Tumgik
#droga de little mix
Text
Tumblr media
Pedido de @rebecacarol : Oiii vc poderia fazer um imagine em que a sn era namorada do niall e ela ficou muito mal com o término e tals E ela tinha uma girl band e aí as meninas ajudaram ela a superar, e aí elas foram se apresentar no brits e cantaram a música da little mix break up song mas aí finge que foi a banda da sn que escreveu a musica e o niall e os meninos estavam na plateia e o niall ficou super mal. Desculpa pelo tamanho kkk sucesso sempre 💖✨
Prontinho meu bem! Ativei meu lado dramático, por isso não coloquei muito diálogo. Além disso, aproveitei um imagine que escrevi lá em janeiro, com o Niall em que a S/N participa de uma girlband e fiz com os mesmo personagens. Espero que não se importe com esses detalhes e curta o imagine. Obrigada por mandar o pedido e me conta o que achou, tudo bem?
* O imagine que mencionei está anexado aqui*
Boa leitura 🖤
_____________________
No espelho do camarim, S/N encarava seu reflexo como se estivesse pedindo ajuda a ele. O coração da garota acelerava a cada minuto e, mesmo que por fora ela passasse uma imagem forte, despreocupada e feliz, dentro dela, nada disso acontecia.
Hoje completaria três meses de namoro com Niall, o amor da sua vida. Saber que eles seriam o casal mais comentado no Brit Awards desse ano a deixou triste quando adentrou ao evento e ouviu os paparazzi cochichando uns com os outros, provavelmente confirmando a teoria de que S/N S/S e Niall Horan haviam rompido o relacionamento, já que era a primeira vez que saiam desacompanhados depois dos rumores na internet.
Era difícil encarar a real situação vivenciada por ela nas últimas semanas. S/N perdeu o chão quando conversou com Niall sobre o namoro e ele quis acabar com tudo devido à pressão que a vida pública traz. Para a moça, nada daquilo fazia sentido e inúmeras paranóias surgiram em sua cabeça, tentando encontrar motivos coerentes que explicassem o porquê desse término repentino. E mesmo que tentasse, ela sabia que Niall era fiel e que nada, além das barreiras de um relacionamento entre famosos, acabaria com o namoro do casal que um dia fora tão apaixonados.
Os dias que seguiram foram devastadores para a cantora, que vivia em seu quarto, sem vontade de fazer nada. O choro acontecia dia sim e dia sim. Sentir sono tornou-se um privilégio e seu corpo demonstrava os sinais de desgaste de longe, pois o choque foi extremamente forte. E quem ajudou a garota a sair do fundo do poço foram as amigas, irmãs que a vida lhe deu.
Depois de uma semana trancada em casa, as meninas conseguiram finalmente converser S/N à uma noite de filmes, comida e muita risada, com o objetivo de tirá-la da deprê da separação, sendo executada com sucesso. A reunião foi tão boa, que rendeu uma composição fantástica falando sobre o assunto que não poderia ser descartado de uma hora para outra. Um coração partido.
- S/A, está pronta? - Jade entrou no camarim com calma, junto com as outras integrantes do grupo. Todas elas preocupadas com a amiga, que retocava a maquiagem pela quinta vez.
- Acho que sim - respondeu após um longo suspiro - Ele está aqui? - S/N se virou até as garotas e a feição de cada uma foi capaz de responder seu questionamento - Droga!
- Se acalme, por favor! Odeio te ver assim - Olivia se aproximou de S/N, abraçando-a de lado.
- Vai dar tudo certo amiga, você vai ver - Lexi disse dando um sorriso com a intenção de amenizar os sentimentos angustiantes de S/N e aplicou o fixador de maquiagem no rosto dela, causando algumas risadas pelo fato de te-la assustado com o jato gelado.
- Vocês não querem se apresentar sem mim? Não sei se consigo com ele na plateia..
- O quê? Nada disso! Você faz parte dessa banda e não faremos nada sem a sua participação. Ainda mais com uma canção que é praticamente sua - Ally afirmou e em coro as garotas concordaram com a morena, que sorriu após ver S/N assentir e respirar profundamente.
- Então vamos nessa! - e assim, a girlband do momento caminhou em direção ao palco, se posicionando nos devidos lugares para o início da apresentação, que deixaria todos de queixo caído, principalmente Niall.
A música era inédita e cantada com todo o poder feminino que elas esbanjavam. Naquele instante, a única coisa que importava para S/N era sentir a canção e canta-la com todo seu coração, demonstrando as atitudes na letra escrita por ela. E estava sendo incrível.
- Acho que eu não sou mais o único a ganhar uma música da minha ex-namorada - Harry brincou e olhou diretamente para Niall, que encarava a performance que acontecia no palco com os olhos arregalados.
- Quem disse que é para mim?
- Ninguém, você que está dizendo- Louis comentou rindo e o rapaz logo sentiu o desconforto ao perceber a realidade. Ele estava arrependido e extremamente envergonhado por ter causado tamanha dor para a primeira mulher que ele de fato amou.
- É meu amigo, eu te avisei que terminar com aquela garota não te faria bem - Liam bateu de leve nas costas de Niall quando a apresentação acabou.
- Eu posso lidar com isso. Harry já passou por essa situação e sua carreira não foi arruinada - afirmou fingindo despreocupação.
- Não estou falando da sua imagem cara. Estou falando do seu coração - Niall lançou um olhar triste para Liam e suspirou profundamente, porque ele sabia que seu pior erro foi ter sido a causa daquela música de separação.
____________________
xoxo
Ju
23 notes · View notes
alwaysxthey · 4 years
Text
🧷 Little Mix con los ovarios bien puestos...
En el día de la fecha (08/10/2020), la banda femenina, "Little Mix", lanzan una canción llamada "Not a Pop song". Está canción, además de mostrar el otro lado de la industria musical, mencionan a Simón Cowell, cosa muy interesante realmente ya que lo exponen de una forma....
Ya sé, mi perfíl está hecho y derecho para hablar de Larry, pero esto es igual importante ya que hay contratos al día de la fecha conectado con TODOS los chicos de One Direction y Mierda Cowell (perdón, le tengo un odio a ese hombre, se merece ese apodo)
Análisis de "Not a Pop Song":
Al inicio de la canción mencionan que ellas tienen que mostrarse perfectas ya sea en las fotos, en el escenario, con las fans en su vida cotidiana, etc, además, dicen que no veas más allá de ellas, ya que vas a ver su lado real e imperfecto (obvio, como toda persona, todos somos imperfectamente perfectos)...
"Buscan una imagen perfecta, no mires más profundo que la superficie" [They look for picture perfect, Don't look deeper than the surface]
Acá viene la parte importante. En está estrofa mencionan EXPLÍCITAMENTE el nombre Simón (como todos sabemos, ellas concursaron en The X Factor al igual que los chicos y además firmaron contrato con la discográfica "Syco Music", la cuál, era susodicha de Simón hasta que cayó en banca rota).
En fin, en está parte hablan de que Simón les dice que hacer, lo cual, ellas no complacen haciéndolo, dejándolo así, de lado por así decirlo...
"No hago lo que dice Simon, recibe el mensaje porque está leído" [I don't do what Simon says, Get the message 'cause it's read]
Bueno, en esta parte ellas mencionan las palabras explícitas de lo que le dijo Mierda (ejem, digo Simón) a las chicas en su momento de inicio para llegar a la fama, ya sea manejándolas como titeres o mismo jugando sucio, ya que dicen lo siguiente:
"Así es la vida, nunca se juega limpio" [That's just life it never plays fair]
"Dijo que sigas cualquier sueño" [Said to follow any dream]
"Ser un títere en una cuerda" [Be a puppet on a string]
"Funciona para ti pero ese no soy yo" [Works for you but that isn't me]
"Esta no es otra canción pop" [This ain't another pop song]
Después la canción no dice nada más ni nada menos que demostrar sobre que NO es una canción sobre enamorarse o de drogas, no es una canción sobre fiestas, alcohol, brillo y perfección o que no es una canción sobre fama y caretas falsas, ellas hablan sobre la realidad, SU realidad...
"Esta no es otra canción pop, sobre enamorarse" [This is not another pop song, about falling in love]
O una canción de fiesta, sobre bebidas y drogas" [OR a party song, about drinks and drugs]
O una canción para cantar, sobre mi corazón roto y mis noches solitarias, bailando en la oscuridad" [OR a song to sing about, about my heart breaking And my lonely nights, dancing in the dark]
Luego mencionan que se sienten como hámsters tratando de ser reales, ellas no pueden mostrarse tal cual son y por eso tienen ese sentimiento, ellas repiten la misma rutina siempre, hacen los que les dicen, son perfectas y sonríen... Sus vida es una mentira manejada por Simón...
"Un hámster en la rueda" [A hamster in the wheel]
Así es como nos sentimos tratando de ser reales" [This is how we feel trying to be real]
Estas expectativas poco realistas, dijeron que lo lograríamos si fingiéramos" [These unrealistic expectations, they said we would make it if we pretended]
Y así se va basando a ser la canción, diciendo que no le hacen caso a Mierda, que no es una canción pop sobre enamorarse, fiestas, tomar alcohol, brillo y de color de rosas, no es una canción normal, es una canción escrita en forma de "protesta". Ellas están hablando de la realidad, de los que le tocó vivir en la industria, de las mentiras, del lavado de cabeza que tuvieron, de como tenían que ser perfectas por y para todos, de como repetian sus rutinas, etc...
Su trabajo era: Hacer dinero y complacer, no importa su estado físico o mental, ellas tenía que ir y darlo todo para que ellos (managers y demás) tengan dinero. No eran personas, eran maquinas de hacer plata (o así las veían a ellas sin más)
•=•=•=•=•=•
Me gustaría no relacionarlo con los chicos ya que ellas sufrieron eso también, pero es que la canción habla de lo que vivieron con Mierda y en la industria, lo que ellos (1D) no pudieron decir lo dijeron ellas. Además de que LM actuó por ellos consecutivamente (ejemplo, la vez que en uno de sus shows se vio a RBB & SBB).
Realmente estás chicas se arriesgaron a mucho, pueden tenér problemas realmente, pero no les importó, estuvieron 10 años bajo una mentira de Mierda y no quieren uno más, ni para ellas ni para nadie, ellas quieren que TODOS abran los ojos respecto a lo que Mierda es, que vean los juegos sucios que hizo, solo les faltan unir las piezas, tienen a One Direction, Tienen a Louis y Harry, tienen a Zayn y sus problemas dentro de la banda, tienen a Little Mix y tienen bandas viejas que tuvieron un contrato con Syco Music, solo les falta unir los cabos, todos hablaron de lo mierda que fue Simón con sus juegos sucios, solo tiene que ver para creer y por fin sacarlo de ese trono que tiene ¿No?....
Canción con subtítulos en español
Canción original de Little Mix
5 notes · View notes
little-big-fan · 5 years
Text
”I Love You”
Tumblr media
Pedido: Poderia fazer um imagine inspirado em i Love you da Little Mix? 
N/a: Tive um pequeno problema e não consegui postar esse imagine ontem. então estou postando agora
Tumblr media
Uma das piores coisas e escutar o nome da pessoa que você gosta e saber que ele não sente o mesmo. Enquanto todo mundo conversava me perdi em pensamentos lembrando do dia da minha discussão com Harry.
Flashback on  
– Que fazer o favor de gritar e entrar por favor – falei puxando-o e fechando a porta da minha casa.
– Eu estou cansado de você me ignorando,  
– Eu já falei que não aconteceu nada.
– Óbvio que tem alguma coisa senão você não estaria agindo assim.
Estávamos os dois irritados e gritando um com o outro  
– Certo você quer saber porque eu me afastei? Eu Te amo, decidi não falar, porque não queria estragar nossa amizade e você deixou bem claro que eu para você eu sou apenas sua melhor amiga.
–Olha me desculpa S/n, mas eu vejo você como minha irmã, você é minha melhor amiga. E sempre foi assim sempre será.
– E por que você acha que eu não queria falar nada.
– Droga S/n por que você foi falar que me ama.
–  Por que você ficou insistindo, senão eu não teria falado nada.
– Eu tenho que ir embora, a gente se fala depois  
A coisa mais difícil que aconteceu foi perder a amizade de Harry por causa de uma coisa besta.
Flashback off
– S/n você está bem? – Minha amiga perguntou.
– Estou sim, só acabei me distraindo estava pensando em algumas coisas.
– Estava pesando no Harry não estava, S/n você precisa seguir em frente isso não faz bem para você.
– Eu sei disso, eu estou tentando. Mas não é fácil.
– Não fique chateada comigo eu só quero o seu bem.  
– Eu sei disso, não estou chateada com você.
Tumblr media
  Juu
13 notes · View notes
taeyough · 3 years
Photo
Tumblr media
 DEZ CAMADAS :: MOON TAEYEON
❝'𝑪𝒂𝒖𝒔𝒆 𝒊𝒕'𝒔 𝒃𝒆𝒊𝒏𝒈 𝒘𝒆𝒂𝒌, 𝒕𝒉𝒂𝒕'𝒔 𝒔𝒕𝒓𝒐𝒏𝒈, 𝒊𝒏 𝒕𝒉𝒆 𝒕𝒓𝒖𝒕𝒉, 𝑰'𝒎 𝒇𝒐𝒖𝒏𝒅, 𝑰 𝒉𝒂𝒗𝒆 𝒄𝒐𝒖𝒓𝒂𝒈𝒆 𝒏𝒐𝒘, 𝒏𝒐𝒘 𝑰 𝒂𝒎 𝒊𝒏𝒗𝒊𝒏𝒄𝒊𝒃𝒍𝒆 𝒂𝒏𝒅 𝑰'𝒎 𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒇𝒆𝒄𝒕 𝒔𝒕𝒐𝒓𝒎.❞
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴜᴍ: ᴏ ʟᴀᴅᴏ ᴅᴇ ғᴏʀᴀ
Nome: Moon Taeyeon.
Cor dos olhos: Castanho claro.
Estilo do cabelo/cor: Cumprido, liso e preto, na altura do quadril.
Altura: 1.67.
Estilo de se vestir: Tae gosta de se vestir de forma clássica, no estilo anos 90′, como inspiração gosta de Cher Horowitz e Rachel Green.
Melhor característica física: Os lábios.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴅᴏɪs: ᴏ ʟᴀᴅᴏ ᴅᴇ ᴅᴇɴᴛʀᴏ
Seus medos: Ser deixada pelo irmão, escuro, ficar sozinha - em todos os sentidos.
Seu guilty pleasure: Daddy kink, ser ‘domada’.
O que mais te irrita: Pessoas metidas, épocas festivas - Natal e afins -, violência - especialmente se dirigindo a ela - brigas, bebidas alcoólicas e drogas.
Sua ambição para o futuro: Se tornar independente, ter seu próprio ‘lugar’. 
MBTI: INFP.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴛʀᴇs: ᴘᴇɴsᴀᴍᴇɴᴛᴏs
Seu primeiro pensamento ao acordar: Seu irmão.
Seu pensamento mais decorrente: Quando vai poder voltar a morar com o irmão.
No que você pensa antes de dormir: O irmão.
Você acha que a sua melhor qualidade: Seu lado defensor e que luta pelos outros, sua persistência e audácia.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ǫᴜᴀᴛʀᴏ: ᴏ ǫᴜᴇ ᴇ ᴍᴇʟʜᴏʀ?
Encontro a dois ou com mais casais: A dois.
Ser amado ou respeitado: Amado.
Beleza ou cérebro: Cérebro.
Gatos ou cachorros: Gatos.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴄɪɴᴄᴏ: ᴠᴏᴄᴇ…?
Mente: Sim. 
Acredita em si mesmo: Em grande parte do tempo.
Acredita no amor: Não e sim, depende o ‘amor’ em questão.
Deseja alguém: Não.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ sᴇɪs: ᴊᴀ ғᴇᴢ…
Esteve em um palco? Não.
Experimentou drogas: Não, nem experimentaria. 
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Não. 
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ sᴇᴛᴇ: ғᴀᴠᴏʀɪᴛᴏs
Cor: Roxo, dourado e prata.
Animal: Ursos e pandas.
Filme: Edward Mãos de Tesoura.
Música: Secret Love Song - Little Mix, They Don’t Know About Us - One Direction.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴏɪᴛᴏ: ɪᴅᴀᴅᴇ
Dia do seu próximo aniversário: 11.04.
Quantos anos você vai completar: 16.
Idade com que perdeu a virgindade: Ela ainda não teve nem o primeiro beijo.
Idade importa? Não, desde que tenha consentimento. 
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ɴᴏᴠᴇ: ɴᴜᴍ ɢᴀʀᴏᴛᴏ ᴏᴜ ɢᴀʀᴏᴛᴀ
Melhor tipo de personalidade: Tae gosta de homens mais velhos, que passem segurança e conforto, que sejam acessíveis apenas a ela. Que sejam, acima de tudo, um porto seguro. Por causa de tudo que passou com sua família, ele não pode beber - socialmente, ela não vê problema, claro - ou usar drogas, e saberem baixar a guarda quando for necessário. 
Melhor cor de olhos: Escuros.
Melhor cor de cabelo: Ela não tem muita preferência a isso.
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Apenas ficar na presença um do outro já é suficiente, qualquer coisa que vier depois disso é válido.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴅᴇᴢ: ᴛᴇʀᴍɪɴᴇ ᴀ ғʀᴀsᴇ
Eu amo: O irmão, a si mesma e quem é.
Eu sinto: Saudades. 
Eu escondo: Seus medos.
Eu sinto falta de: Estar com quer seu bem, quem a ama, de se sentir confortável.
Eu desejo: Poder fugir de tudo e recomeçar. 
1 note · View note
roundofhwang · 3 years
Photo
Tumblr media
DEZ CAMADAS :: HWANG AISHA
❝𝑰 𝒂𝒍𝒘𝒂𝒚𝒔 𝒔𝒂𝒚 𝒘𝒉𝒂𝒕 𝑰'𝒎 𝒇𝒆𝒆𝒍𝒊𝒏𝒈, 𝑰 𝒘𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒓𝒏 𝒘𝒊𝒕𝒉𝒐𝒖𝒕 𝒂 𝒛𝒊𝒑 𝒐𝒏 𝒎𝒚 𝒎𝒐𝒖𝒕𝒉. 𝑺𝒐𝒎𝒆𝒕𝒊𝒎𝒆𝒔 𝑰 𝒅𝒐𝒏'𝒕 𝒆𝒗𝒆𝒏 𝒎𝒆𝒂𝒏 𝒊𝒕, 𝒊𝒕 𝒕𝒂𝒌𝒆𝒔 𝒂 𝒍𝒊𝒕𝒕𝒍𝒆 𝒘𝒉𝒊𝒍𝒆 𝒕𝒐 𝒇𝒊𝒈𝒖𝒓𝒆 𝒎𝒆 𝒐𝒖𝒕.❞
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴜᴍ: ᴏ ʟᴀᴅᴏ ᴅᴇ ғᴏʀᴀ
Nome: Hwang Aisha.
Cor dos olhos: Castanho escuro.
Estilo do cabelo/cor: Antes de participar do squid games, seu cabelo era preto e com franja, agora, para despistar, o cabelo está loiro e partido ao meio.
Altura: 1.64.
Estilo de se vestir: Ela tem um estilo clássico, nada que tenha estampas, roupas lisas e sem decotes exagerados. 
Melhor característica física: Os olhos e o nariz.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴅᴏɪs: ᴏ ʟᴀᴅᴏ ᴅᴇ ᴅᴇɴᴛʀᴏ
Seus medos: Por incrível que pareça, tem medo de ter alzheimer, do demais, ela é bem racional, então ‘ter medo’ não é muito dela. Mas, talvez no futuro, acabe mudando.
Seu guilty pleasure: Estudar em excesso, colocar a racionalidade acima de tudo.
O que mais te irrita: Pessoas ‘burras’, que toquem em suas coisas, sujeira, desorganização, sair da rotina e da sua zona de conforto. 
Sua ambição para o futuro: Ter reconhecimento e realizar uma grande descoberta.
MBTI: ISTJ.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴛʀᴇs: ᴘᴇɴsᴀᴍᴇɴᴛᴏs
Seu primeiro pensamento ao acordar: Não pensa em nada em especial, são pensamentos aleatórios.
Seu pensamento mais decorrente: Sua vida antes e depois do squid game e em como tudo mudou.
No que você pensa antes de dormir: Que gostaria de ter sua vida de volta.
Você acha que a sua melhor qualidade: Sua inteligência, perspicácia e astúcia. 
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ǫᴜᴀᴛʀᴏ: ᴏ ǫᴜᴇ ᴇ ᴍᴇʟʜᴏʀ?
Encontro a dois ou com mais casais: Nenhum, não é do tipo que gosta de encontros.
Ser amado ou respeitado: Respeitado.
Beleza ou cérebro: Cérebro.
Gatos ou cachorros: Nenhum.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴄɪɴᴄᴏ: ᴠᴏᴄᴇ…?
Mente: Não é da sua índole, na verdade, chega a ser um pouco sincera demais. Porém, referente a sua vida antes do jogo, sua vida no jogo, o jogo em si e tudo que aconteceu, ela mente.
Acredita em si mesmo: Sim.
Acredita no amor: Não.
Deseja alguém: Não. Não que esteja ciente.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ sᴇɪs: ᴊᴀ ғᴇᴢ…
Esteve em um palco? Sim, apresentando TCC, dando palestras.
Experimentou drogas: Nunca.
Mudou sua personalidade para se adaptar a alguma situação: Não, mas eventualmente está tendo uma mudança por causa de tudo que passou.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ sᴇᴛᴇ: ғᴀᴠᴏʀɪᴛᴏs
Cor: Verde e prata.
Animal: Nenhum em particular. 
Filme: Jogos Vorazes.
Música: DNA - Little Mix, Dear No One - Tori Kelly.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴏɪᴛᴏ: ɪᴅᴀᴅᴇ
Dia do seu próximo aniversário: 13.06.
Quantos anos você vai completar: 25.
Idade com que perdeu a virgindade: Ela ainda é virgem.
Idade importa? Aisha tem um debate interno bem recorrente sobre isso, mas se mantém neutra ainda. 
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ɴᴏᴠᴇ: ɴᴜᴍ ɢᴀʀᴏᴛᴏ ᴏᴜ ɢᴀʀᴏᴛᴀ
Melhor tipo de personalidade: Aisha é um pouco exigente, apesar disso, nunca pensou a respeito sobre um tipo referente a relacionamentos, ou seja, a pessoa teria que descobrir aos poucos. Como, por exemplo, precisaria ser inteligente, corajoso, ter atitude mas saber ser gentil, recuar e ter simplicidade. Alguém que fizesse ela se sentir confortável e não a repreendesse pelos tocs que ela tem ou por suas manias. 
Melhor cor de olhos: Não se importa com isso.
Melhor cor de cabelo: Já o cabelo teria que ser a cor natural da pessoa, ela não é adepta a ideia de ‘mudanças’. 
Melhor coisa para se fazer com parceiro: Ler, ter conversas profundas, discutir - não no sentido de briga, mas conversar e conversar sobre suas opiniões e afins -, ou apenas ficarem na companhia um do outro, em silêncio.
↬ ᴄᴀᴍᴀᴅᴀ ᴅᴇᴢ: ᴛᴇʀᴍɪɴᴇ ᴀ ғʀᴀsᴇ
Eu amo: Descobrir coisas novas.
Eu sinto: Arrependimento, saudade, sede por conhecimento.
Eu escondo: Seu passado.
Eu sinto falta de: Sua família.
Eu desejo: Poder ser alguém melhor, alguém que contribua com a sociedade. 
1 note · View note
heh-rp · 7 years
Photo
Tumblr media
ophelia donna stebbins is seventeen years old and is a proud member of the ravenclaw and is in senior year. lia looks a lot like maddie hasson and is a taken character.
» BIOGRAPHY
Se recordava da primeira vez que havia ouvido histórias de contos de fada. Desde que se entendia por gente, sua mãe a colocava na cama cedo e contava histórias para que a pequena pudesse dormir do seu lado antes que saísse para trabalhar.  Por toda sua infância, Ophelia vivia no mundo de sonhos dentro do apartamento de sua mãe no centro de Glasgow. Aquele pequeno apartamento era como um grande castelo onde ela desbravava suas histórias e aventuras. Enquanto Ophelia se perdia no mundo dos sonhos, ela não tinha ideia de como era realmente a vida real. Sua mãe era uma acompanhante de luxo, trabalhava na parte da noite e em alguns casos pela parte do dia. A pequena frequentava a creche local durante o dia e de noite ficava sozinha em casa. Mesmo quando acordava assustada com um sonho ruim ou pelo barulho de raios, aprendeu a se virar sozinha. Nada como cereal ao leite e o canal de desenhos na televisão.
Maureen começou a se envolver com drogas ilícitas por “obrigação” com seu trabalho. Dizia para si mesma que seria apenas um pouco, para ganhar mais. No começo, ela parecia estar no controle. Contudo, a frequência de uso foi aumentando. Bebidas e drogas eram misturados. Maureen apagava na cama a manhã toda, de modo que esquecia de levar sua filha na escola local, de fazer o café da manhã e até mesmo o almoço. A menina dava seu jeito, comento biscoitos, fazendo sanduíches de geleia e cereal ao leite. As contas começaram a acumular. A escola percebendo a falta de Ophelia não conseguia entrar em contato com Maureen, quando a pequena atendia o telefone dizia que a mãe estava dormindo ou trabalhando. O contato de emergência eram os avós da criança, que nem sabiam que tinham uma neta. A assistência social conseguiu localizar o avô, já que a avó havia morrido recentemente. Os pais de Maureen haviam cortado contato com a filha quando descobriu a escolha de sua profissão, era uma maneira de puni-la para ver se deixava para trás a vida de perdição. Mas Maureen era orgulhosa demais para dar o braço a torcer. Ela acreditava que era dona do seu próprio corpo e poderia fazer o que quisesse, ninguém deveria ditar nada. Ela ganhava dinheiro dignamente como qualquer outro profissional. Não era problema dela se homens casados a procuravam, o problema estava neles. E ela tinha dinheiro o suficiente para dar uma vida boa e confortável para ela e para sua pequena filha, fruto de um dos seus clientes, o qual não tem ideia que possuí uma criança fora do casamento.
Anthony ganhou a guarda provisória de sua neta, devido a incapacidade da filha pelo uso de drogas ilícitas. O homem trouxe as duas para dentro de sua casa, que era maior para três morarem juntos. Embora estivesse totalmente decepcionado com as escolhas de Maureen, ele não queria tirar Ophelia da pouca presença da mãe. O mais velho tentava constantemente colocar algum juízo na cabeça da única filha. Tinha dias que melhoravam, depois tinha recaídas. A loira cresceu sendo forçadamente independente. O avô fazia alguns bicos como mecânico para ajudar em casa (não que precisasse, mas ele não gostava de ficar parado e nem gostava de admitir que estava sendo sustentado pelo dinheiro que Maureen conseguia com trabalho que ele não concordava) e diversas vezes teve de se virar sozinha para pagar as contas, fazer a comida dentro de casa e estudar. Ophelia não trazia ninguém em casa, pois não sabia como seria estado de sua mãe e também porque não queria que visse que ela praticamente cuida sozinha da casa.
Prestes a entrar no ensino médio, Anthony vendo sua filha cada vez mais se acabar e perdendo toda a vida que tinha assim como estava perdendo os momentos de sua filha, conseguiu arrancar a informação de quem era o pai de Ophelia. O senhor de idade foi atrás do homem e contou a verdade, levou até mesmo uma mexa de cabelo de Ophelia para que ele pudesse fazer o exame de DNA, afinal, ele era um homem importante. Tudo isso ocorreu sem o conhecimento da menina. Anthony não se surpreendeu que o homem quisesse manter aquela sua filha fora do casamento em segredo, ele mesmo não estava pedindo por um pai presente. O que ele pediu era dinheiro para pagar por uma boa educação para Ophelia, para que ela tivesse uma chance na vida. A menina nunca soube a verdadeira história por trás de sua entrada em Hogwarts East High. Ophelia acreditava que havia ganhado uma bolsa de estudos. Ela tratava da sua vida pessoal com privacidade, falava pouco da sua vida, pois quase ninguém ali a entenderia, todos pareciam ter vidas boas e confortáveis, jorrando dinheiro. Falar sobre sua mãe então, era quase um milagre quando acontecia. Alguns jovens da alta classe sabiam de quem se tratava pelo seu sobrenome e semelhança, pois já haviam visto sua mãe trabalhando. Ela se sentia mal por acharem que seguiria os mesmos caminhos, fazendo brincadeiras invasivas. E ficava extremamente irritada quando humilhavam sua mãe. Ela poderia não concordar com sua forma de trabalho, principalmente por ter sido o culpado por levá-la a sua ruína, mas ela respeitava sua mãe e não aceitava que ninguém a desrespeitasse também. Fora essas situações desagradáveis, Ophelia tem uma boa estadia em Hogwarts. Ela se adaptou bem, apesar de no começo ficar preocupada com seu avô sozinho para cuidar da casa e de sua mãe. Participa do clube de Pintura, de Culinária, de Dança e do time de Vôlei.
» PERSONALITY
Lia é uma menina calma e calada. Tímida à primeira vista, fica desconfortável no meio de um grande grupo de pessoas que não conhece direito ou tem pouca intimidade. Se mostra mais falante na presença de amigos, cheia de ideias e um pouco sonhadora. Sua dedicação é evidente na sala de aula e fora dela. Corre atrás daquilo que ela acredita que possa ser uma boa oportunidade e do que almeja. Um dos seus defeitos é sonhar alto, principalmente fantasiar coisas que deseja que ocorra e se decepcionar por elas não acontecerem ou acontecer de modo errado a sua fantasia. Apesar de sonhar alto, não espera muito no lado sentimental. Ela já viu o pior dos homens por conta do trabalho de sua mãe. No entanto, ela também já viu o melhor na figura do seu avô. Mas não o suficiente para desejar um relacionamento. Seu foco é se formar com notas altas em Hogwarts, conseguir uma boa bolsa em uma Universidade e ser capaz de dar uma vida melhor para sua mãe e seu avô. Seu sonho é ser capaz de sustentar ambos e sua mãe não precisar mais ser acompanhante de luxo. Entretanto, ela fantasia o romance de suas amigas, criando altas histórias só de saber que alguma delas está interessada em algum rapaz. É muito boa com palavras até ficar nervosa, é capaz de se perder no meio de uma frase. Por ser insegura, acaba sofrendo por antecipação e se chateando por não ter coragem de arriscar. Embora ela não saiba que foi por seu talento que entrou Hogwarts, Ophelia é muito inteligente. Ela aprendeu a ler e escrever muito cedo, praticamente sozinha nas muitas horas que passava em casa sozinha e quando sua mãe esquecia de a levar na escola. Não é toa que ela foi selecionada para Ravenclaw.
» LAST SONGS PLAYED
alive; sia.
invincible; kelly clarkson
wings; little mix
1 note · View note
96thdayofrage · 5 years
Text
Tumblr media
For centuries, decorative rings and bracelets were enmeshed within the gift exchange economies of Western Africa. European traders noticed the value of these commodities and developed a commercial system in which they traded brass rings for enslaved people at West African ports. Portuguese traders called them “manillas” or “manilles,” and early English accounts corrupted the translation to read “manellios” or “manilly.” Essentially, merchants adopted a trade vernacular largely based on Portuguese words. Despite phonetic barriers and difficulties in Anglicizing the term, English traders by the eighteenth century called these instruments “manilles,” and recognized their value throughout Atlantic Africa. The 1773 Encyclopedia Brittanica defined a manille as “a large brass ring in the form of a bracelet…Manilles are the principal commodities which the Europeans carry to the coast of Africa, and exchange with the natives for slaves” (23). The manilles became so pervasive as trade goods that one enslaver on the coast of New Calabar noted they were “considered as the money of that Country.” European enslavers contributed to the expansion of the manille’s popularity throughout Atlantic Africa, causing them to ebb and flow in value as they spread throughout its coastlines.
Beyond their value as currency, manillas were functionally used to display wealth during marital ceremonies, and were often exchanged during the courtship process. Numerous sources suggest that certain rings worn by women indicated status and fashion, as well as her maturation from adolescence to womanhood.1 Enslaver William Bosman’s 1705 travel account A New and Accurate Description of Guinea, noted that when women consented to the suitor’s request, they were gifted clothes, necklaces, and “Bracelets” (441). How these brass rings became symbols of courtship and marriage throughout Atlantic Africa is difficult to pinpoint, but their cultural value was solidified well before the transatlantic era, albeit on a much smaller scale. Muslim traveler Ishaq b. al-Husayn’s tenth century account of sub-Saharan Africans outside the Kingdom of Ghana noted, “their country has much gold, but the people there prefer brass to gold. From the brass they make ornaments for their women.”2 The novelty of brass in regions filled with gold may have initiated the preference for the metal, and trans-Saharan traders like Al-Husayn noted this connection long before their Atlantic counterparts. As historian James Sweet argues, Iberians and Arabic speakers exchanged knowledge of Africa and its people, and Iberians preconceived notions of West African societies were heavily influenced by Arabic descriptions of Sub-Saharan Africa published in previous centuries. This intellectual exchange likely prepared Iberian sailors who sought trading partnerships along the Atlantic coastlines of Africa. As early as 1474, a Castilian account noted that the inhabitants of Mina demanded items such as threadbare clothes, brass candlesticks, and brass manillas. As opposed to candlesticks and clothing, manillas had little utility outside decoration and symbolism. This early demand for such materials reveals how quickly many African groups incorporated new objects into their cultures.
African metalsmiths certainly manufactured indigenous brass rings, but the European versions provided a readily accessible supply. On the 14th of January, 1684, Danish traders noted that “just as something new appears in the home country now and then, so it is here with the Negroes: when one of them buys something that pleases him, other Negroes also want it.” In illustrating the functions of supply and demand these same traders remarked upon the frustrating circumstance of being unable to sell 3,536 ½ lbs of bracelets on the Gold Coast, but simultaneously expressed optimism that those items still sold well on the Ivory Coast. African preference dictated the terms of the transatlantic trade and Europeans adjusted their supplies based upon consumer demand. In many respects, European traders benefitted from the differing regional preferences throughout the African littoral.
Manille importation continued to influence many African cultures, as they were used during ceremonial occasions like puberty and marriage into the early twentieth century. In various parts of western Africa courtship rings could vary in size to fit different body parts, such as legs, arms, or piercings on the face. Pieter De Marees’ Description and Historical Account of the Gold Kingdom of Guinea (1602) noted that married women “wear little rings in their ears of Brass or Pewter…and around the lower part of their legs they wear red and yellow Copper rings,” while unmarried girls wore iron bracelets (38). “Red” Copper is pure copper, while “yellow” copper is the form of copper mixed with Zinc that produces brass. Different West African societies preferred certain metals, and they were particularly keen in distinguishing between them.
Given this information, Lupe Fiasco’s “Manillas” speaks to an extensive historical record that shows how currency was manipulated to facilitate trade negotiations for enslaved people. Though some critics accused Fiasco of using a “tired” metaphor in comparing modern materialism to slavery, the historical record validates the comparison. The manilla’s value as currency was socially constructed by traders and enslavers, initiating patterns of consumption that asserted the worth of a human body could be valued through an inanimate object, in this case pieces of metal. Though manillas may not evoke the overt violence of other items that inflicted physical damage against the Black body, such as a whip or noose, its historical role in perpetuating the slave trade suggests it is as violent and anti-Black as any other object. As scholars continually engage the material culture and public memory of the transatlantic slave trade, we must continue to uncover the symbols of degradation that remain overshadowed by parochial histories of anti-Black oppression. The historical salience found on tracks throughout Droga’s Wave is the fruit of such efforts. As a secondary source for understanding Atlantic slavery, the album requires listeners to consider how objects like water, wood, and metal symbolize the violence of slavery, and how the landscapes of oppression continue to haunt African people on both sides of the Atlantic.
0 notes
stormyrecords-blog · 7 years
Text
new arrivals 7-13-17
glenn jones plays this week on thursday night at trinosophes. also - this week is the first week of the east dearborn musical event - tunes at noon. full desription and schedule just below the list of this week's new arrivals. items in stock thursday - july 13th 2017 Love Theme: S/T LP $21.99If there's a single guiding motif to this debut recording from Love Theme, it's the melancholic throb of love learnt and love lost, a descent that tumbles and slips through the overall feeling of looking back. As intimately and carefully as its parts cohesively lament a narrative, it's the after-image that catches your breath, like a memory morphing as it is observed. Comprised of Alex Zhang Hungtai, of the now defunct project Dirty Beaches, along with Austin Milne, and Simon Frank, Love Theme is arranged from an improvised session with twin saxophones, synthesizer, percussion, drum machine, and voice. The aching wane of the saxophone arrangements frisk the propulsive aggro of the mixed percussion, forcing a melancholic halo upon the queasy stupor of the synthetic swing that closes each side of the record. It's a bizarre lust for life that's being divined from equal parts dislocation and invigoration, a potent remedy which perhaps Love Theme can call their own. Percolating and finding form over time, the record instinctively follows a travel narrative, moving across a series of landscapes, reflecting the innate experiences of the expressions and voices that were first collected in South London back in February 2015. Mitchell, Nicole : Mandorla CD $15.99"Mandorla Awakening II: Emerging Worlds is Nicole Mitchell's second album for Chicago-based FPE Records. Recorded in May of 2015 at Chicago's Museum of Contemporary Art, it features her longtime collaborators Renee Baker (violin), Tomeka Reid (cello, banjo), Alex Wing (electric guitar, oud) and Jovia Armstrong (percussion), along with new members Tatsu Aoki (bass, shamisen, taiko) and Kojiro Umezaki (shakuhachi). Also in the mix is Chicago artist, scholar and poet Avery R Young, who brings her lyrics to life with visceral humanity. Composer and flutist Nicole Mitchell, once hailed by Chicago Reader music critic Peter Margasak as the 'greatest living flutist in jazz', continues the work begun when jazz visionary Sun Ra and his Arkestra first touched down on Planet Earth and told humanity that space (outer and inner) is indeed the place. As with contemporary Afrofuturist pioneers like cosmic jazz saxophonist Kamasi Washington, post-everything beat maker Flying Lotus, R&B cyborg Janelle Monáe and dystopian noise-rappers Death Grips, she uses Afrofuturism as a platform to launch her own, unique vision. Her vast sound often encompasses contemporary classical, globally oriented fusion, gospel, spoken word, funk-inspired groove research and even brittle shards of avant-rock. Mandorla Awakening II collides dualities such as acoustic vs electric, country vs urban, simple vs complex, while also sounding through intercultural dialogue between Black, European and Pan-Asian improvisational languages. The outcome is a creative music suite that blurs musical styles into recognizable fragments that weave a unique sound fabric, where human emotion and the struggles of today swim." Baroncini/D'Amario: Music for Movement  LP $32.99Sonor Music Editions present a reissue Angelo Baroncini and Bruno Battisti D'amario's Music For Movement, originally released in 1969. Another terrific jam and a very obscure Italian library record, originally released on Roman Record Company label, the label responsible for Droga (1972), Traffico (1972), and the Viaggio Attraverso I Problemi Dell'Uomo series. The music is signed by the great guitar players and composers Angelo Baroncini and Bruno Battisti D'Amario, D'Amario being the unmissable guitar man of maestro Ennio Morricone. Crazy early fuzz beats with fast western swings, experimental rock distractions, rhythmic movements, with totally insane acid guitar and sitar riffs and a huge underground psychedelic mood. A truly inspired and deep session recorded for some impossible TV synchronization purpose. Holy grail alert. Original sleazy stereo recording restored sound. Edition of 500 Watson, Chris: El Tren Fantasma CD $15.992017 repress. "Take the ghost train from Los Mochis to Veracruz and travel cross country, coast to coast, Pacific to Atlantic. Ride the rhythm of the rails on board the Ferrocarriles Nacionales de México (FNM) and the music of a journey that has now passed into history." --Chris Watson Kawai, Kenji: Ghost In The Shell  OST LP $27.99We Release Whatever The Fuck We Want Records present the first ever official vinyl pressing of the soundtrack for Mamoru Oshii's critically acclaimed and all around legendary science fiction anime film Ghost In The Shell (1995), adapted from Masamune Shirow's groundbreaking manga series of the same name. The haunting score is composed by Kenji Kawai, one of Japan's most celebrated soundtrack composers alongside Joe Hisaishi and Ryuichi Sakamoto, whose work includes Hideo Nakata's Ring (1998) and Ring 2 (1999), Death Note (2006), Hong Kong films Seven Swords by Tsui Hark (2005) and Ip Man by Wilson Yip (2008), and countless others. Kawai's compositions see ancient harmonies and percussions uncannily mesh with synthesized sounds of the modern world to convey a sumptuous balance between folklore tradition and futuristic outlook. For its iconic main theme "Making Of Cyborg", Kawai had a choir chant a wedding song in ancient Japanese following Bulgarian folk harmonies, setting the standard for a timeless and unparalleled soundtrack that admirably echoes the film's musings on the nature of humanity in a technologically advanced world. Ghost In The Shell is widely considered one of the best anime films of all time and its influence has been felt in the work of numerous movie directors, including James Cameron's Avatar (2009), the Wachowskis's The Matrix (1999), and Steven Spielberg's AI: Artificial Intelligence (2001). For fans of anime, manga, movie soundtracks, science fiction, ambient, folklore, Japan, Akira (1988), artificial intelligence, Midori Takada. Cut from the original master reels at Emil Berliner Studios (formerly the in-house recording department of renowned classical record label Deutsche Grammophon). Trost, Heather : Agistri LP $20.99LP version. "Heather Trost is best known for her work composing and performing as one half of A Hawk And A Hacksaw. She has also played with Neutral Milk Hotel, Beirut, Josephine Foster, and most recently Thor Harris of Swans. She has arranged and performed with the BBC Concert Orchestra, as well as conductor Andre De Ridder and his Stargaze Orchestra, and toured throughout the world. In 2014 she released her first solo project, a 7-inch on Ba Da Bing Records, followed in 2015 by Ourobouros, a limited edition cassette of expansive electronic ambient compositions influenced by Basil Kirchin, Terry Riley and Angelo Badalamenti on Cimiotti Recordings. These two projects propelled a full length album: named after a Greek Island, Agistri is a song cycle of freely formed pop songs touching upon soul, samba, and pop music of the '60s and '70s, with a subtle shade of psychedelia. Ambient and melancholic sounds interweave with Hammond organs and '70s Italian synthesizers, reflecting the desert landscapes of New Mexico, and the sparse shrubbery and turquoise water of the Aegean Sea and its islands. Bolstered by contributions from Neutral Milk Hotel's Jeremy Barnes on drums and bass, Deerhoof's John Dieterich on guitar, and Drake Hardin and Rosie Hutchinson of cult New Mexico band Mammal Eggs, Trost's talents as a songwriter and arranger explode on this wonderful, often surreal album." Wire #402: Aug 17 MAG/CD  $10.50"Stuck to the cover of this month's issue: The Wire Tapper 44 CD, featuring 20 tracks by AGF + Werkstatt, Sarah Angliss, Paul Rooney, Susanna, Hear In Now, Bonaventure, and more. Meanwhile, inside the issue: Finland's postmodern metal masters Circle; New York underground hiphop veteran Scotty Hard; Anton Lukoszevieze, leader of UK chamber music ensemble Apartment House; a report on the electronic explorers and pop-punk mavericks of Sapporo's DIY microscene; and more." TUNES AT NOONevery thursday at 12 noon in dearborn city hall park at the corner of michigan ave and schaeferone hour of free music - bring your lunch and enjoy some fun in the sun!! 7/13 Dearborn School of MusicWe are a music school that offers private lessons on all instruments and all styles of music to students of all ages. We also have group lessons for preschoolers called "music for little mozarts." For the summer concert we have put together a rock band comprised of students and instructors that will be playing some classic rock and modern rock and punk rock songs. 7/20 Lac La BelleLocal musicians Jennie Knaggs & Nick Schillace create music that blends history with the present via accordion, mandolin, banjo, ukulele, harmonizing vocals, and fingerpicking resonator guitar. With their separate experiences learning folk and blues in Appalachia, American roots bind Lac La Belle’s compositions with a heavy thread. For this performance enjoy some of their favorite old time, bluegrass and western swing favorites, alongside their original tunes. 7/27 Detroit Pleasure SocietyDetroit Pleasure Society plays the traditional jazz of New Orleans with a fresh twist and raucous candor. 8/3 Libby DeCamp"Libby DeCamp makes dusty folk and American Roots-inspired music with a lyrical edge and a classic three-piece energy, delivered with a haunting vocal closeness that reaches listeners of all kinds. Sweetly soulful "Broken Folk." 8/10 Michael Malis TrioMichael Malis is a pianist and composer based in Detroit, MI. Malis bridges the gap between original composed, complex material and the spontaneity of improvisation. His trio (piano, bass, drums),   featured on his latest album, has toured in the United States and Canada, and in September 2016, they performed at the Detroit International Jazz Festival. 8/17 Viands "Viands is a spontaneous collaboration between two auteurs of Detroit's underground music scene: Joel Peterson and David Shettler. The music they create is a deep, reflective and fearless alternate-reality keyboard meditation that draws on the pair's broad musical vision to explore new vistas.
2 notes · View notes
jardimecletico · 7 years
Photo
Tumblr media
Há 37 anos, Pete Townshend lançava o álbum "Empty Glass". "Empty Glass" é seu primeiro álbum solo propriamente dito, pois Who Came First é somente uma coletânea de demos e Rough Mix foi gravado em parceria com Ronnie Lane. Citando uma gama de problemas enfrentados por Townshend na época, entre eles alcoolismo, vício em drogas, brigas no casamento e a morte de amigos, Empty Glass traz também a canção romântica "Let My Love Open The Door", que entrou para as paradas de sucesso nos EUA juntamente com os demais singles, "Rough Boys" e "A Little Is Enough".
0 notes