#do meu condomínio !
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nominzn · 1 month ago
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Ela quer, Ela adora
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capítulo VI rico bem novin, romântico à moda antiga; é foda ser de alguém que leva a vida como eu levo a vida. sempre que quiser voltar, coração todo seu, bandida.
notas. será que ainda tem gente aqui que se lembra do junin? vai dar tudo certo, gente. hihihihi masterlist
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— Como assim, Jun? Dona de cobertura? Eu? 
Um nó se forma em sua garganta. Quer muito dizer sim, pular nos braços dele e comemorar mais essa conquista. Mas um lado seu te mantém parada diante do MC. 
— Quero te dar uma vida melhor, metida. — suspira, tomando seus dedos nos dele. — Eu sei que tá complicado, a gente tá afastado. Mas meu amor não mudou nada. 
Ouvir aquilo aperta seu coração, porque seu amor também não mudou. Os olhinhos castanhos te miram feito os de um gatinho sem dono. Ainda é o seu Jun, aquele que era cobrador, que era um cafajeste, um simples famosinho em Bangu. A essência dele é a mesma, porém as circunstâncias são outras.
A vida dele está uma loucura, não só pelo trabalho árduo, mas também pela fama. É um mundo ingrato, o do entretenimento, um morde-assopra sem fim. Já tentaram cancelar o rapper diversas vezes, espalhando mentiras, jogando clipes fora de contexto, até mesmo jogaram teu nome no meio. Entretanto, você era a única que mantinha Renjun com o pé no chão. Vê-la fincava seu pé com força na realidade, você é o refúgio do artista mais do que nunca. 
Por isso ele se desespera quando reconhece a expressão no teu rosto. Tem algo de errado. 
— Renjun, — o nome chinês sai da tua boca em anúncio do pior — Eu preciso pensar. A gente… passou um ano sem nem se ver direito. Eu te vi o que, umas dez vezes esse ano? Isso tá acabando comigo. 
— Eu largo tudo. — refuta em desespero. Ele prefere perder a carreira do que perder você, o rumo da conversa não está legal. 
— Não me perdoaria se tu se fizesse de louco assim. — ri sem humor.
Um silêncio recai sobre o cômodo. O coração do rapper bate à mil ao passo que ele agarra suas digitais com mais força. Isso não pode estar acontecendo. 
Você respira fundo. Coragem nunca te falta, por que agora não consegue mandar na lata o que queria dizer? Nos últimos dias se preparou para que ele terminasse contigo, estava quase conformada que o havia perdido. A notícia de que ele tinha comprado um apartamento para os dois te tirou do eixo. Óbvio que aprecia o esforço dele, mas ao mesmo tempo, continuar com o relacionamento à distância te deixaria doente. Viveria sozinha na cobertura luxuosa, o oposto do seu mundo atual, e sem falar que estaria sempre com saudade dele. Prefere continuar em casa, perto da família, então. Nunca esteve ao seu lado por querer algo além de sua atenção. 
— Acho que a gente precisa de um tempo, Jun. 
— Não, linda. Não. — balança a cabeça em negação — Não faz isso com a gente. Não termina comigo. 
— Só preciso colocar a cabeça no lugar. Me desculpa. 
Você não quer chorar na frente dele, sabe onde isso levaria: voltaria atrás, caindo na lábia e no conforto que os braços dele te dariam. Sobe as escadas com pressa para ir até a laje vazia, nem nota sua família escondida atrás da parede. Ouviram a conversa toda de coração partido. 
O MC vai embora muito frustrado, a BMW é a única testemunha de suas lágrimas e da sua angústia. Ele chega no novo condomínio e, de cara, Angenor repara que o moleque não está bem. 
— Qual foi dessa marra aí, Junão? — o senhor de meia idade indaga depois de receber o boa noite mais borocoxô do mundo. 
Como já tinha trocado algumas conversas com o porteiro, Renjun acaba desabafando sobre os últimos acontecimentos. Realmente não sabe o que fazer agora. 
— Irmão, posso falar? Tu tem que lutar, cara. Vai ficar com cara de cu nada. Se ela é esse fechamento todo aí que tu tá falando, essa mulé te quer, não quer tua grana. Isso aqui… — ele aponta para as paredes, se referindo ao luxo que os rodeia — significa porra nenhuma cara. Já viu a quantidade de gente mesquinha que mora aqui? A maioria nem dinheiro tem mais. 
— Vou lutar como? Ela nem quer me ver. 
— Ô, cabaço. Se tem algo que ela quer, cara, é te ver. Dá teus pulo. 
A conversa ecoa na mente do rapper a noite toda. O porteiro tinha razão, não pode desistir, pô, que maluquice. Enquanto aproveita a noite estrelada na piscina aquecida da cobertura, ele resolve negociar com o agente as ideias que teve. Não pode perder tempo, tem que começar a te reconquistar agora. 
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Ficar perto de você estava ficando insuportável. A docilidade que Junin arrancava de você se foi, deixando apenas o seu temperamento forte, a cara fechada e a marra.
Nando reparou bem a mudança no teu comportamento, mas não só ele. O pessoal da van, do trabalho… todo mundo tinha recebido o recado. Seu instagram aberto perdeu as fotos que tinha com o namorado, arquivou todas — ele ficou muito puto, inclusive. Em minutos a notícia do possível término se espalhou pelas redes sociais. O rapper fez questão de não fazer o mesmo, ainda exibe os posts sem vergonha nenhuma, deixando os fãs muito confusos. 
Saltando em Sulacap para pegar o BRT, a figura paterna não diz nada, apenas segura na tua mão quando o entrega o dinheiro da passagem. Nem imagina como é difícil tentar viver uma vida normal sendo que os holofotes sempre te pegam. 
Chegando no trabalho, as colegas cessam a conversa assim que te veem. Sempre assim. Além de se sentirem intimidadas, elas cochicham quase todos os dias sobre tua vida amorosa. Na real, apoiam muito que voltem, mas sabe como você se sente sobre ser o tópico da vez. 
A recepção normalmente fica muito movimentada nessa época do ano, então as primeiras duas horas passam rápido sem que veja. Por volta das dez, no entanto, a correria diminui. As duas outras meninas lixam as unhas enquanto comentam sobre certos clientes chatos que passam por ali frequentemente. 
A voz da Ana Maria Braga faz barulho no fundo enquanto você apenas rola o feed do instagram no celular, sem prestar atenção em nada à sua volta. 
E hoje eu chamei ele, que foi apelidado de príncipe de Bangu, pra tomar um café gostoso comigo. Louro, você sabe de quem eu tô falando? 
É claro que eu sei, Ana. Esse aí tá dando o que falar. Será que ele é príncipe mesmo?
Não dá para acreditar. Todo castigo para pobre é pouco.
A câmera corta para o rapper, que aguarda ser chamado oficialmente pela apresentadora. O sorriso sem graça enfeita o rostinho, você percebe que ele não está muito confortável. Filho da puta desgraçado. 
— Quando você ficar famoso, o que você NÃO quer fazer? Tipo, não faria nunca? — você perguntou curiosa na madrugada de um sábado cansativo; a festa que foram terminou tarde, mas não tinham sono algum. Estavam deitadinhos, grudados, mas a conversa não parava. 
— Acho que se eu for no Mais Você, tu pode me internar.
Você deu uma risada gostosa, tomando cuidado para não ser muito alta. 
— Como assim, Jun? Por quê? 
— Aquela merda daquele pássaro me dá calafrios. Se eu aparecer naquela porra, pode ter certeza que eu tô ficando maluco. 
Junin dá a entrevista da forma mais leve que consegue, também se esbanja nas opções gostosas a sua frente. Já deve ter comido uns cinco waffles. No intervalo comercial, até fez a mulher mais velha rir com os elogios sinceros aos petiscos chiques sobre a mesa. Pelo menos uma recompensa boa por ter ido até ali, perto daquele papagaio horrendo, só para chamar tua atenção sem saber se daria certo. 
— Mas Junin, MC Junin, vamos lá… surgiu uma história aí na internet de que você tá na pista de novo. Contra pra gente se isso é verdade ou não. 
Ele engasga com o suco de acerola com laranja, quase escapa pelo nariz. A produção não tinha lhe avisado sobre essa pergunta, apesar de ser exatamente o que ele queria abordar. Pensando rápido, resolve usar o momento a seu favor: faria o que havia planejado fazer. 
Você ouve os suspiros surpresos das companheiras, porém não se vira para elas. Seus olhos estão fissurados na tela da televisão. 
— Tô nada. Sou homem de uma só, uma específica. — ele coça a nuca, duvida se isso foi realmente boa ideia — A gente namora já faz tempo, mas a correria tá deixando difícil. 
— Por que ela apagou as fotos com você? Os seus fãs estão comentando no X, ó. — indica a tela com os tweets. 
— Posso ser sincero, Ana? — escorre carisma ao pedir. 
Junin precisa saber jogar com a mídia e, ao mesmo tempo, te mandar um recado direto. 
— Visão: ela é a mulher da minha vida. Não importa a distância, o dinheiro, nada… O que eu quero mesmo é ela. A minha metidinha é a minha musa, de fé mermo, sem ela não tem MC Junin. 
Sua respiração desregula e, sob as exclamações apaixonadas das garotas, você foge para o banheiro e se tranca. Não ouve o final da entrevista, quando ele reafirma que tudo vai ficar bem. 
O foda é que não para por aí. Xamã, L7, Ret… todos eles postam story marcando Junin só para zoar ele, chamando-o de último romântico. Um dos stories também te menciona, o que te deixa sem saber onde enfiar a cara. 
@ mdchefe: porra vocês sabem que o tchuco adora uma história de amor. aquelas cenas. 
No fundo, uma televisão de 60 polegadas e a estante famosa de whiskey na meia-luz. Até ele?
Desviar das mil mensagens e perguntas foi muito, muito difícil. Acanhada, disfarça a inquietação com o que sabe fazer de melhor: ser marrenta.
Você se concentra em simplesmente terminar o dia bem e sem ceder às investidas de Jun. Não contava, porém, com a munição insistente do garoto. Mais tarde, outro vídeo entra nos top assuntos mais comentados. 
O próprio, o dito cujo, dedilha umas notas novas no instagram. A legenda do reels diz “spoiler da poesia que vem por aí”. 
Desculpa se sou louco, tão louco
Me deixa ser louco de amor
Eu sei que a vida é um sopro, sou todo seu
Somos como o espinho e a flor
A letra da música atinge seu coração em cheio. Ele também se lembra da conversa que tiveram, onde ele disse que teria algo de errado se aparecesse no programa que foi hoje. A saudade e o coração fraco não te permitem manter a postura por mais tempo.
Sem ser capaz de esperar, envia uma mensagem ao rapper. Ele conseguiu o que queria. 
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tecontos · 4 months ago
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Amo levar no cuzinho
By; Tereza
Oi, me chamo Tereza, sou casada, tenho 28 anos e essa é minha historia.
Desde muito nova, gostava de namorar e ficar no amassa-amassa nos escurinhos da praça. Tive um namoro muito rápido com Carlos, que vivia comendo minha bunda muito mais do que minha xoxota… O pior que eu gostava. Mas o namoro não deu certo, e eu muito safadinha logo fui arrumando outro e mais outros namorados, até que depois de passar na mão de vários, fui me casar com Heleno que terminava a faculdade de engenharia e era de uma família muito tradicional na cidade.
Dois anos depois, minha irmã mais nova, a Aline, casou-se justamente com o Carlos… Mas ninguém da minha família soube do meu namoro com ele. Morávamos em uma bela casa em um condomínio de classe média, onde tínhamos no quintal todo murado, uma pequena piscina. Heleno que adorava fazer um churrasquinho de vez em quando, sempre convidava pessoas da minha família e da dele nos finais de semana: carne, cerveja e piscina… Aline e Carlos normalmente também apareciam.
Heleno e Carlos foram ficando muito amigos, e passaram os dois a irem sempre juntos no estádio de futebol ver jogos do time da nossa cidade.
Quando Carlos, mesmo sem minha irmã, começou a aparecer em casa apenas devido à amizade com meu marido, comecei a ficar preocupada. É que, do jeito que eu tinha minhas lembranças da época das pegações, tinha certeza de que Carlos também não tinha esquecido.
No domingo que tinha jogo, eles combinavam e Carlos ia sozinho pra minha casa e às vezes ficávamos na piscina, almoçando carne de churrasco e algumas coisas que eu deixava pronto desde o dia anterior. A tarde se arrumavam e iam pro estádio.
Mas antes do ocorrido que pretendo narrar, foi em um dos churrascos onde tinham alguns parentes, inclusive minha irmã Aline, estava de biquini na cozinha salgando algumas carnes pra levar pro Heleno, quando apareceu Carlos me abraçando por trás e agarrando meus peitos e se esfregando na minha bunda.
– Sabe que eu sinto saudades dessa bundinha gostosa?
– Você é louco?
Ele teve a audácia de puxar meu biquini um pouco pra baixo e passar a mão direto na minha bunda, chegando a passar o dedo no meu cuzinho.
– Sou louco é pra comer esse delicioso cuzinho!
– Seu filho da puta… Vai comer o cu da sua mulher, vai!…
– Sua irmã não gosta de dar o cu, igual você gostava! Fiz ele me largar.
– Pode chegar alguém seu cachorro!…
E essa de Carlos ir às vezes sozinho, eles combinaram de irem ver futebol a tarde e Carlos apareceu quase na hora do almoço. Eu novamente na cozinha preparando o arroz e o vinagrete pro churrasco que Heleno começava a colocar na brasa, Carlos novamente me agarrou por trás e beijando meu pescoço.
– Vamos combinar um motel, vamos?
Eu praticamente vendo Heleno lá perto da piscina ocupado com as carnes, dei uma esfregada de bunda na virilha do Carlos.
– Não sei Carlos, tenho medo!…
Ele praticamente desceu meu biquini até o meio das minhas coxas, e tirando seu pau pra fora começou a esfregar na minha bunda.
– Te garanto que não tem perigo… Conheço um motel bem discreto.
Quando levei a mão segurando seu pau duro.
– Cuidado Carlos, o Heleno não pode te ver desse jeito.
Ele já começando a querer colocar na minha bunda.
– Não Carlos, aqui é perigoso!…
Pedi pra ele ficar de olho no quintal, e abaixando na sua frente comecei a mamar no seu pau pra evitar do meu marido vê-lo de pau duro. Eu mamando com vontade, pois sempre sentia falta de chupar quando lembrava de alguns dos meus namorados.
– Isso sua safadinha, vai, chupa, chuuupa!!!
Eu mamando e lembrando dos velhos tempos, nem me importei dele gozar na minha boca me obrigando a engolir tudo. Nós dois se recompondo.
– E o motel Tereza?
– Vou pensar Carlos, depois a gente combina!
Quando vi o Heleno vindo na direção da cozinha, pedi pro Carlos voltar pro banheiro e fingir que estava saindo naquela hora. Mas a surpresa foi que Heleno com o celular na mão, falou que tinha recebido uma ligação e que tinha que levar uns documentos (plantas) até uma obra.
– Mas hoje é domingo!
– Mas lá estão trabalhando hoje pra adiantar o serviço.
– Mas é só levar, não é?
– É sim… Mas devo demorar uns 40 minutos pra ir e voltar.
Carlos até que foi atencioso e perguntou se Heleno queria que ele fosse junto.
– Não meu amigo, fica aí aproveitando a piscina que pretendo não demorar.
Escutamos Heleno saindo de carro da garagem, e passados uns 3 minutos, eu olhei pro Carlos e Carlos também me olhando, se aproximou e me abraçando me beijou.
– Vamos aproveitar Tereza!
Eu já levando a mão no seu pau.
– Só na bundinha, tá bom?
– Mas é justamente isso que eu quero hoje!
E ali mesmo na grama, o safado arriou meu biquini, pediu pra eu lubrificar seu pau com minha saliva e veio com tudo no meu rabo, empurrando com força… Depois de tantos anos sentir novamente um pau duro entrar na minha bunda, fui voltando no tempo da minha adolescência.
– Hhhhuuuuummmmm! Enfia tudo Carlos! Arrebenta meu cuuuuu!
E ele passou a socar com força que a impressão de que seu pau chegava lá na minha barriga. Carlos ficou mais de 10 minutos metendo no meu cu, me fazendo ficar em várias posições antes de gozar.
Fui rapidamente ao banheiro me recompor, e não demorou não outros 10 minutos pra ouvirmos o barulho do carro entrando na garagem. Fui pra pia da cozinha e Carlos correu pra varanda deitando em uma rede. Logo estávamos os três se divertindo na piscina como se nada tivesse acontecido.
Na segunda-feira, na parte da tarde, o celular tocou e ao atender era o Carlos.
– E o motel, já resolveu?
– Ainda não seu maluco… Tenho medo da gente ser descobertos.
E Carlos voltou a ligar na terça-feira e na quarta-feira insistindo no motel. Quando resolvi arriscar e ele falou de me pegar na minha própria casa na parte da tarde de quinta-feira, quase que falei pra ele ficarmos na minha casa, já que Heleno estava trabalhando, mas vai que ele por algum motivo resolva pegar alguma coisa em casa?
Concordei, e muito nervosa, no horário combinado (13:00 hs) fiquei atrás do portão até ouvir a buzina do carro. Entrei rapidamente, e em dez minutos estávamos entrando no motel. Aquele meu medo de ser apanhada traindo meu marido, foi me deixando com mais tesão ainda.
Ficamos umas 4 horas na cama do motel, onde Carlos acabou me deixando impressionada com seu vigor sexual: meteu na minha buceta umas três vezes, me fazendo ter gozar muito gostoso, me fez chupar seu pau antes de novamente meter no meu cuzinho por vários minutos me fazendo urrar igual uma cabrita levando ferro.
Quase todas as quintas-feiras, quando Carlos não estava trabalhando, ele me levava pro motel me transformando naquela putinha de quando a gente namorava. Quando Heleno arrumou uma obra fora do nossa Estado e passou a viajar constantemente ficando alguns dias fora, foi quando eu e Carlos passamos a trepar na minha própria cama. Ele chegava na quinta-feira cedo e só saia a noite, me deixando muitas vezes com o meu cuzinho todo ardido.
Mas como tudo que é bom muitas vezes também acaba, Carlos mudou-se pra longe me deixando muito triste. Até pensei em voltar a ser apenas a esposa do meu maridinho Heleno, mas, foi só começar a frequentar uma academia, pra me encantar com o proprietário que era um coroa boa pinta, que sempre procurava me orientar nos aparelhos. Mesmo nas segundas-feiras que a academia não funciona, passei a ir só pra deixar o coroa me foder, principalmente comer meu rabo.
Enviado ao Te Contos por Tereza
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lacharapita · 4 months ago
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JORGE MARAVILHA
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Matias Recalt x leitora
??? - palavrões, smutizinho [sexo oral, sexo sem proteção (nem inventa), fingering...], pai da leitora não gosta de pobre, marijuanaaaa
N.A - você não goxta de mim, masss sua filha goxxxta. We love Chico Buarque. Leiam ouvindo Jorge Maravilha amém bençõe obrigada vsf tmj
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          — Matias que parecia querer ser pego pelo seu pai quando ia te visitar. — "É sério, Mati! 'Cê precisa ir agora. Se meu pai acordar e ver a gente ele me deporta p'ra casa do caralho." — Você dizia, as palavras em tom baixo saiam de seus lábios mas o olhar de Matias não saía de lá.
          — "E nessa tal de "casa do caralho" eu vou poder te comer em paz?" — Seus olhos se arregalaram com o palavreado do argentino. Colocava as mãos sobre o peito dele e o empurrava pelo jardim da enorme casa em que morava.
          — "Matias, rala!" — Você disse em alguns tons mais altos do que antes. Correu de volta para dentro da casa e sorriu observando o corpo magro de Matias pulando o muro coberto de folhas verdes de alguma planta cujo o nome não fazia ideia. Na ponta dos pés, caminhou até seu quarto e se jogou na cama macia, olhando o lustre logo acima de você e sorrindo boba lembrando da formiga que tinha arrumado para te incomodar.
— Matias que era um menino simples que você conheceu quando foi "dormir na casa de uma amiga" e acabaram parando em uma pista de skate rodeadas de maconha, bebidas duvidosas e outros garotos e garotas. Estava desesperadamente procurando por um banheiro, sentia a bexiga se contorcer, caminhando com as pernas cruzadas e rezando para que encontrasse logo o que tanto queria. Lembrou claramente de quando Matias apareceu na sua frente com um cigarro de palha entre os lábios e uma cerveja na mão.
          — "Não tem banheiro aqui não, lindeza." — Ele sorriu enquanto olhava para seu rosto de desespero, quase sentiu lágrimas de formando em seus olhos quando ouviu as palavras dele. — "Tem um carro ali oh." — Ele apontou para o carro estacionado a poucos metros de distância de onde vocês estavam. — "Vai lá que eu fico de olho p'ra ninguém chegar perto." — O desespero e a dor em sua bexiga falaram mais alto, agarrou a mão do argentino de pequeno porte e o levou até que estivesse perto do carro, correu para traz do veículo e sem pensar muito puxou a calcinha pelas pernas, se agachou e suspirou alto quando finalmente pode aliviar a pressão terrível em seu ventre.
          — "Puta que pariu." — Você praticamente gemeu enquanto arrumava a calcinha preta no lugar e caminhava até o argentino. — "Obrigada mesmo, eu 'tava morrendo já." — Ele acenou com a cabeça, sorrindo para a forma como você agradecia ele.
          — "Relaxa, nena. Quer fumar um?" — Você fingiu pensar antes de responder um "sim" e seguir o moreno até um banco de pedra em que um skate estava apoiado.
          — "É seu?" — Você perguntou enquanto se sentava na rocha fria e Matias tirava o baseado do bolso na bermuda comprida, logo se sentando ao seu lado.
          — "É sim! Ele é novo, comprei não tem nem uma semana." — Ele riu, dando uma tragada enquanto admirava o brinquedo novo e te entregava o baseado.
          — Matias que naquela noite, ali naquele banco, te deu o melhor beijo da sua vida. Te colocou sentada no colo dele e passava as mãos por todas as partes do seu corpo. Quando sua amiga te chamou, avisando que já estavam indo embora, Matias te passou o número dele e fez você jurar que mandaria mensagem para ele. Entretanto o maior problema era o seu pai, um homem rico, rígido e que odiava meninos como Matias. Fez questão de proibir você de ver o rapaz quando avistou vocês dois conversando na quadra de tênis do condomínio em que você morava. Sua maior sorte era que José Carlos, um dos porteiros, era um ótimo amigo e gostava muito de Matias, então nunca contou sobre as visitas que Matias fazia a você e fazia questão de te avisar que seu pai estava voltando quando o argentino estava contigo.
          — Matias que sempre que tinha a chance provocava você sobre sua mudança de comportamento de quando estava com seu pai e de quando estava com ele. — "Tu padre não faz ideia da perrita que 'cê é hm? Gosta de levar pau até essa porra de bucetinha chorar." — O gemido que saiu de seus lábios foi abafado pela mão de Matias. Já era tarde da noite, seu pai provavelmente já estava no décimo terceiro sono e não acordava fácil, a chuva lá fora caía em gotas grossas e pesadas enquanto Matias se enterrava dentro de você devagar. — "Posso dentro?" — O argentino sussurrou no seu ouvido, as palavras sendo um bolo de letras para você.
— "Não. Goza na minha- porra Matias! Na minha boca." — O sorriso que ele te deu foi inacreditável, se retirou de dentro de você com um gemido baixo e observou seu corpo nu se ajoelhando no chão entre as pernas dele. Seu olhar bagunçado, bochechas coradas e sorriso convencido antes de abaixar a cabeça para que a ereção dolorida fizesse caminho para dentro da sua boca, fez o cérebro de Matias derreter. Jogou a cabeça para trás e apertou os olhos com força, deixou os lábios entre abertos mas nenhum som saia dali. Sentia sua garganta se contrair quando a pontinha dele chegava no fundinho da sua boca, os lábios macios se enrolavam perfeitamente na circunferência molhada. Tirava de sua boca apenas para deixar beijinhos convencidos na cabecinha latejante. A cena final para Matias foi ver você com a boca aberta, língua razoavelmente para fora e pedindo por porra com o olhar.
— "Boquinha gostosa 'cê tem hm? Porra!" — Palavras baixas que anteciparam as cordas do líquido viscoso e esbranquiçado que atingiram sua língua e bochechas quando o argentino gozou. Você riu enquanto arrastava a pontas dos dedos pelas bochechas e levava a porra dele direto para sua boca, deixando um pop suave enquanto erguia os joelhos e aproximava o rosto do de Matias. O beijo que ele te deu foi o suficiente para tudo, as mãos dele agarravam sua cintura com força e as suas se enroscavam nos fios de cabelo dele.
          — Matias que achava uma graça o seu dengo excessivo. Invadia seu quarto durante a noite e dormia com você, de vez em quando você tinha sorte e ele te deixava ser a conchinha menor. Nesses dias de sorte os lábios dele escorriam beijos pelo seu pescoço doce, as mãos te apertavam contra o corpo magro e te aqueciam nas noites frias. Assistia filmes horríveis com você porque você gostava e então tecnicamente ele também teria que gostar. Quando seu pai viajava, aproveitavam para ficarem agarradinhos na rede que ficava no quintal da casa, abraçados, trocando carícias sinceras e na maioria das vezes acabava com ele socando os dedinhos magros dentro de você, tapando sua boca com a outra mão. — "Putinha escandalosa da porra! Assim aquele boludo do seu vizinho vai te ouvir, morena." —
          — Matias que sempre fazia questão de juntar um dinheirinho suado para comprar alguma coisinha boba para você. Ele adorava ver suas bochechas coradas e seu rosto sem graça enquanto ele te entregava a caixa de bombons e o livro que você estava procurando. — "Poxa mati, não precisava vida." — Ele sorria olhando para você, parando em sua frente com o rosto tão próximo do seu que podia sentir o calor de suas bochechas.
          — "Nena, se eu pudesse eu te daria até um pai menos otário." — você deixou um tapa no braço dele e riu. Matias deitou com a cabeça nas suas coxas, olhando para você fixamente antes de continuar falando — "Mas sério, só não te dou um planeta porque não tenho grana agora, mas quando eu tiver prometo que te dou qualquer um dos sete que tem em volta do sol." — Você se sentiu em pedaços com as palavras dele. Como podia uma alma ser tão boa e tão insuportável? A mordida que o argentino deixou na sua coxa te tirou dos teus devaneios, te fazendo gemer de dor e olhar para ele com repreensão.   
— Matias que um dia, enquanto saia da sua casa escondido, ouviu seu pai gritando com você, falando as piores coisas possíveis para você e então resolveu acabar com a palhaçada toda. — "Ai coroa, não vale a pena ficar chorando e resmungando "não não não não"." — As palavras saíram em tom de choro, Matias claramente debochando da cara de seu pai. — "'Cê não gosta de mim mas tua filha gosta e 'tá tudo certo! Quem tem que gostar de mim é ela, não o senhor." — Matias disse firmemente. Seu pai não movia um único dedo, observando seu rosto de espanto que claramente segurava uma risada. — "Sou fodido mas não sou vagabundo não. Trato a filha do senhor muito melhor do que qualquer um desses pé de galinha que tem por aqui." — Dessa vez não se conteve e um pequeno riso escapou de você. — "E se me der licença, 'tô saindo. Beijo nena." — Matias deixou um beijo em sua testa, você sussurrou um "te vejo depois" e ele apenas acenou com a cabeça. De qualquer maneira, Chico Buarque já dizia: "Você não goxta de mim, mas sua filha goxta.".
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star-elysiam · 6 months ago
Note
starzica acabei de ler seu hc da namorada badass e me peguei pensando demais em um pipe!mauricinho que sempre foi todo certinho, o orgulho da família, golden boy, só namorava patricinha e andava com a galera do condomínio até que ele se depara com uma full loba cheia de maldade, piercing, tatuagens, sedução pura que deixa ele no chinelo em dois segundos e ele se vê louquinho por ela, pro terror da família dele que fica abismada com a situação, mas ele não quer nem saber, vai escapar de madrugada no importado que o pai deu pra ele de aniversário de 16 anos e bater na porta do apê que você divide com mais dois colegas querendo te levar pra varar a madrugada 💭😖
jujubinha do céu, que mente majestosa 😩😩😩 meu amei demais isso
inclusive, na parte do carro lembrei dessas três fotos aqui 🤌👇
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Vamos lá 🤌 o pipe! mauricinho seria daqueles que sempre teve tudo planejado pelos pais, que era o orgulho da família, um mauricinho raiz que seguia as regras e expectativas impostas sobre ele desde que era uma criança.
Os pais ensinaram desde cedo a seguir um caminho de sucesso, frequentando as melhores escolas, fazendo os melhores amigos e namorando as patricinhas do bairro.
Tudo sempre era pensado para que agisse dentro do círculo social deles e quando não era, a excessão vinha por provavelmente ser alguém que era filho(a) de alguma pessoa que os pais dele queriam se aproximar para fazer negócios, mandando então o Pipe fazer amizade ou até usar o charme para tentar namorar a filha do futuro sócio.
Ele era o queridinho da família, o exemplo a ser seguido, o rapazinho de ouro que estava sendo moldado como futuro herdeiro dos Otaño a assumir os negócios do pai.
Participava das melhores atividades extracurriculares e sempre se destacava em tudo o que fazia, pq ele tinha que ser perfeito 100% do tempo.
As namoradas eram aquelas garotas de famílias respeitáveis, com quem ele podia se exibir em eventos sociais e mostrar para todo mundo que estava seguindo o caminho certo. Ele nunca havia se permitido se envolver com alguém que não se encaixasse nesse molde. Até pq os pais não aprovariam nunca ☝️☝️☝️☝️
Como esperado, ele vai para faculdade e foi cursar administração com ênfase em comércio exterior e finanças. Cada vez mais deixando os pais burgueses felizes, vendo que o investimento de anos estava finalmente começando a dar resultados.
Até que um dia, ele conheceu alguém no campus. Ela era o oposto de tudo o que Pipe conhecia. Tinha um estilo bad girl, piercings, tatuagens e atitude rebelde, ela parecia ter saído de um filme de ação. Ela não dava a mínima para as regras da sociedade ou para o que as pessoas pensavam dela. Ela era autêntica, ousada e completamente irresistível.
No momento em que seus olhos se encontraram, Pipe soube que estava ferrado. Você o desarmou com um sorriso malicioso e um olhar penetrante que o deixou sem palavras, tinha deixado ele completamente rendido.
Pipe fica tão obcecado, alucinado por ti que vai mexer uns pauzinhos aqui e ali, vai comentar alguma coisa sobre você com algumas pessoas da rodinha dele apenas para tentar conseguir mais informações sobre você. Como por exemplo, seu nome, o seu curso, no que trabalha, idade, se está solteira...🤭
Quando os amigos desconfiarem sobre o interesse repentino, vai inventar qualquer desculpa, como uma possível vaga de estágio na empresa do pai dele.
Quando ele se aproxima de você pela primeira vez, estavam na biblioteca. Nunca tinha visto ele por lá, pelo menos não que tivesse percebido. Achou inclusive que ele estivesse perdido e que queria ajuda assim que ele se aproximou da sua mesa. E ele, que não pensou no que te falar quando se aproximou de você, só entrou na onda para conseguir trocar meia dúzia de palavras contigo e ouvir sua voz.
Desse dia em diante vão acabar se encontrando mais vezes pelo campus.
Até apareceria em alguma palestra voltada para o seu curso e depois que você visse ele na saída, iria até ele tirar satisfação.
"Você aqui? Perdido de novo ou só veio me ver?" Você brinca.
"Droga, você descobriu minhas verdadeiras intenções", ele diz em um tom risonho, arrancando uma risada sua que mal sabia que aquilo tinha um fundo muito grande de verdade. "Eerr, meu pai quer fazer novos investimentos na empresa e pensei que isso seria uma boa oportunidade." Ele vai mentir na cara dura, só para não admitir de primeira que ele só tinha ido no evento porquê estava louco de vontade de ver você mais uma vez.
À medida que os dois passavam mais tempo juntos, ele percebia que havia mais em você do que apenas sua aparência rebelde. Via você como uma garota inteligente, engraçada e apaixonada pela vida. Que o desafiava a sair de sua zona de conforto, a questionar suas crenças e a explorar novas possibilidades.
O primeiro beijo veio quando ele resolveu te acompanhar até a porta do seu apartamento. Você é claro que foi quem tomou a iniciativa, já que estava caidinha pelo engomadinho e sabia que era recíproco, que ele apenas não tinha jeito para tomar atitude em relação a isso.
Depois dessa noite, Pipe voltou para casa numa nuvem. Não se sentia assim há muito tempo e não querendo bancar o emocionado, sabia que não tinha chance dele se afastar de você tão cedo.
Não preciso nem dizer como ele fica depois da primeira noite de intimidade, né? Mentira, vou dizer sim. Minhas amigas, esse homem fica totalmente pussy drunk, vai te endeusar e vai considerar a melhor transa da vida dele.
Vocês logo entram em um relacionamento sério. Não se desgrudavam mais. Sabia que muitos no campus falavam besteiras, faziam fofocas mas não ligavam.
Pipe não se importava com o que os outros pensavam. Ele estava determinado a seguir seu coração, mesmo que isso significasse enfrentar a desaprovação de sua família e dos amigos. Ele se via cada vez mais apaixonado por você, admirando sua coragem, sua autenticidade e sua capacidade de viver a vida sem medo.
Estavam mais felizes que nunca e em todos os sentidos.
No entanto, nem todos obviamente ficam felizes com o novo relacionamento do golden boy. A família dele, em particular, fica chocada quando vê seu precioso filho se envolvendo com alguém que não é do nível deles. Eles não entendiam como Pipe via você como boa o suficiente para ele, o rapazinho de ouro da família.
A família dele era repleta de tradições, uma delas começou depois do início da faculdade. Semanalmente ele voltava à mansão que havia passado a infância para jantar com os pais e falarem sobre os negócios da família. Esses encontros estavam com a frequência caindo pouco a pouco, pois em todas as vezes acontecia uma nova discussão sobre o seu atual relacionamento.
Havia decidido passar na casa dos pais para mais um dos jantares pois continuavam sendo seus pais. Porém, depois de alguns comentários tortos do pai, Pipe perde a paciência e discutem mais uma vez e sério. Ele sai, magoado por seus pais não aceitarem a namorada e sequer cogitarem na possibilidade dele levar você para apresentá-los.
Esse fora o motivo da discussão, os pais de Pipe não queriam ver você nem pintada de ouro e nosso mauricinho não ficou feliz 😔
Na saída da casa ele pega o carro esportivo que o pai deu de presente de aniversário que ainda ficava estacionado na garagem da mansão, ao lado de outros seis carros de colecionador.
Ele tem um destino certo, o seu apartamento. Precisava esfriar a cabeça e nenhuma companhia melhor pra ajudar com isso do que você.
Foi até o seu apartamento, batendo na porta com um sorriso nervoso nos lábios. Ele te convida para dar uma volta de carro pela cidade, longe dos olhares julgadores da família e do resto do mundo.
E enquanto o resto do mundo dormia, percorriam as ruas vazias da cidade, compartilhando risadas, histórias e segredos. Naquela noite, ele percebeu que não importava o que os outros pensassem. O que importava era como ele se sentia ao seu lado e ele sabia que estava exatamente onde deveria estar.
Quando finalmente resolvem ir para casa, não é para descansar. Ele queria beijar cada centímetro de pele do seu corpo e vai fazer exatamente isso, sem pressa alguma.
Vão se amar a madrugada inteira. Os únicos sons do ambiente vão ser os barulhos dos beijos molhados, as respirações ofegantes e aceleradas pelo esforço e todo o movimento que faziam, os toques, o barulho da umidade das intimidades se chocando, o ranger da cama... Cada barulho resultava na melodia sensual que praticavam.
Essa orquestra vai durar o resto da madrugada, até ambos os corpos gritarem por exaustão, quando as pernas ficarem fracas, o pulmão implorar por oxigênio e a boca exigir água. Vão permanecer deitados agarradinhos em um silêncio reconfortante, enquanto ele te aninha nos braços dele e admiram o nascer do sol marcar os primeiros tons alaranjados no horizonte.
Muitas coisas no futuro eram incertas mas a única certeza que Pipe vai ter é que você vai fazer parte dele 🥹
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geniousbh · 7 months ago
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laurinha esses dias tivemos o tópico matías!piloto e fiquei pensando quando que vamos abrir a discussão sobre matías!skatista 🥺
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paraaaa que delicia!!!🍽🍽
anonis este matías mora rent free na minha caxolinha tipo?? os videos dele com aquela camisa social, jeans e andando de skate típico do maloqueiro que sai do colégio e vai direto pro parque onde tem pista e fica a tarde toda la, sim??🤑😝😻💢💯💥 e é um cenário que a gente pode colocar tanta coisa misturada, ele é amigo do irmão? o vizinho novo? garoto problema? ai ai tantas possibilidades
então a gente tem skatista!matías que tá no cursinho já pelo segundo ano e não faz ideia do que quer fazer na faculdade e honestamente? será que ele quer fazer faculdade mesmo? ele pensa que é mais fácil se mudar pro litoral e viver de arte do que virar um engravatado. ele se  mudou recentemente pro seu condomínio e você ficou sabendo porque ele acabou virando tópico na reunião mensal dos síndicos já que "o filho da senhora recalt fuma maconha nas escadarias e as crianças do prédio encontraram um monte de bituca", te fazendo dar uma risadinha enquanto seu pai te olhava bravo por cima do ombro (e assim😌☝🏼 espero que todas nós concordemos que esse matí combina com uma filhinha de papai/mamãe meio superprotegida que fica na coleira etc). e ele levaria esporro sim, mas conhece a mãe que tem e logo ela esquece - e na mesma noite ele tá la fumando umzinho enquanto ouve trap e/ou funk no celular.
tromba contigo numa noite que você tá dando perdido e que resolveu usar as escadarias de incêndio pra ninguém ver nas câmeras dos elevadores. os olhos se encontrando com os seus e um sorrisinho de canto crescente nele, "relaxa" -  diz fazendo um gesto de boca zípada - e te seca o corpinho no vestidinho curto que vc tá usando. você acaba pensando nisso a noite inteirinha até quando tá ficando com um outro rapaz. te encontraria outra vez quando você tá na piscina da área comum, tomando sol só com uma perninha na água - é domingo e vc fica cansada de ouvir especulações dos seus pais, então te resta descer neah🏖. old que ele não teria pudor nenhum em ficar te encarando, puxando assunto contigo e indo sentar do teu lado - super atacante jogando o tronco na sua direção pr falar e vez ou outra passando os dedos pelo cabelo que tá compridinho - "corta esse cabelo, meu filho", a mãe dele diz, "nossa, mó preguiça" (as vezes ele usa presilha e xuquinha, fica uma graça🎀).
é neste mesmo dominguinho que ele troca número contigo e nossa te faz rir horrores com as figurinhas de degenerado que usa no zap efron, é umas do messi, umas de anime, umas do will smith cantando monster xaururaifil e outras de peida não xerequinha e não grita/grita baixo. fala um monte de besteira e te chama pra fumar com ele - é um choque pr ele que cê nunca nem deu uma tragadinha num cigarro comum e como ele quer muito te comer vai super te guiar e ensinar. aliás ele vai ser solicito sobre TUDO. vai querer te colocar pra ver desenho japonês, vai passar no seu apartamento com o skate debaixo do braço pra te levar pra andar (você não anda nada, mas adora ficar babando nele tentando fazer os flips e back flips, principalmente quando ele tira a camisa e joga pra vc hihi🤭 "cuida ai, princesa, valeu")
and hear me out!! esse matías que é skatistinha e maconheirinho tem oral fixation além de ser totalmente obcecado por buceta e peito (perde pose demais, quer te tocar e te chupar toda depois que vocês tão engatando namorico). vai virar figurinha batida na tua casa e seus pais estão por aqui de conversarem contigo falando que "esses tipos" de garoto não dão futuro, mas o que vc pode fazer? ele te beija até vc perder noção de espaço tempo e bafora a fumacinha na tua língua quando estão sozinhos. te chupa nas mesmas escadarias onde vcs se encontraram a primeira vez e te ensinou a fazer oral nele do jeitinho que ele gosta🥺
also, a primeira vez de vocês foi tão boa, os dois chapadinhos e ele te provocando desde cedo - brincando com um mini skatezinho nas suas coxas, fazendo as manobrinhas, deslizando o objeto pela sua virilha e pelo contorno dos seus peitos - até que estão sozinhos no quarto dele e ele te puxa pro colo começando uma sessão de beijos bem intensa, a boca deslizando com a linguinha pra fora até abocanhar seu biquinho coberto pela regatinha e a mão dele deslizar pro meio das suas pernas onde ele já começa a aplicar pressão. vai sim ser cuidadoso, toda hora "tá doendo? eu vou botar devagarinho...", e vai tirar seu cabacinho com os dedos entrelaçados nos seus🤧. mas no dia a dia ele é todo assim fingido de que não quer de que não tá olhando enquanto faz tudo sem ligar pra ser discreto e vive te mandando umas putarias no meio da tarde no zap (tenho pra mim que ele teria conta no twitter só pra seguir aqueles perfis que postam gif e cut +18, e ele com certeza mandaria algum video de oral às 14 da tarde enquanto ele ta tendo intensivão de redação com um "queria estar assim😔" escrito em baixo, "cê n tá na aula, matinho?", "tá muito chato aqui, gatinha, preferia estar c você")
é fiel sim, mas é meio despreocupado em todos os sentidos da vida e espana pr krl quando seus pais não te deixam viajar com ele, fica bravo contigo e ainda te machuca dizendo "se vc se importasse mesmo, dava jeito" "sempre isso, cara, tô cansado" 💣☎️🔇🔇🔇
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cncowitcher · 4 months ago
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79. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🧸
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 715.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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Após um dia exaustivo e completamente preguiçoso, Enzo Vogrincic desejava somente duas coisas: chegar em casa e receber os carinhos de sua mulher.
O uruguaio tinha saído para resolver algumas pendências em relação à seus futuros projetos que participaria, só que ele não esperava que isso levaria horas de seu dia.
Quando acabou finalmente a longa conversa com os produtores, Vogrincic quis sair o mais rápido possível daquele prédio, pedindo um táxi ─ já que deixou a bicicleta no apartamento ─ e indo direto para o condomínio em que morava com sua namorada.
Assim que destrancou a porta, S/n que estava na sala assistindo a um vídeo recente do youtuber T3ddy, pausou o mesmo e foi de encontro ao mais velho, notando logo de cara o cansaço estampado em seu rosto.
Ela pegou a pequena bolsa preta que ele tinha no ombro e o abraçou. Enzo sorriu apesar de estar sentindo seu corpo inteiro dolorido ─ principalmente a coluna.
─ Vai tomar um banho, vida. Vou preparar um chá pra você. ─ A garota sorri minimamente e coloca a bolsa do seu namorado no sofá, pegando o controle e desligando a TV, depois, tira a mesma da tomada.
O mais velho negou com a cabeça e fez aquela carinha de cachorrinho que foi abandonado na caixa de mudança, dizendo todo dengoso:
─ Eu não quero chá, amor, eu quero carinho. Preciso que você me dê carinho.
A brasileira sorri tímida e se aproxima novamente dele, entrelaçando seus dedos e o levando até a escada para o segundo andar.
─ Está bem. Mas primeiro tome um banho quente. ─ Diz ela por fim ao apagar a luz da sala.
Por conta do cansaço, Enzo enrolou um pouco no banho, aproveitando a água quente que caía em seu corpo e fazia seus músculos se relaxarem quase que instantaneamente. Depois que se enxugou, passou apenas creme corporal, voltou para o quarto e sorriu quando viu sua garota o esperando enquanto jogava uma partida de sinuca no celular.
Vogrincic pegou apenas uma cueca e vestiu, voltando preguiçosamente ao banheiro para colocar a toalha no cesto de roupas.
─ Pronto, nena. Agora eu quero você. ─ O homem fala todo manhosinho e se deita na cama, puxando o corpo de sua mulher para perto de si.
S/n sorriu e colocou o celular em algum canto da cama, dando toda a sua atenção e carinho ao uruguaio que adormeceu rapidamente quando começou a sentir o cafuné em sua nuca.
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butvega · 1 year ago
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UM EX TA-LA-RI-CO
"Eu só não imaginei que o leite fosse parar no lugar errado."
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notas. primeiro bônus do nosso nenê. primeiro de três, só pra mostrar alguns slices of life, e desenrolares da história.
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Distraída, você mexia em seu celular durante o caminho de sua casa, até a casa de Jaemin. Seria um almoço de família naquele verão escaldante, frutos do mar, uma ótima pedida.
Sua boca salivava só de imaginar a enorme lagosta que provavelmente teria estirada naquela mesa beirando a piscina. Você mantinha uma saída de praia branca com babados, o biquini por baixo e um óculos escuro tapando seus olhos do sol.
Já Jaemin, que havia saído de casa apenas para lhe buscar, estava sem camisa, apenas com um short, boné para trás e um óculos escuro que custava um rim e meio. Batucava no volante escutando uma música qualquer na rádio, mas você ao menos prestava atenção. Estava tensa; almoço de família queria dizer que muito provavelmente Jeno estaria lá. No mais, ele não era o maior de seus problemas, e sim a mãe dele. Sua ex sogra, e irmã de sua atual sogra. Nem mesmo a mão de Jaemin acariciando sua coxa era capaz de te acalmar.
Não demoraram muito, Jaemin faz basicamente vinte minutinhos de seu prédio no Jardim Oceânico, até o próprio condomínio. O calor fora do carro estava insuportável. Mesmo que a mesa estivesse posta na sombra, ao lado da piscina, sua cabeça latejava. Sentia seu corpo fraco como se sua pressão estivesse prestes a baixar.
— Oi, minha norinha. — GaHee a abraça, dando um beijinho em sua bochecha. Você a amassa entre seus braços, e faz questão de sentar ao seu lado.
— Boa tarde, boa tarde. — você diz à todos presentes. Eram os pais de Jaemin, Jeno, os pais de Jeno, e um casal de amigos que soube ser investidores da empresa da família.
— E a faculdade de vocês? Como 'tá? — Jaqueline, a amiga da família pergunta a você e Jaemin.
— 'Tô por volta de terminar, graças a Deus. — Jaemin sorri tascando um camarão na boca. — Ela 'tá estudando demais, né Mari? Daqui a pouco termina também. — ele acaricia sua mão, que está sob a mesa.
— Nunca pensei que veria o Jaemin terminar a faculdade. — MyongHee soa ácida, não faz questão de olhar para o casal. Uma risada debochada ecoa pela boca venenosa dela. Jaemin apenas revira os olhos, não consegue entender como sua tia pode ser tão bruxa.
— Mãe... — Jeno é repreensivo. Está literalmente cansado de brigas, e comentários inconvenientes.
— Ué, meu filho. 'Tô mentindo? — ela tenta rir mais para quebrar o clima. Não consegue. GaHee já a olha torto, comendo uma garfada para não ter que ser grosseira com a irmã. — E me admira você defender seu primo depois que ele roubou sua namoradinha. Mas também, não perdeu grande coisa.
O almoço quase para completamente em sua garganta. Você encara imediatamente MyongHee, desacreditada. Não levou fé de que ela seria capaz de dizer atrocidades deste tipo no primeiro almoço de família onde todos estavam reunidos. Jaemin aperta sua mão sobre a mesa, e se levanta ao mesmo tempo que Jeno. O pai de Jeno nada diz, só revira os olhos tão cansado quanto o filho, dos comentários maldosos da esposa.
— Tia, eu respeito a senhora, mas não vou te deixar falar desse jeito de Mariana, ainda mais dentro da minha casa.
— Omma! Isso já 'tá passando dos limites! — Jeno diz vermelho, uma mistura de vergonha e raiva. Por que sua mãe não poderia ser como sua tia GaHee?
— MyongHee, eu vou ter que pedir que você se retire. Dentro da minha casa você não vai falar assim da minha nora. — GaHee diz séria como nunca antes visto.
MyongHee ri em escárnio, você ainda permanece zonza, a pele empalecendo a medida em que seus olhos querem fechar. O diálogo seguinte entra em seus ouvidos como apenas um zunido, os rostos dos presentes à mesa viram borrões. Jaemin só entende o que está acontecendo quando seu corpo amolece sob o dele. Você desmaia, e talvez, naquele momento, fosse mesmo a melhor saída. O resto da confusão passa despercebida por ti, que está no colo do namorado, sendo carregada para dentro de casa.
Você acorda alguns minutos depois, está no quarto de Jaemin com as pernas elevadas em cima de travesseiros, e com o ar condicionado ligado no máximo. Jaemin está ao seu lado, acaricia seu rosto devagar com o polegar. O olhar extremamente assustado, e preocupado aquece seu coração.
— Ô, gatinha... Se eu soubesse que a tia ia fazer uma palhaçada dessas eu falava 'pra Omma nem chamar ela. Você 'tá se sentindo melhor, bebê? — acaricia seu rosto, dando um beijo molhadinho em sua bochecha.
— 'Tô, Nana. Acho que foi só uma queda de pressão mesmo, hoje já 'tá tão quente, ainda juntou aquela discussão... Devo ter tido uma crise de ansiedade junto, sei lá. — murmura baixinho mexendo nos dedos de Jaemin.
— Quer tomar um banho geladinho? Eu vou com você. Depois eu pego alguma coisa pra você comer, só pra forrar o seu estômago. Peço 'pra Verinha fazer um prato 'pra você.
— Pode ser.
Jaemin te leva até o chuveiro, apoiando-a em seus braços, já que ainda se sentia bastante fraca, e zonza. Toma um banho casto, e demorado contigo. Lava seus cabelos com a água geladinha, passa a esponja em suas costas e pescoço. Tudo devagar e com carinho, esfoleando sua pele, dando beijos em suas costas nuas, te abraçando a todo momento.
— Era 'pra você ter visto o barraco. Minha mãe expulsando a tia MyongHee, o tio Doyo com vergonha dela, o Neno puto da vida... Meu pai que me ajudou a te acudir. Ele entrou em pânico, catou um pano de prato lá na cozinha pra te abanar, sendo que era só ter ligado o ventilador, né. — ele sorri bobinho, e você ri fraco escondendo a cabeça no peitoral nu e cheiroso dele.
— Que vergonha, Nana... — resmunga derrotada.
��� Não, não diz isso. Somos sua família também, e vamos sempre te defender. A tia foi muito escrota, sério. Minha mãe ficou muito preocupada, ela te ama. — ele acaricia seus cabelos molhados. Você gosta do carinho que recebe.
— Eu também amo elazinha, viu? E amo você também.
Pós banho Jaemin te dá uma camisa dele, e marcha até a cozinha de sua casa para buscar algumas frutas, e suco. Você recebe no quarto uma visita de sua sogra, e passa a tarde sendo mimada por seu namorado.
Infelizmente aquela fora a primeira de várias vezes onde você passou mal. Quedas de pressão súbitas, enjoos, e a vez em que Jaemin te levou para comer lagosta, porque sabia que você amava, e você correu para o banheiro para colocar tudo para fora assim que viu o fruto do mar.
Havia emagrecido dois quilos, apenas por não conseguir comer nada. Tudo lhe enjoava — tirando tangerina, que era a única coisa possível de se ingerir. Jaemin já estava preocupado, em prantos. Culpava até o sistema de abastecimento de água da cidade. Achava que você podia ter pegado uma virose bastante forte.
Sua mãe, por outro lado, tentava enganar a si própria, mas já sabia o que provavelmente estava acontecendo ali. Seios sensíveis demais, sonecas longas durante a tarde, cansaço fora do normal, os enjoos... Foi por isso que quando Jaemin insistiu que vocês fossem no médico fazer uma bateria de exames, ela concordou de imediato.
— Vai, Mariana. Vai no médico com ele. Você não 'tá comendo nada. Já era pra ter ido faz tempo. Mamãe vai ficar mais tranquila quando você descobrir o que você tem. Fala com seu pai, vê se tem encaixe 'pra hoje.
E foram. Seu nervosismo piorava o enjoo, odiava hospitais, era o local que seu pai passava a maior parte do tempo, mas era necessário. Você já estava fraquinha, pálida, e não queria emagrecer mais. Fez exame de sangue, exame de toque abdominal, raio X, e até mesmo exame de fezes lhe foi pedido. Tudo normal. Sem alterações preocupantes. Realmente não havia nada errado em seu intestino. Hipocondríaco que era, Jaemin já entrou em pânico pensando em mil e uma possibilidades; pediria uma ressonância e uma tomografia se fosse possível, até que o médico sugeriu um último exame.
— Vou te pedir 'pra você ir na sala H, fazer um beta, ok? Entrega esse papel 'pra enfermeira que ela vai te auxiliar.
Seu sangue gela. Jaemin permanece tranquilo, não faz ideia do que seja um "beta", não se aprende isso na faculdade de Direito, mas você, ao contrário dele, sabe muito bem o que aquilo queria dizer. Você usava Diu há anos, mas também não se encontrava com sua ginecologista há mais de um ano para fazer uma análise periódica. Sua respiração descompassa à medida que caminha para a tal sala, com Jaemin atrás de si. Lembra de todas as vezes que havia se relacionado com Jaemin sem preservativo algum, e do novo hobbie dele que consistia em deixá-la "cheinha" de leite — mais tardar descobriria que havia te deixado cheinha de leite sim, mas não no lugar que imaginava.
Aguarda. Minutos, uma hora, duas horas, enquanto toma soro afim de ficar um pouco mais disposta e nutrida. O resultado sai. E desta vez não é você quem desmaia, e sim Jaemin quando recebe a notícia do médico que os encara feliz.
— Parabéns, vocês serão papais.
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littlewritergreatgirl-blog · 4 months ago
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casos ilícitos
Matías Recalt x F!reader
Cap 13
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Estou tão deprimida, ajo como se fosse meu aniversário todo dia. Eu choro bastante, mas sou muito produtiva, é uma arte. Você sabe que é boa quando consegue até com o coração partido.
Terminei de escrever o capítulo ontem então não deu tempo de revisar direito, então qualquer errinho, por favor relevem 😭
Avisos: Linguagem imprópria
Palavras: 9,5k (me empolguei 👀)
Cada minuto dos dias que vieram pela frente, foram gastos pulando de cenário em cenário, e imaginando cada vez uma versão ainda pior de como seria o seu reencontro com Matías, caso esse acontecesse. Perdida em devaneios de como seria a conversa, ou quem iria falar ou proferir a primeira palavra primeiro, e quem teria a coragem necessária para encarar ao outro. Ele, coragem de te enfrentar depois de tudo o que fez, ou você, de falar poucas e boas na cara dele de novo e tentar não desmoronar no processo. Também pensava em maneiras de poder contornar a situação e escapar dela, assim como do garoto em si.
Se encontrava presa em sentimentos conflituosos constantemente. Se sentia terrivelmente ansiosa para revê-lo ao mesmo tempo em que se sentia extremamente infantil por deixar esses sentimentos se apoderarem tanto de você. Ele era só um garoto. Nada demais. Todo mundo tem um ex-namorado que não gosta, isso não te faz especial, muito menos ele. Afinal, não é como se ele tivesse dito que se casaria com você um dia (ele disse!), ou dito que queria ter filhos com você (ele disse!) ou dito que te amava (ele NÃO disse!), no fim de tudo, foi só você vendo o que queria ver e tinha projetado em sua mente.
Talvez estivesse imaginando demais. Talvez no momento que ele te visse na apresentação, e por acaso o olhar de vocês acabassem se encontrando por alguma brincadeira do destino, ou acabassem se trombando, ele simplesmente te diria um “oi”, te ignoraria e seguiria em frente, como se esse simples ato não fosse o bastante para te desestabilizar pelo resto do dia. Mas achava essa possível falta de interesse por parte dele muito improvável de acontecer, levando em consideração que as flores dele ainda chegavam todo dia em sua casa, o qual você ainda faz a gentileza de presentear sua síndica, ou qualquer outra mulher no condomínio que goste das plantas delicadas e saibam apreciá-las.
Você tentou se preparar mentalmente para todas as possíveis interações e não interações que poderiam ou não acontecer, e mesmo com o seu estômago gelado de medo e antecipação pelo momento que não poderia mais ser adiado, você tenta acalmar a sua mente preocupada, e pensa que talvez dê sorte e ele nem esteja lá. Talvez ele tenha faltado, ou esteja doente, qualquer coisa para que você não seja obrigada a revê-lo.
O anfiteatro já estava todo montado e preparado com as ferramentas necessárias para as apresentações. O laptop conectado ao telão onde seriam mostrados os slides que cada grupo montou, sua professora em seu devido assento com uma caderneta para fazer anotações que achasse útil para mais tarde atribuir as notas, e os alunos convidados, juntamente com seu professor, chegando aos poucos para se acomodarem.
Você percorre os olhos por todos eles, procurando por um rosto em específico, e ficando aliviada quando não encontra nenhum. Mas sabe que é questão de tempo, pois sempre tem alguns alunos que chegam mais tarde, bem quando fica faltando pouco para darem início às apresentações, e não duvidava muito que ele poderia ser um desses.
Suas amigas notam a sua aflição, percebendo como os seus olhos se espantam cada vez que um novo aluno entra na grande sala, e suas orbes que estão grudadas na porta ficam à espera de qualquer movimento suspeito. Mas depois que vários corpos desconhecidos entram, e muito tempo se passa, você começa a pensar que ele não vai vir mais, e não sabe se vai ficar mais decepcionada se vê-lo, ou se não o ver hoje.
Se o visse, sabia que seria uma grande carga emotiva para você lidar, ainda mais em um dia tão importante como esse, então era melhor evitar. Por outro lado, só o pensamento de ver aqueles olhos, aquele rosto mais uma vez, era maravilhoso e de certa forma excitante, apesar de tudo o que aconteceu. Ele ainda está tão bonito como você se lembrava? Está melhor ainda? Está com a aparência perfeita enquanto você se esforçava para sair da cama todo dia e fazer suas coisas?
Não quer admitir, mas colocou um esforço a mais em sua arrumação hoje, simplesmente pela possibilidade de reencontrá-lo. Não para impressioná-lo, ou conseguir um elogio, longe disso, esses dias haviam acabado para você. Somente não queria que ele visse como você está mal e dar essa satisfação a ele. Você poderia estar ruim, mas ele jamais iria ficar sabendo disso:
- Amiga, fica calma, tem tanta gente aqui que você nem vai notar ele – Diz sua amiga e integrante do grupo vindo te confortar. - Que se dane ele, você tá uma gostosa com esse blazer, e vamos arrasar na apresentação. – Continua ela, balançando os seus ombros pra te relaxar e arrancando uma risada sua, te animando.
Todas vocês estão usando trajes sociais hoje, tanto as meninas quanto os rapazes que iriam mostrar o trabalho, pois já era norma que em situações assim, deveriam se portar com mais formalidade. E isso incluíam as roupas, ternos, blazers, gravata, tudo que pudesse passar mais credibilidade e segurança na hora de discutir e debater a respeito do tema estudado.
Você ainda se sentia um pouco estranha em seus saltos altos, junto com sua saia colada (um pouco curta, tem que reconhecer), blazer, e camisa social, parecendo uma secretária. Mas de acordo com suas amigas, uma secretária sexy. O que já faz com que você se sinta um pouco melhor estando nesta pele empoderada, e tentando não se sentir uma garotinha tola por dentro:
- Tudo bem, eu posso fazer isso, já superei ele. - Diz convicta olhando para ela e suas outras amigas no grupo, as assegurando de que tudo ficaria bem.
E elas acreditam, mas essa confiança e convicção só duram até seu olhar ser abruptamente desviado novamente para a porta e desta vez ficando em total choque e espanto, com o seu batimento cardíaco acelerando a mil por hora, e seu rosto se esvaindo de cor. E seguindo a sua linha de visão, elas entendem o motivo.
O dito cujo.
Matías.
Ele havia acabado de chegar.
Ele entra na sala com o rosto em uma expressão séria e fechada, e de olhos atentos, como se também estivesse na procura de alguém. Você começa a avaliá-lo por completo enquanto ele continua correndo os olhos pela sala. Começa notando que o cabelo dele está mais comprido, os mesmos fios pelos quais você adorava correr os dedos, e puxá-los em momentos específicos. Repara também que agora ele tem olheiras profundas e levemente escuras abaixo dos olhos, indicando que ele não tem dormido muito bem ultimamente. “Provavelmente se divertindo até tarde da noite com a nova garota dele” Você pensa com amargor. O rosto está um pouco pálido, e ele está mais magro, o que mesmo não querendo, te preocupa um pouco, afinal ele já era magro antes, não queria que ele acabasse doente por não se alimentar direito. Mas isso não é mais problema seu, tem que se lembrar disso. Agora ele tem a Malena, que deveria estar cuidando muito bem dele, do jeito que ele sempre quis e que sempre foi destinado para ser.
Como se estivesse sentindo o seu olhar grudado na figura dele, os olhos do garoto são atraídos até o seu e te fitam do outro lado da sala. E por um instante, por meros segundos, são apenas os dois naquele salão enorme repleto de pessoas. Os sons desaparecem assim como todo o resto, sobrando apenas vocês dois ali. Não existe mais raiva, melancolia, rancor ou mágoa. Só existe a saudade que tem sentido um pelo outro desde então. Você está impossibilitada de tirar os seus olhos dele, não os desviando por nada, e ele faz o mesmo, ainda estagnado no lugar. Até parece que estão tendo algum tipo de conversa através dos olhares trocados, como se eles pudessem dizer algo que nem mesmo vocês conseguem, ou estão prontos para admitir ainda.
Você quer correr até ele, envolvê-lo em seus braços e beijá-lo até que ambos fiquem sem ar, sem se importar com mais nada além disso. Querendo que ele envolva os braços em sua cintura e te puxem para mais perto, mostrando que nunca mais iria te soltar e te deixar ir. E no único momento que afastasse os lábios dos seus seria para te dizer coisas doces ao pé do ouvido, promessas, juramentos, e frases que te deixariam de pernas bambas e de bochechas extremamente avermelhadas.
Mas o encanto é quebrado quando uma de suas amigas toca o seu ombro, te livrando do feitiço em que você estava envolta e te deixando respirar de novo, já que você nem tinha percebido que tinha prendido a respiração quando o viu. E você se amaldiçoa internamente, pois fica indignada que mesmo depois de todo esse tempo, e depois de tudo que ele fez, ele ainda seja capaz de te deixar sem fôlego.
Como você se permitiu cair nessas fantasias hediondas novamente? Se imaginar voltando com uma pessoa que te causou tanta dor, e mentiu tanto para você? E como se estivesse sendo pega por uma tempestade, é enxurrada com todos os sentimentos ruins todos de uma vez, te acertando bem no peito. O remorso, a dor da traição, da mentira, e de todo o resto. Você volta a encará-lo, mas desta vez ao invés de saudade ou luxúria, só havia ressentimento e rancor, e com o engolir em seco do rapaz, dá pra ver que ele também havia notado a diferença em seu comportamento.
-Precisamos ir, logo começam as apresentações e temos que nos preparar - Diz sua amiga ao seu lado, te livrando do toque leve no ombro - Ou você prefere ficar aqui e ir conversar com o seu príncipe encantado? - Questiona ela com um meio sorriso e arqueando a sobrancelha te provocando.
- Ha-ha, muito engraçado - Você retruca se recompondo e arrumando a postura - Vamos logo - Diz a ela com o rosto corando por ter sido pega em uma situação tão constrangedora, após ter dito que já tinha superado o mesmo.
- Estou falando sério - Ela argumenta - Ele tá vindo aqui agora, e acho que é pra falar com você - Comenta ela, desviando o olhar para a porta, onde você estava fitando agora pouco.
- O que? – Você diz perplexa, se virando para conferir.
Não! Não! Não!
Ele realmente está começando a abrir caminho entre os corpos dos diversos estudantes espalhados pela sala e se aproximando de onde você está, para chegar até sua pessoa. Tudo o que você menos queria agora era ter de falar com ele, e acabarem brigando na frente de todos, o que era provável pois você não queria escutar mais nenhuma das desculpas esfarrapadas, ou mentiras saindo da boca dele. Ou o pior de tudo, acabar cedendo aos encantos dele e se deixar ser franca em um momento desprovido de lucidez. Isso não poderia acontecer.
E como a adulta completamente madura e totalmente responsável que você é, já sabe exatamente como lidar com essa situação:
-Vamos sair daqui – Você diz para a garota ao seu lado - Agora! - Repete apressada, e dando as costas ao rapaz antes que ele tenha a chance de te alcançar.
Seus passos são apressados e ligeiros, querendo deixar a sala o mais rápido possível, e sem olhar para trás nenhuma vez. Ele estava muito enganado se pensava que poderia te encurralar e te forçar a conversar com ele depois de tudo. Você está quase saindo da sala pela porta lateral, com o semblante determinado e punhos apertados, até que é parada de repente, ao sentir um aperto em seu pulso te prendendo e te mantendo firme no lugar. E era impossível não reconhecer a quem pertencia a mão te segurando, sendo que o seu corpo já havia memorizado cada toque, cada carícia que a mesma já havia te feito, e te proporcionado.
Mesmo sabendo que havia chegado ao fim da linha, e que não tinha mais como escapar, você se recusa a se virar para ele, e fecha os olhos por um momento soltando um suspiro pesado e resignado com a situação.
-Espera! Podemos conversar rapidinho? - Você escuta a voz de Matías dizer, parecendo ofegante provavelmente por ter corrido para te alcançar, e sem ainda largar de seu pulso.
Você só puxa sua mão abruptamente se livrando do toque dele, e se vira para finalmente o encarar, e o olhar cara a cara. O seu olhar é cortante, bravo, ferido, como se fosse um animal que ataca para se defender, e no momento, é exatamente assim que você se sente. Ele te encurralou, não te deu o seu espaço, e mais uma vez coloca as necessidades dele acima das suas, como se o fato de te enganar não fosse uma infração ruim o suficiente, e ainda assim, você tem que tentar o seu máximo para ignorar como a sua mão formiga já sentindo falta do calor da palma dele contra a sua.
Por que ele tinha que ser tão bonito assim? Vê-lo tão de perto, e poder admirar o rosto do qual sentiu tanta falta, te fazia às vezes querer esquecer de tudo apenas para poder tê-lo novamente em sua vida. Mas não podia, você tinha mais amor próprio do que isso, e sabia que era um erro deixá-lo se aproximar quando você estava tão confusa, vulnerável e irritada. Mas às vezes era difícil dar razão às vozes de sua cabeça e ficar brava com alguém que um dia tinha sido o seu tudo, e até mesmo por alguns instantes a sua pessoa favorita no mundo todo. Sabia que tudo não havia passado de enganações e uma farsa bem elaborada, apenas uma fachada que ele arquitetou para te prender em sua teia de mentiras. E mesmo que tenha funcionado por um tempo, o amor unilateral que um dia você chegou a sentir por ele, não te faria pegar mais leve com ele, ou com o sentimento que um dia haviam compartilhado juntos.
-Eu estou ocupada, caso você não tenha notado - Diz o encarando brava, sem dar abertura.
Falar que o clima havia ficado pesado era um eufemismo, considerando que ambos se fitavam com afinco, ainda mais você que tinha adagas no olhar e palavras afiadas que queria desferir a qualquer menor palavra inconveniente que saísse dos lábios dele. Sua respiração estava pesada, suas mãos tremendo e suas sobrancelhas franzidas em uma expressão óbvia de descontentamento. Ele, por outro lado, parecia afoito e impaciente para conseguir falar fosse qual fosse a mentira da vez. Sua amiga se meche desconfortável do seu lado, provavelmente sem graça de estar presente no meio do que possivelmente se tornaria uma discussão de relacionamento:
-Na verdade ainda temos uns minutinhos - Diz a sua amiga limpando a garganta e entrando na conversa - Vou ir lá ver como estão as coisas, e qualquer imprevisto eu te chamo – Ela anuncia prontamente, e sem esperar por uma resposta ou concordância sua, ela começa a se afastar - Bom papo – A garota diz ao sair pela porta e te dando uma piscadinha singela no final.
“Traidora” – Você sussurra com os lábios ao fita-la com raiva, e ela somente ri, te deixando ali com o ser indesejado.
Sem alternativa, você cruza os braços na frente do corpo para impor alguma distância entre os dois, e com um revirar de olhos, espera que o garoto comece a dizer logo o que tenha para te falar, para acabar com essa tortura o mais rápido possível. Só que estranhamente, o rapaz que é sempre tão tagarela, parece ter ficado mudo e quieto desprovido de qualquer som. A única coisa que ele conseguia fazer era percorrer os olhos por sua figura, e absorver sua imagem com vontade, para tentar memorizá-la. Assim que os olhos dele fixam na barra de sua saia, que medem um pouco mais do que metade de suas coxas, ele engole em seco, ficando intimidado e nervoso, parecendo que nunca havia visto mais partes de sua pele nua do que agora. E talvez depois de tanto tempo separados, o sentimento seja mesmo esse, já que parece que a ideia dos dois estarem juntos foi há uma vida atrás.
Ficando impaciente com o súbito silêncio dele, e ficando constrangida (e mesmo que não admita isso para mais ninguém, fica satisfeita de ver que não é a única que ficou com cara de boba ao reencontrá-lo) limpa a garganta falsamente chamando a atenção dele:
- Para de ficar me secando seu tarado! – Fala o repreendendo.
- Desculpa – Ele responde rapidamente, e engolindo em seco novamente, arruma a postura e desvia o olhar de seu corpo, focando em seu rosto e ficando sério – É que faz tanto tempo, e você tá tão linda - Te elogia com a voz rouca, arrancando outro revirar de olhos seus e um suspiro frustrado. O típico truque barato dele de te agradar e te acalmar para dar início a uma conversa difícil.
Mas dessa vez não vai funcionar, e com isso você não diz nada, deixando que ele sofra mais um pouco tentando encontrar as palavras certas sobre seu olhar excruciante. Então ainda de braços cruzados, só levanta a sobrancelha e o desafia a continuar:
- Eu tentei falar com você várias vezes. Te mandei mensagem, liguei, te procurei em todo o canto, fui até sua casa e até te mandei flores, espero que tenha recebido. – Ele diz com a voz baixa e pausada, como se doesse admitir que todas as tentativas dele de contato foram fracassadas, e ao menos tinha um pouco de esperança de que você tenha recebido os presentes com os bilhetes afetuosos dele.
Você ainda não disse nada, porque sabe que se abrir a boca neste momento, pode começar a desabar no mesmo instante. Odeia como fica comovida com a feição triste e magoada dele, sendo que foi ele quem te magoou, e era você quem era a vítima aqui. Então porque estava te doendo tanto ver a melancolia nos olhos dele? Ele só estava colhendo o que plantou. Então como se para te lembrar do motivo que levou a tudo isso, pensa nos sonhos que tem tido nos últimos meses. Ele e Malena entrelaçados nus em uma cama, ele por cima dizendo palavras tão bonitas quanto as que te disse durante o namoro, e ele louco de desejo por outra pessoa, porque afinal, isso era tudo o que você era pra ele, um pedaço de carne e um brinquedo descartável.
Matías nota que você não vai ceder, e vai continuar se mantendo séria e calada, e soltando um suspiro sôfrego, ele prossegue com pesar:
-Eu sei que você ainda tá brava, mas você pode dizer alguma coisa? Por favor! - Ele implora deixando os ombros caírem com desânimo ao seu desprezo.
Você está prestes a respondê-lo, e acabar logo com essa palhaçada. Se era pra mandá-lo ir se foder ou colocar as flores que ele te mandou em um lugar bem desagradável, você não saberia dizer com certeza, mas é interrompida de sua futura ofensa a ele por uma voz alta e autoritária se fazendo presente no corredor:
-Atenção! Todos os grupos que vão se apresentar, se reúnam na sala, agora - Ordena sua professora inspecionando os alunos até o local e querendo agilizar a atividade.
E como se um aviso de que a conversa estava encerrada, você o lança um último olhar de desdém, e sem lhe dizer nenhuma palavra de despedida ou satisfação, simplesmente o dá as costas e vai embora, e desta vez mesmo a contragosto, ele te deixa ir.
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Conforme cada grupo vai entrando e saindo do palco de apresentações, você tenta controlar o seu nervosismo e se mostrar confiante para todos, mesmo sendo uma total fraude. Sua amiga não te pergunta a respeito da conversa, sabendo que se você quiser compartilhar o que houve, dirá por vontade própria, o que você a agradeceu internamente por não ter que lidar com essa carga emocional agora.
Assim que chega a sua vez de apresentar o projeto, juntamente com as suas amigas, você faz o possível para evitar de olhar para o rapaz de cabelos castanhos na plateia, fosse para não se distrair ou acabar vacilando nas próprias palavras. E quando finalizam, após esclarecerem as dúvidas que seus colegas possam ter tido, se retiram do local, e é quando finalmente você consegue respirar com calma e relaxar, sabendo que tinha feito um bom trabalho.
A apresentação de todos os grupos depois transcorrem bem sem nenhum incidente, isso se não contar o penúltimo conjunto de rapazes que não souberam responder as dúvidas dos colegas na plateia, e recebeu um olhar afiado e descontente de sua professora, acompanhado de uma anotação furiosa na caderneta da mesma.
Assim que esse processo é finalizado, juntamente com um discurso de agradecimento, as pessoas começam a se dissipar do local, e seguem para as próximas atividades do dia, como a próxima aula, ou um intervalo para comerem alguma coisa no caso de alguns. Para sua infelicidade, Matías parecia que teria o próximo período livre, assim como você, e claro que ele usaria esse tempo vago, para mais uma vez vir te procurar. Ele se levanta com pressa de seu assento, e começa a vir em sua direção, e você corajosa como sempre, os dá as costas outra vez, e foge para evitar qualquer tipo de conversa com ele.
Ele não desiste, e conforme os segundos se passam, você escuta os sons dos passos dele atrás de você se aproximando e quase te alcançando, e em completo pânico, antes que possa pensar direito, vira em um corredor deserto e entra na primeira sala vazia que encontra na universidade, já que tinham várias desocupadas naquele período. Mas antes que possa trancá-la, com as mãos tremendo na fechadura, ele é mais rápido e força sua entrada na mesma, não te dando escolha a não ser aceitá-lo no espaço e enfrentá-lo.
Matías tranca a porta atrás dele, em um aviso claro de que não tinha mais como escapar da conversa e que era a hora de falarem a respeito do que aconteceu, você querendo ou não. Você fica indignada com a atitude dele de te encurralar assim, e tenta preservar o máximo de controle que ainda possuía sobre a situação, colocando o máximo de distância que podia entre os dois, indo para o fundo da sala com raiva, enquanto ele se escorava na porta, e te fitava com o rosto sério:
- Já cansou de fugir de mim? Ou a gente pode finalmente conversar? - Ele questiona exasperado, como se ao menos tivesse o direito de estar chateado com algo nessa situação. Ele era um hipócrita e mesquinho por pensar que tinha algum poder de fala aqui.
Em poucos passos ele atravessa a sala inteira e chega até onde você está, acabando com a sua vontade de estar longe dele. E isso só te enfurece ainda mais:
- Será que você não percebeu que eu não quero falar com você seu idiota? – Retruca raivosamente, e se dirige até a porta para destrancá-la querendo sair dali, o que você também não consegue fazer já que ele entra na sua frente, e impede que você se mova mais um centímetro.
Será que ele não entendia que você realmente não estava com paciência para este tipo de coisa agora?
-Matías eu quero sair, então some da minha frente – Ordena fria e seca em um ranger de dentes.
- Não até a gente conversar direito – Ele retruca sem se mover um milímetro para o lado, mostrando que não tinha intenção nenhuma em te obedecer até que fizesse o que ele queria, o que no momento, era apenas um pouco do seu tempo e atenção - Por favor, me deixa explicar! - Ele insiste mais uma vez com a sua falta de resposta.
-Eu não quero ouvir mais nada vindo de você. - Diz mantendo a sua decisão de evitá-lo.
Matías solta uma respiração profunda com o seu teimosismo constante e prossegue - Eu juro que não dormi com ela, e nem com ninguém desde que te conheci - Afirma com a voz séria tentando te passar certeza, e te olhando olho a olho.
Você só solta um riso de escárnio com as palavras sem significado dele, e com o pensamento estúpido dele achar que você realmente cairia nessas besteiras de desculpas dele:
- Claro, eu acredito muito na sua palavra, Matías, me convenceu muito – Diz irônica. – Além de ser um mentiroso, omitiu coisas de mim. - O relembra com amargura em seu tom de acusação.
- Eu não te contei por que não queria te perder. - O mesmo se defende, com a justificativa mais besta que você já ouviu. - Você é muito importante pra mim e eu não queria perder isso. - Fala com o semblante chateado e cabisbaixo.
- Você nunca me teve pra me perder. – Fala irritada – E não adianta falar essas suas merdas porque eu não acredito em nada do que você diz - Com isso, você dá um passo à frente e aponta o dedo no peito dele, o cutucando com força - Você por acaso tava pensando no quão importante eu era quando foi trepar com ela? Ou isso foi depois de vocês se comerem? - Sua voz começa a falhar nesse momento, com a frustração, vergonha e rancor querendo vir à tona. Mas rapidamente limpa a garganta, não se permitindo que as lágrimas que estão querendo se formar escorrão por seu rosto, e continua - Você já deixou bem claro que ela sempre vai ser a sua escolha, então me deixa fora disso, e me esquece. - Fala com a voz mais composta que consegue.
Ele pega a sua mão que estava com o dedo no peito dele e a segura, a envolvendo na palma dele e acariciando, fazendo carinho com os dedos e apertando com firmeza no calor irradiando do mesmo:
- Eu não a escolhi, aquilo foi um erro, e nunca mais vai se repetir, eu juro. – Ele diz trazendo suas mãos aos lábios e depositando um pequeno selinho ali no local – Por favor, você já me ignorou por tempo demais, não acha? Vamos conversar com calma. - Ele pede, usando os olhos a seu favor, em uma expressão sofrida no rosto.
“Um cafajeste mesmo” você pensa com ódio.
- Pra você mentir pra mim de novo? - Pergunta retoricamente. – Não obrigado. - Responde, afastando as suas mãos do alcance dele e as limpando na barra da blusa, para que ele veja o seu desprezo pelo gesto barato.
Ele vê, e não esconde a insatisfação e mágoa com a sua reação.
- Me desculpa, eu fui um idiota, e deveria ter te contado tudo o que aconteceu, ou melhor, nem ter feito pra começo de conversa – Ele admite agitado – Mas não posso mudar o que aconteceu, só posso prometer ser melhor daqui pra frente. - Diz querendo uma segunda chance.
- Não me importa o que você promete ou deixa de prometer! Só cala a boca porque eu não quero te escutar. – Diz irritada, mas isso não é o suficiente para que ele cesse o roteiro sem fim de desculpas esfarrapadas dele:
- Foi um beijo, nada mais que isso e…
-CALA A BOCA! - Você grita o cortando no meio da frase, e perdendo o pouco controle que ainda te restava.- Não me importa se foi só um beijo, ou uma transa Matías, você não entende não é? Você me traiu de qualquer forma e não tem como consertar isso, então para com esse papo de “foi só um beijo”, ou “ foi antes da gente voltar” porque pra mim não faz diferença alguma. - Você cospe as duras verdades na cara dele.
Com muito pesar, ele finalmente parece entender o seu lado e seu ressentimento, e fita o chão envergonhado por ter causado tanto problema na antiga relação de vocês. Um silêncio se instaura no ambiente, você não quer dizer e nem ouvir mais nada, mas ele se recusa a deixar que a conversa de vocês acabem assim, não depois dele lutar tanto para estarem no mesmo lugar juntos:
- Eu ainda tenho sentimentos por você, e sei que lá no fundo você ainda sente algo por mim – Matías fala quebrando o silêncio com suas afirmações, e voltando a te encarar.
- Você só pode estar de brincadeira! - Diz revirando os olhos - Eu não sinto mais nada por você - Retruca descaradamente com a língua afiada - Até onde eu saiba, não sou eu quem ando atrás de você como um psicopata. – O acusa furiosa com adagas no olhar com a insinuação ridícula do garoto.
- Eu sei que no fundo você gosta, gatinha – Ele diz ao largar a máscara de tristeza de lado, e voltando ao seu jeito babaca e convencido de ser, o que só te dá uma vontade enorme de dar um tapa na cara dele, para que assim essa satisfação e certeza toda saia do mesmo, e antes que pare pra pensar duas vezes, é exatamente isso o que você faz.
A cara dele na mesma hora se vira para o outro lado em um estalo seco e alto, assim que sua mão encosta na bochecha com força e brusquidão. A região afetada imediatamente fica avermelhada, e marcada no formato de seus dedos na pele branca do rapaz, mas em momento algum ele demonstra dor com o seu feito, e volta a te encarar com a mesma expressão provocadora, e debochada quase no mesmo instante.
Se enraivecido ainda mais com a audácia dele, você desfere outro tapa seguido só que no outro lado da face do garoto, o que novamente, não surte efeito algum, e ele volta a te encarar com a expressão malandra na cara. Você pode estar imaginando coisas, mas chega a parecer que ele está até mesmo gostando disso. Como se a sua agressão o estivesse excitando e dando prazer a ele. Mas quando você vai desferir um terceiro tapa, ele te surpreende ao agarrar sua mão no ar e prendê-la, e quando você vai usar sua outra mão para se soltar do aperto dele, ele faz o mesmo, conseguindo assim te prender e te ter literalmente de mãos atadas para ele.
Tendo agora controle sobre você, ele te segura e te empurra para trás, te pressionando contra uma parede, e te deixando frente a frente com o corpo dele e te fazendo soltar um pequeno grito, devido a ação repentina.
Antes que você possa reagir ou fazer algo que não seja arfar de surpresa, ele junta suas duas mãos em uma só no aperto dele, e as prende acima de sua cabeça. Ele chega cada vez mais perto, e levando a outra mão dele que agora estava desocupada, a posiciona em seu queixo, te segurando e forçando o seu olhar a encará-lo:
-Você tá louco? Me solta, Matías! - Você reclama, se debatendo e tentando se soltar do aperto dele, mas sem sucesso algum.
- Nós dois sabemos que você não quer isso, meu bem - Ele diz, ficando com o rosto ainda mais perto do seu e te fitando com afinco.
Ele está tão correto sobre isso que te deixa enfurecida. Mas não somente com ele, mas consigo mesma também. Pois odeia como o calor que está emanando dele te causa sensações já tão familiares da qual seu corpo tem sentido falta nos últimos meses. O modo como as mãos dele estão te segurando com força, as peles em contato uma com a outra, o cheiro dele, tudo como se fosse um convite aberto para que você o recebesse. E mesmo não querendo, com o seu cérebro te dizendo não, o seu corpo grita que sim, e super demonstra isso para ele. Fosse a forma como sua respiração está ficando mais falha, as bochechas ficando coradas, ou o modo que involuntariamente você fricciona as coxas uma contra a outra em busca de alívio.
-Você não sabe o que eu quero - Diz em um fio de voz, não querendo se render tão fácil.
-Ah não? - Ele diz e se aproxima de sua orelha para sussurrar em seu ouvido - Então se eu levantar essa saia minúscula que você tá usando agora, eu não vou encontrar a sua buceta molhada? - Ele pergunta, e mordisca levemente o seu lóbulo, arrancando um gemido baixo seu.
Mas você se recusa a responder a pergunta petulante dele, e com sua falta de palavras, ele decide provar o seu ponto e larga o seu queixo para deixar a mão livre. Você fecha os olhos já sabendo exatamente o que vai acontecer, e não demora muito até que ele leve a mão até o meio de suas coxas e encontre o que tanto procurava:
-Porra! - Ele exclama - Você está encharcada - Ele diz ao apalpar a sua carne sensível com vontade.
E com esse simples toque, tudo está perdido e você é reduzida a uma bagunça melosa e carente por contato do garoto. Assim que ele larga as suas mãos, você se aproveita de sua recém liberdade para entrelaçar os braços no pescoço dele por vontade própria, o agarrando e o trazendo para seu calor, e ele se utilizando desse momento de rendição sua, leva as mãos até a barra de sua saia a puxando com pressa para cima, até alcançar a altura dos quadris. E quando o consegue, te agarra firmemente pelas coxas, e te traz até ele, te erguendo e te carregando até uma das diversas carteiras que haviam espalhadas por ali, te depositando na mesma, para depois se pôr entre suas pernas.
O frio do móvel escolar em seu traseiro, coberto apenas pelo tecido fino da calcinha, é esquecido quando ele leva as mão até sua pele à mostra, e fecha os olhos encostando a testa contra a sua, o que te causa cócegas por conta do cabelo comprido. Você nota como a marca de seus dedos na bochecha dele quase não são mais aparentes, e devido a proximidade dos dois, a virilha dele está encostada em uma posição extremamente precisa e prazerosa para ambos, e isso só se intensifica quando ele começa a se esfregar contra o seu corpo. Não tem como você conter um gemido de escapar de seus lábios, para a satisfação e alegria do rapaz.
-Eu poderia te fazer gozar agora se eu quisesse, te chupando do jeitinho que eu sei que você gosta. - Ele provoca, esfregando o nariz contra o seu, e apalpando suas coxas chegando perto de sua intimidade - Hum? - Ele te atiça querendo uma resposta, e abrindo os olhos para te encarar - O que eu preciso fazer pra te provar que você é a única mulher na minha vida? - Os dedos dele se aproximam ainda mais de seu núcleo - Eu te dou o que você quiser, meus dedos, minha boca, meu pau - Com isso, ele começa a brincar com a barra do tecido de sua calcinha - É só você me pedir com jeitinho.- Diz e deposita um beijo molhado em seu queixo.
A partir deste momento, estar perto não é mais o suficiente, e ele começa a se inclinar mais a fim de juntar os lábios nos seus para finalmente te beijar. E ele está tão perto que você já consegue sentir o hálito mentolado dele em seu queixo.
- Eu sei que você me quer – Ele sussurra prestes a juntar suas bocas.
Mas antes que os lábios deles possam encontrar os seus, o som da maçaneta sendo forçada, e alguém batendo na porta te tira do seu estupor e você o empurra assustada, o afastando como deveria ter feito a muito tempo.
Sem coragem para encará-lo, simplesmente o dá as costas e abaixa sua saia envergonhada, tentando se arrumar e se recompor o melhor que pode. Ainda em choque, e com as pernas bambas parecendo gelatina, você caminha até a porta e a abre, torcendo para sua cara parecer leve e despreocupada, e não deixar transparecer nada do que acabou de acontecer, ou do que poderia ter acontecido. Mas assim que faz isso, se arrepende na mesma hora e sente seu coração acelerando mais ainda, e seus olhos quase saltando, quando vê sua professora parada do lado de fora da sala à sua frente. Que droga ela estava fazendo aqui?
Você engole em seco e sente suas mãos suarem frio, com medo e receio do motivo dela estar ali, afinal, aquela sala não era muito utilizada, você tinha certeza disso. Mesmo em sua pressa, você saberia dizer para onde estava indo, e também sabe que esta ala da faculdade era quase sempre desprovida de professores e estudantes por ficar longe da biblioteca, refeitório e ginásio, então na maioria das vezes só a equipe de limpeza passava por lá. Mas o que mais te assombrava era a possibilidade dela ter escutado alguma coisa, pois sua cara já morria de vergonha com o mero pensamento.
- Olá - Ela cumprimenta rapidamente assim que te avista e abre a boca para dizer mais alguma coisa, mas se detém ao notar seu nervosismo, e te estuda para entender melhor o motivo. Não demora muito para que ela encontre a razão de tudo isso ainda parado no fundo da sala perto dos armários. - Desculpe, estou interrompendo algo? - Ela questiona arqueando a sobrancelha com a cena inusitada:
- Sim! /Não! - Você e Matías dizem ao mesmo tempo. Você completamente constrangida e ele obviamente irritado porque foram interrompidos do que sequer estivessem fazendo.
-Matías - Ela se dirige a ele desgostosa - Ainda estou no aguardo do seu trabalho do terceiro período - Ela o cobra, aproveitando para o medir de cima a baixo com julgamento escancarado no olhar.
- E como eu já tinha dito antes Senhora, eu ainda estou dentro do prazo - Ele retruca não se deixando intimidar pela presença da mais velha.
- Faltam apenas dois dias, não se esqueça - Ela rebate autoritária, e se dirigindo a você com a expressão mais pacífica prossegue - Podemos conversar senhorita? Em particular? Na minha sala? - Pergunta a mesma, olhando de escanteio para o rapaz atrás de você, arrancando um bufo aborrecido dele e quase, QUASE, uma risada sua com a birra dos dois.
- Claro. - Você concorda, ansiosa para sair de lá e se livrar dessa situação merda em que se encontrava com o seu ex.
Ainda com o coração em um ritmo acelerado, você a segue até a sala para que possam conversar. Será que você estava com problemas? Porra! Será que ela ouviu alguma coisa do que aconteceu? Sua mente já estava prestes a entrar em combustão naquele instante se ela não começasse a falar logo:
- Vou direto ao ponto, eu gostei muito da apresentação do seu grupo hoje, e você em especial me chamou a atenção, então vim com uma proposta pra te oferecer. – Ela diz, parecendo ouvir suas preces quando entram em seu escritório, e se endireita na cadeira, para pegar uma pasta preta em sua gaveta.
- Muito obrigado – Agradece as palavras dela se sentando de frente para a mesma – E qual seria? – Questiona curiosa.
- Tenho uma colega na área que está procurando indicações de alunos para estagiarem no escritório dela, e caso você se interesse, posso te fornecer uma excelente carta de recomendação – Ela começa dizendo - É uma ótima oportunidade e eu já venho te observando há algum tempo – Abrindo a pasta, ela começa a folhear o conteúdo das páginas – Realmente impressionante, notas bem acima da média, grande participação nas aulas, trabalhos em dia – Ela pontua, enquanto vai descendo o dedo por cada parte da folha a analisando - E como se não bastasse, apresentou o seu projeto de forma totalmente eloquente e comunicativa hoje. - Finaliza satisfeita.
- Nossa, obrigado! Tô até sem graça com tanto elogio – Diz a ela, arrancando uma risada da mesma.
- Não fique – Ela te acalma e te estende uma folha, a qual você pega no mesmo instante.
- Esse é o termo e contrato do plano de estágio – Ela explica – Caso esteja interessada, além de contar pontos muito bons na sua grade curricular, também te insere com mais profissionais do ramo, os quais para ser sincera, eu admiro muito. – Ela fala.
- Tudo bem, eu tenho interesse. - A comunica com entusiasmo, gostando da ideia. Afinal, seria bom encontrar algo no qual pudesse se distrair e gastar suas energias ao invés de só ficar em casa se lamentando, e claro, um dinheirinho a mais não faria mal nenhum no momento.
- Perfeito! - Ela comemora - Me manda o seu currículo pelo e-mail acadêmico e eu encaminho para ela junto com a recomendação.
- Ok, obrigado – Concorda, agradecendo e se retirando da sala.
Mas assim que você sai pela porta da mulher, e não encontra o inoportuno do seu ex, não sabe se está mais chateada pelo fato de Matías ter vindo te procurar em primeiro lugar, ou pelo fato dele não ter te sequer te esperado sair para conversarem. Você nunca admitiria, mas talvez, assim como ele disse, você realmente gostava da insistência dele.
O que você mal sabia, era que o garoto estava lá até segundos atrás, mas tinha acabado de sair achando que se te importunasse mais alguma vez no dia, era capaz de ao invés de um tapa, você acabasse desferindo um chute nas partes íntimas dele. O que sendo honesta, poderia acabar muito bem acontecendo, já que você não daria o braço a torcer. Então com um suspiro derrotado, ele foi embora.
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Após alguns dias de espera, e uma nota gratificantemente alta em seu histórico e grade curricular, você é agraciada com a notícia e retorno de sua professora a respeito da tal vaga proposta. O colega dela pareceu bastante interessado em seu perfil e quis marcar uma entrevista para poder te conhecer melhor, e poderem alinhar os interesses de cada um, e se chegassem em um acordo benéfico para ambos, entrariam em um vínculo de empregado e empregador o mais rápido possível.
Sua reação é a mais cômica que consegue imaginar, dando pulinhos de excitação e gritinhos de alegria enquanto lê e relê o e-mail com a novidade, animada pela oportunidade e ainda muito grata pela mesma ter pensado em você, dentre tantos alunos para qual a mais velha leciona. Responde a mensagem que contém todas as informações com endereço e horário, e a agradece formalmente (e certamente mais contida do que foi em seu particular) dizendo como está agradecida pela indicação que ela fez.
Pesquisando bastante a respeito do lugar para se preparar, já ensaia as respostas que irá dar no dia, e espera que tudo ocorra bem. Mas no dia marcado, apesar de todos os seus esforços, ainda tem um pingo de nervosismo em seu sistema, o qual tenta conter o melhor que pode, não querendo arruinar tudo.
Quando chega no endereço, você avista um prédio alto e gigantesco completamente espelhado e altamente moderno, e agradece internamente por ter vestido os seus scarpins pretos mais sofisticados para passar um ar de mulher de negócios, mesmo se sentindo um peixe fora d’água em um lugar tão corporativo como este. Está trajando também uma roupa semelhante a da apresentação do projeto, mas dessa vez sendo uma calça lisa escura e um blazer da mesma cor, para dar mais classe, ou ao menos esconder e não parecer que você é o tipo de garota que ainda dorme com seu pijama de ursinhos favorito.
Tomando coragem com um suspiro, passa pelas portas de vidro, e entra no lugar refrigerado e fresco por conta do ar-condicionado, e vai em direção ao balcão. Lá encontra uma secretária ao telefone, e aguarda em um dos acentos da entrada para pedir informações enquanto segura o envelope que contém todas as suas informações acadêmicas e profissionais. Após alguns minutos de espera, enquanto percorre os olhos admirando e observando o local, você finalmente é atendida:
- Bom dia, em que posso te ajudar? – Pergunta a funcionária com um sorriso simpático no rosto e prestativa.
Você não consegue deixar de notar como ela é bonita e sexy em seu terninho chique, ao mesmo tempo em que é formal e discreta em seus trejeitos, passando um ar de jovialidade e de ser uma pessoa culta. E por um instante, você se pergunta se você realmente se encaixaria ali. Pois nunca se considerou uma pessoa muito centrada ou séria, mas sabia que se estava ali, era porque confiavam em seu potencial, então deixando todos os medos bobos e receios de lado, abre um sorriso em resposta e a explica que está ali, pois está se candidatando para uma vaga, e vai fazer uma entrevista hoje marcada com o recrutador:
- Ah sim, você deve ser a estudante de quem me falaram mais cedo – Diz a mulher parecendo se recordar ao olhar para você e depois para a agenda contendo anotações do trabalho – Isso mesmo, entrevista para vaga de estágio às dez, por favor me acompanhe – Ela pede, e começa a caminhar com os saltos finos pelo piso claro do chão, e te levando até um dos elevadores do edifício. Tudo nela exala sofisticação, o caminhar com as pernas longas, o cabelo preso deixando somente algumas mechas soltas propositalmente para moldar o rosto, e as unhas pintadas em um tom escuro e longas que se direcionam até o botão para chamar o elevador:
- Sexto andar, corredor esquerdo, primeira porta à direita – Te instrui com calma, apertando o botão do painel de controle, e você só acena com a cabeça concordando e entrando na caixa metálica, não tendo a mínima ideia se vai conseguir se lembrar das instruções dela quando já estiver no andar indicado. – Boa sorte e boa entrevista – Ela diz sutilmente quando as portas começam e se fechar.
- Obrigado – Você consegue responder com a voz surpreendentemente firme antes que a visão dela de você suma, e você seja consumida apenas pelo vazio do pequeno espaço claustrofóbico.
Assim que as mesmas finalmente se abrem, você sai e tenta se nortear pelo lugar desconhecido. E assim como temia, obviamente que havia esquecido as palavras da mulher e claro que não é preciso muita exploração para dizer que sua busca foi totalmente fracassada, e que você já está completamente perdida nos primeiros minutos deixada sozinha. Você olha para as paredes tentando encontrar algo que mostre alguma direção, algum aviso ou placa, mas não tem nenhuma à vista.
- Oi, precisa de ajuda? – Te pergunta um rapaz, se aproximando ao notar a sua cara de confusão olhando para os cantos frustrada.
Mesmo estando completamente frustrada por estar boiando ali, não consegue deixar de notar como o rapaz é bonito. Ele é o perfeito estereótipo de garoto modelo e padrão, com cabelos em ondas loiras, olhos claros, um nariz acentuado junto com um maxilar bem definido. Mas o que mais te prende, não é a beleza escancarada dele, e sim a forma que os olhos e o pequeno sorriso que ele te lança são ternos e sem julgamento algum, não tiram sarro por conta de sua confusão e contém somente a intenção genuína de te ajudar.
- Oi - Responde a saudação dele - Na verdade preciso sim – Confessa ainda um pouco acanhada – Eu vim fazer uma entrevista e já me perdi na primeira oportunidade que tive – Fala a ele, arrancando uma risada do mesmo, o que por algum motivo te deixa feliz com o feito, e com borboletas no estômago.
- Sem problemas, acontece – Ele diz te acalmando, o que mesmo você achando que é mentira que alguém se perca tão fácil assim, você é grata pelo esforço dele em te fazer se sentir bem – Deve ser para a vaga de estagiário, certo? – Questiona com serenidade, mas parecendo ansioso com sua resposta.
- Sim – Concorda com ele, e pode ser que esteja vendo demais, mas por algum motivo ele parece contente com a sua afirmação, abrindo um sorriso lindo, e parecendo um garotinho que acabou de ganhar doce, o que você achou um charme.
Qual era o seu problema? Você não se encantava tão fácil assim por qualquer cara. Depois de Matías então tudo piorou, pois qualquer um que comparasse com ele parecia completamente sem graça e sem vida. Mas com este era diferente, por alguma razão você não conseguia deixar de notar a feição angelical dele, e com o jeito gentil do mesmo, tudo só ficava melhor. Quer saber? Você está pensando demais. Não tinha problema algum em admirar um cara bonito, ainda mais um tão atraente como este em sua frente, então estava tudo bem. Não é como se você estivesse se apaixonando, certo?
- Belezinha, é por aqui, senhorita – Ele fala te despertando de seu debate interno e começando a te guiar por um dos diversos corredores daquele labirinto em forma de prédio.
Um flashback passa por sua cabeça neste momento, cenas de muito tempo atrás de você igualmente perdida em um corredor, e um estranho vindo te ajudar. Mas esse estranho não era um rapaz excepcionalmente educado, loiro e gentil, e sim um rapaz de cabelos castanhos e um sorriso maroto nos lábios. E com um suspiro baixo e triste, você não consegue deixar de se perguntar até quando tudo em sua vida a fará se lembrar dele. Porque você ao menos estava comparando os dois rapazes? Ou melhor, você queria mesmo saber a resposta pra essa pergunta?
Em poucos segundos vocês chegam em uma sala de espera, que contém outros candidatos aguardando sua entrada, e você tem vontade de se estapear ao ver que o caminho era tão simples, e o problema era você mesmo quem fez a proeza de se perder. De frente a sala tem uma porta branca, a qual o garoto te aponta:
- É naquela sala ali, é só sentar e esperar ser chamada- Te fala apontando para a sala - E a propósito, boa sorte, estou na torcida – O garoto te deseja, enfiando as mãos no bolso da calça envergonhado, e te lançando outro sorriso gentil.
Seu coração começa a bater mais rápido com isso.
- Obrigado.- Você diz em um tom baixo, e tem quase certeza de que suas bochechas estão corando por conta do gesto.
E assim vocês se despedem, e só após isso que você se dá conta de que nem ao menos perguntou o nome daquele anjo, apelido o qual você acabou de carinhosamente e mentalmente dá-lo por conta de sua boa ação e aparência angelical.
Mas deixando o seu fascínio repentino pelo rapaz misterioso, você se senta e aguarda até te chamarem, quase roendo as unhas e arrancando os cabelos de tanta ansiedade no processo. E depois de esperar por poucos minutos, mas que pareceram horas, em uma das cadeiras no local, o seu nome finalmente é dito, e você é convidada a entrar na sala, e engolindo em seco para conter todo o seu nervosismo, você entra.
Adentrando o local bem iluminado e espaçoso, a primeira coisa que você avista é uma senhora sentada de frente para uma mesa, usando óculos e de feição aparentemente gentil:
- Bom dia, tudo bem?- A senhora cumprimenta e você a responde - Pode se sentar por gentileza – Ela diz, apontando para a cadeira de frente com a mesa dela, enquanto começa a ler com cuidado os documentos que você a entrega quando ela estende a mão, e abre um sorriso.
- Vamos nos conhecer um pouco, ouvi falarem coisas ótimas a seu respeito. - Ela comenta guardando a sua ficha e te fitando para começarem a trocar uma ideia.
Ela se apresenta e após uma conversa, a qual você pode considerar não muito longa, mas definitivamente de um tempo considerável, com a conversa fluindo e ela te perguntando a respeito da faculdade, seus interesses, hobbys e outros passatempo nos momentos livres, e você mostrando interesse na vaga, ela parece ter chegado a uma decisão final:
-Estou realmente impressionada - Ela admite - Não vou esperar até semana que vem, já posso te afirmar que o trabalho é seu, e que estamos muito felizes por te receber e te ter na equipe com a gente - Diz a mulher muito educada e com um sorriso acolhedor.
Ela te fala a respeito dos horários, salário, benefícios, e com você estando de acordo, mais do que satisfeita com os valores, ela já te entrega uma cópia do contrato, e após sua assinatura, ela já pede para uma outra funcionária entrar e encaminhar o documento ao RH da empresa, e outra cópia para a secretaria de sua faculdade. Todo o trâmite é bem tranquilo, e você se sente à vontade e mais relaxada com a vaga já garantida.
- Bom agora que você já sabe que passou, vou te explicar melhor como será o processo aqui e nossa gestão - Ela diz simpática e você balança a cabeça concordando para que ela continue - No primeiro momento, o nosso ex-estagiário vai te treinar e te mostrar como funciona tudo, por isso, vão passar muito tempo juntos - Ela te explica, querendo tirar suas possíveis dúvidas - Você vai adorar ele, jovem, simpático, e muito inteligente - Ela te garante.
- Ah ok, tenho certeza de que nos daremos bem. - Você concorda com ela, pois se esse tal funcionário, se mostrar como todos os outros que conheceu até agora, sabe que será tudo perfeito.
- Como ele foi efetivado, você vai ocupar a vaga dele, por isso ele é a melhor pessoa para te pôr a parte de tudo, mas infelizmente hoje ele teve que ir até a outra filial tratar de outros assuntos - Te justifica a ausência dele. – Ele até esteve aqui agora cedo, mas teve que sair com pressa, mas não se preocupe, segunda-feira sem falta ele estará aqui e te ensina tudo.
- Sem problemas. - Você diz a mulher mais velha.
Depois de tudo resolvido, com a garantia de você voltar na próxima semana, mas dessa vez como uma funcionária propriamente dita, você se despede da gentil senhora e vai embora. E passando pela recepção pela segunda vez no dia, reencontrando a primeira moça que te atendeu na entrada, ela te pergunta se foi tudo bem, e você a conta, recebendo os parabéns, e afetuosos boas-vindas dela.
Mas quando passa pelas mesmas portas de vidro, dessa vez saindo do local, ainda sente uma coceira que não sabe explicar o motivo. Só quando já está no metrô a caminho de casa, que descobre o porquê. Não sabe exatamente a razão pela qual o garoto loiro não sai de sua mente, mas sabe que gostaria de dar as boas novas a ele também, e ver a reação do mesmo. Fantasiando se ele ficaria tão contente quanto imaginou que ele ficaria.
— —
Ainda elétrica por conta da boa notícia, não consegue esperar até chegar em casa para compartilhar a novidade com suas amigas. Você gostaria de dizer que estava planejando fazer um bom uso desse dinheiro extra, fosse o aplicando em uma conta no banco, ou o guardando para um bem maior, mas a verdade é que já estava coçando a mão para planejar um dia das garotas e poder desfrutar de um pouco de luxo que acha que está merecendo, seja comer em um restaurante mais fino ou comprar uma roupa mais cara.
Elas te parabenizam pelo grupo de mensagens e parecem muito animadas por sua mais nova conquista, a qual você não consegue tirar um sorriso do rosto:
-Deveríamos sair hoje pra comemorar- Uma delas diz na próxima mensagem, e não demora muito para que mais pontinhos pulando apareçam na tela, indicando que as outras estão digitando algo:
- Nossa sim!!! Não saímos juntas já tem um tempão. – Reclama uma das garotas concordando.
- Balada? Cinema? Restaurante? Tão a fim do que? – Questiona uma das meninas oferecendo opções.
E por incrível que pareça, você realmente quer sair hoje. É uma sexta-feira alegre, com boas notícias, já que você tinha acabado de receber suas notas exemplares do bimestre, e tudo estava ocorrendo bem em sua vida ultimamente. Bom, quase tudo. Mas ainda assim era motivo para erguer a cabeça e se animar. Por uma noite você não queria pensar no chifre que adornava sua cabeça, ou imaginar o idiota do seu ex que por acaso você quase beijou quarenta e oito horas atrás. Está noite você queria se divertir e esquecer de tudo. Se jogar e viver a parte da sua vida a qual tem se negado nos últimos meses.
Solteira. Você é solteira e já estava na hora de usar isso para seu benefício. Quem sabe encontraria um cara bonito e pudesse se ocupar um pouco com ele. Uma parte sua sabe que só está querendo fazer isso para provar a si mesma que não ficou balançada com o quase beijo com Matías, e que já o superou. Mas a outra quer ir além, quer conhecer novas pessoas e quem sabe assim, depois de uma ficada com um cara qualquer, acordasse para a realidade e visse que os homens são todos iguais. Fosse Matías, ou fosse outra pessoa, você iria gostar de qualquer jeito. Ele não é especial. Ele não tem poder nenhum sobre você. E já estava na hora de você entender isso.
- A gente pode sair pra tomar uns drinks naquele Pub que fui semana passada com meu namorado – Começa uma das garotas sugerindo – É bem legal, eles têm música ao vivo, a comida é boa, e o mais importante, a bebida é de qualidade, e sempre tem uns gatinhos por lá. – Ela termina de relatar, e marca o seu usuário na mensagem, junto com um emoji nada discreto para complementar.
Seu rosto cora na hora com isso, e as outras integrantes mandam mensagens dando risada, a qual você acaba acompanhando também. Assim que vocês terminam de discutir os últimos detalhes para a noite especial, você se despede.
- Até mais tarde. – Você finaliza a conversa e guarda o telefone na bolsa se dirigindo para casa.
Você não sabia muito bem o que esperar da noite que estava por vir, mas queria muito que assim que você retornasse dela, não conseguisse mais se lembrar de um garoto petulante de cabelos castanhos, fosse por estar muito bêbada, ou por estar com outra pessoa. Mas independente do motivo, só queria tirá-lo de seus pensamentos e de seu sistema.
E por tudo que era mais sagrado, você iria conseguir.
Depois de tanto tempo, dei as caras de novo por aqui.🤭 Espero que tenham gostado, e até o próximo 💖😚
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kyuala · 8 months ago
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Oi amg! se os meninos conhecem a música brasileira, qual você acha os artistas e os gêneros musicais que o cast ia gostar? Tipo um mpb, bossa nova, rap , funk
oiii meu amor! ai obrigada pela ask 🤭 acabei fazendo alguns como se eles já fossem brasileiros mesmo mas vamos lá vamos pensar 💭
meu deus o enzo ia amar mpb e bossa nova é a cara deleeeee essas coisas 😭 vou ficar devendo artista específico até pq eu mesma não conheço mto mas ele prefere os originais das antigas e não os novos ☝🏼 vejo mto as divas aki do site falarem dele com belchior e confio mt nelas!!
o pardella curte tudo e mais um pouco com este homem não tem tempo ruim!! mas sou APAIXONADA na ideia dele com estilos bemmmm populares que dá pra ir em qualquer buteco e dançar agarradinho ☝🏼 então fica aqui meu voto pro samba (prefere original tbm, tipo um fundo de quintal, um zeca pagodinho sabe?) e pro forró (aqui vai qualquer uma mas ctza que ele ama um aviões e um falamansa ‼️)
a gente fala mt do matías com funk mas já que é pra colocar ele na skin de enzo cria de condomínio paulista vamo logo meter um rap nacional e principalmente trap! desculpa mas isso é a cara dos mlk mandrake playboy branco aki de sp e cito como fonte incontestável o story dele com música do sabotage ☝🏼 o sonho dele é casar com uma tasha tracie e o artista nº1 no spotify wrapped 2023 dele foi o veigh xau (coloco o lain nessa categoria aqui tbm - com o adicional de que ele AMA um brega funk e dança todos!)
o fran vcs vao me desculpar mas tem uma carinha de quem ADORA uma diva pop! nao acho q ele tipo chegue a ser anitter ou sonzer ou algo do tipo mas ta sempre antenado nos lançamentos das maiores da cena do pop br (e das menos mainstream tb! tipo a marina sena, a duda beat) e tem um carinho especial pela cena e cultura drag!!!! ama uma vittar e uma gg e AH cito aqui tbm o fenômeno cultural BANDA UÓ 🗣️‼️ sabe várias coreografias e se joga mtoooo nas baladas qdo toca as que ele conhece
o kuku é um grande enigma pra mim 😭 ia falar que pra ele td ta bom nao tem preconceito nenhum e tbm escuta de tudo que vc colocar PORÉM acabou de me ser revelado aqui em sonho que ele por ele mesmo escutaria bastante rock nacional!!!! gente pensa comigo, ele tem uma carinha de quem adoraria pitty, skank e principalmente os clássicos, ama um titãs, um capital inicial, um legião urbana, paralamas 💭 é a CARA dele !!
pro pipe acho que diria quase o mesmo que pro matías (apesar de achar que trap/rap combina mais com o matías mesmo) então ficamos aqui com o funk!! tb curte mto um rockinho nacional (herança dos pais dele) mas no off pra ele não tem mta frescura ou mto segredo ele ouve o que tá bombando e nao eh mto de artistas mas sim de playlists ☝🏼 todas que tão tocando atualmente nos rolês que ele cola ele ta escutando, é apaixonado por um mega (principalmente se for sampleado de hit gringo anos 2000) e ta com aquariano nato no repeat desde que estourou 💭
apesar de tbm ser MUITO do funk também (sabe vários passinhos e manda sem vergonha alguma na rodinha fodase) o simón é mto do PAGODE meu Deus do céu!!!!!! agora imagina vc aqui comigo um simón td alegrinho de cerveja, te puxando pela cintura com um sorrisão mais bobo q tudo e te recitando a letra de camisa 10 da turma do pagode junto com a caixa de som já meio prejudicada que trouxeram pro churrasco entre amigos 💭💭💭💭 FALA SÉRIO MANAS este homem GRITA a energia romântico cafajeste e putífero que apenas o pagode exige e exala!!!! e ele não tem mta frescura tbm não viu? curte os mais novinhos e atuais mas pra ele nada supera os clássicos de 1990/2000/2010 do exalta, da turma do pagode, do sorriso maroto, do pixote 🛐 tbm não nega um sambinha e vê o zeca pagodinho como figura paterna
o rafa e o santi me passam vibes de que adoram um vocal feminino (os amantes de mulheres q nois gosta 🤭) então não sei mas me veio marisa monte (e tribalistas ‼️) e outras divas da mpb na cabeça!
o della corte tbm me passa mto vibes de um rockinho nacional mas vou ignorar em favor do meu headcanon favorito: della agroboy do centro-oeste que adora um sertanejo 🛐💭 pode ser um modão das antigas ou um universitário mais recente que nao interessa ele ta curtindo e cantando todas as letras junto! ama dançar agarradinho também, tem um fraco pelas de corno e sofrência (apesar de ser tão de boa e cabeça firme na vida amorosa dele q nunca nem passa por isso) e não aceita que discordem que a rainha de tudo é a marília (e ta correto! 🗣️)
o blas já temos uma noção pela playlist brazuca dele rs então eu encaixo ele quase nas mesmas categorias que o kuku e o matías: ele ouve de tudo um pouco quando ta com os amigos mas ele mesmo não é mto chegado em tudo não - conhece e curte mto rock clássico dos anos 80 por conta dos pais e cresceu ouvindo charlie brown jr, mas daí acabou conhecendo bastante rap e trap (principalmente os mais atuais - tudo culpa do matías) por conta dos amigos e hoje praticamente só ouve esses 3 sons
é isso vidas espero q tenham gostado! 😘
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creads · 7 months ago
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Divaaa, tava pensando aqui em como seria se o Fernando contigiani fosse conhecer os pais da lobinha e depois de um jantar eles fossem pro quarto dela dando uns pegas mas sem poder fazer barulho sabeee
tô imaginando isso a dias e queria q vc escrevesse como seriaa
Amo seu conteúdo bjs
pensei em uma coisa aqui 💭💭💭 (um pouquinho diferente da rota de conhecer os pais da namorada me perdoe im just a girl)
a leitora e o fernando são vizinhos, os dois moram num condomínio e são bem burgueses safados mesmo: fazem faculdade particular que os pais bancam e quando se formarem vão trabalhar na empresa do papai. o fernando tá quase se formando no mesmo curso que a lobinha faz, mas ela ainda tá no segundo ou terceiro período. um dia ela comenta que tá com muita dificuldade em uma matéria durante o jantar e o pai dela automaticamente pensa no fernando pra ajudar ela, já que ele é amigo da família dele e o fernando é o bom moço™️.
pois bem, o fernando começa a dar aulas particulares pra leitora, e com duas aulas a nossa diva já entendeu tudo, mas mesmo assim eles continuam marcando e ele continua indo na casa dela com a desculpa de dar aula, pq gostaram da companhia um do outro. e a leitora acha ele um baita gostoso então fala pro pai dela que ainda tá com dificilculdade
as aulas acontecem no quarto dela, na mesinha dela: os dois sentados em cadeiras lado a lado cheio de papéis espalhados pela mesa, e eles conversam e riem horrores enquanto os pais dos dois acham que estão estudando. até que um dia ele comenta de uma menina que ele ficava que não deixa ele em paz, bem metidinho e nariz em pé, sabe? e a leitora fica tipo 😴😴tá aham. e ele fica tipo uai? eu sei das minhas qualidades queridinha!!!! e ela ah meu filho tá bom… e aí ele pergunta “quer ver?” enquanto puxa a cadeira dela pra mais perto, vai subindo com a mão pela coxa devagarinho.
e ele não decepciona mesmo mores é a dedada of a lifetime mas nossa querida loba também é super nariz em pé e enquanto tá levando finge que isso pra ela é normal, igual os outros caras que ela fica (não é). e fernando que não é bobo nem inocente, no momento que ela tá quaaaase gozando tira os dedos, faz ela limpar com a boca e depois dá um beijo, e diz “eu até ia te mostrar hoje, mas ‘cê é muito metidinha… fica pra amanhã”.
e meus amores nós sabemos que quando o homem canta muita vantagem assim é raramente lá essas coisas mas como aqui é nosso safe space pra ser delulu… quando o amanhã chega, o fernando chega com a maior cara lavada justamente no horário do jantar, e como seus pais adoram ele (quem não adora? ele é um menino tão bom…) chamam ele pra jantar. e ele faz QUESTÃO de bater papos super longos com seu pai na mesa sabendo que você tá quase desmaiando de tanta vontade dele terminar o que começou ontem. e quando vocês finalmente vão pro quarto, ele te come na mesa e tampa sua boca com a mão 🤚🏻 ✋🏻 DESTE tamanho enquanto franze o cenho te zoando por estar tão molhada e gemendo tanto por ele
vou deixar essas fotos aqui pq pra mim essa é a skin de fernando metidinho e malvado (quem falou sobre isso um dia aqui corroeu minha mente, pague pelos seus crimes!! PEOPLE DIED!!)
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carolharusims · 3 months ago
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WIP | New The Sims 4 Save File
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Fui picada pelo bichinho da construção e decidi fazer um Save File com a minha carinha! ♥ Por enquanto só estou trabalhando em Willow Creek, que ainda é um dos meus mundos favoritos: cheio de vida, movimento e lugares lindos! Vou modernizar a cidade inspirada nas famosas "townhouses" de NY. Já terminei o primeiro bairro com uma Estação de Metrô (SIM!), Cafeteria, Restaurante, Cinema, Karaokê, Bar... E depois reformulei os BFF para que morassem em um condomínio de 4 apartamentos, cada um com sua casinha e sua carinha! Além de, é claro, colocar novos vizinhos e Sims pelo mundo. Agora fui até o bairro dos Pancake, vou deixá-lo com uma carinha mais residencial suburbana e depois volto pro centro da cidade com mais lotes. Vocês poderão jogar só em Willow Creek quando eu liberar, pois ela vai estar completíssima! Mas pretendo aos poucos fazer todo o restante dos mundos também! NÃO SEI QUANDO VOU TERMINAR! Parece um trabalho sem fim hahahaha mas um dia sai! ♥
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nominzn · 6 months ago
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vou me arrepender vamo la MARK
vc gosta ne
mark x leitora; namoro à distância
— você tem mesmo que ir? — mark pergunta entre um beijo lento e manhoso, saboreando o carmed de docinho dos seus lábios.
no fundo, queriam chorar. a cada partida o tormento magoa mais, as despedidas eram uma tortura.
— tenho, meu amor. — você acaricia a nuca masculina delicadamente, memorizando a textura da pele do namorado. — se não vai me queimar no trabalho, e...
mark te interrompe com um selinho saudoso porque já ficou profissional em reconhecer os sinais do seu choro: a voz falha, o queixo trêmulo, o desviar do olhar. ele sabe que é difícil, mas quando você — a princesinha dele — chora, tudo fica ainda pior.
naquela noite, ele chega em casa com os olhos inchados. mark chorou durante o caminho inteiro de volta para casa, e mais uma vez traçou planos de como acabar com esse pesadelo em forma de quilômetros enquanto a imagem do seu embarque rasgava o pequeno coração.
com a cabeça latejando de dor, ele se joga na cama e fecha os olhos com força. se tentasse dormir, o tempo passaria sem que ele visse, não é?
entretanto, mark acorda no susto o que parece uma hora depois. não dá para dizer ao certo, porque ele não se lembra da hora em que se deitou, só sabe que a campainha nunca foi tão inconveniente. se for o síndico pedindo a presença dele na reunião de condomínio outra vez...
ao abrir a porta, ele vê a mala cinza tão familiar e se espanta.
— como? por que você...? e o seu trabalho?
— eu... não entrei no avião. — você entra agitada, largando a mala em qualquer lugar. — é loucura se eu disser que não consigo mais viver sem você, mark lee?
ainda processando o que ele está vivendo, seu namorado apenas te abraça forte, constatando que não é um sonho.
— a gente vai dar um jeito. — ele promete, e você relaxa em seus braços.
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tecontos · 2 months ago
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Isso foi bem gostoso em quanto durou!
By; Mari
Ola, me chamo Mari, tenho 20 anos, sou de São Paulo. Sou branquinha, ruiva natural, cintura marcada, bunda redondinha e uns belos pares de seios médios.
Todos os caras do condomínio queriam me comer, mas eu só tinha olhos para o um cara. Ele morava no meu prédio, ele era branco, alto, corpo atlético, tinha por volta de 30 anos, era casado anos, um verdadeiro sonho.
Em uma tarde de domingo, estava na piscina do prédio com as minhas amigas, eu vestia um top tomara que caia branco e um shortinho que mostrava a polpa da minha bunda. Ele ia passando, parou e ficou olhando para nós. Eu tomei coragem, o chamei com a mão e sai andando em direção a escada de emergência, não olhei para trás, caminhei contanto com a sorte.
Cheguei na escada e nada dele, fiquei sentada por alguns minutos enquanto olhava o celular até que uma das portas de incêndio se abriu, e logo em seguida a outra porta se abriu e era ele.
Assim que ele entrou já foi perguntando:
– O que a putinha quer?
Respondi:
– Você!
E a conversa continuou:
– Já deu a boceta?
– já mas hoje ela será sua, se quiser!.
Foi então que ele colocou o pau para fora (grosso e cheio de veias), sem nenhuma delicadeza puxou a minha cabeça em direção ao seu pau enorme. Claro, sem nenhuma cerimônia fui colocando na minha boca enquanto ele falava:
– Isso sua puta, chupa meu caralho. Enfia tudo na boca, lambe, vai, chupa com vontade. Tu não queria pau, agora tu vai chupar até eu gozar.
Até que ele tirou o pau da minha boca e mandou eu levantar e tirar a roupa. Prontamente eu o obedeci, ele ficou hipnotizado olhando o meu corpo, se aproximou de mim e começou chupar meus peitos, enquanto esfregava a mão na minha buceta. Aquilo foi tão prazeroso que comecei a gemer, enquanto gemia, ele parou de chupar meus peitos e colou sua boca no meu ouvido e falava que eu era uma puta, e que eu iria fazer tudo que ele mandasse porque se eu não fizesse iria contar para o condomínio que sou uma piranhazinha.
Aquilo me deixou mais excitada e com medo, até que gozei e logo ele me disse;
- “é uma verdadeira puta, vai ganhar muito dinheiro se quiser”.
Então voltei a chupar aquele caralho, lambia, chupava, sugava colocava tudo que podia na minha boca e finalmente ele gozou, sem delongas engoli toda a porra dele olhando pra ele com uma cara de safada.
Ele pegou o meu celular salvou o seu número e disse:
– Toda vez que eu te ligar você vai ter que dá o seu jeito de vir até mim.
E assim eu fiz durante o ano todo e mais uns meses desse ano, ate me mudar, toda vez que ele ligava eu ia mamar aquele pau delicioso e dar pra ele ou para algum amigo que queria uma foda, realmente eu ganhei bom dinheiro como ele disse.
Enviado ao Te Contos por Mari
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misspeonirs · 29 days ago
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eu estou manifestando um namorado, mas as vezes o 3d me atrapalha e eu fico pensando em circunstâncias, porque eu afirmo que meu namorado mora no mesmo condomínio que eu, mas eu ainda nao me mudei pra lá, irei mudar no final do mês, e eu acabo pensando nas circunstâncias, e uma dúvida, eu tenho que especificar a forma que ele me pediu em namoro e como nos conhecemos?
𐙚⭑ olá, bem vindos ao meu blog .ᐟ.
o 3d obedece você, se continuar focando a sua atenção nele ele vai continuar te mostrando isso.
sua manifestação é o que importa.
as circunstâncias não importam!!! nunca!!
amiga, a lei não falha, você sabe que é poderosa e que é a deusa da sua realidade, pq você tá preocupada com o 3d? assuma que já tem seu namorado e não ligue pro resto, pq o resto obedece você.
e não, você não precisa especificar nada, a não ser que você queira
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donttryyyy · 8 months ago
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eu precisava fazer exercício porque não fiz nada hoje, mas meu namorado conseguiu me influenciar pro mal e eu dormi. pois bem. passei a tarde sonhando com academia, treino, exercícios, me vendo engordando. não demorei nem 20 minutos dormindo, acordei desesperada, me arrumei e estou descendo pra academia do condomínio.
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louisgozadentro · 2 years ago
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Tô preparando uma oneshot pra postar aqui 💘
•contém traição
Prévia não corrigida
"A única diferença é que Harry não era mais a adolescente que conheci há um par de anos atrás. Seu corpo agora estava bem formado, exibia curvas nada modestas, uma bunda bem empinada, coxas e posteriores marcados e deliberamente expostos, um par de peitos saltando a todo momento e por pouco tendo seus mamilos exibidos por conta da mínima transparência do tecido. Eles pareciam implorar por mãos diferentes, pulavam como se pedissem por outras mãos que não fossem os dedos magros e desajeitados do meu irmão gêmeo, seu marido.
Oh Harry, algumas vezes eu gostaria de me esgueirar em miniatura entre seu cérebro pequeno e perguntar qual o motivo de uma mulher tão gostosa ter escolhido um idiota feito William como marido. William e Harry eram o casal mais divergente que eu já conheci. Por mais que William fosse meu irmão, eu não o considerava digno de ter uma mulher tão linda quanto Harry. Desde que eu a conheci aos quatorze com os cachos bem penteados, camisetas do Skid Row e Youth Gone Wild sempre ressoando nos fones eu soube que ela era boa demais para ele.
Sempre achei que eu fosse o verdadeiro merecedor daquele par de peitos gostosos, justamente por ter nascido três minutos antes do imprestável William. Ele ao menos conseguia manter toda aquele peso de ter aquela mulher consigo. Sempre vestia camisas gola Polo, jeans surrados, óculos remendados com fitas termocolantes, esbanjando aquele sorriso idiota do típico recém formado em T.I. Eu tinha absoluta certeza que o sexo deles era tão medíocre e por isso Harry ficava atrás de outros homens feito uma vadia e apenas William não reparava o quão depravada sua esposa era.
Estávamos todos acostumados com os deslizes de Harry, as vezes eu preferia acreditar que todas suas ações eram explicitamente propositais somente para que William percebesse e rompesse com tudo, já que Harry não parecia ter coragem de romper o que havia entre eles. No início, pensei que era apenas coisa da minha cabeça doentia, sempre via a mulher do meu irmão sorrindo aos montes para os homens, bebendo junto aos arapazes nas rodas até se fingir de bêbada para mostrar parte dos seios, como na festa de casamento de ambos.
Harry e William decidiram fazer uma festa apenas para os mais íntimos um par de semanas pós casamento, Harry estava belíssima como sempre e vestia uma mini saia preta com um cropped branco de cetim com um enorme decote. Após alguns shots percebi suas bochechas coradas mas ela parecia se fingir de bêbada jogando seu corpo em cima dos amigos de William, passando as mãos fortes em seus peitorais até que "sem querer" seus peitos grandes pularam do cropped. Todos aqueles homens sorriram, morreram os lábios e d elonge eu vi Taylor fingir ajudá-la a colocar o cropped no lugar, se aproveitando para roçar os polegares nos mamilos durinhos devidamente apontados para frente, a safada gemeu baixinho e também mordeu o lábio inferior agindo feito a puta que era.
Naquele momento eu senti um misto de sentimentos, ao mesmo tempo que eu queria dedurá-la para William eu também quis puxá-la pelos cabelos até chegarmos no quarto do casal, colocar aquela vadia de quatro, abaixar sua saia enquanto me preparava pra comer aquela bucetinha gostosa que —mais tarde—tive a real confirmação de que era realmente uma delícia.
Harry não era santa mas William preferia fingir que seu problema de vista ia além do seu amor próprio. Era claro que ele sabia de algo mas preferia manter silêncio e eu reparando bem a ingenuidade ou fetiche do meu irmão, decidi me aproveitar da sorte que o universo me propusera. Eu acabei me aproximando mais do casal e todo fim de semana eu me encontrava na casa de ambos que moravam em um condomínio fechado, William era realmente bem sucedido. No início tudo parecia tranquilo, víamos filme, bebíamos, assistíamos partidas de futebol e eu já até dormi várias vezes na casa deles, mas depois de um tempo era inegável não reparar na esposa do meu irmão.
Harry parecia gostar de provocar qualquer homem —desde que não fosse o meu irmão, é claro— ela passou a vestir shorts minúsculos de academia que apertavam a bucetinha dela, marcando os grandes lábios que pareciam inchados e ela fazia questão de puxar o short até que sua xotinha ficasse bem marcadinha nos shorts brancos, e quando ela sentava propositalmente de pernas abertas eu conseguia ver o grelinho inchado e saltado marcar no tecido fino. Quando ela virava de costas, sempre empinava o bumbum na minha direção e bom, eu não sou de ferro. Aquela vadia queria sentir o meu caralho fundo naquela xotinha e eu ia dar o que ela queria.
Naquela noite fomos todos para o quarto e com o sorriso mais cínico do mundo, expondo as covinhas mais persuasivas que eu já vi, Harry me chamou para deitar com eles. Ela ficou no meio de nós dois e incrivelmente William parecia não ver problema. Naquele dia eu usava apenas uma bermuda curta sem qualquer coisa por baixo. Nos cobrimos com o edredom grosso e ela escolheu a saga do Senhor dos Anéis, disse que queria ver a saga inteirinha.
Eu como um bom malandro, não pude negar que abri um sorriso quando o filme iniciou, aquela vadia pensava em exatamente tudo e conhecia William tão bem tanto quanto eu. Aliás, ela era a sua esposa. Negando com a cabeça, pensei no quanto Will odeia a saga e sempre dorme em menos de meia hora de filme e ela parece saber bem disso. "
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