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eu quero escrever com nct e harry potter aaaaaaaaaaaaaaaaa
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Armando Nascimento de Jesus a.k.a Fazedor de Presépio – Xinelah dih Mankuh https://cenaindie.com/album/armando-nascimento-de-jesus-a-k-a-fazedor-de-presepio-xinelah-dih-mankuh/
#2017#alternativo#Armando Nascimento de Jesus a.k.a Fazedor de Presépio#eletrônica#Experimental#MPB#cenaindie#download#mp3
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Conto Homérico
Com bastante poesia e sem Odisseia alguma, assim vivia Homero, filho de uma dona Maria N. Inguém e do senhor Fulano de Tal em uma terra sem musas.
Vivia por fiscalizar a natureza, em uma Taxionomia diária entre nomear assuntos velhos e notícias novas, também era versado na Arte de advogar putas pobres, coadjuvando em alguns fatos nas esquinas.
Mas nem tudo era grande na existência de Homero, seu melhor amigo, José, de estatura baixa mais que precisava curvar o corpo para entrar pelas portas do altruísmo. Sim, amigo para todas as horas, minutos e dívidas, Homero já devia muito a José, e nem se vendesse toda a sua obra e pedisse aos deuses, conseguiria saldar os débitos para com o amigo.
Ah, sim! A poesia... Verdade! Nisto, verdade se diga é que Homero de fato sabia mentir em versos como ninguém, também pudera, após suas inúmeras leituras pelas tardes eternas de um fazedor de coisas alguma, algo deveria ter aprendido. E aprendeu. Era poeta.
Compunha: odes, sonetos, prosas, com rimas ou sem rimas, com inspirações ou com segundas intenções, mas sempre escrevia como um legítimo bardo clássico.
Finalmente, como ocorre com todo poeta, apaixonou-se pela a encantadora e clichê menina que mora em frente.
“Ela é o anjo mais antigo e chegado a Deus, Serafim que possui a voz inigualável, e os demais seres celestes não conseguem superar seus encantos e bênçãos. Sua beleza, talvez, foi à causa da rebelião no Paraíso, e o inimigo de sua luz é a falta de amor, pois ela é o próprio amor!”
Entre o panegírico do exagero de todo o traje angelical, vestia Homero sua amada e louvava à Grécia, ou a sua rua esburacada, enfim, exaltava a beleza da menina que mora em frente e chegou até a ganhar uns concursos de poesia, porém a falta de aptidão de exercer algum ofício que seja antes do meio-dia, impediu esse filho de Apolo de chegar ao Parnaso.
E as leituras seguiam, parecia que quanto mais o tédio penetrava as paredes do seu quarto, mais ele mergulhava nos livros, a desgraça da introspecção poética era o presente de grego da vida, e isto o fazia prisioneiro de si mesmo, estava enjaulado em seu quarto e em sua alma, e a única forma de possuir as chaves da liberdade era se rendendo aos versos.
A prisão domiciliar não o deixava atravessar a rua e a esquina para dar ao menos um bom dia à menina que mora em frente, e Homero perdia as noites pensando em seus pensamentos, com a menina em seus sonhos, enquanto Cronos agia em sua narrativa traçando a Moira dessa epopeia escrita com tinta, preguiça e covardia.
Por fim, a mitologia finda, e a “menina que mora em frente”, noivou, casou, e passou a se chamar: “a mulher que reside em outro bairro”.
Homero chorou tanto que quase naufragou seus livros e manuscritos (como Camões conseguiu salvar sua obra).
Ainda bem que seu amigo José, agora, José Doutor Importante, estava lá para consolá-lo e pagar o almoço. A esta altura Homero já se encontrava órfão e velho para ser poeta e romântico, já era tempo de cessar do grego e do troiano, porque a voz da musa já desafinava, deveria atingir a idade moderna e talvez perder a virgindade.
Um dia Homero recebe um cavalo de troia de seu amigo: um curso de Matemática.
Agora era o fim da Literatura e da subjetividade em sua vida, só havia espaços para os ângulos e linhas paralelas, traçavam perpendiculares e bissetrizes pelo o quarto e quando se deu conta já estava se formando em Geometria.
Enfim, a Odisseia chega ao término, Homero feliz lecionando, dando luz ao conhecimento, sendo que agora sem Píndaro, sendo discípulo de Pitágoras.
Se os números são melhores que as letras, isto não se sabe, o que se sabe é que ele casou com uma professora de Matemática que tinha a mesma idade, altura, fazia aniversário no mesmo mês e o MDC entre os dois eram semelhantes, fatores primos contribuíram para o resto.
Seu nome era Penélope.
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POV.´´ 𖠺 ALL THE THINGS I (never) SAID
Xanthippe olhara o centauro com uma sobrancelha erguida. Naquele acampamento, poucos compartilhavam o destino da imortalidade---ela gostava de tomar chai com o velho fazedor-de-heróis, embora ele se ressentisse do termo. Eu treino crianças para sobreviver, menina. Ele dissera. Talvez fosse a única pessoa que se referisse a ela como se fosse uma criança, e sua presença era quase paternal, se não fosse a presença do próprio pai ali tão perto. Dessa vez, além do chai, compartilharam outra coisa. ❝O que é isso?" perguntara, incrédula. ❝Dever de casa. Faz tempo que não tem um desses, não é?" O centauro respondera. Agora, a caçadora tinha em mãos algo semelhante a um diário laranja, uma caneta e uma folha de louro. ❝Não pode estar falando sério," Xan rira. ❝Além de fazedor de heróis, agora também é psicanalista? Eu não tenho nada a dizer." O centauro sorrira, daquele jeito milenar, que te faz pensar que ele te conhece melhor que você mesmo. ❝Eu duvido que isso seja verdade, Xanthippe Nysian."
Agora ela portava o caderno nas mãos. Uma missão. Uma instrução; se abrir para um papel. Xan levava missões muito a sério, mesmo as mais estúpidas. Só agora o acampamento percebera que todos esses semideuses precisam de apoio psicológico? Que espécie de abordagem era aquela? Quase fumegando com a necessidade de escrever coisas íntimas num papel mágico, Xanthippe deixou seu papel e tinta em sua cama no chalé, e saiu para terminar os afazeres do dia. Esperava esquecer. Exceto que à noite, trajando seu confortável pijama de seda após tomar um longo banho com sua essência de sândalos no ofurô das ninfas, sentou-se com as pernas cruzadas na cama e começou a escrever.
Os raios de sol vinham de encontro aos meus olhos, e só por isso fui despertada. O ar gélido da primeira manhã e o gosto de vinho na boca eram estranhamente familiares. Toda sensação era estranhamente familiar. O feno no chão sob o qual me deitara, o telhado levemente irregular do celeiro onde nos abrigamos. Nós. Como se os últimos oitenta anos não fossem mais que um pesadelo às vésperas de um dia difícil, e prostrei com os braços, sentada. Que espécie de sonho era aquele? Tudo parecia tão real, palpável, como se todo resto nunca tivesse acontecido.
O ano era 1944. Esse fora o último dia da missão que mudou a minha vida.
Me levantei, e não tinha certeza de estar movendo as minhas próprias pernas, de ser eu mesma no comando. Mas eu sentia a brisa entrar pela porta entreaberta do celeiro, e me enrolei na coberta que estava no chão. Isso não era real, então porquê me incomodava? Eu já tivera esse pesadelo tantas vezes antes que já sabia exatamente o roteiro a seguir. Com o coração martelando no peito, na garganta, na boca, abri a porta. Fechei os olhos, porque a luz era intensa demais, e a presença dele era tão intensa quanto. ❝Aí está você," a voz dele me encontrou antes, como um trovão. Dormiu bem? ele perguntaria. ❝Dormiu bem?"
Abri os olhos; ali estava Christopher, ao lado do pequeno avião da fazenda; um pulverizador. Um pulverizador maldito. Ele acariciava a lataria, checando por coisas que eu não saberia dizer. Na verdade, eu não saberia dizer absolutamente nada, mesmo que entendesse de aviões---estava entalada. Ele ainda esperava uma resposta, porque esse não era um sonho comum, daqueles que eu tinha há oitenta anos, então assenti. Caminhei em sua direção, testando aquela alucinação até estar perto suficiente dele para tocá-lo. Pareceu confuso, ❝O que foi, Pippa?" Eu não ouvia aquele apelido desde... Hoje. ❝É... inacreditável." Eu digo, como se estivesse num sonho. Chris deu um sorriso, daqueles sorrisos próprios dele, estampado na foto que eu guardava dele (só que vivo, de verdade). ❝Realmente. Você é a única filha de Dionísio que eu já tive que convencer a brindar comigo." Atrás de mim, no celeiro, duas garrafas de vinho estavam caídas entre o feno. Vazias. Enquanto dançávamos ao som de Edith Piaf no rádio ---Hymne a l'amour, eu nunca me esqueceria --- chutamos as garrafas. Eu fizera mais que apenas brindar na noite anterior. O gosto do álcool, das uvas, ainda estavam na minha boca. Fora a última noite em que eu bebera, e eu saberia dizer exatamente qual safra era aquela, em que barril fora envelhecido. ❝Mas temos uma tarefa." O tom dele me despertou do meu estupor, subitamente sério. Ouvi as palavras dele antes mesmo que ele pudesse dizê-las. Recebi uma mensagem... ❝Recebi uma mensagem de íris enquanto você dormia."
Atacariam o campo ainda hoje. Deveríamos evacuar as crianças, deixar de lado o planejamento inicial no qual trabalhamos nos últimos meses, vivendo sob disfarce no sul da França como um casal recém-chegado. Suspeitávamos que o Eixo estava por trás dos semideuses desaparecidos, e descobrimos que os estavam mantendo num campo de experimentações aqui perto. Dois dias antes, soldados do Eixo foram procurar por nós mas já havíamos fugido para o celeiro de um vizinho. Não tínhamos muito tempo; devíamos resgatar as crianças desaparecidas. O começo do fim, porque... ❝Eu tenho que despistá-los." Christopher disse. Levá-los para longe, enquanto você libera eles. ❝Não," eu digo, pela primeira vez, encarando seus olhos muito, muito azuis. "Eu devo ir" Porque eu não fui da última vez, e por isso ele morrera. ❝Você fica, você libera as crianças." A decisão é cristalina como a água. ❝A não ser que você saiba pilotar um avião, Pippa..." Ele ergue uma sobrancelha. ❝Não me olhe assim. Você não pode me colocar de castigo por insubordinação." Ele tinha razão. O maldito tinha razão. Mas eu não estava racional; eu fui racional nos últimos duzentos anos. Soldado---por vezes general. Ordens, ordens, ordens. Por que ele não acatava às minhas? Por que aquele sonho bizarro me atormentava, se ao final do dia, Christopher ainda se desfaria numa explosão brilhante no céu, bem diante dos meus olhos? ❝Chris, me escute." Dei um passo em sua direção, o coração martelando em minhas orelhas, tocando seu ombro num gesto raro. "Por favor..." As palavras me doem. Eu sei como isso termina.
Os olhos dele me analisam, como se tentasse me decifrar com aquele espírito completamente indomável dele, que arranca o ar dos meus pulmões. ❝Existem poucas coisas que você me pediria assim e que eu negaria, caçadora." Seu tom é sério. Dessa vez, é como se ele lesse meus pensamentos. ❝Eu também sei como isso termina." A última frase dilacera todo o meu ser. Sinto como se meus joelhos fossem desabar. "Deixe isso comigo, está bem?" Eu pisco, abro a boca, sinto as lágrimas quase romperem a superfície. "Você não entende." Ele balança a cabeça e move uma das mechas do meu cabelo para trás da minha orelha. "Eu entendo perfeitamente bem. Me deixe ser o herói de hoje pra você salvar a guerra." Nessa visão, nesse sonho, nessa realidade que seja, Christopher entende o que vai acontecer. Eu vejo em seus olhos; ele sabe que vai morrer. Ele sempre soube. Todos esses anos, achei que ele entrou naquele avião acreditando que voltaria, mas não... Ele me protegera da verdade. "Chris..." "Silêncio, Caçadora. Me deixe te olhar um pouco mais." E assim ele faz. De perto. Nossas testas se encontram, e nossos lábios estão próximos, e seria tão fácil... "Numa outra vida..." Eu falo, sorrindo, lágrimas escapando dos meus olhos. Chris sorri de volta, levando um dos dedos ao meu queixo. "Dieu réunit ceux qui s'aiment." As palavras de Édith Piaf que escutamos na noite passada. Então ele beija o canto dos meus lábios. Quase como um amigo.
Então ele coloca a jaqueta dele sobre os meus ombros e caminha em direção ao avião. Eu observo, atônita, esperando que o sonho acabe, o filho de Zeus zarpar em direção aos céus. Ele voa como ninguém. E num brilho intenso, num som que demora a alcançar meus ouvidos, ele se vai. As crianças são salvas. A guerra é ganha. Os céus ganham uma nova constelação, que sempre parece brilhar mais intensamente para mim. O aviador.
Sem perceber, a caçadora abre os olhos e se vê encarando a janela. A constelação de Christopher que Zeus permitiu no céu. Em suas mãos, uma conta para seu colar; de um lado, um avião, e de outro, uma estrela. Os olhos de Xanthippe estão marejados, sua respiração descompassada e ela suprime um soluço, encolhendo-se na cama. Por um momento, seu Christopher estivera vivo, e por um momento, ela quase o salvara. Exceto que ele não queria ser salvo. Numa outra vida, talvez... Ela suspirou. Dieu réunit ceux qui s'aiment.
@silencehq
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Bernardo Soares
Não me indigno porque a indignação é para os fortes;
Não me indigno porque a indignação é para os fortes; não me resigno, porque a resignação é para os nobres; não me calo, porque o silêncio é para os grandes. E eu não sou forte, nem nobre, nem grande. Sofro e sonho. Queixo-me porque sou fraco e, porque sou artista, entretenho-me a tecer musicais as minhas queixas e a arranjar meus sonhos conforme me parece melhor à minha ideia de os achar belos.
Só lamento o não ser criança, para que pudesse crer nos meus sonhos, o não ser doido para que pudesse afastar da alma de todos os que me cercam, […]
Tomar o sonho por real, viver demasiado os sonhos deu-me este espinho à rosa falsa de minha sonhada vida: que nem os sonhos me agradam, porque lhes acho defeitos.
Nem com pintar esse vidro de sombras coloridas me oculto o rumor da vida alheia ao meu olhá-la, do outro lado.
Ditosos os fazedores de sistemas pessimistas! Não só se amparam de ter feito qualquer coisa, como também se alegram do explicado, e se incluem na dor universal.
Eu não me queixo pelo mundo. Não protesto em nome do universo. Não sou pessimista. Sofro e queixo-me, mas não sei se o que há de mal é o sofrimento nem sei se é humano sofrer. Que me importa saber se isso é certo ou não?
Eu sofro, não sei se merecidamente. (Corça perseguida.)
Eu não sou pessimista, sou triste.
― Bernardo Soares
s. d. Livro do Desassossego por Bernardo Soares. Vol.II. Fernando Pessoa. (Recolha e transcrição dos textos de Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha. Prefácio e Organização de Jacinto do Prado Coelho.) Lisboa: Ática, 1982: 323
#textos heterónimos#livro do desassossego#bernardo soares#fernando pessoa#Não me indigno porque a indignação é para os fortes
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Eu já fiz alguns - vários - paralelos entre Rhaenyra e Cersei, agora, eu trago alguns paralelos entre Arianne com a filha de Viserys.
Em breve tentarei fazer um blog maior (agora estou sem muito tempo), mas por enquanto, vamos de forma resumida:
-Ambas são as filhas mais velhas e herdeiras de seus pais, tendo um irmão mais velho que elas desprezam e que são (ou assim elas acreditam, como no caso de Arianne) ameaças ao direito delas como herdeiras;
-Tiveram caso desde jovem com alguém chamado Daemon e perderam a virgindade para ele;
-Ambas tiveram algum grau de relação e sentimentos amorosos com o irmão mais novo e rebelde de seu pai; Rhaenyra foi abusada desde cedo pelo seu tio Daemon, enquanto Arianne tinha um "crush" não correspondido por seu tio Oberyn —ambos são homens ardilosos e o total oposto de seus irmãos mais velhos, conhecidos por suas personalidades mais calmas e pacíficas;
-Viserys e Doran tem suas igualdades e diferenças, mas ambos defenderam o direito de suas filhas: Viserys ignorou as leis de sucessão e declarou Rhaenyra herdeira, e, mesmo sendo conhecido por sua personalidade leviana, nunca voltou atrás em sua decisão; Doran por sua vez, sempre foi visto como fraco, e acabou tendo problemas em relação a sua filha Arianne quando esta achou que ele estava favorecendo seu irmão Quentyn, acreditando que seu pai tramava para que ele herdasse dorne; entretanto, Doran queria que Arianne se casasse com Viserys (oq não aconteceu, fazendo com que ele deixasse Arianne como herdeira de Dorne e Quentyn como pretendente de Daenerys);
-Ambas tiveram um caso com um Cavaleiro da Guarda Real, chamando-os de "Meu manto Branco"; no caso de Rhaenyra, não sabemos com absoluta certeza se ela e Criston chegaram a consumar algo (talvez essa seja a diferença entre ele e Arys, visto que ambos eram ditos como cavaleiros honrados, mas Arys acabou por não resistir a ficar com a princesa, enquanto Criston parece ter repudiado a ideia de que a sua princesa queria ter um caso com ele). Ambos os cavaleiros acabaram vagando em deserto ardente (Criston nas terras devastadas das Terras Fluviais, totalmente queimadas e Arys no deserto literal de Dorne), e foram abatidos por flechas em uma emboscada dos inimigos, morrendo sem um último duelo memorável.
Paralelos com outros personagens?
-Arianne lembra um pouco o próprio Sor Criston, tramando contra o rei Tommen para coroar Myrcella, tudo isso é feito para impedir seu irmão de pegar o trono de Dorne e tomar o trono para si (ironicamente, Arianne está usando a defesa da lei dornesa para coroar uma garota, enquanto Criston defendeu a lei andala, que dizia que nenhuma mulher seria herdeira no lugar de um irmão; tudo isso enquanto a própria Arianne usa Criston como um exemplo de ter atrapalhado uma herdeira legítima de tomar o trono.). Por último, é bom lembrar que Sir Criston é conhecido como "fazedor de Reis" e Arianne tem um capítulo chamado "A Fazedora de Rainhas";
-Tal qual Alicent, Arianne acaba presa numa torre, sendo obrigada a reviver com horror a morte de Sor Arys, o ataque a Myrcella e a prisão de seus colegas, se culpando pelas consequências de suas atitudes -tal qual Alicent em seus últimos anos de vida.
-Arianne estaria repetindo o papel de sua falecida tia, Elia Martell: tomando o lugar de Cersei como rainha, ao lado de um Targaryen, e tirando a casa Lannister do trono de ferro, sendo uma dolorosa ferroada no orgulho da Lannister.
Paralelos futuros?
-Arianne, tal qual Rhaenyra com Otto, pode enfrentar alguns problemas com uma certa mão do Rei: Jon Connington, que pode não gostar de Arianne se casando com Griff ao invés de Daenerys. Isso pode resultar em Arianne convencendo Aegon a mandar sua mão para longe, talvez com a desculpa de que é para resolver algo na Campina—mais expecificamente, para Vilavelha, onde ele espalhará scamagris, mas aí é outra teoria minha 🤭;
-Os aliados de Arianne (mais expecificamente, suas primas) podem matar os filhos de Cersei, como Tommen e Myrcella —Tommen, por exemplo, pode morrer jogado nos espinhos, como Jaehaera (isto é, caso o mesmo não ocorra com Myrcella);
-É possível que Daemon Sand, ex-amante de Arianne, torne-se um "novo Criston Cole" e se volte contra ela, talvez acreditando que ela tomou um caminho ruim para se tornar Rainha (ou ele pode ser mais parecido com Harwyn Strong e ser um fiel seguidor);
-Ela pode acabar se casando com Aegon VI (que a essa altura será praticamente o equivalente ao que Aegon II foi para a Rhaenyra) enquanto Daenerys conquista pedra do Dragão; nesse aspecto, Arianne estaria tomando o lugar de Cersei e Alicent, deixando pretensa rainha Targaryen (ou rei baratheon, no caso de Cersei) exilada e quase sem apoiadores inicialmente, enquanto trata de ser a consorte de um rei Targaryen de aparência mais "legítima" que sua inimiga;
-Uma teoria que eu não acredito muito, é que Elia Sand será um possível interesse romântico para Aegon, imitando o papel da bastarda menos bonita de Nettles com Daemon Targaryen... Mas tenho grandes dúvidas, até porque não acredito que Arianne vá amar Aegon, nem que este se apaixone por Elia;
-Quanto ao final... Talvez, considerando o fim de Rhaenyra, Arianne morra queimada quando o "Holocausto de Jade" ocorrer nos livros, com Daenerys queimando a cidade (mesmo que não com total intenção*) e matando inúmeros personagens importantes —entre eles, a própria Arianne;
*Ironicamente, se essa for uma artimanha de Tyrion, lembraria um pouco Tyland Lannister, que também foi um rival que ajudou a facção verde ao ser uma das causas da queda de Rhaenyra.
-Talvez Arianne acabe não sendo morta, mas volte a ser presa em algum torre, tal qual o fim de Alicent (e revivendo o momento em que acabou sendo presa por seu pai e ficou semanas/meses revivendo seus erros).
Particularmente? Não acredito que Arianne sobreviva no final. Inclusive, acredito que o propósito de Trystane existir é justamente porque ele será o último Martell vivo, sendo uma criança traumatizada pelas perdas familiares que sofreu em tenra idade e pelo reino devastado pelo inverno e guerra (muito por culpa da busca por vingança de seu pai e da ambição de sua irmã).
#arianne martell#asoiaf#rhaenyra targaryen#alicent hightower#asoiaf theories#daemon targaryen#oberyn martell#asoiaf analysis#asoiaf parallels#criston cole#doran martell#sand snakes#aegon vi targaryen#young griff
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"Quando você não está fazendo absolutamente nada - com o corpo, com a mente -, quando toda a atividade cessou e você SIMPLESMENTE EXISTE, apenas é, isso é o que é meditação. Você não pode fazê-la, você não pode praticá-la; só precisa entendê-la. Sempre que puder encontrar tempo para apenas existir, abandone tudo que possa fazer… Pensar também é fazer, concentrar-se também é fazer, contemplar também é fazer. Se mesmo por um único momento você não fizer nada e estiver simplesmente centrado em si mesmo, totalmente relaxado, isso é meditação. E uma vez que tenha pegado o jeito, poderá permanecer nesse estado por tanto tempo quanto quiser; finalmente, poderá permanecer nesse estado 24 horas por dia. Depois que se tornar consciente de como fazer para “apenas ser”, poderá permanecer imperturbável, então poderá começar a fazer as coisas lentamente, mantendo-se alerta de que ser não é agitar-se. Essa é a segunda parte da meditação. Ou seja, primeiro você aprende a apenas ser e depois aprende pequenas ações: limpar o chão, tomar um banho, mas mantendo-se centrado. Então, poderá fazer coisas complicadas. Por exemplo, estou falando com você, mas a minha meditação não é perturbada. Posso continuar falando, mas no meu centro não existe sequer uma mínima alteração; ele apenas continua silencioso, totalmente silencioso. Assim, a meditação não é contra a ação. Você não precisa fugir da vida. Ela simplesmente lhe ensina um novo estilo de vida: você se torna o centro de um ciclone. Sua vida continua, muito mais intensamente com mais alegria, mais clareza, mais visão, mais criatividade , no entanto você permanece distante, apenas um observador sobre as colinas, simplesmente vendo tudo o que está acontecendo ao seu redor. Você não é o fazedor, você é o observador. Esse é o segredo da meditação: você se torna o observador. O fazer continua em seu próprio nível, não há problema: cortar lenha, tirar água do poço. Você pode fazer todas as pequenas e grandes coisas; só uma coisa não é permitida: perder a capacidade de se manter centrado. Essa consciência, essa capacidade de observação, deve permanecer absolutamente livre de preocupação, imperturbável." Osho in 'O Livro Completo da Meditação'
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O Labirinto da Mente...
No labirinto da mente, podemos viver perdidos ou nos achar, então somente nós podemos cruzar as fronteiras do inconsciente, do subconsciêncte e identificar os caminhos interiores que nos levam a uma jornada profunda de autoconhecimento e a autoconsciência para o despertar e libertação das armadilhas cognitivas, de falsos paradugmas e ilusões na qual ficamos presos sem perceber. #ElcieneGalindo
Vivemos num mundo que nos oferece e nos cobra constantemente. Para a maioria das pessoas, sem que percebam, isso se torna um grande fardo mental e emocional. A moda, o consumo, o status profissional ou social permeiam a vida de todos e aos poucos, com sutileza, nos vemos envolvidos por uma rede de impressões, dependências e expectativas quase sempre muito difíceis de nos libertarmos. Esquecemos que dentro de nós há algo mais elevado e mais sutil que anseia por libertar-se e por expressar-se. Muitas culturas chamam isso de alma, outras de espírito, outras de Ser Interno etc. Em diversas catedrais góticas – construções medievais sagradas que guardam os grandes mistérios da evolução espiritual, como em Chartres na França, encontramos no piso, em sua entrada, um belo labirinto. No passado esse labirinto, símbolo da mente, guardava em seu centro uma estátua de Lúcifer, o fazedor de luz. Isso significava que o ser humano, por vontade própria, após decifrar seus segredos e trilhar corretamente seus caminhos, está apto a lutar contra seu maior inimigo: seus próprios desejos. Esses desejos são nosso próprio Lúcifer que devemos vencer e assim merecer que a Luz resplandeça dentro de nós. Para conseguir tal feito, é preciso estar em estado de alerta atenção. Temos que compreender essa dinâmica de dependências e angústias e buscar dentro de nós as razões que nos levam ao sofrimento. Samael Aun Weor, grande filosofo do séc. XX, diz que “a mente é uma calabouço, um cárcere, onde todos estamos aprisionados”. Claro que é licito ter uma vida agradável, posses, família etc, mas com responsabilidade. Mente e emoção devem servir para nos ajudar a crescer espiritualmente, sempre ouvindo a orientação interna de nosso Ser Interno, daquela alma que nos referimos anteriormente. Quantas vezes ouvimos dentro de nós uma “Voz” que nos inquieta e nos diz para começar a despertar, mas a abafamos por preguiça ou falta de vontade, pressionados pelos medos e desejos construídos por nós mesmos nesse mundo de dependências? É preciso Cultivar o Amor consciente, a introspecção sadia, a meditação serena, com o objetivo de se autoconhecer; servir a humanidade com alegria, sem nada esperar….vencer a si mesmo!!! “O nível de Ser de cada qual atrai sua própria vida. Um homem é o que é sua Vida”. (Samael Aun Weor).
#discernir#pensamentos#conhecimento#refletir#sabedorias#autoconhecimento#sairdailusão#despertar#consciência
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JMJ
Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar jovens católicos peregrinos.
A Igreja Católica é uma instituição milenarmente hipócrita com toda a sua hierarquia clerical machista e sexualmente ainda muito doente. Ao longo dos séculos promoveu um evangelismo bacoco, muitas vezes genocida e promove ainda através de muita gente sombria as virtudes da morte e da pobreza. Estes factos são observáveis e foram observáveis em todos os continentes. Se isto choca ou ofende muitos amigos católicos, peço-lhes perdão, embora sinta que, se querem ficar chocados e ofendidos, deveriam canalizar essa frustração e raiva contra esses mesmos acontecimentos e contra este sistema podre e obsoleto que ainda permite tais replicações nefastas para a sociedade. E que o façam sem os entãosismos tradicionais "ah e as obras sociais", "ah e as outras religiões" "ah e o comunismo" . Que o façam inspirados na coragem de alguns dos que mais lutaram contra estas infames práticas religiosas afastadíssimas das moralidades pregadas pelos evangelhos. Alguns desses corajosos, pertenceram directamente a esta poderosa e velha instituição. De São Francisco de Assis a Leonardo Boff, passando por Padre António Vieira, a Igreja renovou-se com estes revolucionários. Todavia ainda pouco, falta muito.
A Igreja não se esgota no que é mau, mas o que é mau é tão mau que é muito difícil eu defendê-la em quase todas as situações. Falo da defesa da instituição e de como é organizada e não da sua teologia. Quanto a esta segunda, eu não creio num deus intervencionista Pai. Não acredito num deus de deus, luz da luz. Porém, isso é uma questão pessoal e filosófica que pode ser debatida de outra forma com crentes, com católicos , sem perder o respeito pelas suas convicções profundas e tentando perceber que fé e que lógicas guiam as suas emoções e sentidos de vida.
Posto isto, não odeio a Igreja. Odeio que ela se tenha conseguido organizar durante milénios para congregar milhões de seres humanos sem que esse movimento tenha sido verdadeiramente um movimento anti pobreza, anti castas e anti classes sociais e tenha mantido esses mesmos milhões a perpetuar práticas criminosas centradas no pecado/absolvição, numa concepção de vida que considero filosoficamente ilógica e uma visão da sexualidade profundamente doente. Uma delas é a da homossexualidade, tantas vezes atacada, perseguida e espezinhada violentamente. Quem dita que alguém é uma aberração só por amar alguém criado à semelhança de deus ou quem dita que é pecado gostar de usar certas terminações nervosas erógenas (se Deus criou tudo, também criou por exemplo o esfíncter, então não foi Deus que criou tudo perfeito?) ou quem limita e ostraciza seres humanos por se apaixonarem pelo que quer que seja e quem quer que seja, está bastante bem apresentado quanto à sua consciência social e moralidade,quanto ao amor que não têm ao próximo. Penso que isto, para muitos de nós que criticamos a Igreja, é bastante consensual.
Daí a enveredar por um ódio primário aos seus praticantes e às comunidades que se criam dentro dessa religião é que vai um passo gigante. É o que penso daqueles que, à boleia das JMJ cavalgam a onda anti-catolica para ganhar partilhas e amens, utilizando algumas mentiras, muita ignorância e um discurso populista que só prejudica e polariza o debate. Em vez de certezas, eu tenho mesmo muitas dúvidas relativamente a algumas das acções tidas na organização deste evento.
Relativamente aos sem abrigo: a Câmara Municipal de Lisboa gasta milhões no seu orçamento com sem abrigo, não gasta tostões. É pouco? É, mas não são tostões. Não é preciso pesquisar porque seria insano uma capital de qualquer país da OCDE não o fazer. Alguns dos fazedores de opinião que taxativamente se indignaram sobre este tema, se tivessem pesquisado não teriam usado logo esse chavão populista de tasca a abrir. Provavelmente até pesquisaram, mas falar dessa forma venturista rendes-lhe mais seguidores . Além, de ser mentira, as próprias ONGs e IPSSs muitas são católicas, com dinheiro das suas obras sociais. Sim, obras sociais. Que existem, mas, amigos católicos, não fiquem já com alguma vontade de me dar razão. Porque eu também sei que a Igreja tem centenas milhões de metros quadrados de propriedade privada no mundo. Tem bancos, ativos, investimentos bilionários. Podia usar esse dinheiro para acabar melhor e mais rápido com as inequidades? Podia. Até podia ter sido um investimento total seu o investimento logístico das Jornadas e oferecer o retorno económico aos países mais pobres onde elas acontecem, como é agora o caso de Portugal. É a minha proposta. Só que também, amigos de esquerda, a Igreja usa muitas dessas verbas para ajudar sem abrigo e, mais importante que isso, grupos inteiros de católicos estão com eles todas as noites a sem esperar nada em troca, gastando o seu próprio tempo e dinheiro. Todos sabemos que o problema dos sem abrigo não é o de apenas não terem casa, é muito mais complexo que isso. Juntar nos mesmos argumentos, a resolução do abrigo para quem não o tem com o albergue para quem vem, só não é demagogia porque acho que é mesmo ignorância sobre o tema. Por ser psicólogo e conhecer colegas psicólogos na área, conheço directamente algumas dessas ONGs católicas que fazem esse trabalho de proximidade. A que ONGs pertencem muitos dos que apenas usam hashtags e posts virais de indignação? Qual a sua intervenção voluntária e associativa, que horas dedicam ao planeamento articulado com segurança social, centros de saúde, etc. ? Talvez seja mais fácil estar em casa a mandar postas de pescada ou então a ir de vez em quando aos Anjos fazer selfies numa caridadezinha de dar sopa dos pobres, que também rende mais likes.
Quanto aos transportes, não é lógico que, se chegam milhões de jovens novos para uma cidade em que vão usar transportes , que nessa semana haja uma facilitação da sua mobilidade? Estou - me a marimbar para que estejam a cantar o Kumbaya. Eles estão aí e são bem-vindos. São jovens a juntar - se e a cantar, isso é bonito.São jovens com um sentido de vida (por mais que me pareça ridículo algum desse sentido) Se estivessem a cantar pelo ara krinsha ou pelo Benfica e fossem milhões eu também ia defender este plano de mobilidade no que diz respeito à borla para transportes. A lei da oferta e da procura fez com que não houvesse autocarros para os ATL durante este período, que solução então podíamos encontrar? Fretar do estrangeiro? A culpa é da Câmara ou do Estado? Vêm milhões de pessoas novas e querem autocarro. Organizaram-se para isso nas suas pequenas comunidades. Também quem tem ATL devia ter-se organizado, como muitas fizeram. São 7 dias em que não há autocarros. Também acho cómica a preocupação com as excursões de idosos durante estes 7 dias de Agosto, agora os idosos já importam para capitalizar um argumento anti peregrinos quando a maior parte das excursões dos idosos é a Fátima ou a festas religiosas por todo o país.
Quanto ao argumento dos 100 milhões pagos pelos contribuintes. Gostava que o investimento tivesse sido da Igreja e o retorno uma oferta ao país acolhedor. Gostava de ver o retorno económico bem pormenorizado, quem ganhou o quê e como. Toda a gente que percebe mais que eu de economia fala desse retorno. Parece - me meio estranho que resulte mas confio, resta-me confiar. Talvez seja ingénuo, mas acho mesmo que Estado e Municípios não usaram o meu contributo fiscal apenas por uma questão beata ou para escamotear um gigante donativo para uma festa que dá votos. Houve um investimento de risco aqui. Se voltarem 200 ou 300 milhões para os cofres do estado e esses milhões forem usados, como são, para um estado social e assistencialista que a esquerda tanto amamos, qual seria o problema? E se fosse o Encontro Mundial das Juventudes Socialistas de Cães e de Flautas a gerar este retorno? Já era aceitável? Ou o problema é apenas odiar-se pirros que curtem cantar o "pai nosso galego" ?
A Igreja vai lucrar com isto. Vai. É especialista na acumulação de riqueza, no merchandising, nos ex votos, na venda de pulseiras para entrada VIP no Céu, etc etc. Novidade? Nenhuma. O estado ajudar a esse lucro sem capitaliza-lo parece - me ser a crítica mais acertada de alguns portugueses. As Igrejas deviam pagar imposto. Todas. A Universal, as Testemunhas de Jeová, também não pagam. Isto está profundamente errado, esta economia paralela que podia trazer muito mais dividendos sociais. O Estado não é laico porque permite esta batota. Por um outro lado paradoxal, não é laico com todas as religiões. Como disse, acho que o retorno económico poderá ser negativo e também acho que está a ser e foi um péssimo investimento por parte do estado e dos municípios. Mas também se achou o mesmo da Expo98 e do Euro2004 (neste último só não foi positivo para o Algarve se bem me lembro e deixou um peso de manutenção de estádios para várias municípios ) Ambos trouxeram dinheiro para vários sectores e deram uma imagem mundial a Portugal que alavancou o turismo para as décadas seguintes. Escolho aguardar para ver isto agora também, em vez de escolher as previsões que sustentam o meu velhodorestelismo.
Se eu quero jovens católicos a visitarem mais vezes Portugal no futuro? Não quero saber como apelidam eles o seu Amigo-reconfortante- imaginário: venham eles e venham jovens de todo o mundo e de todos os credos. Que fiquem a dormir em casas de acolhimento por todo o país e que ofereçam uma nova vida a tantas aldeias, a tantos idosos. É isto que estão a fazer estes jovens peregrinos, a dar uma alegria imensa aos que os receberam de braços abertos. E isto é tão maior que o fanatismo de alguns e que a lavagem cerebral de outros. Procurem estas narrativas bonitas porque elas estão a acontecer todos os dias, conversem com estas pessoas em vez de conversarem apenas com o empregado do café que deixou de ter clientes esta semana e está exasperado porque tem de trabalhar menos.
Quero fazer isto, conhecer estas pessoas, mesmo na nossa diferença, porque há tanto para aprender e também há tanto para revolucionar, mudar as suas mentalidades. Não podemos afastar - nos do diálogo. Ao contrário de muitos dos celibatários que ascendem ao poder, estes grupos têm tanta gente igual a nós. Que quer o mesmo que nós quando éramos jovens e menos cínicos com a vida, acreditam na quimera da paz e a fraternidade entre humanos, gostam de cantar em conjunto e chegam a Lisboa loucos com a oportunidade de engatar pessoas de todo o mundo. (Quem nunca quis isto quando tinha 16 anos?). Menosprezar a Igreja Católica não deveria significar odiar estes jovens que estão num caminho de pacifismo, muitos deles trabalhando nas suas comunidades a favor dos oprimidos, agora juntos numa festa gigante. Eu não quero odiar esta enorme e positiva celebração. Invejo e entristeço-me que não haja outros movimentos juvenis e estudantis ecuménicos tão grandiosos a juntar-se e a lutar pelos Direitos Humanos, pelo fim da Fome e ou pela exterminação dos 1% de bilionários. Eu não quero o ódio aos jovens católicos. Quero é que as vítimas da violência sexual por parte de muitos dos que pastoreiam estes jovens sejam indemnizadas com valores proporcionais ao esbanjamento neste sacro- banquete. E que isso não se repita na História . Que os velhos bispos desapareçam todos e que estes novos peregrinos e novas peregrinas não sejam os mesmos que seus Pais. Gonçalo Fontes
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O Cavalo Amigo já está disponível no iOS e Android. É isso mesmo, vamos celebrar!
Já podes levar o teu próprio Confunglius Brango* para a escola, para o trabalho ou até mesmo para o cinema. Não te vamos julgar. Basta tocares aqui ou naquele pequeno ícone de compras no canto inferior direito do ecrã, e comprar o melhor presente de todos os tempos para ti própri@ – o presente da amizade com um cavalo virtual.
Também podes oferecer o presente deste fazedor de cocó prolífico a todos os teus amig@s. Um pónei para cada bolso. Isto é magia.
*Os nomes podem variar um pouco.
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[Recursos] Atividade: afirmação de gênero em jogos de vestir
É dificil nos sentirmos nós mesmos ou imaginar como seremos após a transição. Para isso, utilizar jogos de vestir na internet para nos visualizar pode dar uma euforia de gênero e visão positiva do futuro. Visto isso, aqui está uma ideia de atividade para se sentir melhor com eles.
Fazendo seu Piccrew
Site do Piccrew
Grande variedade. Escolha entre os mais populares. Há versões femininas, androgenas e masculinas. Muitos anúncios suspeitos e inapropriados, porém! Use um bloqueador de anuncios como uBlock Origin. Para o celular, pode usar o uBlock como extensão do aplicativo do navegador Firefox de celular.
Atraves dos fazedores de personagem desse site, podemos fazer várias visualizações. Como você acha que você parece? Como você quer parecer? Como você pareceria em um casal ou com seus amigos?
Procure fazer algo que te deixe feliz. Alguns exemplos de Piccrew:
Para fotos de fundo, você pode deixar o fundo transparente e adicionar bandeiras ou broches por cima.
Porque não fazer uma "timeline" com pos e pré transição, para você sentir como já mudou ou irá mudar?
Outra atividade pode ser fazer você com seu melhor amigo ou parceiro que quer ter. É bom poder visualizar um futuro em que estaremos com outras pessoas.
E se você estiver pensando em colocar um estilo alternativo, qual é a sua praia? Acha que te afirmaria mais se você usasse algo fora do padrão?
Colocando uma bandeira
Para fazer um perfil com bandeira se o jogo que você escolheu não tem um seletor de bandeiras, escolha a opção de fundo transparente, geralmente indicada por um "x" e baixe a imagem. Depois, você pode baixar sua bandeira online e adicionar ela atras em um editor de fotos. Pode ser um online, um baixado, ou o do próprio celular. Alguns exemplos são o Canva e o Pixlr.
Em geral, pesquise como seu editor funciona para fazer isso.
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Inscrições abertas para o Mapeamento dos Fazedores da Cultura Reggae no Maranhão
O Maranhão, terra de uma rica diversidade cultural, destaca-se também pelo reggae, ritmo que tornou São Luís conhecida como a “Jamaica Brasileira”. Para fortalecer essa importante expressão artística e cultural, a Secretaria de Turismo do Maranhão (Setur-MA) está promovendo o mapeamento dos profissionais ligados à cadeia produtiva do reggae. As inscrições estão abertas para DJs, bandas,…
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Fala lindeza, sabe o que a Red Bull, Coca-Cola, Apple e Ferrari têm em comum? Eles têm perfil de Fazedor!
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“Identidade-Liberdade”: com seu novo partido, Marion Maréchal como promotora identitária do RN #ÚltimasNotícias #Suiça
Hot News Na galáxia de extrema direita, gostamos de partilhar papéis. Com um RN que joga a carta anti-sistema enquanto procura ganhar credibilidade junto dos empregadores e “normalizar”ajudado nisso pelas escolhas do Presidente da República que o tornaram um fazedor de reis na Assembleia. Os amigos de Eric Ciotti que fizeram a ponte com o braço mais conservador do LR para finalmente cruzar o…
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Air – Talkie Walkie (2004)
Disco imaculado do princípio ao fim, Talkie Walkie não foi a revolução de 1998 e de Moon Safari, mas foi o consolidar pleno dos Air como fazedores maiores de canções pop de base eletrónica.
Disco imaculado do princípio ao fim, Talkie Walkie não foi a revolução de 1998 e de Moon Safari, mas foi o consolidar pleno dos Air como fazedores maiores de canções pop de base eletrónica. Ouvido à lupa duas décadas volvidas sobre a sua edição, Talkie Walkie não perdeu nenhum dos triunfos que, em 2004, cimentaram a posição dos Air no espectro indie: as canções deste disco em particular são…
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Quantos livros de Phillipa Gregory existem? Ouvi falar que the white queen, the white princess e spanish princess são adaptações de seus livros, é verdade?
Bem, existem mais de 30 ou 40 livros dela, eu imagino. Mas muitos nem tem no Brasil, a maioria eu tive que ver em português de Portugal ou em sites em inglês.
Sim, White Princess é adaptação de três dos cinco livros da saga Guerra dos Primos (a famigerada guerra das Rosas); A Rainha Branca (Elizabeth Woodville), A Rainha Vermelha (Margaret Beaufort), e a Filha do Fazedor de Reis (Anne Neville).
The White Princess é a adaptação do livro de mesmo nome, porém, eu ainda não li este último para dizer o quanto está fiel ao material original.
Existe ainda A Senhora das Águas, onde vemos mais da mãe de Elizabeth, Jaquetta de Luxemburgo.
Eu gosto bastante dessa saga e, caso você queira algo para aproveitar o tempo sem o sexto livro de ASOIAF, essa saga vale a pena.
(Acho que GRRM já disse ler os Livros da Gregory, mas eu não lembro... Posso procurar depois.)
Quanto a Spanish Princess, bem... É uma adaptação de A Princesa Leal, mas é uma grande porcaria em termos tanto de adaptação quanto de uma história independente. Não que eu morra de amores por esse livro em específico da autora, mas ele não é horrível e desrespeitoso como aquela porcaria de série ridícula e vergonhosa.
Se você quer um livro da autora para começar: leia "A Outra Garota Bolena"; acho que até hoje é o melhor livro de Gregory.
É sobre a irmã de Ana Bolena, e você talvez conheça a adaptação, intitulada "A Outra"; mas, caso nunca tenha visto, continue assim. Você está melhor sem ver essa porcaria.
#philippa gregory#the white queen#the red queen#spanish princess#elizabeth woodville#margaret beaufort#catherine of aragon#anne boleyn
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