#ele é cirurgião oncológico
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O Papel do Cirurgião-Dentista no Diagnóstico e PrevençãoLesões Orais: O Que São e Onde Podem AparecerO Papel do Autoexame na Detecção de Lesões OraisO Câncer de Boca e a Importância do Diagnóstico PrecoceExames Clínicos e Tecnologias para Detecção PrecoceCuidados Regulares com a Saúde BucalPerguntas Frequentes sobre o Diagnóstico Precoce de Lesões OraisConclusão O diagnóstico precoce de lesões orais é uma etapa crucial na odontologia, desempenhando um papel vital na identificação de lesões que podem ser cancerígenas ou se tornar malignas. O cirurgião-dentista é o profissional qualificado para realizar esse trabalho, usando sua expertise para detectar alterações na cavidade oral durante exames clínicos minuciosos. O Papel do Cirurgião-Dentista no Diagnóstico e Prevenção O cirurgião-dentista avalia a boca de forma completa, analisando dentes, mucosa oral, gengivas e outros tecidos. O objetivo é identificar sinais precoces de doenças, como feridas, inchaços, manchas ou outras alterações que possam estar associadas ao câncer de boca ou outras patologias graves. Detectar essas alterações precocemente é essencial, pois o tratamento tem mais chances de sucesso nos estágios iniciais. Além do diagnóstico, o cirurgião-dentista também é um importante aliado na prevenção do câncer de boca. Ele orienta os pacientes a realizar autoexames regulares da cavidade oral, ajudando-os a identificar possíveis lesões ou mudanças que precisam ser avaliadas por um profissional. Esse acompanhamento contínuo é especialmente importante para pacientes que já têm um histórico de doenças bucais ou que fazem parte de grupos de risco, como fumantes e consumidores frequentes de álcool. Lesões Orais: O Que São e Onde Podem Aparecer As lesões orais podem ocorrer em diversas partes da boca, como lábios, língua, gengivas, bochechas e até no palato. Essas lesões podem ser apresentadas de várias formas, como feridas que não cicatrizam, manchas vermelhas ou brancas, inchaços e caroços. Embora nem todas as lesões sejam cancerígenas, qualquer alteração na boca que dure mais de duas semanas deve ser avaliada por um cirurgião-dentista. Muitas dessas lesões são inofensivas, mas outras podem ser os primeiros sinais de doenças mais graves, como o câncer de boca. Por isso, o diagnóstico precoce feito pelo dentista é essencial para diferenciar condições benignas das potencialmente malignas. O Papel do Autoexame na Detecção de Lesões Orais Assim como o autoexame de pele e mama, o autoexame da cavidade oral é uma ferramenta importante para ajudar na detecção precoce de lesões. O paciente pode realizar este exame simples em casa, verificando se há mudanças na cor, textura ou formato dos tecidos bucais. No entanto, o autoexame não substitui o acompanhamento profissional. O papel do cirurgião-dentista é essencial para um diagnóstico preciso. Durante o autoexame, os pacientes devem procurar por sinais como: Feridas que não cicatrizam Manchas brancas ou vermelhas Inchaços ou caroços Sensibilidade ou dor persistente Diagnóstico Precoce de Lesões Orais: A Importância na Odontologia O Câncer de Boca e a Importância do Diagnóstico Precoce O câncer de boca é uma doença grave que pode afetar várias áreas da cavidade oral, como lábios, língua, gengivas e palato. O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento, evitando a progressão da doença. Fatores como o tabagismo e o consumo excessivo de álcool aumentam o risco de desenvolver câncer bucal, por isso é essencial que pessoas com esses hábitos façam acompanhamento odontológico regular. O cirurgião-dentista está preparado para realizar biópsias e outros exames complementares, se necessário, garantindo um diagnóstico preciso. Pacientes diagnosticados com câncer de boca também precisam de acompanhamento contínuo durante o tratamento oncológico, para prevenir e tratar complicações orais que possam surgir, como mucosite ou xerostomia (boca seca).
Exames Clínicos e Tecnologias para Detecção Precoce Além do exame clínico visual, existem outras tecnologias que podem auxiliar no diagnóstico precoce de lesões orais. Ferramentas como a luz de fluorescência e a biopsia por escovação são métodos não invasivos que ajudam a identificar anormalidades nos tecidos bucais, possibilitando uma intervenção mais rápida. Cuidados Regulares com a Saúde Bucal A prevenção é sempre o melhor tratamento. Manter uma rotina de higiene bucal adequada e realizar consultas regulares com o cirurgião-dentista são práticas que podem reduzir significativamente o risco de desenvolver lesões orais. Escovar os dentes ao menos duas vezes ao dia, usar fio dental e evitar o consumo excessivo de alimentos ácidos e açucarados são cuidados simples que podem ter um grande impacto na saúde da boca. Perguntas Frequentes sobre o Diagnóstico Precoce de Lesões Orais 1. O que são lesões orais? Lesões orais são qualquer alteração nos tecidos da boca, como feridas, manchas, inchaços ou caroços. Elas podem aparecer em várias partes da cavidade oral, incluindo lábios, língua e gengivas. 2. Por que o diagnóstico precoce é importante? O diagnóstico precoce permite identificar lesões que podem evoluir para condições graves, como o câncer de boca. Tratamentos em estágios iniciais são mais eficazes e menos invasivos. 3. Como o cirurgião-dentista diagnostica lesões orais? O dentista realiza um exame clínico detalhado da boca, analisando os dentes, mucosa e gengivas. Se necessário, pode solicitar biópsias ou outros exames complementares. 4. Quais são os sinais de alerta para lesões orais? Os sinais incluem feridas que não cicatrizam, manchas brancas ou vermelhas, inchaços, e dor persistente na cavidade oral. 5. Como posso prevenir lesões orais? Manter uma boa higiene bucal, evitar fumar e beber em excesso, realizar autoexames regulares e visitar o dentista periodicamente são práticas essenciais para prevenir lesões orais. Conclusão O diagnóstico precoce de lesões orais é uma parte fundamental da odontologia e pode ser decisivo na prevenção de doenças graves, como o câncer de boca. O cirurgião-dentista, com sua experiência e conhecimento especializado, é o profissional indicado para realizar esse diagnóstico e orientar o paciente sobre os cuidados necessários. Além disso, incentivar o autoexame da cavidade oral e manter consultas regulares com o dentista são formas de garantir que qualquer alteração seja detectada o mais cedo possível. Na Ponte São João Odontologia Estética, estamos comprometidos com a saúde bucal completa de nossos pacientes, oferecendo atendimento de alta qualidade em todas as áreas da odontologia. Se você notou qualquer alteração em sua boca ou deseja um acompanhamento preventivo, agende sua consulta conosco através do WhatsApp: (11) 96318-1163. Diagnóstico Precoce de Lesões Orais: A Importância na Odontologia Agora que você conheceu mais sobre: Diagnóstico Precoce de Lesões Orais: A Importância na Odontologia, agende hoje mesmo uma consulta e conheça mais sobre os nossos tratamentos odontológicos. Para maiores informações consulte o site do Ministério da Saúde. Escrito por: Ponte São João Odontologia Estética CROSP 026257 Tags #odontologia #estomatologia #atm #clinica-geral #endodontia #estetica-dental #implantes-proteses #ortodontia #periodontia #alinhadores #aparelho-autoligado #aparelho-fixo-convencional #aparellho-movel #aparelho-ortodontico #autoestima #briquismo #bruxismo #buco-maxilo-facial #clareamento-dental #clinica-geral #clinica-odontologica #dentes-saudaveis #dentes-sensiveis #endodontia #facetas-esteticas #higiene-bucal #implante-dentario #invisalign #limpeza-dental #odontopediatria #ortodontia-estetica #ortodontia-lingual #prevencao-de-caries #protese-dentaria #protocolo-branemark #saude-bucal #servicos-odontologicos #tratamento-de-canal #tratamento-dental Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades
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Principais Causas E Como Tratar|Conheça As Doenças Que Podem Causar Queda De Cabelo
{Perder alguns fios de cabelo por dia é natural, mas quando a quantidade for grande, desconfie. Diversos tratamentos estão disponíveis para a alopecia areata. Medicamentos tópicos como minoxidil, corticoides e antralina podem ser associados a tratamentos mais agressivos como sensibilizantes (difenciprona) ou metotrexate. Corticóides injetávies podem ser usados em áreas bem delimitadas do couro cabeludo ou do corpo. A opção deve ser realizada pelo dermatologista em conjunto com paciente. Os tratamentos visam controlar a doença, reduzir as falhas e evitar que novas surjam. Eles estimulam folículo a produzir cabelo novamente, e precisam continuar até que a doença desapareça. Atenção: Evitar a automedicação”. Somente um médico dermatologista pode prescrever a opção mais adequada.|Se você está com queda de cabelo , é preciso, antes de fazer qualquer tratamento, descobrir a causa da queda Isso é fundamental para saber se tratamento trará bons resultados. Tratar câncer é uma verdadeira batalha. Além de vencer medo da morte e os traumatizantes efeitos da quimioterapia e radioterapia, paciente também tem sua autoestima significativamente abalada. A principal preocupação dos pacientes é a perda de cabelo devido ao tratamento do câncer, segundo a oncologista do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes do Hospital São José Eliza Dalsasso Ricardo.}{
} {Neste caso couro cabeludo paralisa a produção de novos fios e origina cicatrizes na região afetada. Pode ser definida em duas categorias: a primária, que é causada por processos autoimunes ou inflamatórios. E a secundária, quando a queda de fios é causada por queimaduras, produtos químicos, micoses, exposição à radiação, entre outros fatores. Alguns sintomas são coceira, couro cabeludo com vermelhidão e a própria queda de cabelo. A alopecia cicatricial primária pode ser amenizada ou interrompida se diagnosticada precocemente. Por isso é importante ficar atento a saúde capilar”, conta cirurgião.|Uma alimentação rica em vitaminas em minerais é essencial para fortalecer a raiz do cabelo, evitando a queda. No entanto, consumo de suplementos vitamínicos deve ser orientado por um nutricionista, pois da mesma forma que a falta de vitaminas provoca a queda de cabelos, excesso também tem mesmo resultado, apesar dessa causa ser mais rara. Conheça os alimentos mais indicados para fortalecer cabelo.}{
} {Pode ser falta de nutrientes por conta da dieta. Tome algumas vitaminas do complexo B, vitamina A, reposição de iodo 5%, 3 gotas de iodo ao dia. Ao lavar seu cabelo, após enxague, pegue 1 colher de sopa de vinagre de maçã orgânico em uns 250 ml de água e enxague cabelo. Muito bom pra queda e da brilho, além de hidratar.|A alopecia traumática é causada por tração crónica dos folículos capilares. Normalmente acontece quando se usa penteados com cabelo muito esticado durante longos periodos de tempo. tratamento para a queda de cabelo resultante de trauma poderá ser transplante capilar. Para um crescimento mais rápido poderá complementar com tratamento capilar de PRP.} {Mesmo se objetivo de todo tratamento para queda de cabelo consiste em parar a queda de cabelo e estimular crescimento, erradicar a raiz do problema permite obter resultados eficazes.|médico baseia-se nas informações do paciente. A perda de até 100 a 150 fios por dia às vezes nem chega a ser notada pelo paciente. Quase sempre a queda, normal ou excessiva, é melhor observada durante banho ou ao se pentear.}{
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} {A vitamina E é vital para a circulação do couro cabeludo e regeneração celular, ambos necessários para crescimento do cabelo. Na hora de escolher qual a melhor vitamina para cabelo e pele, a vitamina E deve ser uma das prioridades, e deve ser obtida de fontes de alimento como cereais integrais, óleos vegetais e sementes, a gema do ovo, fígado e a gordura que envolve a carne.|Há vários tipos de queda de cabelo, e nem todos pedem as mesmas preocupações. Há a queda ocasional que pode estar associada apenas a alguns períodos de tempo - é caso do pós-parto, stress, a ansiedade e, claro, as mudanças da estação, principalmente no início do outono e no fim do inverno. Mas há também a queda de cabelo hereditária, que resulta do património genética; a queda associada a carências de nutrientes ou fruto de dietas drásticas; e a queda que resulta de medicamentos ou doenças, como os distúrbios da tiroide.} {que é: microcorrentes que dão uns choquinhos no couro cabeludo do paciente para estimular a multiplicação das células do bulbo capilar, que interrompe a queda e ajuda os fios a voltarem a crescer.|dermatologista Valcinir Bedin explica que as raízes dos cabelos são a base para fios fortes. " descaso com couro cabeludo pode causar a queda de cabelo, caspa, descamação, oleosidade em excesso e até prejudicar a nutrição do cabelo".} {Entre os tratamentos mais eficazes estão: loções capilares, finasterida (comprimidos à base de inibidores da enzima 5-alfa-redutase), shampoos de combate à oleosidade, fotobioestimulação por meio de LED, peeling capilar, tratamento de intradermoterapia,
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microagulhamento capilar, microinfusão de medicamentos, drug delivery no couro cabeludo, fototerapia e laser fracionado de alta potência, além do transplante de cabelos, que hoje permite resultados consistentes e com naturalidade.|feno-grego, também conhecido como methi, é altamente eficaz no tratamento da perda de cabelo. As sementes de feno-grego contêm estimulantes hormonais que aumentam
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crescimento do cabelo e ajudam na reconstrução dos folículos pilosos. Eles também contêm proteínas e ácido nicotínico que estimulam crescimento do cabelo.} {Visto que, alguns produtos e serviços para tratar a calvície, podem ter preço um pouco salgado”. Como
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por exemplo: peruca de cabelo humano, tratamento a laser, extensão de fios e fibra capilar em pó.|nosso cabelo pode perder até 100 fios por dia, mas se seu cabelo estiver sofrendo uma queda excessiva, é recomendado que você procure um médico, para saber as causas dessa
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e fazer tratamento adequado que ele necessita.}
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Clínica Mauad: Conheça-nos
A Clínica Mauad é especializada em Transplante Capilar. Liderada pelo Dr. Raul Mauad, a clínica já realizou com sucesso mais de 1500 procedimentos, trazendo de volta a autoestima de pacientes de todo o Brasil.
Clínica Mauad e procedimentos
Além do transplante capilar, a Clínica Mauad também realiza procedimentos como: transplante de barba, transplante de sobrancelhas e avanço da linha do cabelo. Assim como o dr. Raul Mauad, a Clínica Mauad conta com um corpo clínico altamente capacitado, composto por profissionais de mais de 20 anos de especialização. Conheça mais sobre Dr. Raul Mauad, responsável pela clínica Doutorado em Medicina (Clínica Cirúrgica) pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo-USP (2003).Especialista em Cirurgia Plástica pelo Serviço do Professor Ivo Pitanguy (1996).Médico formado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (1990), com Residência em Cirurgia Geral no Hospital da Clínicas da FMUSP-RP (1992). Em 2010, estagiou no mais conceituado Centro Oncológico dos E.U.A, Huston- Texax, MD. Anderson Cancer Center- Departamento de Cirurgia Plástica sob a tutela do Prof. Dr. Geofrey Robb. PÓS-GRADUAÇÃO COM PROF. IVO PITANGUY Em março de 1993, Raul Mauad foi selecionado para iniciar o curso de Pós-graduação em Cirurgia Plástica do Instituto Médico Carlos Chagas, sob a direção do professor Ivo Pitanguy. Foram três anos de curso, concluído em fevereiro de 1996. "Trabalhar ao lado do Professor Pitanguy foi uma honra imensurável. Afinal, ele é o mais importante cirurgião plástico do mundo, reconhecido por sua brilhante capacidade técnica e humana. O serviço do Prof. Pitanguy tem como objetivo principal atender, de forma altruística, a população menos favorecida do Rio de Janeiro, de outros estados e do exterior, no tratamento das deformidades congênitas, adquiridas ou traumáticas. Este trabalho oferece à sociedade uma oportunidade de restauração física e psicossocial proporcionada pelo esforço de todos que lá participam", afirma Dr. Mauad. O fundador da Clínica Mauad também teve o privilégio de ser Membro Efetivo da Associação dos Ex-Alunos do Professor Ivo Pitanguy (AExPI), criada há mais de vinte anos e que conta com cerca de 600 integrantes, só perdendo em número para Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, e sua similar brasileira. Saiba mais sobre o nosso trabalho. Visite nossa página no Facebook! Read the full article
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A obesidade tem aumentado no país. A última Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE mostrou que em 17 anos o percentual de pessoas obesas em idade adulta no país mais que dobrou. Dois entre 10 homens, no país, são obesos A obesidade traz diversos prejuízos para a saúde, entre eles o de aumentar o risco para vários tipos de câncer. Em maio deste ano, um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, publicado na revista BMC Medicine*, trouxe mais um sinal de alerta ao relacionar a obesidade a um tipo de tumor de próstata letal. “Motivo para que os homens sejam mais disciplinados em relação à manutenção do peso dentro de níveis saudáveis”, afirma o cirurgião oncológico Gustavo Guimarães, que é diretor do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica (IUCR) e coordenador geral dos Departamentos Cirúrgicos Oncológicos do grupo BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. Ele destaca que cuidar da saúde como um todo está entre as principais formas de diminuir o risco de desenvolver doenças oncológicas. Por essa razão, neste ano, o engajamento do IUCR na campanha mundial de conscientização sobre o câncer de próstata, Novembro Azul, acontece por meio de ações nas redes sociais que trazem como mote “Homens que inspiram também cuidam da saúde”. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), só neste ano, o Brasil deve ter cerca de 65.840 novos casos de câncer de próstata. Afinal, excluindo os tumores malignos de pele não melanoma, 29,2% dos casos de câncer em homens começam na próstata. Em relação à obesidade, um dos fatores de risco para a doença, os dados são preocupantes. A Pesquisa Nacional de Saúde do IBGE referente a 2019 revelou que o percentual de pessoas obesas em idade adulta no país mais que dobrou em 17 anos – entre 2002 e 2019. Em relação à população masculina, em 2002, 43,3% dos homens apresentavam excesso de peso. Esse índice em 2019, saltou para 60,0%. Com obesidade, quando o IMC (Índice de Massa Corporal) está acima de 30 Kg/m2, o percentual na população masculina foi de 9,6%, em 2002, para 22,8%, em 2019. Manter uma alimentação equilibrada e atividade física regular são medidas de combate à obesidade. No entanto, se a pessoa tem dificuldade em manter o peso adequado, ela precisa passar por uma avaliação médica para investigar as causas, recomenda Guimarães. Além de manter hábitos de vida saudáveis, o combate ao câncer de próstata também se faz com a consulta anual ao urologista, atitude essencial para diagnosticar um eventual câncer ainda em fase inicial quando as chances de cura são maiores. Para o diagnóstico de câncer de próstata são importantes o exame de sangue que avalia a proteína produzida pelo tecido prostático (PSA) e o exame de toque retal, que propicia descobrir a doença em fase mais inicial. A confirmação diagnóstica se dá por biópsia. A Sociedade Brasileira de Urologia recomenda que os homens a partir de 50 anos procurem um profissional especializado, para avaliação individualizada. Homens negros ou com parentes de primeiro grau com câncer de próstata devem começar com essa consulta médica aos 45 anos. Câncer de próstata: uma doença silenciosa no início O câncer de próstata tem evolução silenciosa e não costuma apresentar sintomas ou, quando apresenta, pode ser confundido com crescimento benigno da próstata, pois é uma doença que tem sintomas semelhantes. Portanto, vale ficar atento e procurar um médico para avaliação, caso tenha alguns dos sintomas a seguir com persistência superior a duas semanas: Dor ou ardência ao urinar Dificuldade para urinar ou para conter a urina Fluxo de urina fraco ou interrompido Necessidade frequente ou urgente de urinar Dificuldade de esvaziar completamente a bexiga Sangue na urina ou no sêmen Dor contínua na região lombar, pelve, quadris ou coxas Dificuldade em ter ereção O tratamento do câncer de próstata é individual, ou seja, leva em conta variáveis como idade, tipo do câncer, estágio, estadiamento,
estado clínico e emocional do paciente e possíveis efeitos colaterais associados ao tratamento. “Munidos dessas informações, podemos oferecer uma abordagem personalizada, baseada em evidências científicas, beneficiando cada paciente de forma assertiva”, explica Guimarães. As abordagens podem ser cirúrgicas, com destaque para a robótica; assim como por ultrassom de alta frequência, hormonioterapia, radioterapia, crioterapia, protonterapia e quimioterapia. “Há casos também em que a doença é indolente a tal ponto de optarmos por não tratar, mantendo uma vigilância ativa. *Referência Perez-Cornago A, Dunneram Y, Watts EL, Key TJ, Travis RC. Adiposity and risk of prostate cancer death: a prospective analysis in UK Biobank and meta-analysis of published studies. BMC Med. 2022 May 5;20(1):143.
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O impacto do coronavírus no atendimento do câncer
Os números assustam. De 50 a 90 mil brasileiros podem ter deixado de fazer a biópsia, um exame necessário para confirmar o câncer, nos dois primeiros meses da pandemia de coronavírus no nosso país. Dados da Inglaterra sugerem que o país enfrentará um aumento de 20% nas mortes por tumores, entre outras coisas por uma redução nos diagnósticos e nos agendamentos de quimioterapia. Qual o cenário nacional e quais o caminhos mais adequados para atender os pacientes com essa doença durante a crise? Mais um assunto para o podcast Detetives da SAÚDE.
Trouxemos para a conversa dois especialistas renomados. Um é o médico Paulo Hoff, presidente da Oncologia da Rede D’Or e diretor geral do Icesp, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. “Os casos de câncer que não estão sendo diagnosticados agora seguem avançando. Teremos o problema de lidar com quadros mais sérios e com a chegada posterior de muitos pacientes ao mesmo tempo”, reflete.
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O outro é o cirurgião oncológico Gustavo Guimarães, diretor do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótico (SP). Segundo ele, a liberação emergencial da telemedicina ajudou bastante, mas não resolveu alguns empecilhos, principalmente entre quem não tem acesso a esse recurso.
Mas não há só más notícias. Ambos os médicos apontam caminhos para contornamos esses problemas, mostram como o paciente com câncer, quando bem cuidado, fica relativamente protegido do coronavírus…
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O impacto do coronavírus no atendimento do câncer
Os números assustam. De 50 a 90 mil brasileiros podem ter deixado de fazer a biópsia, um exame necessário para confirmar o câncer, nos dois primeiros meses da pandemia de coronavírus no nosso país. Dados da Inglaterra sugerem que o país enfrentará um aumento de 20% nas mortes por tumores, entre outras coisas por uma redução nos diagnósticos e nos agendamentos de quimioterapia. Qual o cenário nacional e quais o caminhos mais adequados para atender os pacientes com essa doença durante a crise? Mais um assunto para o podcast Detetives da SAÚDE.
Trouxemos para a conversa dois especialistas renomados. Um é o médico Paulo Hoff, presidente da Oncologia da Rede D’Or e diretor geral do Icesp, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo. “Os casos de câncer que não estão sendo diagnosticados agora seguem avançando. Teremos o problema de lidar com quadros mais sérios e com a chegada posterior de muitos pacientes ao mesmo tempo”, reflete.
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Mas não há só más notícias. Ambos os médicos apontam caminhos para contornamos esses problemas, mostram como o paciente com câncer, quando bem cuidado, fica relativamente protegido do coronavírus…
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SBC diz que diagnóstico precoce do câncer de próstata salva vidas
Por preconceito e medo, muitos homens ainda deixam de se submeter aos exames preventivos do câncer de próstata, a segunda maior causa morte de pessoas do sexo masculino, depois do câncer de pulmão.
Caso houvesse maior conscientização sobre os benefícios do diagnóstico precoce, além das chances de cura, haveria uma substancial redução nos custos do tratamento, alerta o cirurgião oncológico Ricardo Antunes, presidente da Sociedade Brasileira de Cancerologia (SBC).
“É preciso ter em mente que o maior desafio de saúde no mundo, apontado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), é o surgimento de 20 milhões de casos novos de câncer. Metade dos afetados vem à óbito. No Brasil, 30% dos mais de 60 mil novos casos de câncer em homens correspondem à incidência de tumores malignos”, destacou o especialista.
Diante dessa constatação ele lembra a importância da campanha Novembro Azul, um movimento que surgiu na Austrália, em 2003, e mais recentemente no Brasil, de alerta sobre a necessidade de os homens cuidarem melhor de sua saúde, especialmente nos cuidados preventivos, como o toque retal, onde o médico pode perceber o aumento da glândula, e o PSA, exame de sangue pelo qual pode-se detectar a enzima produzida pela próstata.
De acordo com o oncologista, o ideal é começar a fazer esses exames anualmente a partir dos 50 anos. Segundo ele, a recomendação àqueles com histórico familiar de câncer é que os exames sejam feitos aos 45 anos. Nesse caso, o risco de contrair o mal cresce de três a dez vezes.
Para Ricardo Antunes, o grande desafio é que “existem dois grandes fantasmas que aterrorizam os homens: o medo de uma evolução para disfunção erétil e incontinência urinária”. Ele garante, no entanto, que houve um grande avanço no conhecimento científico e na medicina para tratamento e que deixar para buscar a cura tardiamente implica em altos custos e perda da qualidade vida, além do risco de morte.
Conforme o concologista, as causas do câncer de próstata ainda são desconhecidas. Entretanto, existem evidências de maior suscetibilidade entre homens com histórico familiar, com dieta a base de carnes vermelhas e gorduras, que consomem mais álcool ou fazem uso de tabaco. A doença é menos comuns entre os que dão preferência para alimentos à base de frutas e vegetais, entre eles tomate, cenoura e leguminosas (feijões, ervilha e soja).
O presidente da SBC reconhece que não bastam as campanhas de conscientização. Ele defende a necessidade de um aporte maior de recursos destinados a exames preventivos e mais acesso aos tratamentos de cura, pois o tempo de espera de um paciente no Sistema Único de Saúde (SUS) chega a demorar até seis meses.
Ricardo Antunes acrescentou que a valorização do setor de saúde pública deveria ser ainda maior, levando em consideração o fato de que o Brasil está envelhecendo. “Houve um aumento da longevidade no Brasil e, pelas estimativas, teremos 30 milhões de idosos em 2025. Isso preocupa porque 80% dos pacientes com câncer são idosos”.
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Aos 49 anos, Mr Catra morre na luta contra o câncer e deixa 32 filhos
Mr. Catra (Foto: Reprodução)
Notícia triste para os fãs e admiradores do cantor Mr Catra. O cantor que vinha lutando contra um câncer gástrico morreu na tarde deste domingo às 15h20 na luta pela vida. Mr Catra deixa 32 filhos e estava internado no Hospital do Coração em São Paulo há alguns dias.
A morte de Mr Catra também foi confirmada pela assessoria de imprensa dele.
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Veja o comunicado: “É com enorme pesar que comunicamos o falecimento do amigo e cliente, Wagner Domingues Costa o Mr Catra, que nos deixou na tarde deste domingo, 09, em decorrência de um câncer gástrico. O cantor e compositor estava internado no hospital do Coração (HCor), em São Paulo, e já vinha lutando contra a doença. A informação foi dada a família pelo cirurgião oncológico, Dr. Ricardo Motta, por volta das 15h20 da tarde. Catra deixou três esposas e 32 filhos. Neste momento de sofrimento, agradecemos o carinho, cuidado e compreensão dos amigos da imprensa, e pedimos, gentilmente, para que respeitem o momento de tristeza da família”.
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MR CATRA FICOU CEGO E TEVE AVC
Mr. Catra, que estava tratando de um câncer no estômago, estava fazendo quimioterapia há alguns meses. Ela descobriu a doença em janeiro deste ano, mas manteve a notícia longe da mídia.
“Graças a Deus eu descobri no ‘iniciozinho’ um nódulo no estômago… graças a Deus foi muito mais fácil de curar do que se fosse de outra forma”, disse o funkeiro ao repórter Roger Turchetti do Fofocalizando.
“É um baque, pô, descobrir que você tá doente…”, disse ele sobre saber da doença. “Veio Deus, veio tudo o que eu já fiz na minha vida, fiquei debilitado, debilitou… me debilitou bastante, eu fiquei bastante cansado”, disse Catra sobre o que se passou em sua cabeça ao saber do câncer e como se sentiu com o início do tratamento”.
Mr. Catra mais magro no Melhor da Tarde da Band (Foto: Divulgação/Band)
Sobre a sua piora durante o tratamento, ele confessou: “Eu me descuidei, cheguei a níveis de glicose no organismo que foi acima de… elevadíssimo. Os caras falaram assim ‘Mano, é um milagre você estar aqui em pé desse jeito aqui’”, declarou.
Sobre o dia 5 de dezembro, ele disse: “Eu dei uma vacilada com o meu tratamento… eu comecei a me sentir mal e pensei que era sintoma da quimioterapia, sendo que um dos remédios deu uma pancreatite”.
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“Então você chegou em estado grave no hospital?” perguntou o repórter do SBT. Catra respondeu: “Gravíssimo! A ponto de ficar cego, de ter um AVC… foi Deus, irmão (que me salvou). Não tem outra explicação”.
Catra havia dito ainda que não ingeria mais álcool e que quase parou de fumar: “Antes eu fumava três maços por dia, hoje são três cigarros”. Sobre o medo da morte, ele disse que não. “Não. Eu tenho medo de perder a fé”.
Sobre o seu tratamento, ele disse que só faltam mais duas sessões de quimioterapia, e em janeiro de 2018 irá ser operado para retirar o tumor. Melhoras para ele!
O post Aos 49 anos, Mr Catra morre na luta contra o câncer e deixa 32 filhos apareceu primeiro em Gazeta da Lapa.
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Ao contrário do que vários são capazes de sonhar, a atividade física é recomendada para as pacientes em tratamento de câncer de mama. Após tratamento cirúrgico: as pacientes poderão voltar a atividade tão logo seu cirurgião oncologista/mastologista a libere. Durante a quimioterapia: nesta fase a prática de exercício é bem existência, e se relaciona com maior bem estar físico e psicológico minimizando os efeitos colaterais da quimioterapia como a fadiga, náusea, vômitos e transtornos psicológicos advindos do tratamento. Durante a radioterapia: nessa fase do tratamento a atividade física é adequada com alguns cuidados, a título de exemplo, não se necessita fazer atividade física aquáticas como natação e é preciso impedir a exposição ao sol. É comum ter um pouco mais de angústia pela localidade da mama e da axila nesta fase.
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No decorrer da hormonioterapia: tanto pra pacientes que usam de tamoxifeno quanto de inibidores de aromatase a prática de atividade física é muito bem vinda. Os exercícios diminuem os risco trombose nas pernas (efeito colateral que pode desenrolar-se com o uso do tamoxifeno), do mesmo jeito que elimina a agonia vincular (efeito colateral relativamente frequente em quem esta usando os inibidores da aromatase). Nessa fase aproximadamente não se tem restrição do tipo de atividade física e nem sequer de tua intensidade. Pacientes que montaram linfedema no braço (inchaço do braço): esta é uma complicação relacionada à remoção de gânglios da axila - procedimento que se faz necessária em diversos casos de pacientes com câncer de mama.
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Estes pacientes em geral já são abordados desde o pré-operatório e orientados como e o que fazer para impossibilitar/minimizar que isso ocorra. Quando o paciente fornece inchaço do braço de imediato instalado ou risco de que ele ocorra, precisa-se impossibilitar atividades repetitivas e determinar atividade de musculação. É extremamente respeitável ser avaliada pelo médico cirurgião oncologista/mastologista e pela capacidade da inevitabilidade também por um fisioterapeuta especializado. Muitos pacientes podem necessitar de medidas específicas de fisioterapia para manutenção e reestabelecimento da amplitude de movimento e de medidas para evitar e cuidar o linfedema. Pacientes com doença metastática: neste local se exige mais cuidado. Deve-se apreender a extensão da doença e os locais que estão com potencial limitação pra que o exercício não atrapalhe os pacientes. Por exemplo, pacientes com metástase ósseas, conseguem ter dor que pioram com o exercício e a atividade como caminhada, por esse cenário, ao invés ajudar poderia atrapalhar.
Pra estes pacientes o médico irá encontrar uma outra atividade física substitutiva que ajude. Os melhores tipos de atividade física pra pacientes nesta situação são exercícios físicos aeróbicos envolvendo caminhada, pequenas corridas, bicicleta, dança dentre outras. Novas modalidades bem como bem sérias são a prática de yoga e de pilates. Natação e hidroginástica são ótima opções após a fase de recuperação cirúrgica e da radioterapia. Os exercícios físicos produzem no organismo a liberação de substâncias capazes de eliminar dores crônicas e aprimorar a comoção de bem estar. Combatem a fadiga que é um efeito muito comum durante a quimioterapia e que restringe e limita muito o paciente fisicamente e socialmente.
Possibilitam bem como evolução do sono, do humor e do desejo sexual (que fica bem reduzido ao longo da fase mais ativa do tratamento). Existe assim como um beneficio oncológico direto da prática de atividade física. Devem ser evitados exercícios extenuantes como corridas longas e musculação com excesso de peso. Também não são aconselhados exercícios que ofereçam traço de corte/machucado no braço do lado da operação mamária e axilar como escalada. Natação e hidroginástica não são recomendados no decorrer da fase de pós-operatório rápido (até que as feridas cicatrizarem) como este ao longo da radioterapia - momento em que a pele poderá ficar com varias escoriações. É necessário ter muito cuidado com o braço do lado operado, ao pequeno sinais que este braço possa esta inchando, esta atividade precisa ser interrompida e o paciente neste instante retornar ao seu medico pra reavaliação.
Antes de mais nada o paciente tem que aconselhar-se com seus médicos para solicitar liberação da divisão deles para a prática de atividade física. O tipo e intensidade do exercício é muito individualizado de acordo ao tratamento que esta sendo elaborado e bem como de acordo a fase da doença que o paciente retrata. Também necessita ser levados em conta outras dificuldades prévios de saúde, como obesidade, pressão alta, diabetes, dores ósseas ou articulares e inteligência cardiorrespiratória do paciente. Só o médico responsável será capaz de expressar qual o melhor instante pra se iniciar a atividade física e qual o tipo de atividade que poderá ser consumada.
Acontecimento: a malhação sozinha não produz músculos. Tatyana Dall’Agnol, de São Paulo. Assim sendo, tua dieta deve ter sessenta por cento de carboidrato e 2 gramas de proteína por quilo de peso corporal. Quando a alimentação não oferece conta das necessidades do corpo humano, é necessário recorrer aos suplementos, que fornecem aminoácidos e proteína pra reconstrução muscular. Como as doses devem ser individualizadas (em exagero, conseguem acarretar ganho de peso), converse com tua nutricionista sobre o assunto muitas opções, como taurina, BCAA, whey protein e arginina. ProjetoTrincada2017), melhor diminuir o álcool, a gordura saturada, o açúcar e a farinha branca da sua dieta. Os alimentos inflamatórios atrapalham o ganho de massa por causa de interferem no funcionamento do metabolismo”, diz a nutricionista Tatyana Dall’Agnol. Portanto, os nutrientes passam a ser usados para equilibrar o corpo e não participam do recurso de ganho de massa muscular.
Os suplementos alimentares são capazes de ser uma alternativa para mulheres que praticam exercícios. E não pense que isto vale somente pra competidoras profissionais ou aficionadas por musculação. Qualquer pessoa está sujeita a desequilíbrios entre ingestão e gasto de nutrientes, situação que vai prejudicar os resultados desejados, como perda de calorias ou ganho de condicionamento físico. Existem suplementos que ajudam a restabelecer este equilíbrio”, afirma Juliana Rangel, nutricionista funcional da academia Contours. Qual a atividade física ideal por ti? Peso livre ou aparelho: o que é melhor na musculação?
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Rock Story: Luana descobre que Nicolau teve câncer
Rock Story: Luana descobre que Nicolau teve câncer #PróximosCapítulos #ResumodasNovelas #RockStory
Em Rock Story, Nicolau (Danilo Mesquita) está nas nuvens por estar namorando Luana (Joana Borges), por quem é completamente apaixonado. Ele, no entanto, ainda não teve coragem de contar para a amada que teve câncer. Luana, que já vinha desconfiando que Nicolau esconde algo, encontra uma receita com o nome de um cirurgião oncológico no meio das coisas do amado, investiga e acaba descobrindo a…
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Estamos no Outubro Rosa, mês de conscientização sobre o câncer de mama. No Brasil, excluindo os tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres em todas as regiões e a principal causa de morte dessa população. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima 66.280 casos novos, o que representa uma taxa ajustada de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres. Portanto, faz todo sentido que as campanhas de conscientização tenham foco nas mulheres. Por sua vez, também é importante alertar que o câncer de mama pode acometer os homens, alerta o cirurgião oncológico e urologista Gustavo Cardoso Guimarães, diretor do Instituto de Urologia, Oncologia e Cirurgia Robótica (IUCR) e coordenador geral dos Departamentos Cirúrgicos Oncológicos da BP-A Beneficência Portuguesa de São Paulo. “Para cada 100 casos da doença, um é na mama masculina”, informa. De acordo com Guimarães, estima-se que no Brasil sejam diagnosticados pelo menos 500 casos anuais de câncer de mama em homens, a maioria deles entre os 65 e 70 anos. Da mesma forma que nas mulheres, o diagnóstico precoce é fundamental para aumentar a chance de cura da doença. No entanto, como o fato de o homem poder ser acometido por esse tipo de câncer é pouco conhecido, a maioria não procura atendimento médico diante de uma massa ou nódulo em seu peito, o que retarda o diagnóstico da doença. “Claro que não é o caso de inserir os homens na recomendação de realização de mamografia anual, a partir dos 40 anos, como defendem as sociedades médicas para as mulheres, mas é importante que o público masculino esteja informado sobre os principais fatores de risco para que possa prevenir e ter acesso ao diagnóstico precoce”, recomenda Guimarães. Fatores de risco de câncer de mama em homens Entre os fatores que aumentam o risco de câncer de mama no público masculino estão: Exposição a níveis mais elevados do hormônio estrogênio em relação ao hormônio masculino (androgênio). Ter recebido radiação, por exemplo, para tratamento de câncer de pulmão ou linfoma. Apresentar histórico de algum câncer de mama feminino ou masculino na família. Cerca de um em cada cinco homens com câncer de mama têm pais, irmãos ou filhos com a doença. Assim como nas mulheres, nos homens as formas hereditárias de câncer de mama estão relacionadas às mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2. Homens com histórico familiar devem ser encaminhados ao serviço de Oncogenética para aconselhamento. Além de investigar as mutações nos genes BRCA 1 e BRCA 2, é recomendável incluir outros genes nesta análise, dentre eles CHEK2, PTEN e PALB2. Sinais de alerta para câncer de mama em homens Os principais sinais de alerta são alterações na mama, como retração do mamilo (achatamento), inversão (quando cresce para dentro) ou secreção (liberação de fluido), assim como vermelhidão ou descamação do mamilo ou pele da mama. Guimarães informa que nem sempre esses sintomas estão relacionados a câncer de mama. “Eles podem ocorrer devido a algum tipo de infecção, mas é essencial consultar um médico na presença desses sinais”, afirma.
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Ficar internado no hospital devido a algum problema de saúde já implica uma série de dores de cabeça aos pacientes e pessoas próximas a eles. Mas as internações podem se desdobrar em problemas ainda mais sérios, como o desenvolvimento do tromboembolismo venoso (TEV). Dados da Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia (ISTH) indicam que 60% dos casos de trombose ocorrem durante ou após o período de hospitalização. Além disso, determinados procedimentos médicos são considerados de maior risco para o desenvolvimento de trombose, como cirurgias ortopédicas, cirurgias plásticas, neurocirurgias, cirurgias urológicas e gineco-obstétricas, cardiotorácicas e quimioterapia em pacientes em tratamento oncológico. O TEV é uma condição em que ocorre a formação de coágulos do sangue, denominados trombos, nas veias. Trata-se de uma doença responsável por pelo menos 43 mil internações na rede pública brasileira em 2021, de acordo com levantamento do Sistema Único de Saúde (SUS), porém perigosa e que deve ser tratada com atenção. Por isso, no mês em que se lembra o Dia Mundial da Trombose, em 13 de outubro, para alertar, conscientizar e prevenir a doença, Marcelo Melzer Teruchkin, médico graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), cirurgião vascular formado no Hospital das Clínicas de Porto Alegre (HCPA), membro da Sociedade Brasileira de Trombose e Hemostasia (SBTH) e de Cirurgia Vascular (SBACV) e coordenador do Grupo de Medicina Vascular do Hospital Moinhos de Vento (Porto Alegre, RS), responde perguntas importantes sobre a TEV e sua ocorrência em pacientes hospitalizados. O que é trombose e quais os seus tipos? A trombose é a obstrução (“entupimento”) de qualquer vaso sanguíneo do organismo humano. Ela pode ocorrer no sistema arterial, sendo causada, na maioria das vezes, por placas de colesterol (gordura) no sistema venoso, causada pela formação de um coágulo. A trombose arterial pode ocasionar eventos como o infarto agudo do miocárdio, a isquemia cerebral (bloqueio do fluxo sanguíneo no cérebro) ou a má oxigenação das artérias dos membros. Já a trombose venosa causa dificuldade de retorno do sangue das extremidades para a sua oxigenação nos pulmões. Nesse caso, falamos na trombose venosa profunda (TVP), que acomete uma veia profunda dos membros inferiores, e na embolia pulmonar (TEP), que ocorre quando o trombo se desloca pela corrente sanguínea e se aloja nas artérias do pulmão. O que é tromboembolismo venoso e quando ele ocorre? O tromboembolismo venoso (TEV) é a presença de trombose em alguma veia (as mais comuns ocorrem nas veias das pernas), sendo que os sintomas incluem dor, edema, enrijecimento e mudança da coloração. Em alguns casos, esse coágulo de sangue pode se desprender das veias das extremidades e se deslocar, causando uma obstrução da circulação pulmonar. Esse quadro pode acarretar casos menos graves, com dor torácica e certa falta de ar, até quadros críticos, levando à parada cardiorrespiratória e até a morte. Quais os tipos mais frequentes de trombose em uma internação hospitalar? O TEV é a principal causa de morte evitável em pacientes internados em hospitais gerais e clínicas geriátricas. Quais são as condições que favorecem o tromboembolismo venoso em pacientes hospitalizados? A trombose venosa, ao acometer pacientes internados, tem como principais causas a restrição ao leito, desidratação, paralisia de alguma parte do corpo, cirurgias, infecções, trauma, algumas medicações (como anticoncepcionais), reposição hormonal, tabagismo, alguns tipos de câncer, obesidade e gestação e puerpério. Como evitar trombose no hospital? Algumas recomendações para evitar a doença são manter-se bem hidratado, estimular a movimentação dos pacientes, controlar doenças associadas, usar dispositivos como meia de compressão, fase uso de compressão pneumática para pacientes cirúrgicos e de medicamentos anticoagulantes (em casos específicos). Além disso, também são recomendados a aplicação de protocolos
institucionais para prevenção do TEV, com uma comissão de especialistas em cada hospital, e a discussão do tema entre o médico e o paciente. Quem tem trombose venosa tem que ficar internado? Cada caso deve ser analisado separadamente. De forma geral, dependendo da gravidade, um paciente pode iniciar seu tratamento no hospital e continuar em casa ou, quando a equipe médica julgar adequado, todo o tratamento pode ser feito em casa. Como é o tratamento para pacientes com tromboembolismo venoso? O tratamento é realizado mediante medicações anticoagulantes para impedir a progressão e migração do trombo. Em casos nos quais os anticoagulantes sejam contraindicados, por risco aumentado de sangramento, pode-se usar um dispositivo chamado filtro de veia cava que impede a migração do trombo para o pulmão ou outras regiões. Em casos graves, em que há risco de vida ou de perda do membro, podemos utilizar medicações que dissolvem o trombo, intervenção por meio de cateterismo (tratamento endovascular) ou até mesmo cirurgias. Quanto tempo uma pessoa com trombose venosa permanece em tratamento no hospital? O tratamento médio da trombose é de três a seis meses, sendo que a internação hospitalar pode ser curta ou evitada, conforme o caso de cada paciente. Alguns pacientes necessitam de um tempo maior de anticoagulação, como pacientes oncológicos e pacientes acamados. Em algumas situações específicas pode ser necessário o uso da medicação por toda a vida, como nos casos de tromboses de repetição. Após a alta médica, quais são os cuidados a serem tomados pelo paciente que teve trombose hospitalar? Usar corretamente medicações prescritas e meias de compressão em caso de trombose dos membros inferiores. Também deve haver o controle das doenças associadas, obesidade, tabagismo e sedentarismo. Cuidados com sinais de sangramento (nasal, dentário, digestivo e urinário). Prevenção de acidentes com material cortante e traumas em geral. Por fim, estimular bons hábitos como hidratação, prática de atividade física e o acompanhamento médico sistemático. Há alguma outra observação relevante sobre o tema que a doutora gostaria de acrescentar? É muito importante salientar que a prevenção do TEV e seu diagnóstico e tratamento precoce minimizam a gravidade da doença e suas sequelas.
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