#fisioterapeuta pélvica

[solconjuncionenvenus]

Eliminando la dismenorrea -Ecofeminismos & Ginecología natural

Para todas aquellas mujeres con cólicos parecidos al síndrome del intestino irritable, las he de convocar a que lean esta publicación por completo.

Hace nueve años desde que mi menstruación cambio a una muy dolorosa: la famosa «dismenorrea». Y, si bien es natural presentar cólico dentro del cuadro menstrual estos eran tan fuertes que me paralizaban. Actualmente no tenemos demasiados estudios sobre como el cuerpo se sensibiliza a las prostaglandinas (hormona encargada de las contracciones uterinas); así no obstante, esto no nos condiciona a vivir adoloridas, estáticas y sin herramientas de gestión menstrual. Inmiscuida en toda la privacia y el desconocimiento de mi padecer, hace once meses comencé a experimentar con la parte terapéutica de mi menstruación: cantos guturales; meditaciones; ayuno; supresión de alimentos ácidos, entre otros métodos...Cada uno contaba con cierta funcionalidad más no la suficiente para representar un alivio, ¡hasta que conocí el Método Aviva o Danza hormonal!

Aviva es un grupo de ejercicios físicos cuyo propósito destaca por aumentar el flujo sanguíneo sobre el área del vientre, mejorando enormemente la irrigación de zonas como la vulva en conjunto al útero. Desarrollado por la bailarina y fisioterapeuta Aviva Gabriela Steiner de origen húngaro- israelí, Steiner logro lo que podríamos definir como la lógica llevada a la eficiencia social: si conocemos lo mínimo respecto a la fisiología femenina dentro del proceso menstrual se puede asimilar el sobrecargo físico implicado, que va desde la somnolencia; cambios de humor e hipersensibilidad mamaria; debilidad de piernas y columna; reducción de la temperatura en la priorización de la presión sanguínea en el área pélvica (hipotensión) - esta última convalidación determino lo que Aviva integro en sus ejercicios y tesis posteriores: "recuperar el ritmo perdido de la sangre".

Aviva Steiner hoy por hoy a través de su método de Danza hormonal nos inspira a construir un tratamiento dialógico a con nuestros cuerpos, a fin de que retornen a su calma natural; una herramienta como ninguna otra alumbrada desde lo más intimo: reconocer cuando nuestro cuerpo "responde" o nos "demanda". Personalmente en mi supremo dolor busco la posición de Aviva paralela a Navasana o Barco en yoga, sosteniéndome con la base del coxis el tronco y las piernas; también se podría flexionar las piernas para mayor satisfacción.

Este método no es invasivo ni procede a ser algo de consumo: las clases se pueden hallar online gratuitamente, por ende, tómense este tiempo para trabajar el restablecimiento de la circulación sobre sus úteros- no imaginan lo positivo que fue transformar el dolor en un movimiento sinérgetico.

-Laury

[schoje]

Para levar informações e cuidado humanizado às mulheres, o município de Criciúma conta com um Grupo de Gestantes Permanente, intitulado “Nascer Bem Criciúma”. Após o encontro desta quinta-feira (14), será realizada uma visita orientada ao Hospital Materno-Infantil Santa Catarina (HMISC). O grupo terá, ainda, rodas de conversa e sorteio de brindes e lembranças para compor o enxoval do bebê. O encontro acontecerá no Centro de Convivências da Terceira Idade (CCTI), localizado no Parque das Nações, no bairro Próspera, às 17h30. Segundo a fisioterapeuta pélvica responsável pelo Grupo Nascer Bem Criciúma, Francielle Silvano Cardozo Lemos, a equipe de enfermagem do HMISC acompanhará e orientará as gestantes durante a visita, para que possam conhecer a estrutura e os procedimentos da maternidade. “O objetivo é que as mulheres se familiarizem com o ambiente e criem um vínculo com a equipe, para que no dia do seu parto, ou em outras necessidades, sintam-se seguras e confortáveis, diminuindo a tensão e o medo, aumentando a satisfação da experiência única que é o nascimento de um filho”, explicou. O encontro terá, também, uma roda de conversa para sanar dúvidas sobre o que o bebê precisa nos primeiros dias de vida e na maternidade. Além disso, a lista de itens solicitada pelo HMISC será entregue às gestantes, com o objetivo de mostrar quais as reais necessidades de um recém-nascido. “Normalmente, quando a mulher descobre a gestação, ela é bombardeada de muitas informações sobre o que levar para a maternidade. Então, essa e outras dúvidas serão esclarecidas para que nenhuma gaste dinheiro à toa com itens desnecessários, e sim, leve na mala todos os que realmente importam, no momento certo de ir para o hospital”, finalizou Francielle. Sobre o Grupo Nascer Bem Criciúma A iniciativa é uma parceria da Prefeitura de Criciúma, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, com a Rede Cegonha Criciúma, HMISC, doulas, voluntários para gestantes e acompanhantes de Criciúma e região. Os encontros são dedicados às gestantes e seus acompanhantes, que realizam pré-natal no HMISC e na Rede de Atenção Básica, Especializada e Particular de Criciúma e região carbonífera. Os aulões acontecem de forma gratuita, sem necessidade de inscrição prévia. O foco é a prevenção, promoção da saúde da mulher e a qualidade no atendimento durante as vivências da maternidade, do pré-natal à fase de amamentação dos bebês.Fonte: Prefeitura de Criciúma

[gazeta24br]

As férias de verão estão chegando e junto com elas, um momento de repouso, relaxamento e lazer com a família. Apesar do período de descanso, é importante não abandonar completamente a rotina de exercícios. De acordo com Josi Araújo, fisioterapeuta e professora de Pure Pilates, integrar o Pilates nas férias pode ser uma maneira eficaz de manter-se ativo, promovendo não apenas a saúde física, mas também o equilíbrio mental. Benefícios de praticar pilates durante as férias Manter uma prática consistente de Pilates durante as férias oferece benefícios que vão além do físico. Além de contribuir para a saúde muscular, flexibilidade e resistência, o Pilates também se revela um aliado contra o estresse. “Com técnicas de respiração profunda e concentração, essa modalidade de exercício é uma ótima maneira de relaxar”, explica Josi. A correção da postura é outra vantagem, extremamente importante após longos períodos de viagem. O Pilates é adaptável o que o torna acessível em diferentes ambientes, podendo ser praticado em casa, ao ar livre ou mesmo em quartos de hotel. “A consciência corporal promovida pelo Pilates é valiosa para manter uma mentalidade saudável durante as férias, enquanto o aumento da energia combate a fadiga, comum em períodos movimentados”. Adaptando exercícios de pilates nas viagens Segundo Josi, adaptar exercícios de Pilates durante as viagens é possível e pode ser uma ótima maneira de manter a consistência, mesmo longe de casa. “Desenvolver uma rotina mais curta, focada em exercícios fundamentais que não exigem equipamentos específicos, e aproveitar o ambiente ao ar livre são estratégias eficazes. Leve acessórios leves, como minibandas, e inclua amigos ou familiares na prática para tornar a experiência mais social e motivadora”, aconselha a professora. “Para otimizar o espaço em ambientes limitados, escolher exercícios que não exijam grande extensão é essencial. Use a cama, cadeiras ou até mesmo a parede do quarto de hotel para realizar exercícios adaptados. Nesse momento, a criatividade é a chave para manter a consistência e colher os benefícios do Pilates durante as viagens”, completa. Equipamentos essenciais Equipamentos essenciais para praticar Pilates em viagens não precisam ocupar muito espaço na mala. Acessórios funcionais, como minibandas, uma cadeira, um sofá, uma toalha, overball (bolinha dente de leite) e almofada, são suficientes. Exercícios recomendados Exercício 1 Leg pull front: O objetivo é trabalhar a estabilidade do tronco desde a cintura escapular até a pélvica, além de serem excelentes para treinar a consciência corporal e fortalecer o transverso do abdome, usando a força do próprio corpo. Importante salientar que deverá realizar o movimento de acordo com o limite de cada um. Movimento deverá ser realizado entre 8 a 10 repetições. Exercício 2 Alongamento de cadeia posterior e cadeia anterior com uma cadeira O objetivo é alongar toda cadeia anterior e posterior, além de trabalhar equilíbrio e força de glúteo com a perna que está em apoio unipodal. Movimento deverá ser realizado entre 8 a 10 repetições. Exercício 3 Fortalecimento de Glúteo e posterior de coxa O objetivo do exercício é fortalecer glúteo e toda musculatura posterior usando uma cadeira como acessório, para que possa aumentar a amplitude e ativar mais a musculatura recrutada. Movimento deverá ser realizado entre 8 a 10 repetições. Exercicio 4 Mobilidade de coluna vertebral O objetivo do movimento é realizar mobilização de coluna vertebral usando uma cadeira como auxílio. Movimento deverá ser realizado entre 8 a 10 repetições. Exercício 5 Fortalecimento de glúteo e alongamento de cadeia posterior O objetivo é alongar toda a cadeia posterior com auxílio de uma faixa elástica ou usando uma toalha. E fortalecer a musculatura do glúteo e tríceps surral. Movimento deverá ser realizado entre 8 a 10 repetições. Exercício 6 Alongamento de cadeia posterior O objetivo é alongar toda cadeia posterior com auxílio de

uma parede, além de alongar a musculatura posterior, também irá trabalhar com mobilidade de ombro e força de membros superior. Precauções ao praticar Pilates em ambientes diferentes Praticar Pilates em ambientes diferentes pode ser uma experiência positiva, mas exige algumas precauções para garantir uma prática segura e eficaz. “Avalie o espaço, certificando-se de que é seguro e adequado para exercícios. Garanta que a superfície seja estável, evite obstáculos e ajuste os exercícios conforme o ambiente. Mantenha atenção especial à postura, evite superfícies escorregadias e verifique a condição dos equipamentos utilizados”, declara a fisioterapeuta. Integrando o Pilates nas férias: dicas práticas Integrar o Pilates nas férias pode ser uma maneira eficaz de manter a prática de exercícios enquanto ainda desfruta do tempo livre. Aqui estão algumas sugestões para integrar o Pilates nas férias sem prejudicar a experiência de uma ou outra atividade: Integrar o Pilates nas férias pode ser uma maneira eficaz de manter uma vida saudável enquanto aproveita o tempo livre. Planeje com antecedência, seja flexível, escolha atividades que complementam e envolva familiares ou amigos na prática. Use aplicativos e vídeos online para te auxiliar na prática e adapte à rotina do destino. Seja realista e priorize o descanso, equilibrando o Pilates com o tempo para relaxar. Fonte Pure Pilates @purepilatesbr

[ocombatente]

Conheça os benefícios da atividade física para a mulher com endometriose

  Médico explica a importância da prática esportiva no tratamento da doença Segundo o Ministério da Saúde, a endometriose é uma condição médica que afeta uma a cada dez mulheres no Brasil. A doença apresenta diversos desafios em termos de gestão e qualidade de vida, entre esses desafios, destaca-se a manutenção de uma rotina de exercícios físicos após o seu diagnóstico. O Dr. Marcos Tcherniakovsky, Ginecologista e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), compartilhou alguns insights importantes sobre como as mulheres podem superar esse desafio e continuar a se exercitar de maneira saudável. "Exercitar o corpo é importante para liberar endorfina, uma substância que funciona como um anti-inflamatório natural. Apesar de compreender o desconforto em algumas delas, sempre oriento minhas pacientes a escolherem uma atividade física do seu agrado", destacou. A importância da atividade física na endometriose A endometriose é uma doença em que o endométrio, o tecido que reveste o interior do útero, se apresenta fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos pélvicos, como nos ovários, bexiga ou intestino, causando reações inflamatórias muitas vezes de forma intensa na região pélvica ou em outros locais. No entanto, o exercício físico regular pode desempenhar um papel crucial no gerenciamento dos sintomas e no bem-estar geral da mulher. O Dr. Marcos destacou a importância de uma abordagem equilibrada. “As mulheres com endometriose muitas vezes enfrentam o dilema de continuar a se exercitar enquanto lidam com os sintomas dolorosos que possam impossibilitar a realização desta atividade. No entanto, a atividade física regular pode ajudar a aliviar a dor, reduzir o estresse e melhorar a saúde mental”, explicou o médico. Embora o exercício físico seja benéfico, muitas mulheres enfrentam desafios específicos após o diagnóstico de endometriose. Dor pélvica, fadiga e desconforto podem tornar as atividades físicas mais desafiadoras. Pensando no bem-estar dessas mulheres, algumas orientações práticas podem ajudar as mulheres a superar esses obstáculos e continuar se exercitando de maneira segura e eficaz. Confira a seguir: Escolha uma atividade de baixo impacto: Optar por atividades de baixo impacto, como caminhada, natação ou ioga, pode reduzir a pressão sobre a pelve, proporcionando benefícios físicos sem aumentar a dor. Adaptar o exercício ao ciclo menstrual: A sensibilidade à dor pode variar ao longo do ciclo menstrual. Adaptar a intensidade e o tipo de exercício com base nas fases do ciclo pode ajudar a gerenciar melhor os sintomas. Incorporar acompanhamento profissional: Trabalhar com um fisioterapeuta com foco em saúde pélvica pode fornecer orientações específicas e exercícios adaptados às necessidades individuais de cada mulher. O Dr. Marcos enfatizou que uma abordagem personalizada é essencial para orientar as mulheres afetadas a encontrar a melhor maneira de continuar se exercitando, levando em consideração suas condições específicas. "Encorajo as mulheres a fazerem escolhas saudáveis, a encontrarem uma atividade física que gostem e a torná-la parte de suas vidas cotidianas. Lembrando que a frequência da atividade deve ser de ao menos três vezes por semana, em um período de 30 a 50 minutos", finalizou o médico. "Sentir dor não é normal, cuidem-se", completou. Saiba mais Dr. Marcos Tcherniakovsky – Ginecologista, Obstetra e Vídeo-endoscopia Ginecológica (Histeroscopia e Laparoscopia). Atualmente é Médico Responsável pelo Setor de Vídeo-Endoscopia Ginecológica e Endometriose da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. É Médico Responsável na Clínica Ginelife. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose. Membro da Comissão Nacional de Especialidades em Endometriose pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Instagram: @dr.marcostcher.  Read the full article

[blog-fitness4all]

Como fortalecer os músculos do assoalho pélvico?

O fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico pode ser alcançado por meio de uma série de exercícios específicos: - Exercícios de Kegel: Contrações e relaxamentos repetidos dos músculos do assoalho pélvico. Para realizá-los, contraia os músculos como se estivesse tentando interromper o fluxo de urina e mantenha essa contração por alguns segundos antes de relaxá-los. Repita várias vezes ao dia. - Bolas chinesas ou cones vaginais: Esses dispositivos são inseridos na vagina e ajudam a fortalecer os músculos ao tentar mantê-los no lugar, você pode encontrar uma grande variedade com pesos intercambiáveis no site da VivelaVita. - Eletroestimulação: Alguns dispositivos médicos usam estimulação elétrica para fortalecer os músculos do assoalho pélvico. É importante fazer isso sob supervisão profissional. - Exercícios de respiração e relaxamento: Aprender a relaxar conscientemente os músculos do assoalho pélvico é tão importante quanto fortalecê-los. A respiração profunda e o relaxamento muscular podem ajudar. - Treinamento com um fisioterapeuta: Um fisioterapeuta especializado pode ensinar exercícios específicos para fortalecer esses músculos de forma eficaz e personalizada. Por que é importante não esquecer desses músculos? Os músculos do assoalho pélvico são fundamentais para várias funções importantes do corpo humano. Manter esses músculos fortes e em boa forma é crucial por várias razões: - Suporte de órgãos: Esses músculos sustentam os órgãos pélvicos, como bexiga, útero e reto. Mantê-los fortes ajuda a prevenir problemas de prolapso, onde esses órgãos podem se deslocar ou descer de sua posição normal. - Controle da bexiga: Um assoalho pélvico forte ajuda a manter o controle da bexiga, o que é crucial para prevenir a incontinência urinária, tanto em homens quanto em mulheres. - Melhora da função sexual: Esses músculos desempenham um papel importante na função sexual, pois sua força pode influenciar positivamente na capacidade de experimentar orgasmos e na função erétil masculina. - Apoio durante a gravidez: Durante a gravidez, manter um assoalho pélvico forte pode ajudar a prevenir problemas como incontinência urinária e prolapso de órgãos. Além disso, um assoalho pélvico forte pode facilitar o parto e acelerar a recuperação pós-parto. - Melhora da postura e estabilidade: Esses músculos fazem parte da base que sustenta a coluna vertebral, por isso, mantê-los fortes pode melhorar a postura e a estabilidade do corpo. - Prevenção de lesões: Um assoalho pélvico forte contribui para a estabilidade do core, ajudando a prevenir lesões na região lombar e pélvica.

Em resumo, manter os músculos do assoalho pélvico em boa forma é crucial para uma variedade de funções corporais vitais, desde o suporte de órgãos internos até a prevenção de problemas relacionados à incontinência e melhora da função sexual. É fundamental incluir exercícios específicos para fortalecer esses músculos na rotina de exercícios habitual.

Como praticar Kegels passo a passo

Aqui está um guia passo a passo para realizar os exercícios de Kegel: - Encontre os músculos corretos: Primeiro, identifique os músculos do assoalho pélvico. Você pode fazer isso interrompendo o fluxo de urina enquanto está no banheiro. Não pratique Kegels enquanto urina com frequência, pois isso pode enfraquecer os músculos e causar problemas. - Prepare-se: Encontre um lugar confortável para sentar, deitar ou ficar em pé. Relaxe seu corpo e faça algumas respirações profundas e relaxantes. - Contração: Comece contraindo os músculos do assoalho pélvico. Imagine que está tentando interromper o fluxo de urina ou evitando passar gases. Certifique-se de não contrair os músculos dos glúteos, abdômen ou coxas, apenas os do assoalho pélvico. - Mantenha a contração: Mantenha a contração por 3-5 segundos no início e depois tente aumentar gradualmente para 10 segundos, se possível, sem tensionar outras áreas do corpo. Respire normalmente enquanto mantém a contração. - Relaxamento: Em seguida, relaxe completamente os músculos do assoalho pélvico pelo mesmo tempo que manteve a contração. Isso permite que os músculos se recuperem antes de realizar outra contração. - Repetições: Faça de 10 a 15 repetições de contração e relaxamento. Descanse entre cada conjunto de contrações para evitar fadiga muscular. - Frequência: Tente fazer esses exercícios pelo menos três vezes ao dia. A consistência é fundamental para obter resultados. É crucial evitar fazer os exercícios de Kegel enquanto urina regularmente, pois isso pode enfraquecer os músculos do assoalho pélvico e causar problemas na bexiga. Além disso, se sentir dor ou desconforto ao praticar os exercícios de Kegel, é importante consultar um profissional de saúde para obter orientação. Read the full article

[drmarciosilveira]

Importância da Reeducação Postural Global (RPG)

A Reeducação Postural Global (RPG) busca cuidar do corpo como um todo e não somente da região em que está localizada a dor. A visão é global: alongar, equilibrar, tonificar e reeducar as cadeias musculares para tratar ou prevenir lesões. O objetivo é atuar na causa do problema e não apenas nos sintomas. A técnica é desenvolvida com o paciente adotando posturas excêntricas sempre que possível e evoluindo com objetivo de atingir o limite máximo de resistência e sensibilidade. Avaliam-se as retrações e os enrijecimentos musculares considerados como responsáveis pelo desequilíbrio postural que, por sua vez, podem ser o ponto de partida para o desenvolvimento de inúmeros problemas morfológicos, articulares, neurológicos, traumáticos, respiratórios e esportivos. As posturas são executadas associando a respiração sobre orientação de um fisioterapeuta. As sessões são de aproximadamente uma hora e realizadas uma vez por semana.  

Objetivos e indicações

- Prevenir e reeducar a biomecânica corporal através de posturais estáticas; - Desenvolver o equilíbrio, a harmonia e a economia nos gestos corporais; - Tratar desvios posturais, tais como: escolioses, hipercifoses e hiperlordoses; - Fortalecer os músculos estabilizadores da região lombo-pélvica; - Alívio da dor; - Manutenção corporal; - Diminuição do stress; - Melhoria da sua saúde e bem-estar; - Melhoria da sua qualidade de vida.

    O Tratamento

A diferença entre o tratamento clássico e o tratamento usando o método RPG se resume no fato de que o tratamento clássico trata o corpo de forma segmentar, por exemplo, se o paciente vai ao consultório com lombalgia, o terapeuta vai tratar só a coluna lombar. Enquanto isso, o método de RPG identifica o comprometimento da cadeia muscular a qual o segmento enfermo pertence e, a partir daí, trata as causas e as consequências do problema. A sessão de RPG dura cerca de uma hora e deve ser feita uma vez por semana. A duração do tratamento varia de acordo com os problemas de cada paciente. O tratamento é indicado para todas as faixas etárias. A reeducação postural global tem sido aceita como eficaz no tratamento de patologias que requerem fisioterapia. Podem ser tratados com RPG os problemas ortopédicos, neurológicos, reumatológicos, respiratórios e somáticos.

Posturas A RPG utiliza posturas estáticas com o objetivo de atuar no conjunto das cadeias musculares, de modo que os músculos estáticos sejam alongados, e os dinâmicos contraídos. Em cada sessão são trabalhadas no máximo 3 posturas. Cada uma das posturas deve ser mantida por um tempo determinado, de modo que com o treino, a pessoa se acostuma a ficar no encaixe correto. As posturas são aplicadas de forma progressiva, suave e lentamente. A reeducação postural global é indicada não somente para os que sentem dores, mas também para aqueles que buscam encontrar um melhor equilíbrio, flexibilidade e harmonia do corpo. Idosos A Reeducação Postural Global pode ser uma excelente opção para a terceira idade. A RPG atua sobre os aspectos estático e o dinâmico. O aspecto estático prevê a correção e melhora das alterações posturais. O aspecto dinâmico trabalha visando melhorar a coordenação motora e o equilíbrio, ajudando na realização de movimentos do dia a dia de forma mais independente e segura, como andar, sentar, deitar, levantar, movimentar os braços e a cabeça. É excelente para a terceira idade. A RPG promove um bem estar e aumenta a autoestima dos idosos, que percebem claramente uma melhora na sua postura. Integração com a baropodometria e avaliação postural >   Marque uma avaliação: (61)998700816 ou (61)996601616 (whats e sms) Clínica Salus Ortopedia, Fisioterapia e Acupuntura: (61) 33715937 – 33491186 Unidades em Brasília / DF: Asa Norte – Águas Claras – Ceilândia   MUITO BOM! VOCÊ LEU TODO O CONTEÚDO. Ficou alguma dúvida? Deixe uma pergunta nos comentários abaixo, que será respondida. Read the full article

[puravibenamastes-blog]

Más notícias para quem faz xixi sem vontade antes de sair de casa

Por via das dúvidas, costuma ir ao banheiro antes de sair de casa, só porque sim? Muito provavelmente não faz ideia, mas segundo Tiffany Sequeira, fisioterapeuta especialista em saúde pélvica, este hábito pode ser muito prejudicial à bexiga.  Ao jornal The Mirror, a especialista afirma que urinar só porque sim é um erro. A bexiga só deve ser esvaziada quando está cheia. A longo prazo, este…

[endometriosemulher-blog]

Olá pessoal. Segue tema da nossa próxima live com a fisioterapeuta Dra Juliana Domingues. Vamos nos atualizar sobre fisioterapia pélvica para endometriose. Assistam aqui no Insta dia 28, quarta-feira, às 20h! https://www.instagram.com/p/Ci5r4EFu2Tn/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[lucianalangellainstitute]

Sim!!!! A musculatura do assoalho pélvico também pode ser tensionada e produzir alguns sintomas indesejáveis! Sensação de não urinar por completo, constipação e dor durante e após a relação sexual são sinais de que você precisar relaxar os músculos! Você sente algum desses sintomas? Não se desespere! A Dra Julia, fisioterapeuta especialista em fisioterapia pélvica vai ter o prazer em te ajudar!!! Mande sua dúvida!!! #lucianalangellainstitute #fisioterapiapelvica #fisioterapia #relaxamentomuscular #balneariocamboriu #bc (em Luciana Langella Institute) https://www.instagram.com/p/ChspSp4O8Vg/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[gazeta24br]

O que é a fisioterapia pélvica Você já ouviu falar em fisioterapia pélvica? Talvez o termo seja novo para você, mas essa especialidade tem se mostrado fundamental para a saúde e bem-estar de muitas pessoas, principalmente mulheres. A fisioterapia pélvica é uma área específica da fisioterapia que trata de disfunções relacionadas ao assoalho pélvico. Essa região do corpo é composta por músculos, ligamentos e tecidos que sustentam a bexiga, o útero e o reto. Quando ocorrem problemas nessa região, como fraqueza muscular, incontinência urinária, dor durante a relação sexual ou após o parto, a fisioterapia pélvica pode ser a solução para essas questões. É importante destacar que a fisioterapia pélvica não se limita apenas às mulheres. Homens também podem se beneficiar desse tratamento, principalmente em casos de disfunção erétil, dor na região pélvica e problemas no controle da bexiga. Os profissionais especializados nessa área são fisioterapeutas com conhecimento específico sobre a anatomia e fisiologia do assoalho pélvico, além de técnicas e exercícios que podem ajudar a fortalecer e reabilitar essa região. Se você está enfrentando algum problema relacionado ao assoalho pélvico, a fisioterapia pélvica pode ser uma ótima opção de tratamento. Ela oferece uma abordagem não invasiva e natural, sem a necessidade de medicamentos ou cirurgias. Além disso, a fisioterapia pélvica é um tratamento personalizado, ou seja, cada paciente recebe um plano de cuidados individualizado de acordo com suas necessidades específicas. Isso garante que você receba a atenção e o cuidado adequados para o seu caso. Os exercícios e técnicas utilizados durante a fisioterapia pélvica são seguros e eficazes. Eles ajudam a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando o controle da bexiga e do intestino, reduzindo a dor e a pressão na região pélvica. Além disso, a fisioterapia pélvica pode ser benéfica durante a gravidez, auxiliando na preparação do assoalho pélvico para o parto e na recuperação pós-parto. Também é uma excelente opção para mulheres que desejam melhorar sua saúde sexual e qualidade de vida. Se você está enfrentando algum problema relacionado ao assoalho pélvico, não hesite em buscar a ajuda de um fisioterapeuta pélvico. Esses profissionais estão capacitados para ajudar você a melhorar sua qualidade de vida e recuperar sua saúde. Benefícios da fisioterapia pélvica para a saúde da mulher A fisioterapia pélvica é uma especialidade da fisioterapia que se concentra no tratamento de disfunções relacionadas à região pélvica, que inclui o assoalho pélvico. Essa área do corpo é composta por músculos, ligamentos e órgãos importantes para a saúde e bem-estar das mulheres. Existem diversos benefícios da fisioterapia pélvica para a saúde da mulher, contribuindo para o tratamento de diferentes condições e melhorando a qualidade de vida. Vamos explorar alguns desses benefícios a seguir: Prevenção e tratamento de disfunções urinárias: A fisioterapia pélvica pode ajudar a prevenir e tratar problemas como incontinência urinária, frequência urinária aumentada e urgência urinária. Através de exercícios específicos e técnicas de fortalecimento e relaxamento muscular, a fisioterapia pélvica ajuda a reeducar os músculos do assoalho pélvico, melhorando o controle da bexiga. Recuperação pós-parto: A gravidez e o parto podem causar alterações no assoalho pélvico, levando a problemas como incontinência urinária e prolapsos. A fisioterapia pélvica é fundamental na recuperação dessas condições, ajudando na reabilitação dos músculos e ligamentos enfraquecidos durante a gestação e o parto. Alívio de dores pélvicas: Muitas mulheres sofrem com dores na região pélvica, seja durante a menstruação, relações sexuais ou atividades físicas. A fisioterapia pélvica pode ajudar a aliviar essas dores através de técnicas de relaxamento muscular, alongamentos e exercícios específicos. Melhora da função sexual: A fisioterapia pélvica também pode contribuir para melhorar a função sexual das mulheres.

Ao fortalecer os músculos do assoalho pélvico, é possível aumentar a sensibilidade e o prazer durante as relações sexuais, além de promover maior controle muscular. Prevenção e tratamento de prolapsos: Prolapsos ocorrem quando os órgãos da pelve, como o útero, bexiga ou reto, deslocam-se de sua posição normal. A fisioterapia pélvica pode ajudar a prevenir a ocorrência de prolapsos, além de auxiliar no tratamento dessas condições, fortalecendo os músculos e ligamentos da região pélvica. É importante ressaltar que o acompanhamento de um fisioterapeuta pélvico especializado é fundamental para obter os melhores resultados no tratamento das disfunções pélvicas. O profissional irá avaliar individualmente cada caso e desenvolver um plano de tratamento personalizado, que pode incluir exercícios, técnicas de relaxamento, orientações posturais e outras abordagens terapêuticas. Por isso, se você está enfrentando algum problema na região pélvica ou deseja melhorar sua saúde e qualidade de vida, não hesite em procurar um fisioterapeuta pélvico. Com o acompanhamento adequado, é possível obter excelentes resultados e desfrutar dos benefícios da fisioterapia pélvica para a saúde da mulher. Benefícios da fisioterapia pélvica durante a gravidez e pós-parto A gravidez e o parto são momentos incríveis na vida de uma mulher, mas também podem trazer algumas mudanças e desconfortos no corpo. É nesse contexto que a fisioterapia pélvica desempenha um papel fundamental, proporcionando diversos benefícios tanto durante a gestação quanto no pós-parto. Durante a gravidez, o corpo da mulher passa por algumas transformações, como o aumento do peso, mudanças hormonais e o crescimento do útero. Essas alterações podem resultar em dores lombares, desconforto pélvico e até mesmo incontinência urinária. A fisioterapia pélvica pode ajudar a aliviar esses sintomas, fortalecendo os músculos do assoalho pélvico e melhorando a postura. Além disso, a fisioterapia pélvica também auxilia na preparação para o parto. Por meio de exercícios específicos, a mulher aprende a controlar a musculatura pélvica, o que pode facilitar o processo de trabalho de parto e evitar complicações. Além disso, a fisioterapia pélvica pode ajudar a diminuir o risco de lacerações perineais durante o parto vaginal. No pós-parto, a fisioterapia pélvica é essencial para ajudar a mulher a se recuperar dos efeitos físicos do parto. É comum que as mulheres enfrentem fraqueza nos músculos do assoalho pélvico, incontinência urinária e até mesmo disfunção sexual após o parto. A fisioterapia pélvica trabalha nesses problemas, fortalecendo os músculos, melhorando o controle da bexiga e ajudando a recuperar a função sexual. É importante ressaltar que a fisioterapia pélvica deve ser realizada por um profissional especializado na área. O fisioterapeuta irá realizar uma avaliação cuidadosa, identificando as necessidades individuais de cada paciente e desenvolvendo um plano de tratamento personalizado. Durante as sessões de fisioterapia pélvica, serão realizados exercícios específicos para fortalecer os músculos do assoalho pélvico, técnicas de relaxamento, alongamentos e massagens. O fisioterapeuta também pode orientar a paciente sobre posturas adequadas para evitar desconfortos e ensinar técnicas de respiração que podem auxiliar durante o trabalho de parto. É importante destacar que a fisioterapia pélvica não substitui o acompanhamento médico durante a gestação e pós-parto. Ela é uma parte complementar do cuidado com a saúde da mulher nesse período tão especial. Portanto, se você está grávida ou acabou de dar à luz, não deixe de considerar a fisioterapia pélvica como uma aliada para manter sua saúde e bem-estar. Consulte um fisioterapeuta especializado e aproveite todos os benefícios que essa prática pode proporcionar. Sua saúde e qualidade de vida agradecerão! Benefícios da fisioterapia pélvica para homens com disfunção do assoalho pélvico Quando ouvimos falar de fisioterapia pélvica, muitas vezes associamos esse tipo de tratamento apenas às mulheres.

No entanto, a fisioterapia pélvica também pode trazer muitos benefícios para os homens, principalmente para aqueles que sofrem de disfunção do assoalho pélvico. A disfunção do assoalho pélvico ocorre quando os músculos do assoalho pélvico estão fracos, tensos ou não funcionam corretamente. Isso pode resultar em problemas como dor na região pélvica, dificuldade para urinar ou defecar, disfunção erétil e até mesmo incontinência urinária ou fecal. A fisioterapia pélvica oferece uma abordagem não invasiva e eficaz para o tratamento desses problemas. Os fisioterapeutas especializados nessa área podem ajudar os homens a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorar a coordenação muscular e aliviar a dor associada à disfunção. Um dos principais benefícios da fisioterapia pélvica para homens com disfunção do assoalho pélvico é o fortalecimento dos músculos dessa região. Os exercícios específicos realizados durante as sessões de fisioterapia ajudam a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando assim a função urinária e sexual. Além disso, a fisioterapia pélvica também pode ajudar a melhorar a coordenação muscular do assoalho pélvico. Muitos homens com disfunção do assoalho pélvico têm dificuldade em coordenar os músculos dessa região, o que pode levar a problemas como incontinência urinária ou disfunção erétil. Os exercícios e técnicas utilizados na fisioterapia pélvica podem ajudar a melhorar essa coordenação, permitindo um melhor controle dos músculos do assoalho pélvico. Outro benefício importante da fisioterapia pélvica para homens com disfunção do assoalho pélvico é o alívio da dor. Muitos homens com essa condição sofrem de dor na região pélvica, o que pode afetar significativamente sua qualidade de vida. A fisioterapia pélvica pode incluir técnicas como alongamento, massagem e liberação miofascial, que ajudam a aliviar a tensão e a dor nos músculos do assoalho pélvico. É importante ressaltar que a fisioterapia pélvica para homens com disfunção do assoalho pélvico deve ser realizada por um fisioterapeuta especializado nessa área. Eles possuem o conhecimento e as habilidades necessárias para avaliar e tratar os problemas relacionados aos músculos do assoalho pélvico de forma adequada. Se você é um homem que está sofrendo de disfunção do assoalho pélvico, não hesite em procurar um fisioterapeuta pélvico. Eles podem ajudá-lo a melhorar sua qualidade de vida, aliviando a dor, melhorando a função urinária e sexual, e dando-lhe as ferramentas necessárias para lidar com sua condição. A fisioterapia pélvica para homens com disfunção do assoalho pélvico é uma opção de tratamento eficaz e não invasiva. Não deixe que o desconforto e a dor afetem sua vida diária. Procure um fisioterapeuta pélvico qualificado e dê o primeiro passo para recuperar sua saúde e bem-estar. V. Benefícios da fisioterapia pélvica para o tratamento de incontinência urinária Você sabia que a fisioterapia pélvica pode ser uma excelente opção para o tratamento da incontinência urinária? Se você sofre com essa condição, saiba que você não está sozinho(a) e que existem soluções eficazes para ajudar a melhorar sua qualidade de vida. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina, podendo ocorrer em diferentes situações, como ao tossir, espirrar, rir, fazer exercícios físicos ou até mesmo durante o sono. Essa condição pode ser extremamente constrangedora e afetar negativamente a vida social, emocional e até mesmo a autoestima de uma pessoa. A boa notícia é que a fisioterapia pélvica pode ajudar a tratar e até mesmo a reverter a incontinência urinária. Através de exercícios específicos e técnicas de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, é possível fortalecer essa região e melhorar o controle da bexiga. Um estudo publicado no Journal of Pelvic Medicine & Surgery mostrou que a fisioterapia pélvica é eficaz no tratamento da incontinência urinária, sendo uma opção segura e não invasiva. Além disso, é uma alternativa muito mais acessível financeiramente do que cirurgias ou outros procedimentos.

A fisioterapia pélvica para o tratamento da incontinência urinária inclui uma série de exercícios que visam fortalecer os músculos do assoalho pélvico. Esses exercícios são conhecidos como exercícios de Kegel e envolvem a contração e relaxamento desses músculos de forma regular e controlada. Além dos exercícios de Kegel, o fisioterapeuta também pode utilizar outras técnicas, como a eletroestimulação, que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade para estimular os músculos do assoalho pélvico. Essa técnica pode ser especialmente útil em casos mais graves de incontinência urinária. É importante ressaltar que cada caso de incontinência urinária é único e requer uma abordagem individualizada. Por isso, é fundamental buscar a orientação de um fisioterapeuta especializado em fisioterapia pélvica, que irá avaliar o seu caso e indicar o melhor tratamento para você. Além de tratar a incontinência urinária, a fisioterapia pélvica também pode ajudar a prevenir o surgimento dessa condição. Por isso, é recomendado que mulheres na faixa dos 40 anos ou mais, e até mesmo mulheres mais jovens que tenham passado por múltiplos partos, busquem a orientação de um fisioterapeuta pélvico para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e evitar futuros problemas. Não deixe que a incontinência urinária limite sua vida e afete sua autoestima. A fisioterapia pélvica pode ser a solução que você precisa para recuperar o controle da sua bexiga e voltar a viver sem preocupações. ```html Benefícios da fisioterapia pélvica para o tratamento de incontinência urinária Você sabia que a fisioterapia pélvica pode ser uma excelente opção para o tratamento da incontinência urinária? Se você sofre com essa condição, saiba que você não está sozinho(a) e que existem soluções eficazes para ajudar a melhorar sua qualidade de vida. A incontinência urinária é a perda involuntária de urina, podendo ocorrer em diferentes situações, como ao tossir, espirrar, rir, fazer exercícios físicos ou até mesmo durante o sono. Essa condição pode ser extremamente constrangedora e afetar negativamente a vida social, emocional e até mesmo a autoestima de uma pessoa. A boa notícia é que a fisioterapia pélvica pode ajudar a tratar e até mesmo a reverter a incontinência urinária. Através de exercícios específicos e técnicas de fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico, é possível fortalecer essa região e melhorar o controle da bexiga. Um estudo publicado no Journal of Pelvic Medicine & Surgery mostrou que a fisioterapia pélvica é eficaz no tratamento da incontinência urinária, sendo uma opção segura e não invasiva. Além disso, é uma alternativa muito mais acessível financeiramente do que cirurgias ou outros procedimentos. A fisioterapia pélvica para o tratamento da incontinência urinária inclui uma série de exercícios que visam fortalecer os músculos do assoalho pélvico. Esses exercícios são conhecidos como exercícios de Kegel e envolvem a contração e relaxamento desses músculos de forma regular e controlada. Além dos exercícios de Kegel, o fisioterapeuta também pode utilizar outras técnicas, como a eletroestimulação, que utiliza correntes elétricas de baixa intensidade para estimular os músculos do assoalho pélvico. Essa técnica pode ser especialmente útil em casos mais graves de incontinência urinária. É importante ressaltar que cada caso de incontinência urinária é único e requer uma abordagem individualizada. Por isso, é fundamental buscar a orientação de um fisioterapeuta especializado em fisioterapia pélvica, que irá avaliar o seu caso e indicar o melhor tratamento para você. Além de tratar a incontinência urinária, a fisioterapia pélvica também pode ajudar a prevenir o surgimento dessa condição. Por isso, é recomendado que mulheres na faixa dos 40 anos ou mais, e até mesmo mulheres mais jovens que tenham passado por múltiplos partos, busquem a orientação de um fisioterapeuta pélvico para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e evitar futuros problemas.

Não deixe que a incontinência urinária limite sua vida e afete sua autoestima. A fisioterapia pélvica pode ser a solução que você precisa para recuperar o controle da sua bexiga e voltar a viver sem preocupações. ``` VI. Benefícios da fisioterapia pélvica para a sexualidade e qualidade de vida dos pacientes A fisioterapia pélvica é uma área especializada que visa tratar disfunções musculares e do assoalho pélvico que afetam a saúde e qualidade de vida de homens e mulheres. Além de tratar problemas físicos, a fisioterapia pélvica também pode ter benefícios significativos para a sexualidade e a qualidade de vida dos pacientes. Melhora na função sexual A disfunção do assoalho pélvico, como a fraqueza muscular ou a hipertonicidade, pode afetar negativamente a função sexual. Essas condições podem levar a dor durante o sexo, dificuldades de ereção, problemas de lubrificação e diminuição do prazer sexual. A fisioterapia pélvica pode ajudar a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorando a circulação sanguínea na região e aumentando a sensibilidade. Isso pode resultar em uma função sexual aprimorada, com maior conforto, prazer e satisfação. Redução da dor sexual A dor durante o sexo, também conhecida como dispareunia, pode ser causada por problemas musculares, como a tensão excessiva ou espasmos no assoalho pélvico. A fisioterapia pélvica pode ajudar a relaxar os músculos, aliviar a tensão e reduzir os espasmos, aliviando a dor durante o ato sexual. Além disso, a fisioterapia também pode auxiliar no tratamento de condições específicas que causam dor durante o sexo, como endometriose, vulvodínia e vaginismo. O tratamento individualizado e direcionado da fisioterapia pode proporcionar alívio e melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Reabilitação pós-cirúrgica A fisioterapia pélvica também desempenha um papel importante na reabilitação após cirurgias pélvicas, como a prostatectomia radical em homens e a cirurgia ginecológica em mulheres. Esses tipos de cirurgia podem causar disfunção sexual e incontinência urinária. A fisioterapia pélvica pode ajudar a fortalecer os músculos do assoalho pélvico, melhorar a coordenação dos músculos envolvidos na continência urinária e fornecer técnicas de biofeedback para auxiliar na recuperação após a cirurgia. Com o apoio da fisioterapia pélvica, muitos pacientes conseguem recuperar a função sexual e urinária após procedimentos cirúrgicos. Autoconhecimento e bem-estar A fisioterapia pélvica também pode ajudar os pacientes a desenvolverem um maior autoconhecimento do seu corpo e compreenderem melhor a função e a importância do assoalho pélvico. Isso pode levar a uma maior consciência corporal, melhorando a postura, estabilidade e equilíbrio no dia a dia. Além disso, a fisioterapia pélvica aborda a saúde como um todo, incluindo a orientação sobre o estilo de vida, exercícios adequados e técnicas de relaxamento. Esses aspectos combinados podem contribuir para o bem-estar geral e a qualidade de vida dos pacientes. Em resumo, a fisioterapia pélvica pode trazer uma série de benefícios para a sexualidade e qualidade de vida dos pacientes. Desde a melhora na função sexual e redução da dor durante o sexo, até a reabilitação pós-cirúrgica e a promoção do bem-estar geral, a fisioterapia pélvica é uma opção eficaz e segura para tratar disfunções pélvicas e melhorar a vida dos pacientes.

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Conheça os benefícios da atividade física para a mulher com endometriose

  Médico explica a importância da prática esportiva no tratamento da doença Segundo o Ministério da Saúde, a endometriose é uma condição médica que afeta uma a cada dez mulheres no Brasil. A doença apresenta diversos desafios em termos de gestão e qualidade de vida, entre esses desafios, destaca-se a manutenção de uma rotina de exercícios físicos após o seu diagnóstico. O Dr. Marcos Tcherniakovsky, Ginecologista e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), compartilhou alguns insights importantes sobre como as mulheres podem superar esse desafio e continuar a se exercitar de maneira saudável. "Exercitar o corpo é importante para liberar endorfina, uma substância que funciona como um anti-inflamatório natural. Apesar de compreender o desconforto em algumas delas, sempre oriento minhas pacientes a escolherem uma atividade física do seu agrado", destacou. A importância da atividade física na endometriose A endometriose é uma doença em que o endométrio, o tecido que reveste o interior do útero, se apresenta fora da cavidade uterina, ou seja, em outros órgãos pélvicos, como nos ovários, bexiga ou intestino, causando reações inflamatórias muitas vezes de forma intensa na região pélvica ou em outros locais. No entanto, o exercício físico regular pode desempenhar um papel crucial no gerenciamento dos sintomas e no bem-estar geral da mulher. O Dr. Marcos destacou a importância de uma abordagem equilibrada. “As mulheres com endometriose muitas vezes enfrentam o dilema de continuar a se exercitar enquanto lidam com os sintomas dolorosos que possam impossibilitar a realização desta atividade. No entanto, a atividade física regular pode ajudar a aliviar a dor, reduzir o estresse e melhorar a saúde mental”, explicou o médico. Embora o exercício físico seja benéfico, muitas mulheres enfrentam desafios específicos após o diagnóstico de endometriose. Dor pélvica, fadiga e desconforto podem tornar as atividades físicas mais desafiadoras. Pensando no bem-estar dessas mulheres, algumas orientações práticas podem ajudar as mulheres a superar esses obstáculos e continuar se exercitando de maneira segura e eficaz. Confira a seguir: Escolha uma atividade de baixo impacto: Optar por atividades de baixo impacto, como caminhada, natação ou ioga, pode reduzir a pressão sobre a pelve, proporcionando benefícios físicos sem aumentar a dor. Adaptar o exercício ao ciclo menstrual: A sensibilidade à dor pode variar ao longo do ciclo menstrual. Adaptar a intensidade e o tipo de exercício com base nas fases do ciclo pode ajudar a gerenciar melhor os sintomas. Incorporar acompanhamento profissional: Trabalhar com um fisioterapeuta com foco em saúde pélvica pode fornecer orientações específicas e exercícios adaptados às necessidades individuais de cada mulher. O Dr. Marcos enfatizou que uma abordagem personalizada é essencial para orientar as mulheres afetadas a encontrar a melhor maneira de continuar se exercitando, levando em consideração suas condições específicas. "Encorajo as mulheres a fazerem escolhas saudáveis, a encontrarem uma atividade física que gostem e a torná-la parte de suas vidas cotidianas. Lembrando que a frequência da atividade deve ser de ao menos três vezes por semana, em um período de 30 a 50 minutos", finalizou o médico. "Sentir dor não é normal, cuidem-se", completou. Saiba mais Dr. Marcos Tcherniakovsky – Ginecologista, Obstetra e Vídeo-endoscopia Ginecológica (Histeroscopia e Laparoscopia). Atualmente é Médico Responsável pelo Setor de Vídeo-Endoscopia Ginecológica e Endometriose da Faculdade de Medicina da Fundação do ABC. É Médico Responsável na Clínica Ginelife. Especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela FEBRASGO e Diretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose. Membro da Comissão Nacional de Especialidades em Endometriose pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) Instagram: @dr.marcostcher.  Read the full article

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Ter vida sexual prazerosa é um desejo de muitas mulheres, entre estes têm-se o querer sentir orgasmo com frequência em todas as práticas sexuais, fazer sexo várias vezes na semana e gostar de todas, ter auto estima e auto satisfação. Concretizar estes desejos pode depender de vários fatores, e um dos principais é ter sexualidade saudável. Isto ocorre somente quando a mulher realiza práticas sexuais com prazer, satisfação e felicidade... com frequência. Afinal, qualquer atividade que realizamos e sentimos prazer ativa em nosso cérebro a área septal, responsável pelos resultados prazerosos que vivenciamos diante de algo que nos faz feliz. Algumas mulheres não conseguem sentir prazer, e sim dor! Este problema entre outros podem ser tratados com os dilatadores Dell, são indicados para o tratamento da dor ou desconforto (Dispareunia) durante ou após as práticas sexuais decorrentes de alterações do tônus muscular da região do períneo, como a dificuldade de penetração vaginal em decorrência da tensão dos músculos locais. Os dilatadores vaginais e anais DELL contribuem na melhora dos músculos do assoalho pélvico porque promovem alterações nos músculos e tecidos locais, alongando-os e dilatando as paredes vaginais e anais. Alguns dos efeitos dos dilatadores para quem apresenta esta tensão (hipertonia) dos músculos íntimos: Promovem a dessensibilizarão lenta e contínua da musculatura perineal; Ocasionam o relaxamento e flexibilidade muscular; Dilatam o canal vaginal/anal e facilitam a penetração. Recomenda-se o uso dos dilatadores com lubrificantes externos e uso de camisinha. O produto acompanha manual de instruções para o seu uso. A Hot Flowers produz os dilatadores Dell, estes foram desenvolvidos pela fisioterapeuta Pélvica Fabiane Dell` Antônio que criou dois diferenciais neste produto, a curvatura anatômica e o pegador, ambos contribuem para aumentar a eficiência em seu uso e a adequada posição da pessoa durante sua aplicação. #speedsexshop #hotflowers #saudesexsual (em Iputinga) https://www.instagram.com/p/CVOBD-plmVH/?utm_medium=tumblr

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Há quatro anos a Sociedade Internacional de Dor Pélvica instituiu maio como o mês de conscientização da dor pélvica. Dor pélvica, de acordo com o Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), é uma “dor não-cíclica que ocorre há pelo menos seis meses” e que se localiza, além da pelve, na parede abdominal anterior, parte inferior das costas ou nádegas. Para quem está por aqui, não é novidade que a endometriose é uma das causas de dor pélvica crônica, assim como a adenomiose, mas ela também pode estar associada a miomas, aderências pélvicas, síndrome da congestão pélvica, síndrome de intestino irritável, doença inflamatória intestinal, cistite intersticial, entre outras causas, bem como pode surgir após cirurgias como histerectomia, prostatectomia, cesariana, entre outras. A dor pélvica pode envolver vários sistemas, podendo incluir sintomas sexuais, intestinais, urinários, ginecológicos e musculoesqueléticos, que podem inclusive irradiar para outras regiões anatômicas. Não raramente, algumas dores pélvica exigem o cuidado de diversas especialidades médicas, e a depender de sua(s) causa(s), há necessidade do auxílio multiprofissional, incluindo fisioterapeutas, osteopatas, nutricionistas, etc. A dor pélvica crônica comumente é limitante, e a tensão muscular gerada pela contração muscular desencadeada pelo processo de dor pode gerar o que se chama de ciclo dor-tensão-dor, e a demora para o diagnóstico e tratamento correto pode gerar outros fatores complicadores como, p. ex., depressão, ansiedade, falta de sono, dificuldade com o trabalho, atividades físicas, assim como pode culminar no que se chama sensibilização central, que seria como se o sistema nervoso entrasse em pane e potencializasse a dor, dificultando mais ainda o tratamento e limitando mais ainda. Portanto, não tarde a buscar ajuda se tem dor. Pode não ser fácil chegar a um diagnóstico e a uma solução de tratamento que melhor se adeque ao seu caso, mas não se acostume, não romantize, nem normalize a sua dor. Quanto antes melhor! ✍@cristianehsales https://www.instagram.com/p/CO6HbLAjQf2/?igshid=1y0td4f2q6lkb