#ficou grande por causa da situação
Explore tagged Tumblr posts
Text
we got married com o ni-ki! ୭ headcannon gênero. fluff w. idol!reader x ni-ki, reader mais velha e migalhas de br!au an. eu ainda vejo o nishimura como um menino de 15 anos? sim, mas fiquei pensando em como seria os meninos do enhypen no wgm e resolvi escrever como ele e com o heehee, aproveitem ♡



tudo começa com uma mensagem do seu manager...

você fica animada, é óbvio, o WGM traria uma ótima visibilidade para você e para o seu grupo, e nessa vida de idol quem não quer ficar mais famoso?! a ansiedade te consome um pouco, passa o resto do fim de semana pensando na reunião e imaginando quem seria seu pair.
a segunda finalmente chega e parece que você só tá vivendo por aquele momento, por aquela reunião. Quando seu manager vem para te buscar, praticamente pula para dentro do carro. "é melhor se acalmar, _________, parece que você vai entrar em combustão a qualquer hora." o manager fala quando percebe que você está praticamente tremendo de ansiedade.
chegando na sala de reuniões consegue ver alguém bem jovem, para na porta e analisa quem poderia ser, não faz ideia do que viria a seguir.
"bem vinda senhorita ________; como já deve saber essa temporada será especial, vamos juntar dois estrangeiros dessa vez, você e o senhor nishimura." o diretor do programa termina de falar e você encara o garoto a sua frente, ele parece ser tão mais novo do que você.
se apresentam normalmente e descobre que ele na verdade é somente um ano mais velha que ele. o clima é meio estranho entre vocês, mas as coisas vão melhorar com o tempo, você pensa.
a primeira atividade no programa que terão que fazer é um encontro, saem pelas ruas de Seul a procura de um café e como duas crianças decidem ir a um café com gatinhos, aproveitam para conversar e se conhecerem mais. com informações trocadas sobre cada um, agora vem a segunda atividade: o casamento.
é estranho casar com alguém depois de um encontro, vocês dois não conseguem parar de rir dessa situação mas quando você entra na cerimônia falsa ele não para e percebe o quanto você está linda naquele vestido. ele solta um "woah" baixo quando você para ao lado dele, totalmente hipnotizado. você sorri para ele, meio boba, não tinha imaginado que iria "casar" aos vinte e um.
convidaram os membros de seus respectivos grupos e alguns amigos, o japonês se sentiu aliviado por ninguém do enhypen ter provocado ele — apesar de terem rido horrores da cara dele.
a parte mais complicada para vocês dois foi o problema da "uma cama só". ni-ki quase caiu duro no chão quando percebeu que havia apenas um quarto no apartamento que teriam que dividir.
"eu posso dormir no sofá se ficar desconfortável para você." ele afirma, mas você nega. não iria fazer o garoto dormir naquele sofá duro e frio. "não precisa, acho que a gente consegue dar um jeito, a cama é grande." esse foi o momento que mais viralizou do programa.
colocaram travesseiros no meio da cama, o que não adiantou muito, já que eles sempre estão no chão pela manhã. mas de alguma forma se acostumaram com a presença um do outro naquela cama, dormem abraçados quando faz frio de madrugada. agradece a produção por não ter câmeras no quarto, as fãs dele cairiam matando em cima de você.
ao decorrer do programa vocês ficam mais próximos, ao ponto de você cozinhar a comida favorita dele e ele conversar com sua mãe como se realmente fosse genro dela.
a produção resolve torrar mais um pouco de orçamento e marcam duas viagens de "lua de mel" para vocês, uma para a cidade natal dele e outra para a sua. empenhados a conhecer mais sobre a cultura de cada um, embarcam primeiro para o Japão. conhece a família dele, sendo apresentada como a "senhora nishimura" ou "minha esposa", confessa que ficou extremamente tímida por causa disso, mas não o seu sorriso largo não esconde o quanto gostou. faz amizade com a irmã e a mãe dele. passeiam bastante pela cidade e vão a um parque de diversões juntos, fica tímido quando você pede para ele escolher uma tiara de bixinho para você usar e precisa de um momento para se recompor. não julgue o pobre garoto, a "esposa" dele é muito fofa e ele simplesmente não aguentou.
o momento mais especial para os dois foi provavelmente quando estavam na sua cidade natal, fazem um passeio por ela e ele conhece pessoalmente sua família e amigos, que resolvem fazer uma pequena festa na casa dos seus pais com tudo que tem direito — um churrasco, bebidas e caixas de som muito altas para quem quisesse dançar. você não se aguenta ao ver seus tios dançado forró e chama seu primo que sempre foi seu companheiro de dança e vai para o meio da rua — que já estava deserta, era mais de meia-noite — dançar. ni-ki está entretido na tua dança, mas queria estar ali no lugar do seu primo. quando você volta para o lugar ao lado dele que estava sentada anteriormente, ele pergunta a você se poderia aprender a dançar. automaticamente abre um sorriso e puxa ele para a rua.
posiciona a mão esquerda dele na sua cintura e continua segurando direita, mostra pra ele os passos certos e ele pega rápido — afinal ele é um prodígio da dança —, continuam treinando até pegarem o ritmo da música que está tocando ao fundo. tudo isso é transmitido para o programa e se torna o momento "xodó" dos fãs.
quando voltam para a coreia faltam poucos dias para assinar o divórcio falso, nenhum dos dois queria se separar, tinham se apegado um ao outro. um dia antes de se separarem fazem um jantar romântico, lá praticamente se confessam um para o outro, choram um pouco e dizem que vão sentir saudades de estarem juntos.
"foram os melhores meses da minha vida, acho que nunca vou esquecer." você fala, sorrindo entre as lágrimas. ele pega na sua mão e acaricia as costas dela. "eu também não vou esquecer nunca, ainda quero aprender a dançar melhor "forró", e aquela outra dança, como era o nome?""lambada." vocês riem. "isso, lambada." ele fala com o sotaque forte; passam o resto da noite assim, entre risos e choros.
apesar de já terem se separado havia algum tempo, mantiveram contato — como amigos, apesar de quererem algo mais —, e para os fãs que sentiam falta do casal "___ki" vocês fizeram uma performance especial em uma premiação. com direito a forró e lambada.
no final de tudo, vocês guardaram um carinho imenso um pelo o outro e em qualquer oportunidade estão interagindo juntos, mas quem sabe em um futuro distante passam de apenas interações para finalmente — e oficialmente — namorados?!
𖹭 original @/dollechan
#★ — headcannon#ni ki#enhypen niki#ni ki enhypen#ni ki x reader#ni ki fluff#nishimura riki#ni ki headcannon#niki x reader#niki enhypen#niki headcanons#niki fluff#enhypen#enhypen x reader#enhypen imagines#enhypen scenarios#enhypen fluff#enhypen fake texts#enhypen headcanons#kpop scenarios#kpop imagines#kpop fanfic#kpop fluff#kpop headcanons
76 notes
·
View notes
Note
eu amei a saga do enzo ceo rico e poderoso mas fiquei imaginando...
enzo artista pobre que acabou de começar a atuar e reader filha de um homem muito influente no mundo dos negócios que odeia ele...
imagina ela toda moça de família e ele levando ela pro mundinho dele e tirando o cabaço dela🗣🗣🗣 aff eu amaria
nossa, como eu adorei isso aqui! amo a virada de chave pra nós comendo o palhaço rolinha pobre coitado.
(não revisado, tenham piedade pls)
segue aqui seu pedido, minha queen:
Você conheceu Enzo em um evento da sua faculdade em que ele era bolsista em teatro e artes cênicas, enquanto você pegava a mensalidade total em um curso renomado. A primeira vez que se encontraram, você ficou totalmente encantada por ele, aqueles cabelos sedosos, o rosto de galã e olhos gentis, mas quando você descobriu que ele fazia teatro e se vestia tão... desleixado, então deixou de lado sua atração por ele, sabendo que sua família nunca aceitaria caso vocês tivessem algo.
Entretanto, Enzo simplesmente estava em todo lugar que você ia. Ficou louco pelo seu jeitinho de princesa e como você parecia uma bonequinha toda inocente e arrumadinha. As suas unhas sempre feitas, o cabelo impecável, usava joias a qualquer momento do dia e suas roupas e sapatos eram de marcas de luxo. Mesmo que ele recebesse olhares enojados do seu pai toda vez que ia te cumprimentar, o moreno fazia questão de te dar pelo menos um oizinho.
Você evita ele em todos esses lugares, mas Enzo sabia que era muito educada para simplesmente ignorá-lo. A situação mudou totalmente no dia que você foi ao teatro sozinha porque seus pais cancelaram de última hora, mas estava ansiosa para ver a obra e era muito fã do diretor, então decidiu assistir sozinha no camarote exclusivo da sua família. Ao ver quem era o ator principal seus olhos se arregalaram e outras reações incomuns surgiram pelo seu corpo, assistir ele atuar era hipnotizante, não só Enzo era extremamente talentoso, como aparecia em algumas cenas sem camisa fazendo uma pulsação irritante crescer no meio das suas pernas. No fim da peça, ficou esperando no hall de entrada do teatro, distraída admirando as belas pinturas e ornamentos do ambiente. Apreensão toma conta do seu ser quando sente uma mão grande tocar suas costas, vira-se rapidamente para ver quem foi.
Seu coração acelera ao dar de cara com aqueles olhos castanhos enquanto os lábios tinham um sorrisinho arrogante.
"Você por aqui, bonequinha." Diz ainda sem tirar as mãos do seu corpo, agora deixando-a descansando no seu ombro.
"Que susto, Enzo." Responde colocando a mão no peito, tentando em vão acalmar seu coração que martelava no seu peito, nervosa com a proximidade dele."V-você é muito talentoso, fiquei impressionada."
"Obrigado, gatita." Fala agora brincando com a alça fina do seu vestido, sorrindo ao ver suas bochechas corarem por causa dos nomes carinhosos que ele te chamava.
Você nem lembra direito como acabou se beijando com ele no corredor escuro dos camarins. Só recorda dele dizendo que te mostraria umas coisas do cenário e quando chegaram perto de um canto escuro, ele só te puxou e te pressionou contra a parede. Agarrando sua cintura e roçando o nariz grande no seu pescoço, falando como você estava cheirosa e muito linda com essa roupinha, sentia seu corpo tremer com a voz grave dele te dizendo tudo o que imaginava antes de dormir.
Não demorou muito para vocês começarem a se beijar enquanto as mãos passeavam pelo corpo um do outro. Enzo subiu seu vestido apertado até a cintura e enfiou uma coxa musculosa no meio das suas pernas, logo empurrava seus quadris para você começar a se esfregar nele. Desajeitada, se mexia buscando estímulo, mas sentia que não era o suficiente, só manchava o tecido fino da calça e sua intimidade pulsava, intensamente, buscando alívio.
Percebendo que você gemia implorando por mais, Enzo desceu uma mão até a sua bucetinha, acariciando onde sabia que te fazeria ver estrelas, e pelo o que ele notou você era bem inexperiente, soltando sonzinhos e miados só de ter a língua dele massageando a sua ou as mãos apertando sua bunda e peitos.
Quando ele afastou sua calcinha para o lado e você sentiu o contato pele a pele do indicador dele esfregando seus clitóris, soltou um gemido alto contra os lábios carnudos e desatenta acabou mordendo o a carne macia. Seu rosto ardeu de vergonha por se sentir tão patética.
"Uau, a gatinha morde." Disse rindo e lambendo o cantinho dos lábios que sangrava um pouco. Sua buceta se contraiu ao redor de nada ao perceber que seu batom manchou o queixo dele e como os olhos escuros te devoravam.
Enzo retomou a massagem contra a sua entradinha molhada, esfregava círculos lentos no seu pontinho inchado na medida que distribuia beijos pelo seu rostinho quente, já que você não conseguia beijar ele direito e nem parar de choramingar. Você gemeu mais alto quando ele enfiou um dedo comprido na sua entradinha, penetrava até a metade tentando te fazer se acostumar com a sensação, notando que você começou a se foder no dedo dele, Enzo baixou a frente do seu vestido, chupando seus biquinhos tesos e grunhindo com a sensação deliciosa da sua bucetinha molhada engolindo o dígito.
"Goza pra mim, princesa, quero sentir essa bucetinha me apertando." Sussurra no seu ouvido, adicionando mais um dedo e acelerando os movimentos. Tapou a própria boca ao soltar um gritinho quando seu orgasmo chegou, com a outra mão fincou as unhas no braço musculoso e sentia os espasmos da sua buceta quase expulsando os dedos do mais velho.
Depois disso, vocês engataram em um relacionamento sério, apesar das diferenças, se entendiam como ninguém e ambos estavam começando a se apaixonar.
Enzo te levava a lugares que você nunca tinha ido, aquelas lanchonetes de esquina que seu pai criticava, os brechos e sebos que sua mãe odiava e ainda te fazia acompanhar ele em festas da galera das artes. Além disso, te ensinou a apreciar as pequenas coisas da vida, como andar de bicicleta ao amanhecer e fazer trilhas para se conectar mais com a natureza. Claro, você fazia tudo isso escondido dos seus pais, jurando que estava passando o fim de semana na casa de uma amiga que te acobertava e torcia pelo seu relacionamento com o moreno.
Como era um pouco mais velho e mais experiente, Enzo te ensinou tudo que sabia sobre sexo. Após o dia no teatro, quase todas as vezes que se encotravam rolava algum tipo de atividade sexual. Vocês já tinham feito de quase tudo, te ensinou como chupar o pau dele, como se masturbar da maneira correta, as vezes vocês ficavam só se esfregando até ele gozar na sua coxa e você se contrair ao redor de nada, mas nunca realmente fazendo sexo.
Estava decidida que hoje seria o dia que finalmente sentiria o pau grosso dele dentro de você. Por isso, planejou tudo antecipadamente, colocou uma roupa que sabia deixar ele cheio de mãos bobas, se perfumou mais do que o normal e colocou um filme entediante para vocês assistirem. Não demorou muito para você já estar por baixo dele só de lingerie, Enzo chupava seu pescoço enquanto você gemia em protesto para não deixar marcas que seus pais pudessem ver, ele chupa uma marquinha roxa na sua nuca onde o cabelo cobre e baixa os lábios até encontrar seus peitos cobertos por uma renda fininha. Ele lambia e chupava seus seios por cima do tecido, encharcando o pano e pressionava a ereção pesada na sua calcinha igualmente fina.
"Quero fazer hoje, Enzo." Diz ofegante quando ele retira seu sutiã e começa a chupar seus mamilos enquanto apertava a carne macia. Seus quadris se remexiam um contra o outro e sua umidade melava suas coxas.
"Tem certeza, muñequita? Quer que eu foda essa bucetinha virgem, hm?" O moreno te responde, voltando a aproximar o rosto do seu, olhando no fundo dos seus olhos para ter certeza que você realmente queria ele. ao te ver assentir entusiasmada e murmurar vários sim's, Enzo enfia uma mão entre seus corpos para tirar a cueca dele e passar os dedos pelas suas dobrinhas molhadas, gemidos manhosos saiam da sua boca conforme dois dígitos te penetravam e o polegar esfregava seu clitóris. Apesar de você já estar bem molhada, Enzo sabia que não seria fácil meter o pau sem preparo ou se você não estivesse gozado pelo menos uma vez.
O mais velho sabia como te fazer enlouquecer e onde estava todos os seus pontos sensível. Curva os dedos dentro do seu canal, acariciando aquele lugar que te fazia soltar mais lubrificação ainda ao mesmo tempo que beijava seu pescoço sensível. Você agarrava as costas musculosas, gemendo com a chegada inesperada do seu orgasmo. Suas costas arquearam e chamava o nome dele desperadamente, pela sensação elétrica que corria pelas suas veias ao jorrar mais líquidos nos dedos grossos.
Quando você se recuperou, Enzo voltou a unir seus lábios, te dando um beijo amoroso e lento para tentar transmitir toda a paixão que sentia por ti. Pincelava a cabeça vermelha do membro na sua buceta encharcada, ele admirava seus olhos te achando a coisa mais preciosa do mundo e pensando como era sortudo por ser seu primeiro, e com certeza, vai fazer questão de ser o único.
O mais velho enfiou pouco a pouco o pau grosso na sua entradinha apertada, arromabando seu buraco totalmente, te esticando ao máximo e fazendo seus olhos se fecharem para aguentar a ardência que crescia junto com o prazer. Observando sua expressão, Enzo acariciava seu corpo e passava os dedos levemente pelo seu clitóris sensível, quando ele meteu tudo, você se sentia cheia e como se ele cutucasse seu útero com a profundidade que alcançava. Pediu para o seu namorado começar a se mexer, rebolando sutilmente contra os quadris do mais velho.
Ele iniciou um ritmo devagar, pressionando o corpo suado contra o seu, preenchendo todos os seus sentidos, te fazendo gemer loucamente. Enzo gemia alto com o jeito que sua bucetinha quente e estreita apertava o pau dele, massageando o comprimento de uma forma tão gostosa. Além disso, suas bolas tensionavam com a maneira que você estava desesperada por ele, arranhando as costas definidas e agarrando os cabelos sedosos tão forte que o couro cabeludo dele doía.
Quando ele passou a te foder com força, fazendo seus corpos emitirem sons altos ao se chocarem e sua buceta molhar os pelos da virilha dele, choramigou que não iria aguentar mais e precisava gozar no pau dele dentro de você. Enzo também sabia que não duraria muito, subestimando como era sentir uma buceta virgem espreme-lo e ainda por estar fodendo a mulher que ele amava mais que tudo. O uruguaio passa a te foder mais rápido, desengonçado e com grunhidos altos misturados com palavrões.
Enzo enfia o rosto no seu pescoço ao soltar jatos quentes de porra dentro de você, grudando mais ainda seus corpos e levou uma mão para beliscar seu clitóris até sentir suas paredes se contrairem ao redor dele. Se afastou para ver o gozo escorrer pela sua bucetinha arrombada, passeou os dedos pela sua intimidade espalhando o líquido branco por toda a pele da região, te marcando de uma forma que ninguém nunca faria. Por mais que o relacionamento de vocês fosse um segredo por agora, ele não poderia esperar para colocar um anel no seu dedo e te ter assim todos os dias.
E claro que sua família descobre tudo quando acha um teste de gravidez positivo no meio do seu lixo❣️
64 notes
·
View notes
Text
Como os Neos reagiriam a você dançando funk:
{Você nunca contou para ele das suas ✨ habilidades especiais de dança ✨}
Johnny: ficaria surpreso. Mas não um surpreso do tipo "oh, minha mulher sabe fazer isso!", mais do tipo "🤨🤨🤨 a audácia dessa mulher fazer isso na frente dos outros!!!" caso estivessem em público, tipo numa festa. Ele ia se juntar com você? Ia. Mas você também ia ouvir um "ow, não faz isso na frente dos meus amigos, não, esse seu lado é só pra mim" depois. Caso fosse em particular, só você e ele, provavelmente iria aprovar e pedir que você o ensinasse a fazer um quadradinho ou algo assim.
Taeyong: independente se na frente dos outros ou só vocês, entraria no modo olhos arregalados e boca aberta dele, e certamente em seguida ficaria todo vermelho. "Oh, eu não sabia que você sabia dançar assim..." enquanto te observa. Seria outro motivo para ele te admirar e pediria aulas particulares. "Mas como é que... como é que rebola a bunda desse jeito?!?! 🤔 é o joelho, né? não tenho mais joelho pra isso." reclamaria de dor nas pernas depois e usaria isso de desculpa para ficar de chamego-
Yuta: ele ia achar engraçado e ficaria surpreso como o Taeyong, por você nunca ter comentado isso com ele, já que é algo pelo qual vocês podem se conectar.
Kun: ah, não sei... ele tem cara de ser recatado e do lar, não me parece alguém que se agradaria de te ver rebolando na frente dos outros. Ia mandar os amigos olharem para o outro lado, se estivessem em público, mas se fosse só você e ele... Uma taça de vinho e ele sentado no sofá para apreciar o show.
Doyoung: parecido com o Johnny, reagiria tipo "mulher?!?!", mas ia achar graça. E um dia, talvez, quando ele estivesse bêbado, te pediria para ensinar a ele.
Ten: viraria competição de dança, só digo isso.
Jaehyun: faz parte do time que caso vocês estivessem em público não lidaria muito bem; não que ele passe vergonha por causa disso. No caso, se estivesse só você e ele, ele também não ia saber lidar, porque o Jaehyun é um grande nerdão, ninguém percebe porque ele é bonito. Se você perguntasse se ele gostou, ele responderia todo tímido "hm... s-sim." e nunca mais falaria sobre o assunto.
Winwin: se estivessem em público, de um jeito sexy, ele ia te fazer parar e sussurrar no seu ouvido "faz isso depois, quando estivermos a sós." Não porque ele não gosta, mas porque ficou animadinho. Dependendo, também iria querer te acompanhar na dança, não sei. Às vezes ele é extrovertido kkkk
Jungwoo: "como eu vim parar aqui, eu só tenho 7 anos?!?!" ficaria envergonhadíssimo, mas todo bobo também "muito bom isso, hein? essa mulher é minha? rapaiz..."
Mark: assim como o Taeyong, ele ficaria intrigadíssimo sobre como você consegue realizar os tais movimentos. "é a bunda? é o joelho? mulher você parecia que ia se desconjuntar toda. No bom sentido." mas ele ia gostar muito - até demais.
Xiaojun: tem um lado ciumento, mas também tem um lado "silly goofy mood." Dependendo do dia ele ia competir com você ou querer que você parasse se estivessem em público.
Hendery: faria as gracinhas dele, rebolando com você e tudo mais, não ia levar a sério, não.
Renjun: não levaria a sério, e digo mais, entraria na dança.
Jeno: rapaz... Pra quê você provocaria ele assim? Fingiria que não te conhece caso estivessem em público. Se estivessem a sós, a reação seria parecida com a do Kun - sentar e apreciar.
Haechan: uma parte minha diz que ele iria dançar junto com você - para entenderem que você está acompanhada - outra parte diz que ele te assistira com a cara mais safada da vida dele.
Jaemin: ia perguntar se você bebeu demais, para tirar com a sua cara. Na verdade, ele não liga, não vê isso como algo "especial". Quer dizer... Algum dia ele iria lembrar e pedir pra você "faz aquilo lá que você fez aquele dia"...
Yangyang: assim como o Renjun, ele ia entrar na dança, não deixaria você dançando sozinha, não.
Chenle: ficaria impressionado, ouso dizer, te observando de longe. Mas não faria grande alarde da situação - iria te elogiar, sim, mas nada além disso.
Jisung: dançaria com você; não necessariamente funk, mas tentaria te acompanhar. Quem aqui dança melhor que ele? Você não, com certeza.
#nct headcanon#aos 45 do segundo tempo#ainda não tô incluindo os wishies nesses hc mas já já aguardem
35 notes
·
View notes
Note
Oii. Como está? Demorei um pouquinho para retornar com o pedido... a vida adulta é muito difícil 😭😂😭😂
Eu queria pedir um baseado na música Lose You To Love Me, onde a S/N e o Harry estavam noivos e esperando um bebê, mas eles acabam perdendo e isso causa um fim no relacionamento. Agora o Harry esta com uma namorada nova mas um pouco arrependido, pois amava/ama muito a S/N
"In two months, you replaced us
Like it was easy
Made me think I deserved it
In the thick of healing"
obs: se possível, coloca um POV do Harry também falando dos sentimentos dele. Final você decide!
Será um adeus? | Harry Styles.
Avisos: Possível gatilho para alguns, já que há menção a aborto; linguagem agressiva, término e assuntos relacionados.
N/A:. Demorei um pouco, mas aqui está. Faz um tempão que nao apareço por aqui mas é que eu estive estudando e passando por um bloqueio criativo ENOOORME. Me perdoem qualquer erro que me tenha passado desapercebido.... Avisando desde já que estou aceitando sugestões, lembrem só de serem específicas nos mesmos, se tiver alguma música para se inspirar também vai ser muito bom que vcs mandem. Obrigada por tudo, curtam e comentem pra me ajudar, se possível. 🤍

• 2 ANOS ATRÁS •
— Kira, eu acho que estou grávida.
Foi a primeira frase que você falou quando sua amiga atendeu o telefone. O que, obviamente, a assustou, pois não estava esperando nada daquilo. Inclusive, ela precisou de alguns segundos em silêncio para digerir e entender a informação.
— Eu acho que não ouvi direito. — foi a primeira resposta dela.
Era uma tremenda surpresa ouvir você falando aquela frase. Já que sempre deixou claro que não queria engravidar por aquele momento; você sempre afirmou que queria concluir a sua faculdade, focar na sua carreira. Uma gravidez neste momento não seria de todo agradável, Kira sabe disso muito bem.
— Eu acho que estou grávida. Os enjôos, a cólica sem menstruação e esse sono excessivo que estou sentindo está longe de ser normal. Eu nunca me senti tão estranha, Kira. — você disse tudo num tom de voz alto, tinha em sua frente três tipos diferentes de testes de gravidez. Estava apavorada, com muito medo de fazer e ter uma notícia que não quer por agora.
Não, não é que você não queira ser mãe Na verdade, você até quer! Harry, o seu noivo, seria um ótimo pai e, o conhecendo como você conhece, você sabe bem que ele não te abandonaria e te seria de grande auxílio num momento como esse.
O problema é que você realmente não está preparada. A ideia, a possibilidade de estar grávida lhe assombra de tal maneira que você sente um desconforto, um certo frio na barriga e até vontade de chorar, tamanho o seu desespero.
— Espere, espere um pouco... Não vamos nos apavorar aqui, certo? — você ouviu sons diferentes do outro lado da linha. Era como se Kira estivesse se movendo de um lugar para outro e ela realmente estava. Queria ter essa conversa com você num lugar mais reservado. — Já faz tempo que você está sentindo tudo isso? Precisa me explicar, S/N. Às vezes pode ser apenas... — ela tentou buscar justificativas que pudessem explicar o que você estava sentindo. Justificativas essas que fugissem da lógica, mas não as encontrou. Nada veio em mente, Kira só te apavorou mais.
— Amiga!!! — você murmurou, um tom de voz embargado que denunciava as lágrimas que já escorriam pelas suas bochechas.
— Cadê o Harry, S/N? — Kira perguntou, ficou com medo do que pudesse acontecer. Não sabia de fato como a sua situação estava.
— Está numa reunião, Kira. — você respondeu, enquanto soluçava. Reunia forças para fazer os testes de gravidez.
— Você precisa falar com ele sobre isso. Não poderia estar sozinha num momento como esse e, amiga... Eu não posso sair do meu trabalho agora! — ela explicou, já ficava mais assustada e ao mesmo tempo, eufórica mediante a criação dos cenários fictícios em sua mente. Por Deus, ela já estava te imaginando grávida, com um barrigão e até mesmo segurando um bebê.
Se ele fosse parecido com o Harry... Seria muito lindo!
— Não quero enchê-lo com esse assunto ainda, Kira. Não tenho certeza se de fato estou grávida! Você sabe como Harry sempre quis ser pai, não quero dar a ele falsas esperanças. — você disse e aquilo parecia fazer sentido na sua cabeça. Você queria sanar as suas dúvidas para poder, finalmente, conversar com o seu futuro marido.
— Você está certa… Onde estão os testes? Precisa que eu compre? — mesmo sabendo que seria muito demorado para que ela chegasse até você, Kira se disporia a isso. Ela sabe que você precisa de apoio então estava disposta a enfrentar o trânsito caótico hoje para te encontrar.
— Não, não precisa. Já os tenho aqui, e… Amiga, não se preocupe. Farei isso sozinha e em breve te ligo para informar qualquer coisa. — respondeu, tentando soar forte e destemida, mas você sabe que Kira te conhece melhor que ninguém. Ela sabe que você está morrendo de medo.
— S/N… Qualquer coisa, qualquer coisa mesmo me ligue. E lembre-se: Se você estiver grávida, não há nada com o que se preocupar. Você tem uma família que te apoia, um noivo que te ama e com certeza vai te apoiar também, ele estará do seu lado. Você não vai passar por isso sozinha!
As palavras dela, de certa forma, te tranquilizaram um pouco mais. Mas não o suficiente. Ao agradecer, você desligou o telefone e encarou os testes. Com o coração batendo rápido, você os reuniu e os tomou em uma única mão, caminhando a passos rápidos até o banheiro.
Esta será a primeira vez que você fará um teste de gravidez na sua vida. Jamais desconfiou antes, até porque não tinha uma vida sexual ativa, você não precisava se preocupar com uma gravidez antes de conhecer o Harry. Mas agora tudo mudou e você precisa encarar de frente uma possível consequência dos seus atos e momentos de prazer com o homem que você ama.
Foram necessários apenas alguns minutos lendo o modo de usar prescrito nas respectivas caixas dos testes e em pouco tempo você já os tinha enfileirados na sua frente, aguardando ansiosamente pelo resultado. Parecia demorar uma eternidade, você sentia as gotículas de suor escorrendo pela sua nuca e seus pensamentos… Ah, os seus pensamentos! Eles estavam muito agitados, acelerados, você pensava em várias coisas ao mesmo tempo. Era como se estivesse prestes a enlouquecer.
Um, dois, três, quatro segundos e logo 2 minutos se passaram. Os resultados foram surgindo um após o outro; sua respiração travou na garganta, eles foram claros e idênticos, sem quaisquer margens para dúvidas: positivo. Sim, você estava grávida!
Se você já estava apavorada antes, agora ficou ainda pior. Quase não acreditava no que estava vendo, chegou até a ficar tonta, sua visão ficou turva por uns segundos e logo se apoiou numa parede.
— Meu Deus. — foi a primeira frase que escapou dos seus lábios, juntamente com um soluço ainda mais alto; tudo isso misturado ao pânico que crescia rapidamente dentro de você.
Só que… Havia um pequeno detalhe: Harry estava dentro do apartamento de vocês. Kira ligou para o mesmo assim que encerrou a ligação contigo, ela estava muito preocupada e pediu a ele para que fosse até você, pois sabia muito bem que você precisaria daquele apoio imprescindível, afinal, ele estava nessa contigo, independentemente do resultado.
— Amor? — ele chamou por você, em alto e bom som, caminhando por todo o perímetro a te procurar. — Amor, você ‘tá bem? Kira me ligou preocupada, ela disse que você precisava de ajuda, o que ac- — antes de terminar a frase, ele abriu a porta do banheiro e lhe encontrou recostada na parede, sua face estava branca e ele sentiu no mesmo segundo que você não estava bem. — O que está acontecendo, S/N? O que você tem? Está tudo bem?
Ele perguntava tudo de uma vez. Se aproximou e tomou-te nos braços. Estava confuso, mal tinha notado os testes de gravidez na pia, assim como um deles, que estava em sua mão. — O que é isso? — questionou, pegando o objeto em mãos.
— Eu estou grávida, Harry.
• • •
Foi um pouco difícil, mas em alguns meses, você já estava acostumada com a ideia de ser mãe. Estava feliz e ansiosa pela chegada do filho que ainda não sabias o sexo, mas amava intensamente. Harry estava tão feliz quanto você com a ideia de exercer a sua paternidade que há muito tempo já estava aflorada.
Ambos estavam felizes, a família de vocês dois estava feliz. A sua gravidez estava sendo benéfica para todos e os preparativos para o chá revelação já estava acontecendo.
Os murmúrios sobre o sexo do seu bebê já estavam a todo vapor. Entre os amigos e familiares, muitos afirmavam que seria menina, e outra parte imaginava ser um menino. Já os fãs de Harry… Não havia uma certeza entre esses, já que muitas teorias foram criadas e muitas delas você se divertia conhecendo.
Você e Harry preferiram viver esse momento em família, tentando ao máximo manter todas as informações no mais completo sigilo. Os shows de Harry foram todos adiados, ele queria muito passar esse tempo, toda a sua gestação ao seu lado e, sinceramente, foi essa decisão dele que te tranquilizou e te mantém de pé até hoje.
Mas tudo mudou do dia para a noite. Sua avó acabou ficando muito doente; ela era muito importante para você, participou da sua criação, esteve sempre presente na sua vida inteira. Você ficou desolada, esquecendo-se por um momento da sua gravidez, que precisava se cuidar. Harry, a todo tempo, esteve do seu lado, mas ele se preocupava com o fato de você já não se importar com a sua gravidez.
Mas não havia falado nada até o momento em que você se recusou a fazer uma ultrassonografia super importante que seria a decisiva para descobrir o sexo da criança, além de checar o desenvolvimento da mesma. Isso o deixou muito nervoso. — Amor, você não pode deixar de fazer os seus exames. Nosso filho precisa muito de você! — ele não queria ser grosso, não queria lhe incomodar, mas estava decidido a te convencer a fazer aquela ultrassonografia.
Harry parecia não entender que você não tinha forças para absolutamente nada. No fundo, lá no fundo mesmo, no âmago de seu ser, você se sentia extremamente egoísta em não pensar no filho que você estava carregando. Sabia que sua avó desprezaria tal atitude, mas você não conseguia se conter.
Você bateu pé por um bom tempo, se recusando a fazer a ultrassonografia. E quando finalmente decidiu fazê-la (após muita, muita insistência de seu noivo e de Kira) sua vó apresentou uma piora de repente. Os médicos a desenganaram, afirmando que estavam fazendo todo o possível, mas o câncer já estava num estado avançado e ela não mais tinha muito tempo de vida.
Essa notícia só te deixou ainda pior. Você não conseguia mais comer, a tristeza havia se tornado a sua companheira fiel. Você já nem pensava no seu filho, que ele podia sentir tudo que você sentia.
Harry estava desesperado. Ele não sabia o que fazer, pois todas as suas tentativas para te reanimar foram mal sucedidas. Nada parecia funcionar, você continuava debilitada.
Tudo só piorou ainda mais quando a sua avó morreu. Numa manhã ensolarada, um dia tranquilo e bonito, que aparentemente não te traria más notícias te fez desabar completamente. A pressão era tanta, você estava desolada. Harry principalmente. Ele estava doente por te ver dessa forma e só nesse momento você respirou fundo e tentou ao menos se acalmar, pensando não somente em seu bem-estar mas no de seu filho também.
Você recebeu alguns conselhos. Sua avó havia descansado de todo o seu sofrimento e odiaria te ver tão debilitada, e colocando a vida de seu amado filho em risco.
Mas você começou a sentir dores na barriga. No início, não se importou muito, poderia ser apenas uma simples cólica, porém, à medida que foram se intensificando, você precisou conversar com Harry sobre e ele imediatamente te levou ao hospital.
A partir daí, as coisas entre vocês realmente começou a desandar. Porque você acabou perdendo o seu filho, e não imaginava que acabaria perdendo o amor da sua vida também.
• ATUALMENTE •
S/N POV’s
— Amiga, aqui o seu café. — Kira me serviu e sentou-se na minha frente, com um meio sorriso. — E então? Finalmente resolveu aquela questão toda com o Brad? — ela se referiu ao homem com quem eu estava me envolvendo há poucos meses. Não demos certo, ele se mostrou ser um completo babaca (não que eu já não esperasse por isso).
A cada dia que passa, só tenho mais certeza de que não nasci para o amor.
— Não existe questão, Kira. Eu não tenho nada para discutir com ele.
E falo a verdade.
Desde que terminei com Harry, há 2 anos, não consigo me envolver com ninguém. Talvez a culpa, a mágoa, ou o meu sentimento não me deixem seguir em frente com uma outra pessoa. Não existe um dia sequer que eu não pense no Harry, em tudo o que vivemos.
Mas também não deixo de pensar na forma como ele me substituiu em dois meses pós-termino, como se o que vivemos, o nosso filho não tivesse qualquer significado.
Não é que eu não o ame… Eu o amo. Mas precisei engavetar esse sentimento dentro de mim, pois precisava me amar primeiro. Precisava me tratar depois de tudo o que vivi, colocar os meus pensamentos no lugar e reorganizá-los. Por muito tempo eu me senti um lixo, me senti culpada por ter perdido o nosso filho, por ter me descuidado e deixado que a dor de perder a minha avó tenha me feito passar por um aborto.
Claro, se o tempo voltasse atrás, eu mudaria muitas coisas. Mas também não deixo de pensar que tudo o que aconteceu serviu muito para o meu aprendizado, pois hoje sou uma nova mulher. Com pensamentos, atitudes e sentimentos diferentes dentro de mim. A dor pela qual eu fui submetida me moldou completamente. Por muito tempo, eu me senti uma merda por ter sido substituída tão rapidamente. Harry me destruiu, e até hoje, não posso negar, me sinto uma grande bobona por ter me permitido amá-lo tanto, principalmente por causa da dúvida que ronda meus pensamentos.
Será que ele também me amou? Será que o sentimento foi recíproco?
Na época, eu tinha certeza que sim. Eu achava ver nos olhos do Harry o amor, mas atualmente, depois de tudo o que aconteceu, nutro muitas dúvidas. Eu tenho medo de ter perdido anos da minha vida ao lado dele.
Mas já não faz a menor diferença. Eu sou uma nova pessoa hoje, e não pretendo me martirizar com o passado ou com o que poderia ter acontecido. Não posso mudar nada do que aconteceu, mas posso moldar o meu futuro e é exatamente o que eu estou fazendo.
— Você me ouviu, S/N? — perguntou a minha amiga, estalando os dedos na frente da minha face como se quisesse chamar a minha atenção. E conseguiu, acordou-me do meu transe.
— Oi, Kira. Eu estava distraída em pensamentos, desculpe. Pode repetir o que você dizia? — pedi baixo, dando um grande gole em meu café.
— Aí, se você não tivesse dito eu jamais imaginaria, acredita? — resmungou irônica, enquanto revirava os olhos. — Mas enfim… Eu estava dizendo que… Bem, eu achava que você ia bem com Brad, vocês dois pareciam um casal feliz.
— Claro que não, Kira. Casal? Só estávamos ficando, e ele já queria me comandar. Você sabe que na primeira red flag eu já estou pulando fora. — falei a verdade, mas ao mesmo tempo tentava justificar o trauma que eu carrego depois do que me aconteceu. Confesso que a terapia não surtiu qualquer efeito nessa parte, porém eu sigo com fé.
Notei-a bem agitada, parecia que ela queria me dizer algo mas estava temerosa. Quando chegamos aqui, percebi que ela puxou muito esse assunto. Não demorou muito para que ela finalmente criasse coragem para falar: — Ficou sabendo que o Harry está na cidade?
Ela perguntou e ficou em silêncio no momento seguinte. Me olhava com os olhos arregalados, esperando que eu tivesse algum tipo de surto por mencionar o nome do meu ex. Senti meus batimentos cardíacos acelerando, mas tentei ao máximo disfarçar porque sim, eu não gosto que mencionem o nome dele.
— Não. Eu já comentei uma vez sobre ter cortado qualquer meio ou forma de saber notícias sobre ele, Kira. Já faz anos que eu não sei nada sobre o Harry e pretendia continuar assim. — respondi, tentando não soar grossa pois sei que ela só quis saber se eu sabia. — Mas como você já começou, por que não continua?
Nesse momento, o rosto dela se iluminou num sorrisinho.
— Não sei muito sobre, amiga. Vi por alguns sites de fofoca, só algumas fotos. Mas ao que parece, já está por aqui há 3 dias.
Não sabia bem como me sentir mediante aquela informação. Mas confesso que também fiquei me perguntando o que Harry poderia querer aqui depois de tanto tempo. Até porque ele foi embora quando começou a se relacionar com uma outra mulher, não ficou nem por 3 meses aqui; e além disso tudo, a mãe dele também se mudou, ou seja, ele não tem ninguém a quem recorrer nesta cidade.
O que é bem confuso, mas não da minha conta. Jamais.
— De qualquer forma, não importa, Kira.
• • •
Harry Styles POV's
Holmes Chapel. Já faz um tempo desde a última vez que estive aqui, e no momento em que respirei este ar puro, inúmeras lembranças — a maior parte delas dolorosas demais — me invadiram brutalmente. Um suspiro cansado deixou os meus lábios, meu coração já batia acelerado dentro de mim, como se eu a fosse encontrar aqui. Mas sei que isso jamais aconteceria… Eu devo ser a última pessoa que S/N queira ver, principalmente depois de tudo o que aconteceu.
Cheguei ao hotel e me acomodei como de costume, já estava deveras acostumado com essa rotina. Mas, o motivo que me trouxe de volta à minha cidade natal é ela, não adianta negar. Na verdade, desde que eu engatei um relacionamento com Cassie, a minha atual, eu venho me sentindo culpado, um peso insuportável tem estado sobre meus ombros.
Eu errei muito. Errei tanto... Eu destruí a vida da mulher que eu tanto amei. E, pelo amor de Deus, eu a amo até hoje; talvez seja uma espécie de karma, mas eu jamais esqueci a S/N, jamais esqueci tudo o que vivemos. Não é justo com Cassie - que é uma mulher incrível, maravilhosa. Mas não pra mim. O meu coração pertence a outra.
Não fui justo com S/N. Eu cuspi em tudo o que vivemos, mas... O que eu poderia fazer? Estava desesperado, com muita raiva. Eu sempre sonhei em ser pai, tudo já estava sendo idealizado na minha cabeça, poxa, eu já havia me acostumado com a ideia de ter um filho, de uma criança correndo pela casa e estava disposto a tudo para fazer aquilo dar certo. A notícia de que S/N perdeu o meu tão sonhado filho me foi como um soco no estômago. Ou melhor, um soco não e sim uma facada. Uma facada profunda e certeira, que me fez sangrar por longos e torturantes e, sinceramente, até hoje dói. E dói muito mais porque não tenho o meu filho e tampouco a S/N.
Nada justifica, eu sei. Mas eu só queria que S/N me escutasse, que ela deixasse eu me explicar. Reatarmos o nosso relacionamento não aconteceria, eu já sei disso, seria impossível; mas só queria que ela me desse a oportunidade de me explicar, pedir perdão por tudo para que eu possa pelo menos seguir com a minha vida com menos esse peso na consciência porque, meu Deus, está sendo sufocante para mim conviver com a dor da culpa, viver sabendo que eu poderia me explicar para a mulher que eu tanto amo.
Vir para cá pode ter sido uma má ideia? Agora que já estou aqui tenho plena certeza. Quando cheguei, ainda fiquei na dúvida se realmente queria fazer isso... Estava extremamente nervoso, afinal, são mais de 2 anos sem vê-la pessoalmente, sem qualquer contato. Eu poderia até completar com "sem notícia alguma", mas eu estaria mentindo, pois eu sei tudo sobre S/N. Eu não deixei de acompanhar a vida dela, e talvez seja por isso que eu tenha me remoído tanto por todo esse tempo.
Meu coração clama por ela desde o primeiro segundo em que nos separamos. Mas eu fui bobo demais, fui um idiota e agora perdi a mulher da minha vida.
Eu permaneci no meu hotel por 6 dias. Não saí para absolutamente nada, minha comida era trazida pelos funcionários. Tentava ao máximo me disfarçar para que a minha presença não fosse notada tão cedo; afinal de contas, eu estava (e estou) perdido, não sei o que fazer. Estava de mãos atadas, tremia ao pensar muito em S/N, no que eu poderia fazer para encontrá-la.
Bom, encontrá-la não será difícil. Difícil mesmo vai ser falar, e ela me ouvir. Difícil mesmo vai ser elaborar algum discurso para que eu possa justificar o filho da puta egoísta que fui. Porque sim, eu sei que só sou um filho da puta egoísta, mas eu a amo tanto... Sou ainda mais egoísta por querer que ela me perdoe e que volte comigo.
Cassie passou a me mandar muitas mensagens de texto, me ligava várias vezes e nenhuma dessas ligações eu atendi. Não tinha forças, estava me sentindo um babaca por estar com uma mulher e desejar uma outra ardentemente; me sinto um maldito desgraçado por ter me permitido chegar nessa situação porque, porra, era para eu estar com a S/N até hoje.
Aí, esquece. Eu nunca vou me perdoar por perdê-la.
• • •
Eu vim aqui por uma razão e precisava fazer isso o mais rápido possível. Planejei por algumas noites, pensei muito até que cheguei a conclusão de que iria até a casa dela. Arriscado? Sim. Mas seria muito mais tentar encontrá-la em seu trabalho. Meu Deus, S/N iria gritar comigo e em poucos segundos o mundo saberia que eu estou aqui.
Ou melhor... Todos já sabem.
Peguei um táxi e dei o endereço da casa dela. Droga, eu pareço a porra de um stalker, mas não me envergonho de saber tudo sobre ela. Eu não deixei de buscar saber por nenhum dia e isso se tornou a droga de um vício. Tenho medo de que não possa me livrar.
Ao chegar, eu dei alguns passos tímidos até a entrada. Olhei em volta para checar se não estava sendo observado e não... Eu não estava. Organizei o boné em minha cabeça e, respirando fundo, eu toquei a companhia. Uma, duas vezes para me certificar de que ela ouviria e que abriria de uma vez.
E, surpreendentemente, ela não demorou. — Logan, mais uma vez, obrigada por isso! — ela abriu a porta e um homem apareceu em minha visão. Os dois sorriam muito, ele parecia estar de saída.
S/N olhou para mim, confusa. Não tenho certeza, mas acho que ela não me reconheceu imediatamente. Baixei a cabeça e tentei me acalmar. Meu coração parecia querer explodir dentro de mim. — Quem é você? — o tal homem perguntou, chegando mais perto de mim. Fiquei em silêncio. — Me responde! O que está fazendo na porta da casa d-
— Está tudo bem, Logan. Pode ir! — S/N o interrompeu. O homem continuou parado e ela me puxou pelo pulso, meio que me jogando dentro da sua casa. Agora foi amiga vez de ficar assustado. — Está tudo sob controle, ele é um amigo meu.
Assim que tornou a fechar a porta, eu tirei o meu boné e os óculos escuros. — Que merda você tá fazendo na minha casa? Ficou maluco, Styles? — ela perguntou, num tom bem irritado. Fiquei boquiaberto.
Ela me reconheceu! Desde o primeiro momento.
— Eu só-
— Vai embora daqui, pelo amor de Deus. — pediu, colocando as mãos na cabeça.
— S/N, eu-
— Some, Harry. Depois de tudo o que você me fez, como tem coragem de vir na minha casa, ein? Você é idiota ou o quê?! — ela estava muito nervosa. E eu estava esperando por isso.
Mas mantive a calma. Ela tem razão em surtar.
— Você me deixou entrar. — finalmente rebati. Porra, eu estou tão nervoso em estar perto dela depois de tanto tempo que me sinto um adolescente.
— Eu te deixei entrar para não chamar a atenção dos vizinhos! Você não pode aparecer aqui sem mais nem menos, você me humilhou! Veio aqui para o que? Terminar o que não começou corretamente? — perguntou num tom magoado e eu engoli a seco.
Novamente, a culpa recaía sobre mim dolorosamente.
— Eu vim... Vim... — tentei responder, mas estava trêmulo; as palavras me faltaram, quase que o ar também faltou. — S/N, eu só...
Respirei fundo. Sabia que não conseguiria falar nada e voltaria frustrado se me mantesse nervoso. S/N parecia cada vez mais impaciente. — Preciso de um copo de água, acho que estou passando mal. — admiti e, por alguns segundos, ela só ficou me olhando, estática. Achei que não iria buscar a água, mas fez isso.
Voltou com um copo repleto de água em mãos e me entregou. Tomei tudo rápido e então, me senti um pouco melhor para continuar. — Eu sei que você não esperava e nem queria me ver, S/N, mas eu... Eu só queria te pedir perdão por tudo o que fiz. Eu não fui justo com você, eu sei que-
— Harry, você não me deve desculpas, não me deve nada.
— Me deixe falar, por favor. — pedi baixo, e ela ficou em silêncio. — Eu sei que fui infeliz com você! Devia ter ficado do seu lado no momento que você mais precisou de mim, de apoio emocional, mas eu não sabia o que fazer. A minha raiva e a mágoa pela perda do nosso filho mexeu comigo de uma maneira monstruosa. E... Droga, S/N. Eu entendo que nada justifica, mas acredite em mim quando eu digo que eu só agi por impulso. Fui um maldito, eu sei disso! Pode me xingar, dizer o que quiser, mas porra, eu sempre te amei. Eu te amo, S/N. E preciso que me perdoe por tudo o que eu te fiz passar. Você sempre foi uma mulher incrível e eu deveria ter te dado o valor merecido. Mas eu não fiz... Preferi me unir a alguém que não amo e isso-
— Por favor, não continue, Harry. — ela me interrompeu. Tentei me aproximar, mas ela se afastou de mim; não olhava em meus olhos e quando o fez, eu percebi como a minha presença a estava machucando, como ainda estava recente. S/N ainda está magoada, as lágrimas que escorrem por suas bochechas diz muito sobre isso.
Foi nesse momento que meu mundo desabou e eu senti como se meu coração parasse de bater por alguns segundos. A tristeza e a decepção foram inevitáveis... Eu vi nos olhos da mulher que eu tanto admiro e adoro que já não tínhamos mais volta; vi a ferida enorme que causei no coração dela e o nosso retorno não mudaria isso. Ao contrário, apenas a machucaria mais.
— Você não tem esse direito, Harry. Vai embora daqui, eu não quero mais ouvir nada do que tenha a me dizer.
Eu ia insistir, ia sim. Tentei me aproximar, mas novamente, ela se afastou. Na defensiva.
E finalmente, entendi. Dei alguns passos para trás, sem desviar o meu olhar do dela. Chorei também. Como não iria? Eu a perdi. Essa certeza me dilacerou por dentro.
— Você está certa. Me perdoe, S/N. — novamente me justifiquei e senti tanta vontade de abraçá-la, beijar seus lábios, acolhê-la porque ela parecia vulnerável. Soluços dolorosos deixavam seus preciosos lábios e eu me senti um monstro por deixá-la dessa forma.
Olha só o estrago que causei.
— Não vou te procurar mais. Vou deixar você viver a sua vida. — garanti. Não obtive nenhuma resposta.
Ela quer muito que eu vá embora. Se manteve em silêncio o tempo todo. Não olhava para mim.
— Mas eu quero que você saiba que você foi e sempre será a mulher que eu amo e a que eu mais amei, em toda a minha vida. Eu te adoro, S/N. E espero que um dia você possa, de todo o seu coração, me perdoar.
Dito isso, deixei-a. Dei as costas e saí andando, sem nem olhar para trás.
A cada passo que eu dava para longe, sentia que, dessa vez, não somente uma parte do meu coração ficou com ela e sim, completamente. Dessa vez, meu coração inteiro ficou. Ferido, eu deixava para trás aquela que eu sempre quis em minha vida, de qualquer forma.
Você merece isso, Harry. Você merece essa dor por ser um covarde.
────────────────
Gostou? Então curta, reblogue e se quiser, deixe um comentário ou mande uma ask falando o que achou. Vou adorar respondê-las 🫶🏻💕💕
#1d#imagine 1d#one direction#one direction imagines#imagine#imagines br#harry edward#harry styles story#harry edward styles#harry styles#harry styles imagine#imagine harry styles#imagine one direction#imagines one direction#1d imagines#edward styles#1d harry#zarry fics
38 notes
·
View notes
Text
MAG070 — Livro dos Mortos
Caso #0030912: Depoimento de Masato Murray, a respeito de uma herança inusitada e suas causas.
Ouvir em: Spotify | Youtube
Aviso de conteúdo: horror corporal, gore, assassinato, violência
Tradução: Lia
ARQUIVISTA
Depoimento de Masato Murray, a respeito de uma herança inusitada e suas causas. Depoimento original prestado em 9 de dezembro de 2003. Gravação de áudio por Jonathan Sims, arquivista chefe do Instituto Magnus, Londres.
Início do depoimento.
ARQUIVISTA (DEPOIMENTO)
Eu fiquei me perguntei por que ele me deixou alguma coisa, pra começo de conversa. Philip Doah e eu sempre nos odiamos. Sabe aquele amigo que você tem que não é realmente seu amigo, mas vocês frequentam as mesmas festas e a antipatia não é tão significativa a ponto de vocês realmente evitarem um ao outro, então todo mundo simplesmente assume que vocês são amigos e você meio que absorve isso e até começa a imaginá-lo ali quando pensa nos "seus amigos" como um grupo, mas no fundo vocês dois sabem que não gostam um do outro, só que daria mais trabalho não serem amigos? Bom, o Phil era um desses. Ele era tranquilo se nós estivessémos conversando sobre um filme e ele estivesse detonando os diálogos ou as escolhas de elenco, mas sempre que começava a beber, ele ficava político, e digamos que ele era o tipo de cara que achava que o salário mínimo era uma má ideia. Eu não tenho lá opiniões muito fortes, mas definitivamente isso não é o tipo de conversa que você quer ouvir depois de quatro cervejas. Principalmente quando você já ouviu isso várias vezes. Era tipo, sim, Phil, nós sabemos que você chegou onde chegou por puro esforço e determinação, e o fato de seus pais terem te dado a segunda casa deles de presente de 21 anos não ajudou em nada. Idiota. Não que eu queira falar mal dos mortos.
Enfim, até onde eu sabia, minha antipatia por ele sempre foi mútua, então foi uma grande surpresa descobrir que ele tinha deixado alguma coisa pra mim em seu testamento. Eu adoraria fazer algum comentário sarcástico e dizer que o único presente que eu precisava era ele ter caído debaixo daquele trem, mas, pra ser sincero, a morte dele realmente me deixou bem abalado. Todos nós ficamos. Quer dizer, 37 anos. É uma idade estranha pra partir. Não chega a ser uma "trágica perda da vida de um jovem tão cheio de potencial", mas ainda tá bem longe de um "acho que já era a hora dele". Acho que só caiu a nossa ficha de que estávamos entrando numa fase da nossa vida em que às vezes as pessoas morrem. A vida não era mais uma certeza, e não demoraria muito até que os funerais começassem a superar os casamentos. Isso aconteceu em fevereiro e eu tinha acabado de fazer 34 anos, mas aquilo ficou na minha cabeça. Mortalidade. Eu ficava pensando comigo mesmo: o momento em que eu morrer vai ser exatamente igual ao de agora. Não é uma coisa que vai ficar pra sempre no futuro; eu estarei naquele momento do mesmo jeito que estou neste. E eu vou acabar. Nunca fui um homem religioso e sempre digo que me conforto na ideia de um descanso pacífico, mas isso é mentira. Eu tô apavorado.
A herança que eu recebi do Phil não ajudou em nada pra me acalmar. Dizia no inventário que era o diário dele, mas não parecia muito ser isso. Era claramente mais velho do que 37 anos, com o forro preto desbotado e gasto nos cantos. Por um momento eu até me perguntei se talvez aquilo fosse algum tipo de diário de família passado de geração em geração, mas aí deixá-lo pra mim faria ainda menos sentido. Ainda assim, eu fiquei com ele. Quer dizer, o que mais eu poderia fazer numa situação dessas? Ele era maior do que parecia ser em cima da mesa, e mais pesado, tipo uma daquelas bíblias velhas de família que às vezes você encontra em museus. Ainda tive a decência de esperar até o final do processo antes de levá-lo pra casa e começar a pesquisar na Internet o quanto ele poderia valer.
Na verdade, aquela foi a primeira vez que eu parei pra olhar ele. Sei lá, aquilo tudo era tão surreal que não parecia muito certo ler aquela coisa quando eles me deram pela primeira vez. Não tinha nenhum nome óbvio na capa, e me perguntei se ela poderia ter uma capa de proteção perdida por aí, mas parecia grande demais pra caber em algo assim. Ao abri-lo no começo, parecia que faltava uma primeira página com o título ou qualquer outro tipo de identificação. Em vez disso, havia uma citação impressa, embora não apontasse nenhum autor pra ela.
Dizia: "A vida é uma corrente contra a qual não se pode lutar. É uma marcha com um único destino. Você não pode cessar seu passo nem desviar seu caminho para evitar o término da jornada."
E abaixo dela, em tinta azul desbotada, havia uma mensagem escrita à mão:
"Você já leu demais."
Eu ri com isso, tava começando a achar que talvez o Phil tivesse encontrando um último jeito de ser idiota mesmo debaixo da terra. Nunca achei que ele tivesse muita imaginação, mas uma pegadinha macabra parecia a explicação mais provável naquele momento. Então eu virei a página pra ver o que tinha depois.
A página seguinte estava em latim, mas não tinha sido impressa. Parecia ter sido feita à mão, tipo aqueles livros velhos medievais que os monges costumavam escrever. A escrita gótica ornamentada descia em cascata pela página, constante e nítida.
Obviamente eu não consegui ler — mesmo se eu soubesse o mínima sobre latim, o que eu não sei, eu mal conseguia distinguir qual letra era qual. A próxima página era parecida, e a próxima também. Foram quase umas vinte páginas antes que a escrita se transformasse em algo próximo do que eu conhecia.
Era inglês, mas não o inglês moderno. Não tenho certeza se era inglês antigo ou médio ou alguma coisa assim, mas uma vez tentaram me fazer estudar Os Contos da Cantuária na aula de inglês, e parecia um pouco com aquilo. Parecido o suficiente com palavras reais pra saber que era o mesmo idioma, mas estava escrito todo errado e não fazia muito sentido quando eu tentava ler. Mas tiveram algumas palavras que se destacaram. Parecia ser sobre alguém chamado Julian, e "Mortis" apareceu algumas vezes, o que presumi ser "Morte", e até uma ocorrência da palavra “Homicidium”, que eu nem sabia que era uma palavra naquela época.
As páginas seguintes eram mais do mesmo, apesar de eu ir entendendo cada vez mais, cada uma escrita com uma caligrafia bem diferente até chegar à pagina do Christopher. Essa foi uma das primeiras a serem impressas e, assim como as outras, não tinha nenhum cabeçalho ou formatação — era só um bloco sólido de texto que cobria a página. Era um relato da morte de alguém chamado Cristopher, que aparentemente ocorreu no Ano de Nosso Senhor de Mil Quinhentos e Noventa e Dois. Ele foi arrastado pelas ruas de Norwich por um cavalo, raspando uma boa quantidade de pele no solo áspero e congelado. Depois de mais ou menos dez minutos deixando aquele rastro de sangue, o cavalo para, se vira e bate os cascos na cabeça dele até ela estourar. Christopher não perde a consciência até o terceiro impacto. Esse cenário todo foi descrito em detalhes vívidos e gráficos. Eu me senti um pouco mal lendo o relato de como ele se sentiu ao ouvir seu próprio crânio quebrando.
Logo ficou claro que todos os relatos eram parecidos. Cada um detalhava uma morte — muitas vezes violenta e sempre desagradável. Elas estavam em ordem cronológica com mais ou menos de cinco a dez anos entre cada uma, embora às vezes ocorressem muito mais rápido, uma depois da outra. Também comecei a notar em algumas páginas uma leve queimadura nas bordas, apesar de ter levado um tempo até que as minhas próprias tentativas de queimá-lo me mostrassem o quão resistente ele realmente era.
Com o passar dos anos, o estilo do livro e as maneiras de morrer iam se atualizando junto, embora ninguém naquelas páginas parecesse ter morrido de forma natural. Eu já não estava lendo com muita atenção naquele ponto, cada morte horrível sendo muito parecida com a outra, até chegar às duas últimas páginas antes que o conteúdo do livro ficasse em branco. A penúltima era pra Philip Doah, e a última, como você já deve ter adivinhado, era pra mim.
Foi difícil ler a descrição do livro sobre a morte do Phil. Ele foi tomado pelo terror enquanto se sentia caindo da plataforma, o barulho estridente das rodas do trem enquanto elas rugiam incontrolavelmente em sua direção. Dizia que, embora suas pernas estivessem decepadas e seu corpo esmagado, levou quase dois minutos pra ele morrer enquanto observava seu sangue escorrendo pelos trilhos.
Eu não conseguia acreditar no que eu tava lendo, era doentio. Será que alguém tinha escrito aquilo no livro depois da morte dele? Por que alguém faria algo assim? Ou será que o acidente do Phil tinha sido muito mais intencional do que todo mundo pensava? Talvez tenha sido suicídio? Mas mesmo assim! Tipo, eu respeito o direito de qualquer um de acabar com a própria vida, mas mesmo que fosse esse o caso, escrever uma ficção sangrenta sobre isso antes tá muito além de qualquer coisa que o Phil fosse capaz de fazer. Eu não sabia o que fazer, eu deveria contar pra alguém? E dizer o quê? O livro era antigo e essas páginas parecem ser mais novas do que as partes antigas manuscritas, claro, mas ainda parecem ser parte do livro. Se aquilo fosse alguma palhaçada inventada ou uma piada mórbida, quem quer que tenha feito isso teve o trabalho de escrever, imprimir e envelhecer um livro inteiro de um jeito muito convincente só pra me enganar, sendo que minha única relevância era o fato de eu meio que não gostar muito de um cara que morreu. Nada daquilo fazia sentido.
Por fim, virei a última página antes que elas ficassem em branco. Era a minha morte. Era pra acontecer, segundo ele, em 2014. Onze anos no futuro. Aparentemente eu estaria caminhando por uma estrada rural isolada em Lancashire, de todos os lugares, quando um carro que passava perderia o controle e me atropelaria. O impacto me jogaria contra o gradeamento arborizado, me empalando em um galho de árvore caído. O motorista morreria no acidente e ninguém mais passaria por mim enquanto eu estivesse ali, sozinho e gritando por socorro, até que meu corpo finalmente sucumbisse. Ele era bastante específico sobre como seria a sensação da madeira áspera atravessada em meu torso.
Fechei o livro e tentei entender o que tinha acabado de ler. Era uma piada. Tinha que ser. Uma brincadeira doentia de alguém que claramente me odiava muito mais do que eu imaginava. O Phil tinha decidido se matar e mandou alguém fazer isso pra me assediar depois. Essa era a única explicação que fazia sentido. Além disso, mesmo que de alguma forma aquilo fosse verdade e essa coisa pudesse realmente prever o futuro, meu fim ainda estaria a mais de uma década no futuro. Longe demais pra eu me preocupar agora. Eu simplesmente não iria pra Lancashire. Talvez nunca. Com certeza não em 2014. Eu não fazia ideia do que poderia sequer me fazer ir até lá pra começo de conversa. Então eu fiz o possível pra ignorar aquilo. Por um tempo.
Mas aquilo ficou na minha cabeça. Quer dizer, como não ia ficar? Então comecei a dar uma olhada em algumas das outras mortes que ele detalhava. Não obsessivamente, pelo menos não naquele momento, mas tirei um tempo pra pesquisar alguns daqueles nomes online e como eles morreram. Não foi fácil já que o livro só falava os primeiros nomes e a maioria deles veio muito antes dos registros online. Porém, eventualmente eu encontrei um. Alexander, segundo o livro, morreu em 1983 depois que sua casa foi invadida. Ele foi esfaqueado sete vezes em sua cama antes de ter sua garganta cortada. A página chegou a me garantir que o assassino nunca foi identificado ou capturado. Bom, depois de procurar um pouco, eu encontrei ele. Alexander Willard. Era um artigo sobre a história da pequena cidade de Alcester, perto de Stratford. Ele focava nos aspectos mais sombrios da história da cidade e detalhava os poucos fantasmas que supostamente assombravam a área. No final do artigo havia a menção de um estranho assassinato não resolvido que ocorreu em 1983, no qual um mecânico local chamado Alexander Willard foi morto em sua cama. Nenhum culpado foi encontrado e não conseguiram determinar nenhuma motivação para o crime.
Claro que isso não provava nada. Não de verdade. Só que quem escreveu o livro realmente deu uma pesquisada. Não tinha nada ali além de muito tempo e energia que, por algum motivo, foram investidos no único propósito de me assustar. Se aquilo fosse verdade — se fosse real —, e o Phil tivesse a posse daquele livro, com certeza ele poderia ter lido sobre sua própria morte e feito algo para evitá-la. Voltei pra página da minha própria morte — o desejo doentio de reler os detalhes me atormentando. E foi aí que tudo o que eu achava que sabia foi pro ralo. Porque a página tinha mudado.
As palavras eram tão sólidas e imóveis como sempre foram, mas agora me diziam que eu morreria em Londres. Em 2012. Aparentemente eu alugaria um apartamento em Bethnal Green que tinha um cano de gás com defeito. O gás se acumularia sem ser percebido e, quando eu tentasse acender o forno pra cozinhar um pedaço de salmão, ele explodiria e incendiaria o lugar todo. Eu seria internado no pronto-socorro do Hospital Real de Londres com queimaduras de terceiro grau em mais de setenta por cento do meu corpo, onde morreria dezenove horas depois.
Meu corpo inteiro tremia naquele momento. Joguei o livro do outro lado da sala e dei o fora. Andei por horas sem direção nenhuma. Aquilo não era possível. Eu tava ficando louco. Essa era a única explicação. Mas eu sabia que estava tão são quanto sempre estive. Quando ele mudou? Foi quando eu abri a página pra ler de novo? Ou talvez quando eu tomei a decisão de nunca visitar Lancashire? Se o livro sabia o futuro, então o quanto ele sabia sobre mim? Minhas decisões e escolhas eram minhas, então o livro estava respondendo a elas ou só ao fato de eu ter aberto ele de novo? Talvez ele mudasse toda vez que eu o abrisse, mesmo que eu não lesse a página — cada interação mudando meu destino, embora nenhuma, ao que parecia, o tornasse menos horrível.
Fui passar uns dias com um amigo meu, John Kendrick. Ele percebeu que tinha alguma coisa errada e, felizmente, não me perguntou nada — em vez disso, só tentou me animar. Eu tentei esquecer, ignorar o que eu tinha lido, mas aquilo não é o tipo de coisa que dá pra apagar da mente, e eventualmente me vi de volta àquela casa solitária, encarando aquele livro maldito. Será que ele tinha mudado? Será que agora as palavras dentro daquela capa preta e esfarrapada já descreviam um novo e mais doloroso fim pra mim? Ou será que ele tinha tido alguma misericórdia, me concedendo uma morte mais rápida?
Eu tentei destruí-lo, é claro. Ele não queimava e água não parecia danificar as páginas. Derramar tinta não funcioava e, apesar de eu ter pensado em enterrá-lo, não conseguia ignorar a sensação de que aqueles que vieram antes de mim já deviam ter tentado tudo isso. Li minha morte de novo, e ele me contou como eu seria parcialmente decapitado por um pedaço de alvenaria que cairia na véspera do Ano Novo de 2011.
Eu tento não ler, claro. Mas às vezes fica difícil demais. Toda vez a data fica mais próxima e o jeito que eu morro continua igualmente horrível. Quando eu fecho o livro fico pensando se aquelas mesmas palavras ainda estão lá, escondidas e esperando o momento certo, ou se já se transformaram em algum terror novo e desconhecido que eu não posso saber e nem evitar, esperando pra pular em mim.
Eu não trouxe o livro comigo pra te mostrar e não tô planejando escrever um testamento. Não sei se você precisa ter a posse daquela coisa ou se só ler já a faz escrever o seu destino. De qualquer jeito, vou guardá-lo até quando eu puder. Até eu chegar a um fim que pode até ser mais horrível, mas não é fundamentalmente diferente daquele que espera por todos nós.
ARQUIVISTA
Fim do depoimento.
O Sr. Murray desapareceu pouco depois de prestar esse depoimento. Até onde sabemos, foi um desaparecimento voluntário já que o aluguel do apartamento dele foi cancelado pouco antes e ele renunciou ao seu cargo de administrador no Conselho Municipal de Birmingham. Desde então, ele aparentemente conseguiu mudar ou esconder sua identidade, e nem Sasha ou Tim tiveram sorte em localizá-lo, embora o Tim tenha conseguido confirmar que um tal de Philip Doah faleceu depois de cair embaixo de um trem na Estação Birmingham New Street em 1º de agosto de 2003. Também não encontramos nenhum relato de acidente que corresponda a nenhuma das supostas mortes previstas pra ele. Eu desencorajei novas tentativas de localizar o Sr. Murray porque até mesmo o último de seus possíveis fins aconteceu há alguns anos, e se ele estava mesmo certo sobre o livro, é bem provável que já tenha morrido há muito tempo.
No entanto, é notável em seu relato a ausência de qualquer indicativo de que esse livro já tenha pertencido a Jurgen Leitner. Parece apoiar a teoria de que, seja lá o que forem esses livros, Leitner não é inteiramente responsável por eles.
Outra notícia um pouquinho animadora é que, aparentemente, o TI finalmente descobriu o que tem de errado com o computador da Sasha: ele estava apresentando erros de autenticação ao tentar se conectar a dispositivos ou redes externas. Não posso dizer que sei exatamente o que isso significa, mas espero que agora que o problema foi identificado eles possam encontrar alguma solução alternativa e ela possa utilizar totalmente as habilidades técnicas dela em investigações futuras.
Fim da gravação.
[CLICK]
[CLICK]
Complemento.
Livros. De novo e de novo, as coisas sempre parecem voltar pra esses livros. Existem outros artefatos que possuem poderes sinistros, com certeza, mas nenhum deles parecem ser tão frequentes ou traiçoeiros quanto esses malditos livros. Mas por quê? Eu sempre achei que o Leitner tinha criado eles de algum jeito, alugando partes de sua própria alma condenada pra dar poder a eles ou alguma bobagem assim. Mas não. Agora eu já ouvi o suficiente pra ter certeza de que esses livros existiam muito antes de ele conseguir caçá-los. Mas nem todos, ao que parece.
Eu encontrei uma coisa nos túneis. Agora eu já explorei completamente o andar superior, pelo menos até onde eu consegui ir. Mais pra frente algumas passagens estavam bloqueadas ou destruídas por obras de infraestrutura. Canos e esgoto, esse tipo de coisa. Pode ser que os andares mais abaixo tenham uma rota que saia do outro lado, mas eu ainda preciso fazer muito progresso lá embaixo. Mas, logo depois que comecei a explorar o segundo andar, eu encontrei algo. Era uma sala — vazia, exceto por três cadeiras de madeira. Parecia que tinha mais antes, mas elas tinham sido destruídas. Pelas marcas de queimadura nos cantos, acho que sei pro que foram usadas. As cinzas eram velhas, era impossível dizer o que poderiam ter sido antes de serem queimadas, exceto pelos pequenos pedaços de papel velho espalhados pelo chão. Acho que alguém rasgou um livro e depois o queimou. Tinha só um pedaço grande o suficiente pra decifrar alguma coisa legível: "Eles têm como adversários o Satariel, ou ocultadores, os Demônios do absurdo, da inércia intelectual e do Mistério."
Isso responde à pergunta sobre o que aconteceu com a cópia de A Chave de Salomão que a Gertrude comprou. Mas se ela só comprou para destruí-lo, por que lá embaixo? Não parecia ter nenhum significado especial na sala, exceto pelo fato de conter alguns móveis de madeira antigos. Mas nenhum sinal dos outros Leitners. Vou precisar continuar procurando.
Fim do complemento.
← Anterior
11 notes
·
View notes
Text
RETROSPECTIVA 2023 | ©JMSOUP
Hey, soups!! Como passaram as festividades? Espero que todos bem. Hoje, último dia de 2023 vim trazer a minha retrospectiva do ano, porém, um pouco diferente do que estamos acostumados. Como falei num poste anterior não fiz tantas capas esse ano, e essa retrospectiva é mais sobre evolução e aprendizagem. A algo que já tenho reparado é que não tive uma evolução tão marcante ou impressionante como muitos capistas no site e isso me entristece muito. Essa situação é inteiramente culpa minha e já me decidi que a partir do próximo ano -amanhã- vou me arriscar e dedicar mais em estilo e conceitos diferentes, então, esperem por mim! Vamos deixar isso de lado um pouco e bora pra algumas capinhas que gostei:
Essa capinha em especial que sou simplesmente apaixonada. Ela foi uma collab com a @.moonwos e estou tentanda a dizer que ela só ficou tão boa assim por causa dela. De longe a mais linda do meu portfólio.
Vamos falar dessa beldade aqui. Foi uma das capas mais rápidas que fiz e ainda fico pensando em como consegui chegar nesse resultado tão bom. No início foi apenas uma capa teste -que já ganhou um lar- que não iria chamar a atenção de ninguém mas me surpreendeu.
No início quando estava fazendo ela, eu não sabia por onde começar, eu só sabia que queria morangos e muito verde e vermelho. O resultado em si me agradou mas quanto mais eu olhava mais linda ficava e sempre que puder vou tentar fazer mais nesse estilo.
Essa eu ainda fico num conflito interno. Foi algo bem interessante de se fazer e como sempre não sabia nem por onde começar. Foi uma luta achar um cenário que ficasse bem com laranjas mas no fim deu certo -pelo menos acho que deu- e não ficou tão ruim.
Bem, essa aqui ficou muito melhor do que imaginado. Eu vi um fundo neon no meu drive e pensei -por quê não?- procurei umas imagens aleatórias de modelos e fiz a manipulação, consertei a iluminação e voilá, saiu a melhor capa neon que já fiz -ou pelo menos tentei- a bebê ainda precisa de um lar.
Essa aqui foi uma tentativa falha de algo bom. Sabe quando você idealiza uma capa e acha que vai arrasar e simplesmente sai nada a ver com o que você pensou? Psé, tá aí. Não posso dizer que ficou ruim masssss.... a controvérsias.
Então, como descrever essa lindeza? Eu sempre quis fazer uma capinha com essa temática de caderno e então com essa deu certo. Eu simplesmente amei o resultado e sou tentanda a dizer que é uma das melhores capas que já fiz nesses dois anos de capista.
A palavra que descreve essa capa: Uma bagunça bonita. Também foi uma das capas mais rápidas que fiz e o resultado me agradou profundamente. As cores combinaram muito com esse verde de fundo, e o jimin sorrindo no meio me desestabiliza muito.
Enfim, como esperado essa retrospectiva foi bem curta e não muito interessante mas esse foi o meu 2023 como capista. Vou abrir um espacinho nesse poste para alguns agradecimentos desse ano. Vamos lá!
Quero agradecer a @kenjicopy por ser responsável pelas finalizações das capinhas que faço e que ela é simplesmente maravilhosa não só como capista mas como pessoa.
Um grande agradecimento por quem me acompanhou esse ano, com cada comentário, com cada curtida e interação. Fico feliz que gostem e acompanham meu trabalho.
Não esquecendo também pelas mensagens de incentivo. Foi muito importante e gratificante as palavras de incentivo que recebi para continuar e acreditar em mim mesma.
Vou emendar mais um pouquinho e falar sobre grandes capistas que conheci o trabalho esse ano e aqueles que continuo acompanhado desde minha estreia. Só pra deixar lembrado quem já me inspirou e continua me inspirando.
@xxpujinxx, uma grande e incrível capista que conheci o trabalho que me marcou até hoje. Até agora me questiono como ela faz parecer fácil editar.
@donaculkin, uma das minhas maiores e favoritas capista do tumblr. Só de saber que essa artista também faz capas pelo ibis me deixa com um sentimento de inferioridade. Talvez um dia eu chegue no seu nível.
@kenjicopy, ter essa artista como inspiração é uma das melhores coisas que uma capista precisa. A maneira de editar me encantou desde o primeiro segundo.
@chimpoh, não sei como essa artista anda mas o seu trabalho deixou um legado que é difícil não usar como inspiração. Foi uma das primeiras -se não a primeira- capista que eu conheci e continuo amando o trabalho.
Voltando um pouco sobre minhas capas. Sempre que olho pra elas vem um sentimento de que eu poderia ter feito melhor, e isso nunca vai ser uma fase pois, faz parte de todo artista, a gente sempre vai querer fazer o melhor. O importante é sempre fazer nosso melhor e seguir em frente.
Não quero estender muito se não o poste não vai acabar hoje e tá um pouquinho melancólico. Enfim, essa retrospectiva pra mim não é só sobre as capas que fiz, mas também sobre capista incríveis que conheci esse ano.
Que esse novo ano nós possamos fazer ainda mais e ser ainda mais incríveis do que já somos. Um feliz ano novo e que todos vocês possam estar comigo sempre.
©jmsoup
#jmsoup#cover#cover spirit#ibis paint#fanfic#capa#ds#retrospectiva 2023#retrospectiva#social spirit#spirit fanfics#design#ibis paint x
72 notes
·
View notes
Text
Oi Nikolas, eu sei q vc provavelmente tá vendo isso já q vc mostrou diversas vezes que me stalkeava no Twitter e tb no insta ne. você não tá sendo melhor (e tá até sendo pior) do que eu, tá fofa? Isso é stalking, vc está OBCECADA, pq se vc realmente me odiasse vc nem se dava ao trabalho, tá gatah? Ao invés de falar merda na net vai estudar, fazer um cursinho, vai procurar ajudar sua mãe na casa, lavar um prato não vai te matar não, se eu quiser eu apago todas as minhas redes, sumo por umas 2 semanas e crio outro conta vc n vai nem lembrar que eu existo, toma vergonha na cara pq se tu acha q Aql povo é real seus amigos vc tá mt enganada pq antes d eu falar mal de vc eles já falavam, até mesmo a sua namoradinha, a denny. Fica agindo como se só eu tivesse falado mal de você sendo que eu só comecei pq vc fez questão de inventar coisa de mim no server do nico, dizendo que eu sou X e Y, que eu fiz isso e aquilo, fica falando que eu sou falso como se você não fosse o próprio duas caras da Dc. Não sabe ter uma interação normal sem xingar ninguém, pq tudo é "ah pq eu entendi de X forma" e "foi o que deu a entender" sendo que você foi o único ser humano que entendeu daquela forma e depois bota desculpa que é disléxica como se se eu e grande parte do server também n fosse ne? Fica com hipocrisia por causa de kin, reclamou cmg pq eu falei que te bloqueei e ficou falando "se não gosta só bloqueia e n interage" e depois foi falar pro lilico colocar TW pq ele colocou q é kin da my melody, n é só bloquear sem mencionar? Fez um textão me xingando de baleia, gorducha, Thaís Carla e mais 199283 apelidos gordofobico, mas EU que sou gordofobico por dizer que em uma situação HIPOTÉTICA E CIENTIFICAMENTE IMPOSSÍVEL eu n trocaria de corpo com você. Fica querendo "concertar" meus desenhos sendo que você nem sabe desenhar e deixou bem claro que também não sabe caralho NENHUM de anatomia + é total ridículo e desrespeitoso fazer isso com a arte e alguém sem permissão independentemente de quem seja e se você gosta OU não da pessoa. Melhore
3 notes
·
View notes
Text
Querido ex-namorado, que diversas vezes me forçou a dizer "marido" para os outros, porque achava de, dessa forma, todos iam se conformar de que eu não estou disponível, eu sinto muito mas você nunca fez por merecer esse título.
Sinto muito que a vida se tornou tão difícil a ponto de tudo dar errado. Sinto muito ter que te deixar ir (ou tentar te fazer entender que ir embora é necessario). Sei que temos uma filha juntos e, de forma alguma, você deixará de ser pai. Pelo contrário, quero que ela nos veja sempre pela ótica da amizade e que nunca sofra de alienação parental.
Pena que você é obsessivo e não aceita o fim. Sim, exatamente o que eu já venho tentando te dizer diversas e diversas vezes. Já tentei de tudo pra te fazer entender e é tudo em vão. Você sempre volta no mesmo papo, prometendo mil coisas, sonhando com milhares de amanhãs. Sendo que, na verdade, o que se perdeu já ficou para trás. Um grande (e querido velho amigo) me disse uma vez: "Você já sofreu a dor de perda desse relacionamento, já sofreu todo o luto do término. Por que não simplesmente dar um ponto final mais assertivo?". Sei bem que ele estava me falando para te mandar embora, de todos os jeitos.
Infelizmente, eu não sei ser essa pessoa e, por isso, tenho deixado isso sempre para depois. Apesar de todos os alertas, você não se da por vencido e para mim é muito difícil manter-se em posição de firmeza quando você sempre escolhe pelo caminho mais difícil. Seria tão mais fácil você simplesmente aceitar e ir. Ou até mesmo eu aceitar tal vida e seguir. Mas, tenho em meu coração que minha alma nunca se aquietará novamente se eu me deixar dominar por você outra vez.
Essa situação se torna insuportável visando que, todos os dias, tenho que ficar me relembrando do porquê tudo isso está ocorrendo. Do porquê essa é a única alternativa. Você quebrou meu coração em mais pedaços do que eu poderia contar. Nossa história tem cerca de 9 anos e tudo que me lembro ao olhar para trás é dor, ressentimento, mágoa, ilusão e ingratidão. Além da obsessão, do ciúmes doentio, da privação de privacidade e da tentativa de ser o centro das minhas atenções exatamente TODOS os segundos que em estamos "juntos", sua companhia já me foi incrível. Porém, eu olhava com olhos joviais e via somente o que apaixonados veem: ilusões. Depois de diversas mancadas que você me deu, eu fui começando a juntar as peças e, só aí, entendi o quão tóxico era esse relacionamento. O quão me fazia mal. O quanto me tirou meu brilho, minha vontade de viver, meus sonhos e meu futuro.
Não quero depositar em você a culpa de todas as minhas dores. Também tive vários erros. O primeiro deles foi ter deixado que fizesse tudo que fez comigo. Enfraquecida, eu fiz tudo que pude, me esforcei ao máximo, sendo cada vez mais a melhor versão de mim mesmo, para te ver feliz. Tudo de mal que te causei foi apenas um reflexo, uma consequência de toda a dor que me causava. Por muito tempo fiquei estática, paralisada, quase sem vida, sem luz. E, depois de tanto refletir, entendi que toda essa merda foi mera reação minha às suas atitudes. Por fim consegui parar de me culpar.
Dentre todas as coisas que me fizestes, não respeitar o meu resguardo fora uma das que mais arrebentou meu coração. Talvez por isso hoje meu corpo é uma espécie de templo, intocável, porque o simples toque me causa uma espécie de repulsa por todo esse comportamento. A gravidez também me traumatizou muito. Não porque não amo a minha filha. E sim porque toda a responsabilidade de outra vida se colocou diante dos meus ombros. Desde o começo, me esforcei para preparar tudo para a chegada do meu anjo, enquanto você nem sequer me ajudava em nada. Nós primeiros meses, havia dias em que eu ficava com ela no colo durante horas e horas, quase que um dia inteiro. Ela não conseguia adormecer nem sequer no colo. Tantas horas de atenção exclusiva a um bebê me tiravam toda a possibilidade de comer, tomar banho ou ate ir no banheiro. Você comecou a chegar mais tarde do serviço naquela época. Cada dia mais tarde, como se não suportasse o choro estridente ou o cansaço de ficar em pé o tempo todo tentando fazer uma criança dormir por horas e, mesmo assim, ainda falhar. Eu estava exausta e, enquanto isso, você ia para o banheiro, ficava uma hora cagando, depois mais uma hora tomando banho. E, quando pegava a neném, já eram 20h, o que te dava exatamente 3 ou 4 horas de "cuidado", nem isso. Quando ela finalmente dormia, você desmaiava e eu ia para a rotina da madrugada, onde acordava diversas vezes com choros, balançava por inúmeros minutos e tentava lidar com toda aquela situação.
O primeiro ano de vida foi o mais dificil, só de lembrar acordar todas as noites, cerca de 4 a 5 vezes por noite, me causa arrepios. Recordo de olhar para você, dormindo tão em paz, com a desculpa de que estava cansado do serviço e que não conseguia ficar acordado de madrugada. Pois bem, eu também trabalhava, eu também tinha minha responsabilidade financeira que era exclusivamente para a minha filha.
O seu abandono reside há muitos anos atrás, mas só consegui identificar e realmente cair na real diante dessa situação. Essa falta de cuidado, de amor, de carinho. Não adianta nada você me encher de palavras bonitas, elas não me servem de nada e, com o tempo, se não estão em harmonia com as atitudes ficam cada vez mais insuportáveis, dando ânsia ao ouvi-las. Por muito tempo, te defendi de todos. Mas, quando me vi nessa situação, compreendi a crítica que todos me faziam. Nesse momento, me descobri absurdamente burra, idiota, por ter vivido tantos anos ao seu lado e não ter notado tal comportamento. Não sei ao certo se é porque nunca me valorizei o suficiente, mas o fato é que eu poderia ter evitado tudo isso e essa é a minha dor mais profunda.
Eu abdiquei dos meus sonhos, do meu jeito de ver o mundo, da minha opinião, do meu futuro para segurar a sua mão e, quando eu mais precisava de alguém, você soltou sem remorso algum. Te recebi com todo amor, compaixão e respeito do mundo no seio da minha casa. Te cuidei como se fosse um filho, quando na verdade você nem sequer chegou a ser uma namorado decente! Atribui funções que não me pertenciam por sua causa. Pela sua falta de amor por mim, pela vontade absurda de me ter exclusivamente para você.
Até que entendi que o amor de verdade não te faz abdicar de quem você é. O amor de verdade te abraça e te aceita, te ama e te admira, te faz evoluir e busca estar em evolução constante junto a ti. Tantos anos da minha vida, tantas magoas, tantas cicatrizes, me fazem querer morrer e deixar tudo para trás.
O desânimo percorre todo o meu corpo. Todos os dias eu acordo com a sensação horrível de que eu nem estou mais aqui. Ficou só o corpo físico, a Tati que eu era já jaz faz tempo. A única coisa que me faz ficar firme é minha filha, esse presente que Deus me deu. Mas tem dias que eu escolheria morrer ao invés de outro dia na terra e isso é horrível. A vida é tão mais do que isso, poderia ser tão leve, tão boa, gostosa, poderia me render tantas boas lembranças que eu não teria que carregar o fardo de, psicologicamente, ter muito mais anos do que tenho de fato pela contagem. Fico pensando se as coisas fossem diferentes, tenho certeza de que eu teria evoluído pessoalmente e profissionalmente.
Mas estar sempre à beira do precipício, entre a vontade de se jogar e a culpa de desperdicar o milagre da vida, me deixou por tantos anos perdida. Sinto que, biologicamente, o meu cérebro nem funciona mais como antes. A gente vai se deixando pra depois e, quando vê, já está com efeitos irreversíveis do que deixamos que fizessem com nós. Tenho saudade de quem eu já fui. Não de uma forma romântica, mas sim melancólica, nostálgica, pois sinto que nunca mais estarei em harmonia comigo mesma. Parece que me perdi em outro continente e que o caminho é tão longo para chegar que não vale nem sequer a viagem.
Por favor, entenda de vez. Me deixe recomeçar comigo mesmo, com a vida, com o universo. Preciso ficar sozinha, pois sempre estive e dei conta. Não sou perfeita, mas sei que essa nova chance pra mim mesma é necessária. Infelizmente, você me perdeu, de todas as formas. Não há nada que me faça te amar novamente. Não quero que viva assim, quero que encontre alguém que te ame! Então por favor, siga. E me deixe ir também. Somos humanos e não podemos viver dessa forma. Eu não aceito mais isso!
3 notes
·
View notes
Text
Eu tava debatendo comigo mesmo se ia postar isso ou não, mas foda-se né, o que é um peido pra quem já tá cagado? Mas piadas a parte, ontem à noite me deixou bem assustado com as pessoas que jogam na tag br. Começo a acreditar que aqui talvez seja um dos locais mais inóspitos da internet pra alguém que é parte de uma minoria jogar.
Eu amo jogar em português, como disse bem Fernando Mereilles, diretor de Cidade de Deus: "Eu sei o Inglês, mas não sinto em inglês. Eu sinto em português" e é muito disso, de ser mais fácil de se expressar e de construir um personagem em português, que é a nossa língua materna, mais do que em outro idioma. O problema é que ontem à noite a tag br finalmente colocou pra fora uma transfobia, xenofobia e racismo que passaram anos velados, muito bem embaladinhos em uma galerinha que se diz suuuuper preocupada com as minorias, mas que na primeira oportunidade mete algo ofensivo, disfarçado de opinião, sem é claro, esquecer de dar aquela militada básica (quase sempre errada).
"Ah mas a gente tem que ouvir as pessoas trans" ok, as pessoas trans vieram aqui, falamos inúmeras vezes que todos nós queremos apenas jogar em paz com nossos personagens, sem a cobrança exagerada que é imposta sobre os personagens trans, explicamos de forma didática o porquê, a importância daquilo e de como isso afeta a nossa experiência. Ouviram? Nem a p*&?a de uma vírgula. Cada vez é um argumento mais esdrúxulo do que o outro, chegando no ápice de ontem, de vir gente criar situações hipotéticas, com o cenário mais problemático possível, jogar a culpa nisso nos personagens trans com fcs cis, e ainda fechar com xenofobia e racismo tudo de uma vez só. Ficou bem claro ontem que mesmo a com os aliados cis como a Sandy e o Júnior do @olhaoqueakrpmefaz ajudando e cedendo espaço pra discussão, vocês ainda sim agem como um bando de crentelho, berrando que menina usa rosa e menino usa azul. É a primeira vez nos mais de 10 anos q eu jogo nessa tag que não me sinto seguro de jogar aqui e estou pensando de verdade em só jogar na tag gringa de agora em diante. Me deixa bastante perturbado de saber que no local que era pra ser um espaço pra gente descansar a cabeça estar infestado com um monte de mini-damares usando os fcs da modinha.
E o foda é que esse é só um sintoma da situação delicada que tag br se encontra. Por mais que a gente saiba que as mini-damares estão menor número, elas são mais vocais e mais insistentes (se me perguntar, é falta de atenção parental na primeira infância...), mas olha o estrago que a galera que se comporta como se só tivesse elas no mundo causa na tag. Olha pra rp br e pra krp br, olha a quantidade ínfima de grupos only tumblr que tem nas duas, Não vou nem muito longe no tempo, compara com 6 meses atrás, veja a rapidez com que os grupos abrem e fecham. O último grande grupo que durou mais de 3 meses foi o Legacies, mas o Legacies fechou há quase 6 meses, e fechou de novo, por conta da mesma galerinha pentelha que acha q acha q tudo tem que ser sobre elas e que atazanaram a mod Anna desde o primeiro dia.
Deixa o tio aqui contar uma coisa pra vocês, galerinha mais ou menos que gosta de causar sendo uma pessoa escrota na tag br: NEM TUDO É SOBRE VOCÊS. NÃO É NOSSA CULPA SE SUA VIDA OFFLINE É UMA PORCARIA. A MAIORIA DE NÓS SÓ ESTÁ AQUI PRA TER UMA VÁLVULA DE ESCAPE DA SOCIEDADE MERDA Q A GENTE VIVE, E VOCÊ ESTÁ FAZENDO DESSE LUGAR AINDA PIOR AGINDO QUE NEM UMA CRIANÇA MIMADA.
Enfim, esse texto era só um desabafo mesmo. Ainda não sei se vou continuar tentando jogar por aqui. Mas é isso.
20 notes
·
View notes
Text
Aparentemente, anos após a primeira queda de Lord Voldemort, o Profeta Diário ainda escreve matérias sobre Gideon Prewett. Pertencente à Ordem da Fênix, o bruxo era sangue-puro e, quando em Hogwarts, pertenceu à casa de Godric Gryffindor. Alguns criticavam seu cabeça dura, outros ressaltavam sua genialidade.
Dessa história, você só conheceu boatos — até agora.
O que sabemos sobre: Gideon Oscar Prewett, irmão gêmeo de Fabian Prewett e irmão mais novo de Molly Prewett, foi um bruxo sangue-puro pertencente à Casa Corvinal. Determinado, astuto e dono de um senso de humor razoavelmente rude, Gideon ficou marcado entre os demais alunos como o tipo de estudante que tem sangue nos olhos e está sempre pronto para se antecipar aos desafios, característica que compartilha em igual grau e paixão com seu irmão gêmeo. Não à toa, a excelência inegável dos Prewett como bruxos é o que justifica que tenham sido necessários cinco comensais da morte para matá-los, uma covardia que ainda assim resultou em horas de luta e rendeu aos gêmeos o título de heróis entre os demais membros da Ordem da Fênix.
Principais pontos da personalidade: não é leviano dizer que gideon prewett costuma causar uma impressão, seja muito boa ou não tão boa assim. descendente da família prewett, sobrenome que agrega o clã bruxo de puro-sangue, parte dos sagrados vinte e oito. apesar do bom status, para os que acreditam na purificação de sangue, a família caminha numa corda bamba, situação essa potencializada por suas afiliações a movimentos que divergem da discriminação de mestiços e nascidos-trouxas. bater de frente com opiniões fortes claramente desperta o interesse, então, gideon descobriu desde muito cedo que ele precisava ser forte e capacidade o suficiente para defender seus ideais—afinal, o lado oposto também estaria fazendo o mesmo. ainda tinha onze anos quando decidiu que seria o melhor em qualquer coisa que se sujeitasse a fazer, era sua forma de assumir para o mundo bruxo que não podiam olhá-lo de cima.. claro que todo esse ímpeto DESAFIADOR e AMBICIOSO o faz ser um pouco OBSESSIVO, almejando grandes coisas e correndo atrás disso. isso o define como um rapaz de extremos— não é do tipo que sente pouco, em nenhum sentido. também nunca foi uma coisa apenas. talvez uns tenham conhecido sua faceta mais rígida, porque honestamente, para os garotos de sua idade, ele sempre pareceu muito mais preocupado em sua própria significância no mundo bruxo do quê com questões pequenas, como o baile de inverno da escola ou “o que será que viria no correio naquela manhã”. notas altas; bom currículo de atividades extracurriculares na escola de magia; uma pré-disposição absurda a nunca dizer não para desafios (o que às vezes o enfia em situações nada fáceis, mas nunca impossíveis para que a mente fértil e ágil não fosse capaz de resolver). ele era, em um resumo muito macro das percepções, um ATIVISTA, naturalmente TEIMOSO e levemente TEMPERAMENTAL, com tropeços e turbulências no próprio caminho para fazer a coisa certa e ser ORGULHOSO sobre si mesmo.
Curiosidades: seven. nasceu primeiro que o irmão gêmeo, sete minutos antes; não são idênticos, mas compartilham dos mesmos olhos azuis e sardas. gideon sempre usa desse fato (de ter nascido primeiro) para tentar agir como responsável ou alguém com voz mais ativa sobre o irmão, o que naturalmente gera conflitos bobos entre eles; fighter. gideon detesta qualquer expressão de discriminação ou intolerância a bruxos e bruxas mestiços e nascidos-trouxas; desde a infância tem amizade com todo tipo de bruxo, por consequência da família, o que em dado momento (aos 13 anos), o fez brigar seriamente com um estudante de hogwarts, por compartilharem de ideologias distintas. gideon cumpriu sua primeira detenção por causa da briga; family. a relação de gideon com a família é tão boa quanto se pode ser no convívio de pessoas tão espirituosas e de bom coração. os prewett ensinaram muito do que bruxo carregou para a vida e ele se orgulha muito de ter nascido num seio familiar tão bondoso e disposto a lutar pelo que acreditam. magical. gideon possui uma varinha feita de abeto, com núcleo de pena de fênix, 33 centímetros, razoavelmente flexível; tem como animal de estimação um gato chamado “farrokh”, em homenagem ao vocalista freddie mercury; possui um pergaminho encantado onde costuma se comunicar a distância com o irmão, que tem um idêntico (o que é escrito em um aparece no outro, desaparecendo após a leitura). in-deep. apesar de não assumir isso para ninguém, gideon é claustrofóbico e tem medo do escuro—desde criança costuma dormir com chamas mágicas, acesas dentro de potinhos que deixa em cômodas ao lado da cama; costuma roer as unhas e arrancar pêlos da sobrancelha quando está nervoso ou ansioso; não tem o melhor dos humores pela manhã; é facilmente rendido quando oferecem comida para ele; é ambidestro. gideon é bissexual, apesar de não expor muito sobre sua vida íntima; apesar de não ter propriamente se envolvido sério com ninguém, não é difícil que se envolva em affairs curtos e pouco expositivos. no mundo bruxo, gideon é um fã assumido do grupo “as esquisitonas”, assim como adora ouvir os clássicos da banda trouxa “queen” e “bee gees”.
Bicho-papão: a queda de sua família e a ascensão de bruxos das trevas, representada na morte de seu irmão gêmeo pelas mãos de algum inimigo direto.
Espelho de ojesed: ao olhar para o espelho, gideon vê a si mesmo como um membro de alto escalão do ministério da magia, capaz de ajudar ao mundo bruxo a encarar uma fase mais flexível e respeitosa para todos os tipos de sangue mágico— e ele tem ao seu lado os irmãos, ajudando-o nisso.
Clubes e atividades extracurriculares: clubes de duelos, feitiços, poções, slugue e quadribol, na posição de batedor; extracurriculares em runas antigas, estudo dos trouxas, trato das criaturas mágicas, estudos antigos e arte trouxa.
17 notes
·
View notes
Text
A 1ª transa com o meu professor de psicologia da facul.
By; Daniele
Me chamo Daniele, estou no ultimo ano de psicologia. E o que contarei aconteceu no primeiro semestre do meu curso, e ate hoje rende boas transas.
Era mais uma terça-feira de aula, eu após quatro meses, já estava bem habituada ao ambiente, tinha alguns amigos, vários colegas e até batia papo com os professores. Um deles me chamava bastante a atenção, seu nome era Robson, um moreno alto que dava aula de Introdução à Psicologia.
Robson tinha 32 anos e eu somente 18, mas não ligava para isso. Lembro que a cada aula dele não conseguia tirar os olhos de seu corpo. Simplesmente, o homem me seduzia. Por causa disso, acabava tendo um pouco de dificuldade para me concentrar nas aulas. Por incrível que pareça, a matéria dele era a única que estava indo mal.
Naquele dia, ao final da aula, Robson dispensou todos os alunos, mas pediu para que eu ficasse, pois queria conversar comigo. Meu coração acelerou tanto que só faltava sair pela garganta. Ele me pediu para sentar e assim eu fiz. Ficou de pé na minha frente e começou a falar das minhas notas, que por sinal estavam baixas, com sua voz grossa, porém de forma doce e educada. Eu tentava prestar atenção ao que ele me dizia, mas não conseguia tirar os olhos de seu pau na calça jeans apertada que usava.
Comecei a ficar molhada e excitada, já não ouvia mais nada, só o meu desejo de possuí-lo. Não sei o que me deu naquele instante, mas minha mão avançou para a calça dele, na região de seu pênis. Na hora, parou de falar, me olhou com estranheza, mas logo deu um sorriso, ele tinha adorado e provavelmente esperava que eu fizesse algo. Foi o que aconteceu, ao perceber que estava me desejando naquele instante, não perdi tempo e fui logo abrindo seu zíper. Abaixei sua calça jeans e sua cueca e comecei a masturbá-lo. Dava para ver na sua cara o prazer que estava sentindo.
Continuei masturbando meu professor por alguns instantes e percebi que precisava de mais. Passei minha língua molhada em meus lábios carnudos. Eu estava usando um batom vermelho naquele dia. Meu professor me olhou e deu para ver que estava ficando mais excitado ainda. Segurei o pau duro dele com uma mão e fui aproximando meu rosto. Provoquei-o com minha língua passando pela cabecinha e dando algumas mordidinhas de leve. Logo coloquei seu pau dentro da minha boca, inteirinho, ele era grande e chegava até minha garganta, mas não me importava.
Depois de um tempo pagando boquete, ele quis me recompensar, avançou em mim como um leão, foi me beijando e tirando minha calcinha. A essa altura, já era até de se imaginar que eu estivesse encharcada. Fiquei mais ainda quando ele desceu e começou a chupar minha xana todinha. Ele fazia um sexo oral perfeito, uma maneira que ninguém nunca tinha feito, e olha que já tinha recebido de vários caras.
Quando eu já estava quase gozando, ele se levantou, veio com seu pau grosso para perto. Minha excitação aumentava a cada instante. Deu-me um beijo tão quente que me fazia suar e, finalmente, penetrou. Começou fazendo movimentos lentos e aos poucos foi aumentando. Levantou minha blusinha e meu sutiã. Começou a tocar meus seios com aquelas suas mãos grossas ao mesmo tempo em que me comia. Por mais que eu me segurasse, não havia como não gemer naquela situação. Comecei gemendo baixinho, mas quanto mais tempo passava, mais alto eu gemia.
Finalmente, dei o gemido mais alto do dia ao mesmo tempo em que arranhava os braços de Robson, tinha gozado. Ele, cavalheiro do jeito que é, esperou eu terminar, tirou seu pau e se masturbou até encher meu rosto de esperma.
A partir desse dia passamos a sempre nos encontrarmos para transar.
Enviado ao Te Contos por Daniele
16 notes
·
View notes
Text
@kaimaciel Foi feito apressado mas é de coração. Queria retribuir aquela ask do meu aniversário. Espero que doa em você tanto quanto doeu em mim escrever isso 🥲💕💕
Neste universo quando uma nação muda, sua forma antiga se torna humana e passa a envelhecer normalmente. Portugal se torna humano após deixar de ser um império e Inglaterra vem para cuidar dele (ou pelo menos tentar)
Era estranho vê-lo envelhecer tão rápido. Ou, talvez, Inglaterra não estava acostumado vê-lo mudar tão depressa. Portugal, agora somente Afonso, já marcava os 80 anos de idade. Agora vivendo em sua pequena casa a beira mar. No começo havia um grande fluxo de agentes do governo e outras nações que o visitavam. Mas todos então começaram a respeitar seu desejo de viver só com sua nova vida.
Todos menos Inglaterra, que passou a visitá-lo todos os dias. Com a idade e o tempo lhe tirando parcialmente a visão, Afonso necessitava de cuidados. Mas o velho português não colaborava. Resmungava quando Inglaterra estava perto e fazia pirraça para atos básicos. Como comer e se trocar. Quando o pobre inglês tentava puxar conversa ele lhe dava uma resposta rude. A nação não se dava por vencida e continuava a voltar. As vezes podia até jurar que Afonso dava falta dele. Como no dia em que, por causa de uma reunião, se atrasou, e encontrou o velho sentado na porta. Seus olhos com boca visão o procurava. Quando ouviu ele chegar voltou a resmungar.
"Pensei que não viria"
"Ficou com saudade" Inglaterra perguntou. Afonso o xingou.
Um dia caiu uma tempestade. Inglaterra decidiu ficar a noite na casa. Afonso estava mais silencioso que o costume. Falou pouco até a hora de dormir. Inglaterra ficou com o sofá quando terminou de o preparar para a cama. Sempre foi alguém com hábitos noturnos, então ficou até a madrugada lendo. Ao se levantar para pegar água ele passou pelo quarto do português, e parou quando ouviu um choro baixinho. Afonso derramava lágrimas enquanto deitado. Tentou se esconder quando Inglaterra veio preocupado.
"Afonso! O que houve?"
"Por favor...saia"
"Não vou sair! O que aconteceu?!"
Afonso soluçava "Você é terrível, um verdadeiro monstro"
Inglaterra não entendia, sentou-se ao lado dele.
"Eu já havia aceitado minha situação, aceitado a morte. E então, você vem, me faz me apaixonar por você novamente, me faz desejar viver só mais um pouquinho para ficar com você. Porque diabos você está aqui?! Porque não volta para o França?!"
"Afonso..." Inglaterra tenta o acariciar, felizmente Afonso não o rejeita "nunca deixei de te amar."
"Mentira..."
"É verdade! Sei que nós tivemos nossas desavenças, sei que nosso casamento esfriou, mas nunca deixei de te amar. Você foi meu primeiro amor e melhor amigo" Inglaterra percebe as lágrimas escapando pelo seu rosto "eu...eu também não quero te perder, mas eu seria egoísta se não estivesse aqui para você" ele segura sua mãos enrugada.
"Não quero perdão, só quero que se sinta bem antes de partir"
"Arthur..." Afonso o procura no escuro com a outra mão. Arthur o deixa tocar em seu rosto. Na escuridão, por um momento, ele é o homem com quem uma vez compartilhou uma vida inteira. O inglês o beija os lábios e Afonso retribui.
O antigo Imperio Português, na sua forma humana, viveu por mais uma década até seu eventual falecimento. Um grande e cerimonial enterro foi feito. Vários chefes de estado e nações compareceram para prestar condolências. Inglaterra permaneceu perto do caixão quase o tempo todo. Afonso dormia com serenidade, algo que somente alguns deles irão experimentar.
Em sua mente disse 'adeus' quando viu o caixão ser enterrado. Viu forte emoção em alguns dos presentes. Espanha chorava muito e Brasil tentava consolar seus irmãos, mesmo que também tivesse lágrimas a correr.
Inglaterra pegou um ramo de lavanda dos arranjos de flores, pôs em no bolso da lapela e voltou para casa sozinho.
12 notes
·
View notes
Text
♡ Paixão em Campo ♡
Carla era uma torcedora fanática e fiel do Internacional, sempre vestindo a camisa do inter em qualquer situação, vibrando a cada gol, ela sempre estava presente em todos os jogos, sempre na arquibancada cantando as músicas e apoiando o time com todo seu coração e emoção, enquanto isso, Maurício, um jogador habilidoso e foda do Internacional, encantava a torcida com seus dribles e gols incríveis.
O destino decidiu brincar com eles de uma forma inusitada. Durante um jogo acirrado, Maurício fez um chute potente em direção ao gol, mas a bola desviou em um zagueiro e foi parar bem na arquibancada onde Carla estava. Sem tempo para reação, a bola atingiu Carla em cheio, deixando-a atordoada por alguns segundos.
Maurício preocupado, correu imediatamente em direção a ela para se desculpar, ele ajudou Carla a se levantar, perguntando se ela estava bem. Ainda meio desnorteada pelo impacto da bola, Carla acabou soltando a frase mais inusitada possível: *GOL DO INTER!*
Maurício não não conseguia parar de rir com a situação e ficou impressionado com a reação de Carla, ele percebeu que havia algo especial naquela torcedora engraçada e decidiu convidá-la para um "encontro" para conhecer mais ela e pedir desculpas novamente pelo ocorrido.
No primeiro "encontro", Carla ainda estava desconfiada de que Maurício só estava interessado nela por causa do time, mas Maurício fez de tudo para provar que seus sentimentos eram genuínos, eles compartilharam histórias engraçadas sobre os jogos do Internacional, riram muito e perceberam que tinham uma conexão única.
A cada encontro, eles descobriam mais coisas em comum, Carla e Maurício se tornaram não apenas grandes amigos, Eles começaram a frequentar os jogos juntos, torcendo lado a lado e vibrando a cada vitória do Internacional.
Em um clássico grenal, Maurício decidiu fazer uma surpresa para Carla, no intervalo da partida, ele entrou em campo com uma camisa personalizada com o nome dela e a pediu em namoro publicamente, a torcida se emocionou com o gesto romântico e aplaudiram o casal apaixonado.
Escrito por- Carlinha
Não me julguem, eu amo o Maurício!
4 notes
·
View notes
Text
Promete mesmo? - w. Harry Styles
avisos: conteúdo +18, possível linguagem agressiva.
masterlist

Harry passou literalmente a noite inteira te observando, a forma como seu corpo se movia em sincronia com a música, juntamente com os outros corpos das garotas que estavam com você, te acompanhando em uma dança que de longe poderia ser considerada sensual, mas àquela altura do campeonato, onde ele estava tão sedento e com saudades de você, ele te viu com outros olhos e sentiu como se o seu próprio corpo estivesse ardendo em chamas. Harry olhou em volta e passou as mãos pelos seus longos cabelos, encarando Louis, que se aproxima com duas bebidas em mãos, lhe estendendo uma delas. — E aí, cara? Você não veio aqui pra ficar parado feito um idiota, vamos aproveitar a festa. — o rapaz repreendeu o amigo em um tom humorado, sabe muito bem o que ele está fazendo.
— Não estou afim, de verdade, Louis. Não queria estar aqui, eu só vim por causa da S/N, você sabe. — explicou, tomando um longo gole do que descobriu ser martini, no momento em que o líquido desceu pela sua garganta.
— Você deveria ao menos fingir que está gostando. Ela parece estar se divertindo, de qualquer modo. — o moreno deu uma breve olhada para você, sorrindo minimamente ao perceber como você aparenta estar animada.
— Não estou me sentindo bem, quero ir embora. — reclamou como uma criança mimada, observando a sua noiva com uma admiração fervorosa. Já faz tanto tempo que vocês não têm tempo para si mesmos, isso quer dizer que já não transam com tanta frequência como quando faziam logo quando optaram por morar juntos. Harry não se considera um viciado em sexo, mas tem lá as suas necessidades e não se sente confortável com a situação em que se encontra, principalmente por não ter você do jeito que tanto ama. Ele está com tesão, e não vê a hora de poder colocar as mãos em você e finalmente saciar o desejo irrefreável que sente.
Louis não falou mais nada, preferiu ficar em silêncio. Como resposta, ele apenas sorriu e deu de ombros, não dando a devida atenção a situação. Não se passaram tantos minutos, quando você se sentiu cansada decidiu voltar a área vip, de onde seu noivo te observava, quando o viu, caminhou com pressa em sua direção e sentou em seu colo, lhe tomando o copo que tinha em mãos - que já havia sido abastecido - bebendo um grande gole do que estava ali. — Está cansada? — Harry te perguntou baixinho, bem próximo do seu ouvido. Você sorriu e se afastou um pouco num movimento involuntário, por sentir sua pele se arrepiando com o contato repentino.
— Um pouco. — respondeu no mesmo tom, se virando completamente para ele. Encontrou-o com uma expressão divertida no rosto, mas não tanto, ainda chegava a aparentar estar um pouco sério. Você sentiu como se diversas borboletas estivessem eufóricas em seu estômago. Harry não te respondeu de imediato, apenas envolveu a sua cintura com seu braço tatuado, lhe trazendo para mais perto, de modo que seu braço direito ficou grudado ao seu peito, visto que você estava sentada de lado no colo dele.
— Vamos embora? — questionou, com a boca próxima demais de seu pescoço. Você fechou os olhos e suspirou, sentindo como ele te pressiona na direção de seu íntimo, que já está parcialmente rígido. Foi instantâneo, você conseguiu entender o que ele queria no momento em que o sentiu desse jeito. — Eu não aguento mais estar aqui, S/A. — seu apelido soou de forma arrastada ao escapar de seus lábios deliciosos, então você concordou, sem saber exatamente o que estava acontecendo ao redor. Foi como se você tivesse perdido a noção de qualquer coisa, somente pelo simples toque de seu noivo em você.
Ao contrário do que imaginou, Harry não se levantou para que pudessem se retirar da boate ou qualquer coisa do tipo, ele apenas enfiou as mãos por baixo de seu vestido, acariciando a sua coxa em um lugar estratégico, bem próximo à sua virilha, o que te fez tremer na base, segurando o seu braço com certa força. — Harry, não faça isso. Podem nos ver. — você o repreendeu, em um tom que não parece nem um pouco firme. Na verdade, você não queria que ele parasse, mas ao mesmo tempo sabe que é perigoso tentar qualquer coisa em público, afinal, existem muitas pessoas ao redor nesse momento, principalmente os seus amigos.
— Quero te comer. — ele falou, ainda em sussurros próximos ao seu ouvido. Harry mordeu a pele de seu pescoço, encostando sua testa em seu ombro por breves segundos, só para acariciar sua calcinha, sentindo a sua umidade aumentar à medida que ele continua te acariciando. — Eu estou com muita vontade mesmo, amor. Você quer?
— Quero. — respondeu sem rodeios, seu desejo parece arder em seu interior. — Vamos embora, Hazz. Agora. — você implorou, segurando um monte de seus cabelos pela parte de trás, os puxando com um pouco de força, o ouvindo gemer baixinho.
— Ok. — respondeu, tentando a todo custo disfarçar o quanto está ansioso por isso. Harry saiu andando na frente enquanto você se despedia dos meninos. Ninguém desconfiou de nada, até porque estavam bêbados e distraídos demais para prestar atenção em qualquer coisa. Você foi logo atrás e o encontrou conversando com seu motorista, ambos entraram no veículo e pela pressa, Harry ao menos conseguiu esperar que chegassem em casa, rapidamente te tomou em um beijo urgente, te puxando para o seu colo, sem te deixar retrucar.
As ruas estavam escuras, Thomas, o motorista, não poderia vê-los nem se quisesse, mas mesmo assim você não se sentiu totalmente confortável com o fato de começarem algo ali, mesmo que os lábios de seu noivo fossem extremamente convidativos e gostosos agora. Você queria mesmo pedir para que Harry tivesse paciência e esperasse que vocês chegassem em casa, mas a cada minuto que se passa, você se sente ainda mais fraca, incapaz de resistir a ele. Seu perfume masculino invade seus sentidos de uma maneira surreal, te deixando um pouco embriagada, estava completamente entregue ao momento, Harry poderia fazer o que quisesse com você ali - mesmo que uma parte de você tentasse se convencer de que fazer sexo no carro enquanto seu motorista os leva para casa é meio desrespeitoso.
— Harry, hm… — você tentou falar algo assim que separou suas bocas, mas foi impedida e quando que voltaram a se beijar, Harry te trouxe para mais perto e ergueu um pouco o quadril para que você sentisse o quanto ele está excitado. — Porra. — ao perder o controle, você se deu por vencida e decidiu se deixar levar, visto que em poucos minutos vocês estariam em casa.
— Amor, você não tem ideia do quanto eu estou com saudades… — ele sussurrou próximo aos seus lábios, manhoso e muito carente, você se sentiu culpada por estar o negligenciando, somente nesse momento você percebe que também sentiu muito a falta dele. Você levou as suas mãos aos primeiros botões de sua camiseta, os abrindo com pressa, aos poucos conseguiu ver seu peito ser revelado diante de seus olhos. Você mordeu o lábio e se curvou um pouco para que pudesse beijar o pescoço de seu noivo, mordendo-o levemente ao mesmo tempo, chegou até a sugá-lo um pouco, na tentativa de o provocar e conseguiu, pois o ouviu suspirar em alto e bom som. — Por favor, me-
— Chegamos. — Thomas falou alto e formalmente, da mesma forma de sempre e isso obviamente te assustou, então você se afastou rápido de Harry, abrindo a porta do carro e saindo do mesmo, assim que ajeitou o seu vestido. Atrapalhados, vocês rumaram até a entrada de seu lar e por sorte não precisaram abrir a porta, seus seguranças já fizeram isso por vocês, logo após os cumprimentarem com um simples “boa noite!”
Você quase não pôde retirar seus saltos, Harry veio até você e te agarrou pela cintura, a trazendo para mais perto depois de virar-te na sua direção. Você sorriu e o selou algumas vezes, terminando de tirar a sua roupa, ansiosa para vê-lo nú de uma vez por todas, era tudo o que você mais queria no momento. — Não quero ir pro quarto. — Harry avisou antes que você sequer pensasse em o puxar até lá. Bem, você se deixou ser levada por ele, então logo estavam os dois se jogando no sofá-cama na sala. Você não perdeu tempo e subiu em seu colo, o agarrando pelo pescoço para que pudessem se beijar com ainda mais pressa que antes, vocês estavam sedentos um pelo outro, de forma que não conseguiam sequer dar atenção a qualquer coisa que estivesse acontecendo ao redor. Se houvesse uma 3ª Guerra Mundial do lado de fora vocês ao menos perceberiam.
Seu vestido poderia ser facilmente arrancado de você na posição em que estavam, Harry não perdeu tempo e fez exatamente isso, admirando por longos segundos o seu corpo, revestido apenas por uma lingerie azul marinho que, honestamente, caiu muito bem em você e contrasta perfeitamente bem em seu tom de pele. Um sorriso sacana, ao mesmo tempo orgulhoso surgiu nos lábios de Harry. Ele se sentiu o homem mais sortudo do mundo por ter essa visão somente para ele. Muitas coisas sujas passavam pela sua mente no momento, você ao menos imagina. Styles não falou nada, apenas segurou a extremidade de sua calcinha, brincando um pouco com aquela área, enquanto te olha profundamente. — Não me provoque. — você cuspiu as palavras, soando realmente rígida e impaciente.
Harry continuou te olhando profundamente antes de levar um de seus dedos ao seu clitóris, massageando-o com precisão, pressionando-o naquela região de forma estratégica, lhe arrancando suspiros e gemidos ansiosos. — Harry… — você implorou por ele, mas não ficou muito para trás e logo enfiou as mãos em suas calças, apalpando o seu volume, o apertando também. Seu noivo fechou os olhos e apoiou a testa em seu ombro, você sorriu e continuou a fazer isso, observando como ele parece se descontrolar a cada segundo que passa. De repente, você sentiu que precisava dar continuidade a isso, você realmente sente falta de estar de joelhos perante Harry Styles, digamos que esse pode ser um dos seus fetiches supremos.
Logo após tomar seus lábios em um selinho rápido, puxou as suas mãos para longe, você queria prová-lo e ele entendeu exatamente isso, por este motivo, se afastou um pouco para que você não tivesse nenhum impedimento para o que faria a seguir. Você se ajoelhou entre suas pernas, estas que foram abertas para te acolher melhor. Um sorriso luxurioso pintou os lábios de seu noivo e ele levou os dedos aos longos fios de seu cabelo, os jogando para trás para que pudesse ter uma visão melhor. Seus lábios se curvaram em um sorriso ladino e rapidamente você levou as mãos até a fivela de seu cinto, o arrancando de sua calça para que se livrasse desta última também, a puxando pelas suas pernas até que estivesse amontoada em seus tornozelos. Você olhou para seu noivo e o percebeu atento a todas as suas ações, concentrado e levemente nervoso pela ansiedade de sentir você.
Harry não perdeu tempo e levou uma das mãos ao seu rosto, acariciando sem pretensão alguma, apenas te olhando por alguns segundos. — Estava ansioso demais para te ver desse jeito, babe. — sussurrou sem quebrar o contato visual, você não o deixou na vontade pois sabe o quanto ele está querendo isso. Um beijinho foi deixado em seu pênis, algo superficial por ele ainda estar usando a sua boxer preta. Você o tocou novamente, massageando-o com cuidado para não machucar, logo passou a morder e beijar a parte interna de suas coxas, inalando o cheiro natural de sua pele, este que você simplesmente ama sentir. — Por favor… — Harry implorou por você como uma verdadeira criancinha, ele parece tão aflito, o tesão que você sente por vê-lo dessa maneira é surreal.
Harry se contorceu sob seu toque assim que você puxou a sua boxer para baixo, revelando seu pau duro que lhe fez salivar somente pela visão. Ele parece pulsar, Harry novamente está resmungando, suplicando por um mísero toque seu em sua excitação proeminente. Sem conseguir conter seus próprios desejos, você o tocou pela base, arrastando a mão para cima, massageando a glande com a sua palma em movimentos circulares, o encarando durante esta ação, apenas para ter a satisfação de presenciar um Harry descontrolado, realmente entregue e submisso. Ele parece fodidamente angelical dessa forma, é tão errado, mas tão certo ao mesmo tempo. — Caralho! — você sentiu muito bem a forma como seus músculos tremeram com o estímulo. — Amor… — sibilou ao fechar os olhos, está tão carente, você sente uma urgente necessidade de sentar em seu lindo rosto neste exato momento, mas sabe que não convém.
Você finalmente o levou aos lábios assim que o estimulou por bons segundos com as mãos, mas antes de o engolir você deu-se leves batidas na bochecha com o pau duro de seu amado, sentiu como ele arqueou o quadril pelo susto, se esfregando contra seu rosto sem o mínimo pudor. Harry está desesperado por você. — S/N, por favor, não me provoca assim… — sem dar a devida atenção ao que ele fala, você o trouxe para a boca e começou a sugá-lo, lentamente deslizando-o um pouco mais para dentro de você, simulando uma espécie de penetração contínua, onde você só precisou pegar o jeito para que saísse do jeito que ele gosta, Harry gemeu alto em resposta, apertando com mais força o monte de cabelos que tinha em mãos, ele não havia soltado-os e pela forma como fez isso, você acabou gemendo de dor e se engasgou por breves segundos em seu pau, mas o sorriso sádico de Harry lhe fez lembrar de como te ver engasgando com o seu pênis lhe dá prazer e aumenta o seu ego.
Você demorou muito tempo para se acostumar com seu tamanho, mas agora que consegue, você pode levá-lo para bem fundo em sua garganta e não engasga, nem ao menos sente vontade de vomitar. Só precisas estar bem concentrada para que isso aconteça. Como sempre, Harry não demorou a mover-se rápido em sua volta, domando-te com muita facilidade, ele ao menos te olha, permanece com os olhos fechados, tombando a cabeça para trás, murmurando algumas palavras desconexas, mas sempre fazendo questão de aumentar bastante o seu ego, lhe dizendo o quanto você é boa nisso, lhe dizendo como o deixa louco. — Isso, amor. Assim… — seus olhos já lacrimejam descontroladamente, tornando sua visão um pouco mais turva, mas nem isso lhe fez parar. Harry ergueu, impulsivamente, o seu quadril, lhe causando um breve engasgo de novo.
Com uma das mãos livres, você decidiu arranhar levemente a sua pelvis, descendo um pouco mais para poder acariciar os seus testículos, passando suas unhas levemente por eles. Você ouviu um gemido mais alto escapar de sua garganta, ao mesmo tempo que sua pele se arrepiou completamente, seu corpo tremer em completo descontrole, um sinal claro de que ele logo chegará ao seu ápice. Ainda sentindo certo desconforto nos olhos, você os fechou por breves segundos, abandonando as carícias anteriores para segurar a base do pau dele, massageando o que acabou não cabendo em sua boca, o trazendo para um orgasmo avassalador, o que o fez quase gritar de prazer, deixando-o mole, lhe tirando de órbita por breves segundos, mas o suficiente para arrancar um sorriso sincero e satisfeito de seu rosto. Mesmo com a sensação inebriante de um orgasmo, ele não deixou de se afastar bruscamente para que seu esperma escorresse por seu queixo e busto, o líquido se espalhou pelo seu rosto e seu primeiro impulso foi passar os dedos pelos locais sujos e os levar até a boca, observando-o durante o processo.
Harry sorriu e puxou o seu cabelo para baixo, dessa forma, você o visualiza melhor. Foram necessários alguns segundos para que ele te observasse, analisando cada mínimo detalhe seu, o ego inflado por te ver banhada em sua porra. — Levanta. — ordenou de uma maneira tão rígida, algo que fez sua calcinha molhar ainda mais, você ao menos conseguiu se sentir estranha por isso. Assim que levantou, Harry te puxou para mais perto pela cintura. — Tira o resto das tuas roupas. — você acatou essa ordem sem ao menos pestanejar, então ainda estando em pé, levou as mãos até o fecho do sutiã, o desconectando, sentindo a peça deslizar facilmente por seus ombros e braços. Você a descartou sem demorar, fazendo a mesma coisa com a calcinha, isso sem desgrudar os olhos de Harry, que observa seu corpo nú com a mesma fome da primeira vez que te viu sem roupas, sempre é como se fosse uma novidade para ele. — Venha aqui. — te chamou, batendo algumas vezes em sua coxa para que você se sentasse ali, então foi exatamente o que você fez.
Um gemido rouco deixou-te no momento em que sua umidade se encontrou com a coxa de Harry, você poderia facilmente deslizar por ali e se satisfazer, pela forma como está excitada, mas não o fez, apenas ficou parada. Harry mordeu o lábio e beijou o seu queixo, mordendo-o logo após, passando para seu pescoço, para que pudesse sussurrar, bem próximo ao seu ouvido: — Faça isso. — você não entendeu de primeira o que ele quis dizer, então enrugou as sobrancelhas mas não teve tempo de perguntar nada, pois seus lábios foram esmagados contra os seus, um beijo intenso e com muito desejo foi iniciado e você se entregou ao momento, o segurando pelos ombros, se arrastando para que pudesse chegar mais perto dele. Você precisou se afastar um pouco para gemer ao sentir a prazerosa sensação de fricção na coxa dele.
Foi realmente muito bom.
— Oh merda, Harry! — sem conseguir controlar a si mesma, você começou a cavalgar ali, apoiando-se nos próprios joelhos para se manter equilibrada, revirando os olhos à medida que sente seu corpo extasiado pelo prazer. — Eu…
— Shhh, quietinha. — os dedos dele se fecharam em volta de seu pescoço, apertando levemente a sua garganta, te restringindo o ar por alguns segundos. Você revirou os olhos e antes que pudesse continuar a fazer qualquer coisa, foi jogada do outro lado do sofá, então o corpo de Harry pairou sobre o seu, lhe tomando em um beijo sedento novamente, logo voltando a te estimular. Dois de seus dedos foram empurrados para dentro de você, estes que deslizam facilmente por causa da sua excitação. Um suspiro pesado deixou seus lábios e você abriu ainda mais as pernas para o receber. — Gosta disso? — questionou cínico, te observando atentamente enquanto te fode com os dedos, de uma maneira tão gostosa, tão boa, só não pode ser igualado a sensação do seu pau dentro de você.
— Sim, Harry. — respondeu-o, sem ao menos conseguir o encarar ou retribuir os beijos diferidos em seu rosto. Sua respiração estava ofegante, você mal consegue raciocinar qualquer coisa. — Por favor, eu quero-
— O quê? — ele te incita a continuar, distribuindo beijinhos por todo o seu busto. — Fala, amor.
— Eu quero montar em você. — falou ao abrir os olhos, sem saber exatamente de onde tirou coragem o suficiente para pedir o olhando nos olhos. Harry sorriu e, mesmo que não estivesse nos seus planos, ele concordou, se afastando um pouco para que você se levantasse e assim as suas posições fossem invertidas. Dessa forma, ele ficou deitado e você poderia montá-lo quando bem quisesse, faria isso o mais breve possível, mas antes preferiu masturbá-lo por alguns segundos para que estivesse devidamente excitado para o que estava por vir. Assim que você se sentou em seu pau, sentindo-o deslizar para dentro, você acabou sorrindo e gemeu baixinho, se curvando para que pudesse chegar mais perto, apoiando as mãos em seu peito. Ao começar a se mover, você observou a forma como Harry fechou os olhos e segurou a sua cintura, apertando-a com certa força, algo que não te incomodou no momento.
— S/N… — manhoso, ele gemeu o seu nome, te puxando para que pudesse estar mais perto. Você mordeu o lábio e como sempre fez, tocou os seus cabelos e os puxou um pouco, trazendo, dessa forma, o seu rosto para mais perto do seu. Mediante aos seus puxões, Harry resmungou em um tom plangente, erguendo o quadril para poder causar um atrito maior entre seus corpos suados. A forma como ele desliza para dentro de você, tão simplesmente, vocês se encaixam perfeitamente, como se realmente tivessem sido feitos um para o outro. Hoje você acredita veementemente nessa possibilidade.
Harry segurou a sua bunda com as duas mãos, apertando as suas nádegas, lhe dando alguns tapas também. Suas bocas estavam grudadas uma a outra, sem necessariamente estarem se beijando, então, para que pudesse gemer mediante ao prazer que sente, você se afastou um pouco, encostando seus queixos, se sentindo mais à vontade para sussurrar o nome de Harry, de uma forma que você sabe que ele não resiste. — Porra… — o palavrão foi engatado ao resmungo anterior. Seu tesão parece triplicar, então, movida pelos sentimentos que mais queimam dentro de você no momento, seus movimentos aumentam cada vez mais a intensidade, sobremodo que o som das suas peles se chocando é ouvido por toda a sala, se misturando aos gemidos e murmúrios que escapam de suas bocas, sem que possam controlá-los.
Como era de se esperar, Harry não conseguiu se manter submisso por muito tempo, então ao perder a paciência, ele inverteu as suas posições mais uma vez, tomando as rédeas da situação. Você ficou sem entender por um momento, foi tudo muito rápido mas você ao menos se lembrou de reclamar quando ele entrou em você, lhe causando sensações que você ao menos imaginava que poderia sentir. — Puta merda, Harry. — você resmungou e encarou por um bom tempo a corrente em seu pescoço, esta que paira sobre os corpos de vocês, até mesmo os seus cabelos castanhos. Você não perdeu tempo, sabe que ele ama quando você o toca, então não o deixou passar vontade. Segurou-o pelo pescoço, puxando os cabelos que existem na região de sua nuca, quase como se quisesse descontar todo o prazer que sentia.
Harry geme rouco pela dor causada por seus apertos em seus fios de cabelo, mas em nenhum momento pede para você parar. Uma de suas mãos agarrou-te pelo pescoço novamente, sua boca foi direcionada ao seu ouvido e seus gemidos eram ouvidos única e exclusivamente por você a essa altura, você se sente nas nuvens e com vontade de nunca desgrudar de Harry. A força e rapidez com que ele te fode lhe faz ver estrelas, uma intensidade a qual você ama e não faz questão alguma de esconder isso. — Não para, amor. Por favor! — você implorou, tocando a sua mão que livrou seu pescoço e entrelaçando seus dedos, o que o fez sorrir ainda mais e levar ambas as suas mãos para cima, as prendendo no topo de sua cabeça, finalmente liberando os seus cabelos. — Merda.
Ao fechar os olhos, você suspirou e cercou-o com as suas pernas, sem ter força para falar qualquer coisa, ao menos tentar se soltar. Harry sorriu anasalado e beijou o seu pescoço, aumentando um pouco mais as suas investidas até que você finalmente chegou ao seu ápice, gemendo mais alto pela sensação de alívio que percorreu todo o seu corpo. Harry veio logo depois, sem conseguir ao menos se afastar, ele soltou as suas mãos e permaneceu deitado em cima de você, regulando a respiração, buscando até mesmo se acalmar um pouco para que pudessem se dirigir ao quarto. — Me desculpa por estar tão ausente, amor. Eu prometo que vou te dar mais atenção… — você lamentou e sentiu-o te agarrar, enterrando o rosto em seu pescoço.
— Promete mesmo?
— Sim! — você sorriu sem emitir som e deixou um beijo em seus cabelos — Eu te amo muito!
— Também te amo, amor.
✦ ✦ ✦
#one direction#1d#harry edward styles#harry edward#harry styles imagine#imagine harry styles#harry styles hot#harry styles cute#harry styles story#harry styles smut#harry styles#edward styles#one direction imagines#imagine 1d#imagine#imagines br#imagines one direction#1d imagines
15 notes
·
View notes
Text
Ciclone em SC deixa desabrigados, causa estragos e mobiliza alerta de inundação
José Santana | 13Jul2023 | Leitura 5min

Ocorrências se concentram do Extremo-Oeste ao Meio-Oeste de Santa Catarina
A passagem de um ciclone extratropical por Santa Catarina já causa estragos e deixa famílias desabrigadas no estado, com ocorrências concentradas do Meio-Oeste ao Extremo-Oeste.
Até o fim da tarde desta terça-feira (11), ao menos um município tinha estado de alerta para inundação de um rio pelo qual é cortado e uma outra cidade teve confirmada uma microexplosão, com ventos de 100 km/h.
A Defesa Civil também já registra imóveis destelhados, alagamentos, enxurradas, deslizamentos, e quedas de muros e de árvores. Houve também cancelamento de aulas devido às ocorrências associadas ao ciclone. O mau tempo envolve chuva intensa, queda de granizo e também ventania forte.
Extremo-Oeste
O município de Saudades, no Extremo-Oeste catarinense, é um dos que mais soma estragos até aqui: o rio que dá nome à cidade tem nível de cheia acima dos cinco metros, em alerta para inundação. Ao menos até o fim da tarde, a situação estava estabilizada, segundo a Defesa Civil.
Ainda assim, o Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) já precisou, por precaução, retirar os idosos e as pessoas com dificuldade de locomoção das áreas de risco próximas ao rio Saudades.
Na madrugada desta terça, Saudades já havia sido atingida por um temporal de granizo: duas escolas municipais, duas edificações comerciais e 23 residências tiveram as telhas danificadas. No mesmo período, houve falta de energia na cidade devido a queda de postes e árvores sobre a rede elétrica.
Na área rural de Saudades, ocorreu queda de barreiras com interdição parcial de algumas vias. Devido à dificuldade de circulação, toda a rede pública de ensino local cancelou aulas no período da tarde.
Também no Extremo-Oeste, a cidade de Maravilha amanheceu com ruas do Centro alagadas. No município de Modelo, houve alagamentos na zona rural. Já em Cunha Porã, uma ponte foi danificada.
A região já vem abalada pelos estragos de um outro ciclone extropical registrado no último fim de semana. As cidades de Maravilha, Iraceminha e Flor do Sertão chegaram a decretar situação de emergência após terem sido atingidas por um temporal de granizo no domingo (9).

Chuvas deixaram ruas alagadas em Maravilha na manhã desta terça-feira (Foto: CBMSC/Divulgação)
Oeste
No Oeste de Santa Catarina, os estragos têm menor proporção, mas também fizeram famílias deixar suas casas. Em Bom Jesus, três residências foram evacuadas por prevenção.
Em Entre Rios e Lageado Grande, houve transbordamento de pontes na zona rural. Em Marema, também com dificuldade de circulação devido aos alagamentos, as escolas públicas suspenderam aulas.
Em Nova Erechim, 15 residências tiveram destelhamentos devido à força do vento. Já em Cordilheira Alta, houve quedas de árvores e uma casa foi danificada.

Defesa Civil monitora passagens alagadas na zona rural em Entre Rios (Foto: Defesa Civil/Divulgação)
Meio-Oeste
No Meio-Oeste de Santa Catarina, a Defesa Civil confirmou ter ocorrido em Herval d’Oeste uma microexplosão, fenômeno que se dá quando uma nuvem de tempestade não consegue suportar o volume de água que carrega em seu interior.
O evento climático se caracteriza pela forte descarga de água e corrente de vento em um mesmo ponto. A microexplosão na cidade destruiu um ginásio em uma comunidade rural (veja vídeo abaixo), atingido por rajadas de vento de 100 km/h na ocasião.
Conforme a prefeitura local, a ventania também provocou queda de árvores e de barreiras. Ninguém ficou ferido com as ocorrências.
Ainda no Meio-Oeste, mas na altura da região de Caçador, a bacia do rio do Peixe já tem alagamentos e enxurradas pontuais, conforme é monitorado pela Defesa Civil.
Na rodovia SC-355, há interdição no trecho entre Treze Tilias e Água Doce devido à pista estar cedendo. A situação da SC-464 também exige atenção de motoristas, mas por conta do acúmulo de água na pista.

Rodovia SC-355 tem interdição devido à pista estar cedendo com a água (Foto: PMRv/Divulgação)
Região serrana
Na região serrana, a prefeitura de Otacílio Costa precisou cancelar o serviço de balsas nesta terça. Em Urubici, a queda de uma barreira no fundo de uma residência assustou moradores.
Em Campos Novos, também houve registros de quedas de muros, sem feridos. A cidade ainda teve, na zona rural, danos nas cabeceiras de pontes atingidas pela força da enxurrada.

Queda de barreira no fundo de residência assustou moradores em Urubici (Foto: Defesa Civil/Divulgação)
Sul catarinense
Em Timbé do Sul, Urussanga e Santa Rosa do Sul, todas elas no Sul de Santa Catarina, o rompimento de pontes de acesso deixou comunidades isoladas e ruas alagadas nesta terça.
Em Içara, na mesma região, também houve registros de alagamentos em via pública. Mais de 180 pessoas foram prejudicadas, conforme a Defesa Civil. Não houve feridos.
Nos próximos dias, o Litoral Sul do estado ainda pode ser atingido por ventos de até 115 km/h, o que deve ocasionar também ondas de 4,5 metros, de acordo com a Marinha do Brasil.
Vale do Itajaí
No Vale do Itajaí, as comportas das barragens de Taió e Ituporanga foram fechadas devido ao alto volume de chuvas registrado na região desde segunda (10). O movimento nas estruturas é já previsto para ocasiões que exigem a contenção de cheias.
Duração do ciclone e previsão de neve
O ciclone extratropical em formação entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina deixou todo o território catarinense sob alerta amarelo, com perigo potencial de tempestades e chuvas intensas, conforme foi divulgado pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet).
A previsão é de que o estado tenha chuva intensa, em especial do Extremo-Oeste ao Litoral Sul, ao menos até a manhã de quinta (13), quando as rajadas de vento ganharão maior força.
Ainda por influência do ciclone, a Serra catarinense pode registrar também nesta semana neve e chuva congelada, segundo o que prevê a Defesa Civil.
A umidade somada ao ar frio, que derruba as temperaturas no estado entre quarta (12) e quinta (13), favorece as condições para a chegada do fenômeno na sexta (14).
O que são ciclones
youtube
Referência
Ciclone causa estragos e deixa famílias desabrigadas em SC | NSC Total . [S.I.] 2023. Acesso em: 15 de julho de 2023.
2 notes
·
View notes
Text


Na vida de Ja Morant, a solução está encaminhada. A NBA finalmente anunciou o término das investigações e a punição do atleta: oito partidas de suspensão. Ele já ficou de fora de seis, então mais dois joguinhos e poderá estar de volta. Poderia voltar já na segunda-feira que vem, contra o Dallas Mavericks, apesar de improvável - ele vai precisar de um tempo de treino antes de voltar à jogar.
“A suspensão de oito jogos é uma resposta à transmissão ao vivo de um vídeo de Morant em 4 de março, no qual ele está segurando uma arma de fogo em estado de embriaguez enquanto visitava uma boate na área de Denver”, disse a NBA em seu comunicado à imprensa anunciando a suspensão.

A investigação da liga concluiu que a arma exibida na live não era de Morant e que, mais importante, ela não esteve com o atleta durante a viagem, nos vestiários, nem em nenhuma outra situação que envolvesse a NBA.

Ja Morant concedeu uma entrevista ao ex-atleta e atual analista Jalen Rose. Segue um trecho:Jalen Rose: Você está lá, no "Shotgun Willie's". Eu já estive lá. Você está segurando uma arma. E nós dois sabemos como isso pode ser perigoso. De quem é a arma que você está segurando? Ja Morant: A arma não era minha. Não é assim que eu sou. Não concordo com nenhum tipo de violência, mas assumo total responsabilidade pelas minhas ações. Cometi um grande erro. E posso ver a imagem que eu criei de mim mesmo, sabe, com meus erros recentes. Mas não, no futuro, eu vou mostrar a todos quem Ja realmente é, sabe, qual é a minha essência e mudar essa narrativa.
São palavras de alguém que foi devidamente instruído, é claro. Mas, pra além disso, se ele acreditar nessas coisas que ele mesmo disse, a solução está encaminhada. Ja Morant tem 23 anos, ele consegue mudar essa narrativa tranquilamente. O Kobe tinha 25 anos, por exemplo, quando foi acusado de estupro - acho que é seguro dizer que ele mudou com bastante sucesso a narrativa dele (e a acusação contra o Kobe era muito mais grave do que as que o Ja recebeu até agora).
Com os acontecimentos recentes (vale ler a primeira publicação desta série de três publicações que fiz sobre Ja Morant - nela, conto em detalhes quais são os principais fatos que comprometem o atleta), ficou parecendo que Morant gosta de se envolver em situações violentas e por muitas vezes as causa. Mas também parece que isso é mais fruto dele ser um cara imaturo, mimado, enfim, do que ele ser de fato um psicopata que realmente gostaria de ter atirado no adolescente que jogou contra ele ou na equipe do Indiana Pacers.
A torcida, claro, é essa: que ele amadureça com o acontecido e volte a brilhar tanto no pessoal, quanto no profissional, oloco, meu!

--
Considere apoiar a existência do HBNSB! Apoia.se/HBNSB ou PIX: [email protected]
2 notes
·
View notes