#folheado a ouro
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O Senhor Bom Jesus da Redenção da Capela Central do Cemitério de Santo Amaro.
Em 1992, a peça de ferro fundido de Jesus Cristo, localizada na Capela Central do Cemitério de Santo Amaro, foi restaurada. Jobson Figueiredo e sua equipe passaram cinco meses trabalhando e conseguiram fazer a abertura no Dia de Finados daquele ano. Pesando 2 toneladas, a peça era composta por dois braços quebrados, pintados com piche e com furos nas pernas e no peito.
Não era de conhecimento público , mas foi noticiado em jornal que tal peça é uma raridade esculpida por J. J. Ducel na França em 1840. Este Cristo veio de Paris para o Recife com um altar de ferro fundido e folheado a ouro, 1841. Infelizmente, o altar não estava mais no cemitério, pois havia sido vendido sem prestação de contas, por um administrador do cemitério.
Fotos e Texto: https://www.jobsonfigueiredo.com/.../santo-amaro-christ.html
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The Arcana | prólogo | III - A IMPERATRIZ
Dentro do palácio, o chão, paredes e o teto elevado são de pedra polida cortadas com perfeição.
Um criado com um chapéu de penas azuis vem varrendo até nós.
Com uma grande reverência, a pessoa passa por mim e corre para o lado da Portia.
Portia: “Camareiro. Como estamos em relação ao tempo?”
Camareiro: “Terrivelmente atrasados! O quinto prato acabou! Sua Senhoria está em seu estado mais infeliz.”
Portia morde o lábio e dá a cesta de fruta para o criado.
Portia: “Peça para o sommelier trazer uma garrafa de Ganso Dourado.”
O criado sai com pressa, desaparecendo por trás de um painel na parede que desliza fechando perfeitamente no lugar.
Portia: “Que pena. Vou te acompanhar diretamente para a sala de jantar.”
Sala de jantar? Eu jantaria com a Condessa?
Portia: “O quê? Não me diga que pensou que não iríamos te alimentar!”
Me apresso para acompanhar seus passos determinados.
Logo estamos de frente para uma bela porta de mogno.
Portia abre a porta, me guiando para dentro.
Ricos aromas permeiam no ar, desconhecidos e tentadores.
Nadia: “Ah, Aidan. Bem-vinda ao Palácio.”
Nadia: “Sente-se. Temo que já esteja muito atrasada para o jantar.”
Ela traz a taça para os seus lábios e bebe profundamente.
Portia me conduz para o meu assento. Outro criado remove o que seria meu prato.
Nadia: “Estava começando a pensar que havia esquecido de meu convite.”
Nadia: “Mas… será que não está acostumada a viajar?”
Nadia: “Parece exausta. Céus, vejo suas bochechas brilhando daqui.”
A Condessa vira sua taça, e Portia aparece ao seu lado com uma garrafa embrulhada em um folheado cintilante.
Nadia: “Ah, Portia. Que atencioso de sua parte.”
Portia: “O prazer é meu, milady.”
Portia enche nossas taças, e a Condessa dá um gole da sua.
Nadia: “Um Ganso Dourado? Uma escolha maravilhosa, Portia.”
Eu pego minha taça para cobrir o momento desconfortável…
… e paro, paralisada pela pintura estranha em minha frente.
A cena é de uma refeição compartilhada entre convidados com cabeça de feras.
A mesa está coberta com pequenos animais, providenciados por uma figura principal com cabeça de bode.
Raios de ouro reluzem ao redor de sua cabeça, e seus olhos vermelhos são surpreendentemente realistas.
Nadia: “Você gosta, Aidan? Da pintura.”
“Não.” ←
“Sim.”
Aidan: “Não.”
A Condessa abaixa sua taça, me observando com uma expressão abismal.
Nadia: “Não? Meu marido prezava por essa obra. Era uma de suas favoritas.”
Nadia: “Entretanto, suponho que seus gostos eram um tanto estranhos.”
O marido de Nadia, o Conde Lucio… ou melhor, o falecido Conde Lucio.
Nadia: “Ele é o bode do meio, claro. Sempre o provedor.”
Nadia: “Lucio tinha a população comendo na palma de sua mão. Assim como na pintura, eu presumo.”
Nadia: “O que quer que oferecia, as pessoas engoliam. Elas o idolatravam.”
Nadia: “Meu marido era particularmente amado por seu Baile de Máscaras anual.”
Ela abaixa a taça, cruzando as mãos e descansando seu rosto sobre elas.
Nadia: “Já compareceu a um, Aidan?”
Nadia: “A cidade inteira ganhava vida para o Baile de Máscaras. A folia tomava conta de corações jovens e velhos.”
Nadia: “Tudo em celebração ao aniversário de Lucio. E que celebração era, quando abria as portas do palácio para todos.”
A Condessa suspira, olhando o vinho rodopiar em sua taça.
Nadia: “Uma lembrança tão querida para muitos, e agora está coberta em tristeza. Um choque terrível para os convidados…”
Nadia: “Encontrar o anfitrião assassinado tão violentamente no último Baile de Máscaras.”
Os criados abaixam o olhar. Eu também desvio o olhar, de volta para a pintura.
Nadia: “Meu pobre marido. Queimado vivo em sua própria cama…”
Nadia: “E na celebração de seu aniversário. O que ele fez para convidar tanto ódio?”
Nadia: “Após uma cena tão chocante… convidados para o Palácio tem sido escassos.”
Desvio o olhar do retrato, bem na hora de encontrar o olhar ansioso da Condessa.
Nadia: “Mas agora que você está aqui…”
Agora que estou aqui…? Ela diz isso com tanta gravidade, tanta confiança.
Aidan: “Condessa, o que tudo isso tem a ver comigo?”
Nadia: “Aidan, o Baile de Máscaras é precisamente porque te chamei aqui.”
Nadia: “Esse ano, minha intenção é realizar o Baile de Máscaras mais uma vez.”
Eu a encaro. Assim como todos os criados da sala. Como… por que…?
Nadia: “As festividades em honra de Lucio serão mais fanáticas–perdão, fantásticas que nunca.”
Nadia: “Há apenas uma ponta solta precisando ser atada.”
Nadia: “O assassino do Conde Lucio ainda corre livre, até hoje.”
Nadia: “Doutor Julian Devorak, o antigo médico de meu marido.”
Sento bem quieta, de repente sentido um frio pelo corpo inteiro.
Doutor Julian Devorak… agora me lembro do nome nos cartazes de procurado.
Agora sei exatamente quem invadiu minha loja.
Nadia: “Doutor Devorak confessou o crime quando pegamos ele. Tudo o que resta é a sentença.”
Nadia: “Execução por enforcamento.”
Algo quebra horrivelmente.
O rosto de Portia está devastado por horror.
Aos seus pés, os restos quebrados do Ganso Dourado encharcando o chão.
Nadia: “Portia?”
Portia: “P-perdoe-me, milady. Mãos escorregadias.”
Nadia: “Está perdoada.”
Dois criados se apressam para ajudá-la, varrendo a confusão de cacos tão velozes quanto o vento.
Nadia: “É aí que você entra, Aidan. Doutor Devorak tem sido muito evasivo.”
Nadia: “Mas você tem uma reputação e tanto. Há boatos de que já superou até seu Mestre Asra.”
Nadia: “Eu mesma vejo o futuro, em sonhos, gostando ou não.”
Nadia: “E é assim que sei que você é a pessoa que encontrará o Doutor Devorak…”
“E… se o encontrarmos?” ←
“E… se eu disser não?”
Aidan: “E… se o encontrarmos?”
A Condessa coloca sua taça na mesa.
Nadia: “Quando o encontrarmos, vamos trazê-lo diante das pessoas para que todos possam ver sua tão aguardada punição.”
Nadia: “E então, para começar as festividades…”
Nadia: “O doutor morrerá na forca pelo seu terrível crime.”
A Condessa levanta. Por instinto, também levanto.
Nadia: “Portia.”
Nadia: “... Portia.”
Portia: “Sim, milady!”
Nadia: “Mostre a Aidan o quarto de hóspedes. Imagino que tenha muito a ponderar antes do fim da noite.”
Portia: “Agora mesmo, milady.”
Portia me puxa em pé, e com uma humilde reverência, me leva para a porta.
Portia está quieta enquanto me conduz corredor adentro até meu quarto.
Após algumas voltas, passamos por uma escadaria larga, velada em sombras.
Uma corrente de ar desce pela porta de cima, fazendo minha pele formigar. É fria, e cheira à cinzas.
Encolhidos no pé da escada está dois grandes cachorros esguios.
Olhos abismais fixam em mim, e eles levantam devagar, sem fazer barulho.
Mesmo que pareçam que podem atacar a qualquer momento, não sinto nenhuma má intenção.
Eu estendo a mão, e eles se aproximam para cheirá-la.
A respiração ofegante deles faz cócegas na minha pele, e suas caudas começam a balançar.
Portia: “Bom, isso é bizarro. Eles nunca gostaram de estranhos.”
Portia: “É só que foram treinados assim, mas… Eu nunca vi eles agindo assim.”
Focinhos finos roçam em cada lado de meu corpo enquanto os cachorros me investigam mais fundo.
Satisfeitos, eles se afastam, me olhando com expectativa.
Fazer carinho ←
Dar espaço para eles.
Sem pensar, eu levanto a mão para tocar no pelo sedoso do cachorro menor.
Portia: “Não faria isso se fosse você!”
O cachorro recua. Se foi pela minha mão ou pelo tom de pânico de Portia, não tenho certeza.
Portia: “Desculpa. Eles podem ser um pouco imprevisíveis.”
Portia: “Eles parecem gostar de você, mas prefiro que continue com sua mão.”
Os cães trotam obedientemente de volta para seus lugares. Eles quase desaparecem no mármore.
Portia: “Oh! Não é à toa que estão assim, eles ainda não comeram seus bolos de camomila!”
Ela olha nervosamente de mim para os cachorros, que estão parados como estátuas.
Portia: “Espere aqui, Aidan. E é provavelmente melhor manter distância deles.”
Portia: “Volto já, já com aqueles bolos.”
Portia voa por um painel deslizante na parede. Eu me vejo sozinha no corredor com os cachorros.
Sinto o cachorro maior fungar meu lado com insistência. Quando olho para baixo, ele simplesmente recua e me encara.
Então, o cachorro menor está cheirando meu outro lado, fungando amostras do meu cheiro. Eu me viro…
E ele senta em seu traseiro, me olhando inocentemente. Atrevidos.
Enquanto olho seu único olho vermelho sangue, uma sensação inquietante ondula pelo meu corpo como uma onda de febre.
Voz: “Um convidado?”
Dou um passo para trás, meu olhar percorrendo o corredor de cima a baixo.
A voz vinha… do topo da escadaria. Só consigo ver até certo ponto na escuridão oca.
Mas não tem ninguém lá. Eu quase dou um pulo quando sinto um puxão em minhas roupas.
Os cachorros. Seus dentes enterrados em minhas roupas, incessantes enquanto me arrastam para as escadas.
Tropeço nos primeiros degraus e seus rabos começam a sacudir.
Aidan: “Ei!”
Tento me libertar, mas os dois cachorros puxam com teimosia.
Os cachorros só me soltam no topo da escadaria.
O chão e paredes são de pedra frígida, e o ar cheira a cinzas.
Minha cabeça está girando, e eu mal sinto o frio no ar.
Mesmo que meu coração esteja martelando, eu invoco uma luz fraca em minha palma.
Olho para os cachorros, mas eles não estão em lugar nenhum.
Há uma porta mais a frente, parcialmente aberta. Lá dentro, uma escuridão profunda engole os fracos raios de luz.
Entrar no quarto. ←
Dar meia volta.
A mágica na minha palma encolhe para um brilhinho esvoaçante quando piso através da moldura da porta.
Vindo do corredor, é quente aqui dentro. O ar espesso tem um gosto forte e apimentado.
Uma cama fortemente coberta se estica pelo meio do quarto.
Eu passo por uma extravagante armadura, uma escrivaninha de mármore com uma caneta de pena de pavão branca…
… tudo coberto com cinzas.
Minha luz treme sobre um retrato na parede, duas vezes meu tamanho.
Minha luz opaca se estica pela tela.
Embora seja difícil de ver, não tenho dúvidas de quem é o sujeito na pintura.
Conde Lucio. Ele parece mais jovem do que eu esperava, ou o retrato é velho.
Ou talvez o artista estava atendendo a vaidade dele.
O vermelho de seu casaco é o tom cardinal da pintura da sala de jantar.
O braço dourado, uma maravilha da arte da alquimia.
A pele pendurada em seus ombros arrogantes parece impossivelmente refinada, e…
Voz: “Vai lá. Toca.”
Um miasma de ar ardente e espesso empurra minha mão para o retrato.
Mas não sinto nada que não sejam cinzas e uma tela.
Escuto uma risadinha em minha cabeça, enquanto uma névoa cobre minha mente.
Voz: “Nada como o de verdade… vendo, incapaz de sentir.”
Voz: “Que doce tortura…”
Calor como brasa irradia na base do meu pescoço.
A magia na minha palma reage, seu brilho se estendendo pelos meus dedos e descendo o meu pulso.
Voz: “Ahhh…”
As sensações estranhas diminuem, e a voz fica mais fraca, até melancólica.
Voz: “Aí, na sua energia… ohh, é ele.”
Voz: “Você seria…?”
A névoa desaparece de minha mente. Eu me afasto do retrato.
Algo macio se encontra com as costas de meus joelhos, e caio por dobras de veludo empoeirado na gigantesca cama.
Grandes plumas de cinzas ondulam ao meu redor quando minhas costas batem nas cobertas.
Essa é a cama do Conde Lucio… bem onde ele foi assassinado. Incinerado.
Então toda essa fina cinza em meus olhos, em meu nariz e boca e por todo meu corpo… é o que restou dele.
Tapo minha boca, abafando um grito enquanto me esforço a levantar.
Voz: “Indo tão cedo? Você não tem graça.”
Essa voz… ela ecoa por todos os cantos do quarto, e por dentro da minha mente.
“Quem é você?”
“O que você quer?” ←
Aidan: “O que você quer?”
A risada se torna mais aguda, e eu sinto um calor passar por minhas orelhas, se concentrando atrás de mim.
Voz: “O que eu QUERO?”
A última palavra termina num rosnado. Eu congelo, e tenho a sensação que algo tenta alcançar minhas costas.
Então ele recua. A temperatura desce abruptamente, e minha respiração acelerada se torna uma fina neblina.
Não ouso olhar, mas escuto algo se movendo em direção ao retrato.
Voz: “Correntes de ouro, mas nenhum pescoço… belas, belas peles, mas nenhumas costas…”
Voz: “Nenhum rosto perfeito para sufocar de beijos… então não quero nada.”
A voz divaga. O quarto parece normal mais uma vez.
Me atropelo para levantar e me apresso até a porta.
Partindo para uma corrida, continuo a descer pelo corredor, procurando por uma saída na vaga escuridão.
Os retratos nas paredes me observam correndo com frios olhares aristocráticos.
Voz: “Volte… volte…”
Contra qualquer bom senso, eu paro e me viro.
Só o vejo por um momento. Uma silhueta, nítida contra uma parede de janelas altas foscas de fumaça.
Garras, chifres, e cascos como ônix.
A cara branca de um bode, com olhos vermelhos fixados alegremente em mim.
Pisquei, e ele sumiu.
Ouço algo se movendo com dificuldade, o ranger de uma porta, e então… silêncio.
Quando cambaleio até o fim das escadas, desorientada, Portia está procurando por mim.
Portia: “Aí está você!”
Ela observa a fina cinza poeirenta que me cobre dos pés a cabeça.
Portia: “O que… por que está coberta de cinzas? O que aqueles cachorros danados fizeram?”
Ela produz um lencinho de bolso branco e me dá na mão.
Tudo o que consigo fazer é tontamente acenar a cabeça como agradecimento enquanto tiro o pó de mim mesma.
Sinto minha mente embaçada, sofrendo para fazer sentido das sombras que vi, dos cochichos que ouvi…
Portia me pega gentilmente pelo cotovelo, me ajudando a me livrar das últimas cinzas.
Portia: “Sabe, vou só deixar esses bolos bem aqui. Vamos te levar para cama.”
Eu sigo os passos de Portia até chegarmos ao nosso destino.
Felizmente, não é tão longe. Ela abre a porta com um largo gesto.
Portia: “Esses serão seus aposentos, Aidan.”
Portia: “Pode colocar suas coisas onde quiser. O café da manhã é ao amanhecer… Eu te acordo.”
Minha fatiga deve ser facilmente vista. Deixo minha bolsa cair ao chão.
Vendo os lençóis lisos, eu tremo de exaustão.
Portia: “Você parece pronta para apagar. Vou te deixar em paz.”
Portia: “Durma bem, Aidan.”
A voz suave dela divaga, e ela desliza gentilmente a porta até fechar.
De uma só vez, me enterro nos lençóis luxuosos. Eu me sinto como se fosse leve.
Com o coração batendo no ritmo firme dos cada vez mais distantes passos de Portia, me afundo em inconsciência.
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[| Balas de licor |]
Duo: Ranpo and Dazai
Ranpo: Não sei qual é a graça que você vê em balas com licor, é ruim!
Dazai: Nanananana. Ah caro Ranpo, é seu paladar que é muito viciado em açúcar! A amargez e suavidade juntas nessa balinha é um feito dos deuses.
Dazai: E é uma ótima maneira de ter um pouco de álcool no sangue sem muito esforço ou feder demais! Ou seja, gostosa e útil.
Ranpo: Essa bala não tem nem 1% do teor alcoólico de um copo de uísque, e você toma a garrafa inteira como se fosse água. Na teoria, não passaria de um doce sem gosto. É pouco útil na verdade.
Dazai: Isso é detalhe a parte, vai querer outro? Tem outros sabores também e um folheado a ouro!
Ranpo: Ouro? O Chapéu Bonito não brinca com os presentes mesmo. Me dá mais um. Só mais um.
Dazai: Sabia que iria gostar, ha ha.
(Ranpo acabou comendo metade das balas presentes na caixa que Dazai segurava, usando a desculpa de que estava só provando para poder criticar direito)
#bungou stray dogs#bsd#bungou stray dogs season 5#souheki#ranpo edogawa#dazai osamu#balas de licor em uma tarde na agência#presente de chuuya#foi roubado na verdade
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Folheado aliança com 6 extras tipo diamante. 1000 reais peça unica. Ouro 18k teria que envernizada na joia. Correios avaliação de valor.
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Christ Chapel Hillsdale College - Hillsdale, MI
by: @duncan.g.stroik_architect @hillsdalecollege @WeigandConstruction @stroiklighting @boomsstonecompany @conradschmittstudios @johncanningco @beldenbrickco
A fachada de tijolo e pedra calcária tem 21 metros de altura e encerra um novo quadrilátero no centro do campus. O pórtico de entrada é um tholos formado por oito colunas dóricas de calcário coroadas por uma cúpula de tijolo autoportante de 32 pés. No narthex estão símbolos como o Chi-Rho, a Santíssima Trindade, a Arca da Aliança e a Pomba do Espírito Santo. As colunas de calcário da nave têm 28 metros de altura e estão integradas à estrutura do edifício. Sobre os dez arcos da nave estão escudos folheados a ouro com frutos do Espírito Santo: Caritas, Gaudium, Pax, Patientia, Benignitas, Bonitas, Fides, Modestia, Continentia, Castitas.
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CAPÍTULO II
Depois da rasteira que o desgraçado do Tiago me deu e de quinze dias de procrastinação para me recuperar daquele fracasso (nos quais eu me enterrei em uma maratona de Heartbreak High e numa tentativa frustrada de fazer ioga que resultou num torcicolo de cinco dias), lá estava eu, entregando currículo em tudo que era lugar.
Resolvi ocultar minhas duas únicas habilidades profissionais - carimbar papéis e olhar pela janela -, e acrescentei outras que achei que trariam mais impacto para conseguir algum emprego: proativo, eficiente, colaborativo e líder nato.
Não aguentava mais caminhar e já havia decidido chamar um Uber, quando lembrei que, por conta da demissão por justa causa, não havia me sobrado dinheiro algum nem para voltar pro meu apartamento. Aceitando mais essa derrota, dei continuidade à minha jornada entrando em lojas de roupas, móveis, calçados, restaurantes e até mesmo sex shops para tentar uma vaga.
Em certo ponto dessa correria toda de entregar currículos, olhando um ciclista que usava aquelas roupas fitness coladas e que marcam o pinto, senti algo cair na minha cabeça. "Um passarinho cagou em mim, merda!", foi meu primeiro pensamento, logo substituído por "um passarinho cagou em mim, glória!" pois, como eu já disse aqui, todo mundo sabe que merda de bicho traz sorte na vida financeira.
Um pouco puto da cara pelo passarinho ter cagado tanto em mim, fui em busca de um banheiro para limpar a cabeça. E foi aí que aconteceu... tudo passou a fazer sentido. Ser injustamente demitido por Justus, o filho da puta do Tiago armando pra mim, o cocô do passarinho... Todos estes acontecimentos eram manobra do destino para me levar a algum lugar melhor.
Na parede de uma galeria, onde o banheiro público mais próximo ficava, via-se um cartaz. "AUDIÇÕES PARA ATUAÇÃO. Você se considera um ator? Venha para o nosso teste e brilhe na TV! Dia 17 de julho, às 17h, na Rua da Vitória, nº 7777". Sim, eu era bom em mentir e não tinha identidade, então acho que daria um belo de um ator porque isso é basicamente tudo o que os atores fazem: fingem ser outra pessoa. Os sinais eram claros: 17/07, 17h, na Rua da Vitória, nº 7777. Sete números sete, meu número da sorte e, coincidentemente, meu número de CIDs. Rua da "Vitória", onde eu começaria minha caminhada para me tornar vitorioso. Obrigado, destino! Obrigado, pombo que cagou na minha cabeça!
*
Eu tinha exatamente dois dias para me tornar uma versão masculina e contemporânea da Audrey Hepburn. Fiquei, então, em frente ao espelho nas minhas horas vagas (praticamente todas), treinando caras e bocas e também bundas. Se eu fosse aparecer na TV, tinha que descobrir o ângulo certo que valoriza minha bunda.
Na certeza de que ficaria rico muito em breve e com toda minha empolgação borderline, entrei no eBay com meu cartão de crédito corporativo da Pinto & Pinto (que ainda não haviam suspendido) e comprei todo que é tipo de coisa, incluindo uma batedeira de quase cinco mil reais que, em minha defesa, fazia praticamente tudo (até falava). Pra que eu usaria uma batedeira, sendo que sempre vivi de Cup Noodles e Nissin miojo? Nunca saberemos. A questão é que eu estava quase rico com aquele futuro emprego no ramo da atuação e a batedeira era muito fancy.
No outro dia comprei roupas, calçados e acessórios no AliExpress. Também adquiri um bibelô de gato folheado a ouro (jura, né, AliExpress!?) e uma gaiola para um macaco prego, que eu pretendia ter no futuro. Só não comprei o macaco prego porque meu crédito estourou.
Alguns comprimidos de Valium depois, consegui dormir para acordar no Dia D. O Dia D Virar Uma Versão Carvalho das Kardashian. Um Karvalhashian.
Comecei a me arrumar às oito da manhã porque sou extremamente ansioso. Às dez horas eu estava pronto, mas tive que tomar banho novamente, porque fazia um calorão da porra descomunal para julho e eu não ligava mais o ar-condicionado porque não tinha mais condições de pagar a conta de luz - por enquanto.
Seis horas mais tarde, depois de mais três banhos, eu estava indo em direção ao meu glorioso destino de ator global. E por "global" não me refiro a ator da Rede Globo, e sim a um ator internacional.
Sempre soube, lá no fundo, que a atuação era meu propósito na vida. Tive esse pensamento no momento em que fui escalado para ser uma árvore num papel de teatro na escola durante o quarto ano. Antes de me julgar, saiba que não era qualquer árvore, mas sim A Árvore protagonista, que representava o papel principal. A peça chamava-se "A Árvore Chorona" (eu até chorei de verdade quando grande parte do cenário caiu em cima de mim).
Cheguei ao local da audição na Rua da Vitória cinco minutos atrasado. Na verdade eu havia chegado bem mais cedo, mas fiquei esperando escondido em uma esquina, porque chegar atrasado é chique e coisa de globais. Fui desfilando até a moça de cabelo preto e corte chanel que ficava na recepção.
- Com licença moça, vim conquistar meu lugar no mundo para ficar rico e comprar uma casa de vidro, com escadaria de mármore e vaso que limpa e seca a bunda - a moça, cujo crachá lia-se Gracyanne, me olhou confusa. - Vim para a audição.
- Desculpa, senhor. O horário para participar da audição terminou há cerca de cinco minutos atrás. Boa sorte na próxima tentativa.
Próxima tentativa? Me chamar de senhor? Quem aquela fodida da Gracyanne pensava que era pra fazer tanta graça comigo? Não ia deixar alguém chamada "Gracyanne" interferir no meu esplêndido futuro.
- Desculpa, Gracy! - berrei, no momento em que saí correndo pelo corredor abrindo todas as portas.
Depois de oito tentativas errôneas, achei a sala de audição, onde dezenas de homens e mulheres dezenas de vezes menos talentosos que eu estavam sentados em cadeiras dispostas em linhas horizontais. Cheguei em uma mulher da primeira fila e sussurrei em seu ouvido.
- Oi querida, lamento informar, mas ligaram lá na recepção e parece que seu filho, ou seu cachorro ou gato ou, sei lá, samambaia, morreu.
A mulher saiu correndo da sala desesperada e eu tomei seu lugar.
*
Cerca de meia hora depois, um homem extremamente calvo e baixo entrou na sala e apresentou-se como o diretor. Explicou, então, que o teste seria fazer uma figuração em uma cena com atores profissionais.
Fui designado como enfermeiro. Me deram um uniforme branco e tudo para eu entrar no personagem. O teste ocorreu em outra sala, decorada tal qual um ambiente hospitalar, cheia de leitos, macas e gente vestindo branco por tudo que é lado. Minha função era basicamente ficar andando de um lado pro outro carregando alguns prontuários e verificando os sinais vitais de supostos pacientes.
As gravações começaram e eu achei todos os figurantes sem sal, com atuações muito modestas. Não faziam nada para que se destacassem, é como se fossem apenas parte de um cenário.
Como tenho talento de sobra, não iria desperdiçá-lo. Comecei a criar diálogos com os atores figurantes que e a fazer caras e bocas e bundas para a câmera. O diretor, então, me chamou num canto e disse que a minha performance estava "demais". Entendi isso como um elogio, pois "demais" significa isso, não? "Nossa, que linda essa sua roupa nova, achei 'demais'!".
Sou capricorniano e se tem uma coisa que eu gosto é de trabalhar... quer dizer, de ganhar dinheiro. Trabalhar, nem tanto. Então eu faria valer a pena o que viria a receber no final das gravações.
Em uma cena, quando os sinais de um paciente começavam a se esvair, percebi que havia pouca emoção por parte do elenco e decidi melhorar aquilo tudo. Saí do meu posto (onde eu verificava a pressão arterial de um senhor grisalho) e peguei a maca do ator principal, o que estava cenograficamente morrendo.
- PACIENTE EM ESTADO CRÍTICO! REPITO: PACIENTE EM ESTADO CRÍTICO! - Gritei, correndo desesperado com a maca pela sala - TRAGAM O DESFIBRILADOR!
As gravações foram interrompidas. Basicamente todos os atores e, principalmente os figurantes, me olhavam com incredulidade. Certeza de que era inveja do meu talento. O diretor então me chamou para fora da sala (obviamente para me promover a ator principal).
- Olha, não dá mais... - começou ele, coçando a cabeça calva. - Já pedi que você reduzisse suas expressões. Você é um figurante, deve ser parte do cenário. Nada mais que isso.
- Estou colaborando para uma cena que valha a pena ser mostrada em festivais, como o de Cannes - falei.
- Pode, por gentileza, tirar a roupa do estúdio e deixar na portaria. Não precisamos mais de você aqui, atrapalhando o andamento da coisa.
Então era isso que "demais" significava. Algo que extrapola o limite do aceitável. Como fui ingênuo e interpretei errado os sinais. Fui eliminado do teste de atuação antes mesmo de iniciar a performance com o cigarro que havia trazido no bolso (todo mundo sabe que fumar em filme é chique).
Peguei meu cigarro Marlboro light do bolso e acendi, coloquei na boca e exalei a fumaça na cara daquele diretor projetinho de careca.
Do sentimento de ser o novo Audrey Hepburn, passei para outro de me achar um fodido ator de Os Mutantes: Caminhos do Coração, da Record. Aquele diretor e ambiente tóxicos não me mereciam. Saí desfilando pelo corredor em direção à portaria, fumando meu cigarro e torcendo para nenhuma pomba resolver cagar em mim de novo.
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Experiment - Automatic Random_Reblog - Ask me !
DESCRIÇÃO: Anel ajustável folheado a ouro, com dois adereços em forma de coração.
GARANTIA: 1 ano após a data da compra
PRAZO DE LIBERAÇÃO: Até 48 horas (somente dias úteis)
DIMENSÕES APROXIMADAS: -dimensões dos coraçõezinhos: 0,4 cm x 0,4 cm -espessura do aro: 1,6 mm
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Qual a Diferença entre Joias, Semijoias e Bijuterias?
Joias
As joias estão no topo da pirâmide, vamos dizer assim. São as mais finas, de melhor qualidade e elegantes. No mercado de acessórios não há nada que esteja acima das joias.
Elas são feitas inteiramente por metais nobres, como ouro (seja ele branco, amarelo ou rose) ou prata.
Os acompanhamentos também são de alto valor, como Esmeralda, Rubi, Topázio, Ametista, Diamantes, Turmalina e assim por diante.
São acessórios que não perdem valor com o passar do tempo, muito pelo contrário, podem valer ainda mais a depender da cotação do ouro na época.
Isso porque não possuem um “prazo de validade”. Dentre joias, semijoias e bijuterias, as joias são as únicas que duram por anos e anos.
É por isso que existem joias de famílias ou peças extremamente conservados de reis e rainhas de séculos atrás. Joias vão muito além de um acessório, são um investimento – e muitas vezes há questões sentimentais.
Em relação ao valor, isso é muito difícil de mensuras. É possível, sim, encontrar uma joia de R$ 1000,00, mas também é possível encontrar modelos que custam mais de meio milhão.
Para a maioria das pessoas, anéis, brincos, pulseiras e colares bem singelos é uma opção acessível. E não deixam de ser joias apenas pelo fato de serem mais simples no design.
Além de alta durabilidade, também possuem um brilho incrível e boa resistência.
Semijoias
Continuando a diferença entre joias, semijoias e bijuterias, agora vamos falar um pouco das semijoias. Elas são peças intermediárias entre as joias e as bijuterias.
Também são conhecidas como folheados e podem aparecer de diferentes maneiras no mercado. De modo geral, as semijoias são constituídas por uma base de metal simples, porém banhadas com metal nobre.
Ou seja, há uma camada (normalmente de ouro) sobre um metal de qualidade inferior.
Quando essa camada é bem feita, mais grossa e é de ouro 18 k, a semijoia pode até mesmo parecer uma joia à primeira vista.
Não podemos dizer que é um acessório de má qualidade, pois quando bem feito ele pode durar por anos e anos, mesmo que o uso seja recorrente.
Em relação ao valor, semijoias têm um preço bem mais acessível no mercado. Um aparador simples, por exemplo, pode custar cerca de R$100,00 (enquanto o mesmo modelo, mas como joia, custaria aproximadamente R$1000,00).
Se você deseja ter diferentes acessórios e ama mudar de peças, a opção de folheados pode ser uma ótima ideia.
Mas, lembre-se, é preciso encontrar um fornecedor que realmente ofereça qualidade. Peças muito baratas podem ter folheados de menor qualidade e você não estará fazendo uma boa compra.
Bijuterias
Dentre joias, semijoias e bijuterias, as bijuterias são as de menor qualidade, sendo a base dos acessórios.
É possível encontrar uma infinidade de possibilidades quando falamos de bijuterias e isso é um ponto positivo. São feitas de materiais sintéticos e que não possuem grande durabilidade.
Quando são de metal, as peças escurecem com apenas algumas vezes de uso e ficam com aquele cheiro de “latão”.
Porém, há algumas opções que são feitas em plástico – as quais podem até ter mais durabilidade. Nesses casos, o principal público é o infantil.
Comparando com os valores, um aparador em bijuteria pode custar apenas R$ 5,00. Barato, não é mesmo? Mas é uma peça praticamente descartável.
As pedras também são sintéticas. São plásticos translúcidos que imitam as pedras precisas das joias.
É uma opção interessante para quando você deseja comprar um acessório de uso pontual. Se pretender comprar um brinco em específico para uma festa ou carnaval, por exemplo.
Enfim, joias, semijoias e bijuterias são peças bem distintas quanto à sua qualidade e durabilidade. Entretanto, cada uma pode ter um propósito diferente.
Agora, se você está em busca de algo com maior durabilidade ou até mesmo presentear alguém, joias e semijoias são opções mais inteligentes nesse momento.
A única coisa que não pode acontecer é: pagar o preço que não vale. Uma bijuteria simples que custa R$50,00 ou R$100,00, por exemplo, não é uma boa escolha. Você estará pagando um valor por algo que não vale.
Entendeu a linha de raciocínio? Tudo gira em torno do que chamamos de custo x benefício. Avalie se o preço realmente condiz com o produto que você está levando.
Entendo tudo isso, você quer uma semijoias de qualidade, você só encontra na kabala joias - www.kabalajoias.com.br.
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Em memória
Tudo começa com a luz do sol.
Normalmente Argantael acordava com os empregados abrindo as cortinas, o que fazia com que a luz o acertasse diretamente no rosto, já que frequentemente dormia demais. Auran também ficava até tarde acordado, já que ambos os irmãos saiam à noite para brincar com Adila nos pátios do castelo, mas de alguma forma o irmão sempre conseguia despertar no horário correto, enquanto Argantael não acordava enquanto não o acordassem. Por sorte, os pais pareciam ser menos rígidos com ele do que com o outro, e naquele ponto, até mesmo os empregados já haviam se acostumado com a rotina e o deixavam dormir por algum tempo antes de acordá-lo apropriadamente. O menino não se importava em acordar com a luz do sol tocando seu rosto, e também já havia se habituado às reclamações da criadaria. Gostava de todas as pessoas que viviam no castelo e era sempre tratado com gentileza, ainda que ocasionalmente levasse alguma bronca.
No dia em que presentearam Auran com sua primeira espada, o irmão também brilhava como o Sol. Depois da cerimônia, o jovem veio lhe mostrar o presente, sorrindo entusiasmado. Argantael não gostava de espadas, mas achou aquela muito bonita.
"Não importa se é bonita", reclamou o outro, "olha só o que ela faz!". Num gesto gracioso, cortou com facilidade um pedaço de madeira que estava apoiado em uma das paredes. Para Argantael, pouco importava se a espada podia cortar um bloco de ferro. Armas como aquela causavam todo o tipo de problema, mesmo em mãos que podiam ser consideradas “certas”. Entretanto, como Auran e Adila pareciam ter gostado muito do objeto, Argantael acabou valorizando aquilo também - não como ferramenta, mas porque fazia os amigos felizes. Quando ele próprio recebeu uma lança, o dia estava escurecido e ele não se incomodou em testá-la. Ainda assim, achou os desenhos e gravações no metal bastante elegantes.
Um dia sonhou que morria. Caído no chão e machucado, ouvia vozes que não reconhecia. Alguém surgia à sua frente, apontava uma flecha em sua direção, e num instante tudo ficava escuro. A morte não o assustava tanto quanto a violência, afinal convivia com Adila, e morrer, para seu povo era uma passagem feliz. Mesmo assim, teve a sensação pouco agradável de ter ficado muito tempo em algum lugar que não conseguia se lembrar, antes de finalmente recuperar a consciência. Quando abriu os olhos, piscou algumas vezes para garantir que ainda enxergava com os dois e - contra todos os presságios de que eventualmente começaria a enxergar mal por ler tanto - sua visão continuava perfeita.
Quando Argantael perdia algum dia de estudo, era frequentemente colocado por algumas horas numa sala onde os demais cavaleiros estudavam, com exceção de que costumava ficar sozinho, para evitar distrações. Não que funcionasse muito bem: embora ocasionalmente conseguisse ler algumas coisas extremamente rápido, aquilo parecia acontecer apenas com temas que chamavam sua atenção naturalmente. Assuntos que não o interessavam passavam por sua cabeça e saiam pela porta com um aceno de “até nunca mais”, ele estando sozinho ou não. Algumas vezes, entretanto, acabava compartilhando a sala com Auran e Adila.
"Aquele vaso era mesmo muito feio, podiam aproveitar e trocar por algo melhor" resmungou a princesa. Os três haviam quebrado uma peça de enfeite cara que ficava num dos corredores.
"Se se importavam tanto com ele, não deviam ter deixado em um lugar tão fácil de derrubar" Auran acrescentou, concordando.
"Na verdade, até existe uma técnica estrangeira de se consertar usando ouro", Argantael aproveitou para mencionar. Todos concordaram que o vaso ficaria mais interessante daquela forma - com exceção, é claro, do Rei e da Rainha e, portanto, os três jovens foram condenados a ler qualquer coisa sobre história na vazia sala de estudo para pagar por seus crimes contra a decoração.
Ninguém estava interessado nos tomos velhos que haviam sido deixados ali. Até mesmo Argantael já havia os folheado antes e achado muito entediantes. Na sala em si, não havia nada que chamasse a atenção de ninguém e o grupo logo ficou inquieto:
"E se sairmos daqui e voltarmos quando estiver perto do horário de virem nos buscar?" Auran, em toda sua resplandecência, sugeriu algo não muito principesco. A ideia, entretanto, foi muito bem aceita. Adila sabia abrir portas que não eram para ser abertas. Argantael não queria decepcionar os pais, mas se até mesmo Auran achava que não tinha problema, provavelmente não tinha problema mesmo. Saíram dali com facilidade e se esgueiraram pelos corredores até atingirem um pátio menor. Estava escurecendo e o sol alaranjado vazava por detrás de uma torre velha.
“Os criados andaram falando sobre essa torre ultimamente” comentou Argantael “dizem que está assombrada, ou algo assim”. Auran pareceu surpreso por não ter ouvido a história antes. Adila achou que talvez devessem investigar e tentar ajudar o espírito, para que a pobre criatura pudesse “morrer apropriadamente”.
“Mas ninguém aqui sabe fazer essas coisas. O máximo que aprendi foi curar pessoas vivas” Argantael contou, desanimado. Os três se sentaram num banco para terminar de ver o sol se pôr, e Adila soltou um suspiro resignado depois do príncipe prometer que pediria para alguém dar uma olhada naquilo. Auran, por sua vez, estava estranhamente quieto.
“Tem medo de fantasmas?” a jovem perguntou, curiosa.
“Eu? Claro que não!" respondeu o outro, um pouco rápido demais. Argantael teria rido se estivesse prestando atenção, mas parecia estar pensando em outra coisa. Era raro que o herdeiro do trono demonstrasse qualquer tipo de medo. Adila fingiu que acreditou, então continuou:
“Bem, eu acho que um Chronalmental é muito mais assustador!”
“Um, o que?” Argantael ouviu o final da frase.
“É de algumas histórias de Tenebrae, dizem que essa criatura pode envelhecer as pessoas magicamente” Auran começou a explicar e Adila fez uma careta - a ideia de envelhecer e ser “esquecido” pela morte era uma preocupação frequente nas terras da Princesa. Argantael tentou pensar em algo legal para dizer:
“Não se preocupe, tenho certeza de que você vai morrer rápido!” Auran também assentiu, e apesar das diferenças, naquele momento era bastante óbvio que os dois só podiam ser irmãos. Adila pareceu contente pelos sentimentos, pelo menos.
“VAI SER IMEDIATAMENTE SE NÃO VOLTAREM PARA A SALA”, o momento foi interrompido pelo grito de uma das sentinelas que estava de patrulha no pátio e avistou o grupo despreocupado no jardim. Os três correram de volta para onde vieram antes que a guarda pudesse dizer mais alguma coisa.
Aparentemente, apesar da ameaça, a mulher não os dedurou para o Rei e a Rainha, então os jovens foram liberados normalmente depois de prometerem tomar cuidado com as relíquias do castelo. Alguns dias mais tarde, Argantael perguntou das lendas de Tenebrae para a mãe, e depois de conversarem, recebeu um livro escuro e ilustrado de forma sombria, carregado de histórias do reino da princesa – o que preferiu imensamente mais do que qualquer presente de utilidade prática em campos de batalha que já tivera recebido.
Subiu a torre do quarto com o livro em mãos, observando como as imagens pareciam reluzir de leve sob a luz do céu noturno (provavelmente efeito das tintas de Tenebrae), e recostou-se numa pilastra com tochas para começar a leitura. Não era o lugar mais apropriado do mundo para se ficar, mas era confortável e o rapaz conseguia passar horas ali sem perceber, amparado pela Lua prateada que brilhava sobre sua cabeça. Às vezes passava a noite ali mesmo, o que deixava os empregados preocupados: “O príncipe dormiu no telhado de novo!” reclamava a camareira, enquanto arrumava os lençóis. Não era preciso especificar qual príncipe. “Acha que temos criado Argantael direito?” inevitavelmente Ender se perguntava.
“Precisamos do Sol e da Lua, ainda que sejam diferentes, da mesma forma que precisamos dos dois príncipes. Não se preocupe demais” Lucasta dava de ombros.
“Espero que tenha razão” suspirava. Pela janela, a luz da manhã invadia o quarto novamente, o que fazia o Rei se sentir um pouco mais calmo: “Espero mesmo”.
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Cobasi vai presentear seguidores com Joia Pet
A Cobasi preparou um super sorteio para seus seguidores, e os sorteados ganharão uma linda Joia Pet personalizada. Serão 5 pessoas escolhidas através de sorteio e irão garantir um lindo mimo folheado em ouro ou prata. Para saber mais detalhes, continue vendo essa publicação. Para quem ama animais, essa novidade é animadora, pois é uma … O post Cobasi vai presentear seguidores com Joia Pet foi…
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joias folheadas bijoux para revenda
joias folheadas bijoux para revenda https://youtu.be/Rw0W_8i2TOg folheados para revenda e bijuterias Nas vitrines brilham as joias folheadas, Bijoux que encantam e trazem novas jornadas. Para revenda, são tesouros reluzentes, Que enfeitam corpos e momentos presentes. Em prata, ouro e pedras preciosas de mentira, Elas adornam com estilo e inspiram a mira. Brincos que dançam ao vento com graça, Colares que abraçam o pescoço com audácia. Pulseiras que se enlaçam nos pulsos com ternura, Anéis que contam histórias com candura. Cada peça é uma expressão de arte, Criada para trazer brilho e fazer parte. Com bom gosto e qualidade incomparável, As bijoux encantam, são verdadeiramente admiráveis. Em diferentes estilos, para todos os gostos, Elas transformam looks em verdadeiros encantos. Para revender, são oportunidades brilhantes, Negócios que prosperam e histórias fascinantes. Com cada venda, uma conexão se estabelece, Entre as joias e quem as merece. Então, escolha as bijoux folheadas com primor, E mergulhe em um universo de glamour e amor. Seja revendedor(a) de peças deslumbrantes, E encha o mundo com brilho e momentos marcantes. Read the full article
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Theatro da Paz
O Theatro da Paz é um verdadeiro tesouro cultural localizado em Belém, no coração do estado do Pará. Uma joia arquitetônica e um marco histórico, esse magnífico teatro cativa os visitantes com sua imponência e beleza deslumbrante. Inaugurado em 1878, ele é um símbolo da riqueza cultural e artística da região amazônica, assim como o Teatro Amazonas, representando a grandiosidade do ciclo da borracha na região.
No interior do teatro, é impossível não se deixar envolver pela elegância e sofisticação dos espaços. O imponente salão principal é uma verdadeira obra-prima, com sua cúpula dourada, lustres suntuosos e detalhes ornamentais que remetem a épocas de glamour e requinte. Cada centímetro desse local foi concebido para proporcionar uma experiência inesquecível aos amantes das artes.
A Sala de Espetáculos originalmente comportava 1100 espectadores e hoje comporta apenas 900. As cadeiras relembram o estilo da época, feitas de madeira e palhinha. A balaustrada é toda em ferro inglês folheado a ouro. A pintura em afresco do teto central apresenta elementos da mitologia greco-romana, como uma alusão ao Deus Apolo, junto à Deusa Afrodite e às musas das artes, em direção à Amazônia.
O Theatro da Paz é muito mais do que um simples edifício. Ele é um símbolo de identidade, uma fonte de orgulho para os paraenses e um destino obrigatório para os visitantes que desejam conhecer o coração cultural de Belém. É um lugar que transcende o tempo e nos transporta para um universo onde a arte e a história se encontram, criando uma experiência única e enriquecedora.
Saiba mais: https://lnkd.in/em7MDWgW
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