#conheça a previdência
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Com a Previdência Social em dúvida sobre... https://tradeemais.com/previdencia-privada-e-um-bom-investimento?feed_id=2457&_unique_id=66f457aa8581e
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Dicas para montar uma estratégia de investimento de sucesso e aumentar seu patrimônio
Desenvolver uma estratégia de investimento eficaz e segura é um dos passos mais importantes para quem busca construir uma base financeira sólida e alcançar objetivos de curto e longo prazo. No entanto, muitas pessoas ficam confusas sobre por onde começar ou como montar essa estratégia de forma que ela atenda às suas necessidades específicas. Para tornar o processo mais claro, é essencial entender os princípios de diversificação e alocação de ativos. Afinal, os ricos geralmente adotam estratégias bem estruturadas e comedidas, como aquelas associadas a instituições financeiras de elite, o que pode incluir o uso de um banco dos ricos, onde o foco está na preservação e no crescimento sustentável do patrimônio.
Aqui estão os principais passos para desenvolver sua estratégia de investimento.
Conheça seu perfil de investidor
Antes de decidir onde investir seu dinheiro, você precisa saber qual é o seu perfil de investidor. Isso nada mais é do que uma avaliação pessoal sobre o quanto você está disposto a arriscar para obter maiores retornos e qual é o seu nível de tolerância às oscilações do mercado. De maneira geral, os perfis de investidor se dividem em três categorias: conservador, moderado e arrojado.
Se você é do tipo que perde o sono diante de quedas bruscas no valor de seus investimentos, pode ser que tenha um perfil mais conservador. Nesse caso, sua estratégia de investimento deve priorizar a segurança, com maior foco em produtos financeiros de renda fixa, como Tesouro Direto e CDBs. Para quem é moderado, pode ser interessante equilibrar entre produtos de renda fixa e variável, com um pouco mais de exposição a ações ou fundos imobiliários. Já quem possui perfil arrojado está mais disposto a correr riscos em busca de rentabilidade maior, podendo investir uma parcela significativa do patrimônio em ações, criptomoedas ou mercados internacionais.
Defina seus objetivos financeiros
A segunda etapa é definir seus objetivos financeiros de maneira clara e específica. Você está investindo para comprar uma casa em cinco anos? Ou talvez planeje sua aposentadoria daqui a 30 anos? Diferentes objetivos pedem diferentes estratégias de investimento.
Para metas de curto prazo, geralmente é recomendável adotar uma postura mais conservadora, priorizando investimentos com menor risco de perda de capital. Já para objetivos de longo prazo, como a aposentadoria, uma estratégia mais agressiva, que permita maior exposição a ativos de risco como ações, pode ser mais adequada, pois o tempo compensa as oscilações do mercado. Fundos de previdência privada, por exemplo, são excelentes aliados para quem busca segurança a longo prazo.
Diversifique seus investimentos
Uma das regras de ouro de qualquer estratégia de investimento é a diversificação. Isso significa não colocar todo o seu dinheiro em um único ativo ou categoria de ativos. Ao distribuir seu capital em diferentes produtos, você diminui os riscos e aumenta as chances de obter retornos consistentes ao longo do tempo.
Por exemplo, imagine que você tenha decidido investir em ações de empresas de tecnologia. Se o setor sofrer uma grande crise, como a queda nas ações dessas empresas, você pode perder uma boa parte do seu patrimônio. Mas, se você tiver investido também em títulos de renda fixa, fundos imobiliários e até mesmo em produtos internacionais, a queda no setor de tecnologia terá um impacto menor no seu portfólio como um todo. Essa é a essência da diversificação.
Reavalie sua carteira periodicamente
O mercado financeiro é dinâmico e suas necessidades pessoais também mudam ao longo do tempo. Por isso, é importante revisar sua carteira de investimentos periodicamente. Ajustes podem ser necessários para manter a estratégia de acordo com suas metas e seu perfil de investidor.
A revisão de carteira é crucial para garantir que você não está exageradamente exposto a um único setor ou tipo de ativo. Além disso, mudanças na economia, como taxas de juros mais altas ou a inflação, podem afetar seus investimentos de formas que exigem adaptações. Se você começou com um perfil arrojado, pode perceber que, com o tempo, prefere adotar uma postura mais conservadora à medida que se aproxima de atingir seus objetivos financeiros.
Não tente "prever o mercado"
Um erro comum que muitos investidores cometem é tentar prever o mercado. Isso pode acontecer especialmente quando as manchetes financeiras falam de quedas bruscas nas bolsas de valores ou de grandes oportunidades de alta em algum ativo específico. Contudo, tentar adivinhar o próximo movimento do mercado pode ser perigoso e resultar em decisões precipitadas, com grandes perdas.
O ideal é manter uma postura disciplinada e seguir a estratégia de investimento definida de acordo com seus objetivos. Mesmo que o mercado passe por momentos de crise ou de euforia, é essencial manter-se firme em sua alocação de ativos, pois o tempo é seu maior aliado.
A história mostra que o mercado financeiro tende a se recuperar de crises e continuar crescendo no longo prazo. Assim, manter uma estratégia de investimento bem definida, sem tentar fazer "timing de mercado", pode ser uma escolha muito mais segura e eficaz.
Invista em conhecimento
Para desenvolver uma estratégia de investimento realmente eficaz, é fundamental estar em constante aprendizado. O mundo financeiro está em constante evolução, e novos produtos, tecnologias e tendências surgem a todo momento. Se você não acompanhar essas mudanças, sua estratégia pode ficar defasada.
Uma boa maneira de se manter informado é ler livros e artigos sobre investimentos, seguir especialistas confiáveis nas redes sociais e participar de eventos e workshops relacionados ao tema. Além disso, contar com a ajuda de um consultor financeiro pode ser muito útil, principalmente se você estiver começando a investir agora e não se sentir totalmente seguro para tomar decisões por conta própria.
Alocação de ativos: o equilíbrio entre risco e retorno
Uma das partes mais importantes da sua estratégia é a alocação de ativos, ou seja, como você distribui seu dinheiro entre diferentes classes de investimento, como renda fixa, ações, imóveis e outros. A alocação de ativos permite equilibrar o risco e o retorno, de acordo com seu perfil e seus objetivos.
Investir em renda fixa, como o Tesouro Direto, traz previsibilidade e segurança. Já a renda variável, como ações e fundos imobiliários, pode oferecer maiores retornos, mas também traz mais volatilidade. A chave para uma alocação eficiente é misturar esses ativos de forma que você esteja confortável com o risco, mas ainda tenha a chance de ver seu patrimônio crescer ao longo do tempo.
O caminho para uma estratégia segura e eficaz
Desenvolver uma estratégia de investimento eficaz e segura requer autoconhecimento, planejamento e disciplina. Ao definir seu perfil de investidor, estabelecer metas claras e diversificar seus ativos, você estará criando as bases para uma jornada de sucesso nos investimentos. Além disso, manter-se atualizado e revisar regularmente sua carteira garante que você continue no caminho certo, ajustando o que for necessário de acordo com as mudanças no mercado e em sua vida.
Lembre-se, o mais importante é adotar uma estratégia que funcione para você e que te leve a alcançar seus objetivos com segurança e consistência.
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Garantir a aposentadoria não está limitado apenas a quem possui emprego formal. Hoje, tanto Microempreendedores Individuais (MEIs) quanto pessoas de baixa renda podem contribuir para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) com valores reduzidos e ainda assim ter acesso a todos os benefícios previdenciários, incluindo aposentadoria, auxílio-maternidade e pensão por morte. Aqueles que optam pela contribuição reduzida, como MEIs e segurados facultativos de baixa renda, pagam uma alíquota menor, o que facilita a manutenção da regularidade junto à Previdência Social sem comprometer o orçamento familiar. Conheça quem tem direito e como proceder para aproveitar essas vantagens. Quem pode contribuir com a alíquota reduzida ao INSS? Entre os que podem se beneficiar dessa contribuição estão os segurados facultativos de baixa renda e os Microempreendedores Individuais (MEIs). Para ambos, a taxa de contribuição ao INSS é de 5% sobre o valor do salário mínimo vigente, o que atualmente corresponde a R$ 70,60. No entanto, as condições para se enquadrar em cada uma dessas categorias são diferentes. Segurado facultativo de baixa renda: Esse grupo inclui pessoas que não têm emprego formal ou atividade remunerada, como donas de casa ou adolescentes a partir dos 16 anos de baixa renda. Para ser considerado um segurado facultativo de baixa renda, é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e ter uma renda familiar de até dois salários mínimos. Ao contribuir com 5% sobre o salário mínimo, o segurado facultativo tem acesso a todos os benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-maternidade, pensão por morte para os dependentes e auxílio-reclusão. Esse é um caminho viável para aqueles que desejam garantir uma aposentadoria no futuro sem a obrigatoriedade de uma renda formal. Microempreendedor Individual (MEI): Já o MEI é um trabalhador autônomo formalizado que possui um faturamento anual de até R$ 81 mil e pode ter até um funcionário. Além da contribuição reduzida ao INSS, o MEI tem a facilidade de pagar os tributos através do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), onde também estão incluídos os impostos sobre sua atividade. Embora o MEI não tenha direito à aposentadoria por tempo de contribuição, ele pode se aposentar por idade. Isso significa que, com as contribuições mínimas, o MEI já garante sua aposentadoria e outros benefícios previdenciários. Como fazer o pagamento da contribuição ao INSS? Para quem se enquadra como segurado facultativo de baixa renda, o pagamento da contribuição ao INSS deve ser feito por meio da Guia da Previdência Social (GPS), que tem vencimento até o dia 15 do mês seguinte ao mês de referência. Por exemplo, a contribuição referente ao mês de setembro deverá ser paga até o dia 15 de outubro. No caso do MEI, o recolhimento é feito mensalmente por meio do DAS, que já inclui a contribuição ao INSS. O pagamento também tem vencimento até o dia 20 de cada mês. Ambos os grupos, ao realizarem suas contribuições corretamente, garantem acesso a benefícios como salário-maternidade e aposentadoria por idade, além de pensão por morte e auxílio-reclusão para seus dependentes. Como se formalizar como MEI? Para quem deseja se formalizar como Microempreendedor Individual, o processo é simples e pode ser feito de forma totalmente digital. Basta acessar o Portal do Empreendedor do Governo Federal e seguir o passo a passo: Acesse o Portal do Empreendedor. Clique na opção "Quero Ser MEI". Siga até o card “Formaliza-se”. Informe seus dados de acesso ao gov.br (conta nível prata ou ouro). Preencha o formulário com suas informações pessoais e sobre o seu negócio. Assine as declarações e finalize o processo. Com isso, você obtém seu CNPJ e já pode começar a contribuir com a alíquota reduzida de 5%, garantindo todos os direitos previdenciários. Vantagens da contribuição reduzida Uma das principais vantagens dessa modalidade de contribuição é o acesso aos benefícios da Previdência Social pagando menos.
Tanto o MEI quanto o segurado facultativo de baixa renda têm direito à aposentadoria por idade, auxílio-doença, salário-maternidade e até pensão por morte para os dependentes. Além disso, essa opção de contribuição torna-se uma solução acessível para trabalhadores informais e autônomos que desejam se proteger financeiramente no futuro, sem comprometer o orçamento atual com altos custos de contribuição. Tanto os MEIs quanto os segurados facultativos de baixa renda têm a possibilidade de contribuir ao INSS com valores reduzidos e, ainda assim, garantir uma série de benefícios previdenciários importantes. Para quem se enquadra nesses grupos, estar em dia com a Previdência Social é fundamental para assegurar uma aposentadoria digna no futuro e outras proteções essenciais, como auxílio-doença e pensão por morte. Por isso, se você é um trabalhador autônomo ou de baixa renda, não deixe de aproveitar essa oportunidade para garantir seu futuro com uma contribuição acessível ao INSS. Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
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Boletim Tributário e Contábil 02.09.2024
AGENDA TRIBUTÁRIA
Agenda Federal de Obrigações Tributárias – Setembro/2024
GUIA TRIBUTÁRIO ONLINE
ICMS – Aspectos Gerais do Imposto
IRF – Serviços de Limpeza, Conservação, Segurança e Locação de Mão de Obra
Simples Nacional – CRT – Código de Regime Tributário e CSOSN – Código de Situação da Operação
GUIA CONTÁBIL ONLINE
Receitas Diferidas
Terceiro Setor – Características Gerais
Encerramento das Atividades Empresariais – Procedimentos
ORIENTAÇÕES
ICMS/PR – Transferência de Mercadorias – Orientação da Fazenda Estadual
IRPF – Tributação – Opção – Previdência Complementar
Subscrição e Integralização de Capital Social com Conferência de Bens
ENFOQUES
Instituído Programa de Transação Integral (PTI)
REFIS/PR – Prazo de Adesão Encerra-se em Setembro/2024
ICMS: Publicados Convênios 105 e 106/2024
Não recebeu ou não pode ler o boletim anterior? Reveja o Boletim Tributário e Contábil de 26.08.2024
ICMS – SIMPLES NACIONAL
ICMS/Simples Nacional: STF Reafirma Validade de Cobrança de Diferencial de Alíquotas do Imposto
PUBLICAÇÕES PROFISSIONAIS ATUALIZÁVEIS
Ideias de Economia Tributária no Lucro Presumido
Plano de Contas Contábil
Pare de pagar caro por boletins contábeis! Conheça o Guia Contábil Online!
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Pode converter Auxílio-Doença em Aposentadoria por Invalidez? Conheça as Regras e Procedimentos
Converter o auxílio-doença em aposentadoria por invalidez é uma possibilidade importante para muitos trabalhadores no Brasil. Quando um segurado recebe o auxílio-doença, ele está temporariamente afastado do emprego devido a uma incapacidade médica. Caso essa incapacidade se revele permanente e impeça a pessoa de exercer qualquer atividade laboral, pode ser feito o pedido de conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez.
Para iniciar o processo de conversão, o segurado pode optar por abrir uma solicitação administrativa diretamente no INSS ou entrar com uma ação judicial. Em ambos os casos, é essencial que a perícia médica do INSS constate que não há possibilidade de recuperação ou reabilitação para o trabalho. Este procedimento garante que os direitos do trabalhador serão respeitados, proporcionando o suporte financeiro contínuo necessário.
Consultar um advogado especializado em previdência pode ser uma etapa valiosa para verificar se a conversão é realmente vantajosa. O advogado poderá orientar o segurado sobre os requisitos específicos e garantir que todas as documentações necessárias sejam providenciadas corretamente. Assim, o trabalhador pode ter certeza de que está tomando a melhor decisão em relação à sua aposentadoria por invalidez.
Compreendendo o Auxílio-Doença
Auxílio-doença é um benefício previdenciário oferecido aos segurados que estão temporariamente incapacitados para o trabalho. Essa seção explica o propósito desse auxílio e os requisitos necessários para sua concessão.
Definição e Objetivo
Auxílio-doença é um benefício oferecido pelo INSS aos segurados que sofrem de incapacidade temporária. Esse benefício visa proporcionar suporte financeiro durante o período em que a pessoa é incapaz de trabalhar devido a alguma enfermidade ou acidente.
Os segurados devem passar por uma perícia médica para comprovar a incapacidade. O exame é realizado por um médico do INSS, que avaliará a condição de saúde do requerente. Se comprovada a incapacidade, é possível receber o auxílio-doença por um tempo determinado ou enquanto durar a condição.
A qualidade de segurado é essencial para receber o benefício. Isso significa que a pessoa deve estar contribuindo para a Previdência Social. O cálculo do auxílio-doença é baseado na média de todos os salários de contribuição do segurado.
Requisitos para Concessão
Para obter o auxílio-doença, alguns requisitos devem ser atendidos:
Carência: O segurado deve ter cumprido um período mínimo de contribuições mensais. Em geral, são necessárias 12 contribuições mensais para ter direito ao auxílio-doença. Existem exceções, como para acidentes de qualquer natureza ou para doenças graves previstas em lei.
Incapacidade Comprovada: A incapacidade deve ser atestada por uma perícia médica realizada pelo INSS. Essa perícia deve confirmar que o segurado está temporariamente incapacitado para o trabalho.
Qualidade de Segurado: O requerente precisa estar na condição de segurado, ou seja, ter contribuído recentemente para a Previdência Social.
Documentação: É necessário apresentar documentos pessoais e médicos que comprovem a incapacidade e o histórico de contribuições. Documentos como atestados médicos, exames e relatórios são fundamentais.
Estes pontos são cruciais para garantir que apenas aqueles realmente incapacitados possam usufruir do auxílio-doença, garantindo a integridade do sistema previdenciário.
A Aposentadoria por Invalidez
A aposentadoria por invalidez é um benefício previdenciário destinado a trabalhadores que sofram de incapacidade permanente para o trabalho. Este benefício garante direitos e garantias específicas, além de critérios de elegibilidade que devem ser atendidos para a concessão.
Direitos e Garantias
Os beneficiários da aposentadoria por invalidez têm direito a um coeficiente específico no cálculo da aposentadoria. Este coeficiente é geralmente maior que outros benefícios previdenciários, dado o nível de incapacidade permanente do trabalhador.
Além disso, a aposentadoria por incapacidade permanente pode incluir o pagamento de um adicional de 25% sobre o valor do benefício, caso o segurado necessite de assistência permanente de outra pessoa. Este adicional é importante para cobrir custos extras relacionados ao cuidado e assistência.
Os segurados também têm assegurados outros benefícios, como isenção de Imposto de Renda sobre o valor recebido e, em alguns casos, assistência à reabilitação profissional, caso a situação permita o retorno ao trabalho em outra função.
Critérios de Elegibilidade
Para ser elegível à aposentadoria por invalidez, o trabalhador deve comprovar incapacidade total e permanente para o exercício de qualquer atividade laboral. Esta comprovação é feita por meio de perícia médica realizada pelo INSS.
O segurado deve ter cumprido um período de carência, que é geralmente de 12 contribuições mensais. No entanto, há exceções, como no caso de acidentes de trabalho ou doenças do trabalho, onde a carência não é exigida.
Além disso, é necessário estar inscrito como segurado do INSS no momento em que a incapacidade se manifestar. O cálculo da aposentadoria por invalidez é baseado na média dos 80% maiores salários de contribuição desde julho de 1994. Esta média é multiplicada por um coeficiente que varia conforme o tempo de contribuição e a legislação vigente.
Avaliação da Incapacidade
A avaliação da incapacidade é fundamental para converter o auxílio-doença em aposentadoria por invalidez. Isso envolve uma perícia médica e a atuação do perito judicial, que verificam a incapacidade permanente para o trabalho.
Realização da Perícia Médica
A perícia médica é o processo onde um médico avalia a condição de saúde do segurado. Esse exame é crucial para determinar a incapacidade permanente para o trabalho.
O perito analisa exames e atestados médicos fornecidos pelo segurado. Ele também realiza testes físicos e psicológicos no paciente, se necessário. A data de início da incapacidade permanente é um dado importante, pois define o período de início dos benefícios.
Após a perícia, o médico apresenta um laudo detalhado descrevendo a incapacidade permanente e a necessidade de converter o benefício. É essencial que o segurado forneça todas as informações médicas e históricos necessários durante o exame.
A Função do Perito Judicial
O perito judicial desempenha um papel fundamental na conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez. Ele é responsável por garantir que a perícia médica seja justa e precisa.
Em casos disputados, o perito judicial pode ser convocado para reavaliar a incapacidade permanente. Ele revisa todos os exames e atestados médicos, bem como o laudo original do perito médico. O objetivo é oferecer uma segunda opinião qualificada.
A função do perito judicial é assegurar que todas as decisões sejam baseadas em evidências concretas e médicas. Ele ajuda a resolver conflitos e garantir que o segurado receba o benefício adequado em tempo hábil.
Essa avaliação robusta é essencial para a justiça e a precisão na concessão da aposentadoria por invalidez.
Processo de Conversão
A conversão do auxílio-doença em aposentadoria por invalidez pode ser realizada por meio de procedimento administrativo ou etapa judicial. Ambos os caminhos possuem requisitos distintos e etapas específicas a serem seguidas.
Procedimento Administrativo
No procedimento administrativo, a solicitação deve ser feita diretamente ao INSS. Primeiro, o beneficiário deve reunir toda a documentação, incluindo o laudo médico que comprova a incapacidade permanente para o trabalho. Esse laudo é essencial para provar que a condição do segurado impede o retorno ao mercado de trabalho.
Após reunir os documentos necessários, o segurado deve agendar uma perícia médica no site ou aplicativo do INSS. Durante a perícia, um médico perito avaliará a situação e determinará se a condição de saúde justifica a aposentadoria por invalidez.
Se o pedido for aceito, o INSS converterá o benefício de auxílio por incapacidade temporária em aposentadoria por invalidez. Caso haja negativa, o trabalhador pode apresentar um recurso administrativo para contestar a decisão. Esse recurso deve ser bem fundamentado, com novos documentos que possam ajudar na comprovação da incapacidade.
Etapa Judicial
Quando o pedido administrativo é negado pelo INSS, é possível ingressar com uma ação judicial para buscar a conversão do benefício. Esse processo é iniciado com o auxílio de um advogado especializado em Direito Previdenciário.
Na etapa judicial, o advogado entra com um pedido de prorrogação do benefício de auxílio-doença até que o juiz decida sobre a aposentadoria por invalidez. Durante o processo, o juiz pode requerer novas perícias médicas e ouvir testemunhas para entender a real condição do beneficiário.
Além disso, após a EC nº 103/2019, houve mudanças nos critérios de avaliação para a concessão do benefício por incapacidade. Isso pode levar a uma revisão do benefício anteriormente concedido e é importante estar atualizado sobre essas mudanças.
Ao final do processo, se a justiça decidir pela conversão, a data de cessação do benefício de auxílio-doença será ajustada para a data da concessão da aposentadoria por invalidez, garantindo assim os direitos do segurado.
Impactos da Reforma da Previdência
A Reforma da Previdência trouxe diversas mudanças significativas, principalmente com a EC nº 103/2019. Estas mudanças afetam tanto os novos quanto os antigos beneficiários de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez.
Mudanças nas Regras
A EC nº 103/2019 alterou regras importantes para benefícios previdenciários. Antes, a carência mínima para a concessão era de 12 contribuições mensais. Agora, há variações específicas dependendo do caso.
Além disso, o cálculo do valor dos benefícios também mudou. Agora, considera-se a média de todas as contribuições desde julho de 1994 e aplica-se um percentual específico.
Regras principais alteradas:
Carência mínima ajustada
Novo método de cálculo para benefícios
Revisão periódica dos benefícios
Efeitos para Novos e Antigos Beneficiários
Para os novos beneficiários, a reforma redefine claramente como os valores são calculados. Isso pode significar valores menores inciais, mas também garante um sistema mais sustentável a longo prazo.
Já para os antigos beneficiários, a reforma trouxe a obrigatoriedade de revisão dos benefícios a cada dois anos. Essa revisão busca assegurar que o beneficiário ainda cumpre os requisitos de incapacidade, o que pode causar preocupação para alguns.
Alterações afetam os seguintes aspectos:
Novos Beneficiários: cálculo baseado em todas as contribuições
Antigos Beneficiários: revisão obrigatória a cada dois anos
Cálculos e Benefícios
Para converter Auxílio-Doença em Aposentadoria por Invalidez, é importante entender os cálculos envolvidos no benefício e como eles impactam o valor recebido.
Cálculo da Renda Mensal Inicial (RMI)
O cálculo da Renda Mensal Inicial (RMI) para a aposentadoria por invalidez é feito a partir da média dos 80% maiores salários de contribuição do segurado, desde julho de 1994.
Esse valor é então multiplicado por 60% + 2% ao ano de contribuição, após os 20 anos de contribuição, para homens, ou 15 anos para mulheres.
Por exemplo, se um segurado tem uma média salarial de R$ 2.000,00 em seus 80% maiores salários de contribuição e contribuiu por 25 anos, sua RMI seria calculada como:Média salarial: R$ 2.000,00 Porcentagem: 60% + (2% x 5 anos) RMI = R$ 2.000,00 x (60% + 10%) = R$ 1.400,00
Comparativo entre Benefícios
A diferença entre o valor do Auxílio-Doença e a Aposentadoria por Invalidez pode ser significativa. O Auxílio-Doença é calculado como 91% da média salarial, enquanto a Aposentadoria por Invalidez pode ser menor devido à fórmula de cálculo.
Por exemplo, se alguém recebia um Auxílio-Doença de R$ 1.820,00 (91% de uma média de R$ 2.000,00), ao converter para a Aposentadoria por Invalidez com a mesma média salarial e anos de contribuição, receberia R$ 1.400,00 conforme o cálculo da RMI.
Essa diferença ocorre devido às regras de cálculo da reforma da Previdência de 2019, que visam garantir a sustentabilidade do sistema previdenciário. Com isso, é crucial que o segurado entenda bem essas regras para evitar surpresas.
Reabilitação Profissional e Retorno ao Trabalho
Reabilitação profissional é um programa adotado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para ajudar trabalhadores que recebem auxílio-doença e estão impossibilitados de realizarem suas atividades habituais.
O objetivo é permitir que esses trabalhadores possam voltar ao trabalho de forma adaptada.
A reabilitação inclui treinamento, cursos e avaliações médicas. Em muitos casos, o segurado recebe orientação de profissionais de saúde e participa de cursos especializados.
Capacidade de trabalho é avaliada constantemente durante o processo de reabilitação. Os médicos e peritos do INSS analisam se o segurado está apto para retornar ao trabalho ou precisa de mais tempo para se recuperar.
Avaliações periódicas
Treinamento
Cursos especializados
Se for constatado que a reabilitação profissional é inviável, o segurado pode continuar recebendo o auxílio-doença enquanto for parcial e temporariamente incapaz para o trabalho. Saiba mais sobre isso em reabilitação profissional INSS.
Para facilitar o retorno ao trabalho, o INSS também oferece programas de apoio ao trabalhador reabilitado, como ajustes no ambiente de trabalho e funções adequadas às novas capacidades do segurado.
Ajustes no ambiente de trabalho
Funções adequadas
Essas medidas ajudam a garantir que o trabalhador possa retornar ao seu emprego de maneira segura e eficiente. Mais detalhes sobre o processo podem ser encontrados em funcionamento da reabilitação profissional.
Considerações Finais
A conversão de auxílio-doença em aposentadoria por invalidez é um processo que pode beneficiar muitos trabalhadores.
Para isso, é importante considerar a idade do trabalhador. Trabalhadores com idade avançada podem ter mais facilidade em obter a conversão devido à maior probabilidade de doenças incapacitantes.
Existem duas principais maneiras de realizar a conversão do auxílio-doença. Pode-se fazer uma solicitação administrativa no INSS ou entrar com uma ação judicial.
A solicitação administrativa é mais rápida. No entanto, entrar com uma ação judicial pode aumentar as chances de sucesso, particularmente em casos complicados.
Como converter o auxílio-doença em aposentadoria por invalidez? Primeiro, é crucial reunir toda a documentação médica. Em seguida, consultar um advogado especialista em previdência pode ajudar a garantir que todos os passos sejam seguidos corretamente.
Tabela de Passos: Passo Descrição 1 Reunir documentação médica 2 Consultar advogado especialista 3 Fazer solicitação no INSS ou ação judicial
Antes de iniciar o processo, é também importante analisar se a conversão é de fato vantajosa para cada caso específico, pois o valor do auxílio-doença pode ser maior do que o da aposentadoria por invalidez.
Tomar uma decisão informada garante que o trabalhador recebe os benefícios necessários de acordo com sua situação de saúde e idade.
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Aqui, todas as dúvidas sobre aposentadoria e direitos do INSS podem ser esclarecidas pelo segurado, 24 horas por dia, 7 dias por semana. O cálculo do tempo de contribuição pode ser realizado gratuitamente, permitindo descobrir se já está na hora de se aposentar.
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Hérnia de disco foi a principal causa de afastamento do trabalho em 2023; conheça sintomas
Mais de 2,5 milhões de brasileiros foram afastados do trabalho por razões de saúde em 2023, segundo o Ministério da Previdência Social. A hérnia de disco foi a principal causa, seguida de dor na lombar. Leia mais (01/09/2024 – 07h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/Sa8EOkR
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Calcular e pagar corretamente o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) como profissional PJ de TI é fundamental para garantir benefícios previdenciários no futuro. Aqui estão os passos básicos para fazer isso:
1. Identifique sua Faixa de Contribuição:
Verifique a sua remuneração mensal e identifique a faixa de contribuição do INSS à qual você pertence. As alíquotas variam de acordo com o salário.
2. Conheça as Alíquotas Atuais:
As alíquotas do INSS para profissionais PJ são progressivas. Elas podem variar de 7,5% a 14%, dependendo do valor do salário.
3. Calcule o Valor da Contribuição:
Multiplique sua remuneração mensal pela alíquota correspondente à sua faixa de contribuição. Isso fornecerá o valor da sua contribuição previdenciária.
4. Observe o Teto da Previdência:
O INSS tem um teto para contribuições. Se sua remuneração ultrapassar esse limite, a alíquota incide apenas sobre o valor máximo definido.
5. Utilize a Tabela de Contribuição Atualizada:
A tabela de contribuição do INSS é atualizada anualmente. Certifique-se de utilizar a tabela mais recente para calcular suas contribuições.
6. Emita a Guia de Recolhimento (GPS):
Acesse o site da Receita Federal ou utilize um software de contabilidade para gerar a Guia da Previdência Social (GPS). Essa guia é utilizada para efetuar o pagamento das contribuições.
7. Pague Dentro do Prazo:
O pagamento do INSS deve ser feito até o dia 15 do mês seguinte ao da competência. O atraso pode resultar em multas e juros.
8. Mantenha a Regularidade:
Mantenha a regularidade nos pagamentos para garantir o acesso aos benefícios previdenciários, como aposentadoria, auxílio-doença e salário-maternidade.
Lembre-se, contribuir para o INSS é investir na sua própria segurança previdenciária. 💼📈 #INSS #ContribuicaoINSS #ProfissionalPJTI
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Quando alguém começa a investir, é comum ter conhecimento limitado sobre os produtos financeiros disponíveis e focar em apenas um ou dois para suas aplicações. Embora seja um bom primeiro passo, para obter sucesso a longo prazo, é necessário construir uma carteira de investimentos. Neste guia, reunimos as principais informações para quem deseja montar uma carteira do zero. O que é uma carteira de investimentos Resumidamente, uma carteira de investimentos é o conjunto de aplicações ou ativos mantidos por uma pessoa. Pode incluir títulos públicos, CDBs de bancos, letras de crédito imobiliário (LCI) ou do agronegócio (LCA), ações, BDRs (recibos de ações estrangeiras negociados no Brasil), fundos de investimento, entre outros. A composição da carteira é bastante particular, pois o conjunto ideal de ativos varia de acordo com os objetivos financeiros, o volume de patrimônio disponível e o perfil de risco de cada investidor. Por que montar uma carteira de investimentos A diversificação das aplicações financeiras é fundamental para assegurar os ganhos e reduzir o impacto da volatilidade dos mercados sobre o patrimônio. Investir em um único produto, como um fundo de renda fixa, por exemplo, pode resultar em rendimentos baixos que não acompanham a inflação. Por outro lado, ao diversificar os investimentos, é possível ampliar os ganhos e reduzir os riscos. Além disso, cada investidor possui objetivos e tolerância ao risco diferentes, tornando a construção de uma carteira estratégica essencial para alcançar as metas financeiras. Como montar uma carteira de investimentos do zero Ao criar uma carteira, é importante considerar vários aspectos da realidade financeira e cotidiana do investidor. Ela deve contemplar diferentes objetivos e fases da vida, além de estar adequada ao perfil de risco de cada um. Para transformar suas economias em uma carteira de investimentos, siga os passos abaixo: 1. Conheça seu perfil de investimento Conhecer o próprio perfil de investimento é fundamental para escolher os produtos financeiros adequados. Identificar a tolerância ao risco, a reação diante de perdas ou ganhos significativos e a necessidade de liquidez são elementos importantes para direcionar as escolhas de investimento. 2. Defina os objetivos para o dinheiro investido Cada parte da carteira de investimentos deve estar alinhada a um objetivo específico. É possível investir para diferentes metas, como uma viagem, a compra de um imóvel ou a abertura de um negócio próprio. Cada objetivo exige um tipo de aplicação financeira específica, considerando o prazo necessário para alcançá-lo. 3. Reserve uma quantia para emergências e aposentadoria Construir uma reserva de emergência é essencial para lidar com imprevistos financeiros, como uma demissão inesperada ou uma despesa médica. Essa reserva deve ser equivalente a três a doze vezes os gastos mensais e pode ser aplicada em investimentos de curto prazo. Além disso, é importante destinar uma parte dos investimentos para a aposentadoria, seja por meio de ativos de longo prazo ou fundos de previdência. 4. Estabeleça uma estratégia e selecione os ativos Para que a carteira de investimentos reflita os objetivos, é necessário estabelecer uma estratégia adequada e escolher os ativos certos. É importante considerar a classe de renda fixa e renda variável, diversificando os investimentos para equilibrar riscos e retornos. 5. Acompanhe as carteiras recomendadas As carteiras recomendadas são sugestões de ativos elaboradas por analistas de instituições financeiras. Elas podem ser uma referência para acompanhar o mercado e obter insights sobre as melhores opções de investimento. É importante adaptar essas recomendações ao seu perfil de investimento e objetivos financeiros. 6. Revise e reequilibre a carteira regularmente Uma carteira de investimentos não pode ser montada apenas uma vez. É necessário realizar revisões periódicas para garantir que os investimentos estejam alinhados aos objetivos e às condições de mercado.
A periodicidade das revisões pode variar, mas é recomendado revisitar a carteira pelo menos duas vezes ao ano. Conclusão A construção de uma carteira de investimentos é fundamental para obter sucesso no mercado financeiro. Conhecer o próprio perfil de investimento, definir objetivos claros, reservar quantias para emergências e aposentadoria, estabelecer uma estratégia adequada e acompanhar as carteiras recomendadas são passos essenciais para uma carteira bem-sucedida. Lembre-se de revisar e reequilibrar a carteira regularmente para garantir que ela continue alinhada aos seus objetivos e às condições do mercado. Com uma carteira bem estruturada, é possível alcançar os resultados desejados e garantir a segurança financeira a longo prazo. FAQs Posso investir apenas em ações para obter retornos melhores? Embora as ações tenham potencial de retornos mais altos, também carregam mais riscos. Diversificar sua carteira com diferentes tipos de ativos é a chave para gerenciar riscos. Quanto devo investir em títulos versus ações? A alocação de ativos varia de acordo com seu perfil de risco e objetivos. Consultar um consultor financeiro pode ajudá-lo a determinar a melhor proporção para você. Como saber se estou diversificando adequadamente? Uma diversificação eficaz envolve investir em diferentes setores, regiões geográficas e tipos de ativos. Isso ajuda a reduzir a exposição a um único risco. Com que frequência devo rebalancear minha carteira? A frequência de rebalanceamento varia, mas uma vez por ano é geralmente recomendado. Alterações significativas nas condições econômicas ou em seus objetivos também podem exigir rebalanceamento. Posso construir minha própria carteira ou é melhor usar um consultor financeiro? Ambas as opções são possíveis. Se você tem conhecimento e tempo para pesquisar, pode construir sua própria carteira. Um consultor financeiro pode ajudar a tomar decisões informadas e otimizar sua estratégia.
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#Repost @ciropnddobrasil
📢 Destruíram as condições de trabalho no Brasil.
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📌 Ciro Gomes denuncia que hoje no Brasil há condições análogas à escravidão, altíssima informalidade e destruíram a aposentadoria do nosso povo.
📌 Ciro também comenta que o nosso salário mínimo não sustenta uma família pequena e as características da nossa previdência está condenando metade do nosso povo a ficar sem aposentadoria.
📌 A nossa previdência, sendo de repartição, tem a lógica dos jovens com carteira assinada pagarem a aposentadoria dos idosos.
📌 Acontece que a nossa população está envelhecendo e os empregos com carteira assinada estão diminuindo, quebrando os sistema.
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OBS: Eu não tenho contato com Ciro Gomes. Este é um trabalho voluntário e espontâneo.
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Conheça as deduções que aumentam a restituição do Imposto de Renda
A dedução legal é a aliada do contribuinte para diminuir o imposto a pagar ou aumentar o valor da restituição do Imposto de Renda 2023. Ela abate o que é cobrado sobre rendimentos tributáveis com as despesas que foram pagas pela pessoa durante o ano-calendário, que no caso é 2022. Os pagamentos com serviços de educação, saúde, contribuição à Previdência, pensão alimentícia, livro-caixa e os…
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TIPOS DE APOSENTADORIA: ENTENDA AS DIFERENÇAS
A aposentadoria no Brasil é um tema essencial para todas as pessoas que planejam uma vida tranquila após anos de trabalho. Existem diferentes tipos de aposentadoria disponíveis na previdência social brasileira, como a programada e a não programada, cada uma com seus próprios requisitos específicos. Após a reforma da previdência de 2019, muitas regras mudaram, tornando ainda mais importante entender cada modalidade.
Entre os principais tipos de aposentadoria estão a aposentadoria por idade urbana, por tempo de contribuição, especial e por pontos. Cada uma oferece condições diferentes para os segurados do INSS. Para aqueles que contribuíram por várias décadas, a aposentadoria por tempo de contribuição pode ser uma opção, embora esteja disponível apenas em condições específicas após a reforma.
Além das opções públicas, muitos brasileiros também consideram a previdência privada como um complemento para garantir uma renda estável no futuro. Planejar corretamente é essencial, e utilizar ferramentas como a simulação de aposentadoria pode ajudar a ter uma visão clara dos benefícios disponíveis.
Tipos de Aposentadoria Oferecidos pelo INSS
O INSS oferece diversas modalidades de aposentadoria, cada uma com requisitos específicos. Estas opções são projetadas para atender diferentes necessidades dos trabalhadores brasileiros.
Aposentadoria por Idade
A aposentadoria por idade é destinada a trabalhadores urbanos e rurais que completam uma certa idade mínima. Para os homens urbanos, a idade mínima é 65 anos, e para as mulheres, 62 anos. Já para os trabalhadores rurais, a idade mínima é reduzida em 5 anos para ambos os sexos. Além da idade, é necessário ter pelo menos 15 anos de contribuição. Esta modalidade é ideal para quem começou a trabalhar e a contribuir desde cedo. Aposentadoria por Idade 2023: Quem tem direito?
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
A aposentadoria por tempo de contribuição requer um período de contribuições ao INSS. Homens precisam ter contribuído por 35 anos e mulheres por 30 anos. Os professores têm um tempo reduzido, com homens precisando de 30 anos e mulheres de 25 anos de contribuição. Este tipo de aposentadoria é vantajosa para aqueles que começaram a contribuir desde jovens e desejam se aposentar antes da idade mínima exigida. Conheça mais sobre a Aposentadoria por Tempo de Contribuição.
Aposentadoria Especial
A aposentadoria especial é para trabalhadores que exercem atividades sob condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. O tempo de contribuição varia de 15, 20 ou 25 anos, dependendo da atividade exercida. Para comprovar a exposição a condições insalubres, o trabalhador deve apresentar o Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP). Esta modalidade é importante para proteger a saúde dos trabalhadores expostos a condições adversas. Saiba se você tem direito à Aposentadoria Especial.
Aposentadoria por Invalidez
A aposentadoria por invalidez é concedida ao segurado que fica permanentemente incapaz de exercer qualquer atividade laborativa, devido a doença ou acidente. Para obter esse benefício, é necessário passar por uma perícia médica do INSS que confirme a invalidez. O valor do benefício é calculado com base na média dos maiores salários de contribuição. Este tipo de aposentadoria garante proteção aos trabalhadores que, infelizmente, não podem mais exercer suas atividades profissionais. Obtenha mais informações sobre a Aposentadoria por Invalidez.
Entendendo as Regras de Transição
As regras de transição foram estabelecidas para proteger os direitos dos segurados que estavam próximos de se aposentar durante a reforma da previdência. Essas regras incluem a Regra do Pedágio de 50%, a Regra de Pontos 86/96, e a Idade Progressiva.
Regra do Pedágio de 50%
A Regra do Pedágio de 50% aplica-se a quem estava a dois anos ou menos de se aposentar quando a reforma da previdência entrou em vigor. O segurado deve cumprir um tempo adicional de contribuição equivalente a 50% do tempo que faltava para se aposentar, além do tempo regular que ainda precisa contribuir.
Por exemplo, se faltavam dois anos para Maria se aposentar e ela optou por esta regra, ela precisa trabalhar mais um ano além dos dois anos restantes, totalizando três anos. Essa regra é ideal para quem estava muito perto de se aposentar quando houve a mudança nas regras.
Regra de Pontos 86/96
A Regra de Pontos 86/96 leva em conta a soma da idade e do tempo de contribuição. Mulheres devem atingir 86 pontos e homens 96 pontos para se aposentar. Cada ano adicional aumenta a pontuação necessária, tornando essa regra progressiva.
Por exemplo, se Paulo tem 35 anos de contribuição e 61 anos de idade, ele atinge 96 pontos, permitindo que ele se aposente. Essa regra é vantajosa para quem começou a trabalhar cedo e tem um longo período de contribuição. Atingir esses pontos antes das alterações é benéfico para os segurados.
Idade Progressiva
A Idade Progressiva é uma regra que aumenta a idade mínima para aposentadoria gradualmente até atingir os novos patamares definidos pela reforma da previdência. Para as mulheres, a idade começa em 56 anos e sobe até 62 anos até 2031. Para os homens, a idade inicia em 61 anos e chega a 65 anos até 2027.
Para utilizar essa regra, Maria deve estar atenta ao ano em que deseja se aposentar e verificar a idade mínima exigida naquele ano. A idade progressiva oferece uma transição suave para os segurados, facilitando o planejamento de sua aposentadoria.
Para mais detalhes, visite a Tabela das Regras de Transição da Aposentadoria.
Condições e Requisitos Específicos por Categoria
Cada categoria de aposentadoria possui suas próprias condições e requisitos que devem ser atendidos para que o segurado tenha direito aos benefícios. As regras variam dependendo da profissão, localidade e condições especiais.
Professores e Educadores
Professores têm condições diferenciadas devido à natureza do trabalho. Eles podem solicitar aposentadoria por tempo de contribuição com uma redução no tempo necessário. Para professores do ensino básico, médio e infantil, o tempo de contribuição mínimo é de 25 anos para mulheres e 30 anos para homens.
Além disso, não há exigência de idade mínima para aposentadoria, mas é necessário comprovar que o tempo mínimo foi dedicado à função de magistério. Esta regra é válida tanto para a rede pública quanto para a privada. A contribuição deve ser contínua, sem períodos de carência, e comprovações adicionais podem ser solicitadas.
Atividades Rurais
Trabalhadores rurais possuem requisitos específicos devido às condições difíceis do trabalho no campo. Para a aposentadoria por idade rural, homens precisam ter pelo menos 60 anos e mulheres 55 anos. Além disso, é necessário comprovar 15 anos de atividade rural.
A documentação que prova o tempo de atividade pode incluir certidões, contratos de arrendamento e blocos de notas do produtor rural. Esta modalidade leva em conta a exclusão da necessidade de contribuições formais ao INSS, uma vez que muitas destas atividades não geram documentação oficial. Os requisitos específicos variam dependendo da comprovação da atividade rural frente ao órgão previdenciário.
Pessoas com Deficiência
Aposentadoria para pessoas com deficiência tem regras adaptadas para diferentes níveis de incapacidade. Para aposentadoria por idade, a idade mínima é reduzida para 55 anos para mulheres e 60 anos para homens, com 15 anos de contribuição. Para aposentadoria por tempo de contribuição, há uma redução conforme o grau de deficiência: leve, moderada ou grave.
É necessário passar por avaliação médica e social do INSS para determinar o grau de deficiência. Este processo inclui análises periódicas para verificar se a condição permanece inalterada. As regras têm como objetivo garantir que pessoas com deficiência tenham suporte adequado para suas necessidades específicas, alinhando os benefícios às suas realidades pessoais e profissionais.
Cálculo do Valor do Benefício e Fator Previdenciário
O cálculo do valor do benefício depende de vários fatores, entre eles o tempo de contribuição e a idade do segurado. O fator previdenciário é uma fórmula matemática que pode reduzir o valor das aposentadorias.
Aposentadoria Integral e Proporcional
Na aposentadoria integral, o segurado recebe o valor completo do benefício conforme sua média salarial ao longo do período contributivo. Já na aposentadoria proporcional, o valor é calculado com base em uma proporção do tempo de contribuição exigido, resultando geralmente em um benefício menor.
O valor do benefício é determinado pela média dos salários de contribuição, considerando os 80% maiores salários recebidos durante o período contributivo. Para saber mais sobre o valor das aposentadorias do INSS para 2024, é recomendado acompanhar as principais atualizações.
Impacto do Fator Previdenciário
O fator previdenciário é utilizado para ajustar o valor do benefício de acordo com a expectativa de vida, idade e tempo de contribuição do contribuinte. Este fator atua como um multiplicador, que pode reduzir o valor do benefício mensal.
Sua aplicação visa incentivar que os trabalhadores contribuam por mais tempo e se aposentem mais tarde, pois quanto mais velho o segurado e maior o tempo de contribuição, menor será a redução no benefício.
O cálculo envolve a expectativa de vida do segurado baseada em tabelas demográficas. Consequentemente, segurados mais jovens ou com menor tempo de contribuição terão um fator previdenciário que reduz mais o valor da aposentadoria.
O fator previdenciário continua a ser uma pe��a importante no planejamento da aposentadoria, exigindo atenção de todos os trabalhadores ao calcular suas contribuições e o tempo de serviço necessário para garantir um benefício adequado.
Procedimentos para Solicitar a Aposentadoria
Para solicitar a aposentadoria no INSS, o segurado deve seguir alguns passos básicos.
Primeiro, acesse o portal Meu INSS e faça o login com seus dados pessoais.
Documentação necessária para o pedido inclui:
Identidade
CPF
Carteira de trabalho
Comprovantes de contribuição
Certidões de tempo de serviço, se aplicável
Entre em "Pedir Aposentadoria" e selecione o tipo de aposentadoria desejada, como por idade ou por tempo de contribuição. Cada tipo possui requisitos específicos.
Para garantir que todos os direitos sejam respeitados, é importante verificar o histórico de contribuições e corrigir possíveis divergências. Isso ajuda a evitar problemas no futuro.
Depois de preencher todas as informações e anexar os documentos, o pedido será analisado pelo INSS. Fique atento às notificações no portal ou por e-mail.
Se o pedido for negado, o segurado pode recorrer dentro de 30 dias. Acesse o Meu INSS, vá em "Recursos" e siga as instruções para apresentar o recurso.
Tenha em mente que direito adquirido é fundamental; se você cumpriu os requisitos antes das mudanças na lei, pode ter direito às regras antigas.
Para mais informações detalhadas, visite o guia completo dos tipos de aposentadoria INSS.
Saiba Também sobre:
Aposentadoria por Idade
Aposentadoria por Tempo de Contribuição
Aposentadoria Especial
Aposentadoria por Invalidez
Pensão por Morte
Salário Maternidade
Auxílio-Acidente;
Auxílio-Doença
Auxílio-Reclusão
Benefício Assistencial
Aqui, você, segurado do INSS, pode esclarecer todas as suas dúvidas sobre aposentadoria e direitos do INSS, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Realize gratuitamente o cálculo do seu tempo de contribuição e descubra se já está na hora de se aposentar.
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CEPEM tem vagas abertas no RJ: 74 vagas de emprego em várias funções e sem exigência de experiência
O Centro de Psicologia Empresarial (CEPEM) divulgou recentemente a disponibilidade de diversas oportunidades de emprego em várias áreas, tais como soldador, caldeireiro, assistente de GSA, operador de produção, ajudante de operações, gerente financeiro e inspetor de fluidos, entre outras.
As vagas de emprego estão abertas para candidatos com diferentes níveis de escolaridade, incluindo ensino médio, técnico e superior, totalizando 74 vagas disponíveis no estado do Rio de Janeiro.
Vagas abertas no RJ pelo CEPEM
Confira os requisitos de algumas vagas de emprego disponíveis:
Operador de Produção — São João da Barra
Necessário ensino médio completo, possuir experiência onshore na função, residir nas imediações do Porto do Açu.
Ajudante de Operações — São João da Barra
Necessário ensino médio completo, curso de movimentação de cargas (NR-34), experiência de 1 ano na função, ser comunicativo, organizado, produtivo e bom com relacionamento interpessoal.
Assistente de GSA — São João da Barra
Necessário curso técnico completo em meio ambiente e/ou gestão ambiental, ter habilidade em Pacote Office, desejável ensino superior incompleto em engenharia ambiental, biologia, oceanografia ou gestão ambiental.
Operador de Empilhadeira — Macaé
Necessário ensino médio completo, qualificação em operador de empilhadeira e Munck, preferencialmente com conhecimento em movimentação de carga, CNH D OU E.
Operador de Equipamentos — São João da Barra
Necessário ensino médio completo, CNH categoria D, experiência na operação de guindastes, empilhadeiras e ponte rolante, curso de movimentação de cargas (NR-34), operador de guindaste, operador de empilhadeira e ponte rolante. Desejável curso técnico.
Executivo de Contas Publicitárias — Macaé
Necessário superior cursando ou completo em administração, marketing ou publicidade, ter conhecimentos em Pacote Office e Totvs.
Estágio em Marketing — Macaé
Necessário estar cursando graduação em comunicação social, publicidade e propaganda, marketing ou áreas correlatas, possuir conhecimento de programas de design, redes sociais (setup e gestão), sites, marketing digital, iniciativa e criatividade.
Técnico de Equipamentos — Macaé
Necessário formação técnica em mecânica, elétrica, eletrônica ou automação, conhecimento em equipamentos de sistema de completação submarina e/ou cabeça de poço submarina e/ou Liner Hanger (DHT) e operações associadas a esses sistemas, conhecimento Pacote Office: Word, Excel, PowerPoint, Teams, etc.
Caldeireiro — Macaé
Necessário ensino médio completo e experiência na área.
Soldador — Macaé
Necessário experiência na área, soldar em todas as posições ou as requeridas, certificado de curso de soldador, habilidade manual.
Gerente Financeiro — Macaé
Necessário graduação em administração, contabilidade ou áreas correlatas, experiência prática com software financeiro e estatístico. Inglês avançado, residir em Macaé ou proximidades.
Analista Sr de Controle de Custo
Necessário bacharelado em finanças/contabilidade/economia, experiência trabalhando efetivamente em departamento financeiro, inglês avançado.
Concorra aos cargos disponíveis no CEPEM
Para concorrer às vagas de emprego oferecidas pelo CEPEM no estado do Rio de Janeiro, os candidatos devem acessar a página de vagas disponíveis no site da empresa, selecionar a posição desejada e verificar os requisitos exigidos para a vaga. Em seguida, basta clicar em “Aplicar a esta vaga”, inserir o e-mail e cadastrar o currículo no site da empresa.
Os funcionários contratados pelo CEPEM têm acesso a benefícios como assistência odontológica, vale-alimentação, assistência médica, seguro de vida, previdência privada e vale-refeição.
Conheça o CEPEM
Desde sua fundação em 2013, o Centro de Psicologia Empresarial (CEPEM) se consolidou como referência em projetos de recrutamento e pioneiro em programas de Psicologia Offshore e saúde mental. A empresa tem como missão oferecer suporte às grandes empresas em todas as etapas do ciclo de pessoas.
Especializada em fatores humanos para indústrias de alto risco, a CEPEM tem como principal objetivo promover o comportamento seguro em seus clientes. O grande diferencial da empresa é seu sólido conhecimento do setor e sua capacidade de customização conforme a cultura de cada organização, além de contar com uma equipe altamente especializada.
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Pagamento de INSS por Brasileiros no Exterior: Como Funciona e Benefícios
Muitos brasileiros que se mudam para o exterior ficam em dúvida sobre a possibilidade de continuar contribuindo com o INSS e, consequentemente, garantir o direito à aposentadoria e demais benefícios. Neste artigo, abordaremos informações detalhadas sobre quem pode pagar o INSS no exterior, os benefícios de fazê-lo e como realizar esse pagamento. O que é o INSS? O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é um órgão do governo federal responsável pela administração das contribuições e pagamentos de aposentadorias, pensões e outros benefícios previdenciários. Ao contribuir com o INSS, o trabalhador garante direitos como: - Aposentadoria por idade - Aposentadoria por tempo de contribuição - Aposentadoria por invalidez - Auxílio-doença - Salário-maternidade - Pensão por morte Quem pode continuar pagando o INSS no exterior? Brasileiros residentes no exterior podem continuar pagando o INSS, seja como trabalhador autônomo ou como segurado facultativo. No entanto, é importante verificar se o país de residência possui acordo de Previdência Social com o Brasil, o que pode garantir o reconhecimento das contribuições feitas em ambos os países. Benefícios de pagar o INSS no exterior Contribuir com o INSS no exterior traz diversos benefícios, como: - Manter o direito à aposentadoria e demais benefícios previdenciários no Brasil - Aproveitar o tempo de contribuição no exterior para cumprir os requisitos de aposentadoria no Brasil - Ter acesso a benefícios previdenciários no país de residência, caso haja acordo entre os países - Possibilidade de unificar o tempo de contribuição em diferentes países, caso haja acordo de Previdência Social Como pagar o INSS no exterior Para realizar o pagamento do INSS no exterior, siga os passos abaixo: - Verifique se o país de residência possui acordo de Previdência Social com o Brasil - Faça a inscrição no Cadastro de Pessoa Física (CPF), caso ainda não possua - Faça a inscrição como contribuinte individual ou segurado facultativo no Portal Meu INSS - Escolha o plano de contribuição mais adequado às suas necessidades. Os percentuais de contribuição variam de 11% a 20% sobre o salário de contribuição - Emita a Guia da Previdência Social (GPS) através do portal da Receita Federal - Realize o pagamento da GPS por meio de transferência bancária internacional para a conta do INSS no Banco do Brasil ou através de correspondentes bancários autorizados Leia: Aposentadoria para Donas de Casa: Conheça Seus Direitos e Garanta um Futuro Seguro Conclusão A continuidade da contribuição com o INSS para brasileiros no exterior é fundamental para garantir a aposentadoria e outros benefícios previdenciários no Brasil. Verifique se o país de residência possui acordo de Previdência Social com o Brasil e siga os passos mencionados para realizar o pagamento de forma correta e garantir seus direitos. Read the full article
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