#hipersensibilidade
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brunettelune · 4 months ago
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Yo y los que sentimos mucho…
Yo y los que sentimos mucho nos disculpamos por ser intensos,
Yo y los que sentimos mucho nos disculpamos por entregarnos completamente al amor,
Yo y los que sentimos mucho nos disculpamos por pensar que la gente será buena y honesta ,
Yo y los que sentimos mucho nos disculpamos por no querer herir a nadie,
Pero saben yo y los que sentimos mucho tenemos demasiado ese problema de disculparnos
Disculparnos por venir a la vida como buenas personas, por no ser más malas o más agresivas, por no reaccionar queriendo atacar a otros cuando nos hacen daño
Nos disculpamos por ser seres vivos empáticos, por que en este mundo, al parecer es mejor ser el dolor de alguien, que cuidar a alguien para no hacerlo doler.
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deepbluesea1 · 7 months ago
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Siempre me gustó usar solo las mangas de las camperas, detesto la ropa ajustada, me asfixia. No puedo usar broches ni coletas porque me duelen y se me caen, tampoco dejo que me toquen mucho el cabello, mi cuero cabelludo es de cristal, lo tocas y duele. No soporto los ruidos fuertes , me provocan dolor de cabeza y cuerpo.
Y los colores demasiado mezclados en cualquier cosa , o los olores me provocan un desagrado terrible.
Qué opinan? Tienen experiencias similares?
(foto sin contexto)
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s-boy-world · 15 days ago
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Sonrisa amplia... Dolor en el alma
Practico mí sonrisa al vacio, Siendo la soledad el único testigo, Mis mejillas se acalambran, Mis ojos solo expresan el suplicio En mi pecho hay un grandísimo dolor, Las medicinas hacen de anestesia temporal, A veces me siento culpable, Pero la sonrisa falsa evita otros malestares Nadie entenderá esta calamidad interna, En esta sociedad vacía de empatía, Me canse de hablarle a sordos, Me canse de esperar respuestas de mudos Estoy sangrado sin evidencias, Respiro involuntariamente, Me dicen que camino con mucha vida, ¡Eso es mentira! Tristemente soy de los casos en los que... Mori a temprana edad, pero entierren cuando ya mi cabello luzca blanco, Cuando físicamente se note mi cansancio mental.
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#Cronicas de un TLP Sad_Boy_World
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evignonita · 2 months ago
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me puse a llorar pq una micrera dejó que me subiera por la puerta de atrás en la micro, cuando llegué a mi parada, bajé de la micro y fuí corriendo a la parte de adelante para pagarle y ella dijo que no y me hizo esta seña 👍..... NAURRRR NO PUEDO SER TAN SENSIBLE 🥲🥲🥲💔
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jujuygrafico · 4 months ago
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Función distendida en Jujuy, Inclusión y diversión en el Cine Teatro Alfa
Función distendida en Jujuy, Inclusión y diversión en el Cine Teatro Alfa Fundación Hablemos de Autismo Jujuy organiza una "Función Distendida" el 3 de agosto para personas con autismo y alteraciones sensoriales en el Cine Teatro Alfa.
Fundación Hablemos de Autismo Jujuy organiza una “Función Distendida” el 3 de agosto para personas con autismo y alteraciones sensoriales en el Cine Teatro Alfa. Fundación Hablemos de Autismo Jujuy presenta una nueva propuesta inclusiva La Fundación Hablemos de Autismo Jujuy ha organizado una emocionante actividad inclusiva para la comunidad de Jujuy. El próximo 3 de agosto, a las 14:00 horas,…
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sumarex · 1 year ago
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via Are.na
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anadelacalle · 10 months ago
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HIPERSENSIBILIDAD -recuperación de artículos y una reflexión.
Recupero en esta entrada dos post sobre la hipersensibilidad publicados en 2018 y 2019. Lo que me ha motivado a ello lo expongo al final de esta entrada. La hipersensibilidad -2018- La hipersensibilidad suele acompañarse de una capacidad empática desbordante. Esto, porque si la habilidad de sentir, incluso lo implícito e inconsciente que el otro nos transfiere, rebasa el umbral de lo que otros…
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eghpsicologia · 1 year ago
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brazilian-vampyra · 5 months ago
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╭╯◖ 𝐝𝐚𝐦𝐞 𝐥𝐨 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐢𝐞𝐫𝐨 (𝐩𝐭-𝐛𝐫)
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˶જ nota: se esse homem soubesse o quanto eu quero dar pra ele, me comia só de pena.
˶જ sinopse: seu namorado estava ocupado, se preparando para interpretar um personagem no novo filme que iria estrear, mas você necessitava atenção, então decidiu provocá-lo para obter o que queria, e acredite, ele te deu toda a atenção que almejava.
˶જ avisos: palavras de baixo calão, sexo explícito, sexo bruto, sexo sem camisinha (usem plmds), creampie, hipersensibilidade, squirt, dirty talk, size kink, fingering, edging, orgasm control, oral (ambos), hair pulling, dacryphilia, age gap.
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𝐄𝐌 𝐔𝐌𝐀 𝐓𝐀𝐑𝐃𝐄 𝐃𝐄 𝐏𝐑𝐈𝐌𝐀𝐕𝐄𝐑𝐀, contendo flores desabrochando entre as colinas verdejantes, liberando seus aromas e as cores vívidas de suas pétalas, junto aos pássaros que cantavam aqui e ali, numa melodia única e agradável. O cenário que antes estava cinzento e azulado pela estação anterior, estava sendo agraciado pelo calor que vinha gradualmente.
Você estava na casa de seu namorado, Enzo.
Já namoravam há três anos, então não havia essa necessidade incessante de ficarem praticamente colados um ao outro a todo instante. Mas, você estava com saudades, e infelizmente não sabia dizer isso de um jeito que não soasse desesperada. Não queria parecer assim, não queria que ficasse nítido seu desejo incessante em senti-lo novamente; sentir seu calor.
Ele estava um pouco ocupado, já que desempenharia o papel do personagem Adam Carlsen, na adaptação do livro "A Hipótese do Amor". Inicialmente, o escolhido era o ator Adam Driver — que foi a principal inspiração para o personagem —, mas ele infelizmente estava com a agenda lotada. Tendo isso em vista, o próprio ligou para Enzo e perguntou se ele tinha interesse no papel.
Apesar de estar receoso e com medo da rejeição daqueles que leram o livro, ele foi muito bem aceito pelos fãs, que acharam uma boa substituição. Já que para muitos, Enzo era a versão latina de Adam, com alguns centímetros a menos de altura.
Então, agora ele estava focado em ler o livro para compreender melhor seu personagem antes de sequer colocar as mãos no roteiro.
Ficou passando na frente do mais velho o dia todo, fazendo alguma coisa provocante e usando uma saia bem curta. Porém, o uruguaio já te conhecia como a palma da própria mão, então ele sabia muito bem se controlar e resistir aos seus charmes — mesmo que por dentro estivesse numa ânsia indescritível.
Teve uma ideia genial de repente. Se essa ideia funcionasse, você já poderia se preparar para ficar completamente dolorida. Não era algo que você não gostaria, para falar a verdade.
Lembrou-se que trouxe uma lingerie nova, branca e de seda. O sutiã era extremamente confortável, e a calcinha era presa por laços delicados nas laterais, em seu quadril. Era a primeira vez usando, e havia ficado ainda melhor do que você imaginava.
Saindo do banheiro, você foi até o quarto. Vendo-o sentado na cama, levemente reclinado no travesseiro, enquanto mantinha uma mão segurando o livro, e a outra estava descansando sobre a coxa. Atravessou o vasto cômodo, fingindo estar ignorando o mais velho, e foi até o closet, para pegar duas camisas dele, para decidir qual iria usar, como sempre fazia.
Voltou para o quarto com dois cabides, carregando as camisas e indo para a frente do enorme espelho que havia em frente a cama. Fingiu estar vendo qual estava melhor, com sua bunda virada para seu namorado, e estava quase perdendo as esperanças, quando olhou para baixo, ajeitando a barra da calcinha.
Imediatamente as mãos dele foram para sua cintura, te puxando um pouco para trás, fazendo suas costas baterem contra aquele peitoral forte. Imediatamente um suspiro escapou de seus lábios.
— Era isso que você queria, não é, corázon? — ele disse num tom de voz rouco, mas cheio de tesão.
— C-Como assim?
— Ah, eu gosto muito quando você banca a desentendida... — ele sorriu malicioso, deslizando uma mão para seu sutiã, desfazendo o lacinho que havia na frente, e fazendo-o se abrir e deslizar por seus braços até cair no chão.
Seus mamilos enrijecidos estavam expostos, e ele levou essa mesma mão para um de seus seios, apertando com vigor. Aquela mão grande e quente massageava sua pele macia e sensível.
— Eu...? — com aquele toque tão íntimo era difícil manter a compostura, ainda mais quando era feito por um homem que era o dobro do seu tamanho.
— Uhum… você mesma... — a outra mão que estava em sua cintura foi até seu ventre, deslizando para dentro de sua calcinha, fazendo você se arrepiar instantaneamente. — Ficou o dia todo me provocando, e eu tentei me controlar... — ele adicionou, se curvando levemente para poder lamber seu pescoço lentamente e sem pudor algum. — Aí agora você passa rebolando essa bunda perfeita numa calcinha dessas, achando que eu não vou reagir? Cuanta ingenuidad…
Você até poderia responder algo, mas estava ocupada demais gemendo pelos estímulos que ele estava te proporcionando. A mão que estava em sua calcinha, deslizou sutilmente por sua intimidade, sentindo como ele melava os próprios dígitos em seu sexo.
Sentiu o mais velho sorrir contra seu pescoço ao arrancar essa reação.
— Já está molhada assim, mi amor? — ele zombou, com aquele tom malicioso inconfundível. — Eu nem comecei...
Os dedos dele se moviam de um jeito suave, sem te penetrar, somente te provocando enquanto ele subia e descia a mão vagarosamente por sua pele, melando ainda mais os dedos. Gemeu baixinho com tudo aquilo, era impossível se controlar com ele falando assim, e ainda mais com aqueles toques tão quentes.
— Quer saber? Acho que você não está merecendo ainda — ele retirou as mãos de você, e afastou a boca de seu pescoço.
Na mesma hora você se frustrou, e meio ofegante; talvez até mesmo corada falou:
— O-O que? P-Por que?
— Só garotas boas merecem receber prazer, meu amor — ele retirou a própria camisa, expondo o peitoral bronzeado e com alguns sinais de nascença. — E você foi bem malvadinha, o dia todo…
Ele colocou as mãos na própria nuca, andando suavemente de um lado para o outro e olhando para o teto.
— ¿Qué hago contigo? — parecia realmente que ele estava tentando pensar, mesmo que você já soubesse que ele sabia o que faria. — Já sei!
O mais alto caminhou até você, ficando à sua frente e desabotoando a calça.
— Você pode compensar toda essa provocação, e ser boazinha... — ele sorriu malicioso, abaixando a roupa junto com a cueca, exibindo aquela ereção nada modesta. — É só fazer por merecer... — ele segurou seu queixo. — E, eu sei que você consegue, não consegue, corázon?
Você imediatamente ficou de joelhos no carpete macio, ficando de frente para ele. O pau do moreno era grande, e sua glande rosada estava melada com o pré gozo, junto à algumas veias distribuídas por toda a extensão. Ele estava pulsando, aquilo era só mais uma confirmação de que sua provocação havia surtido efeito.
Havia uma trilha de pelos que descia sutilmente por seu umbigo até sua virilha, mas não era algo em excesso. Deixava o moreno até mesmo mais bonito, se é que isso era possível. Ele levou as mãos até sua cabeça para poder te ajudar — seria ainda melhor quando ele fizesse aquele rabo de cavalo desleixado com aquela mão forte.
Você segurou o pau do mais velho e lambeu lentamente, desde a base até a glande.
— La puta madre... — ele gemeu rouco, fechando os olhos e inclinando a cabeça para trás.
Aquilo te deixava excitada, e você sentia que estava tão ansiosa por aquilo, que se não estivesse usando a calcinha ainda, provavelmente já teria pingado no carpete. No início ele não fez nada além de segurar seus cabelos, até porque ele gostava de deixar você seguir seu próprio ritmo; ir no seu próprio tempo.
Abocanhou de vez o mais velho, fazendo-o gemer de surpresa pela forma como você usava sua língua na glande sensível. Ele nunca foi do tipo de poupar elogios, ou até mesmo gemidos. Quando ele estava gostando de algo, fazia questão de deixar isso bem claro — e no sexo não era diferente.
— Isso, mi amor, isso mesmo... caralho... — ele puxava um pouco seus cabelos, mas não era nada diferente do que você gostasse.
Tinha um pouco de dificuldade em engoli-lo completamente, já que ele era grande, então você masturbava o que não cabia em sua boca. E, mesmo assim, se arriscava tentando fazer garganta profunda, o que ocasionalmente te fazia engasgar e lacrimejar levemente. Isso fazia ele rir, e não era uma risada de quem achava engraçado, era uma risada perversa, de quem se divertia em saber do seu esforço e achar que você ficava adorável tentando aguentar tudo aquilo.
— Acho que você já fez o suficiente, corázon... até que você se provou mais boazinha do que eu imaginava... — enquanto você ainda estava de joelhos, ele levou uma mão até sua bochecha, acariciando levemente e observando que você estava um pouco ofegante. — Eres una buena chica... e agora está na minha vez de retribuir.
Você se levantou do chão, vendo como o latino imediatamente levou as mãos até sua nuca, te puxando para selarem seus lábios. Foi um beijo mais necessitado, com gemidos vindo de ambos, e os estalos ecoando pelo quarto enquanto ele te puxava mais para perto e ia te guiando até a cama. Todas as vezes em que beijava o mais velho desse jeito, sentia que ele estava prestes a te devorar.
O moreno fez você se deitar, e você imediatamente sentiu os lençóis macios entrarem em contato com suas costas. Ele desceu os beijos para seu pescoço, lambendo e chupando a leve macia em pudor algum, vendo como você se arrepiava com aquele toque tão íntimo. E, em seguida, foi descendo para seu peito, podendo abocanhar um de seus seios, enquanto massageava o outro com a mão grande.
Aquilo era tão satisfatório que você nem tinha palavras para descrever. A forma como a língua dele brincava com seus mamilos, e os lábios quentes acariciavam sua pele sensível era surreal. Ele podia ficar horas e horas se deliciando com seus seios.
— E-Enzo... — gemeu o nome dele inconscientemente.
— Não vai me chamar de "amor"? — ele sussurrou contra sua pele, descendo beijos por seu ventre, até chegar em sua calcinha, onde ele beijou por cima do tecido fino, antes de desfazer os laços nas laterais. — Assim eu fico magoado...
Ele brincou, rindo ao retirar a peça íntima e ver o quão molhada você estava. Certamente era bem mais do que na hora em que ele havia colocado a mão. Vogrincic salivava somente ao observar sua situação, aquilo certamente era um banquete para ele.
— Puta que pariu... — ele lambeu o lábio inferior sutilmente, com o olhar fixo em seu sexo gotejante.
Levou a mão até sua intimidade e acariciou suavemente, antes de desferir um tapa. Não foi forte, mas não foi leve. Foi o suficiente para fazer seu corpo dar um sutil tranco para a frente.
— Ensopada... — ele sorriu malicioso, antes de sair da cama para ficar de joelhos no chão e ficar na altura ideal do que ele tanto almejava.
Ele foi segurar suas coxas e jogar suas pernas por cima dos ombros dele, para distribuir alguns beijinhos e alguns chupões na parte interior.
— Se você ousar fechar essas pernas, que seja ao redor da porra da minha cabeça... — praticamente rosnou antes de finalmente te abocanhar.
Ele costumava ficar te provocando na maioria das vezes, fosse lambendo seu clitóris ou até mesmo distribuindo beijinhos por cima de sua intimidade molhada. Entretanto, dessa vez ele estava tão focado em sentir seu sabor que nem pensou em "perder tempo" com tudo isso que viria antes.
Seu corpo arqueou imediatamente, na hora em que sentiu a língua espessa do uruguaio invadir seu interior molhado e um gemido sôfrego escapou por seus lábios. Ele sempre te devorava numa urgência que era avassaladora, eram poucas as vezes em que ele era gentil fazendo oral. Sempre teve essa necessidade em provar você, em ver você se contorcendo na língua dele.
— A-Amor! — você gemeu alto, agarrando os lençóis, e apertando.
Ele te chupava numa ânsia inconfundível. Ninguém nunca havia te desejado tanto assim, nunca haviam se esforçado tanto para te proporcionar prazer como ele fazia. Seu namorado apertou suas coxas com volúpia, olhando para cima enquanto te chupava, fazendo você olhar para baixo e se deparar com aquele belo par de olhos tonalidade chocolate belga, que te fazem perder o juízo e jogar a cabeça para trás novamente.
O nariz avantajado do mais velho era esfregado sutilmente contra seu clitóris enquanto os lábios dele se moviam com destreza em sua buceta, e ele praticamente te fodia com a língua. Não aguentou e acabou fechando suas pernas ao redor da cabeça dele, apertando com suas coxas por conta do estímulo.
— E-Eu vou... porra! — agarrou os cabelos dele imediatamente, sentindo como os fios macios deslizam por seus dedos.
Imediatamente ele parou e afastou sutilmente o rosto de sua buceta, te fazendo olhar para ele incrédula. Estava ofegante, e ele estava com os lábios molhados por sua excitação.
— Só vai quando eu deixar — ele sorriu, totalmente confiante e poderoso.
— Amor, não faz isso comigo — apoiou seu peso em seus ombros, erguendo um pouco o corpo para olhar para ele.
Ele parecia não ouvir, deslizando o dedo anelar e médio para seu interior.
— Olha como desliza fácil, mi amor... olha só — ele retirou os dedos de seu interior quente e apertado, levando até a sua boca. — Sente...
Você imediatamente lambeu e chupou os dedos grossos do mais velho, sentindo o próprio gosto enquanto ele sorria sem mostrar os dentes. O uruguaio levou os mesmos dedos até sua buceta novamente, penetrando lentamente e observando sua reação. É, um homem com aquelas mãos causava um belo estrago toda vez que te tocava.
— Ainda estou decidindo se você pode gozar ou não... — ele disse, indo com os dedos até o final, curvados levemente para cima, a fim de encontrar o ponto exato. — Mas, isso cabe a mim, ouviu bem? — ele moveu os dedos um pouco mais rápido, fazendo a palma da mão bater contra seu clitóris, fazendo suas pernas tremerem. — Enquanto eu não disser que você pode, você não ouse, entendeu?
Você assentiu com a cabeça com dificuldade.
— Ótimo.
O moreno começou a mover os dedos num ritmo um pouco mais rápido, fazendo com que a palma dele batesse contra seu clitóris diversas vezes, te fazendo tremer com esse toque brusco. Apesar de que em alguns momentos ele acabava mudando o ritmo, fazendo devagar, bem lento, quase como se estivesse te acariciando.
Aquilo era de propósito, somente para que você chegasse bem perto de gozar, e ele então fizesse toda aquela adrenalina diminuir. Seu coração estava acelerado, assim como sua respiração, que estava completamente afoita — e ele estava adorando se deliciar com as reações que arrancava de você.
Agora ele havia aproveitado para completar essa "tortura", levando a boca até seu clitóris e chupando com vontade. Seus quadris já estavam tremendo, o orgasmo estava se aproximando e ele notava isso.
— E-Enzo! E-Eu não consigo! — gemia desesperadamente, lacrimejando por conta da sensibilidade, que estava em níveis absurdos agora.
— Aguenta, sim! Você é minha boa garota, lembra, corázon?
Ele disse, dando beijinhos em seu clitóris e diminuindo o ritmo, levando aquele ápice para longe novamente. Já era a quarta vez que ele fazia isso? Provavelmente, você nem contava mais, só estava ocupada em senti-lo.
Aquilo se repetiu por mais algum tempo, e você fazia de tudo para segurar seu orgasmo, mesmo que ele fizesse de tudo para você gozar, mas como não tinha a permissão dele, de nada adiantava. Ele sentia como seu interior apertava os dedos dele diversas vezes, a cada movimento de vai e vem em que ele atingia o ponto específico; o que te fazia perder o juízo.
— Goza pra mim.
Ele praticamente rosnou contra seu clitóris, movimentando os dedos num ritmo feroz, e te chupando vorazmente, fazendo você agradecer diversas vezes, no tom de voz mais manhoso possível, para que então, finalmente gozasse.
Seu ápice te atingiu com tudo, e você praticamente gritou, agarrando os cabelos dele enquanto seus quadris tremiam, assim como suas pernas. E, você se desmanchava nos dedos dele, feliz como nunca e orgulhosa de si mesma por ter conseguido segurar por tanto tempo.
O mais velho ainda te chupou mais um pouco, te "limpando" e fazendo suas pernas terem pequenos espasmos.
— Viu? — ele se levantou. — Eres muy obediente cuando quieres — sorriu para você, maliciosamente. — Agora vai para lá e fica de quatro.
Ele apontou para uma das extremidades da cama. Apesar de você estar um pouco fraca por conta do orgasmo que acabou de te atingir, você engatinhou entre os lençóis macios e ficou onde ele havia mandado. Era bem de frente para o espelho, onde tudo aquilo havia começado.
Seu namorado foi para cima da cama também, indo até você. Ele se inclinou levemente, distribuindo beijinhos por suas costas, que faziam uma trilha até sua bunda, onde ele beijou a nádega esquerda.
— Mia… solo mia… — ele disse num tom tão único, o tom de quando estava com tesão e você amava ouvir.
— Só sua... — disse, manhosa.
Ele depositou outro beijo, dessa vez em sua nádega direita.
— Gostosa pra caralho... — o tom grave e rouco da voz dele te causava arrepios, só não mais do que o tapa que ele deferiu à sua bunda, te fazendo gemer de surpresa.
E, em seguida, mais um tapa. Porém, do lado oposto.
O moreno se ajeitou atrás de você, no meio de suas pernas, observando o quão molhada você ainda estava. Estava praticamente pingando, e ele poderia ficar admirando aquilo o dia todo.
Ele segurou o próprio pau, levando até sua entrada, mas sem penetrar, somente deslizando e se melando com sua própria excitação. Merda, aquele homem adorava provocar, quem via aquele sorriso amigável não seria capaz de imaginar a fera que ele era entre quatro paredes — ou em qualquer outro lugar.
— A-Amor, p-por favor... — choramingou.
— Com você implorando assim... porra... — ele começou a te penetrar lentamente, fazendo com que cada centímetro deslizasse para seu interior apertado.
Você sentiu que estava lacrimejando novamente e gemia baixinho, sentindo-o. Não estava lacrimejando de dor, mas sim de sensibilidade, algo que você gostava muito por sinal. O uruguaio gemeu de satisfação quando viu que havia penetrado tudo, foi lento de início para não acabar te machucando.
As mãos fortes do mais velho foram até sua cintura, segurando e apertando com as pontas dos dedos, começando a fazer os movimentos de vai e vem, com o quadril. Você revirou os olhos e gemeu de satisfação com o ritmo. Não era lento e nem tão rápido, era completamente ideal.
— Puta merda... que bucetinha, hm? Parece que foi feita pro meu pau — por que tudo que ele falava soava extremamente sensual?
Ele mudou o ritmo dos quadris, sendo um pouco mais bruto do que antes, aumentando o ritmo gradativamente. Sua lubrificação fazia-o deslizar melhor em seu interior apertado e atingir o ponto exato para te fazer revirar os olhos e abaixar levemente a cabeça, com seu rosto indo de encontro ao travesseiro.
— Nada disso, corázon, nada disso... — ele segurou seu maxilar, erguendo seu rosto novamente e te fazendo olhar pra frente. — Olha bem pra esse espelho... — ele segurou seu cabelo num rabo de cavalo enquanto continuava movendo os quadris. — Olha como eu te fodo…
Você olhava para o espelho, vendo como a mão grande de seu namorado estava em seu cabelo, puxando naquele rabo de cavalo, e como ele mantinha a outra mão em sua cintura para estabilizar. Ele tinha um pouco de suor na testa, e alguns fios de seus cabelos macios estavam grudados nela, além deles estarem bagunçados; já que você estava puxando-os há minutos atrás.
Ele também olhava para o espelho, fazendo contato visual com você através de lá. Ver aqueles olhos castanhos exalando o mais puro prazer que ele sentia enquanto os lábios estavam entreabertos era incrível. Só não era mais do que os gemidos simplesmente profanos que saíam deles.
— E-Eu posso cavalgar em você? — pediu, durante o momento.
Ele ficou surpreso, e uma risada de satisfação foi ouvida.
— Acha que aguenta, corázon?
— Uhum... — confirmou timidamente, fazendo-o sair de dentro de você e se sentar na cama.
Você se virou para o mesmo, e o viu dando tapinhas nas próprias coxas, te chamando.
— Vem cavalgar em mim, hm? — o tom de voz era tão promíscuo, que só de ouvi-lo falando, você já era capaz de imaginar as maiores atrocidades possíveis.
Engatinhou até ele e sentou-se em seu colo, obtendo apoio nos joelhos para terem o encaixe perfeito mais uma vez. Passou as mãos ao redor do pescoço do mais velho, o puxando para beijar aqueles lábios macios mais uma vez. Um beijo afoito e que fazia vocês gemerem contra os lábios um do outro. Não só pelo beijo, como também pelos movimentos que você estava fazendo.
Seus quadris subiam e desciam, e o som de sua bunda indo de encontro ao colo dele certamente era algo que gostaria de ouvir o dia todo. Uma mão grande do mais velho foi até sua bunda, apertando e te dando um certo apoio, enquanto a outra estava em sua cintura, apertando.
— Sou todo seu, minha princesa... — ele mordeu levemente seu lábio inferior. — Todo seu...
Ele conseguia soar ainda mais promíscuo sussurrando.
Você gemia loucamente, se deliciando mais a cada vez que subia e descia, e o mais velho gemia sem pudor algum, olhando para você. Em algum momento, acabou levando uma de suas mãos até a bochecha dele, deslizando um pouco para os lábios, e aquele olhar entregue estava fixo ao seu, enquanto ele beijava a ponta de seus dedos como um mero devoto adorando sua deusa.
Aumentou um pouco o ritmo, indo com um pouco mais de força, e um pouco mais rápido. Ele sentia novamente que seu orgasmo estava próximo, pela forma como você estava contraindo sua buceta. Como o bom namorado que era, levou uma mão até seu sexo encharcado, deslizando por seu clitóris e estimulando com movimentos circulares.
— Caralho, e-eu vou gozar.... Enzo, eu vou... — dizia com dificuldade, revirando os olhos e sentindo algumas lágrimas escorrerem por suas bochechas.
Aquilo eram certamente lágrimas do mais puro êxtase.
— Goza no meu pau, mi amor — ele confirmou, te estimulando mais.
Em poucos segundos, obteve seu segundo ápice daquela tarde, que veio acompanhado de um incrível squirt. Gritou de prazer, sentindo melar o pau do mais alto com isso, e também molhar o abdômen dele. Suas pernas tremeram e seu coração estava acelerado enquanto sua respiração estava descompassada e você apoiava suas mãos nos ombros dele.
— Caralho, mi vida... que espetáculo, puta que pariu... — ele levou a mão até o abdômen, molhando a ponta dos dedos com sua satisfação e levando até os lábios.
— Sua vez agora... — você sorriu, ofegante, olhando para ele.
Ele sorriu na mesma hora, entendendo o recado. Se tinha uma coisa que vocês dois gostavam muito era de gozar dentro. Isso sempre foi algo extremamente consensual e muito bem conversado desde o início do namoro. Tinha seus métodos contraceptivos em dia, e ele evitava fazer isso em dias de período fértil.
Vogrincic te segurou, e virou vocês dois na cama, ficando por cima enquanto segurava sua perna e colocava no ombro dele. Ele beijou seu tornozelo delicadamente antes de finalmente te penetrar mais uma vez. Você se encontrava extremamente sensível, mas gostava muito da sensação, mesmo que já estivesse satisfeita.
— Eu sou viciado nessa buceta, puta que pariu... — ele movia os quadris para frente e para trás num ritmo bruto.
Olhava bem para seu rosto, e você olhava para o dele. Contato visual era importante, e acima de tudo sensual. Seus olhos brilhavam em puro prazer, e suas pupilas ainda estavam um pouco dilatadas, desfrutando do êxtase enquanto seus lábios estavam entreabertos, e gemidos manhosos saíam deles.
A cada movimento bruto dos quadris, você sentia alguns pelos dele encostando em sua pele sensível, e hiper-estimulada. Os cabelos castanhos dele caídos pelo rosto o deixavam ainda mais sexy; ver aquele homem em cima de você era uma perdição.
Uma bela perdição.
— Goza dentro de mim, amor... — pediu manhosa, do jeitinho mais sujo que pôde, quando ele levou uma mão até sua bochecha, e você aproveitou para chupar o polegar do mais velho, olhando para ele. — Goza, hm?
Você contraia sua buceta diversas vezes.
— Eu tô gozando- ugh! La puta madre!
Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás, gemendo sem pudor algum enquanto te penetrava profundamente. O pomo de Adão dele subia e descia, com a respiração descompassada e você sentia ele te preenchendo devidamente.
Ainda se recuperando do orgasmo, o uruguaio saiu de dentro de você, fazendo vocês dois olharem para como escorria sutilmente.
— Que delícia — você disse, sorrindo para ele.
Ele, por sua vez, sorriu de volta, mostrando aqueles dentes fofos que faziam o sorriso dele ser tão puro e genuíno. O moreno se deitou na cama e te puxou para que você se deitasse em cima dele.
Estavam suados, e você estava completamente destruída depois disso. Mas, sempre valia a pena. Tudo com Enzo valia a pena, porque você era a namorada que ele amava até a morte, e seria grato ao universo pelo dia em que te conheceu.
— Você está bem? Passei do ponto em algum momento? — ele segurou sua mão, entrelaçando na dele casualmente.
— Não, não! Foi perfeito! Perfeito! — você escondeu o rosto na curva do pescoço dele, enquanto ria contente.
— Te dei o que você queria?
— Porra... até mais! — sua sinceridade o fez ficar corado.
— Eu às vezes falo do seu jeitinho de me provocar... mas, eu te amo, sabia? — ele te olhava com tanta ternura, você podia afirmar que aquilo era amor verdadeiro, podia sentir.
— Yo también te amo — você se inclinou um pouco para frente e deixou um selinho nos lábios do mais velho, tentando falar em espanhol. — ¡Mucho mucho mucho!
Depositou vários beijinhos no rosto de Vogrincic enquanto ele te abraçava e sorria. Gostava muito de sentir o calor do corpo dele desse jeito, principalmente depois de algo tão intenso quanto essa foda havia sido.
Só estava toda dolorida agora, mas isso era um mero detalhe.
[...]
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𝐍𝐎𝐓𝐀 𝐃𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐄𝐒: morceguinhas, se estiverem cansadas depois dessa foda, eu trouxe o Samuel do sushi, e pra quem não gosta de sushi tem yakisoba também, um beijinho e até a próxima 💋
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247 notes · View notes
dollechan · 9 months ago
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❝ Ele ama te mimar, te embonecar e no final te destruir. ❞
𖥔 ₊ ֗ softdom!jeno x femreader, smut, dollification, age gap bem implícito (mas ambos na idade legal), muuuitas palavras no diminutivo, jeno gosta de tirar fotos, jeno foi a primeira experiência sexual da pp (ele tirou a virgindade dela), dacryphillia (?), breeding kink, hipersensibilidade, leve choking, squirt, 'princesa', mais alguma coisa ???
𝓪/𝓷: dsclp gente eu tô com tesão 😔, logo voltaremos a nossa programação normal com fluffs.
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Jeno ama quando você usa rosa, ama te ver naqueles tecidos caros, com uma maquiagem que acentua seu rostinho de boneca, com os lábios carnudinhos brilhantes do gloss de morango. Ele ama te ver toda embonecada, ou melhor, ele ama te embonecar.
Te arrumar todinha para ele, colocar em você a lingerie rosa novinha que comprou para momentos especiais — mas que provavelmente não vai durar mais que dois minutos —, passar a sombra azul bebê brilhante na suas pálpebras e ele vai dar um beijinho na sua bochecha vermelhinha de blush.
Mas depois dessa arrumação toda ele precisa dar os toques finais básicos: te deixar toda bobinha e claro, melecar um pouco seu rosto com a porra dele. E durante esse processo ele vai tirar tantas fotos suas que vai encher mais um hd externo.
Ele começa falando mansinho, diz que te ama e que você é tão boa para ele que ele quer fazer um agrado. Te coloca sentada na beirada da cama, pega no seu rosto e te faz subir o olhar; da um beijinho na ponta do nariz, da outro no olho, outro na boca… Desce a trilha pelo seu pescoço, para ali e sente o perfume doce que você exala, céus, já se sente molinha só com isso.
Ele te deita na cama, uma das mãos grandes vão para dentro da calcinha da lingerie, a outra para no seu peitinho por cima do sutiã. Massageia seu clitóris ao mesmo tempo que aperta seu peito, não aguenta os dois estímulos, a lágrima desce ao lado do seu rosto e lamúrias saem da sua boca, tenta impedir, tirar a mão do Lee de dentro da calcinha mas é em vão. As suas costas arqueiam, os dedinhos apertam o lençol, sente que vai explodir.
– Está bom princesa? Diz para mim. – Jeno aumenta a velocidade dos dedos no seu pontinho tão sensível. – É… – É o que hm?
Nem tem tempo de responder, apenas solta gemidos altos enquanto tem o primeiro — de muitos — orgasmo da noite. Ele te dá um beijinho na sua testa suada, diz que você bem. Fica com o cenho franzido ainda, recuperando o fôlego perdido enquanto ele tira uma foto do seu estado.
Jeno não te deixa descansar, não, agora ele quer um pouco de carinho também. Ele retira com cuidado suas peças que dessa vez ele teve piedade, beija sua barriga e pergunta se um dia você vai deixar ele colocar um bebê ali, não responde, nem ouve direito mesmo. O Lee retira o cinto e junto dele desce a calça, quase esquece da camisa social mas ela ainda será usada no dia seguinte, então retira ela com cuidado. Você levanta um pouco a cabeça, vê o pau ali na cueca, marcando, parece tão pesado.
– Eu… Posso te chupar? – Pergunta com aquela carinha de inocente. – Hoje não pequena, eu preciso entrar dentro da sua bucetinha.
E assim ele faz, sem aviso prévio, sem nem você perceber que ele tinha tirado a cueca, ele adentra por inteiro se aproveitando que você está muito molhadinha. O vai e vem é constante, faz um barulhinho molhado, e você o aperta mais que tudo.
– Mesmo depois de te arrombar tanto você continua apertada. Ainda parece a virgenzinha que eu conheci.
A mão dele vai para o seu pescoço e aperta ali um pouco, você sorri com a pressão enquanto aperta os próprios biquinhos dos peitos. A velocidade das estocadas aumentam, assim como a precisão do Lee em acertar o ponto certo dentro de você, e toda vez que ele acertava você dava um gritinho. Ele achava aquilo tão fofo. Fica ainda mais sensível, não consegue parar de chorar de tanto prazer que estava sentindo, o suor escorre pela sua testa e os dedos de Jeno voltam ao seu clitóris. E aqui você sente que vai explodir de novo. Jeno sente o esguicho no próprio abdômen, sorri doce para você repetindo o quão boa você foi para ele. Sai de dentro de você e pega a câmera registrando o momento, "o primeiro esguicho", com certeza esse vai ser o nome do arquivo dessa foto.
Mas ainda não acabou, não, ele ainda não gozou. Mas para isso ele só precisa ficar olhando para você. Observa o seu peito subindo e descendo, as perninhas abertas e molhadas, as mãozinhas soltando lentamente o lençol… O pau fisga só de olhar para você, então envolve ele com a mão e começa pela base, de baixo para cima. Então a mão vai ganhando ritmo, velocidade, ele volta para cima de você e jorra muita porra na sua cara, mancha a maquiagem e meleca a sua boca, mas você não se importa.
Desde que ele continuasse te mimando e te fodendo ele podia cuspir em você que não reclamaria.
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ihaec · 1 year ago
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02:25 AM
AVISOS: jaemin x fem!reader, masturbação fem, subspace, superestimulação, reader é chamada de boneca uma vez só.
os dedos de jaemin entravam e saíam lentamente de seu canalzinho estreito e molhada, os olhos atentos em suas reações e gemidos desconexos, imersa entre realidade e ilusão. se não te conhecesse bem, ele ficaria preocupado com seu estado atual, sem conseguir formular uma frase coerente ou apenas abrir os olhos.
a mão esquerda serpentou por seu corpo, alcançando seu seio. o biquinho rijo foi preso entre o polegar e indicador antes dos dedos dele envolver seu pescoço.
ㅡ boneca, consegue me ouvir bem? ㅡ a voz era calma, assim como o ritmo dos dedos. você respondeu com gemidos incompreensíveis, quase inaudíveis. ㅡ verde?
embora a hipersensibilidade e o cansaço de tantos orgasmos, você franziu o cenho ao resmungar, era uma forma de dizer que não queria parar. jaemin sorriu ladino, assentindo com a cabeça.
ㅡ tudo bem. ㅡ curvou o corpo sobre o seu, deixando um beijo em sua barriga. ㅡ só mais um e eu te deixo descansar, você consegue? ㅡ você não conseguia responder, e isso divertia jaemin. ㅡ claro que consegue.
o dia não havia sido legal para você, o estresse dos clientes no trabalho havia te deixado irritada também, consequentemente atrapalhando seu desempenho no trabalho e nos estudos. como havia contado a jaemin durante uma chamada de voz, foi recebida com abraços e beijos quando chegou em casa, foi alimentada e levada para a banheira. te foi sugerido uma massagem nos ombros, mas como de costume, os toques passaram a ser ousados e intensos com o tempo, quando percebeu havia ganhado quatro orgasmos.
jaemin adorava te deixar naquele estado, longe demais para pensar em qualquer problema. era excitante saber que podia te deixar bagunçada e desconexa do mundo.
seus choramingos aumentaram quando o polegar dele roçou em seu clitóris inchado, sensível pra caramba. não tinha forças para afastá-lo, nem mesmo para tentar fechar as pernas.
ㅡ verde? ㅡ ele quis se certificar, mas novamente você negou.
estava perto de outro orgasmo, e aquele seria o orgasmo da noite. você tentou agarrar o lençol abaixo de seu corpo, mas estava molenga demais. seus gemidos eram músicas para jaemin, assim como suas lágrimas eram um incentivo.
seu canalzinho retraiu quando a boca dele tocou seu clitóris, sugando deliciosamente. a língua subia e descia, os dentes raspando de leve no local sensível. se conseguisse falar algo coerente estaria o chamando de filho da puta cafajeste nesse exato momento.
o orgasmo veio de forma avassaladora, junto a um esguicho. jaemin recebeu de bom grado seu líquido, molhando o rosto bonito e uma parte dos lençóis.
após o efeito da adrenalina, você apagou por breve segundos. ainda estava fora de si quando acordou, demorava para responder aos chamados do namorado, ainda sem conseguir distinguir a realidade.
com delicadeza, jaemin limpou seu corpo com lencinhos umedecidos, sendo carinhoso ao extremo. ele tentava manter uma conversa contigo, embora você não conseguisse responder algumas perguntas de forma coerente.
o na te vestiu com um pijama confortável e te cobriu, te fazendo carinho até que você caísse num sono profundo.
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nightwngz · 1 year ago
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𝓞lder. d.wayne ୨ ໋ ˳ ⊹ esp. . . !
ADVERTENCIAS. . . drabble. damian!older. contenido nsfw. sexo, masturbación, negación del orgasmo, thigh riding, dirty talk, degradación.
SUMMARY. . . en donde la lectora molesta a Damian por ser mayor que él solo por unos años y este se venga de ella de la manera más cruel.
COPYRIGHT. . . ningún tipo de copia de mis obras está permitida. Se permite la libre traducción siempre y cuando se den los créditos correspondientes a mi persona.
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𝓝o debiste burlarte de él. Te compadecías de ti misma por haber hecho ese chiste que lo hizo ponerse completamente furioso y hacer someter a tu cuerpo a tal hambrienta necesidad.
Querías con profunda honestidad correrte encima del muslo que se deslizaba en lo más profundo de tu coño mojado; siendo embarrado de manera grotesca de todos los fluidos provenientes de la excitación que él mismo te había provocado.
¿Realmente merecías tal trato solo por hacerle una broma sin sentido o maldad?
Tú tenías una ventaja sobre Damian, y era que eras mayor que él por un año exacto. La broma en la mansión sobre Damian siendo el más joven te hacía reír, sinceramente. Sin embargo, el único problema era que desconocías que tú no tenías permiso para hacerle una broma sobre su edad.
A pesar de que Damian había crecido y ahora era mayor de edad desde hace tiempo, decidiste unirte a la broma, pensando que lo peor que podría pasar sería que te mirara mal. Sin embargo, desconocías que eso sería el menor de tus problemas en comparación con lo que te esperaba.
— ¿Que pasa, tn? ¿No que era un puto crío para ti? Mira donde tenemos ahora a la famosa señorita madura, rogando desesperadamente por correrse bajo mi muslo. Siempre has sido una perra, pero me tomó por sorpresa que seas tan débil y patética.
Tus lagrimas se resbalaban por tus mejillas hasta caer sobre sus hombros debido a la manera humillante en la que se mofaba de ti.
El clítoris te palpitaba sobre la presencia de la piel caliente raspandote, estaba lleno. Tu propia entrada vaginal de la excitación chorreaba fluidos y se apretaba alrededor de la nada. La hipersensibilidad de la aproximación de tu orgasmo no te dejaba ver las cosas con claridad.
Lo que más dolía en ese instante era saber que Damian por nada del mundo te permitiría correrte. Ese era tu castigo por haber sido mala con él, tú penitencia.
Y ahora, su muslo no era suficiente. Tu entrada ansiaba que una polla se hundiera en ti para que bastara.
Cuando se hundió en ti, en un principio no sentiste nada más que plenitud, nada además de la sensación de tener el vientre completamente lleno. Luego, empezó a embestirte tan fuerte que sentiste por un momento que iba a partirte por la mitad; sus caderas se balanceaban contra tu agujero abusado en el cual su virilidad encajaba a la perfección. Damian adoraba la sensación de sentirse rodeado por tu calor.
Antes de que pudieras realmente darte cuenta y arrepentirte, ya había tenido lo suficiente de ti. Por lo que, te enfrentaste a una realidad donde estabas en su cama con los muslos manchados de su orgasmo sin obtener nada a cambio del encuentro más que sufrimiento.
— Pude haberte hecho sentir realmente bien, pero te tocó ser una puta bromista con tus chistes de mierda.
Lamentablemente, sabías que tenía razón.
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anyara · 4 months ago
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Paso por aquí para contar cosas.
He tenido unos días de bastante actividad fuera de mi rutina habitual. Han sido cosas mayormente buenas, aunque me noto cansada. A veces analizo el sistema de sociedad en el que estamos y creo que el concepto "cansancio" se repite más de lo que es saludable. Espero que cada una de las personas que pasa por aquí encuentre una parte en su vida para recargar energía. Para mí la escritura es una parte, a pesar de que necesito estar algo descansada para poder entrar en "la cueva de la escritora", ese lugar en el que todo es oscuro y poco a poco la luz deja ver las formas.
También, por estos días y en los encuentros en los que he estado, hablamos de las personas PAS (Personas Altamente Sensibles). Yo me reconocí como una personas PAS hace varios años y fue un alivio darle nombre a mi hipersensibilidad hacia el mundo. Esa misma alta sensibilidad hace que no me sea fácil relacionarme con las personas y puede parecer que soy distante, sin embargo lo que necesito es confianza y ésta la forjo poco a poco.
Dicho esto, pasemos a las historias
He estado escribiendo ĒTERU con más lentitud de la que quisiera y es que el verano es una época muy agradable, excepto por las olas de calor que esta semana anuncia hasta 41º en el sitio en que vivo a los que espero no lleguemos. En verano se extienden las horas del día y las cosas que queremos hacer en ese tiempo, así como en invierno ralentizamos las actividades, en esta temporada las duplicamos y llevar el ritmo de aquello que nos gusta hacer durante todo el año resulta un poco más complicado. No obstante, ĒTERU te sigo escribiendo.
He avanzado bastante con IZON SHŌ Kimi Ni, dentro de poco comenzaran a caer en cascada los capítulos que ya están publicados en Patreon. Me gusta mucho la forma en que esa historia explorar la sutileza del alma en medio de lo basto del día a día, y como el sexo y la intimidad se convierte en una forma de comunicación cuando no se encuentra una mejor manera de decir algo. Estoy contenta con eso
He conseguido seguir con TSUNAGARI. Esa historia estaba algo parada en mi cabeza porque surgió a raíz de mi enfado con el uso de la AI y el engaño que me parecía que era percibir a gente que la usaba para escribir, y no me refiero a correcciones, aunque también soy algo purista en eso. Bueno, el hecho es que estoy explorando la ciencia ficción a través de esa historia y eso me tiene muy entusiasmada. Creo que este tipo de ficción es preciosa cuando va de la mano de la reflexión sobre lo que nos hace humanos. Sigo con ello y también irán apareciendo capítulos en esta cascada de la que hablé antes.
KURENAI. Me gusta mucho la premisa que tengo de esta historia, más aún porque me estrené hace años en el género de BDSM, aunque en otro fandom, y me gusta escribir sobre ello de un modo elegante, o al menos es como intento que quede. Esta historia apenas comienza a perfilarse, sin embargo creo que nos dará momentos de satisfacción literaria
KOTODAMA está a la espera de su momento ya que llevo las últimas semanas metida con KAWAAKARI y está última historia me está comiendo la cabeza. Amo cuando en el proceso de la escritura una historia se hace protagonista y el tiempo dedicado no es suficiente para poder llegar al horizonte que ves de ella ante ti. Es por esto que me gusta trabajar en este sistema abanico, de varias historias a la vez, dado que me permite ir por donde está mi mayor interés. Y no puedo hablar de KAWAAKARI sin hablar de la maravillosa ilustración que ha hecho LEN para ella. Le comenté la escena que quería describir y ella captó a la perfección los detalles, el gesto de ambos personajes y el entorno en que se encuentran. Amo ver en sus trazos la representación de los InuKag de esta historia.
En la imagen de este post le compartiré la ilustración hecha por mí para KAWAAKARI.
Si quieren preguntar algo sobre las historias que escribo lo pueden hacer en los comentarios.
Un beso y seguimos
Anyara
.
P.D.: En cuanto a los dibujos, estoy a la caza de mi estilo personal. En algún momento se definirá ♥
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cherrywritter · 8 months ago
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Anotações de Caos - O diário
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Não podia assumir a tristeza que se fazia presente em mim, mas negar que amava Conner era mais dolorido ainda. Estar afastada dele apenas me consumia e fazia com que meus poderes me enlouquecessem com se tivesse despertado uma hipersensibilidade incontrolável. Me isolei, lutei, treinei até cair exausta. Eu o amava com todas as fibras do meu ser e com toda energia vital disponível nesse universo. Estar longe dele era como viver em luto em todos os momentos da vida. Estava afetando meu desempenho nos estudos, na sociabilidade e nas batalhas. Não queria assumir, era egoísmo da minha parte comigo mesma. Queria dar um fim nisso. Queria conversar e que tudo voltasse a ser como antes. Por que raios ele ainda se importa com a opinião da M’gann? Por que ele insiste em resolver o término com ela?
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tecontos · 1 year ago
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Traindo em casa dando pro meu primo (2023)
By; Vanessa
Ola, me chamo Vanessa e quero contar sobre a minha deliciosa pulada de cerca com meu primo.
O Fabinho sempre foi o tipo de menino que todos gostam. As tias viviam elogiando a polidez e a educação que ele demonstrava já na primeira infância, os pais não cansavam de contar as proezas do garoto na escola e as primas mais novas, nas quais eu me incluo, achavam-no o menino mais bonito de nossas vidas.
Sete anos mais nova que ele, conheci o Fabinho quando eu tinha cerca de dois anos de vida. Na época, meus pais voltavam a São Paulo depois de cinco anos morando em João Pessoa e, sem emprego nem lugar para morar, aceitaram o convite dos meus tios – o pai do Fabinho é irmão do meu pai – para passarmos um tempo na casa deles.
Entre este período em que moramos na mesma casa e mais alguns anos os quais nos visitávamos nos fins de semana e em festas da família, transcorreram-se pouco mais de dez anos e eu, pré adolescente, fiquei perdidamente apaixonada por aquele moço bonito e namorador que me tratava como a irmãzinha que nunca teve.
Me mudei para belo horizonte e, como toda menina, logo arrumei outras pessoas para amar, esquecendo, pouco a pouco, minha primeira paixão.
Os anos se passaram e nesse ano eu já com 25 anos, acabei me reencontrando com o Fabinho, ele já separado. Coincidindo com uma viagem de negócios do meu marido à Brasília, decidi ir com ele e nosso filho passar a semana lá.
Reencontramos o Fabinho, neste dia, senti que meu primo queria muito mudar de vida e, ao que parece, meu marido gostou muito dele, pois convidou-o a passar uns tempos aqui em belo horizonte, onde poderia arrumar algum trabalho para ele, em atenção ao meu tio, de quem era muito amigo.
Convite aceito, confesso que torci para que não se realizasse, mas, um mês depois, estava eu buscando meu primo no aeroporo. Não sei o que me deu, mas me produzi com um vestidinho super curto e leve, sem sutiã e com uma calcinha que não marcava o tecido, dando a impressão de que estava sem nada por baixo.
Depois do abraço respeitoso, Fabinho foi logo elogiando a minha beleza e avisando que se eu usasse esse tipo de roupa em casa, seria difícil se manter longe de mim. Ri, desconcertada, e pedi que parasse com essa brincadeira.
Em casa, as primeiras duas semanas se passaram sem maiores novidades, exceto pelo prazer que eu sentia de estar, novamente, perto daquele homem pelo qual tinha tanto carinho.
O problema começou na terceira semana, quando o Fabinho chegou em casa por volta das 14:30, dizendo que havia largado mais cedo para aproveitar que meus filhos estava na escola e meu marido só chegaria à noite.
Às vezes, sinto que deveria tê-lo expulso de casa na hora, mas, não sei se foi pelo medo da repercussão disso ou se por um tesão guardado no fundo da minha inconsciência, tentei conversar com ele a fim de demovê-lo dessa ideia. Falei que era casada, que meu marido o convidara com a intenção de ajudá-lo, que meu tio não gostaria nada de saber que isso acontecia e outras baboseiras mais que só fizeram deixá-lo mais excitado e, aos poucos, a mim também, até que, não sei bem como aconteceu, terminei puxando-o para o quarto de hóspedes e, quando me dei conta, estava sem blusa – não uso sutiã em casa – e, só de short, sendo abraçada por ele que, sentado na beira da cama, me puxou, de pé, para entre suas pernas. Nesta posição, além de sentir seus braços fortes em volta da minha cintura, alisava seus cabelos lisos enquanto ele me chupava os seios.
Parece que o danado sabia da minha hipersensibilidade nos mamilos pois, sem mais nem menos, tirou meu short, sem parar de me lamber os bicos, e começou a me enfiar o indicador na boceta que, de tão molhada, devia estar pingando no chão.
Um pouco mais e percebi que estava completamente entregue. Então, de um jeito ou de outro, precisava retomar o controle da situação, seja saindo correndo de lá ou partindo para o ataque. Escolhi a segunda opção e, afastando-me um pouco, empurrei-o à cama, ainda com os pés no chão, retirei sua calça e cueca – enquanto ele tirava a camisa – e, me ajoelhando entre suas pernas, comecei a chupar seu pau.
Inicialmente, dava lambidas da base à cabecinha, mas, aos poucos, comecei a usar meus lábios como se fosse uma vagina, subindo e descendo naquele pau gostoso. Ele subiu um pouco mais na cama, a fim de ficar em uma posição mais confortável e eu, como uma serpente, deslizei sem largar-lhe o cacete, subindo, também à cama.
Deixava aquele fiozinho de saliva escorrer ligando minha boca ao pau do Fabinho e olhava-o nos olhos, com cara de safada. Enquanto isso, tocava uma punhetinha nele e apertava, levemente, suas bolas.
Fabinho elogiava minha atuação, dizendo que nunca recebera uma chupada daquela e me avisava que, se eu não parasse, ele gozaria na minha boca. Pedi que fizesse isso, mas ele, usando de certa força – embora com muito carinho – me pegou em seus braços e me faz deitar na posição de frango assado, enfiando sua pica grossa na minha raspadinha.
Devo ter gozado umas duas vezes antes que ele desse sinal de que estava prestes a acabar, mas, quando achei que ele gozaria, pedi-lhe que não fizesse dentro de mim. Fabinho me tranquilizou, tirando, em seguida, o pau da minha boceta, ficando em pé sobre a cama e me pedindo para chupar-lhe. Fiquei meio sentada e não alcancei o pau dele a tempo, que me deu um banho de leite, melando meu cabelo, rosto, ombros e, claro, o lençol.
Cansado, deitou-se ao meu lado, na posição invertida – pé e cabeça – e ficamos em silêncio por um tempo, com ele acariciando meu pé e olhando para a minha boceta de baixo pra cima da cama.
Percebendo que a visão o animava, me virei de quatro na cama e comecei a lamber as manchas de esperma no lençol. Vendo isso, ele começou a me chamar de putinha, me deu umas boas palmadas na bunda e, já de pau duro novamente, afastou minhas nádegas e começou a forçar meu ânus.
Nunca tive preconceito quanto a isto. Meu marido, por sinal não é bem dotado, tem a pica menor que a do Fabinho, já me comera várias vezes. Assim, tentando estimulá-lo mais, comecei. A gemer baixinho e a pedir que me comesse o cú, como se fosse uma garota dessas de filme pornô nacional.
O meu primo ficou louco com a cena e, enquanto me bombava o rabo, batia na minha bunda e me chamava de vadia. Momentos depois, avisando que gozaria, desta vez, dentro de mim, pediu-me que afastasse as nádegas com as minhas próprias mãos, ao que atendi prontamente, sentindo, em seguida, aquele leitinho me molhar por dentro.
Fabinho ainda ficou dentro do meu cú por alguns segundos e, quando retirou, ainda com seu pau pingando a leite, ordenou-me que o limpasse com a minha mão esquerda, a da aliança, que eu teria que sujar de esperma e, depois, enquanto ele tomaria banho, eu deveria arrumar o quarto dele.
Fiz tudo o que ele ordenou e corri para tomar banho junto com ele. Mais uns beijos no chuveiro e meu primo voltou a ser o homem cordial que eu conhecia.
Saí para buscar meu filhos no colégio e pensei muito no que acontecera, mas decidir não comentar nada com meu marido e, mais, se o Fabinho quisesse, estaria disposto a repetir a dose outras vezes, desde que ele mantivesse a discrição que, afinal, também lhe era interessante.
Enviado ao Te Contos por Vanessa
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alasdepaloma · 1 year ago
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Carta al koala:
Tomaste asiento sobre la pila de libros —favoritos míos—, abriste uno y comenzaste a leer. Fue difícil para ti comprender mi mundo, lo sé. Rara soy y así nací. En alguna etapa anterior de mi desarrollo pude haber rechazado ciertos rasgos de mi personalidad: mi inclinación a la soledad, a no hacerme de amigos, a mi ansiedad social, a mi mutismo selectivo, a mi hipersensibilidad, a mis crisis repentinas de llanto… A inclinarme hacia la fantasía lejos de ser concreta y real y hacer de la irrealidad mi vida, enamorándome aquí y allá de la poesía, de las letras, de las novelas e historias románticas. Hoy no sucede eso ya. Han sido cuarenta y dos largos años —la mayor parte del tiempo caminando de la mano de la soledad— conociendo a esta loca alma que le da vida a mi cuerpo, ¿y sabes? Finalmente he aceptado quién soy. Me amo así. Luego vinieron las duras enfermedades, tener que dejar ir anhelos, tener que soltar una y otra vez a una mujer que ya había aprendido la lección y necesitaba madurar en base a aquellas. A diario me enseñó la vida la conciencia de la impermanencia. Día con día se encargó de entrenarme en el arte de observar con la mirada de lo finito… Y dolió bastante. Luego llegaste tú y me observaste con esa mirada embriagada de paz, ¿si sabes que jamás volveré a encontrarme con una mirada así? ¿Si sabes que a pesar de todo, de lo áspero que ha sido el camino, de que la vida se aferró a mantenernos distanciados y de que en todas tus decisiones te priorizaste más que a nuestra relación, yo te amo? Y te amo con un amor que agradezco estar viviendo. No es un amor común, incluso yo lo estoy conociendo a penas y con él me estoy conociendo yo misma y a esa fuerza interior de la que estoy hecha. Este amor que te guardo, koala, no es de este mundo. Es el amor de la galaxia que tiñe de colores a su oscuro fondo. Es el amor del sol que le da abrigo a la flor. Es el amor del infante que corre hacia el tronco del árbol cuya fuerza le hace imaginar la energía del padre que jamás conoció. Sí. Así te amo y eso es algo que no tengo intención de negar aún cuando observe tu distanciamiento, tu indiferencia, y tu poco ánimo de luchar por algo que nos costó bastante encontrar. Puede lastimarme, sí, esa acción que de repente tomaste, el poco interés por volver a hablar conmigo y escuchar cómo es que me estaba sintiendo y así mismo abrirte tú a platicarme sobre tus sentimientos, sobre tus anhelos, sobre el amor que conjugábamos juntos y de repente dejamos de hacerlo. Sí, me gusta conjugar a diario el amor, y si yo veo que un día tú lo conjugas conmigo y al día siguiente ya no, me embarga la incertidumbre y el desasosiego. La relación de pareja, siempre te dije, es para tejer alas, para sanar, para escuchar sobre todo esas cosas que no nos gusta oír pero que son necesarias de comentar a fondo pues gracias a ellas la relación se fortalece. Eso creo. Sin embargo vi cosas que me rasgaron más que fortalecerme. No se lleva a cuestas un pasado cuando ya estás iniciando un nuevo camino. Cargas aún con un pretérito y con una gran responsabilidad encima de ti. Has perdido el enfoque de tu felicidad. Estás sobre explotando a tu alma. Me duele verlo. Me duele saberlo y sé que aunque te lo diga, no lo entenderás, te molestarás y continuarás dándote a todos olvidando lo esencial: tu propia plenitud. Y en ese olvido me vas olvidando a mí, y en ese olvido vas olvidando lo nuestro, y en ese olvido poco a poco nuestra magia se va tiñendo de realidad. Una realidad que me ha costado mucho aceptar. Una realidad que duele bastante al alma pues te amo y no por ello dejaré de amarte. Sin embargo siento que ya no puedo resistir a seguir esperanzada a un tiempo que tal vez jamás llegue, aunque lo anhele como jamás anhelé nada con nadie, pues eres el amor de mi vida y eso también lo sabes. ¿Cuántas veces has tecleado la fecha de ella en cada compra que haces? Quiero pensar que aún no la olvidas y es por eso que te aferras tanto a tu retoño y a esa vida que hubiera sido increíble seguir viviendo, vida que se esfumó cuando me conociste a mí. Y te amo aún así.
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