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Acidente envolvendo ônibus de banda de Chapecó mata motorista de 21 anos em SC
Um homem de 21 anos morreu em um grave acidente envolvendo uma colisão entre um ônibus da banda musical Rick Matheus e Grupo Pampa Na Garupa, de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina, e uma van. Segundo o Corpo de Bombeiros, o caso ocorreu no Km 266 da BR-470, em Curitibanos, no Meio-Oeste catarinense, na madrugada desta segunda-feira (23). A vítima, ainda conforme os bombeiros, era o motorista da…
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Oportunidades são destinadas aos profissionais de nível fundamental, médio/técnico e superior; confira Concursos › Notícias › Sul EDITAL DE ABERTURA Nº 03/2022 EDITAL DE ABERTURA Nº 04/2022 PCI Concursos
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Mais um pega no braço do meu mano @denisrissatto . . Sua presença transmite medo e respeito, como alguém que vive sem medo de julgamentos ou de ser abalado por terceiros. Dessa forma, a tatuagem de tubarão pode servir para simbolizar a personalidade de uma pessoa calculista e dominadora, geralmente alguém capaz de exercer grande influência sobre os outros . . . #tubarão #brasil #santacatarina #criciúma #photography #araranguá #mar #shark #sc #criciuma #laguna #ocean #umolhardiferente #portobelo #palhoça #salvadormeuamor #joinville #imbituba #lagoadaconceição #curitibanos #dicas #floripa #igerssalvador #brusque #ca #fotosbahia #caosurbano #instagood #gopro #baianidadenagô https://www.instagram.com/p/Co0cJeeJ-gP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Neste momento estamos bem no início da rua José de Alencar, O interessante é que a avenida Sete de Setembro ela não acaba aqui ela continua...
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Sulista, do Paraná… só falta dizer q é de Curitiba 👀
Não pera não é tão ruim assim kfkdkddk 🤪🤪
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os retratos surrealistas do curitibano rafael silveira
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That's actually something that I stopped to think about now - what do I imagine Brazil to sound like? She definetely doesn't have my accent/dicalect because of the afformentioned Southerness, but I don't think she has the dialect of Brasília either. Brazil was born in Salvador but it was so long ago that she wouldn't have the dialect of (modern) Bahia either. So I think that she does that classic thing of borrowing from all over the country, but since our most popular media and cultural influences tend to come from São Paulo or Rio de Janeiro, she would mostly take their mannerisms.
But my silly Brazilian addition is that she says vina instead of salsicha. Because it's amusing that Curitibanos call a sausage vina just because they couldn't say wienerwurst when Germans started imigrating there.
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Há quase 15 anos...
ACORDEI com uma ressaquinha, resultado de duas ou três doses de uísque enquanto cozinhava e de quase uma garrafa de vinho, um português, Cigarra, o nome não é inspirador para um vinho, no entanto, é bom. Já tive ressacas homéricas, nos idos dos 90 e também começo dos 2000, até nos primeiros anos de Curitiba, quando minha vida noturna era ativa, isso pelos anos 2006 até 2012, o ano que o mundo não acabou, não sei se foi um bom negócio, penso que talvez se tivesse acontecido o tão desejado apocalipse já teria se passado uma década e talvez o planeta estivesse em estado melhor. O fim não será um evento boom e acabou, não, a morte será lenta, o aquecimento global não será uma chuva de fogo e enxofre, o planeta não explodirá, em vez disso será como cozinhar rãs vivas, todo mundo sabe como faz, até as vadias básicas, e as malandragens de "todes" as pessoas farão o planeta se tornar o lugar infernal que os filmes futuristas retratam, superpopulações e pobreza, mega cidades que tomam o planeta todo, falta de água ou se há água é imprópria para o uso, o fim será lento, assim como lenta está sendo essa ressaquinha, enquanto escrevo tomo café, bem forte, sempre tomo forte. Forte, com grãos moídos na hora, a cafeteira italiana é uma das melhores invenções para se fazer café. Café filtrado é para as vadias básicas. Lá fora o dia está cinzento, escuro, friozinho, previsão de chuva, amanhã também repete esse típico clima curitibano, houve um ano que Curitiba teve menos dias de Sol que Milão, também uma cidade cinzenta. Interessante como a memória nos traz recordações, não sei por que lembrei de C, C era dono do restaurante que tinha na frente do meu prédio quando me mudei em 2007, acho que ele ficou com o restaurantes uns 3 anos, na época ele tinha 26 anos por aí, acho que dá para jogar a margem de erro para menos, talvez tivesse 24, mas não mais que 26, era um tipo super interessante, qualquer bicha malandra pegaria, o tipo que faz as vadias básicas se tornarem malandras, ninguém resiste. Eu almoçava todos os dias no restaurante e em geral nos sábados ia mais tarde quase perto das 14h e quase sempre de ressaca, naquele tempo eu sai sexta, sábado e às vezes domingo e até no meio de semana, quarta e quinta, não sempre, mas saia também no meio de semana, aos finais de semana era certo, sexta e sábado não falhava. Num sábado com o restaurante vazio e a equipe cuidando já da limpeza para fechar eu convidei ele para uma cerveja no meu apê, e ele topou! A cena ficou tatuada na minha memória, eu sentado à mesa na sala e ele em pé apoiado na bancada com uma Heineken aberta e um cigarro aceso que ele tragava e devolvia para o cinzeiro que estava sobre a bancada. Ele também estava de ressaca, já havia falado. Apoiado na bancada com o corpo meio largado, de repente ele enfiou a mão dentro do jeans que envolvia aquele corpo bem definido, sarado, ele malhava, tinha músculos firmes e bem marcados, no jeans justo ficava evidente o volume bem acomodado e tal, mas naquele momento ele enfiou o mão e deixou lá, bebendo a cerveja e conversando, tragando vez ou outra o cigarro que já deveria ser o terceiro ou quarto, a cerveja também não era a primeira, a mão lá, de vez em quando eu fazia o cara-crachá, descia meu olhar para ver o que a mão fazia enfiada dentro da calça. Ele ficou um bom tempo com a mão lá, enfiada, metida dentro da cueca, dedos envolvendo o pau e talvez até o saco, entre pentelhos, dava uma mexida de vez em quando. De repente ele fez um movimento interno para ajeitar e tirou a mão, então dei uma conferida para ver se havia alguma evidência de excitação, o pau marcava 3 horas ou 9 horas, para ele estava do lado direito, para mim que olhava estava a minha esquerda, duro, bem marcado no jeans. E ele conversando normalmente, eu no cara-crachá sem parar, parecendo uma boneca endemoniada que revira os olhos, ele acendeu mais um cigarro, deu um tragada e soltou a fumaça para cima, em seguida baixou a cabeça e olhou para o pau duro, olhou para mim e disse -- agora é com você...
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Curiosidade: seu Tumblr apareceu no meu Feed e eu te achei muito gata. Embora as marquinhas de biquíni possam nos confundir, eu me arrisco a dizer q você é de MG, estou errado? Você aparenta ter uma sagacidade muito carioca, porém uma delicadeza mineira. 🫣
Vamos lá... Eu sou Curitibana! (PR). Gosto muito de viajar, ir p praia principalmente. Sempre que consigo estou pegando um sol pra tentar renovar a marquinha e não ficar igual um palmito curitibano hahahahah se olhar as fotos mais antigas consegue perceber. Obrigada pelos elogios e seja bem vindo(a ♥
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A oportunidade é para estudantes matriculados em cursos de ensino superior; confira Concursos › Notícias › Sul EDITAL DE ABERTURA Nº 02/2022 RETIFICAÇÃO I PCI Concursos
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Operação policial combate o nazismo em três estados brasileiros
Uma operação de combate ao nazismo foi realizada pela Polícia Civil em municípios do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A ação ocorreu na terça-feira (11) e teve como objetivo desmantelar uma célula neonazista que vinha praticando crimes e disseminando ideologias de ódio. Segundo informações divulgadas na manhã desta quarta-feira (12), no Rio Grande do Sul, mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Passo Fundo, localizado no Norte do Estado, e em Nova Petrópolis, na Serra Gaúcha. Em Nova Petrópolis, uma mulher foi presa em flagrante após disparar contra os policiais que foram até sua residência. Durante a busca, os agentes apreenderam itens nazistas, duas armas e munições. Na cidade de Passo Fundo, uma estamparia onde eram produzidas camisetas com símbolos nazistas e supremacistas foi alvo da operação. Os materiais foram recolhidos pelos policiais. Além disso, a operação se estendeu a outros municípios e estados. Em Santa Catarina, as cidades de Florianópolis, Blumenau, Joinville e Curitibanos foram alvo das ações policiais. Já no estado de São Paulo, a operação ocorreu em Praia Grande. No Paraná, as cidades de Curitiba, Maringá e Marialva também foram alvo das investigações. A operação foi deflagrada pela Delegacia de Repressão ao Racismo e a Delitos de Intolerância da Polícia Civil catarinense, com o apoio da Polícia Civil gaúcha. Essa ação é resultado do aprofundamento das investigações da Operação Gun Project, iniciada em outubro de 2022, que tinha como objetivo apurar a fabricação de armas de fogo por uma célula neonazista em Santa Catarina, utilizando impressoras 3D. Além da produção de propaganda para divulgação do nazismo, o grupo criminoso realizava rituais de culto a Adolf Hitler e se auto intitulava "a nova SS de Santa Catarina". As investigações revelaram que membros desse grupo estavam espalhados por diferentes estados brasileiros. A ação da Polícia Civil representa um importante avanço no combate a grupos que propagam ideologias extremistas e promovem o ódio e a intolerância. A apreensão de armas, materiais nazistas e a prisão de indivíduos envolvidos nessas atividades ilícitas demonstram o compromisso das autoridades em preservar a ordem, a paz e os valores democráticos em nosso país.
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Pré-Carnaval Gótico
Boa noite, morcegada!
Iniciando as atividades do blog, vim comentar sobre o primeiro evento gótico que participei esse ano, o Pré-Carnaval Gótico!
O rolê aconteceu no Janaíno Vegan da São Francisco, um dos bares que está se tornando um dos queridinhos dos góticos curitibanos. O bar tem cardápio inteiro vegano, o que acho ótimo, visto que sou vegetariano, muitas opções de bebidas, com álcool e sem álcool, espaço super aconchegante com dois ambientes e um mezanino. O pessoal que comanda o bar faz parte da cena há muitos anos, então acaba sendo uma ótima opção pra rolê, seja você gótico ou não.
A festa começou 22h, eu e alguns amigos chegamos nas redondezas por volta das 21h, encontramos muitos amigos que fazia tempo que não víamos, pessoas queridas que sempre estavam no Nigravis (nosso grupo de rolê gótico, futuramente farei um texto sobre) ou que encontramos votla e meia pela Trajano Reis e o Largo da Ordem.
Um dos ambientes do Janaíno foi transformado em uma pista de dança, as cadeiras e mesass foram recolhidas, ficando apenas algumas no fundo do salão, etnão teve muito espaço! As janelas dessa parte também foram fechadas, então a morcegada pôde dançar na escuridão com tranquilidade. Enquanto isso o bar estava bem animado, com gente comendo, bebendo, trocando ideia e se divertindo.
O som foi controlado pelos excepcionais Jack Jack (dono deste Janaíno) e Anny Nyx, trouxeram desde as musicas mais conhecidas e amadas do pessoal, como Just Like Heaven, Never Let Me Down, Catedrais em Chamas, e outras que diferentes, então foi ótimo para conhecer um som novo. Destaque para o set de nacionais que tocou, foi excelente e muito divertido.
O rolê foi ótimo, musica boa, gente esquisita e ambiente acolhedor, tudo que procuramos nos rolês atuais. A festa foi madrugada a dentro, mas deixei o rolê por votla de 2:30h, quando eu e meus amigos fomos para nosso famoso point de fim de festa, o Pizza da Trajano Reis. Comemos algumas fatias gordurosas de pizza, fizemos a resenha do evento, foi ótimo ter participado de um rolê tão bom, tão leve e que nos trouxe tanta alegria. Por fim, rachamos a corrida pra casa e nos divertimos com o motora soltando fumaça.
Seguem algumas fotos, do rolê!
A postagem é feita para arquivar fotos de rolês da subcultura gótica de Curitiba e dos membros da sub.
Obs:. Caso queira sua foto removida da postagem, entre em contato!
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Hacker é preso após invadir 80 vezes sistemas judiciais e alterar processos
O Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC) deflagrou uma operação para prender um hacker responsável por invasão a sistemas e adulteração de processos judiciais. A ação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), por meio do CyberGaeco, foi iniciada no fim da tarde desta segunda-feira (27) e finalizada na manhã desta terça (28) em Curitibanos (SC). Um mandado…
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An, Ethiopian Coffee, Please
A manhã estava envolta em uma neblina densa, como se Curitiba resistisse ao dia que insistia em nascer. Dentro da pequena cafeteria “A Caverna de Sócrates”, a atmosfera era aquecida pelo aroma de café fresco e pelas palavras que vibravam no ar. Sócrates, o proprietário, movia-se com lentidão deliberada, seu rosto carregando a marca de uma vida dedicada à contemplação. O espaço parecia um templo onde o mundo externo se dissipava, dando lugar à reflexão.
Na mesa central, Spike Lee, um homem de olhar agudo e gestos vivos, discutia com dois psicólogos curitibanos. Seus movimentos, quase coreografados, contrastavam com a rigidez dos doutores que o acompanhavam, homens profundamente habituados a dissecar as almas alheias. No canto, Sócrates ouvia, não como um simples dono de café, mas como um guardião de verdades que há muito tempo haviam se perdido.
“Essa festa do Oscar,” Spike começou, sua voz carregada de ironia e cansaço, “é o maior espetáculo de vaidade que existe. Um desfile de egos que nunca saciam sua fome. É como se o tapete vermelho fosse o altar de um culto cujo único deus é o reflexo no espelho.”
André, o psicólogo mais jovem, assentiu, mas seus olhos traíam uma inquietação. “Talvez seja mais do que vaidade, Spike. É como se essas pessoas buscassem, desesperadas, um sentido, algo que as tirasse do vazio. No fim, elas não estão muito distantes de qualquer um de nós, só têm espelhos mais bem iluminados.”
Spike arqueou uma sobrancelha, seu sorriso carregado de sarcasmo. “E quando esses espelhos se voltam para questões sérias, como a violência de Estado ou o crime organizado no Brasil? O que vemos? A causa desaparece e sobra apenas o reflexo do artista.”
Ismael, o outro psicólogo, que até então permanecera em silêncio, inclinou-se para frente. “Isso é algo que observamos constantemente. Há uma teatralidade em torno dessas causas. A classe artística do Rio, por exemplo, muitas vezes se apropria do sofrimento real para se colocar como salvadora. No entanto, a essência da luta se perde. No fundo, o que eles querem não é mudar o mundo, mas serem vistos como aqueles que tentaram.”
Sócrates aproximou-se, trazendo mais café. Ele colocou a bandeja na mesa com um gesto quase sacerdotal e olhou para Spike. “Platão já nos advertiu sobre as sombras na caverna. Talvez, meus amigos, o problema não seja a vaidade em si, mas a recusa em sair para a luz. Quem está acostumado às sombras teme a verdade, porque ela cega no início.”
Spike ficou em silêncio por um instante, absorvendo as palavras de Sócrates. Então, com um riso baixo e sombrio, disse: “Você está dizendo que o Oscar é a caverna moderna, e o tapete vermelho, as sombras? Não posso discordar. Mas o que dizer dos que sabem que estão presos e mesmo assim escolhem ficar? O crime organizado, o Estado, a arte… tudo parece parte de uma grande máquina que só funciona porque preferimos olhar para as sombras do que para a luz.”
Sócrates sorriu, mas seu sorriso era pesado, carregado de uma sabedoria que parecia transcender o momento. “Às vezes, meu amigo, sair da caverna é mais assustador do que viver nela. Afinal, o que se encontra fora não é o reflexo lisonjeiro do espelho, mas a verdade nua e crua. E a verdade, Spike, raramente é bela.”
O silêncio pairou sobre a mesa, pesado como uma sentença. Lá fora, a neblina começava a ceder, mas dentro da cafeteria, parecia que a discussão havia revelado algo que nenhum deles queria encarar.
Spike cruzou os braços e fitou a janela, como se buscasse algo além do vidro embaçado. “Talvez a arte deva ser o primeiro passo para fora da caverna. Mas quem está disposto a fazer isso quando o calor do fogo é tão confortável?”
Sócrates, enquanto recolhia as xícaras, murmurou para si mesmo, mas todos ouviram: “O fogo aquece, mas não ilumina.”
E assim, entre cafés amargos e palavras mais amargas ainda, a conversa continuou. Não havia conclusões, apenas reflexos de uma verdade que nenhum deles podia, ou queria, encarar por completo.
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os retratos surrealistas do curitibano rafael silveira
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