#espera em deus
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thisismyworldyeah · 2 years ago
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hansolsticio · 3 months ago
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SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. trĂȘs regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
nĂŁo atenda o telefone. vocĂȘ sabe que o seungcheol sĂł te liga quando ele tĂĄ bĂȘbado e sozinho.
nĂŁo o deixe entrar. vocĂȘ terĂĄ que expulsar jeonghan da sua casa.
nĂŁo seja amiga dele. vocĂȘ sabe que vai acordar na cama do joshua de manhĂŁ.
e se vocĂȘ estiver embaixo dele, vocĂȘ nĂŁo vai superar.
simplesmente, tome.
core, sĂł existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✩ — 95z como ex-namorados
— đ—»đ—Œđ˜đ—źđ˜€: namoradinhos que nĂŁo se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀đ—Čđ˜‚đ—»đ—Žđ—°đ—”đ—Čđ—Œđ—č: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu nĂŁo falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar apĂłs um longo silĂȘncio entre vocĂȘs dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia mĂșsica tocando no fundo, mas nĂŁo era possĂ­vel escutar nenhuma outra voz que nĂŁo a dele.
"O quĂȘ vocĂȘ quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente jĂĄ conversou o suficiente, nĂŁo acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual vocĂȘ nĂŁo conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"SĂł precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestĂĄvel o quĂŁo ligada a Seungcheol vocĂȘ ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente nĂŁo se referia Ă  vocĂȘ.
"Onde vocĂȘ 'tĂĄ?", por que estava perguntando? Isso nĂŁo te interessava mais, deixou de interessar assim que vocĂȘs terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"JĂĄ Ă© meio tarde 'pra isso. TĂĄ aĂ­ sozinho?", novamente: nĂŁo era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... vocĂȘ tinha medo de fazer a prĂłxima pergunta.
"NĂŁo pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hĂĄbito, vocĂȘ nem se sentiu tentada a corrigĂ­-lo.
"NĂŁo, Seungcheol. 'CĂȘ sabe que Ă© perigoso demais, nĂŁo faz besteira."
"Princesa...", foi a Ășnica coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"NĂŁo, Cheol. Chama um dos meninos."
"NĂŁo quero ver ninguĂ©m nesse estado... sĂł confio em vocĂȘ.", era sincero, vocĂȘ sabia. "Eu 'tĂŽ com saudades.", confessou, soava frĂĄgil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tĂŽ indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) đ—·đ—Čđ—Œđ—»đ—Žđ—”đ—źđ—»: jĂĄ tĂŽ na portaria
Liberou o portĂŁo eletrĂŽnico, as mĂŁos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente nĂŁo estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distĂąncia dele, se arrependia amargamente.
TrĂȘs batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, trĂȘs... sete segundos. NĂŁo queria parecer desesperada para vĂȘ-lo. Abriu com lentidĂŁo, sem saber para onde olhar — quem te visse nĂŁo diria que vocĂȘ jĂĄ foi mais Ă­ntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tĂ­mido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez nĂŁo? NĂŁo ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse sĂł falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por trĂȘs longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocĂȘs dois. Mas deu, vocĂȘ sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cĂȘ gostava.", te estendeu a peça. VocĂȘ nĂŁo entendia.
"Mas ele Ă© seu..."
"VocĂȘ sempre usou mais do que eu. Fica melhor em vocĂȘ.", te fez segurĂĄ-lo, vocĂȘ estava tĂŁo confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quĂŁo lindo ele estava, a partir daqui nĂŁo sabia mais o que fazer consigo mesma — essa histĂłria de ex nĂŁo era 'pra vocĂȘ. "Posso entrar?"
VocĂȘ abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofĂĄ confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, vocĂȘ — a real proprietĂĄria daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em vocĂȘ.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tĂĄ frio e vocĂȘ Ă© teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razĂŁo, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. VocĂȘ nĂŁo fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — sĂł sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em vocĂȘ — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mĂŁos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estĂŽmago revirou.
"Minha mĂŁe foi em casa ontem. Fez aquele macarrĂŁo que 'cĂȘ adora.", comentou, sem razĂŁo. VocĂȘ nĂŁo era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o inĂ­cio daquela interação.
"Por que nĂŁo trouxe pra mim tambĂ©m?", brincou — falar isso nĂŁo era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente Ă© vocĂȘ quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. VocĂȘ assistiu a mĂŁo dele timidamente cruzar o espaço entre vocĂȘs dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e vocĂȘ era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto tambĂ©m?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocĂȘs dois, que aquela era sĂł mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que vocĂȘ estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
SerĂĄ que era mesmo tĂŁo errado fingir que ele ainda era seu sĂł por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆đ—Čđ—·đ—¶: _____, eu espero muito que vocĂȘ nĂŁo esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆đ—Čđ—·đ—¶: amiga, isso de "amizade" Ă© histĂłria pra boi dormir e vocĂȘ sabe muito bem disso
VocĂȘ sabia, nĂŁo sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo nĂŁo "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez vocĂȘ merecesse nĂŁo saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa sĂł para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua nĂŁo valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o Ășnico capaz de fazer vocĂȘ se sentir tĂŁo bem. Droga, nĂŁo tinha o mĂ­nimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressĂŁo doce quebravam qualquer argumento que vocĂȘ tivesse. "NĂŁo Ă© certo. A gente nĂŁo pode..."
"E por quĂȘ nĂŁo?", era firme, como se genuinamente nĂŁo entendesse a razĂŁo por trĂĄs da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, vocĂȘ sabe que nĂŁo.", fez menção de se levantar, porĂ©m ele foi mais rĂĄpido. Os braços fortes fizeram mais pressĂŁo na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era sĂł a droga de um filme, nĂŁo...", gesticulou apontando para vocĂȘs dois "... nĂŁo isso aqui."
"CĂȘ ainda nĂŁo me disse o que tem errado nisso. A gente nĂŁo 'tĂĄ machucando ninguĂ©m.", o timbre soava doce, fazia questĂŁo de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "NĂŁo tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu nĂŁo posso ser sua amiga.", jĂĄ se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, nĂŁo conseguia olhar para ele. "VocĂȘ...", precisou respirar fundo. "VocĂȘ nĂŁo Ă© bom 'pra mim.", a vozinha jĂĄ embargava — se sentia ridĂ­cula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razĂŁo, eu nĂŁo sou. Nunca fui bom 'pra vocĂȘ e vocĂȘ tambĂ©m sabe que o meu maior arrependimento desse mundo Ă© ter te machucado.", jĂĄ havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu nĂŁo te mereço, amor.", nunca entendia o porquĂȘ dele soar tĂŁo machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço Ă© 'pra te pedir desculpas, vocĂȘ sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retĂłricas e tinham a Ășnica função de externalizar a raiva que vocĂȘ sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "SĂł tĂŽ te dando a atenção que eu nunca te dei. VocĂȘ nĂŁo precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. VocĂȘ era estĂșpida e fraca, tĂŁo fraca que nĂŁo impediu os prĂłprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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l-amoremio · 3 months ago
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nĂŁo se culpe por nĂŁo conseguir aceitar tĂŁo facilmente que jĂĄ tem ou Ă© aquilo o que deseja. nossa mente nĂŁo foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilĂłgicas. ao invĂ©s disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento Ă© vĂĄlido para muitas ocasiĂ”es no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. Ă© por contrariar o que a mente estĂĄ acostumada a acreditar, que parece ser tĂŁo difĂ­cil mudar as antigas crenças. mas nĂŁo se preocupe, pois a "resistĂȘncia" da mente nĂŁo acontece apenas em relação a lei, entĂŁo nĂŁo Ă© como se esta fosse mais difĂ­cil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nĂłs jĂĄ decidimos que no "amanhĂŁ" irĂ­amos começar uma rotina nova de exercĂ­cios. entĂŁo, o "amanhĂŁ" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo apĂłs vocĂȘ desligĂĄ-lo, a mente jĂĄ chega de mansinho e diz "por que nĂŁo começamos amanhĂŁ? vocĂȘ nem dormiu nada essa noite 🙈" e entĂŁo vocĂȘ concorda e volta a dormir, mas quando chega o prĂłximo dia, esse diĂĄlogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e vocĂȘ apenas continua adiando aquilo o que jĂĄ deveria ter sido feito meses atrĂĄs.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre serĂĄ igual e por esse motivo parece ser tĂŁo resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aĂ­, vocĂȘ pensa que sua vida Ă© uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida Ă© bela sĂł porquĂȘ vocĂȘ disse? đŸ€š jamais đŸ˜ŸđŸ™…đŸœâ€â™€ïž". e entĂŁo ela sequer dĂĄ uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhĂŁ" chega e vocĂȘ novamente diz que a vida Ă© bela "meu deus, ele/a tĂĄ falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o prĂłximo dia chega, e vocĂȘ novamente diz que a vida Ă© bela "caramba, eu tĂŽ começando a achar que a vida Ă© bela mesmo hein đŸ«Ł". e um novo dia chega e antes mesmo que vocĂȘ possa dizer, a mente jĂĄ chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA đŸ€©đŸ™ŒđŸœ" pois agora Ă© com isso que ela estĂĄ acostumada e entĂŁo, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirĂĄ "o que vocĂȘ tĂĄ falando? đŸ€š a vida Ă© bela 😌🍃".
pode parecer difĂ­cil e impossĂ­vel no começo, mas olhe ao seu redor. vocĂȘ realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudĂĄ-lo estĂĄ logo ali nas suas palavras? vocĂȘ PODE e vocĂȘ CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. vocĂȘ Ă© totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela Ă© SUA afinal. ela NÃO Ă© vocĂȘ, ela PERTENCE a vocĂȘ. Ă© vocĂȘ quem passa as informaçÔes que ela sabe. quem mais leu o livro alĂ©m de vocĂȘ? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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jesus-e-meu-guia · 10 months ago
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Quando vocĂȘ menos espera, Deus chega de mansinho e deposita em suas mĂŁos a resposta de todas aquelas oraçÔes silenciosas, algumas tĂŁo regadas de lĂĄgrimas. Pode atĂ© demorar, mas sempre vem, no tempo certo e do jeitinho certo. Deus nunca falha. Deus sabe exatamente o que Ă© melhor pra vocĂȘ.
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gimmenctar · 4 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, vocĂȘ andou mais, e entĂŁo, sem nenhuma pena dos trabalhadores, SĂŁo Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ĂŽnibus e trens estĂŁo com intervalo super irregulares. o uber estĂĄ com preço dinĂąmico e nenhum motorista te aceita. vocĂȘ atĂ© tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horĂĄrio, jĂĄ estĂŁo fechando.
por um momento vocĂȘ se desespera. como vai chegar em casa? e se nĂŁo der? nĂŁo consegue pensar em nada, o coração acelera, estĂĄ com medo. olhando aos cĂ©us, pede ajuda ao mesmo SĂŁo Pedro.
"me dĂĄ uma saĂ­da, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. jå estå na chuva, o que é se molhar?
hå uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, Ă© realmente diferente da maioria. ele nĂŁo pressiona porque, alĂ©m de ser um homem decente, tambĂ©m gosta da tensĂŁo, da conquista. por mais que seja sĂł um lance casual por enquanto, zhong estĂĄ na sua, e vocĂȘ tambĂ©m curte estar por perto dele.
vocĂȘ hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. serĂĄ que ele te acharia folgada? sĂŁo tantas questĂ”es. ele tambĂ©m pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, Ă© melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas jĂĄ estĂŁo muito pesadas, os cabelos estĂŁo grudando na pele. nĂŁo pode pĂŽr mais da sua saĂșde em jogo por vergonha.
na mesma hora que vocĂȘ estĂĄ digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também estå um pouco assustado com o seu estado. sua roupa estå encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra vocĂȘ e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubĂ­culo.
"nada, que isso. cuidado pra nĂŁo ficar doente."
o senhor fecha a porta, nĂŁo antes de apertar o botĂŁo do andar correto. vocĂȘ ainda nĂŁo acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vĂȘ sair do elevador e seu semblante Ă© preocupado, ele segura uma toalha nas mĂŁos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trĂȘmulo de frio.
"o que aconteceu? nĂŁo conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. vocĂȘ afirma com a cabeça, e ele te leva atĂ© a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dĂĄ essa roupa molhada."
"nĂŁo queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus låbios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"nĂŁo quero que vocĂȘ fique gripada, vai lĂĄ logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho Ă© absurdamente relaxante. a temperatura da ĂĄgua alivia sua tensĂŁo e vocĂȘ agradece mentalmente ao universo por ter te levado atĂ© ali. atĂ© mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu nĂŁo alimentar a pontinha da boca do estĂŽmago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofĂĄ. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" vocĂȘ devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que estĂĄ vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas tambĂ©m o cheiro particular dele. Ă© muito aconchegante.
"jå te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocĂȘs riem, e ele nĂŁo te dĂĄ tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dĂĄ, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. vocĂȘ jĂĄ tĂĄ fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos låbios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus låbios e outro na bochecha. sem dizer nada, då meia volta e vai até a årea pra estender as toalhas e pÎr suas roupas na måquina.
um fato muito atraente sobre ele Ă© exatamente isso. alĂ©m dos atos de serviço, ele se vira sozinho hĂĄ muito tempo. independĂȘncia Ă© muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, vocĂȘ estĂĄ desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo Ă© bom?" corta o silĂȘncio. "nĂŁo sabia qual vocĂȘ usava, aĂ­ achei que esse ia dar conta."
o quĂȘ?
deu pra perceber que vocĂȘ travou com a nova informação.
"Ă© que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando vocĂȘ viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser Ăștil."
"zhong chenle." vocĂȘ pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mĂŁe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrĂĄs de uma das almofadas.
"atĂ© nisso tĂŽ te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco sĂł falta pentear meu cabelo." vocĂȘ diz, pegando outra mecha para tirar os nĂłs.
"vocĂȘ quer? eu posso."
"chenle, claro que nĂŁo. nĂŁo precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cå."
"nĂŁo pre-"
"vem logo."
nĂŁo dĂĄ pra negar um chameguinho assim. vocĂȘ se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mĂŁos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
vocĂȘ a-ma quando mexem no seu cabelo, Ă© difĂ­cil nĂŁo gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mĂĄgica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso Ă© tĂŁo bom." vocĂȘ aprova e aproveita cada segundo. "tĂŽ molinha."
"tĂŽ vendo." ele dĂĄ uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o prĂłprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essĂȘncia cĂ­trica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
vocĂȘ repousa as mĂŁos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho atĂ© quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong nĂŁo resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro atĂ© o topo da nuca. sem querer, vocĂȘ o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente nĂŁo Ă© mais sĂł uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os låbios pela årea até deixar outro beijo mais pra cima. o hålito quente te då expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido Ă© uma ordem. o homem leva uma das mĂŁos atĂ© os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lĂĄbios com volĂșpia. beijam-se como se o tempo nĂŁo importasse, Ă© lento, sensual, encaixa tĂŁo bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo atĂ© o abdĂŽmen, passando por baixo da blusa. sobe devagar atĂ© alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, vocĂȘ se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incĂŽmoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rĂĄpido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce Ă  medida que ele te provoca com a boca e com as mĂŁos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mĂŁo pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, vocĂȘ pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus låbios após o beijo molhadinho e bagunçado, estå sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, vocĂȘ sabe..." diz, levando os dedos atĂ© a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
vocĂȘ logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem atĂ© a peça cair no chĂŁo. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgĂȘncia, te encaixando bem onde estava antes. se Ă© possĂ­vel, ele estĂĄ ainda mais duro depois que se expïżœïżœs pra ele.
"eu sei que vocĂȘ tĂĄ doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta Ă© muito apertada."
os cĂ­rculos que ele massageia nos seus lĂĄbios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem Ă© uma delĂ­cia, aproveita pra conhecer onde estĂŁo seus pontos mais sensĂ­veis. a palma de sua mĂŁo bate bem no clitĂłris toda vez que os dedos entram, e vocĂȘ nĂŁo consegue guardar os gemidos.
"porra, vocĂȘ tĂĄ muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. Ă© muito pra vocĂȘ, mas tĂŁo, tĂŁo, tĂŁo bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrĂĄs de si.
"nĂŁo para, lele. hmm, tĂŁo- gostoso, puta merda."
vocĂȘ se segura, quer muito durar mais, porĂ©m estĂĄ muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botĂŁozinho com a outra mĂŁo. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação Ă© incomparĂĄvel.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, vocĂȘ chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerĂĄvel no colo dele.
ele leva os dedos Ă  sua boca, e vocĂȘ chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. tambĂ©m aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os prĂłprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir vocĂȘ dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e vocĂȘ o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca Ă© muita, mas quer mais que ele te coma. vocĂȘ vira de costas de novo, porque notou vĂĄrias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimĂŽnia nenhuma, doida pra satisfazĂȘ-lo, afunda a boceta na extensĂŁo toda.
"grande, le- hm, tĂĄ bem fundo." vocĂȘ rebola como sabe. frente e trĂĄs, cĂ­rculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda Ă© essa."
"lele, quero mais."
vocĂȘ sabe como mexer com a cabeça dele. Ăłbvio que ele vai te dar tudo o que vocĂȘ quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim tambĂ©m o meio das tuas pernas e o sofĂĄ. vocĂȘ tĂĄ fazendo uma bagunça e ele nĂŁo poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, vocĂȘ se apoia nos joelhos e no encosto do sofĂĄ. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rĂĄpido. uma das mĂŁos dele apoia na sua escĂĄpula, afundando seu corpo contra o estofado. vocĂȘ mal consegue respirar, mas o ĂȘxtase fala mais alto.
tudo que se ouve sĂŁo os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesĂŁo consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ĂĄpice estĂĄ perto, entĂŁo vocĂȘ o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respiraçÔes se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si sĂł, mas ainda assim vocĂȘ afirma. "e pra vocĂȘ?"
"jĂĄ pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lå mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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groupieaesthetic · 8 months ago
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Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
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MatĂ­as:
MatĂ­as estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatĂłrio no celular, vocĂȘ teve uma idĂ©ia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"MatĂ­as do cĂ©u! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rĂĄpido vocĂȘ começou a levantar e falar alto com o rapaz que atĂ© entĂŁo estava aconchegado em vocĂȘ
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA É ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhĂŁo de coisas vocĂȘ ria deitada no sofĂĄ da sala, nem se importando mais com a gravação.
SĂ­mon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, vocĂȘ fingia estar se maquiando enquanto gravava.
SĂ­mon veio atĂ© vocĂȘ e disse que estava indo ao mercado, perguntou se vocĂȘ queria algo e entĂŁo foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"TĂĄ!" Foi sua resposta
SĂ­mon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo vocĂȘ virar "Te amo"
"Ta bom SĂ­mon, eu escutei"
VocĂȘ voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mĂŁo na cintura e ficou te olhando. Foi atĂ© vocĂȘ e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi SĂ­mon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"NĂŁo, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! NĂŁo Ă© ta! É "te amo tambĂ©m meu amor homem da minha vida"
Enquanto SĂ­mon te olhava indignado vocĂȘ ria e se segurava para nĂŁo cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofĂĄ. Assitindo uma sĂ©rie qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando vocĂȘ entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, nĂŁo acredito que vocĂȘ nĂŁo ta pronto! A gente jĂĄ ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente jĂĄ sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"VocĂȘ nĂŁo vai de calção lĂĄ nĂ©?" VocĂȘ perguntou indo atĂ© o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocĂȘs haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a Ășltima vez"
"TĂĄ"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
VocĂȘ estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dĂșvidas.
"Melhor de uber nĂ©? É longe" Respondeu a dĂșvida dele
"É...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofĂĄ, vocĂȘ chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
SilĂȘncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"NĂŁo sei mo..."
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tecontos · 4 months ago
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Viciei em dar o cĂș pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e jĂĄ falo logo que Ă© fraco no sexo. Nos Ășltimos anos tem me deixado muito na mĂŁo, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade Ă© sobrinho dele, pois Ă© filho do seu irmĂŁo) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o prĂłprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porĂ©m, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensaçÔes. Talvez libertina atĂ© demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesĂŁo, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clĂ­max, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Hå algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trås, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cĂș.
– Para, Beto! Que que Ă© isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa
 Por favor

– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho
Eu gozo rapidinho,
 Vai, deixa, vai
 Por favor
 Só a cabecinha, eu juro
 Vai, deixa, só um pouquinho

Com pena das sĂșplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trås, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lå dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! š-AAAAIIIIII !!!š Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifĂ­cio. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botĂŁozinho contraĂ­do.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiĂȘncia tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu Ă© que fiquei preocupada. Se eu nĂŁo desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como Ă© ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diĂąmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmåcia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofĂĄ com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação
uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi sĂł soltar a mĂŁo que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardĂȘncia. A impressĂŁo de quero mais. Peguei o maior.
- šSerå que isso entra no meu cu?š pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fĂĄcil. Doeu um pouco ao encontrar resistĂȘncia, mas foi sĂł mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mĂŁo e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntåria.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidĂŁo no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trĂĄs. Limpei o rego, melado. Um ardĂȘncia saborosa, desconfortĂĄvel, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiĂȘncia me ensinou vĂĄrias coisas: que com o cĂș relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, nĂŁo dĂłi e entra fĂĄcil. Que o buraco anal Ă© profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura jĂĄ era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
NĂŁo tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a ĂĄgua morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
š-  vocĂȘ quer meter  atrĂĄs?š
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e nĂŁo acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, vocĂȘ quer? VocĂȘ nĂŁo queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nådegas e chamei:
– Vem, mete
Ó, bem devagar, hein
Empurra com cuidado
devagarzinho

Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e
a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco
Vai devagar, calma
Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delĂ­cia! Mete, mete! PĂ”e tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradĂŁo como nunca, socava com volĂșpia. TĂŁo forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu jĂĄ quase nĂŁo sentia.
A cada saĂ­da, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardĂȘncia forçando a pressĂŁo que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! SĂł ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cĂș apertado! Uuuh, Uuuh, mĂŁe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cĂș gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao ĂȘxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inĂșmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolĂĄvel. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! š-Aaaaaahhhhš. SĂł percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, trĂȘs jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada atĂ© o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, šordenhandoš a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. AlĂ©m disso, fazendo atrĂĄs, aprendi a apertar o pĂȘnis com os mĂșsculos do esfincter e tambĂ©m dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantĂĄsticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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sunshyni · 2 months ago
Note
Sun vi que vocĂȘ ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa valeđŸ„čđŸ„č
Dandelion | Zhong Chenle
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Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. TĂĄ, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tĂĄ bem fofinho, anon!! Espero que vocĂȘ curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! đŸŒŒ
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VocĂȘ adorava o inĂ­cio de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vĂ­deo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse perĂ­odo de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e tambĂ©m gostava de vocĂȘ hĂĄ um bom tempo. Na verdade, vocĂȘs dois se gostavam; era evidente. VocĂȘ, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo vocĂȘ atĂ© a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, nĂŁo exatamente driblar. O zelador sabia da paixĂŁo de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que Ă© isso? — vocĂȘ perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abĂłboras espalhadas com luzes alaranjadas. — VocĂȘ fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. VocĂȘ sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— NĂŁo vem com esse tom confiante pra cima de mim. NĂŁo tem como eu ter melhorado em um dia sĂł — vocĂȘ retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propĂłsito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocĂȘs dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, nĂ©?
VocĂȘ mostrou, e Chenle corrigiu suas mĂŁos, tocando gentilmente sua cintura para encorajĂĄ-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o Ășnico tipo de movimento fĂ­sico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vĂŽlei.
Mas Chenle amava aquilo, e vocĂȘ percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mĂ­nimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, vocĂȘ arremessou a bola, que por pouco nĂŁo atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chĂŁo.
— VocĂȘ foi Ăłtima, tĂĄ tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu nĂŁo te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — vocĂȘ disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi atĂ© a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mĂŁos. Ele mostrou para vocĂȘ, sem desfazer a pequena cĂșpula que formou com as mĂŁos. VocĂȘ fez uma expressĂŁo confusa ao ver o dente-de-leĂŁo quase completamente desfeito.
— O que

— Se vocĂȘ tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para vocĂȘ. NĂŁo queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para vocĂȘ; nĂŁo havia como ele nĂŁo gostar de vocĂȘ tanto quanto vocĂȘ dele. EntĂŁo, num ato de coragem, vocĂȘ disse, de uma sĂł vez, um pouco rĂĄpido demais, quase sem voz:
— Pediria para vocĂȘ ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que vocĂȘ acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que vocĂȘ expressou melhor o meu desejo — vocĂȘ sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leĂŁo, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dĂĄ no mesmo.
VocĂȘ sorriu e o puxou para finalmente unir seus lĂĄbios. Foi exatamente como vocĂȘ imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— NĂŁo precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. JĂĄ sei que vocĂȘ me ama — ele disse, depois de se afastarem, e vocĂȘ o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
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@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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voarias · 1 month ago
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hilĂĄrio
meus amigos me ligaram semana passada preocupados perguntando se eu ainda doĂ­a quando pensava em nĂłs. engraçado, eu ri comigo mesma. em outros tempos tudo aqui seria uma grande lembrança de nĂłs. o lençol da minha cama ainda teria o contorno do teu corpo e minha playlist confessaria que as Ășltimas mĂșsicas tocadas eram as tuas preferidas. meus lĂĄbios teriam o gosto da cerveja que vocĂȘ mais gostava de tomar e a boca do fogĂŁo ainda estaria quente de preparar a sua refeição, aquela comida, que tu julgava sendo a tua favorita. ainda existiria uma foto nossa do "começo da nossa histĂłria" na mesa do meu computador, mas com a data errada sĂł pra provar que sĂł eu ousei lembrar bem de nĂłs. que engraçado, eu ri comigo mesma. nesses dias eu esbarrei com uma frase na internet que dizia muito bem: mata a esperança que a dor passa. pois bem, matei. e tudo aquilo que deveria ser uma grande lembrança de nĂłs deu espaço ao grande vazio dos teus "e ses", das suas frases sempre prontas mas nunca ditas, do muito prometido e o pouco dado. minha cama agora jĂĄ nĂŁo te espera chegar tarde da noite na incerteza da vinda, porque aqui nĂŁo cabe mais a tua imprevisibilidade. minha playlist agora tocam novas cançÔes que vocĂȘ odiaria, juntamente com as que um dia foram suas preferidas, mas agora pertencem a mim. minha boca agora nem lembra mais o gosto da tua boca porque eu parei de beber. sĂłbria, acho que eu nunca fui muito fĂŁ de cerveja. agora a casa tem o cheiro de comida diferente, o tipo quente que nĂŁo te espera mais chegar pra almoçar. hoje o tempo corre no meu tempo, e nĂŁo no teu. porque hoje tudo que deveria ser lembranças de nĂłs se tornou o vazio dos "e ses" que vocĂȘ tanto cultivou aqui dentro. como esperança de que fosse, mas nĂŁo foi. e nesses dias eu esbarrei com uma frase na internet que dizia muito bem: mata a esperança que a dor passa. pois bem, matei. engraçado, eu ri comigo mesma, e respondi a quem quer que interessasse: como eu vou doer por aquilo que nunca existiu?
voarias
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interlagosgrl · 3 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-two: exibicionismo com agustín pardella.
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— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1k.
— nota: 🍆
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quando seus olhos encontraram os de AgustĂ­n, vocĂȘ jĂĄ sabia a mensagem que as Ă­ris luminosas gostariam de passar. acenou com a cabeça para um dos corredores do recinto, te atraindo como um Ă­mĂŁ. vocĂȘ olhou sobre um dos ombros, conferindo para ver se alguĂ©m estava prestando atenção em vocĂȘs. a festa continuava sem que as pessoas notassem a falta de vocĂȘs.
"o que acha de nĂłs dois sairmos daqui?" ele sugeriu assim que colou o corpo dele ao seu. os braços fortes e tatuados se enrolavam na sua cintura estrategicamente, os lĂĄbios prĂłximos do seu para que vocĂȘ nĂŁo tivesse a capacidade de negar um pedido daqueles.
"AgustĂ­n... nĂłs prometemos que nĂŁo Ă­amos sair da festa para transar." vocĂȘ relembrou, o tom baixando fazendo com que ele se inclinasse para ouvir melhor. sentiu o perfume almiscarado e picante invadir as narinas e quase voltou atrĂĄs para implorar que ele a tirasse dali.
"bebita... vĂŁo ter muitas festas para a gente ir." Pardella fez um biquinho, encarando os seus olhos com as maravilhosas lumes verdes que eram capazes de te hipnotizar.
"e muitas oportunidades pra gente foder." vocĂȘ deu de ombros, capturando o canudinho da bebida com os lĂĄbios para que AgustĂ­n nĂŁo pudesse beijĂĄ-los.
nĂŁo eram namorados. eram amigos que fodiam de vez em quando. eram do mesmo cĂ­rculo social e, Ă s vezes, transavam casualmente quando sentiam vontade. AgustĂ­n era despreocupado, gente fina e Ăłtimo de cama. nĂŁo te importunava no dia posterior e nĂŁo te fazia juras que nĂŁo podia cumprir. vocĂȘ se divertia ao lado dele e nĂŁo sentia falta de uma relação mais sĂ©ria.
mas, ele gostava de foder a qualquer minuto. não importava a hora e o lugar, se batesse a vontade ele te procuraria e diria o quão excitado estava. na maioria das vezes, ele conseguia se controlar até chegar em casa. mas, ultimamente, eram poucas as vezes que ele tinha se segurado. normalmente, te comia atrås do carro ou em um banheiro qualquer.
naquela noite em particular, AgustĂ­n nĂŁo se sentia inclinado Ă  paciĂȘncia. vocĂȘ usava uma saia curta e uma blusa apertada. queria tirar toda as peças de roupa do seu corpo e devorĂĄ-la com rapidez. nĂŁo se importava com o lugar.
"vai mesmo deixar um homem nesse estado?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando a sua mão para o membro enrijecido sob a calça.
"desculpa, mi amor." deu de ombros, pronta para se retirar antes que ele a puxasse pela mĂŁo de novo.
"espera, então deixa eu te dar um abraço." Pardella envolveu seu corpo em um aperto forte. deitou a cabeça na curvatura do seu pescoço e inalou seu perfume doce, roçando a barba pela sua pele antes de deixar uma trilha de beijos naquela região.
o nome dele saiu da sua boca como uma interjeição de negação, enquanto suas mãos tentavam empurrå-lo para longe. aquilo só serviu para que Agustín prensasse seu corpo na parede, mordendo a derme quente com delicadeza.
as mãos deslizaram pela sua cintura, ousadas, a destra se perdendo entre o meio das suas coxas. quando sentiu os dedos de Agustín puxarem a sua calcinha para o lado, buscou pelos olhos do argentino. a cabeça virou para a festa que acontecia a metros de si na sala de estar escura. algumas pessoas ainda iam e vinham por aquele mesmo corredor.
"vocĂȘ 'tĂĄ maluco?" vocĂȘ indagou, segurando o antebraço dele. AgustĂ­n sorriu, deslizando os dois dedos para dentro de si. vocĂȘ estava tĂŁo molhada que nĂŁo tinha oferecido nenhuma resistĂȘncia. os meros beijos e mordidas foram o suficiente para deixar vocĂȘ daquele jeito.
"sĂł relaxa." ele beijou um dos seus ombros, brincando dentro de vocĂȘ. os dedos se enrolaram, subiram e desceram, abriram e fecharam e em todas vezes arrancaram gemidos baixos e sĂŽfregos dos seus lĂĄbios. o argentino se divertia em vĂȘ-la daquele jeito, nĂŁo podendo se importar menos se alguĂ©m os veria.
demonstrando a despreocupação, puxou a sua blusa para baixo, abocanhando um dos seus seios. a língua quente deslizou pelo mamilo, a dentição agarrando o mesmo com força para provocå-la.
suas bochechas estavam quentes e os olhos, atentos, buscando por qualquer sinal de movimentação. o peito subia em descia em convergĂȘncia aos movimentos certeiros de AgustĂ­n, o Ăąmago se contraindo de prazer cada vez que ele sugava ou se remexia dentro de vocĂȘ. uma das pernas estava levantada para mascarar o ato, por menor que fosse o disfarce.
"jå que não podemos sair da festa para transar, podemos começar aqui, não é?" ele sorriu, erguendo a cabeça para que pudesse encarar os seus olhos.
não ousou responder. apenas respirou profundamente e abraçou o tronco de Pardella, fincando as unhas nos ombros largos do mesmo. guardou a cabeça na curvatura do pescoço dele para esconder os gemidos erråticos.
quando estava prĂłxima do ĂĄpice, notou uma movimentação no canto do olho. MatĂ­as e SimĂłn vinham pelo corredor, muito bĂȘbados para prestarem atenção em vocĂȘs dois. mesmo assim, vocĂȘ empurrou AgustĂ­n para o lado e consertou a blusa, fingindo estar muito interessada no lĂ­quido do seu copo.
"ah, vocĂȘs estĂŁo aqui." MatĂ­as notou ao se aproximar. "me deve cem pesos, boludo."
"como assim?" AgustĂ­n quis saber, chupando os dedos como se tivesse os sujado.
"eu e MatĂ­ apostamos se vocĂȘs tinham ido embora foder ou estavam por aqui." SimĂłn explicou, puxando a carteira para jogar cem pesos no peito de MatĂ­as. "parece que finalmente vocĂȘs aprenderam a se controlar."
vocĂȘ fechou os olhos, sentindo as bochechas queimarem. preferiu ocupar a boca com a bebida alcĂłolica que tinha em mĂŁos do que explicar a situação constrangedora em que os amigos tinham os colocado.
"pois Ă©. com o passar do tempo, o homem evolui." AgustĂ­n explicou, dando de ombros. se inclinou para pegar a nota de MatĂ­as, dando uma analisada antes de guardar no bolso. "mas, como vocĂȘs ainda estĂŁo apostando em meu nome, creio que isso Ă© meu."
"pelo contrĂĄrio." vocĂȘ chamou a atenção, pegando a nota e guardando entre os seios. "isso Ă© meu por vocĂȘ ter me dado essa fama."
Agustín riu, negando com a cabeça antes de dar um gole em sua bebida.
"vocĂȘ nĂŁo sabe o prazer que vai ser tirar essa nota de vocĂȘ mais tarde."
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cherryblogss · 3 months ago
Note
como eles iriam reagir com a namoradinha tendo um squirt? â˜đŸ»
Pipe
Com aquela mĂŁo gigante Ă© praticamente impossĂ­vel nĂŁo melar a calcinha sĂł de ser tocada por aqueles dedos (meu size kink nas alturas sorry😔) e obvio que ele se aproveita disso😛 pq ele sĂł tem cara de bocĂł, mas quando estĂĄ no humor certo, ou seja, com mt tesĂŁo, Ă© capaz de te torturar com hiperstimulation por horassss. EntĂŁo venham comigođŸ«Šem um dia que ele ficou com ciĂșmes simplesmente nĂŁo falou nada, decidiu se controlar, mas quando chegaram em casa e enquanto se preparavam pra dormir, ele simplesmente te puxa pro colo dele, te pondo sentada de costas pra ele e logo te dando um abraço de urso, te apertando contra o tronco musculoso e colocando suas pernas ao redor das coxas dele. Mesmo confusa deixou ele te manusear desse jeito, afinal, adorava quando Pipe perdia o controle e pegava um pouquinho pesado, por isso nem reclamou msm querendo virar de frente pra beijar a boca que estava como sempre em um bico, mas logo sua mente esvaziou quando ele sobe a camisa de time que usava de pijama e rasga sua calcinha rapidamente. Nem te dĂĄ tempo pra se preparar e vai brincar com seu pontinho na medida que outros dedos se direcionam a sua entradinha melada. Ele espera vc ficar um pouquinho mais molhada e jĂĄ vai te esticando com dois dedos, pressionando aquele pontinho sensĂ­vel no seu interior ao curva-los. NĂŁo sabia o que tinha dado nele, mas nĂŁo podia mentir que isso era diferente de tudo que ja fizeram, parecia que ele acertava todos os pontos que te faziam gritar e espernear. NĂŁo sabia oq era mas crescia no seu ventre um aperto que se assemelhava a um orgasmo, no entanto parecia que ia literalmente te explodir. Logo eram 3 dedos socando dentro de ti com uma velocidade inigualĂĄvel, o polegar no seu clitĂłris fazendo sua intimidade arder dw uma forma deliciosa. E quando menos ambos esperam um grito agudo com o nome dele escapa da sua garganta acompanhado um jato de liquidos transparente suja as pernas dele e o lençol embaixo de ambos. Felipe fica tĂŁo desacreditado quanto vc, os olhos azuis arregalados em curiosidade e uma felicidade substituindo o sentimento amargo do ciĂșme. Mas mimado do jeito que Ă©, nĂŁo se dĂĄ por satisfeito e 1 minuto depois jĂĄ faz um bico perguntando se vc conseguia fazer de novo sĂł que na boca dele agr😁
matias
Concordo com mts aqui que falam sobre como este demonio aki Ă© o rei do oralâ˜đŸ»Ele nĂŁo sente vergonha nenhuma e Ă© super desinibido quando estĂĄ te chupando, esfrega o rosto inteiro, cospe na sua bct, desliza a lĂ­ngua de um buraco pro outro e faz coisas que atĂ© entĂŁo era inimaginĂĄvel pra vc. Com isso, em um dia que vcs estĂŁo meio chapadinhos ou sĂł naquela preguiça de domingo, o Matias ja tĂĄ igual um cachorro no cio se esfregando em ti e abaixando sua calcinha desesperado, vai descendo beijos pelo seu corpo atĂ© chegar na sua virilha onde ele começa beijando tudo menos na ĂĄrea mais sensĂ­vel e conforme vai se aproximando da sua fendinha, começa a te lamber e deixar toda a regiĂŁo melecada com a mistura de saliva e sua umidade. A esse ponto vc jĂĄ tĂĄ sĂł o pĂł, segurando os cabelos marrons e implorando pra ele te chupar, o que ele cede depois de te ouvir dizer as palavras sujas que queria ouvir, entĂŁo, lambe toda a sua fendinha, balançando a cabeça de um lado para o outro totalmente absorto na sua essĂȘncia. No entanto nem ele resiste quando circula a lĂ­ngua pelo seu clitĂłris, começando a sugar o pontinho inchado e soltar com um estalo molhado depois de um tempo, continua nessa brincadeira atĂ© vc dizer que estĂĄ perto e fica meio ??? quando sente uma umidade mais esguichar no queixo dele. AĂ­ fica todo convencido e arrogante tirando graça com a sua cara meio que pra esconder como isso deu um tesĂŁo absurdo nele❀
enzo
dedudo tbmâ˜đŸ» aprende a te fazer esguichar meio que sem querer. Ele sĂł ia fazer uma gracinha no elevador, mas como naquele dia vc estava tĂŁo fogosa e excitada (periodo fĂ©rtil☠) ficou toda afetadinha sĂł com um dedo dele entrando na sua calcinha e brincando com seu grelinho, penetrando um dedo ate a metade no seu buraquinho guloso. Te provocando na voz grave como era uma menina suja de tĂŁo molhada que estava em publico, praticamente implorando pro dedo dele te foder pela forma que suas paredes se agarravam ao dĂ­gitos de forma tĂŁo apertada. Quando os outros dedos dele afastam sua roupa intima pra entrar tbm, vc ja estĂĄ completamente mole e se apoiando nos ombros fortes enquanto implora pra ele te fazer gozar. Ele obedece ate pq estĂŁo em pĂșblico e a parte favorita dele Ă© te ver toda dengosa depois do orgasmo. O que ambos nĂŁo esperam Ă© o jato de liquidos que sai da sua bucetinha, sujando o chĂŁo do elevador e uma parte da calça jeans do uruguaio. Ele fica todo orgulhoso e incrĂ©dulo, ainda remexendo os dedos dentro de ti em reflexo sem acreditar no que acabou de acontecer🗣 mas old que vai te provocar mt e te degradar atĂ© vc estar toda sedenta no colo dele🙈
esteban
Esteban pauzudo Kukuriczka Ă© um cavalheiro e como tal hesita em pegar mais pesado contigo na cama, por isso, fica no lado mais vanilla atĂ© que em uma noite de bebedeira vc confessa suas fantasias ousadas e obscuras, o que coincide com as dele mas nunca na vida ele sequer tinha coragem de dizer em voz alta qm dirĂĄ pĂŽr em prĂĄtica. EntaođŸ«Š começa te chupando com o nariz grande deslizando na sua fendinha, os lĂĄbios rosados chupando seu clitĂłris e entradinha atĂ© ficar tĂŁo molhadinha que os dedos dele mergulham no seu interior com facilidade (oq nunca conseguiram antes) e ele se aproveita disso pra linguar seu pontinho inchado na medida que te fode em dois dos dedos gigantes dele que sĂł entram pq estĂŁo curvados. Ele fica surpreso quando vc goza e sente o esguicho atingir a barbinha dele, honestamente ele achava que isso era coisa falsa de pornĂŽ e quando vĂȘ o seu estado toda acabadinha e dengosa pelo oq ele te proporcionou fica meio tĂ­mido, mas sente uma arrogĂąncia desconhecida subir a cabeça dele. Te coloca pra sentar nele e tenta repetir oq aconteceu😛😛😛 fica hipnotizado mirando fixamente pra sua bucetinha chorando
fran
habilidoso com oral e dedadaâ˜đŸ» nĂŁo Ă© difĂ­cil de arrancar um esguicho seu. AliĂĄs, ele quem dĂĄ a ideia de tentarem. EntĂŁo, te leva pro apartamento dele e coloca em prĂĄtica tudo o que ele jĂĄ sabia fazer, ainda mais oq sabia que te deixava burrinha de prazer. Te pede pra sentar na cara dele e usar como quiser, o que vc nĂŁo hesita em fazer, se esfregando no nariz pontudo e praticamente quicando na lĂ­ngua que te fodia melhor do que todos. NĂŁo demora em te fazer gozar pelo menos uma vez pra te estimular mais e mais, querendo que fique bem sensĂ­vel para conseguir arrancar pelo menos um pequeno squirt de ti. Depois do terceiro orgasmo, os lĂĄbios finos se fecham ao redor do clitĂłris que ja se encontrava dormente e os dedos longos se movem pra te penetrar, socando o ponto molhinho que ele sabia ser algo que te deixava louca, nem consegue segurar o riso quando o primeiro jato cai diretamente no queixo dele e vĂȘ seu corpo quase tombar pra trĂĄs, mas precavido nĂŁo tarda em te apoiar com um braço ao redor da sua cintura.
simon
old que esse homem consegue fazer isso na primeira transa de vcs. Nem se esforça mt pq jĂĄ Ă© algo natural colocar em prĂĄtica o talento dele. VocĂȘs estĂŁo no segundo encontro quando ele começa a te dedar no carro na esquina da sua casa, passou a noite te provocando e cheio de mĂŁos bobas pra enfim saciar sua vontade. Sua buceta pulsava desesperada por qualquer estĂ­mulo e sentir aqueles dedos experientes te tocarem foi capaz de quase te fazer gozar instantaneamente. Ele manda vc ficar com as pernas bem abertinha se queria ser fodida igual uma puta no meio da rua deserta. Enquanto vc segurava as partes de trĂĄs do seu joelho na posição, gemendo burrinha com a cabeça leve conforme os dĂ­gitos te alargavam de uma forma que ngm nunca tinha feito antes. Ele sabe exatamente onde tocar, como tocar e quando tocar, por isso quando sente as contraçÔes da sua bucetinha apertada, curva os dedos e afaga levemente seu clitĂłris, te fazendo grita e jogar a cabeça pra trĂĄs enquanto goza de repente com uma intensidade atĂ© entĂŁo desconhecida por ti. Nem se recupera direito quando escuta a risada do argentino e o barulho molhado dele ainda te penetrando lentamente, pisca os olhos adorĂĄveis pra ti e faz a maior carinha de santo, mas ambos sabem como ficaram afetados por aquilo. entĂŁo passam a noite inteira na sua cama com ele te fazendo esguichar nas posiçÔes mais inusitadas possĂ­veis👍
della corte
pauzudo on🗣🗣🗣 esse diabo Ă© capaz de te fazer esguicar sĂł de te foder no pau dele. Tudo começa na primeira vez que vcs vĂŁo ter sexo com penetração, jĂĄ que antes sĂł ficavam no oral ou na dedada msm pq ele queria te preparar pra recebĂȘ-lo, sabia que te machucaria facilmente se te fodesse sem antes ter algum preparo. EntĂŁo, com a perna melecada de lubrificante, seus prĂłprios lĂ­quidos e prĂ©-gozo (opsss), tudo parecia demais no sentido bom da palavra, a sua bucetinha esticada ao mĂĄximo e estimulada de todos os cantos com os dedos dele massageando seu clitĂłris rapidamente. AlĂ©m disso, Agustin sabia oq fazia e colocou um travesseiro embaixo dos seus quadris pra manter o Ăąngulo certo na hora de te penetrar, socando todos os seus pontos doces com o pau grosso e comprido. Na hora que o orgasmo te atingiu, sua visĂŁo apagou e sentiu uma sensação diferente no meio das suas pernas, quase como se tivesse feito xixiđŸ€«đŸ˜”â˜ ïž e quando notou que agustin tinha parado os movimentos, fez um esforço pra abrir os olhos e ver os pelos pubianos cacheadinhos absurdamente molhados, arregalou os olhos em vergonha, mas logo se acalmou quando viu o rostinho angelical te olhando com todo desejo e admiração do mundo. A voz grave te elogiando ao dizer como queria ver sua bucetinha chorando pra ele de novo â€ïžđŸ˜› ficaria todo assanhado e arrogante msm que envergonhado sabe-se la o porquĂȘ
nem sei se respondi direito e desculpa pela demora mor👍
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afinidade082323 · 5 months ago
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❝... que amor nos aqueça a alma ... que a paz acalme o nosso espĂ­rito ... que a harmonia seja o equilĂ­brio das nossas emoçÔes ... que ao fim deste dia ... esteja em paz o nosso coração ... e com gratidĂŁo e humildade possamos descansar na proteção de Deus ... com esperanças e fĂ© ... na certeza de um dia glorioso que nos espera ! ❞
Jared Hassan
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imninahchan · 11 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoĂłlica, cigarro [bafora matĂ­as gnt nĂŁo fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mĂștua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☜ ˚. ⋆ ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
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đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui jå esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofĂĄ, com a garrafa de bebida na mĂŁo. Tem uns dois caras jĂĄ virados na sua frente, rindo, misturando mate e ĂĄlcool, enquanto a batida monĂłtona da mĂșsica ecoa pelos cĂŽmodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, nĂŁo quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, sĂł pra ter certeza que o carro estĂĄ lĂĄ.
Quando jĂĄ tĂĄ a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promĂ­scua da canção do momento, vocĂȘ abandona a sua garrafa no cantinho do sofĂĄ e se esgueira pra fora tambĂ©m. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tĂĄ vindo atrĂĄs.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos sĂŁo muito bonitos pra vocĂȘ ameaçar descer deles e arrumar confusĂŁo com esse moleque. DĂĄ umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — VocĂȘ cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
VocĂȘ estala a lĂ­ngua, num suspiro. PorĂ©m, tomba o corpo pra frente, as mĂŁozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cĂ­lios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. VocĂȘ resmunga, se ajeitando no banco de trĂĄs, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
NĂŁo, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, sĂł que vocĂȘ o detĂ©m com a palma da mĂŁo sobre o rosto masculino. Termina primeiro, Ă© o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
JĂĄ deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro nĂŁo valem nada, e sĂŁo cercados de branco feito uma chaminĂ©. EstĂŁo de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde entĂŁo ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situaçÔes diferentes o suficiente pra vocĂȘ arriscar que o Recalt acha que vocĂȘs sĂŁo, tipo, namorados. Mas nĂŁo Ă© como se fosse um problema tambĂ©m.
VocĂȘ gosta dele, nĂŁo Ă©? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicĂąncia que ele tem contigo pelo campus te dĂĄ tesĂŁo, curte o tom de voz debochadinho e a lĂ­ngua afiada. PorĂ©m, pra qualquer um que pergunte, vocĂȘs sĂŁo amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas vocĂȘ faz a sonsa, usa a carteirinha de que nĂŁo Ă© daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela Ășltima vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
VocĂȘ sorri, fazendo charme, porĂ©m o aceno com a cabeça faz que nĂŁo, entĂŁo o garoto usa o momento para colar seus lĂĄbios nos dele.
A língua traz um gosto åcido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os låbios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mĂŁo dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si prĂłprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. VocĂȘ nĂŁo vai, no entanto, resmunga um nĂŁo manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— AlguĂ©m vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
VocĂȘ o olha, com pouco crĂ©dito. A expressĂŁo na face do argentino Ă© de pura inocĂȘncia falsa, tal qual um belo ator.
— QuĂȘ? VocĂȘ quer foder? — te pergunta, feito nĂŁo fosse Ăłbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lĂĄ, ser fofa, mas ‘cĂȘ Ă© tĂŁo puta...
VocĂȘ dispara um tapa no peito dele, automĂĄtica, e tudo que o maldito faz Ă© sorrir de volta.
MatĂ­as desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, sĂł que sabe que tu vai falar, entĂŁo desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— NĂŁo quer sentar no meu colinho — continua —, tambĂ©m imagino que nĂŁo vai ficar de quatro no carro. — Te vĂȘ fazendo que nĂŁo, conforme o previsĂ­vel. — VocĂȘ Ă© cheia de coisinha... Como quer, entĂŁo?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como vocĂȘ quer? Bem... Pega na mĂŁo dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos atĂ© a barra da saia curtinha. MatĂ­ assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, vocĂȘ pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, sĂł pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde vocĂȘ quer carinho?
Em outro momento, vocĂȘ faria mais uma careta, talvez respondesse Ă  altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocĂĄ-lo e ser tocada. AĂ­, sĂł aĂ­, entra no joguinho que ele faz contigo, cĂ­nico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— NĂŁo — vocĂȘ prolonga a pronĂșncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mĂŁo dele contra o meio das suas pernas, a pressĂŁo contra o clitĂłris Ă© gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde vocĂȘ quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde vocĂȘ quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra regiĂŁo mais aleatĂłria do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavĂ­cula, porĂ©m nunca onde realmente deve tocar.
VocĂȘ sorri, sĂł que o riso se soma Ă  frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veĂ­culo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tĂŁo baixas que vocĂȘ perde totalmente o controle da prĂłpria lĂ­ngua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pĂŽ, MatĂ­, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que nĂŁo existe no tom afiado. — É isso que vocĂȘ quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
VocĂȘ atĂ© tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detĂ©m sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o Ăąngulo permita expor a sua peça Ă­ntima. O tapinha que te Ă© desferido justo na regiĂŁo mais sensĂ­vel, enquanto o vĂȘ rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em cĂ­rculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tĂŁo molhadinho. E quando vocĂȘ pensa que os dedos vĂŁo afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu sĂł vou te fazer carinho, se vocĂȘ fizer em mim tambĂ©m, nena. — Claro, tem uma condição. Isso nĂŁo te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que sĂł encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E vocĂȘ nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mĂŁos dele, poderia ter procurado por outra fonte de ĂĄlcool pela festa, porĂ©m preferiu o negĂłcio, nĂŁo?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeå-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti tambĂ©m, bebĂȘ? — te pergunta. A sua atenção, porĂ©m, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cĂĄ e pra lĂĄ, em circular o polegar pela cabecinha melada. MatĂ­as sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, nĂ©? É sĂł isso que vocĂȘ quer, sĂł isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro sĂł pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha Ă© afastado, por fim, o contato da ĂĄrea fervente com a brisa da noite Ă© de estremecer. Os dedos contornam o seu Ă­ntimo, correndo pelo monte de vĂȘnus, pelo interior das coxas, e sĂł o mĂ©dio Ă© guiado atĂ© a prĂłpria boca dele, para lamber o dĂ­gito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que estĂĄ fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e nĂŁo o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estĂ­mulo — os mĂșsculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dĂ­gito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro sĂł faz te alucinar mais. O ritmo da sua mĂŁo na carĂ­cia que oferece a ele se torna automĂĄtico, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pĂĄlpebras se cerram, nĂŁo consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigĂȘnio pra viver os pulmĂ”es, quando nĂŁo estĂĄ, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estĂŽmago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho Ă© deixado no canto da sua boca, Ă© o Ășltimo toque afetuoso que te Ă© dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — vocĂȘ pede, sussurando a sua vontade.
— Por que nĂŁo presta atenção no que vocĂȘ tĂĄ fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — JĂĄ tĂĄ ficando bobinha com um dedo sĂł, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho tambĂ©m, lembra?
VocĂȘ mordisca os lĂĄbios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domĂ­nio do prĂłprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mĂŁo com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te pĂ”e abertinha outra vez. Dali, sĂł porque ousou interrompĂȘ-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam trĂȘs dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pĂŽr em poucos deslizes. E se jĂĄ nĂŁo bastasse, a palma da mĂŁo se choca deliciosamente no clitĂłris a cada investida, Ă© proposital.
Mas ele nĂŁo quer que vocĂȘ se entregue tĂŁo cedo. NĂŁo deixa vir, demanda, ao pĂ© do seu ouvido, me espera.
Acontece que vocĂȘ nĂŁo vai aguentar esperar. AtĂ© queria, atĂ© se esforçaria, porĂ©m o prazer Ă© tamanho que rouba a sua obediĂȘncia. A palma da mĂŁo que segura a ereção masculina jĂĄ nĂŁo tem força alguma, nĂŁo se move. E MatĂ­as sabe, sĂł de olhar pra ti, que vocĂȘ estĂĄ na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lĂĄbios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carĂ­cia que te dĂĄ, mas nĂŁo Ă© esse o plano do argentino.
VocĂȘ libera todo o tesĂŁo acumulado, nĂŁo suporta. Porque as perninhas estĂŁo escancaradas dessa forma, os mĂșsculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitĂĄvel, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt sĂŁo apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tĂŁo fundo, e aĂ­ escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual vocĂȘ, nĂ©?
MatĂ­, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, Ă© pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de nĂŁo ser escutada por ninguĂ©m que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mĂŁo dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que nĂŁo senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de vocĂȘ, ahm?
VocĂȘ espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no prĂłprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cĂȘ tĂĄ fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguĂ©m se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tĂŁo bĂȘbada pelo orgasmo, agora a proposta atĂ© soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, nĂŁo quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tĂŁo melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
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idollete · 8 months ago
Note
acordei com a garganta meio dolorida e arranhando sabe, acho que vou ficar doente.. aĂ­ isso me deu uma ideia kkkkkkk
como vocĂȘ acha que eles ficariam com uma leitora doente, como cuidariam dela gripada/resfriada?
jĂĄ tem tanto tempo isso aqui que vocĂȘ com certeza jĂĄ tĂĄ melhor nĂ© vida me desculpa pela demora đŸ€§â˜đŸ» mas aiiii eu adoro esses cenĂĄrios tambĂ©m, eu tive gripadinha essa semana e fiquei pensando mil pensamentos so here we go
nĂŁo podemos nĂŁo começar por esteban kuku nesse hc, porque esse homem Ă© um provider caregiver man of the house tudo que uma mulher poderia sonhar em um cara, entĂŁo, Ă© ÓBVIO que ele larga todos os afazeres do mundo sĂł pra poder ficar te cuidando. ele vai comprar remĂ©dio, vai fazer canja de galinha, vai te ajudar a fazer nebulização, afere sua temperatura a cada 4h, te dĂĄ comidinha na boca e eu fico TAAAAAAAAAAÃO đŸ˜”â€đŸ’« de pensar que ele tambĂ©m te deixaria grudadinha no colo dele, feito um coala, sabe? tudo isso enquanto ele faz as coisas de casa, ele todo grandĂŁo e vocĂȘ miudinha nos braços dele tchwawwwwwwwu 😭 ele simplesmente nĂŁo aceita que vocĂȘ faça nada sozinha, nem mesmo andar, pra quĂȘ quando vocĂȘ tem um homem que faça isso pra ti?! nada nisso, fica bem bonitinha na cama que eu resolvo, tĂĄ, nena? e ele vai te tratar de um jeitinho que $;$)$;)#!#)#;#9#;$9!_94)?$(#)1! vai ficar falando como se vocĂȘ nĂŁo entendesse nada do que ele tĂĄ falando, faz todas as suas vontades, vai ligar pras suas amigas da faculdade e dizer que vocĂȘ estĂĄ doente, pede que elas passem as anotaçÔes pra ti depois. a Ășnica coisa que o esteban espera que vocĂȘ faça Ă© se cuidar e ficar melhor logo. e mesmo que ele acabe ficando dodĂłi tambĂ©m, ele nĂŁo PARA de cuidar de ti, vai cuidar dos dois e na maior tranquilidade do mundo. mds isso aqui foi pra um lado que NÃO ERA O ESPERADO mas a minha cabeça tĂĄ sĂł kuku dilf kuku older kuku protector kuku princess treatment kuku daddy đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„đŸ’„ eu tambĂ©m vejo muito o fernando seguindo exatamente essa linha, a diferença Ă© que ele ficaria te checando de hora em hora no trabalho e aproveitaria qualquer segundo livre pra ir pra casa e passar umas horinhas contigo. esses dois sabem exatamente o que fazer e quando fazer. deu horĂĄrio de tomar o remĂ©dio? eles sabem, aparecem perto de ti no momento EXATO com um copo d'ĂĄgua e as pĂ­lulas.
o matĂ­as seria simplesmente catastrĂłfico, me desculpem!!! ele nĂŁo sabe nem cuidar de si mesmo que dirĂĄs de outra pessoa, ele Ă© completamente o tipo de pessoa que recorre ao google pra tudo e chega com o celular na mĂŁo todo đŸ§đŸ»â€â™‚ïž perguntando se vocĂȘ tĂĄ sentindo uma sĂ©rie de sintomas e dizendo que "mĂŽ, e se vocĂȘ estiver com cĂąncer? porque o google tĂĄ dizendo aqui que...." e ele genuinamente acredita em tudo que lĂȘ, por isso que tambĂ©m aparece com vĂĄrios remĂ©dios e xaropes diferentes que ele encontrou em um site de procedĂȘncia duvidosa. quando nĂŁo Ă© isso, o matĂ­as estĂĄ desesperado enchendo a mĂŁe de mensagens, pedindo ajuda e dicas do que fazer. e lembra de quando fizemos o oposto e falamos sobre eles doentes? o matĂ­as doente esculacha a canja que vocĂȘ faz pra ele, mas a dele Ă© INFINITAMENTE pior. o mingau vem parecendo argamassa e ele fica putinho se vocĂȘ faz uma piada, perguntando onde Ă© que ele tĂĄ levantando laje e jura de pĂ© junto que nunca mais faz nada pra ti. sĂł que de noite ele jĂĄ tĂĄ todo mansinho de novo perguntando se vocĂȘ tĂĄ bem e se quer que ele faça alguma coisa.
outro que fica going bananas quando vocĂȘ tĂĄ doente Ă© o pipe, mas ele atĂ© que faz as coisas certinhas, porque Ă© muito metĂłdico. ele tambĂ©m nĂŁo sabe muito, entĂŁo, vai te levar na emergĂȘncia se a situação for muito ruim (e mesmo se nĂŁo for ele vai querer te levar), pesquisa muito (em sites confiĂĄveis) e pede a ajuda da mĂŁe, vai aparecer na tua casa com vĂĄrias marmitinhas e sopas para vocĂȘ tomar pelo resto do mĂȘs e nĂŁo arreda o pĂ© de perto de ti atĂ© que vocĂȘ esteja melhorzinha. aqui eu imagino MUITO aquela cena de eclipse que a bella tĂĄ se tremendo toda de frio, porque, migas, I KNOW FOR A FACT que pipe otaño tem o corpo quentinho por natureza. entĂŁo, Ă© mais do que Ăłbvio que ele te pega no meio da noite tremendo de frio, tira a camisa e te coloca bem aninhadinha nos peitĂ”es dele (đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«) enquanto te faz um cafunĂ© e diz que vocĂȘ vai ficar boazinha logo. ele sente dor fĂ­sica de te ver mal desse jeito, entĂŁo, ele Ă© super solĂ­cito, te pergunta a cada segundo se vocĂȘ estĂĄ se sentindo bem, se precisa de algo, se sente algum incĂŽmodo. e se te pega fazendo uma caretinha, pelo motivo que for, jĂĄ tĂĄ em cima de ti perguntando o que foi. ele fica literalmente o dia todo te olhando bem assim đŸ‘‡đŸ» esperando por sinais de que vocĂȘ precisa dele
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o enzo, embora muito atencioso, me parece muito ser o tipo de pessoa que, a princĂ­pio, te daria uma certa "independĂȘncia", no sentido de nĂŁo ficar tĂŁo em cima assim logo de cara, mas ele estaria ali para os pequenos detalhes, sempre mandando mensagens perguntando se vocĂȘ estĂĄ melhor, se lembrou de tomar os remĂ©dios, se os sintomas pararam etc. o porĂ©m Ă© quando vocĂȘ fica MUUUUUUUUUUUITO ruinzinha mesmo, aqui ele vai intervir pra dizer que "nĂŁo, nena, deixa que eu faço, agora sou eu quem vou cuidar de ti". e, minhas irmĂŁs, COMO ELE CUIDA!!!!! todo dia de manhĂŁ cedo tem mingau quentinho pra vocĂȘ tomar, junto com reforço de vitaminas ou xarope, ele te dĂĄ na boca se necessĂĄrio for e tĂĄ sempre te incentivando a comer tudo, mesmo quando a garganta dĂłi tanto que Ă© horrĂ­vel pra engolir, ele te lembra que isso Ă© necessĂĄrio pra vocĂȘ ficar boazinha logo e te dĂĄ um beijinho na testa no final, tipo um "boa garota" đŸ„°đŸ„°đŸ„°đŸ„°đŸ„°đŸ„°đŸ„° nem tĂŁo discreto. ele nem dĂĄ muita trela se vocĂȘ ficar teimando e querendo fazer as coisas sozinhas, ele vai se aproveitar de algum momento em que vocĂȘ cochilou e vai fazer tudo. quando vocĂȘ acorda, suas marmitas da semana estĂŁo todas prontas e a casa estĂĄ brilhando de tĂŁo limpa. ele nem comenta nada, viu? e quando vocĂȘ questiona ele sĂł revira os olhos e sai dando risada. o enzo te mima demais em momentos assim, faz tudo por ti, dĂĄ banho, enrola todinha na hora de dormir, faz massagem, o que for.
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geniousbh · 8 months ago
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Poderia fazer como os meninos te tratariam, tipo, uma vibe papai? Te ajudariam no banho, lavar cabelo, pentear ele, passar creme no teu corpo. Se cozinhariam pra ti, te ajudariam escolher tua roupa, se comprariam coisas pra ti, encontro semanais, sabe? Sendo um amor contigo
ĂŽ veyr pensar nisso aqui me destruiu demais đŸ•ŠđŸ•ŠđŸ‘‹đŸ»đŸ‘‹đŸ» me thinks que quem combina muito pra isso Ă© esteban kukuriczka, felipe otaño e blas polidori, eles tem uns deamenors de proteção e parecem super preocupadinhos com o bem estar dos outros (đŸ€•đŸ€§ de verdade queria eles pra mim)
o kuku seria um Ăłtimo papaizinho que usa reafirmação contigo. "por quĂȘ vocĂȘ tĂĄ chorando, cariño?" enquanto vocĂȘ tĂĄ com a ponta do narizinho vermelho jĂĄ frustrada porque nĂŁo consegue terminar um trabalho de faculdade. e ele tem toda a paciĂȘncia do mundo pra te ouvir soluçando e tentar encontrar uma solução contigo. pra mim, ele Ă© uma pessoa que lĂȘ muito, sabe de muitas coisas entĂŁo caso o assunto seja de conhecimento dele, te colocaria no colinho e digitaria o melhor desenvolvimento ever pra sua dissertação valendo pontos - a Ășnica coisa que ele precisa em troca Ă© ficar recebendo seus beijinhos no pescoço e ouvindo suas fungadinhas manhosas. vai te reafirmar na hora da foda tb, te olhando de cima e vendo vc engasgar nele pela terceira vez com prĂ© gozo e baba escorrendo pelo seu queixo e vĂŁo entre os seios, os olhos lacrimejando e a expressĂŁo de dar dĂł "quĂ© pasa, hm? tĂĄ nervosa? o papai espera... respira", segurando seu rostinho antes de afagar seus fios - mas nĂŁo pensem que ele desiste de ver vocĂȘ engolindo o pau grandinho dele pq isso sim n Ă© discutĂ­velđŸ’–đŸ’«
jĂĄ o pipe cuida de vocĂȘ como se fosse responsabilidade dele. vocĂȘs chegam de uma festinha na qual vocĂȘ acabou bebendo duas caipirinhas e isso te derrubou e ele acha cĂŽmico e uma gracinha que a garotinha dele seja tĂŁo fraca pro ĂĄlcool. te dĂĄ um banho muito gostosinho, te segurando pela cintura, conversando com a voz baixa pra te manter acordadinha e se vocĂȘ estiver manhosa o suficiente, vai dedar sua bucetinha molhada enquanto lava ela sĂł pra te ter toda squirmming e arranhando os ombros dele. Ă© literalmente obcecado com worship e acha tudo que vocĂȘ faz incrĂ­vel. sempre te elogia e dĂĄ um beijinho no topo da sua cabeça "ficou lindo, bebita... faz uma pra mim?", depois que vc mostra a pulseirinha de contas que montou. na hora da foda ele deixa o sike kink falar por ele, gosta muito de sentar na cama apoiado na cabeceira e te deixar montar nele - vocĂȘ cavalga muito lentinho e apertando ele o tempo inteiro, fazendo essa carinha 😖 - "nĂŁo consigo, papi...", "dale, nena, tenta mais um pouquinho" todo entretido com a vista.
e o blas te tem como bonequinha pessoal dele. vai provavelmente te mandar no whats dia sim dia nĂŁo foto de alguma roupa ou acessĂłrio ou pelĂșcia perguntando "vocĂȘ gosta, vidinha?", e mesmo que vc diga pra ele nĂŁo gastar contigo assim que vcs se vĂȘem ele tĂĄ lĂĄ com a sacola cheia de coisas pra te presentearđŸ™‹đŸ»â€â™‚ïžđŸ› te mima, te empresta as blusas dele, se n tiver cadeira suficiente no rolĂȘ seu lugar Ă© no colo, ajeita seu cabelo e sempre sempre sempre que vc fica bicudinha de ciĂșmes ou qualquer chateação ele te cobre de beijinhos "ayy.. o que eu faço com essa bebĂȘzinha aqui?" - ele adora por deusđŸ˜”đŸ’”đŸ˜© - na hora de te comer Ă© literalmente o consentment king pergunta "tĂĄ gostosinho?", e fica muito đŸ€Żpeepee exploded se vc tĂĄ manhosa "mais rĂĄpido, Ă©? mas vai te machucar..." provocando enquanto mordisca seu lĂłbulo porque sabe que apesar do seu tamanhico e do seu jeito vocĂȘ gosta de ouvir as bolas dele estalando bem alto e forte na sua bunda. "eu faço, mas vocĂȘ vai ter que aguentar" sopra maquiavĂ©lico antes de te botar de quatro.
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gimmenctar · 3 months ago
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cherry
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jennie x leitora // wc 1.8k avisos. established relationship, muito melosinho, vanilla sex, uso de brinquedo, oral, dedada. nĂŁo revisado.
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“Amor, vocĂȘ vai querer que eu faça pipoca doce tambĂ©m?” Jennie grita da cozinha. O som ecoa atĂ© vocĂȘ, que estĂĄ no banheiro secando o cabelo apĂłs o banho premium da semana. 
Arrasta os pés até a namorada, o cansaço da rotina batendo no corpo. Ao entrar no cÎmodo, toma cuidado para não fazer barulho e surpreende a mulher com um abraço delicado, mas ainda assim ela salta nos seus braços. 
“Que susto, amor. JĂĄ falei pra nĂŁo fazer isso.” Jen protesta, sendo calada por seus lĂĄbios em selinhos doces. “Hm, o que deu em vocĂȘ?” Ela sorri entre os beijos, sabendo que sua expressĂŁo de brava logo viria — vocĂȘ sempre Ă© carinhosa. 
“NĂŁo começa, Nini.” Deposita um Ășltimo selar em seus lĂĄbios e faz um pouco de dengo, acariciando a nuca alheia com a pontinha do nariz. “‘TĂĄ cheirosa.” 
“É o perfume que vocĂȘ me deu.” VocĂȘ dĂĄ um pouco de espaço para que ela despeje a pipoca quente no pote que havia preparado. “VĂȘ se tĂĄ boa de sal.” 
Depois que ela derrama o tempero, vocĂȘ pega pipocas demais na mĂŁo, fazendo sua namorada rir da sua falta de modos — seu amor pelo lanche te impede de ser educada. “Hm, ‘tĂĄ perfeita, nossa.”
“Quer a doce tambĂ©m?” 
O sorrisinho no canto dos seus lĂĄbios responde a pergunta. Jennie se inclina e te dĂĄ outro beijinho, mais rĂĄpido desta vez. NĂŁo resistiu a sua fofura. “É claro que vocĂȘ quer, nem sei porque eu pergunto.” 
“VocĂȘ faz a melhor pipoca doce do mundo, como eu vou dizer nĂŁo?” 
Enquanto ela separa os ingredientes, a lavagem da panela fica por sua conta. Funcionam muito bem juntas, desde que começaram a namorar, sempre cuidam uma da outra com atenção e muito, muito carinho. 
Jennie espera a secagem, e logo inicia a mĂĄgica — ela realmente sabe fazer a pipoca doce com excelĂȘncia. Conversam sobre o filme que estĂŁo prestes a assistir, foi indicação de uma amiga que normalmente acerta em cheio. A animação e a expectativa se espalham entre as palavras. 
Volta e meia vocĂȘs tiram um dia para ficarem quietinhas em casa, ela na sua ou vice versa, sĂł para aproveitarem a companhia uma da outra. Sempre acaba na mesma, ela toda embrulhadinha no seu colo e recebendo cafunĂ© enquanto o filme ilumina o breu da sala de estar. 
O enredo pegou as duas de jeito, nĂŁo se ouve nada com exceção de pequenos “tĂĄ gostando?” e “calma aĂ­, minha perna tĂĄ dormente” e, Ă© claro, as falas saindo no alto-falante da TV. Depois de mais ou menos uma hora, Jennie te cutuca. Ela percebeu que sua mĂŁo havia ficado mais pesada e te encontrou cochilando. 
“Aw, tadinha.” 
Como nĂŁo acordara, ela te deixou dormir atĂ© que o filme terminasse. Quem te deu carinho foi ela, deslizando as digitais pela sua pele distraidamente. Assim que os crĂ©ditos começam, porĂ©m, ela se preocupa. NĂŁo Ă© bom que durma toda torta assim, ela pensa
 
“Amor, ei. Vamo’ pra cama, vem?” 
Seus olhos se abrem preguiçosamente, nem havia se dado conta do sono. Jennie te conduz atĂ© o banheiro para escovar os dentes e ri das suas açÔes lentas — a preguiça (e a manha) venceram suas energias. 
Ao se deitarem, porém, o cansaço parece sumir. Parecem duas tagarelas, não param de conversar um segundo sequer. O assunto é sempre uma aleatoriedade qualquer, desde fofoca sobre colega de trabalho até tiktok sem noção que apareceu na for you. 
“E aĂ­ ela disse que nĂŁo teve nada a ver com o atraso, mas assim
 sabemos, nĂ©, linda. Aff.” VocĂȘ finaliza a histĂłria, mas Jennie nĂŁo responde. 
Achou que ela tivesse dormido, mas ao mover o olhar do teto em direção a ela, encontra-a te encarando em silĂȘncio. “Que foi, gatinha?” Indaga baixinho. 
“Tî com saudade.” Ela confessa, se aproximando mais para envolver sua cintura com uma das pernas. 
“Ei, amor. TĂŽ bem aqui.” VocĂȘ tambĂ©m se aprochega. Seus rostos estĂŁo separados por mĂ­seros centĂ­metros, por isso sente a respiração levemente acelerada da namorada no seu rosto. 
“NĂŁo, vocĂȘ nĂŁo entendeu.” 
Sem resposta. 
NĂŁo vĂȘ outra alternativa senĂŁo te mostrar. Jennie começa simples, um selinho demorado. E outro. Ela aproveita o sabor de cereja que seus lĂĄbios trocam, acabaram de usar o mesmo hidratante nos lĂĄbios. VocĂȘ pede permissĂŁo com a lĂ­ngua, e ela tambĂ©m usa a prĂłpria, arfando de satisfação no contato. Deixa que ela sugue o mĂșsculo devagar, tomando um de seus lĂĄbios entre os dentes depois. 
Uma de suas mĂŁos acaricia a coxa perto do seu quadril e, de surpresa, troca de posição. A namorada se senta em seu colo, e vocĂȘ ameaça levantar o tronco para encontrĂĄ-la, mas ela te impede. 
“Deixa eu cuidar de vocĂȘ primeiro?” 
Chega a ser engraçada a forma como a timidez ainda brinca no semblante de Jen, mesmo após se conhecerem de tantos jeitos. Dá para sentir sua quentura e ver os biquinhos duros na camisa fina do baby doll, entretanto, ela ainda queima nas bochechas — estão avermelhadas de vergonha e de expectativa. 
“Deixo, princesa.” Ela entrelaça as mĂŁos nas suas ao receber a permissĂŁo, Ă© uma tentativa de se soltar um pouco mais. NĂŁo Ă© fĂĄcil que ela inicie essas coisas, entĂŁo vocĂȘ sempre acalma a sua garota, faz questĂŁo de deixĂĄ-la Ă  vontade. “O que vocĂȘ quer fazer comigo?” NĂŁo perde a oportunidade de atiçar. 
Ela remove sua camisa oversized, expondo seu corpo quase inteiro, salvo a calcinha debaixo dela. “Tanta coisa, amor. Vou bem devagarinho.” Sussurra contra seus lábios. “Só relaxa, tá bem?”
Beija seus lĂĄbios com mais vontade agora. Suas mĂŁos prendem nos quadris da namorada, puxando-a mais contra si. Ela desce os beijos atĂ© seu pescoço e colo, se segurando para nĂŁo ir direto atĂ© onde ela sonhou acordada nos Ășltimos dias. Jennie quer te deixar tĂŁo necessitada quanto ela, por isso se demora ali. 
Quando sente que estĂĄ um pouco mais sedenta, ela finalmente chega atĂ© os seios que a fizeram imaginar indecĂȘncias infinitas durante a semana. A primeira delas Ă© como estĂĄ agora: rebolando lentinho contra sua pelve, sentindo a prĂłprio umidade aumentar enquanto provoca os mamilos que endurecem entre os dentinhos dela. 
Os seus gemidos sĂŁo como prĂȘmios para Jennie. Ela nĂŁo se cansa de ouvir os sons que saem da sua boca ao passo que ela se empolga ao mamar seus peitinhos. A saliva se espalha, permitindo que os lĂĄbios dela escorreguem com mais facilidade por sua pele. 
“VocĂȘ Ă© tĂŁo gostosa, vida. Hm, como eu esperei por isso.” Sua namorada murmura e explora mais seu corpo. 
A mulher morde o seu baixo ventre, mas tambĂ©m beija a ĂĄrea com carinho e luxĂșria ao mesmo tempo. A renda preta vai embora e revela seu centro — pulsante e brilhante, seu mel vaza sem parar pelas carĂ­cias da outra. 
Antes de te dar o que vocĂȘ precisa, Jen ainda se delicia nas provocaçÔes. Lambe sua virilha e os lĂĄbios gordinhos, mas ao mĂ­nimo sinal do seu gosto, ela nĂŁo consegue mais se controlar. Desde a entrada atĂ© o pontinho avolumado, tudo recebe o toque aveludado da lĂ­ngua de Kim. VocĂȘ tenta manter os quadris no lugar sem sucesso, ela precisa te segurar firme. 
É tĂŁo bom conhecer o seu corpo, saber a pressĂŁo, o jeito, em que direção, onde
 Jennie faz tudo tĂŁo certo, tĂŁo gostoso que
 “Isso, amor. Porra, vocĂȘ molhou tudo. TĂĄ gostoso?” 
O esguicho arruina os lençóis, mas sua namorada se sente muito poderosa. Se ela pode te satisfazer, pode tudo. 
Ela se delicia com as suas contraçÔes e nĂŁo desperdiça sua lubrificação. PĂĄra quando percebe que sua sensibilidade causa uma dorzinha, e encontra sua boca num beijo sedento. Os sabores se misturam, e tambĂ©m os fluidos — Jennie pinga de desejo na roupa de cama. 
Sem perder tempo, e aproveitando o corpinho entregue da namorada, vocĂȘ muda as posiçÔes. Levanta-se e puxa Kim pelas pernas, abrindo-as assim que atingem a beirada da cama, e entĂŁo agacha para encaixar perfeitamente a face na bocetinha encharcada. 
“Hm, me chupar te deixou assim, Ă©?” 
Seus dedos recolhem os fluidos que escorreram pela coxa dela, deixando-os cobertos e lambuzados. Não pode deixar nada escapar, por isso leva os dígitos até a boquinha da mulher, que jå lhe espera entreaberta. Jennie chupa com afinco e não desvia os olhos dos seus, assemelha-se a uma gatinha carente. 
Retira da gaveta da cĂŽmoda ao seu lado o vibrador favorito dela. Os mĂșsculos dĂŁo um espasmo em antecipação, e vocĂȘ ri do estado da sua garota. 
Primeiro, atiça os nervinhos com a prĂłpria lĂ­ngua. Jennie geme alto e leva uma das mĂŁos ao seu cabelo, ela precisa se concentrar para nĂŁo fechar as pernas. Liga o brinquedo, e ela murmura pedidos de sĂșplica, sabendo o que estĂĄ prestes a acontecer. 
“Shh, amor, não precisa pensar. Deixa que eu penso, tá bem?” 
Ela deita o tronco, relaxando sob seu toque. Repousa o objeto vibrante sobre a pele, mas circula sem nunca encostar no clitóris. “Por favor, vida. Por favor.” Afasta o brinquedo, e ela protesta, rebolando contra o ar. 
Leva dois dedos perto do canal molhadinho, ameaçando entrar vĂĄrias vezes, e por fim indo atĂ© o fundo. “Ah, tĂĄ apertada, amor.” Inicia os movimentos de vai e vem, curvando os dedos para atingir a parede mais sensĂ­vel de cima. Permite que ela se acostume e que se entregue. 
“Tá indo tão bem, amor. Pode mais?” 
Jennie concorda, sĂł que mal te ouviu. Confia plenamente em vocĂȘ e sabe que vai dar o que ela precisa ardentemente. 
AlĂ©m de pĂŽr mais um dedo, alargando o buraquinho deliciosamente, voltou a usar o brinquedo. O orgasmo se aproxima rĂĄpido, a pressĂŁo no baixo ventre Ă© tĂŁo familiar e tĂŁo intensa. Ela estĂĄ prestes a explodir e
 “Amor! NĂŁo!” 
VocĂȘ interrompe o vibrador de propĂłsito, mas nĂŁo os dedos. O desespero toma conta da mulher, e ela xinga baixinho, agarrando os lençóis. Sua lĂ­ngua lambe levemente os pequenos lĂĄbios, deixando a sensação se desfazer por mais um tempo, ela merece um ĂĄpice incrĂ­vel, e vocĂȘ sabe como entregar. 
“Só mais um pouquinho, vida. Relaxa pra mim.” 
Observa a namorada respirar fundo, uma, duas, trĂȘs vezes. As suas digitais nĂŁo cooperam nada, fazendo-a ver estrelas, levando-a para bem longe da realidade. 
Por fim, pĂ”e o objeto de volta, mas desta vez Ă© mais precisa. Jennie quase grita, e entĂŁo a voz trava na garganta. VocĂȘ acelera o ritmo das investidas, assistindo-a rebolar sem controle na sua direção. 
Um gemido longo deixa os lĂĄbios dela quando vocĂȘ a faz esguichar, estĂĄ no caminho certo. Continua provocando, o ritmo toma uma cadĂȘncia mais insana e, finalmente, o centro Ășmido pulsa repetidas vezes — Jen perde a visĂŁo uns instantes, sentindo suas açÔes chegarem ao fim aos poucos. 
Quando ela abre os olhos, vocĂȘ estĂĄ se deliciando com o resquĂ­cio dela nas suas mĂŁos. “VocĂȘ foi perfeita, amor. TĂŁo linda, minha garota.” 
“Te amo tanto.” Ela murmura, sentindo o cansaço voltar ao corpo uma vez que se acalma do paraíso que acabou de conhecer. 
Depois de mais uma sessão de dengo, outro banho e uma troca de lençóis, Jennie dormiu como um anjo nos seus braços. Matou a saudade bem demais. 
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