Tumgik
#espera em deus
thisismyworldyeah · 2 years
Text
.
0 notes
putadohs · 5 months
Text
Tumblr media
hold on, little bunny ² | oneshot larry
“cuidar da sua princesinha se tornou parte de sua rotina. mas o que acontece quando esses cuidados extrapolam demais os limites? ainda mais quando harry decide testar a paciência de louis com tantas provocações quando descobre que talvez não fosse a única que recebesse seus cuidados?”
🧸ྀི
⤷ h!inter • dacrifilia • cock warming • squirting • daddy kink • harry18|louis30 • dirty talk • spanking • exibicionismo • praise kink • cnc.
clique aqui para ler a primeira parte de “hold on, little bunny”
🖤ྀི
Harry passou as férias de verão na casa de sua mãe. Voltou com saudades de sua casa, do seu verdadeiro lar. E claro, de uma pessoa em especial.
O tempo tinha mudado, o outono tinha feito abrigo. As árvores com as folhas laranja e amarelo, o ar úmido deixando a terra molhada e fofa, muitos dias seguidos de chuva fraca e um friozinho gostoso. Harry amava essa estação do ano.
— Jennie, pode me fazer um chocolate quente? — Harry pediu educadamente, sentada na cadeira da mesa posta. — Tô com vontade de tomar algo doce.
— Faço sim — a senhorinha sorriu de bom grado. — Acho que vou fazer para todos… está frio e todos gostam de chocolate.
— É mesmo — Harry estava distraída, puxando os fiozinhos da toalha que cobria a mesa, balançando os pés descalços pra lá e pra cá. Seu rostinho estava deitado em seu braço.
— Vou esperar Louis chegar antes de fazer, você espera, querida?
— Espero sim, mas… onde ele tá?
— Fiquei sabendo que foi para a cidade natal da namorada — a última palavra fez Harry se sentar ereta na cadeira. — Seu pai deu uns dias de folga a ele, talvez volte hoje para a fazenda e amanhã comece a trabalhar novamente. Mas não sei, pequena, apenas ouvi dos outros.
— C-como assim ele tem namorada, Jennie? — a voz de Harry se fez muito aborrecida, estava pasma.
— Ele tem, claro que tem — Jennie disse numa confiança… — Um rapaz tão bonito daqueles é difícil não ter nenhuma bela moça ao lado.
— É… — estava aérea demais, fixou seu olhar num ponto aleatório da cozinha. — Impossível não ter mesmo.
Harry não quis esperar na cozinha o seu chocolate quente. Foi andando um tanto paralisada para o seu quarto, pensando que Louis sentia outra pessoa além dela, pensando que outra pessoa recebia o carinho e o cuidado tão gostoso dele. Que absurdo! Como deixou isso acontecer?
Chegou no seu quarto com o punhos cerrados. Sentia raiva. Quando decidiu se olhar no espelho, encontrou em seus olhos um mar querendo inundar suas bochechas. O choro entalado na garganta era de rasgar seu coração. Ficou tão frustada que precisava botar para fora.
Harry enfiou seu rosto já úmido pelas lágrimas no travesseiro e gritou tão alto, mas tão alto, que sentiu sua garganta doer pelo timbre fino e arrastado. Debatia suas pernas contra o colchão a medida que tomava fôlego para gritar de novo, de novo e de novo. Estava muito tristinha.
E estava com raiva de Louis. Muita raiva.
🖤ྀི
Uma manhã gelada se iniciava!
Os trabalhadores da fazenda tinham iniciado um novo projeto, novos carros rurais tinham chegado e a fazenda inteira estava no mais alto barulho possível. Buzinas, motores barulhentos e muitas vozes masculinas gritando pra lá e pra cá. E somente uma voz chamou atenção de Harry.
Mas ignorou totalmente. Fingiu não saber que Louis tinha chegado ontem à noite, trancou a porta de seu quarto quando ouviu os passos do mesmo indo para o banheiro. E sinceramente, Louis não ia para o quarto de Harry.
Desceu as escadas toda saltitante. Mesmo com o frio considerável, isso não impediu Harry de usar uma mini saia, a mais curta que tinha, toda plisada e rosa bebê, e somente um casaquinho com um botão segurando seus peitos, o tecido bem curtinho no corpo e com mangas longas. Parecia uma boneca.
— Harry! Não vai para o colégio? — Jennie disse assustada, vendo a garota se aproximar da cozinha aos poucos. — Querida, está cheio de homens aqui, eles estão tomando café.
Harry entendeu que Jennie estava falando da forma como estava vestida. A senhora já estava acostumada, não via problema para ela, mas sabia que aparecer daquele jeito podia atrair muitos olhares.
— Tudo bem, vó, ninguém vai me incomodar! — disse carinhosamente, seguindo caminho para o tal cômodo abraçada em Jennie.
E bem, assim que entrou na cozinha, todos os quatros homens mediram Harry de cima a baixo, e um deles sendo Louis, que quase se engasgou no próprio café na xícara. É claro que eles se olharam, e é claro que o olhar de Louis foi mortal, delicerando por todo o corpo de Harry.
— Quer seu chocolate quente, querida?
— Uhum — fez sim com a cabeça, se encostando na mesa de costas para todos os homens. — Quer ajuda, Jennie?
— Pode pegar as xícaras? Eu deixei em cima desse armário.
Harry olhou o tal armário e percebeu que teria que pegar um banquinho para alcançar. Uma pena que o banquinho não estava ali. Parecia até combinado, não é? Ainda mais quando um dos homens, moreno de cabelos cacheados, decide ajudar Harry, pegando as quatros xícaras duas em cada mão.
— Obrigadinha — e a forma como disse tão educadamente, tão sorridente, fez Louis fechar sua mão por baixo da mesa, apertando sua coxa.
— Qualquer coisa, pode me chamar — o rapaz ofereceu.
— Pode deixar — Harry sorriu com as bochechas saltadas.
E Louis observou como Harry se portou naquele momento. Ficava em volta de Jennie ajudando com coisas inúteis, como pegar um açúcar que já estava perto da senhora, se agachar para pegar o chocolate em pó só para levantar e empinar a bumbum, e quando achou que não podia piorar, Harry apenas se sentou na mesa de frente para Louis com os peitos apoiados na mesa, de tão gordinhos e empinadinhos que eram, sabendo que eles se balançavam a cada mísero e pequeno movimento.
Ouviu os homens cochichando enquanto olhavam para Harry.
— Não vai para o colégio mesmo? — Jennie questionou. — Se não for, tenho que avisar seu pai.
— Vou só no segundo turno — Harry disse.
Louis ouvia a conversa delas sem parar de encarar Harry. Mas tinha uma vontade de pular naquele pescoço e descontar toda essa provocação no corpinho que adorou tanto ficar mostrando, como se estivesse precisando de tanta atenção. Como se sua atenção não fosse o suficiente para Harry.
🖤ྀི
Mesmo com o frio considerável, sentia um calor irritante a medida que ia trabalhando no celeiro. O celeiro estava de cabeça para baixo, tinha passado pelos ventos fortes e deixou o chão sujo, com os equipamentos todos um pra cada lado e sem falar no cantinho das coelhas de Harry.
Harry foi fazer sua contagem diária. Enquanto esteve fora, Jennie quem fazia a contagem. Estava morrendo de saudades de suas pequenas! Mal podia esperar para vê-las.
— Oi, meus amores! Sentiram saudades de mim?
Harry se fazendo de sonsa, fingindo não saber que Louis estava olhando bem para mais onde queria.
— Lolinha, meu Deus, que sujeira é essa? Ninguém cuidou de você? — Harry estava apoiada naquela portinha, brincando com os pés enquanto via todas as pequenas pulando com os focinhos inquietos. — Oh, Tina, deixe Dentuça em paz!
Louis não estava se aguentando. Soltou a enxada no chão e foi até Harry em passos pesados e largos, parou para um instante para olhar o bumbum empinado de Harry em na sua direção, e não bastou nem mais um segundo para abraçar sua cintura e puxa-la bruscamente em seus braços.
— Sua puta desgraçada — Louis disse quase rosnando, ao que simplesmente jogou o corpo de Harry contra a parede de madeira do celeiro, fazendo ela bater a cabeça e as costas dolorosamente. — Ficou uns dias seu meu pau e já foi procurar por outro, né? Precisa ser tão puta desse jeito, Harry?
Ficou toda assustada, nunca tinha ouvido aquelas palavras saindo da boca de Louis para si, naquele tom ríspido com os dentes cerrados, os olhos da mesma forma que tinha olhado para ela mais cedo. Puramente raivosos.
Louis sempre a tratou com carinho. Sempre. O que tinha acontecido?
— Você testa minha paciência de um jeito… — Louis sorriu de lado, muito cavajeste. Estava gostando de ver Harry respirando fundo e com os olhos de uma cachorrinha sendo reprimida por mal comportamento. — Não me faça querer estragar esse seu rostinho.
Quando Harry decidiu abrir a boca para dizer algo, Louis não deixou que concluísse com um tapa estalado em sua bochecha, fazendo a garota virar o rosto e voltar com os olhos marejados, tão arregalados que seu medo chegava ser lindo de ver.
— Eu tenho pena de te marcar — Louis confessou. — Mas você pede.
— Lou… — foi quase inaudível aos ouvidos de Louis, e ele percebeu que Harry estava se tremendo.
— É atenção que você quer, bebê? — ao perguntar, Louis fez Harry se ajoelhar na sua frente com as mãos nos ombros. — É atenção que o papai vai te dar — brevemente fez uma carícia no queixo de Harry, erguendo seu rosto para olhar em seus olhos. — Abre a boquinha e se acaba no meu pau.
Harry não conseguia parar de choramingar. Parecia uma garotinha mimada birrenta.
Suas mãos desabotoaram os jeans surrados de Louis, ficou assustada só pela semi ereção do homem, teria que aguentar todo seu tamanho sem reclamar, e se caso reclamasse, seria pior, estava muito ciente disso.
Tinha sido mal criada, precisava sim de uma punição. Só não entendia por que não estava recebendo carinhos. Louis nunca tinha sido desse jeito com Harry, e sinceramente, mesmo que não estivesse entendendo, aguentaria tudo de boca calada.
Harry começou a punhetar o pau de Louis com precisão e lentamente, já sentindo um incômodo entre suas pernas. Não podia tirar os olhos do cacete grosso e dos olhos de seu papai, tinha que olhar bem em seu rosto para se certificar de que estava sendo uma boa garota.
E então, sua boquinha foi parar só na glande avermelhada de Louis, os lábios inchadinhos bem ali, a sua língua dando leves lambidinhas, ainda se acostumando com o tamanho. Harry ficou sentada nas próprias panturrilhas, os cabelos preços em duas tranças só facilitou para Louis não precisar tocar nela, já que ficou com os dois braços ao lado de seu corpo, solto e de certa forma, despojado.
O celeiro estava aberto dos dois lados, as portas altas e vermelhas estavam praticamente mostrando todo o local caso alguém passasse por ali. Talvez fosse essa adrenalina de serem pegos que mais gostavam de tudo aquilo.
Harry tomou seu tempo para conseguir ir até o fundo de sua garganta com o pau de Louis, nisso que ele permitiu ela fazer isso. Porém, foram os últimos minutos de Harry praticamente beijando o pau de Louis, fazia questão de arrastar seus lábios por todo o comprimento, como se estivesse querendo distribuir seus beijinhos naquele cacete quente e grosso. Não estava se aguentando, gemia rouco e baixinho, só para sua garotinha ouvir, e então, começou a fazer estocadas rápidas usando o movimento de vai e vem de sua cintura.
Achava lindo olhar para baixo e ver Harry chorando com a boca no seu pau.
Harry teve que se segurar nas coxas de Louis, sentindo seu maxilar doer sem nenhum alívio, a cabeça no solavanco forte que enquanto o homem projetava tudo na sua boquinha pequena, bem apertadinha com aquelas bochechas prendendo o ar e fazer a sucção perfeita.
Os tapinhas começaram a se fazer na coxa de Louis ao que Harry já sentia uma necessidade de recuperar o fôlego. Louis começa ir muito rápido, sentindo a cabecinha de seu pau roçar no céu da boca da garota, e mal conseguiria parar nem se quisesse, o pré gozo escorrendo de seu pau só mostrava o quão excitado estava e que meu Deus! Não podia parar!
Harry fechava seus olhinhos com força, só derramando mais e mais lágrimas, e quando achou que não podia sentir mais dor, seus joelhos começaram a se queixar, o maxilar simplesmente travou e sua garganta já estava ardendo.
— Eu mandei você parar? — e um tapa foi desferido no rosto de Harry, logo suas mãos pegando suas bochechas num aperto forte, a boca toda inchada e babada, Harry mal conseguia abrir seus olhos direito. — Continua. Você só para quando eu quiser.
E já que Harry não tirava da cabeça o fato de que Louis tinha outra pessoa, iria fazer a valer a pena e sem reclamar.
A sua boca foi preenchida novamente pelo pau de Louis, e ela fez questão de ir fundo, não se importava se sua garganta já estava doendo e se seu maxilar ainda estava um pouco travado. Harry ficou balançando sua cabeça até encostar seu narizinho na virilha de Louis, e isso só causava a fricção certa para sentir seu gozo pingando toda sua boca.
Louis jogou suas duas mãos a sua frente e se apoiou na parede do celeiro, não tinha que fazer mais nada, mesmo com toda a sensibilidade de sua glande e mesmo que estivesse gozando, Harry não parava, ela por contra própria estocando a cabecinha daquele pau no céu de sua boca, esmurrando tanto que o barulho molhado era alto.
— Harry… — saiu como um gemido doloroso, a barriga de Louis se contraia pelo ofegos e pelas tentativas falhas de gemer devidamente. — Porra…
E Harry engoliu toda a porra de Louis, respirando fundo para se recuperar de tanto que se asfixiou no pau dele. A boca toda babada, os olhos vermelhos pelo choro e o rosto marcado, Louis observou tudo isso e sorriu sujo, dando mais dois tapinhas em sua bochecha, não muito forte.
— Levante e fecha o celeiro.
Que pena. Os joelhos de Harry se mostraram machucados, levou alguns segundos para ela realmente sair e fazer o que lhe foi mandada.
Louis ouviu uma porta fechar. Contou na própria cabeça quanto tempo Harry demoraria até chegar a outra porta.
— Lou… — Harry choramingou, ali parada com o cadeado nas mãos. — Eu posso ir? Tenho aula daqui a pouco…
— Não, não — Louis negou até com a cabeça, indo até ela em passos rápidos e pesados. — Você fica, mocinha — Harry foi bruscamente afastada da porta pelo empurrão de Louis, ele mesmo fechando de uma vez por todas. Pegou Harry pelos cabelos, trazendo ela até sua boca para sussurrar em seu ouvido: — Não queria atenção? Não estava sendo um putinha bem na minha frente horas atrás? Não sei do que está reclamando, bebê.
Harry foi arrastada até onde estavam, foi jogada no chão aos choros, só conseguia pensar na drástica mudança de personalidade de Louis, na mudança de tratamento e principalmente do carinho que recebia.
E quando Louis foi fechar a portinha da parte que estavam, Harry achou uma ótima ideia se levantar e tentar escapar, sendo interrompida no mesmo segundo, pois Louis a agarrou pela cintura e conseguiu jogá-la sobre seus ombros, suas costas sendo estapeadas a cada segundo por Harry.
— Me solta, Louis!
— Para de birra, sua pirralha! — Louis a colocou sentada em cima de uma mesa de ferramentas, lutando contra as pernas de Harry na sua barriga. — Você vai se arrepender tanto disso…
— Você tem outra! — e Harry simplesmente soltou, berrou na cara de Louis, era nítido sua raiva. — Você… me abandonou.
Louis teve seu olhar atônito sobre a figura de Harry, apertando tão forte seus pulsos que sentia os próprios dedos doerem. Não podia falar nada naquele momento. O que adiantaria? Era a verdade. Louis tinha outra que recebia todo seu carinho. O carinho que Harry se apegou tanto e que era necessitada. Mas isso não significa que não poderia lhe provar o contrário.
Harry se revoltou pela ausência de palavras de Louis. Começou lutar contra o homem de todas a formas, gritos, choramingos, chutes, tentativas falhas de tapas… E nada resolvia.
— Fica quieta! — Louis berrou na sua cara, desferindo um tapa ardido em sua bochecha. Harry voltou com o rosto mais vermelho do que antes, finalmente quieta.
Havia dois ganchos grandes ao lado de Harry, do lado direito e esquerdo, na altura de seu quadril. Louis não pensou duas vezes em abrir suas pernas e colocar uma em cada gancho, deixando sua buceta tão aberta que parecia brincadeira o fácil acesso ali. Harry estava encharcada, no fundo amando toda essa mudança drástica daquele homem. Não ousou em interferir, mas estava possessa.
— Então, me fode — Harry soltou, as mãos atadas para frente, dando um sinal para que Louis a prendesse. — Me fode o quanto você quiser. Só, por favor, papai, não me deixe ficar sem você.
— O quanto eu quiser? — a pergunta foi retórica. Louis queria que Harry repetisse, enquanto isso, rasgando o tecido molinho de sua saia, arrancando um pedaço.
— Uhum… — Harry já estava toda manhosa, conseguia contrair quase nada de seu quadril, se dando conta do quão imobilizada estava. Louis amarrou seus punhos para trás. — Eu senti tanta sua falta, Lou… se você soubesse-
— É, mas eu não quero saber. Você fala demais — apenas interrompeu, passando o tecido rasgado da saia de Harry em sua boca. — Só quero ouvir seus gemidos, seu choro… nada mais que isso.
Nem se Harry pedisse pra parar, Louis pararia. Podia chorar, berrar, fazer birra, fazer de tudo, Louis continuaria.
Bastou mais nada. Louis tinha aquela bucetinha só para ele, ela estava tão abertinha que podia ver ela pulsando, cada vez mais expelindo aquele melzinho que vagamente relembrou do gosto. Louis deu três tapa seguidos na buceta de Harry, deixando um beijo na bochecha úmida da mesma.
— Você gosta disso tudo — falou bem perto de seu ouvido, a voz rouca num tom sujo. — Tá vendo? — desceu dois dedos seus até a grutinha apertada de Harry, mostrando a ela como ficaram molhados. — Essa é a prova de que você é minha putinha, que ama ser meu depósito de porra.
Louis passou os dedos pelos lábios de Harry, deixando ali em sua boca o rastro do seu melzinho.
Que visão mais linda que estava tendo. Harry somente com seus sapatinhos e meias longas, a saia nem se fazia mais presente, e o seu casaquinho justinho com os botões abertos deixando a mostra seus peitinhos, os mamilos rosados bem pontudos.
Louis desceu vários tapas nos peitos de Harry, até que ficassem vermelhos e com as marcas de suas mãos. Estava amando ouvir os choramingos histéricos de sua garotinha.
— Você é a coisa mais linda, meu amor — Louis a elogiou, pelo bom comportamento, sendo devota a quem realmente devia ter sua devoção. Louis só se flexionou para frente, ficando com seus rosto bem na xotinha de sua garota. — Ainda mais desse jeito.
Harry se derreteu inteira. Inteirinha.
Os beijos sortidos por toda sua buceta, a barba de Louis fazendo uma cócega gostosa nos lábios gordinhos. Passou só a pontinha de sua língua naquele clítoris, bem devagar. Não deixava de olhar para Harry, só conseguindo achar linda a cena de vê-la com os dentes mordendo o tecido em sua boca, os olhinhos numa confusão de ficarem abertos ou fechados, e as sobrancelhas sempre bem unidas.
Ela remexia o quadril pelo extinto, algo que não podia controlar, e por esse motivo, Louis a segurou firme pelas pernas, com muita força, tanto que seus bíceps se mostraram definidos. Tudo deixava Harry mais insana. Ver os dedos tatuados de Louis sobre sua pele, a tatuagem do peito toda suada e as do braço naquele tom bronzeado.
Era de tirar o fôlego. Literalmente.
E quando Louis percebeu que Harry estava perto de gozar, parou com o que estava fazendo. Deixou a garota um pouco confusa. Tal confusão que acabou em instantes.
— Sabe no que eu mais gosto de te foder? — Harry fez que não, só sentindo a cabecinha de Louis roçando na sua buceta, provocando adentrar a qualquer momento. — Que nunca e nem ninguém vai saber o quão apertada você é. O quão gostoso é te fazer chorar quando goza.
— Mhn… — Harry gemia cada vez mais alto, de propósito, só para Louis ter a certeza de que estava a deixando louca. — Mhn!
— É minha garotinha? — mais um tapa naquele rostinho lindo, dessa vez, o mais forte até então. — Fala.
— S-s-sim, papai… — a voz embargada e toda atrapalhada de Harry foi o suficiente para Louis.
Harry não parava de chorar. Por mil motivos.
Louis a segurou pela cintura, e sem mais nenhuma palavra e sem demoras, afundou todo seu pau naquele bucetinha, bem devagar, bem devagar mesmo. Isso fez o corpo de Harry estremecer sobre o toque de Louis, era o que deixava aquele homem perder totalmente a noção.
Chegava a ser patético. Era fodidamente gostoso estar dentro de Harry. A buceta tão apertada, era notável que podia ser considerada como virgem ainda, já que Louis ainda via dificuldade de estar nela sem machucá-la. Tinha ido com todo cuidado do mundo todas as vezes, ia lentinho, fazia carinho no rosto de Harry até que sua garotinha se acostumasse com seu tamanho e grossura. Mas, dada as circunstâncias, não dava a mínima se machucaria ela naquele momento.
Queria que machucasse.
Não tardou para que Louis fizesse suas estocadas, a sua boca entreaberta para soltar os gemidos roucos e baixinhos, ao contrário de Harry, que misturava seus gemidos com seu choro, balançando a cabeça negativamente para Louis, pedindo aos céus que parasse por conta da dor, que desse alguns minutos a ela para que pudesse assimilar tudo.
Por mais que estivesse extremamente molhada, tanto que Louis deslizou seu pau em sua buceta, isso não era o suficiente. Harry era realmente muito apertada.
Com tamanha força, Louis só conseguia empurrar seu pau dentro daquela xotinha inchada e vermelha, era a melhor sensação do mundo quando voltava bruscamente. Louis era viciado naquela buceta. Tão quentinha. Tão fácil de marcar.
O som das estocadas inebriou todo o local, molhado e alto. Harry gemia tanto que o seu próprio corpo não conseguia mais se queixar pelo tanto de estímulo que estava recebendo. Tudo piorou - melhorou - quando Louis teve a brilhante ideia de espalmar uma mão na barriguinha de Harry, e então, seu dedão começou a massagear lentamente o seu clítoris. Um grande filho da puta. Tinha uma coordenação motora dos infernos. Enquanto a fodia com força sua entrada, enterrando seu pau a cada estocada, dedava com tanto carinho e lentidão seu clítoris que confundia seus pensamentos, sentidos e mente.
Louis sabia que Harry estava perto de gozar, pois sentia em seu pau a bucetinha dela piscando, pulsando muito forte.
— Se você gozar, eu não vou parar — Louis alertou, quebrando o contato visual só para olhar para baixo, e puta que pariu.
Harry estava muito aberta. As coxas tão separadas só possibilitando para Louis. Todo seu pau se afundando gostoso naquela bucetinha de lábios gordinhos e vermelhos, o seu dedo fazendo movimentos de vai e vem para cima e para baixo em seu clítoris, bem onde Harry soltava gritinhos histéricos, sem poder dizer uma palavra, não conseguia.
Muitos estímulos, muito prazer e muita dor. Harry tinha a sensação de fogo se aflorando no seu interior. Como se ela fosse um pequeno rastro de fogo, e Louis, a maldita gasolina.
— Olha pro papai… — Louis sussurrou, entre gemidos baixos e arrastados, encontrou um fôlego para falar. — Esse seu rostinho de putinha… — era inacreditável a visão que estava tendo de Harry, conseguia tanto focar em seu rosto quanto nos seus peitinhos, que iam para cima e para baixo devido os solavancos. — Minha princesa.
Louis fodia Harry com um sorriso cavajeste. Ele sim era inacreditável.
E tudo começou ir mais rápido quando Louis notou indícios de um squirt. Isso o motivou mais ainda. Harry estava se debatendo, gritava contra o tecido que prendia sua boca, estava conseguindo somente mexer seus pezinhos.
Louis arrancou de Harry um gemido longo e manhoso quando seu dedo foi tão rapidinho que finalmente aquela buceta estava esguichando contra sua barriga, tanto que nem o pau de Louis se mantéu dentro de sua xotinha. A cada movimento no clítoris de Harry, mais ela esguichava, mais ela chorava e mais ela gemia.
Decidiu provocar mais ainda. Louis deu um tapinha na buceta de Harry, em resposta, ouviu um gemidinho como “uh!” escapando da sua boca. Um atrás do outro. Louis soltou uma risada gostosa de ouvir.
— Deixou o papai tão orgulhoso, princesa… — e então, deixou um beijo nos cabelos de Harry, ouvindo ela choramingar. — Vai deixar mais ainda, não vai?
Harry não fez nada, só encostou a cabeça no peitoral de Louis, como se estivesse descansando.
O aperto em seu pescoço foi o sinal para que dissesse que sim, que precisava deixar seu papai mais orgulhoso.
— Não vai, Harry? — as três palavras foram como aumentar a força de seu aperto no pescoço pequeno e frágil dela. Harry fez que sim. — Boa garota.
Harry sentia uma necessidade de se provar para Louis. A todo momento. Por tal fato, apenas acatou. Sentiu, então, mais uma vez aquele pau se afundar dentro de si. Depois do squirt, todo e qualquer toque era sensível demais. E por algum acaso, Louis tinha seu pau bem posicionado no pontinho de Harry.
Cada vez que voltava com tudo, entre uma estocada e outra, Harry sentia a urgência de ser estimulada no clítoris. Louis lia seus pensamentos, e não demorou muito para que seu desejo fosse realizado.
Aquele corpinho tão pequeno, frágil e delicado, era literalmente o paraíso de Louis, era o vício e o depósito de porra dele. Era onde cuidava e maltratava. Livre para usar, para cuidar. Harry era propriedade dele. Não era o que ela mais queria tempos atrás? Pois bem.
Louis se colocou um pouco mais para frente, selou seus lábios na testa de sua garotinha, enquanto seu quadril ia para frente e para trás, com movimentos mais precisos e fortes, intervalos curtos. Ouviu baixinho a voz machucada e manhosa de Harry o chamando de papai.
— Goza, meu amor… — Louis estava tão perto quanto ela, já tinha deixando o rastro do pré-gozo. Tudo tinha virado uma cena extremamente erótica, a barriga de Louis molhada por conta do squirt e Harry completamente suada. — Goza pro seu papai, uhn?
— Uhum, uhum… — Harry fez que sim frenética. — Lo… Lou! Mhn…
Estavam gozando juntos. Louis grudou sua testa na de Harry, os dois gemendo tanto que parecia uma melodia cheia de harmonia para quem ouvisse. O pau de Louis sendo todo babado pelo gozo de Harry, e aquela bucetinha toda encharcada da porra do seu dono.
— Você me encheu de orgulho — Louis não saia de dentro de Harry, só para sentir seu pau bem aquecido por ela. — Aprendeu que não precisa chamar atenção dos outros para ter a minha? Aprendeu que só pode ser uma putinha pra quem te fode?
Harry fez que sim, revirando os olhos. A sensação de abrigar aquele pau era a melhor parte. Harry gozava gostosinho só por isso.
— Pode falar, bebê. Você aprendeu?
— Sim, papai! — que libertação era finalmente poder estar sem aquele tecido na sua boca. — Eu aprendi. Você me desculpa?
Louis fez que sim, deixando beijos por todo seu pescoço.
— Agora você pode ir pro colégio — Louis disse, pegando as pernas de Harry com cuidado, as deixando juntinhas na mesa. Seus punhos foram soltos. — Quando voltar, ainda estarei aqui.
— Posso te beijar? — Harry ignorou tudo o que Louis disse, só prestou atenção nos lábios finos do homem enquanto falava. — Por favor, Lou.
Não precisou pedir. Louis ainda permanecia com seu pau dentro de Harry, e então, apenas a colocou em seu colo e selou seus lábios. Era fofo como Harry espalmava suas mãozinhas pelo rosto de Louis, a diferença de tamanho dos dois era notável, bem notável. Amava receber os selinhos no final de cada beijo, amava sorrir preguiçosa depois de gozar com seu papai.
Louis a colocou no chão, e só se afastou depois de ter certeza que estava firme em seus pés. Harry recebeu um beijo no seu pescoço, nos ombros, nos braços, mãos, peitos… recebeu vários beijos de Louis. No final de tudo, o homem a agasalhou no seu casaco pesado, vermelho e xadrez, ficando grande o suficiente na garota para esconder o que devia ser escondido e somente visto por ele.
E antes que ela saísse, Louis a puxou contra o seu corpo, finalmente dando a ela o carinho que tanto sentiu falta.
— O papai te ama — e Harry foi a loucura. Não precisou retribuir, só de abrir um sorriso de orelha a orelha, Louis sabia que estava sendo correspondido. — Vai lá, amor.
Harry foi. Foi correndo até sua casa, bem rápido só para colocar a roupa do colégio e passar o resto do dia com a porra de seu papai vazando pela buceta, e com a voz do mesmo ecoando em sua mente “papai te ama.”
🖤ྀི
A noite tinha chegado para dar boas vindas para o frio que já estava pertinho. A fazenda estava como devia estar naquele horário, os animais todos em seus lugares e os carros também, não havia nada fora.
Harry chegou tarde em casa por conta da grade de horários do colégio. Estava terrivelmente cansada e distraída. Não conseguiu focar em nenhuma aula. Por isso quando chegou em casa foi correndo tomar um banho.
Todos já estavam em seus quartos. E Jennie daquela vez não estava, somente mais duas empregadas. Desmond, como sempre, muito longe.
Tudo isso não importava. Harry passou um dos seus cremes favoritos, que na verdade, era o favorito de Louis. Colocou duas meias longas e brancas, uma calcinha justinha com desenhos de lacinhos, e somente um roupão cobria seu corpo. Foi assim seguir o caminho para o quarto de Louis.
A porta estava só encostada. Louis estava deitado na cama assistindo um jogo na televisão, a coberta cobrindo somente da cintura para baixo, o peitoral desnudo fez Harry juntar seus lábios num biquinho manhoso.
Sentia saudades de Louis todo segundo quando estava longe. Torturante.
— Lou? — cuidadosamente, Harry sussurrou. Olhou mais uma vez para trás antes de entrar no quarto e fechar a porta.
E ela foi correndo até a cama quando viu Louis abrir seus braços para receber sua garotinha. O abraço dele era tudo o que ela mais queria. Ainda mais sentindo nos peitinhos o contato apertado contra o peitoral de Louis.
— Oi, meu bebê — Louis deixou um beijo demorando na boquinha de Harry, logo desligando a televisão. — Como foi o colégio?
— Normal — disse, graciosamente, se sentindo pequena por conta do abraço de Louis. — Mal consegui fazer uma lição! Mas tudo bem. Fiquei pensando em você o dia todo, papai.
— É?
— Uhum… — Harry se virou contra o corpo de Louis, pegando a própria mão dele e colocando em seus peitos, se aconchegando ainda mais seu bumbum no quadril do mesmo. — Tô cansadinha. Papai pode me fazer dormir?
— Posso, amor — Louis deixou uma série de beijos em seu pescoço, sentindo o perfume doce e gostoso de seu corpo, daquele creme em especial, apertando de leve seus peitinhos. — Feche os olhos.
— Fechar os olhos?
— Isso. Tenho uma coisa para você.
Harry fechou. Ficou na dúvida do por quê Louis se afastou milímetros de seu corpo. Sentiu algo gelado no seu dedo anelar da mão direita.
— Pode abrir.
Oh, meu Deus! Harry tinha em seu dedo um lindo anel, prata e fino, somente uma pedrinha de diamante no topo.
— O que você ouviu, era mentira — Louis disse, bem perto de seu ouvido, fazendo um carinho na mãozinha de Harry, que sorria tanto até mostrar suas doces covinhas. — É você quem eu quero. Você é minha e eu sou seu. Sabe disso, não sabe?
Harry estava explodindo de felicidade, mas…
— Eu sei. Pode me explicar, então?
— Desmond não ia me dar folga nem se eu me ajoelhasse no milho, Harry, por isso inventei que tinha namorada na minha cidade natal e que era aniversário dela, que eu precisava ir por que seria o segundo aniversário que eu não estaria lá caso não fosse. Eu só precisava de um descanso.
— E para onde você foi?
Louis bufou, com um pressentimento estranho.
— Eu vou sair dessa cidade, amor…
— Louis! — Harry praticamente saltou dos braços do homem. O rosto que antes estava tão cheio de risos e graça, se fechou num olhar choroso. — Como assim, Louis? Você vai embora pra onde? Como eu vou… como eu vou f-ficar sem v-você?
— Não chora, Harry — Louis se apoiou em um braço para tocar nas bochechas dela, realmente ficando com o coração amolecido. — Eu vou comprar uma casa. Mas enquanto não consigo encontrar uma que me agrade, que era o que eu estava fazendo, irei ficar aqui.
Harry ficou revoltada. Se grudou nos próprios joelhos e começou um choro baixinho, muito abatida. Louis tentou puxar seu braço para ver seu rostinho, falhando miseravelmente.
— Isso não é justo.
— Olha pra mim.
Harry só deixou um olhinho seu amostra. Louis teria que se contentar somente com aquilo.
— Eu cometo loucuras por você toda vez que estamos juntos. Você sabe que Desmond nunca aprovaria isso — enquanto falava, tirava os cachos achocolatados de Harry da frente de seu rosto, ganhando a atenção da garota aos poucos. — Então, imagine que sempre estarei aqui na fazenda. Sempre estarei aqui quando você perder umas das suas coelhinhas…
Harry soltou uma risadinha, finalmente colocando seu queixo apoiado em seu braço, deixando Louis ver todo seu rosto.
— Quando você quiser só chorar no meu colo, desabafando sobre seus problemas, sempre estarei aqui. Quando você quiser o meu colo para desestressar, também estarei aqui. E quem sabe, em anos futuros, podemos seguir sem nos esconder. Entende o que quero dizer, meu amor?
— Uhum… — Harry parecia uma bonequinha prestando atenção em Louis. — Então, eu sou sua namorada?
— Você é tudo pra mim.
Ficou toda vermelhinha só de ouvir Louis dizer que era tudo para ele.
Harry se jogou em Louis, tendo seu corpo sendo abraçado pelos braços do único homem que a importava.
E as condições eram simples. Sabia que somente alguns anos poderiam dar a eles uma certa liberdade, e tudo bem. Louis não deixaria Harry por nada nesse mundo. Se passou um ano desde que se conheceram devidamente.
Construíram uma relação muito gostosa de ser vivida. Muitas das vezes, Harry só ia no quarto de Louis para ficar abraçada a ele, e muitas das vezes, Louis ia em seu quarto para deitar com sua garotinha, pelos pedidos manhosos da mesma. Ambos contaram inúmeras histórias de suas vidas, Harry admitiu as saudades que sentia de Desmond, e que boa parte de sua vida, nunca teve uma atenção que realmente merecia. Bem, isso ficou nítido para Louis.
Harry se entregava de corpo e alma. Louis a recebia de corpo e alma. E quem sabe, em uma casinha que finalmente agradasse Louis, não podiam iniciar uma outra história?
Muitas coisas se fizeram incertas naquela montanha russa de sentimentos e acontecimentos. Mas de uma coisa eles sabiam: Harry sempre vai precisar de Louis, e ele sempre estará lá por ela.
[…] Afinal, todo bichinho precisa de seu dono, não é mesmo?
410 notes · View notes
jesus-e-meu-guia · 6 months
Text
Quando você menos espera, Deus chega de mansinho e deposita em suas mãos a resposta de todas aquelas orações silenciosas, algumas tão regadas de lágrimas. Pode até demorar, mas sempre vem, no tempo certo e do jeitinho certo. Deus nunca falha. Deus sabe exatamente o que é melhor pra você.
420 notes · View notes
gimmenctar · 10 days
Text
delicious
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
chenle x leitora; situationship!au; smut
tags. foreplay, fingering, sexo desprotegido, reverse cowgirl, de quatro, pull out, cumplay. ✧. ┊    wc: 2.4k ┊   MNDI
a chuva torrencial acabou com seu planejamento. inicialmente, foi ao centro pra bater perna e comprar quinquilharias, na maior vibe I’m just a girl. o universo tinha outros planos.
começou como um chuvisco, parou, você andou mais, e então, sem nenhuma pena dos trabalhadores, São Pedro enviou nuvens carregadas que espantaram o movimento das ruas.
pra piorar, os ônibus e trens estão com intervalo super irregulares. o uber está com preço dinâmico e nenhum motorista te aceita. você até tenta se abrigar em alguma loja, mas pelo horário, já estão fechando.
por um momento você se desespera. como vai chegar em casa? e se não der? não consegue pensar em nada, o coração acelera, está com medo. olhando aos céus, pede ajuda ao mesmo São Pedro.
"me dá uma saída, por favor."
e ele deu mesmo.
enquanto mirava seus arredores com mais atenção, reconheceu a rua em que estava e algo como esperança lavou seu corpo. já está na chuva, o que é se molhar?
há uns meses conheceu um boyzinho no tinder. fofo, educado, respeitoso. foram em alguns dates, num deles chegou a ir até a casa dele. foi assim que conheceu essa rua. no dia, nada de mais aconteceu.
chenle, o bofe, é realmente diferente da maioria. ele não pressiona porque, além de ser um homem decente, também gosta da tensão, da conquista. por mais que seja só um lance casual por enquanto, zhong está na sua, e você também curte estar por perto dele.
você hesita em mandar uma mensagem pedindo abrigo. será que ele te acharia folgada? são tantas questões. ele também pode nem ter chego do trabalho. no entanto, colocando na balança, é melhor arriscar do que continuar embaixo de chuva forte e ficar muito doente. as roupas já estão muito pesadas, os cabelos estão grudando na pele. não pode pôr mais da sua saúde em jogo por vergonha.
na mesma hora que você está digitando, zhong chenle envia mensagens.
Tumblr media Tumblr media
o porteiro te mira com dó nos olhos, também está um pouco assustado com o seu estado. sua roupa está encharcada, seu cabelo não para de pingar.
"vem no de serviço, dona, o outro escorrega."
ele abre a porta pra você e te apressa pra entrar. quanto antes chegar ao apartamento, melhor.
"boa noite, desculpa dar trabalho pro senhor." diz de dentro do cubículo.
"nada, que isso. cuidado pra não ficar doente."
o senhor fecha a porta, não antes de apertar o botão do andar correto. você ainda não acredita que realmente teve de pedir ajuda ao seu rolo, mas que bom que ele aceitou.
chenle te vê sair do elevador e seu semblante é preocupado, ele segura uma toalha nas mãos e te cumprimenta com um abraço, envolvendo-a na toalha e aquecendo seu corpo trêmulo de frio.
"o que aconteceu? não conseguiu transporte?" o cenho franzido o deixa muito fofo. você afirma com a cabeça, e ele te leva até a sala de estar. "tem outra toalha e umas roupas no banheiro, toma um banho quente e depois me dá essa roupa molhada."
"não queria te dar trabalho, me desculpa."
ele te olha sério. rapidamente anda em sua direção e, pra sua surpresa, segura sua nuca e deixa um beijo nos seus lábios. o gostinho de café te faz sentir em casa, o ritmo lento te faz esquecer um pouco do caos que viveu até agora.
"não quero que você fique gripada, vai lá logo."
pode até ser que ele esteja fazendo isso só pra ganhar pontos, mas de verdade, não parece. chenle é bom com quem se importa e não espera nada em troca.
o banho é absurdamente relaxante. a temperatura da água alivia sua tensão e você agradece mentalmente ao universo por ter te levado até ali. até mesmo um shampoo feminino tinha por ali. e, por mais que tenha levantado uma pulga na orelha, resolveu não alimentar a pontinha da boca do estômago.
ao sair do banheiro, viu chenle esparramado no sofá. ele joga o celular sobre o estofado e sorri.
"como estou?" você devolve o sorriso, dando uma voltinha pra se gabar do que está vestindo: blusa e shorts masculinos. o cheiro do amaciante exala, mas também o cheiro particular dele. é muito aconchegante.
"já te vi mais arrumada, mas nunca mais linda." rebate, sem nem tentar ser galanteador. "ainda mais com a toalha na cabeça."
vocês riem, e ele não te dá tempo de protestar antes de pegar o celular de novo e tirar uma foto.
"não é justo, apaga isso." até tenta fazer um charminho, porém sabe que não cola. ele balança a cabeça negativamente. "onde eu posso colocar isso?" refere-se à muda de roupa molhada e às toalhas.
"me dá, deixa que eu resolvo."
"nada disso, lele. você já tá fazendo muito por mim."
ele estala a língua nos lábios e revira os olhos. tomando tudo da sua mão, chenle deposita um selinho nos seus lábios e outro na bochecha. sem dizer nada, dá meia volta e vai até a área pra estender as toalhas e pôr suas roupas na máquina.
um fato muito atraente sobre ele é exatamente isso. além dos atos de serviço, ele se vira sozinho há muito tempo. independência é muito, muito atraente.
quando ele volta pra sala, você está desembaraçando o cabelo. zhong se senta ao seu lado, assistindo sua ação com carinho.
"o shampoo é bom?" corta o silêncio. "não sabia qual você usava, aí achei que esse ia dar conta."
o quê?
deu pra perceber que você travou com a nova informação.
"é que eu..." o rosto dele queima de vergonha. "quando você viesse aqui outra vez, talvez dormisse aqui, ou... enfim. achei que fosse ser útil."
"zhong chenle." você pronuncia o nome dele exatamente como ele havia dito que a mãe fazia quando era mais novo e aprontava.
"sim, senhora." ele se esconde atrás de uma das almofadas.
"até nisso tô te dando trabalho. aff." suspira, fazendo um pequeno drama. "daqui a pouco só falta pentear meu cabelo." você diz, pegando outra mecha para tirar os nós.
"você quer? eu posso."
"chenle, claro que não. não precisa, eu tava brincando."
"mas agora eu quero." ele se ajeita, sentando mais perto do encosto. abre as pernas e bate com uma das mãos no espaço entre elas. "vem cá."
"não pre-"
"vem logo."
não dá pra negar um chameguinho assim. você se aconchega entre suas coxas e entrega o pente em suas mãos.
ao te observar, ele havia notado que começava das pontas e depois penteava a raiz. então, te copia bem delicadamente.
você a-ma quando mexem no seu cabelo, é difícil não gostar. a cosquinha gostosa te faz relaxar num passe de mágica, e chenle começa a perceber. principalmente quando penteia o couro cabeludo, suspiros baixinhos deixam sua boca.
ao terminar de desembaraçar seus fios, ele resolve continuar o cafuné. os dedos habilidosos apertam seu trapézio, e começam a traçar um caminho de massagem pela nuca e voltam para as raízes do seu cabelo.
"hm, isso é tão bom." você aprova e aproveita cada segundo. "tô molinha."
"tô vendo." ele dá uma risadinha. "encosta aqui."
chenle te guia a descansar as costas sob o próprio torso, aproveitando pra estender a massagem. o cheiro do sabonete dele na sua pele fica mais evidente, se misturando com a essência cítrica do tal shampoo. ele deixa um cheirinho no seu pescoço, gostando do arrepio que causa em ti.
você repousa as mãos nas coxas dele a fim de devolver um pouco do carinho, alisa a pele macia desde o joelho até quase o topo da perna e arranha um pouco onde consegue.
inebriado por sua pele fresca, zhong não resiste depositar alguns beijinhos quase inocentes desde seu ombro até o topo da nuca. sem querer, você o aperta levemente quando ele beija o caminho de volta. de repente não é mais só uma demonstração de afeto.
outra vez mais ele beija seu ombro, mas se demora, arrasta os lábios pela área até deixar outro beijo mais pra cima. o hálito quente te dá expectativas por mais. até que, por fim, retorna ao pescoço. ali, ele faz questão de adicionar mordidas e lambidas.
"chenle..." o nome alheio sai sussurrado na sua voz.
"sim?"
"me beija."
seu pedido é uma ordem. o homem leva uma das mãos até os cabelos da sua nuca e puxa firmemente para o lado, alinhando seus rostos. aproveitando o gemido que entreabriu sua boca, ele captura seus lábios com volúpia. beijam-se como se o tempo não importasse, é lento, sensual, encaixa tão bem que queima.
seus dedos voam para o pescoço dele, afagando onde podem, trazendo-o mais pra perto. os dele, entretanto, se espalham pelo seu corpo inteiro com toques leves como pena. 
chenle acaricia suas coxas com fervor, subindo até o abdômen, passando por baixo da blusa. sobe devagar até alcançar um de seus seios e recebe uma arfada dengosa entre o beijo. de repente, você se recorda do fato de estar sem calcinha, sentindo a intimidade incômoda com tanto prazer. o sangue correndo mais rápido pelos seus nervinhos te faz sentir certa umidade, que cresce à medida que ele te provoca com a boca e com as mãos.
o volume na bermuda do homem roça na sua lombar conforme ele usa a outra mão pra te pressionar contra si. chenle tem o tamanho perfeito, você pensa. seria delicioso sentar no pau dele.
ele separa seus lábios após o beijo molhadinho e bagunçado, está sem ar, mas não encerra as carícias pelo seu corpo.
"posso te dar mais do que isso, você sabe..." diz, levando os dedos até a parte interna da sua coxa, indo cada vez mais perto de onde precisa mais dele. "abre as pernas, linda."
o short largo permite que chenle alcance sua boceta com facilidade. o indicador e dedo do meio sentem seu centro encharcado. "porra, toda molhadinha. tira esse short, gostosa."
você logo obedece. levanta-se brevemente e exibe a bunda carnuda pro homem, empina bem até a peça cair no chão. "era isso que queria, amor?"
ele te puxa de volta com urgência, te encaixando bem onde estava antes. se é possível, ele está ainda mais duro depois que se expôs pra ele.
"eu sei que você tá doida pra me dar, mas eu vou ter que te alargar primeiro, linda. essa boceta é muito apertada."
os círculos que ele massageia nos seus lábios te faz ver estrelas. e as palavras sujas murmuradas ao seu ouvido, que merda, chenle faz muito gostoso.
cumprindo o que prometeu, ele insere dois dedos de primeira. o vai e vem é uma delícia, aproveita pra conhecer onde estão seus pontos mais sensíveis. a palma de sua mão bate bem no clitóris toda vez que os dedos entram, e você não consegue guardar os gemidos.
"porra, você tá muito gostosa assim. geme pra mim, vai."
ele aumenta tudo ao mesmo tempo, o ritmo, a força e adiciona o terceiro dedo. é muito pra você, mas tão, tão, tão bom. seu quadril rebola devagarinho, roçando a bunda no pau duro feito pedra atrás de si.
"não para, lele. hmm, tão- gostoso, puta merda."
você se segura, quer muito durar mais, porém está muito perto. zhong achou exatamente o que procurava, e ainda ajudou seu botãozinho com a outra mão. os dedos escorregando na sua lubrificação emitem sons profanos, e a sensação é incomparável.
"relaxa, linda. pode gozar, goza na minha mão." ele beija seu pescoço, a voz rouca pelo próprio prazer te desmonta.
sem ser capaz de controlar mais, você chega ao orgasmo. as paredes do seu canal contraem com força em volta dos dedos de chenle, te deixando completamente vulnerável no colo dele.
ele leva os dedos à sua boca, e você chupa com afinco. puta merda, ele sussurra. também aproveita um pouco dos seus sucos, sugando os próprios dedos. prometeu a si mesmo que mataria a sede depois.
"consegue mais um?" ele pergunta, deixando selares no seu trapézio de novo.
"preciso sentir você dentro de mim, lele."
ele xinga baixinho, e você o ajuda a remover a bermuda. "vai ficar viciada em sentar." atiça ao perceber seu olhar fixado no pau dele.
a vontade de colocar na boca é muita, mas quer mais que ele te coma. você vira de costas de novo, porque notou várias vezes que chenle tem um fraco pela sua bunda. sem cerimônia nenhuma, doida pra satisfazê-lo, afunda a boceta na extensão toda.
"grande, le- hm, tá bem fundo." você rebola como sabe. frente e trás, círculo, infinito, todos os jeitos. zhong fica enfeitiçado, apertando a carne com força.
"porra, que bunda é essa."
"lele, quero mais."
você sabe como mexer com a cabeça dele. óbvio que ele vai te dar tudo o que você quiser.
ele se levanta, o pau todo lambuzado dos teus sucos, assim também o meio das tuas pernas e o sofá. você tá fazendo uma bagunça e ele não poderia estar gostando mais.
"de quatro."
obediente, você se apoia nos joelhos e no encosto do sofá. sem perder tempo, chenle enfia de novo. mais forte, mais fundo, mais rápido. uma das mãos dele apoia na sua escápula, afundando seu corpo contra o estofado. você mal consegue respirar, mas o êxtase fala mais alto.
tudo que se ouve são os grunhidos deliciosos dele, as intimidades se tocando. o tesão consome zhong, ele perde controle das investidas e te maceta bagunçado. o ápice está perto, então você o ajuda contraindo o canal e rebolando em seu encontro.
"caralho, eu quero te foder pra sempre." confessa no calor do momento, apertando e estapeando sua pele.
por fim, chenle goza e jorra bem onde estava com a marca de suas mãos, te bagunçando inteira. ele traz seu torso para colar no dele, deixando mordidinhas e beijinhos pelo seu corpo até que as respirações se normalizem.
"foi bom?"
seu cabelo bagunçado e o sorriso satisfeito falam por si só, mas ainda assim você afirma. "e pra você?"
"já pode a terceira?"
ele ri junto contigo. por mais que realmente quisesse te comer a noite toda, te daria um tempo pra respirar. o que não significa que, no banho pra limpar a bagunça que fizeram, ele não tenha te ajudado a chegar lá mais vezes. atos de serviço é a melhor linguagem do amor.
168 notes · View notes
kyuala · 4 months
Text
♡ SEXTAPE ♡
Tumblr media
pares: matías recalt x leitora x felipe otaño x simón hempe | palavras: 5.3k | notas da autora: finalmente veio aí! baseado numa fantasia que eu já tinha (para quem conhece, a original era com o sungchan, o eunseok e o seunghan do riize 🤫) e nessa ask da diva @lunitt 🤍 espero que gostem! | avisos: linguagem adulta, menção ao consumo de bebida alcóolica, consumo de drogas ilícitas (maconha), sexo explícito (3 homens e 1 mulher, consentimento duvidoso, filmagem do ato, uso de apelidos carinhosos e termos degradantes, masturbação fem. e masc., penetração vaginal, penetração anal, penetração dupla, puxão de cabelo, sexo oral masc., cuspe, facial, ejaculação interna, asfixia; não interaja se for menor de idade) e sem proteção (não façam!), espanhol fajuto, homens gostosos e muito sacanas 💔
Tumblr media
"ih, 'tava toda assanhadinha pra cima da gente, agora deu de ficar com vergonha?" você ouve simón perguntar e se acanha mais ainda, desejando que as paredes do quarto diminuíssem até te engolirem.
sente os olhares dos três homens em cima da tua figura e junta os braços na frente do torso, brincando com as pontas das unhas, envergonhada. de repente, a realidade da situação fica cada vez mais clara na tua mente ainda embaçadinha.
"eu sou tímida, ué..." você tenta justificar num fio de voz e ouve à tua esquerda a risada de felipe sobressair as dos outros dois.
"é, agora é tímida, né?" matías questiona, te fitando com os olhos que alcançam até a tua alma apesar de já irem se fechando por conta do baseado que puxa com a mão direita. a mão esquerda parece inquieta dentro do bolso da calça de moletom e você se questiona se é por nervosismo ou para esconder o volume crescente na virilha. "na hora de atiçar igual uma puta tu não era tímida."
se lembra bem de como começou essa história: com uma brincadeira boba entre amigos. ou pelo menos era isso que você pensava enquanto provocava pipe com os olhares, logo em seguida trocava carícias com matías e uns minutos depois rebolava para simón na festa que ainda rola no andar de baixo; semanas de flertes inacabados com os amigos os deixaram fartos e cheios de vontade de você, e finalmente te alcançaram nessa madrugada.
"faz o seguinte, princesa," simón cola a boca ao pé do teu ouvido direito, deixando um carinho quase imperceptível na lateral do teu quadril, "por que é que tu não dá um beijo no meu parceiro, hm? só pra te soltar um pouquinho."
você segue o olhar maldoso do moreno e encontra o par de irides azuis te encarando do outro lado, indo da tua boca até os teus próprios olhos para te devolver a mirada, e percebe que ele morde os lábios em desejo.
"ele tá cheio de vontade de te pegar, gatinha..." simón continua, agora fazendo um carinho mais forte em você, ocupando mais a tua pele com a mão grande e firme. por mais que você não veja, matías encara toda a situação à sua frente com humor nos olhos, dando mais um trago em seu baseado.
ouve pipe sussurrar um ven acá que quase te desmonta e logo se entrega aos braços do mais alto, sentindo sua mão direita se emaranhar no meio dos teus cabelos enquanto a esquerda vai direto à tua bunda, apertando ali com vontade por baixo da saia, como se não tivesse certeza do quão longe você vai essa noite e já querendo aproveitar tudo que tem à disposição logo. seus lábios apenas se encostam num primeiro momento, mas não demora nada para que o beijo se torne mais profundo, mais babado, mais regado a língua e saliva. o beijo de pipe é na medida certa entre forte e suave e ele te domina por completo; apertando a mão, puxando os cabelos ali grudados e te arrancando um gemido que logo é interrompido por um flash em cima dos dois.
você se afasta de pipe e se vira para a direita, a mão indo ao encontro dos olhos para protegê-los do clarão, e escuta simón rir, calmo e divertido, atrás de você. ainda sente as mãos de pipe te puxando para si e espera teus olhos focarem no que está acontecendo; quando se acostumam com a intensidade da luz, pode enxergar matías por trás do flash da câmera ainda ligado, te olhando pela tela do aparelho com um sorrisinho fechado que prende o baseado nos lábios.
"matí..." você resmunga, arrastando a última vogal do nome do argentino, que só dá risada da tua manha. "sem filmar..."
"esqueceu do nosso trato, bebita?" ele questiona, movendo o aparelho um pouco para o lado para te olhar diretamente nos olhos. "'tava cantando aquela música da sextape pra mim, toda safada, me prometendo que a gente ia fazer uma..."
você se acanha mais uma vez, se afastando ainda mais de felipe para se voltar aos braços de simón, que para de sorrir assim que te recebe de braços abertos como se fosse te proteger, espelhando teu biquinho nos próprios lábios. você não tem certeza se ele se compadece da tua situação ou se é apenas mais uma parte do joguinho para te humilhar.
"simón..."
"ô, minha princesa, faz essa carinha não..." ele te pede, imitando tua manha na própria voz, "a gente vai cuidar tão bem de você..."
"e 'cê 'tá tão gostosinha com essa roupa," felipe continua o apelo do amigo e você logo sente as mãos maiores te acariciando por trás, além das do moreno. pipe te puxa levemente pelos ombros de volta para a frente da câmera, a mão esquerda já passeando pelos teus seios cobertos quando completa: "seria um desperdício a gente não filmar como 'cê 'tá linda nessa sainha."
"porra, seria até falta de respeito com você," simón concorda, levando as pontas dos dedos para brincar com o cós da frente da peça minúscula que te cobre a parte de baixo; sente a mão direita de pipe descer pelas tuas costas até tua bunda novamente, os dedos deslizando levemente entre as bandas debaixo do material da saia, te acariciando por cima da calcinha. "se produziu toda pra gente hoje..." o moreno segue te amolecendo com as palavras enquanto a mão esquerda ajuda a abrir teu rabinho para pipe se aproveitar; a mão direita já se esguia sorrateiramente por baixo do cós, subindo de volta ao teu umbigo para mergulhar em direção à tua bucetinha, a esfregando lentamente e arrancando um gemido de você. "mostra pra gente como 'cê fica gostosa sem essa roupinha também, vai."
antes de esperar a tua réplica ao pedido - ou melhor dizendo, à ordem, a qual todos já sabem a resposta -, felipe já sobe o pano do cropped que você veste, expondo teus seios sem proteção alguma, e abocanha o biquinho esquerdo, te arrancando um gemidinho surpreso. você usa as duas mãos para apoiá-las uma em cada rapaz e te dar suporte, pois tem certeza que os efeitos das bebidas que tomou mais cedo e teus próprios joelhos, que agora parecem mais gelatina, não darão conta do recado. você involuntariamente fecha os olhos e arqueia as costas quando simón coloca mais pressão na massagem que faz na tua fendinha por cima do tecido, empurrando ainda mais o seio para a boca de pipe, que, por sua vez, se delicia com maestria ao te lamber, chupar e morder de levinho, arrastando a pontinha do mamilo com os dentes até deixá-lo esticadinho.
"a gente promete que vai ficar só entre a gente," simón garante, a voz baixinha grudada no teu pescoço, onde ele deixa beijo molhado atrás de beijo molhado, distraindo tanto tua mente que você mal ouve o só pra gente sussurrado de pipe.
"só o comecinho," você cede mas não tanto, ainda tentando em vão manter o que resta da tua dignidade e da tua privacidade, "só os beijinhos."
"só os beijinhos," os dois amigos concordam em uníssono e você não tem certeza se confia nos tons de voz, mas tem certeza que não se importa muito no momento.
o silêncio de matías, sempre muito vocal e sem muitas papas na língua, te causa estranhamento e você abre os olhos para encontrá-lo ainda te observando pela tela, um sorriso perverso brincando nos lábios. tem vontade de o repreender novamente, de pedir para desligarem a câmera ou pelo menos evitarem o teu rosto, mas esquece de tudo isso quando simón desce a própria boca para acompanhar pipe nos beijos, mordidas e lambidas no biquinho oposto ao que o maior ocupa, te arrancando ainda mais chorinhos e te fazendo levar as mãos aos cabelos dos rapazes, puxando-os. simón, o mais safado e sacana, geme em retorno enquanto pipe, mais acanhado e contido, respira pesadamente sobre o teu colo.
você se esquece completamente da câmera cujo flash te ilumina no quarto escuro quando simón sobe os beijos para a tua boca, mas não a invade com a língua como pipe fez; seu beijo é muito mais calmo, lento, extremamente sensual e tua cabeça não consegue evitar de girar quando pensa como deve ser sentir a língua dele se mexendo assim na tua buceta; no teu grelinho onde mais precisa de atenção agora que o moreno sobe a mão para ocupar o espaço deixado pelos lábios, apertando e puxando a pontinha do teu mamilo. você fica maluca e sente que poderia gozar só de sentí-lo desferir um tapinha bem dado no teu peito enquanto felipe cospe no outro, lambendo toda a saliva de volta quando a boca volta a se deliciar na tua pele e os dedos da mão direita seguem circulando tua entradinha menor por cima da calcinha, a esquerda acariciando e arranhando tua barriga. quase não te sobra tempo entre os gemidos e o prazer já alucinante para reclamar do espaço vago na tua frente, tua bucetinha deixada carente. sente simón arranhar tua bunda com a mão esquerda e morder teu lábio inferior quando você abre a boca, voltando a gemer com vontade agora que percebe uma das mãos de matías brincando com a tua intimidade; vê que o garoto não sente preocupação alguma com o teu prazer para além de te provocar quando recebe tapinhas por cima da roupa íntima e sente o flash mais potente perto do teu rosto, capturando todas as tuas reações.
está quase perdida nas sensações, mais uma vez, quando simón desgruda a boca da tua, ordenando: "deixa a gente ver como você fica bonita de costas também, meu amor."
você logo acata, todas as mãos e bocas se desgrudando e se afastando de ti quando se vira de costas para a câmera, percebendo mais uma vez a intensidade do flash que te ilumina ao perceber tua sombra na parede do quarto apagado; sente também os olhares dos homens sobre você e tuas bochechas queimam.
"empina esse rabinho pra gente, linda," dessa vez quem dita é matías, que não se preocupa nem um pouco em esconder a sacanagem e o deboche na voz; com certeza está mais do que satisfeito com a dinâmica de finalmente poder mandar em você após tanto tempo sendo feito de palhaço.
mesmo que esteja contrariada, o está na mesma intensidade que está alucinada de tesão, então obedece sem hesitar, arqueando as costas mais uma vez e dando a eles a melhor visão que consegue do teu bumbum. vira para o lado direito a tempo de ver pipe mordendo o lábio novamente e ouve um assobio vindo de matías.
"caralho..." simón murmura, não se controlando ao levar mãos para massagear e apertar toda a estensão da tua bunda, "que rabinho gostoso, princesa..."
felipe logo se apressa em auxiliar o amigo, levantando o paninho da saia, que já quase não atrapalha de tão curto. você sente um tapa ser desferido na pele já sensibilizada dos arranhões e apertos, e teu tesão aumenta exponencialmente quando percebe que não consegue identificar quem foi.
"deixa a gente ver esse cuzinho direito," ouve matías dizer e logo sente tua calcinha sendo puxada para o lado, te expondo ainda mais para os três e para a câmera.
"matías!" você exclama e faz charminho, usando uma das mãos para tentar tampar tua intimidade da lente que se aproxima, a julgar pelo movimento do flash.
"vai, mostra pra gente, bebita," pipe pede com a voz mansa e logo te envolve novamente com os braços, colando tua frente na dele e te puxando mais para perto de si, te inclinando ainda mais com o movimento. "dá essa mãozinha aqui, vai..."
ele puxa delicadamente a mão que cobre teu sexo da câmera, te persuadindo com beijinhos na bochecha, e logo a coloca por cima da própria virilha, onde você se apoia e sente o membro já duro por baixo da calça.
"isso..." ouve matías atrás de você, puxando novamente a calcinha e te revelando ainda mais para a filmagem. "que bucetinha gostosa, linda..."
"esse cuzinho também," simón completa, afastando os lados da tua fendinha com os dedos, "olha como já 'tá molhadinha..."
"e ainda quer fingir que não quer dar pra gente," matías debocha e simón e pipe dão risada, o último se inclinando para perguntar um 'tá molhadinha já, princesa? no teu ouvido, deslizando a ponta dos dedos pela frente do teu corpo até embaixo para conferir.
você choraminga quando um dos dedos longos chega até a tua bucetinha, já brilhando de tanto prazer, se molha um pouco no teu melzinho e já te penetra sem muita cerimômia. sente a polpa do indicador de simón rodeando tua entradinha menor, deixando ali um carinho, e matías, por sua vez, foca em te deixar o mais aberta e exposta possível para o trio e para o celular e você se dá conta que, se já sente tanto desejo assim agora, nem imagina como vai conseguir sobreviver a essa noite com os três.
o dedo de pipe começa um movimento de vai e vem dentro de você e você retorna o favor, massageando o pau do argentino por cima do tecido da calça, apertando onde sente a cabecinha e recebendo mais um dedinho em troca. teus gemidos continuam preenchendo o quarto e você tenta manter a postura o melhor que pode quando sente simón levar o dedo a boca e retorná-lo todo babadinho de saliva, preparando teu buraquinho menor. o moreno circula a entradinha uma, duas, três vezes e logo invade teu rabinho com o dedo médio, indo o máximo que consegue e te fazendo voltar uma das mãos atrás para agarrá-lo pelo braço; de nada adianta, pois teus sons de prazer te denunciam tanto que a dupla continua o ataque em conjunto.
"isso, isso... geme que nem uma puta," ouve a voz de matías antes de sentir seu tapa ardido na bunda, "mostra pra gente o quê que tu é."
o prazer é tanto que tua cabeça dá voltas: sente o membro teso de simón se pressionando contra a tua coxa enquanto o dedo do moreno continua explorando teu cuzinho, a boca ocasionalmente te molhando com mais um filete de saliva para ajudar no deslize; tua mão esquerda continua tentando agarrar-lhe o braço enquanto a direita segue acariciando o pau de pipe o melhor que consegue - atrapalhada e desengonçada tanto pelo prazer quanto pela mente enevoada, mas esforçada mesmo assim - e o maior te acompanha com os dois dedos dentro de você, entrando e saindo tão facilmente da tua bucetinha que te dá vergonha o quanto a sacanagem te deixa molhada, um terceiro dedo já ameaçando entrar e se juntar aos demais; e matías segue capturando o momento, filmando de baixo para cima e pelas tuas costas, pegando a melhor visão do preparo que a dupla de amigos faz com você, ocasionalmente te presenteando com tapas na carne da bunda ou arranhões na coxa, sem contar os mais variados xingamentos que saem dos lábios do menor, que não pode deixar de relembrar a câmera a cachorra suja que você é e que aceita esse tratamento tão bem, tão treinadinha.
você logo sente o terceiro dedo de pipe te invadir junto com os outros e, como se não bastasse, o segundo de simón acompanhando o primeiro também. abre a boca para choramingar novamente, vários ai, ai, ai acompanhados do quanto é demais, do quanto você está cheinha e uma mão te agarra pelo cabelo e guia tua cabeça até a virilha de felipe, que aproveita para se apoiar no gaveteiro atrás de si.
"bota essa boquinha pra fazer algo útil, princesa," ouve a voz arrastada de simón, "e mostra pra gente que você sabe chupar um pau."
tuas mãozinhas se apressam a tirar o membro grande e inchado de pipe da calça e logo você o coloca na boca, chupando e lambendo a cabecinha molhada do pré-gozo salgadinho e arrancando gemidos profundos do de olhos azuis, que não para os movimentos dentro de você.
"isso," o moreno continua, se colocando ao teu lado e tirando o próprio cacete para fora, menor e mais grosso que o primeiro; a cabeça vermelhinha, arroxeada e babando resvala na tua bochecha esquerda e te molha quando ele a guia na tua direção. "agora bate uma pra mim feito a putinha talentosa que 'cê falou que era."
você obedece, engolindo ainda mais o membro latejando dentro da tua boca enquanto a mão esquerda se encaminha para o outro, apertando-o e girando o pulso para cima e para baixo a fim de acompanhar os movimentos sincronizados que faz em pipe. não o vê, mas, só de ouvir os sons molhadinhos e ritmados atrás de você, sabe que matías também está batendo uma enquanto filma vocês três e imaginar como a cena deve estar suja e depravada no vídeo caseiro que fazem te deixa tão excitada que não demora muito a se aproximar do orgasmo; felipe logo sente isso e acelera os movimentos, arrastando a palma da mão no teu clitóris e te ajudando a se jogar da beira do prazer, molhando ainda mais os dedos do argentino, que logo saem de você.
você retira o pau da boca para respirar, tuas perninhas fraquejam e, antes que teus joelhos possam se dar por vencidos e desmoronar de vez, sente um dos braços de matías rodear teu quadril e te colocar em pé de novo. ele empina teu rabinho novamente, encaixando tua boca de volta no pau e te fazendo engasgar ainda mais.
"não vai se cansando, não, que você ainda tem muito pau pra levar hoje," matías te adverte e logo sua pontinha te penetra, alargando deliciosamente o canalzinho que pipe acabou de estreitar ao te fazer gozar. você solta um gemido arrastado e, a fim de te calar, simón a guia pelos cabelos até o próprio pau, fazendo-te engasgar nele agora.
você alterna entre chupar sem dó e vergonha alguma os dois paus que estão à frente enquanto é comida com força pelo terceiro que te pega por trás; nunca sentiu tanto prazer quanto agora, sendo usada assim desse jeito pelos três amigos e insultada das mais variadas formas - te chamam de puta, de vadia, de perra e puxam teu cabelo, rindo da tua dificuldade de se concentrar com tanta informação enquanto falam para a câmera o quanto vão acabar com você ainda essa noite. matías te enche de tapas na bunda enquanto continua focando nos dedos de simón que alargam tua entradinha menor por cima e os outros dois só param de dividir tua boquinha para te estapear no rosto, deixando a pele das tuas bochechas tão machucadinha e sensível quanto tua bucetinha. as sensações são tantas que te sobrecarregam, logo apertando o nózinho no fundo do teu ventre até ele estourar novamente, te fazendo gozar pela segunda vez.
quando sente que as estocadas de matías também já estão irregulares, quase te acompanhando no orgasmo, você ouve um barulho de tapa atrás de si e se surpreende quando o impacto na tua pele não o acompanha; só pode presumir que foi simón quem atingiu matías ao ouví-lo reclamar: "não é pra gozar nela ainda não, zé."
"ah, qual foi?" matías rebate, claramente irritado; você não sabe se mais pelo tapa ou pela brecada que levou de te rechear com a porra dele.
"tem mais gente pra comer essa buceta, se liga," simón adverte e logo retira o próprio pau da tua boca e os dedos de dentro de você, se encaminhando para onde o mais novo ainda te agarra pelo quadril. "vai, deixa eu meter."
"e eu vou fazer o quê, caralho?" matías soa indignado mas se retira de você. enquanto isso, pipe se aproveita do momento que tem a sós novamente com os teus lábios para usá-los ao máximo, fechando os olhinhos e enterrando o cacete na tua garganta enquanto sussura um la puta madre atrás do outro. "ficar filmando?"
"sei lá, porra," simón responde, mas não parece bravo; parece mais distraído com a visão dos teus buraquinhos à disposição dele e fazendo de tudo para encerrar o assunto do que qualquer outra coisa, já metendo em ti de uma vez e te alargando novamente com o pau mais grosso. "fode a boca dela, ela chupa gostoso pra caralho."
"vem cá, irmão," pipe chama, puxando teu cabelo e tirando tua boca do próprio pau quando sente que também está prestes a gozar. "pode usar aqui, fica à vontade."
teu canalzinho se contrai ao redor de simón ao ouvir os homens falarem de você assim, como algo para usar, pois sabem que você só está ali para ser três buraquinhos e duas mãos para o prazer deles. simón sorri ao perceber, não disfarçando o tom de voz safado.
"ah, então quer dizer que você gosta que a gente te trate assim?" ele pergunta, acelerando o ritmo e te arranhando a extensão das costas antes de finalizar com dois tapas na bunda, um em cada lado, já sabendo a resposta. "putinha barata."
"ela curte?" matías se anima novamente, aproximando o membro da tua mão para receber a punheta também e focando a câmera na forma como tuas mãos hábeis dão prazer a dois paus ao mesmo tempo mesmo quando você está confusa, de olhinhos fechados e boquinha aberta para gemer à vontade. "então ela sabe que só 'tá aqui pra servir de bonequinha de foda?"
"e depósito de porra," completa simón, com a voz já embargada. "e, puta que pariu, serve bem pra caralho. já 'tô quase gozando também."
"viu só?" matías cutuca. "agora 'cê entendeu."
simón se retira de dentro de você também quando ouve o deixa eu usar aí agora de felipe, que já se encaminha para trás, e oferece um sorriso apologético ao amigo mais esquentadinho. "foi mal, irmão. culpa dessa porra de buceta apertadinha," e dá um tapa na tua bunda, te fazendo soltar um gritinho de tão sensível que já está.
você se inclina mais ainda quando sente o pau de pipe entrar agora, já o terceiro da noite e, como se não bastasse, o maior. apoia teu torso no colo de matías, que passa o celular para os amigos filmarem a putinha favorita deles levando pau do melhor ângulo, e o segura pelos ombros enquanto sente os olhinhos marejarem pelo tanto que é esticada no cacete do mais alto.
"matí," você chora baixinho, uma leva de gemidinhos deixando teus lábios formados em um biquinho.
"ai, ai, ai, ai," matías te imita, debochado e zombando da tua carinha de choro. "quê que foi? 'tá doendo?"
você faz que sim com a cabeça e aumenta ainda mais o bico na direção do rapaz para amolecê-lo quando sente felipe começar a meter sem dó, lotando tua bunda de palmadas enquanto simón brinca com teu buraquinho de cima novamente. o apelo é sem sucesso, pois matías desvia a boca da tua e solta uma risada de escárnio.
"'tá achando que eu beijo puta, é?" ele questiona, franzindo o cenho em uma expressão falsa de compaixão, a voz mansa contrastando com as palavras duras. "tua boquinha só serve pra uma coisa aqui, bebita," ele se afasta um pouco do teu corpo, te fazendo se inclinar para baixo novamente, mantendo teu bumbum arrebitado. "vai, me mama," e guia tua cabeça para a pélvis, te fazendo engolir o cacete por completo; por ser menor que o de pipe e mais esguio que o de simón, é do tamanho ideal para entrar e sair da tua boca sem grandes dificuldades, se enterrando na tua garganta e te fazendo beijar os pelinhos ralos embaixo do umbigo do argentino com a pontinha do nariz.
atrás de você, felipe puxa o ar por entre os dentes, mais uma vez mais perto de gozar do que gostaria. "caralho, que buceta é essa, perrita?" ele xinga, saindo de você também e dando o espaço de volta a simón. "já deu pros três e continua apertada assim."
"da próxima vez a gente mete dois nessa bucetinha sem dó," simón ri e, pelo tom de voz, você sabe que não é uma brincadeira; na verdade, espera que seja uma promessa. "mas hoje eu quero é arrombar esse cuzinho."
sente quando o moreno te molha com cuspe e tua própria lubrificação e te penetra novamente, dessa vez na tua entradinha superior, e quase geme arrastado ao redor do membro de matías, se esse já não estivesse completamente coberto dentro da tua boca. as estocadas já começam firmes, por mais que ainda sejam lentinhas pelo esforço que ele tem que fazer para alargar teu canalzinho menor. ouve os barulhinhos molhados de felipe quando ele bate uma pra si mesmo com uma mão e continua filmando com a outra, logo cobertos pelos sons dos gemidos cada vez mais altos de matías. tem que se esforçar muito para que tua cabecinha, já vazia de tanto levar pica, se concentre para perceber quando simón sai de você, dando vez para que pipe possa comer tua entradinha enquanto descreve das formas mais baixas e sujas o quanto ela é apertada. você sente que vai morrer de tesão quando se toca do que os dois estão fazendo atrás de ti: literalmente revezando teus buraquinhos sem dó alguma quando pipe mete no teu cuzinho, depois simón na tua bucetinha, depois pipe na bucetinha, seguido por simón no cuzinho e por aí vai. caralho, como é bom ser usada de verdade, você só consegue pensar. o menor dos argentinos acelera o passo com que fode tua boca enquanto assiste a cena e, em pouco tempo, puxa tua cabeça pela mão mergulhada nos teus cabelos e pinta teu rosto inteirinho com a porra dele, te deixando coberta de branco dos fios até o queixo, sem deixar a boquinha aberta de lado.
"caralho, é bom demais gozar em mina safada que nem você," ele confessa, respirando pesado e sorrindo genuinamente. "mas da próxima tu não me escapa, vou querer jogar tudo dentro," e te deixa um selinho casto nos lábios esporrados, te deixando ainda mais atônita e desejosa.
"segura aqui que agora a gente vai comer ela de verdade," pipe passa o celular para matías, que ajeita as calças de volta e acende mais um baseado - o outro ninguém sabe onde foi parar no meio da sacanagem - enquanto os amigos te preparam: o maior se encosta de volta no gaveteiro, quase sentado, e se inclina para trás para que você possa apoiar uma perna dobrada nele. pipe a segura pela dobra do joelho, tua outra perna esticadinha e plantada no chão, e logo se guia de volta para dentro da tua entrada da frente.
você não tem muito tempo para notar como ele admira tua carinha decorada com o gozo do amigo ou refletir muito bem sobre o que querem dizer com comer de verdade quando já sente simón se ajeitar atrás de você, te arrancando finalmente o cropped e puxando tua saia o mais alto que consegue enquanto felipe se utiliza da posição para segurar tua calcinha longe da tua fendinha. a cabeça do pau do moreno logo começa a circular teu buraquinho de trás e você arregala os olhos, já quase esgotada de tanto ser fodida.
"não, não vai caber!" você avisa, levando as mãos para trás no susto. pipe te sustenta sozinho e te acalma, sussurrando um shhh... calmo contra teu ouvido.
"vai caber, sim, princesa," matías rebate de onde está agachado, buscando o melhor ângulo do estrago que os amigos estão prestes a fazer em você. "em piranha sempre cabe mais."
"você foi tão boazinha pra gente até agora," simón ignora o amigo, a própria voz também já arrastada de tanto prazer em uma só noite. "não quer continuar sendo nossa bonequinha de foda, hm? só mais um pouquinho?"
"a gente promete que vai com calminha," pipe assegura e, mesmo que não consiga ver o olhar criminoso que ele joga para o moreno, você consegue sentir o sorriso sacana nos lábios do rapaz, deixando selinhos no teu ombro, mas não tem forças o suficiente para rebater ou continuar duvidando; só quer, sim, continuar sendo a boa bonequinha de foda dos amigos. e de qualquer jeito que eles queiram.
"isso, bem devagarinho," simón concorda e a cabecinha grossa do pau do argentino já começa a invadir teu canalzinho mais apertado novamente, te fazendo se sentir preenchida como nunca se sentiu na vida quando ele chega até o final com um pouco de esforço. "a gente vai te arrombar com carinho, princesa."
você só consegue choramingar e se desfazer em gemidos e prazer quando pipe começa a acelerar os movimentos na frente, tão grudado em você que esfrega mesmo sem querer a púbis no teu pontinho, inchado e implorando por mais um alívio. combinada com toda a extensão de simón se arrastando nas tuas paredinhas internas, movendo em sincronia e separada da de pipe apenas por uma camadinha, a sensação logo te alcança de novo e você chacoalha de satisfação entre os dois amigos, molhando-os novamente com o teu prazer e facilitando ainda mais os movimentos. o quarto é preenchido pelo som de pele batendo com pele e os teus gritinhos silenciosos. teu corpo falha em continuar se mantendo de pé, esgotado por tudo que passou nos últimos minutos, e você é sustentada sem dificuldades pelo aperto gostoso no qual se encontra entre os argentinos.
a promessa dos dois não dura muito quando logo você é quase dividida ao meio pela surra de pica que leva; com vontade, com força, sem dó ou piedade alguma. felipe não se demora a te seguir e inundar tua bucetinha com o gozo dele, fazendo a porra escorrer para fora e molhar o chão, quase acertando a câmera do celular bem posicionado na mão de matías, que se delicia com a cena, ainda desacreditado com os eventos da noite.
"minha vez, gatinha," simón anuncia entre dentes e puxa tua cabeça para trás pela leva de cabelos que segura numa mão, a outra voando de encontro ao teu pescoço, te apertando com gosto ali. "achou que podia ficar provocando pra sempre, né? agora 'cê se fudeu," o moreno praticamente rosna no teu ouvido, socando o cacete com tanta força na tua rodinha que as lágrimas retornam aos teus olhos; felipe assiste a cena de camarote com um sorriso de quem se diverte no rosto, passando a brincar novamente com um dos biquinhos maltrados e esquecidos dos teus seios, a outra mão deixando tua perna de volta ao chão para ser sustentada por simón enquanto procura teu grelinho para abusá-lo mais uma vez, te arrancando gritinhos de dor e prazer ao mesmo tempo. "finalmente eu vou gozar nesse cuzinho gostoso que 'cê 'tava me devendo, perra."
as palavras e o ataque que sofre nos peitos e na bucetinha são o suficiente para te fazer gozar mais uma vez, chorando na pica de simón e se tremendo inteirinha, os gritinhos afogados pelas mãos do rapaz na tua garganta fazendo os outros amigos sorrirem, satisfeitos. e o moreno também não demora nada para cumprir a promessa, seguindo o exemplo do amigo e te recheando, lotando até o talo o teu buraquinho proibido - te deixando tão cheinha de porra por todos os buracos que, se tivesse capacidade mental no momento e não estivesse completamente burrinha de tanto tomar pau, certamente pensaria que nunca mais na vida vai sentir prazer se não for assim - dando para esses três e sendo feita de depósito pros filhinhos deles.
tua visão está completamente turva e leva um tempo para você perceber que o apagão na verdade se deve também à ausência do flash, matías tendo o desligado e finalizado a gravação do pornôzinho amador de vocês, guardado com carinho para ser compartilhado no grupo do trio mais tarde. o quarto escuro é lotado de sons de respiração pesada e simón te firma com cuidado no chão.
"vou na cozinha buscar uma água pra você dar uma recuperadinha, bebita," matías anuncia, soltando mais um trago de seu baseado e guardando o celular de volta no bolso da calça. "só não esquece que o próximo a te leitar sou eu."
você dá risada enquanto os amigos do rapaz o encaram incrédulos antes de pipe dar o tapa da vez na cabeça do menor.
"caralho, matías, deixa a mina descansar, porra."
Tumblr media
masterlist principal | masterlist de lsdln
272 notes · View notes
groupieaesthetic · 4 months
Text
Fazendo trends do tiktok com os rapazes.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Matías:
Matías estava deitado com a cabeça no seu peito. Enquanto fazia carinho na sua cintura e assistia algo aleatório no celular, você teve uma idéia.
Pegou o seu aparelho e começou a gravar.
"Matías do céu! Levanta que meu namorado ta vindo, corre!" Em um movimento rápido você começou a levantar e falar alto com o rapaz que até então estava aconchegado em você
"Oque?!" Recalt questinou se levantando e colocando os chinelos rapidamente
"Meu namorado ta chegando, sai velho!" Disse olhando para ele que arregalou os olhos e começou a ir para a porta
"Porra...mas quem..." Foi quando ele tocou na maçaneta da porta que entendeu (ou pelo menos achava ter entendido) "QUE PORRA É ESSA (seu nome)?! QUE BUCETA DE NAMORADO?!"
Enquanto o rapaz esbravejava e te questionava um milhão de coisas você ria deitada no sofá da sala, nem se importando mais com a gravação.
Símon:
Com o celular apoiando em uma caixinha, você fingia estar se maquiando enquanto gravava.
Símon veio até você e disse que estava indo ao mercado, perguntou se você queria algo e então foi saindo do quarto.
"Tchau, te amo" Ele gritou passando pela porta
"Tá!" Foi sua resposta
Símon voltou e ficou na porta de observando.
"Amor?" Chamou fazendo você virar "Te amo"
"Ta bom Símon, eu escutei"
Você voltou a "se maquiar" enquanto segurava o riso.
Hempe colocou a mão na cintura e ficou te olhando. Foi até você e se ajoelhou do seu lado.
"Amor!"
"Oi Símon"
"Eu te amo"
"Eu escutei"
Ele se levantou e te olhou sério.
"Não, pode parar de brincadeira. Que "ta"?! Não é ta! É "te amo também meu amor homem da minha vida"
Enquanto Símon te olhava indignado você ria e se segurava para não cair do seu banquinho.
Enzo:
Vogrincic estava sentado no sofá. Assitindo uma série qualquer, tomando um suco qualquer. Foi quando você entrou na sala, segurando seu celular (que obviamente estava gravando), e arrumada.
"Amor vamo?" Perguntou para seu namorado que te olhou sem entender "Meu Deus Enzo, não acredito que você não ta pronto! A gente já ta atrasado vida"
Mesmo sem entender Enzo se levantou e continou a te olhar enquanto ia pro quarto.
"Ta espera eu me arrumar e a gente já sai" Disse enquanto olhava apressado para o guarda-roupa dele e procurava alguma roupa
"Você não vai de calção lá né?" Você perguntou indo até o quarto para poder gravar a cena
"Fica ruim?"
De verdade, Enzo tentava lembrar oque poderia ser. Se vocês haviam combinado algo, se tinham algum encontro marcado, qualquer coisa.
"Ah vai da calça jeans igual a última vez"
"Tá"
Enzo rapidamente se trocou e assim que terminou foi até a sala.
"A gente vai de... bike?"
Você estava quase rindo. Percebia que a cabeça do seu namorado estava quase explodindo por conta das dúvidas.
"Melhor de uber né? É longe" Respondeu a dúvida dele
"É...verdade..." Franziu e foi buscar o celular. Mas antes que enconstasse no aparelho que estava no sofá, você chamou a atenção dele com uma pergunta
"Amor?"
"Oi vida"
"Onde a gente vai?"
Silêncio dele
"Enzo, amor... onde a gente ta indo?"
"Não sei mo..."
188 notes · View notes
tecontos · 10 days
Text
Viciei em dar o cú pro meu sobrinho.
By; Angela
Ola, eu em chamo Angela, tenho 38 anos, sou casada, meu marido tem 50 anos, e já falo logo que é fraco no sexo. Nos últimos anos tem me deixado muito na mão, sim, me acabando na siririca.
Em meados do ano passado, o “meu sobrinho” (na verdade é sobrinho dele, pois é filho do seu irmão) veio morar no AP vizinho ao nosso, e isso mudou a minha vida.
Deixei de ser uma mulher uma recatada, cheia de pudores e passei a ser uma devassa, que deu para o próprio sobrinho.
Arrependida? Às vezes. Foi loucura, porém, me deixou alegre, feliz, me sentindo viva, mais mulher. Com novas descobertas, fantasias e sensações. Talvez libertina até demais.
Beto, meu sobrinho, com 21 anos, cheio de desejos, me procurando a toda hora, enchendo o coração de amor e a bocetinha de gala. Seu ardor foi como fertilizante numa flor murcha, revitalizando-a. Nunca fiquei assim, toda molhada, no cio.
Desculpe o linguajar, mas aqui, posso narrar à vontade. Se por dentro mudei, por fora muito mais. Estou malhando, me arrumo, sempre vestida sensualmente, atraindo bem mais a atenção dos homens.
De vez em quando transamos de forma animalesca. Sexo gostoso, feito com tesão, entre uma mulher madura e um homem jovem. Mas depois do clímax, aflora o carinho, o amor fraternal que temos um pelo outro.
Há algum tempo, Beto anda querendo fazer anal. Vive me agarrando por trás, encoxando com a ferramenta em riste, a minha bunda redonda e generosa, alvo dos olhares cobiçosos dos homens.
O tio dele também quis meter ali. Tentamos só uma vez. Doeu tanto que nunca mais deixei.
Desde que começamos nosso caso, dormimos juntos. Certa noite, acordei assustada com a calcinha abaixada e a rola dura, cutucando a minha bunda, tentando colocar no meu cú.
– Para, Beto! Que que é isso?
– Ai, tia, sua bundona me deixa louco! Deixa eu brincar um pouco, só um pouquinho, deixa… Por favor…
– Não Beto! Para com isso, vá dormir!
E ele insistindo, estocando meu traseiro sem parar. Parecia um cachorro tentando montar numa cadela:
– Por favor, só um pouquinho…Eu gozo rapidinho,… Vai, deixa, vai… Por favor… Só a cabecinha, eu juro… Vai, deixa, só um pouquinho…
Com pena das súplicas, meio sonolenta e indecisa, concordei:
– Só um pouquinho, hein Beto, bem devagar, só um pouquinho! Disse, enquanto tirava a calcinha.
Mais do que depressa, ele se encaixou e ficou cutucando como podia, tentando enfiar. Eu imóvel na espera, indo para o sacrifício e não entrava. Ele não achava o botãozinho e quando acertava o local, deslizava para fora. Ambos inexperientes naquilo. Na forma de conchinha, sentia na nuca a respiração arfante, doido para me enrabar.
Resolvi ajudar, passando a mão para trás, pegando a sua rola, parecia mais grosso que sempre e desproporcional ao buraquinho. Não ia caber lá dentro. Mesmo assim, preparei-me para a invasão, direcionei, sentindo a cabeçorra encostar na entradinha, causando uma sensação estranha.
Beto empurrou e a ponta entrou, fazendo eu ver estrelas! ¨-AAAAIIIIII !!!¨ Foi o berro que dei.
A dor foi tanta que desvencilhei na hora, empurrando o quadril para frente. Seu pinto duro estourou algumas preguinhas do orifício. Beto me agarrou e tentou enfiar de novo, sem sucesso no botãozinho contraído.
– Para Beto! Chega! Não quero mais! Doeu, viu? Dói demais!
Vesti a calcinha e virei de frente para ele, fingindo dormir. Ele foi para o banheiro, com certeza para se masturbar. A dor da experiência tinha me despertado. Sem sono, fiquei a refletir.
Beto parou de insistir. Nem tocou mais no assunto. Eu é que fiquei preocupada. Se eu não desse o rabo, ele iria procurar fora, com uma qualquer. E eu tinha curiosidade de saber como é ser sodomizada.
Uma tarde sem fazer nada entrei na internet, entrei em um site de um sexyshopping, comprei um pau de borracha, peguei um pequeno e fininho e outro maior, bem comprido. De diâmetro igual ao pau do meu sobrinho. Pensar na rola do Beto e no que iria fazer, me deixava molhada!
Resolvi levar aquela maluquice até o fim, fui na farmácia, toda envergonhada, comprei uma caixa de preservativos lubrificados. Sem encarar os atendentes, paguei e sai correndo. A ansiedade só aumentando.
Esperei uns 3 dias ate que fosse entregue as minhas compras... assim que abri a caixa, lavei os dois paus de borracha, peguei o mais fino e encapei com a camisinha. Ergui a saia, abaixei a calcinha e sentada no sofá com o quadril meio de lado e comecei a enfiar no meu cuzinho.
Foi difícil, mas foi entrando. Minhas entranhas fazia pressão contrária, querendo expulsar o invasor. Mas a sensação…uma sensação desconhecida, sem igual. O consolo alargando o olhinho do cu, causava um calor estranho, melando lá na frente, na boceta. Eu estava sentido prazer! Mal comecei a bolinar o grelhinho, o orgasmo veio, diferente, estranho, fazendo piscar os dois buraquinhos!
Foi só soltar a mão que o consolo pulou para fora! E ficou a sensação de vazio com um pouco de ardência. A impressão de quero mais. Peguei o maior.
- ¨Será que isso entra no meu cu?¨ pensei preocupada.
Encapei com a camisinha lambuzei a ponta com K.Y. E do mesmo jeito, fui enfiando. A ponta entrou mais fácil. Doeu um pouco ao encontrar resistência, mas foi só mexer a cintura e dar uma empurradinha.
O pau de borracha ia entrando, me alargando, causando arrepios na espinha. Achava que tinha chegado no limite, mas era só empurrar com mais força, o cilindro avançava aumentando a queimação lá no fundo. E quanto mais avançava, mais eu queria! É impossível de descrever o que senti naquela hora. Só que estava gostoso! É só experimentando mesmo!
Numa dessas reboladas, o consolo escapou da mão e acabei sentando nele, isso causou outra dorzinha prazeirosa. Tive outro orgasmo arrebatador. Desta vez sem siririca. Sim, eu tinha gozado pelo cu!
E novamente, ao ficar meio de lado, aquela sensação incrível, daquela rola de borracha escorregando para fora, demorando uma eternidade, sendo expulso do rabo, de forma involuntária.
Corri para o banheiro, tinha ma sensação esquisita de frouxidão no anel, de vazio imenso e uma cocegazinha no buraco de trás. Limpei o rego, melado. Um ardência saborosa, desconfortável, um leve incomodo que me acompanhou pelo resto do dia.
Essa experiência me ensinou várias coisas: que com o cú relaxado, o invasor bem lubrificado, eu controlando, não dói e entra fácil. Que o buraco anal é profundo, mais extenso que na frente. E que se uma rola de borracha fria e dura já era bom, imagine uma rola de verdade, macio e quente!
Não tinha volta. Eu ia fazer anal! Agora era eu quem queria ser enrabada!
A noite quando o meu marido saiu para trabalhar (ele trabalha em um hospital a noite, esperei o meu sobrinho vir aqui pra casa, corri para o banho, desrosquei o chuveirinho, enfiando a mangueira no cu. A pontinha entrou. Foi o bastante para a água morna lavar meu anus, de forma deliciosa.
Como sempre, começamos a transa pelo 69. E quando eu falei
¨-  você quer meter  atrás?¨
Beto ficou mais aceso, tarado, como nas primeiras vezes. Me beijou com ardor e não acreditando:
– O que? No cu, tia? No cu?
– É, você quer? Você não queria meter ali?
Coloquei a camisinha no pau dele. Dei uma apertadinha e senti ele, pulsante, duríssimo, mas bem macio. Peguei o gel e deixei mais lubrificado ainda. Deitei de bruços, com um travesseiro na barriga, colei a cara na cama, empinei o quadril, abri as nádegas e chamei:
– Vem, mete…Ó, bem devagar, hein…Empurra com cuidado…devagarzinho…
Ele se posicionou. A vara não acertou o buraco e escorregou pelo rego. Peguei no pau dele e coloquei na entrada do buraquinho. Empinei mais ainda a bunda e…a cabeçorra entrou. Beto forçava a penetração, provocando dor nas preguinhas esticadas. Reclamei:
– Ai! Dói! Calma! Devagar!
– Perdão, tia, quer que eu tire?
– Não, só espere um pouco…Vai devagar, calma…Só empurre quando eu mandar!
Respirei fundo, contraí o esfincter e rebolando lentamente, fui pedindo mais, com o melzinho encharcando na frente. A sensação era nova, diferente da rola de borracha, mais intensa. Desengatei e tirei a camisinha melada. E ele me penetrou de novo. Ardeu um pouco, mas a glande deslizou, dilatando o buraquinho, dando um friozinho na barriga.
Se as bombadas de Beto causavam alguma dor, por outro lado, o seu pedaço de carne rija, viva, me empalando, esfolando as paredes do cu, cutucando fundo, causava um tesão incrível!
– Ahhhh, delícia! Mete, mete! Põe tudo, tudo! Vai, amor! Ahhh, mete mais, vai come meu cu, come gostoso, mete tudo! Ahhhh, isso!
E Beto taradão como nunca, socava com volúpia. Tão forte que seu ventre pressionava, achatava minha bunda redonda. As bolas do saco batiam na minha boceta. Parecia que ele queria entrar inteiro no meu cu. E se estava doendo, eu já quase não sentia.
A cada saída, aquela sensação gostosa do pau escorregando, levando minhas entranhas para fora e a cada enterrada, a ardência forçando a pressão que lutava para expulsar o intruso, preenchendo por inteiro meu cuzinho estreito e incendiado! Só ouvia a voz de Beto dizendo:
– Ahhf, Ahhf, gostoso, demais, demais! Ahhf, Ahhf, que cú apertado! Uuuh, Uuuh, mãe, bunda gostosa! Vou gozar! Vou encher esse cú gostoso de porra! Ahhf, tia, ahhf, uuuuh, gostosa, tia, gostosa! Uuuuuh!
E cheguei ao êxtase. Intenso e arrebatador. Provocando inúmeros espasmos. Um orgasmo igual ao primeiro da minha vida. Diferente, com tudo piscando de forma incontrolável. Gozei dando o cuzinho para meu sobrinho! ¨-Aaaaaahhhh¨. Só percebia meus gritos sufocados, mais pelo barulho do ar passando pela garganta.
E Beto gozou, soltando um, dois, três jatos potentes de leitinho quente. Deu para sentir, ele estremecendo com a vara pulsando, enterrada até o talo, gozando sem parar. E eu piscando a arruela machucada, ¨ordenhando¨ a rola.
Enfraquecida, tive outro orgasmo, meio xoxo, enquanto a pistola deliciosa desinchava e saia, em toda sua extensão, deixando um buracão arrombado, minando porra, escorrendo sem parar e manchando o lençol. Um alivio e depois a dor, mais de saudade, acompanhada de um formigamento esquisito, um leve latejar no fundo do cu.
Ser sodomizada, me fez sentir uma mulher completa, agora sim, capaz de proporcionar todos os prazeres do sexo ao meu parceiro. Além disso, fazendo atrás, aprendi a apertar o pênis com os músculos do esfincter e também dos vaginais, sugando tudo na hora do gozo.
Depois dessa noite, viciei no anal. Comprei dois consolos com vibro, um grande e outro pequeno, fazendo DP que me proporcionam orgasmos fantásticos! Meu sobrinho vive me comendo e eu adoro isso.
Enviado ao Te Contos por Angela
80 notes · View notes
hansolsticio · 5 days
Note
Soso, como você acha que os 17 agiriam se a namoradinha deles estivessem muito estressada? Sabe quando você bufa até pro vento? Pois é.
Pensei nisso pq hoje eu tava nesse pique, acordei com ódio, tudo me deu ódio e permaneço com ódio. Mas a questão é que eu não pude fazer nada (e as pessoas que eu estava com ódio não tinham culpa (não era de fato problemas delas) , então eu apenas ignorei e guardei todo o meu rancor 😭
acho um barato escrever conceitos assim, anonnie [😃]
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
nota: isso é nada mais nada menos que pura projeção em forma de headcannon
✦ — seungcheol:
— Poucas pessoas botam medo nesse homem. E uma delas é você (principalmente se estiver nesse estado).
— Se seu estresse for generalizado e incluir ele na equação, pode acreditar que ele vai ficar super bicudo, resmungando pelos cantos que ele não merece ser tratado assim.
— Porém não vejo ele rebatendo nenhum dos seus ataques sem sentido. Acredito que o Cheol sabe diferenciar quando seu estresse tem um motivo solucionável ou se você só tá se sentindo sobrecarregada.
— Quando ele finalmente parar de resmungar, vai te arrodear do jeitinho dele, te conquistando com chameguinho, pedindo sua comida favorita, te fazendo uma massagem aqui e ali, compra até presentinho 'pra você se sentir melhor... te mima de todos os jeitinhos que ele sabe que te conquistam até te ver em paz.
✦ — jeonghan:
— Estamos falando do conselheiro do seventeen. O Hannie vai fazer questão de conversar contigo assim que notar seu humor. Porém se você for do tipo de pessoa que não curte muito conversar em momentos de estresse, ele vai te esperar por quanto tempo for necessário — sem pressão nenhuma.
— Mas não nego que vejo ele dando uma risadinha aqui e ali do seus mini surtos de raiva (porque ele também age da mesma forma). Ele até vai tentar esconder que tá rindo de você surtando com todos os objetos da casa, porém fica difícil fingir.
— É do tipo que bufa de volta caso te ouça suspirando muito alto e faz cara de sonso quando você olha na direção dele toda estressadinha.
— E depois de algumas provocações pequenininhas e umas risadinhas — porque ele te acha adorável até desse jeito —, o Hannie finalmente vai vir todo dengoso com aquela vozinha de bebê dele te pedindo 'pra conversar sobre o que está te chateando.
✦ — joshua:
— O Shua é um doce :(... Na minha visão, ele curte dar tempo ao tempo. Acho que ele entende que algumas emoções precisam ser experienciadas para só depois serem racionalizadas. Então se você está estressada é porque você precisa estar, simples assim.
— Mas isso não quer dizer que ele não se importa, viu? Ele só te dá tempo 'pra ficar brava o quanto você precisar ficar. Até ignora se você tenta discutir com ele e nunca te deixa transformar as discussões em algo grande (você basicamente briga sozinha, desculpa).
— Faz o que pode para tornar o seu dia um pouquinho mais fácil. Seja organizando a casa 'pra você, garantindo que você faça todas as suas refeições direitinho... tudo bem justo e paciente como era Jesus.
— E quando você finalmente nota que está sendo injusta e descontando tudo no seu Shua, ele nunca faz você se sentir mal por isso. Te recebe de bracinhos abertos para que vocês finalmente possam conversar (mas garante de combinar contigo de que não é legal que você aja desse jeito com ele).
✦ — jun:
— Atos de serviço do início ao fim. O Jun sempre se sente meio de mãos atadas quando te vê estressada desse jeito, então ele busca formas de te ajudar sem parecer que ele está fazendo isso (?).
— Ele basicamente não quer te colocar pressão para falar sobre e nem quer que você se sinta pior ainda por parecer estar obrigando ele a agir todo solícito e etc.
— Não sabe como te abordar para conversar sobre o assunto, então sempre espera que você venha até ele. Mas se você não vier, tudo bem (porém ele ainda vai ficar um tantinho pensativo — questionando se deveria te chamar para conversar).
— No geral, é bem parecido com o Joshua. Te ajuda com ações e tenta fazer o seu dia ser um pouquinho melhor.
✦ — hoshi:
— Vocês vão discutir KKKKKKKKK... não, eu não sou a pessoa mais crente em astrologia e etc, mas vocês já chegaram a ver o quão absurdamente geminiano esse homem é? Se sim, vocês sabem exatamente do que eu tô falando.
— O Soonie não saca muito bem as alterações na sua vibe (não sei colocar isso melhor em português, mas ele basicamente "can't read the room"). Então pode ser que, no início, ele não leve seu estresse muito à sério ou até mesmo leve como algum tipo de brincadeira sua.
— Até ele sacar que você realmente 'tá puta, ele provavelmente já vai ter tentando brincar com a situação → você vai ficar mais estressada ainda → ele vai ficar chateado por achar que você tá exagerando → e o inferno estará feito.
— Alguma coisinha pequena vai desencadear uma briguinha entre vocês dois, mas relaxa que o Hoshi é um doce (apesar das emoções afloradas demais), então de um jeito ou de outro vocês acabam fazendo as pazes.
✦ — wonwoo:
— Tem gente que jura que não, mas o Wonwoo é bem sensível (emocionalmente falando mesmo).
— Se fecha assim que percebe que você não 'tá no seu melhor humor, tanto porque tem medo de te deixar pior quanto para proteger a própria paz. Ele sabe que se você resolver descontar nele a coisa não vai ser boa, então evita isso a todo custo.
— É quase no mesmo nível do Shua no sentido: se você está com raiva é porque você precisa ficar. Então te deixa experienciar o sentimento sem colocar nenhum tipo de pressão em você (seja ela boa ou ruim).
— Só depois, quando a maré se acalmar, ele tenta conversar contigo sobre (porque também não quer fazer parecer que ele não se importa com os seus sentimentos).
✦ — woozi:
— Ele fica tão perdido. É de dar dó. Realmente precisa que você dê uma luz para ele — o famoso "eu só posso te ajudar, se você me ajudar".
— Se você for do tipo que não deixa explícito o motivo do seu estresse ele automaticamente vai julgar que foi algo que ele fez. Fica todo travadinho te observando de longe e pensando em como se aproximar sem causar nenhum problema.
— É o outro Jun da vida no quesito "fazer as coisas silenciosamente para tentar te ajudar".
— Provavelmente tem a tendência de querer dar soluções práticas para tudo. Mil perguntas sobre coisas simples (se você 'tá se alimentando direitinho, se talvez não seja por conta da quantidade de trabalho...). As vezes isso não é muito bom, especialmente se você só quer desabafar sem ter que resolver nada.
✦ — dokyeom:
— Outra crise de "se você não falar nada é porque a culpa é minha".
— Fica mais pertinho do que nunca. Tenta conversar, te dar chamego, te entender, resolver seja lá o que estiver te chateando no momento.
— Se você não estiver na vibe e der um "chega pra lá" nele ele obedece. Mas fica todo chateadinho, a carinha de cachorrinho que caiu da mudança, pensando que ele é uma namorado ruim por não conseguir te deixar melhor.
— Mesmo que tudo volte ao normal no dia seguinte ele ainda vai ficar meio sentindo e agindo com um tiquinho de receio. Agora é você que precisa dar conta de reverter a birra dele.
✦ — mingyu:
— De início ele medroso também. O tanto que você consegue colocar esse homem enorme no bolso é brincadeira.
— Até questiona se foi culpa dele, mas não consegue ficar só nos questionamentos, porque detesta te ver assim por muito tempo.
— É outro que fica mais pertinho do que nunca, exceto que esse aqui não sai do seu pé nem com reza. É do tipo que se joga em cima do seu corpo e basicamente "te encurrala" até você abrir a boca 'pra conversar com ele.
— Quando não é isso, são uns abraços super apertados que não te deixam abertura para sair de perto dele. Vocês ficam assim até você desabafar ou cair no riso por ver o quão ridícula a situação inteira é.
✦ — minghao:
— Emocionalmente inteligente. PORÉM, as vezes é TÃO emocionalmente inteligente que acaba racionalizando algumas coisas (paradoxal, não é?)
— É paciente, mas detesta ficar correndo atrás de nada e tentando resolver problema sem sentindo. Vai do jeitinho dele todo mansinho e envolvente tentar conversar sobre, ver no que ele pode ser útil (mesmo que não tenha nada que ele possa fazer 'pra resolver, quer ao menos fazer você se sentir melhor).
— Tenta te deixar calminha de fora para dentro. Certeza que é adepto de massagens, música suave e aquelas velinhas aromáticas.
— Mas é outro que só te ajuda se você deixar. Se você não estiver no clima pra nada disso ele te dá espaço porque também não vai enlouquecer por conta disso.
✦ — seungkwan:
— TALVEZ, repito, só talvez, vocês discutam. Ele perde a paciência com coisas sem sentido e se seu estresse parecer infundado (dentro dos parâmetros dele), pode ser que ele perca a paciência com facilidade.
— Mas calma que antes disso vem toda uma tentativa de estabelecer comunicação contigo. O Seungkwan ainda é um docinho.
— É sensível (no sentido de ficar facilmente mexido com as coisas) e vai se estressar no mínimo "ataque". Se achar que você está considerando as coisas muito fora dos padrões não consegue deixar passar e discute mesmo.
— Porém se arrepende numa velocidade astronômica e é todo um melodrama para conseguir se desculpar (acho que ele consegue ser um tiquinho orgulhoso, viu?)
✦ — vernon:
— Vai parecer que ele nem percebeu (e talvez ele demore mesmo pra notar). Porém o Nonie é muito esperto, okay? Ele nota a mudança (especialmente com o drama todo que você vai estar fazendo).
— Porém acho que ele é do tipo que espera o problema se resolver sozinho. Porque, sejamos honestas, o que diabos ele pode fazer?
— Não é um dos mais propensos a ir atrás de você, mas sempre te ouve se você precisar de alguém para conversar.
— Mas não espere que tenha conselhos para tudo. É bom ouvinte, só que se questiona muito quando o assunto é sério assim (aí prefere nem falar).
✦ — dino:
— Completamente perdido parte 2. "Se você não falar nada, a culpa é minha" parte 3.
— Cuida muito de quem ele ama, então tenta aproximar a situação com a maior cautela possível. Fica um tantinho surpreso de te ver tão afetada, mas não deixa de te achar adorável mesmo assim.
— Se não conseguir te fazer falar acho que apela para a parte física. Tenta ficar ao menos no mesmo cômodo que você. Te oferece colo, cafuné e até beijinho.
— Agradece MUITO aos céus se perceber que a culpa não é dele, pois acho que ele não saberia lidar bem com isso kkkkkk.
Tumblr media
76 notes · View notes
afinidade082323 · 1 month
Text
Tumblr media
❝... que amor nos aqueça a alma ... que a paz acalme o nosso espírito ... que a harmonia seja o equilíbrio das nossas emoções ... que ao fim deste dia ... esteja em paz o nosso coração ... e com gratidão e humildade possamos descansar na proteção de Deus ... com esperanças e fé ... na certeza de um dia glorioso que nos espera ! ❞
Jared Hassan
74 notes · View notes
przttygirl · 3 months
Text
prometida.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS.
warnings: fluff a maior parte, 100% inspirado no spin-off de bridgerton da rainha, casamento arranjado, primeira vez, fingering, masturbação masculina, sexo oral feminino, fingersucking, pouco smut, palavrões, ficou meio longo.
resumo: você não queria ter sido escolhida como a princesa de santiago, mas não teve opção.
a @lunitt do tumblr pede e eu faço!!😔✊️ foi aqui que pediram uma escrita do santiago?
espero que gostem!!!
──── •✧• ────
- Não posso me casar com alguém que não conheço, mamãe. - Dizia na carruagem enquanto se dirigia ao palácio real para se encontrar com seu futuro marido, o príncipe Santiago Narvaja.
- Pode e vai, seu pai já arrumou todos os acordos e a papelada está assinada. - você bufa e olha para sua mãe com raiva.
- Papelada? Eu sou algum tipo de objeto? Uma terra para você vender assim? Por deus, eu sou sua filha, esperava mais alguma consideração, algum respeito. - dizia quase gritando.
- Você é uma mulher, sem títulos e sem marido, de quem espera respeito nesse mundo? Case-se com ele e terá o respeito do povo.
- Mas e o seu? - pergunta inocente.
- O meu também é claro, saiba que só estou fazendo o que é melhor pra você. - sua mãe era uma mulher rispida, seu pai fazia tudo que ela mandava como um cachorrinho e quando chegou a notícia que o príncipe buscava uma noiva, sua mãe foi a primeira a enviar uma carta recomendando sua pessoa, como um currículo mas, de matrimônio.
- Eu mal o conheço.
- Não precisa conhecer, eu não conhecia seu pai e estamos juntos até hoje.
- Vocês se odeiam.
- Não é verdade... - ela hesita.
- Então por que estamos em carruagens diferentes da dele? - sua mãe solta o ar.
- Eu e seu pai somos complicados, o principe parece ser amigável, respeitoso e gentil, você se dará bem.
- Não é o príncipe que me preocupa.
- Já lhe expliquei tudo que ocorre na noite das núpcias, você saberá o que fazer.
- Não fale mais sobre isso, já não basta me vender como uma vaca em um leilão agora terei que ouvir dicas de consumação vindo de você. - a raiva crescia dentro de você, como ela poderia fazer isso com a própria filha? e por que escolheriam justo ela? dentre tantas outras mulheres, outras princesas, por que justo ela?
- Estou tentando ajudar.
- Pois então, fique quieta um pouco, ajudaria muito, mamãe. - foi o fim da conversa até chegar ao palácio, você e sua mãe sentaram em silêncio por mais 2 horas.
Quando chegaram no castelo, foram logo apresentados a família do príncipe, a realeza Narvaja. Para celebrar a última noite antes do casamento o castelo abriria suas portas para um baile da alta sociedade, você sabia que essa seria sua última noite de liberdade e a única coisa que te causava estranheza até agora era, onde estava o príncipe?
- Podem me dizer se ele é desagradável? Grotesco? Ele fede? - perguntava as empregadas que te ajudavam a se preparar para o baile, o rei disponibilizou um quarto separado para você, onde pôde finalmente respirar longe de seus pais.
- Não podemos lhe dizer nada, mi lady, sinto muito. - uma empregada a rodeia enquanto costurava a renda do seu vestido sobre medida.
- Ele deve ser horrível, ninguém quer me dizer nada, ele deve ser péssimo. - se olhava no espelho, estava linda ao menos, era o vestido mais lindo que usará na vida.
- Lhe garanto que o príncipe será um marido agradável. - ela dizia com um sorriso caloroso e a outra empregada saía do cômodo. - sei que não posso lhe dizer mais que isso... - ela cochichava. - a um quadro do príncipe na biblioteca, procure quando puder. - disse e voltou a costurar sua bainha.
- Obrigada.
O baile real era o evento do ano, muitas pessoas dançando, bebendo e a decoração mais florida que já virá, algumas pessoas a parabenizavam pelo casamento que nem havia acontecido ainda, você nem possuía um anel, não estavam casados, estavam prometidos. No meio da festa, quando ninguém estava prestando atenção em você, correu para a biblioteca, ou melhor, pra procurar ela naquele castelo enorme, se perdeu algumas vezes mas por fim, encontrou.
- Ah, pensei que não houvesse ninguém na biblioteca, perdão, meu senhor. - assim que entrou, avistou um homem sentado na cadeira.
- Tudo bem, eu estava de saída. - ele se levanta e vai em sua direção, era bonito, muito bonito.
- Ah pode ficar, eu só precisava me distanciar de todos um pouco. - cruzava as mãos geladas em sua frente, um pouco nervosa, nunca havia ficado sozinha e nem tão próxima de um homem assim.
- Entendo, as vezes preciso de um pouco de tempo sozinho também. - concordou com a cabeça e olhou para cima do ombro do homem, o retrato do príncipe de quando ele era um bebê, se decepcionou, não era isso que procurava. - Senhorita? Está bem? - chamou sua atenção.
- Estou, sinto muito, minha cabeça está uma confusão desde que descobri que vou me casar.
- Vai casar? - quase conseguia sentir seu hálito.
- Infelizmente, e pra piorar nem conheço meu marido, sei que ele é o príncipe, mas pode ser um homem horrível, maldoso, fedido ou burro, bom, credito que não seja tão burro, deve receber a melhor educação do mundo mas, e se for ignorante? tiver mau halito? e se ele não gostar de animais?
- Pensa tão mal do príncipe, ouvi dizer que ele é muito charmoso e um bom cavalheiro. - o homem sorri e passa as mãos no cabelo, seu sorriso era lindo, seus olhos azuis e seus cachos dourados, como eles caíam sobre sua testa, gravou cada detalhe de seu rosto em caso de nunca mais o vê-lo, parecia um anjo.
- Nem sei quantos anos ele tem, pode ser um velho quase caindo morto.
- Desejaria isso?
- Não desejo a morte de alguém, mas desejaria a minha liberdade.
- Já se perguntou se o príncipe gostaria de casar com você? Quem sabe ele também não teve escolha? - nunca havia se perguntado isso, esteve todo tempo pensando em si mesma.
- Na verdade, não pensei sobre isso, mas de que adianta? Ambos estamos fadados a nossos destinos.
- Eu... - ele é interrompido por uma batida atrás da porta, o loiro te puxa para não se machucar com a abertura brusca que ocorreu, o tempo pareceu parar quando seu corpo tocou o dele, quando suas mãos se encontraram.
- Ah vossa alteza! - um homem gordinho e baixo diz, tinha visto ele antes, vagando pelo castelo.
- Preciso ir. - beija sua mão e sorri travesso para você.
- Principe Santiago, por favor, seu pai lhe aguarda.
- Mal posso esperar para me casar com você, aproveite a festa. - o seu mundo caiu, ele era o príncipe? O príncipe que você praticamente desejou que caísse morto? Que ofendeu? Viu ele fechar a porta e se pegou sozinha na biblioteca fria, encarou o quadro atrás de você, aquele menininho fofo e com os cachos dourados, era ele? Esteve 10 minutos conversando com ele?
- Vou para a forca...
No outro dia, o dia do seu casamento, acordou pensando que teriam cancelado o casório neste ponto mas, se surpreendeu quando suas empregadas entraram no quarto 7 da manhã lhe empurrando da cama e começando a te vestir, se pensará que o vestido de ontem a noite era lindo, o de hoje era divino, estava sendo tão assombrada sobre ontem que esqueceu completamente que se casaria hoje, uma sensação de nervoso te toma, queria ficar só mas, para isso teria que inventar alguma doença terminal ou um desmaio, se tinha algo que odiava mais do que sua mãe lhe vendendo como um objeto, era ser o centro das atenções e infelizmente, seria sempre o centro das atenções à partir do dia de hoje.
Durante o casamento, evitava olhar para todos e evitava olhar para Santiago, não conseguiria depois de ontem, mas foi obrigada na hora do aceito, não se aguentava mais em pé e parecia que ia cair quando ele colocou o anel em seu dedo e com aquele lindo sorriso disse, "eu aceito.", o padre, ele, o povo encarava esperando sua resposta e quando se viu em um beco sem saída, disse baixinho.
- Eu aceito. - colocou o anel no dedo dele e sentiu uma lágrima escorrer por seu rosto, era seu fim, o fim da sua liberdade, o fim da vida que um dia conheceu, o fim do seu anonimato, agora era a princesa e deveria agir como tal.
- Você está bem? - ele enxuga sua lágrima e com o rosto preocupado sussurra, você confirma e ouve o público gritando, "beijo, beijo, beijo." - Confia em mim. - Santiago coloca as duas mãos em seu rosto e cobre seus lábios com as mãos, ele te puxa mas, não te beija, chegando perto o suficiente para enganar o povo que comemora o novo casal.
Sua mãe estava certa, ele era gentil.
Assim que a festa acabou, você e Santiago foram em carruagens diferentes para o seu castelo, seu e dele onde deveriam ter sua noite de núpcias.
- Precisamos consumar o casamento. - diz de um lado da cama daquele quarto enorme, uma cama gigante separava você e Santiago, ele se despia do outro lado do cômodo.
- Não precismos se não quiser. - diz tirando seu cinto de costas enquanto você continuava com o vestido de noiva.
- É nosso dever.
- Eu sou o príncipe, estamos casados, não temos dever algum. - se vira para mim finalmente e deixa o cinto pendurado no armário.
- Se for assim, desejo dormir em quartos separados.
- Receio não ser possível.
- Não precisamos consumar nada.
- Não precisamos mas, temos que fingir que sim, você dorme na cama, eu durmo no sofá, não se preocupe, eu jamais faria algo que você não quisesse.
- Santi... - o chama. - me desculpe por ter te ofendido, eu estava com raiva e assustada, espero que entenda que não se repetirá.
- Ainda pensa que sou um ignorante sem educação, fedido e burro? - ele brinca e ri.
- Eu retiro tudo que eu disse. - diz sorrindo.
- Eu também estava com medo quando me forçaram a casar com você, não sabia quem você era e me perguntava se podia algum dia te amar, pois eu acredito que uma relação tem que ter amor mas, se isso não for possível, espero poder ter uma relação de amizade com você, algo agradável.
- É claro. - sorri amigável e ele se deita no sofá em frente a cama. - poderia se virar?
- Claro, me desculpe. - ele se vira de costas para você e então, se despe com dificuldade para retirar o espartilho amarrado com força. - Mas que malditas. - grita com raiva.
- Aconteceu algo? - ele diz com o rosto tapado com as mãos mas, se vira pra você.
- Minhas criadas amarraram essa coisa apertada demais, não consigo tirar. - diz quase sem fôlego pela força que fazia ao tentar puxar o nó.
- Eu te ajudo. - diz sentadinho no sofá cobrindo o rosto ainda.
- Não!
- Prometo não olhar pra você. - sabia que precisava da ajuda dele.
- Está bem. - disse desistente e ele se levanta em sua direção, só tirou as mãos do rosto quando se viu próximo o suficiente de você.
- Elas realmente apertaram muito, vou cortar com uma faca, se me permite. - diz olhando o nó
- Por favor. - implora.
- Com licença. - tira seu cabelo para o lado e deixa cair sobre seu ombro, um arrepio te percorre e seu ar prende quando ele puxa mais uma das faixas que a impedia de respirar, a corta com facilidade e puxa a mesma, seu espartilho se solta e o ar retorna aos seus pulmões mas, a peça de roupa cai no chão rapidamente e Santiago se depara com suas costas nuas, você solta um gritinho de surpresa quando sente ele colocar um casaco sobre seus ombros. - estou de costas, não se preocupe, não vi nada.
- Tudo bem, obrigada. - fecha o casaco e se vira para o homem quando se certificou que estava coberta, o encontra deitado no sofá com o rosto vermelho, ele cuida cada movimento seu enquanto se deita na cama e se cobre, nem em seu antigo quarto teve uma cama tão grande assim.
- Está confortável? - ele pergunta do sofá.
- Estou, obrigada e você? - ele afirma ainda vermelho, você apaga as velas. - Santi?
- Sim?
- Você é bem diferente do que eu imaginei.
- Fico feliz.
Uma semana se passou e assim a etapa de núpcias chegou ao fim, vocês passaram a dormir em quartos separados e só se encontravam nos horários de comer, Santi passava a maior parte do tempo no outro castelo e só voltava a noite, as vezes nem isso, passou a se perguntar se ele podia estar te traindo ou se estava infeliz com essa vida nova e esse pensamento estava te tirando do sério, também passou a prestar mais atenção no homem, o que ele fazia, como fazia, o que gostava de comer e o que não gostava, passou a prestar a máxima atenção em como seu cabelo grudava sobre sua testa quando ele chegava suado pois tinha terminado de caçar, como quando sorria seu olhinhos apertavam e pareciam sorrir juntos, como ele era gentil, caridoso e amável, não só com você quando estavam juntos, mas também, com o povo.
Para Santiago, você foi uma mudança boa na vida dele, ele sabia que você não queria contato e sim sua solitude, deu o espaço que você merecia, mas não deixava de admirar a mulher que você era, fez uma lista mental dos vestidos que ele gostava que você mais usasse mesmo que não fosse te falar, ele gostava quando você usava, gostava do espartilho apertado que realçava seus peitos e gostava como seu cabelo caia sobre os ombros quando não prendia e não parava de pensar nas noites que chegou tarde e te encontrou vagando de camisola pela casa a procura de algum livro para ler, ele não parava de imagimar como seria tirar a camisola de você, mas tudo que ele tinha era a imagem das suas costas desnudas das quais ele mentiu que não olhará, foi difícil para ele resistir e foi o mais perto que ele já chegou da sua pele, queria mais, precisava de mais, ele estava sedento, queria te beijar, te chupar, te morder se pudesse, queria te dar tudo e queria te fazer sentir tudo, mas precisava que você o deixasse primeiro, acima de tudo ele era o mais respeitoso dos cavalheiros.
Naquela noite, você não sabe de onde veio a necessidade de falar com Santiago, então esperou até tarde da noite ele chegar em casa.
- Ah, boa noite, não sabia que estava acordada. - você observa como ele voltou com parte da roupa desabotoada, parecia que voltou de uma caminhada ou pior... Evitava olhar para o seu peito amostra entre os tecidos da camisa, a conversa hoje era séria, não precisava de distrações.
- Santiago, você anda me traindo? - Santi expressa uma feição confusa e irritada.
- O que? De onde tirou isso?
- Você sai toda noite e volta tarde, está com alguma meretriz? É por que nós não consumamos ainda? - quase grita no meio do corredor a noite e ele corre pra tampar sua boca com a mão.
- Não diga isso aqui. - Santi te puxa até seu quarto e fecha a porta. - não estou lhe traindo, como poderia?
- Você me evita, eu pensei que fosse porque você tivesse necessidades masculinas. - ele passa a mão no cabelo, nervoso.
- Eu não tenho necessidades masculinas.
- Minha mãe disse que os homens tem e precisam aliviar de vez em quando, se precisar pode me usar para isso. - Santiago está com uma expressão indgnada e surpresa.
- Não preciso te usar, não quero ter que te usar. - mentira. - eu estou te respeitando e dando o espaço devido, você queria liberdade, não é? - ele se aproxima e fica menos de um palmo de você.
- Liberdade, não solidão. - você suspira. - quero estar com você, era para mantermos uma relação de amizade mas, aparentemente nem isso você quer.
- Quer saber por que saio a noite, huh? Não aguento você... - sente lágrimas chegando e querendo escapar. - você é meu tormento, não consigo estar no mesmo cômodo, me causa desejo, um desejo incontrolável, uma necessidade e eu não quero lhe desrespeitar, quero ir no seu tempo, mas... merda!! - ele grita te assustando. - não tem noção do que você faz comigo, todas as noites eu saí de casa porque saber que você dormia em um quarto ao lado do meu com essa droga de camisola... - aponta para a roupa que usava e coloca os dedos entre a ponte do nariz. - me deixava inquieto, eu quero estar com você a cada segundo da minha vida, quero dividir o mesmo ar que você e se pudesse... - suspira e passa a mão nos cabelos. - ah, se eu pudesse te desrespeitar, com todo respeito mas, você não estaria usando essa camisola agora, merda, mulher!! - ele grita novamente. - olha como me deixa, devo estar louco.
- Eu não fazia ideia.
- É claro que não.
- Santi. - diz firme, certa da sua decisão.
- O que foi? - ele tenta se recompor.
- Eu quero.
- Quer oq?
- Eu quero que você faça o que quiser comigo, te deixo me desrespeitar, deixo você tirar minha camisola se quiser, faça o que quiser. - diz já desamarrando o laço da frente da sua camisola.
- Está certa do que esta falando? - ele segue cada movimento dos seus dedos, babando, desejando você.
- Nunca estive tão certa.
- Não posso... Eu... - ele quase geme e você finge confusão.
- Não pode? Tem certeza? - deixa a camisola cair no chão. - te dou meu consentimento, Santi. - se aproxima e acaricia a nuca do garoto, desejou por muito tempo sentir os cachos loiros em seus dedos, a outra mão acaricia seu braço subindo e descendo e o homem se derrete com seu toque, ele estava sedento, tanto quanto você.
- Só amizade, lembra? - diz quase inaudível.
- Eu quero mais. - geme proximo ao ouvido de seu marido. - por favor, Santi, sei que quer também... - ele não aguentava mais.
Santiago te joga na cama dele e tira a própria roupa enquanto te admira por completo, completamente nua e completamente dele, o cabelo caindo sobre o peito, seu rostinho ruborizado de vergonha e excitação, o bico dos seus peitos durinhos e descendo o olhar ele focou no meio das suas pernas, o que ele mais queria.
- Você é perfeita! - diz sorrindo e tira a última peça de roupa revelando seu pau rígido e grande. - é assim que você me deixa, faça algo a respeito, princesa. - ele diz implorando, mas ao mesmo tempo mandando.
- O que eu faço? - diz ingênua enquanto olha o pau pulsante de Santi, as veias saltando e a cabecinha inchadinha e molhadinha, se senta na cama e Santiago fica em sua frente.
- Pode usar as mãos ou colocar na boca. - isso era ousado demais até pra você, mulheres eram mal instruídas pelas mães e hoje você entendeu, porque ninguém tem como explicar em palavras o quão ousado é o que acontece com um marido e uma esposa entre 4 paredes.
Você fez o que Santiago mandou e lambeu a cabecinha com a pontinha da língua, salgado, viu o homem se arrepiar por inteiro e colocou todo seu comprimento na boca, o que não conseguiu apenas massageou com as mãos, movimentos que ele mesmo te guiará com as mãos dele, Santi arfava e acariciava seu cabelo enquanto via você devorar o pau dele.
- Permita-me. - ele agarrou seus cabelos e impulsionou sua cabeça contra o membro ainda em sua boca, ele fazia com força e te forçava a ir mais e mais fundo, mesmo sendo inexperiente, aguentou até lágrimas começarem a escorrer pelo seu rosto, Santi achou que estava passando dos limites e soltou seus cabelos indicando para você parar, mas continuou sozinha, ele estava adorando, sentia o pré gozo jorrar em sua garganta e sentia o amargo tomar conta da sua boca, ele gemia baixinho a cada investida que dava e sentia uma vontade imensa de sujar seu corpinho lindo com sua porra, por fim, jorrou parte do seu liquido em sua boca e a outra parte nos seus peitos te deixando completamente melada.
- Uma princesa tem que satisfazer os desejos do seu povo, certo? - Você disse brincando enquanto limpava a boca.
- Um príncipe, também. - Santi te beijou, desesperado, sem se importar com o sabor ou com a sujeira, deitou em cima de você e acariciou seu corpo gelado da noite, seus braços, sua cintura, suas pernas, seus peitos, como ele queria sentir você. - vou ser gentil.
- Não seja. - isso o surpreendeu. - me desrespeite como você disse que iria. - sussurra próximo ao ouvido dele, também corrompida pelo prazer. A luxúria toma conta de Santiago e ele abocanha um de seus peitos com toda vontade que estava dentro dele, beija, baba, lambe, suga, fazia de tudo e você gostava, gemia em aprovação e sentia o meio de suas pernas ficar cada vez mais molhadinho.
Santiago desceu beijos e mordidas pela sua barriga e cintura, ele se ajoelhou no chão e ficou frente a frente com sua bucetinha, tão molhada pra ele e tão necessitada de toque, atrevido ele te acariciou com um dedo enquanto beijava a parte inteira de suas coxas, seu corpo arqueou e ele continuou esfregando seu dedo na região, circulou seu clitóris como se fosse um brinquedinho, para ele te ver gemendo igual uma prostituta era algo que nem em seus pensamentos, Santiago imaginará.
O loiro enfiou a língua em seu buraquinho molhado enquanto circulava seu clitóris e sabia que você estava cada vez mais perto quando começou a agarrar os lençóis da cama e seus gemidos se tornaram incontroláveis.
- Mais baixinho, minha princesa. - ele disse te alertando e Santi, te penetrou devagarzinho com um dedo só e já pode sentir o quão apertadinha era, moveu devagar o dedo dentro de você enquanto a ouvia implorar por mais, moveu-se com mais força e lambeu seu clitóris durante a masturbação, cada vez mais rapidinho.
Sentiu seu corpo enrijecer e o líquido quentinho escorrer pelomeio de suas pernas, Santiago sorria vendo que te fez chegar em seu primeiro orgasmo de muitos que ainda iam vir, ele retira o dedo de dentro de você e chupa o mesmo, se deleitava com seu sabor, você nunca pensou que ele pudesse ficar mais lindo do que já era, mas foi possível, o homem se deita ao seu lado enquanto espera você recuperar o fôlego.
- Vamos parar por hoje.
- Você não quer mais? - diz preocupada.
- Quero descansar agora com você, temos todo resto de nossas vidas pra muito, muito mais disso. - ele disse sussurrando em seu ouvido enquanto desenhava algo imaginário com os dedos em sua barriga, você já não se arrependia mais de ter sido a escolhida de Santiago e tampouco se amargurava mais por terem sido prometidos um ao outro, no fim das contas, o destino nunca errou.
89 notes · View notes
imninahchan · 7 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: fwb, bebida alcoólica, cigarro [bafora matías gnt não fumem], uni!au, car sex, dirty talk, masturbação mútua, fingering, dumbification e degradação. Termos em espanhol — y bueno (‘pois bem’ e semelhantes), porfi (informal pra ‘por favor’), tranqui (‘tranquila/o’) ˚ ☽ ˚. ⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ tentei reunir as ideias que vcs mandaram.
Tumblr media
𓍢ִ໋🀦 PELA JANELA, VOCÊ OBSERVA MATÍAS ATRAVESSAR A RUA E ENTRAR NO CARRO ESTACIONADO NO ESCURINHO, SOB A ÁRVORE ─────
Não sai de imediato, na verdade faz como se nem estivesse colocado os olhos naquela direção. Não quer dar sinais de nada, não quer abrir espaço para que os seus amigos possam fazer piadinhas, embora todo mundo aqui já esteja mais do que consciente do seu rolo com o Recalt.
Permanece sentada no sofá, com a garrafa de bebida na mão. Tem uns dois caras já virados na sua frente, rindo, misturando mate e álcool, enquanto a batida monótona da música ecoa pelos cômodos. Espera uns minutinhos. Evita mirar a janela mais uma vez, não quer parecer desesperada nem nada, mas olha vez ou outra, só pra ter certeza que o carro está lá.
Quando já tá a maioria ao seu redor mais preocupada em cantar a letra promíscua da canção do momento, você abandona a sua garrafa no cantinho do sofá e se esgueira pra fora também. Atravessa a rua, espiando sobre os ombros pra garantir que nenhum engraçadinho tá vindo atrás.
Puxa a maçaneta, mas a porta não abre.
Ah, pronto, começou... Revira os olhos, se esforça pra manter a postura, principalmente porque os saltos são muito bonitos pra você ameaçar descer deles e arrumar confusão com esse moleque. Dá umas batidinhas na janela do carro.
O vidro é aberto, desce devagarzinho até que a visão do corpo inclinado do rapaz apertando o botão na porta possa tomar seus olhos. Aquela carinha de quem não fez nada, o outro braço esticado pra fora da janela oposta porque segura um cigarrinho entre os dedos.
— Abre a porta, anda. — Você cruza os braços.
— Pede com jeitinho.
— Matías.
— Pede com jeitinho.
Você estala a língua, num suspiro. Porém, tomba o corpo pra frente, as mãozinhas apoiadas no vidro da janela. A voz adocica, pisca os cílios com drama.
— Matí, abre a porta, vai, porfi...
Ele sorri, gosta como a frase começa e termina rimando, fica bonitinho. Finalmente, te deixa entrar. Você resmunga, se ajeitando no banco de trás, o som do carro ecoa uma canção no baixinho, a playlist sendo controlada pelo celular sobre a coxa alheia.
Matías traga do cigarrinho entre os dedos, expulsa uma boa bufada de fumaça pela janela aberta ao lado. Te olha, oferece um trago.
Não, valeu, nega, com uma careta.
— E um beijo? — ele arrisca, sem vergonha alguma. Vem se aproximando, só que você o detém com a palma da mão sobre o rosto masculino. Termina primeiro, é o que justifica. — Posso soprar na sua boquinha... É sexy... — ainda insiste, descarado.
Já deveria ter se acostumado — tanto com a fumaça quanto com a canalhice —, os caras do teatro não valem nada, e são cercados de branco feito uma chaminé. Estão de contatinho faz umas duas semanas. Deu um primeiro beijo nele numa outra festa onde foi com a sua amiga, e desde então ele parece obcecado por ti. Foram dois beijos em situações diferentes o suficiente pra você arriscar que o Recalt acha que vocês são, tipo, namorados. Mas não é como se fosse um problema também.
Você gosta dele, não é? Por mais que o argentino te deixe maluca. A implicância que ele tem contigo pelo campus te dá tesão, curte o tom de voz debochadinho e a língua afiada. Porém, pra qualquer um que pergunte, vocês são amigos. Se conheceram na exibição de uma das peças dele, e se complicarem com as perguntas você faz a sonsa, usa a carteirinha de que não é daqui e no hablo español e tals.
Ele sopra pela última vez, joga a bituca pela janela.
— Y bueno — umedece os lábios, levando o olhar aos seus —, posso te beijar agora, ou tem mais alguma restrição, madame?
Você sorri, fazendo charme, porém o aceno com a cabeça faz que não, então o garoto usa o momento para colar seus lábios nos dele.
A língua traz um gosto ácido pro beijo; a nicotina, sim, mas também o sabor das bebidas que misturou desde que a festa começou. Empurra a sua, quente. Os lábios estalam, molhadinhos de saliva. O ritmo e o encaixe é surreal, poderia ficar beijando-o por horas e horas.
A mão dele sobe pela sua coxa desnuda, paira na cintura e impulsiona o seu corpo na direção de si próprio. Senta aqui, vem, te convidando para o colo. Você não vai, no entanto, resmunga um não manhoso, mesmo quando ele pede mais uma vez.
— Alguém vai ver a gente — alega.
— Mas vai estar só sentada no meu colo...
Você o olha, com pouco crédito. A expressão na face do argentino é de pura inocência falsa, tal qual um belo ator.
— Quê? Você quer foder? — te pergunta, feito não fosse óbvio. — Poxa, pensei que tivesse vindo pra me dar um beijinho, sei lá, ser fofa, mas ‘cê é tão puta...
Você dispara um tapa no peito dele, automática, e tudo que o maldito faz é sorrir de volta.
Matías desvia o olhar, quase pega mais um cigarrinho no bolso, só que sabe que tu vai falar, então desiste. Corre os dedos nos cabelos curtinhos, como vai ser, hm?
— Não quer sentar no meu colinho — continua —, também imagino que não vai ficar de quatro no carro. — Te vê fazendo que não, conforme o previsível. — Você é cheia de coisinha... Como quer, então?
Um sorrisinho cresce na sua boca, a mente travessa trabalhando. Como você quer? Bem... Pega na mão dele, vai arrastando a palma quente por cima da sua pele, dos joelhos até a barra da saia curtinha. Matí assiste com os olhos, interessado para ver onde vai parar. Faz carinho em mim, você pede, num fio de voz.
— Carinho? — ele repete, só pela graça de imitar seu tom, em deboche. — Quer carinho, ahm? Onde você quer carinho?
Em outro momento, você faria mais uma careta, talvez respondesse à altura a provocação, mas, de fato, estava ali pela ideia lasciva de tocá-lo e ser tocada. Aí, só aí, entra no joguinho que ele faz contigo, cínico.
— Aqui. — Leva a mão dele pra dentro da saia, para tocar por cima da sua calcinha.
E ele franze o cenho.
— Aqui? — Usa a outra mão pra apontar pra sua boca, onde deixa um selinho, assim?
— Não — você prolonga a pronúncia, com manha. — Aqui. — Força a palma da mão dele contra o meio das suas pernas, a pressão contra o clitóris é gostosinha.
— Hmmm — ecoa, em resposta, fingindo estar pensativo. — Onde, princesa? Onde você quer que eu te toque?
— Matí...
— Diz, vai. Diz onde você quer ganhar carinho, e eu te dou, okay? — Apoxima o rosto do seu, feito mimasse um bichinho. Esfrega a ponta do nariz na sua, afetuoso. É aqui?, quer saber ao apontar pra região mais aleatória do seu rosto, e aqui?, ou da sua clavícula, porém nunca onde realmente deve tocar.
Você sorri, só que o riso se soma à frustração, ao desejo, ao calor que vai se instalando dentro do veículo. A voz grossa ecoando pela caixa de som canta umas putarias tão baixas que você perde totalmente o controle da própria língua, despudorada, quando resume, em palavras claras: ‘pô, Matí, quero os seus dedos fazendo carinho dentro de mim. Me fodendo.’
— Ah... — o sorriso largo se espalha no rosto masculino. Fingido, quer demonstrar uma surpresa que não existe no tom afiado. — É isso que você quer? É? Tsc, deveria ter dito logo, bella.
Você até tem vontade de estalar mais um tapinha no peito dele, mostrar alguma marra, no entanto se limita a aceitar a posse que ele detém sobre o seu desejo. Como facilmente se deixa abrir as pernas, o seu joelho sendo posicionado por cima do dele para que o ângulo permita expor a sua peça íntima. O tapinha que te é desferido justo na região mais sensível, enquanto o vê rindo, soprado.
O olhar preso ao seu, aquele sorrisinho desaparecendo conforme começa o carinho, em círculos espaçados, lentos. O tecido da calcinha revelando a umidade que cresce, endurecendo de tão molhadinho. E quando você pensa que os dedos vão afastar a peça pro cantinho e deslizar algo pra dentro, os movimentos se cessam.
— Mas eu só vou te fazer carinho, se você fizer em mim também, nena. — Claro, tem uma condição. Isso não te surpreende, tudo com o Recalt soa como uma barganha. Feito quando ficaram pela primeira vez, ele disse que só encheria seu copo de novo em troca de um beijinho. E você nem ligava muito pra garrafa de bebida nas mãos dele, poderia ter procurado por outra fonte de álcool pela festa, porém preferiu o negócio, não?
Os seus dedinhos, então, se encarregam de desfazer o botão da calça dele. Afrouxar os jeans para que possa escorregar a mão e trazer a ereção para fora. Agora sim, ele murmura, te observando rodeá-lo com a palma quente, parece mais justo pra mim.
— Parece justo pra ti também, bebê? — te pergunta. A sua atenção, porém, pouco se dedica ao que ouve, permanece focada em subir pra cá e pra lá, em circular o polegar pela cabecinha melada. Matías sorri. — Tudo parece justo desde que eu possa meter em ti, né? É só isso que você quer, só isso que se passa na sua mante agora... Que vergonha, nena, veio que nem uma cadelinha pro carro só pra fazer essas coisas feias comigo no escurinho, tsc, tsc...
A frase degradante não te retrai. Pelo contrário, se ele já estivesse te preenchendo, teria sentido o quanto seu interior se contraiu só de ouvir o termo ‘cadelinha’.
O tecido da sua calcinha é afastado, por fim, o contato da área fervente com a brisa da noite é de estremecer. Os dedos contornam o seu íntimo, correndo pelo monte de vênus, pelo interior das coxas, e só o médio é guiado até a própria boca dele, para lamber o dígito. Quando retorna pra ti, a umidade da pele alheia mergulha na sua, afundando entre as dobrinhas apenas pela graça de espalhar a bagunça molhada.
O olhar desvia do teu pra encarar a movimentação que está fazendo. Pode ver o seu pontinho inchado, praticamente implorando por atenção, e não o ignora. Esfrega, devagarinho, mas mesmo com toda a delicadeza, o seu corpo responde ao estímulo — os músculos retesam, o quadril se remexe, ora se empurrando mais contra o dígito, ora fugindo do toque.
Tranqui, mi amor, o sussurro só faz te alucinar mais. O ritmo da sua mão na carícia que oferece a ele se torna automático, porque a sua mente se ocupa com o prazer que, por sua vez, recebe em retorno. As pálpebras se cerram, não consegue mais manter a boca fechada. É pelo espacinho estreaberto que puxa oxigênio pra viver os pulmões, quando não está, claro, prendendo a respiração pois a sensação queimante na boca do estômago se torna mais intensa se o peito queima junto.
Um beijinho é deixado no canto da sua boca, é o último toque afetuoso que te é dado, pra encerrar o romantismo e os dedos poderem se enfiar pra dentro.
Ele coloca um, só pra começar. Enterra fundo, até os nós dos dedos impedirem. O seu corpo é tão quentinho que quando o dedo volta, a pele parece abafada, sendo consumida pela temperatura amena do ambiente.
— De novo — você pede, sussurando a sua vontade.
— Por que não presta atenção no que você tá fazendo? — escuta a voz marota te caçoar novamente. — Já tá ficando bobinha com um dedo só, imagina quando eu colocar mais... Eu quero carinho também, lembra?
Você mordisca os lábios, respira fundo, como se pudesse recuperar o domínio do próprio corpo junto, e retoma o foco pra punheta que realiza. Inclina a cabeça pra conseguir soltar um filete de saliva por cima do falo duro, mistura tudo, correndo a mão com mais facilidade ainda. Mas nem pode se prolongar nas ideias, ao ter dois dedinhos dentro de si, o corpo encolhe, as perninhas se esforçando para se fechar.
A força Recalt sobressai a sua, te põe abertinha outra vez. Dali, só porque ousou interrompê-lo, o intuito dele se mostra ser te fornecer mais e mais, sem limites. De dois, se tornam três dedinhos. Espremidos, rasgando pra dentro do buraquinho pequeno, procurando se babujar no seu melzinho pra se pôr em poucos deslizes. E se já não bastasse, a palma da mão se choca deliciosamente no clitóris a cada investida, é proposital.
Mas ele não quer que você se entregue tão cedo. Não deixa vir, demanda, ao pé do seu ouvido, me espera.
Acontece que você não vai aguentar esperar. Até queria, até se esforçaria, porém o prazer é tamanho que rouba a sua obediência. A palma da mão que segura a ereção masculina já não tem força alguma, não se move. E Matías sabe, só de olhar pra ti, que você está na beiradinha de se derramar. Os olhos cerrados com fervor, os lábios se separando mais e mais em um grito silencioso. Ele poderia cortar a sua graça, encerrar a carícia que te dá, mas não é esse o plano do argentino.
Você libera todo o tesão acumulado, não suporta. Porque as perninhas estão escancaradas dessa forma, os músculos retesados acabam por desecadear um tremelique inevitável, fofinho de se ver, enquanto o peito arde sem ar. Por dentro, os dedos do Recalt são apertados de tal forma que sente pena de continuar te abrindo tão fundo, e aí escapa pra fora.
— Ay, nena... — começa, com o mesmo tom provocador — ...pensei que a gente tinha um acordo. Mas o que esperar de uma putinha igual você, né?
Matí, o apelido ecoa fraco. É pra ser um pedido de desculpas, é pra substituir todos os gemidos que engoliu pelo bem de não ser escutada por ninguém que caminhasse pela rua.
— Eu ainda tenho que gozar — a mão dele envolve a sua, toma o controle da punheta —, por que não senta no meu colinho pra eu jogar tudo dentro de você, ahm?
Você espia sobre os ombros. Pela janela, pode ver os seus amigos na festa, geral perdido demais no próprio mundinho para sequer te mandar alguma mensagem perguntando o que ‘cê tá fazendo que desapareceu do nada. E o risco de ter a silhueta flagrada caso alguém se aproxime torna-se um estimulante extra. O meio das pernas queima em excitação.
O olha nos olhos. Diferente do primeiro convite, por estar tão bêbada pelo orgasmo, agora a proposta até soa atrativa. Atraente demais. A testa dele encosta na sua, a voz ressoa rouca, enfeitiçando, não quero fazer uma bagunça no banco, e vai ficar tão melhor guardadinho em ti, hm?
— Okay, mas tem que ser rapidinho.
224 notes · View notes
geniousbh · 5 months
Note
Poderia fazer como os meninos te tratariam, tipo, uma vibe papai? Te ajudariam no banho, lavar cabelo, pentear ele, passar creme no teu corpo. Se cozinhariam pra ti, te ajudariam escolher tua roupa, se comprariam coisas pra ti, encontro semanais, sabe? Sendo um amor contigo
ô veyr pensar nisso aqui me destruiu demais 🕊🕊👋🏻👋🏻 me thinks que quem combina muito pra isso é esteban kukuriczka, felipe otaño e blas polidori, eles tem uns deamenors de proteção e parecem super preocupadinhos com o bem estar dos outros (🤕🤧 de verdade queria eles pra mim)
o kuku seria um ótimo papaizinho que usa reafirmação contigo. "por quê você tá chorando, cariño?" enquanto você tá com a ponta do narizinho vermelho já frustrada porque não consegue terminar um trabalho de faculdade. e ele tem toda a paciência do mundo pra te ouvir soluçando e tentar encontrar uma solução contigo. pra mim, ele é uma pessoa que lê muito, sabe de muitas coisas então caso o assunto seja de conhecimento dele, te colocaria no colinho e digitaria o melhor desenvolvimento ever pra sua dissertação valendo pontos - a única coisa que ele precisa em troca é ficar recebendo seus beijinhos no pescoço e ouvindo suas fungadinhas manhosas. vai te reafirmar na hora da foda tb, te olhando de cima e vendo vc engasgar nele pela terceira vez com pré gozo e baba escorrendo pelo seu queixo e vão entre os seios, os olhos lacrimejando e a expressão de dar dó "qué pasa, hm? tá nervosa? o papai espera... respira", segurando seu rostinho antes de afagar seus fios - mas não pensem que ele desiste de ver você engolindo o pau grandinho dele pq isso sim n é discutível💖💫
já o pipe cuida de você como se fosse responsabilidade dele. vocês chegam de uma festinha na qual você acabou bebendo duas caipirinhas e isso te derrubou e ele acha cômico e uma gracinha que a garotinha dele seja tão fraca pro álcool. te dá um banho muito gostosinho, te segurando pela cintura, conversando com a voz baixa pra te manter acordadinha e se você estiver manhosa o suficiente, vai dedar sua bucetinha molhada enquanto lava ela só pra te ter toda squirmming e arranhando os ombros dele. é literalmente obcecado com worship e acha tudo que você faz incrível. sempre te elogia e dá um beijinho no topo da sua cabeça "ficou lindo, bebita... faz uma pra mim?", depois que vc mostra a pulseirinha de contas que montou. na hora da foda ele deixa o sike kink falar por ele, gosta muito de sentar na cama apoiado na cabeceira e te deixar montar nele - você cavalga muito lentinho e apertando ele o tempo inteiro, fazendo essa carinha 😖 - "não consigo, papi...", "dale, nena, tenta mais um pouquinho" todo entretido com a vista.
e o blas te tem como bonequinha pessoal dele. vai provavelmente te mandar no whats dia sim dia não foto de alguma roupa ou acessório ou pelúcia perguntando "você gosta, vidinha?", e mesmo que vc diga pra ele não gastar contigo assim que vcs se vêem ele tá lá com a sacola cheia de coisas pra te presentear🙋🏻‍♂️🛍 te mima, te empresta as blusas dele, se n tiver cadeira suficiente no rolê seu lugar é no colo, ajeita seu cabelo e sempre sempre sempre que vc fica bicudinha de ciúmes ou qualquer chateação ele te cobre de beijinhos "ayy.. o que eu faço com essa bebêzinha aqui?" - ele adora por deus😔💔😩 - na hora de te comer é literalmente o consentment king pergunta "tá gostosinho?", e fica muito 🤯peepee exploded se vc tá manhosa "mais rápido, é? mas vai te machucar..." provocando enquanto mordisca seu lóbulo porque sabe que apesar do seu tamanhico e do seu jeito você gosta de ouvir as bolas dele estalando bem alto e forte na sua bunda. "eu faço, mas você vai ter que aguentar" sopra maquiavélico antes de te botar de quatro.
110 notes · View notes
idollete · 5 months
Note
acordei com a garganta meio dolorida e arranhando sabe, acho que vou ficar doente.. aí isso me deu uma ideia kkkkkkk
como você acha que eles ficariam com uma leitora doente, como cuidariam dela gripada/resfriada?
já tem tanto tempo isso aqui que você com certeza já tá melhor né vida me desculpa pela demora 🤧☝🏻 mas aiiii eu adoro esses cenários também, eu tive gripadinha essa semana e fiquei pensando mil pensamentos so here we go
não podemos não começar por esteban kuku nesse hc, porque esse homem é um provider caregiver man of the house tudo que uma mulher poderia sonhar em um cara, então, é ÓBVIO que ele larga todos os afazeres do mundo só pra poder ficar te cuidando. ele vai comprar remédio, vai fazer canja de galinha, vai te ajudar a fazer nebulização, afere sua temperatura a cada 4h, te dá comidinha na boca e eu fico TAAAAAAAAAAÃO 😵‍💫 de pensar que ele também te deixaria grudadinha no colo dele, feito um coala, sabe? tudo isso enquanto ele faz as coisas de casa, ele todo grandão e você miudinha nos braços dele tchwawwwwwwwu 😭 ele simplesmente não aceita que você faça nada sozinha, nem mesmo andar, pra quê quando você tem um homem que faça isso pra ti?! nada nisso, fica bem bonitinha na cama que eu resolvo, tá, nena? e ele vai te tratar de um jeitinho que $;$)$;)#!#)#;#9#;$9!_94)?$(#)1! vai ficar falando como se você não entendesse nada do que ele tá falando, faz todas as suas vontades, vai ligar pras suas amigas da faculdade e dizer que você está doente, pede que elas passem as anotações pra ti depois. a única coisa que o esteban espera que você faça é se cuidar e ficar melhor logo. e mesmo que ele acabe ficando dodói também, ele não PARA de cuidar de ti, vai cuidar dos dois e na maior tranquilidade do mundo. mds isso aqui foi pra um lado que NÃO ERA O ESPERADO mas a minha cabeça tá só kuku dilf kuku older kuku protector kuku princess treatment kuku daddy 💥💥💥💥💥💥💥💥💥💥 eu também vejo muito o fernando seguindo exatamente essa linha, a diferença é que ele ficaria te checando de hora em hora no trabalho e aproveitaria qualquer segundo livre pra ir pra casa e passar umas horinhas contigo. esses dois sabem exatamente o que fazer e quando fazer. deu horário de tomar o remédio? eles sabem, aparecem perto de ti no momento EXATO com um copo d'água e as pílulas.
o matías seria simplesmente catastrófico, me desculpem!!! ele não sabe nem cuidar de si mesmo que dirás de outra pessoa, ele é completamente o tipo de pessoa que recorre ao google pra tudo e chega com o celular na mão todo 🧍🏻‍♂️ perguntando se você tá sentindo uma série de sintomas e dizendo que "mô, e se você estiver com câncer? porque o google tá dizendo aqui que...." e ele genuinamente acredita em tudo que lê, por isso que também aparece com vários remédios e xaropes diferentes que ele encontrou em um site de procedência duvidosa. quando não é isso, o matías está desesperado enchendo a mãe de mensagens, pedindo ajuda e dicas do que fazer. e lembra de quando fizemos o oposto e falamos sobre eles doentes? o matías doente esculacha a canja que você faz pra ele, mas a dele é INFINITAMENTE pior. o mingau vem parecendo argamassa e ele fica putinho se você faz uma piada, perguntando onde é que ele tá levantando laje e jura de pé junto que nunca mais faz nada pra ti. só que de noite ele já tá todo mansinho de novo perguntando se você tá bem e se quer que ele faça alguma coisa.
outro que fica going bananas quando você tá doente é o pipe, mas ele até que faz as coisas certinhas, porque é muito metódico. ele também não sabe muito, então, vai te levar na emergência se a situação for muito ruim (e mesmo se não for ele vai querer te levar), pesquisa muito (em sites confiáveis) e pede a ajuda da mãe, vai aparecer na tua casa com várias marmitinhas e sopas para você tomar pelo resto do mês e não arreda o pé de perto de ti até que você esteja melhorzinha. aqui eu imagino MUITO aquela cena de eclipse que a bella tá se tremendo toda de frio, porque, migas, I KNOW FOR A FACT que pipe otaño tem o corpo quentinho por natureza. então, é mais do que óbvio que ele te pega no meio da noite tremendo de frio, tira a camisa e te coloca bem aninhadinha nos peitões dele (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫) enquanto te faz um cafuné e diz que você vai ficar boazinha logo. ele sente dor física de te ver mal desse jeito, então, ele é super solícito, te pergunta a cada segundo se você está se sentindo bem, se precisa de algo, se sente algum incômodo. e se te pega fazendo uma caretinha, pelo motivo que for, já tá em cima de ti perguntando o que foi. ele fica literalmente o dia todo te olhando bem assim 👇🏻 esperando por sinais de que você precisa dele
Tumblr media
o enzo, embora muito atencioso, me parece muito ser o tipo de pessoa que, a princípio, te daria uma certa "independência", no sentido de não ficar tão em cima assim logo de cara, mas ele estaria ali para os pequenos detalhes, sempre mandando mensagens perguntando se você está melhor, se lembrou de tomar os remédios, se os sintomas pararam etc. o porém é quando você fica MUUUUUUUUUUUITO ruinzinha mesmo, aqui ele vai intervir pra dizer que "não, nena, deixa que eu faço, agora sou eu quem vou cuidar de ti". e, minhas irmãs, COMO ELE CUIDA!!!!! todo dia de manhã cedo tem mingau quentinho pra você tomar, junto com reforço de vitaminas ou xarope, ele te dá na boca se necessário for e tá sempre te incentivando a comer tudo, mesmo quando a garganta dói tanto que é horrível pra engolir, ele te lembra que isso é necessário pra você ficar boazinha logo e te dá um beijinho na testa no final, tipo um "boa garota" 🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰 nem tão discreto. ele nem dá muita trela se você ficar teimando e querendo fazer as coisas sozinhas, ele vai se aproveitar de algum momento em que você cochilou e vai fazer tudo. quando você acorda, suas marmitas da semana estão todas prontas e a casa está brilhando de tão limpa. ele nem comenta nada, viu? e quando você questiona ele só revira os olhos e sai dando risada. o enzo te mima demais em momentos assim, faz tudo por ti, dá banho, enrola todinha na hora de dormir, faz massagem, o que for.
81 notes · View notes
flowersephone · 4 months
Text
Perdóname padre yo he pecado
Tumblr media
warnings: conteúdo adulto (+18) mdni; heresia (se forem católicos desculpa se ofendi); tabagismo; tesao em homem de roupa social; espanhol de duolingo; matias dom; spanking; amarrações; se tiver mais me avise; provavelmente não revisado
nota da ellinha: como sempre, vozes da minha cabeça
— Dale, nena esse é o último cigarro antes da missa, sua vó tá quase indo aí te trazer pelos cabelos — Dizia Matias enquanto a senhorinha de idade entregava a bituca de cigarro para ele jogar fora. Ele estava encostado na porta do motorista esperando sua namorada que levava uma eternidade para se arrumar, se distraiu um pouco abotoando o último botão de sua camisa social escolhida para levar a senhora na missa do domingo, como quase sempre fazia e quando olhou pra cima viu a mulher terminando de arrumar seu vestido, ele deu um sorriso bobo enquanto a admirava — Que és eso? Vai seduzir o padre hoje? — ela se aproximou dele rindo e deu um beijo no rosto dele e sussurrou no ouvido do rapaz — Quem eu quero seduzir está bem na minha frente — ele mordeu os lábios com força para não deixar sua mão descer e dar uma palmada na bunda da mulher travessa Vamo filha, eu quero chegar mais cedo pra poder me confessar — a mulher mais velha falou enquanto fechava a porta do carro — A senhora vai confessar o que? que tá fumando igual uma caipora? Deus tá vendo isso não se preocupa — ela falou rindo um pouco, poderia parecer desrespeitoso, mas não adiantava, nada tirava dessa senhora seu malboro e seu dominó — Cala boca menina veia chata, meu pecado é entre eu e Deus
Chegando na igreja, Matias e sua bela namorada se sentaram no banco onde sabiam que a senhora gostava de sentar enquanto esperavam a mesma voltar e a missa começar — Você tá uma delícia com essa roupa — a mulher falou se inclinando para poder sussurrar no ouvido do homem — Nena, a gente tá num lugar sagrado, cala a boca se não daqui a pouco você vai começar a pegar fogo ou coisa assim — ele falou empurrando a mulher mais pro lado, a mulher só faltou dar a língua para ele, sua avó logo se sentou no meio dos dois e logo começou a missa, a garota recitava do jeito que vinha da sua cabeça, as vezes com os pensamentos perdido das vezes que dizia que ia para a catequese e ia jogar vôlei com suas amigas, negando com a cabeça ela só pensava que se houvesse um deus ela estava muito ferrada.
Voltado da casa recém compartilhada do casal, a mulher nem tentava mais se conter, suas mão acariciando as coxas do rapaz que parecia tentar focar na estrada — Carajo nena, você acabou de sair da missa — ele falou enquanto tentava afastar a mulher, não por medo do pecado, mas sim pelo medo de bater o carro — E eu lá tenho cara de quem liga pra isso? — o homem deu uma risada fraca negando com a cabeça. Já em sua casinha pequena, eles tiraram os casacos os pendurando, Matias abriu o primeiro botão de sua camisa relaxando um pouco mais — Anda, vai pro quarto e me espera sem roupa — ele falou com um tom de voz mais grosso fazendo a mulher se arrepiar e morder os lábios contendo o sorriso, era isso que ela queria, irritar ele para garantir a melhor foda da semana. Já no quarto dividido do casal, ao subir Matias encontrou a mulher pelada deitada na cama, seus mamilos durinhos de ansiedade, ele poderia só deitar e passar bons minutos chupando aquelas preciosidades, mas não daria esse gostinho a ela — De joelhos na minha frente, agora — ele falou enquanto mexia na gaveta tirando uma das poucas gravatas que tinha, a mulher foi tão rápido que fez o homem rir de seu desespero — Fecha as mãos e junta os pulsos — no momento em que a mulher o obedeceu, ele se abaixou amarrando os pulsos dela com a gravata — Tsc…minha bebita se comportou tão mal hoje, tudo isso por que? por que queria pica? — atônita, a mulher só conseguia concordar com a cabeça — Você sabe que não precisa disso nena era só ter um pouco de paciência — ele se levantou novamente a olhando, passou a mão pelo cabelo da mulher o tirando do rosto e deu um sorriso de canto — Abre la boquita — assim que ela abriu ele enfiou dois dedos na boca pressionado a língua da mulher para baixo, em alguns segundos os olhos dela estavam lacrimejando — Você vai aprender a se comportar e depois eu te dou uma recompensa, uh?
Matias se encontrava sentado na borda da cama enquanto sua namorada estava deitada com a bunda para cima Smack — Mi amor, você sabe que eu odeio fazer isso com você, mas você se comportou tão mal hoje — Smack — Mas era isso que você queria, né nena? tá toda molhadinha só de levar alguns tapinhas — Matias lentamente passou o dedo indicador pela fenda molhada e escorregadia da mulher que agora parecia que iria começar a pingar a qualquer minuto — Você gosta disso, não é ? de ser tratada como a putinha que você é — ele falou enfiando lentamente o dedo que antes brincava com a entradinha para dentro, fazendo movimentos enquanto observava os olhos da mulher fecharem. Não era do interesse de Matias dar o prazer de não ser provocada um pouco antes de qualquer coisa, mas ele também não aguentava mais esperar, no momento em que bateu os olhos na mulher usando o vestidinho azul claro com renda branca, a intenção dele era voltar pra casa e não sair de lá por três dias mas sabia que não podia e foi assim que ele acabou como estava agora, sem conseguir conter seu tesão reprimido. Ele mantinha dois dedos na parte de dentro da bochecha de sua namorada enquanto o corpo da mulher estava esticado na cama com sua bunda totalmente empinada para ele, que fazia movimentos quase impiedosos fazendo a mulher gemer alto e revirar os olhos de prazer, enquanto alguns tapas estalados pintavam as nádegas dela de vermelho e os nos das peles se chocando ecoavam pelo quarto — Que bucetinha apertada…porra — ele deu mais um tapa com raiva sabendo que não iria conseguir aguentar mais por muito tempo.
Os movimentos de Matias agora eram erráticos enquanto ele também se esticava para levar a mão enquanto acariciava o clitoris da mulher que choramingava por seu segundo orgasmo, o homem juntou os cabelos da mulher em um rabo de cavalo e puxou para mais perto enquanto se enfiava por completo dentro da mulher logo se derramou em seu orgasmo enquanto soltava um gemido quase como um rosnado alto, e como sempre sua linda namorada o acompanhou novamente por fim chegando em seu segundo orgasmo. Matias a abraçou por trás e deu um beijo na bochecha dela — Você sempre goza quando eu gozo, gosta quando eu te encho não é ? — ele falou com um sorriso travesso e a mulher só conseguiu concordar com a cabeça enquanto se recuperava — Boa menina, nena — a deitando na cama ele saiu lentamente de dentro dela indo em direção ao banheiro para limpar sua linda e impaciente namorada.
105 notes · View notes
meuemvoce · 5 months
Text
Segunda chance
Sabe quando você espera uma ligação no final do dia para saber se você é lembrada? Quando chega uma notificação da pessoa que você tanto desejou vibra no seu celular? Uma visita inesperada? Nunca mais aconteceu, não depois dele. A visita? Ficou para depois, quem sabe um dia ou daqui cinco anos. Engraçado como o dia muda quando não temos mais aquela pessoa na nossa rotina, ficamos literalmente perdidos. Choramos pelos cantos da casa, arrastamos o corpo para tentarmos seguir em frente e a saudade a gente carrega dentro de nós. Deus, como dói a maldita dor da saudade, cada segundo fica pior, o peito fica apertado, soluço fica contido e o máximo que podemos fazer é fechar os olhos, fechar a boca para ninguém ouvir e esperar passar. Somos personagens, temos máscaras que escolhemos para usar no dia, colocamos um sorriso no rosto, somos gentis e dizemos que está tudo bem, mas é tudo mentira. Aquela pessoa nunca saberá o quanto sentimos saudades dela, não depois que saiu de nossas vidas, no meu caso me faço de durona, mas estou chorando por dentro. É inacreditável como uma pessoa pode mudar os nossos olhares, nossos sorrisos e até mesmo a perspectiva de vida, depois dele só enxergo ele e mais nada. Seria tão fácil se tivéssemos um controle remoto para as nossas emoções, onde poderíamos ligar e desligar qualquer sentimento, mas acontece que não quero me desligar dele, prefiro jogar o controle fora, se tivéssemos um vídeo cassete para vermos nossos momentos daríamos continuidade até o final e voltaríamos de novo para assistir, acontece que dei pause em todos os nossos momentos e sempre rebobino quando quero ver nossas lembranças, caso pudéssemos escrever um livro, escrevia em cada linha como eu amei e amo você. Já percebeu que todas as nossas perguntas sempre têm uma ligação a alguma coisa ou alguém? As minhas perguntas sempre são as mesmas sobre nós, ‘’por que fomos medrosos e não enfrentamos as dificuldades? Por falta de coragem ou por covardia?’’ Prefiro não saber das respostas. Se pudéssemos revelar todas as fotos de uma máquina fotográfica, revelaria somente as suas, sou fascinada em cada detalhe seu e você sabe, se passasse uma estrela cadente, meu pedido seria você perto de mim, mas infelizmente não temos o controle novamente das constelações, apesar que você é a minha estrela particular, fiz de você o meu sol e apesar da dor da saudade ainda te encontro dentro de mim e a sensação é que nunca vou me perder de você. Sobre segundas chances? Daria para várias pessoas, mas você me vem na cabeça quando é sobre chance. Merecemos uma segunda chance, não agora, não depois, na próxima vida. Te esperarei, sempre esperei e ainda espero.  
Elle Alber
101 notes · View notes
gimmenctar · 4 months
Note
um desafio pro c🤙
corruption kink + jaemin
fica o desafio
-pastelzin com caldin de cana
primeiro de tudo, não acredito que finalmente recebi uma ask sua, pastelzinho. era meu sonho! segundo, dá pra perceber que eu tenho tendências dominantes? desculpa a quebra de expectativa nessa, mas eu preciso mostrar sub!jaemin pro mundo. wc: 358
Jaemin está deitado na sua cama, completamente exposto para você à espera de qualquer toque. O membro está tão duro que encosta no abdômen definido, a visão é hipnotizante; sua intimidade está quase implorando para ser preenchida por ele logo.
Tem tantas coisas que quer mostrá-lo, tanto que quer fazê-lo sentir, o seu bom menino. Ele teme gozar rápido demais, sendo sua primeira vez. A sua experiência intimida o pobre Na, mas também o excita demais. 
“Você é tão gostoso, Jaemin.” Sussurra ao pé de seu ouvido, mordendo o lóbulo devagar, traçando um caminho de sugadas leves do pescoço até o peitoral musculoso. É um perigo ele ser uma delícia dessas. 
Abaixando o quadril, você espalha seus sucos pelo pau pulsante do homem com a própria boceta, deslizando gostoso por toda sua extensão. Jaemin geme sem ser capaz de se conter, levando o quadril ao encontro do seu num reflexo. 
“Por favor!” Exclama em desespero, ele precisa ser fodido logo. Não aguenta mais. 
“Quer que eu sente no seu pau, Na Jaemin?” Segura a mandíbula forte com uma pressão maior desta vez. Ele balança a cabeça. “Fala, Jaemin. Pede alto.” 
“Por favor, senta pra mim. Mela meu pau, pelo amor de Deus.” 
Você ri do estado do coitadinho, mas logo trata de alinhar a cabeça molhada de pré-gozo na sua entrada apertada. Desliza aos pouquinhos para deixar que ele se acostume com a sensação prazerosa. Os dois gemem profanidades quando ele te preenche inteira, sua boceta o engole e ele não sabe nem o que fazer. 
Jaemin agarra os lençóis com força ao sentir seus movimentos, mas você traz as mãos fortes para que toquem seu corpo em vez disso. Ele aperta sua bunda com vontade, e a força te faz arfar de prazer.
“Tá gostoso assim, meu amor?” 
“M-muito bom, puta que pariu.” Jaemin parece prestes a explodir. É muito melhor do que ele havia imaginado, nem se compara. 
Você o deu a melhor noite de sua vida. Assim que ele gozou a primeira vez, te enchendo do próprio leitinho, soube que ficaria à mercê de todas as suas vontades, e seria feliz em realizar todas elas.
64 notes · View notes