#diáconos
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No retiro preparatório de batismo da igreja evangélica eu transei pela 1ª vez com outra mulher. (lesb)
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, hoje tenho 24 anos e o que vou contar aconteceu quando eu estava com 22 anos e me preparando para o meu batismo na igreja evangélica.
Eu tinha 22 e estava deitada sobre um colchonete em uma sala de colégio improvisado como quarto, em um retiro de uma igreja evangélica. Eu ainda não tinha sido batizada. Estava frequentando a igreja há algum tempo e fui convidada a participar do retiro.
O retiro duraria os 4 dias do feriado de carnaval em um colégio. Havia reuniões pelas manhãs e noites, durante as quais os pastores gritavam muito e cantavam louvores.
Eu já estava a quase 2 meses sem transar, sentia falta de uma piroca grossa metendo no meu cuzinho. Sempre gostei muito de dar a bunda. Sentir aquela dor e medinho que antecede a entrada da rola. Depois ser socada com força até gozar, levando pirocada no cu, tocando uma siririca.
Às vezes, durante os cultos eu respirava fundo, me lembrando de algum sexo gostoso dentro de um carro ou no banheiro de alguma boate. Apesar de ser bem safada, era bem conservadora em alguns aspectos, tanto que era totalmente contrária ao sexo entre pessoas do mesmo sexo.
O próprio fato de estar em uma igreja evangélica em pleno carnaval revelava um pouco desse meu lado bem contraditório.
Depois do culto da noite, ficávamos conversando até tarde e só íamos dormir quando o diácono responsável apagava as luzes. Tínhamos que entrar na sala de aula, transformada temporariamente em quarto, achar a camisola no escuro e deitar em um colchonete no mesmo ambiente que umas trinta mulheres, velhas, jovens, adolescentes e crianças, tudo misturado. Só homem era proibido. Os homens ficavam alojados em um andar abaixo do nosso.
Já na primeira noite, uma colega da igreja, esposa do ministro de louvor se deitou ao meu lado. De madrugada, senti seu corpo se aproximar do meu. Senti o cheiro de mel nos seus cabelos e sua respiração forte.
Achei que ela tivesse se aproximado do meu corpo sem querer, mas na segunda noite percebi que eu estava enganada.
Acordei à noite, sem enxergar nada, a sala estava muito escura, podia ouvir a respiração e o ronco das mulheres, notei que o corpo da mulher do ministro estava muito próximo ao meu, sua boca carnuda estava encostada em meu ouvido, quase gritei assustada.
Ela colocou dois dedos em minha boca e fez o som baixo de
- “xiiii, não grita, vai acordar todo mundo”.
Eu dei um sorriso sem graça, que tenho certeza que ela não enxergou na escuridão.
Ela disse: - “seus peitos são grandes e duros, notei ontem durante o culto”
E com um movimento delicado, passou os dedos nos meus bicos por cima da camisola. Havia tanto tempo que eu não dava meu cuzinho que me arrepiei, mesmo tendo aversão ao sexo entre mulheres.
A mulher continuou sua investida descendo sua mão pela minha barriga e sussurrou no meu ouvido:
- “deixa eu te alisar?”
Eu falei que não, disse que ela estava louca, que ela era crente, que eu estava me preparando para o batismo, que ela era casada, que estávamos em um retiro, que o quarto estava lotado de pessoas, de crianças.
Ela encostou a boca na minha devagar, se virou para o outro lado e dormiu com a bunda redonda roçando na lateral da minha perna.
No dia seguinte, eu passei o dia desassossega, eu era uma mistura de perplexidade e indignação. A mulher ministrava para outras na maior cara dura, como se não tivesse tentado me alisar na noite anterior na presença das irmãs. Aquilo tudo era um absurdo. Uma abominação. Uma abominação que me acendeu a buceta.
Mesmo com raiva, entrei em uma das cabines do banheiro coletivo e, sem me importar, tirei a calcinha, coloquei um pé sobre a tampa do vaso sanitário e me masturbei com força, me segurando pra não gozar alto e pessoas ouvirem, sai da cabine com a buceta empapada e fui pra reunião das mulheres virtuosas.
Na terceira noite, deitamos por volta de meia noite. Havia muitas conversas paralelas no quarto, grupinhos de mulheres reverberando a ministração da noite “dons do espírito”.
A mulher do ministro de louvor se deitou ao meu lado. Pouco tempo depois, a luz apagou. Ainda podia ouvir as conversas sussurradas das mulheres e brincadeiras das crianças, quando senti a mão da mulher sobre meu quadril, eu estava deitada de lado, com a bunda virada para ela.
Sua mão deslizava na volta da minha cintura e subia pelo meu quadril. Subia e descia gentilmente. Mesmo agoniada eu deixei.
Passado um tempo, senti ela puxando meu quadril para que minha barriga ficasse virada para o teto. Deixei ela conduzir meus movimentos sem falar nada. Minha respiração começou a ofegar.
Sua mão desceu pela minha calcinha, e apenas dois de seus dedos pararam no meu grelho por cima da calcinha. Ela deixou os seus dedos ali parados. Comecei a molhar. Ela sentiu. Ela afastou um pouco minhas pernas. Enfiou os seus dedos por dentro da minha calcinha, no meu grelho, em uma massagem maravilhosa, seu corpo, a essa altura já estava grudado no meu.
Ainda havia mulheres acordadas, eu não podia dar um pio, nem ela. Deixei a mulher me masturbar, deixei minha buceta molhar em sua mão. Ouvi ela sussurrar no meu ouvido
- “olha, como ela molha pra mim, essa gostosa”.
– vou te fazer gozar bem baixinho sua gostosa do caralho! Vai gozar na frente da congregação que dorme.
Cada blasfêmia proferida por ela me enchia de um tesao absurdo, pecaminoso. Eu queria beijar sua boca gostosa, chupar seus peitos. Pensei em como era fácil sentir tesao por uma mulher. Como eu havia passado tantos anos sem me permitir aquilo?
Gozei gostoso nos dedos dela. Ela dormiu acariciando meus peitos. Eu mal podia esperar pela quarta e última noite.
E o último dia do retiro chegou.
Fui me deitar, esperando a mulher do ministro, sem sutiã e sem calcinha, só com a camisola. Facilitei ao máximo pra ela. Ela entrou no quarto só pelas três da manhã, eu já estava puta de ansiedade. Com raiva.
Ela entrou de mansinho pela escuridão, se deitou ao meu lado. Eu sussurrei ja completamente possuída pelo ciúmes e desejo:
– onde você estava?
Ela me respondeu naturalmente:
– mamando.
Nem tive tempo de articular qualquer frase, pq ela já emendou;
– agora quero mamar sua buceta, abre bem pra mim e não faça barulho.
Abri minhas pernas e senti sua língua quente no meu grelho, puta que pariu, caralho, que língua quente a piranha tinha. Só que eu queria dar pra ela direito, queria chupar seus peitos e sua buceta. E ali era impossível. Falei pra ela o que queria. Ela levantou e pegou minha mão.
Saímos as duas do quarto e fomos para a cozinha da escola. Lá, havia um pequeno vestiário dos funcionários. Fomos pra lá e nos fodemos por toda a madrugada.
Eu meti no cu dela com meus dedos e ela fez o mesmo comigo. Chupei seus peitos. Lambi sua buceta, meti com meus dedos. Colamos velcro, metemos grelho com grelho molhados, escorrendo, gememos alto. Eu me movimentava como serpente sobre ela, buceta com buceta, grelho com grelho, parava pra beijar sua boca e seus peitos e depois voltava e me mexer sobre sua buceta gostosa, rosada. Lambi seu cu. Fiz tudo que faria com um homem. Mas com ela foi com um tesao inexplicável. Um sexo de outro mundo.
Infelizmente, o retiro acabou e voltei pra casa.
Mas até hoje chupo aquela delicia. Lambo sua buceta. Nos fodemos dentro da igreja e fora, em motéis, no carro, onde dá. Mamo paus de alguns membros da igreja junto com ela. Dividimos a mesma piroca olhando profundamente uma nos olhos da outra. Ela adora me ver gozando alto em pirocas grandes. Depois que gozo ela bebe todo meu líquido.
Já eu, amo chupar sua buceta, enquanto ela toma no cu. Ela goza muito desse jeito. Adoramos falar baixarias no ouvido uma da outra durante os cultos. Ela é minha gostosa safada.
Enviado ao Te Contos por Bruna
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“La indignación moral no es mas que envidia con aureola”
George Herbert
Fue un poeta, orador y sacerdote anglicano de origen inglés nacido en Montgomery Castle, Gales en 1593, reconocido con el paso de los siglos por su obra literaria como uno de los principales letristas devocionales británicos.
Fue el hermano menor de Edward Herbert, quien fuera el primer barón de Herbert en Cherbury.
Fue educado en su casa, en la Westminster School y en el Trinity College de Cambridge, fue elegido en 1620 orador de la universidad, lo cual lo describe como el mejor lugar de la universidad.
Durante la carrera académica de Herbert, su único verso publicado fue para ocasiones especiales en griego y en latín.
Herbert luchó durante gran parte de su vida con deseos contradictorios. Por un lado era una académico talentoso y al que parecía prometer una gran carrera política, y por otra parte, guiado por su madre, se inclinaba fuertemente hacia la vocación religiosa, y aunque estaba muy involucrado con la corte, a la edad de 36 años decidió recurrir a la iglesia en donde fue ordenado diácono
Por lo anterior, Herbert renuncia como orador en 1627 y se ordena sacerdote y rector de Fuggleston-cum-Bemerton, una parroquia sencilla dentro de un suburbio de una ciudad antigua llamada Wilton, sede de los parientes de Herbert, los condes de Pembroke. En donde pudo aflorar su talento poético.
George Herbert se hizo amigo del clérigo anglicano Nicholas Ferrar, creador de un conjunto de reglas para la disciplina religiosa de la comunidad.
Herbert se dedicó a lo largo de su vida a escribir poemas, y desde su lecho de muerte envió un volumen manuscrito a Ferrar, pidiéndole su decisión para ser publicados o destruidos. Ferrar los publica con el título “El Templo: poemas sagrados y jaculatorias privadas” en el año de 1633.
Herbert fue un maestro versátil de la forma métrica y de todos los aspectos del arte del verso. Comparte sus conflictos con el poeta metafísico arquetípico y amigo de la familia John Donne, con quien había un gran parecido en el uso del lenguaje común en los ritmos del habla.
Algunos de sus poemas como “El Altar” y “Easter Wings” se consideran poemas patrones, siendo consciente de la peculiaridad de su camino creativo hace mas difícil su verso precisamente para exponer polémicamente su arte poético con insólitas vetas de sátira y con un rigor intelectual de conceptos que supera en modernidad y vanguardismo a mucha de la poesía actual.
Herbert muere de tuberculosis en marzo de 1633 a la edad de 39 años en Bemerton.
Fuentes: Wikipedia, georgeherbert.org.uk, Britannica.com
#george herbert#citas de reflexion#citas de la vida#poetas#citas de poetas#inglaterra#frases de reflexion
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Está es una serie de cuatro historias que escribí para la Inefable Bureucracy Week (@ineffablebureaucracyweek) del fandom latino, pero que no había promocionado aquí, vete a saber porqué.
A continuación, un pequeño abrebocas de lo que hay y sus respectivos links.
La primera herida
Sinopsis: Gabriel puede recordar muchas cosas, entre ellas las que duele a pesar del tiempo. Hay un recuerdo en especial que lo ha dejado marcado y al que teme.
Antes del tiempo, de la caída, de los humanos, del espacio, Gabriel había sido un arcángel creado con una sola misión: Llevar los mensajes de Dios a todas partes. No es como Metatron, que puede hablar con el Todopoderoso y conversar, pero sí es a quien Ella llama cuando necesita que alguna otra criatura sepa sus decisiones. Es el intermediario, solo la muerte puede detener su trabajo. Haber sido llamado a la guerra cambió por completo su propia sensación de seguridad. Miguel había sido creado para empuñar armas, para ser agresivo, representar a los demás ante cualquier peligro... solo que, Lucifer se rebeló y Miguel no fue suficiente. Todos pasaron de ser buenas abejas laborando para hacer el universo de Dios, a guerreros destinados a defenderlo del mal que se creó ante el deseo repentino de la mitad de ellos por tener poder.
Otro trabajo
Sinopsis: Gabriel tiene algunas apreciaciones sobre lo que cree que Dios pensó al crear una de sus criaturas más extravagantes.
A Beelz solo le interesa hacer sus cosas.
Tropo: Antes/Después de la caída
Gabriel no tiene problemas para compartir el trabajo, pero, de todos los sirvientes de Dios, aquel querubín con la boca deslenguada es el peor. Baalah (1) se sienta en medio de su ordenada oficina entre un montón de papeles esparcidos por el piso, revisando los protocolos en cada uno de ellos con su túnica arremangada hasta las rodillas y mordiendo la punta de su lápiz. Lleva haciendo eso el tiempo suficiente para que Gabriel requiera de carraspear alto para solicitar silencio. ―Sé que tienes tus "métodos" para trabajar, pero... podrías no hacer esos sonidos molestos ―pide, desde su lugar, en su muy cuidado escritorio, donde las formas se agrupan en carpetas.
Las formas del pecado
Sinopsis: Beelz tiene claro quién es, no lo que quiere. La adolescencia está llena de demasiadas cosas que no comprende bien, menos cuando su madre le envía hablar de sus "pecados" con el nuevo e ingenuo sacerdote.
Lo que en un principio son diferencias, se convierten en fuertes apreciaciones de la vida y la idea general de que, no todo está tan mal.
Baal tiene claro que no le gusta que le llamen "niña" o "señorita", ni siquiera en el peor y más extremo de los casos. Las definiciones un poco abruptas sobre su apariencia son, en su mayoría, una cosa que le incomoda y que pocas veces le agradan, pues no puede sacar provecho de ello. Aún así, lo peor de todo es cuando sus padres deciden que su actitud rebelde, así como su vestimenta oscura, son signos inequívocos de la venenosa mano de satán. Y aquí está, sentado en del otro lado de un oratorio, esperando a que el sacerdote aparezca para decirle que el diablo lo va a llevar al infierno. Ya ha estado aquí dos veces; una a los ocho, cuando sus padres tuvieron su crisis matrimonial y pretendieron dejarlo todo en manos del señor; la segunda a los doce, cuando descubrieron que estaba escuchando música profana a escondidas de sus padres. Ah, cómo había disfrutado de las exageradas reacciones de su madre a la lírica de una canción noruega llena de guturales.
Advertencias: Menor de edad/Mayor de edad - disforia de género - comentarios fobicos.
La política del cadáver
El juicio de Formoso es, sin lugar a dudas, el mejor espectáculo que Lord Beelzebub ha preparado alguna vez. Allí, en la silla del acusado, descansan los restos de un Papa, ataviado con sus galas y siendo partícipe de un verdadero insulto. El pequeño Lord del infierno también se atreve a llevar las vestiduras de un diácono, sentado en la segunda fila de los coaccionados hombres de Dios que presencian está mentira. Gabriel fue enviado aquí para detener cualquier injuria que se haga a la iglesia de Dios. Él había sido el principal instigador de la subida del gentil y bravo Lucio(1) al principado del clero. Se había tratado de un buen chico, obediente a Dios, piadoso y de buenas maneras, dispuesto a ir donde hiciera falta para que los pueblos se regocijaran con la buena nueva. El arcángel lo había acompañado varias veces, como amigo y como guía, así como su confesor.
Advertencias: Cadáver en descomposición (literalmente)
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El acto de servir...
Si quiere servir a los demás, pero no sabe cómo, preste atención a los sutiles impulsos del Espíritu Santo.
Romanos 12.1-8
Los cuestionarios de dones espirituales son populares por una buena razón: aprender sobre uno mismo es interesante, en especial cuando se trata de nuestro papel en la Iglesia. En el pasaje de hoy, sin embargo, Pablo dice que no solo debemos conocer nuestros dones, sino que debemos usarlos bien (Ro 12.6) énfasis añadido). Así pues, vamos a dedicar los próximos cuatro días a examinar algunos de los que él menciona, empezando por el don de servicio.
El apóstol nos dice que la manera adecuada de servir está en el acto de “servir” (Ro 12. 7). Puede parecer poco, pero la precisión de su afirmación tiene su belleza. Nos está diciendo que no hay reglas complicadas a las que atenerse cuando se ayuda a los demás.
El término griego que Pablo utiliza para referirse a “servicio” ofrece cierta claridad. En su nivel más básico, diakonia (de donde obtenemos la palabra “diácono”) significa “atender mesas”. Se refiere a la idea de “servicio activo, hecho con una actitud dispuesta”. Además, los escritores del Nuevo Testamento a menudo lo utilizan en conjunción con el término griego pístis (véase el v. 6), que significa “fe, confianza o seguridad”.
¿Qué significa esto para nosotros? Que debemos ayudar de buena gana y con fe, sabiendo que el Espíritu Santo nos da poder.
(Ps. Charles Stanley).
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APRENDAMOS A CUIDAR LAS ALMAS
En una iglesia, un teléfono interrumpió accidentalmente la prédica del pastor. El silencio se volvió tenso, las miradas acusadoras y los susurros de desaprobación llenaron el aire. El pastor, con tono serio, reprendió al dueño del teléfono. Los diáconos, con gesto adusto, lo amonestaron. Algunos hermanos, con indirectas afiladas, expresaron su descontento. Y su esposa, con ojos llenos de decepción, lo sermoneó durante todo el camino a casa. La vergüenza y la humillación se apoderaron de él, marcando su corazón con pesar.
Decidió no regresar a la iglesia.
En su lugar, buscó consuelo en un bar cercano. Sus manos temblorosas derramaron accidentalmente su bebida sobre la mesa. El ambiente se llenó de disculpas y gestos de comprensión. El mesero, con amabilidad, le ofreció una servilleta para limpiar el desastre. El conserje, con paciencia, trapeó el suelo. La gerente, con empatía, le ofreció una bebida de cortesía y un abrazo reconfortante, diciendo: "Todos cometemos errores. No te preocupes".
Desde entonces, ese bar se convirtió en su refugio.
La lección resonaba clara: nuestras actitudes como creyentes y seres humanos pueden alejar a otros y dañar relaciones. Nos desafía a cuidar, a mostrar compasión y comprensión, especialmente cuando otros cometen errores. Cada gesto de amor y aceptación puede marcar la diferencia y restaurar el alma herida de alguien más. ¿Estamos dispuestos a ser agentes de amor y perdón en un mundo que tanto lo necesita?
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🙏✝️16 DE SETEMBRO✝️🙏
🙏✝️São Cornélio e São Cipriano, Papa e Bispo✝️🙏
✝️Origens✝️
A comemoração destes dois mártires, São Cornélio e São Cipriano, no mesmo dia, é muito antiga. O Martirológio de São Jerônimo já os celebrava juntos. Essa data escolhida indica, em particular, a renúncia ao trono papal do primeiro e a morte do segundo por decapitação.
✝️Cornélio, o Papa✝️
Em Roma, no ano 251, após alguns anos de cargo vacante, devido à perseguição de Décio, Cornélio foi eleito Papa em 251. Era um romano, talvez, de origem nobre, mas, certamente, reconhecido como homem de fé, justo e amoroso.
Contudo, a sua eleição não foi aceita pelo herege Novaciano, que se fez consagrar antipapa e promoveu um cisma precisamente na Cidade de Roma.
Cornélio — que apoiava a distância o Bispo Cipriano —, foi acusado de ser muito manso com os “lapsos”: estes eram apóstatas, que retornavam à Igreja, sem as devidas penitências. Estes voltavam às atividades, simplesmente com a apresentação de um certificado de reconciliação, obtido de algum suposto confessor.
Além do mais, uma epidemia abateu-se sobre Roma e, depois, teve início também a perseguição anticristã de Galo. O Papa Cornélio foi exilado e preso em Civitavecchia, onde faleceu em 253, mas foi sepultado nas catacumbas de São Calisto, em Roma.
✝️Cipriano, Bispo✝️
Cipriano nasceu em Cartago, no ano 210, era um hábil retórico, que exercia a profissão de advogado. Certo dia, ao ouvir a palavra de Jesus, converteu-se ao Cristianismo. Transcorria o ano 246.
Graças à sua fama de intelectual, foi imediatamente ordenado sacerdote e consagrado Bispo da sua cidade. Mas, em Cartago, a situação dos cristãos não era fácil: agravaram-se as perseguições de Décio, depois de Galo, Valeriano e Galieno.
Assim, muitos fiéis, ao invés de morrer, decidiram voltar ao paganismo. Com o tempo, alguns se arrependeram, mas a conduta de acolhida e benevolência do Bispo Cipriano com eles não foi aceita pelos rigoristas. Envolvido na contenda dos “lapsos”, lutou contra o Padre Novato, que apoiava o antipapa Novaciano, e contra o diácono Felicissimo, que havia eleito Fortunato como antibispo.
Em 252, Cipriano conseguiu convocar um Concílio, em Cartago, para condená-los, enquanto o Papa Cornélio, em Roma, confirmava a excomunhão deles. Durante a perseguição de Valeriano, o clandestino Cipriano retornou a Cartago, para dar testemunho da fé, mas ali foi martirizado.
✝️Amor à verdade✝️
A memória dos santos mártires São Cornélio e São Cipriano, os quais celebramos hoje, o mundo cristão os louva a uma só voz, como testemunhas de amor por aquela verdade que não pode ceder, professada por eles em tempos de perseguição diante da Igreja de Deus e do mundo.
🙏✝️Minha oração✝️🙏
“Os santos mártires doaram sua vida pela fé, e quão lindo testemunho é ver os pastores entregando-se como Jesus. Fazei que nossos líderes tenham a mesma coragem e força para sustentar a fé do povo de Deus, assim como testemunhar com a própria vida. Por Cristo, Senhor nosso. Amém!”
🙏✝️São Cornélio e São Cipriano, rogai por nós!✝️🙏
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O MINISTÉRIO É MAIS IMPORTANTE DO QUE A VIDA!
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#REFLEXÃO De acordo com o Novo Testamento, “ministério” é o que todos os cristãos fazem. Os pastores têm o trabalho de capacitar os santos para a obra do ministério (Efésios 4:12). Mas os cristãos comuns são aqueles que executam o ministério.
O ministério é tão diversificado quanto os cristãos. Não se trata de um ofício como de presbítero ou diácono; é um estilo de vida dedicado a valorizar CRISTO.
Isso quer dizer que nós fazemos “o bem a todos, mas principalmente aos da família da fé” (Gálatas 6:10). Quer sejamos banqueiros ou pedreiros, significa que visamos promover a fé e a santidade de outras pessoas.
Cumprir o seu ministério é mais importante do que viver. Essa convicção é o que torna as vidas de pessoas radicalmente devotadas tão inspiradoras de serem contempladas. A maioria delas se expressa da maneira como Paulo falou sobre seu ministério aqui em Atos 20. Cumprir o ministério que DEUS nos dá é mais importante do que a vida.
Você pode pensar que precisa salvar a sua vida para cumprir o seu ministério. Em vez disso, o modo como você perde a sua vida pode ser a pedra angular do seu ministério. Certamente isso aconteceu com JESUS, quando tinha apenas uns trinta anos.
Não precisamos nos preocupar em nos manter vivos para terminar nosso ministério. Somente DEUS conhece o tempo determinado de nosso serviço. Henry Martyn estava certo quando disse: “Se [Deus] tem trabalho para eu realizar, eu não posso morrer”. Em outras palavras, eu sou imortal até que o meu trabalho seja concluído. Portanto, o ministério é mais importante do que a vida.
❤No Amor de Cristo,
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Título completo: San Lorenzo preparado para el martirio
Artista: Adam Elsheimer
Fechas de artistas: 1578 - 1610
Fecha de realización: alrededor de 1600-1
Medio y soporte: Óleo sobre cobre
Dimensiones: 26,7 × 20,6 cm
crédito de adquisición: Legado de Wynn Ellis, 1876
Numero de inventario: NG1014
Por orden del Papa, San Lorenzo, un diácono de la Iglesia cristiana primitiva, distribuyó las propiedades de la iglesia entre los pobres de Roma. Cuando las autoridades romanas descubrieron lo que estaba haciendo, le ordenaron entregar los tesoros a la ciudad. Se negó, y cuando se le presionó para que renunciara a su fe cristiana o se enfrentara a la ejecución, eligió la muerte. Fue asesinado en el año 258 d.C.
Aquí el santo está siendo despojado de sus ropas en preparación para ser asado vivo; a la derecha, dos hombres avivan un fuego debajo de una parrilla. La figura de las túnicas rojas y doradas es el emperador romano Decio. Un sacerdote romano con una capa oscura con capucha se interpone entre el emperador y el santo, y señala una estatua de Hércules, un héroe mitológico de la antigüedad. La expresión de Lawrence sugiere que está en un estado de éxtasis espiritual: mira hacia un ángel que señala el cielo, la inspiración de su fuerza.
Información e imagen de la web de la National Gallery de Londres.
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San Esteban fue el primer mártir cristiano y experimentó una visión de los cielos abiertos mientras lo apedreaban. Había enojado a las autoridades de Jerusalén con su celosa predicación y fue acusado de blasfemia. Viste la túnica de un diácono, ya que también fue uno de los primeros siete diáconos designados por los apóstoles. Un rayo de luz intensa incide sobre el santo arrodillado y los ángeles se precipitan hacia él portando las hojas de palma del martirio y una corona de laurel. El paisajista flamenco Paul Bril, que vivía en Roma, pudo haber sido el propietario de esta pintura.
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¿Cuál es la función del pastor de una iglesia cristiana?
Escrito por Cynthia Tucker February 01, 2018
La función del pastor de una iglesia cristiana va mucho más allá de los sermones que predica. Se basa en una variedad de habilidades para asegurar el éxito y la salud de la iglesia. Si bien muchos pastores se acercan a sus responsabilidades de diferentes maneras, sus funciones son similares. Ellos llevan a cabo tareas administrativas, son líderes y se ocupan de las necesidades emocionales de la congregación.
Predicación
Una de las funciones principales del pastor cristiano es predicar sermones. Un buen pastor estudia la Biblia a diario para estar familiarizado con el tema que va a enseñar. Después de estudiar, prepara el sermón y lo adapta para que sea aplicable para su congregación. El propósito del sermón es enseñar, amonestar y animar a la iglesia.
Asesoramiento
Los miembros de la Iglesia que tienen problemas a menudo se los llevan al pastor. Algunos pastores obtienen un título como consejeros, mientras que otros están tan calificados para serlo como alguien que estudia la Biblia y puede proporcionar asesoramiento y orientación desde una perspectiva bíblica.
Pastorear
Hechos 20:28 llama pastores a aquellos que supervisan a la iglesia y a los miembros de la iglesia como un rebaño. Al igual que un pastor conduce y guía a sus ovejas, así mismo el pastor de una iglesia debe dirigir y guiar a su congregación y promover la sanación. El exhorta a las personas que viven abiertamente en pecado y los ayuda a tener una correcta relación con Dios.
Fomentar la visión
Muchos pastores tienen una pasión por un ministerio en particular y su visión a menudo lo refleja. Por ejemplo, el pastor puede enfocarse fuertemente en la obra misionera, la educación, los solteros, las parejas o los hijos. Aunque todas las iglesias tienen algún aspecto de todos estos ministerios, la visión del pastor a menudo hace hincapié en uno o más de estos. Una vez que determina su visión, la comparte con su congregación y asigna a personas para que ayuden a ponerla en práctica.
Capacitación
El pastor enseña y capacita a los predicadores o a los aspirantes a predicadores que deseen pastorear una iglesia. Les proporciona su experiencia en la iglesia a fin de prepararlos para el ministerio, les permite predicar y funciona como su mentor. Dependiendo de la denominación, el pastor también ayuda a sus alumnos a ser ordenados y además puede entrenar a otros líderes de la iglesia, tales como diáconos y líderes de educación cristiana.
Visitar
La responsabilidad de un pastor a menudo se extiende fuera de la iglesia. El visita a los miembros que están enfermos y postrados en cama o en un hospital y también puede visitar a las familias que no han ido a la iglesia desde hace tiempo o a las que han sufrido una muerte dentro de la familia.
Ceremonias y sacramentos
El pastor lleva a cabo muchas ceremonias celebradas en la iglesia. Él puede presidir una ceremonia de matrimonio, un funeral o hacer una dedicación para un bebé. Además, el pastor lleva a cabo sacramentos cristianos tales como el bautismo y la comunión.
#funciónDelPastor#iglesiacristiana#dePastorAPastor#cristianos#evangelicos#gloriadedios#creciendojuntos#edificando#palabradedios
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Ven, oh Espíritu Creador, sé luz para el entendimiento, llama ardiente en el corazón; sana nuestras heridas con el bálsamo de tu amor. Amen.
DOMINGO III DE ADVIENTO Santa María de la Rosa Liturgia de las horas 5′ Homilías/Reflexiones/Meditaciones MISAS 15 – 12 – 2024 #ReligiosidadPopularEnElMediterráneo Viaje Apostólico a Ajaccio: Santa Misa en la «Place d’Austerlitz» («U Casone») (15 de diciembre de 2024) Viaje apostólico a Ajaccio: Ángelus Viaje Apostólico a Ajaccio: Rezo del Ángelus con obispos, sacerdotes, diáconos,…
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Un millón de luces, un árbol gigante, surgen bodas, un milagro: Navidad en casa de Dave el Diácono
Se le conoce como Dave el Diácono. Su nombre es David Rezendes y, efectivamente, forma parte como diácono permanente de la parroquia católica de San Miguel en Livermore (California), una localidad de ochenta mil habitantes en el extrarradio de San Francisco. Tiene 81 años y su familia se instaló en la ciudad hace cuatro generaciones. No está casado y vive con su centenaria madre en una casa cuyo…
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Ordenación diaconal
Ordenación diaconal El sábado 7 de diciembre, fue ordenado diácono Manuel Taperia, quien de esta forma, pasa a integrar el clero de la Diócesis de Escuintla, al haber recibido el tercer grado del sacramento del orden.
Monseñor Víctor Hugo Palma, obispo de la Diócesis de Escuintla el 7 de diciembre 2024, en la víspera de la celebración de la Solemnidad de la Inmaculada Concepción de la Virgen María, patrona de la diócesis, presidió la Santa Misa en la que fue ordenado como Diácono, Manuel Taperia Raymundo, quien recientemente concluyó sus estudios religiosos en el Seminario Mayor Nacional de la Asunción. El…
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“Então, o Reino dos Céus será semelhante a dez virgens, que saíram com suas lâmpadas ao encontro do esposo.
PARTE [01]
22 de julho de 1944
A FESTA DE SANTA CECÍLIA.
Uma bela e longa visão que nada tem a ver com A Santa penitente que sempre amei tanto. Vou escrevê-lo acrescentando folhas a este caderno porque estou sozinha e uso o que tenho à mão.
Eu vejo as catacumbas.
Embora eu nunca tenha estado nas catacumbas, entendo que elas são assim. Não sei quais. Vejo os sinuosos escuros de corredores estreitos escavados na terra, baixos e úmidos, todos feitos de curvas acentuadas, como um labirinto.
Anda-se sempre em frente e parece que se pode continuar, ou pelo menos virar para outro corredor, mas depara-se com uma parede de terra, e é preciso dar meia-volta e voltar até descobrir outra passagem que vai mais longe.
Neles existem muitos nichos prontos para receber mártires.
Prontos neste sentido: Cada um é ligeiramente escavado na parede para orientar os coveiros. Essa é a primeira impressão.
Mas quanto mais se avança, mais profundos e completos ficam os nichos, todos eles voltados para a parede, como muitos berços de um navio.
Outros, porém, já estão preenchidos com seus Santos restos mortais e encerrados e fechados com uma lápide tosca na qual está inscrito o nome de cada Mártir ou pessoa falecida.
Foram esculpidos de maneira inexperiente, com Sinais Cristãos, além de palavras de despedida ou exortação.
Mas estes nichos já concluídos e fechados situam-se precisamente na zona que presumo ser a parte central da catacumba, pois aqui muitas vezes se abrem espaços maiores, como corredores e salas mais altas, adornadas com desenhos e mais iluminadas que as outros por meio de lamparinas a óleo espalhadas aqui e ali por devoção e para conveniência dos fiéis cujas próprias lamparinas se apagam por uma razão ou outra.
Também há mais pessoas aqui, fluindo por todos os lados e cumprimentando-se com Amor, em Voz Suave, como exige o lugar sagrado.
Existem homens, mulheres e crianças. De todas as condições sociais. Vestidos como gente pobre e patrício. As cabeças das mulheres são cobertas por um pano leve como musselina. Certamente não é um véu de tule, mas é como uma gaze muito grossa, mais bonita entre os ricos, mais modesta entre os pobres, escura para as Esposas e Viúvas e Branca para as virgens.
Há esposas com filhos nos braços. Talvez não tivessem com quem deixá-los e os tenham trazido consigo, e se os maiores caminham ao lado de suas mães, os menores, alguns deles bebês, dormem felizes sob os véus de suas mães, embalados pelos passos de suas mães e pelo canções lentas e reverentes subindo sob as abóbadas.
Parecem anjinhos que desceram do céu e sonham com O Paraíso, para o qual sorriem durante o sono.
O número de pessoas cresce e elas finalmente se reúnem num vasto salão semicircular; no ápice do círculo há um Altar voltado para a multidão.
O salão está repleto de pinturas e mosaicos. Eu não entendo claramente. Eu sei que existem representações coloridas nas quais brilham os tons mais vivos ou mais brilhantes e halos dourados de raios.
No altar há muitas luzes acesas. Ao redor do altar há um anel de Virgens Vestidas e veladas de branco.
Entra um velho de aparência boa e Majestosa, Abençoando. Acredito que seja O Pontífice, pois todos se prostram em reverência. Está rodeado de Sacerdotes e Diáconos e passa no meio da cerca de cabeças baixas com um sorriso de inefável beleza no rosto. Só O sorriso fala de sua Santidade. Ele sobe ao altar e se prepara para o rito enquanto os fiéis cantam.
A celebração acontece. É quase como o nosso. A escritora está se referindo à liturgia Católica da Missa. Muito mais complexo que aquele que vimos no Tullianum, celebrado pelo Apóstolo Paulo, e aquele que vi na casa de Petronila.
O celebrante idoso, certamente Bispo, senão Pontífice, é ajudado e servido pelos Diáconos, cuja vestimenta é bem diferente da sua, pois, enquanto veste um manto (para a celebração) que, só a título de comparação, lembra os roupões que as mulheres usam quando se penteiam – mantos arredondados cobrindo-as na frente e atrás, também com os ombros e os braços quase até os pulsos - os diáconos usam para a celebração um Manto quase igual aos atuais, que vai até os joelhos e com mangas amplas e curtas.
A missa inclui canções – que entendo serem passagens dos Salmos ou do Apocalipse – leituras de Epístolas ou outros textos bíblicos, e o Evangelho, que os Diáconos se revezam comentando para os fiéis.
Terminada a leitura do Evangelho – cantada por um jovem Diácono – O Pontífice levanta-se. Designo-o desta forma porque ouço uma mãe indicar isso ao seu filho, que está bastante inquieto. O trecho escolhido foi a parábola das Dez Virgens, a sábia e a louca. [Mateus 25:1-13.]
O Pontífice diz: “Própria das virgens, esta parábola é dirigida a todas as Almas, porque os Méritos do Sangue do Salvador e da Graça restauram A Virgindade às Almas e as tornam como crianças à espera do Esposo.
CADERNO [02] MARIA VALTORTA.
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Diácono Católico Cantando a la Virgen Pasajes de la Biblia (la Anunciaci...
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Vara cível é competente para julgar ação de diácono contra Igreja Católica
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