#como tirar medidas vestido
Explore tagged Tumblr posts
ataldaprotagonista · 6 months ago
Text
você e o kukinho
não tem pimbação, mas quem sabe não me da na telha de fazer uma pt2
Tumblr media
Fantasias...
Meu bem você me dá água na boca... vestindo fantasias, tirando  a roupa...
Era aniversário de Esteban. O elenco e equipe de LSDLN, que se aproximaram muito durante das filmagens, decidiram preparar uma festa surpresa para ele.
Festa à fantasia! Se perguntou a quantos bons meses não ia a uma festa à fantasia. Bom, primeiramente porque não morava mais no Brasil, segundamente porque não tinha taantos amigos assim na Argentina, eram mais as pessoas dos trabalhos que fazia e olhe la.
Bom, na verdade, eram poucos mas muito bons amigos.
Você e Kuku, por exemplo. Vocês eram bons amigos.
O tesão era palpável.
Mas só bons amigos.
Em sua casa, se arrumava toda linda e cheirosa. A fantasia de couro fake preto e brilhante com ombros a mostra foi realçada por ondas e cachos revoltos no cabelo que combinaram o delineado pontiagudo e batom vermelho.
A medida que andava pela casa o salto fazia barulho junto com as algemas que pendurou na cintura.
Observou a  mistura de mulher-gato com dominatrix no espelho e se sentiu belíssima.
Fernando Contigiani vestido de Zorro te buscou em casa no horário combinado e foram para a mansão de Bayona onde seria a festa. O caminho foi tranquilo e animado e assim que chegaram lá, ambos colocaram as máscaras pretas que deixavam um ar misterioso e sensual.
Matí vestido de pirata desceu as escadas já bêbado ao lado da namorada para te cumprimentar, se jogou nos seus braços dizendo o quão gostosa você estava. A morena de cabelos curtos ao lado dele concordou.
Assim que entrou na mansão não aguentou e gargalhou ao ver o diretor do filme, J.A Bayona vestido como aquele prefeito malucão do filme Lorax, virou para o outro lado rindo ainda mais ao se deparar com Fran de Ariana Grande e Rafael Federman de Nicky Minaj no clipe de Bang Bang.
Abraçou os amigos e cumprimentou as outras pessoas que você não conhecia muito bem.
Dali a um pouco uma mão tampou seus olhos e quando se virou deparou com um Enzo de cabelo mais curto desde a última vez que tinha visto e fantasiado de Batman. O moreno brincou que as fantasias de vocês combinavam, já que ele estava de Batman e você de Mulher Gato Dominatrix Gostosa.
Blas do hominho de Noiva Cadáver, Pipe de jogador de futebol (óbvio) e Pardella e namorada vestidos de O náufrago e Wilson (a bola de volei com carinha), respectivamente.
A música torando, drinks pra dentro e sua ansiedade cada vez maior esperando o momento dele chegar.
- Eu disse pra ele que a gente ia tirar uma foto pra divulgação do filme - disse Bayona sentado ao seu lado em um dos vários sofas da casa - Aí ele tinha que vir fantasiado, aí o Fernando ia buscar ele e tudo mais.
- Ele acreditou?
- Sim! - ele respondeu empolgado e você pensou que bobinho Kuku foi - Ai, chica, eu- foi cortado.
- GENTE ELE TA CHEGANDO - gritou Fran já correndo meio atrapalhado para apagar as luzes.
- SHHHHHH.
- SHHHHHHHH
- SHHHHHHHHHHHH.
Demoraram uns bons dois minutos até todo mundo se ajeitar e ficar no completo silêncio. Vocês ouviram a portona da casa se abrindo, Fernando entrando então Kuku apareceu fantasiado de algum super herói. Todos gritaram "SURPRESA", o rapaz arregalou os olhos, pôs a mão na boca e começou a rir, Bayona trouxe o bolo com velas acesas até ele e então o parabéns foi iniciados.
Ele ficou emocionado e observou um por um meio tímido pela homenagem, mas o mundinho de Kukurizcka acabou quando botou os olhos em você. Você sorriu de canto e ele ficou hipnotizado. Foi difícil não imaginar a carinha de bobo que ele faria quando você estivesse montando no pau dele naquela noite, quer dizer, era o que você pretendia enquanto estava se arrumando. Planejava tomar dois drinks, criar coragem e beijá-lo.
Antes dele assoprar as velinhas você disse:
- Faz um desejo.
Ele sorriu e soprou te encarando.
Depois que o parabéns acabou, ele foi cumprimentar um por um e você esperou pacientemente a sua vez, escorada em uma bancada decorada com um copo de bebida na mão.
- O-oi, S/n. - ele gaguejou todo bobinho se aproximando.
- Oi, Kuku. - você respondeu e logo o puxou para um abraço - Feliz aniversário... - ele sorriu em agradecimento.
- Você tá... uau - você riu.
- Obrigada.
Só Deus sabe o que passava na sua cabeça naquele momento, ainda mais com a vodka subindo e aquecendo.
- É- ele ia falar alguma coisa mas Matías Apocalíptico Recalt apareceu puxando as mãos de vocês para a área externa da festa.
...
PROJETO X? Não, aniversário do Kuku mesmo.
Tudo rolou naquela festa, danças, shots de fogo, dancinha de passar por de baixo da vassoura, beijo triplo....
Acontece que você e Recalt estavam mais altinhos que qualquer um e no meio de risadas e shots decidiram beijar triplamente o máximo de pessoas que pudesses. Assim foi: você, Matías e Fran. Você, Matías e namorada. Você, Matías e Simon Putífero Hemp. Até ser você, Matías e Esteban.
A festa era intercalada entre a área externa e interna, e a uns bons vinte minutos você tinha perdido seu alvo de vista... mal sabia que ele estava la fora bebendo e tentando fazer o pau duro dele não transparecer tanto no macacão de super herói apertadinho que vestia.
E a culpa era sua, óbvio!
O jeito que dançava, sorria, sensualizava estava demais para ele.
Um dos top momentos foi quando você prendeu uma coleira no pescoço dele - coisa do kit de dominatrix que tinha comprado antes da festa - e saiu arrastando ele pela casa enquanto Cachorrinho da Kelly Key torava nas caixas de som.
E agora, do lado de fora, com poucas pessoas e Matí a espreita... você puxou o mais alto pelo pescoço, arranhando de leve a nuca dele.
Totalmente se fazendo de pão pra ganhar linguiça.
- Kuku - sussurrou no ouvido dele - Eu e o Matí tamo fazendo uma brincadeirinha, quer participar? 
O rapaz corou e com muita coragem, colocou a mão na sua cintura,
- Que brincadeirinha, Sn? - te encarou com um sorrisinho.
- Ah... uma coisinha boba, mas antes de eu dizer você tem que concordar - brincou com o cabelinho da parte de trás do pescoço dele fazendo-o arrepiar.
Estavam tão próximos, você estava tão linda, a música tão gostosa...
- Tudo que você quiser, neña.
- Quero isso aqui - colocou o indicador na boca dele - aqui - então acima da sua.
- Quer é? - apenas assentiu com a cabeça, ele sorriu e encostou as testas de vocês.
Então foram se aproximando até as bocas estarem coladas... a partir dali, não tinha quem separasse.
- E EU? - questionou Matías com os braços esticados em questionamento, mas vocês nem ouviram, muito menos viram. Enzo deu um tapa na barriga dele assim que apagou o cigarro e logo depois Malena agarrou sua mão para saírem dali.
A área de fora era só de vocês.
...
Ninguém queria azarar aquele beijão de filme porno que davam, afinal, havia sido aguardado por muitos... principalmente por Kuku.
Ele agarrava sua cintura, descia timidamente as mãos para a bunda, apalpava os seios até subir a mão para seu pescoço te deixando fraquinha.
- Esteban - você gemeu baixinho.
Talvez a bebida, a meia-luz, a música, ou a junção de tudo isso, fazia com que você se sentisse cada vez mais melada, mais excitada, sem de fato ter a mão dele ali. O mais alto esfregava o pau duro contra a sua barriga e libertou um gemido quando você parou o beijo e encostou com a boca no pescoço dele.
Ambos estavam ofegantes e prontos para ter a foda mais selvagem do mundo! Mas ali não era o momento...
- Kuku - você gemeu - Eu quero você dentro de mim, AGORA! - ele riu, estava tão ansioso quanto você.
- Eu também quero, nena. Quero meter na sua bocetinha em todas as posições do mundo.... mas não agora.
- Não?
- Não - falou triste - Quero estar sóbrio e te sentir por completo. E te fazer sentir por completo. Vamos curtir o resto da festa, depois disso você é minha.
Tumblr media
...
O after depois de não conseguirem nem andar de tanto pimbarem tomando uma aguinha na cozinha do Bayona:
Tumblr media
33 notes · View notes
xexyromero · 1 year ago
Note
Querida Xexy, eu estava aqui pensando....
Eu não sei dançar música lenta, mas amo música americana de jazz dos anos 40. Tipo da Billie Holiday.
"More than you know" é uma das minhas favoritas dela. Inclusive acho que ela combina muito no meu cenário.
Não consigo parar de imaginar Enzo, Esteban e Fernando Contigiani serem aqueles maridos que sabem que momentos de qualidade são importantes. Que não são mega melosos mas são carinhosos...
Eu amo a ideia de que eles poderiam me tirar pra dançar na sala de estar de casa, mesmo eu não sendo uma grande dançarina.
Eu usando um vestido levinho de verão, ele usando uma camisa branca de botão que tá com os primeiros botão abertos (nós dois sem sapatos por estarmos na nossa casa, aquele ar de beleza mas de momento bem domésticos, sabe?)... saímos para aproveitar a noite e voltamos cedo pra casa...
Você consegue fazer um headcanon longo sobre esse cenário pensando nesses homens gostosos e lindos?
Como cada um dos maridos seria? Eles tirariam mesmo pra dançar? Iriam tocar a música no spotify? Me cobrir de beijos? Me pegar nos braços e me encher de elogios e carícias depois de dançamos? Eles iriam falar algo?.... deixo pra ti xexy gosto muito da sua escrita mulher!✨️✨️🩵
Beijão
- K
wn: aff eu amo o jeito que você escreve me levou exatamente pra dentro da cena!!! desculpe a demora, viu? e muito obrigada <3
meninos do cast x domestic romance
fem!reader headcanon
tw: menção de bebidas!!!
enzo:
enzo adora músicas clássicas de todos os tipos - sejam elas clássicas instrumentais ou músicas que marcaram períodos de tempo. é fã de jazz e blues americano e, de vez em quando, coloca um vinil para tocar. você adora - ele te convida para ouvirem juntos, acompanhados de um bom vinho ou simplesmente de uma bebida gelada para os dias quentes. ficam assim, quietinhos, se acariciando, ouvindo uma boa música. apesar da música, o uruguaio rompe o silêncio fazendo comentários sobre os artistas ou sobre a música em questão e sempre pergunta sua opinião. você não fica pra trás e os dois trocam muitas figurinhas e álbuns novos.
chegaram em casa de um jantar, os dois super animados porque encontraram um brechó pequenininho no meio do caminho de casa e encontraram uma jóia rara - as melhores de billie holiday, no vinil, em ótimo estado de conservação.
ele não perde tempo, ajeitando a vitrola e colocando para tocar assim que chegam em casa e tiram os sapatos. ele senta na poltrona, você assume seu lugar no colo dele, apoiada nas pernas fortes e no peitoral. ficam assim, quietinhos, aproveitando a música.
"dança comigo?" você pede.
ele ri, nega veemente com a cabeça.
"não sou homem de dançar, nena."
mesmo assim, você insiste - se levanta, balança o tecido do vestido, se divertindo em um transe só seu. ele te encara com o olhar amoroso, batendo palmas quando você termina. bate nas pernas, te chamando de volta.
esteban:
esteban estava sentado no sofá, estudando um texto para a próxima peça que faria. deixou o spotify tocando no aleatório, as músicas servindo como um som ambiente enquanto ele focava nas palavras em sua frente. você estava sentada tranquila, p´roxima a ele, o vestido esvoaçante espalhado pela poltrona, também dedicada a um romance contemporâneo que lia com avidez. o silêncio era preenchido com os instrumentais. gostavam de ficar assim - os dois em silêncio, em seus próprios mundos, mas juntos fisicamente. vez por outra o argentino comentava algo do que lia e vice versa.
de repente, a voz potente de billie holiday canta pela alexa. o homem começa a se mexer - cabeça para o lado, para o outro.
em segundos, ele larga o texto em cima do sofá e ruma para você, o braço esticado, te convidando para a dança. tenta negar, dizer que tem vergonha, mas ele insiste antes mesmo que você diga qualquer coisa. é tomada pelos braços fortes do seu marido, que te encaixa no próprio peitoral. balançam os corpos com delicadeza, seguindo o ritmo da música. na medida que vão ficando a vontade, a dança vai tomando um lugar mais divertido - rodopiam, brincam, se esbarram. o sorriso dos dois é enorme e vocês dão várias risadinhas.
a música acaba, mas ele te movimenta em um último rodopio. com um riso sincero, aproxima seu corpo do dele novamente. "me cederia a próxima dança também?"
fernando:
fernando adora trabalhar ouvindo música - digita rápido no computador, deixando a trilha sonora por sua escolha, sempre. da música mais moderna a mais antiga, ele balança a cabeça aqui e ali enquanto se concentra.
teve uma ideia genial para uma peça no jantar e, assim que chegaram em casa, correu para não perder a meada do pensamento. você entrou no quarto junto com ele e colocou billie holiday para tocar - estava animada, ainda um pouquinho alta pela bebida do jantar. em poucos segundos de música, ele abandona o teclado e vira a atenção para você. com timidez, e sem perceber o olhar alheio, você dançava de levinho, movendo o corpo a partir da batida do piano.
para de repente, ao perceber que era observada.
"continua! estava tão linda." ele te estimula, vendo o rubor tomando conta do seu rosto.
"só se você dançar comigo."
ele não consegue resistir o pedido e, fechando o computador, e se junta a você. os dois se movem lentamente, abraçados e juntinhos. vez por outra param para trocar um beijo mais lascivo, mas tudo com calma, sem pressa. os pés deslizam pelo cômodo, parando na beira da cama.
101 notes · View notes
decreptative · 6 months ago
Text
Ordinário.
Você acorda.
São cerca de oito e meia agora, lá fora faz frio e o tempo está parcialmente nublado. Você teve um sonho estranho essa noite, mas sente que ele está distante demais para descrever agora, com certeza deixa um gosto estranho na boca; uma espécie de amargo diferente do rotineiro, é mais ácido.
"Tem trabalho hoje," Você pensa. "Eu quero faltar... Talvez eu devesse faltar..."
Mas você se levanta da mesma forma, porque não importa, você tem deveres que cumprir. Como sempre, você toma banho, veste uma roupa mais confortável, lamenta não ter lavado seu moletom favorito dias atrás e ter que usar um do fundo do seu guarda-roupa hoje. Mesmos três dedos de café preto em um copo americano com o mesmo pão com manteiga na chapa e uma banana um pouco mais doce que o normal — Um sinal de que você deveria passar no mercado na volta pra casa. Então você sai, confere se trancou a sua casa e o seu portão, dá 'tchau' para a sua vizinha e pega o mesmo ônibus, na mesma linha ao mesmo horário de sempre. É monótono, meio cinza, mas é como você tem vivido nos últimos anos.
Você trabalha em uma grande empresa, na verdade, uma filial, um prédio grande e alto com janelas espelhadas e uma faixada azul elegante (elegante até demais) com uma logo enorme próxima a fonte no centro dessa pequena praça oval: Black & Blanc - Luxury Factor. Você nunca gostou muito dessa logo, ninguém realmente gosta, mas têm se acostumado mais e mais com ela.
Seu trabalho é simples! Pegue o seu cartão, dirija-se ao seu andar, procure a sua ala, sente-se no seu cubículo apertado e bagunçado por horas exercendo tarefas que você não queria realmente estar fazendo; planilhas, exel, correções... Siga as regras, faça uma pausa pequena de quinze minutos, avalie mais peças e gaste os próximos anos da sua vida sonhando com um cargo maior ou um salário mais digno. Não importa muito o que aconteça com os danos colaterais que a sua postura vai te dar, apenas não questione a sua posição. Não questione a sua área, nem seu exercício, sua classe e o seu trabalho são designados por uma razão, então nunca olhe para cima.
Próximo do final do seu expediente, alguém te chama para conversar, sua supervisora tem notado potencial em você e, de alguma forma, isso te conforta. Eles te dizem que você se destacou na sua equipe, que demonstrou lealdade a empresa e por isso (e por outros) você será encaminhado á uma nova função.
"Parabéns!" Te diz um homem de terno, sorridente e carismático como ele sempre foi, você o conhecia como Marsala. "Mas antes de sair hoje, você poderia passar na ala de confecções? Nós vamos apenas tirar algumas medidas."
Isso te confunde, você não sabe o quê na sua função exige medidas, mas você não tem autorização para questionar pessoas acima de você. Você aceita, termina seu expediente e, do lado de fora do seu cubículo, uma moça alta e gentil te guia pelos corredores até uma ala que você sequer sabia fazer parte desta empresa. Ela te leva até uma sala pequena, branca, onde há uma grande e majestosa peça que você provavelmente jamais veria em qualquer lugar fora de um desfile; Mas ela não parece comum. Ela parece desconcertante de olhar, te causa uma sensação de calafrios e formigamento, como se as pontas do seu corpo estivesse congelando naquele ar abafado, você se sente eufórico mas recluso, como se estivesse com medo daquele vestido.
"Não se preocupe." Uma voz ecoa atrás de você. "Eu tenho certeza que ficará perfeito em você."
Tumblr media
29 notes · View notes
allieland · 16 days ago
Note
My muse tucks a loose strand of hair behind your muse’s ear, their fingers lingering for a second longer than necessary. (adrian e celeste)
― ❛ inbox ❜ ↬ aidan & celeste !
my muse tucks a loose strand of hair behind your muse’s ear, their fingers lingering for a second longer than necessary.
now playing : espresso by sabrina carpenter.
Tumblr media
tudo aquilo era novo demais, e rápido a medida que se movia, causando confusão e desespero. o mundo que deixou cem anos atrás não era & nem poderia ser aquele para qual a natureza tinha lhe devolvido. mais de um século congelada, sem evoluir, sem aprender , sem envelhecer ou morrer . e pelo que todos os médicos diziam , ela ainda estava perfeitamente saudável e iria viver muito. parte de si ficava feliz, tanto lhe escapou pelos dedos quando o albatroz naufragou, a oportunidade de saber realmente o gosto do existir mais livre possível . hoje não existiam as mesmas amarras que seu tempo impusera, podia dançar, cantar, ter uma carreira e vários hobbies, ganhar o próprio dinheiro e não estar atrelada ao controle de um homem, nem mesmo seu pai. mas então, ao que pensava em uma vida sem responsabilidades - lembrava do querido patriarca , sua doce mãe, suas inocentes irmãs , todos perdidos ao mar. aidan dizia que ainda podiam encontrá-los , que ela não havia de ter sobrevivido sozinha , e se agarrava a cada palavra como uma linha de vida. separada por duas forças, cortada em pedaços distintos, sua chance de viver & o eterno luto que sofria talvez cedo demais. no final, apenas sabia que não devia ter sido assim, quando entraram naquele navio buscando um novo mundo , era para que tivessem uma chance todos juntos e sentia-se errada abusando da sorte sozinha. era sempre a mesma história, não ? alguém deve partir primeiro , e não existe versão diferente para esta verdade. mas seus momentos com a família foram tão breves, ela tinha apenas vinte e cinco quando perdeu a consciência e agora, décadas e décadas depois ainda se sente uma garota perdida ao capítulo de meninos perdidos de sua vida.
ao menos estar com o herdeiro lhe trazia um pouco de paz - voltando ao mundo das pessoas com corações batentes sem saber nada de seus novos costumes , e muito literalmente apenas com a roupa do corpo, ficava grata de ter achado - ou melhor , sido achada por alguém tão bondoso. o loiro mostrava aos poucos a cidade na grécia onde tinha ido parar, e era de certa forma o lugar perfeito para celeste em sua atual situação. moderno de formas que ela não muito bem entendia , mas ainda intocada pelas areias do tempo, jamais cedendo totalmente aos caprichos do destino. a vida no resort - que ela finalmente tinha aprendido a pronunciar, escrever e bem, oque era - não podia ser melhor. deitava todos os dias sua cabeça em um travesseiro fofo, uma cama macia e grande, a lembrava de estar novamente em casa e nas noites que não se via afogar - sonhava com aqueles momentos. tirar as roupas para se banhar nos rios da fazenda, correr pelo gramado e a terra descalça, sentar por horas para posar para retratos que foram usados em seu baile de apresentação, atendido pela própria rainha charlotte em sua mansão na cidade. mas nada era o mesmo, sem seus pais, os amigos.
aidan tinha de alguma forma lhe conseguido lindos novos vestidos que perfeitamente remetiam a época que deixou para trás . uma verdade daquele mundo não mudava : dinheiro compra a maioria das coisas. supôs que era também por isso que ainda não tinha sido feita de rato de laboratório por algum governo , ou virado atração de circo para os mais curiosos sobre a menina dos trajes peculiares, o discurso antigo, e misterioso passado. ele estava a protegendo , e apenas dizia a si mesma que benevolente como era, faria aquilo por qualquer um, não dando ouvidos a seu coração tolo que pulava algumas batidas todas as vezes que os olhares se cruzavam em uma sala cheia, o mesmo que sentia - tão penosamente - sua falta nos dias que tinha de trabalhar com o pai ou pior, viajar para longe de si. quanta tolice ! o que ela era ? uma esposa que recebia o marido em casa depois de meses na guerra ? não, a única parte boa de tudo isso era que jamais teria de fazer isso. mesmo assim, não impedia seus pensamentos mais românticos de tomar conta nas noites que não conseguia dormir, sua mente vagando longe e sempre acabando nele.
“eu estava a pensar comigo mesma por estes dias .." deixou que a voz morresse no ar salgado da praia onde andavam perto da areia mas ainda nos confins da propriedade de outrem, suas botas batendo contra a grama sintética e os pequenos tijolos de pedra no caminho, a barra do vestido acabando um pouco antes de arrastar no chão , e ela torcia os dedos uns nos outros, nervosa com o seguir daquela conversa. “sei que meu conhecimento é rudimentar, sendo graciosamente generosa, mas gostaria de estudar.” parou sua caminhada, se virando para o outro. “acredita ser de péssimo tom minha ambição ?” inquiriu, olhando para baixo, no verde que ela ainda se surpreendia de saber não ser real, até que o ouviu dar risada. estaria fazendo zombaria com seu sonho ? o olhou um tanto ressabiada enquanto o mais novo - pois supunha que quando comparados a uma dama do século dezenove todos eram mais novos - continuava a gargalhar , mas não parecia estar fazendo em maldade. “não entendo o que é tão risível.” disse mal humorada de qualquer jeito, como parecia estar na maioria de suas conversas. saudades ? queria imediatamente que ele se fosse para o raio que o parta ! mas então ele se explica, diz que apoia seu sonho e é uma ideia tão estrangeira a si - ter sonhos que poderiam ser realizados e alguém que os impulsionava invés de poda-los . que sensação nova . “fico grata.” respondeu, já mais calma, um sorrir tímido nos lábios, mas logo se alarmou com a proximidade que ele tomava , estalando os olhos na direção do loiro e assistindo cada pequeno movimento com cuidado. nunca tinha se interessado pelos garotos ingleses, chutando muitos nas canelas quando tentavam se aproximar em suas temporadas sociais , o que certamente teria lhe condenado a uma vida solteira antes . mas por alguma razão, não queria escapar dele, nunca dele. adrian colocou uma mecha solta de cabelo atrás de sua orelha e por um momento - que talvez tivesse imaginado - se demorou em retirar a mão que agora lhe tocava o rosto. celeste o fitava com interesse nada velado ou casto, pensou por apenas um segundo - se aquela visão da praia a suas costas não seria perfeita para virar testemunha de seu primeiro beijo & então, antes que pudesse fechar os olhos e se humilhar ainda mais , alguém chama : ‘chefinho, telefone ‘pra você’ - e ela se afasta desatinada , incerta do que podia ter acontecido.
6 notes · View notes
teddyandrosie · 1 month ago
Note
hello ruin, sorry I don't know your name. here is this little fic that I wrote unfortunately I couldn't find any page that would allow me to make a good translation (but I think anyone can use google translator to read it)
hope you like it enjoy it it's a jayce talis/prototype viktor western AU
(It's in spanish)
Jayce estaba  sentado en su mecedora, tallando con una cuchilla una pieza de madera  mientras observaba la brisa de arena arremolinarse en el horizonte. Entre la polvareda, distinguió un par de ojos a medida que la figura se acercaba, vio a un hombre montado a caballo, con el rostro cubierto por un pañuelo violeta y la mirada fija en él.
Una sensación de alerta recorrió su pecho; eso la hizo levantarse de un salto y correr hacia la parte trasera de su casa. Solo atinó a avisar con pocas palabras lo que se venía
—¡Amarantita, encincha a Forjador, ahora! gritó mientras corría hacia la parte trasera de la casa.
En el establo, una joven con vestido rosa, botas blancas y sombrero un poco más claro con unas lineas blancas arriba del mismo terminaba de alistar al caballo. Jayce se montó de un salto y tomó las riendas con fuerza.
—Bloquea solo las puertas y usa la escopeta solo si es necesario.
 se inclino un poco para abrazarla y  la tranquilizó amablemente. antes de irse, pasó su mano por su cabeza, deslizándola lentamente por su cabello, un gesto cálido y reconfortante
—seguro no hará falta, no te preocupes. 
Pero incluso él dudaba de sus palabras.
Subió a Forjador y golpeó los estribos con firmeza. El caballo, un alazán marrón oscuro con una mancha blanca en el hocico, resoplo  y salió disparado en un galope veloz.
Mientras cabalgaba, Jayce solo podía pensar en una cosa.
"Viktor… ¿Que estás haciendo, porque ahora? 
Cuando la tormenta de arena comenzó a disiparse, la silueta de su perseguidor se hizo más nítida. Jayce entrecerró los ojos.
El caballo de Viktor no era como cualquier otro. Su cuerpo era de metal, y sus ojos naranjo-amarillos brillaban con una fuerza que podrían cegar a alguien si se acercaba un poco más. Este levantó la cabeza, rió y, con las patas levantadas, dio unos pequeños golpes rítmicos
—¿Esta tormenta… la está provocando él? pensò jayce para sus adentros. 
El viento azotaba su rostro cuando, de repente, la falta de visibilidad lo obligó a tirar con fuerza de las riendas, cambiando de dirección. Ahora podía verlo bien. Jinete y caballo, ambos con ese espeluznante color anaranjado en los ojos.
Jayce sonrió con ironía.
—¿Quieres jugar, jinete mecánico?
Y se alejo a  trote a toda velocidad  antes de que el otro pudiera responder.
El sonido de cascos metálicos lo persiguió al instante. Jayce se dio vuelta  y observó  la brisa de arena levantándose de nuevo tras Viktor. En un abrir y cerrar de ojos, su perseguidor ya estaba a su altura.
Forjador enojado y tenso trató de morder al caballo mecánico.
—Salvaje como su dueño, Eh—ironizó Viktor.
Jayce hizo una mueca 
De repente, en un abrir y cerrar de ojos Viktor se fundió con la brisa de la tormenta desapareciendo.  Por un momento, Jayce pensó que el juego había terminado.
Pero la tormenta de arena se hizo más fuerte.
Forjador comenzaba a asustarse, así que Jayce tiró de las riendas y se desvió hacia un médano cercano, protegiéndose del viento con un brazo. Se detuvo un momento y calmó a su caballo con suaves palmadas en su abdomen y acarició cresta.
_ Buen chico, le dijo, tranquilo todo va a estar bien. 
Entonces la vio.
Un poco más adelante, una mina abandonada se abría paso entre la arena. Hizo un pequeño trote hasta llegar a ella. Alli, Jayce desmontó y encendió su mechero. La luz iluminó el interior: herramientas oxidadas, vigas viejas  y una pared de madera marcando el final del túnel.
También vio que de las estalactitas de la mina salía agua de la punta goteando hasta caer en el piso con un ruido sordo.
"Si logro llevar a Viktor hasta aqui… pensó.
Escuchó el ruido de los cascos y soplido de la brisa acercándose, si iba a hacer algo tenía que hacerlo rápido. 
Viktor llegó al claro y frenó su caballo de golpe. Su mirada se posó en un montículo de tela.
—¿Esto es en lo que mejor se te ocurrió, hombre del progreso? —se burló, ladeando la cabeza—. Parece que la vida fuera de la ciudad no te hizo bien… Te hizo perder el sentido común. Una lástima.
Con calma, desenfundó su revólver de cañón corto, ajustó el percutor con el pulgar estaba  listo para disparar. 
En ese momento, una voz lo distrajo.
—¡Viktor!
El disparo erró su objetivo y el caballo mecánico se encabritó con un relincho. Viktor frunció el ceño y giró la cabeza, molesto.
Jayce sonrió.
—Te veo un poco enojado. Que tal si te das un baño para refrescar esas ideas.
Golpeó con fuerza una de las vigas en el  techo. Hubo un crujido, luego un temblor y, de pronto, una gran cantidad de agua cayó sobre Viktor y su caballo.
Viktor gritó de sorpresa.
El agua se deslizó por todo el suelo, mojando solo un poco los pies de Jayce y  Forjador.
Jayce vio cómo algo bajo la vestimenta de Viktor comenzó a brillar con intensidad, hasta que el vapor empezó a elevarse a su alrededor.
Viktor trató de serenarse cuando se dio cuenta de lo que estaba ocurriendo.
Jayce se llevó una mano a la barbilla y una sonrisa curva burlona se mostró en su rostro.
—Ah, claro… Estás a punto de oxidarte. Por suerte, el bonachón Jayce está dispuesto a ayudarte. Dijo entre una mezcla de confianza e ironía.
Con un movimiento rápido, rodeó a Viktor con su caballo y se desmontó puso una de las sogas del lazo al rededor del caballo de Viktor . Luego, se acercó a él asegurándose de sujetarlo bien antes de subirse a la parte trasera de la montura junto a él.
Viktor forcejeó, pero Jayce fue más rápido. Lo empujó hacia atrás, atrapó sus muñecas y las ató con firmeza.
En ese momento, sus miradas se cruzaron.
Jayce sintió un escalofrío recorrer su espalda. La cercanía, la forma en que Viktor lo miraba… le recordó otros tiempos.
Se sonrojó sin querer.
Para disimularlo, se quitó el sombrero y lo bajó hasta cubrirse el rostro, dejando apenas visibles sus ojos. Luego se bajó del caballo y se acomodó.
Viktor lo miró fijamente cuando Jayce volvió a montar.
Con voz tranquila, pero con una sonrisa ladina, dijo:
—Será mejor que nos apuremos. Veamos a dónde te llevó tu impulsividad, defensor.
Chasqueó la lengua y añadió:
—Dejar sola a una joven de ocho años… Mi muchacho seguro ya la llevó a nuestro rancho.
Jayce se volteo a mirarlo y calvo una mirada con furia volvió a mirar hacia adelante y apretó fuertemente los puños en las riendas casi sentía que se lastimaria  las manos de la presión que estaba ejerciendo.
 Quería bajarlo del caballo y tirarlo allí, solo, en medio de la oscuridad de una mina abandonada, dejar que se desistintegre hasta desfallecer. 
Pero la seguridad de Amarantita era lo primero.
Golpeó los estribos de Forjador y salió al galope, con el corazón latiéndole en los oídos mientras la arena quedaba atrás.
Cuando llegó, Jayce vio las luces de su casa apagadas y, en ese instante, la ansiedad le recorrió el pecho. Espoleó a Forjador con urgencia, haciéndolo galopar a pasos lentos pero lo suficientemente veloces. Durante el trayecto, Viktor rebotaba de un lado a otro en la parte trasera del caballo, soltando gruñidos molestos con cada sacudida.
 finalmente en el establo, Jayce desmontó rápidamente y desató a ambos caballos, guiándolos al interior sin perder tiempo. Antes de soltar a Viktor, se aseguró de mantenerlo bien atado con la soga alrededor del pecho.
Ambos se miraron fijamente.
Jayce lo alzó sin esfuerzo y lo llevó consigo, sosteniéndolo contra su pecho mientras avanzaba por la casa, pateando con fuerza cada puerta para abrirla.
Llamaba a Amarantita a los gritos.
—¡Ama, ¿estás ahí?! ¡Amarantita!
¡Vamos, niña, ¿dónde estás?!"
Gritó varias veces sin obtener respuesta sentia que se quedaba sin aire. Al empujar la última puerta, la de la  sala de  estar, se encontró con una escena inesperada.
Dos niños jugaban cartas en la mesa, riendo con inocencia. Cuando lo vieron, ambos levantaron la cabeza.
—¡Oh, señor Talis! Ya volvió —exclamó Amarantita con entusiasmo —. Mire, hice un amigo. Se llama Naph. Naph, el señor Talis, señor Talis, naph.
Sonrió tiernamente. 
El muchacho tenía unos ocho o nueve años. Vestía una camisa de cuadros celeste y azul, unas botas oscuras y un pañuelo rojo atado al cuello. Su cabello era rojo como el fuego, y su rostro pecoso irradiaba curiosidad.
Jayce le lanzó una mirada fulminante.
El niño tembló.
Jayce suavizó su expresión y, con una sonrisa divertida, extendió la mano.
—Tranquilo, muchacho. Deja de temblar, pareces una maraca.
Al decir esto soltó una pequeña risa., aunque se tapó la boca con el puño para contener una carcajada.
Luego,  se enderezó y con una voz amigable dijo 
—Bueno, niños, sigan jugando un rato más. Los adultos tenemos que hablar de negocios. Y sigo llevando a Viktor hacia su cuarto.  El peso de sus modificaciones mecánicas hacía que cargarlo fuera más difícil de lo que recordaba.
Caminaron hasta su habitación, donde Jayce lo dejó caer sobre uno de los pequeños sillones cubiertos de tela acolchonada.
Viktor se retorció en sus ataduras.
—Voy a matar a ese muchacho. ¿No puede cumplir una simple orden? Cabizbajo Dijo con una mezcla de enojo y decepción. 
Jayce arqueó una ceja y lo interrumpió.
—Tranquilo, es solo un niño, Viktor. ¿Qué esperabas que hiciera?
—A su edad, yo ya había hecho mucho más —respondió Viktor con frialdad.
Jayce no contestó de inmediato. Se dirigió a la chimenea, tomó un par de leños y los arrojó al fuego. Luego los removió con una pequeña pala de hierro, avivando las llamas, y suspiró mientras se dejaba caer en uno de los sillones.
Pasaron unos minutos en silencio, hasta que Viktor soltó un sonido de queja.
Jayce lo ignoró.
Viktor volvió a repetirlo, más fuerte.
—¿Podrías dejar de comportarte como un idiota y desatarme?
Jayce lo miró con una expresión inocente.
—Ah, claro, claro. Perdón.
Se acercó y, en lugar de soltarlo, empezó a desvestirlo.
Viktor se tensó al notar lo que estaba haciendo.
—¿Qué demonios estás haciendo?
—No pensarías que te iba a dejar ir, ¿o sí? —dijo Jayce con tranquilidad—. Si te libero, vas a escaparte, y necesito hablar contigo seriamente. Hago solo para que no mueras de hipotermia.
Sin darle tiempo a replicar, desabrochó su camisa.
Cuando Jayce vio lo que había debajo, se quedó en silencio.
Las alteraciones mecánicas de Viktor cubrían gran parte de su cuerpo. Sus brazos estaban reforzados con metal, y  llevaba una armadura con líneas rojas y doradas que cubrían la mitad de su pecho, parecidas al emblema de la casa Talis.
Jayce bajó la mirada hasta sus piernas.
—¿También aquí, Viktor?… Dios santo.
Terminó de desvestirlo; este quedó en ropa interior. Se abrazó a sí mismo para evitar seguir temblando, miró fijamente a Jayce y él le tendió una manta.
Viktor, se quitó el pañuelo  que cubría su boca. Su piel estaba marcada con líneas violetas y  cicatrices del constante contacto con el brillo.
—¿Acaso no entiendes? Esto es lo mejor —dijo con fervor—. Es el paso a la gran evolución. Sin esto… sin las alteraciones en mi caballo ni en mi … nunca habría llegado a el nivel de nadie.
Su mirada se volvió afilada.
—Pero claro… eso es difícil de entender para los normales.
Se cubrió el rostro de nuevo.
Jayce bajó la cabeza.
Cuando volvió a levantarla, habló con un tono más suave.
—Viktor, te entiendo. Pero lo que haces no es correcto. ¿Así quieres pasar el resto de tu vida? ¿Solo, arriesgando tu salud y la de tu gente, solo por ser como los otros? Qué deseo más egoísta.
Viktor se puso de pie de un salto, furioso.
En un arranque de ira, tomó una vela de la mesa de luz y avanzó hacia Jayce, con la clara intención de lastimarlo.
Pero Jayce fue más rápido.
Forcejearon, y en un instante, ambos cayeron al suelo.
Viktor quedó atrapado debajo de Jayce, respirando con dificultad.
Jayce lo miró fijamente, el corazón latiéndole con fuerza en el pecho.
—¿Por qué haces esto? —dijò levantando un poco la voz .
Viktor tenía los ojos brillantes, sus cicatrices se marcaban cada vez más producto de sus nervios y a punto de romperse en lágrimas.
—Porque no quieres entenderme —susurró—. Podrías unirte a mí y… y yo…
Su voz tembló.
Jayce no pensó.
Se inclinó y lo besó.
Fue un beso seco, impulsivo.
Por un momento, Viktor se quedó inmóvil. Luego, le respondió con la misma intensidad.
Hasta que, de repente, se separó de golpe y, con la palma abierta, le dio una bofetada a Jayce.
—¿En serio? ¿En serio? ¡¿Esto es lo que quieres, salvaje?! —gritó, llevándose las manos a la cabeza —. Me estoy abriendo hacia ti, y tú solo… ahg.
Viktor llevò las manos a su cabeza, agarro un par de mechones de su cabello y los estiro. Dio un suspiro de cansancio y queja. frustrado, respondió. 
—Deja de ser tan amoroso todo el tiempo. ¡Vas a matarme! 
Pero antes de que Jayce pudiera responder, Viktor se lanzó a sus brazos.
Jayce lo sostuvo, sorprendido. Ambos comenzaron a besarse con fuerza. Viktor despojó a Jayce de sus ropas con furia, como si quisiera ver cada parte de él. Jayce, por su parte, volteó a Viktor y lo hizo quedarse debajo de él. Este abrió sus piernas y se hundió en ellas. Viktor tiró la cabeza hacia atrás de placer. Se incorporó y se pegó al cuerpo de jayce. este se agacho hasta quedar a su altura y lo rodeo con sus brazos. con las luces de las velas iluminandolos a ambos viktor parecía más alto, como si tomara el control.  Ambos suspiraban en cada roce, mientras Jayce le decía constantemente entre suspiros:
—Dios, Viktor, te amo. Te amo tanto. Eres fantástico, tan hermoso...
Luego de unos minutos, se enderezaron.
Jayce tocó con su nariz la mejilla de Viktor creando  un hueco en ella de forma divertida haciéndole cosquillas indicando que mire hacia allá.
—¿Allì… en serio? —murmuró Viktor, sonrojado.
Jayce lo miro suavemente como afirmando su respuesta sin decir nada 
Viktor desvió la mirada, ruborizándose aún más… y terminó aceptando.
Luego de unas horas, se quedaron uno al lado del otro, envueltos en una manta. Jayce estaba acostado arriba de Viktor, durmiendo pasivamente, su enorme brazo rodeándolo como si no quisiera que se despegara de él. Este movió su brazo con cuidado para no despertarlo y se levantó para echar otra leña al fuego, evitando que las llamas se apagaran.
Jayce se despertó, se sentó y mientras cubría su parte de abajo se detuvo a mirarlo.
Viktor mientras seguía mirando fijamente al fuego dijo.
—¿Vas a venir conmigo, entonces?
Jayce respiró hondo antes de responder.
—Escucha, Vic… yo te quiero.
Hizo un gesto con la mano, señalando a ambos.
—Pero para que esto funcione, alguien va a tener que perder.
Se inclinó hacia adelante, con la mirada seria.
—Y ese no va a ser la gente.
Viktor gruñó, furioso. Agarró la manta y comenzó a vestirse.
—No puedo creer que sigan sin entenderlo, Jayce.
Este vio que se dirigía a la sala de estar y se apresuró a seguirlo, poniéndose sus botas torpemente mientras le pedía que esperara.
Al llegar, Viktor vio a ambos jóvenes durmiendo en uno de los sillones. Se puso firme y, con voz seria pero calmada, dijo:
—Eh, muchacho, despierta. Despide a tu amiga y vámonos. La caravana nos espera. Si no los alcanzamos, vendrán a saquear este lugar.
El joven Naph acomodó su ropa y, con paso ligero, agarró su sombrero y se lo colocó.
Jayce observó cómo ambos preparaban sus caballos y montaban. Antes de que Viktor se fuera, Jayce tomó su mano con firmeza.
—Ven a verme si necesitas algo. Eres bienvenido siempre, no lo olvides.
Y soltó su mano. Viktor sintió el contacto por un momento y, en un gesto casi involuntario, apretó y abrió su mano como si quisiera que ese roce lo quemara para marcarlo como que él pertenece a su lado.
Miro hacia adelante. 
—Despídete ahora, muchacho.
—Adiós, señor Talis. Adiós, ama. Nos vemos pronto —respondió Naph, sacudiendo la mano en señal de despedida.
Viktor acomodó su sombrero y miró a Jayce.
—Nos vemos pronto, Hombre del Progreso. 
Levantó las riendas, tocó con los estribos a su caballo y, junto con Naph, se alejaron al galope, fundiéndose con el amanecer.
Jayce se quedó en la puerta del establo, cruzado de brazos, observándolos desaparecer en el horizonte.
Sonrió y suspirando  murmuró para sí mismo:
— ah, Cuándo me rendiré contigo? 
Thank you for sharing with me! I've never read anything western based, so this was very fun! You should definitely post it on ao3 so everyone else can read it too <3 not the kiss and then a slap hahaha!!! they're so in love
2 notes · View notes
bouvierine · 8 months ago
Text
Tumblr media
A primeira vez que cruzei com ÉRINE BOUVIER em Des Moines, senti alguma coisa diferente… Aos 36 anos, o que mais me chama atenção não é o fato de ser DESEMPREGADA, mas de parecer ser tão INDIVIDUALISTA. Se serve de consolo, me disseram que também é SAGAZ. Fique de olhos abertos porque, apesar de se parecer com ANNE HATHAWAY, sua aparência não me engana. Ela sabe de alguma coisa que nós não sabemos.
skeleton escolhido: xxiv – diamonds.
gênero do personagem: feminino.
aesthetic: joias e dinheiro; brunch parisiense; vestido preto, luvas e colar de pérolas; velas acesas e banhos de espuma; taças de champanhe e vinho branco; sacolas de shopping; apartamento vazio e malas; espelho de ouro e tapete felpudo; anotações e calculadoras.
trivia: scorpio | san-col | chaotic neutral | intj-a | +esperta, + bem humorada, + encantadora; + carismática; - controladora, - manipuladora, - presunçosa, - gananciosa.
headcanons:
seu pai costumava dizer que lírios alpinos sempre cresciam em meio às rochas.
érine recebera seu nome na esperança de que fosse capaz de fazer o mesmo.
ela nascera no inverno, gelado como o inferno nunca fora. os pais, jardineiros contratados em uma estufa localizada dentro de uma cidade ainda menor que des moines, usaram a mesma alegria e força de recebe-la para tentar cria-la, mesmo nas condições adversas e a falta de dinheiro frequente. gente boa e trabalhadora, comentavam na vizinhança modesta onde moravam. não tinham muito, muito menos recursos para mimá-la, mas a ensinaram que a única coisa a qual não poderiam lhe tirar era o próprio estudo. portanto, érine – que já pensava ter muitíssimo pouco em tenra idade – concordou e fez da vida e da constância nos estudos a única oportunidade de sair do que chamava de miséria.
sempre odiou que a chamassem de ingrata – o que ocorria frequentemente, desde que o que seus pais lhe proporcionavam nunca lhe trouxera satisfação o suficiente. era pecado estar descontente por não ter o que sonhava ter? se ainda apenas praguejasse aos quatro ventos e não corresse atrás de seus sonhos, daria razão aos mais amargos pobres hipócritas na cidade, mas não deveria. e nem poderia se, mesmo tentando esconder o nariz empinado, esforçava-se para certificar-se de ser e parecer mais especial do que todos os jovens que lá criariam raízes, como capim comum. as melhores notas, o melhor desempenho, o melhor comportamento. tudo corroboraria pra sair de lá de uma vez por todas.
e conseguiu. a bolsa de estudos na université di l'orangerie caiu em suas mãos suadas como um passaporte só de ida para des moines, onde teria a chance de se tornar uma pessoa diferente da qual estava destinada a se tornar. não era isso que seus pais queriam? que se tornasse alguém. que florescesse entre as pedras, tal como não conseguiram em uma vida inteira de trabalho. érine conseguiria. viraria uma figura respeitada, bem-sucedida e abastada, que voltaria àquela cidadezinha tosca e daria a melhor das vidas para os pais. ela tinha todo o plano traçado em moleskines caros e recém comprados.
entretanto, à medida em que foi percebendo a natureza ao redor e o tamanho das pedras pelas quais teria de atravessar, esses mesmos planos foram tomando outras linhas e sendo reescritos conforme encontrava brechas para se esgueirar. viu-se pequena em meio aos estudantes que formavam os grupos dos quais queria participar, e isso a fez criar um personagem útil dentre essas pessoas. as mentiras acompanharam o talento com a persuasão e a simpatia plástica, fazendo de érine uma estudante brilhante e popular exatamente por ser quem forjara. uma jovem de família abastada, vinda do interior e que estava tendo um novo tipo de experiência social ao vir para des moines pra viver por conta própria. assim, foi criando conexões, e estabelecendo amizades com pessoas influentes em seus anos universitários.
quanto mais o tempo passava, mais lhe foi exigido como parte do ciclo social do qual participava. não poderia ser apenas a érine brilhante e popular à troco de nada. logo, e aos poucos, tornara-se a fábrica de favores de jovens que sempre tiveram o mundo em mãos. a bouvier era conhecida por conseguir fazer um pouco de tudo. notas? ela tinha as respostas. contatos? ela os conseguia. vinganças pessoais? com certeza ela pedia um valor maior, nem que fosse simbólico, mas não era um problema. a dualidade de sua índole era exposta para poucos, desde que finalmente estava no topo. era boa, mas era ainda mais necessária, e isso a fazia ganhar o que queria a todo o tempo. o pequeno apartamento que ocupava logo começou a encher de presentes e agradecimentos, tornando-a cada vez mais requisitada em festas e eventos importantes dentre àqueles que foi capaz de enganar. a aparência angelical e inofensiva só facilitava suas movimentações sorrateiras, e isso a levou até caminhos sinuosos envolvendo vícios e dinheiro sujo, que com certeza seus pais desaprovariam ainda mais se estivessem ali para ver. se soubessem, talvez não continuassem ligando frequentemente e enviando a comida que muitas vezes érine até mesmo deixava estragar na geladeira.
o topo foi encantador até toda a tragédia acontecer. ela já estava quase terminando o curso superior quando aquilo aconteceu com os calouros. não tinha qualquer sentimento bom ou ruim demais por fiona, mas o episódio a marcara de uma forma que não a faria esquecer nunca, mesmo tentando. o incidente desencadeara investigações pelo campus, o que acarretara a descoberta de seus esquemas – tanto em relação às vendas de resultados de provas, fraudes e pequenos favores, quanto em relação à sua conduta ambígua como membro exemplar do corpo estudantil e figura popular na universidade. érine mal pudera se formar quando toda a verdade viera à tona e descobriram quem era, no final das contas. acabou se afastando de quase todos depois de cair de seu próprio cavalo no tabuleiro – depois de descartada, deixara de ser importante. ela já não era mais a érine de université di l'orangerie.
mas talvez, érine bouvier pudesse se tornar outra coisa. ela precisava sobreviver e, acostumada com o que tivera na palma da mão por anos, jamais voltaria para a cidadezinha de seus pais sem um baú de ouro em mãos. trabalhar na área financeira não rendeu todo o dinheiro que precisava pra manter a vida que queria pra si, então precisou encontrar outra forma. atuar em escritórios e empresas só lhe deu ingressos para alcançar pessoas mais influentes. em meio à jogos manipulativos e pequenas fraudes, ela pulou degraus. secretária, conselheira, assessora e, por fim, amante. não demorou para que influenciasse um divórcio e seduzisse um homem mais velho rico o suficiente para bancar suas futilidades. graças a deus, ele não duraria muito – provavelmente, tempo suficiente para mudar seu testamento. e assim ele o fez, pouco antes de adoecer.
só não com a família entrando com um processo contra ela.
érine não sabe bem o que fazer no momento, já que está perdendo a causa. tudo o que sabe é que está tendo que voltar à des moines do jeito que sempre tivera pesadelos sobre: falida, sozinha e extremamente indignada e ofendida por tudo o que estava acontecendo. e oh, ainda tinha victor. ela também não sabe como se sentir sobre isso. na realidade, ela não sabe como se sentir sobre ele, depois de tudo.
mas era temporário. uma situação temporária, e uma sensação temporária.
o ideal é ficar calma, embora a falta de tempo.
tudo o que precisa agora é manter as aparências.
4 notes · View notes
isis0169 · 1 year ago
Text
O MUNDO DA VOLTAS !
- A um ano me separei da minha esposa pra ficar com outra mulher, e sim eu troquei, troquei porque a outra era mais Bonita".
- Veja minha ex era gorda, flácida, cheia de celulites e estrias, tinha pneuzinhos, a barriga não era sarada, vivia descabelada ou com os cabelos presos, não usava maquiagem, nem se quer um batom, viva com roupas largas, vestidos esfarrapados, unhas sem fazer, raramente se depilava, quando colocava uma calcinha sempre embolada, sutiã não fazia parte do seu dia a dia, peitos muxo e caídos, as sobrancelhas por fazer...enfim eu não sentia mais atração por aquela mulher, nada nela me chamava a atenção, só restava a lembrava da mulher exuberante que um dia eu conheci.
- Hoje depois de exatamente um ano eu me encontrei com aquela mulher que um dia foi minha esposa...
- Nossa como ela estava linda, radiante, tinha emagrecido, nem um sinal dos pneuzinhos, os buraquinhos das pernas tinham desaparecidos, estava com os cabelos soltos, um batom vermelho que destacava seus lábios carnudos,
Com um vestido que parecia ter sido feito exclusivamente para ela, destacava sua cintura de pilão, num salto alto que so a valorizava, nem parecia que era mãe de três crianças lindas "meus filhos'', e o perfume, nossa como aquele perfume me embriagou quando ela passou.
Agora estou aqui, me recordando que aqueles quilinhos a mais que ela tinha foi por causa da gravides recente do nosso último filho Enzo'' de seis meses, a barriga flácida pq estava se recuperando daquele barrigão, onde ela carregou meus maiores presentes por nove meses, os pneuzinhos a celulites era por que ela trocou academia pra ficar em casa cuidado e dando a atenção para as crianças, enquanto eu trabalhava, os cabelos embarcados, os coques, pq facilitava com o dia a dia de uma dona de casa, até mesmo pq não tinha tempo para pentear e fazer mamadeira ao mesmo tempo, não tinha tempo para se depilar muito menos se maquiar e tirar as sobrancelhas então, e fazer as unhas nem pensar, e o pouquinho de tempo que lhe sobrava de dedicava a me dar atenção, até se esquecia dela mesmo, do tempo dela, sempre se colocava e segundo, terceiro, quarto plano, os vestidos esfarrapados, pq trocou vestindo caros por fraldas, os peitos era caídos, mas sentia orgulho de ter amamentado nossos filhos por dois anos cada um, não usava sutiã pq era mais fácil para dar de mama, e com toda a correria de cozinhar, passar e limpar, ela sorria e parecia feliz com a família ali toda unida, para ela não existia coisa mais perfeita.
- E se hoje eu estou aqui contando tudo isso para vocês, e pq hoje eu sei oque é ter uma mulher de verdade em casa, e deixei ela ir embora, eu estraguei tudo, perdi aquela mulher, troquei a real beleza por uma fachada...Mas aprendi a lição, custava eu ter esperado, ter tido compreensão, saber reconhecer o valor que ela tem, ao em vez de troca-lá pela primeira gotosa que me deu mole.
- Agora ela ta la com o casula de um aninho, que já nao da mais tanto trabalho, com as outras duas filhas, sobra mais tempo para se cuidar e não precisa de nenhum babaca como eu para se sentir especial, para saber o seu valor, e se eu não dei outro irá dar, se eu não cuidei outro irá cuidar.
;-) ;-) ;-)
Mulher de verdade não tem medidas, tem caráter.
<3 <3 <3
Saiba valorizar a sua, a que vc tem do seu lado.
:-) :-) :-)
2 notes · View notes
armatofu · 1 year ago
Text
PALABRAS CANARIAS: H-Z
De la A a la G en este enlace (pinchar aquí)
Tumblr media
Eduardo Millares. Cho Juaá
* Hablar = estar de novios, enamorando * Haiga = coche americano grande (del que haiga) * Habichuelas = judías verdes * Hierbahuerto = hierbabuena * Hondilla = bowl, tazón * Humacera = humareda * Indiano = emigrante de Cuba que vuelve a las islas * Jaique = vestido mal hecho y suelto (Sáhara) * Jalar = tirar de algo * Jalar por el resuello = respirar de forma jadeante * Jandorra = mujer poco aseada y descuidada en sus labores * Jarea = pescado seco y salado * Jareado = indispuesto, acalorado, cansado (estar como una jarea) * Jartada = comilona extrema (harto) * Jediondo = hediondo, cochino * Jimiquiar = llorar haciendo ruido para llamar la atención * Jiribilla = inquieto, nervioso / ansiedad en el estómago * Jeringarse = fastidiarse * Jilorio = hambre * Jocico = morro, hocico * Jocicuda = caradura * Jugo = zumo
* jumeque: 1. m. LP. Riña, disputa ruidosa. 2. m. LP. Fastidio, molestia, pesadez. 3. m. Lz. Temporal en el mar, con viento y fuerte oleaje. * Lagarta = mala mujer / plaga que ataca a las papas * Laja = macarra (de alhaja) / piedra viva lisa * Lasca = pedazo * Liga = cordón de zapatos * Lisa = lagartija / pez * Liviano = ligero, que no pesa * Luego = después * Machanguito = muñequito * Machucar = majar / darse un golpe * Mago = campesino * Magullado = lacerado, arañado * Majadero = pesado, latoso, reiterativo * Majar = machacar en el mortero * Maleta = cartera / inútil, que hace las cosas mal * Malimpiado = desaprovechado (de mal empleado) * Mandarse a mudar = irse * Matiento = grifiento, macarra * Matraquilla = repetición constante de algo * Merdellón = sucio, cochino (del francés merde) * Mestura = mezcla * Momio = flojo, fofo * Nota = tío, personaje * Novelero = que no para en casa * Ñame = tubérculo / pie * Ñoños = pies * Orear = secar al aire * Pachorra = hacer las cosas despacio * Pajuato = tonto * Palique = cháchara * Papanata = tonto, simplón * Parejo = seguir hacia delante todo recto (jale parejo) * Parejero = que se empareja, se pone a la misma altura * Parejitas = todas del mismo tamaño * Partigazo = resbalón, caída * Pellizcón = retorcer la carne con los dedos * Pavita = resto final de un puro, cigarrillo o porro * Pelete = frío * Perenquén = lagarto especie de salamandra * Perreta = llanto continuado y pataleta de un niño * Perro = tener mucha suerte en algo (¡menudo perro!) * Peya = trozo de gofio amasado * Picón = piedrecillas volcánicas * Pinocha = hojarasca seca del pino * Piña = puñetazo / de maiz o de plátano * Pipa = 490 litros de agua (La medida real de una pipa de agua medida en los aforos en pozos y galerías de agua en Tenerife es de 482 litros) * Pita = claxon de un coche * Platina = papel de plata * Pollaboba = gilipollas * Privado = estar contento * Pufo = engaño, timo * Puntal = elogio hacia una persona, ser insustituible (¡es un puntal!) * Quíquere = gallina chica muy inquieta y revoltosa / ser respondón * Ralea = mezcla de gofio, vino y azúcar o miel * Rebujado = revuelto, desordenado * Recova = mercado * Requintado = se ha comido en exceso (de la forma del requinto) * Rejo = tentáculo * Relajado = cuando se han comido demasiados dulces * Revencazo = taponazo * Revortillo = maraña de cosas * Rillar = producir grima (dientes) * Riscarse = despeñarse por los riscos (el conejo me riscó la perra) * Rita la cantaora = Si no lo hago yo lo va a hacer Rita la cantaora * Ruín = algo que está malo o de mala calidad * Rumbrento = herrumbriento, oxidado * Rusio = algo viejo que se va destiñendo y volviéndose de color gris * Sacho = herramienta de labranza * Sajo = hacerse un corte * Salitre = restos de agua salada * Sarantontón = mariquita * Sarasa = afeminado * Ser la caja del turrón = no perderse una juerga/ estar en todos lados * Simplón = tonto * Sobajiar = sobar * Sorroballar = limpiar mal arrastrando la basura de un lado a otro * Sorullo = tonto * Tabaiba = planta * Tajea = acequia, atarjea * Tajado = borracho * Tanza = hilo de nylon para pescar * Taponazo = darse un golpe * Tenderete = fiesta popular, jarana * Tener el buche virado = gastroenteritis * Tener una penita = un dolor * Tiesto = persona ruin en sentido cariñoso * Tino = lucidez mental * Tolete = tonto * Tonga = pila de cosas * Tonique = piedra grande * Totorota = tonto * Totizo = nuca, cuello * Totufo = bulto, protuberancia * Trancar = cerrar (la puerta) * Trillarse = hacerse daño * Trincar = pillar, coger * Trompada = bofetón fuerte en la cara * Tupir = atascar / estar estreñido * Variscazo = golpe seco dado con una vara * Ventorrillo = chiringuito que se monta en las fiestas de los pueblos * Verga = alambre * ¡Vétete! = ¡Vete! * Viruje = mucho frío * Volador = especie de fuego de artificio que sólo hace ruido * Yeyo = mareo, desmayo * Zarcillo = pendiente * Zurrón = piel de cabrito para amasar el gofio * Zachar = cavar con el zacho (azada)
Recopilado por JOAQUÍN BARROCAL DÍAZ-FLORES ENLACES RELACIONADOS: HABLA CANARIA
4 notes · View notes
aportaaolado · 2 years ago
Text
o maior erro do céu
Tumblr media
ao som de: https://www.youtube.com/watch?v=K1u_hL11auM Fazia pouco tempo que meu mythos tinha despertado e a a nova sensação era vívida e pulsante para uma poeta regrada que estava aos poucos descobrindo os caminhos que a vida estava a levando.
Deitada ao lado de César na cama Virginia olhava incomodada a ausência de portas naquele apartamento. Apesar de não ter nenhuma porta naquela casa, César sempre deixou muito demarcada todas as fronteiras entre eles. Virgínia sempre soube até onde ia a utilidade dela e onde chegava o amor de César.
Era inegável que os dois eram lados opostos, mas lados da mesma moeda.
Isso a lembrou de um item no antiquário que seria um ótimo presente para César, anotou mentalmente de tirar do seu acervo pessoal um "denaro" de Augustus que ela guardava em seu cofre. Um pequeno presente não precisava realmente significar algo.
Já fazia algum tempo que ela queria mostrar o que conseguia fazer para César, mas não sabia como ele reagiria a uma viagem para o Inferno. Cruzar as fronteiras entre os mundos, adentrar os caminhos proibidos dos pecados - talvez ele até gostasse desse último.
_ você está mais pensativa que o normal - Ele já tinha acordado e Virgínia nem tinha percebido.
_ eu estava pensado em um dos erros que o céu cometeu. _ eles são campeões em cometerem erros, não? - eles ou nós? afinal existem regras. Mas não sei o quanto as regras se aplicam a esse caso. _ me fale mais sobre ele. - disse César se sentado na cama, pronto para analisar a questão que Virgínia trazia como uma questão filosófica que demandava solução. _eu posso te mostrar - disse Virgínia com um pouco de medo e ansiosa - mas vista-se primeiro, precisamos ir a um lugar. _ precisamos de uma roupa apropriada para a ocasião? - perguntou César sempre muito atento em como apareceria para cada pessoa que o visse.
Virginia sorriu, ele estaria bem vestido em qualquer lugar, duvidava que o inferno se preocupasse com o terno feito sob medida que ele vestisse. Ela pegou a maçaneta que estava em sua bolsa e finalmente disse: _ Só me deixe eu te guiar uma única vez.
César parecia saber o que aquela confusa e recém descoberta guia estava fazendo, ao colocar a maçaneta na porta do apartamento e abrir a porta para aquele lugar de total desassossego, Virgínia segurou a mão de César para encaminhá-lo ao segundo círculo do inferno.
_ Amor condusse noi ad una morte - sussura Virgínia - quando eu ouvi essa frase a primeira vez, era um jovem tão sensível que desmaiou ao ouvir a história daquelas duas pobres almas apaixonadas.
A visão de Paolo e Francesca da Rimini era clara agora para Cesar, o casal em sofrimento voam juntos, Paolo em silencio chora enquanto um furacão e turbilhões de ventos os arrebatam e não param nunca os arrastando com violência, ferindo-os pela eternidade.
_ Em vida eles foram levados por suas paixões, arrastados como o vento - diz Virgínia a César - Agora é o vento incessante que os arrasta no inferno.
Eles não dizem nada por um longo tempo, enquanto observam os dois ali. Como o próprio espetáculo do fim do mundo. Até que Virgínia diz ainda olhando os apaixonados: - O céu errou aqui, Cesar.
Com um sorriso um pouco debochado César olha para ela e cessa o silêncio que a perturba por alguns minutos dizendo - Vamos embora, O céu não serve para abrigar um amor como eu e você.
Virgínia fecha aquela porta, ela ainda não entende o porque, mas com um sentimento amargo em sua boca.
2 notes · View notes
ataldaprotagonista · 10 months ago
Text
você e fran romero
Tumblr media
Minha modelinho safada...
mesmo universo de "teoria da branca de neve", "dentro do carro hoje vai ter putaria"
O erro do ser humano é esquecer da existência dos reizinhos e rainhas "bi". Os bissexuais existem, estão entre nós e eu posso provar.
Fran Romero fazia moda, você teatro. Se conheceram durante um projeto da faculdade em unir matérias que combinam entre si, você precisava de horas complementares e ele de uma modelo para as peças de roupa do trabalho final do semestre.
Uniu o útil ao agradável.
Ele te abordou um dia no corredor, de um jeito tão amável que você se sentiu muito querida na presença dele. Te convidou para ser a modelo dele, iria modelar e desfilar em um dia específico.
Você topou.
Trocaram os telefones e logo marcaram um café para ele te explicar um pouquinho da coleção.
Passaram horas divertidas lado a lado, ele era lindo e divertido e  muito empolgado com tudo. Te mostrou os desenhos das roupas que ele costuraria com base nas suas medidas e você ficou encantada.
- Você é a modelo perfeita. Mucho guapa, si?
- Gracias - respondeu realmente agradecida. Na sua cabeça receber elogios de gays em baladas era como acesso livre ao paraíso, agora.... nenhum dos dois estando bêbados então? U-AU.
A medida que as semanas foram passando, você tinha ele como um excelente amigo, conversavam riam, e vira e mexe você ia na casa dele para provar as peças... sempre elogiando cada pequeno detalhe incluido.
Tinha um tesão reprimido nele, Fran Romero e essa energia de homem meio-bicha que te fazia derreter completamente. Iam para a balada, dançavam (e ele sabia todas as músicas de todas as divas pop) mas mesmo assim você não conseguia parar de pensar... e se vocês se beijassem?
Agora estava na casa dele, uma semana antes da entrega final do trabalho.
- SIII, ficou linda - Fran disse levantando da cadeira e aplaudindo com palminhas rápidas e fofas assim que você apareceu com a peça de roupa que ele criou. Faltava costurar aqui e ali, mas sim... o vestido cheio de recortes assimétricos te deixou ainda mais gostosa.
Você se analisou no espelho de corpo inteiro que estava encostado na parede perto da mesa em que ele costurava luvas para completar o visual. Ele veio para trás de você e se encararam juntos com um sorrisinho no rosto.
Alguma música da Ariana, uma daquelas bem sexys, tocava ao fundo.
- Eaí?
- Perfeita, gordis. Muy bella. - reforçou - Com licença - disse esticando os braços compridos até chegar ao seu cabelo. - Bom, muito bom - ajeitou em um rabo de cavalo, puxou um pouquinho demais para trás fazendo com que você esticasse a cabeça - Que pescoço lindo - analisou e logo subiu a outra mão ali.
Você engoliu em seco, pescoço era seu ponto fraco.
- E se eu colocasse um colar em formato de mão aqui? 
- Fran, tira a mão daí que eu fico com tesão - brincou mas a encarada que ele te deu pelo espelho fez com que seu corpo arrepiasse por inteiro.
Não, ele não tirou a mão dali.
- Fica com tesão se eu faço assim? - e apertou mais forte - Minha modelinho safada. 
Ele te virou e você ficou de frente pra ele, olhando bem para cima. A diferença de altura te excitava. 
- Que sorte a minha então.
"Ué gente? Fran num era gay??" Os seus pensamentos foram calados pela boca dele entrando em contato contra a sua. Você deu um pulinho pelo susto. Como assim ele tava te beijando? Como assim ele te beijou primeiro? Como assim?
- Que isso Francisco? - você soltou o beijou ainda chocada, porém com um sorriso no rosto.
- Ahh gordis, não vai dizer que não sente um tesãozinho em mim também?
- Sinto mas eu achava que você era g- - foi cortada novamente pela boca dele - Tudo bem, já entendi.
Ele sorriu e dessa vez foi você que puxou o rosto dele em direção ao seu, desgrudou os lábios só para sussurrar:
- Tira minha roupa?
E então virada de frente para o espelho, observou Francisco Romero tirar as peças de roupa que ele mesmo costurou sob medida, aproveitou para observar o chão em que estavam... o tapete da sala cheio de tecidos e linhas e brilhos espalhados.
Os olhos marejaram quando o rapaz se ajoelhou a sua frente, agora estava só de calcinha na frente dele. Romero perguntou um breve "posso?" e você assentiu. Em uma hora conversava com ele sobre Esteban Kukuriszka (professor que era seu ficante) e na outra estava sendo chupada por ele.
Foi difícil se manter em pé, principalmente quando olhou para baixo e viu os olhos claros hipnotizados pelas suas reações à boca e aos dedos dele.
- Fran - gemeu se esfregando mais contra a boca dele, olhando para baixo e segurando os cabelos do rapaz conseguiu observar o pau branquinho com a cabeça rosada, duro e babado na mão esquerda dele - Quero sentar - gemeu manhosa e foi o sinal para ele deitar no chão, ainda com a camisa estampada com o rosto da Lana del Rey e com os jeans mal retirados do corpo.
 - Venha, bonita, venha. - ele segurou a base do pau deixando retinho para você montar.
Sentir a cabecinha entrando foi um deleite, para ambos os corpos conectados. Gemeram juntos quando entrou tudo e mais ainda quando começou a se mover por cima dele. As mãos de Romero voaram direto para os peitos, apertando os mamilos e te fazendo rebolar e apertar o membro dele. 
Uma mão você apoiou no peito dele e a outra desceu para o grelinho.
- Gordis...
Ali você soube que ele iria gozar.
- Espera, Fran - ele controlou a respiração. Você iria gozar primeiro para então ele tirar e poder gozar fora. E foi o que aconteceu, depois de mais algumas sentadas você gozou e só quando a sensação passou percebeu ele respirando fundo e se controlando pra caralho pra não se desmanchar em você. - Pode gozar agora, lindinho.
Sentou mais um pouco e então tirou de dentro e sentou nas coxas dele já pegando no pau e masturbando. Francisco te observou sorrindo com os peitos durinhos de excitação e então gozou, sentiu os jatos voando para sua barriga e sorriu dizendo:
- Vai limpar.
Ele assentiu sorrindo com os olhos, respirou fundo, fechou os olhos um pouco e murmurou a música que tocava:
- It lingers when you're done... you'll believe god is a woman.
Tumblr media
31 notes · View notes
dicasetricas · 3 months ago
Text
Madrinha de casamento que roupa usar
Tumblr media
Os vestidos para madrinha de casamento devem ser elegantes e chamar a atenção na medida certa, sem tirar o brilho da noiva no altar. Se a cerimónia se realizar de manhã Poderá optar por vestidos curtos (pelo joelho) com cores preferencialmente claras ou padrões sóbrios e em tecidos mais fluidos. Para uma cerimónia à tarde Deverá optar por vestidos curtos (pelo joelho) ou tailleur em tecidos mais estruturados e cores neutras, como beges, castanhos, verdes ou rosas, que pode conjugar com acessórios mais ‘statement’. Um casamento à noite Já pede vestidos longos, elegantes mas com algum glamour. Caso não pretenda optar pelo clássico vestido pode sempre usar calças com um top ou camiseiro mais trabalhado e conseguir�� à mesma um look bastante elegante. Em relação a acessórios, pode optar por conjugar os sapatos, clutch e acessórios dentro dos tons do conjunto ou pode jogar com cores contrastantes para criar algum impacto, sem nunca esquecer o bom gosto e elegância.
Tumblr media
Caso a cerimónia seja durante o dia pode também optar por usar chapéu, mas sem esquecer que o mesmo deve ser retirado a partir das 18h para respeitar o dress code da ocasião. Outra parte fundamental é saber conjugar bem a maquilhagem e o penteado, para que o look funcione na perfeição. Caso não tenha muito jeito, recorra a um profissional para garantir que vai estar no seu melhor. Read the full article
0 notes
receitasdefamiliabr · 5 months ago
Text
Como é o tempo lá em cima? Você joga basquete? Você sempre foi tão alto? Essa é apenas uma pequena lista dos tipos de perguntas que adoramos "atacar" pessoas altas diariamente. Então, a maioria deles vai sorrir, rir e continuar com o dia. No entanto, isso só se torna óbvio quando uma pessoa de pernas longas fica ao lado de uma pessoa baixa para comparação. E isso muitas vezes cria situações cômicas de alto contra baixo, onde pessoas altas parecem gigantes da vida real de contos de fadas, e pessoas baixas começam a se assemelhar aos tenazes hobbits de filmes de fantasia. Para alegrar sua semana com um pouco de humor, selecionamos uma lista de pessoas que são tão altas que farão você se sentir pequeno. Então role para baixo, aproveite e compartilhe este post com seus amigos de pernas longas! #1. "Eu e meu 6'4" namoramos no nosso remo formal' Fonte: estuque 5 pés #2. "Minha mãe baixinha manda fotos de família dela com pessoas muito altas" Fonte: gusmom #3. Bela camisa. Fonte: encrespador #4. "Meu amigo e eu em uma cozinha em Copenhague" Fonte: imgur #5. "Um amigo meu em um check-up recente." Fonte: imgur #6. "Yao Ming visitou o restaurante das minhas amigas, ela tem 4'11" Fonte: ZOLDBERG #7. A proteção vem em todas as formas e tamanhos. Fonte: babador #8. O olhar no rosto da garota diz tudo. Fonte: o gigante holandês #9. Ela poderia usar a camiseta dele como vestido. Fonte: howareya79 #10. "Eu tenho 6'7" (2 metros) e fui fazer algumas camisas sob medida durante uma viagem ao Vietnã... eles tiveram que descer a escada para tirar minhas medidas." Fonte: The_Trip_Doctor #11. "Meu amigo incrivelmente pequeno encontrou uma pessoa incrivelmente alta." Fonte: fantasmagórico #12. Ou ela é muito baixa, ou ele é muito alto. Fonte: reddit #13. Esta é a minha tentativa de tomar banho quando saímos de férias no barco da família... Fonte: imgur #14. mulher de 6'0" e seus lacaios Fonte: dragula15 #15. "Eu amo meu trabalho, mas mal posso esperar para ser contratado em um avião maior." Fonte: av8id #16. Cuidado sobrecarga "ai". Fonte: SimplesmenteTim90 #17. Jesus, qual a sua altura? Fonte: cmazmaniano #18. Como falar com pessoas baixas: Fonte: É duro #19. "Eu com minha melhor amiga. Ela tem 4'11" e eu tenho 6'1" Fonte: thelionmermaid #20. Tirou os holofotes. Fonte: aint_it_the_life #21. Como é lá em cima? Fonte: megupasta #22. É exatamente assim que as girafas comem. Fonte: h3adph0n3s #23. "É assim que minha mãe e eu nos abraçamos agora" Fonte: reddit #24. "Meus colegas às vezes são confundidos com meus filhos." Fonte: reddit #25. Apenas um turista alto usando um caixa eletrônico no Sudeste Asiático... Fonte: Kyorind #26. Por fim, arranje alguém que olhe para você do jeito que o pai olha para o namorado. Fonte: thomaz721 Se quiser mais posts interessantes como este, clique aqui e aqui; desfrutar!
0 notes
bunkerblogwebradio · 7 months ago
Text
Esporo: O jovem castrado para ser a “esposa” de Nero
Tumblr media
Quem era Esporo?
Esporo era um jovem liberto (ex-escravo) que chamou a atenção de Nero por sua beleza excepcional. Acredita-se que ele tinha cerca de 20 anos quando entrou para a corte imperial. O que o diferenciava, no entanto, era sua notável semelhança com Sabina Popeia, a segunda esposa de Nero, que havia morrido em circunstâncias misteriosas (alguns historiadores sugerem que o próprio Nero a teria assassinado).
A obsessão de Nero por Esporo cresceu rapidamente, levando o imperador a tomar uma decisão chocante: transformar o jovem em uma réplica viva de sua falecida esposa.
A transformação brutal
Em um ato de crueldade extrema, Nero ordenou que Esporo fosse submetido a uma cirurgia de castração. O procedimento, realizado sem anestesia e com técnicas primitivas, visava remover os órgãos genitais masculinos do jovem. O objetivo era criar uma aparência mais feminina e impedir que Esporo pudesse ter relações sexuais como homem.
Após a cirurgia, Esporo foi forçado a adotar vestimentas e comportamentos femininos. Nero chegou ao ponto de realizar uma cerimônia de casamento pública, na qual Esporo foi apresentado como sua “esposa”. O jovem recebeu o nome de “Sabina”, em homenagem à falecida imperatriz, e foi tratado com as honras devidas a uma consorte imperial.
Tumblr media
A vida de Esporo como “esposa” de Nero
A vida de Esporo como “esposa” de Nero foi, sem dúvida, uma experiência traumática e degradante. Ele era obrigado a acompanhar o imperador em eventos públicos, vestido como mulher e tratado como tal. Nero exibia Esporo como um troféu, uma demonstração viva de seu poder absoluto sobre a vida e os corpos de seus súditos.
Relatos históricos sugerem que Esporo não tinha escolha a não ser aceitar seu novo papel. A resistência poderia significar uma sentença de morte, considerando a natureza volátil e cruel de Nero. Assim, o jovem se viu preso em uma existência que negava sua verdadeira identidade e o submetia a constantes humilhações públicas.
A queda de Nero e o caos em Roma
O reinado de Nero chegou a um fim tumultuado em 68 d.C., após 14 anos no poder. O imperador enfrentava uma crescente oposição do Senado e revoltas militares em várias províncias. À medida que a situação se deteriorava, Nero se viu abandonado por seus aliados mais próximos e declarado inimigo público pelo Senado.
Em junho de 68 d.C., com as tropas se aproximando de Roma e sem perspectivas de escapar, Nero decidiu tirar a própria vida. Segundo o historiador Suetônio, suas últimas palavras foram “Que artista morre comigo!” – uma frase que reflete sua obsessão pelo teatro e pelas artes, mesmo nos momentos finais.
A morte de Nero mergulhou Roma em um período de caos conhecido como o “Ano dos Quatro Imperadores”. Em rápida sucessão, Galba, Otão, Vitélio e, finalmente, Vespasiano assumiram o poder, cada um tentando estabelecer sua autoridade em meio à turbulência política e militar.
Para Esporo, a queda de Nero significou o fim de sua posição como “esposa imperial”, mas não o fim de seus problemas. O jovem castrado se viu em uma situação precária, ainda visto como um símbolo do regime de Nero, mas sem a proteção que o imperador lhe proporcionava.
O destino final de Esporo
O destino de Esporo após a queda de Nero é um tanto nebuloso. Alguns registros indicam que ele continuou a ser tratado como uma “esposa imperial” pelos sucessores imediatos de Nero, que buscavam legitimar suas reivindicações ao trono. Outros sugerem que Esporo tentou escapar de seu papel forçado, mas foi capturado e levado de volta à corte.
O fim trágico de Esporo veio durante o breve reinado de Vitélio, em 69 d.C. Consta que o novo imperador planejava usar Esporo em um espetáculo público, onde ele seria “estuprado” no palco como parte de uma representação mitológica. Incapaz de suportar mais humilhações, Esporo teria cometido suicídio antes que o plano pudesse ser executado.
Conclusão
A história de Esporo é uma das mais perturbadoras e fascinantes da Roma Antiga. Ela nos oferece uma janela para um mundo onde o poder do imperador não conhecia limites, onde vidas podiam ser drasticamente alteradas por caprichos reais. Ao mesmo tempo, é uma história profundamente humana de sobrevivência em circunstâncias extremas.
Enquanto refletimos sobre este episódio histórico, somos lembrados da importância de questionar autoridades, proteger os vulneráveis e reconhecer a dignidade inerente a cada indivíduo. A tragédia de Esporo permanece como um alerta sobre os perigos do poder sem freios e a necessidade constante de lutar contra a tirania e o abuso, em todas as suas formas.
0 notes
cmechathin · 7 months ago
Text
Wе don’t know where we’re going, we just keep getting higher (celric)
O sorriso de Celeste, interrompido pelo beijo que ela plantou na boca de Cedric, entregou sua resposta antes mesmo de suas palavras. Com isso, ele teve que censurar o tamanho do próprio sorriso à medida que sua mente considerava todas as opções de poses, cenários e possíveis temas e cores para tal quadro. Celeste seria uma modelo perfeita, ele tinha certeza. Sua maior dificuldade seria chegar a uma decisão final. Seguiu-a até a cama um pouco distraído, mas semicerrou os olhos suavemente em sua direção ao ouvir sua provocação, deixando que a malícia contaminasse seu sorriso bobo. Celeste gostava de tê-lo sob rédeas curtas, provocando para que ele sempre se lembrasse do quanto a queria, e isso funcionava todas as vezes. Sentou-se ao seu lado no colchão e desceu o torso para trás, apoiando-se nos cotovelos e a olhando mais intensamente. Quais seriam as cores mais apropriadas para acompanhar seu tom de pele? Usaria um fundo detalhado ou o foco da pintura seria todo ela, no centro da tela? Mentiria se falasse que não queria pintá-la completamente nua, de todos os ângulos possíveis, focando em sua clavícula ou na umidade entre suas pernas, mas também gostaria de brincar com uma quase nudez, provocante como a maga de fogo costumava ser. — Posso te pintar tirando o vestido, se você preferir… — Ele instigou de volta, baixando os olhos por seu corpo lentamente. Puxou-a pelo braço com delicadeza para que ela se deitasse e, então, passou as pontas dos dedos por ele, subindo até alcançar um de seus seios. Mostrou os dentes em um largo sorriso enquanto envolvia seu peito com a mão, apreciando a maciez. — Ou sem roupa alguma, mesmo. Talvez fosse um pecado deixar aqueles seios tão belos escondidos.
Cedric logo a acompanhou na travessura, como costumava fazer, e sentou-se ao seu lado. Não o provocava apenas porque gostava de ver seu olhar se escurecer pelo desejo ou ouvir suas admissões dele, mas também porque Cedric parecia apreciar tais brincadeiras tanto quanto ela. A paixão fervente que se mantinha viva entre os dois, ainda que agora se alternasse bastante com o afeto morno cada vez mais presente, estava sempre ali para ser lembrada e experimentá-la era sempre gostoso.
A maga olhou para trás, enquanto ele a investigava com os olhos e então a puxava para perto novamente. Provocante, voltou a tocá-la sedutoramente nos peitos. Celeste abriu um pequeno sorriso safado e disse: 
— Como preferir…. você quem manda — era verdade, considerando que ele quem escolheria tudo, já que era o artista, mas ainda assim pensou que ele gostaria de ouvir isso, por mais de um motivo. Continuou a provocação: — Você fala e eu obedeço.
Suprimiu uma risadinha e se aproximou, virando o corpo para ele e arrastando o tom de voz.
— Aliás… não seria a primeira vez que você me desenharia seminua, seria?
Celeste tinha quase certeza que a mulher naquele desenho era ela, mas aquela era a oportunidade perfeita para tirar a prova.
0 notes
ecoportalnet · 7 months ago
Text
¿Qué hacer con tu Ropa Vieja? Cómo darle una nueva utilidad
Tumblr media
Reutilizar la ropa vieja es una práctica sostenible que trae múltiples beneficios tanto para el medio ambiente como para la sociedad. La industria de la moda genera enormes cantidades de desechos textiles cada año. De hecho, se estima que millones de toneladas de ropa terminan en vertederos anualmente. Al reutilizar la ropa, ayudamos a reducir la cantidad de residuos que contaminan el medio ambiente y disminuimos la necesidad de producir nuevos textiles, lo que implica el uso de recursos naturales y energía. La producción de ropa nueva requiere grandes cantidades de agua, tierra, y energía. Por ejemplo, fabricar una sola camiseta de algodón puede consumir hasta 2,700 litros de agua, y el proceso de teñido y acabado de las telas suele requerir productos químicos dañinos para el medio ambiente. Al darle una segunda vida a la ropa vieja, evitamos el consumo innecesario de estos recursos y reducimos la huella ecológica. La producción y el desecho de ropa contribuyen a la contaminación del agua, el aire y el suelo. Las fábricas textiles suelen liberar sustancias químicas tóxicas en el agua, mientras que los vertederos emiten gases de efecto invernadero a medida que los textiles sintéticos se descomponen lentamente. Al reutilizar ropa vieja, disminuimos la necesidad de producir nuevos textiles y, por lo tanto, reducimos la contaminación asociada con su fabricación y desecho. Reutilizar ropa fomenta la economía circular, en la que los productos se mantienen en uso el mayor tiempo posible, maximizando su valor. En lugar de adoptar un enfoque de "usar y tirar", la economía circular promueve el rediseño, la reutilización y el reciclaje de productos, lo que ayuda a reducir la presión sobre los recursos naturales y crea oportunidades económicas para nuevas industrias, como la reparación y el reciclaje de ropa. Reutilizar ropa también puede tener un impacto positivo en la sociedad. Donar ropa a personas necesitadas o a organizaciones benéficas puede mejorar la calidad de vida de quienes no tienen acceso a ropa adecuada. Además, al apoyar la reutilización y el reciclaje de ropa, también estamos fomentando empleos en industrias más sostenibles y éticas. Reutilizar la ropa vieja es una forma económica de renovar tu guardarropa y tu hogar. En lugar de gastar dinero en ropa nueva o en artículos del hogar, puedes crear tus propios diseños y proyectos con lo que ya tienes. Además, al reducir la necesidad de comprar nuevas prendas, puedes destinar ese dinero a otras necesidades o inversiones. Reutilizar ropa vieja ofrece la oportunidad de ser creativo y personalizar tus prendas y objetos. Puedes transformar una camiseta en un accesorio único o rediseñar un viejo vestido en algo completamente nuevo. Esto no solo te permite expresarte a través de la moda, sino que también contribuye a un estilo de vida más consciente y menos dependiente de las tendencias pasajeras. Adoptar prácticas como la reutilización de ropa vieja también puede ayudar a educar a las generaciones futuras sobre la importancia de la sostenibilidad. Enseñar a los niños y jóvenes a reutilizar y reciclar les inculca valores de respeto por el medio ambiente y responsabilidad social, fomentando una cultura de consumo más consciente. En resumen, reutilizar la ropa vieja es una acción que beneficia tanto al planeta como a las personas. Nos ayuda a reducir el impacto ambiental, conservar recursos, apoyar la economía circular, y promover un estilo de vida más ético y consciente. Además, es una excelente manera de ahorrar dinero y ser más creativo en nuestro día a día.
Ideas para reutilizar tu ropa vieja, paso a paso:
1. Transformación en Nuevas Prendas - Rediseñar: - Camiseta a Blusa: Corta las mangas y haz un escote más profundo. Dobla el borde y cóselo para darle un acabado limpio. Puedes añadir encajes o cintas decorativas para darle un toque diferente. - Vestido a Falda: Corta la parte superior del vestido justo debajo del busto o en la cintura, dependiendo de dónde quieras la falda. Dobla y cose el borde superior, añadiendo elástico para crear la cintura. - Herramientas: Necesitarás tijeras de tela, alfileres, hilo, y una máquina de coser o aguja si prefieres coser a mano. - Patchwork: - Recorta retazos de diferentes prendas en formas geométricas (cuadrados, triángulos, etc.). - Cose los retazos entre sí para formar una tela más grande. Asegúrate de que las costuras sean firmes y parezcan uniformes. - Usa la tela para hacer una nueva prenda o accesorio, como un chaleco o un bolso. - Herramientas: Tijeras, hilo, máquina de coser o aguja. 2. Convertir la ropa vieja en Accesorios - Bolsos o Carteras: - Jean a Bolso: Corta las piernas de un par de jeans y cose el extremo inferior de cada una para crear un compartimento. Usa la cintura del jean como la parte superior del bolso. Agrega tiras de tela o de cuero como asas. - Camiseta a Bolso: Corta las mangas y el cuello de la camiseta. Cose la parte inferior para cerrarla. Usa las tiras de tela sobrantes para crear asas o deja las mangas largas para atar los extremos y crear asas con los nudos. - Herramientas: Tijeras, hilo, aguja o máquina de coser. - Bufandas y Pañuelos: - Camiseta a Bufanda: Corta la camiseta en tiras horizontales para hacer una bufanda tipo "infinity". Une los extremos de las tiras con una costura simple. - Blusa a Pañuelo: Corta un cuadrado grande de tela de una blusa vieja. Dobla y cose los bordes para crear un pañuelo limpio. - Herramientas: Tijeras, hilo, aguja o máquina de coser. 3. Ropa de Casa - Almohadones: - Corta dos piezas cuadradas o rectangulares de la tela que elijas. - Cose tres de los lados con la parte exterior hacia adentro. - Da vuelta la funda, rellénala con algodón o una almohada vieja, y cierra el cuarto lado con una costura simple. - Herramientas: Tijeras, hilo, aguja o máquina de coser, relleno de almohada o algodón. - Trapillos: - Corta camisetas viejas en tiras de aproximadamente 2-3 cm de ancho. Estas tiras pueden usarse para tejer o trenzar. - Para una alfombra, ata las tiras para crear largas "madejas" de tela. Luego, usa un ganchillo grande para tejerlas en círculos o líneas rectas. - Herramientas: Tijeras, ganchillo (para tejer), aguja si necesitas coser partes juntas. 4. Accesorios para Mascotas - Camas para Mascotas: - Corta dos piezas grandes de tela (puede ser de un suéter viejo). - Cose tres de los lados y rellénalo con retazos de tela vieja, algodón o una almohada rota. - Cose el cuarto lado para sellar la cama. - Herramientas: Tijeras, hilo, aguja o máquina de coser, relleno. - Juguetes: - Corta camisetas viejas en tiras largas y anchas. - Ata varias tiras juntas en un extremo y luego trénzalas. Ata el otro extremo para que quede como una cuerda gruesa. - Herramientas: Tijeras. 5. Proyectos de Arte - Collages o Mosaicos Textiles: - Corta piezas pequeñas de ropa vieja de diferentes telas con colores y texturas variadas. - Pégalas o cóselas sobre una base de tela o cartulina, formando patrones o imágenes. - Puedes añadir otros materiales como botones, hilos, o cuentas para enriquecer el collage. - Herramientas: Tijeras, pegamento, hilo, aguja. - Banderines Decorativos: - Corta triángulos o formas geométricas de tela. - Cose o pega los triángulos a una cinta larga. - Usa los banderines para decorar fiestas o eventos, o como decoración permanente en una habitación. - Herramientas: Tijeras, pegamento, cinta o hilo. 6. Donación o Intercambio - Donación: - Selecciona ropa vieja que esté en buenas condiciones y que ya no uses. - Lávalas y dóblalas bien antes de llevarlas a un centro de donación o entregarlas a personas necesitadas. - Opciones: Puedes donar a organizaciones benéficas, refugios, o programas comunitarios locales. - Intercambio de Ropa: - Organiza un evento con amigos o familiares donde cada uno lleve ropa que ya no usa pero que está en buen estado. - Coloca la ropa en diferentes categorías (tallas, estilos, etc.) para facilitar la selección. - Opciones: También puedes buscar eventos de intercambio en tu comunidad o en línea. 7. Reciclaje Textil - Reciclaje en Plantas Textiles: - Investiga centros de reciclaje textil en tu área. - Lleva la ropa vieja que ya no se pueden reutilizar o donar. - Opciones: Algunas marcas de ropa también ofrecen programas de reciclaje, donde puedes llevar ropa vieja para ser reciclada de manera responsable. 8. Ropa vieja para la Limpieza - Ropa de Trabajo: - Guarda las prendas más desgastadas para usarlas en trabajos de jardinería, pintura, o mantenimiento en los que no importe si se ensucian o dañan más. - Recuerda mantenerlas limpias después de cada uso para prolongar su vida útil. - Opciones: Camisetas viejas, jeans, y suéteres suelen ser ideales para estas tareas. - Trapos de Limpieza: - Corta camisetas o toallas viejas en cuadrados o rectángulos del tamaño que prefieras. - Usa los trapos para limpiar superficies, secar platos o lavar el auto. - Opciones: Puedes tener diferentes trapos para distintas tareas (polvo, grasa, etc.). Estas ideas te ayudarán a dar una segunda vida a la ropa vieja, reduciendo tu impacto ambiental y fomentando la creatividad y la sostenibilidad en tu hogar. Read the full article
1 note · View note
laevoluir · 1 year ago
Text
Minha brasileira proibida ( parte 6)
Ual, realmente quando a Isa me disse que essa era a melhor balada ela não estava mentindo, que lugar incrível, são 2 pavimentos o primeiro é um salão principal com um bar enorme iluminado, um pequeno palco do lado oposto ao bar, na lateral ao bar tem uma escada com acesso ao segundo pavimento, onde acredito ser a área vip e é pra lá que a Isa está me guiando.
E que área vip, aqui é lindo, é um pouco mais vazio que o primeiro pavimento, também tem um bar aqui e na lateral a ele uma área mais reservada com uns sofás, e um cara lindo ual, que cara lindo, será que normal sentir uma atração tão forte assim só de olhar? Tem um ar tão misterioso vindo dele que me hipinotizou
Isa: terra chamando gatinha- disse parando na minha frente e estalando os dedos no meu rosto-
Ísis: opa, to aqui rs, acho que me encantei por esse lugar, realmente é lindo amiga
Isa: por esse lugar ou por aquele gatinho que está ali no sofá te comendo viva?
Ísis: amiga, não , me encarando ? Não para de ser boba, você tá vendo demais, nem sequer dá pra ver ele tá de máscara!
Isa: tá bom gatinha, veremos então, vou fingir que nenhum homem aqui suspirou quando vc chegou- vem vamos pegar uma bebida disse me puxando pela mão-
No bar pedi uma tava de espumante rose, eu adoro espumantes, minhas bebidas são, espumantes, vinhos, a água claro e moscow mule! Sério ! Eu adoro moscow mule!
Eu e a Isa estávamos com nossas bebidas quando a Gabi chegou, Gabi também é brasileira mas está aqui nos EUA a 15 anos e foi ela quem ajudou a Isa.
Estou ajeitando meu vestido para cumprimentar a Gabi quando ergo os olhos e vejo que ela está acompanhada de 2 homens e um deles é o mesmo do qual eu fiquei hipnotizada, eu realmente me senti atraída por ele, o que esse homem tem hein ? Uma espécie de feitiço será ? Ou eu estou a tanto tempo sem homem que não consigo tirar os olhos dele ?
Ele tem um ar de poder, ele realmente se destaca, é bem alto e olha que eu estou com um salto bem alto, ele está com um terno que parece ser feito sob medida, tem uma pele clara mas é bronzeado, sua barba é curta aquelas que se passar no pescoço da arrepios, sua boca é carnuda e seus olhos profundos, claros entre o verde e o azul e são bem intensos…
Isa: amiga acho que você não tá bem hoje hein, tá voada que só- disse me dando um empurrãozinho com a cintura-.
Ísis: desculpa rs, Oi Gabi que bom finalmente te conhecer pessoalmente- disse lhe dando um abraço-
Gabi: o prazer é todo meu Ísis, e ual você é muito mais linda que eu imaginei rsrs- disse pegando na minha mão e fazendo eu dar uma viradinha-
Gabi: meninas esses são meus amigos o Liam é o Aidam, eles são irmão e são os…
Liam: prazer em conhecer vocês - disse cortando a Gabi e cumprimentando a Isa com um beijo no rosto e virando para me cumprimentar.
Liam esse é o nome do misterioso, ele veio em minha direção sua mão esquerda veio a minha cintura e seu rosto foi se aproximando ao meu para me cumprimentar, sua barba pinica como imaginei, seu cheiro é um amadeirado mas ao mesmo tempo não é forte é sensual, seu cabelo e de um castanho claro, sua mão dá uma leve apertada na minha cintura e eu te juro que mais uns segundos assim poderiam me trazer a um orgasmo. E isso não se passou nem 10 segundos mas parece que o mundo ficou em câmera lenta quando ele me cumprimentou.
Terra chamando Ísis
Aidam: oi muito prazer em te conhecer, disse dando um sorriso bonito e cumprimentando no rosto
Aidam tem um olho bem verde, é loiro o cabelo mais bagunçado está com uma roupa toda preta jeans e camisa social.
Ísis: o prazer é todo meu, eu acho que vou repor minha bebida rs. - eu disse saindo e sentindo uma presença atrás de mim-
0 notes