#espera em deus
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hansolsticio · 5 months ago
Note
SOLIE ACABEI DE LEMBRAR DE UMA IDEIA QUE EU TIVE NO PASSADO E AGORA TÔ COM ISSO NA CABEÇA PELO AMOR DE DEUS me acompanha
new rules da dua lipa. três regrinhas, hyung line do seventeen, cada um tentando acabar contigo daquele jeitinho.
não atenda o telefone. você sabe que o seungcheol só te liga quando ele tá bêbado e sozinho.
não o deixe entrar. você terá que expulsar jeonghan da sua casa.
não seja amiga dele. você sabe que vai acordar na cama do joshua de manhã.
e se você estiver embaixo dele, você não vai superar.
simplesmente, tome.
core, só existe uma coisa para ser feita nesse momento...
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✦ — 95z como ex-namorados
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: namoradinhos que não se superam tem um molhinho TÃO especial...
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— seungcheol: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒑𝒊𝒄𝒌 𝒖𝒑 𝒕𝒉𝒆 𝒑𝒉𝒐𝒏𝒆...
(+ 1 notificação) 𝘀𝗲𝘂𝗻𝗴𝗰𝗵𝗲𝗼𝗹: posso te ligar?
Aceitou a chamada ao quinto soar do jingle estridente e repetitivo. Esperava que ele desistisse da ligação na terceira repetição, mas não aconteceu.
"Eu não falei que podia.", foi a primeira coisa que sentiu vontade de falar após um longo silêncio entre vocês dois.
"Mas atendeu mesmo assim.", soava abafado, havia música tocando no fundo, mas não era possível escutar nenhuma outra voz que não a dele.
"O quê você quer?"
"Conversar, princesa. Só conversar.", falava molinho, a língua parecia enrolar dentro da boca. Um tilintar de vidro soou ao final da frase. Previsível — que coragem Seungcheol teria para te ligar se não fosse por incentivo da bebida?
"A gente já conversou o suficiente, não acha?", suspirou afobada. Seungcheol era uma pedra no seu sapato. Um calo do qual você não conseguia se livrar, pois machucava independente do jeito que resolvesse andar.
"Só precisava ouvir sua voz.", a justificativa te fez balançar um pouquinho, chacoalhou a perna em ansiedade — era detestável o quão ligada a Seungcheol você ainda se sentia. "Me serve outro desse?", soou longe dessa vez, claramente não se referia à você.
"Onde você 'tá?", por que estava perguntando? Isso não te interessava mais, deixou de interessar assim que vocês terminaram.
"Naquele-", um soluço interrompeu a frase "... bar perto da sua casa."
"Já é meio tarde 'pra isso. Tá aí sozinho?", novamente: não era da sua conta.
"Vim com o meu carro.", explicou. Deus... você tinha medo de fazer a próxima pergunta.
"Não pretende voltar dirigindo, pretende?", a linha ficou silenciosa por um tempo, sabia que Cheol estava ponderando entre mentir ou te contar a verdade.
"Dirijo devagarzinho, amor.", o apelido escorregou por puro hábito, você nem se sentiu tentada a corrigí-lo.
"Não, Seungcheol. 'Cê sabe que é perigoso demais, não faz besteira."
"Princesa...", foi a única coisa que choramingou. A teimosia era de natureza e triplicava quando ele bebia.
"Não, Cheol. Chama um dos meninos."
"Não quero ver ninguém nesse estado... só confio em você.", era sincero, você sabia. "Eu 'tô com saudades.", confessou, soava frágil, prestes a quebrar.
Suspirou, preparou-se mentalmente para ser burra mais uma vez, burra 'pra caramba.
"Me espera que eu 'tô indo te buscar."
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— jeonghan: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒍𝒆𝒕 𝒉𝒊𝒎 𝒊𝒏...
(+ 1 notificação) 𝗷𝗲𝗼𝗻𝗴𝗵𝗮𝗻: já tô na portaria
Liberou o portão eletrônico, as mãos suavam. Esperar ele subir parecia demorar uma eternidade. Definitivamente não estava mentalmente preparada para ver Jeonghan. Foi muito casual ao aceitar a proposta de conversar com o homem, mas agora que estava a poucos segundos de distância dele, se arrependia amargamente.
Três batidas leves soaram na porta. Ensaiou um, dois, três... sete segundos. Não queria parecer desesperada para vê-lo. Abriu com lentidão, sem saber para onde olhar — quem te visse não diria que você já foi mais íntima desse homem do que de qualquer outra pessoa em sua vida inteira.
Jeonghan sorriu-te tímido. O cabelo parecia ter crescido... ou talvez não? Não ficaram tanto tempo assim sem se ver, talvez fosse só falta de costume. Aparentava ser o anjinho que sempre pareceu ser e, por três longos segundos, te fez sentir como se nada tivesse dado errado entre vocês dois. Mas deu, você sabe que deu.
"Oi. Eu trouxe... aquele moletom que 'cê gostava.", te estendeu a peça. Você não entendia.
"Mas ele é seu..."
"Você sempre usou mais do que eu. Fica melhor em você.", te fez segurá-lo, você estava tão confusa que sequer recusou. "Ainda tem seu cheiro inclusive.", o sorriso de canto que acompanhou a frase te fez perceber o quão lindo ele estava, a partir daqui não sabia mais o que fazer consigo mesma — essa história de ex não era 'pra você. "Posso entrar?"
Você abriu espaço sem nem pensar. Jeonghan foi muito casual ao que se sentou no seu sofá confortavelmente, era como... como se estivesse em casa. Ironicamente, você — a real proprietária daquele lugar — sentou ao lado dele totalmente acanhada. Olhava para a mesinha de centro, tinha nada e mil coisas para falar ao mesmo tempo. Sentia os olhos de Jeonghan queimando em você.
"Veste, por favor.", doce, muito doce. A voz dele sempre te fazia experimentar tanta coisa.
"Hm?"
"O moletom. O tempo 'tá frio e você é teimosa demais 'pra instalar um aquecedor aqui.", explicou entre risinhos e tinha razão, ele sempre te dava broncas sobre esse assunto. Você não fazia sentido algum: era super frienta, mas se recusava a fazer algo sobre — só sabia reclamar e fazer manha 'pra Jeonghan.
Colocou a peça meio desajeitada, ficava larguinha em você — Hannie curtia muito peças oversized. Sentiu as mãos dele te ajudando a passar a gola pela cabeça, arrumando a bagunça do seu cabelo quando conseguiu.
Jeonghan havia mentido. O moletom tinha o cheiro dele. Seu estômago revirou.
"Minha mãe foi em casa ontem. Fez aquele macarrão que 'cê adora.", comentou, sem razão. Você não era mais capaz de ignorar os olhos que tentava evitar desde o início daquela interação.
"Por que não trouxe pra mim também?", brincou — falar isso não era estranho... certo?
"Acabei esquecendo... geralmente é você quem vai na minha casa buscar. Por isso nem me toquei.", explicou. Você assistiu a mão dele timidamente cruzar o espaço entre vocês dois, agarrou-se a sua. Jeonghan te olhou como se buscasse aprovação e você era incapaz de negar algo assim. Entrelaçou os dedos nos seus. "Sabia que eu pintei meu quarto também?"
Jeonghan estava em casa. De repente, parecia que nada havia mudado entre vocês dois, que aquela era só mais um tarde de sossego com o seu Hannie, que ele nunca havia indo embora... que você estava prestes a ouvir todos os pensamentos dele um a um, sem nunca se cansar.
Será que era mesmo tão errado fingir que ele ainda era seu só por essa tarde?
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— joshua: 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒃𝒆 𝒉𝒊𝒔 𝒇𝒓𝒊𝒆𝒏𝒅...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: _____, eu espero muito que você não esteja no apartamento dele agora...
(+ 1 notificação) 𝘆𝗲𝗷𝗶: amiga, isso de "amizade" é história pra boi dormir e você sabe muito bem disso
Você sabia, não sabia? Bom, talvez estivesse escolhendo não "saber" — todo mundo ignora alguma coisa.
Por algumas horinhas talvez você merecesse não saber de nada. Estava disposta a esquecer de muita coisa só para continuar no colo dele. Porque com a boca de Joshua na sua não valia a pena lembrar de toda a dor que ele te causou. Foi um idiota, um completo idiota... mas era o único capaz de fazer você se sentir tão bem. Droga, não tinha o mínimo respeito por si mesma... o que estava fazendo?
"Shua, espera.", se afastou, mas pareceu se arrepender no mesmo instante. Ele te olhava confuso, a boca vermelhinha e a expressão doce quebravam qualquer argumento que você tivesse. "Não é certo. A gente não pode..."
"E por quê não?", era firme, como se genuinamente não entendesse a razão por trás da sua recusa — dissimulado.
"Eu nem deveria ter vindo, você sabe que não.", fez menção de se levantar, porém ele foi mais rápido. Os braços fortes fizeram mais pressão na sua cintura, o abraço gostoso te deixava mole — um verdadeiro inferno. "Era só a droga de um filme, não...", gesticulou apontando para vocês dois "... não isso aqui."
"Cê ainda não me disse o que tem errado nisso. A gente não 'tá machucando ninguém.", o timbre soava doce, fazia questão de falar pertinho. Inferno, queria beijar ele de novo. "Não tem nada de errado em ser minha amiga, tem?"
"Cacete, tem! Claro que tem! Eu não posso ser sua amiga.", já se sentia sobrecarregada. O rosto formigava, iria acabar chorando e detestaria se o fizesse. Desviou o rosto, não conseguia olhar para ele. "Você...", precisou respirar fundo. "Você não é bom 'pra mim.", a vozinha já embargava — se sentia ridícula, como se fosse uma criança. Joshua suspirou audivelmente.
"Tem razão, eu não sou. Nunca fui bom 'pra você e você também sabe que o meu maior arrependimento desse mundo é ter te machucado.", já havia escutado essas mesmas palavras anteriormente, mas elas ainda faziam seus olhos arderem. "Eu não te mereço, amor.", nunca entendia o porquê dele soar tão machucado quando foi ele quem te negligenciou. "Tudo que eu faço é 'pra te pedir desculpas, você sabe..."
"Como? Indo 'pra cama comigo?", as perguntas eram retóricas e tinham a única função de externalizar a raiva que você sentia.
"Te dando amor.", ele corrigiu. "Só tô te dando a atenção que eu nunca te dei. Você não precisa me aceitar de volta.", o rostinho se enfiou na curva do seu pescoço, seu corpo esquentou em resposta. Você era estúpida e fraca, tão fraca que não impediu os próprios braços de se agarrem ao corpo grande — ainda precisava dele, mesmo que detestasse admitir.
"Shua...", choramingou ao que uma mordidinha no seu pescoço te tirou do eixo.
"Deixa eu te dar carinho, meu amor?"
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l-amoremio · 5 months ago
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não se culpe por não conseguir aceitar tão facilmente que já tem ou é aquilo o que deseja. nossa mente não foi acostumada com esses pensamentos ou coisas ilógicas. ao invés disso, ela foi ensinada a questionar tudo e sempre exigir provas para finalmente acreditar em tal coisa. e enquanto esse pensamento é válido para muitas ocasiões no nosso mundo, quando se trata da lei ele se torna obsoleto. é por contrariar o que a mente está acostumada a acreditar, que parece ser tão difícil mudar as antigas crenças. mas não se preocupe, pois a "resistência" da mente não acontece apenas em relação a lei, então não é como se esta fosse mais difícil de aceitar do que qualquer outra coisa.
muitos de nós já decidimos que no "amanhã" iríamos começar uma rotina nova de exercícios. então, o "amanhã" chega e o despertador toca alguns minutos mais cedo. mas logo após você desligá-lo, a mente já chega de mansinho e diz "por que não começamos amanhã? você nem dormiu nada essa noite 🙈" e então você concorda e volta a dormir, mas quando chega o próximo dia, esse diálogo acontece novamente e assim, os dias passam, os meses passam e você apenas continua adiando aquilo o que já deveria ter sido feito meses atrás.
a mente gosta de rotinas. ela gosta da tranquilidade de saber que tudo sempre será igual e por esse motivo parece ser tão resistente quando estamos inserindo pensamentos novos e que contrariam o que ela foi acostumada a pensar "espera aí, você pensa que sua vida é uma me*da desde que nasceu e agora eu magicamente tenho que aceitar que a vida é bela só porquê você disse? 🤨 jamais 😾🙅🏽‍♀️". e então ela sequer dá uma chance para o novo pensamento. mas o "amanhã" chega e você novamente diz que a vida é bela "meu deus, ele/a tá falando isso de novo, me deixa em paz 🙄". e o próximo dia chega, e você novamente diz que a vida é bela "caramba, eu tô começando a achar que a vida é bela mesmo hein 🫣". e um novo dia chega e antes mesmo que você possa dizer, a mente já chega primeiro e diz "BOM DIA, A VIDA É BELA 🤩🙌🏽" pois agora é com isso que ela está acostumada e então, quando algum pensamento aparecer e contrariar essa suposição, ela automaticamente dirá "o que você tá falando? 🤨 a vida é bela 😌🍃".
pode parecer difícil e impossível no começo, mas olhe ao seu redor. você realmente quer que seu 3D seja desse jeito pelo resto da sua vida? quando a chave para mudá-lo está logo ali nas suas palavras? você PODE e você CONSEGUE mudar seus pensamentos e a maneira como aborda a vida. você é totalmente capaz de mudar os costumes da sua mente, ela é SUA afinal. ela NÃO é você, ela PERTENCE a você. é você quem passa as informações que ela sabe. quem mais leu o livro além de você? ela apenas guardou o que aconteceu, mas quem se dedicou a escolher o livro e a ler cada palavra foi VOCÊ.
SEMPRE SERÁ VOCÊ!
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jesus-e-meu-guia · 11 months ago
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Quando você menos espera, Deus chega de mansinho e deposita em suas mãos a resposta de todas aquelas orações silenciosas, algumas tão regadas de lágrimas. Pode até demorar, mas sempre vem, no tempo certo e do jeitinho certo. Deus nunca falha. Deus sabe exatamente o que é melhor pra você.
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gimmenctar · 5 months ago
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delicious
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chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
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o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, t�� bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
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groupieaesthetic · 9 months ago
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Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
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Matías:
Matías estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatório no celular, você teve uma idéia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"Matías do céu! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rápido você começou a levantar e falar alto com o rapaz que até então estava aconchegado em você
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA É ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhão de coisas você ria deitada no sofá da sala, nem se importando mais com a gravação.
Símon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, você fingia estar se maquiando enquanto gravava.
Símon veio até você e disse que estava indo ao mercado, perguntou se você queria algo e então foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"Tá!" Foi sua resposta
Símon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo você virar "Te amo"
"Ta bom Símon, eu escutei"
Você voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mão na cintura e ficou te olhando. Foi até você e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi Símon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"Não, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! Não é ta! É "te amo também meu amor homem da minha vida"
Enquanto Símon te olhava indignado você ria e se segurava para não cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofá. Assitindo uma série qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando você entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, não acredito que você não ta pronto! A gente já ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente já sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"Você não vai de calção lá né?" Você perguntou indo até o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocês haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a última vez"
"Tá"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
Você estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dúvidas.
"Melhor de uber né? É longe" Respondeu a dúvida dele
"É...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofá, você chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
Silêncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"Não sei mo..."
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tecontos · 5 months ago
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Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
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voarias · 2 months ago
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hilário
meus amigos me ligaram semana passada preocupados perguntando se eu ainda doía quando pensava em nós. engraçado, eu ri comigo mesma. em outros tempos tudo aqui seria uma grande lembrança de nós. o lençol da minha cama ainda teria o contorno do teu corpo e minha playlist confessaria que as últimas músicas tocadas eram as tuas preferidas. meus lábios teriam o gosto da cerveja que você mais gostava de tomar e a boca do fogão ainda estaria quente de preparar a sua refeição, aquela comida, que tu julgava sendo a tua favorita. ainda existiria uma foto nossa do "começo da nossa história" na mesa do meu computador, mas com a data errada só pra provar que só eu ousei lembrar bem de nós. que engraçado, eu ri comigo mesma. nesses dias eu esbarrei com uma frase na internet que dizia muito bem: mata a esperança que a dor passa. pois bem, matei. e tudo aquilo que deveria ser uma grande lembrança de nós deu espaço ao grande vazio dos teus "e ses", das suas frases sempre prontas mas nunca ditas, do muito prometido e o pouco dado. minha cama agora já não te espera chegar tarde da noite na incerteza da vinda, porque aqui não cabe mais a tua imprevisibilidade. minha playlist agora tocam novas canções que você odiaria, juntamente com as que um dia foram suas preferidas, mas agora pertencem a mim. minha boca agora nem lembra mais o gosto da tua boca porque eu parei de beber. sóbria, acho que eu nunca fui muito fã de cerveja. agora a casa tem o cheiro de comida diferente, o tipo quente que não te espera mais chegar pra almoçar. hoje o tempo corre no meu tempo, e não no teu. porque hoje tudo que deveria ser lembranças de nós se tornou o vazio dos "e ses" que você tanto cultivou aqui dentro. como esperança de que fosse, mas não foi. e nesses dias eu esbarrei com uma frase na internet que dizia muito bem: mata a esperança que a dor passa. pois bem, matei. engraçado, eu ri comigo mesma, e respondi a quem quer que interessasse: como eu vou doer por aquilo que nunca existiu?
voarias
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sunshyni · 3 months ago
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Sun vi que você ta aceitando pedidos e estou me cocando querendo uma fic muito amorzinho do chenle, pensei em algo com a op tentando entender mais sobre basquete pra meio que agradar ele mas qualquer coisa vale🥹🥹
Dandelion | Zhong Chenle
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Notinha da Sun: eu estava com 3 coisas em mente, transição Halloween-Natal, Mariah Carey, Dandelions (da Ruth B.) e esse pedido. Tá, listei 4 coisas, na verdade KKKKKK E deu nisso, tá bem fofinho, anon!! Espero que você curta!! 🙏
w.c: 0.7k
Boa leitura, docinhos!! 🌼
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Você adorava o início de novembro, pois era a transição perfeita entre duas datas que amava: Halloween e Natal. Gostava de encontrar um novo vídeo da Mariah Carey com o famoso “It's Time,” representando exatamente esse período de mudança.
Chenle sabia disso. Ele te conhecia bem e também gostava de você há um bom tempo. Na verdade, vocês dois se gostavam; era evidente. Você, sempre cheia de gestos, amava uma surpresa, embora sentisse um nervosismo enquanto ele cobria seus olhos, conduzindo você até a quadra interna da escola, que estava fechada. Mas, juntos, conseguiram driblar o sistema — na verdade, não exatamente driblar. O zelador sabia da paixão de Chenle e o presenteava com a chave da quadra para que ele pudesse treinar nos finais de semana.
— O que é isso? — você perguntou quando ele parou de cobrir seus olhos, revelando a quadra iluminada apenas por luzinhas de Natal e algumas abóboras espalhadas com luzes alaranjadas. — Você fez tudo isso sozinho?
— Tive ajuda — ele respondeu, claramente se referindo aos amigos. Você sorriu, e ele te ofereceu uma bola de basquete sem te dar tempo para digerir tudo aquilo primeiro. — Vai, me mostra o que te ensinei ontem.
— Não vem com esse tom confiante pra cima de mim. Não tem como eu ter melhorado em um dia só — você retrucou, pegando a bola dele e tocando nos dedos dele de propósito, o que o fez sorrir feito um bobo. Na verdade, vocês dois eram bobos um pelo outro. — Eu seguro assim, né?
Você mostrou, e Chenle corrigiu suas mãos, tocando gentilmente sua cintura para encorajá-la. Um arrepio percorreu seu corpo. Sempre detestou esportes; o único tipo de movimento físico que apreciava era a dança. Detestava correr, andar de bicicleta, e odiava ainda mais esportes que envolviam arremessar bolas, especialmente por um incidente no ensino fundamental, quando foi atingida por uma durante uma aula de vôlei.
Mas Chenle amava aquilo, e você percebia, pouco a pouco, que gostava muito dele, nos mínimos detalhes. Estar disposta a encarar algo porque ele apreciava era uma demonstração de carinho, um gesto de amor.
Num impulso, você arremessou a bola, que por pouco não atravessou o aro; ela rolou por ele antes de cair no chão.
— Você foi ótima, tá tudo bem — ele disse, correndo um pouco para pegar a bola distante. Ele afastou os cabelos e te olhou. — Mas eu não te trouxe aqui exatamente pra isso.
— Desembucha — você disse, cruzando os braços, sem ter ideia do que ele estava planejando. Chenle sorriu.
— Espera. Preciso pegar uma coisa antes — ele foi até a arquibancada, onde estava sua mochila, e voltou com algo escondido entre as mãos. Ele mostrou para você, sem desfazer a pequena cúpula que formou com as mãos. Você fez uma expressão confusa ao ver o dente-de-leão quase completamente desfeito.
— O que…
— Se você tivesse que fazer um pedido, qual seria? — ele perguntou, e seu coração disparou ao notar o olhar sincero que ele lançava para você. Não queria mais esconder. Chenle tinha preparado tudo aquilo para você; não havia como ele não gostar de você tanto quanto você dele. Então, num ato de coragem, você disse, de uma só vez, um pouco rápido demais, quase sem voz:
— Pediria para você ser meu.
Chenle te olhou, os olhos brilhando como os seus, e sorriu meio sem jeito, como se mal pudesse acreditar no que você acabara de dizer.
— Eu ia ser mais simples; pediria um beijo seu, mas acho que você expressou melhor o meu desejo — você sorriu, observando enquanto Chenle assoprava o dente-de-leão, tocando gentilmente seu rosto com firmeza. — Que bom que dá no mesmo.
Você sorriu e o puxou para finalmente unir seus lábios. Foi exatamente como você imaginava: doce, mas preciso, cadenciado, bonito. Um pouco travesso como o Halloween, quente como o Natal.
— Não precisa fingir que gosta de basquete por minha causa. Já sei que você me ama — ele disse, depois de se afastarem, e você o acertou levemente, embora permanecessem juntos.
— Quem disse?
Com o tom confiante de sempre, Chenle respondeu:
— Seus olhos.
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interlagosgrl · 4 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-two: exibicionismo com agustín pardella.
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— aviso: fingering, menção à sexo.
— word count: 1k.
— nota: 🍆
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quando seus olhos encontraram os de Agustín, você já sabia a mensagem que as íris luminosas gostariam de passar. acenou com a cabeça para um dos corredores do recinto, te atraindo como um ímã. você olhou sobre um dos ombros, conferindo para ver se alguém estava prestando atenção em vocês. a festa continuava sem que as pessoas notassem a falta de vocês.
"o que acha de nós dois sairmos daqui?" ele sugeriu assim que colou o corpo dele ao seu. os braços fortes e tatuados se enrolavam na sua cintura estrategicamente, os lábios próximos do seu para que você não tivesse a capacidade de negar um pedido daqueles.
"Agustín... nós prometemos que não íamos sair da festa para transar." você relembrou, o tom baixando fazendo com que ele se inclinasse para ouvir melhor. sentiu o perfume almiscarado e picante invadir as narinas e quase voltou atrás para implorar que ele a tirasse dali.
"bebita... vão ter muitas festas para a gente ir." Pardella fez um biquinho, encarando os seus olhos com as maravilhosas lumes verdes que eram capazes de te hipnotizar.
"e muitas oportunidades pra gente foder." você deu de ombros, capturando o canudinho da bebida com os lábios para que Agustín não pudesse beijá-los.
não eram namorados. eram amigos que fodiam de vez em quando. eram do mesmo círculo social e, às vezes, transavam casualmente quando sentiam vontade. Agustín era despreocupado, gente fina e ótimo de cama. não te importunava no dia posterior e não te fazia juras que não podia cumprir. você se divertia ao lado dele e não sentia falta de uma relação mais séria.
mas, ele gostava de foder a qualquer minuto. não importava a hora e o lugar, se batesse a vontade ele te procuraria e diria o quão excitado estava. na maioria das vezes, ele conseguia se controlar até chegar em casa. mas, ultimamente, eram poucas as vezes que ele tinha se segurado. normalmente, te comia atrás do carro ou em um banheiro qualquer.
naquela noite em particular, Agustín não se sentia inclinado à paciência. você usava uma saia curta e uma blusa apertada. queria tirar toda as peças de roupa do seu corpo e devorá-la com rapidez. não se importava com o lugar.
"vai mesmo deixar um homem nesse estado?" ele ergueu uma das sobrancelhas, puxando a sua mão para o membro enrijecido sob a calça.
"desculpa, mi amor." deu de ombros, pronta para se retirar antes que ele a puxasse pela mão de novo.
"espera, então deixa eu te dar um abraço." Pardella envolveu seu corpo em um aperto forte. deitou a cabeça na curvatura do seu pescoço e inalou seu perfume doce, roçando a barba pela sua pele antes de deixar uma trilha de beijos naquela região.
o nome dele saiu da sua boca como uma interjeição de negação, enquanto suas mãos tentavam empurrá-lo para longe. aquilo só serviu para que Agustín prensasse seu corpo na parede, mordendo a derme quente com delicadeza.
as mãos deslizaram pela sua cintura, ousadas, a destra se perdendo entre o meio das suas coxas. quando sentiu os dedos de Agustín puxarem a sua calcinha para o lado, buscou pelos olhos do argentino. a cabeça virou para a festa que acontecia a metros de si na sala de estar escura. algumas pessoas ainda iam e vinham por aquele mesmo corredor.
"você 'tá maluco?" você indagou, segurando o antebraço dele. Agustín sorriu, deslizando os dois dedos para dentro de si. você estava tão molhada que não tinha oferecido nenhuma resistência. os meros beijos e mordidas foram o suficiente para deixar você daquele jeito.
"só relaxa." ele beijou um dos seus ombros, brincando dentro de você. os dedos se enrolaram, subiram e desceram, abriram e fecharam e em todas vezes arrancaram gemidos baixos e sôfregos dos seus lábios. o argentino se divertia em vê-la daquele jeito, não podendo se importar menos se alguém os veria.
demonstrando a despreocupação, puxou a sua blusa para baixo, abocanhando um dos seus seios. a língua quente deslizou pelo mamilo, a dentição agarrando o mesmo com força para provocá-la.
suas bochechas estavam quentes e os olhos, atentos, buscando por qualquer sinal de movimentação. o peito subia em descia em convergência aos movimentos certeiros de Agustín, o âmago se contraindo de prazer cada vez que ele sugava ou se remexia dentro de você. uma das pernas estava levantada para mascarar o ato, por menor que fosse o disfarce.
"já que não podemos sair da festa para transar, podemos começar aqui, não é?" ele sorriu, erguendo a cabeça para que pudesse encarar os seus olhos.
não ousou responder. apenas respirou profundamente e abraçou o tronco de Pardella, fincando as unhas nos ombros largos do mesmo. guardou a cabeça na curvatura do pescoço dele para esconder os gemidos erráticos.
quando estava próxima do ápice, notou uma movimentação no canto do olho. Matías e Simón vinham pelo corredor, muito bêbados para prestarem atenção em vocês dois. mesmo assim, você empurrou Agustín para o lado e consertou a blusa, fingindo estar muito interessada no líquido do seu copo.
"ah, vocês estão aqui." Matías notou ao se aproximar. "me deve cem pesos, boludo."
"como assim?" Agustín quis saber, chupando os dedos como se tivesse os sujado.
"eu e Matí apostamos se vocês tinham ido embora foder ou estavam por aqui." Simón explicou, puxando a carteira para jogar cem pesos no peito de Matías. "parece que finalmente vocês aprenderam a se controlar."
você fechou os olhos, sentindo as bochechas queimarem. preferiu ocupar a boca com a bebida alcóolica que tinha em mãos do que explicar a situação constrangedora em que os amigos tinham os colocado.
"pois é. com o passar do tempo, o homem evolui." Agustín explicou, dando de ombros. se inclinou para pegar a nota de Matías, dando uma analisada antes de guardar no bolso. "mas, como vocês ainda estão apostando em meu nome, creio que isso é meu."
"pelo contrário." você chamou a atenção, pegando a nota e guardando entre os seios. "isso é meu por você ter me dado essa fama."
Agustín riu, negando com a cabeça antes de dar um gole em sua bebida.
"você não sabe o prazer que vai ser tirar essa nota de você mais tarde."
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cherryblogss · 4 months ago
Note
como eles iriam reagir com a namoradinha tendo um squirt? ☝🏻
Pipe
Com aquela mão gigante é praticamente impossível não melar a calcinha só de ser tocada por aqueles dedos (meu size kink nas alturas sorry😔) e obvio que ele se aproveita disso😛 pq ele só tem cara de bocó, mas quando está no humor certo, ou seja, com mt tesão, é capaz de te torturar com hiperstimulation por horassss. Então venham comigo🫦em um dia que ele ficou com ciúmes simplesmente não falou nada, decidiu se controlar, mas quando chegaram em casa e enquanto se preparavam pra dormir, ele simplesmente te puxa pro colo dele, te pondo sentada de costas pra ele e logo te dando um abraço de urso, te apertando contra o tronco musculoso e colocando suas pernas ao redor das coxas dele. Mesmo confusa deixou ele te manusear desse jeito, afinal, adorava quando Pipe perdia o controle e pegava um pouquinho pesado, por isso nem reclamou msm querendo virar de frente pra beijar a boca que estava como sempre em um bico, mas logo sua mente esvaziou quando ele sobe a camisa de time que usava de pijama e rasga sua calcinha rapidamente. Nem te dá tempo pra se preparar e vai brincar com seu pontinho na medida que outros dedos se direcionam a sua entradinha melada. Ele espera vc ficar um pouquinho mais molhada e já vai te esticando com dois dedos, pressionando aquele pontinho sensível no seu interior ao curva-los. Não sabia o que tinha dado nele, mas não podia mentir que isso era diferente de tudo que ja fizeram, parecia que ele acertava todos os pontos que te faziam gritar e espernear. Não sabia oq era mas crescia no seu ventre um aperto que se assemelhava a um orgasmo, no entanto parecia que ia literalmente te explodir. Logo eram 3 dedos socando dentro de ti com uma velocidade inigualável, o polegar no seu clitóris fazendo sua intimidade arder dw uma forma deliciosa. E quando menos ambos esperam um grito agudo com o nome dele escapa da sua garganta acompanhado um jato de liquidos transparente suja as pernas dele e o lençol embaixo de ambos. Felipe fica tão desacreditado quanto vc, os olhos azuis arregalados em curiosidade e uma felicidade substituindo o sentimento amargo do ciúme. Mas mimado do jeito que é, não se dá por satisfeito e 1 minuto depois já faz um bico perguntando se vc conseguia fazer de novo só que na boca dele agr😁
matias
Concordo com mts aqui que falam sobre como este demonio aki é o rei do oral☝🏻Ele não sente vergonha nenhuma e é super desinibido quando está te chupando, esfrega o rosto inteiro, cospe na sua bct, desliza a língua de um buraco pro outro e faz coisas que até então era inimaginável pra vc. Com isso, em um dia que vcs estão meio chapadinhos ou só naquela preguiça de domingo, o Matias ja tá igual um cachorro no cio se esfregando em ti e abaixando sua calcinha desesperado, vai descendo beijos pelo seu corpo até chegar na sua virilha onde ele começa beijando tudo menos na área mais sensível e conforme vai se aproximando da sua fendinha, começa a te lamber e deixar toda a região melecada com a mistura de saliva e sua umidade. A esse ponto vc já tá só o pó, segurando os cabelos marrons e implorando pra ele te chupar, o que ele cede depois de te ouvir dizer as palavras sujas que queria ouvir, então, lambe toda a sua fendinha, balançando a cabeça de um lado para o outro totalmente absorto na sua essência. No entanto nem ele resiste quando circula a língua pelo seu clitóris, começando a sugar o pontinho inchado e soltar com um estalo molhado depois de um tempo, continua nessa brincadeira até vc dizer que está perto e fica meio ??? quando sente uma umidade mais esguichar no queixo dele. Aí fica todo convencido e arrogante tirando graça com a sua cara meio que pra esconder como isso deu um tesão absurdo nele❤️
enzo
dedudo tbm☝🏻 aprende a te fazer esguichar meio que sem querer. Ele só ia fazer uma gracinha no elevador, mas como naquele dia vc estava tão fogosa e excitada (periodo fértil☠️) ficou toda afetadinha só com um dedo dele entrando na sua calcinha e brincando com seu grelinho, penetrando um dedo ate a metade no seu buraquinho guloso. Te provocando na voz grave como era uma menina suja de tão molhada que estava em publico, praticamente implorando pro dedo dele te foder pela forma que suas paredes se agarravam ao dígitos de forma tão apertada. Quando os outros dedos dele afastam sua roupa intima pra entrar tbm, vc ja está completamente mole e se apoiando nos ombros fortes enquanto implora pra ele te fazer gozar. Ele obedece ate pq estão em público e a parte favorita dele é te ver toda dengosa depois do orgasmo. O que ambos não esperam é o jato de liquidos que sai da sua bucetinha, sujando o chão do elevador e uma parte da calça jeans do uruguaio. Ele fica todo orgulhoso e incrédulo, ainda remexendo os dedos dentro de ti em reflexo sem acreditar no que acabou de acontecer🗣 mas old que vai te provocar mt e te degradar até vc estar toda sedenta no colo dele🙈
esteban
Esteban pauzudo Kukuriczka é um cavalheiro e como tal hesita em pegar mais pesado contigo na cama, por isso, fica no lado mais vanilla até que em uma noite de bebedeira vc confessa suas fantasias ousadas e obscuras, o que coincide com as dele mas nunca na vida ele sequer tinha coragem de dizer em voz alta qm dirá pôr em prática. Entao🫦 começa te chupando com o nariz grande deslizando na sua fendinha, os lábios rosados chupando seu clitóris e entradinha até ficar tão molhadinha que os dedos dele mergulham no seu interior com facilidade (oq nunca conseguiram antes) e ele se aproveita disso pra linguar seu pontinho inchado na medida que te fode em dois dos dedos gigantes dele que só entram pq estão curvados. Ele fica surpreso quando vc goza e sente o esguicho atingir a barbinha dele, honestamente ele achava que isso era coisa falsa de pornô e quando vê o seu estado toda acabadinha e dengosa pelo oq ele te proporcionou fica meio tímido, mas sente uma arrogância desconhecida subir a cabeça dele. Te coloca pra sentar nele e tenta repetir oq aconteceu😛😛😛 fica hipnotizado mirando fixamente pra sua bucetinha chorando
fran
habilidoso com oral e dedada☝🏻 não é difícil de arrancar um esguicho seu. Aliás, ele quem dá a ideia de tentarem. Então, te leva pro apartamento dele e coloca em prática tudo o que ele já sabia fazer, ainda mais oq sabia que te deixava burrinha de prazer. Te pede pra sentar na cara dele e usar como quiser, o que vc não hesita em fazer, se esfregando no nariz pontudo e praticamente quicando na língua que te fodia melhor do que todos. Não demora em te fazer gozar pelo menos uma vez pra te estimular mais e mais, querendo que fique bem sensível para conseguir arrancar pelo menos um pequeno squirt de ti. Depois do terceiro orgasmo, os lábios finos se fecham ao redor do clitóris que ja se encontrava dormente e os dedos longos se movem pra te penetrar, socando o ponto molhinho que ele sabia ser algo que te deixava louca, nem consegue segurar o riso quando o primeiro jato cai diretamente no queixo dele e vê seu corpo quase tombar pra trás, mas precavido não tarda em te apoiar com um braço ao redor da sua cintura.
simon
old que esse homem consegue fazer isso na primeira transa de vcs. Nem se esforça mt pq já é algo natural colocar em prática o talento dele. Vocês estão no segundo encontro quando ele começa a te dedar no carro na esquina da sua casa, passou a noite te provocando e cheio de mãos bobas pra enfim saciar sua vontade. Sua buceta pulsava desesperada por qualquer estímulo e sentir aqueles dedos experientes te tocarem foi capaz de quase te fazer gozar instantaneamente. Ele manda vc ficar com as pernas bem abertinha se queria ser fodida igual uma puta no meio da rua deserta. Enquanto vc segurava as partes de trás do seu joelho na posição, gemendo burrinha com a cabeça leve conforme os dígitos te alargavam de uma forma que ngm nunca tinha feito antes. Ele sabe exatamente onde tocar, como tocar e quando tocar, por isso quando sente as contrações da sua bucetinha apertada, curva os dedos e afaga levemente seu clitóris, te fazendo grita e jogar a cabeça pra trás enquanto goza de repente com uma intensidade até então desconhecida por ti. Nem se recupera direito quando escuta a risada do argentino e o barulho molhado dele ainda te penetrando lentamente, pisca os olhos adoráveis pra ti e faz a maior carinha de santo, mas ambos sabem como ficaram afetados por aquilo. então passam a noite inteira na sua cama com ele te fazendo esguichar nas posições mais inusitadas possíveis👍
della corte
pauzudo on🗣🗣🗣 esse diabo é capaz de te fazer esguicar só de te foder no pau dele. Tudo começa na primeira vez que vcs vão ter sexo com penetração, já que antes só ficavam no oral ou na dedada msm pq ele queria te preparar pra recebê-lo, sabia que te machucaria facilmente se te fodesse sem antes ter algum preparo. Então, com a perna melecada de lubrificante, seus próprios líquidos e pré-gozo (opsss), tudo parecia demais no sentido bom da palavra, a sua bucetinha esticada ao máximo e estimulada de todos os cantos com os dedos dele massageando seu clitóris rapidamente. Além disso, Agustin sabia oq fazia e colocou um travesseiro embaixo dos seus quadris pra manter o ângulo certo na hora de te penetrar, socando todos os seus pontos doces com o pau grosso e comprido. Na hora que o orgasmo te atingiu, sua visão apagou e sentiu uma sensação diferente no meio das suas pernas, quase como se tivesse feito xixi🤫😔☠️ e quando notou que agustin tinha parado os movimentos, fez um esforço pra abrir os olhos e ver os pelos pubianos cacheadinhos absurdamente molhados, arregalou os olhos em vergonha, mas logo se acalmou quando viu o rostinho angelical te olhando com todo desejo e admiração do mundo. A voz grave te elogiando ao dizer como queria ver sua bucetinha chorando pra ele de novo ❤️😛 ficaria todo assanhado e arrogante msm que envergonhado sabe-se la o porquê
nem sei se respondi direito e desculpa pela demora mor👍
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afinidade082323 · 6 months ago
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❝... que amor nos aqueça a alma ... que a paz acalme o nosso espírito ... que a harmonia seja o equilíbrio das nossas emoções ... que ao fim deste dia ... esteja em paz o nosso coração ... e com gratidão e humildade possamos descansar na proteção de Deus ... com esperanças e fé ... na certeza de um dia glorioso que nos espera ! ❞
Jared Hassan
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hansolsticio · 1 year ago
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✦ — "(in)satisfação". ᯓ y. jeonghan.
— namoradinho insuportável! jeonghan× leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: smut. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3337. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: continuação de "(im)paciência", saltos temporais, bastante dirty talk, hannie hipócrita ♡, linguagem imprópria, degradação!!! ♡, semi-public sex, menção à exibicionismo, hannie dom, thigh fucking, sexo desprotegido (tô de olho, hein), dacryphilia. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: testei umas coisas diferentes nessa aqui, me digam o que vocês acharam depois. boa leitura!
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Contemplando suas opções você percebeu que não haviam muitas, bem, pelo menos não muitas que fossem realmente eficazes. Desde o famigerado episódio dos seus dois preciosos orgasmos negados, você tentava surgir com algum plano mirabolante para testar a paciência de Jeonghan — já duvidando que fosse capaz de chegar ao mesmo nível de maldade do moreno. Não rolava tentar fazer a mesma coisa, ele era inteligente demais para isso, acabaria percebendo sua intenção mesmo antes que você fosse capaz de começar. Você não conseguia pensar em alguma maneira de dar o troco, pois sabia que a partir do momento que Jeonghan te tocasse você perderia a habilidade de negar qualquer coisa que ele quisesse — o homem conseguia te moldar muito fácil, especialmente se estivesse com as mãos no seu corpo. O único jeito de fazer isso funcionar, seria não deixando ele te tocar. Espera aí... Esse era o jeito perfeito de se vingar: não deixar Jeonghan te tocar — pelo menos, não sexualmente.
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O primeiro dia do seu grande plano funcionou muito bem, principalmente pelo fato de Jeonghan ter passado o dia todo fora. Só sendo liberado pelo chefe tarde da noite, quando você já estava dormindo, o moreno sequer tinha energia para tentar alguma coisa. A situação só ficou mais estranha quando, na manhã seguinte, você acordou com a mesma sensação das mãos geladinhas apertando seu corpo. Era comum que Jeonghan te acordasse com sexo, especialmente se não tivesse passado o dia anterior com você — esse era o jeitinho dele de demonstrar que sentiu sua falta. Por algum tempo você retribuiu os carinhos sem pensar muito, a cabeça ainda nublada pelo sono. Mas foi quando você sentiu os dedos do homem entrando na sua calcinha que sua mente deu um "estalo", lembrando do que você estava planejando. Levantou-se aos tropeços, sob a desculpa de que estava com fome, deixando um Jeonghan muito confuso deitado na cama.
Naquele mesmo dia, ele ainda tentou mais uma ou outra investida, porém com a sua falta de retorno ele só entendeu que talvez você não estivesse no clima e resolveu deixar quieto. Contentou-se em só ficar de chamego pelo resto dia, sem segudas intenções. Você estava achando muito divertido ver o seu Hannie todo frustrado quando você não dava o que ele queria, pensou até em deixar a situação bem mais divertida nos próximos dias, provocando-o sempre que conseguisse.
𐙚 ————————— . ♡
Você se jogou na cama de bruços, o rostinho parecia super atento no livro que estava em suas mãos. Seu namorado tirou os olhos do celular assim que te viu entrar no quarto, não prestando atenção em mais nada que não estivesse relacionado com o fato do seu pijama ser curto demais — só confirmando esse mesmo fato assim que você deitou, já que o shortinho fino deixava metade da sua bunda de fora. O moreno não se segurou, o rostinho se enfiando na curva do seu pescoço para enchê-lo de beijinhos. Apertava suas coxas sem dó, já subindo para brincar com a parte principal. Até ser interrompido por você, que balançou o corpo com impaciência, querendo que ele se afastasse.
"Eu 'tô lendo, Hannie!", repreendeu. Só você sabe o quão mentirosa estava sendo, sua mente não estava decodificando uma palavra sequer do livro a sua frente.
"Lê depois, amor. Eu quero você...", nunca brincava em serviço, era bem direto quanto as próprias vontades.
"Mas eu não quero. Me deixa quieta.", pontuou secamente. Seu namorado suspirou derrotado, se afastando do seu corpo.
[...]
Por incrível que pareça, Jeonghan esperou pacientemente até você parar de (fingir) ler o livro. Te encarando assim que você o colocou na cabeceira e se virou para se deitar de frente para ele.
"O que foi?", o rosto sério te fez ter vontade de rir.
"Posso agora?"
"Não.", sua resposta veio rápido demais, o homem franziu as sobrancelhas. Jeonghan observou seu rosto em silêncio por alguns segundos, parecia ligar os pontos na própria cabeça.
"Isso é porque eu não te deixei gozar.", não parecia uma pergunta, pois realmente não era. Ele assimilou que essa era a única razão plausível para tanta recusa. Você inclinou a cabeça como quem diz "não sei", mas claramente sabia. "E você acha que a melhor forma de me castigar por não te deixar gozar é se privar disso por mais tempo ainda? Você já foi mais inteligente, amor.", ele já sorria com escárnio, pronto para te tirar do sério.
"Não preciso de você 'pra isso, Jeonghan. Eu tenho dedos, sabia?", se ele pretendia debochar de você, que ele também saísse com o ego ferido.
"Não precisa. Claro que não precisa, meu amor.", o sorrisinho ainda estava ali. "Mas me diz: se não precisa, por que sempre implora, hein? Afinal, 'cê pode gozar sozinha, não pode?", o rosto ficou ainda mais alegre com a sua falta de resposta. "Não vai me responder? Que foi? Não quer admitir que precisa sentar no meu pau 'pra conseguir gozar gostoso?", é degradante confessar, mas jeitinho ofensivo que ele usou para falar contigo te fez ficar molhada.
"E eu realmente não preciso, já disse que sei me resolver sozinha.", não havia um pingo de segurança na sua voz, mas você ainda estava determinada a apertar todos os botões dele.
"Tá me dizendo que sabe brincar com essa bucetinha melhor do que eu? É isso?", honestamente, você queria que ele brincasse com ela nesse exato momento.
"Sim, é isso.", você quase gaguejou, a expressão intimidadora estava te fazendo fraquejar.
"Então tá bom. Você se vira sozinha.", o homem se arrumou na cama, como se estivesse prestes a ir dormir.
"O que você quer dizer com isso?", você já havia dito isso em algum momento, mas é bom repetir: um Jeonghan 'conformado' nunca é um bom sinal.
"Nada demais. Já que 'cê sabe se aliviar sem mim, eu não sou útil. Não preciso te foder então.", ajeitou o travesseiro atrás da cabeça.
"E desde quando você consegue se segurar?", a risada que você soltou junto da pergunta foi equivalente a um soco no orgulho do seu namorado.
"Você não quer jogar esse jogo comigo, amor.", respondeu já de olhos fechados.
"E se eu quiser?", não achava que essa marra toda duraria para sempre, amanhã mesmo Jeonghan provavelmente já estaria com a mão dentro da sua calcinha.
"Então aguenta."
𐙚 ————————— . ♡
Você interpreta o momento anterior como uma sentença de tortura. Desde aquela conversa, a atmosfera do apartamento pesou e não foi pouco. Por mais que você e Jeonghan se tratassem com todo o carinho e respeito do mundo — afinal, vocês ainda eram um casal muito apaixonado — a competição entre vocês dois ficou em primeiro plano. As provocações de ambas as partes pareciam não cessar e isso afetava o humor de vocês, já que estavam sexualmente frustrados e não eram muito bons em esconder. Ninguém queria ceder e faziam questão de dificultar a situação para ambos, com você que usava roupas cada vez mais curtas a todo momento e um Jeonghan que fingia não saber que você ouvia todas as vezes que ele se aliviava no chuveiro. Honestamente, evitavam até ficar no mesmo cômodo por muito tempo, temiam que acabassem brigando por conta do estresse acumulado ou pior: caindo na tentação.
[...]
A maldita comemoração do aniversário de Soonyoung não poderia ter aparecido num momento pior. Estar numa boate cheia de amigos seus enquanto vocês seriam obrigados a fingir não estarem chateados um com o outro seria uma tarefa horrível. Seu namorado te lembrou do evento assim que você acordou e, desde o aviso, você pensava em como ia suportar ficar perto de Jeonghan para não levantar nenhuma suspeita — não estava a fim de deixar o clima estranho no aniversário de Soonyoung e muito menos gostaria de explicar o motivo da distância entre vocês dois, porque ele era vergonhoso. Vocês precisariam atuar muito bem.
[...]
Estar no mesmo carro que Jeonghan foi a sua primeira provação. Tentar fingir que ele não estava estupidamente gostoso vestido todo de preto foi a segunda. Mas o cúmulo mesmo foi ter que aguentar os olhares nada discretos que o seu namorado dava para o seu decote sem dizer uma palavra sequer.
Você praticamente correu ao encontro da namorada de Soonyoung assim que vocês entraram no ambiente, ficar perto de Jeonghan era um perigo e você queria evitar o máximo possível. Passou boa parte da noite junto das outras meninas, já que pareciam ter muito assunto para colocar em dia. Porém, seu sossego não foi eterno, pois elas já voltavam para a mesa — com o álcool entrando no sangue de todo mundo a carência aparecia também e você, infelizmente, não estava imune. Resolveu voltar para o grupo assim que a namorada de Soonyoung também voltou. Deu de cara com a mesa cheia, as vezes você esquecia do quão grande era o grupo de amigos de vocês.
"Caramba, não tem uma cadeira vazia nesse lugar.", você disse em tom de brincadeira, vendo a namorada de Soonyoung correr para se sentar entre as pernas dele.
"Senta no meu colo então, amor.", Jeonghan dirigiu a palavra a você pela primeira vez na noite. Você involuntariamente travou, tendo que usar alguns segundos para pensar.
"Não tô a fim, Hannie.", forçou um sorriso ameno, você não queria arriscar.
"Por que não? Fiz alguma coisa?", ele disse em alto e bom som, fazendo todos da mesa observarem a cena com curiosidade. Jeonghan te olhava com uma confusão fingida e você queria bater na carinha de anjo que só aparecia em momentos estratégicos. Não havia outra opção, você teve que sentar no colo dele para não deixar o clima estranho. E, aparentemente, você não foi capaz de esconder o incômodo em estar no colo de Jeonghan, pois um Joshua meio preocupado viu a necessidade de perguntar se você estava bem. É. Definitivamente sua expressão não era das melhores.
"Com você agindo desse jeito fica difícil fingir que tá tudo bem.", o homem sussurrou pertinho da sua orelha. Você deu um pulinho com o susto inicial, sentindo o corpo arrepiar. "Daqui a pouco vão começar a perguntar o que tem de errado com a gente, amor.", os braços circularam sua cintura, te trazendo para mais perto. "E o que 'cê vai dizer? Hm?", para quem olhava a cena de fora, Jeonghan só parecia estar conversando contigo, o rostinho de anjo ainda estava lá. "Vai inventar alguma desculpa? Ou vai dizer a verdade?", deu um beijinho fofo na sua bochecha para não levantar suspeitas. "Vai falar que tá doida 'pra que eu te coma? Hm? Que tá tão desesperada 'pra dar essa bucetinha 'pra mim que deixaria eu te foder na frente de todo mundo?", sua mente entrou em pane, você se recusava a abrir a boca, temia acabar gemendo. "Vai, amor? Vai confessar que se fode nesses dedinhos toda noite quando acha que eu tô dormindo? É? Ou 'cê pensa que eu não percebi?", seu rosto começou a queimar na mesma medida que sua calcinha encharcou, você já sentia o tecido grudando no seu íntimo. "Aproveita e diz 'pra eles que você goza implorando pro 'Hannie' te comer, como se eu não estivesse bem do seu lado. Diz, putinha.", você já estava chegando no seu limite. "Admite que sente tesão em ser meu depósito de porra e eu te fodo aqui mesmo.", era o suficiente.
Você levantou de forma abrupta, arrancando olhares surpresos de todos na mesa. Puxou Jeonghan pelo braço e o homem sequer mostrou resistência quando você o arrastou para o banheiro mais próximo, trancando a porta assim que entraram. Era humilhante ter que falar isso enquanto Jeonghan te olhava com a expressão mais debochada do planeta, mas você não tinha opção.
"Me fode... por favor.", hesitou em falar a última parte, seu orgulho estava totalmente destroçado.
"E se eu não quiser?", sentia seu interior pulsar, você realmente não estava com paciência para aguentar os joguinhos dele.
"'Cê venceu, tá bom? Eu admito: Não consigo gozar direito sem você. Feliz?", tudo saiu meio atropelado, você não conseguia mais esperar. "Por favor, Hannie."
"E quem é você 'pra decidir quando eu te fodo ou não?", estalou a língua no céu da boca. "Quer dizer que a vadiazinha só dá pra mim quando bem entende e eu sou obrigado a te comer sempre que você quiser? É isso?", quem visse não diria que Jeonghan estava latejando dentro da própria calça. "Não me parece justo, amor. O que eu ganho com isso?", enfiou as mãos dentro dos bolsos, encostando-se na parede atrás dele.
"Hannie...", sequer sabia o que falar, só tinha uma coisa na sua mente. Se aproximou mais do seu namorado, olhava-o por baixo dos cílios, esperando que o rostinho carente desmanchasse a marra do homem.
"Eu não perguntei meu nome. Vai, _____. Me diz um motivo 'pra eu não sair daqui e deixar você se resolver sozinha.", a ameaça te fez tremer, não queria sair dali sem conseguir o que você tanto precisava. Envolveu os braços no pescoço de Jeonghan, que se recusava a abaixar o torso, mesmo que você o puxasse. "Por acaso esqueceu como se fala, vadia? Aposto que essa cabecinha não tem um pensamento sequer. ", você colou no corpo do seu namorado, que ainda se recusava a retribuir seus toques.
"Eu faço o que você quiser, Hannie. Por favor...", se esforçava para conseguir beijá-lo, mas ele virava o rosto, claramente se divertindo com a situação. Agora, mesmo que você não estivesse na melhor das situações nesse momento, sua paciência nunca fora abundante o suficiente para aguentar o comportamento do seu namorado. Sem hesitar, você apertou o pau rígido por cima da calça. As pernas de Jeonghan falharam, os quadris involuntariamente se empurrando contra a sua mão, enquanto Hannie produzia um dos gemidos mais bonitos que você havia ouvido em todo os anos que vocês estiveram juntos. O seu sorriso veio de imediato, isso havia sido uma delícia, mas ele não durou muito. Não quando um Jeonghan muito puto inverteu as posições e te prendeu de frente para a parede sem dificuldade alguma.
"Que porra foi essa?!", te apertou ainda mais, exigindo uma resposta. Você não conseguia esconder a satisfação em quebrar Jeonghan — mesmo que tenha sido só um pouquinho — o sorriso não passou despercebido pelo homem atrás do seu corpo. "Tá achando engraçado, putinha estúpida? Deixa eu me divertir também então.", você ficou dependente da sua audição por alguns segundos, ouviu um farfalhar de tecidos atrás de ti. Não podia se virar para olhar, a mão firme na sua nuca não deixava muita opção. Sentiu um braço circular sua cintura, te posicionando para se curvar, empinando na direção de Jeonghan. "Fecha as pernas.", não fez o menor sentido, mas você não estava na posição de quem fazia as perguntas naquele momento, então obedeceu. Nada poderia replicar a expressão de decepção no seu rosto quando você sentiu o membro pesado e molhadinho se enfiando no meio das suas coxas. Não era possível. Jeonghan não seria filho da puta a esse ponto... Ou será que seria?
"Hannie, eu n-"
"Fica quietinha se ainda quiser gozar hoje.", disse estocando lentinho. O líquido quente já se espalhava pelo interior das suas pernas. "Aperta mais.", você acatou a ordem quase que imediatamente. "Porra, isso...", grunhia baixinho atrás de você. Seus pelinhos já estavam todos eriçados, rebolava de propósito tentando encaixar no lugar certinho para te estimular também, mas sem sucesso. O moreno pressionou o corpo quente contra o seu, a cabeça no lugar perfeito para que ele fosse capaz de gemer no seu ouvido. Jeonghan jogava sujo demais às vezes.
"Amor, p-por favor...", a frustração já começava a nublar seus pensamentos. Sentia um nó na garganta se formando, não sabia se conseguia aguentar por mais tempo.
"Já mandei ficar quieta.", o tom era ríspido e isso te jogou da borda, sentia lágrimas quentinhas escorrendo pelo seu rosto. O soluço baixinho chamou a atenção de Jeonghan, que agora te encarava meio chocado. "Você tá chorando?", seu rosto queimou, era humilhante. Tentou se esconder, não estava a fim de suportar as provocações do moreno nesse momento. Jeonghan te impediu, deixando o seu rosto de lado — era o máximo que conseguia fazer naquela posição. Seu namorado precisou soltar um riso baixinho para tentar mascarar o fato de que quase gozou só de ver suas lágrimas, ele nem sabia que sentia algo por isso, acabara de descobrir. "Princesa, você 'tá mesmo chorando por pau?", você queria muito achar um lugar para se enfiar.
"Para, Hannie.", fez beicinho, mas que situação infernal. Não dava mais para segurar, sentiu Jeonghan afastar sua calcinha de lado.
"Vou dar o que a minha princesinha quer, tá bom?", esfregava a cabecinha vagarosamente. "Tá escorrendo tanto, amorzinho. O Hannie tava sendo malvado, não é?", falava todo dengosinho perto da sua orelha — havia mudado da água para o vinho, talvez você devesse chorar mais vezes. Você concordou com a cabeça, os olhos vermelhinhos se fechando assim que sentiu ele entrar. Os gemidos saíram em uníssono, estavam sensíveis demais com tanta provocação. Jeonghan já empurrava os quadris sem dó, tanto tempo sem te sentir fez o autocontrole evaporar. As suas pernas tremiam, sua entradinha contraindo com estímulo repentino. "Me apertando 'pra caralho, princesa.", a mão grande já descia para brincar no meio das suas pernas, você arfou.
"Devagar... eu não consi- ah!", o tapa no seu pontinho sensível fez seu corpo se contorcer.
"Você que pediu por isso, não foi putinha? Então vai ter que aguentar calada.", as estocadas ficaram ainda mais brutas, seu corpo balançava com o impacto. Sentiu o mesmo dedo que brincava com seu pontinho abrindo espaço para entrar em você, junto com o pau de Jeonghan. "Esse buraquinho aceita tudo que eu enfio nele, tá vendo? Bucetinha de puta é desse jeito.", as palavras cuspidas ao pé do seu ouvido faziam seu ventre apertar. "Vai gozar 'pra mim, amor? Hm? Goza logo que eu te encho com a minha porra, princesa.", suas pernas falharam, Jeonghan teve que te segurar com muita força para não te deixar cair enquanto você chegava ao limite. Tanta espera fez a sensação ser quase excruciante, você achou que não ia mais parar de gozar. Seu namorado também ficou fraco com a cena, sequer tentou segurar o líquido abundante que encheu seu interior. Isso dificilmente sairia da memória de vocês dois.
[...]
Jeonghan limpava o interior das suas pernas da melhor maneira que conseguia. Você o olhava com todo o amor do mundo preso dentro dos seu olhos, sentadinha em cima da pia. Alguns pensamentos sobre o seu Hannie cruzaram sua mente e você não conseguiu segurar o riso.
"O que foi, amor?", ele disse já rindo também, sem nem saber do que se tratava.
"Nada. Só tô pensando que algum dia você vai acabar me deixando maluca.", em resumo, era isso mesmo. Jeonghan tirava você do sério com uma facilidade absurda.
"Eu posso tentar... Mas você ainda vai continuar me amando do mesmo jeito.", olhou nos seus olhos transmitindo toda a sinceridade que conseguiu.
"Meloso demais, Hannie.", você fingiu uma expressão de nojo.
"É?", o homem segurou seu rosto entre as mãos te beijando com carinho, era devagar e cheio de sentimento. Vocês dois não conseguiram segurar os sorrisinhos que apareceram durante a troca.
"Eu amo muito você, princesa. Mesmo que eu acabe com a sua paciência quase todos o dias.", não afastou o rosto do seu. Sussurrando a confissão, como se fosse algo que só pertencia a vocês dois.
"Eu também amo você. E não mudaria nada no meu Hannie, mesmo que um dia eu acabe no CAPS.", a risada veio sem controle algum. Jeonghan te deu outro beijinho, assim que conseguiu parar de rir.
"Tá na hora de voltar, princesa.", te ajudava a arrumar o vestido.
"Não sei se tenho coragem. Com essa demora toda eles provavelmente vão suspeitar sobre o que a gente tava fazendo...", sentia seu rosto ardendo de vergonha.
"E você acha que o Soonyoung não tava ouvindo tudo que eu disse no seu ouvido? Aquele lá não sabe ficar quieto, garanto que todo mundo ficou sabendo assim que a gente se levantou."
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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imninahchan · 1 year ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
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𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
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bfontes · 3 days ago
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não, não é urgente. eu sei que disse inúmeros vezes que desejo muito. mas eu-não-preciso, só quero, e não precisa ser agora. tô faz um tempo nessa, sério, se tiver que esperar mais alguns anos, não tem problema. é tranquilo, tem dias que me divirto, até vivo uns amores de verdade, que depois descubro serem de mentira, mas até eu descobrir são de verdade, claro que são. sim, eu espero. dez anos? acho que dez anos está bom, não vou exigir muito, mas se pudesse ser em oito, o que acha? é que em dez anos eu posso já ter decidido que vou seguir assim mesmo, sozinho, pois já me acostumei assim. é, sou desses que se acostuma e quando vê não muda mais. oito, rola? então, oito. tá vendo, fica bom pra todo mundo. agora, deus livre quem topar comigo nesses oito anos, carente, pedindo colo pra tudo, uma galera que vai me dar a mão sem saber que já tô com um amor programado pra daqui oito anos, coisa combinada, promessa feita. como eu disse, não é urgente. quer dizer, não é agora, mas tem noite que é, tem noite que um amorzinho é tudo que eu quero, pra não precisar sair, gastar e beber horrores, falar de amor com sabe-se lá quem. depois acordar de ressaca, comer mal e ainda tentar correr a tarde, pois amor nenhum tá querendo quem não corre a tarde, mas, assim, se é daqui a oito anos, fico mais tranquilo, vou sair e correr menos, vou beber menos também, falar e escrever menos, vou só esperar, é isso, essa grande espera. e cê acha que não dá pra melhorar nadinha? uns quatro aninhos, alguma coisinha passageira-porém-imensa, algo bem filme de sessão da tarde, de rir no meio e chorar no final. não? então, tudo bem. eu-não-preciso. como eu te disse, só quero muito.
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gimmenctar · 4 months ago
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cherry
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jennie x leitora // wc 1.8k avisos. established relationship, muito melosinho, vanilla sex, uso de brinquedo, oral, dedada. não revisado.
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“Amor, você vai querer que eu faça pipoca doce também?” Jennie grita da cozinha. O som ecoa até você, que está no banheiro secando o cabelo após o banho premium da semana. 
Arrasta os pés até a namorada, o cansaço da rotina batendo no corpo. Ao entrar no cômodo, toma cuidado para não fazer barulho e surpreende a mulher com um abraço delicado, mas ainda assim ela salta nos seus braços. 
“Que susto, amor. Já falei pra não fazer isso.” Jen protesta, sendo calada por seus lábios em selinhos doces. “Hm, o que deu em você?” Ela sorri entre os beijos, sabendo que sua expressão de brava logo viria — você sempre é carinhosa. 
“Não começa, Nini.” Deposita um último selar em seus lábios e faz um pouco de dengo, acariciando a nuca alheia com a pontinha do nariz. “‘Tá cheirosa.” 
“É o perfume que você me deu.” Você dá um pouco de espaço para que ela despeje a pipoca quente no pote que havia preparado. “Vê se tá boa de sal.” 
Depois que ela derrama o tempero, você pega pipocas demais na mão, fazendo sua namorada rir da sua falta de modos — seu amor pelo lanche te impede de ser educada. “Hm, ‘tá perfeita, nossa.”
“Quer a doce também?” 
O sorrisinho no canto dos seus lábios responde a pergunta. Jennie se inclina e te dá outro beijinho, mais rápido desta vez. Não resistiu a sua fofura. “É claro que você quer, nem sei porque eu pergunto.” 
“Você faz a melhor pipoca doce do mundo, como eu vou dizer não?” 
Enquanto ela separa os ingredientes, a lavagem da panela fica por sua conta. Funcionam muito bem juntas, desde que começaram a namorar, sempre cuidam uma da outra com atenção e muito, muito carinho. 
Jennie espera a secagem, e logo inicia a mágica — ela realmente sabe fazer a pipoca doce com excelência. Conversam sobre o filme que estão prestes a assistir, foi indicação de uma amiga que normalmente acerta em cheio. A animação e a expectativa se espalham entre as palavras. 
Volta e meia vocês tiram um dia para ficarem quietinhas em casa, ela na sua ou vice versa, só para aproveitarem a companhia uma da outra. Sempre acaba na mesma, ela toda embrulhadinha no seu colo e recebendo cafuné enquanto o filme ilumina o breu da sala de estar. 
O enredo pegou as duas de jeito, não se ouve nada com exceção de pequenos “tá gostando?” e “calma aí, minha perna tá dormente” e, é claro, as falas saindo no alto-falante da TV. Depois de mais ou menos uma hora, Jennie te cutuca. Ela percebeu que sua mão havia ficado mais pesada e te encontrou cochilando. 
“Aw, tadinha.” 
Como não acordara, ela te deixou dormir até que o filme terminasse. Quem te deu carinho foi ela, deslizando as digitais pela sua pele distraidamente. Assim que os créditos começam, porém, ela se preocupa. Não é bom que durma toda torta assim, ela pensa… 
“Amor, ei. Vamo’ pra cama, vem?” 
Seus olhos se abrem preguiçosamente, nem havia se dado conta do sono. Jennie te conduz até o banheiro para escovar os dentes e ri das suas ações lentas — a preguiça (e a manha) venceram suas energias. 
Ao se deitarem, porém, o cansaço parece sumir. Parecem duas tagarelas, não param de conversar um segundo sequer. O assunto é sempre uma aleatoriedade qualquer, desde fofoca sobre colega de trabalho até tiktok sem noção que apareceu na for you. 
“E aí ela disse que não teve nada a ver com o atraso, mas assim… sabemos, né, linda. Aff.” Você finaliza a história, mas Jennie não responde. 
Achou que ela tivesse dormido, mas ao mover o olhar do teto em direção a ela, encontra-a te encarando em silêncio. “Que foi, gatinha?” Indaga baixinho. 
“Tô com saudade.” Ela confessa, se aproximando mais para envolver sua cintura com uma das pernas. 
“Ei, amor. Tô bem aqui.” Você também se aprochega. Seus rostos estão separados por míseros centímetros, por isso sente a respiração levemente acelerada da namorada no seu rosto. 
“Não, você não entendeu.” 
Sem resposta. 
Não vê outra alternativa senão te mostrar. Jennie começa simples, um selinho demorado. E outro. Ela aproveita o sabor de cereja que seus lábios trocam, acabaram de usar o mesmo hidratante nos lábios. Você pede permissão com a língua, e ela também usa a própria, arfando de satisfação no contato. Deixa que ela sugue o músculo devagar, tomando um de seus lábios entre os dentes depois. 
Uma de suas mãos acaricia a coxa perto do seu quadril e, de surpresa, troca de posição. A namorada se senta em seu colo, e você ameaça levantar o tronco para encontrá-la, mas ela te impede. 
“Deixa eu cuidar de você primeiro?” 
Chega a ser engraçada a forma como a timidez ainda brinca no semblante de Jen, mesmo após se conhecerem de tantos jeitos. Dá para sentir sua quentura e ver os biquinhos duros na camisa fina do baby doll, entretanto, ela ainda queima nas bochechas — estão avermelhadas de vergonha e de expectativa. 
“Deixo, princesa.” Ela entrelaça as mãos nas suas ao receber a permissão, é uma tentativa de se soltar um pouco mais. Não é fácil que ela inicie essas coisas, então você sempre acalma a sua garota, faz questão de deixá-la à vontade. “O que você quer fazer comigo?” Não perde a oportunidade de atiçar. 
Ela remove sua camisa oversized, expondo seu corpo quase inteiro, salvo a calcinha debaixo dela. “Tanta coisa, amor. Vou bem devagarinho.” Sussurra contra seus lábios. “Só relaxa, tá bem?”
Beija seus lábios com mais vontade agora. Suas mãos prendem nos quadris da namorada, puxando-a mais contra si. Ela desce os beijos até seu pescoço e colo, se segurando para não ir direto até onde ela sonhou acordada nos últimos dias. Jennie quer te deixar tão necessitada quanto ela, por isso se demora ali. 
Quando sente que está um pouco mais sedenta, ela finalmente chega até os seios que a fizeram imaginar indecências infinitas durante a semana. A primeira delas é como está agora: rebolando lentinho contra sua pelve, sentindo a próprio umidade aumentar enquanto provoca os mamilos que endurecem entre os dentinhos dela. 
Os seus gemidos são como prêmios para Jennie. Ela não se cansa de ouvir os sons que saem da sua boca ao passo que ela se empolga ao mamar seus peitinhos. A saliva se espalha, permitindo que os lábios dela escorreguem com mais facilidade por sua pele. 
“Você é tão gostosa, vida. Hm, como eu esperei por isso.” Sua namorada murmura e explora mais seu corpo. 
A mulher morde o seu baixo ventre, mas também beija a área com carinho e luxúria ao mesmo tempo. A renda preta vai embora e revela seu centro — pulsante e brilhante, seu mel vaza sem parar pelas carícias da outra. 
Antes de te dar o que você precisa, Jen ainda se delicia nas provocações. Lambe sua virilha e os lábios gordinhos, mas ao mínimo sinal do seu gosto, ela não consegue mais se controlar. Desde a entrada até o pontinho avolumado, tudo recebe o toque aveludado da língua de Kim. Você tenta manter os quadris no lugar sem sucesso, ela precisa te segurar firme. 
É tão bom conhecer o seu corpo, saber a pressão, o jeito, em que direção, onde… Jennie faz tudo tão certo, tão gostoso que… “Isso, amor. Porra, você molhou tudo. Tá gostoso?” 
O esguicho arruina os lençóis, mas sua namorada se sente muito poderosa. Se ela pode te satisfazer, pode tudo. 
Ela se delicia com as suas contrações e não desperdiça sua lubrificação. Pára quando percebe que sua sensibilidade causa uma dorzinha, e encontra sua boca num beijo sedento. Os sabores se misturam, e também os fluidos — Jennie pinga de desejo na roupa de cama. 
Sem perder tempo, e aproveitando o corpinho entregue da namorada, você muda as posições. Levanta-se e puxa Kim pelas pernas, abrindo-as assim que atingem a beirada da cama, e então agacha para encaixar perfeitamente a face na bocetinha encharcada. 
“Hm, me chupar te deixou assim, é?” 
Seus dedos recolhem os fluidos que escorreram pela coxa dela, deixando-os cobertos e lambuzados. Não pode deixar nada escapar, por isso leva os dígitos até a boquinha da mulher, que já lhe espera entreaberta. Jennie chupa com afinco e não desvia os olhos dos seus, assemelha-se a uma gatinha carente. 
Retira da gaveta da cômoda ao seu lado o vibrador favorito dela. Os músculos dão um espasmo em antecipação, e você ri do estado da sua garota. 
Primeiro, atiça os nervinhos com a própria língua. Jennie geme alto e leva uma das mãos ao seu cabelo, ela precisa se concentrar para não fechar as pernas. Liga o brinquedo, e ela murmura pedidos de súplica, sabendo o que está prestes a acontecer. 
“Shh, amor, não precisa pensar. Deixa que eu penso, tá bem?” 
Ela deita o tronco, relaxando sob seu toque. Repousa o objeto vibrante sobre a pele, mas circula sem nunca encostar no clitóris. “Por favor, vida. Por favor.” Afasta o brinquedo, e ela protesta, rebolando contra o ar. 
Leva dois dedos perto do canal molhadinho, ameaçando entrar várias vezes, e por fim indo até o fundo. “Ah, tá apertada, amor.” Inicia os movimentos de vai e vem, curvando os dedos para atingir a parede mais sensível de cima. Permite que ela se acostume e que se entregue. 
“Tá indo tão bem, amor. Pode mais?” 
Jennie concorda, só que mal te ouviu. Confia plenamente em você e sabe que vai dar o que ela precisa ardentemente. 
Além de pôr mais um dedo, alargando o buraquinho deliciosamente, voltou a usar o brinquedo. O orgasmo se aproxima rápido, a pressão no baixo ventre é tão familiar e tão intensa. Ela está prestes a explodir e… “Amor! Não!” 
Você interrompe o vibrador de propósito, mas não os dedos. O desespero toma conta da mulher, e ela xinga baixinho, agarrando os lençóis. Sua língua lambe levemente os pequenos lábios, deixando a sensação se desfazer por mais um tempo, ela merece um ápice incrível, e você sabe como entregar. 
“Só mais um pouquinho, vida. Relaxa pra mim.” 
Observa a namorada respirar fundo, uma, duas, três vezes. As suas digitais não cooperam nada, fazendo-a ver estrelas, levando-a para bem longe da realidade. 
Por fim, põe o objeto de volta, mas desta vez é mais precisa. Jennie quase grita, e então a voz trava na garganta. Você acelera o ritmo das investidas, assistindo-a rebolar sem controle na sua direção. 
Um gemido longo deixa os lábios dela quando você a faz esguichar, está no caminho certo. Continua provocando, o ritmo toma uma cadência mais insana e, finalmente, o centro úmido pulsa repetidas vezes — Jen perde a visão uns instantes, sentindo suas ações chegarem ao fim aos poucos. 
Quando ela abre os olhos, você está se deliciando com o resquício dela nas suas mãos. “Você foi perfeita, amor. Tão linda, minha garota.” 
“Te amo tanto.” Ela murmura, sentindo o cansaço voltar ao corpo uma vez que se acalma do paraíso que acabou de conhecer. 
Depois de mais uma sessão de dengo, outro banho e uma troca de lençóis, Jennie dormiu como um anjo nos seus braços. Matou a saudade bem demais. 
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contos-de-valeria · 2 months ago
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NA BEIRA DA ESTRADA
Sempre que faço um flashback das coisas que vivi (principalmente das aprontadas que dei), acabo pousando em uma época específica na qual eu cedia mais facilmente às tentações que se apresentavam. O meu período dos 18 até uns 25 anos foi o mais safado e, apesar de um manter um namoro sério e duradouro, acabava dando uma escapada para gozar num pau diferente.
Já contei aqui de uma transa que tive com um (ex) colega de trabalho (no conto Entre Colegas). Essa relação, na verdade, durou bem mais que uma transa. Ainda que nosso contato fosse bem esporádico, por um período de quase 3 anos, entre 2001 e 2004, aproveitávamos as poucas oportunidades e dávamos uma escapadinha para uma boa sessão de sexo.
O nosso período mais ativo aconteceu no ano de 2003 que, para mim, foi uma época mais solitária do que o normal, já que meu namorado havia se formado e ido morar em outra cidade. Em outras palavras, passava a semana no desespero aguardando o final de semana, que nem sempre me satisfazia.
Na época eu tinha 23 anos, me sentia bonita, gostosa e tinha muito tesão. Minha mente pensava cada dia mais em putaria e não eram poucas as possibilidades que passavam por mim para dar uma pulada de cerca. E, apesar de já ter tido outras transas com o meu ex-colega Leonardo, seguia firme no propósito de não trair e aproveitar no final de semana. Não era suficiente e com o passar do tempo a carência era inevitável.
Recordo que já estava há pelo menos seis meses sem encontrar ou falar com Leonardo e, neste período, somente me mantendo com o sexo do final de semana e muitos pensamentos safados, praticamente subindo pelas paredes.
Até que numa manhã amena da primavera eu me preparava para sair para o almoço quando, inesperadamente, Leonardo, que àquela altura trabalhava em outra empresa, chegou para visitar os ex-colegas e tratar assuntos de interesse de sua nova função.
Logo ao entrar tomou conta do ambiente, cumprimentou seus conhecidos e correu os olhos ao redor do salão cruzando o seu olhar com o meu. Ganhei uma breve encarada e retribui com um sorriso contido, bochechas vermelhas e um tímido aceno, seguido de um calorão que subiu pelo meu corpo. Após falar rapidamente com os ex-colegas, Leonardo dirigiu-se diretamente a mim e me deu um carinhoso beijo no rosto, perguntando:
- Aceita um convite para o almoço?
A presença dele e a pergunta me pegaram de surpresa, a ponto de um ficar com a voz trêmula e falhada. Ainda que quisesse aceitar prontamente e tirar minha roupa ali mesmo, titubeei e pensei duas vezes, até que recusei o convite sob a justificativa que tinha um compromisso no centro da cidade.
- Espera eu sair da reunião. É coisa rápida. – disse Leonardo, sem dar muita importância à tentativa de esquiva.
Já passava do meio-dia quando a porta da sala de reuniões se abriu e vi Leonardo se despedindo do pessoal. O setor já estava vazio e Leonardo veio alegre em minha direção reforçando o convite para o almoço. Peguei minha bolsa e sai junto com ele.
A empresa onde eu trabalhava se localizava na saída da cidade, às margens de uma importante rodovia e, para minha surpresa, Leonardo saiu para o lado inverso da cidade sob a desculpa de me mostrar uma grande obra que estava sendo feita perto dali.
Andamos uns poucos metros na estrada e enquanto conversávamos, Leonardo esticou sua mão grande e forte e repousou sobre a minha coxa. Eu vestia uma calça social, de tecido fino e sentia o contato e a temperatura de sua mão através do tecido. A sua mão carinhosa percorria minhas pernas para cima e para baixo, esticando os dedos para o meio das coxas até o dedinho encostar na buceta. Ao mesmo tempo em que falava que já estava com saudade de me encontrar e não se desconcentrava da estrada. Eu, adorando a situação, só concordava.
Depois que passamos a desinteressante obra, Leonardo reduziu a velocidade e entrou em uma porteira de fazenda, afastando o carro alguns metros da rodovia e estacionando ao lado da entrada. Seu olhar safado (e o saliente pau duro sob a calça) ao conferir minha reação já mostrava aonde chegaríamos.
Leonardo desligou o carro, soltou o cinto e voltou seu corpo em minha direção, também soltando o meu cinto de segurança. Se mostrava interessado em mim, não somente na transa, e perguntava como eu andava, o que tinha feito neste período, se tinha sentido falta de nossas transas e do nosso contato. Sempre deixei claro que minha intenção com ele era puramente sexual, mas é impossível negar que todo aquele carinho me excitava muito, até mesmo porque me sentia solitária nos últimos tempos.
O clima entre nós ia esquentando e enquanto falava, Leonardo ia acariciando meu rosto, colocando o meu cabelo atrás da orelha, passando a mão pelo meu pescoço. Abriu os botões da minha camisa lentamente, um a um, expressando tesão a cada centímetro de pele revelado, como se ele não conhecesse.
Passou a mão nos meus seios por cima do sutiã e foi vindo em minha direção. Beijou meu pescoço e baixinho, ao pé do ouvido, sussurrou dizendo que estava morrendo de tesão em me ver e me tocar. Deslizou umas das mãos em minhas costas e soltou o sutiã. Eu estava complemente entregue e louca para ser devorada. Respirava de forma ofegante antes mesmo do primeiro beijo.
Leonardo me aproximou-se me olhando fundo nos olhos, com um sorriso safado e passou a ponta de sua língua nos meus lábios, deslizando sua mão por cima dos meus seios e acariciando os mamilos. Nos pegamos num beijo molhado e tórrido, cheio de tesão e saudade.
Enquanto nos beijávamos demoradamente, abri seu cinto e sua calça e agarrei com vontade aquele pau grande, gostoso e duro. A cabeça grande estava completamente melada e aproveitei para massageá-la com a palma da minha mão, arrancando pequenos gemidos de Leonardo.
A essa altura eu já estava sem calças e com a calcinha de lado, completamente molhada e dominada pelos habilidosos dedos de Leonardo, que deslizavam para dentro de mim e me deixavam louca de tesão.
Ainda que o tesão tenha tirado um pouco do nosso juízo, ficava pensando sobre o perigo do lugar, a possibilidade de estar sendo observada, e se aquela era a entrada da fazenda de algum conhecido. Ao mesmo tempo pensava que o perigo e a vulnerabilidade eram extremamente excitantes. Os dois ali, seminus, num lugar absolutamente inusitado, a luz do dia e tomados pelo intenso tesão que nos exigia urgência para gozar.
Não me contive e pulei para o banco do motorista. Montei em cima dele deixando-o tirar completamente minha camisa e meu sutiã, oferecendo meus seios para uma vigorosa chupada.
Eu rebolava no seu colo e sentia a cabeça do pau sendo forçada contra a minha buceta, contida apenas pela calcinha que ainda resistia no seu lugar. Me sentia cada vez mais molhada e esfregava meu clitóris seu pau, chupando seu pescoço e seu peito, enlouquecida para se penetrada.
Estava tão doida que mesmo sem camisinha pedia para ele me comer. Foram tantos beijos e esfregões loucos em cima dele que me rendi e deixei ele entrar dentro de mim, só colocando a calcinha de ladinho
A primeira metida lenta literalmente me arrombou. O pau dele era grande, maior do que eu estava acostumada com o namorado e, apesar de já termos transado antes, já havia perdido o costume. Pude sentir um arrepio pelos braços e na nuca enquanto aquele pau de abria e me completava o mais fundo que podia. Sentia a cabeça do pau inchada e pulsante dentro de mim.
O tesão era tanto que bastaram umas três ou quatro sentadas para que ele dissesse que ia gozar e então eu senti um forte jato de porra dentro de mim. Dei um pulo e posicionei a cabeça do pau dele para a entrada do meu cuzinho recebendo todo o resto de porra ali e nas costas. Não me contive e enquanto ele me lambuzada de porra, encaixei meu clitóris em sua pelve e depois de umas esfregadas ali comecei a gozar junto. Ofegante, suada e toda esporreada, me deitei sobre o seu peito e ficamos ali rindo do que tínhamos acabado de viver, um sexo louco e ao mesmo tempo super curto e muitas sensações misturadas.
Depois dali nos arrumamos e pedi para ele me levar de volta a empresa antes que o pessoal voltasse do horário do almoço e muita gente nos visse juntos.
No final de semana seguinte, fiquei esperando ansiosa meu namorado voltar e ele não tinha ideia de onde estavam os meus pensamentos.
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