#finalmente saiu
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đŽ đđđ'đ đđđđ đđđđđđđ đđđđđ đđđ đđđđđđ đđ đđđ đđđđ đđ đđđđ.
â task #03
â tw: menção: morte, fogo, agressĂŁo (leve) contra criança.
Êż a tranquilidade no acampamento deveria ter sido sinal o suficiente de que as coisas iriam dar errado em breve. mas a falsa segurança lhe iludiu, se deixou ser envolto no silĂȘncio da madrugada e relaxar, dormir. o sono jĂĄ o tinha arrebatado profundamente quando, de repente, a paz foi interrompida por gritos estridentes que ecoaram pelo acampamento. em instantes, o alarme soou, um som agudo que anunciava a presença de um monstro. os gritos se transformaram em rugidos horrĂveis, cortando a noite, misturando-se com a voz de quĂron e os sons dos semideuses se preparando para a batalha. sasha despertou, seu coração acelerado, a adrenalina correndo em suas veias. de novo nĂŁo. sem fogo, sem ĂĄgua, por favor, rogou internamente para qualquer divindade que pudesse estar olhando por eles naquele momento. trĂȘmulo e sem ter a certeza se deveria lutar contra o que estava sendo anunciado pelo alarme ou apenas se esconder nas sombras atĂ© aquele pesadelo passar, o semideus pegou rapidamente suas armas â a espada em uma mĂŁo e a kusarigama na outra â e saiu correndo do chalĂ©. o caos se instalou tĂŁo rapidamente quanto era possĂvel ali, com semideuses correndo em todas as direçÔes, tentando se armar e se preparar para o ataque inevitĂĄvel.
assim que sasha saiu, foi atingido por uma magia poderosa que o derrubou no chĂŁo. tentou resistir mas seu corpo foi forçado a ficar de joelhos. para qualquer espectador, seus olhos ficaram brancos, veias vermelhas apareceram em sua face enquanto o feitiço o dominava. sentiu-se sendo arrastado para um abismo escuro, onde o passado se mesclava com o presente de maneira terrĂvel.
quando a visão se estabilizou, percebeu que estava no chão de uma floresta, o cheiro de fumaça impregnando o ar. seus ouvidos zumbiam e ele sentia dores por todo o corpo. à sua frente, uma cabana em chamas. sua antiga casa. o fogo ainda ardia, embora estivesse diminuindo aos poucos. estava de volta ao momento que perdeu a mãe? seu corpo tenso parecia pesado, menor. uma olhada para as mãos e podia ver que eram mãos infantis, era uma criança de novo. recebia uma segunda chance ou estava sendo torturado com a lembrança? não dava para ter certeza mas não havia realidade paralela em que ao ver a cabana em chamas, o pequeno sasha não entrasse para tentar salvar sua mãe.
a visĂŁo dentro da cabana era um pesadelo. a primeira coisa que viu foi sua mĂŁe, caĂda no chĂŁo, imĂłvel. ao contrĂĄrio do que realmente aconteceu, a mulher nĂŁo agonizava presa embaixo de uma viga, ela jĂĄ estava morta, mal dava para reconhecĂȘ-la; apenas parte do rosto era reconhecĂvel e estava marcado em suas memĂłrias como um carimbo. o coração de sasha apertou, mas o horror estava apenas começando. dessa vez nada explodiu, nada o expeliu para fora para acabar com seus tĂmpanos; mas o que acontecia era muito pior. bastou olhar ao redor para ver que havia mais corpos no chĂŁo. ânĂŁo, isso nĂŁo estĂĄ certo! isso nĂŁo aconteceu!â gritou alto, a voz soando crua com dor e desespero. as perninhas eram curtas, magricelas, sasha tinha que encolher suas asas mas estava com as costas tĂŁo doloridas que nĂŁo dava para guardar, apenas as encolhia com sacrifĂcio enquanto avançava pelo fogo. o primeiro que avistou foi nico, seu irmĂŁo; o corpo inerte e tĂŁo queimado como o da sua mĂŁe lhe deixou tenso. nico nĂŁo existia naquele passado, nĂŁo deveria estar ali. junto a ele estavam kitty e sefa, suas irmĂŁs; os trĂȘs semideuses estavam caĂdos encolhidos contra a parede, presos por uma madeira que ainda se encontrava em chamas. o desespero crescia em seu peito, cada passo um tormento. os soluços da criança eram altos, navegava pelo fogo sem parecer ser queimado, embora a quentura sem dĂșvida fosse sentida.
no cĂŽmodo que parecia ser a cozinha. anastasia e bellami... cada uma delas caĂda em um canto. a criança nĂŁo conseguia continuar, queria sair dali porque nĂŁo havia nada o que pudesse fazer para salvĂĄ-los; mas como voltar se o caminho que percorreu tinha sido tomado jĂĄ pelas chamas? havia uma janela mais a frente e era para lĂĄ que ia⊠atĂ© que tropeçasse em algo e caĂsse no chĂŁo com as mĂŁos minĂșsculas em brasa quente. o grito de dor foi automĂĄtico, ao tirar as mĂŁos do chĂŁo sentiu o quĂŁo profunda era a queimadura. ao olhar para o lado confuso no que podia ter tropeçado⊠viu melis. os olhos abertos, as lĂĄgrimas caindo pela face machucada pelo fogo. âvocĂȘ estĂĄ viva.â ele murmurou baixo, a voz infantil soando assustada e incrĂ©dula.
âpor que vocĂȘ fez isso, sasha?â a garota perguntou⊠e entĂŁo os soluços cessaram. ela estava morta tambĂ©m. o menino gritou, engatinhando atĂ© a semideusa ignorando as chamas, a brasa, as queimaduras que ganharia com aquilo. as mĂŁos em carne viva foram colocadas na face alheia tentando fazĂȘ-la voltar a prestar atenção em si; aqueles olhos vazios, sem vida, nĂŁo combinavam com a filha de hermes.
a dor e o desespero o sufocavam, nĂŁo era apenas a fumaça e o fogo que o impediam de respirar. o som de seus prĂłprios gritos era a Ășnica coisa que soava ali dentro junto com o barulho de madeira se despedaçando. cada pessoa, cada detalhe daquela visĂŁo era uma faca cravada em seu coração. e no fundo de tudo isso, o sentimento esmagador de impotĂȘncia, a percepção de que nĂŁo podia fazer nada para mudar o que havia acontecido; que de alguma forma parecia ser sua culpa. ao invĂ©s do fogo lhe consumir junto com a casa e com todas as pessoas que amava, as chamas⊠pararam. suas asas se esticaram enquanto os soluços escapavam livremente. quando abria os olhos, nĂŁo havia mais corpos ao seu redor, nĂŁo havia mais a cabana em chamas. porĂ©m ainda continuava uma criança sozinha, com as mĂŁos no chĂŁo de terra enquanto chorava. o toque em sua cabeça veio de repente, um puxĂŁo no cabelo loiro e curto. o grito que soltou foi de susto ao ser arrastado para cima, colocado de pĂ© forçadamente. âeu disse para vocĂȘ guardar essas asas nojentas. isso Ă© tudo sua culpa!â a voz da mĂŁe era rĂgida, irritada. o garoto ofegou, os olhos azuis assustados, o choro continuava mas de maneira silenciosa, confusa. a aparĂȘncia da mĂŁe nĂŁo estava certa, metade da face queimada e tĂŁo escura que parecia quase carbonizada, a outra suja de terra, com poucos sinais da violĂȘncia do fogo. âeu disse para vocĂȘ nĂŁo falar com aqueles espĂritos, para parar de ser esquisito. e o que vocĂȘ fez? me matou. a culpa foi sua, sua pequena aberração!â a força que a mulher segurava seu cabelo era o suficiente para arrancar alguns fios, seu grito agora era alto de dor. âvocĂȘ nos matou. vocĂȘ nunca passarĂĄ de uma criança assustada que nunca consegue fazer algo certo.â o jeito como a mulher lhe jogou no chĂŁo foi abrupto mas tĂŁo familiar. tudo naquela cena era familiar demais.
ao atingir o chão, porém, sasha olhou rapidamente para cima; sua mãe vinha em sua direção com a mão erguida pronta para lhe atingir, mas antes que ela fizesse isso, ele gritou. e seu grito foi real, mas tão real que o puxou para fora daquela visão.
caiu para frente pois estava ajoelhado ainda na frente do chalé de hades. seu corpo tremia e os ouvidos zumbiam. não tinha colocado seu aparelho auditivo então sentia apenas as vibraçÔes ao redor. não conseguia ouvir os próprios soluços e nem em seguida os próprios passos voltando para dentro do chalé.
apesar de reconhecer que não tinha passado de uma visão, sua mãe tinha razão em algo: sempre seria uma criança assustada no fim de tudo.
citados: @sefaygun ; @kittybt ; @ncstya ; @thxbellamour ; @melisezgin.
para: @silencehq
#finalmente veio ai de onde saiu a pequena aberração#đđ«#001.  |  đđđ đđđđđ đđđđđđ đđ đđ âș threads#p#t#001.  |  đđđ đđđđđ đđđđđđ đđ đđ âș task#001.  |  đđđ đđđđđ đđđđđđ đđ đđ âș pov#swf:task03
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đđđđ, đđđđđđđđđ, đđđą.....đđđđą'đđ đđđ đđđđ đđđđđ đđđđ đđ. đ đđđ đ'đ đđđđ đ đđđ đđ đđđđą đđđđđ đđđ đđđđđđ đđđ đđđđđđđđđ.
đšđđđđ̧đÌđ, đđđđđ̧đÌđ, đđđđ đđđ đđÌ? Ah, Ă© HADES, da histĂłria đđđđđđđđ! Todo mundo te conhece⊠Como nĂŁo conhecer?! Se gostam, aĂ Ă© outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para vocĂȘ, nĂ©? VocĂȘ estava vivendo tranquilamente (eu achoâŠ) depois do seu felizes para sempre, vocĂȘ tinha atĂ© começado a SE ACOSTUMAR COM A ROTINA DE CONTAR ALMAS NO SUBMUNDO⊠E aĂ, do nada, um monte de gente estranha caiu do cĂ©u para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que vocĂȘ seja INTELIGENTE, vocĂȘ Ă© SARCĂSTICO, e Ă© o que Merlin diz por aĂ: precisamos manter a integridade da SUA histĂłria! Pelo menos, vocĂȘ pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que vocĂȘ gosta: PROPRIETĂRIO DO HOTEL (DAS ALMAS).
headcanons abaixo. // + informaçÔes. // + sobre o hotel.
đđđđđđđđđđ:
aparenta ter 35 anos, nĂŁo tem um dia de aniversĂĄrio como os mortais, mas o seu dia Ă© comemorado todo dia 13 do mĂȘs, com oferendas e danças (no passado tinha sacrifĂcio, mas isso saiu de moda), e podemos dizer que comemora o seu aniversĂĄrio em 2 de novembro, exatamente quando acontece o dia de la muerte no mĂ©xico e Ă© o dia de finados para os cristĂŁos, pois Ă© um dia em que as almas podem andar pelo mundo dos vivos, rever seus parentes ou apenas passear nos lugares que viveu, exatamente quando ele Ă© exaltado pela generosidade.
Ă© casado com PersĂ©fone, nĂŁo Ă© uma histĂłria de amor muito bonita e muitos dirĂŁo que Ă© a pior histĂłria que poderia ser contada, porĂ©m, eles se amam e a relação deles Ă© aberta, ou vocĂȘs nĂŁo sabiam da existĂȘncia de semideuses espalhados por aĂ?!
Hades possui uma ligação forte com o mundo real, atĂ© porque ele Ă© um deus a ser cultuado, com estĂĄtuas e ritos religiosos em diversas lĂnguas e formatos.
Rei do submundo, gosta do peso da coroa, Ă© vaidoso e cuida muito da sua imagem, ele realmente ama o poder.
Hades atualmente nĂŁo estĂĄ feliz com a situação relacionado a sua histĂłria, completamente possesso com a possibilidade de morrer, faz com que ele deseje criar planos para fugir desse destino. EntĂŁo, ele pode sim se aliar a mocinhos se isso ajudar a mudar as histĂłrias que estĂŁo sendo construĂdas com os perdidos.
A construção do hotel foi uma forma de manter o equilĂbrio entre o mundo dos mortos e dos vivos, entĂŁo fantasmas sĂŁo exatamente aqueles que ele deixou escapar no mundo dos perdidos, Ă©, vocĂȘs verĂŁo almas soltas por aĂ.
Tem um respeito enorme a todas as culturas, até porque ele estå presente em todas elas e adora isso.
Tem problemas com Zeus sim, ele odeia os irmĂŁos, isso inclui Poseidon e os outros que nĂŁo sĂŁo tĂŁo importantes assim. Ele Ă© meio contra a cultura familiar, se a sua famĂlia Ă© tĂłxica, ele vai mesmo te dizer pra cair fora.
Ă invejoso, a alegria alheia lhe incomoda muito, jĂĄ que lhe foi tirado tudo de bom, ele quer que todos sintam as coisas negativas que ele sente.
Ele consegue sentir um fascĂnio pelas pessoas muito fĂĄcil, principalmente as mulheres, elas tem um certo poder sobre ele. Sim, ele Ă© um deus feministo e que luta pela igualdade de gĂȘnero (na verdade, exterminar os homens Ă© uma opção que o agrada muito).
Se vocĂȘ nĂŁo Ă©: o grande vilĂŁo, hĂ©rcules, zeus e companhia, entĂŁo pode ficar tranquile, Hades nĂŁo vai tramar nada contra vocĂȘ. Ele pode atĂ© ser seu amigo se quiser.
VilÔes tem pontos a mais, só ele sabe o que é carregar o peso da vilania em suas costas.
Tem um penhasco pela Malévola, se ela quiser, ele até se joga no chão pra ela pisar.
#â đ„đđĄđąđ° đąđŹ đŹđĄđšđđ€đđ â âž»âȘ development â«#ââȘ pinned post â«#đ. considerando like pra plots#finalmente saiu kkk#ps. a info da malĂ©vola saiu de uma animação do mickey
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lip and hip
haechan x leitora. 1054k. rapidinha & dirty talk.
férias. fim de ano. friozinho de montanha. airbnb lotado com seus amigos que, no momento, estão no décimo oitavo sono.
vocĂȘ revira na cama outra vez. a sede te acordou, mas a preguiça de ir atĂ© a cozinha pegar ĂĄgua te faz enrolar por bons minutos. fita o escuro por algum tempo sem ver um palmo Ă sua frente atĂ© que seus olhos se ajustem. por fim, com um suspiro inconformado, chuta a coberta pra longe e se levanta a fim de um copo bem gelado dâĂĄgua.
passando rapidamente pela sala, nota que alguĂ©m estĂĄ jogando vĂdeo game na madrugada. devido ao sono e ao encosto alto do sofĂĄ, Ă© difĂcil reconhecer quem estĂĄ esparramado ali.
jĂĄ na cozinha, o copo de vidro sua imediatamente com a temperatura fria do lĂquido que cessa a sequidĂŁo da sua garganta, e seu corpo desperta um pouco mais com o agrado. talvez nĂŁo conseguisse voltar a dormir.
dirige-se ao outro cÎmodo com o propósito não só de matar a curiosidade acerca do jogador noturno, mas também de ter companhia até que seu corpo pedisse pelo seu travesseiro novamente.
aproxima-se devagar para nĂŁo ser percebida, e assim que a pele bronzeada, os cabelos escuros e as pintinhas na bochecha de haechan entram no seu campo de visĂŁo, trata de assustĂĄ-lo.
âbu!â
o corpo alheio treme momentaneamente, te fazendo rir baixinho. o boneco do gta para o que estava fazendo porque o controle caiu das mãos do jogador de coração acelerado.
âgarota maluca.â ele pĂ”e uma das mĂŁos no peito e tenta assimilar o susto. pega o console do chĂŁo e volta a jogar mais ou menos, ainda ralhando pela sua presença repentina.
âpor que nĂŁo vai dormir? tĂĄ sem sono?â senta-se no espaço vazio ao lado de lee, encolhendo o corpo por causa da brisa gĂ©lida que entra pela janela entreaberta.
âia te perguntar a mesma coisa.â seu olhar cai sobre o corpinho friento. âtĂĄ com frio?â vocĂȘ balança a cabeça. âvem cĂĄ.â ele bate numa das pernas com as mĂŁos e abre os braços para te convidar ao seu colo.
vocĂȘ engatinha e se ajeita nas coxas de haechan, sentando-se sobre elas, pondo uma perna de cada lado do garoto. escuta sua risada leve borbulhar no peito quentinho ao recostar-se sobre seu ombro. aproveitando o pescoço aquecido tambĂ©m, encosta a pontinha do nariz em sua pele, fazendo com que ele puxasse ar entre os dentes.
âtĂĄ que nem um morto, cruz credo.â
âĂ© normal ficar com a pele gelada no frio, nĂŁo sei como vocĂȘ tĂĄ quentinho assim.â
âĂ© um dom.â responde convencido, jĂĄ concentrado na tela outra vez.
ao invĂ©s de refutar, vocĂȘ se aninha mais contra o embalo de hyuck a fim de se aquecer mais rĂĄpido. ele te envolve com os braços e apoia as mĂŁos na tua lombar, dĂĄ pra sentir seus dedos rĂĄpidos mexendo nos botĂ”es do controle.
mesmo tarde na madrugada, o perfume leve pĂłs-banho ainda nĂŁo saiu da pele cĂĄlida de lee. âhm. cheiroso.â vocĂȘ murmura com o rosto colado nele, deixando um beijinho em seguida. nĂŁo resistiu.
as mĂŁos dele travam um instante.
ânĂŁo começa.â ele alerta, mas o tom Ă© desafiador. poderia começar sim, se quisesse.
em vez de ficar quietinha, nĂŁo, vocĂȘ insiste e dĂĄ outro beijo, mas desta vez mais demorado â parte sua quis provocar, a outra apenas se deixou levar pelo momento.
haechan cerra as pĂĄlpebras ao sentir os batimentos acelerarem pela leve onda de prazer que percorre seu corpo, ele aperta o controle com força. Ă© muito ruim ser sensĂvel assim.
arriscando um pouco mais, usa a lĂngua no terceiro selar, sentindo a pele doce no paladar. ele finalmente larga o bendito videogame para acariciar tua cintura sob o pano grosso de sua camiseta.
para te dar mais acesso, hyuck encosta a cabeça na almofada. entendendo o sinal, seus beijos se intensificam, explorando desde o trapézio, passando por todos pontos que o enfraquecem, até finalmente chegar nos låbios cheinhos e macios.
jĂĄ faz um tempo desde que se beijaram a Ășltima vez, especificamente 15 dias. tiveram de contar. o culpado? bemâŠ
âsempre quis beijar alguĂ©m de piercing.â
o sussurro vem depois da mordida carinhosa que deixa no lĂĄbio inferior do lee. ele ri fraco. a argolinha prateada enfeita o rosto perfeitinho.
âtava com saudade.â ele rouba outro beijo. âsabia?â
âsabia, vocĂȘ nĂŁo disfarça muito bem.â
haechan ameaça te levantar, mas vocĂȘ ri, apertando as coxas contra ele. ânĂŁo, amor, eu tambĂ©m tava. juro.â
âĂ©? mostra entĂŁo.â
não precisa responder com palavras. suas mãos puxam o garoto de volta para um beijo lento, com intençÔes claras de expor seus desejos latentes que se encostam devagarinho também.
quem te faz rebolar Ă© ele. pede discretamente com as mĂŁos primeiro ao que vocĂȘ atende, sentindo a ereção crescer debaixo de si.
âquero mais, hyuck.â
âsabia que vocĂȘ nĂŁo ia aguentar ficar sem pedir.â
âeu posso ir pedir ao jeno.â
ânĂŁo fala merda.â
enquanto se bicam, tambĂ©m se livram das camadas que os atrapalhavam. vocĂȘ guia a cabecinha a se lambuzar com teu mel, provocando a vulva com o membro.
âenfia logo, amor.â pede entredentes, te sentir assim o deixa tonto. precisa te comer. âah! putamerda.â
vocĂȘ afunda de uma vez, acostumada com o tamanho e com a espessura. habilidosa, apoia-se nos ombros de haechan pra brincar com a cadĂȘncia.
ele revira os olhos e joga a cabeça pra trĂĄs, o barulho molhado mandando sua consciĂȘncia pra puta que pariu. âfode, bem assim, cachorra.â
mudando a tĂĄtica bem na hora do apelido, haechan te atinge mais fundo e mais gostoso. vocĂȘ geme sĂł pra ele, apertando sua extensĂŁo sem querer.
âhyuck⊠caralho.â
âvocĂȘ gosta nĂ©? cachorra. porra, senta gostoso, vai. senta que nem a puta que vocĂȘ Ă©.â
e o pior Ă© que funciona. toda. vez. sempre que a boquinha suja dele te ofende, seu melzinho escorre muito mais.
as paredes grossas nĂŁo permitem seus gemidos ecoarem, entĂŁo vocĂȘ o recompensa com muitos. a cada palavra que sai dos lĂĄbios adornados de hyuck, apenas sons incoerentes saem dos teus. o pau de lee te preenche tĂŁo bem que tira tua capacidade de raciocinar.
assim, entre xingamentos, o nome de haechan e pedidos imodestos pra que vocĂȘ foda mais, ele te faz ver estrelas e, com as mordidas da sua buceta bem comida, acaba metendo o leitinho pra dentro.
#haechan smut#nct dream smut#nct pt br#haechan x reader#haechan imagines#nct smut#nct scenarios#nct imagines#haechan scenarios
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avisos: matias!amigo do irmĂŁo, oral f recieving, sexo desprotegido, spit kink leve.
notas: matias amigo do irmĂŁo serĂĄ um tema que jamais estarĂĄ batido nesse site!!!! demorei um pouquinho mais que o planejado pra terminar isso aqui, perdĂŁo por deixar vcs esperando. revisei sĂł uma vez.
era o casamento do seu irmĂŁo mais velho, vocĂȘ deveria estar feliz por celebrar uma data tĂŁo especial mas simplesmente nĂŁo conseguia. havia terminado um namoro de dois anos hĂĄ pouco tempo, descobriu que seu ex estava te traindo com uma colega de trabalho e terminou na hora, apesar desse acontecimento ter sido o estopim para um relacionamento que afundava mais a cada dia.
desde que terminou vocĂȘ ficou com poucos caras e nenhuma das ficadas haviam sido satisfatĂłrias. suas amigas viviam lhe dizendo que depois que terminaram tiveram as melhores transas da vida, os melhores beijos mas parecia que nada disso acontecia com vocĂȘ, se sentia estranha por ser assim, parecia ser a Ășnica. uma prima sua atĂ© tentou te arrumar um amigo da sua cunhada mas nĂŁo rolou, vocĂȘ nĂŁo sentiu nenhum tipo de atração pelo rapaz e mesmo se sentisse saberia que o final seria insatisfatĂłrio.
vocĂȘ bebia quase tudo que o garçom te oferecia, afinal poderia atĂ© terminar a noite sozinha mas definitivamente nĂŁo terminaria sĂłbria. estava bĂȘbada quando ouviu uma de suas mĂșsicas favoritas tocando, largou o copo meio cheio na mesa e foi em direção a pista de dança. cantava a mĂșsica em voz alta, dançando sem sentir vergonha alguma, mas sentia de longe que havia alguĂ©m te olhando porĂ©m nĂŁo conseguia dizer quem era, apenas sentia um olhar queimando sobre vocĂȘ.
assim que a mĂșsica acabou olhou em volta tentando procurar o dono do olhar que estranhamente nĂŁo era incomodo. vocĂȘ tinha certeza que era coisa da sua cabeça quando seu olhos finalmente se cruzaram com os dele, entĂŁo era matias quem te olhava, o melhor amigo do seu irmĂŁo desde que vocĂȘs eram pequenos. vocĂȘ sorriu para ele, meio sem graça por saber que estava sendo tĂŁo observada assim, o viu sorrir de volta, bebericando o copo de whisky que segurava.
a verdade Ă© que matias entrou em sua vida quando ainda tinha 9 anos. seu irmĂŁo o apresentou como seu melhor amigo e desde entĂŁo a presença de recalt era recorrente em casa. desde a primeira vez em que o viu nunca mais o esqueceu, fosse o jeito implicante que lhe tratava ou aquele nariz grande que sempre te chamou tanto a atenção. vocĂȘ viu matias crescer, o viu sair de uma prĂ© adolescente chato de 12 anos e se tornar um jovem adulto atraente, engraçado e charmoso.
nunca vai se esquecer do dia em que viu matias com a namoradinha da Ă©poca, eles tinham uns 16 anos enquanto vocĂȘ estava com os seus 13. era o aniversĂĄrio do seu irmĂŁo, em meio a festa vocĂȘ notou o sumiço de recalt e sua namorada. morrendo de ciĂșmes vocĂȘ resolveu ir atrĂĄs dos dois e dizer que estavam sendo procurados mas para a sua surpresa viu matias e a namorada em um canto isolado da festa se beijando, viu tambĂ©m os dedos dele dentro da saia da garota, fazendo alguma coisa ali dentro que a dava muito prazer jĂĄ que ela gemia o nome dele e revirava os olhos.
vendo aquela cena vocĂȘ sentiu seu corpo inteiro esquentar de um jeito totalmente novo, se arrepiou inteira e sentiu algo acontecendo lĂĄ em baixo, sentiu uma vontade esquisita de fazer xixi e apertou as coxas com força. um gritinho quase escapou dos seus lĂĄbios quando ouviu matias dizer diversas frases que vocĂȘ nunca tinha escutado antes para a garota. saiu dali confusa, sem entender o que estava acontecendo com vocĂȘ e com o seu corpo. dias depois daquele ocorrido vocĂȘ se tocou pela primeira vez, pensando em como seria se vocĂȘ fosse aquela menina e estivesse sendo tocada por matias.
desde entĂŁo vocĂȘ nunca mais conseguiu olhar para matias do mesmo jeito, sempre se lembrava do jeito bruto que ele tocava aquela garota e sentia a mesma coisa que sentiu naquele aniversĂĄrio. mas depois de tantos anos, agora vocĂȘ jĂĄ sabia exatamente o que estava acontecendo com vocĂȘ, sabia que o que sentia por matias era uma atração e um tesĂŁo sem tamanho.
resolveu se aproximar dele, visto que nĂŁo haviam conversado desde que a festa começou. âaproveitando a festa?â perguntou educada, âestou e vocĂȘ?â assentiu evitando olha-lo nos olhos, na verdade vocĂȘ involuntariamente sempre evitava. âseu irmĂŁo me contou que terminou o namoro, sinto muito.â disse simpĂĄtico, âele te contou que eu fui corna? pelo visto esse idiota ama contar essa histĂłria.â revirou os olhos furiosa, odiava ficar lembrando disso o tempo todo. âele nĂŁo ama contar isso, bobona.â matias riu âele me contou porque eu sou de casa. hora ou outra eu ia ficar sabendo.â concluiu âmas entĂŁo eu to liberado pra fazer piada de corno com vocĂȘ?â perguntou escondendo o sorriso sapeca ânem adianta eu falar que nĂŁo, nĂ©? vocĂȘ vai fazer de qualquer jeito.â ele riu.
âprovavelmente. mas e ai, depois de dois anos comprometida, ta curtindo a vida de solteira?â perguntou parecendo estar genuinamente curioso âestou tentando, mas nĂŁo tenho conseguido.â encolheu os ombros envergonhada, âpor que?â ele perguntou âah, nĂŁo sei se sou eu que estou desacostumada a ficar com alguĂ©m por uma noite ou se sĂŁo os homens que sĂŁo pĂ©ssimos nisso.â falou sem freio, se expondo demais sem querer. âcomo assim pĂ©ssimos?â questionou franzido o cenho. sentiu suas bochechas corarem por ter falado demais e agora precisar se justificar assim.
apesar da bebida te dar mais coragem para falar ainda era com matias que vocĂȘ conversava, e ele te intimidava desde sempre. âp-pĂ©ssimos uĂ©. eu fico com um cara por uma noite e ele nem se propĂ”e a tentar⊠vocĂȘ sabe, ser bom.â respondeu sentido uma vontade imensa de morrer, nĂŁo acreditava que estava tendo esse tipo de conversa com matias. âcom quantos caras vocĂȘ jĂĄ ficou depois que terminou?â ele perguntou, seu tom de voz era diferente agora, nĂŁo era mais o brincalhĂŁo de sempre, parecia mais firme. âquatro, por que?â finalmente olhou nos olhos dele, se arrependendo na hora, a timidez te dominando a cada segundo. âe quantos te fizeram gozar?â ele perguntou sem vergonha alguma, como se estivesse te perguntando as horas.
âo-o que? por que? no que isso importa?â vocĂȘ gaguejava, sentindo realmente as bochechas quentes âresponde, cariño.â pediu, ignorando suas perguntas ân-nenhum.â respondeu olhando para baixo, ainda incrĂ©dula com a conversa âe vocĂȘ ta sentindo falta disso, hm? de ter alguĂ©m te fazendo gozar?â perguntou conforme se aproximava de vocĂȘ, enquanto olhava para o chĂŁo viu matias dando passos atĂ© estar praticamente colado com vocĂȘ. colocou a mĂŁo no seu queixo, puxando levemente seu rosto pra cima, a espera de uma resposta âsim.â foi tudo o que vocĂȘ conseguiu dizer, o calor de estar nessa situação com o cara que provavelmente foi o que vocĂȘ mais desejou se misturando com a vergonha.
âeu posso te ajudar nisso, vocĂȘ sabe nĂ©?â perguntou roçando os narizes, hora ou outra os lĂĄbios se esbarravam tambĂ©m. âp-pode? e o meu irmĂŁo? ele-â tentou dizer, queria ter a certeza que aquilo realmente estava acontecendo. âcom todo respeito, mas que se foda o seu irmĂŁo. ele ta tendo uma noite tĂŁo boa, Ă© justo vocĂȘ ter tambĂ©m, nĂŁo acha?â disse te dando um selinho demorado, sĂł pra te deixar ainda mais burrinha de tesĂŁo. vocĂȘ apenas acenou para matias, jĂĄ maluca para finalmente beija-lo, tentou aproximar os lĂĄbios dele mas o garoto se afastou um pouquinho, com um sorriso malandro no rosto. âcalma princesa. preciso saber se vocĂȘ realmente quer a minha ajuda. fala pra mim.â âquero, por favorâ falou desesperada, e vocĂȘ realmente estava. matias deu mais um sorrisinho antes de finalmente te beijar.
uma onda de choque pareceu percorrer todo o seu corpo, te fazendo agarrar recalt. levou suas mĂŁos ao rosto dele, arranhando a nuca de levinho com suas unhas grandinhas e puxando os cabelos. matias enfiou a lĂngua na sua boca devagarinho, te dando um beijo tĂŁo bom, conseguindo ser ainda melhor do que vocĂȘ havia imaginado por tanto tempo. as mĂŁos dele passavam por todo o seu corpo, pelo seu vestido ser de um tecido bem fino vocĂȘ conseguia sentir perfeitamente os toques do mais velho. ele te puxava pela cintura, passava a mĂŁo por suas costas, apertava sua bunda, puxava seu cabelo, fazia carinho no seu rosto, eram tantos toques que vocĂȘ nĂŁo conseguia nem raciocinar direito. conseguia apenas sentir que sua calcinha estava cada vez mais encharcada.
matias apertou sua bunda e te puxou para sentir a ereção dele presa dentro da calça de alfaiataria, estava descendo sua mĂŁo atĂ© lĂĄ quando se tocou aonde estavam. se afastou do beijo e olhou em volta, vendo algumas tias suas te julgando com o olhar, sabia que a qualquer momento seu pai poderia aparecer ali e nĂŁo queria que ele visse a filha se atracando com um cara que era praticamente da famĂlia. âque foi, nena?â matias perguntou olhando em volta tambĂ©m mas nĂŁo viu nada demais e começou a beijar seu pescoço enquanto vocĂȘ ainda olhava para os outros. âtem muita gente aqui. muita gente da minha famĂlia. nĂŁo sei se fico confortĂĄvel.â respondeu devagar, parando algumas vezes para respirar devido aos beijos lentos que recalt depositava no seu pescoço.
âvamos sair daqui entĂŁo.â ele disse te puxando pela mĂŁo e saindo do salĂŁo de festa, o lugar era enorme e como todos os convidados estavam dentro do local seria fĂĄcil achar um lugar para vocĂȘs, por isso em poucos minutos jĂĄ estavam se beijando de novo apoiados na parede do que parecia ser uma construção de pedra pouco iluminada. matias te apoiava na parede, te beijando com força. agora que estavam longe de todos recalt jĂĄ apertava seus peitos por cima do vestido enquanto vocĂȘ massageava o pau duro por cima da calça.
matias tirou a mĂŁo dos seus peitos e se afastou um pouco, vendo seu rosto jĂĄ acabadinho pela luz fraca. ele puxava a saia do seu vestido para cima, tendo certa dificuldade jĂĄ que era um pouco justo. âvou rasgar essa merda.â disse bravo, puxando o mĂĄximo que conseguia âse fizer isso eu te mato.â vocĂȘ disse enquanto ria dele, sem ajuda-lo, apenas se divertindo com a cena. quando a saia do vestido jĂ© estava toda para cima matias voltou a te beijar e levou finalmente a mĂŁo atĂ© sua buceta coberta pela calcinha Ășmida.
um gemido escapou dos seus lĂĄbios com o toque, matias massageava seu clitĂłris por cima da calcinha de um jeito que te impedia de continuar o beijando, conseguindo apenas gemer. se lembrou automaticamente da cena que viu quando vocĂȘ tinha 13 anos, se lembrou de matias com as mĂŁos dentro da saia da menina e dos sons pornogrĂĄficos que ela produzia e depois de tantos anos desejando, vocĂȘ finalmente era aquela garota.
com a memĂłria te deixando ainda mais sensĂvel e desesperada desabotoou a calça de matias e enfiou a mĂŁo lĂĄ dentro, massageando o pau totalmente duro por cima da cueca. ambos gemiam com os toques que recebiam, se sentindo agoniados por estarem fazendo tudo por cima das roupas Ăntimas. recalt arredou sua calcinha para o lado, espalhando todo seu melzinho por sua buceta. vocĂȘ gemia cada vez mais alto sentindo os dedos gelados tocarem sua intimidade quente de um jeito tïżœïżœo gostoso.
matias sorriu ao ver vocĂȘ fechar os olhos com força enquanto gemia, levou uma das mĂŁos livres atĂ© seu pescoço, o apertando de leve te fazendo abrir os olhos e olhar para ele. âabre a boca.â mandou e vocĂȘ obedeceu, recalt se curvou e cuspiu dentro dela, te mandando engolir, o que vocĂȘ faz sem hesitar âme obedece direitinho. que bonitinha, amor.â de repente matias tirou os dedos da sua buceta e se afastou, olhando para vocĂȘ com um semblante que parecia orgulhoso.
vocĂȘ jĂĄ ia perguntar o que houve quando o mais velho se ajoelhou e tirou sua calcinha, a guardando no bolso. matias chega mais perto e inala o cheiro gostoso da sua buceta antes de depositar um beijinho ali. ele pega uma de suas pernas e apoia no prĂłprio ombro para ter acesso a vocĂȘ, logo recalt estava com a boca em torno do seu clitĂłris, ele atĂ© queria te provocar mais um pouco mas estava ansioso demais para isso.
a cena era totalmente erĂłtica: matias ajoelhado no chĂŁo enquanto vestia o terno chique com o rosto enfiado no meio das suas pernas, vocĂȘ com um vestido de grife, arqueando as costas e gemendo alto com uma das mĂŁos puxando o cabelo dele e uma das pernas apoiadas em seu ombro. sentia a pele queimando conforme era agraciada pela boca maravilhosa de matias te chupando como ninguĂ©m nunca havia feito antes.
sabia que nĂŁo demoraria a gozar devido a sensibilidade e ao prazer imenso que sentia. enquanto brincava com o seu clitĂłris, recalt levava os dedos atĂ© seu buraquinho, apenas enfiando a pontinha e os tirando logo depois, se divertindo com seus gemidos cada vez mais desesperados. puxou o cabelo dele o afastando da sua intimidade, vendo o rostinho sapeca molhadinho com a sua lubrificação. ele sorriu, limpando o excesso com o paletĂł preto âque foi princesa? nĂŁo tava bom?â perguntou te provocando porque ele sabia que estava bom, na verdade qualquer um que passasse ali por perto saberia jĂĄ que seus gemidos nĂŁo estavam exatamente baixos.
âvem cĂĄ.â vocĂȘ chamou com a voz ofegante, quase sem força para se manter de pĂ©. matias se levantou e chegou perto de vocĂȘ, descendo a mĂŁo novamente atĂ© sua buceta encharcada, espelhando o melzinho por toda sua extensĂŁo. âme come logo matias, preciso muito sentir seu pau.â vocĂȘ implorou, esperou mais do que deveria por esse momento e nĂŁo queria adia-lo por nem mais um segundo. ele sorriu com o seu desespero Ăłbvio, abaixando um pouco a cueca, apenas o suficiente para tirar o pau pra fora.
matias o punhetou rapidamente, gemendo baixinho com o toque. deu pequenos passos atĂ© vocĂȘ, pegando novamente sua perna a segurou para cima para que pudesse se encaixar melhor. foi entrando aos poucos, sem dificuldade devido a sua lubrificação abundante, ambos gemiam conforme iam se unindo cada vez mais. vocĂȘ agarrou os ombros do mais velho, apertando a roupa com força sentindo uma leve ardĂȘncia ao ser esticada pelo pau grande dele. matias nĂŁo demorou para iniciar um ritmo gostoso, ia aumentando conforme vocĂȘ pedia entre gemidos.
vocĂȘ estava em ĂȘxtase, se sentindo totalmente preenchida depois de tanto tempo, matias era tĂŁo bom, conseguia acertar seu ponto g praticamente a cada estocada, te fazendo revirar os olhos. âporra, sua buceta Ă© mais gostosa do que eu imaginei. jĂĄ to viciado.â ele disse entre gemidos e estocadas fortes. vocĂȘ agarrou a cintura dele por cima da roupa e entrelaçou a perna em sua cintura, o puxando para mais perto querendo beija-lo enquanto era fodida com força. o beijo era desengonçado, ambos gemendo nos lĂĄbios um do outro, o prazer era tanto que simplesmente nĂŁo conseguiam focar em mais nada.
matias sabia que nĂŁo demoraria a gozar, estar fodendo a irmĂŁ do melhor amigo que ele secretamente desejou por muitos anos era demais para ele. matias tambĂ©m sabia que vocĂȘ nĂŁo demoraria a gozar, fosse pela maneira que vocĂȘ o apertava sem parar ou por seus gemidos cada vez mais fora de controle. querendo que chegassem ao orgasmo ao mesmo tempo recalt tirou a mĂŁo que apertava o seu pescoço e a levou para sua buceta novamente, massageando seu clitĂłris.
suas pernas ficaram bambas e vocĂȘ jurou que fosse cair, mas matias te segurou com um sorriso. eram estĂmulos demais, toques demais, prazer demais, vocĂȘ se sentia prestes a explodir, o ar faltando em seus pulmĂ”es, as pernas fracas e o suor escorrendo por sua tĂȘmpora. nem precisou avisar quando gozou, matias jĂĄ sabia. aquele provavelmente havia sido o orgasmo mais longo que jĂĄ havia experimentado e com certeza o melhor. recalt nĂŁo estava atrĂĄs, se sentindo levinho quando expeliu tudo dentro de vocĂȘ, te enchendo dele.
devagar matias saiu de dentro de vocĂȘ e te posicionou em pĂ© novamente, ajeitando seu vestido e arrumando seu cabelo. vocĂȘ se sentia tĂŁo bem, finalmente poderia dizer que estava completamente satisfeita depois de tantas tentativas falhas. um sorriso bobo preenchia seu rosto, chamando a atenção de matias que se aproximou para um beijo depois de se vestir devidamente.
compartilharam um beijo terno antes dele se afastar, apoiando a testa na sua ânĂŁo faz ideia do quanto eu esperei por isso.â revelou de repente, te deixando totalmente chocada. nĂŁo sabia que a atração antiga que sentia por matias era recĂproca, achava que ele sĂł estava carente no casamento do melhor amigo.
no fim vocĂȘ soube que valeu a pena esperar por tanto tempo. o final sempre compensa.
#matias recalt#matias recalt smut#matias recalt x reader#matias recalt x you#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#oneshot#fanfic#smut
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⊠â "frustração". ᯠjohnny s.
â marido ! johnny Ă leitora. â đ°đźđđČđŽđŒđżđ¶đź: smut (+ contexto). â đđŒđżđ± đ°đŒđđ»đ: 3736. â đźđđ¶đđŒđ: pai de famĂlia ! john, size kink & size training (big dick johnny), sexo no carro, john soft dom, breve discussĂŁo e um leve angst [nĂŁo me joguem aos lobos], creampie & superestimulação. â đ»đŒđđźđ: realisticamente, sexo no carro nĂŁo seria muito confortĂĄvel com um homem desse tamanho...
Acompanhou com os olhos quando Johnny finalmente saiu do escritĂłrio, ficou tentada a continuar com a guerra do silĂȘncio que vocĂȘ mesma havia estabelecido com ele, porĂ©m lembrou que precisava intimĂĄ-lo de algo:
"A AmĂ©lie tem balĂ© agora a tarde.", tentou soar indiferente â mas admitia que soava mais como desprezo. Ele concordou com a cabeça, ainda fuçando as gavetas da estante de livros.
"E vocĂȘ quer que eu leve ela?", questionou, o tom era neutro.
"O que vocĂȘ acha?", ĂĄcida, nem vocĂȘ sabia explicar porque rebateu dessa maneira. Percebeu o homem hesitando, ainda que estivesse de costas.
"Foi sĂł uma pergunta.", finalmente se virou, o semblante calmo demais para o seu gosto.
"Claro que foi...", resmungou, falando consigo mesma. Levantou aborrecida, deixando o homem sozinho para ir até a cozinha.
Johnny estava te dando nos nervos nas Ășltimas semanas. E era difĂcil explicar o porquĂȘ, vocĂȘ sĂł se via constantemente incomodada com a mera presença do homem. Isso pode ser considerado, no mĂnimo, peculiar. Especialmente pelo fato de vocĂȘ agora compartilhar o mesmo sobrenome que ele. NĂŁo achava que se veria em pĂ© de guerra com o seu marido tĂŁo cedo assim no casamento. PorĂ©m havia uma questĂŁo: essa guerra sĂł existia dentro da sua cabeça.
Do outro lado da moeda, seu marido se sentia quase um monge. Sempre julgou a prĂłpria paz como imperturbĂĄvel, porĂ©m recentemente havia descoberto que sĂł era desse jeito porque vocĂȘ nunca havia tentado pertubĂĄ-la. NĂŁo entendia o que havia de errado e em todos os momentos que ele conseguiu revisitar na memĂłria, tambĂ©m nĂŁo se lembrava de ter feito nada para te deixar desse jeito. Tinha noção de que a rotina de vocĂȘs era agitada e que mal havia tempo para relaxar, mas, caramba, parecia tĂŁo injusto ser tratado dessa maneira. Ele tambĂ©m possuĂa as prĂłprias questĂ”es, mas fazia o mĂĄximo para deixĂĄ-las de lado.
Tudo o que fazia, fazia por vocĂȘs duas. Sempre deixou explĂcito que vocĂȘs eram a vida dele. Queria ser melhor, mais amoroso do que jĂĄ era, mais presente. Tanto que atĂ© moveu a maior parte do trabalho que fazia para casa, tudo uma tentativa de ficar mais perto de vocĂȘ e AmĂ©lie. SĂł que nem isso aparentava ser suficiente, as horas que ele passava no escritĂłrio eram retribuĂdas com a mesma atitude fria pela sua parte. O homem nunca se sentiu tĂŁo frustrado.
Tentou todo tipo de estratĂ©gia. Nunca foi de fazer arrodeios, entĂŁo claro que a primeira delas foi te confrontar â o fez com calma, pois ainda era super paciente com vocĂȘ â, mas tudo que conseguiu foi aumentar a parede que vocĂȘ havia construĂdo entre vocĂȘs dois.
Desde o fracasso, ele mudou a abordagem. Resolveu te dar tempo, respeitar seu espaço. Presumiu que era o melhor a se fazer e, por mais compreensivo que fosse, nĂŁo tinha Ăąnimo para solucionar um problema que ele sequer sabia qual era. E Johnny era bom atĂ© demais nisso de respeitar seu tempo, porĂ©m nĂŁo parecia funcionar. O jeitinho tranquilo e sempre muito comedido parecia te irritar mais ainda â o homem parecia um santo e isso te dava nos nervos. A relação de vocĂȘs dois nunca esteve tĂŁo fragilizada. Obviamente, nĂŁo deixavam isso transparecer para mais ninguĂ©m â especialmente para AmĂ©lie â, sĂł que nĂŁo era preciso ser um gĂȘnio para perceber.
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A sua risada misturada Ă da sua colega de trabalho era a Ășnica coisa que se ouvia no hall de entrada da empresa. Discutiam de forma alegre, jĂĄ que finalmente a sexta-feira havia chegado ao fim e estavam livres de todas as responsabilidades por cerca de 48 horas. VocĂȘ jĂĄ estava prestes a acompanhĂĄ-la atĂ© o carro dela quando bateu os olhos numa figura alta e um tanto esguia na recepção, o rostinho era inconfundĂvel. Seu sorriso se fechou um pouco, mas tentou disfarçar, despedindo-se da outra mulher com carinho.
"VocĂȘ nĂŁo deveria estar buscando a AmĂ©lie do balĂ© nesse exato momento?", aproximou-se, admirando o jeitinho casual que ele estava vestido â nĂŁo era usual, visto que ele tambĂ©m deveria ter saĂdo do prĂłprio trabalho a nĂŁo muito tempo. Johnny fez basicamente o inverso, apreciando o jeito que a sainha corporativa abraçava suas curvas, nĂŁo costumava te ver no uniforme de trabalho â os horĂĄrios de vocĂȘs definitivamente nĂŁo eram muito compatĂveis.
"Deixei ela com meus pais hoje mais cedo. A professora dela adoeceu.", explicou. "JĂĄ 'tava indo buscar de novo, mas resolvi passar aqui 'pra te pegar tambĂ©m.", finalizou com um selinho rĂĄpido assim que vocĂȘ chegou perto, vocĂȘ sequer reagiu â era natural retribuir.
"Hm.", concordou. E foi a Ășltima 'palavra' que vocĂȘ deliberadamente falou. Uma vez que, assim que caĂram na estrada, a maior parte do percurso nĂŁo foi nada confortĂĄvel â o silĂȘncio entre vocĂȘs dois estava corroendo a mente do homem. Johnny atĂ© tentou amenizar a situação, fazia perguntas simples sobre o seu dia, sĂł para ser quase que imediatamente interceptado por respostas rĂĄpidas e que nĂŁo davam curso para diĂĄlogo algum. O ciclo doloroso se repetiu por algum tempo, atĂ© ele finalmente desistir.
[...]
VocĂȘ nĂŁo notou o exato momento no qual a mudança de rota aconteceu, afinal as ĂĄrvores em volta do percurso pareciam todas iguais. No entanto, uma estrutura diferente chamou sua atenção, finalmente situando-se quando se viu num grande estacionamento vazio. Johnny tinha dirigido atĂ© o local onde, alguns anos atrĂĄs, funcionava um antigo cinema drive-in.
O espaço, ainda que muito desgastado, te trazia memĂłrias vĂvidas de quando vocĂȘ e ele visitavam o local quase religiosamente todos os fins de semana â sequer prestavam atenção nos filmes, muito mais preocupados em ficar de namorinho. VocĂȘ encarou o homem ao seu lado, esperando uma explicação para o fato de estarem ali. O esclarecimento nĂŁo veio, Johnny mantinha os olhos nos espelhos, estacionando o veĂculo numa baliza muito cuidadosa.
"A gente nĂŁo Ă© meio velho 'pra isso?", vocĂȘ rompeu o silĂȘncio, questionando as açÔes do seu marido. Ele finalmente parou o carro, o ruĂdo ininterrupto do ar condicionado ficando em primeiro plano.
"A gente tambĂ©m Ă© velho demais 'pra ficar fazendo birra.", enfim se virou para te olhar. VocĂȘ nĂŁo negava que a entonação ĂĄspera te chocou um pouco, estava tĂŁo acostumada com a paciĂȘncia interminĂĄvel do seu marido que qualquer sinal de irritabilidade te tirava do eixo. "Conversa direito comigo. O quĂȘ tem de errado com vocĂȘ? Juro que tentei te dar espaço 'pra relaxar, mas pelo visto nĂŁo funcionou.", ele nĂŁo queria ter soado tĂŁo rĂgido, sĂł que a frustração que ele prĂłprio sentia tomou conta da situação. VocĂȘ evitava o olhar dele a todo custo, pois apenas mencionar a possibilidade de falar sobre isso te estressava. Suspirou exaltada, deixando claro que nĂŁo pretendia abrir a boca. "Isso Ă© sĂ©rio mesmo?", soltou um riso sem humor. "Eu tĂŽ tentando resolver um problema entre a gente, 'cĂȘ acha mesmo que Ă© uma boa hora 'pra agir feito criança?"
"NĂŁo tem nada 'pra conversar.", resmungou.
"EntĂŁo vocĂȘ estar me tratando como se eu fosse um intruso na sua vida nĂŁo Ă© nada? Porque eu tĂŽ de saco cheio. Se foi algo que eu fiz, 'tĂĄ na hora de me dizer. VocĂȘ sĂł tĂĄ me afastando agindo assim.", era dolorido admitir â assim como doĂa escutar â, mas o homem sentia como se lentamente estivesse deixando de fazer parte da sua rotina, de fazer parte de vocĂȘ. VocĂȘ hesitou por bons segundos, finalmente criando coragem para sair da defensiva.
"Foi vocĂȘ quem se afastou primeiro.", a voz jĂĄ embargava. Virou o rosto, decidida a nĂŁo chorar na frente dele. O homem sĂł precisou disso 'pra amolecer completamente, nĂŁo sabia ser duro com vocĂȘ por muito tempo, nunca soube.
"E como que eu fiz isso?", era curiosidade, em seu mais puro estado.
"Eu nĂŁo sei."
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'NĂŁo saber' nĂŁo era o caso. Definitivamente nĂŁo. Na verdade, acontecia que certas coisas nĂŁo podiam ser colocadas em palavras, nĂŁo sem antes refletir sobre elas adequadamente, coisa que vocĂȘ nĂŁo fazia. Pois pensar sobre como o relacionamento entre vocĂȘs dois estava se deteriorando nos Ășltimos dias doĂa muito, doĂa ao ponto de vocĂȘ evitar pensar sobre.
Johnny sempre assumiu um papel de liderança no relacionamento de vocĂȘs de forma espontĂąnea. Ele nĂŁo exatamente quer ser seu dono ou uma espĂ©cie de dominador, na verdade, ele sĂł gosta de te guiar e aprecia que vocĂȘ confie no julgamento dele para decidir as coisas. Johnny sempre foi um protetor por natureza. E essa era uma configuração muito confortĂĄvel para vocĂȘs dois. PorĂ©m, com a rotina pesada, a experiĂȘncia de pais de primeira viagem e todo o estresse que vem junto com tudo isso, ficou complicado deixar a dinĂąmica de vocĂȘs fluir naturalmente.
Estavam presos numa espĂ©cie de "fase de adaptação" interminĂĄvel, tentando voltar ao jeitinho que eram no começo. Se sentiam fora do lugar, Johnny nĂŁo se via mais tĂŁo apto a se doar tanto quanto antes e vocĂȘ se sentia deslocada demais sem tĂȘ-lo cuidando de vocĂȘ como sempre fez. Ă sĂł somar tudo isso a um volume bem relevante de frustração sexual e boom! Era a receita perfeita para a primeira crise no casamento de vocĂȘs.
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O homem suspirou, vendo vocĂȘ brincar com a aliança no prĂłprio dedo.
"Vem aqui.", tentou afastar mais o banco, criando espaço para vocĂȘ se sentar. Seus olhos encararam as pernas dele de forma hesitante, era orgulhosa e nĂŁo gostava dar o braço a torcer assim tĂŁo fĂĄcil. Mas atĂ© a ação de te chamar pro colo dele despertava memĂłrias demais â de quando, atĂ© brigados, vocĂȘs resolviam as coisas juntinhos, incapazes de se afastar. NĂŁo sabe se foi a carĂȘncia ou o fato do local te lembrar de um monte de coisas, sĂł sabe que cedeu.
Evitava olhĂĄ-lo, se sentia minĂșscula no colo dele, os braços te envolveram num enlace apertado â fazendo vocĂȘ parecer menor ainda. Deixou-se ceder mais uma vez, agarrando-o com toda a necessidade que sentia. O cheiro dele te embriagava e pela primeira vez em muito tempo vocĂȘ achava que entendia o motivo da sua chateação. Naquele momento a saudade apertou tanto â nĂŁo tinha como nĂŁo notar.
"Eu sinto sua falta.", sussurrou contra o pescoço dele. E seu marido sabia que nĂŁo havia nada que ele pudesse te dizer naquele momento, ainda que fosse um homem muito vocal quanto as coisas que sentia â especialmente com vocĂȘ. Te abraçar com mais força e selar o topo da sua cabeça foi o que pareceu certo de se fazer, mas era insuficiente. Tomou seu rostinho, te colocando no campo de visĂŁo dele.
Passaram tempo demais mapeando o rosto um do outro, as testas coladas. Ele acariciava suas bochechas com os polegares o tempo inteiro, tambĂ©m sentia saudades. VocĂȘ foi a primeira a nĂŁo suportar a proximidade, avançou no rosto do homem, beijando-o com urgĂȘncia. Ele retribuiu com mais intensidade ainda, como se tivesse esperado por anos para finalmente te ter de volta â como se vocĂȘ realmente tivesse o deixado. Pareciam dois desesperados, o contato nĂŁo sanava a vontade.
"Eu te amo tanto. NĂŁo faz mais isso comigo, ouviu?", ele confessava contra a sua boca, entorpecido demais para parar de te beijar. VocĂȘ concordava atordoada, buscando pelos lĂĄbios dele, balbuciando um "eu tambĂ©m te amo" quase ininteligĂvel. Investiam um contra o outro involuntariamente, o corpo grande encaixava tĂŁo bem contra seu â era como se sentir em casa novamente. John parecia afobado, adentrou uma das mĂŁos na sua saia, acariciando o pontinho sensĂvel por cima do tecido. VocĂȘ, que era tĂŁo apressada quanto, subiu a peça, deixando-a enrolada na parte mais baixa da sua cintura e afastou a calcinha de ladinho.
TrĂȘs dedos ameaçaram te invadir, roçando nas dobrinhas meladas que circundavam sua entradinha. O homem ergueu a mĂŁo rapidamente, cuspindo nos dĂgitos â ali vocĂȘ teve a confirmação de que ele realmente iria fazer. Johnny nĂŁo tirou os olhos dos seus quando retornou os dedos molhados para a sua bucetinha. VocĂȘ cravou as unhas nos braços do homem, temerosa. Fazia algum tempo desde a Ășltima vez que ele havia te aberto assim.
"Amor-", a vozinha trĂȘmula balbuciou. Na mente sĂł havia o fato da mĂŁo do seu marido ser grande demais.
"Shhhhhh. NĂŁo adianta reclamar, meu amor. VocĂȘ sabe que precisa.", o homem tentou te consolar, acariciando seu cabelo com a outra mĂŁo. VocĂȘ nĂŁo discordava, sabia que o tamanho dele era meio... excessivo e poderia acabar machucando sem preparação alguma â especialmente depois de tanto tempo.
Foi cuidadoso, inicialmente enfiando sĂł um dos dedos. Estocava vagarosamente, assistindo vocĂȘ relaxar em volta do dĂgito. Te enlaçou num beijo molhado, colocando o segundo quando percebeu que te distraiu. Enfiava mais fundo, espaçando-os para conseguir te abrir mais. VocĂȘ impulsionava a cintura contra ele, amando o carinho gostoso.
"Ă tĂŁo pequenininha, amor. Nem parece que engole meus dedos.", elogiou, sorrindo amoroso ao ver sua carinha de tesĂŁo. Mordeu sua boquinha, sugando e lambendo seus lĂĄbios enquanto colocava o terceiro dĂgito. VocĂȘ suspirou manhosa, sentindo as pontas dos dedos se esfregarem lĂĄ no fundo. Puxava os fiozinhos curtos da nuca dele, descontando a sensação.
Incrivelmente, nĂŁo era o bastante. A buceta babadinha implorava por outra coisa. Suas mĂŁos foram atĂ© o meio das pernas do homem, apertando o volume evidente entre os dedinhos. Johnny jurou que ia perder a cabeça quando te sentiu bater uma para ele por cima dos tecidos. NĂŁo se aguentou, tirando o pau da calça de um jeito atrapalhado. VocĂȘ puxou a mĂŁo que estava dentro de vocĂȘ, assistindo-o chupar o lĂquido viscoso que escorria entre os dedos antes que pudesse fazĂȘ-lo primeiro. Posicionou-o no lugarzinho certo, as veias grossinhas e o aspecto molhadinho te fazendo pulsar.
"Devagar.", ele alertou, te dando um selinho para assegurar. Os olhos nĂŁo saĂram do seu rostinho, absorvendo cada uma das reaçÔes. VocĂȘ desceu com cuidado, sentindo a glande avantajada te abrir. A boquinha abriu junto, arfando contra o rosto do homem. Johnny acariciava suas costas com zelo, como se estivesse te encorajando a continuar. A extensĂŁo parecia nĂŁo ter fim, vocĂȘ sentia ele praticamente te partindo em dois pedaços â uma queimação gostosinha se espalhava por todo seu quadril.
"Johnny...", soluçou o nome do homem, cravando as unhas afiadinhas nos braços dele.
"TĂĄ quase lĂĄ, linda. 'CĂȘ 'tĂĄ indo tĂŁo bem.", ele pulsava. Detestava te causar qualquer tipo de incĂŽmodo, mas vocĂȘ ficava tĂŁo gostosinha tentando aguentar ele por inteiro â era difĂcil resistir Ă cena sem sentir vontade de te comer sem dĂł. Sorriu todo orgulhoso quando vocĂȘ finalmente encaixou tudo, selou seu rostinho um monte de vezes, enquanto vocĂȘ tentava regularizar a prĂłpria respiração. "Relaxa essa bucetinha 'pra mim, amor.", sussurrou contra a sua boca, te roubando para um beijo lentinho.
Seu corpo retesou assim que sentiu os dedos dele no clitĂłris inchadinho, te estimulando com cuidado. O carinho misturado ao Ăłsculo gostoso foram suficientes para tirar sua tensĂŁo, passou a se mover molinha no colo dele, acostumando-se com a pressĂŁo quente na sua entradinha.
Foi rĂĄpida em relaxar de verdade, pois querendo ou nĂŁo aquele era o seu homem â jĂĄ tinha dado conta dele mais vezes do que podia contar. Agora rebolava como se ele fosse um dildo, nem parecia a mesma pessoa que reclamou horrores para conseguir encaixĂĄ-lo direitinho. A cinturinha tinha consciĂȘncia prĂłpria, empenhada em matar toda a saudade que vocĂȘ sentia. Seu rostinho fervilhava, queria chorar de tesĂŁo. Gentilmente apoiou as costas no volante atrĂĄs de vocĂȘ, abrindo mais as pernas para se mover num vaivĂ©m gostoso.
Johnny observava a cena completamente hipnotizado, apaixonado no jeitinho que vocĂȘ se fodia nele. As mĂŁos grandes apertavam suas coxas, mas nĂŁo influenciavam o movimento, queria deixar vocĂȘ se satisfazer da maneira que sentisse vontade por enquanto. VocĂȘ apoiou o antebraço em cima dos olhos e a outra mĂŁo apertava o pulso do homem, estava sobrecarregada com o estĂmulo â mas era incapaz de parar. O rostinho se contorcia, embebido em prazer.
"TĂĄ tĂŁo fundo, porra...", choramingou. Ele nĂŁo sabia mais por quanto tempo conseguiria resistir ao jeitinho manhoso sem fazer nada. Suas perninhas começaram a tremer, sabia que iria acabar gozando rĂĄpido desde o inĂcio â estava a tempo demais sem senti-lo. VocĂȘ tentou impedir, parando de se mover assim que percebeu o orgasmo começando a se formar e era dolorido se atrapalhar assim.
Seu marido nĂŁo demorou a notar, a pulsação incessante no meio das suas pernas te entregava. Sorriu maldoso, os dedos grandes nĂŁo perderam tempo em brincar com seu clitĂłris â os movia com rapidez, te forçando a gozar. Seu corpo nĂŁo aguentou a sensação, praticamente se jogou em cima do homem. Tentava agarrar o braço dele, mas era fraquinha demais para impedir. Gemeu desesperada finalmente se redendo ao prĂłprio orgasmo.
"Isso foi tĂŁo sexy, amor.", sussurrou apĂłs assistir toda a cena. VocĂȘ ainda ofegava, a cabeça apoiada em um dos ombros dele. "Gozou gostoso 'pra caralho. Porra, que saudade que eu tava.", nĂŁo houve tempo para vocĂȘ deixar os elogios te afetarem, as mĂŁos fortes jĂĄ agarravam a carne da sua bunda, te impulsionando para sentar nele. A sensibilidade bateu, mal havia superado o primeiro orgasmo.
"Jonh-"
"VocĂȘ aguenta. Eu sei que aguenta.", afirmou, soava totalmente certo. Suspendia e abaixava o seu corpo como se nĂŁo pesasse nada â fazia o trabalho todo praticamente sozinho. "Vai ser boazinha comigo e vai deixar eu te comer gostosinho, nĂŁo vai?", inclinou-se para falar no seu ouvido, vocĂȘ concordou contra o pescoço dele â ainda que o homem nĂŁo conseguisse ver. Johnny sabia que tambĂ©m tinha muito tesĂŁo acumulado e era incapaz de se segurar.
Por um tempo, o barulhinho molhado das peles se chocando somados aos sons obscenos que sua garganta produzia eram as Ășnicas coisas ouvidas dentro do carro. Seu marido comprimia os prĂłprios olhos, a boca abertinha soltava um ou outro palavrĂŁo. Descontava o tesĂŁo na sua pele, apertando impiedoso. Te fazia sentar forte, a glande vermelhinha jĂĄ expelia um lĂquido abundante â te sujando inteirinha por dentro.
Chegou ao clĂmax uma segunda vez, perdendo todas as forças que ainda tinha em cima do homem. Johnny terminou de usar seu corpinho fraco, grunhindo enquanto esporrava bem no fundo. Precisaram de uns bons minutos para voltarem a si, quase cochilaram abraçadinhos â entorpecidos demais com a intensidade da situação. Especialmente vocĂȘ, que sempre ficava sonolenta depois de gozar.
VocĂȘs dois compartilharam um suspiro aflito assim que ele saiu por completo. Sua entradinha espasmava contra si prĂłpria, a sensação de vazio que ficava toda vez que ele saĂa de vocĂȘ era sempre meio incĂŽmoda. Seu marido sabia desse fato, tanto que envolveu seu Ăntimo com a palma â a mĂŁo grande cobria sua bucetinha quase por inteiro. Fazia certa pressĂŁo no local, tentando consolar o buraquinho carente. Ficaram assim por um tempo, vocĂȘ aspirando o cheirinho do pescoço dele enquanto o homem acariciava o lugarzinho sensĂvel.
"Deixa eu arrumar essa sainha, amor?", questionou quando te sentiu relaxar mais, jĂĄ era hora de ir â ainda precisavam buscar a filha de vocĂȘs. VocĂȘ levantou preguiçosa, ajoelhando no banco ainda em cima do homem, o quadril ficando na altura do torso dele â teve que se curvar para nĂŁo bater com a cabeça no teto.
Ele puxou alguns lenços do porta-luvas, fazendo o mĂĄximo para limpar todos os fluĂdos que escorriam de vocĂȘ, ajeitou sua calcinha, voltando o tecido para o lugar original. Abaixou-se para deixar um beijinho na sua buceta antes de descer o tecido da saia. Assim como tambĂ©m aproveitou a posição para guardar o prĂłprio pau dentro da calça. VocĂȘ sentou-se novamente, agora vestida.
"Eu nĂŁo acabei com vocĂȘ, hm? A gente tem muito o que conversar.", beijou sua boquinha mais uma vez, cheio de dengo. "E eu ainda tĂŽ morrendo de saudade.", murmurou contra o seus lĂĄbios te assistindo sorrir sapeca antes de te 'expulsar' para ir sentar no seu lugar.
[...]
Mal entraram na casa e a pequenina jĂĄ apareceu correndo na direção de vocĂȘs. O homem se abaixou, abrindo os braços para aparar o corpinho veloz. A vozinha animada falava sobre tudo ao mesmo tempo, era difĂcil resgatar qual o era o assunto, mudava o foco a cada frase. Mas Johnny parecia entender tudo, reagindo a cada uma das palavras que saĂam da boca da pequena. O timbre, que era geralmente mais mĂĄsculo, involuntariamente subia alguns tons, ainda que John cismasse que nĂŁo usava voz de bebĂȘ para falar com a filha de vocĂȘs â o homem havia visto em algum lugar que isso atrapalhava o desenvolvimento da fala e desde entĂŁo tentava se policiar.
VocĂȘ assistia sorridente, ouvindo a criaturinha dissertar sobre como 'o balanço que o vovĂł construiu no quintal era legal', atĂ© que a voz doce da mĂŁe de Johnny chamou sua atenção.
"VocĂȘ tĂĄ tĂŁo mais relaxada hoje, querida. Comentei com o John que tava super preocupada com vocĂȘ.", a mulher te olhou amorosamente, te puxando para um abraço rĂĄpido. VocĂȘ ficou meio mortificada por alguns segundos, nĂŁo tinha ideia de que era tĂŁo perceptĂvel assim.
"Ah, é que eu tirei um bom cochilo no caminho 'pra cå. 'TÎ bem, juro 'pra senhora.", desconversou, culpando o temperamento anterior no cansaço.
"Que maravilha entĂŁo.", sorriu, arrumando alguns fios do seu cabelo. Os trejeitos eram exatamente iguais aos de Johnny â ele tinha a quem puxar. A conversa dos outros dois roubou a atenção de vocĂȘs duas novamente, AmĂ©lie parecia empenhada em conquistar a permissĂŁo do pai para alguma coisa â com direito a beicinho e tudo.
"Mas eu jĂĄ pedi 'pra vovĂł!", exclamou, era meio afobada â e essa parte ela aprendeu com vocĂȘ.
"EntĂŁo pode. Mas sĂł se a vovĂł disser que vocĂȘ se comportou direitinho.", o homem virou-se para vocĂȘs duas, olhava para cima, visto que jĂĄ estava sentado no chĂŁo.
"Vovó! Eu me comportei?", encarou-a cheia de expectativas. A mulher achava uma graça, teve que refrear a risadinha.
"Ah, sim. Foi uma mocinha super obediente hoje. Até ajudou a vovó na cozinha.", exagerou no tom complacente, só para ver o rostinho satisfeito da pequena.
"Ajudou, princesinha?", seu marido questionou surpreso, vendo Amélie concordar orgulhosa com a cabeça.
"Fiz bolinho."
"Bolinho?!", ele imitou a pronĂșncia bonitinha da palavra. "Deixou um pouquinho pro papai provar?", a pequena concorda uma segunda vez, agarrando o braço de Johnny para levĂĄ-lo atĂ© a cozinha.
"O que 'cĂȘ acha, amor? Tudo bem a AmĂ©lie dormir aqui hoje?", ele te oferece um sorriso sugestivo, de um jeitinho que sĂł vocĂȘ era capaz de entender. Seu rosto queima, mas vocïżœïżœ sorri de volta.
"Tudo bem."
n/aÂČ: sempre que eu escrevo com alguĂ©m pela primeira vez eu fico um tiquinho insegura, entĂŁo me mandem feedback sobre o meu johnny (pra saber se eu tĂŽ no caminho certo) đ«Ą.
# â © 2024 hansolsticio áŻâ
masterlist.
#ê« ' solie writes.#nct x reader#nct smut#nct 127 smut#nct 127 x reader#johnny suh smut#johnny smut#johnny x reader#johnny suh x reader#nct fanfic#nct 127 fanfic#nct 127 scenarios
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đȘ dating deadpool haechannie.
conteĂșdo. sexo, personagem feminina + haechan as deadpool, breeding kink, masturbação.
notas. se o mark lee Ă© o homem aranha, todos podemos concordar que o hyuck Ă© o deadpool, correto?
Ele estava atrasado. Era comum, mas sempre frustrante. VocĂȘ batucava com a ponta dos dedos no prĂłprio joelho, enquanto mordia os lĂĄbios tentando prestar atenção em qualquer baboseira na televisĂŁo. NĂŁo adiantava.
VocĂȘ se preocupava, era inevitĂĄvel. Haechan estava sempre lutando com marginais, pessoas mĂĄs, e se envolvendo em brigas terrĂveis. VocĂȘ sabia da condição dele, sabia que era impossĂvel que ele realmente morresse enquanto tivesse seus poderes, mas nĂŁo conseguia esconder o medo de que ele se machucasse; que ele sentisse dor. Afinal, mesmo com tudo, ele era o seu namorado; o seu mĂŽzinho.
Quando ele abre a porta da sala do pequeno apartamento de vocĂȘs de supetĂŁo, seu coração descompassa. Ele estĂĄ com o uniforme, atrapalhado como sempre, e mesmo por baixo da mĂĄscara, sabe que ele estĂĄ sorrindo.
â Desculpa a demora. Eu âtava ajudando a descer um gato de um poste, eâŠ
â NĂŁo. â refuta sorrindo.
â Eu passei no mercado pra comprar biscoitos, sĂł que a fila âtava enorme, entĂŁo eu esperei uma velhinha⊠â vocĂȘ nega com a cabeça e ele sorri, entrelaçando os braços em sua cintura, e te trazendo pra mais perto.
â VocĂȘ aqui Ă© o suficiente. â murmura fechando os olhinhos, encostando o nariz na mĂĄscara em um carinho suave.
â Eu âtava com saudade. â diz abafado, apertando seu corpo contra o dele.
â VocĂȘ saiu de casa de manhĂŁ cedo, Hyuck. â ri baixinho.
â Mas jĂĄ Ă© o suficiente pra eu sentir saudade de vocĂȘ. â ele puxa a mĂĄscara revelando o rostinho avermelhado e um pouco marcado. â De te beijar. â sela seus lĂĄbios em um selinho forte, enquanto te empurra levemente atĂ© que vocĂȘ fique presa entre o corpo dele, e a parte de trĂĄs e sofĂĄ. â E o mais importante, â ele retira as espadas das costas â senti falta de te comer.
â Hyuck! â vocĂȘ murmura sem graça.
â De transar? Fazer amor? O que vocĂȘ prefere? â ele diz rindo, e vocĂȘ entende que nunca se cansaria de ouvir aquela risadinha safada.
â Desde que seja com vocĂȘ, eu nĂŁo me importo.
à o momento em que a feição brincalhona dele se transforma para uma de puro amor, e paixão. Te olha com afeto, carinho, e a coloca deitada no sofå devagarinho, tudo com bastante calma.
â Eu tenho um presente pra vocĂȘ. â vocĂȘ sussurra com os olhos colados nos dele. Se estica para pegar a pequena caixa na mesa de centro, e entrega para ele.
Haechan se apoia com os cotovelos um de cada lado de seu corpo, para poder abrir a caixa. Franze o cenho em confusĂŁo, vocĂȘ sabia que de primeira ele nĂŁo entenderia o que era aquilo.
â Ă de pegar peixe? â ele pergunta, vocĂȘ ri.
â NĂŁo, seu bobo. Ă o meu diu.
â Mas o que Ă© isso? Diu? â ele sussurra.
Haechan Ă© sempre tĂŁo atentado, elĂ©trico e bobo, que vocĂȘ gosta de apreciar completamente os momentos em que ele estĂĄ daquele jeitinho: calmo, curioso, os olhinhos piscando vagarosamente, e o cenho levemente franzido em confusĂŁo.
â Ă o meu mĂ©todo contraceptivo. Bom, era. â os olhos dele tomam um brilho diferente. â Eu quero ter bebĂȘs com vocĂȘ, Hyuck.
O sorriso dele se abre, e aquele calorzinho gostoso em sua barriga aumenta a medida que vĂȘ a felicidade crescendo no rosto do rapaz.
â EntĂŁo a gente pode começar agora. Tipo, a fazer o bebĂȘ, e tal. Um super bebĂȘ. â ele sorri acariciando sua bochecha. â Se for um menino⊠Na real, vocĂȘ escolhe o nome. Faço maior gosto de obedecer mulher bonita. â Ă© galanteador.
â Ah Ă©? VocĂȘ obedece toda e qualquer mulher bonita? â pergunta risonha enquanto ele beija seu pescoço, roçando de leve a barba por fazer te arrepiando.
â NĂŁo. AtĂ© porque, bonita pra mim sĂł vocĂȘ.
VocĂȘ o repara abrir o macacĂŁo do traje com certa dificuldade, o biquinho fofo que ele faz, os cabelos negros e lisinhos bagunçados. Haechan Ă© tĂŁo lindo. Quando finalmente consegue abri-lo, desce-o suficientemente atĂ© que consiga descer um pouco a cueca tambĂ©m, e voltar a te beijar.
Ele encaminha sua mĂŁo para seu prĂłprio pau, e estremece com a diferença de temperatura de sua mĂŁo gelada, para seu Ăntimo quente. Suspira sob seus lĂĄbios, enquanto passa a te beijar com mais afinco.
O quadril toma vida prĂłpria Ă medida que vai estocando em sua mĂŁo, sabendo que ali estava seguro, era sua zona de paz, onde ele nĂŁo precisava se preocupar com nada. Estava com vocĂȘ, e naquele momento a ideia de sĂł precisar ser cuidado o agraciava.
â Deixa eu botar pro lado. â se refere a sua calcinha, uma vez que os dedos longos estĂŁo passeando por ali, por sua roupa Ăntima.
Ele passa o indicador por toda sua fenda molhada, e nĂŁo resiste em colocar apenas um dedo, para ter a certeza de que vocĂȘ estava pronta para recebĂȘ-lo. Maldição, por que tĂŁo gostosa?
VocĂȘ geme com o carinho, e geme ainda mais quando sente a cabeça babadinha escorregar por sua quentura. VocĂȘ se contrai, ansiosa para recebĂȘ-lo. Ele pĂ”em devagar, apreciando todo o momento, a preenchendo centĂmetro por centĂmetro, com os olhos fechadinhos.
Ele chega a escutar um zumbido no próprio ouvido, com a força que faz para tentar não chegar lå antes do tempo. Tão quente, tão molhada, tão fodidamente apertada e gostosa pra ele.
Mesmo assim as estocadas sĂŁo suaves, carinhosas, e aumentam apenas a medida em que vocĂȘ passa a apertĂĄ-lo mais, anunciando um iminente orgasmo.
â Mais, Haechannie. â diz no ouvido dele, e ele esconde o rosto em seu pescoço, metendo com mais força. â Goza dentro.
â Ah, eu vou. â diz confiante, parece acender uma chama em seu Ăąmago, e junto com vocĂȘ, ele chega ao prĂłprio torpor, derrama todo seu leitinho em seu interior.
As estocadas jĂĄ descompassadas a cada momento em que jorra mais uma jatada. Puxa o ar entre os dentes, os pelinhos arrepiados. Nunca se acostumaria com aquela sensação que sĂł vocĂȘ era capaz de proporcionar a ele.
No fim, ele descansa o peso em vocĂȘ, deitando a cabecinha em seu peitoral, respirando cansado.
â MĂŽ? â ele pergunta. VocĂȘ responde apenas com um âhuh?â â SerĂĄ que eu jĂĄ consegui botar o bebĂȘ aĂ dentro?
VocĂȘ ri fraco, começando um cafunĂ© gostoso nele.
â NĂŁo sei. Talvez sim, quem sabe.
â Acho que consegui sim. Por precaução a gente tenta de novo, mas minha mira Ă© boa. â ele timidamente desce as mĂŁos atĂ© seu ventre, onde massageia devagar. â Minha famĂlia. â murmura baixinho.
#ai haechan đ„ș#haechan smut#lee haechan#haechan#lee donghyuck smut#lee donghyuck#deadpool#haechan fluff#nct dream smut#nct dream#nct#nct pt br#nct deram pt br
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â ă Era pra ser...(?) ă â
jeon wonwoo Ă leitora contagem de palavras: 5275
angst, wonwoo é um fdp no começo, falha de comunicação, mençÔes a traiçÔes e por aà vai... (atenção: a fic é meio corridinha, mas tem um motivo!)
"5 anos juntos. 5 anos juntos e Wonwoo não era mais o mesmo. Não haviam mais risadas, abraços demorados, beijinhos com juras de amor...nada disso existia. Um casamento longe de acontecer e um término batendo na porta. Teria como salvar algo que jå foi perdido?"
Tinha 23 anos quando conheceu Wonwoo.
Wonwoo te prometeu o mundo e prometeu se dedicar a vocĂȘ atĂ© o Ășltimo dia de sua vida na frente de seus pais. Ele te levava em restaurantes diferentes todas as semanas, mesmo que com a agenda lotada. Te levava e buscava nas aulas de dança. Encontros em cinemas eram necessĂĄrios mesmo que o filme fosse pĂ©ssimo, apenas pelo fato de estar com vocĂȘ em uma sala escurinha e poder te abraçar o quanto quisesse. E mesmo com apenas 25 anos, Wonwoo jĂĄ falava de casamento e uma vida inteirinha ao seu lado.
EntĂŁo o que tinha acontecido?
Nada de beijos ao chegar em casa apĂłs um dia longo de trabalho, nada de filmes pĂ©ssimos em cinemas, nada de encontros semanais e nem mesmo momentos Ăntimos, ele atĂ© mesmo havia comprado um sofĂĄ cama para seu escritĂłrio/ sala de jogos que ficava em casa. VocĂȘ atĂ© mesmo tinha parado de dançar para ver se era motivo desse afastamento, mas nĂŁo. Wonwoo de 30 anos era completamente diferente.
O relacionamento havia caĂdo na rotina, mas por que nĂŁo na rotina que tinham antes?
Enfrentaram tanta coisa juntos, passaram por perdas, conquistaram uma casa e agora estavam com um término porta? Isso não fazia sentido na sua cabeça. Não conseguia entender onde seu Wonwoo havia ido.
5 anos iriam embora assim?
Saiu de seus pensamentos assim que ouviu a porta do apartamento abrir. Sem muito se importar, por saber quem era, continuou com fazendo a janta.
"Cheguei." A voz de Wonwoo se fez presente. VocĂȘ apenas concordou com um barulho, como sempre fazia, achando que o homem mais uma vez iria direto para seu escritĂłrio, se surpreendendo quando viu o mesmo se aproximar de vocĂȘ na cozinha. "TĂĄ fazendo o que?"
"Lasanha."
"Certo. Vou trocar de roupa e volto pra gente comer." E ele saiu do cĂŽmodo.
Wonwoo queria comer junto? Na mesa? NĂŁo faziam isso hĂĄ meses. NĂŁo queria, mas sentiu um pico de felicidade pelo seu corpo, finalmente iriam conversar? Ajeitar as coisas e finalmente viverem como antes?
Com um sorriso no rosto, vocĂȘ tirou a lasanha do forno, a colocando em um descanso de madeira sobre a mesa de jantar. Pegou um vinho, o favorito de vocĂȘs dois e o colocou ao lado do prato principal, junto de duas taças. Arrumou a mesa da mesma forma que sempre arrumava na ""era de ouro" de seu relacionamento.
Estava ansiosa, sentia que teria seu Wonwoo de volta.
Escutou os passos dele sobre o piso e ajeitou os Ășltimos detalhes, o vendo se sentar poucos segundos depois.
O cabelo grandinho estava levemente bagunçado, os óculos clåssicos repousavam na ponta do nariz, a camisa branca e a calça de moletom completavam o estilo confortåvel de Wonwoo.
"O cheiro estĂĄ Ăłtimo!" Ele disse dando um sorriso. Que saudade que sentia daquilo.
"Fico feliz. Quer que eu te sirva?" Se preparou para pegar a espĂĄtula, sendo travada por Wonwoo.
"NĂŁo precisa, eu sirvo nĂłs dois."
Sorriu e se sentou, vendo Wonwoo te servir e depois se servir, fez o mesmo com o vinho e começaram a comer. Mesmo que se sentisse feliz por estar com ele na mesa, um pontada em seu coração te fez começar a pensar longe.
Por que ele estava fazendo isso?
Por que tĂŁo de repente? Ele queria conversar sobre algo? SerĂĄ que...
"A gente pode conversar?"
NĂŁo, por favor...
"Claro." Disse ao contrĂĄrio dos seus pensamentos.
Wonwoo deixou o garfo sobre a mesa e deu um Ășltimo gole no vinho. Juntou as mĂŁos sobre a mesa e respirou fundo.
"Vamos terminar."
"E por que?" Aquilo saiu mais rĂĄpido do que seus pensamentos, na verdade, nĂŁo pensava em nada. SĂł doĂa. DoĂa muito.
"VocĂȘ sabe muito bem o por quĂȘ,___."
Deixou seu garfo de lado e respirou fundo, controlando o choro preso em sua garganta.
"VocĂȘ pode pelo menos me explicar, Wonwoo?"
"Olha..." Wonwoo tirou o óculos e coçou o pescoço. "Eu venho pensando nisso tem alguns meses e sabe...nossa relação não é mais a mesma, não tem graça e..."
"NĂŁo tem graça, nĂ©?" Riu, desacreditada. Onde haviam chegado? "E por que ficou sem graça, Wonwoo? Por que nĂŁo Ă© mais a mesma? Pelo o que eu sei, vocĂȘ simplesmente mudou da noite pro dia." JĂĄ nĂŁo controlava, seu choro e muito menos seu tom de voz. "Eu fiquei desinteressante? Deixei de ser atraente o suficiente pra vocĂȘ?"
"___, nĂŁo Ă© isso..."
"EntĂŁo me explica a verdade, por favor. Eu sĂł quero entender." Viu ele ficar quieto e olhar para o colo...espera...nĂŁo podia ser aquilo. "VocĂȘ me traiu?"
"NĂŁo, nĂŁo Ă© isso, eu juro. Eu nunca faria isso e vocĂȘ sabe. Ă sĂł..." Wonwoo se explicou, passando as mĂŁos pelos fios, os bagunçando ainda mais. "Ă que..."
"Ă que o que Wonwoo?"
"Eu conheci alguém."
Respirou fundo, se encostou na cadeira e começo a rir, simplesmente rir. Não acreditava.
"Conheceu alguém?" Perguntou para ele, o vendo te olhar assustado.
"Sim. Ela Ă© do meu trabalho." Explicou. "Eu comecei a me sentir atraĂdo por ela e..."
"Cala a boca, sĂł cala a boca." NĂŁo aguentava mais escutar a voz de Wonwoo. Apenas ajeitou sua roupa e levantou da mesa, se apoiando na cadeira que estava sentada. "Eu jurei que essa seria uma conversa boa, que finalmente eu entenderia o porque de tudo isso e melhorarĂamos nossa relação..." Respirou, controlando o choro. "...que eu teria o meu Wonwoo de volta, o meu Woo que sempre fez de tudo por mim e pela nossa relação."
"Mas eu..."
"CALA A BOCA" Gritou, realmente nĂŁo se importava com o horĂĄrio e possĂveis xingamentos dos vizinhos. "Eu fiquei 5 anos nisso pra acabar dessa forma? NĂŁo acha mais graça e conheceu uma outra pessoa?" Falava sozinha no momento, nĂŁo conseguia olhar para Wonwoo.
"Me desculpa, mas vai ser o melhor pra nossa relação."
"O melhor? A Ășltima coisa que eu queria era terminar e...quer saber?" Cansou de falar. "JĂĄ que a casa Ă© sua e eu sĂł ajudei com algumas coisas, fica com ela, eu vou embora."
Tentou andar até o quarto que era seu até o momento, mas antes foi pensado para hóspedes, mas foi parada no meio do caminho pelo mesmo segurando seu braço.
"AmanhĂŁ vocĂȘ vai, tĂĄ tarde..."
Fala sério...
"Não banca o preocupado, Wonwoo." Soltou o braço do dele, finalmente indo até seu quarto e arrumando suas coisas.
NĂŁo queria aceitar, doĂa, doĂa e doĂa. Mas o que podia fazer? JĂĄ nĂŁo tinha graça, era desinteressante...
Pelo menos tinha para onde ir.
"EntĂŁo foi assim? Outra? JĂĄ? Essa cara Ă© um merda."
Jihyo era sua amiga de infĂąncia, contava com ela em momentos como esse e era ela que procurava quando mais precisava de um abrigo.
"Eu sĂł..." Fungou, limpando as lĂĄgrimas com a manga do casaco que usava. "Eu nĂŁo entendo, Ji...tava tudo indo bem, do nada ele ficou seco e boom, acabou."
"Que ele se foda muito na vida dele, viu? Te prometeu Deus e o mundo, falou de casamento e ainda foi no seu pai pedir permissão pra te namorar. Que homem merda. Ai ai ai rotina ai ai ai sem graça, sem graça meu saco filho da pu--"
"Jihyo" Interrompeu sua amiga.
"Ai amiga, pelo amor, que ódio. Não chora por ele." Jihyo te abraçou e deixou um beijinho em sua cabeça. "Quer pedir uma pizza? Uma coquinha bem geladinha?"
Ela sabia como te animar.
Os prĂłximos dias foram difĂceis.
Acordava achando que tudo aquilo era uma grande mentira, mas era a verdade. As costas doĂam por nĂŁo dormir na cama que estava acostumada, batia da parede diversas vezes por errar caminhos na casa de sua amiga.
Era tudo estranho. Era um mĂȘs estranho.
NĂŁo conversava com Wonwoo desde entĂŁo, na verdade, apenas uma mensagem foi trocada entre vocĂȘs.
"Pego minhas coisas assim que puder"
"Ok"
Era sĂł isso, nada mais.
NĂŁo entendia como tudo havia mudado tĂŁo rĂĄpido em tĂŁo pouco tempo. O que aconteceu?
No momento, a papelada a sua frente e diversas planilhas abertas no computador estavam te deixando maluca. Não conseguia assimilar mais nenhuma palavra ou conectar nenhuma letra na outra, estava confusa. Deitou a cabeça em seus braços sobre a mesa, só queria paz por alguns segundos.
"Toc, toc, toc." Escutou a voz de Joshua vindo da mesa do lado da sua. Levantou sua cabeça, direcionando o olhar ao dele, vendo seu sorriso rotineiro estampado no rosto. "Dia difĂcil?"
"MĂȘs difĂcil." Respondeu, tentando se endireitar cadeira e esticar as costas. "NĂŁo tenho tido uma Ășnica noite tranquila de sono."
"Gostaria de compartilhar? Dizem que um amigo ajuda demais nesses momentos."
Para falar a verdade, vocĂȘ e Joshua nĂŁo tinham uma relação de melhores amigos, mas conversavam diariamente, mas nada impedia dele ser uma das pessoas, se nĂŁo a, mais educadas que vocĂȘ jĂĄ conheceu em sua vida.
"Que horas Ă© seu intervalo?" Perguntou.
"Daqui a 10 minutos, mas posso ir junto de vocĂȘ se preferir." Sorriu mais uma vez.
"EntĂŁo, vamos."
Joshua era do setor de marketing de sua empresa, o mesmo que o seu. Nasceu nos Estados Unidos e se mudou para sua cidade com 18 anos, no inĂcio da vida. Era 4 anos mais velho que vocĂȘ, tanto de idade, quanto na empresa, mas nĂŁo levava isso como um fator de superioridade. Te tratava como se estivesse com o mesmo tempo de empresa que vocĂȘ.
"Pera, deixa eu ver se eu entendi..." Joshua terminou de mastigar o pedaço da carne que havia escolhido no buffet, engolindo e olhando para vocĂȘ logo apĂłs. "VocĂȘ namorou com esse cara por 5 anos, moravam juntos, começaram a se distanciar do nada e ele pediu pra terminar por que estĂĄ "conhecendo" outra pessoa?" VocĂȘ concordou, rindo depois de escutar o quĂŁo patĂ©tica aquela situação soava. "Definitivamente esse cara nĂŁo te merece. Que ridĂculo." Joshua fincou outro pedaço de carne com o garfo, o levando atĂ© a boca.
"E tipo, ele nem se quer deu uma explicação do por que a relação ficou sem graça ou por que ele se afastou do nada." Deu sua Ășltima garfada de comida e deixou o garfo de lado.
"Ele falava em casamento?" Joshua perguntou.
"Sim." Respondeu depois de engolir. "Mas só até o começo desse afastamento dele."
Joshua balançou a cabeça, mostrando que entendia a situação.
"Talvez ele não se via casado mais e percebeu algo que ele não gostava nessa situação, como um medo de algo mais sério do que um namoro, esse algo sendo de fato, o casamento." Joshua cruzou os braços sobre o peitoral e respirou fundo. "Muitos homens são assim. Muitos homens tem medo do compromisso."
"VocĂȘ tem?"
"Meu sonho Ă© casar. Essa Ă© uma resposta boa o suficiente para vocĂȘ?" Joshua respondeu com um sorriso no rosto, se levantando e ajeitando a cadeira, olhando para o relĂłgio em seguida. "Temos que voltar, nosso horĂĄrio jĂĄ estĂĄ acabando."
Concordando, vocĂȘ se levantou, pegando sua bolsa e ajeitando sua cadeira. Andou junto de Joshua atĂ© o caixa do local, procurando sua carteira na bolsa enquanto estavam na fila, dando sorte de achar o objeto assim que ficaram frente a frente com a atendente.
"Boa tarde, suas comandas, por favor." Cumprimentaram a atendente de volta, entregando as fichinhas com os valores de cada prato. "O valor total estĂĄ na tela! Qual a forma de pagamento?"
"DĂ©bito" Joshua falou.
"CrĂ©dito" VocĂȘ falou.
Se entre olharam e riram, começando ali uma mini disputa de quem iria pagar.
"Pode passar aqui, por favor." Joshua falou, colocando o cartĂŁo na frente do seu.
"Não, moça. Passa no meu. Deixa que eu pago, Joshua."
"Moça, aproximação dĂ©bito." Joshua deu o ultimato, aproximando de uma sĂł vez e pagando o almoço de vocĂȘs. "Obrigada e bom serviço." Agradeceu a atendente e saiu da fila, fez o mesmo e seguiu o rapaz.
"Joshua, eu que deveria pagar."
"Mas eu quem te convidei pra almoçar aqui, nada mais justo do que eu pagar." Joshua ria enquanto falava.
Caminhavam de volta para a sede de sua empresa.
"Mas aĂ eu fico em dĂ©bito com vocĂȘ, cara..."
"Vamos sair depois, entĂŁo." Parou em frente a entrada do local, aproximando o cartĂŁo do leitor, abrindo a porta para vocĂȘs dois. "AĂ vocĂȘ pode pagar algo." Concordou rindo, seguindo junto do rapaz, voltando para seu escritĂłrio.
Agora era hora do round 2.
Esticando suas costas e percebendo a ausĂȘncia dos outros funcionĂĄrios do seu setor, finalmente se deu conta do horĂĄrio. JĂĄ era tarde. Juntou seus pertences e desligou as luzes do local, indo atĂ© o elevador da empresa, dando por encerrado mais um dia.
Um ping em seu celular chamou sua atenção, te tirando se sua bolha de pensamentos.
Era ele.
"Chegou uma encomenda sua aqui em casa."
"Posso ir buscar? Aproveito e pego mais algumas coisas minhas."
"Claro."
Respirou fundo e viu as portas do elevador abrirem, saiu do cubĂculo e saiu em direção a entrada, se xingando mentalmente por nĂŁo ter um carro em momentos como esse.
"Pra que um carro, princesa. Seu Wonwoo vai ser seu motorista particular pra sempre."
Por que lembrou disso? Patético.
Enquanto esperava um ĂŽnibus no ponto, foi surpreendida por um carro parando em sua frente.
"Quer uma carona?"
"Joshua? Ainda nĂŁo foi pra casa?"
"Eu moro aqui perto e esqueci uma coisa no escritĂłrio, ia voltar pra buscar e acabei vendo vocĂȘ aqui. Quer alguma ajuda?"
"Eu vou pro caminho oposto, mas obrigada por oferecer." Se aproximou da janela dele.
"NĂŁo tem problema, entra aĂ." Joshua abriu a porta por dentro mesmo, tirando a bolsa dele do banco carona e limpando o local. "Fica a vontade."
Mesmo com vergonha de aceitar e fazĂȘ-lo dar uma volta imensa na cidade, vocĂȘ entrou no carro e fechou a porta, se acomodando logo apĂłs de por o cinto de segurança.
O fato de ter namorado Wonwoo por 5 anos e ter algo com o mesmo por uns 6 anos te afastou de relaçÔes amorosas e coisas do tipo com outros homens, obviamente, mas o fato de estar no carro de Joshua e se sentir estranhamente bem, era reconfortante.
Joshua era reconfortante. O cheirinho gostoso do perfume dele misturado com o aromatizador do carro ajudavam nisso.
"Para onde vamos?" Joshua perguntou.
"Sabe aquele prĂ©dio enorme do lado de uma academia de trĂȘs andares depois da rotatĂłria?"
"VocĂȘ mora ali?"
"Morava."
"Ah sim." Joshua captou råpido. "Sorte sua que a mala do meu carro é grande, né?" Riu baixinho, tentando amenizar o clima.
"Ă..." Suspirou. "Mas Ă© uma encomenda, algumas roupas e coisinhas pequenas, nĂŁo vou abusar da sua boa vontade."
Joshua concordou e seguiu caminho. Sabia que vocĂȘ nĂŁo havia forças para falar, nĂŁo queria falar e muito menos conversar. Ele entendia isso.
"Chegamos." Joshua estacionou o carro e tirou o cinto, vendo vocĂȘ hesitar em fazer o mesmo. "Quer que eu suba com vocĂȘ?"
"NĂŁo precisa." Sorriu para o mais velho, vendo ele fazer o mesmo. "Eu nĂŁo vou demorar. Te aviso quando descer com as caixas."
Joshua concordou e abriu a porta por dentro do carro, vendo vocĂȘ sair.
O porteiro te reconheceu em menos de um segundo e abriu um sorriso, cumprimentando vocĂȘ e abrindo a porta, te deixando entrar. Aquilo era estranho, entrar ali era estranho, respirar aquele ar era estranho. NĂŁo sentia mais conforto em estar ali, sentia dor.
Apertou o botão que dava até o seu-- até o andar de Wonwoo. Saiu do elevador e fez o caminho que foi acostumada a fazer por quase 3 anos morando com ele. Chegou até a porta e suspirou, contando até 10 para apertar a campainha.
Após escutar um "jå vai", demorou apenas alguns minutos até que a porta se abrisse por completo.
Ele jĂĄ estava diferente. O cabelo longo havia sido cortado em um bem baixinho, quase rapado nas laterais. Ao invĂ©s de moletons para ficar em casa, Wonwoo vestia uma calça jeans e uma blusa polo. E o Ăłculos rotineiro, ele nĂŁo existia mais, pelo tempo que ficaram se encarando, percebeu a existĂȘncia de lentes nos olhos dele.
"Boa noite."
"Boa noite." Respondeu. "Eu sĂł vim buscar as coisas, desculpa pelo horĂĄrio."
"Tudo bem." Te deu espaço para entrar na casa. Ela também jå estava diferente. "As caixas estão no quarto de visitas, se quiser ajuda é só..."
"Na verdade..." O que estava fazendo? Iria mesmo falar de... "Eu vim com um amigo. Ele pode subir para me ajudar?"
Queria ver a reação de Wonwoo. Queria ver ciĂșmes em seu olhar, raiva em suas açÔes ou atĂ© mesmo possessividade, mas nada disso aconteceu. Apenas um concordar de cabeça e uma expressĂŁo tranquila foram demonstrados. Aquilo estava te matando.
Pegou o celular no bolso e ligou para Joshua, avisando que o mesmo podia subir e dando as devidas instruçÔes. Liberou a entrada do mesmo na portaria e seguiu para o quarto de visitas, abrindo a porta e notando, literalmente, sua vida em caixas.
Respirou fundo, prendeu o cabelo e começou a separar o que era necessidade no momento. Algumas roupas para ficar na Jihyo, itens do trabalho e até mesmo decoraçÔes de casa que sua mão havia dado de presente. Wonwoo não fazia questão. Escutou o barulho da campainha soar e foi até a porta, olhando ao redor, não notando a presença de seu ex namorado e recebeu Joshua.
"Desculpa por ter que te fazer subir."
"Tranquilo, eu estava preparado para qualquer coisa mesmo." Joshua disse, levantando as mĂŁos e as chacoalhando no ar. "Bora trabalhar."
Riu com ele e o guiou atĂ© o quarto. O mostrou a quantidade exorbitante de caixas e as que vocĂȘ jĂĄ havia considerado importante de levar.
Enquanto arrumavam uma forma de empilhar uma na outra sem que caĂssem, escutaram uma batida na porta, essa que estava aberta. Wonwoo estava lĂĄ, em pĂ©, com uma caixa de papelĂŁo em mĂŁo. Era uma de suas coisas.
"A encomenda que eu falei." Wonwoo falava com vocĂȘ, mas o olhar era direcionado para Joshua.
"Ah sim." Se levantou do chão e pegou a caixa. "Obrigada por receber, ainda tenho que mudar o endereço de entrega dos meus aplicativos."
Se virou para Joshua e o viu meio aéreo. Resolveu apresentå-los, por que não?
"Joshua, esse Ă© o Wonwoo. Wonwoo, esse Ă© o Joshua." NĂŁo prolongou muito, vendo os dois apertarem as mĂŁos e sorrirem um pro outro.
"Prazer em te conhecer." Wonwoo disse.
"Ă..." Joshua respondeu, um sorriso meio desgostoso para o rapaz. Segurou o riso, sabia o que Joshua pensava. "EntĂŁo,___. Vamos continuar?" Se virou para vocĂȘ.
Queria terminar aquilo rĂĄpido, por isso concordou e voltou a trabalhar, deixando a encomenda de lado.
Wonwoo respirou fundo e se sentou no sofĂĄ. VocĂȘ tinha saĂdo faziam alguns minutos, ele deveria estar bem, feliz pelo menos, certo? EntĂŁo por que se sentia angustiado? Por que sentia que algo estava agarrado em sua garganta?
Ele não sabia como agir e como falar em sua presença, era complicado demais. Por que havia acabado do jeito que acabou?
Wonwoo, foi o melhor para vocĂȘs. Pensa assim.
"Amor?" Wonwoo escutou a porta se abrir e uma voz soar pela mesma, o tirando de seus pensamentos.
"Oi."
"Que foi, tå desanimado..." Minju olhava para ele enquanto se aproximava, sacolas e mais sacolas estavam penduradas em seus braços.
"Nada, eu sĂł tĂŽ cansado, meu bem."
"Entendi, aquela menina veio pegar as coisas dela hoje, né?" Wonwoo levantou o olhar para a nova namorada.
"Como...?"
"O porteiro nĂŁo sabe esconder nada." Minju deixou as sacolas no chĂŁo, pegando novamente algumas de marcas masculinas. "Mas enfim, comprei mais algumas roupinhas para vocĂȘ." Deu um de seus rotineiros sorrisos, balançando as sacolas para Wonwoo.
"SĂ©rio? Mas vocĂȘ jĂĄ comprou tantas..." E com meu cartĂŁo...
"Que nada, amor. Eu disse pra vocĂȘ que refarĂamos esse seu guarda roupa e estilo largado." Retirou algumas peças da sacola e mostrou para Wonwoo, que deu um sorrisinho de agradecimento. "Inclusive, eu chamei umas pessoinhas que trabalham pro meu pai e elas devem vir aqui amanhĂŁ!"
"Por que?" Wonwoo nem havia sido consultado.
"O quarto de visitas estĂĄ vazio, nĂŁo estĂĄ?" Wonwoo concordou. "VocĂȘ disse que queria fazer uma sala de jogos lĂĄ, certo? Separar do seu escritĂłrio e tals..."
"Sim, vocĂȘ conseguiu alguĂ©m que faça isso?"
"Melhor!" Minju se animou, colocando as roupas de volta nas sacolas e sentando ao lado de Wonwoo. "Vamos construir um escritĂłrio pra mim, o que acha?"
Wonwoo concordou, nĂŁo queria, mas concordou.
Minju era linda. Minju era uma mulher de tirar o fĂŽlego de qualquer pessoa por onde ela passava. E foi assim com Wonwoo...
Mas Minju tinha uma falha, e Wonwoo estava se crucificando em sĂł perceber isso agora.
Minju nĂŁo era vocĂȘ.
"Convidei algumas amigas minhas para um jantar aqui em casa, espero que nĂŁo se importe." Minju colocou as sacolas roupas no sofĂĄ, ajeitando-as como se fossem trofĂ©us. "Achei que seria bom vocĂȘ conhecer pessoas novas, sabe? VocĂȘ anda tĂŁo... quieto ultimamente."
Wonwoo apenas balançou a cabeça, forçando um sorriso que mal alcançava seus olhos. "Claro, sem problema."
Minju estava animada, tagarelando sobre os planos para a noite, mas tudo o que Wonwoo conseguia ouvir eram os ecos de risadas que ele jĂĄ nĂŁo tinha mais. Aquelas risadas que vocĂȘ fazia quando ele te fazia cĂłcegas no sofĂĄ, quando assistiam a comĂ©dias ruins, ou quando simplesmente existiam juntos.
Enquanto Minju falava, ele se perdeu em pensamentos. O apartamento, agora cheio de cores e objetos que nĂŁo eram seus, parecia cada vez menos com um lar e mais com um lugar onde ele estava apenas de passagem. Como as roupas novas que ela insistia em comprar: todas bonitas, todas caras, mas nenhuma que ele teria escolhido.
Nenhuma que ele se sentiria ele.
VocĂȘ e Joshua seguiam para a casa de Jihyo com o carro cheio de caixas. O silĂȘncio no carro era confortĂĄvel, quase terapĂȘutico. Joshua, com seu jeito leve e prĂĄtico, respeitou sua necessidade de espaço, mas a cada curva e semĂĄforo, lançou olhares rĂĄpidos, como se quisesse checar se vocĂȘ estava bem.
"Quer que eu ajude a levar as caixas até lå em cima?" Joshua perguntou, estacionando em frente ao prédio de Jihyo.
"NĂŁo precisa, a gente da conta. JĂĄ fez muito por mim." VocĂȘ tentou sorrir, embora estivesse exausta emocionalmente.
"Se precisar de algo, qualquer coisa, sabe onde me encontrar." Joshua abriu a porta para vocĂȘ, um gesto simples que parecia um abraço em forma de atitude.
VocĂȘ o agradeceu, pegando sua bolsa e saindo do carro, tirando as caixas com a ajuda do mesmo logo apĂłs. Enquanto ele se afastava, percebeu o quanto aquele pequeno gesto de gentileza te tocava. NĂŁo porque era algo grandioso, mas porque era sincero.
Subiu até o apartamento de Jihyo e bateu na porta, a vendo te xingar com o olhar.
"Demorou por que?"
"VĂȘ se me erra, Ji" Disse exausta, deixando sua bolsa de lado e voltando para a porta. "Vem comigo, vamos subir caixas hoje, uhuull" Disse com uma falsa animação.
"Ai sério..." Jihyo te acompanhou. "Se o Wonwoo aparecer na minha frente, eu corto o pau dele fo--"
"Jihyo" A repreendeu.
"TĂĄ bom, tĂĄ bom."
Essa seria uma longa noite...
Mais um mĂȘs. Mais um mĂȘs se foi e vocĂȘ estava melhor.
Agora jå se sentia mais encaixada em uma nova rotina. Havia voltado a fazer dança contemporùnea, algo que havia parado assim que começou a namorar Wonwoo, não por que ele pediu, e sim porque se entregou demais ao menino.
VocĂȘ e Jihyo haviam estabelecido uma rotina nova dentro de casa, dividindo afazeres, compras e contas necessĂĄrias e suficientes para duas pessoas.
E com Joshua...Joshua Ă© diferente. Ele estava ali desde o tĂ©rmino e tem se mostrado como um amigo e atĂ© mesmo como um possĂvel amante. Ele nĂŁo tenta preencher o vazio que ficou desde o tĂ©rmino, nem força a ideia de que vocĂȘ deve seguir em frente rĂĄpido. Ele apenas estĂĄ ali, com aquele sorriso suave e uma paciĂȘncia que Ă s vezes te deixa desconfortĂĄvel, porque vocĂȘ sabe que ele sente muito mais do que diz e aparenta. Ele queria te mostrar, sem te afobar, que queria ser alguĂ©m em sua vida.
Mas vocĂȘ tem medo. Medo de estragar algo bom porque ainda estĂĄ presa no passado, medo de dar um passo adiante e descobrir que nĂŁo estĂĄ pronta pra se colocar de cabeça em algo incerto.
Por isso, com uma conversa amigĂĄvel e bem resolvida, vocĂȘ e Joshua se resolveram. Decidiram nĂŁo tentar nada e nem dar chances ao futuro, apenas deixar a amizade do jeito que estĂĄ. Sem se prender a nada.
E também, por que Wonwoo ainda aparece em seu coração.
Por mais que vocĂȘ tente, o Wonwoo ainda tĂĄ ali, em tudo. Na sua cabeça, no seu coração. Mesmo depois de tudo, ele ainda Ă© uma parte de vocĂȘ, de tantos momentos que marcaram sua vida, de tantas primeiras vezes e primeiros porquĂȘs. VocĂȘ queria sĂł conseguir esquecer, mas nĂŁo funciona assim. Ainda dĂłi.
Wonwoo tinha Minju. Havia descoberto isso através do Instagram. Hilårio, né?
E por que vocĂȘ nĂŁo conseguia seguir em frente?
Wonwoo conseguiu...
VocĂȘ tambĂ©m conseguiria...certo?
Wonwoo, desde jovem, sempre colocou expectativas altĂssimas sobre si mesmo, tanto na vida profissional quanto no relacionamento. Durante os primeiros anos com vocĂȘ, ele investiu intensamente em tudo porque acreditava que era isso que fazia um relacionamento "funcionar" e achava que esse nĂvel de esforço era o padrĂŁo para a felicidade.
Mas com o passar do tempo, ele começou a se sentir sobrecarregado por essas mesmas expectativas que ele mesmo criou.
Ele tinha medo de fracassar como parceiro e inconscientemente, começou a se distanciar nos Ășltimos meses, achando que, ao evitar essas preocupaçÔes, ele nĂŁo teria que enfrentar a possĂvel "decepção" de nĂŁo ser mais o mesmo homem idealizado por vocĂȘ e atĂ© por ele mesmo.
A relação esfriou porque, ao invés de comunicar suas inseguranças, ele se calou, preferindo fugir do que lidar com o desconforto de ver as coisas mudarem, o que é natural. Mas por que ele não disse isso antes? Por que ele não conseguiu falar isso com clareza?
Quando conheceu Minju, o frescor de algo novo e sem preocupaçÔes lhe trouxe uma falsa sensação de alĂvio. Com ela, ele nĂŁo tinha a pressĂŁo das promessas passadas, como casamento, um cinema com um filme pĂ©ssimo, nem a obrigação de ser "perfeito". PorĂ©m, ele nĂŁo percebeu que essa fuga era apenas uma distração dos seus medos. Wonwoo se percebeu um burro.
Wonwoo havia percebido que o problema nĂŁo era o relacionamento em si, mas sua falta de entender que as coisas evoluem e que o amor pode existir na rotina e no imperfeito, que era o que ele mais temia.
Por isso, enquanto via Minju reclamar pela terceira vez da cor de seu esmalte que facilmente poderia ser retirado com uma acetona, Wonwoo sĂł pensava em vocĂȘ e nas milhares de vezes em que vocĂȘ apenas roĂa sua unha quando ela te incomodava.
O que ele havia feito?
Por que ele havia te perdido?
Era nos pequenos detalhes do dia a dia que Wonwoo percebia o quanto vocĂȘ fazia falta e que foda-se se o relacionamento caiu na rotina, era aquilo que ele queria.
VocĂȘ nunca se incomodou por ele utilizar as roupas de moletom, ter o cabelo grandinho ou atĂ© mesmo deixar os Ăłculos na ponta do nariz diariamente. Afinal, vocĂȘ respeitava ele e o que ele queria. Minju nĂŁo.
"...e ainda deixou borrar o cantinho, vĂȘ se pode? Eu pago caro e..."
"Minju." Wonwoo chamou a menina.
"...eu deveria mandar ela para a gerente dela, ainda manchou minha bolsa cara e..." Continuou. Wonwoo nĂŁo aguentava mais escutar a voz dela.
"Minju." Falou com um tom mais alto e viu a menina parar de falar. "JĂĄ acabou?"
"O que..."
"Minju, olha sĂł...vocĂȘ sĂł sabe reclamar?" Wonwoo nĂŁo queria soar grosso, mas cara...como sentia falta de sorrir ao seu lado atĂ© mesmo em brigas.
Ali, naquele momento, Wonwoo encerrou tudo o que tinha com Minju. Até mesmo seu armårio repaginado extremamente caro, comprado por Minju com o dinheiro suado dele, as lentes que machucavam seus olhos e o cabelo perfeitamente alinhado.
Wonwoo precisava de vocĂȘ e havia percebido isso tarde demais.
VocĂȘ ainda estaria lĂĄ?
Depois de anos fora dos palcos, vocĂȘ estava lĂĄ. Finalmente.
As luzes do teatro diminuĂram gradualmente, deixando apenas um foco suave no centro do palco. Wonwoo sentiu seu coração acelerar quando viu vocĂȘ surgir no meio da escuridĂŁo, vestida de branco, como se fosse feita de luz. NĂŁo te via hĂĄ meses.
Cada movimento seu era preciso, carregado de emoção e algo indescritĂvel que parecia atravessar o espaço e atingi-lo diretamente.
Wonwoo sabia que vocĂȘ dançava antes de vocĂȘs namorarem e atĂ© havia pedido algumas palinhas no meio do caminho, mas isso...era completamente diferente.
A mĂșsica, delicada e intensa, preenchia o silĂȘncio enquanto vocĂȘ deslizava pelo palco, ora com força, ora com vulnerabilidade. Era como se vocĂȘ estivesse contando uma histĂłria que sĂł ele conseguia entender. Uma histĂłria de encontros e desencontros, de amor e perda. Que de fato, entendeu no meio, que era sobre vocĂȘs.
Wonwoo tentou resistir, mas as lĂĄgrimas vieram, quentes e inevitĂĄveis. Ele apertou os punhos no colo, sentindo uma pontada no peito que ele sabia muito bem o que era: saudade. NĂŁo apenas de vocĂȘ, da mulher que ele ama, mas do que vocĂȘs haviam sido juntos.
Quando a apresentação terminou, os aplausos ecoaram por todo o teatro. Ele se levantou junto com a plateia, aplaudindo com as mĂŁos ainda trĂȘmulas. Enquanto vocĂȘ fazia uma reverĂȘncia discreta, seus olhos varreram a multidĂŁo, atĂ© pararem por um breve instante em Wonwoo.
Sabia que ele estaria lĂĄ.
Mais tarde, no saguĂŁo do teatro, ele te esperava, ainda com os olhos Ășmidos e o coração confuso. VocĂȘ apareceu entre os outros dançarinos, com o rosto corado e o brilho do esforço ainda evidente. Quando seus olhares se encontraram, o mundo ao redor desapareceu.
"VocĂȘ veio" Disse, num misto de surpresa e emoção.
"Eu nĂŁo perderia isso por nada..." Respondeu ele, a voz rouca. "VocĂȘ foi... incrĂvel."
VocĂȘ sorriu, aquele sorriso suave que ele conhecia tĂŁo bem, mas que agora parecia carregado de uma distĂąncia que ele nĂŁo sabia se podia cruzar.
"Queria falar com vocĂȘ." Ele continuou, hesitante.
"Eu imaginei..." VocĂȘ respondeu, ajeitando uma mecha do seu cabelo. "Vamos caminhar um pouco?"
VocĂȘs saĂram juntos para o terraço do teatro, o som abafado da cidade ao fundo. Nenhum dos dois falou de imediato. Havia um peso no ar, mas tambĂ©m algo bom, uma esperança.
"Ver vocĂȘ lĂĄ no palco..." Começou Wonwoo, escolhendo as palavras com cuidado. "Foi como assistir a um pedaço da nossa histĂłria. NĂŁo sei se vocĂȘ sentiu o mesmo."
VocĂȘ olhou para ele, os olhos brilhando sob a luz de um dos postes do local. "Talvez tenha sido. Mas talvez seja hora de decidir o que fazer com ela. VocĂȘ nĂŁo acha?"
Ele assentiu lentamente, a garganta apertada.
"Desculpa, eu errei." admitiu, num sussurro. "Eu estava com medo de te magoar, de tornar tudo uma rotina pĂ©ssima, sendo que..." Coçou a cabeça. "...ela era incrĂvel do nosso jeitinho."
VocĂȘ parou de caminhar, se virando para ele. Por um instante, ficaram ali, imĂłveis, encarando-se como se a prĂłxima palavra pudesse mudar tudo. Seu coração errava as batidas, nĂŁo sabia por os pensamentos em ordem, mas felizmente...estava preparada para aquilo.
"E entĂŁo? O que a gente faz?" ele perguntou, quase sem fĂŽlego.
VocĂȘ deu um passo para frente, mas a resposta que ele esperava nĂŁo veio. Apenas um sorriso pequeno.
"Acho que precisamos descobrir isso juntos, Wonwoo."
E assim, vocĂȘ saiu, o deixando em silĂȘncio, sem saber ao certo onde aquilo os levaria, mas, ao invĂ©s de sufocĂĄ-lo, aquilo o confortou...
...o deu esperança.
Ele merecia uma segunda chance?
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tem café.
notas da sun: muito louco dizer que gosto muito do Gaab atualmente por causa do Haechan? Eu sei, nĂŁo faz sentido, mas alguĂ©m postou no tiktok sobre a semelhança das vozes deles e alugou um triplex na minha cabeça (te amo pessoa nĂŁo identificada porque perdi esse vĂdeo KKKKKK). Desde entĂŁo, montei uma playlist de aproximadamente 4 horas chamada âHaechan+Gaabâ que tĂĄ constantemente no repeat.
w.c: 1k
avisos: muitas interrupçÔes no diĂĄlogo (vocĂȘs vĂŁo entender quando lerem), extremamente sugestivo, br!au, se tem o Gaab, tem o Hariel, logo se tem o Haechan, tem o Mark. Aparentemente eu amo Haechan e moletom?! Acho que Ă© isso! Escutem Gaab!
boa leitura, docinhos! â
morena caliente, a sua xxxxxx Ă© um perigo.
â NĂŁo tĂŽ acreditando que tĂŽ dirigindo numa poça d'ĂĄgua sĂł pra vocĂȘ dar a...
â 'CĂȘ tĂĄ amargurado, hien? TĂĄ precisando tranâ
Mark Lee tirou uma das mĂŁos do volante do uno, enfiou a mĂŁo definitivamente nĂŁo higienizada no seu pacote de M&M's e colocou 4 confeitos coloridos na sua boca, numa tentativa fracassada de te deixar quieta pelo resto do caminho atĂ© o apĂȘ de Haechan.
â 'CĂȘ nĂŁo era assim, nĂŁo. Ă culpa daquele boca suja do Haechan â VocĂȘ nĂŁo conseguiu conter o sorriso que nasceu nos cantinhos dos seus lĂĄbios e foi crescendo gradativamente, desviou o olhar para a janela, as ruas, os estabelecimentos, as pessoas com seus guarda-chuvas abertos eram um borrĂŁo em movimento, o que seus olhos testemunhavam naquele momento nĂŁo tinham a menor relevĂąncia, sĂł queria encontrar aquela escolha duvidosa da sua vida, mas que sempre te fazia tĂŁo bem â TĂĄ sorrindo assim por que, garota?
â Acho que amo ele â Sentia-se uma garotinha quando admitia sentimentos em voz alta e por isso cobriu o rosto com as palmas das mĂŁos, os cabelos castanho escuro recaindo sobre sua face, livrou os pĂ©s das amarras do scarpin nude â ficava gostosa demais com os centĂmetros que os saltos te concediam â e Mark quase desafivelou seu cinto de segurança, te expulsando do automĂłvel, quando vocĂȘ colocou os pĂ©s no banco do passageiro, se encolhendo toda.
â TĂĄ insegura? 'CĂȘ acha que nĂŁo Ă© recĂproco? â Seu amigo desde o ensino mĂ©dio te questionou, enquanto afastava seus pĂ©s de volta ao chĂŁo, foi ele quem te apresentou ao Haechan, numa festa qualquer que a princĂpio vocĂȘ nem iria, no entanto 'tava a fim de estrear uma sainha e viu naquele convite a oportunidade perfeita. Mark e Haechan eram praticamente irmĂŁos, nasceram no mesmo bairro, andavam de carrinho de rolimĂŁ juntos, costumavam ser o terror das donas de casa, e Mark simplesmente nĂŁo podia dizer nĂŁo para Donghyuck, mesmo quando apĂłs algumas doses de vodka, ele disse para o amigo: âMe apresenta pra sua amiga gostosa, vai?â. Mark deliberou a respeito por alguns segundos, o que foi desnecessĂĄrio, jĂĄ que quem te acompanhou atĂ© em casa no final da noite foi o garoto da pele dourada.
â Ele nunca foi de uma sĂł.
â EntĂŁo ensina â VocĂȘ colocou o Ășltimo chocolate na boca, antes de Mark estacionar o carro e direcionar um olhar sĂ©rio para vocĂȘ, que guardou a embalagem de M&Mc's no porta-luvas. Nem queria mais ouvir o que o Lee queria te dizer, mas nĂŁo seria mal-educada com a pessoa que te trouxe ao seu destino, literalmente falando, pelo menos gostaria que fosse â Na moral? Nem precisa, o vagabundo tĂĄ com os 4 pneu arriado por sua causa. Agora sai daqui, vai.
Assoprou um beijinho para Mark, abriu a porta e abortou o plano dos saltos, seu amigo gritou com vocĂȘ quando percebeu que saiu descalça, correu pela calçada na pontinha dos pĂ©s, o que vocĂȘ tinha alguma experiĂȘncia dado algumas aulas de balĂ© suficientes para avançar para a sapatilha de ponta, seu coração batia descompassado no elevador do prĂ©dio, os calcanhares finalmente no chĂŁo, teria que se desculpar com o pessoal da limpeza mais tarde, entretanto novamente isso nem se passava pela sua cabeça.
â Oi â O saudou assim que ele abriu a porta, o capuz do moletom preto caracterĂstico cobria seus cabelos escuros e bagunçados, combinava com o seu vestidinho minĂșsculo, soltinho que o fez engolir em seco e sorrir logo em seguida, transformando o rostinho sem reação em um rostinho atrevido, safado, tinha caĂdo na real quanto Ă s suas intençÔes sem demora alguma, e queria o mesmo.
Te puxou pela cintura, colando seu corpo ensopado no dele, te beijou com saudade e ternura, tocando seu rosto, separando seus lĂĄbios com a pontinha da lĂngua, retrocedendo cegamente os passos, esbarrando em mĂłveis que ele de repente se esquecera da existĂȘncia.
â 'CĂȘ Ă© tĂŁo perigosa, amor â Haechan parecia embargado com aquelas bochechas quentes, alto, embriagado pelo seu corpo, pelo perfume afrodisĂaco que era o seu cheiro particular, a respiração acompanhava a sua acalorada, acelerada, os olhos grandes te miravam sem piscar, te queria o mais prĂłximo que seus corpos permitiam, sentia-se doente, febril, chapado por vocĂȘ e ele sempre se via querendo mais, muito mais.
VocĂȘ esbanjou um sorriso doce do jeitinho que ele gamava quando o empurrou em direção ao sofĂĄ, sentou-se de frente para Haechan que nĂŁo perdeu tempo em acariciar suas coxas fartas, estendendo o tecido do vestido, revelando parte da lingerie do tom do seu batom que jĂĄ tinha desaparecido. Haechan respirou fundo, os olhos no meio de vocĂȘs dois, vocĂȘ segurou o rosto dele gentilmente, beijou-o devagar, rebolou devagar, o que serviu feito uma tortura para o homem que agarrou sua cintura, te fez olhar nos olhos dele.
â Tem algo pra me dizer? â Perguntou, e seus olhos arderam um bocado, nĂŁo podia dizer o contrĂĄrio, Haechan beijou suas bochechas calmamente, selou suas pĂĄlpebras com carinho, sem te pressionar quanto a resposta da questĂŁo.
â Isso entre a gente Ă© sĂł putaria?
â Com vocĂȘ jamais seria sĂł putaria, vida â Ele capturou sua primeira lĂĄgrima com o indicador, realmente parecia um bebĂȘ chorĂŁo no colo dele, mesmo que sem perceber o tecido do seu vestido estava embolado acima do seu baixo ventre â 'CĂȘ 'tava mesmo preocupada com isso?
â Fiquei com medo de nĂŁo significar nada pra vocĂȘ â Haechan te beijou, daquele jeitinho preguiçoso, gostosinho em que ele era profissional, as mĂŁos guiaram seu quadril de encontro a ele, simulou o contato, fez vocĂȘ tombar a cabeça para o lado a fim de maltratar o seu pescoço, beijĂĄ-lo atĂ© se cansar, e Haechan dificilmente se cansava de te dar prazer.
Ele te olhou nos olhos, admirou seu rosto bonito como se estivesse perante a uma jazida de ouro recém descoberta.
â Vamo combinar uma coisinha? Daqui pra frente, 'cĂȘ sĂł vai chorar quando eu estiver dentro de voâ
â 'CĂȘ Ă© muito boca suja, nĂ©?
Haechan sorriu para vocĂȘ.
â E vocĂȘ ama isso.
@ sunshyni. Todos os chĂĄs direitos reservados.
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âïž bad habit. enzo vogrincic x fem!reader x esteban kukuriczka
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; infidelidade e leitora meio gaslight gatekeep girlboss (i support womens rights but mostly womens wrongs!!); band!au; leitora!guitarrista; enzo!vocalista; kuku!baterista (eâđ»com buzzcut); threesome; fingering; oral masc e fem; face fucking; squirting; dirty talk; praise kink + degradação; p in v; sexo desprotegido; menção a creampie; sexo anal; nipple play; choking; uns tapinhas; rough sex; um pouquinho de size kink e messy sex; kuku e enzo sacanas se alfinetando de vez em quando; double penetration; chupĂ”es; masturbação masc; finger sucking; voyeurismo e cuckholding if you squint; kuku meio ciumentinho *its the silly in me âđ»đđ€đ»*
» wn: [*gil do vigorâs voice* braSILLLLL!!!] eu adorei escrever essa aqui, espero muito que vocĂȘs gostem, lobinhas!! đșâš sinto que isso Ă© Ăłbvio mas por favor nĂŁo traiam na vida real ok amigas?! e nem sexo desprotegido em, vamos transar com responsabilidade sempre!! eu ouvi essa mĂșsica enquanto escrevi isso, recomendo fortemente que ouçam pq ela Ă© bemmm a vibe desse oneshot (e tambĂ©m Ă© muito boa e sexy ihihiii) đđ
âââââââââââââââââââââââââ
â Ai, tĂĄ bom, tĂĄ bom. â VocĂȘ disse pela dĂ©cima vez ao discutir com seu namorado. Estavam no carro dele porque ele tinha feito questĂŁo de te levar no ensaio da sua banda, tambĂ©m fez questĂŁo de falar na sua cabeça de novo sobre o jeito que Esteban e Enzo eram muito abusadinhos para o gosto dele. Destacava a forma que o baterista te comia com os olhos durante seus solos de guitarra, e como o vocalista te abraçava enquanto cantava.
â Caralho, por que vocĂȘ nĂŁo me ouve? Ă nĂtido o jeito que eles sĂŁo doidos por vocĂȘ, vocĂȘ sĂł tem que parar de dar moral pra eles. â Seu namorado dizia, bravo.
â Eu queria entender por que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo noiado com isso, eu nunca dei moral pra eles. A gente Ă© da mesma banda, uĂ©, trabalhamos juntos. E agora, nĂłs dois estamos atrasados para nossos trabalhos porque vocĂȘ tĂĄ de birra com eles. JĂĄ terminou?
â Jå⊠Vai lĂĄ, tchau.
â Tchau. â Com isso, vocĂȘ saiu do carro, andando depressa em direção ao estĂșdio, carregando a bolsa pesada com a guitarra dentro e ajeitando seu vestido soltinho um pouco amassado.
Antes mesmo de entrar no studio, conseguia ouvir Kukuriczka batendo de levinho nos pratos da bateria enquanto jogava conversa fora com Enzo. Ambos olharam para a porta quando vocĂȘ entrou, e sorriram um para o outro quando viram que vocĂȘ estava do jeitinho habitual desde que começou a namorar: estressada, afobada e facilmente irritada. Seu comportamento e seu namoro era um tĂłpico recorrente entre os homens, eles nĂŁo entendiam como ou porque vocĂȘ namorava aquele cara careta, que nĂŁo era de tudo uma pessoa ruim, sĂł era sem sal, chatinho. Apesar de nĂŁo saber da fofoquinha frequente entre seus colegas, vocĂȘ mesma jĂĄ sabia que vocĂȘ e seu parceiro nĂŁo combinavam tanto assim, e, mesmo com poucos meses de namoro, sentia vontade de terminar, sĂł nĂŁo tinha criado coragem ainda de admitir que o motivo era que tudo com ele Ă© muito sem graça, nĂŁo gostava de cair na rotina, coisa que ele fazia de propĂłsito.
â TĂĄ atrasada. â O loiro finalmente disse, ainda sentado, enquanto via vocĂȘ colocar os cabos na guitarra, descendo com os olhos lentamente para a sua bunda, coberta pelo vestido florido.
â TĂĄ falando de mim mas a Vic nem chegou ainda. â VocĂȘ disse enquanto terminava de preparar sua guitarra.
â A Vic nĂŁo vem, Agustin passou mal e ela teve que levar ele pro hospital. â O moreno informou, deitado numa pilha de travesseiros que sempre estavam no chĂŁo, era o lugarzinho que vocĂȘs tinham para descansar.
â TĂĄ falando sĂ©rio? Porra⊠â VocĂȘ reclamou, como que ia ensaiar sem a Victoria?
â Calma, bebita⊠DĂĄ pra gente ensaiar ainda. â Esteban finalmente se levantou, chegou perto de vocĂȘ e te deu um abraço de lado, enquanto acariciava seu braço rapidamente, um sinal de ârelaxaâ.
â Sai, Esteban. Como que fica calma, cara? A gente tem um show amanhĂŁ e ainda temos que repassar duas mĂșsicas. â VocĂȘ disse e se afastou dele, andando em direção a caixa de som que jĂĄ estava perfeitamente configurada, entĂŁo deu meia volta e sentou perto do moreno que estava deitado, o qual apenas observava seu comportamento com um dos braços atrĂĄs da cabeça. VocĂȘ colocou o rosto nas mĂŁos e bufou, era sĂł o que faltava mesmo, depois de uma briga com o chato do seu namorado, vocĂȘs ainda marcaram um ensaio atoa. VocĂȘ nĂŁo viu, mas o silĂȘncio momentĂąneo era porque os meninos se entreolharam e telepaticamente concordaram que sabiam o jeito de resolver seu problema.
â âCĂȘ tĂĄ tĂŁo bravinha esses dias⊠â Enzo disse, baixinho, enquanto virava o corpo em sua direção. Kukuriczka tambĂ©m se sentou ao seu lado, te analisando.
â Eu tĂŽ estressada com o show. Nervosa. â VocĂȘ disse, ainda de olhos fechados enquanto se deitava, ficando entre os dois homens, apoiando a cabeça em um dos travesseiros macios.
â SĂł isso? â O careca perguntou, ainda olhando para o amigo, sugestivo. VocĂȘ nĂŁo respondeu a pergunta, sabia muito bem o que eles achavam do seu namoro e do seu namorado, foram incontĂĄveis as vezes que ouviu eles falaram que vocĂȘ era muita areia pro caminhĂŁozinho dele. Sentia a mĂŁo de Kukuriczka tocar no seu joelho, fazendo carinho ali, conseguia ouvir tambĂ©m barulhos que indicavam que Enzo chegava mais perto de vocĂȘ.
â NĂŁo começa, gente. â VocĂȘ alertou, sabia muito bem o que eles iam falar, pela milĂ©sima vez.
â NĂŁo, uĂ©. A gente tĂĄ preocupado com vocĂȘ só⊠â Enzo disse, num tom de falsa preocupação, ao colocar a mĂŁo sobre a sua barriga e fazer carinho ali, enquanto Esteban tambĂ©m deitava ao seu lado, agora, com a boca perto do seu ouvido e a outra mĂŁo grande fazendo carinho no seu cabelo. â Desde que vocĂȘ começou a namorar esse cara tem andado de cabeça quente⊠â
As mĂŁos de Esteban que estavam no seu joelho começaram a brincar com a barra do seu vestido, fazendo carinho com a ponta dos dedos na sua coxa. âEle nĂŁo te fode que nem a gente, bebita? Hm? Por isso que vocĂȘ tĂĄ tĂŁo estressadinha assim?â, Kukuriczka perguntou no pĂ© do seu ouvido enquanto a mĂŁo apertava de levinho a carne macia, sentiu a boca secar e os pelinhos do braço levantarem ao ouvir a pergunta.
Ă, tem isso. Seu namorado nĂŁo sabia, mas antes de vocĂȘ conhecĂȘ-lo, tinha transado com seus colegas de banda. Aconteceu depois de um show na cidade vizinha, no quarto de hotel que os meninos dividiam, vocĂȘs trĂȘs estavam muito felizes com a performance e um pouco bĂȘbados de champanhe, atĂ© hoje, nĂŁo sabe muito bem quem tomou a iniciativa, mas lembrava perfeitamente das coisas que aconteceram naquela cama: o jeito que Enzo te lambia e dedava; as coisas sujas que Esteban falava enquanto chupava seus peitos; o jeito que o loiro passava a cabecinha na sua entradinha molhada, sĂł para te virar e comer por trĂĄs enquanto a enquanto Enzo metia na sua buceta, fazendo questĂŁo de comentar com o amigo como vocĂȘ estava molhando a virilha dele toda... Desde entĂŁo, nĂŁo passou um dia sequer sem pensar em como era boa a sensação dos dois te usando, ou como queria ser preenchida por eles ao mesmo tempo de novo. NĂŁo tinha contado para seu parceiro porque ele jĂĄ tinha muito ciĂșme deles, seria pior ainda se ele descobrisse que eles nĂŁo queriam sĂł te comer, e sim te comer de novo. E pra piorar: quando seu namorado ouviu a mĂșsica nova e questionou os gemidos no fundo, vocĂȘ teve que insistir que eram obviamente falsos, mas sabia muito bem que eles tinham sido gravados nesse dia especĂfico, devido a uma epifania de Enzo enquanto te chupava, nem precisou convencer Esteban a pegar o gravador de ĂĄudio do celular e registrar o momento que vocĂȘ gozou na lĂngua do moreno.
â Claro que nĂŁo, vocĂȘ acha que ele dĂĄ conta de uma putinha dessa? â O moreno disse antes de dar um beijo molhado no seu pescoço. VocĂȘ bufou, frustrada com o tanto que precisava deles de novo, nĂŁo queria trair seu namorado, mas era muito difĂcil tomar alguma decisĂŁo sĂŁ com as mĂŁos grandes de Kukuriczka subindo cada vez mais pela sua coxa e Enzo beijando seu pescoço.
â Isso Ă© errado, gente⊠â VocĂȘ dizia, mais para vocĂȘ mesma do que pra eles, sabia que nĂŁo deveria se entregar ao prazer, por mais que quisesse muito.
â NĂŁo Ă© nada⊠VocĂȘ vai terminar com ele daqui uns dias, nĂŁo vai? Ele nĂŁo precisa saber⊠â Esteban disse baixinho no seu ouvido, mordendo de levinho seu lĂłbulo, sorriu ao ouvir vocĂȘ soltar um gemidinho quando a mĂŁo de Enzo subiu da sua barriga devagarinho atĂ© seu peito, apertando ele por cima do tecido. â E outra coisa, olha como vocĂȘ tĂĄ molhada jå⊠Que tipo de amigos nĂłs somos se nĂŁo te ajudarmos com isso? Hm? â Ele pontuou quando a mĂŁo finalmente tocou a sua calcinha, atĂ© impressionado com o quĂŁo rĂĄpido ela ficou encharcada, fazia cĂrculos largos ali, aplicando um pouco de pressĂŁo enquanto espalhava a umidade pelo tecido.
â Porra⊠A gente⊠Tem que ensaiar⊠â VocĂȘ estava ofegante, disse a frase enquanto tentava conter seus gemidos. Ficava cada vez mais difĂcil de nĂŁo fazer barulho: nĂŁo sĂł devido ao jeito que Esteban te provocava ou que Enzo beliscava seus mamilos por cima do vestido, os dois tambĂ©m beijavam seu pescoço ao mesmo tempo.
â Ah, mas eu nĂŁo quero ensaiar mais nĂŁo⊠âCĂȘ quer, Enzo? â Esteban sĂł parou de beijar seu pescoço para fazer a pergunta ao amigo, atĂ© ergueu o rosto para olhar pra ele, como se nĂŁo soubesse a resposta, aproveitou que a boca parou perto da sua bochecha e te deu um beijinho molhado ali, e depois outro no cantinho da sua boca. Ele era muito cĂnico, o tom de voz era tranquilo, nem parecia que estava arredando sua calcinha para o lado para que pudesse te masturbar sem o tecido atrapalhando, sorrindo safado ao ouvir o barulhinho molhado das suas dobrinhas sendo exploradas pelos dedos compridos. Enzo era significativamente menos atentado que o amigo, mas quando o assunto era vocĂȘ, jogava tĂŁo sujo quanto o loiro: tambĂ©m parou de beijar seu pescoço para olhar para o amigo, fingiu atĂ© pensar na resposta antes de contestar a pergunta, fingia tambĂ©m que nĂŁo via seu rostinho observar os dois com a boca entreaberta, e os olhinhos se fechando lentamente quando Enzo finalmente abaixou o seu vestido a fim de expor seus seios, e desceu com a boca atĂ© seu mamilo, chupando ele e fazendo um estalinho quando o soltou da boca. âNĂŁo quero nĂŁo⊠E tenho certeza que ela nĂŁo quer tambĂ©m, nĂ© nena?â. VocĂȘ nĂŁo conseguia nem responder, mordia o inferior a fim de conter um gemido, mas a tentativa foi por ĂĄgua abaixo quando Esteban enfiou um dedo dentro de vocĂȘ, sua cabeça afundou nos travesseiros ao jogĂĄ-la para trĂĄs, jĂĄ tonta de tanto tesĂŁo. âPor favorâŠâ, vocĂȘ pediu baixinho, nem sabia o que.
Esteban tirou os dedos de dentro de vocĂȘ, e antes que pudesse protestar contra, percebeu que ele usava as mĂŁos para retirar seu vestido, e logo se posicionou entre suas pernas, tirando a sua calcinha e lambendo sua buceta de baixo para cima, sem nenhuma cerimĂŽnia. Os dois garotos soltaram um gemido baixinho: Esteban por finalmente sentir seu gostinho de novo e Enzo por te ver nua. VocĂȘ gemeu baixinho ao sentir a lĂngua circular seu clitĂłris devagarinho e depois os lĂĄbios finos chuparem sua vulva enquanto afastava as dobrinhas com os dedos em formato de V, logo os enfiando em vocĂȘ, te fazendo levar as mĂŁos atĂ© o cabelo baixinho e descer com elas atĂ© a nuca quente, enfiando levemente as unhas ali, jĂĄ que os fios loirinhos nĂŁo estavam mais lĂĄ para serem puxados. O moreno nĂŁo perdia tempo enquanto o loiro te devorava, deixou de mamar seus peitos para se ajoelhar do seu lado, uma das mĂŁos se encarregou de desfazer o laço da calça de moletom que usava, retirando a ereção para fora, e a outra fazia carinho no seu cabelo, tirando os fios do seu rostinho.
â Eu sei que tĂĄ gostoso nena, mas olha o que tĂĄ te esperando aqui, hm? â O moreno disse enquanto guiava o pau para tua boca, mas antes, passou a cabecinha melada de prĂ©-gozo na bochecha quente, sorrindo ao ver o lĂquido clarinho na sua pele, e sorriu ainda mais quando vocĂȘ colocou a lĂngua para fora, franzindo o cenho devido ao jeito que Esteban te chupava. Ele esfregou a glande na sua lĂngua antes de dar batidinhas com o pau contra o mĂșsculo macio e molhadinho, queria te provocar mais um pouco: colocou a cabecinha na sua boca e logo tirou, deslizando o pau agora babadinho de saliva no cantinho da sua boca atĂ© sua bochecha, suspirava ao ver a cena. Esfregou o membro grosso nos seus lĂĄbios babadinhos antes de se enfiar todo na sua boca. â Isso⊠VocĂȘ nĂŁo tem nem ideia do quanto a gente âtava com saudade de te ter assim, nena, sĂł pra gente⊠â Ele sussurrava entre gemidos, o que honestamente quase te fez explodir: jĂĄ nĂŁo bastava o jeito que Esteban te chupava enquanto te fodia com os dedos compridos, o Enzo ainda tem que falar putaria e gemer enquanto fode sua boca devagarinho? Puta merda. â âCĂȘ Ă© tĂŁo boazinha⊠SĂł a gente te trata do jeito que vocĂȘ gosta, nĂŁo Ă©? E deixa eu te contar um segredo⊠Eu tĂŽ morrendo de saudade do seu gostinho, sĂł deixei ele te chupar primeiro porque depois que vocĂȘ gozar vai ficar mais apertadinha ainda pra mimâŠ. â Apesar dele falar baixinho, Esteban conseguiu ouvir, sorriu sacana enquanto lambia seu clitĂłris para lĂĄ e para cĂĄ, falou um âFilho da putaâŠâ baixinho contra sua buceta, enfiou mais um dedo em vocĂȘ, ficou com ciĂșmes.
VocĂȘ sentia seu orgasmo chegar, Esteban nĂŁo parava de te lamber e encostar os dedos no seu ponto G com força, somado a isso, Enzo apertava seu mamilo entre o indicador e o mĂ©dio enquanto os quadris se movimentavam cada vez mais rĂĄpido, com um sorriso sacana no rosto sempre que te fazia engasgar no pau dele. VocĂȘ soltou um gemido alto e arrastado enquanto gozava, abafado pelo membro que entrava e saĂa da sua boca, fazendo o moreno jogar a cabeça para trĂĄs e fechar os olhos ao sentir as vibraçÔes ao redor do pau. VocĂȘ achava que nunca tinha tido um orgasmo tĂŁo intenso assim, e quando retirou o membro da boca - mas continuou masturbando ele com a mĂŁo - e olhou para Kuku, teve certeza: o queixo e a camisa dele estavam completamente encharcadas, ele sorria enquanto balançava a cabeça, orgulhoso. âEssa Ă© novaâ, enquanto tirava a camisa e limpava o queixo molhado com ela.
Sentiu a mĂŁo de Enzo no seu cabelo e guiando sua cabeça para que sua boca envolvesse o pau dele novamente, voltando a fuder sua boca depois que vocĂȘ colocou logo todo o comprimento dentro da cavidade, engasgando um pouco no membro grosso quando a virilha encostava na pontinha do seu nariz arrancando alguns âIssoâŠâ dele, mesmo assim, nĂŁo conseguia deixar de notar o loiro abrindo suas pernas e se colocando no meio delas. âSĂł quero matar um pouco da saudade dessa bucetinha gostosa⊠Deixa, reina? Hm?â, a pergunta era quase retĂłrica, ele sabia que ao dar batidinhas com a glande rosadinha na sua intimidade ainda sensĂvel nĂŁo tinha como vocĂȘ dizer nĂŁo, consentiu com um gemido, abafado pelo moreno entrando e saindo da sua boca. Ele pincelou a cabecinha melada de prĂ©-gozo contra sua intimidade antes de entrar em vocĂȘ, mas nĂŁo deixou de pontuar: âCaralho, ouve issoâ ao ouvir o barulhinho molhado que a ação ocasionava. Puxou um arzinho entre os dentes quando se enfiou em vocĂȘ enquanto observava vocĂȘ mamar o amigo, encostando a virilha na sua ao meter fundo, mas devagarinho. âPorra⊠Se eu tivesse uma bucetinha dessa pra fuder todos os dias, nĂŁo ia precisar de mais nada nessa vida. TĂĄ apertadinha demais, caraâ, segurava suas pernas para conseguir meter mais forte, mais fundo, fazendo vocĂȘ envolver novamente o pau que chupava com as mĂŁos, masturbando o moreno enquanto jogava a cabeça para trĂĄs, gemendo.
Esteban, com muita resistĂȘncia, saiu de dentro de vocĂȘ, queria comer o buraquinho que sĂł ele jĂĄ tinha entrado. Subiu pelo seu corpo atĂ© ficar por cima de ti, pouco se fudendo que isso te atrapalharia a continuar masturbando Enzo, colocou as mĂŁos nas suas bochechas e te puxou para um beijo molhado. AtĂ© ouviu o moreno protestar, mas o loiro nĂŁo ligou. Ele colocou os braços por baixo das suas costas e te levantou, sem quebrar o beijo, com suas pernas ao redor dos quadris dele - te permitindo sentir o pau duro e meladinho de vocĂȘ - e os peitos colados, a pele na pele. Ainda com uma mĂŁo no seu rosto, a outra foi parar no seu cabelo, puxando de levinho suas mechas, arrancando mais um gemidinho de vocĂȘ, Enzo observava vocĂȘs se beijarem, retomando os movimentos de vai e vem no pau grosso por conta prĂłpria depois de descartar a camisa que usava. Sentiu Kukuriczka puxar seu cabelo, curvando sua cabeça para trĂĄs e expondo seu pescoço para ele, aproveitando para beijar e succionar a ĂĄrea tĂŁo suscetĂvel para receber chupĂ”es, ignorando totalmente o fato de que com certeza seu namorado veria as marcas depois. âTadinha⊠Tava a tanto tempo sem ser fudida direito que eu fiz sua bucetinha chorar, pobrecita⊠à um pecado, sabe? Uma menina tĂŁo linda ficar tĂŁo carentezinha assimâŠâ, ele dizia enquanto segurava um dos seus peitos e guiava ele atĂ© a boca, mamando um enquanto apertava o outro.
â Ainda bem nĂłs somos muito bonzinhos, nĂŁo Ă©? Vai levar pau nos dois buraquinhos agora⊠Que nem vagabunda⊠Do jeito que vocĂȘ gosta. â Ele disse com a boca pertinho da sua, deu dois tapinhas na sua buceta enquanto olhava nos seus olhos, âAquiâŠâ, depois, enfiou o polegar boca, e passou o dĂgito molhado entre sua bunda, massageando sua entradinha apertada, âE aquiâŠâ. Te colocou em cima de Enzo, mas antes de te sentar no moreno, jĂĄ latejando, passou o indicador na sua buceta sensĂvel, se aproveitando da lubrificação e levando atĂ© o seu buraquinho de trĂĄs. Esteban levantou seus quadris enquanto Enzo firmava o pau para que vocĂȘ pudesse montar nele com facilidade, vocĂȘs dois soltaram um gemido quando as virilhas se encostaram, engolindo todo o comprimento dele. Sentava devagarinho para que Kukuriczka pudesse enfiar um dedo no seu cuzinho, te preparando pelo menos um pouco para levar ele atrĂĄs, te fazendo gemer ao mover os dedos, ele beijava e lambia a curva do seu pescoço. Sentia tambĂ©m as mĂŁos de Enzo na sua bunda, ditando o ritmo da sua sentada, enquanto xingava e gemia baixinho.
Esteban retirou o dedo de dentro de ti para que pudesse tirar a calça e ficar de joelhos atrĂĄs de vocĂȘ. Seus olhinhos que antes estavam fechados devido Ă sensação de Vogrincic finalmente te preenchendo de novo, se abriram ao Esteban segurar seus quadris, cessando sua sentada e te imobilizando para que pudesse se enfiar em vocĂȘ, vocĂȘ gemeu em desaprovação quando teve que parar de cavalgar Enzo, mas logo puxou um arzinho quando sentiu a cabecinha melada de prĂ©-gozo ser esfregada na sua entradinha apertada, sentiu o corpo ficar levinho quando ele finalmente entrou em vocĂȘ, devagarinho e com facilidade. VocĂȘ instintivamente enfiou as unhas no peitoral do homem embaixo de vocĂȘ e levou a outra mĂŁo para trĂĄs, procurando a coxa de Esteban para segurĂĄ-lĂĄ enquanto ele te fodia, e olhou para baixo, vendo um sorriso sacana no rosto de Vogrincic.
â Olha só⊠Nossa garota tĂĄ de volta⊠Quem diria que ela sĂł precisava de uma foda decente pra ficar mansinha de novo, hm? â Enzo disse enquanto passava as mĂŁos pela sua bunda e quadril, logo depois apertando e chegando seu corpo para frente, fazendo vocĂȘ se mexer nos dois paus. VocĂȘ jogou a cabeça para trĂĄs ao gemer, encostando ela no peitoral de Kukuriczka, arrancando uma risadinha sacana dele ao te olhar por cima e perceber como vocĂȘ jĂĄ estava burrinha de tanto tesĂŁo, uma mĂŁo grande parou na base do seu cabelo e curvou sua cabeça mais para trĂĄs ainda, a outra livre subiu da sua barriga atĂ© seus peitos, apertando os dois com uma mĂŁo sĂł, depois, atĂ© seu pescoço e enforcou ali de leve enquanto se mexia dentro de vocĂȘ, a palma subiu atĂ© seu rosto e deixou um tapa na sua bochecha, âperraâ. Sentiu Esteban empurrar seu torso para baixo, encostando seu peito com o de Vogrincic, o qual nĂŁo perdeu tempo em segurar seu queixo e te puxar para um beijo molhado. VocĂȘ sĂł conseguia gemer ao sentir os dois apertando sua bunda com força o suficiente para deixar roxa depois, os movimentos que Kukuriczka fazia causavam com que vocĂȘ subisse e descesse no pau de Enzo enquanto ele metia por trĂĄs, sentia os dois entrando e saindo de vocĂȘ ao mesmo tempo.
â Ă a bucetinha mais gostosa que eu jĂĄ comi⊠Me encanta⊠â Enzo agarrou a base do seu cabelo, para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, e que pudesse tambĂ©m ver seus peitos balançarem a cada estocada. â Ă a putinha mais linda tambĂ©m, muito boazinha⊠O corno do seu namorado nĂŁo vai entender nada quando vocĂȘ chegar em casa com a buceta toda lambuzada e o cuzinho cheio de porra, nĂ©? â Ele lambia e dava mordidinhas no seu pescoço, lutando contra o sorriso sacana que se formava no rosto, levou uma das mĂŁos atĂ© seu peito, apertando ele antes de guia-lo atĂ© a boca, chupando e mordendo seu biquinho enquanto segurava a carne macia, que balançava com cada estocada. AtĂ© o que te comia por trĂĄs riu tambĂ©m, ainda mais quando vocĂȘ nĂŁo conseguiu responder nada, sĂł gemer. âFica atĂ© mais apertadinha depois de ter esguichadoâ, Enzo disse no pĂ© do seu ouvido, mas o loiro ouviu.
â TĂĄ cantando marra mas quem fez a bucetinha dela chorar fui eu, nĂ© nena? â Esteban disse enquanto curvava o corpo sobre o seu, deixando beijos molhados na sua escapula enquanto metia mais fundo ainda.
Enzo respondeu a provocação do amigo, usou um tom doce com fundo de sacanagem, enquanto passava a mĂŁo grande pelo seu rosto, apertando suas bochechas e ocasionando um biquinho nos seus lĂĄbios, enfiou dois dedos na sua boca enquanto levantava os quadris, metendo mais forte por baixo em vocĂȘ, descendo a mĂŁo pelo seu torso, deixando traços da sua prĂłpria saliva atĂ© chegar no seu pontinho sensĂvel, esfregando ele com trĂȘs dedos: âAh, mas nĂŁo tem problema⊠Eu pretendo fazer isso ainda, de qualquer maneira.â
#esteban kukuriczka#enzo vogrincic#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic smut#lsdln smut#lsdln x reader#lsdln cast#cwrites
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oioi rafaa, pode por favor fazer um smut do Blas com o tema dry humping no carro đđ»đ
â aviso: dry humping, size kink, dirty talking. tem partes mais fofinhas tambĂ©m.
â word count: 2,6k.
â nota: queria agradecer a diva que pediu isso aqui porque me trouxe de um bloqueio FUDIDO!! obrigada, loba.
esse smut aqui Ă© na mesma linha do tempo do meu primeiro smut com o Blas (dĂĄ uma conferida se vocĂȘ ainda nĂŁo leu hehe).
pela primeira vez em muito tempo a sua viagem anual de fĂ©rias de verĂŁo com as suas amigas estava sendo substituĂda por uma viagem familiar. sua mĂŁe nĂŁo cabia em si de tanta felicidade e seu pai desconfiava que vocĂȘ iria pedir alguma coisa (um carro novo, talvez? aquela bolsa de marca famosa que tinha o preço de um carro popular? acesso ao camarote da fĂłrmula 1 que equivalia Ă dez salĂĄrios mĂnimos?), mas seu interesse era meramente na companhia. a viagem de inverno com os Polidori tinha sido um sucesso e lĂĄ estavam eles de novo dividindo com a sua famĂlia uma casa de veraneio na costa oriental da Europa. Split era a cidade da vez, na CroĂĄcia.
desde as fĂ©rias de inverno do ano passado o filho do casal, o argentino de cabelos cacheados, nĂŁo saiu da sua cabeça. vocĂȘs nĂŁo tinham se visto desde entĂŁo, embora nĂŁo tivesse faltado vontade. Blas queria visitĂĄ-la em Madrid, mas vocĂȘ nunca tinha tempo com a grade pesada da faculdade de economia. vocĂȘ sempre dizia que iria para Argentina vĂȘ-lo, mas nunca realmente aconteceu. tinha que se contentar em assistir a vida dele atravĂ©s das telas. nĂŁo mais naquele verĂŁo.
os primeiros dias foram como se vocĂȘ fosse uma adolescente. ficava nervosa ao lado do garoto, se pegava cuidado da sua aparĂȘncia um pouco mais do que o normal e estava sempre usando saias curtas o suficiente para que ele sempre soubesse como era a parte de baixo do seu biquĂni. Blas nĂŁo facilitava. a olhava como olhava quando estavam nas montanhas, presos no quarto fazendo coisas inimaginĂĄveis para os seus pais. quando vocĂȘs bebiam um pouco demais, as mĂŁos enormes encontravam suas coxas por debaixo da mesa enquanto os olhos continuavam sĂ©rios em seus pais. quando vocĂȘs pegavam o iate e se lançavam ao mar, ele sempre puxava a cordinha da parte de cima do seu biquĂni e dizia que as europeias nĂŁo tinham marquinha na parte de cima, que a moda lĂĄ era o topless.
era tudo um jogo, claro. a construção de um clĂmax e a antecipação de dar o que vocĂȘ queria era quase enlouquecedor. todas Ă s vezes que vocĂȘs se aproximaram de fazer algo parecido com o que havia acontecido na montanha, Blas voltava atrĂĄs e a deixava cada vez mais com vontade, na borda do seu bom senso.
tinha acontecido quando ele te encontrou na lavanderia recolhendo seus biquĂnis da secadora e a beijou com tanta vontade que vocĂȘ pensou que ele te foderia ali mesmo. as mĂŁos agarraram sua bunda com força, os lĂĄbios pressionaram os seus com luxĂșria e quando os incisivos alheios capturaram a pele do seu pescoço com tanta maestria que vocĂȘ finalmente se entregou, ele saiu de lĂĄ como se nada tivesse acontecido.
e quando vocĂȘs saĂram para uma balada sem entender absolutamente nada da carta de drinques, apenas pedindo e bebendo, contando com a sorte. quando estavam bĂȘbados o suficiente para sentir o costumeiro tesĂŁo que acompanhava o ĂĄlcool, ele a beijou em um dos becos escuros da cidade, puxando o seu tomara que caia para baixo com facilidade. "viu? vocĂȘ ficou um tesĂŁo bronzeadinha do jeito das europeias." ele sussurrou rente a sua audição, sugando um dos mamilos com força antes de decidir que vocĂȘs deveriam voltar antes que amanhecesse.
vocĂȘ se divertia com a caça e com as recompensas. mas, tinham dias piores que os outros e de nada adiantava somente o prazer de brincar. vocĂȘ aproveitava do banheiro compartilhado entre os dois quartos, o seu e o dele, se tocando e torcendo para que ele ouvisse os seus gemidos ou entrasse pela porta destrancada. nunca acontecia. ele era muito, muito bom em jogar.
"vou sair para uma trilha. vamos?" naquela manhĂŁ o sol estava escondido por nuvens pesadas e ele estava tĂŁo lindo que suas pernas tremeram. seus pais a incentivaram a aceitar o convite e vocĂȘ nĂŁo fez questĂŁo de negar. vocĂȘ odiava trilhas, mas e daĂ? era hoje que vocĂȘ colocava um fim na palhaçada.
escolheu o menor biquĂni que tinha e uma saia menor ainda. borrifou um pouquinho de Light Blue para que o cheirinho de limĂŁo siciliano penetrasse nos seus poros e vocĂȘ ficasse um pouquinho mais irresistĂvel. quando pulou no banco de carona do Fiat 500 Hire '57 alugado, vocĂȘ jurou ouvir o Polidori suspirar.
"para onde vamos, Blas?" os Ăłculos escuros escondiam o seu olhar de completo ĂȘxtase.
"tem um lugar perto de uma praia que parece dar em uma cachoeira." ele se focou na estrada, tentando ignorar os seus seios explodindo de gostosos naquele biquĂni minĂșsculo. "espero que vocĂȘ nĂŁo tenha medo de altura."
"nada. eu adoro altura." um sorrisinho brincalhĂŁo surgiu nos seus lĂĄbios. "vocĂȘ tem 1,95, nĂŁo Ă©?"
"engraçadinha." ele batucou o volante.
seus pés encontraram o painel do carro. as unhas em francesinha causaram um desconforto abaixo da linha do umbigo do argentino. se ele seguisse o olhar por suas pernas ele veria, com facilidade, seu sexo coberto por uma fina camada de tecido. aquelas malditas saias o faziam te odiar por ser tão gostosa.
"nĂŁo vai dizer que eu 'tĂŽ linda hoje?" um biquinho se formou nos lĂĄbios brilhantes de gloss. "ou gostosa..."
"vocĂȘ 'tĂĄ uma bela de uma patricinha hoje." ele brincou de volta, um sorrisinho inocente nos lĂĄbios. usualmente, vocĂȘ nĂŁo se importava de ser chamada assim. atĂ© gostava. mas, com ele era diferente. vocĂȘ queria que ele te visse como uma mulher e nĂŁo como uma garotinha.
a viagem seguiu em silĂȘncio, vocĂȘ observando a paisagem afrodisĂaca da penĂnsula e Blas focado em chegar Ă maldita cachoeira antes que perdesse a compostura. estava sendo uma tarefa ĂĄrdua. vocĂȘ estava tĂŁo cheirosa que era quase intoxicante. a pele bronzeadinha o fazia estremecer. a diferença do seu tamanho para o dele era um belo de um incentivo para o membro que se contorcia vez ou outra na bermuda. ele imaginou o quĂŁo pequenos os seus pĂ©s ficariam envolvidos pelas mĂŁos deles, e como era satisfatĂłrio aquela diferença. o que o levou a pensar em como suas mĂŁos encaixavam bem, mesmo a sua sendo bem menor. a respiração atĂ© pesou por alguns instantes.
o lugar era bem inacessĂvel. segundo Blas, vocĂȘs iriam andar um pouquinho antes de achar a cachoeira. ou iriam, atĂ© as nuvens carregadas começarem a desabar. as gotas que tinham começado como uma leve garoa, ganhavam peso e força em segundos.
"por que viemos com todas essas nuvens, afinal? era meio Ăłbvio." vocĂȘ cruzou os braços, retirando os Ăłculos.
"porque nadar na chuva Ă© incrĂvel."
"na piscina, sim. mas na cachoeira existem cabeças d'ĂĄgua." o argentino a olhou com um sorrisinho, chocado por toda sua agilidade. "cachorro. vocĂȘ me trouxe aqui porque sabia que ia chover."
"sĂł queria ficar sozinho com vocĂȘ." ele deu de ombros, os cachinhos balançando de um jeitinho que a fez derreter.
"pra ficar temperando e nĂŁo comer?"
"vocĂȘ sĂł pensa nisso, Ă©? nĂŁo gosta de conversar comigo?" as palavras eram sĂ©rias, mas o tom era brincalhĂŁo. ele sabia bem que vocĂȘs tinham conversado muito naquela viagem. vocĂȘ tinha se aberto com ele de maneiras inĂ©ditas.
nĂŁo era surpresa que ele te impressionava. mesmo com a vida tĂŁo semelhante Ă sua, ele era tĂŁo diferente. vocĂȘs ficavam horas na espreguiçadeira conversando sobre os mais diversos assuntos. ele tinha atĂ© te ensinado a jogar xadrez nesses dias longos de verĂŁo. e quando vocĂȘs dois secavam a garrafa de vinho (que era comum acontecer toda noite), vocĂȘs falavam muito mais do que deviam. um dia, quando estavam mais bĂȘbados do que o normal, Blas te deixou ensinĂĄ-lo como dançar agarradinho.
"para de se fazer de tonto." a frase saiu em um tom baixo, quase um muxoxo de descontentamento. te ofendia que ele insinuasse que vocĂȘ sĂł pensava na relação carnal.
"ah, nena." ele imitou o seu biquinho de insatisfação, segurando o seu rosto entre as mãos enormes. "eu só estava brincando. não fica chateada, vai."
os lĂĄbios macios se uniram aos seus por alguns segundos. seguiram para as bochechas, beijando cada uma antes de descer para o pescoço. os selares ali foram depositados com maior entusiasmo, a saliva quentinha fazendo com que ele deslizasse por sua pele com facilidade, a marcando em cada centĂmetro.
"eu quero te foder mais do que tudo. vocĂȘ sabe." a voz grave soou rente a sua audição e vocĂȘ nem notou que ele tinha parado de te beijar. os olhos estavam fechados, o coração palpitava e as mĂŁos tremiam inĂșteis em seu colo. "mas eu quero que seja melhor do que foi da Ășltima vez. pensei que te provocar seria interessante."
os dentes agarraram o lóbulo da orelha, mordendo levemente antes de deixar um beijinho no tragus. o carro estava abafado e as janelas começavam a embaçar. seu corpo era tomado por arrepios devido a sua temperatura corporal febril.
"se eu soubesse que vocĂȘ Ă© uma putinha tĂŁo impaciente eu nĂŁo teria nem começado..." vocĂȘ sentiu o Ăąmago do estĂŽmago repuxar em desejo e o meio das suas pernas se aquecerem em resposta. aquele garoto sabia direitinho como te levar Ă loucura com as palavras certas.
"impaciente? eu?" vocĂȘ riu baixinho tentando manter a postura. Blas podia ter criado o jogo, mas Ă s vezes o aprendiz superava o mestre. "eu sou bem paciente, gatinho. e tolerante, como vocĂȘ pode ver. eu me pergunto se vocĂȘ tem o mesmo autocontrole."
"eu nĂŁo te comi atĂ© hoje." ele se afastou, te olhando com superioridade, balançando os ombros de maneira indiferente. "acho que eu 'tĂŽ me saindo bem. Ă© vocĂȘ quem tĂĄ pedindo pica cada vez que me olha."
"entĂŁo 'tĂĄ na hora disso mudar." suas mĂŁos se espalmaram no peitoral do argentino, o empurrando para trĂĄs. vocĂȘ sempre tinha sido competitiva e nĂŁo ia ser agora que vocĂȘ sairia de mĂŁos abanando.
com uma agilidade e graça angelical, vocĂȘ subiu no colo dele. era cĂŽmico, pois Blas era muito alto e aquele carro era especificamente pequeno. mas, tambĂ©m era perfeito. seus seios estavam colados ao peito dele, as coxas apertadas entre a porta e o cĂąmbio o prendendo com maestria abaixo de si. conseguia ver bem as bochechinhas queimadas de sol e a definição dos cachinhos tĂŁo queridos.
o beijo que se seguiu fez jus Ă toda privacidade e tensĂŁo que os cercava. as Ăris castanhas miraram as suas em total profundidade e houve um momento que vocĂȘ jurou ter parado de respirar. a visĂŁo era alternada entre os olhinhos lindos e a boca avermelhada. quando ele cessou o espaço, a pressa e desejo eram palpĂĄveis, quase como se estivessem os assistindo do banco de trĂĄs do carro. os lĂĄbios quentes e macios foram um alĂvio e o Ăłsculo era tĂŁo bem ritmado que vocĂȘ cogitou desistir do seu plano de vingança e puxar a calcinha para o lado.
as mĂŁos de Blas nĂŁo eram gentis dessa vez. apertavam seus seios, a cintura, a bunda, passavam pelas coxas e atĂ© pelos seus pulsos e calcanhares como se ele precisasse se certificar de que vocĂȘ era real. jĂĄ estava tĂŁo profundamente obcecado em vocĂȘ que nĂŁo duvidaria daquilo ser mais um dos maravilhosos sonhos que ele vinha tendo.
vocĂȘ era muito real, no entanto. e ele tambĂ©m. crescia desconfortavelmente em suas bermudas, vocĂȘ sentindo entre as suas pernas o objeto de desejo das incontĂĄveis semanas que se sucederam Ă maldita viagem de fĂ©rias de inverno. vocĂȘ nĂŁo ficava para trĂĄs, a intimidade jĂĄ estava tĂŁo molhada que o tecido do biquĂni tinha se tornado um pouco menos incĂŽmodo. naturalmente, suas coxas buscaram por movimento no espaço Ănfimo, roçando o seu sexo contra o dele com uma Ăąnsia quase animal.
Blas nĂŁo conteve o gemidinho arrastado contra a sua boca, fazendo vocĂȘ sorrir. claro, para vocĂȘ estava sendo um inferno na terra ficar tanto tempo longe dele. mas, de modo fisiolĂłgico, para ele era pior. estava tĂŁo sensĂvel que vocĂȘ julgou que somente aquilo o traria tanto prazer quanto te comer.
"ay, amor..." seu tom de voz foi manhoso, expressando a falsa pena que fingia sentir. "vocĂȘ 'tĂĄ sensĂvel, nĂ©?"
o garoto nĂŁo respondeu. preferiu olhar para baixo e admirar o quĂŁo bem vocĂȘ se encaixava nele, movimentando-se para frente e para trĂĄs contra o pau rijo. ele sabia que nĂŁo aguentaria muito. ficar semanas sem transar tinha uma consequĂȘncia, afinal. os dedos ĂĄgeis procuraram a braguilha da bermuda, mas vocĂȘ nĂŁo permitiu que ele se liberasse. segurou as mĂŁos dele sobre a cabeça, ainda realizando movimentos torturantes com o quadril.
"nĂŁo, nena. nĂŁo faz assim." o tom de voz se tornou suplicante, assim como a expressĂŁo dos olhos. "me deixa te comer."
"quem tĂĄ pedindo por buceta agora?" o sorrisinho vitorioso o irritou tanto que vocĂȘ sentiu o pau dele tremer embaixo de si. "hoje vocĂȘ vai ter sĂł isso, mi amor. sĂł a vontade."
vocĂȘ o soltou, mas ele nĂŁo fez menção de desobedecer. assistiu embasbacado enquanto vocĂȘ rebolava e gemia, arrastando seu pontinho sensĂvel contra ele. a destra apoiou-se na janela e a condensação das respiraçÔes ofegantes e da chuva do lado de fora a moldou perfeitamente contra o vidro.
"seu pau Ă© tĂŁo grande que mesmo todo vestido vocĂȘ me satisfaz direitinho." seu sorrisinho o fez estremecer.
Blas fez a Ășnica coisa que podia, se curvou sobre vocĂȘ e puxou a cortininha do seu biquĂni para o lado para que os dentes pudessem agarrar seus mamilos com força. ele queria te punir, mas sĂł serviu como estĂmulo para deixĂĄ-la com ainda mais tesĂŁo. seu corpo parecia derreter naquele momento e sua mente jĂĄ começava a se enevoar, aquele nĂł gostoso abaixo da linha do umbigo sendo desatado aos pouquinhos.
"quando eu te pegar eu vou te colocar de quatro na minha cama e meter em vocĂȘ atĂ© vocĂȘ desmaiar." o garoto ditou, a voz comedida escondendo bem o quĂŁo hiper estimulado ele estava. "vocĂȘ lembra o quĂŁo devagarzinho eu metia em vocĂȘ para vocĂȘ aguentar tudo? e mesmo assim vocĂȘ chorava feito uma putinha na minha pica."
seus olhos se fecharam. ouvi-lo falar assim a deixou estranhamente excitada. ele era sempre tĂŁo contido, vĂȘ-lo daquele jeito fez a sua bucetinha deslizar com mais facilidade contra o tecido absorvĂvel do biquĂni. e nada era mentira: ele tinha que ser tĂŁo cuidadoso para nĂŁo te machucar por ser tĂŁo grande. mas, pensar nele te fodendo sem dĂł causou um estranho desejo no fundo dos seus pensamentos.
"agora nĂŁo vai ter mais isso, nena. vocĂȘ merece ser fodida como a cachorra que vocĂȘ Ă©." a destra pressionou seu pescoço, impedindo a circulação do seu ar. sua cabeça latejou com a hipĂłxia, seu coração se desacelerando. vocĂȘ sentiu que nĂŁo demoraria para gozar. "jĂĄ que tĂĄ tĂŁo doida por pica, vou enterrar tudo nessa bucetinha apertada."
para Blas, era um alĂvio e uma tortura dizer aquelas palavras. era bom prometer vingança e imaginar como faria aquilo com vocĂȘ. por outro lado, toda aquela conversação o tinha levado Ă beira do orgasmo. ele gozaria em poucos segundos, precocemente. ele estava muito satisfeito, no entanto. ver vocĂȘ rebolando como uma cadelinha, com os biquinhos dos seios rijos, os olhinhos fechados e as bochechas perdendo a cor pela falta de oxigĂȘnio compensava tudo.
"ainda vou te encher de leite atĂ© te deixar pingando." o Polidori sussurrou, largando seu pescoço antes que vocĂȘ desmaiasse. vocĂȘ abriu os olhos e se deleitou com o rostinho de prazer alheio. foi o suficiente para que vocĂȘ atingisse seu ĂĄpice e gemesse arrastado ao envolvĂȘ-lo em um abraço necessitado. "gozou antes de mim, Ă©?"
as mĂŁos seguraram sua cintura com força, o quadril do argentino ondulando abaixo de vocĂȘ, buscando pelo orgasmo que vocĂȘ tinha acabado de atingir. os gemidos roucos eletrizaram o seu corpo por uma Ășltima vez, anunciando que ele tambĂ©m tinha terminado.
âvocĂȘ me deve uma foda sensacional, Blas.â vocĂȘ sussurrou, deixando um beijinho no pescoço dele. a pele quentinha dele te fez arrepiar.
ânĂŁo te preocupa, hoje mesmo vocĂȘ vai ter.â
#blas polidori smut#blas polidori#blas polidori x reader#lsdln cast#lsdln#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve
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esteban kukuriczka â f.reader â fernando contigiani
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prompt: onde vocĂȘ Ă© uma intercambista na argentina prestes a bombar em duas matĂ©rias e perder sua bolsa, mas por sorte tem professores muito bonzinhos pra te ajudar.
obs.: oiii minhas gatitas melindrosas! sim, depois da direção do conselho das lobas de wall street @idollete e @creads decidirem que esta canetada ficaria por minha conta eu comecei o trabalho! saiu rĂĄpido por uma infinidade de motivos, dentre eles: levei ban do lol e nĂŁo posso mais jogar depois de dizer que o pinto de um menino ia cairđ€Łđ€Ł
obs.ÂČ: gostaria de dizer que > na minha cabeça < o desenvolvimento fez sentido, e que apesar de ter revisado duas vezes eu nĂŁo encontrei mais nenhum erro alĂ©m do que vcs provavelmente irĂŁo encontrar, e espero muuuito mt mt mt que vocĂȘs gostem e tenham uma boa experiĂȘncia lendo! um beijo e atĂ© mais ver <3
tw.: smut, linguagem chula, manipulação, nipple play, sexo oral (recebendo e dando), manhandling, face sitting, light spanking se vocĂȘ estreitar os olhos, p in v, dupla penetração, sexo desprotegido (nĂŁo façam isso plmdds), portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr. MDNI
â bom dia. â esteban disse alto adentrando a sala de professores segurando um copo descartĂĄvel com cafĂ© quase atĂ© a beira.
â tĂĄ atrasado. â o moreno respondeu sem levantar os olhos de sua prancheta onde ele tinha algumas anotaçÔes e folhas quadriculadas presas.
â ah sim, fernando, eu vou bem tambĂ©m, obrigado por perguntar. â o docente de biologia orgĂąnica soltava de maneira sarcĂĄstica olhando o colega com o canto dos olhos enquanto abria seu armĂĄrio e pegava apostilas e outros materiais.
â tenho uma pergunta. â o outro continuou, sem dar muita atenção ao vitimismo leviano. â tem alguĂ©m bombando na sua matĂ©ria esse semestre?
o kukuriczka que ajeitava as coisas no colo e virava quase metade do copo de cafĂ© goela abaixo parava no caminho atĂ© a saĂda e franzia o cenho estalando o dedo quando se lembrava.
â tem uma sim, a intercambista se nĂŁo me engano, por quĂȘ?
â ela tĂĄ por um fio de bombar na minha. achei que a gente pudesse fazer algo pra ajudar. â fernando se levantou, finalmente encarando o rapaz. â vocĂȘ sabe, se a gente nĂŁo fizer nada ela tĂĄ...
â fodida! eu tĂŽ fodida, cara!
do outro lado da faculdade, em um dos bancos do pĂĄtio, vocĂȘ enfiava o rosto nos resultados que acabara de imprimir em seu dormitĂłrio, choramingando para suas duas amigas, sofi e claudia. como Ă© que vocĂȘ explicaria que nĂŁo conseguiu estudar porque ser uma intercambista na argentina era muito cobiçado? duas festas no final de semana antes das provas finais do semestre e uma ressaca horrĂvel.
â nĂŁo queria ser essa pessoa... mas, nĂłs meio que te avisamos, gatinha. â o comentĂĄrio de claudia apenas te fez resmungar mais. â olha, se te conforta, o professor contigiani nunca reprovou ninguĂ©m... muito menos o kukuriczka.
vocĂȘ levantou sua cabecinha sustentando uma expressĂŁo devastada e um biquinho que logo se recolheram enquanto seu coração se enchia de uma esperança incerta.
talvez eles te passassem algum trabalho juntos, ou entĂŁo pedissem que vocĂȘ ficasse como auxiliar deles por alguns dias. jĂĄ tinha corrido boatos de pessoas que escaparam das dp's virando capachos de alguns professores, tendo que imprimir atividades, buscar cafĂ©, comprar almoço. e para alguns, parecia atĂ© desumano, mas vocĂȘ bem sabia que haviam regras pra que a instituição mantivesse sua bolsa de intercĂąmbio, e uma delas era que em caso de pendĂȘncias, ela seria cortada e o valor total da mensalidade mais os custos de habitação seriam cobrados diretamente no seu cpfzinho.
12:15pm era quando o intervalo para almoço começava e vocĂȘ sabia que encontraria o professor contigiani no estacionamento, encostado em seu carro, lendo e fumando. se aproximou devagar do homem que estava concentrado em um exemplar de "topologia geomĂ©trica", seja lĂĄ o que isso fosse, mas antes de o abordar brecou nos prĂłprios pĂ©s e se virou para um dos carros por onde passava, checando sua franja e sua maquiagem no vidro da janela.
ficara implĂcito, mas as notas baixas tinham um outro motivo tambĂ©m, e este muito mais compreensĂvel! fernando contigiani e esteban kukuriczka eram dois homens de trinta e poucos anos, com corpos atlĂ©ticos e uma beleza que beirava o surrealismo. na sua cabeça era injusto e desleal que fossem professores, ou acadĂȘmicos no geral, jĂĄ que toda a atenção que os alunos deviam ter na matĂ©ria acabava se deslocando para como suas calças sociais ficavam justas e modelando suas coxas, ou entĂŁo para quando suas mĂŁos grandes e cheias de veias pousavam sobre os cadernos quando se ia tirar alguma dĂșvida com eles.
respirou fundo uma Ășltima vez e o cutucou, sorrindo nervosamente quando o maior abaixou o livro para fazer contato visual.
â hola, professor. eu sei que agora Ă© sua pausa, mas eu prrcisava muito conversar sobre uma forma de recuperar minha nota. â a expressĂŁo indiferente do moreno nĂŁo mudando um milĂmetro sequer fez com que vocĂȘ parasse o fatĂłrio e lembrasse que ele muito provavelmente nĂŁo se lembrava da sua existĂȘncia atĂ© meio minuto. â nossa! eu jĂĄ ia me esquecendo, sĂŁo tantos alunos, vocĂȘ nĂŁo deve saber meu nome, nĂ©? eu sou a
â fiquei sabendo que suas notas com o esteban estan una mierda tambiĂ©n. â o corte veio seco como um golpe te fazendo arrepiar os pelinhos da nuca. â eu me pergunto o motivo. â e a provocação do mesmo fechou com chave de ouro, fazendo com que o gosto da bile se alastrasse por sua boca.
â a-ah... Ă©, ha ha... â vocĂȘ forçou um riso sem graça e observou quando o mais velho fechou o livro, deixando o cigarro preso no canto dos lĂĄbios, puxando a prancheta de anotaçÔes de cima do carro, pegando uma caneta do bolso e começando a escrever algo.
quando terminou, rasgou metade da folha e te entregou, voltando a segurar o tabaco e tragar.
â se vocĂȘ tiver mesmo afim de continuar estudando por aqui, Ă© claro. â fernando disse por fim, te dando as costas e entrando no veĂculo para sair.
depois que o carro arrancava, com vocĂȘ ainda meio embasbacada pela forma como ele tinha te massacrado, a coragem para abrir o bilhete escrito as pressas vinha. "edifĂcio luna, av. di'angeli, apartamento 114. sĂĄbado agora, 18hrs". estava ali, sua chance de nĂŁo colocar tudo a perder. mordeu o lĂĄbio felizinha e saiu correndo, voltando para a biblioteca onde suas amigas esperavam para saber se tinha dado certo ou nĂŁo.
"vai de calça, se vocĂȘ for de saia, ainda mais essas curtas que vocĂȘ usa pode parecer que tĂĄ se oferecendo!"
"nada a ver! vai de saia mesmo, talvez eles atĂ© gostem de ver um par de pernas brasileiras e te dĂȘem um crĂ©dito a mais"
sofi e claudia nĂŁo tinham sido muito prestativas no quesito "o que eu visto?", o que te levava atĂ© a presente situação onde vocĂȘ tinha escolhido um vestido bem levinho e fresco para usar junto com seus companheiros de guerra: um par de all stars surrado. alĂ©m disso, sua ecobag e alguns materiais na bolsa.
olhou para o prédio à sua frente depois de descer do tåxi e pegou o bilhete só para confirmar o endereço mais uma vez. era ali. foi até a portaria e se prostou no batente esperando que o senhor de dentro da cabine conversasse consigo pelo interfone.
confirmou seu nome e pouco depois era liberada para subir. caminhou pelo hall e entrou em um dos elevadores. o espelho de dentro que pegava sua figura por completo te fez ainda mais autoconsciente da situação. e se aquele fosse o apartamento do professor contigiani? e se estivesse sendo um saco pra ele ter de ocupar um dos Ășnicos dias livres na semana com vocĂȘ? esperniou de levinho, mas murmurou um "fica calma" quando a porta se abriu novamente.
o andar se acendeu sozinho e o apartamento 114 era no fim do corredor. seu indicador temeroso se afundou na campainha e nĂŁo muito depois a porta se abria, mas para a sua surpresa quem aparecia era esteban kukuriczka.
â olha sĂł! e nĂŁo Ă© que a brasileña veio mesmo? entra. pĂłngase cĂłmoda. â a mĂŁo do loiro te segurou e te guiou para dentro antes que ele fechasse a porta atrĂĄs de si.
â nem tĂŁo a vontade assim. â a voz familiar de fernando soou da cozinha, te fazendo olhar naquela direção.
entre vocĂȘs dois e o moreno uma bancada de mĂĄrmore branco, uma tĂĄbua com queijos, duas taças de vinho postas e uma vazia, aparentemente te esperando. vocĂȘ olhou em volta rapidamente e assentiu sorrindo de levinho.
â vocĂȘ tem um apartamento lindo, senhor contigiani. â disse encolhendo os ombros e apertando as alças da bolsa contra o corpo num claro sinal de nervosismo.
â hm? â fernando ergueu a sobrancelha de leve e riu soprado antes de se aproximar. â primeiro, o apartamento Ă© do kuku. â ele olhava o rapaz que estava ao seu lado brevemente. â segundo, por mais que seja uma graça ter vocĂȘ sem jeito assim, ver essa bolsa pendurada no seu ombro tĂĄ me irritando.
disse estendendo a mĂŁo esperando que vocĂȘ se desgrudasse e o entregasse antes de levar para algum lugar da sala. se aquele nĂŁo era o apartamento dele entĂŁo ele certamente tinha muita liberdade com o outro professor.
â vem, toma um pouco de vinho com a gente. vocĂȘ bebe, nĂ©? â esteban disse mais baixinho perto de seu ouvido e voltou a te guiar, segurando seus ombros, fazendo com que vocĂȘ se aconchegasse numa das banquetas ali perto.
diferente de quando eles dois estavam na faculdade e precisavam usar trajes mais sociais, esteban estava de blusa de flanela e jeans enquanto fernando usava calça moletom e uma camisa lisa. era tĂŁo casual que parecia errado, mas pelo menos vocĂȘ teria assunto para fofocar no grupo de amigas depois.
assim que fernando voltou, se sentando no banco do outro lado, de frente pra vocĂȘ e o kukuriczka os dois desatavam a conversar. vocĂȘ aproveitava para tomar o vinho tinto e doce que descia facilmente, beliscando alguns queijinhos e azeitonas aqui e acolĂĄ. nĂŁo se arriscava a entrar no assunto de nerds que eles trocavam, e provavelmente nĂŁo teria nada a acrescentar que eles jĂĄ nĂŁo soubessem, entĂŁo apenas esperou que um deles abordassem o tema das suas notas.
acontece que esse momento parecia nĂŁo chegar. vocĂȘ estava na sua segunda taça jĂĄ, com o corpo começando a ficar febrio quando esteban se virou para si perguntando o que vocĂȘ achava.
â ahn? desculpa, eu acabei me desviando do assunto. â respondeu engolindo o vinho de sĂșbito, se virando para o loiro com o rostinho apoiado numa mĂŁo, abrindo e fechando os olhos como quem se esforça para voltar ao foco jĂĄ que por meia hora, pelo menos, sua Ășnica capacidade fora a de observar o perfil dele com aquele nariz deliciosamente grande, e como os dedos de fernando rodeavam a borda da taça em que ele bebia, jĂĄ hĂĄ algum tempo vazia.
ele sorriu e entĂŁo encarou o amigo, como se conversassem telepaticamente. era adorĂĄvel para ambos a forma como vocĂȘ tentava e, atĂ© que conseguia, se esquivar de situaçÔes embaraçosas, era ainda melhor ver que vocĂȘ estava absolutamente tĂŁo desesperada que ficara em completo silĂȘncio enquanto eles conversavam sobre os assuntos menos empolgantes pra um sĂĄbado Ă noite. e continuava ali, sentadinha, como uma boa menina, sĂł esperando para saber quais seriam as instruçÔes.
â acho que Ă© melhor conversarmos sobre suas notas entĂŁo. â fernando deu um tapinha na bancada e se levantou. â vamos pra sala, minhas coisas estĂŁo na mesinha. traz ela, kuku.
â claro. vamos, lindinha... vamos ver o que a gente pode fazer por vocĂȘ. â e te ajudou a descer do assento altinho.
a sala nĂŁo estava um completo breu graças aos dois abajoures que sustentavam uma meia luz alaranjada no ambiente e tambĂ©m porque a sacada estava aberta, fazendo com que um pouco das luzes noturnas da cidade entrassem por lĂĄ. fernando se sentou no sofĂĄ e esticou o braço pelo encosto, te medindo enquanto vocĂȘ arrastava os pĂ©s temerosos atĂ© lĂĄ e se sentava Ă quase trĂȘs palmos de distĂąncia. coxas juntas, mĂŁos unidas sobre o colo e uma carinha de dar dĂł. esteban se sentou na outra extremidade.
â entĂŁo... â vocĂȘ começava.
â nĂłs revisamos as suas avaliaçÔes e suas atividades do semestre. â o matemĂĄtico era o primeiro a falar depois do breve silĂȘncio. â parece que seu problema foi unicamente no dia das provas.
â entĂŁo nĂłs pensamos em algo pra vocĂȘ conseguir alguns pontos... â esteban continuava.
vocĂȘ fazia que sim a com a cabeça.
â nossa, nem imaginam o quanto vai significar pra mim! eu aceito qualquer coisa. passar na grĂĄfica pra pegar atividades, ajudar a corrigir redaçÔes, pegar cafĂ©, almoço... â falava rĂĄpido dando infinitas possibilidades de como eles poderiam te fazer Ăștil na faculdade, alternando entre olhar para o contigiani e o kukuriczka para ter a certeza de que a oferta parecia agradĂĄvel.
e mais uma vez eles faziam aquilo, se entreolhando em completo mutismo, mas sabendo exatamente o que o outro pensava. sĂł vocĂȘ de fora. seus polegares roçaram um no outro ansiosamente e vocĂȘ apertou os lĂĄbios.
â sobre isso... acho que vocĂȘ nĂŁo tem muita utilidade pra nĂłs na faculdade. nossas matĂ©rias nĂŁo sĂŁo tĂŁo teĂłricas e nĂłs nĂŁo almoçamos lĂĄ.
â ao invĂ©s disso, pensamos que vocĂȘ pudesse nos ajudar hoje, hm?
sem que vocĂȘ notasse, a distĂąncia de quase um metro de cada um deles ia se encurtando mais e mais enquanto eles apresentavam a ideia.
â c-como eu poderia ajudar...? â sua voz falhava vergonhosamente quando vocĂȘ finalmente conseguia responder.
devagar, fernando deslizava para o seu lado, ao ponto em que ele precisava apenas inclinar um pouco a cabeça para estar com os låbios grudados em sua orelha, enquanto esteban minuciosamente colava seus corpos, espalmando uma mão em sua coxa coberta pelo tecido de poliéster fino.
â eu e o professor kukuriczka estamos fazendo uma pesquisa de campo muito importante para o nosso doutorado. nĂŁo Ă©, kuku? â o moreno colocava uma mecha do seu cabelo atrĂĄs da sua orelha reparando em como suas iris se encontravam dilatadas e um leve rubor surgia em suas bochechas.
â uhum... Ă© uma pesquisa sobre anatomia... â a mĂŁo do loiro em sua coxa subindo e descendo devagar num carinho. a voz dele se tornando baixa conforme o mesmo se aproximava de seu rosto tambĂ©m.
â queremos saber quantas vezes uma mulher consegue gozar numa noite... â fernando detalhou enquanto a mĂŁo que estava no encosto do sofĂĄ passava a rodear-te a cintura.
â se a intensidade Ă© a mesma como na primeira vez, ou se a sensibilidade diminui... â kuku especificou deslizando a ponta do nariz por sua bochecha atĂ© o seu pescoço. â seria tĂŁo boa pra nĂłs se nos ajudasse, nena...
â mas se nĂŁo quiser, vamos entender. â o contigiani sorriu de canto, sabendo que Ă quela altura vocĂȘ nĂŁo podia se dar ao luxo de escolher muito. â vocĂȘ pegaria dp por dois pontos sĂł, nĂŁo atrapalharia seu score, sim? â ele fazia de propĂłsito, te dando a falsa opção de recusar a proposta.
e, caralho! vocĂȘ atĂ© consideraria pensar em formas de fazer um emprĂ©stimo estudantil se o vinho jĂĄ nĂŁo tivesse impregnado em cada um dos vasinhos do seu corpo e se eles nĂŁo fossem dois putos gostosos muito sacanas. no entanto, seu corpo, antes mesmo que vocĂȘ desse uma resposta verbal, jĂĄ sinalizava o que seria com um bocado incĂŽmodo de lubrificação sendo liberado por sua entrada.
vocĂȘ se arrepiou e pressionou uma coxa na outra segurando o ar antes de soltar. eles em contrapartida esperavam, sem se distanciar.
â o quĂȘ... eu tenho que fazer? â perguntava num fiozinho de voz, dando o consentimento que eles tanto queriam.
a primeira vez que vocĂȘ gozava naquela noite era sentada no colo de esteban, as coxas apoiadas por cima das dele, a cabeça tombando sobre o ombro do biĂłlogo e fernando por baixo da saia de seu vestido, com o rosto enfiado entre suas pernas, lambendo e chupando sua intimidade mais do que encharcada por cima do tecido da calcinha. uma completa humilhação jĂĄ que sequer haviam precisado tirar suas roupas.
â vocĂȘ Ă© tĂŁo sensĂvel, pequena... â kuku sussurrou antes de te espalhar alguns beijinhos pela lateral do rosto, recebendo apenas alguns choramingos em resposta, se aproveitando do seu estado molinho para brincar com os seus biquinhos marcados, beliscando-os e rodeando.
â devia estar sem dar umazinha hĂĄ um tempo pra ter gozado fĂĄcil assim. â fer caçoou depois de reaparecer dali debaixo com o queixo todo babado.
te levavam para o quarto do kukuriczka onde ele tinha uma cama king size, grande o suficiente para que trĂȘs homens parrudos dormissem como bebĂȘs. te ajudavam com a roupa, manuseando seu corpo como se fosse o de uma boneca, tirando o vestido que deslizava e a calcinha que estava tĂŁo socada e empapada que um som lascivo ecoava assim que se desgrudava da sua pele. tiravam suas camisas tambĂ©m, tornando quase uma missĂŁo impossĂvel nĂŁo reparar nos sinais espalhados pelo peitoral pĂĄlido de kuku e pelo happy trail no abdĂŽmen definidinho de fer. se estavam te manipulando escaradamente por quĂȘ tinha que ser tĂŁo bom?
cada um deles aproveitando para te beijar e te tocar, sentindo seu corpo e observando suas reaçÔes. os beijos do professor de biologia eram libidinosos, ele tinha pouco pudor e sua mĂŁo dedilhava sua virilha, brincando de vez ou outra avançar sobre seu sexo exposto, sĂł pra fazer com que vocĂȘ ansiasse mais. jĂĄ com o professor de geometria os beijos eram profundos e intensos, este enfiando os dedos por dentre seus cabelos, segurando e apertando os fios, aproveitando de todas as vezes que vocĂȘ arfava para enfiar ainda mais a lĂngua em sua boca.
a segunda vez vinha quando esteban se deitava e com a ajuda de fernando te colocava para sentar em sua cara. seu olhar preocupado e suas mĂŁos que tremiam de tesĂŁo sĂł fazendo com que os dois quisessem ainda mais te devorar.
â e se ele ficar sem ar? â perguntou baixinho.
â ele nĂŁo vai, pode confiar. â fernando segurava em seu quadril forçando para baixo e sorrindo largo quando sua expressĂŁo se contorcia depois de encaixar a bucetinha na boca do outro. â alĂ©m disso... â se curvava para morder seu inferior e ralhar pertinho de ti. â seria uma morte foda pra caralho, sim?
nos primeiros minutos ele te ajudava, segurando seu quadril e te fazendo rebolar na boca do loiro que apertava e estapeava suas coxas e bunda, mas quando a necessidade tomava o lugar da vergonha e da preocupação seu impulso era o de se roçar com vigor, a lĂngua morna do kukuriczka se afundando em ti e seu pontinho de nervos roçando gostoso no nariz dele a cada investida. fernando escorregava a boca atĂ© seus seios, capturando um para mamar enquanto vocĂȘ usava os ombros dele como apoio jĂĄ que a cama nĂŁo tinha cabeceira. ele te encarava e ria sempre que suas palavras saĂam desconexas.
na terceira vez, nĂŁo existia qualquer parte em seu consciente que nĂŁo quisesse o que estava acontecendo, mesmo quando os olhares que eles te lançavam disessem explicitamente o quanto te achavam uma puta, era delicioso e vocĂȘ precisava de mais... de mais pontos, Ăłbvio.
esteban te colocava de quatro, entre eles dois, puxando seu cabelo para trĂĄs o suficiente para que conseguisse te segurar o queixo e cuspir na sua boca, deixando que fernando te colocasse pra o chupar assim que vocĂȘ voltava. o membro teso, pulsando enquanto vocĂȘ dava lambidinhas, testando as ĂĄguas. ele olhava, com a mesma expressĂŁo indiferente do dia em que vocĂȘ fora pedir ajuda, mas vocĂȘ nĂŁo podia ligar menos quando era preenchida por kuku sem aviso prĂ©vio.
â carajo... muito apertada. â soprava rouco quando terminava de deslizar o comprimento, te deixando empaladinha com o pau atĂ© a base.
â vai me fazer passar vontade assim? â fer brincou olhando para o amigo.
â nĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo fosse foder ela daqui uns minutos... â e deu de ombros, começando a mover a pelve para frente e para trĂĄs, ouvindo um somzinho tĂpico de engasgo vindo ali de baixo.
a cada vez que kuku estocava fazendo seu corpo impulsionar para frente sua boca deslizava pelo pau do contigiani, fazendo com que a glande inchada dele batesse bem no fundinho de sua garganta com lagrimazinhas formando no canto dos seus olhos. o moreno adorava a cena apesar de nĂŁo demonstrar tanto, seus gemidos eram contidos, mas o agarre em seu cabelo nĂŁo afrouxava, obrigando-te a manter o contato visual o tempo todo.
â que perrita es... â deu dois tapinhas em sua bochecha com a mĂŁo livre. â aposto que essa sua cabeça tĂĄ um caos por dentro... sem conseguir decidir ao que dar atenção.... se Ă© no meu pau te fodendo a garganta, ou se Ă© no pau dele te fodendo a buceta.
vocĂȘ se arqueava toda quando uma onda de choque percorria seu corpo. estava tĂŁo sensibilizada que podia sentir a corrente se formando no cortĂ©x e descendo pela espinha atĂ© que estourasse o nĂł que se formava em seu baixo ventre. empedida de se afastar de qualquer um deles, mesmo que sua mĂŁo apertasse a coxa de fernando e seu quadril ameaçasse ceder contra o colchĂŁo. um te segurava a cabeça e o outro as ancas, fazendo com que aguentasse atĂ© que ambos tivessem gozado.
depois daquilo vocĂȘ virava uma bagunça permanente. porra escorrendo pela parte interna de suas coxas, pelo seu queixo e atĂ© de seu nariz jĂĄ que tinha engasgado com a quantidade de leite que fernando lhe dava. na opiniĂŁo deles, estava ainda mais gostosa agora.
a quarta vez era um desrespeito. um desrespeito bom pra caralho, mas que te deixara sem qualquer dignidade. um na frente e o outro atrås. fernando com o abdomen colado nas suas costas segurando suas pernas por debaixo dos joelhos enquanto, depois de muito custo e um terço do tubo de lubrificante, o pau grosso dele tinha se acomodado em sua entradinha traseira. este selava seus ombros e mordiscava sua nuca, ao passo que esteban na frente maltratava sua boquinha inchada, escorregando mais uma vez o falo para dentro de sua buceta, dedando seu clitóris em movimentos circulares.
â seu cuzinho Ă© tĂŁo apertado... vai acabar me sufocando assim. â soprou em seu ouvidinho, fazendo com que seus dois buraquinhos piscassem.
â ela gosta quando vocĂȘ fala essas coisas. â kuku que observava cada uma de suas expressĂ”es, instigava.
â gosta, Ă©? eu sabia que era uma vagabunda na faculdade, mas fora dela tambĂ©m?
ambos sopravam risos cĂșmplices antes de voltar ao que faziam, tateando seu corpo miĂșdo encaixado entre eles, sussurrando putaria e combinando o tempo das estocadas sĂł pra terem o prazer de te ver puxando o ar sempre que eles estavam bem fundo em ti, fazendo com que seu ventre ficasse visivelmente estufadinho.
depois de dois rounds a mais desse mesmo jeito os trĂȘs se encontravam completamente devastados, fer gemendo falho e balbuciando xingamentos, kuku soprando um milhĂŁo de "es tan linda", "tan buena", e vocĂȘ que nĂŁo conseguia ficar meio minuto sem rolar os olhos com um filetinho de baba escorrendo no canto da boca de tĂŁo burrinha que estava.
era impossĂvel dizer quando tinha terminado, sĂł que haviam apagado exaustos e que no outro dia os dois te acordavam com uma bandeja de cafĂ© da manhĂŁ, uma pĂlula do dia seguinte e um envelope com seu novo boletim.
#selo geniousbh â©#lsdln smut#lsdln x reader#kuku esteban reader#kuku esteban smut#fernando contigiani reader#fernando contigiani smut#professor x student#argentinos brainrot
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Ferias gostosa fodendo e sendo gozada (Julho-2024)
By; Andrea
Me chamo Andrea e o que vou contar aqui aconteceu comigo nesse mĂȘs de Julho (fĂ©rias). Eu tenho 19 anos, cabelos castanhos claros um pouco acima dos ombros, pele clara, olhos verdes, 1,55 de altura e uns 45 kg.
Moro em Santa Catarina, numa das praias de Jaguaruna. Nossa famĂlia nĂŁo tem muito dinheiro entĂŁo, eu e minha irmĂŁ mais nova ajudamos trabalhando nas casas de veranistas como empregadas. Mas tem uma casa em especial que eu adoro trabalhar porque o pessoal lĂĄ Ă© muito legal. O dono da casa Ă© nativo lĂĄ, mas morava e trabalhava a vida inteira no Rio Grande do Sul e sĂł vinha para a casa da praia nas fĂ©rias e em alguns feriados. Na maior parte do tempo, a casa fica com o primo do dono e sua esposa. Como eles nĂŁo tinham onde morar, o dono da casa permitiu que eles morassem lĂĄ em troca de deixar a casa sempre protegida e sempre pronta para receber ele a qualquer momento, como se fossem caseiros.
Mas quem vinha lĂĄ com mais frequĂȘncia era o filho do dono da casa. E ele era muito gato. Era alto, acho que 1,80 mais ou menos, magro, tinha olhos verdes e era sempre tĂŁo querido, me tratava com respeito mas nunca demonstrou qualquer intensĂŁo. Na verdade ele chegava, pegava a prancha e ia pro mar, voltava, comia e saia com os amigos. Volta a e ia dormir. E era sempre assim. Mas eu era caidinha por ele! Era sĂł ele pedir e eu pularia no colo dele na hora. E por isso, sempre que ele entrava em casa, ou sentava pra ver tv, ou ouvir mĂșsica, eu ficava olhando pra ele, quase encarando mesmo. As vezes ele olhava tambĂ©m, mas era sĂł isso.
EntĂŁo, nesse mĂȘs de julho ele veio para praia. Chegou na sexta, dia 11, ainda de manhĂŁ, lembro bem, estava chovendo e mesmo assim, ele chegou, trocou de roupa, pegou a prancha e foi surfar. Estava meio frio naquele dia entĂŁo, logo ele voltou. Quando chegou eu estava decidida a mostrar pra ele que eu estava afim. Ele estava sozinho, sem os amigos, e sem namorada. Ele era meu!
Antes de entrar em casa ele tirou a roupa de borracha, e a camiseta de laicra e ficou sĂł de sunga e eu fiquei na porta escorada sĂł olhando. Quando ele entrou em casa perguntei como estava o mar e ele respondeu:
- HorrĂvel! Gelado! Fiquei lĂĄ uma hora e peguei uma onda sĂł. Preciso de um banho pra me esquentar!
E foi para o banheiro maior da casa.
No meio do banho ele abriu a porta e pediu que eu levasse a toalha que ele tinha esquecido. Eu levei e tentei olhar, mas só consegui ver um pouco dele peladinho. Tive vontade de empurrar a porta e entrar no banheiro a força. Mas não podia, afinal não eståvamos sozinhos na casa⊠o casal de caseiros estava sempre lå: ela trabalhava em casa como costureira e ele não trabalhava.
Então ele finalmente saiu do banheiro, só de toalha⊠lembro como se fosse hoje, tive vontade de me ajoelhar na frente dele, arrancar aquela toalha e cair de boca naquele pau que eu ainda não tinha visto.
Ele passou por mim no corredor estreito e eu ocupei o corredor o suficiente pra ele passar se esfregando em mim e perguntei:
- Tava bom o banho?
E ele: - Sim! Ătimo! E sorriu e piscou pra mim.
EntĂŁo foi para a suĂte do pai dele onde ele ficava quando o pai nĂŁo estava lĂĄ, encostou a porta e eu pulei lĂĄ para espiar, e sim, ela jĂĄ estava peladinho! Deu pra ver a bunda dele e quando se virou, olhou bem onde eu estava. Disfarcei, saĂ e nĂŁo pude ver ele de frente.
Ele saiu do quarto de calça de abrigo e camiseta. Acho que estava sem cueca. Logo servi o almoço, almoçamos todos, os caseiros como de costume foram dormir, ele foi assistir tv e eu fui lavar a louça, sempre olhando pra ele.
Depois ele saiu pra dar uma volta, para olhar o mar. Quando voltou, trocou de roupa e foi surfar. Voltou depois de uma hora, e repetimos o ritual do banho da manhã. O resto da tarde ele e o caseiro passaram jogando conversa fora. Tomamos, café, jantamos depois de um tempo os caseiros foram dormir e eu fiquei lavando a louça enquanto ele sentou no sofå para assistir tv.
A tv ficava no lado direito do sofĂĄ e para poder assistir tĂnhamos que sentar de lado. EntĂŁo quando terminei de lavar a louça tomei um banho e quando voltei a cozinha estava escura, iluminada apenas pela luz da tv. Sentei no sofĂĄ atrĂĄs dele, de lado, quase enconxando ele. Ele viu que eu estava ali. Me olhou e disse:
- Pensei que tinha perdido minha parceira de tv.
E eu respondi na hora: - de jeito nenhum!
Depois de um tempo, ele veio mais para trås e se encostou em mim e eu aproveitei e me encostei mais ainda nele. Meus seios bem colados as costas dele e minha coxa nas coxas dele. Ele olhou para trås, bem nos meus olhos e eu nós dele. Meu coração disparou. Senti meu corpo inteiro tremendo. Ele continuou me olhando nos olhos e se aproximando e eu avancei e beijei ele.
Nos agarramos no sofå e nos beijamos como dois desesperados. Quando percebi ele jå estava com uma mão por baixo da minha camiseta apalpando meus seios. Então arranquei a camiseta. Ele olhou e começou a beijar e chupar meus peitos. Eu jå estava viajando longe, então tirei a camiseta dele, ele se sentou no sofå e tirou a calça e sim, ele estava sem cueca e sim o pau dele estava duro e era lindo e grande e quando ele terminou de tirar a calça eu jå estava chupando aquela rola deliciosa. Então ele murmurou:
- Vai devagar! SenĂŁo nĂŁo sei quanto tempo vou aguentar essa boquinha.
Por mim ele podia gozar onde quisesse. Eu era a putinha dele, totalmente entregue e submissa e só queria que ele soubesse disso! Então ele me tirou do pau dele, me deitou no sofå, tirou minha calça e minha calcinha de uma vez só. Jogou tudo longe, abriu minhas pernas e começou a beijar meu pé direito, e foi descendo, beijando minha canela, minha coxa até chegar na minha bucetinha que a essa altura estava ensopada e fez aquilo ninguém antes nem meu namorado fez em dois anos de namoro: beijou e lambeu meu clitóris como eles faziam nos filmes pornÎs que jå tinha visto. Eu quase delirei! Nunca tinha sentido aquilo! Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Eu mau conseguia respirar! Era muito intenso. Tinha vontade de gritar mas isso acordaria os caseiros. Estava quase ficando louca e implorei pra chupar o pau dele novamente. Então ele disse:
- Se eu colocar meu pau nessa boquinha linda, vou gozar na hora!
E eu respondi: - EntĂŁo vem! Vem gozar na minha boquinha.
Eu fiquei deitada e ele veio por cima de mim de joelhos, encostou a cabeça do pau na minha boca. Era tão gostoso! Levantei a cabeça e comecei a chupar aquela rola molhada. E logo senti o primeiro jato de porra na minha boca. Ele tirou o pau pra fora e continuou esporrando no meu rosto. Nunca tinha sentido tanto tesão na vida! Queria que ele não parasse mais de gozar. Quando parou, ele enfiou o pau ainda duro na minha boca e eu comecei a chupar e lamber bem devagar. Depois ele saiu de cima de mim e pediu desculpas por ter sido tão råpido e disse que iria compensar na próxima.
Eu disse pra não se desculpar principalmente porque haveria a próxima e que a noite só estava começando. Além do mais, sempre tive vontade de ter um homem gozando no meu rosto, como nos filmes, mas nem meu namorado nem nenhum outro cara com quem eu jå tinha transado jamais teria essa chance pois até o momento nunca tinham despertado em mim o tesão que ele despertou.
Então levantei, fui até o banheiro da suite e quando me vi no espelho com o rosto e os cabelos ainda cobertos de porra me senti como uma atriz porno dos filmes que eu via. Ele chegou por trås de mim e disse:
- Tu jĂĄ Ă© linda, mas com essa porra toda no rosto, fica mais linda ainda.
Então ele me colocou de joelhos, e começou a passar o pau no meu rosto recolhendo e empurrando um pouco de porra pra minha boca e disse:
- Engole a minha porra?
E eu como uma boa putinha que era naquele momento, nĂŁo respondi nada, apenas engoli tudo!
Ele me levantou, me beijou e disse: - toma um banho que eu vou te esperar na cama. Vou te compensar. Vou te comer a noite toda! Quer?
Eu respondi: - Claro que quero.
Tomei uma ducha pra tirar a porra do cabelo e pulei na cama em cima dele. Nos beijamos um pouco, ele me deitou na cama e abriu minhas pernas e começou a me chupar. Me chupou por um bom tempo até que pela primeira vez na minha vida eu gozei!
Depois disso ele veio por cima de mim e enfiou aquele caralho gostoso na minha bucetinha e começou a me foder com com força. Era tudo tão gostoso e agradåvel que eu jå não estava mais controlado nada e logo gozei novamente. Assim que gozei ele me colocou de quatro e me comeu forte e gostoso enquanto falava:
- Toma minha putinha! Vou te comer toda hoje.
E eu respondia: - Isso! Me come! Me come forte. NĂŁo para! Fode a tua putinha! Fode toda!
Ele: Ah é? Quer que eu te foda toda? Toda mesmo? Até esse cuzinho rosinha? Quer que eu coma esse cuzinho?
E eu jĂĄ louca: - Isso!!! Come meu cuzinho! Goza no meu rosto! Faz o que quiser com a tua putinha!
Então ele tirou o pau na minha bucetinha, deu um cuspida no meu cuzinho, se abaixou, e lambeu ele um pouco, depois se levantou e começou a enfiar aquele caralho gostoso e quente no meu cuzinho apertado bem devagar. Era muito gostoso. Depois ele começou o foder devagar pra não machucar. Cuspiu mais uma vez e continuou fodendo minha bundinha um pouco mais råpido. Então pedi pra foder mais forte e mais råpido e ele nem pensou começou a foder com força. Eu estava louca de tanto tesão. Então ele saiu, deitou ao meu lado e disse:
- Vem em cima! Senta o cuzinho no meu pau!
Sentei naquela rola de frente para ele e comecei a pular, me inclinando para trĂĄs, e fodendo cada vez mais rĂĄpido enquanto ele massageava meu clitĂłris. Aquilo estava tĂŁo delicioso que gozei! Gozei com um pau no meu cuzinho!
Então sai de cima e caà de boca! Agora, mais do que antes eu queria leite de macho! Chupei aquela vara e quando ele estava quase gozando, se levantou enquanto eu me deitava totalmente submissa. Ele se posicionou de joelhos do meu lado, apontou o pau para o meu rosto, disse pra eu abrir a boca e começou a jorrar toda a porra que eu precisava pra me sentir completa.
Quando parou de gozar, deixou aquele caralho latejando bem pertinho da minha boca. Eu comecei a chupar e lamber ele e novamente ele esfregou o pau no meu rostinho recolhendo a porra e levando para minha boquinha sedenta. Eu nem precisei que ele mandasse. Engoli tudo novamente. Estava começando a gostar mesmo do gosto é do cheiro de porra quente.
Depois de um tempo, me lavei novamente, voltei pra cama e depois de descansar transamos mais uma vez e depois dormimos.
No dia seguinte eu estava satisfeita. Depois do almoço, Quando os caseiros foram dormir, eu estava lavando a louça e ele estava no sofå, assistindo tv enquanto eu me virei pra olhar pra ele como de costume, ele estava sem calça e de pau duro no sofå! Fiquei olhando aquela vara deliciosa que tinha me fodido toda na noite passada e minha bucetinha jå começou a babar. Ele se levantou, veio na minha direção, me pegou, me mandou ficar de joelhos. Nem tive tempo de secar as mãos. Me ajoelhei e ele enfiou aquele caralho duro e melado na minha boca e começou a foder como se estivesse fodendo o meu cuzinho. Então ele perguntou:
- Quer leitinho na boquinha? Nessa boquinha linda? Quer?
Com aquela tora fodendo minha boca e com as bolas dele batendo no meu queixo, sinalizei que sim! Mas por dentro eu gritava:
- Sim! Sim! Fode minha boquinha e enche ela de porra quente!!!
NĂŁo demorou muito e os primeiros jatos de porra começaram a encher a minha boca. Ele tirou da minha boca e alguns jatos ainda caĂram na minha testa e bochecha. Abri a boca e mostrei pra ele que estava cheia de leite. EntĂŁo fechei e engoli tudinho!
Ele me colocou de pé, me pegou no colo e disse:
- Quer que eu te compense?
Eu disse que sim e fomos para o quarto. Deu pra dar umas duas antes que os caseiros acordassem.
E isso se repetiu Duran todos os 20 dias que ele ficou aqui de férias, fui a sua putinha, levei na buceta, no cuzinho e levei gozada no rosto, na boquinha, nos peitos... acho que no corpo todo.
Foi a melhor férias que tive e acho que ele também...
Enviado ao Te Contos por Andrea
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jorge - apache
Ășnica coisa que eu tenho pra dizer Ă© que esse tcc tĂĄ tomando o meu tempo TOTAL, entĂŁo por isso que eu demorei pra responder esse pedido :(
ele ficou bem mais curto do que eu esperava, mas ok
avisos: sexooo, sexo sem camisinha pq sim (nĂŁo façam bjsl), p na v, dedos ui, fernando delĂcia em apache pqp (quero dar pra ele tbm)
se vocĂȘ soubesse que falar pro de cabelos escuros que ele nĂŁo te come direito na frente dos amigos dele, o faria te foder da forma que estĂĄ agora, vocĂȘ teria falado isso antes (ou nunca haveria dito). vocĂȘ ainda estĂĄ vestida, usando o vestido branco que ele te dera de presente, a Ășnica coisa Ă© que ele estĂĄ um pouco levantado. jorge estĂĄ entre as suas pernas, saindo e entrando de vocĂȘ lentamente, de forma toturante mas prazerosa, te fazendo revirar os olhos.
suas mãos presas por uma corda bem presa, a impossibilitando de tocar qualquer coisa a não ser o tecido do vestido ou os próprios dedos. ele passou a apertar a carne dos seus seios, lhe arrancando gemidos mais alto do que jå estava gemendo. jorge se inclinou sobre o seu corpo para conseguir empurrar com mais força, pegando suas mãos atadas e as levantando, as colocando em cima da sua cabeça. ele passou a aumentar a intensidade dos movimentos, seu pau desliza para dentro de ti graças a estar tão molhada.
- toda molhadinha... - ele gemeu rente ao seu ouvido, sabendo que isso a deixaria mais ainda. - tem certeza que eu nĂŁo te como direito?
claro que ferir o ego dele o faria agir desse jeito. ele jĂĄ havia te proibido de gozar diversas vezes naquela noite. jĂĄ havia horas que estavam ali e se pergunta se ele jĂĄ gozou, porque nĂŁo Ă© possĂvel que ele tenha se segurado tanto assim.
ele saiu de dentro de vocĂȘ, te arrancando um resmungo o que fez com que ele abrisse um sorriso em resposta. um sorriso cafajeste, que fez com a sua boceta pulsasse mais por atenção. necessitava gozar o mais rĂĄpido possĂvel, se nĂŁo iria explodir.
- o que vocĂȘ quer, amor? - ele pergunta depois de começar a te dedar e lambuzar o seu clitĂłris.
- por favor... - vocĂȘ implorou. - me d-deixa gozar.
era quase humilhante a forma como vocĂȘ estava e mais humilhante ainda Ă© a forma como ele te devora com os olhos, sentindo o pau pulsar o que resultou em mais um dedo na sua entradinha. a verdade Ă© que ele nĂŁo iria te foder do jeito que vocĂȘ quer atĂ© que as palavrinhas mĂĄgicas saiam da sua boca.
- eu nĂŁo te como direito, Ă©? - ele soltou um risinho debochado. - se algum dos meus amigos te visse assim - sugou a sua carne, arrancando um gemido alto dos seus lĂĄbios inchados -, nĂŁo acreditaria que eu nĂŁo te como direito.
- jorge... porra!
ele continuou os movimentos dos dedos, tirando-os apĂłs um tempo considerĂĄvel (quando suas pernas jĂĄ estavam tremendo novamente e ele sabia que faltava pouco para vocĂȘ lambuzar os dedos dele com seu melzinhol), para quebrar a sua onda de prazer e segundos depois, começar a te foder com a lĂngua.
- vamos, amor... vocĂȘ sabe o que eu quero.
daria tudo para segurar o cabelo dele e forçå-lo contra sua intimidade para começar a ir mais rĂĄpido, ou arrancar aquela trança estĂșpida do cabelo que ele jura que Ă© estiloso. mas se ter que admitir em voz alta, em alto e bom som, para que todos pudessem ouvir, que ele te come como vocĂȘ merece, como sua putinha particular e que ele Ă© o Ășnico que jĂĄ te fez gozar dessa forma, o faria começar a parar de palhaçada e a te comer direito, entĂŁo valeria a pena.
- porra, jorge! vocĂȘ me fode bem pra caralho, entendeu? sĂł me come logo, cacete.
ele se afastou, sorrindo. finalmente havia conseguido o que queria, ambos conseguiram. ele tirou a camisa de estilo flanela azul que estava usando e se endireitou entre as suas pernas novamente. ele se masturbou por um momento, um breve momento, e logo levou seu pau até sua boceta a fodendo inicialmente com lentidão.
nĂŁo demorou muito para que ele intensificasse os movimentos, saindo e entrando quantas vezes podia apenas para se ver entrando novamente. pelos recĂ©m estimulos que havia recebido, vocĂȘ nĂŁo durou muito liberando seu prazer inteiro no membro do rapaz, que tambĂ©m nĂŁo demorou muito para jorrar dentro de vocĂȘ.
ele saiu de dentro de ti e se deitou ao seu lado. as respiraçÔes de ambos estava ofegante, por mais que jorge tentasse esconder, vocĂȘ sabia que ele tambĂ©m estava recuperando o fĂŽlego.
- nunca mais diga que eu nĂŁo te como direito, vadia.
- e vocĂȘ jĂĄ me comeu direito alguma vez?
e o ciclo se repete...
#lsdln x reader#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic#matias recalt#felipe otaño#fernando contigiani#apache#jorge apache#fernando contingiani à reader#fernando contingiani smut#smut#agustin pardella smut
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aviso: sexo desprotegido, penetração vaginal, sexo bruto.
notas: atendendo a esse pedido! acho que to muito enferrujada nisso socorro eu odiei mas trouxe pq to sumida. a faculdade nĂŁo me deu um tempo entĂŁo eu me dei e escrevi isso aq đ espero que tenham gostado pois eu nĂŁo gostei. beijocas đ
seu namoro com felipe sempre foi muito tranquilo, desde que se conheceram - ha cerca de 7 meses - quase nunca brigaram, o måximo que tiveram foram pequenas discussÔes que graças a tranquilidade do argentino se resolveram em pouco tempo.
era grata por conhecer alguĂ©m tĂŁo pacĂfico quanto otaño era, sentia que ele era o sol depois da tempestade que era a sua vida. a tranquilidade de seu namorado chamava a atenção dos seus amigos e familiares, alguns chegaram atĂ© a questionar se ele fumava maconha ou algo tipo, o que te fez rir sinceramente antes de dizer que era apenas o jeitinho dele.
estavam agora em um encontro da sua turma da escola, vocĂȘ definitivamente nĂŁo queria estar ali atĂ© porque mantinha contato com apenas trĂȘs pessoas da sua turma do terceiro ano mas seu namorado havia te incentivado a comparecer, prometendo estar ao seu lado durante todo o evento entĂŁo ali vocĂȘ estava.
alguns colegas de sala haviam vindo de cumprimentar simpĂĄticos mas honestamente vocĂȘ estava detestando tudo aquilo, nĂŁo tinha carinho nenhum por aquelas pessoas. nĂŁo sabia se felipe estava gostando daquilo mas sabia que mesmo se tivesse odiando nunca reclamaria.
conversava com o seu namorado quando um antigo amigo se aproximou, levou alguns segundos para reconhecer quem era. era ĂĄlvaro quem te cumprimentava com um abraço apertado, vocĂȘ e o rapaz de cabelos loiros ficavam na Ă©poca da escola. era um namorinho bobo mas vocĂȘs realmente se gostavam atĂ© que o garoto disse que nĂŁo queria ir pra faculdade namorando e te deu um pĂ© na bunda.
apesar do tĂ©rmino doloroso vocĂȘ nĂŁo guardava rancor de ĂĄlvaro, jĂĄ faziam tantos anos afinal. o loiro te deu um abraço rĂĄpido, logo se adiantando para cumprimentar felipe, sempre com um sorriso simpĂĄtico no rosto. âe como vocĂȘ ta?â ele perguntou, genuinamente interessado. vocĂȘs iniciaram uma conversa ali, perguntando sobre a vida um do outro, descobrindo as novidades depois de tanto tempo sem notĂcias um do outro. pipe nĂŁo falou muito, apenas observava enquanto bebericava a cerveja.
vocĂȘ e ĂĄlvaro riam quando ele relembrava algum momento engraçado de quando estudavam juntos, chegando as vezes a mencionar o perĂodo em que namoraram. conseguia sentir que seu namorado nĂŁo estava totalmente confortĂĄvel com a situação, e apesar de nĂŁo ver maldade alguma no comportamento de ĂĄlvaro vocĂȘ entendia o sentimento, por isso tentou acabar com a conversa da melhor maneira possĂvel.
quando conseguiu encerrar o diĂĄlogo ĂĄlvaro se despediu simpĂĄtico com um abraço apertado e saiu. o clima parecia estranho quando vocĂȘ e pipe foram deixados sozinhos, ele nĂŁo disse nada atĂ© virar o copo de cerveja que bebia. âamor, ta tudo bem?â perguntou preocupada, pipe nĂŁo costumava agir assim âahamâ foi tudo o que ele respondeu, resolveu deixar pra lĂĄ por hora, esperando que ele melhorasse ao longo da festa.
e ele nĂŁo melhorou. cada vez que algum garoto que estudou com vocĂȘ se aproximava o semblante de felipe se fechava ainda mais e quando ĂĄlvaro se aproximava era ainda pior, vocĂȘ podia jurar que via o mais velho revirar os olhos e bufar. deu a noite por encerrada quando um amigo seu se aproximou para se despedir e ouviu pipe resmungar um puta merda. quando disse que iam embora achou que seu namorado fosse finalmente melhorar mas ao ver ĂĄlvaro se despedindo de vocĂȘ com um abraço ele se fechou novamente.
pediram um uber e logo jĂĄ estavam no apartamento de felipe, compartilharam um silĂȘncio desconfortĂĄvel desde que saĂram daquele encontro de turma. nĂŁo estava acostumada a ver felipe agindo dessa maneira, ele parecia extremamente incomodado, com raiva e principalmente com ciĂșmes. nunca achou que fosse vĂȘ-lo assim, ele nĂŁo parecia o tipo de namorado ciumento atĂ© agora.
âque foi, felipe?â vocĂȘ decidiu perguntar depois de longos minutos que haviam chegado no apartamento do mais velho e ele nĂŁo havia dito uma palavra se quer âpor que ce ta assim?â perguntou se aproximando, estava começando a perder a paciĂȘncia com aquela birra. ânada.â foi tudo o que ele disse, indo em direção ao filtro encher o corpo de ĂĄgua. ânada? vocĂȘ tĂĄ com essa cara horrĂvel a noite toda. mal falou comigo e com os meus amigos, eu fiquei morrendo de vergonha.â cruzou os braços.
âvocĂȘ nĂŁo parecia com vergonha.â disse enquanto bebia a ĂĄgua, tentando esconder o sorrisinho arrogante que te fez revirar os olhos âcomo assim nĂŁo parecia?â perguntou se aproximando, seu tom de voz cada vez menos calmo âque foi? ou vocĂȘ acha que eu nĂŁo vi vocĂȘ com aquele seu ex esquisito pra caralho?â felipe disse em voz alta, com raiva. âah entĂŁo Ă© isso? vocĂȘ tĂĄ com ciĂșmes, felipe? sĂ©rio mesmo?â riu com escĂĄrnio âvĂȘ se cresce um pouco.â deu as costas indo em direção ao quarto quando sentiu a mĂŁo grande segurar o seu pulso e te virar em direção a ele.
âcresce? como vocĂȘ quer que eu cresça quando eu vejo a minha mulher se esfregando igual uma puta em outro homem?â perguntou rude, apertando seu pulso âputa Ă© o caralho.â foi tudo o que saiu da sua boca, assustada demais com aquele comportamento para conseguir formular alguma frase coerente. âah entĂŁo vocĂȘ nĂŁo Ă© uma puta desesperada por pica, nĂŁo? porque nĂŁo Ă© o que parece.â felipe disse, soltando o seu pulso e levando a mĂŁo em direção ao seu pescoço, o apertando de leve âcala a boca.â vocĂȘ disse, jurava que ia gaguejar devido ao tesĂŁo absurdo que sentia, felipe nunca havia sido tĂŁo sujo assim, aquele comportamento era novo demais para vocĂȘ, excitante demais.
se sentiu ainda mais molhada quando felipe te puxou para perto pelo pescoço, te obrigando a sentir a ereção presa dentro da calça. âvocĂȘ que vai ficar bem quietinha enquanto eu te mostro como que puta tem que ser tratada.â felipe te deu um beijo rĂĄpido e agressivo antes de ter virar de costas, te apoiando na bancada da cozinha, deitando seu corpo o mĂĄximo que conseguia no mĂĄrmore gelado.
vocĂȘ gemeu assustada quando sentiu ele descendo sua calcinha e sua saia ao mesmo tempo sem algum tipo de cuidado, chegando atĂ© a doer um pouquinho mas vocĂȘ nĂŁo se importava. felipe nunca havia agido assim em nenhum momento desde que se conheceram, muito menos em momentos como esse, ele na verdade sempre fora cuidadoso, indo devagar e te elogiando sempre que podia. era novidade para vocĂȘ ser tratada assim por ele.
vendo sua buceta encharcada felipe quase desistiu e por pouco não se ajoelhou para que pudesse te provar mas com muita força de vontade se segurou, afinal ele estava com raiva demais para te venerar como sempre fazia. levou os dedos até sua intimidade quente e molhada, massageando seu clitóris rapidinho, sem te dar muito tempo para sentir qualquer tipo de prazer. retirou os dedos tão råpido quanto os colocou, logo desabotoou a própria calça, tirando o pau duro para fora.
o punhetou rapidamente antes de posiciona-lo na sua entrada, enfiou sem muita cerimĂŽnia, indo devagar para nĂŁo te machucar. vocĂȘ gemia manhosa cada vez que o sentia te esticando deliciosamente, e felipe nĂŁo estava diferente, gemendo enquanto sentia o canal estreito o apertando. assim que se enfiou atĂ© o talo, felipe iniciou um ritmo intenso, dando um intervalo curto a cada estocada.
a cada vez que ele metia seu corpo se impulsionava para frente e vocĂȘ gemia contra a pedra fria. felipe nĂŁo se preocupava com o seu prazer, ele era a prioridade ali e aquilo sĂł te deixava ainda mais excitada. era como se ele tivesse te usando como um buraco para que pudesse meter atĂ© gozar e depois ir embora. vocĂȘ sentia que ele estava descontando toda a raiva que sentiu naquela festa, em vocĂȘ, apertando sua pele e batendo na sua bunda, te deixando vermelha e marcada.
ele estava sendo rude enquanto metia e aquilo te deixava cada vez com mais tesĂŁo. gemia sem controle, recebendo de bom grado cada estocada. pipe sentia seu pau sendo deliciosamente esmagado por vocĂȘ, puxava seu cabelo e empurrava seu rosto cada vez mais em direção ao mĂĄrmore tentando descontar pelo menos uma parte do prazer que sentia.
felipe sabia que nĂŁo demoraria a gozar, metia com raiva e com força. se lembrava da cara do seu ex cada vez que metia, estava sensĂvel devido ao sentimento novo. o ciĂșmes o deixava agressivo e vocĂȘ estava pagando por isso da melhor maneira possĂvel. quando te ouviu quase gritar o nome dele nĂŁo aguentou e derramou tudo dentro de vocĂȘ, sentindo o orgasmo mais forte de toda a sua vida, seu corpo inteiro se arrepiou conforme te enchia atĂ© transbordar.
se afastou quando voltou Ă terra novamente, vendo a prĂłpria porra escorregar por suas coxas. jurou que ficaria de pau duro novamente apenas assistindo a cena. subiu a calça novamente enquanto vocĂȘ se virava em direção a ele com um semblante confuso, ele sabia que vocĂȘ nĂŁo tinha terminado ainda. âo que ce ta fazendo?â vocĂȘ perguntou, estava tĂŁo pertinho de gozar quando ele terminou.
âeu te falei que ia te tratar igual puta nĂ©?â vocĂȘ assentiu âentĂŁo. puta nĂŁo goza, princesa.â te deu selinho enquanto vocĂȘ o olhava totalmente desacreditada âto indo pro banho, ta?â e assim ele saiu, entrando no corredor e te largando totalmente confusa no meio da cozinha.
filho da puta.
#felipe otaño#pipe otaño#felipe otaño smut#felipe otaño x reader#lsdln x reader#x reader#lsdln#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve#pipe otaño smut#smut#oneshot#writing
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oi soliee, boa noite!!
eu tive essa ideia meio especĂfica e praticamente na hora lembrei de vc e seu jeitinho unico de escrever
eu tava imaginando mt um mingyu bsf de infĂąncia sabe, e quando eles chegam na juventude/ adolescĂȘncia, tipo na tal fase que falam que Ă© bom aproveitar a vida e beijar muito. vc com o auge da timidez morre de medo de beijar alguem e o mingyu todo paciente te ajuda
imaginei um gyu meio mulherengo mas ao mesmo tempo conservado ???? tipo nĂŁo sei nem explicar, ele com sua skin premiada, obviamente ja teve algumas experiĂȘncias mas nada absurdo. mas quando vc pede p ele te ajudar ele simplesmente đ€Żđ€Żđ€Żđ€Żđ€Ż entra em uma combustĂŁo
amg POR FAVOR descreve bem esse beijo pq vc me deixa DOIDA quando escreve sobre beijos e amassos đđđ
OMG HIIIIII!!! cenĂĄrio lindo e super gostosinho, PORĂM eu nĂŁo consigo escrever com adolescente ou com gente que tenha -18 no geral, entĂŁo digamos que vocĂȘs dois sĂŁo jovens adultos e que, por algum motivo, a pp nunca beijou.
n/a: tÎ atualmente tentando lutar contra as alegaçÔes de que sou uma escritora que não escreve... saiu quase 2k de palavras sem querer
Se vocĂȘ estivesse sendo bem sincera, consideraria que convencer a si mesma deu muito mais trabalho do que daria tentar convencer Mingyu. Ele sempre teve fama de "topa tudo", entĂŁo por que vocĂȘ se sentia tĂŁo nervosa? Passou a tarde inteirinha presa na borda, mas sempre que jurava estar prestes a se jogar e finalmente abrir a boca, acabava desistindo. Mingyu tinha mais medo de vocĂȘ que vocĂȘ dele, porĂ©m, nesse momento, ele esquisitamente parecia mais ameaçador que o usual â ou vocĂȘ finalmente havia enlouquecido.
Precisava ser corajosa, jĂĄ havia repetido todos os lemas que conhecia para si mesma â "Quem tem boca vai a Roma" & derivados. Confessava que se sentia um tantinho patĂ©tica por nunca ter feito algo assim, perdia alguns anos de vida sempre que o assunto aparecia nas rodas de conversa com seus amigos. AlĂ©m disso, nĂŁo aguentava mais colocar um fim em todos os flertes que vocĂȘ tinha simplesmente por nĂŁo saber onde as coisas iriam terminar.
Mingyu estava bem ali, esteve por muitos anos. Gostava de encarĂĄ-lo como uma oportunidade nesse momento â nĂŁo que estivesse objetificando ele, que horror. Mas ele era experiente, sabia atĂ© demais. VocĂȘ nĂŁo conseguia imaginar outra pessoa na qual vocĂȘ tivesse tanta confiança para pedir algo assim. Mingyu era um patife as vezes, mas nunca te faria mal. Quem melhor para te tirar da ignorĂąncia?
E outra, vocĂȘ nĂŁo havia perdido o sono na noite anterior com mil e um artigos humilhantes sobre como beijar pela primeira vez Ă toa â tinha muito a agradecer Ă barra de navegação anĂŽnima do seu celular. Agora encarava-se atravĂ©s do espelho, escovando os dentes como se fosse dia de dentista. Decidiu: finalmente daria um ponto final nessa histĂłria.
[...]
"Quero te pedir uma coisa.", olhava-o com hesitação, sentada como se fosse sua primeira vez naquele sofå.
"Eu nĂŁo vou te emprestar meu Nintendo Switch de novo. 'CĂȘ desconfigurou tudo da Ășltima vez.", Mingyu foi rĂĄpido em deduzir seu suposto pedido, o bico enorme jĂĄ fazendo uma aparição. VocĂȘ se ofendeu, mesmo que ele estivesse completamente certo.
"Para de mentir. Eu mal mexi em nada.", mexeu sim, o problema havia sido nĂŁo saber onde estava mexendo.
"Fala isso pro meu progresso no Zelda."
"VocĂȘ Ă© um chato! Nem Ă© isso que eu quero pedir.", cruzou os braços, havia aprendido a ser dramĂĄtica assim com Mingyu. Ele suspirou meio arrependido, havia te acusado cedo demais.
"Diz entĂŁo.", apoiou o rosto no encosto do sofĂĄ te olhando em expectativa.
"VocĂȘ promete que nĂŁo vai rir?", as palavras quase nĂŁo saĂram. Arrepiava-se inteira, jĂĄ sentia vontade de desistir novamente. Gyu prendeu o lĂĄbio entre os dentes, o riso jĂĄ ameaçava escapar.
"Prometo.", soltou um arzinho pelo nariz.
"Mingyu!"
"Calma! Deixa eu respirar entĂŁo.", colocou as mĂŁos sobre o peito hiperventilando de um jeito exagerado.
"Deixa, não quero mais.", queria rir daquele drama todo. Ameaçou levantar, mas ele te segurou pelo braço.
"Não tÎ rindo de propósito, juro.", esforçou-se para se recompor, forçando uma expressão séria. "Pode pedir. Prometo que não dou risada."
"TĂĄ...", respirou fundo, o que era mesmo que vocĂȘ ia falar? A mente jĂĄ havia entrado em pane. "VocĂȘ jĂĄ beijou, nĂ©?", nunca soou tĂŁo estĂșpida.
"Sim...?", Gyu te olhou em confusĂŁo, a testa franzida.
"EntĂŁo vocĂȘ meio que jĂĄ tem experiĂȘncia e tudo mais... e eu tava pensando uns dias atrĂĄs e 'cĂȘ sabe que eu nunca fiz isso, nĂ©?", se enrolava inteira, perdendo-se em pausas aleatĂłrias
"Sei. Bom, pelo menos Ă© o que vocĂȘ me diz.", deu de ombros.
"Eu realmente nunca beijei ninguĂ©m. E, tipo, eu sei que isso pode ser muito, muito estranho e nĂŁo Ă© uma tentativa de te deixar desconfortĂĄvel, juro. Inclusive, vocĂȘ nĂŁo precisa aceitar, sabe?", nunca havia falado tanto em um espaço de tempo tĂŁo curto â outra caracterĂstica que talvez tivesse aprendido com Mingyu.
"NĂŁo.", o semblante tĂŁo confuso quanto no inĂcio.
"NĂŁo?"
"Eu nĂŁo entendi.", ele explicou.
"Ah.", se estivesse sendo bem sincera, nem vocĂȘ sabia mais o que estava tentando dizer. "Que saco, isso Ă© tĂŁo vergonhoso.", murmurou para si prĂłpria.
"_____.", chamou. "Diz de uma vez.", vocĂȘ respirou profundamente pela vigĂ©sima vez.
"VocĂȘ pode me ensinar a beijar?", evitou olhĂĄ-lo nos olhos. "Por favor."
"Ah... Ă© sĂł isso?", quase riu com a simplicidade do pedido, mas segurou â nĂŁo queria te deixar mais amuada. Gyu confessa que sentiu uma pontadinha no coração, jĂĄ se sentia animado atĂ© demais com a ideia e vocĂȘ mal havia dito algo. "Posso.", nĂŁo era estĂșpido de negar.
"SĂ©rio?", o encarou, havia sido fĂĄcil demais.
"Com essa enrolação toda, eu jurei que vocĂȘ ia me pedir algo muito mais difĂcil.", explicou, como se a situação fosse comum â definitivamente nĂŁo era. Reposicionou-se no sofĂĄ para sentar mais pertinho. "Pronta?"
"Espera. Agora?", contraditĂłria demais.
"Sim. JĂĄ desistiu?"
"NĂŁo Ă© isso. Pode ser agora."
"Perfeito. Primeiro, me diz: o que vocĂȘ jĂĄ sabe?", perguntou com sinceridade, parecendo sĂ©rio pela primeira vez desde o inĂcio daquela conversa.
"Olha, 'pra eu estar pedindo sua ajuda eu nĂŁo devo saber nada.", soou ĂĄcida, foi o suficiente para te fazer rir sozinha â o rostinho ofendido de Gyu contribuindo para a risada. "Eu sei o suficiente. Acho que sei tudo em teoria. Mas todo mundo fala disso como se fosse um bicho de sete cabeças, entĂŁo nĂŁo tenho certeza.", explicou ao finalmente cessar o riso. Mingyu ponderou por alguns segundos, concordando com a cabeça.
"Okay. Vem aqui.", disse jĂĄ se aproximando.
"Como assim? VocĂȘ nĂŁo vai me explicar nada?", seu jeitinho assustado quase fez ele rir tambĂ©m.
"NĂŁo tem o que explicar, _____. Se aprende fazendo.", proferiu simplista. Seu coração parecia querer sair pela boca, toda a preparação mental que vocĂȘ havia feito indo pro lixo. Mingyu circulou o braço esquerdo atrĂĄs do seu corpo no apoio do sofĂĄ, a destra envolvendo sua bochecha. "TĂĄ nervosa?"
VocĂȘ negou com a cabeça, de repente havia perdido toda a coragem de falar. Respirou fundo, tentando nĂŁo fazer isso de uma maneira muito dramĂĄtica. Mingyu precisava mesmo ficar te olhando desse jeito? Acha que nunca esteve tĂŁo perto dele na vida. Perto demais.
"Calma.", impediu, segurando o pulso dele.
"Tem certeza que quer fazer isso comigo?", questionou com sinceridade, acariciando seu rosto. VocĂȘ concordou, nĂŁo havia desistido â sĂł precisava de um momento. "EntĂŁo relaxa, vai...", aproximou-se de novo. "Ă igual daquela vez que eu te ensinei a andar de skate.", tentou exemplificar.
"VocĂȘ me deixou cair.", vocĂȘ sussurrou de volta, o exemplo dele nĂŁo era dos melhores.
"Não. Eu acidentalmente me esqueci de te segurar no final da rampa.", viu ele segurar o riso, quis rir também.
"NĂŁo. Vocïżœïżœ foi conversar com um amigo seu e me largou.", corrigiu-o, jogava aquilo na cara dele sempre que tinha oportunidade.
"Mas vocĂȘ tava indo bem! E nem me avisou nada.", essa desculpa era muito velha.
"Eu precisava avisar que tava caindo???", contestou numa irritação teatral.
"JĂĄ te falei que 'cĂȘ fica linda bravinha assim?", desconversou, o rostinho perto do seu te olhava atentamente.
"VocĂȘ Ă© ridĂculo."
"Sou?", o sorrisinho idiota te distraiu do fato de que ele estava quase colado em vocĂȘ. Nem deu para reagir, ele te roubou num selinho demorado, apertando os lĂĄbios molhadinhos contra os seus. "TĂĄ vendo? Ă mais fĂĄcil do que parece.", sussurrou contra sua boca. VocĂȘ se sentia paralisada, a eletricidade corria pelo seu corpo como nunca antes.
Mingyu sugou seus lĂĄbios algumas vezes, se afastando em cada uma delas sĂł para ver sua reação. Ele inclinou o rosto, te beijando devagarinho. Seus olhos pesaram automaticamente, amolecendo com o contato. Havia certa estranheza, mas nĂŁo era suficiente para apagar o fato de que era bom ser tocada assim. Ainda estava tĂmida, mas tentava retribuir, replicando as mesmas coisas que ele fazia com vocĂȘ. Era lento e cuidadoso, mas nĂŁo falhava em te deixar meio fraca. Gyu cuidadosamente forçou seu queixo para baixo com o polegar.
"Abre a boquinha 'pra mim.", murmurou e vocĂȘ obedeceu hesitante, sem saber exatamente o que aquilo significava. "Isso.", voltou a te beijar com cuidado, estava indo tudo bem. Mas seus olhos saltaram assim que a lĂngua quentinha dançou entre os seus lĂĄbios, o corpo saltou junto, sequer conseguiu esconder a surpresa. "NĂŁo gostou?", sorriu amoroso.
"NĂŁo Ă© isso, sĂł...", nem conseguia completar. "Ă bom, eu acho.", havia sido repentino demais para ter certeza.
"Acha? Faz comigo entĂŁo.", te assistiu hesitar. "Ă simples, linda. Ă sĂł fazer a mesma coisa, nĂŁo precisa ter medo.", tentou te assegurar, as mĂŁos nĂŁo saĂam do seu rostinho. VocĂȘ acenou antes que Gyu voltasse a te beijar, o frio na barriga te fazia perder toda a sustentação do seu prĂłprio corpo. NĂŁo sabia se era capaz de imitĂĄ-lo, mas tentou, ainda que meio acanhada. Mingyu sorriu, espaçando mais os lĂĄbios na tentativa de te estimular a fazer aquilo novamente. Seu coração pularia para fora, estava certa disso.
Repetiu o movimento, a lĂngua dele agora ia de encontro a sua. Sentia-se quente, nĂŁo entendia muito bem como as pessoas lidavam com toda a carga sensorial nesses momentos. Prestava atenção em tudo: na respiração morninha de Gyu batendo na sua pele, nas mĂŁos que moldavam seu rosto, na descarga elĂ©trica que sentia toda vez que ele sugava seus lĂĄbios, no quĂŁo esquisitamente gostoso era sentir a lĂngua ĂĄspera tocando a sua... era demais. As mesmas mĂŁos correram pelos seus braços, levando o calor da sua pele, Mingyu te agarrou pelos pulsos, trazendo suas mĂŁos atĂ© o prĂłprio corpo.
"Me toca.", franziu o rosto, a boca nĂŁo saĂa da sua. VocĂȘ travou novamente, nĂŁo sabia como prosseguir â tudo o que vocĂȘ havia lido na noite passada sumiu do seu cĂ©rebro. Ele claramente notou, se separando para te deixar respirar. "Faz parte do beijo. NĂŁo precisa pensar muito, sĂł faz o que vocĂȘ achar certo... eu vou gostar de qualquer jeito.", explicou paciente. SĂł agora vocĂȘ nota o rosto rubro e a boca igualmente vermelhinha, ele ficava atraente assim. VocĂȘ apoia as mĂŁos nos ombros dele, era um começo. "Assim."
Avançou em vocĂȘ novamente, dessa vez te segurando pela cintura â isso era novidade, mas era igualmente eletrizante. Tudo era um pouco mais confortĂĄvel agora, seu corpo estava bem mais relaxado. Moviam-se num ritmo gostoso, percebia que era bom deixar Mingyu te dominar desse jeito. Os arrepios nĂŁo cessavam, a possibilidade de parar sequer passava pela sua cabeça â queria passar a noite inteirinha assim.
Arriscou uma mordidinha fraca no lĂĄbio inferior dele, foi com receio â temendo estar fazendo errado. Mingyu produziu o som baixinho contra a sua boca, retribuiu a ação, mordendo e sugando a carne com vigor logo em seguida. Seu corpo tremeu, os dedinhos se emaranhando no cabelo dele por reflexo. Gyu te abraçou, o corpo colando no seu com um solavanco. O Ăłsculo se tornou mais acelerado, mais desejoso. Ele te apertava entre os braços. Era meio difĂcil de acompanhar. VocĂȘ atĂ© tentou, mas nĂŁo deu conta, afastando-se com um empurrĂŁozinho leve e um sorriso amarelo.
"Relaxa, eu nĂŁo vou fugir.", ofegou entre risinhos. Mingyu estreitou os olhos, meio desacreditado com a audĂĄcia repentina â vocĂȘ estava engraçadinha demais para quem nĂŁo sabia beijar quinze minutos atrĂĄs.
"Foi agindo assim que vocĂȘ caiu do skate.", rebateu, era competitivo demais para deixar passar. Desvencilhou-se do abraço, ameaçando levantar â ou tentando, pelo menos. Mingyu te impediu com prontidĂŁo, nem precisava de esforço para ser mais forte que vocĂȘ. "TĂĄ indo 'pra onde? Sua aula ainda nĂŁo acabou."
n/aÂČ: mingyu se vocĂȘ tĂĄ lendo isso tira meu bv (eu pago)
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Save a horse ride a cowgirl
Ela realmente tĂĄ olhando pra mim ou eu tĂŽ bĂȘbado?
warnings: (+18) mdni; bebidas alcoólicas; tabagismo; sexo desprotegido (não pode viu!!) sedução e muito mais
â ïž nĂŁo revisado!!!
nota da ellinha: sĂ©rio gente eu sĂł tĂŽ escrevendo oque vem a cabeça, espero que gostem đ«¶đŒ
Matias nem queria vim pra esse novo bar de temĂĄtica country, nĂŁo tem nada a ver com ele, mas depois de muito tempo os amigos dele conseguiram convencer ele a ir. E aqui estava ele, sentado na droga de um banco alto que ele tinha dificuldade de colocar o pĂ© no chĂŁo, estava com o braço apoiado no balcĂŁo do bar enquanto observava do local bem iluminado com algumas luzes amarelas e algumas coloridas que mudavam eu lugar, atĂ© que percebeu algo reluzindo e ao levar seu olhar para onde estava vindo esse brilho ele viu uma mulher linda se sentando no touro mecĂąnico enquanto segurava seu chapel de vaqueira prata e ao mesmo tempo como se fosse aquela bolas de espelhos, quando o touro começou a se mover lentamente para frente e para trĂĄs ele pĂŽde notar os seios da mulher subindo e descendo, fazendo alguma parte dele se aquecer, quando finalmente tirou os olhos dela percebeu que old town road tocava estridente combinando com a situação. Seus amigos jĂĄ estavam por cantos pendurados nos lĂĄbios de outras mulheres, oque restou pra ele foi admirar a mulher que bravamente prendia as pernas ao redor do touro fazendo de tudo para nĂŁo cair, atĂ© ele perceberâŠĂ© uma tatuagemâŠno cĂłccix? tudo fazia ela parecer mais sexy. Ele sacudiu a cabeça tentando nĂŁo pensar na garota que provavelmente nem daria bola pra ele, virou seu whiskey com tudo e saiu para frente do bar para fumar.
Voltando ele encontrou a mulher de antes agora estirada na mesa de sinuca aparentemente se esforçando para colocar uma bola na caçapa, ele pediu mais um pouco de bebida para dar a dose de coragem que ele precisava. Se aproximando lentamente ele se encostou na mesa iluminada com luzes amarelas vendo a mulher que nem se moveu, apenas levou o olhar para ele e deu um sorriso que Matias sentiu como se fosse um tiro âE aĂ? quer jogar?â Ela perguntou agora ajeitando a postura e colocando a mĂŁo na mesa analisando o homem de cima para baixo âNĂŁo seiâŠme parece que nĂŁo seria muito justo com vocĂȘâ Ele deu uma risada sacana e a mulher achou a oportunidade perfeita âEntĂŁo eu acho que vocĂȘ pode me ensinar, uh?â Matias nĂŁo pensou duas vezes, logo estava atrĂĄs da mulher que tinha seu peito quase na mesa e seus quadris colado com o do homem que sentia uma leve ereção em sua calça, ele se abaixou junto dela e tirou o cabelo dela colocando do outro lado do pescoço âIsso, agora segura mais atras no tacoâ ele falou pertinho do ouvido dela e percebeu os pelinhos dela se arrepiarem âNĂŁo seiâŠacho que Ă© muito grande pra mim, serĂĄ que eu nĂŁo deveria pegar um menor?â Era notĂłrio as segundas intençÔes nas palavras da mulher, e ele nĂŁo perdeu a chance de revidar âNada disso nena, vocĂȘ consegue, esse tamanho tĂĄ perfeitoâ Depois de empurrar o taco na bola que quase pulou da mesa ele se afastou dela quase rindo, mas ela olhou para ele e estendeu a mĂŁo âUma aposta, se eu ganhar, vocĂȘ me deve um beijo, se vocĂȘ ganhar pode fazer o que quiserâ Ele nĂŁo estava acreditando no que estava ouvindo, mas ainda assim estendeu a mĂŁo selando o acordo deles âFeito, a propĂłsito, sou Matias, muito prazerâ A mulher deu um sorriso de canto sacudindo a mĂŁo dele âO prazer Ă© todo meuâ e assim eles começaram a jogar.
Estava trĂȘs a um, para a mulher que claramente tinha fingido que nĂŁo sabia jogar, agora ela se encontrava se divertindo com a cara confusa do rapaz, e ao derrubar a Ășltima bola dele ela deu um enorme sorriso e se aproximou dele que parecia um pouco chateado, ela colocou as mĂŁos na cintura dele se inclinando para mais perto âVocĂȘ tĂĄ parecendo um gatinho bravoâ ela falou rindo baixinho e antes que ele pudesse protestar ela falou novamente âPosso pegar meu prĂȘmio?â ele nem conseguia pensar, sĂł concordou com a cabeça e ela o beijou com vontade, ele levou as mĂŁos atĂ© a bunda dela a puxando mais para perto a fazendo sentir sua ereção proeminente âQuer ir no banheiro ?â ela perguntou passando a mĂŁo nos cabelos macios do rapaz que sem pensar duas vezes agarrou a mĂŁo da mulher e a guiou atĂ© o banheiro feminino e trancou a porta atrĂĄs dele, a ajudou a sentar na pia de mĂĄrmore e começou a deixar beijos molhados no pescoço da mulher que gemia baixinho, ela desceu da pia e ele a virou de costas a deixando de frente para o espelho âOlha pra mim bebita, olha pra quem vai foder sua bucetinha tĂŁo gostoso que vocĂȘ vai implorar por maisâ ele falou e abaixou a calça da mulher, revelando a calcinha fio dental dela, ele deu uma risada sacana e deu um tapa forte na bunda dela âQue safada vocĂȘ Ă© nenaâ ele falou e logo ela empinou a bunda para ele que sĂł arrastou a calcinha para o lado e enfiou dois dedos na fenda molhada dela que mordeu os lĂĄbios tentando conter o gemido, o homem levou os dedos que estavam dentro dela agora para os lĂĄbios dela e os manteve lĂĄ, com a outra mĂŁo começou e enfiar lentamente o pau quente e duro no buraquinho molhado dela âUgh que bucetinha apertada bebitaâ ele gemeu quando estava completamente dentro dela e encostou o peito nas costas dela ainda com os dedos na boca dela começou a foder mais rĂĄpido âMatiasâŠâ Ela gemia choramingando enquanto sentia cada centĂmetro dentro dela âDĂos mioâ Matias gemia a cada vez que sentia a intimidade da mulher contrair ao redor dele, ela continuava sugando os dois dedos atĂ© que ele os tirou da boca dela levando atĂ© o pontinho sensĂvel começando a fazer movimentos circulares a fazendo se inclinar mais para perto dele quase perdendo as forças das pernas, ele agora continuava com movimentos rĂĄpidos fazendo a mulher soltar gemidos altos se sentindo cada vez mais perto, atĂ© que Matias deu um tapa estalado na bunda da mulher que gozou e sĂł nĂŁo caiu por que ele continuava segurando a cintura dela com força âBoa garotaâŠnenaâ ele falava gemendo entre as estocadas, atĂ© sentir suas bolas contraĂrem, tirou o pau de dentro da buceta dela e masturbou atĂ© sentir sua porra jorrar na bunda dela, a pintando de branco enquanto ele gemia alto. Ainda ofegante ele se esticou pegando papel higiĂȘnico e limpou a mulher, passando mais um pouco com ĂĄgua para ter certeza que ela nĂŁo ficaria suja âVocĂȘ Ă© perfeita mulherâ ele falou e arrancou uma risadinha fraca da mulher que vestiu a calça lentamente e ele se arrumou e a abraçou entrelaçando as mĂŁos na cintura dela que deitou a cabeça no ombro dele âQuer ir pra minha casa ?â ele perguntou passando a mĂŁo nos cabelos dela, ela levantou o rosto olhando para ele sorrindo âSĂł se a gente brincar de touro mecĂąnicoâ ela falou dando risada âEu me voluntarioâ Ele sorriu com a mĂŁo estendida, a mulher deu um beijo rĂĄpido nos lĂĄbios dele e assim eles saĂram do novo bar de country.
#lsdln#lsdln cast#matias recalt fluff#matias recalt smut#matias recalt#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic
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