊
★ insp: @xxpujinxx
eu simplesmente AMEI fazer essa capa. eu tive a ideia assim q vi essas fotos da minnie, ngm vai conseguir tirar da minha cabeça q ela tá igual a shakira do velho testamento. e essa shu tava LINDA (ela é sempre linda). ent fiz essa capinha bem tropical refrescante. e obviamente com a musiquinha da nossa mãe shakira shakira. quem quiser adotar é só falar!!!
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E não é a melancolia da perda do prêmio, que você tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo após a afterparty, que domina o veículo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, é a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, não ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da América Latina, de novo nesta noite. Os pés doem, o salto fino de marca francesa é lindo, porém te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incômodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimônias e seus pós podem ser — muita gente de nariz em pé e pouca música boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscá-lo meio que de imediato, nem mesmo põe os pés pra fora do automóvel pra cumprimentar seja lá com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intenções são óbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que você vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparências na frente do funcionário.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lábios do homem, soprado, abaixando o olhar só por um instante antes de retorná-lo para a sua figura bem vestida no banco de trás do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só dá um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, não disse que é só um gringo que não sabe falar nenhuma língua senão a dele? — Inclina-se para mais próximo, a ponta do nariz roça abaixo do lóbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
Você desvia o rosto pro lado oposto, mantém a mesma postura de quem não está escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
Você tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça íntima. O encara novamente.
— Então, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — Você é tão puto, Enzo.
Ele estica um sorriso também, quase que em câmera lenta. O processo é tão sedutor que você se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vê tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mão que te tocava a perna é usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dóceis quando devolve com charme não fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
Você ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ não me comeria com os olhos dentro desse carro igual você está fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e é ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o médio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — Perdóname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrível, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que está afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
Você permite a carícia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o próprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— Quê? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lábios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de álcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tão impudente dessa forma é porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — Está vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os próprios lábios. A cabeça pende pra outro ângulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tá? Eu nunca, jamais, deixaria ninguém ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompõe a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
Você acha que está mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, não pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, até chegarem no hotel em que está hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. Não pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amável, como se não tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se não fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfície, ao te virar, os dedos hábeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — você murmura —, é um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacência, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto só faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rápido possível, tal qual já planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto é de alucinar. Tão cheio de si, tão dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a última pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que põe as mãos no cós, você o contém com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar até afastá-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mão na cara de um estadunidense, não acha? — Retira o sapato dos seus pés, as mãos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quê? Não aguenta?
Você sustenta as palmas no colchão macio.
— É que se me foder melhor que da última vez só porque tá putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas próximas vezes também.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, então você quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lábios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em você, não vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como você fica burrinha quando ganha muita pica, é bonitinho de ver, mas hoje não quero ouvir muito choro no meu ouvido, não.
Não vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promíscua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde só de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
Você obedece, o foco retornando para o uruguaio. Não, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, você acata ao que te é instruído.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lá dentro.
Enzo crispa os lábios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, não me diz que o seu cérebro já desligou...
Enzo, é só o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visão pornográfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha são suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciência de novo após escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — Cê virou a lesadinha, boba, que não aguenta cinco segundos de pica.
Você ainda puxa o ar para os pulmões, quase pronta pra lamuriar uma resposta, só que a palma da mão dele é mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornográfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mão desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lábios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tão cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a região atingida arder um pouquinho, quente. — O que cê me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, né?
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sunshyni · 12 days ago
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morrer de T | Lee Heeseung
Fem!Reader × Lee Heeseung | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da Sun: “No Doubt” é muitooo boa, eu tava escutando, não resisti e escrevi essa, espero que vocês gostem!!
— Aquele ali não é seu namorado? — perguntou sua amiga quando vocês saíram do prédio antigo e histórico da faculdade, dando de cara com um lava-jato improvisado. No momento, Heeseung e seus amigos estavam trabalhando em um jipe verde-musgo. Você sorriu; aquilo com certeza era ideia do seu namorado engenhoso.
A verdade é que ele estava quase se formando, mas a turma precisava de dinheiro para a formatura, então estavam bolando ideias mirabolantes para arrecadação. No ano anterior, a turma de um curso montou uma barraca do beijo, onde vocês se conheceram. Encarnaram um beijo tímido que, à vista de todos, foi apenas isso, mas, entre vocês, evoluiu até se tornar o relacionamento universitário que têm hoje.
A universidade era conhecida por esses eventos, então, desta vez, não podia ser diferente; eles tinham que pensar em algo incrível. Você se despediu da sua amiga e correu até onde Heeseung estava. Cutucou-o nas costelas para que ele se virasse para você, e ele sorriu, segurando sua bochecha com a mão antes de lhe dar um beijo leve.
— A gente fez um calendário, quer? — Heeseung perguntou todo animado, e você assentiu, curiosa para saber do que se tratava. Ele correu até uma barraquinha improvisada e voltou com o calendário. Em cada mês, havia uma foto dos garotos da turma; e, claro, janeiro era inaugurado com uma foto dele.
— Escolhi janeiro porque é o nosso mês de aniversário. — Você sorriu, abraçando o calendário com força.
— Vou querer um — Ele sorriu, mexendo nos cabelos molhados com alguns resquícios de sabão que você afastou com a mão.
— Vou colocar na sua conta, amor — Heeseung disse, aproveitando que o pessoal estava ocupado vendendo calendários e ensaboando carros, para segurar sua mão. A dele estava gelada, enquanto a sua, quentinha, fazia o contraste perfeito. Ele a conduziu até o vestiário masculino, conferindo se tinha alguém ali antes de fechar a porta com você dentro. Você se sentou em um banquinho em frente aos armários, mas Heeseung apenas levantou os braços, olhando para você com uma sobrancelha ligeiramente arqueada.
— Ah, então foi pra isso que me trouxe aqui? — Você questionou, levantando-se e tocando a barra da camisa molhada dele.
— Tá encharcada.
— Quer deixar outra coisa encharcada? — você provocou, como quem não quer nada, e Heeseung sorriu, inclinando-se para beijar a pontinha do seu nariz.
— Tá andando demais comigo — Você puxou a camisa devagar, tirando-a do torso dele, e a pele molhada parecia brilhar como cristais, quase ao estilo Edward Cullen, de Crepúsculo. Heeseung procurou seu armário, jogou a camisa molhada lá dentro sem hesitar, e vestiu outra em uma rapidez surreal.
— Senta lá de novo — Ele pediu, e você obedeceu sem entender. Heeseung ajeitou os cabelos molhados com os dedos e se aproximou, você sorriu quando ele praticamente se sentou no seu colo. Na verdade, ele imobilizou suas coxas com as próprias pernas e tocou seu rosto com as mãos.
— Arrecadar dinheiro pro seu curso tá te transformando num Magic Mike? — Você brincou, e Heeseung riu, beijando seus lábios devagar, prolongando o ósculo. Suas mãos deslizaram por debaixo da camisa dele, tocando o abdômen e sentindo-o contrair em resposta ao contraste entre a pele fria dele e a sua quente.
— Posso rebolar no seu colo — Ele sussurrou, e você sorriu entre os lábios dele. Sua cabeça se inclinou na direção dele enquanto Heeseung descia as carícias, baixando o próprio quadril também, mas sem depositar todo o peso sobre você. Os beijinhos que ele deixava no seu pescoço não tinham preço; a boca dele era um paraíso, e o corpo dele inteiro, pra falar a verdade.
— Eu adoraria isso, mas definitivamente não aqui — você respondeu, arranhando levemente a pele dele com suas unhas ligeiramente longas, pintadas com sua cor favorita. Heeseung olhou para você com um beicinho, aquele típico de quando ele queria algo, os lábios levemente inchados dos beijos.
— Certeza? — Ele perguntou com um sorrisinho malandro, e você, perdida nas carícias, mas ainda sensata, confirmou.
— Não tô afim de morrer de tesão por você aqui.
Heeseung te beijou novamente, a mão escorregando da sua bochecha para o pescoço, acariciando sua nuca e aplicando uma leve pressão, sabendo que você adorava aquilo.
— Egoísta. Eu morro de tesão por você em todo lugar.
@sunshyni. todos os direitos reservados.
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ldh0000 · 5 months ago
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CAUGHT ON CAMERA — starring f!reader x jaemin, seu namorado (feat. jeno e haechan, os pervertidos)
jeno e haechan sabem que sempre podem contar com seu melhor amigo, jaemin, e é por isso que eles invadem o quarto do na para pegar uma câmera emprestada do amigo para um projeto do curso, só não contavam em pegar a errada. e se divertirem com isso.
warning ☆ este conteúdo é destinado a adultos, portanto, se você não tiver idade na descrição e, pelo menos, uma foto de perfil, será bloqueada!
content ☆ jaem!bigdick, sex tape (size diff, bulge kink, breeding, fingering, leve nipple sucking, oral masculino + cum eating), masturbação masculina
Não era incomum ver Na Jaemin andando pelo campus com uma câmera na mão, fotografando tudo o que achava bonito. O dedicado estudante de fotografia tinha um olhar bonito, artístico, no qual tudo podia ser transformado em arte. A natureza, objetos comuns do cotidiano, e até alguns estudantes já foram parados por ele para serem fotografados, porém existe uma coisa, única e preciosa, na qual ele ama trabalhar: você, o objeto de adoração e completa devoção do Na. O jovem era tão comprometido com você e em te mostrar a beleza que carregava em qualquer lugar que fosse, qualquer mero gesto que fazia, que haviam dezenas, e até centenas de fotos suas no celular dele, mas o que mais te surpreendeu, foi quando ele chegou com a notícia de que tinha comprado uma filmadora exclusiva pra você.
Aquela filmadora suportava apenas vídeos seus, fazendo qualquer coisa, oras. Brincando com os gatinhos de rua, correndo na orla da praia, almoçando no refeitório. Qualquer coisa, mas os momentos que mais eram capturados por ela, sem dúvidas, eram os íntimos.
É que... Jaemin te achava a coisa mais linda do mundo. Em todo e qualquer aspecto, de qualquer modo e ele sentia a necessidade, que dizia chegar a ser física, de guardar a sua beleza. E era isso o que fazia. Principalmente quando mostrava sua nova lingerie. Tinha coisa mais linda quanto essa? Ou enquanto engasgava no pau dele com a maquiagem toda borrada. Porra, ele pode enumerar qualquer vídeo que aquela filmadora já gravou.
E sabendo o quão dedicado Na Jaemin, o estudante de fotografia do 3° período da faculdade, era ao seu curso, à sua paixão, que seu colega de apartamento, Donghyeok, foi buscar no quarto dele uma câmera para um projeto do próprio curso.
“'Cê já perguntou pra ele, seu imbecil? Vai que ele levou a câmera junto?” Jeno comenta, encostado no batente da porta do quarto do Na, observando o amigo buscar pelo quarto inteiro algum dos objetos mais valiosos de Jaemin.
“Ele não ia levar a namorada em casa? Quem precisa de câmera pra isso? Que inferno!” o mais novo pragueja, revirando uma das gavetas da cômoda do garoto.
“É, mas você sabe que ele é todo apaixonado nela e guarda tudo o que ela faz.” o Lee mais velho revira os olhos, quase desistindo de tentar convencer o amigo a achar algo que, em primeiro lugar, ele nem perguntou ao dono se poderia usar.
“Ah, quem se importa?” o outro murmura até seus olhos pousarem em uma filmadora no fundo do guarda-roupas. “Achei!” Haechan levanta o objeto em mãos e fecha a porta do móvel.
“Ainda acho que é uma péssima ideia. Imagina se o Jaemin vê foto de qualquer coisa na câmera dele? Ainda mais uma que estava no fundo do guarda-roupas.” Jeno enfatiza as últimas palavras, tentando colocar algum juízo no melhor amigo. Percebendo que tudo era em vão, ele acrescenta: “Pelo menos vê se tá carregada.” ele se senta ao lado do amigo abusado.
“É isso que eu tô tentando ver...” Haechan diz concentrado, ligando a filmadora. A primeira coisa que aparece é você. Vestia um vestido claro, leve, que esvoaçava com o vento. Estava em um encontro com Jaemin e mostrava como montar o sanduíche favorito do namorado. “Como é que pode ser tão linda...?” o Lee murmura, suspirando.
“Eu também não faço a menor ideia...” Jeno também compartilha seus pensamentos, se perdendo no som da sua voz e como o seu sorriso iluminava o dia. Entende porque Jaemin te ama tanto e, sinceramente, se tivesse uma namorada como você, também gravaria cada momento seu. Mas parece voltar ao eixo quando percebe o que pensava. “Mas é namorada do nosso melhor amigo, né? Deu pra ver que tá carregada, vambora.” ele se levanta, mas Haechan o empurra novamente.
“A gente já tá aqui, Jeno. Não faz mal ver mais alguns vídeos dela. Qual é? Essa aqui deve ser a filmadora dedicada à namorada dele. Deve ser a coisa mais valiosa que o Jaemin tem. E, fala sério, quer ver mais dessa gata não? Tem certeza?” ele passa por alguns vídeos enquanto fala, parando em um seu de biquíni. Você ria com Jaemin enquanto tirava a roupa e dizia algo sobre ir até o mar. O foco do vídeo vai todo pra sua bunda conforme você vai andando até a água e uma risada travessa do Na, com um comentário nada discreto do rapaz.
Porra... eles perdiam total o foco. Sabiam que não era nada legal, muito menos ético, desejar a namorada do melhor amigo, mas podiam culpá-los quando você se parecia com isso? Parecia ter sido esculpida por Michelangelo em seu mais puro e tentador pico de inspiração. Poderiam culpá-los quando você se parecia com a filha de Afrodite, sendo permitida viver com esses meros humanos sem importância, tendo sorte de serem agraciados com sua presença? Você devia ser a garota dos sonhos de qualquer um e eles têm sorte de ter sido o melhor amigo deles a ganhar na loteria, porque assim, podem ter ao menos sua presença com eles por mais algum tempo.
Conforme Donghyeok passava os vídeos, os garotos se encontravam ainda mais imersos em você. Entendiam totalmente o amigo em ter essa obsessão por capturar a beleza da vida, desde que o objeto de arte fosse você.
“Puta merda...” Haechan murmura, lambendo os lábios antes de morder o inferior. Jeno chega ainda mais perto, arregalando os olhos quando consegue distinguir o que acontecia no vídeo.
“Vem cá.” a voz do Na é ouvida e você obedece. Engatinha pela cama até a ponta, onde ele estava e apoia o corpo nas pernas dobradas.
Você vestia uma lingerie que, aos olhos dos três homens, ficava filhadaputadamente gostosa. E estavam certos. O sutiã agarrava tão bem os seus seios, e eles pensavam se caberiam assim tão bem nas mãos deles. Não dá pra ver bem a calcinha, mas eles têm certeza de que seria o mesmo.
“Nana... deixa eu mamar agora?” você pede tão manhosa. Quase ronronava como uma gatinha desesperada. Os olhinhos brilhantes, implorando pro namorado parar de te pedir pra se exibir pra câmera e deixar que chupasse ele do jeito que ambos gostavam.
Não chega a ser visível no vídeo, até porque o foco é você, mas não é muito difícil deduzir que Jaemin esteja descendo a bermuda.
“Haechan, isso já tá demais.” Jeno avisa, tentando ser racional, mas os olhos continuam fixos na pequena tela, que mostrava você. Lambia a cabeça do pau de Jaemin, o provocando, até o esfregava nos peitos, babando eles.
“Foda-se, ele não tá aqui pra ver essa merda.” Donghyeok diz baixo, segurando a filmadora, agora, com apenas uma mão, abaixando o short que usava.
“Haechan, que merda!” o outro Lee exclama, completamente, em choque com o descaramento do amigo.
“Jeno, se não quer ficar, vaza. E é melhor nem mencionar isso pro Jaemin.” ele cospe no pau, antes de começar a movimentar a mão, buscando alívio. “Mas não pensa que eu não tô vendo o pacote sedex na tua calça não.” ele ri debochado, voltando a fixar os olhos na tela.
A mão do Na guiava sua cabeça, que o mamava como se sua vida dependesse disso. Sugava a pontinha, forçava a língua na fenda, fazendo Jaemin xingar baixo, e apertava as bolas cheias do namorado. É, definitivamente, Jaemin é bom no que faz. Em pouco tempo ele puxa seus cabelos, te afastando do pau dele.
“Abre a boca, huh?” ele pede e passa a punhetar o falo rígido, mirando bem na sua boca. Em pouco tempo, pode-se ver os jatos de porra do Na indo direto na sua língua e você engole, quando ele joga ainda mais nos seus peitos.
“Puta merda...” Haechan pragueja ofegante, sem cessar os movimentos no próprio membro.
Jeno, que estava de pé ponderando sobre toda aquela situação, assiste o amigo e olha para a própria barraca na calça confortável. O jeito como ele parecia bem satisfeito com o que via na tela, despertava interesse nele. Porra, era a namorada do melhor amigo dele, mas... era tão linda e quando ele teria outra oportunidade de te ver tão... exposta?
“Meu Deus isso tem que contar como assédio ou alguma coisa...” ele sussurra pra si mesmo, retomando seu lugar ao lado do amigo e retirando o próprio pau da roupa. Pôde ver o sorrisinho diabólico na cara de Donghyeok, por isso, atirou: “E você nem começa! Seu verme nojento.” as sobrancelhas arqueadas do outro denunciavam que não ficara nem um pouco ofendido, afinal, quem era ele pra dizer algo se estava fazendo o mesmo?
Por esse tempo, você já tava deitada na cama, com as perninhas abertas, toda exposta pra Jaemin e pra câmera, consequentemente, para os dois delinquentes que assistiam aquilo. A bucetinha encharcada expelindo excitação, enquanto seu namorado recolhia com os dedos, provocando sua entradinha.
“Quantos?” Jaemin pergunta, ameaçando enfiar a ponta do dedo anelar e o médio, mas nunca entrando de fato.
“Três, Nana...” choraminga manhosa, mordendo o lábio inferior. Assistia o namorado sorrir e te provocar, assim como fazia com ele. Até que enfiou os três dedos, no qual você pediu, de uma vez só.
Haechan tem certeza que iria ouvir aquele gemido arrastado, cheio de manha e malícia, ecoar pra sempre na cabeça dele. Já Jeno, tem certeza de que nunca mais conseguiria olhar na cara do melhor amigo e da namorada de novo. Preferia se jogar da janela. Mas assim que gozasse.
A cada movimento do Na, um som molhado ecoava da sua intimidade, te fazendo revirar os olhos e Jeno e Haechan terem oportunidade de aumentar a velocidade de suas mãos. Jeno engole seco, olhando seu buraquinho tão molhado, porra, imagina como deve ser te sentir, de fato. Tanto que ele pressiona ainda mais a mão, forçando o pau em um buraco apertado. Haechan saliva, vendo o quão bem você levava os dedos de Jaemin. Ele cessa os movimentos na mão, começando a elevar os quadris, imaginando que era a tua buceta que ele tava comendo.
Em dado ponto, Jaemin retira os dedos de você e os meninos conseguem distinguir o que ele fazia apenas pelo som que é emitido. Tinha chupado os dedos com o seu gosto. Haechan pragueja, acariciando as bolas, e fecha os olhos, prendendo o lábio inferior entre dentes, imaginando como você deve ser deliciosa. Jeno desacelera o ritmo, passando a acariciar o abdômen junto.
Seu namorado monta em você, cobre teu corpo com o dele, e te beija. A mão livre vaga por baixo de você, procurando o fecho do sutiã, e então o abre. Você descarta a peça, sentindo os beijos molhados do Nana em sua pele, até ele envolver os lábios macios no teu biquinho apontado. A língua quente entra em contato com a tua pele e você se arrepia inteira, abraçando o namorado.
“Nana... fode...” pede quase choramingando, e Jaemin sorri contra seu peito. Ele puxa o biquinho entre os dentes e você reclama.
“Claro que sim, meu amor.” ele ri e retira a bermuda por completo. Quando volta pra cima de você, ele descansa o pau sobre a sua barriga, medindo.
E é aí que eles percebem, de fato, o quão menor que o Na, você é.
“Nem fudendo que isso cabe nela.” Donghyeok ri, desacreditado. Se divertindo ainda mais. “Porra, isso deve ser melhor que qualquer pornô barato que eu já assisti, na moral.” os olhinhos chegam a brilhar de desejo. Jeno apenas balança a cabeça.
Jaemin esfrega a cabeça do pau na tua entrada, forçando de pouco em pouco. “Não importa quantas vezes eu te coma. Quantas vezes eu te arrombe. Você nunca vai abrir pra mim, querida?” ele grunhe, entrando ainda mais.
“Nana, é grande demais!” você exclama, agarrando os lençóis e apertando os olhos, arqueando as costas.
Por um momento os seus peitos balançam e Donghyeok ama aquilo. Até cogita voltar, mas faria isso mais tarde, até porque não está sozinho.
Quando Jaemin entra inteiramente e aquele monte se forma na sua barriga, Jeno goza com um grunhido. Haechan gargalha, fazendo graça do amigo. “Quê isso hein, Jeno? Goza rápido assim?”
“Cala a merda da boca, Donghyeok.” o outro responde entre dentes. A verdade era que Jeno tinha uma coisa por bulge. Era a primeira coisa que pesquisava quando precisava se aliviar. Era a primeira coisa que pensava quando queria transar com alguma garota e agora... saber que você é tão pequena a ponto de formar um monte na tua barriga por levar um pau, fazia ele ver estrelas.
Jaemin passa a se movimentar. Começa lento, te ajudando a se ajustar ao tamanho, mas logo ele aumenta a cadência. A mão livre dele pressiona o monte que aparece e some na sua barriga por um momento, antes de apertar a tua coxa. O ritmo é forte, intenso, tanto que, cada vez que a pélvis dele colidia com a tua, seus peitos balançavam. E isso era o paraíso para Haechan que era obcecado por peitos. Jeno sabia disso. E também sabe que o amigo não é nem um pouco sutil. Tem medo de que ele fique com isso demais na cabeça e acabe demonstrando na sua frente, mas, até então, não é problema dele.
Seus gemidos ficam mais desesperados e agudos. Você passa a chamar o apelido do seu namorado como se fosse um mantra, enquanto apoiava uma mão no abdômen dele. Jaemin não para, apenas vai mais rápido, mais forte. Te sente apertando ele, até que identifica o seu orgasmo. Seus olhos reviram e sua boca permanece aberta por um tempo, até que engole seco, sentindo Jaemin espirrar toda a porra dele dentro de você.
“Tudo bem, amor?” ele pergunta, diminuindo os movimentos, apenas para prolongar a sensação do orgasmo. Você balança a cabeça, murmurando um “uhum”, apenas regulando a respiração.
Jaemin, finalmente, vira a filmadora, deixando o foco bem onde seus corpos se encontravam. Ele investe mais algumas vezes, antes de sair de você. Assim que a porra dele é vista escorrendo como uma pequena cascata de você, é o estopim para Haechan, que goza com um gemido manhoso.
Jaemin fala mais alguma coisa, mas os garotos não podiam se importar menos, tanto que Haechan logo desliga o aparelho, o deixando na cama. Jeno e Donghyeok ficam em silêncio por algum tempo, apenas se recuperando do que acabaram de fazer.
“Essa deve ter sido uma das melhores coisas que os meus olhos já viram.” “Essa deve ter sido a coisa mais gay que eu já fiz.” eles dizem ao mesmo tempo.
“Quê?” Haechan se alarma.
“Fala sério, eu vi teu pau. E ainda tive que te ouvir gemer que nem uma puta. Ah, cara, fala sério.” Jeno levanta puto da vida, guardando o pau de volta.
“Ah, claro, porque você geme que nem um macho alfa, né? Se fuder, maluco.” o Lee mais novo também se levanta, carregando a câmera com ele.
“Pra onde é que você vai com isso, Haechan?” Jeno questiona, observando o amigo passar por ele, todo pomposo, com o aparelho em mãos.
“Se você acha que eu não vou aproveitar essa belezinha aqui enquanto eu posso, tá muito doido. E nem vem dar uma de boiola e querer bater punheta comigo não. Sai fora. Hoje foi demais.” ele diz, saindo do quarto do amigo, deixando o outro boquiaberto.
Mal sabe Jeno que Haechan, definitivamente, não ia só assistir. Quem sabe ele também passasse alguns dos vídeos pro computador dele. É, tinha que ver o pau do Jaemin, mas... era um pequeno preço a se pagar se pudesse te ver toda abertinha e manhosa de novo.
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creads · 5 months ago
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⭐️ teacher’s pet. fem!reader x fernando contigiani
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; fernando!professor e mean dom; leitora!universitária; age gap; relação professor x aluna; rough e messy sex!! ; dirty talk + degradação + praise; tapas; infidelidade; sexo desprotegido; p in v; fingering; car sex; hair pulling + choking; squirt; nipple play; oral m recieving + mouth fucking; menção a sexo anal; finger sucking; cum eating; corruption + spit + daddy kink if you squint.
» wn: divas, eu pensei em fernando!professor quando vi esse vídeo e simplesmente desmaiei de tesawn e quando vi opa escrevi um oneshot?! na vdd tive mais ideias sobre esse cenário masss não botei aqui pq senão ficaria muito grande, mas caso vocês gostem me falem que eu faço uma parte 2 💗🎀🌸 boa leitura lobinhas! inclusive acho que me escancarei na putaria porém awnnnn viva as mulheres safadas da república federativa do braSIILLL [gil do vigor’s voice] (tô orgulhosa desse one, viu?��)
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fernando!prof que você ouviu falar sobre ainda na primeira semana de aula, afinal, ele não era só o único professor gato da faculdade, como também facilmente o homem mais bonito da universidade toda. era difícil não comentarem sobre o “professor gostoso”, e principalmente fofocarem sobre as alunas que tiveram coragem de - discretamente ou indiscretamente - flertar com fernando, mesmo com a aliança dourada no anelar comprido, e o mesmo resultado de sempre: ele as rejeitando de uma forma educada, buscando nunca constranger ninguém.
fernando!prof que você apenas viu no primeiro dia do quarto período, antes disso, não teve a sorte de esbarrar com ele nos corredores da faculdade. nem nos dias que você fechava a biblioteca por ficar até o último horário possível estudando. ele era como uma lenda urbana, você era obrigada a se contentar apenas com fotos de eventos da universidade em que ele aparecia ao lado dos outros professores, já que ele não usava redes sociais e, de acordo com as suas veteranas, não faziam jus a beleza do moreno. mas a espera toda valeu a pena, percebeu que ele realmente era tudo isso que falavam: muito mais bonito pessoalmente, extremamente educado e inteligente. sempre teve o hábito de se sentar mais na frente o possível, e nessa aula com certeza não seria diferente.
fernando!prof que, apesar de você não saber, já sabia quem você era. na verdade, te conhecia da mesma forma que você o conhecia: apenas ouviu falar sobre, numa confraternização dos professores, na qual uma professora te citou e te usou como exemplo, mencionando suas notas excelentes e ainda por cima o êxito nas atividades extracurriculares que se propôs a fazer parte.
fernando!prof que sempre anunciava projetos de extensão ainda na primeira aula, mas esse ano decidiu adiar isso, não queria criar mais um estresse em sua vida. seu casamento há mais de um ano estava caminhando a um possível divórcio - brigas, falta de sexo, falta de comunicação e amor, frieza e distância. obviamente não contou para a turma que esse era o motivo, na verdade, nem falou nada sobre o projeto, afinal, apenas os alunos que já tiveram aula com ele sabiam sobre essa dinâmica, então, somente encerrou a aula normalmente.
fernando!prof que estranhou quando você se aproximou da mesa dele depois de todos já terem saído da sala, imaginando que novamente teria que rejeitar uma aluna logo no primeiro dia de aula. mas se surpreendeu quando você perguntou sobre os projetos de extensão que você tinha ouvido falar sobre, se tinha alguma previsão das vagas serem abertas pois tinha muito interesse.
fernando!prof que desde esse dia não conseguia deixar de prestar atenção em ti, seu rostinho concentrado no que ele dizia, a forma que suas mãos com as unhas feitinhas transcreviam o que ele dizia, como você mordiscava a tampinha da caneta e como suas pernas ficavam bonitas quando usava jeans, contando os minutos para a aula acabar e te ver deixar a sala. ele só não sabia era que a última coisa que você prestava atenção na aula era o conteúdo, apenas no rosto bonito e como os lábios se moviam quando ele fazia coisas difíceis soarem fáceis, ocasionalmente nas mãos grandes - não deixando de reparar na aliança brilhante na mão direita, fazendo você pensar como a esposa era sortuda por poder ter esses dedos compridos dentro dela a hora que quisesse. realmente, a fama de professor gostoso nunca fez tanto sentido, num ponto que se você não corresse atrás do prejuízo por conta própria não conseguiria manter as notas excelentes e continuar agradando seu professor favorito.
fernando!prof que no final de uma aula, te chamou até sua mesa e perguntou se você teria interesse em auxiliá-lo em uma pesquisa que estava fazendo com alguns de seus veteranos. ele sabia que o projeto já andava muito bem e não precisava de mais pessoas nele, e por esse motivo em especial se sentiu um pouco sujo ao abrir a exceção para ti. sabia que tinham uma ou duas pessoas que tinham a mesma média que você, mas dizia para si mesmo que era porque você tinha demonstrado interesse no projeto, por mais que no fundo soubesse que era porque ele te queria por perto, mas nunca admitiria isso.
fernando!prof que quando estava indo embora da faculdade à noite recebeu uma ligação da esposa ainda no estacionamento, e ao ouvir a milésima reclamação só dessa semana, passou a não se importar com quem poderia ouvi-lo dizendo frases ríspidas e mal educadas. a chamada foi encerrada abruptamente pela mulher, fazendo fernando passar as mãos grandes pelo rosto e pelos cabelos, e logo tirando o maço de cigarros do bolso e acendendo um em questão de segundos, encostando na porta do carro e fechando os olhos ao soltar a fumaça. “professor contigiani?”, quando fernando ouviu sua voz pensou que talvez fosse uma alucinação, que o subconsciente estivesse o punindo por sentir atração por uma aluna, mas ao abrir os olhos te viu se aproximar com uma bolsa cheia de livros pendurada no ombro e vestindo um vestido curto que deixava suas coxas expostas, a peça de roupa era novidade. se endireitou e soprou a fumaça para a direção oposta. “boa noite”, te cumprimentou.
fernando!prof que demorou pra registrar o que você disse, “perdão a pergunta, mas… tá tudo bem?”, você perguntou ao encostar na porta junto ao lado do homem alto, olhando para cima e analisando a expressão estressada no rosto dele. “é… só… minha esposa, sabe como é”, ele admitiu, envergonhado, ele mesmo sabia que não é assim que deveria ser.
fernando!prof que ficou aliviado quando você não estendeu o assunto e só disse “entendo…” e sorriu empática, afinal, não era adequado falar sobre isso com uma aluna - ainda mais você. não demorou muito para ele interromper o silêncio desconfortável entre vocês dois e perguntar o que você ainda fazia na faculdade tão tarde, e sentindo a boca secar quando você disse que estava estudando para a prova dele. porra, isso não é normal, ele nunca sentiu isso por uma aluna. mas tinha como não? você era tão boazinha, sempre prestava atenção, só tirava notas impecáveis, e ficava ainda mais gostosa com essa roupa.
fernando!prof que passou a mão no rosto e jogou o cigarro no chão, pisando na chama para apagá-la, numa tentativa de tirar esses pensamentos da cabeça. “bem, eu vou indo… boa noite, professor”, você se despediu educadamente e lentamente se afastou da porta do carro, estava começando a caminhar para longe quando foi interrompida por um fernando muito impulsivo: “espera, você vai embora como?”. “vou pedir um uber, por que?”, você respondeu enquanto ajeitava a alça da bolsa no ombro. “eu te dou uma carona”.
fernando!prof que se distraiu tanto com as suas coxas quando você cruzava as pernas que errou o caminho duas vezes, pedindo desculpas e falando que não sabia onde estava com a cabeça, te fazendo sorrir ao perceber o motivo do nervosismo dele.
fernando!prof que quando finalmente parou na porta da sua casa, suspirou fundo e te deu um sorriso simpático, mas nervoso. “tá tudo bem, professor?”, você perguntou com um tom doce enquanto se libertava do cinto de segurança, virando um pouco o corpo em direção ao homem, sorrindo discretamente ao perceber que fernando não conseguia desviar o olhar das suas pernas. “tô… só… estressado. e pode me chamar de fernando”.
fernando!prof que não conseguia nem negar quando você disse “fernando…”, interrompendo a frase só para retribuir um sorriso simpático para o moreno, se ajeitou no banco antes de perguntar baixinho, praticamente sussurrando: “é sua esposa que tá te deixando assim?”. o moreno bufou, passando uma mão grande pelo rosto e apoiando um dos cotovelos na janela fechada. “ei…”, você o confortou, se aproximando e colocando a mão em cima coxa do homem, fazendo um carinho por cima do tecido jeans e o olhando através dos cílios, agindo meiga em contraste com a sua verdadeira intenção - que fernando já tinha entendido, inclusive. “olha… eu não posso…”.
fernando!prof que só cedeu quando você se aproximou do rosto dele, permitindo com que ele sentisse o arzinho do seu nariz se chocar contra a bochecha quente e corada, suspirando mais fundo ainda quando você pegou a mão dele, “ninguém precisa saber…”, e lentamente a guiou para o meio das suas pernas enquanto deixava um beijo molhado perto da mandíbula marcada. os dedos ficaram estáticos até encostarem na mancha molhada que havia se formado na sua calcinha, se contraíram e moveram em um espasmo, fazendo vocês dois suspirarem com o toque. “dale, fer… deixa eu ser boazinha pra você…”, você pedia ofegante com os lábios encostados no lóbulo. com isso, fernando arfou com os dentes cerrados e rapidamente segurou os fios da sua nuca com a mão livre, curvando sua cabeça para trás e te fazendo gemer alto com essa sensação, em adição aos dois dedos compridos que finalmente arredaram a calcinha para o lado e penetraram seu buraquinho que pulsava, entrando com facilidade e sem nenhuma cerimônia.
fernando!prof que dizia no seu ouvidinho “quer ser boazinha, é? eu acho que na verdade você quer ser fudida que nem uma putinha. isso que você é, hm?”, enquanto os dedos se curvavam dentro de ti cada vez mais rápido, atingindo seu ponto g com força. se a voz grave e as palavras ríspidas ditas no seu ouvido não te excitassem tanto passariam batidas pela sua audição, já afetada pela cabeça nublada de tanto tesão. “chega na minha aula com essa carinha de inocente, toda esforçadinha e boazinha… como se não estivesse doida pra eu te fuder até ficar burra.”
fernando!prof que segurava seu cabelo cada vez mais forte, atordoado pelos seus gemidos desesperados e o barulhinho molhado dos dedos que estavam prestes a te fazer gozar. “primeira vez que eu vejo uma piranha com a bucetinha tão carente assim… vai gozar só com os meus dedos, é?”, a frase foi dita com um sorriso orgulhoso e sacana no rosto do moreno, que só cresceu quando você fez um ‘sim’ com dificuldade com a cabeça. a mão que segurava um punhado dos seus fios desceu até seu pescoço, aproximando seu rosto do dele e te enforcando de levinho. “pede”, ele ordenou e você naturalmente obedeceu, pedindo manhosa “deixa eu gozar…”. sentiu ele retirando os dois dedos de dentro de ti e deixando um tapa estalado na sua intimidade, mas logo sentiu os dedos voltando a te fuder com maestria, e dessa vez três te preenchendo, te alargando de uma forma que fazia seus olhos revirarem e o rosto contorcer de tanto prazer. “pede direito, puta”, ele mandou - entre os dentes cerrados, com os lábios agora encostados nos teus, que estavam entreabertos - e apertou seu pescoço mais forte ainda. “deixa eu gozar, papi… por favor, por favor…”, você agora suplicava, com os olhos lacrimejados que abriram com dificuldade só para olhar os dele, mais escuros que o normal e repletos de luxúria. “agora sim… goza pra mim, gostosa”, e com essa permissão, você se desfez completamente ao redor dos dedos dele, sentindo até uma sensação se formando no seu ventre semelhante a quando queria fazer xixi, mas muito, muito melhor. gemia escandalosa e ao mesmo tempo manhosa, e, com isso, fernando selou os lábios nos seus, te dando um beijo bagunçado e molhado enquanto você gemia dentro da boca dele.
fernando!prof que estava com a cabeça tão nublada de tesão que nem te deu tempo de se recuperar do orgasmo intenso que acabou de ter. se retirou de dentro de ti e logo enfiou os dedos molhados na tua boca, ordenando ríspido: “limpa”. ele gemia um “hmm…” baixinho em aprovação enquanto você chupava os dedos de uma forma completamente pornográfica: gemia ao redor dos dígitos melados e o olhava com o cenho franzido, com os olhinhos caídos de tanto prazer e lacrimejados, succionando as bochechas e movendo a língua com habilidade, mesmo ofegante. a cena fazia a ereção que tinha se formado doer mais ainda, por isso, retirou a mão que enforcava seu pescoço e a enfiou por baixo de seu joelho, te puxando para o colo dele.
fernando!prof que desfez o cinto com uma mão só enquanto a outra permanecia dentro da sua boca, te deixando até com uma sensação de vazia quando ele retirou eles de lá, mas logo se distraiu com a visão do membro duro, com a cabecinha melada de pré gozo, te fazendo até salivar, mas antes que você pudesse falar alguma coisa sobre o quão grande ele era, fernando cuspiu na própria palma e a levou até a sua buceta, te estimulando mais um pouco e te deixando ainda mais lubrificada. você involuntariamente levantou os quadris, de tão sensível que estava, gemia manhosa com a sensaç��o gostosa e principalmente em antecipação do que estava por vir.
fernando!prof que te sentou no pau dele e soltou um grunhido grave, segurou a base dos seus fios e tombou sua cabeça para trás novamente, a mão livre deixou um tapa estalado na sua bunda e disse: “senta, perra”. você o obedeceu, mesmo com as pernas ainda trêmulas, o corpo mole e a cabeça já vazia. por mais que ele gemesse toda vez que sua virilha encostava na dele, ainda não era suficiente. completamente atordoado pela visão da sua melhor aluna cavalgando no pau dele - como já tinha idealizado por tanto tempo - e a sua buceta o apertando como nunca tinha sentido antes, fernando encostou tuas costas no volante, colou o peito no seu e começou a mover os quadris para cima, te fudendo por baixo, fazendo você enfiar as unhas no ombro ainda coberto pela camisa e gemer alto. “quem diria… hm? a aluna bonitinha… porra”, ele começou a frase mas foi interrompido por um gemido grave que não conseguiu segurar, “a aluna boazinha ser tão gostosa de fuder… essa buceta gostosa… me apertando pra caralho… puta madre…”, ele segurou seu rosto com uma mão, formando um biquinho ao apertar suas bochechas, enquanto se enterrava cada vez mais em ti, te fazendo choramingar ao senti-lo tão fundo. uma das mãos desceu até seu pescoço novamente, te forçando a manter o contato visual, já com a outra livre, lambeu os dois dedos com a língua molinha e os levou até debaixo da sua blusa, beliscando o mamilo entre o indicador e o médio babadinhos.
fernando!prof que desceu as mãos grandes até sua bunda, te subindo para cima e para baixo no pau dele, agarrando sua pele com uma força que com certeza te deixaria dolorida no dia seguinte. além de querer ditar o ritmo da cavalgada - te fazendo engolir todo o comprimento e pouco se importando que a sua buceta pingando molhava a calça dele toda -, a escolha foi estratégica para te tirar de cima para gozar fora. as estocadas ficaram cada vez mais desengonçadas, e rapidamente fernando levantou seus quadris, arrancando um barulho de desaprovação seu que foi cessado quando ele te sentou em cima das coxas dele, mantendo suas pernas bem abertas e jogando todo o líquido branquinho na sua buceta que pulsava ao redor de nada ao ver a mão grande masturbando o próprio membro, fez uma verdadeira bagunça: melou sua calcinha e a sua intimidade, suspirando ao ver a porra escorrendo pelas suas dobrinhas e virilha, também a parte interna da sua coxa e também um pouco da própria calça que ele usava.
fernando!prof que respirava pesado ao ver a cena diante dos próprios olhos. por mais que estivesse ciente de que isso tinha sido completamente inapropriado, tendo acabado de trair sua esposa pela primeira vez na vida e ainda por cima com uma aluna, era difícil recuperar o bom senso quando seu pau ainda estava duro, já que suas pernas estavam abertinhas na frente dele, expondo sua intimidade suja de porra e que até brilhava de tão molhada. quando o olhar de fernando encontrou o seu, a mão grande parou na sua nuca e te aproximou para um beijo, sedento e molhado. ao sentir o pau pulsando novamente, já desesperado para te ter de novo, fernando interrompeu o beijo e perguntou: “quer ser boazinha pra mim mesmo? hm?”, e quando você acenou um ‘sim’ desesperadinho com a cabeça, ele imitou o movimento, te caçoando, com o olhar fixo nos seus lábios inchadinhos e vermelhos de tanto ser beijada.
fernando!prof que aproximou os dedos da sua buceta, recolhendo ao redor dela toda a porra que tinha te sujado e levando os dígitos sujos até a sua boca, te fazendo chupar os dedos melados do líquido branquinho. “isso… boa garota…”, ele te elogiava enquanto os dedos saiam e entravam entre seus lábios, fodendo a sua boca devagarinho. “agora me ajuda a limpar a bagunça que você me fez fazer, hm?”, ele disse, retirando os dedos e lentamente unindo seu cabelo em um rabo de cavalo com as duas mãos. sorriu orgulhoso quando te viu concordar novamente com a cabeça, passando uma perna para o outro lado do quadril dele e logo ficando de joelhos no banco do passageiro, abaixando a cabeça até o pau que há instantes atrás estava dentro de você.
fernando!prof que fudeu sua boquinha dentro do carro, segurando seu cabelo e te fazendo tomar todo o comprimento dele. até se preocupou ao ouvir os barulhos de engasgo que você fazia, guiando sua boca até a glande para que você pudesse respirar, mas quando viu que você desceu novamente pelo membro até encostar o nariz na virilha - por conta própria, sedenta - não segurou um sorriso sacana. “era isso que você queria, hm? quando vinha toda boazinha até minha mesa depois da aula, não é?”, perguntou ofegante enquanto te fazia chupar mais rápido. te puxou para perto do rosto dele quando sua única resposta foi um gemido abafado pelo pau dentro da boca. sentiu um tapa estalado na sua bochecha seguido de um “hm? responde”, e quando disse “sim…”, baixinho, sentiu a mão grande te guiar até o membro babadinho de novo. “se eu soubesse teria te comido no primeiro dia de aula ainda, pobrecita…”, ele admitiu enquanto a mão livre passeou pelas suas costas, descendo até sua bunda, “ainda mais se eu soubesse como sua bucetinha é gostosa…”, deixando um tapa estalado na sua nádega e logo após apalpando a carne sensível.
fernando!prof que soltou um ar soprado pela boca e continuou: “tá me chupando tão bem, chiquita…”, a mão novamente chegou até sua entradinha molhada que pulsava com as palavras e os gemidos graves, enfiando dois dedos ali de novo, mas agora num ritmo torturante, lento, que arrancou outro gemido manhoso de ti. “vou encher essa boquinha gulosa de leitinho também…” - interrompeu a frase para retirar os dedos de dentro da sua buceta e deixar um tapa estalado ali, te fazendo gemer novamente ao redor dele - “e você vai engolir tudo, não vai? claro que sim… é uma putinha tão obediente…”, os dígitos compridos passaram a estimular seu pontinho sensível, deslizando os dedos para lá e para cá, se aproveitando do quão molhada você estava.
fernando!prof que quando estava perto de gozar novamente, passou a fazer círculos mais contidos no seu clitóris. te deixava louca: gemia grave, ocasionalmente te chamando de “gostosa” entre alguns xingamentos. você sentia que poderia gozar de novo só com a forma que, agora, ele segurava o rabo de cavalo firme e levantava os quadris para cima, fodendo sua boca de uma forma que fazia você sujar a virilha de saliva e gemer ao redor dele. a respiração estava mais ofegante, fernando retirou a mão que estimulava seu pontinho sensível de lá, só para cuspir na própria palma e retomar a te tocar, sorrindo e fechando os olhos ao ouvir o barulhinho molhado e sentir como estava fundo na sua garganta. os olhos marrons se abriram momentaneamente, só para que ele pudesse te ver de quatro no banco, com o vestidinho embolado até seus quadris enquanto ele masturbava sua buceta, mordendo o lábio ao pensar como seria te ver desse outro ângulo. “aposto que se eu comesse seu cuzinho também ia me engolir todo, nena…”, admitiu baixinho enquanto fodia sua boca mais rápido. “te encher de porra… carajo…”, ele jogou a cabeça para trás e segurou sua cabeça firme enquanto levantava os quadris para se esvaziar, dessa vez dentro de você, bem fundo na sua garganta.
fernando!prof que segurou sua nuca e lentamente guiou seu rosto até perto do dele, e lambeu os próprios lábios ao ver seu estado: cabelo bagunçado, bochechas coradas e ofegante, com os lábios vermelhinhos e o queixo com um pequeno resquício da porra dele. “abre, deixa eu ver”, ele disse - mais dócil que antes - com a mão encostada na sua bochecha e o polegar encostado no seu inferior, cuidadosamente empurrando ele para baixo, sinalizando que era para abrir a boca. e você obedeceu, partiu os lábios e até colocou a língua para fora, o mostrando que tinha engolido tudo, fazendo ele suspirar. “boa garota…”, ele elogiou e recolheu o que tinha permanecido no seu queixo com o polegar, empurrando o líquido até sua boquinha, e respirando pesado quando você aceitou o dedo, chupando e limpando ele. o mais velho te aproximou para um beijo, mas o interrompeu para ajeitar seu vestido, se afastando para passar a mão menos suja no seu cabelo, alinhando seus fios. “obrigada…”, você agradeceu baixinho. “obrigado você. boa noite…”, e com isso, ele deixou um selinho na sua bochecha e estendeu o braço para abrir a porta para ti.
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froghazz · 1 year ago
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One way or another
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Avisos: Stalker, cnc, sadismo, possessividade, obsessão, manipulação, personagens de caráter duvidoso.
Onde Harry é um stalker obcecado por Louis e passa de todos limites para conseguir o que quer.
Harry estava vestido com um moletom, uma calça cintura baixa e um vans, tudo na cor preta. Em suas mãos, uma quantidade exagerada de anéis e escapando do capuz levantado, os cachos compridos e brilhosos. Sentado numa mesa de bar sozinho, tomando um bom vinho tinto enquanto observava pela tela do celular o tesla que controlava parando lentamente na frente do bar.
Abriu calmo o aplicativo Uber, chamando uma corrida para sua casa e sorrindo ao perceber seu pequeno plano se concretizando a frente de seus olhos, a corrida sendo aceita com menos de trinta segundos. Levantou displicente, saindo e vendo parado a porta o carro caríssimo que o daria a sua tão esperada carona. Abriu a porta do passageiro, se abaixando para olhar o homem tão nítido em seus sonhos.
- Boa noite, se importa se eu for na frente? – sorriu simpático, apertando mais forte a maçaneta.
- Boa noite, fique a vontade. – o motorista sorriu. – Eu só não sei se é uma boa ideia, meu carro simplesmente me trouxe até aqui e a corrida foi aceita sozinha, acho que a tecnologia não gosta muito de mim. – ele riu humorado, nervoso por algo sair errado e sua nota diminuir no aplicativo.
- Sem problemas. – Harry entrou no carro e fechou a porta, colocando o cinto de segurança e se ajeitando no banco. – Eu moro aqui perto de qualquer forma, só não me sinto confortável em passar pelas ruas escuras sozinho a essa hora da noite. – ele sorriu pequeno, virando a cabeça para olhar diretamente para o rosto do motorista.
- Está certo, tem tido muitos assaltos por aqui ultimamente. – concordou, vendo o garoto abaixar o capuz e quebrando o contato visual.
Talvez esse seja o homem mais bonito que vira na vida, sentindo-se constrangido com seus pensamentos sexuais que vieram como flashes em sua mente em questão de segundos.
- Harry, não é? – limpou a garganta. – Vamos ver. – ele adicionou o endereço no painel, vendo o carro rapidamente arrancar. – Acho que você deu sorte. – se referiu ao carro funcionando perfeitamente, diferente de minutos atrás.
- Sim. – Harry sorriu. – Vi no seu perfil que trabalha com programação e vídeos, do que se trata? – puxou assunto, agindo normalmente. Não porque estava de fato tranquilo, mas sim porque havia ensaiado cada uma de suas perguntas e respostas por semanas até que considerasse a conversa perfeita.
- É bem simples na verdade, sou pago pra filmar alguns vídeos pra uma empresa privada e os edito, direciono… sabe como é, um clássico emprego de alguém formado em cinema que ainda não conseguiu chance de fazer parte de um filme de Hollywood. – Louis riu fraco. – e você? Trabalha com algo interessante? – ele desviou o olhar para Harry, encantado com a maneira que os cabelos longos contrastavam tão bem com a mandíbula marcada e o olhar intenso, verde e brilhante. Se sentiu sem ar.
- Sou formado em TI, também trabalho para uma empresa privada. Nada demais. – deu de ombros. – Você é daqui mesmo? – umedeceu os lábios, engolindo o sorriso convencido que escorreria por seus lábios ao que reparou como o outro se mexia inquieto no banco o olhando.
- Sim, nascido e criado, me mudei a apenas alguns meses para Londres. Você também? – Perguntou, desviando o olhar para diminuir o ar condicionado, o carro quente demais para sua mente perturbada.
- Sim, tenho a vaga lembrança do seu rosto, acho que estudamos na mesma escola no ensino médio. Acho que tenho uma foto ridícula sua com os cabelos cheios de ovos no meu anuário. – Harry riu de seu constrangimento.
- Merda, é, provavelmente sou eu. – Louis riu. – Eu provavelmente não me lembro de você porque fiz minha mãe jogar o meu fora, odiava a minha foto daquele dia, mesmo que eu tenha certeza que está guardado e ela finge ter realmente se livrado dele.
- Eu não julgo, faria exatamente a mesma coisa. – ele riu, respirando fundo e fechando os olhos, sentindo o cheiro do perfume misturado com a fumaça de cigarro que emanava de Louis, sentindo a adrenalina no pé da barriga.
- Está tudo bem? – Louis verificou, percebendo a inquietude do outro.
- Sim, só um pouco cansado. Estou fazendo um trabalho grande e decisivo, se der certo vai mudar minha vida inteira de cabeça pra baixo do jeito que eu sonho desde moleque. Vou descobrir se deu certo ou não só quando chegar em casa. – ele abriu os olhos, os fixando nos azuis intensos que queimavam em si.
- Por isso estava no bar? – Louis sorriu empático.
- É, meio que isso. – correspondeu o sorriso, percebendo que estavam a duas quadras de sua casa. Lambeu os lábios nervoso, deixando que os olhos do outro se perdessem ali. – Talvez um beijo me fizesse relaxar um pouco antes de uma notícia tão grande. – sussurrou. – Não acha?
- Acho que sim. – Louis assentiu, vendo Harry soltar o cinto de segurança e se aproximar.
- Você pode me ajudar com isso, por favor? – Harry deslizou a mão pela coxa coberta, usando as pontinhas dos dedos para provocar sua virilha.
- Louis sorriu ladino, deslizando a mão pelo pescoço de Harry e entrelaçando os dedos nos cabelos de sua nuca, segurando firme antes de se aproximar lentamente, esfregando os lábios nos dele suavemente, lambendo-os antes de o beijar calorosamente, deslizando suas línguas uma na outra e gemendo rouco com os barulhos manhosos que saiam da boca do garoto desconhecido que arranhava sua ereção por cima da calça com as unhas pintadas de preto.
🎀
- Que porra?! – Louis acordou lentamente, percebendo rápido que estava com os pulsos amarrados atrás das costas, sentado numa cadeira no meio de um quarto cheio de telas de computadores, tentando se lembrar do que havia acontecido para que chegasse ali.
- Oi Lou, você acordou. – o garoto que havia beijado no carro retornou a sua mente, entendendo que ele o havia levado até ali. O homem apareceu a sua frente, vestido com um pijama de ursinhos fofos, um shortinho minúsculo com uma blusinha de alcinha fina que mostrava a barriga branquinha. Ele sorriu colocando os cachinhos atrás da orelha, se aproximando de si, o fazendo se debater na cadeira assustado. – Shh, não precisa ter medo. – Harry sorriu se aproximando, ficando entre as pernas dele e fazendo carinho em seus cabelos, o rosto do homem pertinho dos peitinhos marcados na blusinha fina. – Está tudo bem, eu só preciso conversar um pouco com você.
- Que merda que tá acontecendo? Porque caralhos você me trouxe aqui? Porra, eu ia transar com você, não precisava me sequestrar não caralho! – bufou.
- Na verdade eu precisava sim, loulou. Eu não quero que você seja meu por uma noite, você vai ser meu pro resto de nossas vidas. – ele sorriu com covinhas, se sentou em uma das coxas de Louis, apoiando um braço em seu ombro e o outro continuando a fazer carinho em seus cabelos, barba e no contorno de seu rosto.
- Você pode por favor me explicar que porra tá acontecendo? Você é maluco? – Louis tentou se afastar, recebendo um bico chateado de Harry que por algum motivo o fez ficar parado no lugar.
- Eu sou tão, tão apaixonado por você. Desde que eu te vi pela primeira vez eu sabia que você deveria ser meu e só meu, amor. Mas você nunca olhou pra mim. – Harry foi desfazendo o sorriso lentamente, se levantando indo até o computador principal, ligando inúmeros vídeos que apareciam simultaneamente em todas as telas. – Aqui. – Harry apontou pra um monitor. – Vê como você era lindo até com a barba rala de adolescente? – sorriu amoroso. – Está vendo aqui atrás? Sou eu. Apaixonado, vivendo e respirando por você. E o que você está fazendo nesse vídeo, Louis? – ele se virou, olhando diretamente nos olhos do homem amarrado.
- Saindo com uma garota da escola. – suspirou.
- Exatamente. Sabe como foi difícil te ver assim? Ver as outras tendo o que sempre me pertenceu? – Harry negou com a cabeça. – Foi horrível.
Louis observou o garoto cruzando os braços lentamente, como alguém que se encolhe em tristeza. Com os dedos limpou uma lágrima insistente, respirando fundo e apontando para outro monitor. Ali, ele acompanhava seu ex namorado ao seu baile de formatura, onde Harry também aparecia quietinho e quase que inexistente, o observando de longe, como se fosse sua sombra. Seu olhar foi pulando de monitor pra monitor, imagens suas ao longo de toda sua vida, em supermercados, farmácias, baladas, nas ruas. Em todos os lugares que já pisou, inclusive transando com outras pessoas em seu quarto ou dentro do seu carro.
- Como você conseguiu tudo isso? – perguntou engolindo em seco, sentindo suas palmas suando frio.
- Faço tudo que posso para te manter sempre seguro, loulou. Eu sei tudo sobre você, sei dos seus piores segredos, até os que nunca contou à ninguém. – Harry pausou os vídeos dos monitores. – Não quero que pense que sou perigoso, porque não sou. Sou apenas completamente apaixonado por você, por cada mísera célula do que você é. Eu sei que você rouba dinheiro da empresa do seu pai. Sei que seu tesla não foi comprado de forma legal, sei das suas pesquisas doentias pela deep web. Sei que já planejou esvaziar os cofres da empresa rival a qual você trabalha. Sei o que você faz pra viver e sei que você ama cada segundo do que faz. – Harry trocou os vídeos, em cada monitor um vídeo pornográfico que Louis já estrelou. Por cima de homens e mulheres, cada vídeo com um kink diferente que o outro possuía.
- Porra. – Louis quis morrer. – O que você quer de mim? – sabendo que era impossível negar qualquer uma das acusações, apenas decidiu se entregar naquele maldito jogo que Harry preparou.
- O seu amor. – Harry sorriu. – É tudo que eu sempre quis. Eu te observo a tantos anos, Lou. Eu sei tudo que você gosta, tudo que quer, tudo que almeja. Eu posso te dar tudo que quer, eu sou tudo que você sempre sonhou. – ele andou até Louis, se ajoelhando aos seus pés entre as pernas abertas.
- Não posso te amar, Harry. – Louis disse ríspido. – Eu nem te conheço.
- Não, Louis, você vai me amar. Você não precisa me conhecer, eu sou tudo que você sempre sonhou, porque eu moldei minha personalidade, minhas opiniões e minha aparência por você, só por você. Veja. – Harry puxou a blusinha minúscula de seu corpo, a tirando delicadamente. – Coloquei os piercings porque sei que você é fissurado neles. – ele circulou os próprios mamilos, brincando com as argolinhas prateadas neles. – Veja minhas tatuagens, todas elas complementam as suas, como deveria ser. Meu corpo inteiro é um templo pro senhor. Sei que posso engolir seu pau e levar ele até a garganta, segurando até que o ar se acabe em meus pulmões. Eu treinei pra te agradar, mas não se preocupe, nunca fiz nada com ninguém, me guardei só pra você. – ele sorriu como criança, levando as mãos até as coxas grossas de Louis. – Eu sou muito bom em tolerar a dor porque sei que você ama destruir as pessoas com quem transa. Consigo me abrir sem preparação e aguentar estocadas fortes e brutas, você nem imagina como isso é delicioso pra mim. – ele deitou a cabeça na coxa dele, observando a sua expressão excitada e o pau duro nas calças. – Eu nunca vou negar nada pra você, estou disposto a te deixar fazer o que quiser, me tratar da maneira que quiser, ser seu brinquedinho pra você se desestressar, seu buraquinho pra foder, sua putinha burra que nunca vai te questionar. Fui feito e moldado apenas pra você, pra te servir e obedecer. Não é isso que você quer, papai? Ter um bichinho que esteja disposto a sangrar por você? – Harry sorriu imenso, o pau de Louis fazendo um volume delicioso nas calças. – Posso te provar que sou digno de você, papai? – os olhos de Harry brilhavam para Louis.
- Você é insano, garoto. Completamente fodido da cabeça. – Louis engoliu em seco o observando montar em seu pé, abraçando sua perna e se esfregando em seu tênis como uma cadelinha. – Você me sequestrou e quer que eu seja capaz de te amar? Não era mais fácil me chamar pra entrar, me deixar te foder e pedir a porra do meu número de telefone? – Louis levantou o sapato, pressionando-o nos testículos cheios de Harry e tirando um gemido delicioso do garoto, manhoso e devoto. Seu pau pulsou.
- Talvez fosse mais fácil, sim. – Harry ofegou. – Mas eu não estaria sendo honesto com você. Eu nunca começaria algo feito em cima de uma mentira, eu sei como você odeia mentiras. – ele beijou o joelho de Louis por cima da calça, os olhinhos brilhando em pura aprovação, pedindo por permissão. – Você já foi traído, papai. Quero que saiba que eu jamais conseguiria olhar pra outra pessoa que não seja você. Eu respiro por você. Estou vivo por você.
Louis respirou fundo, olhando para todas as telas, se vendo foder aquelas dezenas de pessoas. Nada daquilo é real, eles imploravam e choravam por si por mero trabalho. O seu lado consciente brigava com seu corpo que fervia em necessidade de colocar Harry de quatro e fode-lo até que seu rabo ficasse inchado e dolorido e, suas lágrimas fossem intensas e ele implorasse, de verdade, gritando seu nome, para que parasse de machucá-lo.
- Abre a minha calça e chupa meu pau. – Disse por fim, vendo o sorriso infantil de Harry. – Faça direito, Harry. Se for bom o suficiente, vou foder seu rabo do jeito que você tanto implora. Se for uma merda, eu prometo que você só vai me ter nessa merda de sala, me vendo foder putas muito melhores que você. – mandou, vendo as mãos espertas abrindo seu zíper. – Me prove que é um bichinho perfeito pra mim. – Harry assentiu freneticamente, puxando sua calça e a cueca pra baixo. Ele subiu o quadril, deixando que ele tirasse suas roupas delicadamente, as dobrando e colocando delicadamente ao seu lado no chão. Tirou os tênis e as meias, se levantando e parando em frente a Louis. – Que demora, porra. – Louis bufou.
- Calma, papai. – Harry pediu, passando os dedos pelo elástico do shorts que vestia e o abaixando, deixando que Louis visse seu pau completamente duro e molhado.
- Você pinga como uma cadela. – Louis sentiu seu pau pulsar e respirou fundo inquieto, o pré gozo escorrendo em abundância por todo seu comprimento.
- Do jeito que você gosta, meu papai. – Harry sorriu orgulhoso de si, indo para trás de Louis e soltando suas mãos. – Papai não gosta de ficar preso. – Sussurrou em seu ouvido, deslizando suas mãos por todo seu peitoral, puxando a camiseta que ele usava e tirando de seu corpo.
- Louis foi ágil em segurar seu pulso com força, o puxando pra frente e o fazendo cair de joelhos a sua frente, o ouvindo grunhir de dor pela queda repentina.
- Acende um cigarro pra mim. – Mandou, assistindo Harry assentir e obedecer, pegando o maço no seu bolso da calça e o isqueiro, acendendo e entregando para si. – Bom garoto. – Ele tragou o cigarro. – Desliga essas merdas. – desviou o olhar pros monitores. – Os únicos gritos que eu quero ouvir são os seus. – Harry assentiu preparando-se para levantar e Louis apenas segurou em seus cabelos o fazendo cair novamente. – De quatro.
- Harry se pôs em mãos e joelhos, engatinhando até o cpu principal e o desligando, sabendo que Louis olhava sua bunda e seu cuzinho que se contraia em vontade de ser fodido. Voltou engatinhando, se ajoelhando novamente entre as pernas de Louis.
- Eu posso te chupar agora, papai? – pediu, vendo Louis assentir com o maxilar travado. – Obrigado. – sorriu, apoiando as mãos nas coxas agora nuas, esticando a língua pra fora e deixando sua saliva escorrer pela cabecinha inchada. Abriu a boca e sugou pra dentro, deixando o pré gozo tomar conta de todo seu paladar, gemendo e revirando os olhos com o gosto. Ele desceu a cabeça lentamente, as bochechas formando vincos até que os lábios estivessem deliciosamente esticados na base do pau e o nariz encostado em na pelve. Ergueu os olhos para Louis, observando-o gemer baixo e o olhando de cima, imponente e impaciente, do jeito que sempre quis ver. Subiu a cabeça e mamou a cabecinha com delicadeza, fazendo-o pingar pré gozo em sua língua e rosnar com o prazer, jogando a cabeça pra trás e apoiando a mão em sua cabeça, a empurrando pra baixo.
- Os dedos de Louis se enroscaram firmes machucando o couro cabeludo de Harry, o forçando a ficar com o pau abrindo sua garganta e os olhos arregalados brilhando em sua direção, precisando da aprovação dele. Louis parou de forçá-lo e ele o retirou da boca, masturbando seu comprimento e lambendo suas bolas, sugando uma de cada vez. Subiu a língua por todo ele, voltando a colocar inteiro na boca e passando a massagear suas bolas úmidas, fodendo sua própria garganta.
- Caralho. – Louis xingou, puxando a cabeça de Harry pra cima e o beijando rápido, esfregando suas línguas juntas e o ouvindo gemer manhoso apertando suas coxas. Se levantou, empurrando o pau pra boca macia e quente e passando a estocar contra, fodendo a garganta de Harry com força, uma mão firme em sua nuca e outra apertando dolorosamente sua garganta, sentindo seu pau sair e entrar com velocidade. – Que boca gostosa bichinho, porra. – gemeu, olhando Harry chorando e babando com as sobrancelhas juntas enquanto era usado. – Engole tudo, amor. – Ele pressionou o pau fundo, esporrando por toda a garganta pequena, estocando como se usasse seu rabo. O soltou, o vendo cair sentado no chão e respirar fundo, abrindo a boca e mostrando que havia obedecido como prometeu.
- Me leva pro seu quarto. – mandou.
- Sim, papai. – Harry disse rouco, fazendo Louis sorrir sádico. Esticou a mão para Louis que a segurou, seguindo Harry até as escadas. Eles subiram em silêncio, a casa toda em paredes de vidro, só então Louis sendo capaz de perceber que se tratava de uma cobertura no centro, da sala era possível ver doncaster inteira. Seguindo Harry, foram até a segunda porta do corredor. Entraram e Louis parou a porta, observando o quarto inteiro repleto de quadros com fotos suas. Na mesa cabeceira, uma foto dele e de Harry recortadas e coladas juntos, como um casal.
- Você é tão doente. – Louis o puxou por trás, pressionando a bunda redonda e branquinha no seu pau que começava a endurecer. – Insano. – Subiu as mãos por todo tronco do garoto, apertando seus peitinhos e circulando os mamilos, puxando os piercings de leve e ouvindo o gemido delicioso que Harry lhe entregou, tombando a cabeça em seu ombro.
- Doente por você. – afirmou, esfregando a bunda no seu pau, o sentindo inchar em sua bunda lentamente.
- Porque eu? – Sussurrou em seu ouvido, o girando e segurando firme em sua cintura pequena, o erguendo e jogando de costas no colchão.
- Nunca soube responder. – admitiu, engolindo em seco.
Louis se colocou entre as pernas dele, se apoiando nos cotovelos e lambendo um dos mamilos, apertando os peitinhos com as duas mãos e os deixando juntinhos, passando a sugar, mordiscar e lamber cada pedacinho de pele, os gemidos e a forma que Harry subia o quadril tentando esfregar o pau no seu o enlouquecendo pouco a pouco e rápido demais.
- Gosta dos meus peitinhos, papai? O senhor gosta? – disse manhoso e desesperado, segurando em sua cabeça e forçando-o contra seus peitos, querendo cada vez mais de sua boca o provocando naquela área sensível.
- Eles são lindos e gostosos, bichinho, igual você inteiro. – Louis respondeu, pressionando o seu corpo ao dele e o beijando, segurando em seu pescoço e apertando, olhando o rostinho molhado de lágrimas, os lábios inchados de tanto serem fodidos, as bochechas avermelhando pouco a pouco enquanto a sangue acumulava nelas. Olhou nos olhos verdes, apreciando o modo que Harry o olhava como se nada no mundo importasse mais do que si, a paixão e o amor queimavam ali de um modo doentio, beirando a insanidade, entretanto, de alguma forma, sem nenhum resquício de maldade. – Você tem lubrificante? – viu Harry assentir pequeno, desviando o olhar pra mesa de cabeceira.
- Louis soltou seu pescoço, ouvindo-o puxar o ar com desespero enquanto abria a gaveta e pegava o tubo, voltando pro meio de suas pernas. Louis o puxou pra beirada da cama, o colocando de bruços, as pernas abertas com apenas os dedos dos pés tocando o chão e a bunda deliciosa arrebitada. Se ajoelhou entre elas, deixando o tubo na cama e apertando a bunda com as duas mãos, espalmando um tapa pesado.
- Papai. – Harry gemeu, empinando a bunda.
Louis sorriu, lambendo acima da vermelhidão de seus dedos, o batendo novamente. Harry segurou os lençóis entre os dedos, sustentando a ardência dos próximos tapas pesados e das mordidas que deixaram marcas fundas, sentido o homem de seus sonhos mais bonitos espancando a sua bunda até que a pele inchasse ao ponto de seus poros expandirem. Puxando a bunda vermelha e com pontinhos de sangue para os lados, Louis cuspiu em cima do cuzinho pequeno, se imaginado entrando ali e obrigando Harry se alargar pouco a pouco dolorosamente. Gemeu rouco com o pensamento, observando sua saliva escorrer até os testículos pesados do garoto que não havia gozado uma vez sequer até agora, inchados.
- Por favor. – Harry gemeu, tirando Louis do transe em observar a intimidade do outro.
Expondo sua língua, o lambeu, sendo incapaz de gemer e apertar a bunda gostosa com força entre os dedos, esfregando sua língua e o sentindo pulsar nela.
- Gostoso. – grunhiu, obcecado pela maneira que as coxas grossas tremiam abaixo de si e os gemidos se tornavam cada vez mais longos e altos.
Harry realmente o conhecia bem.
- Me fode, Lou. Por favor. – Harry choramingou empinando a bunda, rebolando contra a língua quente que se forçava pra dentro de si.
Louis sorriu do seu desespero, abrindo o lubrificante e jogando-o diretamente no cuzinho avermelhado pela fricção de sua barba, o observando arrepiar. Espalhou com seus dedos, massageando suavemente antes de empurrar dois dedos de uma vez só pra dentro do garoto que gemeu gritado, ofegando e se esfregando contra o colchão. Usou a outra mão pra puxar o pau de Harry pra trás, o segurando e esfregando o dedão na fenda molhada enquanto estocava rude contra ele, o fazendo gemer cada vez mais, gemendo seu nome em súplica.
- Goza pra mim, Harry. Me deixe ver. – Mandou, abrindo os dedos dentro dele e empurrando o mais fundo que alcançava.
- Estou quase, papai. – avisou, sendo incapaz de segurar o orgasmo quando sentiu a língua quente de Louis passando por sua glande, gozando forte e esporrando na língua que se esfregava ali, deixando-o gozar cada gota nela. Louis se levantou e tirou os dedos dele, o girando na cama e o deixando de frente para si. Apertou suas bochechas o obrigando a abrir a boca, cuspindo seu próprio gozo ali.
- Engole. – Louis lambeu os lábios, vendo-o obedecer. Seu corpo brilhava em suor, os olhos marejados, as pernas trêmulas e a forma que ofegava. Harry era muito mais do que a sanidade de Louis poderia aguentar. Despejou lubrificante em seu pau, beijando Harry e o empurrando pro centro da cama. – Abre as pernas pro papai, Harry. Seja uma boa puta pra mim. – Sussurrou nos lábios do outro, que afastou as pernas o máximo que podia, deixando seus joelhos quase tocando seus ombros.
- É o suficiente? – perguntou abraçando o pescoço de Louis, sentindo-o esfregar a cabecinha em si, empurrando lento e firme, constante. – Caralho. – Harry gemeu, as sobrancelhas juntas e os lábios entreabertos. A dor era intensa, Louis era muito maior dentro de si do que parecia ao olhar, fincou as unhas em suas costas tentando compartilhar aquela dor com o outro, como se pudesse amenizar.
- Não desvie o olhar. – Louis brigou. – mantenha seus olhos nos meus. – mandou, empurrando finalmente por inteiro, sentindo-o esmagar seu pau. – Porra, você é apertado pra caralho. – xingou.
- Você é meu primeiro, papai. – Harry o lembrou, como se Louis pudesse ter esquecido em algum momento. O que ele sabia que era impossível, o outro era obcecado por isso.
- Você é completamente doente. – Louis pausou, tirando até a borda e voltando forte, apertando a cintura dele com possessividade. – Mas tão dedicado, não é? – Louis sorriu ao ver os olhos do outro brilhando em sua direção. – Tão, tão bom pro seu papai, querido. – ele observou o sorriso grande do outro se formar, como se o que disse fosse o suficiente para iluminar tudo a sua volta.
Mesmo consciente da situação complicada em que se encontrava, seria hipócrita se dissesse que estava desconfortável com tudo aquilo. Não era como se ele fosse um santo inocente, Louis sempre desejou ter alguém que pudesse manipular e obrigar a fazer tudo que quisesse, a hora que quisesse e do modo que decidisse. Ele sonhava em ter alguém que o venerasse tanto a ponto de abdicar de qualquer coisa para tê-lo. Por isso, mesmo assustado com a intensidade de Harry, não podia negar que seu pau pulsava dentro do outro e sua mente viajava pelos mais variados kinks que tinha desejando que Harry realizasse cada um deles consigo.
- Papai, mais forte. – Harry choramingou. – Por favor.
Louis segurou os tornozelos de Harry os colocando em seu ombros, apoiando as mãos no colchão antes de passar a estocar contra Harry com rispidez, o usando forte e rápido, perseguindo o orgasmo que se formava em seu baixo ventre.
- Geme meu nome, Harry. – ofegou, sentindo Harry segurar em seu quadril o incentivando a ir mais fundo.
- Lou, fode sua puta. – Harry segurou em suas bochechas, o puxando para um beijo lento. – Goza dentro de mim, me deixa cheio. – pediu manhoso, sentindo suas pernas tremerem. – Eu posso gozar, papai? Você deixa? Eu sou bom o suficiente? – ele delirava, os olhos revirando por baixo das pálpebras.
- Goza, mas se você apagar eu vou continuar te fodendo até eu gozar. Entendeu? – ele viu Harry assentir. – Você é mais que o suficiente, querido. É uma pena que tenha me feito saber o quão louco você é. Se eu não soubesse, não tenho dúvidas que cogitaria te fazer ser meu. – foi sincero, mas omitiu a parte em que lhe impulsionava a fazer o outro cara vez mais dependente de si.
- Eu já sou seu, papai. Só seu. – rebateu. – E você vai me amar. Eu sei que vai. – seus olhos se encheram de lágrimas e Louis agarrou sua garganta, o fodendo tão forte que tinha que puxa-lo pra baixo.
- Maluco do caralho. – Louis bufou, lambendo e sugando a carne do pescoço branquinho, sentindo Harry se contrair cada vez mais forte em seu pau, o fodendo e o ouvido gritar seu nome, gozando forte entre seus corpos. O corpo abaixo de si amoleceu, perdendo as forças nos músculos e fechando os olhos relaxado, apertando tanto seu pau dentro de si que chegava a ser dolorido o foder, se deixando gozar forte cada gota dentro do outro, gemendo alto em seu ouvido. Ofegante, apertou o outro contra si, beijando seu pescoço, clavícula e tirando as pernas moles de seu ombro, deitando acima dele e brincando com a boca nos mamilos duros, girando, cuspindo e sugando.
- Lou. – Harry chamou, vendo-o suspender o corpo acima do seu, o beijando calorosamente, o fazendo gemer entre seus lábios e o apertando contra si. Ficaram assim por minutos, Louis nunca dando chance para Harry parar o beijo e nem sequer dizer uma palavra.
Ele encostou sua testa na do outro, respirando fundo antes de sair de dentro dele e se levantar, indo diretamente até a porta.
- Onde você vai? – Harry perguntou alarmado, se sentando na cama.
- Embora. – respondeu sem se virar, ainda de costas pro outro.
- Louis. – sussurrou, apoiando os calcanhares na cama e abraçando as próprias pernas. Respirou fundo, analisando as costas definidas e a respiração desregulada de Louis, passando os dedos por seus fios de cabelo do topo da cabeça e puxando, querendo que a dor física fosse maior que a emocional. – Sua chave está pendurada perto da porta. Diga ao porteiro qual é seu carro e que entrou comigo. Harry Styles, apartamento 28. – engoliu em seco. – Tchau, Lou. – Harry engoliu o choro, engatinhando pra baixo dos lençóis, de costas para a porta.
Louis suspirou, olhando uma última vez para Harry e o vendo encolhido, sozinho.
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Uma semana se passou desde o dia que Harry se declarou para Louis. Continuou o observando, percebendo que o outro deixou de fazer as corridas por aplicativo pouco a pouco e permaneceu na casa de sua mãe todos os dias desde então. Não havia como vê-lo ali, já que por respeito, não havia colocado câmeras dentro da casa de Jay. Ele também tinha limites, afinal, não seria nada bom deixar uma má impressão para sua futura sogra.
Com o passar dos dias, Harry sentia cada vez mais saudade, não conseguia tocar em seu próprio corpo e chorava baixinho cada vez que se olhava no espelho e via que as marcas roxas em seu corpo se tornavam amarelas.
Louis, por outro lado, tinha certeza que começara a enlouquecer. Ele não conseguia não pensar em Harry, todo santo dia, a todo momento. Estava frustrado, chateado e com raiva, sentia ódio de Harry. Porque aquele garoto havia feito o que fez? Porque havia o escolhido? Porque caralhos não mentiu e deixou que ele pudesse se apaixonar sem culpa? Porque ele tinha que ter o corpo mais lindo que já viu, o rosto mais iluminado que Paris e o rabo mais apertado que já fodeu? Porque tinha que olhar para si com tanto amor e tanta devoção, porque fez parecer que toda sua doença metal era simplesmente amor, na sua mais pura forma? Porque sua obsessão foi tão boa de sentir?
🎀
- Porra. – Harry assustou com as batidas fortes na porta. Estava trabalhando e tentando se distrair, coçou os olhos e olhou no relógio. Quatro horas da manhã? Quem em sã consciência bate na porta de alguém a essa hora? Se levantou olhando a cadeira em que Louis esteve preso na outra semana, suspirando, subindo as escadas e indo até a porta. A abriu sem ao menos olhar no olho mágico, sabendo que se chegou até ali, é porque é autorizado na portaria.
Louis estava parado, a mão apoiada no batente e a outra suspensa no ar, provavelmente prestes a dar outra batida forte o suficiente para colocar sua porta abaixo. Dessa vez, quem estava com um moletom e um capuz cobrindo parcialmente seu rosto era ele. Por baixo de toda a escuridão, iluminado somente pelas luzes da cidade que entravam por sua janela, os olhos azuis brilhantes e recheados de ódio. Harry sabia, o conhecia perfeitamente. Ele estava transtornado.
Da mesma forma que o outro, permaneceu parado, olhando incrédulo. Tinha medo de respirar e acordar, percebendo que novamente, não se passava de um sonho. Louis avançou sobre si o puxando pela cintura tão forte que machucou sua pele, o beijando com tanta vontade que seus dentes bateram um no outro. Ouviu a porta batendo forte e Louis o empurrando pra trás, caindo no sofá.
Louis puxou o moletom pra fora do corpo, deixando que Harry visse seu abdômen deliciosamente definido a luz da lua. Ele segurou Harry pelos cabelos, o fazendo se levantar e deitar de bruços no braço do sofá, a bunda arrebitada e o rosto afundado no estofado. Foi ágil em abaixar o shorts fino de dormir que usava, rosnando ao perceber que suas marcas não estavam mais ali. Abriu seu cinto e puxou pra fora dos passadores, o dobrando e batendo com força na bunda de Harry, que gritou.
- O que está fazendo? – choramingou, os olhos ardendo com as lágrimas de dor.
Louis segurou seus cabelos e puxou pra trás, se inclinando o suficiente para dizer em seu ouvido. – Evitando que você se esqueça. – Ele o soltou, dando outra cintada e ouvindo Harry chorar alto.
- Porra, Louis! – Gemeu empurrando o corpo pra trás e abrindo as pernas o máximo que pôde, seu shorts preso nas coxas o impedindo.
- Cala a boca. – Louis mandou, batendo três vezes seguidas no mesmo lugar, o vendo sagrar. – Você disse que sangraria por mim. – ditou, girando o cinto na mão e deixando a ponta que espancava ser a fivela de aço. – Então você vai. – ditou, batendo mais e mais, fazendo Harry gritar, chorar e bater os pés no chão e as mãos em punhos no sofá.
Louis ofegou, apertando o pau na calça e abaixando a mão que batia, deixando o cinto escapar entre seus dedos até o chão. A bunda de Harry escorria em vermelho, completamente cortada. Completamente deliciosa. Abaixou a calça até às coxas, puxando o pau dolorosamente duro pra fora. Cuspindo em seus dedos e no rabo que se tornara seu maior desejo, posicionou o pau inchado no cuzinho minúsculo, empurrando de uma vez.
- Louis! – Harry apertou suas mãos até que as unhas fizessem meias luas sangrentas em suas palmas. – Calma. – Suplicou.
- Calma?! – Louis gritou, abaixando seu corpo e colando nas costas de Harry, segurando em seus cabelos e puxando pra trás. – Você acabou comigo, Harry! Você me deixou maluco, porra! – gritou, apertando a cintura fina entre os dedos e estocando, ouvindo aquele gemido de Harry. Aquele que fazia seu cérebro rodopiar em prazer e as veias pulsarem dentro de si. – Não consigo tirar você da cabeça. – segredou, firmando os pés no chão e passando a estocar rápido e forte contra Harry.
Enrolando a mão nos cabelos longos, subiu a mão por dentro da camisetinha pequena e apertada, apalpando, puxando e apertando os peitinhos entre os dedos, pressionando sua pelve na bunda dolorida a cada estocada, se afogando em Harry como um homem viciado, adicto.
Era uma recaída e Harry era a sua droga. A pior delas.
Harry apoiava seu corpo com as palmas suadas no couro, gemendo e rolando os olhos em prazer, sorrindo. Sorria grande, iluminado, satisfeito. Sorria porque foi inesquecível. Sorria porque sabia que seria insubstituível. Sorria porque cada mísero detalhe em si que havia mudado para agradar Louis havia sido efetivo.
O amor da sua vida montava sua bunda como se precisasse daquilo pra não passar uma faca no próprio pescoço, apertava seus peitos como se sentisse falta deles de forma dolorosa. Louis podia o odiar com todas as forças e querer que ele morresse. Mas ainda assim, Louis sentia algo por si. Algo que move tanto um ser humano quanto o amor.
- Eu nunca mais vou voltar aqui. – Louis ditou, ouvindo Harry gargalhar, o fazendo sentir tanta raiva que segurou o pescoço dele com as duas mãos, apertando e o puxando contra suas estocadas agora ainda mais brutas.
- Você sempre vai voltar, amor. – Harry disse, engasgado. – Sabe que nunca mais vai ser capaz de olhar pra alguém sem se lembrar de mim. Sem sentir saudades de tudo que eu sou e posso te proporcionar. Você sempre vai me procurar em outra pessoa, mas Louis. – Harry pausou, tentando respirar e gemer quando Louis o fodeu mais rápido. – Você nunca vai me achar em qualquer outro. – ele gritou, gozando forte no estofado, sentindo-o gozar dentro de si, gemendo tão alto quanto.
- Porque você fez isso comigo? – Louis encostou a testa nas costas suadas de Harry, tentando regular a respiração assim como ele.
- Porque eu te amo. – respondeu, puxando a mão esquerda de Louis de dentro de sua blusa, a segurando e beijando devagar cada um de seus dedos. – Eu seria capaz de colocar fogo nessa cidade inteira se você me pedisse. – confessou no silêncio.
Louis beijou suas costas lentamente, respirando fundo e aproveitando o cheiro de sua pele. Se afastou, saindo de dentro de Harry e subindo as calças, colocando o cinto com calma e o moletom, parando por segundos para olhar a bunda ensanguentada e o cuzinho pulsando e expelindo sua porra, que escorria pelas bolas.
Arrumou seus cabelos pra trás e esfregou o próprio rosto, suspirando antes de se virar e tocar a maçaneta.
- Lembra da Kyle? – Harry disse, chamando a atenção de Louis, que se virou imediatamente. – Não foi um acidente, Louis. Ela não teria morrido se eu não tivesse cortado os freios e não, não foi o ex namorado dela. – ele viu o rosto de Louis se tornando vermelho e os olhos cada vez mais escuros, cheios de raiva. – O Charles? Fui eu quem mandei mensagem pra você, fui eu quem fiz você seguir cada passo até aquela casa e ver seu ex beijando outro cara. Pelo menos na traição eu não tive culpa. – deu de ombros se levantando e subindo seu shorts, Louis observando a forma que ele encharcou de sangue assim que colocado no lugar. – O Jorge? Eu paguei pra ele terminar com você. Aparentemente ele não te amava tanto assim, não é? – Harry se sentou no sofá, choramingando com a dor – Tudo que aconteceu na sua vida foi porque eu deixei acontecer. Então, você pode vir aqui, me foder e fingir que não está obcecado por mim assim como eu por você. Você pode me fazer sangrar, pode me bater até que não conseguir me colocar de pé. Mas no final do dia, Louis, sou eu quem controlo a sua vida. Eu decido o que você é, tem e gosta. Eu decido quem você ama. – Harry suspirou, colocando os cachinhos atrás das orelhas. – Pode ir embora, pode tentar sumir. Eu nunca vou deixar de estar atrás de você. – Harry se levantou, subindo as escadas e ouvindo Louis batendo a porta, gritando em seu corredor.
🎀
- Harry, você precisa parar com isso. Já fazem anos, cara, ele já deixou claro que sempre vai te comer e sair fora. – a voz de Niall soava do outro lado da linha enquanto Harry terminava seu banho de banheira, relaxando depois de um dia completamente longo e estressante.
- Você sabe que eu não vou parar, Niall. Sei que ele ainda vai ceder. – Retrucou tirando a máscara de hidratação de seus cabelos.
- Porque, Harry? Porque você não para?
- Porque eu o amo. E você sabe. – Harry pausou. – Um pouco de amor é melhor que nenhum. – suspirou, tirando o excesso de água dos cabelos e saindo da banheira, puxando a toalha pendurada.
O silêncio na ligação permaneceu por longos minutos.
- Até depois, Niall. Te amo. – Harry sorriu minimamente, desligando o telefone.
Com calma secou seu corpo, colocando uma toalha enrolada na cabeça e olhando seu corpo no espelho grande do banheiro. A bunda ainda machucada, pedaços arroxeados, outros verdes e outros com feridas mau curadas. Sua cintura quase não tinha marcas, ao contrário do seu pescoço. As marcas dos dez dedos de Louis tão escuras que beiravam ao preto.
Ele realmente tinha conseguido o que queria, não importava quando, ele via seus dedos marcando seu pescoço até nos mínimos reflexos.
Respirou fundo, lembrando-se do dia. Duas semanas se passaram, duas longas, tristes e entediantes semanas. A essa altura, Louis já deveria ter saído de Doncaster, entretanto, não o fez. Permanecia em sua casa.
Passou seus cremes em seu corpo e fez sua skincare, indo até o quarto e pegando sua roupa separada em cima da cama. Tinha um evento do trabalho pra ir e mesmo que não quisesse, não tinha como faltar. A sua sorte é que pelo menos tinha liberdade pra usar qualquer tipo de roupa, o que já lhe deixava mais tranquilo, já que seu pescoço faria com que seus colegas achassem que ele sofreu violência doméstica, no mínimo.
No fundo, gostaria que fosse e se sentia horrível com esse pensamento. Mas se tivesse sido agredido, teria certeza que seu coração não estaria partido como está agora.
Colocou a blusa de tecido transparente, tinha mangas bufantes e a gola era alta, duas tiras grandes possibilitaram que fizesse um grande laço e escondesse as marcas tão aparentes. Subiu a calça pelas pernas grossas, fechando-a na altura da cintura e sentando na cama para colocar as botas. Olhou em seu closet, analisando qual bolsa usaria. Já que a sua blusa era branca, a calça e a bota pretas, optou por uma bolsa preta também. Suspirou irritado, não querendo admitir que sua intensa vontade de permanecer em casa era por medo de Louis aparecer e não encontrá-lo.
Foi ao banheiro novamente, escovando seus cabelos e passando seu creme, amassando os cachos de qualquer jeito. Passou um pouco de rímel, pouco corretivo para cobrir suas olheiras fundas e um gloss de melancia. Se olhou no espelho, colocando seus anéis com paciência e se lembrando da primeira vez que esteve com Louis.
Apagou a luz do banheiro e colocou o celular, a carteira e as chaves do carro na bolsa, a colocando no ombro antes de se virar e pular assustado.
Louis estava parado na porta do seu quarto, encostado com um dos ombros no batente e com os braços cruzados. Vestia uma calça preta e uma camisa de social branca com os primeiros botões abertos, as mangas dobradas até os cotovelos, o que fazia os seus braços parecerem três vezes maiores do que eram, os cabelos bagunçados e as olheiras tão fundas quanto as suas.
- Está ficando cada vez mais atrevido. – Harry quebrou o silêncio, engolindo o sorriso e a vontade que tinha de pular nos braços do outro.
- Onde você vai? – Louis perguntou ríspido, apertando a mão em punho ao lado da coxa.
- Evento do trabalho. – respondeu tranquilo, tentando analisar as expressões do outro.
- Que trabalho? – Louis voltou a cruzar os braços e levantou o queixo, o que fez Harry quase cair de joelhos.
- O oficial. Trabalho hackeando sistemas e apagando dividas, contratos, processos. – Disse engolindo em seco sob o olhar do outro.
- Alguém se interessa por você lá? – Louis fechou o semblante, sua respiração pesada, não desviando o olhar dos olhos de Harry nem por um segundo.
- Sim. – respondeu, depois de ponderar por alguns segundos. – Dois colegas, eles sempre me chamam pra sair. – foi honesto. – porque?
- Corte os dois. – mandou.
- Eu nunca tomei nem um café com nenhum deles, Louis. – revirou os olhos. – e outra, você vem aqui, me fode, tira tudo que quer de mim e vai embora. Porque se importa se eu for transar com um deles? – provocou, andando até Louis e tentando passar pela porta. Seu pulso foi segurado e ele foi puxado pela cintura, sentindo o pau de Louis duro em sua coxa.
- Se você for, eu vou junto com você. – ditou, deslizando a mão até a bunda redonda e a apertando entre os dedos.
- Por isso já veio vestido assim, Louis? – Harry riu, tentando esconder o quão afetado estava. – Eu vi que você invadiu meu celular. Só não me importei com isso, não tenho nada a te esconder. – Harry deu de ombros. – Se quiser ir comigo, pode ir. Mas garanto que você vai odiar cada segundo.
- Eu tenho certeza que posso fazer você odiar muito mais. – Louis avançou em Harry, beijando seus lábios que tanto sentiu falta, sentindo o gosto do beijo junto com o gloss que usava. Parecia a porra do paraíso. – Você tá lindo pra caralho. – Elogiou sem fôlego. – Não quero te deixar sair desse maldito quarto. – Segredou, puxando a cintura fina contra si.
- Você está tão lindo quanto eu, querido. – Harry puxou seu lábio inferior entre os dentes. – Mas eu vou e se você quiser, pode brincar de ser minha sombra pelo resto da noite. – se afastou escovando os cabelos de Louis com os dedos, segurando delicadamente em seu queixo e selando seus lábios. – Não tenho nada a esconder de você, Louis, me surpreende que não confie nisso. – Ele se desvencilhou do outro, passando por ele e indo até a porta, deixando Louis bufando atrás de si.
🎀
- Boa noite, Sr. Cameron. – Harry sorriu simpático, apertando a mão do cinquentão vestido num terno perfeitamente alinhado.
- Boa noite, querido, está mais lindo que nunca. – O homem respondeu, analisando todo o corpo de Harry. Louis quis morrer, apertando a cintura dele mais forte. – Quem é? Seu amigo? – ele estendeu a mão para Louis, que prontamente a apertou com força.
- Sou o namorado dele. Louis Tomlinson. – Respondeu com um sorriso forçado, fazendo Harry quase soltar um gemido manhoso.
- Que incrível! Achei que Harry nunca nos apresentaria ninguém. Sabe como é, os mais bonitos sempre escondem muito bem seus casos.
Quando Louis abriu a boca para rebater, Harry o interrompeu. – Imagina, senhor. Nunca estive com ninguém de fato, senão não teria problemas em dividir com vocês. – sorriu terno. – Vou cumprimentar o restante da equipe, vejo o senhor mais tarde. – ele observou o homem assentir e se afastar.
- Por favor, tente não me deixar desempregado até o final da noite. – Harry brigou, tentando ignorar o modo que ele se apresentou ao seu chefe.
- Se todo mundo que você cumprimentar der em cima de você, eu não só te deixo desempregado como te tranco dentro do seu quarto por uma semana inteira. – Louis o girou, ainda segurando firme em sua cintura.
- Se você estiver lá comigo, não me parece um castigo tão horrível assim. – Brincou, beijando seus lábios com carinho. – Por favor, Louis. Acho que eu não preciso provar mais nada pra você.
- Certo. – Louis respirou fundo.
- Você fica lindo com ciúmes, sabia? – Harry procurou o olhar do outro, o vendo revirar os olhos irritado. – Prometo te compensar por sua paciência a noite inteira. Ok? – sorriu, vendo Louis assentir.
A noite se seguiu tranquila, Louis e Niall passaram a maior parte dela bebendo e conversando, se deram muito bem, afinal. Mas mesmo assim, Louis não conseguia deixar de manter os olhos fixos em Harry, aonde quer que ele estivesse. Quando um dos caras deu em cima de Harry sutilmente, conseguiu se controlar, mas somente porque ouviu Harry mencionar que veio com o namorado. Mas agora, esse outro cara… Louis queria arrancar os olhos dele. Ele olhava pra Harry como se ele fosse a porcaria de uma peça de carne no açougue, tentava tocá-lo a todo instante, o chamava de apelidos carinhosos e o elogiava constantemente.
Louis não era burro, sabia que Harry era obcecado por si e que nada mudaria isso. Entretanto, teve que admitir pra si mesmo que não estava tentando nem um pouco fazer por merecer Harry. Ele apenas assumiu que ele sempre estaria lá por ele, ignorando seus sentimentos e suas vontades. Bufou consigo mesmo e pediu licença a Niall, que só riu da forma que Louis estava ridiculamente incomodado com a interação do homem com Harry.
Ele chegou até seu homem no meio da multidão, abraçando-o por trás e beijando seu ombro.
- Oi. – Harry disse, sorrindo convencido. – Lou, esse é Robert, meu colega. Robert, esse é Louis, meu namorado. – Os apresentou, segurando a mão de Louis que pousava em sua barriga.
- Prazer, Robert. – Louis estendeu a mão, sendo cumprimentado a contra-gosto.
- É um prazer, Louis. Que sorte a sua ter Harry como namorado, eu mal posso imaginar como deve ser maravilhoso. – ele sorriu cínico.
- Você nem imagina. – Louis travou o maxilar. – Pode ter certeza que eu nunca vou deixar ele ir embora.
Robert acenou com a cabeça, se afastando dos dois e sumindo no meio do salão.
- Vamos pra casa. – Louis pediu, afastando os cabelos de Harry e beijando atrás de sua orelha. – Por favor. – sussurrou, fazendo o estômago de Harry dar um nó e seu coração cair em queda livre.
- Está pedindo por algo, Louis? – provocou, sentindo-o assentir.
- Por favor. Estou com saudades. – Admitiu, esfregando discretamente o pau duro na bunda de Harry.
- Venha se despedir do senhor Charles comigo. Depois, prometo que vamos. – Harry barganhou, sentindo Louis assentir completamente contrariado.
🎀
- Vem. – Harry puxava Louis pelas escadas, entrando no quarto e o empurrando sentado na cama. – deita. – pediu, vendo Louis tirar os sapatos com os próprios pés e se deitar.
Harry desfez o laço em seu pescoço, tirando a camiseta do corpo e vendo os olhos de Louis brilharem ao reparar.
- Tem todos os meus dedos marcados em seu pescoço. – Observou, vendo Harry assentir devagar, abrindo a calça e a deixando cair no chão.
- Você fez um estrago da última vez. – Harry brincou, abaixando a cueca preta que usava, ficando nu, tirando as botas desajeitadamente. Andou até Louis, abrindo os botões de sua camisa e deslizando por seus braços, abrindo a calça e puxando pra fora junto com a cueca. Todas suas roupas espalhadas pelo chão do quarto. Harry pegou o lubrificante e subiu em cima de Louis, sentando com uma perna pra cada lado de seu quadril, a bunda bem encaixada no pau dolorosamente duro.
- Harry – Louis ia dizer, mas foi interrompido.
- Shh. – Harry se baixou, beijando seu pescoço. – Você fez tanto por mim hoje, papai. Quero retribuir. – continuou beijando o pescoço dele, descendo a língua devagar por todo peitoral, se encaixando no meio de suas pernas e lambendo sua virilha.
- Harry. – Louis avisou, segurando a vontade de o segurar pelos cabelos e força-lo em seu pau.
- Não seja tão apressado. – rebateu, expondo sua língua e lambendo os testículos, sugando um de cada vez, subindo devagar e o colocando na boca, sugando a cabecinha devagar. Olhava nos olhos de Louis, hipnotizado no modo que sua boca estava entreaberta e as sobrancelhas juntas, gemendo baixo e rouco, as mãos fechadas em punhos para se controlar.
- Harry, por favor. – Louis levou as mãos até os cabelos longos, os arrumando desajeitadamente em um rabo de cavalo, gemendo alto ao que o outro atendeu seu pedido e desceu totalmente a boca por ele, o mantendo na garganta e esfregando a língua pelas veias grossas. – Porra. – Ele jogou a cabeça pra trás, mantendo a mão firme em seus cabelos enquanto Harry subia e descia lentamente, sempre o levando até o fundo. – Se você não parar eu vou gozar. – avisou ofegante, conseguindo ver o sorriso convencido que ele lhe deu com a boca cheia.
Ao contrário do que imaginou, Harry sugou mais forte, indo ainda em um ritmo lento e torturante, passando a massagear suas bolas úmidas de saliva. Louis delirava, arqueando as costas enquanto pressionava a cabeça de Harry pra baixo, gozando forte no fundo da garganta pequena.
Fechou os olhos por alguns segundos, sentindo Harry sentando novamente sobre seu pau, voltando a beijar seu pescoço e marcá-lo, rebolando e gemendo baixinho. Louis segurou em suas coxas grossas as apertando forte, deslizando as mãos pra bunda macia e circulando o cuzinho com os dedos.
- Papai. – Harry choramingou, pegando o lubrificante esquecido na cama e jogando de forma exagerada no pau semi ereto de Louis. Se encaixou novamente em seu colo, rebolando lento, pra frente e para trás, sentindo-o endurecer como pedra novamente. Louis se sentou na cama o trazendo junto a si, segurando firme nos cabelos de sua nuca e em sua cintura, abocanhando seu mamilo e mordiscando, sugando e lambendo, sentindo o metal do piercing esquentando na ponta de sua língua.
- Chega disso, Harry. – Louis brigou impaciente, espalmando um tapa forte em sua bunda, quase enlouquecendo com o gemido dolorido que o outro soltou. – Senta. – mandou, voltando a brincar com seus peitos, sentindo Harry segurar em seu pau e finalmente se encaixar, descendo lentamente enquanto cortava a pele de suas costas com as unhas. Se afastou o suficiente para apreciar aquele momento, o homem com a boca aberta em o, gemendo alto, as sombrancelha juntas e os olhos fissurados em si. – Continua assim pro papai. – Louis sussurrou, segurando em sua cintura e o ajudando a sustentar seu peso para descer lentamente. – Você é tão bom pra mim. – disse em tom de aprovação, beijando entre seus seios. – Me leva até o fundo, Harry. Me deixe orgulhoso. – ele sorriu vendo-o assentir freneticamente, descendo o restante que faltava e gemendo alto, abraçando seu tronco com firmeza. – Bom garoto. – Louis disse com dificuldade, sentindo Harry o esmagar dentro de si. O puxou pela mandíbula delicadamente, o beijando lento, segurando em seu pau e esfregando o dedão na cabecinha úmida, o sentindo abafar seus gemidos em seus lábios. – Geme pra mim, amor. Geme. – Pediu, parecendo ser o incentivo que ele precisava para começar a rebolar devagar, gemendo alto e manhoso, ainda sem deixar de olhar em seus olhos.
Harry se ajeitou nos joelhos, passando a subir e descer, sentindo o pau de Louis esmagando sua próstata.
- Por Deus, você é grande demais. – Protestou ofegante, jogando a cabeça pra trás e aumentando a velocidade.
- O único que você vai sentir pro resto da sua vida. – ele apertou a cintura fina, ajudando-o a sentar mais rápido e firme. – Entendeu? – gemeu rouco, o fazendo deitar sobre si, apoiando os pés no colchão e estocando pra cima, fazendo Harry gemer gritado. – Você me entendeu?! – gritou, puxando seus cabelos pra trás e o obrigando a olhar em seus olhos.
- Entendi. – respondeu rápido, se jogando contra as estocadas brutas que recebia.
- Inferno, Harry. – Louis estocou com mais desespero, segurando em sua mandíbula com força. – Eu fiquei maluco te vendo falar com aqueles homens hoje. – admitiu, ofegando e gemendo junto ao outro. – Não quero sentir isso nunca mais. – Ele o beijou, esfregando seus lábios um no outro. – Você pertence só a mim. Eu sou a porra do seu dono. – Louis rosnou, apertando sua bunda entre os dedos e o empurrando cada vez mais pra baixo, indo mais fundo. – Me fala. Me diz que é. – pediu.
- Eu sou só seu, Louis. Você sabe disso. Cada mísero pedacinho do que eu sou. – Harry o puxou pela nuca, o beijando e gemendo entre seus lábios, se empurrando mais rápido no pau que o fodia tão bem, revirando os olhos em prazer por ouvi-lo reivindica-lo para si.
- Só meu. – Louis gozou, sentindo Harry esporrando entre seus corpos também. Ele os girou na cama, deixando Harry deitado de ladinho e se colocando atrás dele, erguendo uma de suas pernas e penetrando de novo, o fodendo doloroso de tão sensível, mas ainda duro como pedra, gemendo no pé de seu ouvido.
- Seja meu, Louis. Por favor, fique comigo. – Harry pediu, sentindo-o empurrar seu ombro pra baixo até que conseguisse brincar com seu mamilo de novo, moldando seu corpo como bem queria, para seu próprio prazer.
- Você acha que eu tenho escapatória, Harry? – respondeu, segurando em sua mandíbula, o mantendo olhando para si. – Você é tão, tão bonito. No segundo que você entrou no meu carro eu quis foder você até que implorasse pra eu parar. – confessou, ouvindo-o gemer mais alto. – Eu quis enfiar meu pau na sua boca e o obrigar a engolir toda minha porra. Quis te chupar até que você esporrasse na minha garganta. Quis te subjugar, te humilhar, te bater, te manipular. Te quis completamente pra mim. – Louis sentiu as pernas de Harry tremendo cada vez mais, beijando sua boca e punhetando seu pau rapidamente, o fazendo gozar em sua mão, o corpo amolecendo completamente. – Fique comigo, bichinho. – sussurrou em seu ouvido, continuando a foder o corpo molenga, o garoto piscando lentamente. – Porra, você vai me deixar maluco. – Ele rosnou, estocando mais e mais, se divertindo com o modo que Harry tentava empurra-lo pra longe inconscientemente. – Não adianta, amor. Eu vou te usar até gozar. – riu, o ouvindo sussurrar “chega.” Bem baixinho. – Foi você quem me quis, bebê. Agora você vai aguentar. Vai me provar que realmente faria de tudo por mim. – Ele sentiu Harry apalpando sua bunda, tentando puxa-lo para mais perto. – Isso, querido. Que bichinho bom, amor. Que menino bom pra mim. – Ele mordeu o lábio inferior de Harry com força, o fazendo despertar quase que completamente com a dor.
- Porra Louis. – ofegou sem conseguir mover um músculo sequer. – Me usa. Usa seu buraco. – Choramingou, sorrindo com os beijos que Louis começou a distribuir por seu pescoço.
- Goza mais uma vez pra mim, bebê. – pediu, segurando em seu pau e voltando a punhetar na mesma velocidade que estocava.
- Eu não aguento! – protestou, tentando afastar Louis.
- Aguenta sim, amor. Faça por mim, pela única coisa que lhe importa nessa vida. Faça pelo seu dono. – Louis beijou sua bochecha, o vendo assentir chorando, fazendo com que Louis ficasse cada vez mais insano, comendo a bunda com mais força, mais rápido, até que foi impossível não enche-lo de porra novamente. Terminou de gozar fundo, saindo de dentro dele e o deitando deitado de costas pra cama, colocando o pau duro dentro da boca e o ouvindo chorar copiosamente, batendo os pés no colchão até que gozasse ralo dentro da boca de Louis.
- Que bom garoto, amor. – Louis o abraçou, beijando sua testa, seu nariz e selando seus lábios. – Tão bom pra mim, Harry. Me deixou tão orgulhoso. – ele fazia carinho no rosto dele, que o abraçou forte. Louis permaneceu ali o beijando carinhosamente, até que parasse de chorar e começasse a retribuir seus beijos e carícias.
- Eu fui bom? – sussurrou contido, baixinho, desenhando figuras imaginárias nas costas de Louis com o indicador.
- Claro que sim, meu amor. Você foi incrível, do começo ao fim. – respondeu carinhoso, beijando a ponta de seu nariz. – Eu já volto, tá? – avisou, vendo Harry assentir devagar, desconfiado. Ele se levantou e foi até o banheiro, abrindo a torneira da banheira e enchendo, voltando pro quarto e pegando Harry no colo, as pernas enroladas em sua cintura. Entrou na banheira com ele, dando banho e lavando todo seu corpo devagar, lavando seu cabelo e o escovando para tirar os nós que havia feito. Escovou os dentes de Harry e para si, pegou a que tinha na gaveta separa única e exclusivamente para si. O secou e o deitou na cama, se lavando rápido e deixando a banheira esvaziar.
Quando voltou pro quarto, aquele momento o atingiu como um flashback. Harry havia se escondido embaixo dos lençóis, encolhido, de costas para a porta. Lembrou-se da primeira vez que o deixou, respirando fundo ao perceber que Harry havia se preparado para vê-lo partir mais uma vez. Foi até a janela e puxou a cortina, se deitando atrás de Harry e o abraçando por trás.
- Você não vai embora? – Harry praticamente miou de tão baixo que suas palavras foram ditas.
- Não. – respondeu tranquilo, segurando a mão de Harry e a colocando entre seus peitos, a apertando firme. – Eu também sou seu, Harry. Tanto quanto você me pertence. – Sussurrou de volta, ajeitando os cabelos dele para cima e beijando sua nuca, acariciando seu couro cabeludo.
- Sabe que se escolher ficar vai ter que parar de trabalhar com pornografia, não sabe? - Harry disse, fazendo Louis gargalhar.
- Pode deixar, amor. Não vou foder mais ninguém além de você.
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interlagosgrl · 8 months ago
Note
diva se você quiser desenvolver mais esse simón aí fodendo devagar puxando cabelo gemendo no ouvido estaremos apoiando viu
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— aviso: sexo desprotegido, oral!m, penetração vaginal, agressão, linguagem imprópria, porn making. +18
— word count: 2,5k.
— nota: é impressão minha ou esse fdp exala a energia de chico moedas (eu tenteii)
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seus olhos alternavam entre a tela do celular do seu amigo e do homem não muito longe de você que tinha um cigarro de palha em mãos furiosamente. "é ele.", ele insistia. você não conseguia acreditar. há poucos segundos você achou que era apenas uma brincadeira quando seu amigo disse que conhecia um cara do rolê porque ele tinha um onlyfans. mas agora, a prova reluzia contra seus olhos.
"e por que você assina isso aí?" a sua pergunta arrancou gargalhadas dos seus outros amigos que acompanhavam a odisseia.
"minha filha, você já viu o tamanho da piroca do cara?" seus dedos fizeram o movimento de pinça para aproximar a foto que estava na sua frente. realmente, ele era gostoso pra caralho. além de estampar aquela carinha de cafajeste que fazia você se derreter.
"e ele fode bem?" você questionou.
"vai lá descobrir." sua amiga incentivou. no milésimo de segundo seguinte onde os seus olhos encontraram os dela, você até cogitou fazer aquilo. não seria de todo mal arrumar uma transa para aquela noite. você estava há um bom tempo sem contato humano e aguentar a rotina fodida da faculdade não era nada fácil.
"ai, até parece." seus olhos reviraram com a possibilidade, os pés voltando se firmar no chão ao esquecer a ideia maluca. "mas ele é brasileiro?"
"argentino." o sorriso malicioso do seu amigo a atordoou. te faltavam palavras para explicar o quanto você achava a língua espanhola bonita.
"então agora você vai ter que foder com ele mesmo pra compensar que eles eliminaram a gente das olimpíadas." seu outro amigo apagou um cigarro no chão. "e ainda pede comissão por aparecer no onlyfans."
a ideia maluca foi embora à medida que a roda de amizades engatinhava para outro assunto. no entanto, seus olhos tendiam à voltar para a presença do argentino do outro lado do bar. parecia normal, usando uma camisa do River Plate, com um copo lagoinha em mãos cheio de cerveja. o corte de cabelo e o brinquinho denunciavam a pose de cafajeste. mas nunca de criador de conteúdo (adulto). os olhos dele encontraram os seus e um sorrisinho surgiu nos lábios cheinhos.
suas íris procuraram outra coisa para olhar e até a decoração do bar tinha se tornado interessante naquele momento. o fingimento em não ter sido pega no flagra durou pouco, pois em segundos você sentiu uma mão no seu ombro.
"tem fogo?" era ele. um novo cigarro na boca, um sorriso de falsa educação e as mãos postas para trás como um bom menino. sua cabeça foi para cima e para baixo debilmente e as mãos procuraram pelo clipper na sua bolsa. "gostei da sua blusa."
seus olhos baixaram para o próprio colo para conferir o que estava vestindo porque no momento que ele abriu a boca sua mente tinha se tornado fumaça. o sotaque argentino dançava entre as palavras. o perfume dele era inebriante, quase como um ímã.
"brasileiras fazem mesmo melhor." você concordou com o ditado da camiseta, abrindo um sorriso largo. ele podia ser gostoso, mas você também era. e na arte da sedução, você nunca perdia.
"o que, exatamente?" os dedos ágeis acenderam o cigarro e te devolveram o objeto emprestado. tragou profundamente, puxando a fumaça antes de te oferecer. você aceitou.
"qualquer coisa." você deu de ombros, ainda sorrindo. os olhinhos dele se estreitaram quando você tragou, observando-a de cima a baixo, se demorando nas pernas a mostra. "acho que te conheço de algum lugar."
ele abriu um sorriso. sabia bem o que aquilo significava e gostou do seu atrevimento. não daria o braço a torcer, no entanto. cruzou os braços, os bíceps contraindo, fazendo você olhar duas vezes. "eu venho muito nesse bar." justificou, tomando o cigarro de você para dar outro trago.
"não sei se é isso." sua cabeça tombou para o lado, analisando ele mais uma vez. o jeitinho puto não o deixava, então você arrancaria na marra.
"eu te pago uma cerveja e a gente descobre, que tal?" a cabeça dele fez menção ao bar. você topou, o seguindo até onde ele estava momentos antes. os amigos a cumprimentaram e os deram privacidade para conversarem. depois do primeiro copo foi fácil. era engraçado, charmoso e sabia muito bem que era bonito. mexia no cabelo de vez em quando, soprava a fumaça no seu rosto e sorria como se suas piadas fossem as melhores.
"já descobriu de onde me conhece?" os olhos brilhavam de luxúria ao fazer a pergunta. queria que você verbalizasse, que admitisse da onde o conhecia.
"sim, Simón." o nome dançou na boca, embora ele ainda não tivesse se apresentado. "você é influencer, não é?"
o uso de palavras o fez gargalhar. matou o copo que bebia de uma só vez, pegando a sua mão e sua cintura, te puxando para pertinho. ele insistia em te tirar a paz, a fazer uma coisa simples ficar obscena.
"vem dançar comigo antes de comer minha paciência, linda." a pista de dança improvisada do barzinho estava cheia, inclusive, com seus amigos no meio da multidão. um DJ tocava um funk após o outro e você aproveitou a deixa para trazê-lo um pouco mais para a sua teia. já tinha aceitado que teria que deixar o lugar com ele e experimentar se ele era mesmo tão gostoso quanto na internet. como uma boa brasileira, o puxou até que ele estivesse pertinho antes de se virar de costas, flexionar os joelhos e rebolar.
as mãos do Hempe seguraram com força a sua cintura. um sorriso brilhou nos seus lábios embora ele não pudesse ver. o argentino acompanhava direitinho, mexendo o quadril dele com o seu, roçando na sua bunda com força. assim como você tinha visto, agora conseguia sentir toda a extensão do membro alheio contra a sua bunda. o jeans dele e o tecido da sua saia não conseguiam esconder.
"deixa eu te levar pra casa, nena." as mãos hábeis puxaram o seu cabelo, colando seus corpos. você ainda balançava de um lado para o outro, provocativa. "moro aqui pertinho."
"o que a gente vai fazer na sua casa?" sua voz soava ingênua, bobinha. suas íris encontraram as deles sobre seu ombro e ele sorriu.
"vou te mostrar da onde você me conhece." um beijinho singelo foi depositado no seu ombro bem à frente da sua boca. você sabia que não ficaria nem mais um minuto ali. Simón nem mesmo precisou insistir, apenas te pegar pela cintura e te guiar para saída.
a caminhada foi curta: ele realmente morava perto do bar. destrancou o portão, cumprimentou o porteiro e te deixou subir as escadas primeiro para observar a sua bunda escapar da saia pequena.
"e por que o Brasil?" a pergunta veio depois que o homem contou que era nascido e criado em Buenos Aires. arrancou o chaveiro com o escudo do River do bolso, destrancando a porta.
"não sei, queria experimentar. aqui tem muita oportunidade." deu de ombros, fechando a porta trás de si. o apartamento era pequeno, arrumado, com algumas camisas e tênis aqui e ali e um shape de skate largado no meio da sala. "muito boas, inclusive."
o sorrisinho canalha surgiu ao proferir a última parte da sentença. sentou-se no sofá e bateu no estofado para que você se sentasse do lado dele. você obedeceu. ele olhou fixamente para a tatuagem de abelhinha entre seus seios.
"que eu vou te comer você já sabe. mas, queria te perguntar se você me deixa filmar." a pergunta veio sem rodeios, a mão alisando sua coxa com malícia.
"vou ganhar comissão?" você mimetizou seu amigo, um olhar brincalhão na face.
"não quero postar esse." Simón te puxou para o colo, agarrando seu quadril com força. empurrou para frente e para trás, a ereção roçando contra sua intimidade, os olhos repletos de desejo presos aos seus. "esse eu quero só pra mim."
como dizer não? você assentiu obedientemente e em segundos a mão dele estava ocupada com o celular. quando você sabia que estava sendo filmada, as bochechas se tornaram rubras e quentes. nunca tinha feito isso antes. as mão livre segurava o seu queixo, te exibia diante da lente e te elogiava baixinho.
"me mama, nena. quero filmar você sendo boa pra mim." seus joelhos encontraram o chão rapidamente. seus olhos estavam presos ao dele, ignorando a câmera entre vocês. o polegar acariciava sua bochecha carinhosamente enquanto suas mãos buscavam pelo botão da calça. desabotoada e movida para baixo, o pau do argentino finalmente estava livre. era bronzeadinho, a glande roxa escura, muito mais bonito do que por foto. "tá admirando?"
"você é mais gostoso pessoalmente do que por foto, sabia?" suas mãos seguraram o membro com cuidado. ele estava duro desde o bar, tinha se mantido assim. a sua destra subia e descia apta, o seu sorriso envergonhado fazendo Simón xingar baixo por você ser tão cachorra.
“eu fodo mais gostoso pessoalmente, também.” a voz estava grave, séria, necessitada. a câmera caía no esquecimento a medida que o tempo avançava. os seus lábios cheinhos deixaram um beijo molhado na glande, a língua deslizando pela fenda, arrancando gemidos roucos do argentino. o membro avantajado se alojou na cavidade bucal quentinha e experiente, a cabeça indo e vindo vagorosamente, o fazendo ver estrelas. "você mama direitinho, como uma putinha."
a visão agraciada de Simón segurando a barra da camisa entre os dentes causou um terremoto abaixo da sua linha do umbigo. as mãos do argentino estavam ocupadas: uma gravando cada ato sujo seu e a outra segurando os cabelos da sua nuca com força, apoiando os seus movimentos de vaivém. a escolha de ir sem calcinha tinha sido pecaminosa, a parte interna das coxas já estava lambuzada com o seu próprio mel.
o jeito que a cabecinha dele batia no fundo da sua garganta e a sua mandíbula doía devido ao diâmetro te fazia ainda mais cadela daquele homem. não demorou muito para que você perdesse a paciência em apenas chupá-lo. dar prazer à ele era louvável, ele reagia muito bem, mas você também precisava se saciar. retirando o membro alheio da boca, masturbando-o enquanto seus olhos se tornaram pidões, você tombou a cabeça para o lado e usou seu melhor tom manhoso.
"por que a gente não pula pra parte em que você me fode? 'tô doida pra te dar." Simón largou a camisa apenas para sorrir largo. não podia acreditar que tinha feito uma mulher gostosa como você implorar e muito menos registrado o momento. ele te entregou o celular, te ajudou a se sentar no sofá e deixou que você gravasse enquanto ele retirava a camiseta. a correntinha que adornava o pescoço do argentino bateu no seu rosto quando ele se inclinou para selar os seus lábios aos dele.
"de quatro, piranha."
a ordem foi acatada obedientemente, sua coluna ganhando um novo grau de concavidade para que Hempe pudesse ter total visão da sua bunda. tomando o celular das suas mãos de novo, ele capturou o exato momento em que os dedos espertos subiram a sua saia e descobriam que você não usava nada além disso.
"que putinha..." um riso foi soprado, fazendo sua silhueta estremecer de vergonha. "não é à toa que você me conhece, né? safada do jeito que é." os dedos tocaram a parte interna das suas coxas só para tirar prova do que você já sabia: estava tão molhada que tinha sujado até aquela região. "olha pra mim agora, perra." os fios longos foram puxados, você agora olhava sobre o seu ombro. não se inteirou da câmera te filmando, somente da expressão de puro deleite de Simón.
a cabecinha deslizou para dentro com muita facilidade. no entanto, isso não impediu que você gemesse alto. estava tão sensível que o menor dos toques a levava à loucura. Simón não teve pressa. segurou na sua cintura firmemente e empurrou toda a extensão - que não era pequena - lentamente por todo o seu canal. quando ele finalmente se inteirou dentro de si, você sentiu como se já houvesse passado muito tempo.
"você é um filha da puta, sabia?" foi tudo que você conseguiu formular. a profundidade com que ele estava a deixava sem palavras, o jeitinho com que ele batia no colo do útero quando começou a se movimentar era de arrancar o ar do peito. seu corpo estava fraco, sua mente embaralhada.
"sei." a confirmação apática a fez fechar os olhos com raiva. mesmo como uma mão só, conseguia te deixar quietinha, sob o controle dele. não deixaria você tomar as rédeas nem por um segundo. "não feche os olhos, gatinha. quero que você me veja te fodendo." um tapinha forte na sua bochecha fez você acordar. ele tinha largado o celular apoiado no braço do sofá e agora podia te foder como quisesse. o vídeo ainda rodava, mas ele já não queria ter que se preocupar com aquilo.
o que veio em seguida foi tão pornográfico que sua mente teve problema em processar os acontecimentos. ele se curvou sobre você, puxou seu cabelo para o lado e deixou os lábios deles rente à sua audição. as investidas eram devagar e profundas, arrancando os sons mais libidinosos da sua boca. o argentino fazia o mesmo: gemia despudorado para você, xingando baixinho em espanhol, dizendo o quão apertada você era. você implorava por mais, mas ele mantinha o ritmo torturante. não era ruim, no entanto. cada investida trazia saciedade e cada intervalo onde ele se retirava para entrar de novo a fazia ansiar pelo corpo dele.
com o seu tamanho e sua habilidade, era fácil pra ele atingir o pontinho doce dentro de você. ia tão fundo que às vezes te fazia gritar. "isso, mi amor. grita pra mim, vai." apreciava, mordiscando o lóbulo da sua orelha, lambendo a linha da nuca que trazia o gostinho salgado do seu suor. seus olhos estavam cheio de lágrimas quando ele segurou o seu rosto para beijar os seus lábios. um sorriso surgiu, um riso se fez ouvir, embora você já não prestasse tanta atenção. estava desesperada para gozar. todo o estímulo somado às provocações e postergação a levou ao seu limite. "chora pra mim e eu te fodo do jeito que você tanto quer." não precisou se repetir. com uma piscada, as lágrimas desceram por sua bochecha dramaticamente, passando pelos dedos de Simón que ainda seguravam seu rosto.
com um ímpeto final, ele finalmente começou a se mover rapidamente. o barulho das suas lamúrias foi substituído pelo dos corpos se chocando e dos tapas que ele desferia contra a sua bunda. não gemia mais, no entanto. estava focado apenas em gozar e te levar até lá com ele. dito e feito, era o que você precisava para se desmanchar nele e deixar tudo mais molhado e obsceno. Simón te segurou puxou pelos cabelos ao chegar no seu limite, deixando o seu canal que se contraia desesperadamente ao redor dele para que pudesse se aproximar do seu rosto, despejando o líquido viscoso na sua bochecha.
“que buceta boa, mami.” o polegar colheu um pouquinho do líquido e o levou até os seus lábios. “continua assim que agora quero comer o seu cuzinho.”
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svholand · 8 months ago
Text
𝙘𝙤𝙣𝙛𝙞𝙙𝙚𝙣𝙩, 𝙛𝙪𝙣 𝙤𝙧 𝙘𝙖𝙡𝙢?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui é só fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercâmbio não era fácil, ao contrário do que muitos pensam. contudo, com os seus três amigos mais próximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguém especial entre eles também ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para você. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, então relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que está bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! também finjam que todo mundo é da mesma idade (ou, ao menos, com idades próximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, então tenham calma cmg
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era muito fácil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turísticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercâmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando não estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma média alta para que não cancelassem sua bolsa de estudos, você estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitório - que não era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mês, porque você não era de berço de ouro como alguns ali.
além disso, também ganhava dinheiro pela monitoria do comitê que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como você, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mês. o salário, no entanto, não era a única coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como você, também fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como também foram auxiliados na época em que entraram.
inicialmente, tinha sido difícil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras também. não que tivesse segundas intenções inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressão... mas aquilo não impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso até, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existência naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma câmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposições e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lá para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo não era a única pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. não tinha uma vida social tão movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessário que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o último lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lá.
felipe otaño era estudante de educação física e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, não teve dúvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estágio como professor auxiliar de educação física simplesmente porque era extremamente carismático e divertido, além de apaixonado pela área.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trás, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque não havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, então ele foi. claro que ele não contava com o fato de você estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocês acabaram tomando lugares próximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta então, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocês pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lábios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua própria conta. aquilo não impediu você e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. você, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da língua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cênicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban já tinha até fã clube e era extremamente merecido. alguém tão apaixonado pelo o que fazia merecia ter fãs e, se te perguntassem, você diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, você recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria três lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, você decidiu ir... e também para passar um pouco do tempo, já que seria um rolê 0800 e aquele tédio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditório da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais próximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, você sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que não deveria ter sido fácil pegar aqueles ingressos disponíveis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pé no fundo do auditório.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lá-o-quê (um nome desnecessariamente complicado, em sua opinião) como se fosse um ator famoso. você, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdém e esperou a peça começar.
ao final da peça, você entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, você já sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisíveis perto dele naquele palco. a peça era uma versão moderna de édipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e também da atuação de esteban como édipo.
após a peça, a colega - que você acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tão contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguém era tão legal quanto kukuriczka.
você fez questão me mantê-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguém tão adorado, tinha tudo para ser um metido e não era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fãs.
ele sabia como manter o pé no chão e não se perder. sabia quando te dar um norte quando você sentia que nada daria certo e que a única solução era voltar pro brasil, pro colo da família. não era difícil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu último ano em buenos aires. último ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. você, como monitora do comitê de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, então por que não se divertir?
com isso em mente, você vestiu um top e um short, além de tênis confortáveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que também não te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem também era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitê - enzo excluído, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que não queria se preocupar com o depois. não que você fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigações. tinha que manter um padrão de excelência para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
não te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate próxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou não, estavam ali. as músicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversão. você, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que será, será.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazê-los se sentirem confortáveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em você. então, a primeira decisão foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com álcool ali. era open bar e não podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visão pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, você sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo várias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrônico na mão e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. não era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, então não resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: está se divertindo nessa festa? enzo: aposto que não. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus lábios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteúdo do copo de uma vez só, você decidiu...
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗢𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗙𝗨𝗡 — felipe otaño. (vem aí...) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀𝗥𝗢𝗧𝗔 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aí...)
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sunnymoonny · 2 months ago
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[16:52] - xu minghao
(624 PALAVRAS)
"Amor, que tal hoje?" Minghao perguntou enquanto sentava ao seu lado na cama.
"Podemos fazer outro dia, Hao. Tenho que terminar de ler essa reportagem, aparentemente a professora vai passar um trabalho valendo metade da nota do semestre sobre o assunto." Disse ainda focada no tablet em suas mãos.
"E se, olha a proposta..." Hao viu você virar a cabeça gentilmente para ele, que no momento tentava usar sua fofura para te conquistar. "...eu posso fazer enquanto você lê, você nem vai perceber que eu tô aqui."
"Você tá tentando ser fofo?"
"Eu não tento, eu já sou. Agora, sim ou não?" Riu, vendo seu namorado te olhar com os olhos arregalados. Eram rara as vezes que Minghao agia daquela forma. Era apenas com você.
"Pode vai." Continou lendo a reportagem no aparelho.
Com sua aprovação, Minghao levantou da cama e correu até sua escrivaninha, onde pegou uma toalha pequena, alguns pincéis, tintas para pele, cola e algumas pedrinhas. Voltou para a cama e se sentou ao seu lado, estendeu a toalha e distribuiu os produtos sobre a mesma, virando para você logo após.
"Bora, tira." Mexeu no pano de sua camisa, sinalizando para você tirar logo. Deixou o tablet em seu colo e se sentou, retirando o pedaço de pano do seu corpo, ficando apenas com o sutiã cobrindo seus seios. "Tira ele também."
"Você vai pintar eles também?" Perguntou incrédula. Estavam conversando sobre aquilo tinha alguns meses, mas nunca entraram no assunto de pintar os seus seios também.
Desde que se conheceram em um museu, Minghao sempre expressou os sentimentos dele por você através da arte. A primeira carta, uma caixinha personalizada que carregava um anel feito pelas próprias mãos. E entre muita dessas coisas, durante a primeira noite de vocês juntos, Hao soltou diversas vezes, entre arfares e beijos, como seu corpo era bonito, um quadro muito bonito, na opinião dele. Foi daí que surgiu a ideia de um dia, você o deixar pintar seu torso.
Só não esperava que seus peitos estavam envolvidos nisso.
"Claro, né? Eles são parte do seu corpo, vidinha. Anda, tira logo." Rindo da pressa de Hao, você retirou a peça tranquilamente, cobrindo seus seios com um braço, evitando o olhar de seu namorado. "O que foi? Tá envergonhada?"
"Aí amor...sei lá sabe, é a primeira vez que faço isso. Que tal só a barriga? Uhm? A gente faz eles outro dia." Minghao soltou um arzinho pelo nariz, te olhando por baixo de alguns fios soltos de seu cabelo, esses que insistiam sair do rabo de cavalo que havia tentado fazer.
"Se você não se sentir confortável, podemos fazer como quiser. Só que como eu disse da última vez," Ele evitou seu olhar por alguns segundos, olhando para suas próprias mãos, mexendo no anel de compromisso no dedo anelar. "pra mim, seu corpo inteiro é uma tela, seu corpo por inteiro é lindo e sabe...eu meio que tenho um pedaço favorito. Se você puder e não se sentir confortável, não vou te forçar a nada nunca, eu gostaria de pintá-los, não só eles, mas sua barriguinha também. O que me diz?"
Pensou um pouquinho, retirando o braço que cobria seus peitos e se deitando na cama. Um sorrisinho começou a surgir no rosto de Hao.
"Espero que essa tinta saia rápido." Pegou seu tablet novamente e o ligou, voltando a ler a matéria, ainda atenta a cada movimento de Minghao.
"Elas são especialmente para a pele! Você não vai se arrepender." Hao pegou um pincel pequeno e a tinta de tom azul escuro na mão, molhou a pontinha do mesmo no líquido e começou a passar em sua pele lisinha. "E amor..."
"Uhm?"
"Eu posso tirar uma foto depois, sabe...só pra recordação?"
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hansolsticio · 6 months ago
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✦ — "(in)segurança". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável ! jeonghan × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 4254. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: consumo de bebida alcoólica, ciúmes, linguagem imprópria, sexo desprotegido, tapas (contexto sexual), degradação, creampie, oral (f), superestimulação. — 𝗻𝗼𝘁𝗮 𝗱𝗮 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗮: se vocês pararem pra pensar, o hannie é o verdadeiro dono desse blog.
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As suas mãos se inclinaram de um jeito esquisito, só relaxando ao soar de mais um "clique". Nesta altura, Jeonghan nem sabia mais que pose fazer, optando por te oferecer uma expressão entediada — você entendeu: era o suficiente.
"Só mais uma, Hannie.", escondeu o bico por trás do aparelho em suas mãos, suspirando quando o homem não cedeu. Abriu a galeria, agora transitava pelas fotos, admirando o seu trabalho. Como se não gostasse de algo, fez careta para o homem na sua frente.
"Que foi?", ele franziu o rosto com a mudança súbita, curioso.
"Você 'tá tão lindo.", a sentença saiu com certa insatisfação, como se fosse algo ruim. Jeonghan soprou um risinho confuso.
"E o que tem?"
"É irritante.", você segurava a própria risada ao ver o rostinho incrédulo.
"Não sei se é 'pra agradecer... ?"
"Não.", ele concordou com a cabeça, dando mais um gole no próprio copo. Você finalmente riu, não conseguindo mais sustentar a encenação.
"Hm. Se eu bem me lembro, você fez um drama horroroso quando eu disse que ia cortar o cabelo. Mudou de ideia?", questionou provocativo. Você se recordava perfeitamente da ocasião. Assim que soube da notícia, tirou o dia para fazer todo tipo de penteado possível no cabelo de Jeonghan. Tirava foto de tudo. Choramingando como se estivesse se despedindo de um parente seu.
"Retiro tudo o que eu disse.", eram águas passadas.
"Sei...", ele estreitou os olhos, desconfiado.
Ignorou-o de propósito, desviando o olhar para o palco mais ao fundo do cômodo. Um grupo pequeno de pessoas se apresentava ali. Não conhecia a música, só sabia que havia um toque de jazz no ritmo arrastado. Era um barzinho muito confortável, a iluminação baixa e alaranjada trazia um ar de intimidade para o local — você havia acertado na escolha, se soubesse teria visitado muito mais cedo.
"Gostei muito daqui. Aliás, por quê o Seungkwan não veio? 'Cê nem me falou.", perguntou ainda sem olhar para o homem, entretida com o movimento das pessoas no ambiente.
"A namorada dele 'tá resfriada ou algo assim. Ele não me explicou direito, 'tava muito atordoado.", ele sorriu ladino, observando o próprio copo. E como se estivessem conectados, você sorriu também. Achavam Seungkwan uma graça nessa nova fase — ele estava todo bobinho com o relacionamento recente, era muito bonitinho de se ver. Viu Jeonghan pegando o seu copo pela visão periférica, seu sorriso se apagou.
"Isso é meu."
"Eu sei.", não tirou os olhos dos seus dando um gole generoso na bebida. Grunhiu com certo exagero. "Que delícia! Se eu soubesse tinha pedido também.", te olhou divertido, dando um gole maior ainda quando percebeu que não conseguiu o que queria.
"Jeonghan!", bingo. "Acho bom você ir buscar outro desses 'pra mim.", fez manha, mas não estava chateada de verdade.
"Vou pensar no seu caso.", terminou o líquido, virando o copo como se fosse água. Okay, talvez você estivesse um pouquinho chateada, mas não queria dar esse prazer ao homem. "Não quer provar a minha também?", ofereceu como se fosse o mais justo a se fazer.
"É cerveja, Jeonghan. Não tem nada de novo."
"E como você tem certeza disso?", te instigou e por bons segundos você realmente acreditou que havia algo de diferente na mesma marca de cerveja que ele pedia desde o começo do relacionamento. Esticou seu braço para alcançar, mas ele foi mais rápido, tirando o copo de cima da mesa. "Não é fácil desse jeito. Só te deixo provar com uma condição.", você suspirou, ele não muda nunca.
"Fala.", forçou rispidez.
"Cê sabe que eu não gosto assim. Pede com carinho.", queixou-se, fazendo carinha de coitado.
"Qual a condição, amorzinho?", o tom era claramente de deboche.
"Ainda não 'tá do jeito que eu quero, mas tudo bem. Vem sentar aqui do meu lado.", nem esperou sua confirmação, reposicionou-se no sofá, deixando espaço para você sentar.
"Essa é a condição?", estava incrédula.
"Não sei. Por que você não vem aqui e descobre?", o sorriso veio de imediato ao ver você se levantando. Nunca se recusou a participar dos joguinhos de Jeonghan e provavelmente nunca se recusaria. Fazia parte de quem ele era e do motivo pelo qual você ainda sentia seu coração palpitar mesmo depois de tanto tempo — ele sempre manteve as coisas interessantes.
Sentou-se, o olfato se enchendo mais ainda com o perfume do homem ao seu lado. Assistiu ele tragar um gole generoso do próprio copo e te puxar para um beijo logo em seguida, tão abrupto que fez você se assustar no processo. Soltou uma exclamação surpresa, sentindo Jeonghan sorrir contra os seus lábios. A língua invadiu sua boca com destreza, fazendo o gostinho de cerveja se espalhar pelo seu paladar.
"Tem certeza que não tem nada de diferente no sabor?", murmurou baixinho, o rosto ainda próximo do seu.
"Você é tão brega às vezes.", sequer conseguia expressar desagrado, sorrindo abertamente.
"Vai fingir que não gostou?", roçava o nariz no seu, tentando provocar qualquer tipo de reação. Assistiu ele mordiscar o lábio inferior e distribuir uma série de selinhos nos cantos da sua boca. Você praguejava mentalmente, pois só isso foi o bastante para te deixar desnorteada — já havia perdido as contas de quantas vezes se sentiu uma garotinha perto de Jeonghan, achava que nunca se livraria do crush vergonhoso que você tinha no seu próprio namorado. O homem possuía não só a habilidade, como também um grande prazer em te desconcertar, uma vez que sabia que era capaz de conseguir o que quisesse quando você estava nesse estado — além de, é claro, adorar saber que ainda conseguia te surpreender e que você ainda era tão apaixonada por ele quanto no início de tudo. Os dedos dele subiram sorrateiramente por baixo do seu vestido, muito mais do que era aceitável para um local como aquele.
"Aqui não, Hannie!", segurou o pulso dele com firmeza, seu rosto formigava.
"Não posso te dar carinho?", fez bico, a carinha de anjinho fazendo seu sangue ferver de um jeito muito bom.
"Não esse tipo de carinho.", sussurrou, temendo que a música alta ainda não fosse capaz de abafar a conversa entre vocês.
"Que tipo?", forçou um tom inocente que não era nada compatível com a mensagem presa dentro dos olhos do homem — Jeonghan tinha um caso seríssimo de "fuck me" eyes e você também não sabia lidar com isso. Era incrível o que duas gotas de álcool no sangue do seu namorado eram capazes de fazer.
Um ruído rompeu a bolha de vocês, seus ouvidos entraram em alerta, como se o som fosse muito bem conhecido. Ao finalmente se virar não foi difícil reconhecer o dono da voz: seu ex. O fato é que muitas pessoas ficariam extremamente constrangidas e até mesmo enfurecidas em encontrar o próprio ex num lugar tão aleatório e, pior ainda, acompanhadas do atual. Só que esse não era o seu caso. O término entre vocês dois havia sido amigável, você não tinha o que reclamar sobre o homem — especialmente porque eram muito amigos, mesmo antes de começar a namorar.
"Meu Deus! Quando que você chegou?", você exclamou em surpresa, fazia muito tempo desde a última vez que tinha visto o homem. Levantou-se meio desengonçada, abraçando-o por alguns segundos.
"Faz alguns dias, na verdade. Vim passar algumas semanas com a minha mãe. Não esperava te encontrar por aqui.", ele parecia tão animado quanto você. Os olhos alegres quase não saíram do seu rosto, até eles fixarem em algum ponto atrás do seu corpo — Jeonghan. O homem sustentava uma expressão muito confusa, observava a cena sem dar uma palavra.
"Ah! Esse é o Hannie, meu namorado.", você havia notado o desvio no olhar do homem a sua frente, finalmente se lembrando desse detalhe tão importante. Você sequer pareceu questionar a escolha do apelido, chamava-o assim com tanta frequência que temia acabar esquecendo a versão original do nome de Jeonghan. Seu namorado levantou uma das mãos, numa saudação meio contida. "Hannie, esse aqui é o Santiago. Lembra dele?", olhou-o, vendo ele confirmar lentamente. "Quer sentar, Santi? Faz tanto tempo que a gente não conversa!", sugeriu, ainda estava muito animada com o reencontro — acreditava que nunca mais chegaria a rever o homem. Ele não hesitou em aceitar, imediatamente engajando-se em dissertar sobre seja lá o que aconteceu na vida dele desde a última vez que vocês se viram.
Em outras circunstâncias, você estranharia o silêncio do seu namorado, mas estava tão envolvida na conversa que sequer teve tempo de refletir muito sobre isso — e também não esperava que Jeonghan ficasse magicamente confortável na presença de um completo estranho. Você não fez muito alarme com a situação, sendo honesta, via Santiago muito mais como um amigo que como um ex-namorado e esperava que Jeonghan também visse as coisas nessa perspectiva.
Jeonghan não era uma pessoa insegura, definitivamente não. Na verdade, considerava ser mais confiante que a média, especialmente quando se tratava do relacionamento de vocês. Então, por que ele jura ter ouvido um alarme soar na cabeça dele assim que te escutou proferir o nome do outro homem? — sem nem contar com o "Santi", ignorou essa parte de propósito pelo bem da própria saúde mental. E não, Jeonghan também não era controlador ou completamente dodói da cabeça. Você era livre e podia ter todos os amigos que quisesse, entretanto aquele não era um amigo qualquer. Jeonghan conhecia Santiago, bem como sabia o que a relação entre vocês dois chegou a significar um dia. Com esse fato, Santiago deixou de ser uma pessoa qualquer e virou uma ameaça — pelo menos na cabeça do seu namorado.
E ele tentou, realmente tentou ser normal sobre toda essa situação, mas perdia cada vez mais a compostura com o desenrolar do diálogo entre vocês dois. Não se atrevia a dar uma palavra sequer, mas a audição impecável fazia questão de captar cada coisinha que era dita. Foi impossível ignorar o quão sorridente você parecia estar, distribuindo risinhos para qualquer trocadilho besta que Santiago fazia ou nos elogios disfarçados que homem insistia em fazer a você — estava fazendo um péssimo trabalho em esconder, pois cada um deles fazia o sangue de Jeonghan ferver. Até tentava prestar atenção em outra coisa, observando as bolhas subirem na cerveja que já devia estar quente — havia desistido de beber o restante —, mas nada parecia funcionar.
Ele não sabe o que finalmente te fez lembrar da existência dele, porém fez questão de te olhar nos olhos assim que você se virou para observá-lo. O sorriso contido que você deu quando notou a mandíbula travada e a intensidade que transbordava nos olhos do homem deixou bem claro para ele que você sabia exatamente tudo o que se passava na cabeça do seu namorado. Ele colocou uma das mãos em cima da sua coxa por baixo da mesa, aquilo era um aviso — um aviso bem claro. Você se virou para voltar a conversar com Santiago, sustentava um brilho sinistro no olhar, sinal que estava prestes a ignorar a advertência de Jeonghan.
Seu amigo não conseguiu perceber a mudança no rumo daquela conversa. O distúrbio na energia do ambiente só podia ser entendido por você e Jeonghan, era um jogo entre vocês dois — mas seu namorado não parecia estar disposto a jogar dessa vez. Você sabia muito bem o que esperava conseguir quando começou a fazer referências cada vez mais explícitas ao antigo relacionamento de vocês, porém tentava manter tudo na superficialidade — não queria desrespeitar Jeonghan, só queria se divertir um pouquinho mais tarde. O apertão no interior da sua coxa te fez saltar no lugar, você disfarçou, tossindo para encobrir o próprio sorriso. Entretanto, não havia uma maneira das coisas permanecerem tranquilas por muito tempo. Santiago pareceu notar o silêncio de Jeonghan e resolveu dar uma de mediador (erro de principiante):
"E o seu namorado é sempre quieto desse jeito?", tentou descontrair. Jeonghan usou toda a força restante no próprio corpo para segurar a língua. Te encarou, curioso com o tipo de resposta que você daria para a pergunta. Mas antes que você pudesse abrir a boca para responder, Santi interveio novamente. "Hein, Hannie? Você é sempre tímido assim?", direcionou o questionamento para Jeonghan e o fato da pergunta vir acompanhada de um sorrisinho de canto não ajudou.
Foi perceptível a maneira como a tensão no corpo do seu namorado pareceu triplicar. Os olhos se estreitaram e se ele estivesse em um desenho animado você acreditava que seria capaz de ver a fumaça saindo do nariz dele. O homem havia interpretado o uso do apelidinho carinhoso como pura provocação — nem passou pela cabeça o fato de Santiago não saber que aquilo era um apelido.
"Será que eu sou quieto ou você que não sabe calar a porra da boca?", nem se deu ao trabalho de elevar o tom da própria voz, as palavras saíram cheias de hostilidade. Você congelou, definitivamente não esperava algo assim e muito menos sabia como prosseguir agora que o estrago estava feito. As coisas seguiram desse jeito por alguns segundos: Jeonghan, Santiago & um silêncio embaraçoso — um excelente trio. Seu namorado não tirou os olhos de Santi nem por um segundo sequer, se comportava como se estivesse entediado com a presença dele — coisa que fazia sempre que queria irritar alguém.
"Entendi. Pelo visto, eu tô atrapalhando.", Santi foi o primeiro a romper o silêncio junto a um riso sem graça. "Eu vou voltar 'pra minha mesa. Tá, _____? Mas foi um prazer te ver de novo.", despediu-se com calma, já se levantando para sair.
"Ah... Claro! Foi um prazer. A gente se fala depois.", você deu um sorriso amarelo, o rosto ardendo de tanta vergonha. Esperou que ele se afastasse para finalmente falar alguma coisa. "Hannie-"
"Olha, vou ser bem direto: Não tô afim de discutir agora. Então, ou você fica longe de mim e espera minha raiva passar...", não completou a frase da mesma maneira que não fez questão em te olhar.
"Ou...?", estava curiosa sobre a outra opção.
"Ou 'cê me deixa descontar em você.", finalizou. Você não achava ser possível estar surpresa e, ao mesmo tempo, achar aquilo tudo muito previsível. Mas, ao que parecia, os dois fenômenos podiam sim acontecer simultaneamente. Deixando de lado o choque inicial, você já tinha sua resposta desde o começo — pois foi em busca desse desfecho que vocês acabaram nessa situação.
"Eu-"
"Em casa.", te silenciou antes mesmo que você fosse capaz de começar.
[...]
Você subiu as escadas com apreensão, sentia um calor estranho te acompanhando. Jeonghan não parecia demonstrar incômodo algum em ser o responsável por pesar o ambiente. Sentia o olhar atravessando o seu corpo mesmo que ele estivesse alguns degraus abaixo, ouvia-o subindo de maneira despreocupada. Conscientemente, você tinha plena noção do que esperava conseguir quando provocava ciúmes nele. Podia até ser considerado algo habitual, mesmo que nunca tenha sido previamente acordado entre vocês dois — pelo menos não abertamente. A dinâmica era bem conhecida e, mesmo assim, parecia nunca perder a graça: você inocentemente usava algo (ou alguém) para despertar a ira do seu namorado e, em troca, ele aliviava o estresse dele em você — mais precisamente: dentro de você.
O próprio Jeonghan não escondia o quão satisfeito ficava sempre que você dava abertura para que as coisas acontecessem dessa maneira. Adorava brincar de juiz, te controlando e negando seus orgasmos por quanto tempo achasse necessário. Era quase como se ele sempre estivesse em estado de alerta, aguardando o momento exato no qual você tentaria pisar no orgulho dele, tudo isso só para devolver na mesma moeda — fazendo você se submeter às vontades dele. Mesmo que fingisse detestar — afinal, faz parte do jogo — você também não ficava para trás, amava deixar Jeonghan te arruinar e quebrar suas paredes uma a uma. O processo era longo e quase doloroso, mas não falhava em te deixar inteiramente fraca e obcecada por cada uma das sensações.
A questão é: você conhecia muito bem todo o "protocolo", então por que as coisas pareciam diferentes dessa vez? Você se perguntava se havia ido longe demais dessa vez — se havia escolhido o alvo errado.
Ao cruzar as portas do quarto, você se virou com cautela. Sabia perfeitamente que encontraria Jeonghan atrás de você, mas, mesmo assim, finalmente olhá-lo te fez tremer. O homem sustentava uma expressão inquisitiva, mas não parecia ter a mínima intenção de verbalizar a pergunta — e nem precisava, você sabia exatamente o que ele queria saber.
"Eu...", sua voz falhou, teve que limpar a garganta. "Eu quero que você desconte em mim.", se esforçou para manter o contato visual. Seu namorado suspirou, a reposta não pareceu surtir efeito algum — como se já tivesse previsto o que você escolheria. Ele guiou as mãos até a barra da própria camiseta, tirando-a sem pressa alguma. Você sentou na borda da cama, sentia seu estômago revirar. O corpo esquentando com jeito que ele te olhava — seu nervosismo era nítido, parecia até a primeira vez. Jeonghan desabotoou a calça, mas manteve a peça. Seus olhos, que observavam tudo muito atentamente, seguiram o homem que se sentou na poltrona que ficava no canto do quarto.
"Tira a roupa.", a ordem veio de modo inesperado, seu corpo até saltou um pouco. Não havia conseguido processar as palavras logo de cara, proferindo um "hm?" extremamente confuso. "Você me ouviu.", retrucou. Você se levantou com pressa, decidida a acatar o pedido prontamente, entretanto não esperava conquistar a simpatia do moreno com isso — queria ser rápida, pois se despir na frente dele subitamente parecia uma tarefa árdua, mesmo que tenha feito isso inúmeras vezes. "Senta no meu colo.", mais um comando. Andou até o homem em passos acanhados, ele abriu mais o espaço entre as pernas e quando você estava prestes a sentar: "De costas.", ele te deteve e, mais uma vez, você não hesitou em obedecer. Jeonghan não fez cerimônia alguma para tocar no seu corpo, correu as mãos por todos os lugares que era capaz de alcançar. Pressionava seu pescoço, riscava as unhas curtinhas na sua barriga, beliscava seus seios, porém parecia ignorar propositalmente o local no qual você mais precisava que ele te tocasse. Resvalava os dígitos no interior das suas coxas, tão perto...
"Hannie...", lamuriou impaciente. Insinuou-se contra a mão dele, tentando fazer ele tocar ali. O homem pareceu não se importar, continuando a maltratar todos os cantinhos do seu corpo. Mudando de estratégia, você forçou os quadris para trás rebolando contra o volume evidente no meio das pernas dele. Ele pareceu perder o restante da paciência, estapeando o interior das suas pernas — um aviso para te fazer ficar quieta.
"Você não consegue ficar dois minutos sem ter nada dentro da buceta?", proferiu entre dentes, firmando ainda mais o aperto em volta do seu pescoço. Você choramingou, o ventre apertando com o jeitinho raivoso, a proximidade do som fazendo cócegas na sua orelha. Um tapinha fraco foi desferido em cima do seu pontinho, você tentou fechar as pernas. Ele foi mais rápido e te laçou com os próprios tornozelos para mantê-las abertas. Usou a mão livre para espalhar o líquido que vazava do seu íntimo, estimulou seu clitóris no processo. Você apertou os olhos, arfando baixinho. "Eu devia te largar aqui desse jeito. Não 'tá merecendo porra nenhuma hoje.", mais um tapinha acompanhou a ameaça.
"Desculpa, Hannie.", pediu chorosa, não queria que ele fosse. Seu namorado invadiu sua entradinha com o dedo médio e o anelar, sem se preocupar em dar nenhum tipo de aviso. Colocou-os até a base e o ar ficou preso dentro dos seus pulmões.
"Relaxa, princesinha. 'Cê vai se arrepender de verdade.", dava para imaginar o sorriso sinistro contido na voz do homem. Estocou os dígitos com cuidado, te estimulando com a palma da mão. Seu corpo derreteu no colo de Jeonghan, hipnotizada com o carinho gostosinho. Para a sua surpresa, o homem não te impediu de gozar. Até mesmo curvava os dedos para estimular um lugarzinho especial dentro de você — ele conhecia bem, sabia que você gozava rapidinho desse jeito. As estocadas não pararam, só diminuíram a cadência, como se ele estivesse te deixando recuperar o fôlego. Mas era impossível relaxar nessas circunstâncias, você tentou fechar as pernas novamente, dessa vez conseguindo prendê-lo entre as suas coxas. "Abre.", pontuou com indiferença.
"Hannie, espera-"
"Mandei abrir esse caralho.", a mão livre soltou seu pescoço, te fazendo tombar a cabeça para trás com um puxão de cabelo leve. "Você fez aquela palhaçada toda porque queria dar, não foi? 'Tô te dando o que você quer. Abre.", segredou as palavras no seu ouvido, fingindo ignorar o jeito que sua entradinha apertou com a ação. Você obedeceu, claramente rendida. Seu namorado voltou a te estimular, brincando com o líquido entre os dedos dele. "Agora você vai sentar em mim quietinha, sem abrir a boca pra reclamar. Entendeu, putinha?", não esperou sua resposta, impulsionando o seu corpo para se afastar do dele. Livrou o próprio pau da calça e bombeou algumas vezes para espalhar o pré-gozo que melava a glande vermelhinha — você poderia jurar que quase salivou com a cena.
Sentou-se mais uma vez, dessa vez de frente pro seu namorado, amava assistir o rostinho dele se contorcer quando você encaixava a extensão inteira. Movimentou a cintura algumas vezes, rebolando num vai e vem gostosinho. Jeonghan cravou as unhas nos braços da poltrona, mas tentava fingir não estar afetado com o estímulo. Você propositalmente deixava transparecer o quanto estava gostando, franzindo a sobrancelhas e gemendo baixinho — tanto por tesão, quanto por saber que ele observava cada uma das suas expressões. Quicou algumas vezes, jogando a cabeça para trás com a sensação. Mas não conseguiu manter o movimento por muito tempo, já sentindo as pernas amolecendo com o prazer. Tentou beijar seu namorado, sentindo-se subitamente carente, mas uma mão foi rapidamente emaranhada nos seus fios, te impedindo de completar a ação.
"Hannie!", fez carinha de choro. Jeonghan negou com a cabeça, refreando o próprio sorriso dentro da boca.
"Você não pensou em me beijar quando 'tava fazendo aquela ceninha dentro do bar.", fez questão de sussurrar pertinho, roçando o narizinho no seu. Não impediu o próprio sorriso quando viu sua expressão de irritação. "Que foi? Achou que eu ia ser bonzinho só porque 'cê 'tá sentando em mim?", ironizou. Jeonghan usou os dígitos da outra mão para te masturbar, fazendo questão de manter a proximidade entre os rostos de vocês dois. "É só ganhar carinho que a putinha fica mansinha.", referiu-se ao modo como sua expressão suavizou. Você não demorou a gozar novamente, apertando os olhinhos e melando Jeonghan no processo.
Mal teve tempo de se assustar quando o homem se levantou, te carregando e te jogando na cama logo em seguida. Imobilizou suas coxas, aproveitando a vulnerabilidade para te chupar. Suas mãos voaram direto para o cabelo dele ao sentí-lo sugar seu pontinho, estava sensível demais para aguentar qualquer coisa ali. Ele não parecia se importar com a dor, babava sua bucetinha inteira, soltando alguns gemidinhos durante o ato. Se a sua cabeça não estivesse completamente bagunçada pela luxúria, você teria percebido mais cedo que aquilo tudo era Jeonghan numa clara tentativa de se provar — como se houvesse a necessidade de você entender o "estrago" que só ele conseguia fazer com o seu corpo.
Te penetrou mais uma vez ignorando completamente a maneira que o seu corpo tremia com a sensibilidade. Fodia lentinho, nem se atrevia a tirar os olhos dos seus.
"Amor... 'tá sensível.", você choramingou, a carinha chorosa fazia seu namorado pulsar.
"Mais um. Me dá mais um.", parecia hipnotizado, totalmente embriagado com a ideia de te fazer gozar de novo. Estocava fundo e você sentia a sensibilidade transformando-se em prazer novamente. A mão dele foi até o seu rostinho, acariciando sua bochecha num gesto quase piedoso. Você sabia muito bem o que ele queria e nunca se negaria a entregar o controle nas mãos de Jeonghan — especialmente porque sentia tanta satisfação nisso quanto ele.
"Bate, Hannie.", pediu num fio voz. Ele te olhou mais uma vez, como se quisesse ter certeza e você concordou. O impacto foi razoavelmente forte, te fazendo virar o rostinho para o lado, a ardência que se espalhou logo após o tapa fez seus olhinhos revirarem de tesão. Sua entradinha apertou em resposta e isso pareceu ser o suficiente para quebrar a pose de Jeonghan. O homem te beijou com necessidade e você mal conseguia retribuir, sentia-se tão fraca.
"Você é minha, não é? Só minha, porra. Fala que é minha.", atropelava as palavras, ofegando desesperado contra os seus lábios.
"Só sua- Ah! Hannie! Só sua, amor...", lamuriava as palavras, sentindo o orgasmo chegar. Jeonghan enterrou o rosto no seu pescoço, gemia alto, quase tão sensível quanto você. Os quadris vacilavam, estocando com dificuldade. Você nunca havia visto ele tão vulnerável assim, agarrando-se ao seu corpo como se você fosse sumir a qualquer momento. Seu coração palpitava aturdido, parecia querer sair pela boca. Sentiu o homem finalmente se liberar dentro de você e isso te fez vir quase que imediatamente.
Algumas lágrimas ainda escorriam solitárias quando você voltou a si. Tentava assimilar o que acontecia em volta de você, Jeonghan ainda arfava uma série de "eu te amo's" contra o seu pescoço, totalmente fragilizado — você começava a ter sua confirmação de que definitivamente havia tocado em alguma ferida do homem. Queria confortá-lo e até mesmo se desculpar, mas mal tinha forças para manter os olhos abertos. Optou por retribuir cada um dos "eu te amo's", esperando que isso fosse o suficiente por enquanto.
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# — © 2024 - hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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cherryblogss · 3 months ago
Note
mamãe✌🏻 qual deles teria uma foto da namorada suja da porra deles? ou algo do tipo, sabe?
filhinha q isso😳
vou colocar aqui os principais que eu pensei
felipe gosta de antes de viajar criar um acervo de vcs dois transando. começa na noite anterior a viajem dele em que pipe vem todo carente dizer o quanto vai sentir sdds e como ele te ama, então pega a camera dele que parece gigante pra vc e minúscula na mãozona do argentino, aí ele tira umas fotinhos bem fofas no início, mas☝🏻 com o tempo vai ficando algo sugestivo com ele te manda mostrar seus peitinhos, se tocar e por fim grava o pau dele te fodendo de um jeito animalesco e bruto com o lado possessivo dele surgindo. Quando ele goza, tira o pau de propósito e jorra toda a porra na sua bct voltando a pegar a câmera para bater fotos do seu buraquinho todo sujo☠️🔪 adiciono aqui q ele tem um video mt manhoso que vc ta acariciando os cabelinhos dele enquanto ele mama seus peitinhos ao mesmo tempo que se esfrega na sua buceta😁😁😁🥰😁😁🥰😁😍
o caso do della corte é parecido só que de uma forma mais "amadora", tipo, bem no momento que ele ta admirando seus peitos balançarem enquanto vc senta nele, o agustin tem uma vontade enorme de não só gravar aquilo na memória, mas tbm em outro lugar que ele pudesse repetir de vez em quando rsrs. Então, ele pega o celular mantendo um dos braçoes ao redor dos seus quadris ajudando-os a quicarem no pau dele. Ele grava seu corpo inteiro se movendo de cima para baixo, mira a câmera para enquadrar seus peitos e o pau dele todo babado com os líquidos de vcs, ambos fazem um showzinho pra câmera, gemendo e grunhindo falando várias safadezas até que quando vc goza e sente que o agustin ta perto, tira ele de dentro da sua buceta e começa a punhetar rapidamente o comprimento enquanto esfrega a cabecinha no seu clitóris e fendinha💦💦💦 até que ele goza fazendo uma bagunça em tudo e no momento por puro reflexo ele começa a tirar um monte de fotos ao mesmo tempo que grava😁😁😁 depois disso ocasionalmente Agustín gosta de tirar umas fotos bem sujas de vcs ou somente suas para se masturbar☠️🔪
matias tem um acervo pornográficos só de vcs dois, desde que ele teve seu consentimento pra gravar, quase toda vez que se lembra pega o celular e filma vcs no ato. adora gravar a sua boquinha toda esticada quando ele ta te fodendo ali, as fotos favoritas dele são as que o seu rostinho ta todo manchado e babado com a porra dele. um adendo☝🏻 ele gosta sim de tirar fotos do seu corpo ou bct cheio de porra, mas oq faz ele ficar louco é gravar o momento que ele goza dentro de ti e sua bucetinha fica vazando o líquido branco com o pau dele ainda estocando lentamente🤓 old que pra te atazanar ele coloca uma foto sua toda suja de porra de papel de parede por um dia
enzo tem umas fotos bem promíscuas suas, mas ao mesmo tempo são lindas e exalam uma sensualidade sem igual. Apesar de ser biscoiteiro, eu não vejo ele querendo estar inserido na maioria das fotos, gosta de ter só da musa dele se exibindo igual gatinha manhosa e sexy. Na hora do sexo as vezes ele pega a câmera dele e a de polaroid tbm pra tirar foto das suas expressões e da sua buceta esticadinha ao redor do pau dele. Old que ele tem umas 20 fotos da mesma situação: seus peitos cheios de porra👏🏻👏🏻👏🏻 ele tbm gosta de gravar vcs dois durante o sexo, mas é algo que na maioria das vezes ele ate se esquece porque fica totalmente focado em ti, então quando quer guardar o momento, apoia o celular na cabeceira da cama enquanto te fode de quatro, capturando cada expressão de vcs dois e os sons altos das suas peles se chocando. Vejo mt ele fazendo um show, te batendo, te enforcando, te xingando, sacudindo a pele da sua bunda e quadris, tirando e colocando o pau só pra exibir ainda mais. o maior objetivo dele é te deixar burrinha de pica.
simon gosta de gravar mais do que tirar foto. Me veio an mente a ideia pecaminosa dele amando gravar vcs dois fodendo em lugares públicos, por exemplo, banheiro de um bar ou de uma festa. Ele te dedando no carro enquanto vc ta toda abertinha implorando por mais, os dedos dele fazendo um vai e vem gostoso, alternando a velocidade só pra te deixar mais louca ainda e de vez em quando ele tira os dedos molhados para massagear seu clitóris e dar um tapinhas na região melecada. Também, gosta mt de te gravar mamando ele, mas só que de uma maneira mais íntima e romântica com mt praise kink💕💕💕 tem uma coleção de fotos suas com o corpo ou rosto sujo de porra, mas não é tão grande pq ele gosta de gozar dentro e enfiar tudinho bbr
old que o esteban nem sabe mexer direito no telefone e é tímido dms então quem tiraria foto do pau dele te sujando de porra eh vc😍💋
okay depois dessa a horny police me pega
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eu acho engraçado que é uma certeza que eu vou meter o felipe em todo lugar pqp
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gardensofbabilon · 1 month ago
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who's that guy? - nicholas chavez x fem! recalt! reader
a/n: vou confessar que meu cérebro deu muitas voltas pra ter uma ideia, entãoo vamos la
summary ★: você traz seu irmão e os amigos dele para te visitar depois que seu trabalho como modelo permitiu que fosse descobrir novos cantos do mundo.. até que ele conhece um gostoso que você nunca tinha colocado os olhos.
warnings: palavrões
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt fazendo minha parte como irmã (trouxe o matías e sua gangue para respirar o ar sujo de los angeles)
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user76 algo me diz que LA ficou pequena pro tanto de traição
matiasrecalt da próxima vez por favor me abrigue em casa, não quero mais dividir airbnb com um desconhecido
↳ snrecalt você quis*** nem vem.
vogrincicenzo hospitalidade 10! (ela me fez escrever isso)
zendaya inspo pra sempre! (curtido pelo autor)
recaltgirls por favor me leva na próxima!!!
matiasconha alguém me informa se a maconha é legal em LA?
sngirlfriend quem é a linda na 2 foto?
lsdlncentral só os de verdade sabem o quanto esperávamos por isso
blaspolidorii quero morder a bundinha saborosa do matias!
user28 sera que eles nao querem me adotar
user13 matiasrecalt posta o rommate gostoso!
matiasrecalt
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matiasrecalt Uma câmera, um Matías e um sonho
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user13 ESSE É O ROOMMATE GOSOTOS?????????????????
user1 AI QUE HOMEM GOSTOSO DEUS ME DA
user7 PELO AMOR DE DEUS ERA ESSE O DOS COMENTÁRIOS?
nicholasalexanderchavez a câmera roubada né**
snrecalt você não cansa dessa cara feia n
snrecalt PERA AI
snrecalt QUEM É O GOSOTOSO DA 3 FOTO
snrecalt MATIAS RESPONDE AS MENSAGENS
snrecalt AS TETAS VEY
↳ user22 O SURTO AO VIVO ↳ snsimps MORRENDO DE RIR ↳ user33 EU TE ENTENDO SN
kuku.esteban matias favor responder essa maluca ela ta me importunando.
↳ snrecalt se mata
snrecalt começou a seguir nicholasalexanderchavez
nicholasalexanderchavez começou a seguir snrecalt
nicholasalexanderchavez
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nicholasalexanderchavez Novo shoot saindo! Uma entrevista eletrizante com a gqmen.
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snrecalt ME DA UMA CHANCE
↳ user22 uma de nós frr
vogrincicenzo Fico feliz de passar a coroa para você (curtido pelo autor)
user9 impossível não se apaixonar
nickchavezgf eu quando sou o mais gostoso do mundo
nacupdates eu também ficaria louca, SN
snscloset como que ta todo mundo ignorando o fato dele ter citado a sn na entrevista??
↳ user44 ELABORE??? NAO CONSIGO LER ↳ closetosn ele disse que o crush era mútuo a um tempo atrás, mas o espaço do coração foi preenchido 💔💔💔
user283 eu aqui esperando ele ficar solteiro para a snrecalt ter uma chance
user88 como será que a sn esta..
matiasrecalt saudades, irmão!
↳ nicholasalexanderchavez quero você em LA outra vez! ↳ user2 só ele???
( INSTAGRAM POST — OUTUBRO, 2024)
snrecalt
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snrecalt meus pronomes são U S A RAAAAAAAAAAAAAWHHH 🦅🦅🦅
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nicholasalexanderchavez adorei o segundo look!
↳ snrecalt meu stylist pessoal escolheu! ↳ user44 e sua namorada nicholas?????????
francolapinto traindo a argentina.. veja bem
recaltgirls eu quando sou a maior itgirl do mundo
pardellaagustin CADE NOSSA IRMÃ LATINA??
snupdates quem tirou essas fotos em..
↳ snrecalt matiasrecalt obvy! ↳ matiasrecalt ah sim diretamente do interior de buenos aires
lsdlnupdates EU VI ESSE COMENTÁRIO
user62 É A JAQUETA DO NICK???
pipedetails EU VIRANDO ARGENTINA QUANDO O PIPE DISSE QUE ERA PATRIOTA
nicholasalexanderchavez
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nicholasalexanderchavez O Nick de 15 anos esperou a vida toda por isso e no final das contas eu não sei guardar segredo, eu amo ela demais pra poder esconder!
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snrecalt E NOSSO SOFT LAUNCH??? mas eu te amo do mesmo jeito!
user62 EU SABIA!!
recaltgirls E EU ACHANDO Q IA TER QUE TORCER PRA ELA SER AMANTE
matiasrecalt bem vindo oficialmente a família!
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2025)
snrecalt
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snrecalt ano novo, vida nova e o mesmo amor! grazzie mile
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sunshyni · 1 month ago
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posso te engolir? | Haechan 🐻
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notas da Sun | eu provavelmente não deveria pensar tanto assim num homem no dia, mas eu não consigo me controlar, eu genuinamente quero ele KKKKKKK
wc | 0.8k
avisos | um pouquinho 💢sugestivo💢 mas não é nada demais. Mais um br!au pra conta, mas dessa vez não é inspirado em nenhuma música do Gaab KKKKKKK
boa leitura, docinhos e raios de sol!! 🍬
Você queria que Haechan fosse um Sonho de Valsa para colocá-lo inteirinho na boca, mas não havia malícia nisso. Só queria abraçá-lo até cair no sono, acariciar seus cabelos enquanto suas pernas se entrelaçavam nas dele. Eram quatro da manhã, e você tentava dormir desde as duas, quando havia enviado sua última mensagem para o seu namorado, Haechan.
Só de lembrar que vocês namoravam, um sorriso involuntário surgia no seu rosto, e você balançava as pernas como uma adolescente. Na verdade, tudo o que não teve a oportunidade de viver na adolescência, estava vivendo aos 20 com Haechan.
O celular vibrou na mesa de cabeceira e, com o susto, você quase caiu da cama. Deixara o aparelho ali depois que, um pouco inseguros, vocês se despediram. Nas últimas duas horas, ficou olhando para o teto, imaginando cenários que poderiam se tornar realidade: coisas simples de casais que você sempre fantasiou e que agora se tornariam possíveis.
Nem seu grupo de amigos mandava mais mensagens. Eles viam você online e sabiam que estava de papinho com o Lee, e você não negava, saindo do chat dele apenas para mandar uma mensagem açucarada aos amigos: “tô conversando com meu ursinho”, seguida de um emoji de urso.
“Não tá conseguindo dormir, né?” Era uma mensagem de Haechan. Você sorriu, começando a digitar imediatamente no celular.
“Como você descobriu?” Sua barriga estava agitada com uma ansiedade boa, mas sem fim. O coração acelerava, e seus dedinhos dos pés se mexiam numa mania que você acabara de perceber ter adquirido.
“É que somos almas gêmeas. Também não tô conseguindo dormir. O que você sugere?”
Você pensou por um instante, o coração a mil. Começou a digitar meio incerta, sabendo que não podia receber visitas naquela hora no prédio. Talvez, se esperassem mais um pouco, até às sete horas... Já tinham aguentado duas horas, poderiam aguentar mais três, certo?
Não. Só de pensar em não vê-lo imediatamente, você quis se debater contra o colchão como uma criança mimada.
“Tem um barzinho ao lado do seu apê, não tem, gatinha?”
“Quer me arrastar pra um barzinho às quatro da manhã?” você questionou, mordendo o próprio dedo polegar, mas gostando da ideia. Começou a procurar com o olhar um short jeans desgastado que devia estar perdido pelo quarto, o moletom de capuz pendurado na maçaneta e os tênis Adidas ao lado da porta.
“Sim. Sempre tá cheio. Quero dançar agarradinho com você um pouco.” Você fechou os olhos, emocionada. Queria beijá-lo e nunca mais separar os lábios, só para respirar e voltar logo depois. Queria beijar cada pintinha, cada centímetro da pele dele. Queria lambê-lo como o potinho de mel do Ursinho Pooh.
Okay, muitas metáforas com doces, mas você não conseguia se conter. Haechan era glicose pura.
“Te encontro em 10?” Ele enviou uma foto com a mensagem, provavelmente indo em direção ao estacionamento do prédio onde morava, que não ficava tão distante do seu. O olhar pidão fez você sorrir enquanto se levantava num salto para trocar de roupa.
Desceu pelas escadas de incêndio do prédio, com pressa demais para usar o elevador. O ambiente era meio sinistro àquela hora, mas você não se importava com a hipótese de ser uma protagonista burrinha de filme de terror. Corpo e mente estavam totalmente conectados e devotos a Lee Haechan.
Ao vê-lo em frente ao prédio, com roupas em tons de preto e cinza, você sorriu abobalhada e se entregou aos braços dele sem hesitar. Haechan envolveu você num abraço natural, inalou seu cheiro, afastou seu cabelo e beijou levemente seu pescoço.
— Quero te engolir — você disse, meio sem fôlego depois de descer cinco lances de escadas na adrenalina, quase tropeçando.
— Você pode fazer isso — ele respondeu, tirando um fio de cabelo próximo da sua boca. Você o beijou, e ele segurou seu rosto com as mãos, devorando seus lábios famintos. Sua língua serpenteava por cima e por baixo da dele, tocava o assoalho da boca, esbarrava no frênulo lingual. Era de tirar o fôlego. Você gemeu, e ele se afastou um pouco, satisfeito com o som liberado.
— Pode engolir um pouquinho de mim.
— Por enquanto, sua saliva basta — você brincou enquanto ele ainda segurava seu rosto de forma possessiva, deslizando a mão para trás da sua nuca, erguendo seu olhar quando ajustou a postura novamente.
— Que rumo essa conversa tá tomando?
— Provavelmente o rumo onde eu admito que te faria um oral, só não hoje — ele riu e te beijou suavemente. Em seguida, desceu a mão até encontrar a sua e entrelaçou os dedos nos seus. O polegar da outra mão acariciava sua bochecha, aproximando-se dos lábios que se encontravam com volúpia.
— Ah, eu vou anotar isso, mocinha.
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lovesuhng · 10 months ago
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VASCO DA GAMA E NADA MAIS! - LEE JENO
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casal: jeno x fem!leitora gênero: fake date; friends to lovers sinopse: Seu amigo pede para você fingir ser namorada dele como parte de uma plano louco e o seu “date falso” é no jogo do Vasco em São Januário. Talvez você descubra que o plano não era bem o que você imaginava e que seu amigo também ame algo além do gigante da colina.  nota da autora: tenham em mente que tudo o que sei de futebol e do vasco, aprendi com o povo que estudava comigo na época do ensino médio e com casimiro miguel. também nunca fui no rj e conheço muito pouco de lá kkkkkkkkkk essa ideia veio do nada e to num bloqueio criativo enorme, então me desculpem por essa história não ter ficado tão boa e não ter sido revisada.
obrigada @moonlezn pela foto do jeno vascaíno kkkk
---
“Você tá louco!? Quem colocou essa ideia na sua cabecinha?”
“O Hyuck…”
“Tinha que ser esse idiota.”
Ainda estava tentando raciocinar o pedido do seu amigo. Jeno estava na sua frente pedindo (para não dizer implorando) para você aceitar o plano louco e sem o menor sentido para o ajudar a fazer ciúmes em uma menina que ele estava gostando. O plano era o seguinte: vocês iriam para um jogo do Vasco, time do coração de Jeno, tirariam uma foto na frente do São Januário, ele iria postar no instagram para a garota de alguma forma perceber que ele estava acompanhado e sentir ciúmes dele. 
“Sei se isso vai dar certo não…Não seria mais fácil você sei lá… falar com ela?”
“Eu já tentei, mas não deu certo. Vai, aceita. Essa é a sua grande chance de me ajudar e assistir um jogo do gigante, pô.”
Tudo que fez foi revirar os olhos. Muita coisa nesse “plano mirabolante” não fazia sentido, mas, depois dele insistir muito, você aceitou.
-
Era domingo, dia do clássico Vasco x Botafogo pelo Campeonato Carioca. Tinham combinado de se encontrarem em um local perto de São Januário, estádio do Vasco da Gama. De longe, Jeno te avistou e ele achou que ia perder todos os sentidos. Para Jeno, você era a mulher mais linda do mundo usando o manto sagrado, também conhecida como a camisa do Vasco de Jeno, com direito a um “L. Jeno” estampado na parte de trás. Teve que conter um sorrisinho quando você se aproximou dele.
“E aí, como estou?”
“Linda.” Foi a sua vez de conter um sorriso. “Usando o manto do gigante, ia ficar linda mesmo.”
Levou um tapa da garota que foi logo te puxando para entrar no estádio, mas foi interrompida com Jeno pedindo para que ela esperasse. Ele entregou o celular para um conhecido vascaíno dele e sussurrou no seu ouvido. “Hora da foto”
Não teve tempo de raciocinar quando Jeno te puxou pela cintura, te fazendo arrepiar por conta do toque na sua pele que estava exposta por causa do jeito que você tinha arrumado da blusa e encostou o nariz no seu. Viu que ele estava sorrindo, olhando no fundo do seus olhos, fazendo com que, por um segundo, você esquecesse que era tudo fingimento. Retribuiu o sorriso e fez até uma pose, levantando um pezinho. Jeno postou no story do instagram com a seguinte legenda: “Jogo do gigante com minha garota ♥” para que aquela farsa parecesse ser totalmente real.
Entraram no estádio e Jeno foi pegar uma cerveja para você, já que ele não bebia e estava responsável em te levar para casa. O jogo começou e você surpreendeu Jeno. Gritava, xingava o juiz, batia palmas até cantava alguns cantos da torcida, principalmente o famoso “Vou torcer pro Vasco ser campeão”, que você tinha feito questão de aprender e cantar juto com Jeno, que não cansava de te olhar maravilhado, mesmo que isso tirasse a atenção dele do jogo. Mas você também se pegava olhando para ele e ficava feliz por ver que Jeno tinha te levado para algo que ele tanto gostava, mesmo que lhe desse algumas dores de cabeça.
Mas não foi o que aconteceu naquele dia. O Vasco tinha ganhado com um gol no final do jogo. Jeno fico tão feliz que te abraçou, ao ponto de te tirar no chão e até deu um beijo na sua bochecha, coisa que raramente ele fazia.
Desde aquele dia, Jeno te chamava de “amuleto da sorte” pois, sempre que vocês assistiam um jogo do Vasco juntos, o time ganhava. Ainda não entendia o porquê de Jeno ainda querer que vocês assistissem jogos juntos, seja presencialmente seja no estádio, porque todo mundo sabia que Jeno não gostava de assistir jogo acompanhado e isso estava te perturbando por alguns dias, então decidiu “investigar” algumas coisas.
Primeiro, foi ver o instagram da menina que Jeno estava querendo “provocar”, viu que a última postagem dela era uma foto comemorando 3 meses de namoro e ainda por cima, não seguia Jeno. Conferiu para ver se Jeno a seguia e, para a sua surpresa, ele também não a seguia. Um grande ponto de interrogação se formou na sua cabeça. 
Depois, decidiu falar com o Hyuck, afinal, ele que tinha sugerido todo esse plano para Jeno. 
“Vou logo ao ponto. Por que você deu aquela ideia para o Jeno?”
“Que ideia?”
“Não se faz de sonso. Dele fingir um namoro comigo.”
“Olha, já dei muita ideia ruim pra ele, mas essa não foi minha”
“Papo reto?”
“Papo reto. Foi isso que ele inventou pra finalmente te levar para um encontro?”
“Como assim finalmente?”
Hyuck deu um sorrisinho que te deixou intrigada.
“Me diz uma coisa, você é idiota assim mesmo ou se faz?” Ele deu um risada com a cara de indignada que você tinha feito. “Ele tá louco por você há muito tempo!”
Se você tivesse bebendo algo com certeza tinha cuspido tudo na cara do Hyuck. Como assim Jeno estava louco por mim?
“Raciocina aqui comigo: por que ele te chamaria para o jogo do vasco se ele odeia assistir jogo acompanhado? Você sabe o quanto os jogos, principalmente clássicos, são importantes para ele, então ele só iria dividir esse momento com alguém especial.”
Foi aí que tudo foi se encaixando. Ele e a suposta crush não se seguiam, te chamou para um lugar “sagrado” para ele, os olhares e sorrisinhos bobos que ele sempre dava para você, o jeito que ele te abraçava a cada gol e, principalmente, a legenda que ele colocou na foto. Tudo indicava que Jeno realmente estava caidinho por você, mas precisava ouvir da boca dele. Por isso, estava na porta do apartamento e foi recepcionada por Jaemin, um dos melhores amigos de Jeno, que te disse que o homem estava no quarto, jogando alguma coisa online. Assim que ouviu um “ta aberto”, após de bater na porta, entrou no quarto de Jeno, que se assustou quando te viu ali. Não pôde deixar de ficar nervoso quando você falou um “precisamos conversar”.
“Tá, deixa eu terminar essa partida…”
“Não Jeno, tem que ser agora.” 
No mesmo momento, se despediu de alguém que parecia ser Hyuck e ficou a cadeira gamer dele em sua direção, que estava sentada na cama dele.
“Jeno, quer me explicar porque você me levou para o jogo do Vasco?”
Ele engoliu seco, as mãos começaram a suar, mas tentou manter a tranquilidade.
“P-para fazer ciúmes a-”
“Não mente pra mim, Jeno.” Passou a mão nos cabelos e estava prestes a falar para ele que a farsa tinha acabado. “Ela tá namorando há mais de 3 meses, vocês não se seguem no instagram e…” Respirou fundo e continuou. “Hyuck me falou que ele nunca te deu essa ideia”
“Aquele filho da p-”
“Jeno, vou te perguntar mais uma vez: por que você me levou para o jogo do Vasco, sendo que você odeia assistir jogo acompanhado?”
“Porque eu queria sair com você” Jeno disse, quase que fazendo um bico, tirando um sorrisinho seu.
“Mas você poderia ter me chamado normalmente.”
“Não é isso.” Jeno começou a balançar a perna, um sinal claro que estava nervoso. “É que eu queria sair tipo… eu e você.. juntos… lugar especial”
‘Calma Jeno.” Disse, colocando a mão na coxa dele para que ele parasse de balançar a perna. “Você queria que a gente fosse em um encontro em um lugar especial?” Jeno apenas afirmou com a cabeça. “Era só ter me chamado que eu iria para qualquer lugar com você” Disse fazendo um carinho no rosto do homem, que deu um sorriso que era contagiante.
“Até para um jogo do Vasco?”
Riu do jeito inocente que Jeno tinha falado aquela frase. “Se é especial para você, claro que sim”
Então, Jeno te puxou para que você sentasse no colo dele, fazendo com que você desse um gritinho, seguido por uma risada que Jeno amava. “Então, vamos domingo para São Januário? Tipo, um encontro de verdade?”
“Claro que sim e vamos ver o gigante jogar. Acho que vou ter que comprar uma camisa pra não ficar roubando as suas.”
“Você fica a mulher mais linda do mundo com elas, mas você sabe que cuido muito das minhas bebês.” Mais uma vez, você riu e deu um beijinho na bochecha de Jeno e juntou a testa com a dele. “Não vou ganhar beijinho?”
“Hmmm… só se o Vasco ganhar domingo”
Jeno coçou a cabeça, sabia que, mesmo com algumas vitórias, o time não tava em uma boa fase. “Então vou ter que rezar muito para o tio Ramón acertar na escalação.”
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creads · 4 months ago
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⭐️ new year’s day. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
Tumblr media
» cw: puro fluff ; e esteban pai de menina pq eu não si guento 😔☝🏻
» wn: baseado na música new year’s day da taytay (rimou 😛) masss vou falar a vdd tô triste pq sinto que não fiz justiça a OBRA PRIMA que essa música é 😔✊🏻 masss mesmo assim espero muito que vocês gostem desse fluffzinho curtinho (nois quer viver um romance porraaaaaa
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Tinha glitter no chão depois da festa.
Muito, muito glitter. Além de alguns confetes do canhãozinho de festa que seu marido fez questão de comprar para que pudesse estourá-lo na virada do ano. Ou melhor, na “virada do ano”.
Antes de ser mãe, ria das histórias de amigas e suas filhas que capotavam de sono antes mesmo das nove da noite, perdendo a transição de ano que tanto esperavam. Agora, você tinha plena certeza que suas garotas seriam esse tipo de crianças, por isso, comentou com Esteban sobre um vídeo que tinha visto em que os pais fingiam que era meia noite algumas horas antes de fato dos zeros aparecerem no relógio e um novo ano ocupar a data. O loiro achou a ideia tão divertida quanto você, então vocês dois planejaram uma festinha de ano novo para as garotinhas que aconteceria as 21:00 em ponto, adiantando o relógio para que elas pudessem comemorar a “virada do ano” com os pais.
A festinha foi um sucesso, por mais que a lista de convidados fosse super limitada e exclusiva: você, Esteban, as duas garotinhas e o filhotinho de cachorro que se juntou à família no natal. Todos vestiam branco - menos o cachorrinho, que tinha o pelo todo marrom, mas usou uma gravatinha branca, só para não ficar de fora - e dançaram juntos na sala, sem nem se importar com os travesseiros que foram jogados para os cantos ou o glitter no rosto das garotas sujando a camisa do pai e caindo no chão de madeira.
Na “virada”, colocaram um vídeo de fogos de artifício na televisão e comemoraram, brindaram suco e se abraçaram desejando um próspero ano. Algumas fotos de família amadoras foram tiradas antes das meninas começarem a ficar com sono, Esteban se empenhou muito para tirar fotografias bonitas das suas garotas com a câmera que o tio Enzo ajudou a configurar, deu umas dicas de como capturar os momentos, também. Mas enquanto o argentino - ajoelhado no chão do lado oposto do sofá - olhava a tela da câmera, sabia que nenhuma foto conseguia encapsular o que o momento causava em seu coração, deixava ele quentinho ao escutar a gargalhada das crianças quando a mamãe mandava elas fazerem caretas. Fotos das meninas com o animalzinho no colo foram tiradas por vocês dois, e finalmente: uma dos cinco - todos de branco - sorrindo, com ajuda do timer, claro.
Agora, faltando alguns minutos para meia noite, apenas os adultos estavam de pé. Depois de colocarem as meninas na cama, ficaram um tempinho abraçados no sofá, dividindo a mesma taça de vinho enquanto conversavam sobre coisas do cotidiano. Só tiveram coragem de se levantarem da posição confortável quando a garrafa de vinho acabou, e logo perceberam a bagunça que fizeram na casa. Glitter e acessórios festivos por todos os lados.
Organizaram a sala na medida do possível, usando uma vassoura e colocando a bagunça em seus devidos lugares. Quando foram para a cozinha lavar as louças, nem perceberam que já era 23:50. Enquanto Esteban lavava as garrafas de mamadeiras e os pratos de plásticos que foram usados nesse mesmo dia, você cortava os tomates, penúltima etapa do seu sanduíche caseiro que - de acordo com o seu marido - era o melhor do que a comida de qualquer chef com estrelas Michelin.
— Que ideia, em amor? — Você perguntou após soltar uma risadinha soprada ao perceber que tinha um pedacinho de confete prata grudado no seu antebraço. Ele riu baixinho em resposta, principalmente ao lembrar da cena dele fugindo para a cozinha quando as meninas começaram uma guerra de confete, sujando, assim, mais um cômodo.
— Ah… Mas elas estavam tão bonitinhas, não é? — Ele disse, bem humorado, terminando de lavar a última garrafa e colocando o utensílio molhado no escorredor de louças. Secou a mão no pano de prato antes de envolver elas no seu corpo, chegando pertinho e te abraçando por trás. Sorriu junto quando você respondeu “Muito…” entre risadinhas tímidas. — Elas me lembram muito você, sabia? — Ele pontuou e logo em seguida segurou seus fios soltos e jogou eles para o lado, encaixando o queixo na curva do seu ombro, observando suas mãos montarem o sanduíche.
— Hmmm, mesmo? — Você indagou, com um certo tom de ironia: era difícil acreditar nisso quando as meninas eram praticamente uma cópia do pai, com os fios loirinhos e levemente encaracolados, bem como os olhinhos marrons que observavam tudo em sua volta com tanto carinho. Levantou os ombros involuntariamente quando sentiu ele deixar um beijinho doce no seu pescoço agora exposto, a barba falhadinha e a pontinha do nariz grande esbarrando na pele faziam cócegas. E ele sabia disso, claro, achava graça como você se contorcia e fazia justamente por isso, ainda por cima respondeu um “Uhumm…”, engraçadinho.
Ele te deu licença para que você pudesse colocar os pães dentro da misteira, saindo de trás de ti e encostando o quadril na bancada da pia, sem tirar os olhos de você e nem o sorrisinho bobo do rosto. Quando fechou a tampa da máquina, caminhou de volta em direção ao homem e se aconchegou no abraço dele, sorrindo bobinha ao sentir ele deixar um beijo no topo da sua cabeça enquanto as mãos acariciavam suas costas. “Acho que a gente deveria ter mais uma”.
— Essa bagunça toda te faz querer ter mais uma, Kuku? — Você respondeu entre gargalhadas, a voz levemente abafada pelo fato de você estar - quase - espremida no peitoral do homem, que te abraçava mais forte ainda ao rir junto.
— Será que dessa vez ela vem mais parecida comigo? — A resposta dele - que, comicamente, ignorou a sua pergunta - te fez gargalhar, principalmente o tom de voz sarcástico, que indicava que ele sabia muito bem que a própria genética tinha vencido a sua. — Ou será que vem um menininho dessa vez? Hm? — Ele continuou, olhando para frente enquanto o queixo estava apoiado no topo da sua cabeça, mas logo chegou o rosto para trás a fim de enxergar sua expressão, os olhinhos chegavam até a brilhar quando foram de encontro com os seus.
— Um Estebinho? — Você brincou de volta, fazendo ele acenar um ‘sim’ alegre com a cabeça. Ele te imitou, enfatizando o “inho” da melhor forma que podia, sabia que você gostava quando ele exibia o português falhado. Você selou um selinho nos lábios do loiro, e logo depois outro, e depois outro um pouquinho mais demorado. Quando Esteban estava prestes a colocar a língua dentro da sua boca, você se afastou um pouquinho, o olhando com ternura. “Acho uma boa ideia”, você admitiu baixinho.
Ele sorriu antes de deixar mais um beijinho nos seus lábios. “Quer ter mais um?”, ele perguntou entre os selinhos, levando as mãos até sua nuca e deixando um carinho ali, sorrindo quando você respondeu um “Sim” baixinho.
O barulho do alarme vindo do celular do homem pegou vocês dois de surpresa, e quando ambos olharam para a tela, sorriram ao ver o horário.
00:00
Se abraçaram mais uma vez, dessa vez até mais apertado do que a última. Era lindo como não precisava nem ser dito, mas sabiam que estariam ao lado um do outro nos momentos bons como esses e nos difíceis. Até quando cometessem erros, sabiam que tudo ficaria bem enquanto estivesse ao lado do outro. Ficavam felizes ao saber momentos como esses não seriam apenas memórias, já que teriam muitos mais dias, aniversários, meias noites e anos novos como esses.
— Feliz año nuevo, ángel.
— Feliz ano novo, amor de mi vida.
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