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𝐑𝐎𝐘𝐀𝐋 𝐒𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐀𝐂𝐀𝐃𝐄𝐌𝐘 ! ⋆。°✧
— . . . ❝ i want adventure in a great wide somewhere. ❞ . . .
「 a “pompous academy filled with flashy pretty boys”, as described by some students in night raven college. they uphold an almost-century-old rivalry with nrc, for possible reasons outside of magift…? either way, they seem to be more nicer than nrc. 」
𝐈𝐍𝐅𝐄𝐑𝐖𝐈𝐓𝐙 !
「 the dormitory founded on the curiosity of the wondrous dreamer. the most uncoordinated yet innovative dorm, the best way to describe them would be ‘chaotically creative’. unlike heartslabyul, they only follow one rule. 」
LEWIS HIGHTOPP.
twisted from: the mad hatter.
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HARLAN CARROLL.
twisted from: the march hare.
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CHARLES HATATHLIE.
twisted from: the blue caterpillar.
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BUNKY LUTWIDGE.
twisted from: the dormouse.
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ELLIS DODGSON.
twisted from: alice.
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𝐁𝐑𝐔𝐘𝐄𝐑𝐎𝐒𝐀 !
「 the dormitory founded on the gentleness of the slumbering maiden. students in this dorm are usually associated with nature in some way, making them quite powerful when it comes to elemental magic. they’re very dutiful, regardless of whether they had a choice or not. 」
AMBROSI BEAUSOLEIL.
twisted from: aurora.
prince charming
FLEURI SITH.
twisted from: flora.
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FAUNUS SITH.
twisted from: fauna.
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MIST SITH.
twisted from: merryweather.
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𝐌𝐈𝐍𝐇𝐀𝐑𝐀 !
「 the dormitory founded on the desert princess’s strong will. students in this dorm are natural leaders and love to take charge of things, which unfortunately leads to stubbornness on their part. always looking for change, must be because they want to change too… 」
JIBRIL IBN AL-YASIN.
twisted from: jasmine.
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KAHLIL YASIN.
twisted from: rajah.
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𝐌𝐘𝐓𝐇𝐈𝐑𝐎𝐀𝐒 !
「 the dormitory founded on the strength of the godly hero. while they’re the most athletic dorm in rsa, they’re also known for hosting theatrics from time to time; not only for those on land, but to appease the ones above the sky too. 」
HECTOR IRAKLIDIS.
twisted from: hercules.
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PERSEUS IORDANOU.
twisted from: pegasus.
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MILES ZIKOS.
twisted from: megara.
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CHRYSES BATISTA.
twisted from: calliope.
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CASTOR BATISTA.
twisted from: clio.
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THALES BATISTA.
twisted from: thalia.
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THEODORE BATISTA.
twisted from: terpischore.
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MELANTHIOS BATISTA.
twisted from: melpomene.
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𝐂𝐈𝐍𝐈𝐒𝐂𝐑𝐀𝐌 !
「 the dormitory founded on the hunny bear’s warmth. this dorm is like a giant, cozy family, as the students are extremely close to each other and are arguably the friendliest bunch in the entire school. of course, this isn’t to say they don’t have their own problems… 」
WINSTON POE.
twisted from: winnie the pooh.
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PIETRO TUN.
twisted from: piglet.
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TRISTAN MIRA.
twisted from: eeyore.
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TIGRE LAY.
twisted from: tigger.
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OTUS LINDMAA.
twisted from: owl.
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𝐖𝐄𝐈𝐒𝐒𝐈𝐄𝐁𝐀𝐍 !
ALVAR BEISCHNEIT / IRONHAND.
twisted from: snow white.
DENARIUS IRONHAND.
twisted from: doc.
ROUX IRONHAND.
twisted from: grumpy.
JETT IRONHAND.
twisted from: dopey.
BERYL IRONHAND.
twisted from: sleepy.
COBALT IRONHAND.
twisted from: bashful.
KESSLER IRONHAND.
twisted from: happy.
LARIMAR IRONHAND.
twisted from: sneezy.
ELI CAIN.
twisted from: cinderella.
???
twisted from: ???
𝐒𝐓𝐀𝐅𝐅 !
「 the people that work at royal sword academy. typically courteous, they try their best to withhold their energetic students and keep the pure image of their academy. they can be pretty restrictive though, which doesn’t bode well with the students… 」
DUKE GRANITE.
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KOEN
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SIMONE LOCUSTA.
twisted from: sebastian.
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FARON BEAUMONT.
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JIA-HAO WU.
twisted from: shang
IVAN BONE.
twisted from: jack skellington
MON.
twisted from: m-o.
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𝐀𝐋𝐋 / 𝐌𝐈𝐗𝐄𝐃 !
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task 005 // i can hear you, but i won’t.
when the sun came up i was looking at you. remember when we couldn't take the heat and i walked out, i said “i'm setting you free” but the monsters turned out to be just trees and when the sun came up, you were looking at me.
Novamente, os pesadelos tornavam o mundo dos sonhos da princesa um verdadeiro inferno.
Lembrava-se somente de um vazio, como se estivesse prestes à entrar no Salão do Cosmos. Um sonho singular, com nenhum dos componentes comuns dos pesadelos que lhe assolavam à noite: protegida pela cama de dossel e as portas pesadas de seu quarto, Callie costumava a imaginar multidões revoltadas com as atitudes de uma rainha ruim, que corria pelo meio da floresta usando um vestido azul completamente destruído. Em certo ponto, pessoas viravam lobos, lobos viravam árvores estranhas e as árvores estranhas viravam o escuro, engolindo-a sem alguma cerimônia. Todavia, em dias bons, Calliope sempre encontrava o caminho da praia, onde uma versão mais limpa e arrumada de si a esperava de braços abertos, pronta para acolher a jovem e maltrapilha princesa. Talvez fosse um receio de um dia passar pelos mesmos maus tratos que a progenitora ou um querer irracional de permanecer impecável em qualquer situação: a visão de si própria arruinada a totalidade era uma das piores partes de seus pesadelos, como se o próprio subconsciente zombasse da necessidade de controle da princesa.
Dessa vez em específico, a mente não foi capaz de criar armadilhas e labirintos para torturar Apolina: ela estava só, num nada interminável. Depois de um tempo imensurável no limbo, a garota começava a sentir falta dos lobos ao seu redor. O rosnar era melhor do que um silêncio ensurdecedor, onde nem mesmo a própria voz se fazia presente. Quiçá tivesse aprendido a domesticá-los naquele meio tempo, pois a humanidade já havia atingido tal proeza em algum ponto da história. A solidão, no final das contas, era pior do que as críticas e as facas lançadas à herdeira, então era melhor aprender a conviver com lupinos do que se entregar ao esquecimento. Será que acontecia daquele jeito? Nos devaneios de Calliope, nunca pensara em ser esquecida: era a primeira filha de Cinderela e nunca seria deixada de lado, mesmo que quisesse, a coroa pairando sobre sua cabeça não permitiria tal coisa.
No entanto, a solitude não perdurou tanto quanto esperava. Se não ter a presença das feras a antagonizando já era ruim, o silêncio esmagador ainda era mais confortável do que o canto maligno entoado em seus ouvidos. O cântico ressoava soberano pelo vazio, envolvendo a morena numa dança perigosa e deslumbrante. Ao mesmo tempo que sentia o âmago temeroso gritar palavras de ordem para despertar daquele transe, Apolina deixava a música da noite lhe guiar pelos campos escuros da consciência, docemente intoxicada pelo o que poderia ser se abraçasse a escuridão de vez. “Venha até mim. Venha para mim.” Os pés descalços seguiam a melodia, negando enfim a luz do dia. Aos poucos, o Nada se transformava na Floresta Assombrada, sendo presenteada com a intensificação do chamado. Podia deixar o seu pior lado vencer caso desse o primeiro passo. E, com certa hesitação, pisou fora dos limites permitidos por Merlin pela primeira vez.
Bom dia, Calliope. Os raios de luz invadiam a sua janela, provocando um incômodo nos olhos e uma preguiça de levantar. Ao piscá-los, notou que o seu fio de Ariadne já estava acordado: Rhea a chamava com cuidado para não assustá-la, convocando-lhe para mais um dia de atividades no Instituto. O suspiro pesado veio acompanhado de um aceno de cabeça, logo a princesa estava de pé encarando as árvores dançantes — e agora silenciosas — da Floresta pela janela do dormitório. Graças à atlante, não cedeu à tentação da canção da noite daquela vez, mas quem garantia que permaneceria assim?
“Eu posso te ouvir, mas eu não vou.”
A fala parecia desconexa, mas o seu destinatário a receberia e compreenderia o sentido. “Eu sou mais esperta do que você.” A jovem pensou, temerosa. “Mesmo se eu não for, eu preciso ser.”
Quando escutou a canção da noite pela segunda vez, Apolina estava preparada para tal. Ao invés de engajar numa valsa silenciosa que flutuava pelo ar gelado, seguiu decidida até o mesmo ponto que parou anteriormente, olhando direto para a mais pura escuridão. Qualquer pessoa observando a cena pelas janelas do castelo acharia que a jovem era um espectro de uma donzela há muito desencarnada, por conta do robe branco esvoaçante e o contraste entre os cabelos escuros com a pele pálida, quase transparente. A expressão de destemor estava iluminada pela luz da lua, o resultado de anos de treinamento dentro do castelo real de Diamandis. Esconder o próprio medo não era somente uma habilidade adquirida para se defender como rainha: se tornara uma parte de si, não tão bonita ou bem quista como a gentileza de Cinderela ou a capacidade de tecer discursos inspiradores do pai. O que poderia fazer, afinal? Nem sempre conseguia exceder as expectativas corretas.
Talvez a expectativa sobre si mais contraditória fosse a de preencher as lacunas deixadas pelo casamento do pai com a mãe, tal como encontrar um parceiro que poderia trazer ou forças militares ou poder aquisitivo para Diamandis, afim de fortalecer a influência do reino nas terras vizinhas. Tudo o que Apolina fazia era voltado para o próprio país, visando um futuro ainda mais brilhante e inquebrável. Contudo, como poderia fazê-lo se não era corajosa e gentil como a rainha Cinderela, ou mesmo forte e imponente como Apolo? Se comparava incessantemente com os progenitores, até mesmo ao encarar o abismo de frente naquele delírio descabido. Podia não ser tão extraordinária quanto eles, mas precisava tentar. E, com uma determinação característica dos Iraklidis, ergueu sua voz na noite, desafiando quem quer que estivesse lhe perturbando.
“Mê dê um motivo para eu te seguir.”
Tal como pedido, o sonho espiralou imediatamente, se adequando aos desejos da princesa.
Ao invés da maior parte dos pesadelos que terminavam com ela encontrando uma versão pristina de si mesma na praia privada da família real, Calliope olhava para si mesma corrompida pelo ódio, cheia de desprezo e raiva no olhar. Essa outra de si parecia mais velha, mais cansada e muito, muito mais desgostosa com a vida do que estava agora. Ela se virou para o castelo no qual reinava soberana, sem esperar para ver se a garota dos robes brancos iria segui-la ou não. A princesa, então, deixou a sua versão tenebrosa guiar o caminho pela areia, logo achando a passagem secreta que conectava o castelo de Diamandis com a orla. Costumava ir ali com Clio, Rhea e Hugo quando mais nova, e sozinha quando precisava de um descanso. Eram boas memórias, mas não tinha tempo hábil para se arrastar nelas.
Não demorou para perceber que algo estava errado — seria tolice não perceber que várias peças do quebra cabeça não se encaixavam desde o início —, com o cheiro insuportável de um braseiro tomando todo o túnel secreto e o hall desenhado para a limpeza das pessoas que passavam por ali. Callie bateu os pés descalços para remover os grãos de areia antes que tomasse alguma bronca por sujar a casa sem alguma descrição. Certo, sua mãe não estava perto, contudo, velhos hábitos eram difíceis de morrer. Como ela conseguia reconhecer o cheiro das brasas queimando, algo que só piorou conforme subia as escadas do palácio? Quando era pequena, fora inocente o suficiente para tentar dormir na frente de uma lareira como a mãe, acordando repleta de sujeira e sufocada com as cinzas de borralho. Desde então, não suporta a sensação de estar cheia de suja, levando seus produtos para cima e para baixo. Desde então, as cinzas nunca mais a deixaram em paz.
Depois de seguir a si mesma pelos quartos, Apolina finalmente chegou à própria varanda, apenas para encarar a fogueira viva que Diamandis havia se tornado aos seus pés. Seu reino, consumido por labaredas altas e sem amarras, que devastavam tudo o que chegavam perto. Podia ouvir na distância os gritos de súplica e terror, implorando por misericórdia, implorando por uma rainha que lhes protegesse enfim. Por mais que sua expressão estivesse endurecida, as lágrimas grossas que rolavam por seu rosto demonstravam uma humanidade pouco lembrada, afinal, era muito mais fácil pintar a máscara de inquebrável do que assumir seus pontos vulneráveis. Antes que Calliope acordasse novamente, a sua versão escura chegou perto de suas costas, enfim sussurrando em seu ouvido.
“Seu reino inteiro vai queimar e seus amigos irão virar cinzas. Venha para floresta, Apolina. Você não queria um motivo?”
Apolina acordou sobressaltada, com o coração quase saindo do peito.
Lutava contra o próprio coração desde que se entendia por gente — ou melhor, por princesa —, afogando os desejos mais profundos com os inúmeros deveres reais que apareciam pela sua frente. Agora, lutar contra a própria mente? Não se sentir segura nem mesmo no mundo dos sonhos não era uma novidade, contudo, as vozes eram. Ver Diamandis ardendo em flâmulas era. Não podia vacilar, entretanto. Por mais que seus instintos clamassem por uma madrugada na Floresta Assombrada para impedir que seus amigos fossem os próximos, Calliope não podia se dar o luxo de escutá-los. Era só olhar para Rhea na cama ao lado, que lutava para dormir todos os dias. Era só pensar um pouco em Aquiles e como ele ficaria desamparado se ela não estivesse mais ali. Contava nos dedos as pessoas que ainda permaneceram ao seu lado durante todos aqueles anos erguendo sua muralha, imaginando que logo eles iriam também. Seus motivos para ir para a floresta, por fim, eram os mesmos para ficar. Lidaria com as vozes do melhor jeito possível, escondendo os sentimentos como sempre fazia. Naquela manhã, ao olhar da janela para a floresta que os cercava, a herdeira sentiu a aventura escapar por seus dedos.
“Eu vou bloquear os seus chamados.” Disse, mais para si mesma do que para qualquer outra pessoa. “Você espera que eu cometa um erro e abaixe a minha guarda, mas eu não vou fazer isso. Eu não vou ceder às vontades. Continue me importunando, se quiser — eu não vou te escutar.”
Deixar de lado era o suficiente. Teria que ser o suficiente.
#adivinha quem perdeu a paciencia de escrever task? eu perdi a paciência de escrever task#é um milagre que eu tenha terminado as três tbh#mais um pov com inspo em into the unknown and i dont regret it#obrigada a hal que me impediu de cometer um assassinato#e que me ajudou a terminar meus povs#e cella e panda pelo apoio moral#aethertask#tá uma bosta mas porra eu to mto exausta já pra ligar
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top 5 chars femininas
1. Fa Meili
Eu escrevi um pov insano de 35 páginas pra essa personagem, então ela tá aqui por causa disso. Foram oito meses desenvolvendo essa doida, que passou de personagem secundária pra principal do conto dela. A Meili me deixa orgulhosa, pesquisei muito pra escrever e fico muito satisfeita com cada ponto da história dela. Foi uma experiência muito positiva e inesquecível!
2. Kang Youngji
Comfort villain, I guess. A Youngji é complexa, difícil e muito interessante pra escrever. Sinto que a minha escrita mais dramática foi durante o período que eu joguei com ela ativamente. Gosto de explorar as falhas dela, e sinto que ela é uma das personagens mais diferentes que eu já tive.
3. Calliope Apolina Kim Iraklidis of Diamandis
O que me deixa feliz na Callie é a construção do backstory dela e como ele influenciou no desenvolvimento durante o rpg. Montar o reino, as tradições, os motivos pelos quais ela é a rainha e o que isso representa foi trabalhoso, mas divertido. Eu gosto da conexão da Calliope com Diamandis, e como ela se comporta por causa disso. Ela é uma mocinha, mas não é uma mocinha clássica como a mãe dela, e isso me dá espaço para trabalhar nas falhas e nos pontos fortes da personagem. Eu gostava de escrever a Callie porque ela era uma combinação de tudo isso, pontos bons e ruins. Além disso, as reações dela eram bem complexas, então ela me fazia pensar bastante antes de fazer uma reply.
4. Eve Scarpa, Agente 42.
Ah, a minha sobrevivente. Eu não achava que a Eve iria durar tanto, muito menos ter o impacto que ela teve. A Eve é forte demais para aguentar as coisas que já aconteceram com ela, e ela continua com o batom vermelho impecável mesmo quando o mundo está tentando matar ela. Não é fácil interpretar ela, mas eu tento.
5. Myung Sora
Uma das minhas primeiras chars da krp br e personagem principal da nossa origin story! Eu tenho muito carinho pela Sora e eu amo o desenvolvimento dela, ainda mais pelo o que ela significa. O messengerhq foi tudo pra mim e é um dos meus rpgs favoritos da vida <3
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