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Fichamento de La cultura de Internet, do livro La galaxia internet
O texto é o segundo capítulo da obra do professor espanhol Manuel Castells e trata sobre quatro culturas que estão inscritas e possibilitaram o que o autor chama de cultura da internet: as culturas tecnomeritocrática, hacker, comunitária virtual e empreendedora. Castells é professor de sociologia na Universidade Aberta da Catalunha (UOC, na sigla em inglês) e de Comunicação, Tecnologia e Sociedade na Universidade da Califórnia do Sul. Este fichamento foi feito a partir de leitura em língua espanhola. Abaixo, link para a obra completa em português:
https://pt.slideshare.net/efantauzzi/a-galaxia-da-internet-manuel-castells
“Os sistemas tecnológicos se produzem socialmente e a produção social vem determinada pela cultura . A internet não constitui uma exceção a esta regra. A cultura dos produtores de internet deu forma a este meio.” pág. 51
“[...] na fase atual de difusão da internet, convém estabelecer uma diferença entre produtores/usuários e os consumidores/usuários de internet. Me refiro Por produtores usuários me refiro àqueles cujo uso de internet retroalimentam o sistema tecnológico, enquanto os consumidores usuários são aqueles receptores de aplicações e sistemas que não interagem diretamente com o desenvolvimento da internet” pág. 51
“Neste capítulo tratarei sobre a cultura dos criadores de internet. Por cultura entendo um um conjunto de valores e crenças que conformam o comportamento.” pág. 51
“A cultura de internet se caracteriza por ter uma estrutura em quatro extratos superpostos: a cultura tecnomeritocrática, a cultura hacker, a cultura comunitária virtual e a cultura empreendedora.” pág. 51
“Estes extratos culturais estão dispostos hierarquicamente: a cultura tecnomeritocrática se especifica como cultura hacker mediante a geração de normas e costumes nas redes de cooperação em torno de projetos tecnológicos. A cultura comunitária virtual adiciona uma dimensão social à cooperação tecnológica ao fazer da internet um meio de interação social seletiva e de pertencimento simbólico. A cultura empreendedora funciona sobre a base da cultura hacker e a cultura comunitária para difundir as práticas de internet em todos os âmbitos da sociedade a troco de dinheiro” ” pág. 52
“Quero dar ênfase à relação direta entre estas expressões culturais e o desenvolvimento tecnológico da internet, especialmente do código fonte de software. A distribuição livre dos códigos fonte permite a qualquer pessoa modificar o código e desenvolver novos programas e aplicativos numa espiral ascendente de inovação tecnológica baseada na cooperação e na livre circulação dos conhecimentos técnicos” pág. 53
Tecno-elites
“Em primeiro lugar, a abertura tecnológica vem determinada por uma cultura meritocrática arraigada no mundo acadêmico e científico. É esta cultura que crê no bem inerente do desenvolvimento científico e tecnológico como componente chave do progresso da humanidade” pág. 53
“Na dita cultura, o mérito se mede pelo grau de contribuição ao desenvolvimento de um sistema tecnológico que proporciona um bem comum à comunidade de descobridores” pág. 54
“As características fundamentais da tecnomeritocracia são as seguintes:”
- O descobrimento tecnológico [...] constitui o valor supremo.
- [...] O que importa não é o conhecimento em si mesmo, qualquer que seja a importância da contribuição teórica, sem o conhecimento específico aplicado a um objetivo determinado que contribua para a melhora do artefato em questão [...]
- A relevância do descobrimento se estabelece por avaliação entre os colegas da comunidade científica. [...]
- A coordenação das tarefas e dos projetos que devem ser realizados depende das figuras de maior autoridade, que, por sua vez, controlam os recursos maquinas, essencialmente) e gozam do respeito tecnológico e da confiança ética de seus companheiros [...]
- Para ser respeitado como membros da comunidade, e, sobretudo, para ser considerados uma autoridade, os tecnólogos devem seguir as regras formais e informais da comunidade e não utilizar os recursos comuns (conhecimento) ou os recursos delegados (cargos institucionais) em benefício próprio. [...]
- A pedra angular do processo é a comunicação aberta do software e de todos os avanços obtidos graças à colaboração em rede.” págs. 54 e 55
Hackers
“A cultura hacker tem um papel crucial na construção da internet por duas razões fundamentais: por um lado, é o caldo de cultivo onde se originam importantes inovações tecnológicas mediante a cooperação e a livre comunicação; por outro lado, a cultura hacker serve de ponte entre os conhecimentos originados na cultura tecnomeritocrática e os projetos empresariais que difundem internet no conjunto da sociedade” pág. 56
O hackers [...] não são um bando de computadores loucos sem escrúpulos que se dedicam a vulnerar os códigos, a penetrar ilegalmente nos sistemas ou a desbaratar o sistema informático. Os que atuam desse modo recebem o nome de crackers e a cultura hacker os rejeita” pág. 56
“Eric Raymond define hacker de um modo um tanto tautológico: o shackers são aqueles que a cultura hacker reconhece como tais.” pág. 56
“Temos que estabelecer um conceito mais específico sobre o que é um hacker para identificar os autores da transição entre um meio de inovação acadêmica e institucionalmente constituído e o surgimento de redes auto-organizadas que transcendem ao controle organizacional.” pág. 57
“[...] em minha opinião inclui um conjunto de valores e crenças que surgiram das redes de programas de computador interatuando on line em torno de sua colaboração em projetos autodefinidos de programação criativa” pág. 57
“[...] pode afirmar-se que que a internet foi, em princípio, uma criação da cultura tecnomeritocrática e que, posteriormente, se converteu na base de seu próprio aperfeiçoamento tecnológico graças ao input proporcionado pela cultura hacker que interage na internet.” pág. 57
“Quais são as características da cultura hacker e que relação têm com o desenvolvimento da internet? De entrada, está baseada no que tenho denominado cultura tecnomeritocrática que, se me permitam usar uma metáfora de software, é o código kernel da cultura hacker.” pág. 61
“Um valor fundamental nesse contexto é a liberdade. Liberdade para criar, liberdade para absorver os conhecimentos disponíveis e liberdade para redistribuir os conhecimentos na forma e no canal escolhido pelo harcker.” pág. 62
“Mas para quase todos os demais hakers, a liberdade não é o único valor - a inovação tecnológica constitui constitui a meta suprema e o desfrute pessoal da criatividade é inclusive mais importante que a liberdade” pág. 62
“A liberdade se combina com a cooperação mediante a prática da cultura do presente, que finalmente conduz a uma economia do presente. O/A hacker contribui para o desenvolvimento do software na rede a espera de uma reciprocidade.” pág. 62
“O que importa não é somente a compreensão e a generosidade demonstrada, mas também a imediata gratificação de demonstrar a todo mundo a própria genialidade de hacker” págs. 62 e 63
“Na cultura hacker existe essa organização mas há um caráter informal, ou seja, não imposto pelas instituições da sociedade.” pág. 63
“Naturalmente, o dinheiro os direitos de propriedade e o poder institucional tornam-se excluídos como fonte de autoridade e reputação. A autoridade baseada na perfeição tecnológica ou a inicial contribuição ao código é respeitada tão somente se se considera que não atual unicamente em benefício próprio.” pág. 64
“A internet é a base organizadora desta cultura. Em geral, a comunidade hacker é global e virtual” pág. 64
“Há alguns mitos que rodeiam a cultura hacker que convém rejeitar. Um deles é a marginalidade psicológica” pág. 65
“[...] é justo dizer que, em geral, os hackers levam uma vida normal, ou pelo menos tão normal quanto a do resto das pessoas, o que não quer dizer que estes (nem o resto dos mortais) respondam ao conceito ideal de normalidade conformado pela ideologia dominante em nossas sociedades” pág. 65
“Se os antropólogos pós-modernos a uma reunião de hackers para tratar de identificar os clãs tribais sobre a base destes símbolos, perderiam o mais essencial desta cultura porque, como afirma Wayner (2000), a cultura hacker e suas divisões internas dependem de construções mentais e divisórias tecnológicas” pág. 65
“Precisamente nas situações de extrema pobreza, quando as as pessoas tendem a inventar suas próprias soluções e o conseguem fazer. Os caminhos sociais da inovação são muito diversos e não podem reduzir-se exclusivamente às condições de vida material.” pág. 66
“Stallman considera que a meta da excelência tecnológica deve ser superior ao princípio fundamental do software livre que constitui, para ele, um componente essencial de liberdade de expressão na era da informação.” pág 66
“Às margens dessa subcultura rebelde hacker surgem os crackers. Muitos deles são gente muito jovem que tratam de chamar atenção e e cujos conhecimentos técnicos geralmente são bastante limitados.“ pág. 67
“É importante diferenciar este comportamento de cibercrimen, que consiste em cometer roubos através da internet para benefício próprio” pág. 67
“A corrente dominante da cultura hacker se sente ameaçada pelo fenômeno dos crackers, já que estes consegue com que toda a comunidade carregue o sambenito da irresponsabilidade, ampliado pelos meios de comunicação.” pág. 67
Comunidades virtuais
“As fontes culturais da internet não podem reduzir-se, porém, aos valores dos inovadores tecnológicos. Os primeiros usuários da rede de computadores criaram comunidades virtuais, para usar o termo popularizado por Howard Rheingold, e estas se converteram em fontes de valores que determinavam o comportamento e a organização social” pág. 68“E quando a
world wide web
eclodiu nos anos 90, milhões de usuários puseram na rede suas próprias inovações pessoais com a ajuda dos conhecimentos técnicos limitados. Não obstante, sua contribuição à forma e à evolução da internet, incluindo muitas de suas manifestações comerciais, foi decisiva.” pág. 68“Assim, enquanto a cultura hacker proporcionou os fundamentos tecnológicos da internet, a cultura comunitária configurou suas formas, processos e usos sociais.” pág. 69
“As origens das comunidades on line coincide com com os movimentos contraculturais e os modos de vida alternativos que surgiram após a década de 60.” pág. 69
“Muitos dos primeiros congressos e BBs on line perecer ter surgido da necessidade de sentimento comunitário por trás do fracasso dos experimentos contraculturais no mundo físico.” págs. 69 e 70
“Não obstante, a medida que as comunidades virtuais aumentaram em tamanho e temática, se enfraqueceu sua conexão inicial com a contracultura. Com o tempo, surgiram toda classe de valores e interesses nas redes de computadores.” pág. 70
“No âmbito social da internet é tão diverso e contraditório como a própria sociedade. Assim, as diversas comunidades virtuais não constituem um sistema minimamente coerente de regras e valores sociais, como ocorre com a cultura hacker.” pág. 70“No entanto, estas comunidades se baseiam em duas características culturais compartilhadas de grande importância. A primeira é o valor da comunicação horizontal e livre.” pág. 70
“O segundo valor compartilhado, surgidos das comunidades virtuais é o que eu chamo de conectividade autodirigida, ou sca, a capacidade de qualquer pessoa de encontrar seus próprio destino na rede e, se não o encontra, para criar e publicar sua própria informação, suscitando assim a criação de uma nova rede.” pág. 71
Empreendedores
“A difusão da internet desde os círculos de tecnólogos e o entorno comunitário até a sociedade em geral é obra dos empreendedores (entrepreneurs). Como as empresas têm sido a força motriz desta expansão, a internet tem se configurado fundamentalmente de acordo com estes usos comerciais. Não obstante, como estes usos comerciais dependiam de formas e processos inventados pela cultura comunitária, os hackers e as elites tecnológicas, o resultado é que a internet não é nem mais nem menos mercantil que âmbitos da vida nas nossas sociedades.” pág. 71
“Não seria exagero dizer que a internet tem transformado o mundo da empresa, tanto quanto este tem transformado a internet.” pág. 71
“Assim, pois a inovação empresarial e não o capital, constituem a força motriz da economia da internet. Na maioria dos casos, estes empreendedores nem sequer investem seu próprio dinheiro. Não arriscam muito.” pág. 72
“Perceber o potencial de transformar o poder mental em capacidade de gerar recursos se converteu no eixo fundamental da cultura empreendedora no Vale do Silício e na indústria da internet em geral. O que se fazia e se faz é vender ideias aos capitalistas de risco conseguindo assim os recursos para transformar tais ideias em empresas.”
“Este mecanismo, também tem extraordinárias consequências na nova lógica econômica, determina por sua vez o tipo de cultura que se encontra na base da inovação empresarial. É uma cultura na qual a quantidade de dinheiro que se ganha e a velocidade com que se faz é o valor supremo.” págs. 72 e 73
“Enquanto os investidores financeiros tratam de obter benefícios predizendo o comportamento futuro do mercado, os empreendedores de internet vendem o futuro porque estão convencidos de que o vão fazer. Baseiam-se em seu know-how tecnológico para criar produtos e processos que lhe permitam conquistar o mercado. Assim, o mais importante de entrada é convencer os mercados financeiros de que o futuro está nessa empresa e tratar de vender essa tecnologia aos usuários -por todos os meios- fazendo assim com que se cumpra a previsão. A estratégia consiste em mudar o mundo através da tecnologia e receber em troca uma recompensa em dinheiro, através dos mercados financeiros.” pág. 73
“[...] empreendedor de internet, em termos sociais, não é uma única pessoa [...] é na realidade um composto de pessoas e organizações, integrado por investidores, tecnólogos e capitalistas de alto risco.” págs. 73 e 74
“Nestas condições, o consumo se organiza segundo um modelo de gratificação imediata frente a um modelo de gratificação diferente da cultura empresarial burguesa” pág. 74
“Esta classe de cultura empresarial transcende as diferenças raciais já que é na verdade muito mais multiétnica e global que qualquer das culturas empresariais que tenha havido na história.” pág. 75
“A cultura empreendedora, como dimensão essencial da cultura internet, tem uma característica histórica nova: das ideias e mercadoria do dinheiro, de modo que tanto a produção material e capital dependem do poder da mente.” pág. 75
A cultura internet
“Na parte superior da construção cultural que conduziu à criação da internet , está a cultura tecnomeritocrática da excelência científica e tecnológica, que surge basicamente da grande ciência e do mundo acadêmico.” pág. 76
“A cultura hacker deu um caráter específico à meritocracia a base reforçar as fronteiras internas da comunidade dos tecnologicamente iniciados, tornando-se independente, assim, dos poderes fáticos.” pág. 76
“A apropriação da capacidade de conexão em rede por parte de redes sociais de todo tipo conduziu à formação de comunas on line que reinventaram a sociedade, expandindo consideravelmente a conexão dos computadores em rede em seu alcance e em seus usos.” págs. 76 e 77
“ Finalmente, os empreendedores de internet descobriram um novo planeta [...] Foram um passo mais alto. Em lugar de entrincheirar-se nas comunidades criadas em torno das tecnologias da internet, intentaram tomar o controle do mundo fazendo uso do poder que acompanhava essa tecnologia. Em nosso mundo isso significa, basicamente, ter dinheiro, mais dinheiro que nada.”
“A cultura da internet é uma cultura construída sobre a crença tecnocrática no progresso humano através de tecnologia, praticada por comunidades de hackers que prosperam em torno de criatividade livre e aberta, assentada em redes virtuais dedicadas a reinventar a sociedades e materializada por empreendedores capitalistas na atividade da nova economia.” pág. 77
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