como usar vpn no celular sem gastar internet
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como usar vpn no celular sem gastar internet
Configurações VPN no celular
As configurações de VPN no celular são uma forma de proteger a sua privacidade e garantir uma conexão segura, especialmente quando você está utilizando redes Wi-Fi públicas. Um serviço de VPN (Virtual Private Network) cria um túnel criptografado entre o seu dispositivo e o servidor VPN, impedindo que terceiros acessem suas informações.
Para configurar uma VPN no seu celular, você geralmente precisa seguir alguns passos simples. Primeiramente, você deve escolher um provedor de VPN confiável e baixar o aplicativo correspondente na loja de aplicativos do seu dispositivo. Em seguida, você deve se inscrever para obter uma conta no serviço de VPN e fazer login no aplicativo.
Dentro do aplicativo, você encontrará opções para escolher o servidor VPN que deseja se conectar. Normalmente, você pode selecionar a localização do servidor com base na sua preferência de privacidade ou necessidade de acessar conteúdos restritos geograficamente. Após escolher o servidor, basta ativar a VPN e aguardar a conexão ser estabelecida.
Uma vez conectado à VPN, todo o seu tráfego de internet será protegido e encaminhado através do túnel seguro, tornando mais difícil para hackers e outras partes mal-intencionadas rastrearem suas atividades online. Lembre-se de que, assim como qualquer tecnologia, uma VPN não é infalível, mas pode adicionar uma camada extra de segurança à sua navegação na internet.
Em resumo, configurar uma VPN no seu celular é uma maneira eficaz de proteger seus dados e garantir uma conexão segura em diferentes redes, seja em casa, no trabalho ou em espaços públicos. Ao tomar medidas proativas para proteger sua privacidade online, você pode desfrutar de uma experiência digital mais segura e tranquila.
Uso de VPN sem consumo de dados
Os serviços de VPN (Virtual Private Network) são cada vez mais utilizados para garantir privacidade e segurança online. Uma das preocupações comuns dos usuários de VPN é o consumo de dados durante a conexão. No entanto, existem algumas opções de VPN que oferecem o benefício de não consumir os dados da sua franquia de internet.
Essa funcionalidade é especialmente útil para quem possui planos de internet móvel com limite de dados, permitindo o uso da VPN sem se preocupar com o consumo excessivo. Ao optar por uma VPN sem consumo de dados, é possível navegar na internet de forma segura, protegendo suas informações pessoais de possíveis invasores e garantindo a privacidade durante a sua navegação.
Além disso, o uso de VPN sem consumir dados também pode ser vantajoso para quem precisa acessar conteúdos restritos por região, como serviços de streaming ou sites bloqueados. Com a proteção da VPN, é possível navegar anonimamente e contornar essas restrições com facilidade.
É importante ressaltar que nem todas as VPNs oferecem essa opção, portanto, é essencial realizar uma pesquisa detalhada para encontrar a melhor opção de VPN sem consumo de dados, levando em consideração suas necessidades e preferências.
Em resumo, o uso de VPN sem consumo de dados pode ser uma solução prática e segura para manter sua privacidade online, proteger suas informações pessoais e desfrutar de uma navegação tranquila e sem restrições.
Navegar anonimamente com VPN móvel
Navegar anonimamente com uma VPN móvel oferece uma camada adicional de segurança e privacidade aos utilizadores enquanto navegam na internet. Uma VPN móvel permite que os utilizadores escondam o seu endereço IP real e encriptem a sua ligação, protegendo assim a sua informação pessoal de possíveis ciberataques e ciberataques.
Além da segurança, uma VPN móvel também permite aos utilizadores aceder a conteúdo restrito geograficamente. Por exemplo, ao ligar-se a um servidor localizado noutro país, os utilizadores podem aceder a conteúdos que de outra forma estariam bloqueados na sua região.
Para navegar anonimamente com uma VPN móvel, basta descarregar uma aplicação de VPN no dispositivo móvel, configurar a ligação e ativar a VPN sempre que se pretende utilizar a internet de forma segura e privada. Existem várias opções disponíveis no mercado, algumas gratuitas e outras pagas, sendo importante escolher uma VPN de confiança que garanta a proteção dos dados dos utilizadores.
Em suma, navegar anonimamente com uma VPN móvel é uma forma eficaz de proteger a privacidade e segurança dos utilizadores, permitindo-lhes desfrutar de uma experiência online mais segura e livre de restrições geográficas. É importante salientar a importância de utilizar uma VPN de qualidade e atualizá-la regularmente para garantir uma proteção eficaz contra potenciais ameaças online.
Aplicativos VPN gratuitos para celular
Os aplicativos VPN gratuitos para celular são uma excelente opção para quem busca proteger sua privacidade e segurança enquanto navega na internet. Uma VPN, ou Virtual Private Network, permite criar uma conexão segura e criptografada entre o dispositivo e a internet, garantindo assim que seus dados estejam protegidos de olhares curiosos.
Existem várias opções de aplicativos VPN gratuitos disponíveis para celulares, tanto para dispositivos Android quanto iOS. Esses aplicativos geralmente oferecem uma quantidade limitada de servidores e dados gratuitos, mas são suficientes para a maioria dos usuários que querem apenas proteger suas informações pessoais.
Entre os principais benefícios de utilizar um aplicativo VPN gratuito para celular, podemos citar a capacidade de acessar conteúdos bloqueados geograficamente, manter a privacidade e anonimato durante a navegação, e proteger dados sensíveis em redes Wi-Fi públicas.
Alguns dos aplicativos VPN gratuitos mais populares incluem o TunnelBear, o ProtonVPN e o Windscribe. É importante lembrar que, mesmo utilizando um aplicativo VPN, é fundamental tomar outras medidas para garantir a segurança online, como manter o sistema operacional e os aplicativos atualizados, utilizar senhas seguras e evitar clicar em links suspeitos.
Em resumo, os aplicativos VPN gratuitos para celular são uma ferramenta útil para proteger sua privacidade e segurança online, permitindo que você navegue na internet com tranquilidade e sem se preocupar com possíveis ameaças cibernéticas.
VPN no celular sem gastar internet
As VPNs são uma ferramenta importante para manter a privacidade e segurança online, especialmente em dispositivos móveis. No entanto, muitas pessoas se perguntam se é possível usar uma VPN no celular sem gastar os dados da internet. A boa notícia é que sim, é possível utilizar uma VPN em seu celular sem consumir sua franquia de dados.
Uma forma de utilizar a VPN sem gastar dados é através de aplicativos que oferecem opções gratuitas com limitações de dados ou velocidade, como o ProtonVPN, TunnelBear, entre outros. Esses aplicativos permitem que você acesse a internet de forma segura sem consumir a sua franquia de dados móveis. No entanto, é importante ter em mente que as opções gratuitas podem ter limitações em relação aos recursos e servidores disponíveis.
Outra forma de utilizar uma VPN no celular sem gastar internet é através de redes Wi-Fi públicas. Ao se conectar a uma rede Wi-Fi gratuita e segura, você pode utilizar a VPN para proteger sua conexão sem gastar os seus dados móveis. É importante escolher redes Wi-Fi confiáveis para evitar exposição a possíveis ameaças de segurança.
Em resumo, é possível aproveitar os benefícios de uma VPN no celular sem gastar a sua franquia de dados móveis, seja através de aplicativos gratuitos com limitações ou utilizando redes Wi-Fi públicas seguras. Garantir a segurança e privacidade das suas informações online é essencial, e as VPNs são uma ferramenta útil para alcançar esse objetivo.
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Capitulo 11 - nunca subestime uma mulher
POV JUSTIN BIEBER
Eu não sei onde coloco minha cabeça nesse momento, todos da sala olhavam para mim como se fosse uma bela piada. Sinto meu peito queimar, meu cérebro fritar e meus olhos arderem.
O executivo olhava para tela como se pudesse comê-la. Seus olhos estavam vidrados naquela foto que estava no meio do meu projeto. Não sabia como aquilo tinha parado la, mas o restante do slide tinha tirado atenção de todos os outros daquela sala.
Passo a mão no rosto e tento desligar com o controle, estou tão trêmulo que mal consigo usar meus dedos numa tarefa tão fácil.
Coloco os papéis em cima da mesa e olho para Robin implorando sua ajuda, o safado estava filmando com o celular a minha reação.
-Então, Bieber -o executivo chefe da empresa se manifesta -Estamos fazendo uma loja de roupas íntimas, mas não pensei que iria levar tão a sério. -seu comentário faz os outros rirem, olho para a tela e ainda está lá a foto de Viollet com roupas íntimas em cima da cama.
-M-me desculpe! esse não é o meu projeto.
-Qual é então? Eu estou mais interessado nesse, não é todo dia que a gente consegue ver uma bunda dessas. -o advogado ri, ficando mais relaxado na cadeira. Isso estava me tirando do sério, a vontade que eu tinha era de jogar minha pasta na cara de cada um desses filhos da puta.
-Gostaria que o senhor tivesse um pouco mais de respeito. Está falando da minha esposa. -é a única coisa que consigo falar, conto mentalmente de um até dez...Respiro fundo.
-Sua esposa? Se você for tão bom em projetos quanto é bom na escolha de uma esposa... Acho que meu cliente vai querer construir até um shopping.
-Peço desculpas pelo transtorno, preciso me retirar da sala.
-Gostaria que todos os meus transtornos fossem assim, isso me evitaria usar um marca-passo ou me causaria um infarto. -a maneira suja como ele falava da minha Viollet me deixava cada vez mais ensandecido, precisava respirar antes que eu me pendure pela gravata e me enforque.
Saio da sala sem ao menos conseguir respirar direito, ando rápido pelo corredor e a primeira coisa que faço é tirar meu celular do bolso e ligar-lo.
Disco seu número o mais rápido que posso e ela não atendia em hipótese alguma, tento várias e várias vezes até aquela maluca atender o celular.
-Eu vou matar você, Viollet! Eu juro por Deus que eu vou matar você! -o silêncio do outro lado da linha me faz gelar, o barulho da ligação sendo desligada e ainda pior. Soco a parede e isso quase me faz quebrar o pulso.
Tento mais algumas vezes até ela atender novamente:
-Amor, eu estou ocupada.
-Que merda foi essa? Eu não sei o que vou fazer com você.
-O que eu fiz?
-Você arruinou meu projeto, quem pensa que é?
-Eu não fiz nada disso, está ficando maluco?
-Maluco? Será que consigo provar isso quando for preso? Eu quero te surrar sua filha da puta. -ela ri do outro lado da linha como se isso fosse uma piada.
-Gostou?
-O que? Acha que eu gostei de ser feito de bobo no meio dos meus clientes?
-Não gostou? Eu fiz com tanto amor e carinho. Bieber eu só quero que você me ame da mesma forma que eu te amo.
-Você tem 20 minutos para dar as caras aqui, se você não vier eu juro que não respondo por mim.
-Quer que eu vá com aquela roupa?
-Eu quero você aqui em 20 minutos. -desligo o celular na cara dela e respiro fundo mais uma vez, isso já estava passando dos limites, se aquilo era alguma brincadeira que pelo amor de Deus, parasse!
Foi divertido brincar com ela daquela maneira, foi maravilhosos. Mas depois dessa, com que cara iria chegar próximo ao Heitor e seu advogado ridículo?
Olho em meu relógio de pulso e já haviam se passado cinco minutos, volto para a sala de reuniões e aviso a Martha que se Viollet chegasse, era pra ser anunciada em particular.
Entro naquela sala tentando ser discreto, Robin estava com o slide certo e explicava todo o orçamento e a planta que seria feita. Sento na minha cadeira em silêncio e fico impaciente a cada segundo que se passa.
Folgo a gola da minha camisa, estou mais nervoso do que já estive em toda minha vida. A reunião estava correndo bem, Robin conduzia de uma maneira totalmente diferente de mim mas se sobressai por não ter fotos da esposa semi-nua.
O vídeo que iria começar a rodar foi interrompido, era como se tivesse outro por cima. Era Viollet, sim! Meu deus era ela apertando os seios e olhando pra câmera como se estivesse em uma cena de filme porno.
Robin puxa o cabo usb enquanto eu finjo que não estava se passando aquilo na reunião. Ele conecta o cabo novamente e mostra o vídeo que tínhamos trabalhado, a planta da obra em 3D.
Martha não bate na porta ao entrar, apenas coloca a cabeça dentro da sala e sorri para mim. Era óbvio que Viollet tinha chegado e esse seria meu último dia como homem live, depois que arranque sua cabeça.
-Se os senhores me permitem, aconteceu uma emergência familiar. Preciso me retirar da reunião, Robin vai dar continuidade. -me desculpo por não permanecer, mas sabia que no fundo eles estavam querendo ver aquele vídeo dela e não o de uma loja na planta.
-Imagino que o senhor tenha várias emergências familiares.
-O que disse? -recolho meus papeis -O que você quer insinuar?
-Nada! -o advogado coloca as mãos pra cima -Apenas estou supondo que um homem bastante ocupado deveria ter mais tempo para as emergências familiares. -seu trocadilho fez os outros rirem, era o cúmulo do ridículo! Eu não gosto de ser ridicularizado na frente de ninguém, só deus sabe o quanto me controlo para não acertar a cara daquele filho da puta.
Saio da sala sem mais nenhuma palavra.
-Senhor, sua esposa espera você na sua sala. -Martha avisa me entregando um copo com água e aspirinas. Olho para a mulher de baixa estatura na minha frente e dou um sorriso, coloco os dois comprimidos de aspirina na boca e bebo a água toda do copo. O bom de ter secretarias com beleza comum é que elas são bastantes eficientes. No caso de Martha ela sempre sabia que quando a reunião chegasse ao fim, minha cabeça explodiria de dor. E sua única função depois disso era me dá alguns comprimidos.
Respiro fundo passando pelo corredor das mesas, alguns funcionários já me olhavam de uma forma maliciosa, como se soubesse o que eu iria fazer na minha sala.
Dependia da roupa que aquela mulher estava vestido. Eu espero que não seja nenhum casaco com roupas íntimas por baixo, não dessa vez!
Entro na minha sala e vejo minha cadeira virada para parede. Viollet não estava no meu campo de visão, fecho a porta e jogo a pasta em cima da mesa.
Vou até a cadeira e puxo com força, não era ela que estava lá. Passo minhas mãos no rosto e mais uma vez conto até dez.
-O que você quer de mim? -sua voz me faz gelar no mesmo instante, até o fim da frase eu não consegui respirar. Não viro para ela, sabia que estava no sofá.
-Você arruinou meu projeto.
-Eu?
-Sim, sua vadia descarada. Você arruinou o meu projeto. -me viro para o sofá e sinto o impacto ao olhar para ela. Viollet parecia ter saído daquele maldito vídeo, ter aparecido como estava nas fotos e ainda por cima ela estava deitada, com a bunda arrebitada, mostrando a calcinha pequena.
Passo a mão esquerda no rosto e deixo a outra na cintura, eu tento administrar o que faria com ela. Quero matá-la, quero bater tanto nessa mulher que mal consigo raciocinar.
Viollet estava bem diferente do que eu vi hoje de manhã, seus cabelos estavam cacheados e os saltos eram outros, a calcinha preta é aquela camisola fina mostrando o corpo. Ao lado do sofá estava uma bolsa e roupas encostada nela.
Poderia avançar em cima dela nesse exato momento, mas meu pau estava ereto a cada movimento que ela fazia no sofá. Filha da puta!
-Eu nunca arruinei nada.
-Se não quiserem fazer aquela loja comigo, eu juro que nunca vou te perdoar.
-É só uma loja. -ela senta sob os joelhos, deixando as mãos em cima das coxas. -Você faz shoppings, não apenas uma loja.
-Essa loja e de um grande estilista, se me der bem, todas as franquias vão ser abertas pela mão de obra da minha empresa. Mas você estragou tudo, quem pensa que é? Acha engraçado?
Ela faz cara de boba como se fosse uma criança, abre a boca mas não fala nada, apenas movimenta a língua devagar, passando a pontinha nos lábios inferior.
-Acho mais engraçado do que transar com outros caras, imagina se eu fizesse isso?
-Olha a merda que está dizendo!
-Mas quem fez a merda foi você. -Viollet em hipótese alguma se abala, ela continua lá intacta me encarando como se fosse o seu objeto de desejo.
A última pessoa que esteve naquele sofá em roupas pequenas foi Gina, com óculos grandes, um terninho e os peitos quase arrebentando os botões da sua camisa. Viollet era a versão mais sexy de qualquer mulher que já tive, aquele jeito em que ela me encarava, suas roupas e seus lábios. São um convite para que eu implore por perdão.
Me encosto na minha mesa, já não me passa nada pela cabeça. Minha raiva, meu constrangimento... estava perdido com aquela mulher parada na minha frente.
-O que eu faço com você? -murmuro exausto, realmente queria saber o que eu faria com ela. Poderia deixá-la de castigo, não tocar, não beijar... Mas Viollet me mostrava que esse pensamento não duraria duas horas. A quem eu quero enganar? O culpado sou eu.
-Não sei, quer que eu escolha? -fica inclinada para frente, segurando nas costas do sofá, sua bunda estava totalmente a amostra. -Eu fui malvada com você?
-Me fez perder dinheiro!
-O que você faz com pessoas que pegam o seu dinheiro? Fode com elas, não é mesmo?
-Viollet, não mistura as coisas.
-Diane é interessante, eu a vi hoje. -me aproximo dela devagar, como se estivesse pisando em um campo minado -Não é a loira da outra sala? Deve ser interessante foder com o chefe.
-Eu não faço isso no meu local de trabalho.
-O que você faz então? No banheiro do quinto andar?
-Não!
-Aqui -ela deita no sofá colocando as pernas pra cima -Bem aqui, nesse sofá.
-Pelo amor de Deus! Não! -me sento no pequeno espaço deixado por ela, coloco mão esquerda na sua coxa, passando os dedos em sua pele. Sinto minha espinha gelar, minha garganta fechar. Eu não vou conseguir falar mais nada, deixo meus dedos percorrerem da coxa até os joelhos. Levanto sua perna colocando ela em meu colo. Desço os dedos por trás do joelho, aperto sua panturrilha e ela olha pra mim como se estivesse partindo um pedaço de bolo, como se estivesse faminta.
Vou perder o projeto, perder meu orgulho e engolir tudo o que tinha para falar. Ela me tomou tudo, tomou minha vontade é meu corpo estava entrando em combustão.
Umedeço mês lábios e me inclino para frente, esfrego meus lábios na sua coxa. Desço devagar esfregando eles, puxando entre meus dentes dando uma pequena mordida.
Batem na porta do meu escritório, batidas leves de uma mão leve. Eu reconhecia aquelas batidas, me inclino para beijar Viollet e a pessoa não desiste.
A mulher embaixo de mim, coloca as mãos na frente do meu peito e me empurra. Viollet levanta do sofá e puxa o meu terno, ela o veste e vai até a porta.
Nesse momento eu gostaria de deixar claro que quero morrer, que um infarto desse em mim agora, não é a besta do apocalipse na janela? Ela não vai nos matar agora porque?
De todas as coisas que já tinha sentido na vida, aquela me fez ficar com medo. Se não tivesse tanto alto controle eu estaria tremendo ou teria desmaiado.
Diane estava ali, de pé. Em frente a minha mulher. A mulher que fodo estava encarando a mulher que eu amo. A situação não era mais embaraçosa que essa, principalmente pelas roupas de Viollet.
Engulo a seco, tento me encostar no sofá para me esconder da vista da porta.
-Está a sua espera. -Viollet diz com um sorriso no rosto, ela convida a outra para entrar e caminha na direção da minha mesa, puxa a cadeira e senta de frente a Diane.
-O que ele faz aqui?
-Vai garantir sua vida -o sorriso irônico estava lá, eu sabia que isso iria dar merda! -Se ele não estiver aqui eu posso me descontrolar um pouco e ser mais rude.
-Então é isso? -Diane se vira para mim -Você tem uma esposa e eu sei, mas não sabia que ela estava constantemente aqui usando roupas íntimas no seu escritório.
-A empresa e dela. Quem é casada comigo e ela. Então se Viollet quer andar nua pela minha sala, ela pode. -o que Diane queria era que eu a defendesse do que estava por vir. Mas se fosse com outra pessoa, se fosse outra mulher ali, tentando cobrar satisfações. Sim! Eu até defenderia Diane, mas porra! Viollet que estava nos colocando naquela situação difícil e nunca na minha vida que deixaria de dar razão para ela.
-O que você quer?
-Aqui estão os papéis da sua promoção -ela mostra uma pequena pasta a Diane, a mulher loira de interessa e logo senta na cadeira de frente a mesa.
-Vou ser promovida?
-Claro! Você vai ser promovida, de puta para oficial!
-O que?
-Bieber sua promoção também está aqui, vamos ser bem rápidos não acha? A sua e de atual marido para ex! -ela estava blefando, com toda certeza estava! papéis de divórcio não saiam tão rápidos assim, meu advogado teria que entrar em contato com o dela. Mas eu não quero me divorciar, eu amo minha esposa!
-Isso é uma piada?
-Claro que não, querida. Você pode fazer agora em tempo integral o que quiser com ele. O que acha disso?
-Eu não quero.
-Você não quer? Ué! A intenção de amantes não é tirar o marido da esposa? Que tipo de amante e você?
-Viollet por favor! -imploro, levanto do sofá e fico do seu lado. -Isso é ridículo.
-Diane, eu vi o seu currículo, recém formanda em design de ambientes e só está aqui como secretaria porque é uma oportunidade não é mesmo?
-Sim?! -Diane estava desconfortável com a situação -Aqui é a maior empresa do estado.
-Você veio para a vaga de designe mas ela esta preenchida por outra pessoa, então dar a bunda ao chefe e depois deixar ele colocar o pau na sua boca te dava mais chances de preencher essa vaga não é?
-Me desculpe, eu não queria que isso se tornasse desse jeito.
-Mas veja só! -Viollet ri -Está com medo de mim? Não sou eu que gosta de Gloryhole!
Puta merda onde ela tinha aprendido isso?!
-Você quer que eu me demita?
-Isso faria você parar de dar a bunda para ele? -Diane me encara assustada, ela buscava em mim alguma resposta.
-Não!
-Gosto da sua sinceridade. Então você quer continuar a dar para esse homem? Aliás quem não queria dar para o Bieber?!
-Estamos em um nível emocional, se é que você entende. Não sei o que vou fazer se ficar sem ele.
-Uh! Que lindo! Uma puta apaixonada.
-Viollet! -quase grito seu nome, ela me encara como se estivesse me desafiando de algum modo, eu sentia medo em olhar nos seus olhos, sentia-me como a pior pessoa do mundo.
-Eu quero você de joelhos. -sua cadeira estava virada para mim, de alguma forma Viollet deixava meu corpo quente, mantinha minha sanidade fora e meus comandos eram delas. Me ajoelho na sua frente esperando que ela diga mais alguma coisa.
-Está vendo Diane? Esse homem só quer você pra uma coisa, e você sabe qual é não sabe?
-Sim, eu sei!
-Então, a vaga de designe é sua. Mas antes você precisa saber de uma coisa.
-O que?
-Bieber não será seu chefe, quem vai te supervisionar sou eu, farei questão de acompanhar seu desenvolvimento aqui dentro. Aliás, não é só isso.
A caneta que ela estava em mãos, a forma que segurava, passando os dedos por cima dela, mostrando que poderia deixar aquilo bem mais interessante.
O que eu estava fazendo de joelhos na frente das duas mulheres que poderiam fazer isso por mim?
-Sem problemas, a senhorita não sabe o quanto eu quero essa vaga.
-Ainda vai continuar dormindo com ele? -Viollet refaz a pergunta, Diane tira aquele olhar assustado e mostrasse uma grande vadia. Ela sorri para Viollet, estava determinada e com certeza não estou em seus planos.
-Não!
-Claro que não! Até porque você vai dormir comigo.
-O que? -pergunto virando a cadeira para mim, aquele olhar malicioso dela estava me deixando nervoso. Que merda ela esta fazendo? Ela quer ir pra cama com ela? -Está brincando comigo?
-Então, Diane? Está disposta a dormir comigo para ter essa vaga?
-Eu não sou lésbica!
-Nem eu! Mas se você começou a fazer isso por uma vaga com ele, agora terá que continuar comigo, e lembre-se. Se você não quiser, perde a sua vaga de secretária e eu faço questão de dar as piores referências que você não vai conseguir nem um emprego na hooters de garçonete.
-Isso é uma ameaça? Você está mantendo ameaças para ela?
-Eu mandei você ficar de joelhos e agora quero que fique calado! -ela me interrompe, fazendo com que me cale.
-Eu aceito!
-Que boa menina! -Viollet entrega a caneta para Diane, eu não sabia aonde ela queria chegar com aquilo e muito menos onde pretende ir. Foda-se tudo o que eu estava fazendo antes, a única coisa que queria era que aquilo tudo parasse.
Diane começa a lê os papéis, meus joelhos doíam e Viollet encarava a loira de um jeito estranho. Onde estava a minha mulher indefesa?
-Bieber, eu quero alguma coisa para beber. Vá buscar um uísque ou um suco.
-Liga pra Martha, ela trás.
-Eu não quero que ela traga, eu quero que você vá buscar. Levante-se e traga um uísque para mim, vai querer alguma coisa Diane?
-O mesmo que você. -aquilo era uma piada? Meu deus! Qual é o momento em que vai aparecer o as câmeras e falarem que tudo isso é uma pegadinha? Que Viollet não sabia sobre Diane e que não se passava de uma brincadeirinha boba.
Levanto do chão e tento ser o mais Pacífico que poderia, não pestanejei, não reclamei. A culpa é minha! Eu que me pus nessa situação maldita.
Agora Viollet tinha tudo de mim, tinha absolutamente qualquer coisa.
POV VIOLLET
Em hipótese alguma estava nervosa, não sentia absolutamente nada em relação a isso. Sem medos, sem receio é muito menos seria a careta da situação.
Lauren estava ciente do que eu iria fazer, aliás tínhamos feito isso juntas. Os últimos e-mails estavam indo para minha conta, quem os respondia era simplesmente eu! Sabia todos os passos de Bieber, principalmente os motéis.
Diane era o tipo de mulher que faz qualquer coisa por outra ou para se salvar, eu tinha certeza que iria bem fundo com isso.
Ele queria trepar com ela, queria fazer o que gostava com ela e me deixar de lado. Mas não sabia que eu posso jogar tão sujo quanto ele.
Demorei mais que 20 minutos para ir na empresa, voltei para casa, tomei um banho, me arrumei e finalmente liguei para quem eu queria: Diane!
Nosso contato estava firmado, ela sabia que eu sei sobre ela e agora estava com medo de que eu arruine toda a sua carreira. Bieber nem imaginava o que iria acontecer com ele.
Dani tinha me dito que pessoas como Bieber se sentem inferiores em algumas situações. Ele trai, ele vai se sentir pior se for traído. Mas não por uma pessoa qualquer.
Não quero ter um relacionamento lésbico com ninguém, isso é até mesmo estranho. Mas eu vou fazer algo com ele que jamais imaginaria que fizesse.
A primeira coisa que fiz foi deixá-lo irritado, a segunda foi deixar Bieber excitado e a terceira foi simplesmente deixá-lo constrangido.
Na cadeira a minha frente, Diane. Ansiosa lendo cada linha que estava escrita no papel, na mesa tinha a demissão do outro funcionário, eu teria de passar por cima de uma pessoa para alcançar meus objetivos.
Ela não terminada de ler toda a papelada, me estende a mão para pegar a caneta. A vadia assina todas os locais com um sorriso no rosto, me admiro com toda ganância que ela tinha.
Bieber volta para a sala e não me encara, olha para o chão sem manter nenhum contato visual comigo. Coloca o meu copo próximo, o outro ao lado de Diane.
Os papéis são postos na mesa. Pego minha bebida e encosto na boca, o cheiro do álcool aquela hora me fez embrulhar o estômago. Tomo um gole da bebida, arde um pouco. A outra mulher faz o mesmo, só que em uma dose maior.
-Viollet isso é ridículo! -pela primeira vez ele se pronuncia. -Vai contratar uma mulher que transa comigo pra isso?
-Então quer dizer que ela é apenas a mulher que você transa?
-Claro! Acha que tem sentimentos entre nós dois?
-Claro que não! -Diane ri -Até porque tem uma outra que você está bem mais envolvido não é? Porque não fala sobre a Gina?
-Então somos só nós duas? -me levanto da cadeira, deixo de lado o terno que usava para me cobrir. Diane confirma o que eu tinha falado, pela primeira vez faz alguma ação. Suas mãos fazem um pequeno impulso para que ela levante, estende o corpo para frente deixando ainda mais apertado os seios dentro daquela blusa de botões.
-Viollet! Vai acreditar nessa mulher?
-"essa mulher" -Diane ri -Sério?
-Você não passa se passa de uma interesseira, até porque está aqui para me satisfazer não ser uma designe de interiores. -isso me faz rir, Justin era ridículo até mesmo com a mulher que antes tinha medo que eu a procurasse.
-Acho que ele está te subestimando. -ironizo, ver Diane encarar Justin como se fosse matá-lo era engraçado. Os papéis estavam se invertendo completamente.
-Ele não me subestimou o suficiente. -a mulher praticamente me puxa pela alça da minha camisola, meu tronco cai por cima da mesa o impacto com os papéis me fazer gemer. Ela puxa mais forte, agarrando meus cabelos como se estivesse colocando ele para trás, arrumando eles.
-O que você vai fazer?
-Você não me subestimou o suficiente. -seus lábios estavam próximos aos meus, ela passa devagar a língua entre eles e me dá um sorriso malicioso. Suas mãos descem lentamente pelos meus ombros acariciando, sinto o meu corpo inteiro gelar como se estivesse prestes a qualquer momento desmaiar. A risada de Bieber faz com ela recue um pouco.
-Viollet te odeia, acha mesmo que vai acontecer alguma coisa entre vocês duas? -dessa vez quem puxa Diane sou eu, não demoro duas vezes para encostar seus lábios nos meus. Sinto o gosto do seu gloss doce no momento em que passo a língua entre seus lábios, lambo devagar o inferior deixando no meio dos meus. Subo para o inferior e finalmente ela me encontra com a língua chupando a minha devagar, morde meu lábios inferior e comanda o beijo. Cada vez mais intenso, a forma em que ela me beijava era como se estivesse beijando a pessoa mais preciosa do mundo.
Nossos lábios estavam em perfeita sincronia, eu nunca beijei ninguém assim antes em toda a minha vida. E diferente do beijo dele, bem diferente, poderia ser comparado entre o chocolate ao leito e chocolate amargo. Justin era rude e ao mesmo tempo excitante, Diane me fazia desmanchar a cada vez que sua língua me causava arrepios na espinha.
O que nos separava agora era uma mesa, estava com metade do corpo por cima dela. Me separo um pouco, consigo subir na mesa sem que ela me solte. Empurro algumas coisas que estava embaixo de mim.
Diane me puxa mais forte dessa vez, ela parecia ter gostado bem mais do que eu. Ou talvez estivesse tentando pagar ao Justin com a mesma moeda que eu estou tentando pagar. Éramos duas querendo vingança.
A esposa traída, a amante menosprezada. Abro meus olhos durante o beijo e vejo Justin com a boca aberta, ele estava sem ação e sem nenhuma reação. Sua única cara era aquela, como se tivesse acabado de ver um acidente catastrófico.
As mãos dela apertam meus seios com delicadeza, escorregam até minha cintura puxando mais para ela.
Partimos o beijo sem fôlego, o sorriso que ela me dava não era tão diferente do meu.
-Meu deus! -ele sussurrou ou tinha entrado em estado de choque? -Por favor!
-Isso é pela vaga?
-Isso é porque você tem lábios deliciosos. -murmura mais próximo, ela não tira as mãos de mim, estava entre minhas pernas acariciando as coxas. A ponta dos dedos sobem e descem devagar, diferente de mim Diane não estava nem aí para Bieber.
-Tire as suas mãos da minha mulher. -seu tom saiu como uma ameaça. Seu primeiro passo é dado com cautela.
-Eu não quero ela tire as mãos. -coloco as minhas por cima das suas, Diane abre um sorriso e me dá um selinho.
Esse ato era pior que qualquer coisa que ele poderia ver. Bieber enfurece e empurra Diane. Seu braço vai direto para cima dando um tapa no rosto da mulher.
Empurro Bieber, seguro suas mãos forte. Ele estava com o rosto vermelho, olhos salgados e respiração forte.
-Ei! -começo a dar tapinhas em seu rosto. -Calma ai! Você não pode bater em uma mulher.
-Não posso bater em você, mas nela eu posso.
-Você não pode bater em ninguém.
-Ela te beijou.
-Eu a beijei! -falo alto, bem claro para que ele entenda. Bieber se afasta de mim.
-Você não pode fazer isso comigo.
-Ahn, o bebezinho vai chorar ? Tem medo de que sua mulher saiba quem você é?
-Cala a boca.
-Tem desejo em mulheres se beijando na sua frente mais sua esposa não pode ser uma delas. Isso é ridículo.
-Mais ridículo ainda é um Gloryhole. Não acha? -Bieber vira de costas para mim, levantando as mãos pra cima em rendição. A mulher não estava intimidada e com ele, talvez sabia como atingir bem mais fundo do que eu.
E ele estava devastado a cada segundo que se passava, sem acreditar que a mulher tinha acabado de fazer. Mas isso me lembrava o jogo, onde ele me confessava que seu maior desejo era me ver transando com outra pessoa. Isso fazia com que seus desejo mais oculto transformasse em realidade, talvez na realidade ele teria medo de que eu realmente gostasse daquilo.
Do que estava me privando era de tudo que eu queria, tudo o que desejava. Bieber me priva da melhor parte para não se sentir traído logo em seguida.
-Onde você viu essa palavra?
-Nós e-mails com Ana, aliás você não é Ana?
-Não! Lindinha. -mais uma vez ela usa aquele artifício de ficar mais próxima, me puxa pela cintura, encosto no seu corpo. Coloco minhas mãos na sua cintura, deslizo devagar para os quadris até chegar na sua bunda por cima daquela saia longa. -Acha que eu tenho cara de Ana?
-Nem um pouco. -seu cheiro era bom, como alguma loção de frutas vermelhas. Fecho meus olhos no mesmo instante em que ela toca minhas costas delicadamente, sobe até o meio delas e puxa meus cabelos devagar. O que ela faz e deixar meu pescoço mais reposto, se inclina um pouco e beija meu pescoço, esfrega os lábios devagar, inspira devagar sentindo meu cheiro e depois volta para meus lábios.
Não sabia que proporções aquilo tomaria, o menage seria feito e eu teria Bieber de volta.
Agora ele iria pedir o divórcio.
Quem estava preste a trai-lo seria eu.
-Viollet, não vai querer fazer isso.
-Cala a boca, Bieber.
-Essa não é você.
-Realmente não é! -respondi. Dessa vez quem me puxa pelo lado é ele, devagar sem me machucar, ele me tira da frente dela e me segura pelos ombros. O que me fazia era olhar para seus malditos olhos castanhos, me fazia olhar no fundo dos seus olhos.
-Viollet, eu te amo. Por favor! Sabe o que isso iria me causar? Você não pode partir meu coração assim.
Dou um passo para frente, coloco minhas mãos no seu rosto. Meu dedão estava em cima dos lábios, pressiono devagar, me inclino e afastando eles da sua boca. Dou um selinho e me afasto.
Vou na direção dela, fico mais uma vez na sua frente. Abro os botões da sua camisa, os primeiros botões e eu não sei o que estou fazendo. Me sinto desnorteada, passo as mãos no seu busto. Maiores que os meus, o sutiã parecia segurar aqueles dois seios grandes, eram os mesmos seios que eu invejei naquele dia no motel, os seios em que ele tinha colocado a boca.
Aperto os seios dela, minha curiosidade era maior em ter nas mãos. Firmes, coloco para fora do sutiã VS que usa, ela não precisava deles! Mamilos rosados e grandes, deus do céu! Os seios dela eram lindos e eu realmente não sei o que estou fazendo.
-Isso não vai acontecer aqui.
-Porque? Tem medo que eu faça sua mulher gozar? Tem medo de que ela goze no mesmo lugar onde eu fiz você gozar.
Solto seus seios e ela apenas desce as alças daquele vestido transparente abaixando, deixou meus seios de fora e colocou as mãos neles, fez uma pressão com os dedos apertando aos poucos. Foi suave a ponto de me fazer querer mais, bem mais.
Diane se abaixa um pouco, passa a ponta dos lábios no meu mamilo esquerdo, a ponta da língua umedece devagar me fazendo arfar. Ela coloca os lábios ao redor e puxa o bico, usando a língua para massagear lentamente.
-Você não pode fazer isso. -Era como um soluço saindo do fundo da sua garganta. Bieber estava decepcionado.
-Como se sente?
-Como se estivessem me matando aos poucos. Por favor pare! -esfrega as mãos no rosto. Não encaro ele dessa vez, não olho, ele não iria me fazer desistir.
Puxo Diane para cima e nos beijamos mais forte. Mãos tocam em meus seios, apertam, deslizam para minha cintura até irem a bunda.
Diane me conduz pela sala até o sofá do canto, aqui poderia ter sido a primeira vez em que ele iniciou tudo. Não iria encarar como uma tortura, muito pelo contrário. Aquela mulher beijava meu pescoço e me fazia molhar a calcinha tão rápido, quanto seus dedos da mão direita estavam em cima dela.
Seus dedos adentram na minha calcinha, passa devagar e vai até a entrada onde estava bem mais que úmido. Seus dedos se encharcam com aquilo e sobe até meu clitoris. Não sabia como reagir, levanto meus quadris com aquele toque.
Dedos finos esfregavam na minha boceta, estimula meu clitoris naqueles pequenos movimentos circulares. Olho para cima e continuo vê-lo, agora no chão. Não me partiria o coração naquele instante. Mas ele merece tudo isso e muito mais.
A vingança não era mais sadia como está seguindo. São duas pessoas totalmente diferentes se envolvendo pelo simples fato de acabar com a vida daquele homem.
Bieber chora, pela primeira vez eu não queria consolar. Deixo de lado tudo o que pensava, o que repito na mente é "isso então gostoso quanto foder com ele". Deveria ser isso o que ele pensava, cada vez que me traia.
A mulher tira os dedos de mim, senta no sofá e me faz subir em seu corpo. Minhas pernas ao redor da sua cintura, as mãos dela estão em minha bunda apertando. Diane me da um tapa forte, solto um pequeno gemido entre o beijo. Ela me retribui mordendo minha língua.
Puxa meus cabelos mais uma vez e e morde a pontinha da minha orelha.
-Ele esta chorando. -sussurra em meu ouvido. Não dou a mínima, continuo a beijar seu pescoço sem parar.
-Eu não me importo.
-Nem eu. -ela ri entre um selinho é mais uma vez toma posse dos meus lábios.
Para mim isso era o suficiente, não chegaria a transar com Diane, até porque esse não era o meu propósito. As coisas tinham se tornado bem mais graves agora, a traidora sou eu e ele era o mocinho.
Acabamos o beijo e eu me levanto de cima do seu corpo. Apenas de calcinha, não sei onde está minha camisola transparente, as coxas grudam uma na outra pelo fato de estarem tão úmidas. Pego a roupa que eu tinha vindo, um vestido azul de linho.
O visto sem nenhuma pressa, da mesma forma em que Diane não estava nem aí. Aquele homem que estava magoado não parecia o mesmo machista idiota aqui de cima, sob o salto alto, era bem difícil enxergar Bieber como um superior.
Ela caminha até a porta com um grande sorriso no rosto, antes de girar a maçaneta, solta um beijo no ar para mim.
-Foi um prazer. -sussurra a última palavra -Espero que possamos fazer isso mais vezes. -Diane abre a porta e sai do escritório.
Na minha frente ele era de joelhos, tão magoado que mal acreditava no que tinha visto.
Lauren estaria orgulhosa, eu estou orgulhosa comigo. Não posso evitar o quanto tudo me fez bem, a dor que eu o fiz sentir não chegava nem aos pés da que eu sentia enquanto ele transa com qualquer mulher por aí.
É bem diferente, Justin sabe que aquilo era por vingança é que não significaria nada. Mas doía tanto quanto sair todos os dias atrás de mulheres, pagar motéis, promete-las o que não poderia cumprir.
Não estou medindo quem está errado de nós dois. Mas se fizesse isso, ele seria o errado.
Me aproximo dele um pouco mais, levanta a cabeça e me encara com os olhos cheios de lágrimas. Agora sim, agora eu tinha pena do que fiz com ele.
-Qualquer pessoa -ele suspira -Poderia ser até com meu melhor amigo. Mas com ela não!
-Sente alguma coisa por ela não é? -pergunto fria e a sua resposta pela primeira vez é sincera. Justin confirma com a cabeça. -Isso machuca?
-Sim, muito!
-Sabe que não é nem um terço do que senti quando vi você entrando naquele motel. Poderia sentir pena, achar que fui longe demais. Só que você nunca pensou em mim quando estava com ela, nunca pensou em como eu me sentiria. Mas olha só Bieber, a todo instante você não saia da minha cabeça. Não consigo ser tão megera quanto você diz para essas mulheres que sou.
-É diferente!
-Seria menos doloroso se eu transasse com Marshall? É isso o que espera de mim?! Não sei porque o drama, Bieber. Nem chegamos a foder!
-Para.
-Se tivéssemos fodido do mesmo jeito que ouvi você fodendo com ela. -me abaixo, ficando de cócoras para encarar ele melhor -Se eu tivesse fodido assim, talvez você teria um real motivo para chorar.
Levanto e dou as costas para ele. Não iria ficar ali com toda a sua ladainha de homem traído. Pego minhas coisas. Arrumo meus cabelos, colocando as mechas para o lado.
Não sou tão cínica como Diane, abro a porta da sala e deixo ele lá. Era a melhor coisa que eu poderia sentir agora.
Estou vingada, minha dor tinha se transformado em prazer. Bieber estava tão mal quanto eu estive, mas estou liberta daquele peso nas costas.
O problema nunca foi comigo, sempre foi com ele e seu machismo. Agora eu tinha quebrado seu orgulho, o machismo já não existia e nunca mais ele iria subestimar uma mulher.
Ele nunca mais vai me subestimar.
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Resenha | Yakuza Kiwami
Yakuza Zero, de PS4, foi minha porta de entrada para essa franquia inusitada, soturna e maravilhosa. Poderia ter começado no PS2, com seu primeiro game (lançado em 2005), mas as comparações com GTA (”Ah, essa é a versão japonesa”) me afastaram do que poderia ser o início de uma linda história de amor (bem, só sei disso agora, mas enfim). Com o passar dos anos, e com a progressão dos títulos numerados, minha vontade de adentrar Yakuza era simplesmente nula (”Como vou entender alguma coisa começando pelo terceiro game?”); embora eu tenha uma fama por começar franquias pela ordem errada, a exemplo de Uncharted (comecei com o segundo), Resident Evil (comecei com o quinto) e Metal Gear Solid (comecei com o quarto, que, dentro de sua imensa cronologia, é o último capítulo. Acho que não teria como ser pior do que isso).
Mas recebi uma segunda chance, em 2017, com a chegada de seu já mencionado prólogo ao PlayStation 4. E como me apaixonei por... Bem, tudo! Enredo, personagens, ambientação, gameplay; era tudo extremamente divertido, tresloucado, sério e emocionante. A habilidade praticamente excepcional dessa iteração de mesclar o absurdo do cotidiano com a carregada narrativa principal chegou a ser motivo de comentários acerca aqui no blog, quando mencionei, inclusive, Persona 5, outra paixão do ano passado; o dia-a-dia de ambos era tão imersivo que eu simplesmente me espantava quando olhava para a janela e reparava que o intenso sol havia dado lugar à sublime lua, com o inconfundível vento da madrugada.
Mas estou devaneando, perdão.
Com esse novo amor tão forte por Yakuza, nada mais natural do que querer jogar o restante do panteão. Mas com o preço nada amigável dos dois originais do PS2 e do raríssimo terceiro game, esse para PS3, era quase que impossível acompanhar a história de onde havia parado. Os únicos títulos mais acessíveis eram Yakuza 4, 5 e Dead Souls (spin-off com zumbis), por serem vendidos na PlayStation Network (e mesmo assim ainda havia um obstáculo nessa jornada por ter uma bendita duma conta americana. Ou seja, continuava na merd--), sendo que o quinto jogo era exclusivo da loja virtual.
Mas tudo mudou quando Yakuza Kiwami chegou.
Sendo um remake do original de 2005, Kiwami foi mais do que bem-vindo e extremamente aguardado. E, como num conto piegas, fora meu presente de aniversário, assim como Zero no ano passado. Bom, sendo assim, já preciso avisar: que baita presente!
Mas claro, mesmo tendo adorado, foi impossível não reconhecer seus erros. E já que mencionei esse aspecto, devo explicá-lo, com certa dor no coração.
Um ponto que pode até surgir como negativo é o fato de que o game possui a mesmíssima engine de seu predecessor, parecendo uma espécie de DLC do que um jogo completo (até o leque de estilos de combate é o mesmo, embora este seja um aspecto que adiciona estratégia e dinamismo às lutas). Não só isso, mas possui uma quantidade menor de substories e minigames, se comparados, também, com Yakuza Zero; ao passo que me perdia de tanto o que fazer nas ruas de Kamurocho e Sotenbori na aventura anterior, aqui pude me divertir bem menos apenas no primeiro distrito mencionado. E mesmo possuindo apenas um mapa, a quantidade de bugs permaneceu: transeuntes surgindo do nada ou andando em direção à parede, partes do cenário pipocando, delay na renderização de NPCs e locais, e uma eventual queda na taxa de frames por segundo na locomoção por Kamurocho (vai dos 60fps aos 30 de forma brusca).
Um aspecto que tem a ver com as batalhas, que fora introduzido em Kiwami, pode até ser classificado como negativo: a regeneração da barra de vida dos chefes (e, mais para a frente, eles costumam ter várias delas em um só embate). Como se não bastasse estar no meio de um combate tenso e com poucos itens de cura, seu adversário toma seu tempo para se recuperar. Se você não realizar o Heat Move (que é uma espécie de golpe especial super elaborado e empolgante de se ver) correspondente ao estilo de luta sinalizado pela cor emanada por seu oponente, prepare-se para um acréscimo no tempo... E umas boas porradas. É algo que deixa qualquer encontro bastante desbalanceado, até mesmo quando leva vários itens que possam lhe auxiliar (ou mesmo o gasto em skills; dessa vez, você os obtém através de pontos de experiência, ao contrário de Zero, onde você só os habilitava com dinheiro).
Agora chegamos num quesito bem divisivo: o sistema Majima Everywhere.
Para contextualizar: Goro Majima, que fora um dos protagonistas de Yakuza Zero, possui uma rivalidade peculiar para com Kazuma Kiryu, este que desta vez é o único personagem jogável. Com isso, o agora Cachorro Louco de Shimano mantém os olhos-- Perdão, o olho em nosso “herói”. 24 horas por dia! Ou seja, Majima pode, como o próprio nome já indica, aparecer em qualquer lugar, a qualquer hora. Chega ao ponto de você sair de um estabelecimento, escutar o famigerado “Kiryu-chan!” e ficar paranoico, sem saber onde esse adorável maluco possa estar. E conforme você o enfrenta (desde uma briga comum até uma partida de boliche), seu ranking aumenta, o máximo sendo SSS (o que não é difícil, já que esses encontros com Majima são frequentes-- Ora, vocês já entenderam). Adicione à isso o fato de que você só pode progredir no estilo de luta Dragon por meio de encontros específicos com o personagem, ou por meio do treinamento com um senhor chamado Komaki.
Enquanto possui momentos maravilhosos (os quais não irei especificar, tendo em vista que prefiro que descubram por conta própria até que ponto absurdo esse personagem é capaz de chegar para começar um combate), o sistema também é capaz de irritar, de frustrar, pela repetição (e também pelo fato de, muitas das vezes, não haver um modo de escapar de um confronto com Majima; se ele estiver simplesmente perambulando pela rua, você até pode evitar a briga ao fugir dele, mas caso o pegue desprevenido, não tem volta, não importando se tem ou não itens de cura). Talvez o Majima Everywhere sintetize bem o que o Kiryu deve sentir ao ter que enfrentar seu conturbado nêmesis.
Outro ponto que acabou me dividindo um pouco foi a condução da narrativa. Como o primeiro jogo é oriundo do PS2, é natural que tenha um ritmo em partes, desde a curta duração de cada cutscene até a presença de elementos aparentemente aleatórios que se encontram no enredo principal. Contudo, hoje em dia, isso se torna notável, e não tão positivamente. Infelizmente tenho Yakuza Zero como base, então a fluidez daquela jogatina ficou impregnada na minha cabeça. Imaginem, então, o choque ao ver que Kiwami apresenta tarefas como obtenção e resgate de itens em seu modo principal, por várias vezes. É algo que, atualmente, quebra um pouco a imersão.
Mesmo assim, a história contada aqui é primorosa e te instiga a saber cada vez mais. Você vai se importando com os “novos” personagens sem dificuldade, ao passo que a confusa hierarquia da organização criminosa começa a fazer cada vez mais sentido (para quem nunca teve contato com coisa alguma relacionada à yakuza de fato. Sequer sabia desse sistema de clãs e famílias, para se ter uma noção). E o enredo teve uma adição: um maior desenvolvimento de Akira Nishikiyama, antagonista da trama. E dá para perceber a diferença: essas novas cutscenes possuem mais fluidez que as demais, além de uma maior sincronia labial, mas nada que cause um baita choque. O que o faz é saber que o game original não tinha essas cenas sobre o personagem, o que parece até insano, já que são indispensáveis para que possamos compreender melhor o declínio de alguém tão importante na vida de Kiryu.
Outra coisa importante na vida de Kiryu (e na franquia) é o já mencionado distrito de Kamurocho. Sim, tem menos atividades a serem feitas, mas suas histórias paralelas dão vida à esse pequeno espaço de exploração. É como se as pessoas que transitam ali tornassem esse cenário um personagem. É bem interessante ver o salto, mesmo que “leve”, do final da década de 80 (Zero) para o início dos anos 2000. Até no aparelho usado pelo protagonista; antes, um pager, e agora, um celular flip. São esses pequenos detalhes que dão um senso de realismo nesse mundo fictício, e que fazem com que queiramos passar cada vez mais tempo nele.
Yakuza Kiwami, mesmo com os pontos negativos que acabei citando, ainda é extremamente divertido, intrigante e competente. Se você gostou de Yakuza Zero, sua próxima parada é Kiwami, sem sombra de dúvida.
Nota: 8,0
Obs.: Yakuza Kiwami 2, remake do segundo game de PS2, chega em Agosto de 2018 para PS4, enquanto que remasters de Yakuza 3, 4 e 5 também chegarão à plataforma aqui no Ocidente, ainda que não tenhamos data definida. Também foi anunciado, na E3 2018, que Yakuza Zero e Kiwami serão lançados para PC. Então, caso não tenha um PS4, não tem mais desculpa para não adentrar essa franquia maravilhosa.
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