#como ficar com o corpo bonito?
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┆ ⤿ 🍥 ⌗ Beijinho docinho w. JJH
❝ I love the way you taste. ❞
ᯓᡣ𐭩 fluff & sugestivo (?) ᯓᡣ𐭩 wc: 761 ᯓᡣ𐭩 avisos: jaehyun w. fem!reader, MUITO grude, apelidos carinhosos, beijos com detalhes, carícias, jaehyun manhoso e apaixonadinho na pp, um pouquinho sugestivo ᯓᡣ𐭩 nota: um belo dia eu estava passando meu gloss e do nada me veio essa ideia na cabeça KKKKKKK já aviso que isso aqui é pra matar todas nós solteiras, então cuidado!
— Amor, passa aquele batom docinho que eu gosto... — pediu de mansinho enquanto se emaranhava em seu pescoço, distribuindo beijinhos por cada pedacinho da sua pele.
Desde que Jaehyun descobriu a existência do Carmed de Fini, ficou encantado com o fato de ser docinho e fez questão de comprar todos os sabores possíveis pra você. Ele dava a desculpa de que ficava bonito nos seus lábios — ora fosse verdade — mas você sabia qual a verdadeira intenção dele com isso.
— Qual você quer que eu passe? — questionou enquanto fazia um carinho gostoso no cabelo dele, que ainda estava com o rostinho afundado em seu pescoço, e ele sorriu contra sua pele sensível, te fazendo arrepiar sobre os lábios dele.
— Aquele de amora, amor — levantou o rosto apenas para te olhar nos olhos enquanto falava, com os olhinhos brilhando e um sorrisinho bobo nos lábios.
Você levantou do sofá e foi até seu quarto buscar o tal do "batom docinho" que ele tanto gostava — que, na verdade, não era exatamente um batom, mas o jeitinho que ele falava era fofo demais pra ser corrigido.
— Esse? — sentou-se no colo dele enquanto mostrava o Carmed de embalagem vermelha para o mesmo, e Jaehyun fez um gesto de "sim" com a cabeça.
Ele te puxou pela cintura, te fazendo ficar mais perto dele. A respiração dele, pesada e descompassada, roçava contra seu pescoço, quente e irresistível.
— Uhum, amor, esse mesmo... — sussurrou com a voz cheia de manha no seu ouvido, provocando outro arrepio que percorreu todo o seu corpo.
As mãos dele pareciam ter sido feitas sob medida apenas para você, se encaixando perfeitamente em sua cintura. Vocês se completavam de uma forma tão natural que era linda de se ver.
Ele sorria todo bobinho pra você enquanto te secava descaradamente, e os corpos de vocês estavam em sintonia — a respiração, assim como os corações, batia em um único ritmo.
Passou um pouco do hidratante no lábio inferior e roçou os lábios, espalhando o produto por toda a superfície da sua boca. Jaehyun, por outro lado, assistia à cena com um sorrisinho maroto.
Ele depositou um beijinho sobre a pele exposta da sua clavícula, e foi subindo os beijos até chegar próximo à sua mandíbula, mas se afastou pouco antes de selar os lábios nos seus.
— Me dá beijinho docinho, princesa? — perguntou, passando levemente o dedão pelo cantinho do seu lábio inferior, limpando um pequeno borrado que você havia deixado. Mordeu os próprios lábios e sorriu, se divertindo com tudo aquilo.
— Não precisa nem pedir, bobinho.
Você aproximou mais ainda o rosto do dele e selou os lábios de vocês em um beijinho doce e inocente — mas que não demorou muito até se tornar um beijo intenso e cheio de desejo.
Suas línguas dançavam juntas em perfeita harmonia, e as mãos dele passeavam pelo seu corpo todo, te tocando daquele jeitinho que só ele sabia fazer — e que você amava. Durante os beijos, vez ou outra Jaehyun afastava os lábios dos seus apenas para sussurrar besteiras no seu ouvido, te fazendo arrepiar com a respiração quente soprando contra sua pele.
— Você fica linda assim… — sussurrou no pé do seu ouvido e soltou uma risadinha, ao mesmo tempo em que diminuía ainda mais a distância entre vocês.
Com os corpos colados, você podia sentir o coração de Jaehyun — e não só isso — pulsando forte. Ele estava uma bagunça deliciosa: respiração ofegante, cabelos desgrenhados e o cantinho da boca avermelhado de tanto te beijar.
— Assim como, Jae?
— Por cima de mim desse jeito… uma hora você vai me deixar louco, sabia?
Mal terminou de falar e já estava beijando sua pele novamente. Beijava cada cantinho do seu corpo com devoção: rosto, lábios, pescoço, clavícula, seios, barriga… nada escapava dos lábios sedentos de Jaehyun.
Deixou um último selar sobre seu umbigo e subiu novamente os beijos, parando em seu seio direito. Parou o que estava fazendo e te encarou com um sorriso satisfeito, fazendo você sorrir junto. Mas, não muito tempo depois, Jeong voltou a te beijar naquela área e intensificou os toques — a mãozinha desceu sorrateiramente até o interior de suas coxas, e ele começou um carinho gostoso ali.
A mão ameaçava a todo momento subir, mas não subia. Ele mantinha o toque do mesmo jeito e te olhava com aquele olhar que você sabia perfeitamente o que significava, na espera de você dizer alguma coisa — tudo isso para te provocar e te deixar com mais vontade ainda.
— Você sabe que eu amo seu gostinho com ou sem esse batom, né? Você é docinha até mesmo sem isso.
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ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝙗𝙧𝙖𝙞𝙣𝙨𝙩𝙤𝙧𝙢 - 𝙇𝙚𝙚 𝙃𝙖𝙚𝙘𝙝𝙖𝙣
ღ seu cérebro definitivamente não funcionava mais depois de todas aquelas horas no hackathon, então Haechan resolveu te dar mais um motivo para ficar burrinha.
ㅤㅤㅤㅤㅤhaechan × fem!reader | ⚠️ sugestivo ⚠️ | w.c: 0.8k
ღ notinha da sunsun: seguinte, eu li o último texto que a @butvega postou e realmente fiquei obcecada 🥴 Tá aqui se você ainda não leu. Obviamente isso aqui não tá no mesmo nível que tudo que ela escreve, mas me senti inspirada, Vega 😊 Gracias, gracias mi amor 🤭 Enfim, espero que vocês curtam!! 😘
— Ah, fala sério, você nem tava pensando mais — Haechan disse no seu pescoço, enquanto arrastava a língua pela pele dali até a clavícula, aproveitando toda a pele exposta pela falta da camiseta, que no momento estava entre vocês. Você sentiu o cabelo desfazer o coque desleixado que tinha feito, e seu namorado o tirou do caminho gentilmente.
— Não que eu esteja pensando em alguma coisa agora — você disse, os olhos fechados, sentindo a quentura no rosto e em todo o corpo. Haechan tomou seu rostinho na mão e você abriu os olhos, olhando para ele. Ele sorriu, malandro, com a mão no seu quadril.
— Não precisa mesmo, só vamo relaxar um pouco — ele disse e te beijou devagar. Quando vocês toparam participar do hackathon que a faculdade divulgara no último mês, perceberam a oportunidade de ficar juntos mesmo que desenvolvendo algum software, mas não imaginavam que acabariam na cabine do banheiro masculino: você no colo de Haechan enquanto ele distribuía inúmeros beijinhos na sua pele, preguiçosos demais, molhados demais. A saliva dele estava por toda parte agora, e você, estranhamente, não achava isso nojento, nem o fato de estarem se pegando num banheiro.
— E se alguém aparecer? — você questionou, enquanto Haechan te agarrou um pouco mais, com o rosto afundado no seu pescoço, mordendo e beijando. Ele definitivamente amava encaixar o rosto ali. Podia até se sufocar; ele não se importava, contando que fosse na sua pele, com seu cheirinho característico.
— Esses nerdola não vão usar o banheiro, pode ter certeza — ele começou, tirando o rosto do seu pescoço para que a fala não saísse abafada. Você o olhou, o rosto vermelhinho, os lábios inchadinhos, e era a melhor visão. — Só se for pra se masturbar.
Você riu, segurando o rosto dele para beijá-lo, incapaz de ficar muito longe dos lábios bonitos. A verdade é que ele já estava, há certo tempo, te querendo. Realmente te querendo. Você também, óbvio, mas era quase impossível ter um momento a sós, principalmente na sua casa, quando seus pais praticamente viravam militares com o fato de vocês ficarem sozinhos no seu quarto.
— Eu realmente espero que isso não aconteça — ele sorriu, te olhando embriagado. Afastou uma mecha do seu cabelo, com as pupilas quase cobrindo a íris inteira. A língua umedeceu o lábio inferior, fazendo a pele reluzir, ficar convidativa para você.
— Se eles te vissem agora... — você sorriu e esfregou o quadril de encontro ao dele, o que o fez descolar os lábios.
— Ergue um pouco o quadril e volta. Rebola um pouquinho.
Haechan sabia da sua inexperiência na coisa. Sabia também o quanto você gostava quando ele te conduzia, com a fala docinha, como a ponta da língua dele tocando sua pele. Você tentava controlar a respiração, mas era quase impossível com a visão dele tentando se conter, o volume na calça evidente.
Você fez o que ele disse, sentindo seu sexo molhar a cada movimento. Haechan acariciava seu rosto com o polegar, beijava seu rosto, sua boca, rente aos seus lábios. Ele gemeu com a velocidade que você estabeleceu, acelerando sem perceber, tentando alcançar o mesmo ápice que ele abaixo de você.
— Porra, não para não — ele deixou escapar, invadindo seu sutiã, que não tirou do seu corpo. Entrou com o dedão por baixo e acariciou num movimento circular cadenciado que te deixou meio desesperada. Haechan te posicionou melhor em silêncio, os sexos alinhados, mesmo cobertos pelas calças. Você quase choramingou, queria se livrar daquilo e tê-lo dentro, mas ele jamais permitiria. Jamais te foderia pela primeira vez num banheiro da faculdade, mesmo que você estivesse chorando como uma vagabunda. Haechan podia ser um filho da puta, mas era um filho da puta romântico.
Com alguma dificuldade, Haechan adentrou sua calça com a mão, checando sua umidade, e ambos suspiraram, mesmo que ele só tivesse repousado o dedo médio nos seus lábios. Era uma sensação nova ter outros dedos que não fossem os seus tão perto dali.
— Puta merda, acho que eu vou... — o Lee revirou os olhos quando você desceu o quadril novamente. O aperto entre sua intimidade, o dedo dele e o próprio membro era demais. Era tudo demais. Mas seus olhos, estreitos de prazer, se arregalaram com o barulho de uma porta abrindo. Você tampou a boca de Haechan, e ele te mordeu, te fazendo bater no peitoral dele, que apenas sorriu, mordendo o lábio.
Aparentemente, não era nenhum nerdola se masturbando, considerando que vocês só ouviram a água da torneira e depois a porta se fechando novamente, tão rápido quanto abriu.
Você fez menção de se levantar, mas Haechan te segurou pela cintura.
— Ainda não. Me deixou todo melado e já quer ir embora? — ele questionou, e você o beijou, fazendo ele tocar suas costas, subindo e descendo a palma da mão, acariciando sua pele com todo amor e dedicação.
— Me deixa lamber então — você sussurrou, fazendo ele sorrir, olhando nos seus olhos bonitos.
— Já tá pronta pra outro brainstorm, né? Com essas suas respostas criativas aí.
— Será? — você questionou, condescendente. — Acho que preciso liberar mais endorfina.
— Com certeza. Vai sentar muito em mim ainda.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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solieeeeee
tava pensando em um wonu namorando pela primeira vez, bem virjao mas com um tesao de 50 anittas 🤤
você quer é me matar isso sim... para início de conversa, apreciem a skin de nerd gostoso do wonu:
n/a: não tenho o que dizer, me estresso muito com o quão bonito esse homem é.
estou com clima para headcanons, então:
— Num cenário como esse, queria começar dizendo que esse homem é lindo demais para ser 0km, então por mais que seja o primeiro relacionamento dele, ele com certeza já deu umas bitoquinhas aqui e ali.
— No entanto, quando se trata de coisas mais apimentadas ele é totalmente inexperiente. As únicas "experiências" sendo as conversas proibidas em mais de vinte países que ele tem com alguns amigos e os vídeos super educativos que ele casualmente vê durante a madrugada.
— Além disso, considerando as circunstâncias que você sugeriu, eu vejo MUITO esse homem como pau mandado da namoradinha.
— E cara, você é basicamente a primeira na vida dele (com toda a carga de sentimentos e etc). Consequentemente, tudo com você é muito especial, é mais íntimo, mais gostoso.
— Um ponto muito forte que eu queria levantar é que o Nonu provavelmente não vai ter a mínima noção do quão gostoso ele é (your honor, he's a NERD). Então, no início, NÃO espere iniciativa deste homem — pelo menos não diretamente. É o clássico "vou te encarar até você perceber que eu te quero".
— Ele não costuma iniciar por ainda ter certa timidez. Mas, meu amor, ele aproveita cada abertura que você dá 'pra tirar uma casquinha de ti (você mesma disse, tesão de 50 anittas).
— Ele é... homem. Sendo assim, tem pensamentos sujos a todo momento. Parte da mente dele vai estar em pane por se achar um pervertido ridículo, mas ele não consegue evitar.
— Seca cada curva do seu corpo. O jeito que sua sainha sobe sempre que você senta. A sua mãozinha se apoiando na coxa dele "sem querer". Qualquer mísero decote que exista nas suas peças de roupa. A vozinha manhosa que você usa sempre que quer pedir alguma coisa... tudo é motivo pra ereção.
— Beijos com ele seriam uma experiência interessante. Acredito que ele fica tão molinho que se deixa levar muito fácil. Ele entra numa espécie de transe, mas não tem pressa alguma. Ainda está aprendendo a fazer do jeitinho que você gosta, então é super dedicado. Suga sua boquinha com gosto, perde um tiquinho do controle e te morde inteirinha, a língua não para quieta na boca. O corpo dele esquenta tanto que ele até suspira.
— O lado racional desse homem não persiste por muito tempo. Então ele se perde nos beijinhos no seu pescoço, descendo até o seu colo... e se você atiçar tudo fica muito pior. Um puxãozinho de cabelo de nada e esse homem se sente pulsar. É fraco 'pra qualquer coisa, por isso mal te deixa chegar perto do pescoço dele porque sabe que vai acabar gemendo.
— Inclusive ele se recusa veementemente a te beijar na frente de qualquer pessoa (ou em locais muito públicos). Tenho CERTEZA que ele fica excitado com uma facilidade extrema.
— Beijou ele por mais tempo que o aceitável? Ele tá duro. Até tenta esconder jogando a primeira coisa que vê pela frente no colo dele. Mas o rostinho vermelho e a expressão de quem tá puto de tesão denunciam.
— Sentou no colo dele? Tesão de novo. Ainda é complicado conceber a ideia de que você tem total liberdade 'pra ficar agarradinha com ele, toda manhosinha pedindo carinho.
— Pediu por qualquer coisa com uma carinha adorável e a vozinha cheia de dengo? Ele se sente um doente por só conseguir pensar em enfiar os dedos na sua bucetinha só pra te manter dengosinha desse jeito.
— Tá de mau humor e brigando com ele por besteira? Ele tem certeza que se te chupasse gostosinho você ficaria mansinha na hora.
— Tá toda chorosa com o corpo todo dolorido e sensível por conta da menstruação? Ele é super solícito com remedinhos, comida e carinho. Mas pensa que poderia ajudar muito mais com a sensibilidade se você deixasse ele mamar seus peitinhos.
— E pensa comigo em você toda arrumadinha pronta 'pra sair com o seu Nonu, mas vocês não podem. Por que? Porque você teve a brilhante ideia de beijar o seu namoradinho e agora precisa esperar o volume nas pernas dele desaparecer simplesmente porque ele não aguentou te ver tão gostosa.
— E não. Você não deve se deixar levar pelos pensamentos sujos do Nonu. No segundo que você for mais direta e finalmente dar sinal verde pra ele fazer o que quiser contigo esse homem vai TREMER na base.
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a posição que você quiser. — checo pérez.
notas e avisos. vamô lá, eu tenho explicações kkkkkk além do período fértil, vi uns edits que me fizeram ficar meio bilu teteia por ele. como assim as pessoas não acham esse mexicano um gatoooo? papi delicinha. aos avisos; sexo em lugar público, menção à traição, casamento, término, masturbação masculina.
Você se sentia livre ao rodar naquela noite quente de primavera. A música típica brasileira soava alto, enquanto a brisa batia em seu pescoço já suado de tanto dançar. Era um clima totalmente agradável. Parou um pouco apenas para pegar das mãos do garçom mais um drink preparado com alguma fruta tropical. Desta vez tínhamos… Carambola? Delicioso.
Volta até a área onde estavam seus amigos; o recém estreante na fórmula 1, Gabriel, alguns amigos de sua equipe, e alguns pilotos também do grid, que comemoravam por ali o início do GP de Interlagos. Estava em casa.
O hotel em que os pilotos estavam, estava lotado. Equipes, engenheiros, assessores… E todos sabiam o quão restritas aquelas festas tinham que ser. O dinheiro dominava por ali.
Mas sua inocência, e desejo, de uma jovem moça em seus vinte e tantos anos, gritavam toda vez que um dos colegas de grid de Gabriel começava a falar. Suas bochechas ruborizavam, a respiração acelerava, e aquelas malditas borboletas dançavam em sua barriga. Queria chamar a atenção dele. E por mais que suas amigas estivessem ocupadas demais interessadas em Charles Leclerc, Carlos Sainz, ou no intocável Hamilton, você estava ali, ao lado do temido Max Verstappen, e do dono daquele seu atual torpor: Checo Pérez.
O ponto mais importante, e menos animador era o fato de Sérgio ser casado. Casado, e pai se quatro crianças pequenas. A agonia te consome. Não sabe como iniciar uma conversa, como chamar sua atenção, como fazer com que ele percebesse você ali. Não é uma mulher feia, muito pelo contrário. Chama atenção, com cabelos bonitos, sorrio faceiro, e um vestido luxuoso, curto, que realçava seu corpo.
Era tão proibido. Indecente, depravado, querer um homem mais velho, compromissado, que era pai. Se sente a criatura menos honesta existente ao repará-lo de cima a baixo.
“— E então, foi quando eu consegui esses contatos, e…” — Gabriel ia dizendo, fazendo com que você revirasse os olhos, e cruzasse os braços.
“— Meu Deus, é trabalho até na hora da festa.” — você resmunga baixinho em português, e acaba conseguindo tudo aquilo que queria. O mexicano dá uma risada baixinha, te olhando. É claro que ele entenderia, o espanhol nem é tão diferente do português.
“— Também gosto de me desligar em ocasiões assim.” — ele diz em um inglês carregado de sotaque, e uma ideia ousada passa por sua cabeça.
“— Perfeito. Então vamos dançar.” — você responde, também em inglês.
Gabriel para o assunto com Verstappen imediatamente, para olhar para você, que puxa o mexicano pela mão de volta a pista de dança. Pontua o quão fofinha foi a cara confusa que ele fez ao ser basicamente carregado por você — em conjunto com o olhar critico de Gabriel, e o divertido de Max.
“— No, no, não sei dançar.” — diz completamente sem graça, apenas balançando os pés de um lado para o outro, totalmente tímido, enquanto a batida grave soava nas caixas de som.
“– Sabe sim. Já tá dançando, viu?” — você sorri, e ele sorri também, continuando com seus passinhos de canguru. “— Tá gostando? Digo, do Brasil.”
“— Ahn, já vim algumas vezes, e é sempre muito agradável. Gosto do clima, da cultura. Me lembra muito minha casa. O México.”
Se pergunta se aquela era alguma deixa para falar sobre sua família, e se sente retraída. Novamente o arrependimento bate em suas costas ao se deixar levar por aquelas sensações carnais.
“— E sente falta da família também?” — talvez sua respiração rápida ilustre que sua pergunta tão pouco era supérflua. Você queria saber algo, e ele no fundo, sabia daquilo.
“— Às vezes é bom se manter um pouco longe. Por mais que eu sinta muita saudade dos meus filhos.”
Hum. Dos filhos. Nada sobre a esposa. Mas encara o anel dourado em seu anelar esquerdo, e a dúvida paira sobre sua mente. Desta vez é claro como ele percebe. Coloca a mão dentro do bolso da calça jeans, e volta a balançar levemente o corpo, visivelmente sem graça.
“— Eu entendo.” — diz compreensiva. “— Olha, você… Não quer tomar um drink não?”
“— Só se tiver tequila, por favor.” — ele diz dando um risinho fraco, e ambos seguem até o bar.
Minutos depois estão em uma área mais tranquila, a brisa fresca batendo em seu rosto, enquanto Sérgio mexia a pequena sombrinha de seu copo. Parecia nervoso. Assim como você.
Não sabia por onde começar, o que dizer, o que indagar. Mas sabia que precisava tanto dele. Já estavam juntos há ha um bom tempo, conversando, bebendo, dançando e se divertindo, o suficiente pra que sua vontade de ficar com ele aumentasse. A barba por fazer, a boca fina não ajudavam em nada. Só te deixava com mais vontade de arrancar aquele boné da Red Bull pra beijá-lo enquanto puxava seu cabelo macio.
“— Sergio…” — você murmura meio sem confiança.
“— Checo.” — ele corrige baixinho, se vira para sua frente, a encarando com ternura.
“— Checo.” — diz tentando parecer firme, mas não consegue desviar o olhar da boca do mais velho.”— Eu… É loucura querer, tipo, muito, te beijar agora?”
Ele sorri fraco, parece lutar contra algo dentro de si. Ele nega, carinhoso, respirando fundo, e olhando para o alto.
“— Não é não. Eu também queria muito poder te beijar agora.” — poder. O poder te pega. O tempo verbal te faz pega. Ele podia te beijar, te agarrar ali, já que você estava dando carta branca, mas algo o impedia, e você imaginava que tinha a ver com a aliança em seu dedo.
Você sorri meio sem graça, assente com a cabeça. O rosto de Checo se contorce em uma careta engraçada, a todo momento ele parece ir contra seus instintos, e então ele dá um passo pra trás.
“— Desculpa, eu… Eu… Vou resolver isso. Pode… Me passar seu telefone?” — ele pergunta, pegando o celular do bolso, e entregando em suas mãos.
O papel de parede, a foto dele com a esposa e os filhos, faz seu coração ficar pequeno. No que diabos estava se metendo? Não podia estragar aquilo.
“—Checo…” — adverte.
“— Por favor.” — o maldito fala em espanhol. Em espanhol.
Você anota seu número, coloca seu nome, e se sente incapaz de dizer qualquer outra palavra. Deixa Checo ali, sozinho, pensando no que faria dali pra frente.
Sérgio tendia a ser um homem muito tranquilo. E com sua esposa, Pilar, não era diferente. Haviam se conhecido ainda jovens, e ela casou grávida do primeiro filho do casal. Depois veio uma menininha, e então mais duas crianças.
Sobretudo, Checo não era nenhum santo. Já havia deslizado algumas vezes com a esposa, e uma, em específico, havia virado até manchete — o que desgastou a relação. Pilar havia se tornado uma mulher linha dura. Não o deixava sair com amigos, desconfiava de todos os seus passos. O manipulava com jogos sentimentais, requeria demais, pedia demais. Mais até do que ultimamente Checo conseguia lhe dar.
E não era culpa dela.
Por isso Checo se mantinha na relação, se sentia em uma dívida eterna com Pilar, afinal, ele havia a traído, e ela só estava agindo de acordo com as próprias atitudes dele. Tentava relevar ao máximo pelos filhos, ter bons momentos juntos e uma infância memorável, mas haviam momentos em que tudo aquilo se tornava impossível.
Ela olhava seu celular, vigiava os e-mails, e buscava observar todas as vezes em que Sérgio estava sozinho pela biblioteca enchendo a cara.
Ele estava exausto.
E tudo isso só se intensificou quando ele conheceu você. Tão livre, leve, sorridente. Transpirando tesão, com olhares enigmáticos e mordidas nos lábios que mostravam claramente quais eram suas intenções com ele. E ele tampouco podia negar, que se sentia da mesma maneira.
Mas já havia errado quando mais novo o suficiente. Agora era um homem mais velho, prezava pelos filhos, e entendia o quão prejudicial foram suas atitudes com Pilar. Mas não se sentia mais capaz de segurar a relação com ela apenas pelos filhos. Precisava terminar com Pilar.
Precisava terminar com ela antes de ter qualquer coisa com você, mesmo que casual. Mesmo que naquela fatídica noite em São Paulo, todo seu corpo estivesse gritando para entrar em qualquer banheiro daquela festa com você, e te foder até amanhecer, em todas as posições possíveis.
Ele aguardou. Aguardou o GP de Las Vegas, onde a presença de sua esposa estava confirmada. Naquele quarto de hotel, era possível escutar apenas o som de vidros se estilhaçando nas paredes.
“— Você é um grandessíssimo filho da puta, Sérgio! E vai fazer o quê? Me largar com as crianças, e sair por aí comendo várias?”
“— Pilar, por favor… Eu sou pai das crianças, nunca vou deixar de ser, nada vai mudar entre mim e eles, só…”
“— Entre nós dois.” — o sorriso sínico carregado de mágoa aparece em seu rosto. Os olhos já inchados e vermelhos de tanto chorar.
Checo senta cabisbaixo na cama, mexendo na aliança no dedo anelar, a cabeça baixa.
“— Você tem outra pessoa, Checo?”
“— Não, Pilar…” — diz contrariado. Realmente não havia outra pessoa, uma vez que ele havia apenas dançado com você, sem ao menos te tocar. Mas só de te desejar, ele já se sentia sendo injusto o suficiente. Não poderia estar casado com Pilar, desejando tanto outra mulher.
“— Por que então, Sérgio? Pensa nos nossos filhos, a nossa família! Olha, eu te amo tanto. Podemos fazer dar certo. Eu prometo.” — ela se ajoelha entre as pernas de Sérgio, os olhos azuis suplicantes, e ele entendia sua dor. Mas pra ele, aquilo não fazia mais sentido.
“— Pilar. Sou muito grato a você pela nossa família, e não vou te deixar sozinha em momento algum em relação a nossos filhos, eles são meus, e são minha responsabilidade. Podemos continuar viajando em família por eles, você pode ficar com a casa, eu só… Eu não… Você sempre vai ser a mãe dos meus filhos, mas eu só não… Consigo mais te ver como a minha mulher.”
Ele poderia usar outras mil e uma palavras, mas usou aquelas, e foi a facada final no peito de Pilar. A bike subiu até a garganta dela, que concordou amargamente com a cabeça, e saiu do quarto sem mais nada dizer.
“— Carajo.” — murmura pra si mesmo, desta vez completamente sozinho no quarto, e sem sentir a leveza que achou que sentiria quando finalmente fosse sincero. Sentia apenas… Dor de cabeça.
Por pouco Checo não pontuou no GP de Las Vegas. As duas RedBulls estavam fora do pódio, com resultados que deixaram ambos os pilotos estressados.
Mas lá estava você, com Gabriel e mais alguns amigos comemorando o P3 do amigo, e o P1 de George Russell. Até que você cola os olhos nele. Recostado no box da RB, o macacão apenas da cintura pra baixo, e a blusa preta a prova de fogo com “Oracle” escrito bem grande. Estava suado, o cabelo bagunçado, e as bochechas bem vermelhas. Parecia com dificuldade para respirar.
Se esgueirou dos olhares dos seus amigos, e caminhou devagar até Checo, que demorou a perceber sua presença.
“— Sérgio? Cê tá bem?” — perguntou encostando as mãos no ombro dele.
Sérgio assentiu com a cabeça dando um meio sorriso.
“— Calor.”
Foi apenas o que ele disse, puxando a água de sua garrafa pelo canudo.
Você não hesita desta vez; com a destra faz um carinho no cabelo dele, que desce para a bochecha, procurando acalentá-lo minimamente. Mas puxa novamente a mão quando lembra de sua posição civil, e imediatamente olha para a canhota de Checo.
A aliança. Não estava ali. Bom, mas pilotos não podem correr de aliança, correto? Deveria ser isso. Tinha que ser isso.
Ele percebe seu olhar.
“— Eu disse que ia resolver tudo.” — diz baixo. Parece envergonhado.
“— Você… Não, Sérgio. Sério?” — estava desacreditada.
“— Não ia conseguir continuar. Não só por você, mas por mim também. E por ela, em respeito a ela. Eu não sentia mais nada. Eu estava me enganando, e enganando a ela também.” — ele diz suspirando, passa a mão pelo próprio rosto afim de eliminar o suor.
“— Eu sinto muito.” — você diz ao quebrar o silêncio de alguns segundos.
“— Não sinta.” — ele diz parecendo incomodado. “— Porque agora, se você sentir vontade de me beijar de novo, eu vou poder te beijar.”
É um flerte. É um flerte e você sorri facilmente com ele. Olha para esquerda, olha para direita, afim de captar que todos estão suficientemente ocupados para não reparar vocês dois ali.
Então dá um passo a frente, e estala um selinho nos lábios finos do mexicano.
“— Me liga.”
No GP do Qatar, a colocação de Checo fora diferente. Conseguiu pódio, e um P2 ao lado das duas Ferraris de Leclerc, e Sainz. Ótimo motivo pra comemoração.
E ótimo motivo pra te ligar.
Ele sabia que você estaria na festa de comemoração, e ansiava te ver. Quando finalmente conseguiu despistar os amigos — principalmente um Alonso bem bêbado, foi até você. Era uma sacada onde as luzes da cidade árabe pareciam estrelas. Você estava de costas, apoiada no peitoril, observando tudo lá em baixo.
Sente a presença dele com o aroma gostoso do perfume masculino. Já haviam alguns meses que estavam flertando, e a única coisa que conseguiram foi dançar juntos, e um selinho em Vegas.
Sérgio sabia que aquela tinha que ser a noite.
Ele se apoia ao seu lado, e da um sorriso fraco, ao qual você retribui de bom grado.
“— Oi.” — diz em português.
“— Hola.” — no que ele te responde em espanhol. Os dois sorridentes, já alegres pelas bebidas.
“— Parabéns, Checo Pérez. Ganhou pódio hoje…” — vira o corpo para ele, o observando de cima a baixo.
“— Mereço recompensa?” — ele levanta a sobrancelha, mas parece fofo demais. Você sorri, caminhando até ele para abraçá-lo. Os braços fortes enlaçam sua cintura, enquanto você se pendura no pescoço grosso dele.
A tensão sexual entre vocês dois é gritante. Gritante o suficiente para você sentir as pernas bambas apenas por estar com o corpo colado no dele.
“— Merece. E por ter esperado tanto, vou ser boazinha. Não vou te fazer esperar mais.” — sopra as palavras contra a boca do mexicano, antes de finalmente beijá-lo de língua.
Checo tem gosto de tequila. As mãos em sua cintura te apertam com mais força, a medida que você intensifica o beijo. Cola o próprio corpo no dele, como se pudessem tornar-se um só. Sua unha arranha a nuca dele, puxa de leve os cabelos dali, apenas para colar novamente os lábios dele nos seus.
Após alguns minutos, vocês são apenas uma bagunça, com batom borrado, e cabelos em pé. Ele desgruda os lábios dos seus, e passa a olhar ao redor. Imagina o que ele está procurando, porque em sua mente, pensa o mesmo.
Observa uma pequena porta, e o carrega aos tropeços até lá. Era um banheiro, um lavabo, mas naquela noite, teria que servir. Os beijos voltam, desta vez mais selvagens, por terem a segurança de estarem trancados em um lugar onde ninguém poderia os ver.
“— Checo…” — geme o apelido do mexicano, quando ele pressiona o quadril no céu.
Horner não estava errado. Checo era grande.
Era nítido o quão necessitado ele estava, e parecia precisar apenas da sua aprovação para foderem ali mesmo. E ela veio, no momento em que você deslizou as mãos para dentro da cueca do mais velho, segurando a ereção pesada, e massageando. De baixo para cima, apertando de leve a cabeça inchada, babando pré gozo.
“— Tan buena, mi ninfa… Dios mío, tengo tantas ganas de follarte. Aquí, ahora.” — diz em espanhol, entre beijos, enquanto impulsiona o quadril de encontro a sua mão.
“— Me fode, Sérgio.” — diz contra os lábios dele.
Aí enlouquece a cabeça do velho.
Ele puxa sua saia para cima, o suficiente para que consiga descer sua calcinha. Abre o botão da calça que usa, e desce de maneira desajeitada, junto com a cueca.
E então, pega no bolso da calça o preservativo. No bolso esquerdo não… No direito… Não também.
“— Carajo…” — murmura frustrado. “— Não trouxe camisinha. Não imaginei que… A gente ia.”
“— Hum… Consegue esperar até chegarmos no meu quarto de hotel?” — pergunta risonha, dando beijos na nuca dele, o sentindo arrepiar. Ele assente com a cabeça, jogando o pescoço para trás, suspirando. “— É até melhor, que lá você consegue fazer o que quiser comigo. Você pode não ter pego a primeira posição, mas pode deixar que vou deixar você me foder na posição que você quiser.”
PRECISO PROVAR MEU PONTO
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Nas ferias nós transamos a 3 pela primeira vez! (Dez-2024)
By; Thais
Ola TeContos, me chamo Thais, esse acontecido ocorreu no mês de Dezembro passado e gostaria de contar aqui;
Eu namoro faz quase 2 anos e meu relacionamento sempre foi muito equilibrado. Não costumamos brigar, sempre nos respeitamos muito e temos muito tesão um pelo outro, logo, não falta sexo.
Temos 23 anos, ele é alto e com o corpo definido, mas não muito forte. Eu sou baixa, cabelos escuros, com o corpo bem desenhado.
Acontece que já fazia um tempo que a gente queria coisa nova na cama e parecia que já tínhamos explorado tudo o que era possível: objetos, posições, brincadeiras... Não chegamos a comentar sobre isso com o outro mas nós dois sabíamos que faltava algo novo.
Chegou as férias do meu namorado e combinamos de viajar para o litoral e decidimos ficar em um Albergue, assim podíamos fazer amizades novas e aproveitar mais a cidade que estávamos indo conhecer.
Então, chegando o dia da viagem, partimos animados e nos instalamos no albergue. Confesso que a primeira vista, me arrependi um pouco de ter que dividir quarto com pessoas desconhecidas, o tempo todo entrava e saía gente e a privacidade, apenas no banheiro mesmo.
No quarto em que ficamos estavam hospedados também três amigos que se mantinham bêbados 24h por dia, uma menina que mal conversava com ninguém e seu amigo gay. Os três amigos eram jovens, dois magricelas e um gordinho. A menina aparentava ter seus 20 anos, era loira, lábios volumosos e tinha um corpo de dar inveja. O gay era magro com cabelo curto e passava um bom tempo na área externa fumando.
Dois dias se passavam, meu namorado estava todo bronzeado, ainda mais bonito e nós dois morrendo de vontade de transar indiscretamente, mas sempre tinha gente no quarto.
No terceiro dia, estávamos deitados para dormir, o quarto escuro e a loirinha chegou, pensando que todos já estavam dormindo. De costas pra gente ela tirou o biquíni se abaixando para tirar a parte de baixo, empinando a bunda peladinha na nossa direção,na maior inocência. Flagrei meu namorado espiando a bunda dela, que eu devia admitir, era bem gostosa.
Não sabia se sentia ciúme ou tesão de imaginar meu namorado comendo outra. A sensação era estranha. Meu namorado já havia comentado sobre o desejo de ir para a cama com duas mulheres, mas eu não levei muito a sério aquilo. Agora aquilo vinha na minha cabeça.
O ciúme foi desaparecendo no meio dos meus pensamentos maliciosos. Imaginava a boca carnuda dela chupando o pau do meu namorado, imaginava a bunda dela pra cima de quatro e ele fodendo com ela. A loirinha estava no banho e eu imaginando mil coisas. Já estava molhadinha, quando meu namorado começou a passar a mão na minha bunda por dentro da calça, apertar, parecia estar com tesão também e eu pensava "então você sentiu tesão na bunda da loirinha, né?", mas não dizia nada.
Coloquei a mão no pau dele que já estava duro feito pedra. Ele escorregou a mão até alcançar minha bucetinha que já estava bem molhada. Então ele disse:
- O que aconteceu com você, nem comecei a te tocar e você já está toda molhada desse jeito?
Eu respondi:
- Antes mesmo de você me tocar eu já estava fantasiando coisas que você nem imagina!
Ele ficou ainda mais excitado, quando ele estava abaixando a calça, pronto pra me comer ali mesmo, a loirinha saiu do banho. Fingimos que estávamos dormindo. Ela saiu enrolada na toalha e começou a tentar se vestir sem se descobrir. Porém, a mala dela estava no chão e quando ela se inclinou para pegar suas coisas, a toalha começou a cair e ela imaginando que todos estavam dormindo, deixou que a toalha caísse de vez. Como da outra vez, ela estava de costas pra gente e empinou a bunda se abaixando ainda mais do que antes, então pude ver uma bucetinha e um cuzinho rosado aparecerem.
Na mesma hora cutuquei meu namorado para que ele visse aquela cena também. Ele olhou um pouco sem jeito, sem saber qual seria a minha reação, mas eu percebi que ele adorou poder ver aquilo.
No dia seguinte, a gente passando a tarde na praia, comentei:
- Amor, você viu, a loirinha trocou de roupa na nossa frente achando tava todo mundo dormindo.
Ele tentou disfarçar:
- Eu vi mais ou menos, amor.
Então eu provoquei:
- Se você não viu, você é bobo. Aquele bundão empinado bem na sua direção é quase um convite. Até eu olhei!
Ele soltou sem querer:
- Bem gostosa... ops, não foi isso que...
Eu dei um tapa de leve no braço dele dando risada
-"seu safado, eu também percebi que ela é gostosa, não sou cega".
No meio da tarde o sol estava forte e minha cabeça começou a doer, então resolvemos voltar mais cedo para o quarto. Entramos no quarto e lá estava a loirinha passando hidratante pelo corpo, toda se alisando, indiferente, nem nos cumprimentou. Não havia mais ninguém. Meu namorado entrou no banho. Nesse momento eu vi a chance de fazer uma surpresinha para ele e fui direto no assunto com ela:
- Meu namorado te achou muito bonita
Ela sorriu e disse:
- Ah, obrigada.
Eu continuei:
- Você acha ele bonito também.
Ela achou estranho:
- Sim, ele é bonito, mas...
Eu interrompi perguntando em seguida:
-Você transaria com ele?
Ela ficou em choque, gaguejou e antes de dizer algo eu completei:
- Melhor dizendo, você transaria com nós dois?
O rosto dela mudou, ela entendeu onde eu queria chegar, deu um sorriso malicioso. Peguei ela pelas mãos e entramos as duas de biquíni no banheiro. Meu namorado olhando aquilo, entendeu o que estava acontecendo mas não acreditava que pudesse ser verdade. O pau dele ficou duro na mesma hora. Segurei aquele pau grande e duro, e segurando a loirinha pelo cabelo, levei a boca dela até o pau dele. Ela chupava com gosto, lambia ele inteiro até as bolas, sem nenhum receio ou vergonha. Me ajoelhei e comecei a chupar e lamber junto com ela. Meu namorado estava muito empolgado com aquilo e logo deu vontade de gozar. Quando percebi a vontade dele de gozar, segurei aquele pau na direção da boca dela, queria ver ela se melando toda, então um jato de porra entrou pela boca dela, respingando uma parte do rosto dela. Com a boca cheia da porra do meu namorado ela me beijou, me lambuzando também.
Não demorou quase nada para ele ficar de pau duro outra vez. Resolvemos ir pra o quarto continuar com a brincadeira. Coloquei ela de quatro com a bunda bem pra cima, do jeito que eu havia imaginado e mandei meu namorado chupar tudo. Eu sentada do lado segurava a bunda dela abrindo no máximo que dava para ele chupar tudinho. Ele lambia gostoso, se deliciava com aquela bucetinha diferente, brincava com os dedos, chupava, então eu indiquei que ele subisse um pouco mais e ele me obedeceu, chupando até o cuzinho dela enquanto ela gemia, adorando aquela brincadeira.
Eu então deitei na frente dela com a perna aberta e ela começou a me chupar também... ahh... estava uma delícia tudo aquilo! Ela gemeu um pouco mais forte, percebi que meu namorado estava colocando o dedo no cuzinho dela enquanto chupava a buceta. Ele sempre faz isso comigo, sei o quanto é gostoso do jeito que ele faz e eu via ela gemendo e se contorcendo de prazer e eu ficava ainda mais excitada!
- "Vai amor, come essa safada!"
Ele me obedeceu outra vez e começou a foder com a loirinha gostosa. Parei do lado e assitia o pau dele saindo e entrando com tudo enquanto eu abria a bunda dela com as duas mãos. Ele metia nela e depois colocava o pau na minha boca. Eu babava nele todo e ele voltava a meter nela. Ele me mandou lamber o cuzinho dela enquanto ele metia na buceta e eu obedeci. Eu estava lambendo enquanto colocava o dedo de leve no cu dela e ele me mandou parar e eu logo vi porque. Ele continuou metendo na buceta dela de quatro, mas agora ele também enfiava o dedo no cuzinhho dela. Ela gemia tão alto que eu aposto que quem passava na rua podia ouvir também.
Ela me puxou pra lamber meus peitos, e gemia enquanto lambia, gemia... lambia... empinava mais a bunda, as pernas dela estavam dando leves espasmos, ela estava gozando... gritou, mordeu o travesseiro e ele estava quase parando quando eu fiz um sinal pra ele comer o cuzinho dela. Ele hesitou, ela podia achar ruim, mas só saberíamos se ele tentasse.
Então ele me fez chupar ainda mais a pica bem dura dele, deixei bem babada pra entrar com facilidade. Ele lambeu mais uma vez o cuzinho dela e foi empurrando a cabeça do pau pra dentro do cu dela. Ela gritou!
- AIII! AII MEU CUZINHO! Vai devagaaaaar!!..."
Ele segurava ela pela cintura e puxava pro pau dele entrar até o fundo e ela gritar mais. Ela começou a gemer, ela falava pra parar mas continuava de quatro com a bunda empinada recebendo pica. Ele começou a meter mais forte e mais rápido, arregaçando o cu da loirinha. Sentiu vontade de gozar e enfiou o pau na minha boca pra me dar porra na boquinha. Ele gozou tanto que encheu minha boca, então eu cuspi toda aquela porra dentro do cuzinho dela que ficou transbordando porra, todo arrombadinho.
Ela me colocou de quatro e começou a me chupar toda, enquanto meu namorado descansava. Depois de tudo aquilo, eu também queria ser comida, então meu namorado me fodeu de quatro também enquanto a loirinha chupava meus peitos e esfregava o dela na mina cara pra eu chupar também e foi assim até eu gozar. Logo em seguida ele comeu meu cuzinho, porque ele sabe que eu adoro!
Pra finalizar, a última gozada dele foi na nossa cara, as duas ajoelhadas na frente dele com o rosto colado e a boca aberta, levantamos e nos beijamos com a boca gozada enquanto meu namorado passava a mão na nossa bunda sentindo nosso cu arrombadinho e fomos os três para o banho.
Dormimos os três na mesma cama. No meio da noite ele tentou me acordar pra fazer mais sexo, mas eu estava tão exausta que só queria dormir. Poucos minutos depois eu percebi ele abaixando a calcinha da loirinha gostosa e começou a comer ela de ladinho. Mesmo assim voltei a dormir. Acordei de manhã no dia seguinte muito satisfeita e fui tomar um banho enquanto eles dormiam. Voltei para o quarto, ela estava deitada de bru��os e ele por cima dela metendo, segurando ela pelo cabelo enquanto ela gemia tentando abafar com o travesseiro. Fui colocando a minha roupa enquanto ele comia ela ali na minha frente.
Quando eles terminaram, arrumamos a nossas coisas para ir embora. Ela se despediu de mim me beijando na boca e passando a mão na minha buceta. Ela se despediu do meu namorado com um beijo no rosto e com a mão no pau dele.
Agora eu e meu namorado ficamos lembrando dessa noite e comentando como foi gostoso. Ele teve que aceitar que agora é minha vez de ficar com um outro cara. E depois eu não ligaria de fazer com um casal. Estamos experimentando de tudo! ;)
Enviado ao Te Contos por Thais
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oi vida faz um um abc nsfw do enzo?🥺
oi vidinha⚘️ vou tentar fazer de acordo com as vozes da minha cabeça. Tudo baseado na minha opinião fml
n sei se fiz certo😭😭😭 misturei umas coisinhas pra ficar mais fluído sla
A = Aftercare
Enzo tem uma educação sexual muito embasada. Raramente vão dormir direto depois de transar, porque ele sabe que tem uma higiene e cuidados femininos importantes pra prevenir várias doenças, então te ajuda a ir se limpar e fazer o que tem que fazer. Gosta de tomar um banho bem relaxante após o sexo, te limpa todinha e adora quando você faz o mesmo com ele.
Com o Enzo o aftercare é um momento mais íntimo do que a transa em si.
No lado mais carinhoso, ele adora quando depois de gozar ambos ficam abraçadinhos, o contato corporal é muito gratificante e importante para Enzo. Vocês ficam deitadinhos só falando o quanto se amam ou conversando sobre tudo e nada.
B = Body part (parte favorita do próprio corpo e da parceira)
Enzo é um homem vaidoso que tem noção do quanto é bonito, por isso, digo que ele adora as próprias mãos e passou a gostar mt do próprio cabelo e nariz depois de se relacionar com vc, pois vc sempre o elogia mt e tem uma tara nessas partes em específico.
Em ti é meio clichê, mas adora seus olhos. Vejo ele como uma pessoa que adora estar em sintonia com a parceira e reforça que o contato visual é fundamental para saber o que vc está sentindo a todo momento. Gosta da maneira curiosa como você observa o mundo, adora ver como são expressivos demais e independente da cor logo se torna a favorita dele. (off: peitos e cintura)
C = Cum (onde gosta de gozar)
Adora gozar dentro, pois além de ser uma delícia te encher de porra, vê como uma forma de marcar território e adora ver a bagunça que fica depois, recolhe tudinho com os dedos e enfia de volta ou te dá pra chupar os dedos sujos com os líquidos de vocês dois.
Mas também adora gozar nos seus peitos e pedir para você espalhar depois.
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Antes de vocês começarem a transar, Enzo se masturbava toda vez que te via. Imaginava as cenas mais sujas e as maneiras obscenas que iria te foder. Sempre depois de gozar se sentia culpado por fazer isso enquanto nem sequer tinha te pedido em namoro.
Sempre sonhou em gozar no seu rosto e no dia que você deu permissão ficou tontinho com a imagem do seu rostinho cheio de porra. Foi a primeira vez que ele sentiu medo de desmaiar.
E = Experiência
Não sei como explicar, mas acho que apesar da idade dele é um número bem reduzido (em termos de ator e famoso ne), porque prefere parceiras fixas. Aí vem outro ponto, como ele sempre se conecta muito durante o relacionamento, aprendeu e sabe muito bem como dar prazer a uma mulher. É extremamente sagaz e habilidoso na arte de seduzir e dar prazer.
F = Favorite position (Posição favorita)
ele não se decide, mas têm 2 que apimentam mais as coisas para ele:
papai e mamãe: pode admirar seu corpo e rosto, tocar seus peitos e todo o resto, além de ser bem mais íntima fazendo ele sentir o calor e maciez da sua pele. Além disso, ele pode controlar o ângulo movendo/posicionando suas pernas e quadris.
de ladinho: fica com o rosto enfiado no seu pescoço e pode meter gotoso. Bônus maior se tiver um espelho ao lado da cama, assim ele pode apreciar todos os movimentos e como o pau dele te alarga.
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Tende a ser mais sério nesses momentos, pois entende a importância e não gosta muito de ficar rindo nessas horas, trata seu prazer e o dele como um dever que muitas vezes não dá espaço pra risos (não de uma forma chata, e sim, de um jeito que ele até esquece de rir por estar tão imerso na transa). Claro que de vez em quando escapa uma risada gostosa quando algo inesperado acontece ou quando tá bêbado de vinho. Também ri de deboche do seu desespero e carência.
H = hair (higiene com os pelos)
Não acho que raspa tudo até porque ele é muito cabeludo e incomoda ficar depilando. Gosta de deixar bem ralinho e raramente tira tudo.
I = Intimidade
Se tem uma pessoa que se importa em transmitir tudo o que sente e focar somente em você é ele. Cria uma atmosfera erótica e intimista que demonstra o quanto ele é devoto a você e como a atenção dele é totalmente sua e dos seus desejos. Torna cada foda única com o jeito que Enzo te faz se o centro do mundo dele.
Demonstra isso de várias formas, mas principalmente mantendo o contato visual, falando calminho contigo cheio de apelidinhos amorosos, tocando seu corpo com um carinho diferenciado e guardado só para ti.
J = jerking off (masturbação)
Não se masturba com tanta frequência, é até raro, porque prefere esperar pra te foder ou você chupar ele. Não gosta de sentir que não tem controle sobre o próprio corpo por isso não cede tão fácil aos próprios desejos. Só se masturba - mt puto - em casos extremos como quando viaja e você tá ocupada demais para um phone sex.
K = kink (fetiches)
Creampie: É uma miragem a visão da sua bucetinha toda molhada e vazando os líquidos de vocês dois.
Corruption kink: adora te ensinar as nuances da sexualidade se for inexperiente, e se você tiver experiência ele adora um roleplay ou ver suas reações para coisas que só ele sabe fazer bem.
Dom/sub: pode até deixar vc dominá-lo as vezes, mas prefere ficar por cima, mandar em ti e ser um soft dom, até degradação com ele soa como se estivesse fazendo as declarações mais lindas de amor.
Spit kink: ama te deixar acabada e toda melecada depois do sexo. Cospe na sua boca e na sua bct quando ta chupando ou fodendo seja com dedos ou o pau dele.
Dumbfication: adora te deixar burrinha, falando nada com nada e te ver ficar desesperada por tudo que ele te dá.
L = local
Prefere mil vezes fazer em uma cama, tanto pelo conforto como pela praticidade de colocar em qualquer posição, mas é um grande adepto de shower sex e rapidinhas no elevador.
M = Motivação
Com o tesão de dez virgens evangélicas, o Enzo não pode pensar no seu corpo ou escutar sua voz que já fica todo ouriçado e manhoso, porém o que realmente deixa ele subindo pelas paredes é te ver com uma saia ou vestido bem curtinho que expõe suas coxas e marca suas curvas.
Também fica motivado quando você tá todo inteligente explicando algo ou lendo.
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Não acho que ele em uma relação estável ficaria disposto a ter um ménage, também não gosta de te ver chorar de dor, sangrar ou te causar qualquer dor extrema.
O = oral
É muito talentoso no oral. Poderia passar horas no meio das suas pernas e adora te hiperestimular com a língua e lábios hábeis. Tem uma fixação oral e a cura é sua buceta.
Prefere dar do que receber. Quando você o chupa fica muito vocal e adora te guiar com as mãos nos seus cabelos e falando como sua boca é gostosa.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Não vai nem rápido e nem lento, mas sim adota um ritmo suave que permite ambos saborearem a sensação de estarem unidos. Só te fode rápido quando tá com raiva ou quer descontar frustrações e você se oferece para ser a putinha dele.
Q = Quickie (rapidinhas)
Gosta de tomar o tempo com você e te dar a atenção devida, mas com a rotina corrida ou quando está desesperado simplesmente te ataca e te come rapidinho só te lubrificando com a saliva dele.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Odiaria te colocar em uma situação desconfortável, por isso, nunca faria nada sem antes conversar contigo seriamente. Gosta de ter seu consentimento explícito e a certeza que você sente prazer em tudo o que fazem.
Raramente engaja em algo em público, até porque pensa que seus sons e expressões devem ser somente para os olhos e ouvidos dele. Também morreria de ciúmes se alguém te visse nua ou com alguma parte íntima exposta.
O maior risco que ele já correu foi te foder enquanto os pais dele dormiam quando foram visitar vocês.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Aguenta no máximo dois, raramente chega a três. No entanto, são dois rounds que ele te deixa com as pernas tremendo quando vai de fato te foder. Faz questão de chupar, dedar ou dar o máximo de orgasmos que consegue.
T = Toys (brinquedos sexuais)
Não é muito fã. Prefere e usa ocasionalmente o básico como vibradores, vendas e algemas. No dia do seu aniversário deixou você algemar ele e fazer o que quisesse.
As vezes experimenta alguns mais arriscados como calcinhas vibratórias, mas prefere usar a boca, pau e dedos para te dar prazer.
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Provoca e muito! Sabe que você fica louquinha quando ele tá falando algo gesticulando com as mãos, quando ele tá todo arrumado para sair ou até quando está lendo todo concentrado. Por isso, abusa de todo charme que tem para te escutar implorar para ele te foder logo.
Te tortura negando seus orgasmos quando você apronta para ele.
V = volume (quão vocal ele é)
Enzo não tem vergonha de se expressar na hora que tá te fodendo ou recebendo prazer de outras formas. Geme abertamente com a voz grossa e rouca, gosta de demonstrar que tá gostando e tbm fica tão imerso e focado no momento que sempre deixa escapar muitos sons. Adora escutar seus gemidos e te incentiva a expressar o que sente, mas se vc for tímida ele faz todo o trabalho sem problemas. (also como o enzo tem uma voz grave e meio baixa acho que até quando ele grita não é escandaloso).
Só se refreia quando estão fazendo escondido ou pra não perturbar os vizinhos, então ele fica só gemendo baixinho no seu ouvido junto com uns grunhidos abafados.
Adora fazer um dirty talk e te elogiar (até os xingamentos saem como poesia na voz dele fodase). Ama quando você tá por cima e começa a ser mais ativa na hora de provocá-lo.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Se sente muito confortável em te pedir para testar novas coisas (e vice-versa), então vocês dois descobrem muito sobre sexualidade juntos. Algo que ele fez pela primeira vez contigo foi cockwarming e não conseguia conter os sons altos e mãos bobas percorrendo seu corpo. O plano inicial era ele dormir com o pau dentro de você, mas o Enzo não aguentou uma hora e ficou chupando seus peitos enquanto remexia os quadris até gozar com gemidos altos no seu ouvido.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
Não é comprido, tem tamanho médio mas com uma grossura deliciosa que te deixa cheinha toda vez que te fode. Além disso, com o ângulo certo alcança todos os pontos doces dentro de você. A glande é meio avermelhada ou arroxeada (n decidi mas saboroso de qualquer forma). Tem veias proeminentes por todo o pau que é tbm meio bronzeado.
Y = yearning (sex drive/libido)
Sente muito tesão (quase todo momento contigo tá disposto a transar) e tem uma libido saudável, só quando a rotina tá corrida que ele fica mais indisposto e cansado. Apesar de ter uma libido alta sabe ter paciência e controlar ela bem só para te provocar.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Ele não costuma dormir logo depois. Gosta de ficar conversando contigo e trocando carícias. Só cai no sono rapidamente se for mais de 2 rounds.
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o lado ruim da ana e mia...
queria muito que o pessoal que vem de fora entendesse que nós do ed não somos monstrengas que ficam caçando meninas avulsas pela Internet para iniciar um culto a ana e a mia.
nos não obrigamos ninguém a ficar por aqui, as pessoas entram ou por que estão doentes como outras de nós ou por pura curiosidade achando que somos um lindo grupinho de dietas que vão as fazer perder os tão sonhados cinco quilinhos...
se você está aqui pela segunda parte, é melhor ir embora enquanto ainda não desenvolveu nenhum tipo de t.a de fato, por que querendo ou não nossos conteúdos são bastante traiçoeiros e podem sim fazer com que você tome atitudes que podem ser irreversíveis para sua própria sanidade. o t.a não é algo bonito que vai te transformar em uma modelo com o tempo, ele vai te consumindo e te apodrecendo com o tempo, você quer cada vez perder mais e mais peso, seus ossos começam a aparecer, você afasta outras pessoas, até por que ninguém quer uma doente de corpo esquelético do lado, a cada dia que passa você começa a pensar mais no seu peso ao ponto que seus pensamentos vão ser apenas voltados para isso e suas atividades diárias vão se embaralhando junto com o transtorno e até mesmo sendo interrompidas.
eu sinto falta das relações e afetos que eu tinha antes do t.a, a comida querendo ou não é uma ponte para esse tipo de conexão com as outras pessoas, eu sinto falta de não ter paranoia alguma com a balança, de não contar cada grama que muda, eu sinto tanta falta de comer algum doce gostoso com algum amigo e não ter remorso disso, não ter um pensamento que me consome completamente quanto a isso...
eu não preciso de um recovery!
aos que ficam, eu desejo a vocês toda sorte e cada vez menos peso na caminhada de vocês, eu realmente espero que se sintam absolutamente bem quando chegarem em sua mf, que tenham um menor número de compulsão e se dediquem de fato a ana.
eu amo a ana mas não a desejo nem para o meu pior inimigo...
#ana y mia#@na blog#@na dairy#tw mia#@na motivation#garotas bonitas não comem#tw ed ana#ed but not ed sheeran#edbr#ana angels🪽#tw edtwt#ednotedsheeran#ed twt#anabrasil#borboletando#anaprincess#tw ana bløg#tw ana rant#@norexi@#@na rules
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⭐️ that's how you get the girl. fem!reader x felipe otaño (parte 2)
🪐 minha masterlist
» continuação desse one-shot, por favor não leia a parte 2 sem ter lido a 1!
» cw: smut! por favor só interaja se for +18 ; angst + fluff; pipe romântico hihihiii; fingering; um pouco de dry humping; oral f recieving; p in v; sexo sem proteção; creampie; praise kink; manhandling e pipe!possessivo but in a romantic way; o puro suco de love making ✨.
» wn: parte final e feliz dessa historinha, ebaa! espero que vocês gostem 💋💝
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A vez que deu certo
Não sabia ao certo o motivo que te fez aceitar a sair com o homem, talvez fosse a insistência dele, ou o rosto e físico bonito, ou o fato de se sentir sozinha longe da sua família brasileira justamente no dia do seu aniversário. Ele era um jogador de futebol simpático que estava de passagem por Buenos Aires e te convidou - pela enésima vez - para jantar com ele. Já tinha comemorado com as suas amigas no dia anterior, então decidiu aceitar: melhor do que ficar sozinha. Enquanto se maquiava, tentava se distrair do fato de que Felipe até agora não tinha te mandado nenhuma mensagem, um comportamento muito diferente do habitual, principalmente no seu aniversário. Será que ele finalmente tinha desencalhado de você? Seu coração apertou um pouco ao considerar essa possibilidade, não é como se você gostasse de torturar Felipe, mas se ele finalmente parasse de te procurar, o fim da relação se tornaria mais real do que você gostaria.
Se sentia mal em pensar no garoto que te magoou quando estava prestes a sair com outro. Será que eu deveria ter aceitado o pedido de desculpas? E agora? Realmente o perdi pra sempre? Será que ele conheceu outra menina que fez ele esquecer de você?
Estranhou quando a música na caixinha de som foi interrompida por uma ligação da sua amiga, ela já tinha te ligado e desejado parabéns mais cedo.
— Alô?
— Você viu o que o Pipe postou?
— Não. O que foi?
— Vê o instagram dele, rápido.
A ligação foi curta, não conseguia identificar o tom na voz da sua amiga, era empatia? Ah não, é uma foto com outra menina? Não deu tempo ao seu cérebro de pensar em outras possibilidades: desbloqueou o celular - que já tinha muitas notificações sobre a postagem - e abriu o aplicativo na velocidade da luz, e entrou no perfil do menino.
Antes mesmo dos clipes aparecerem, ouviu o toque de uma música muito familiar para você: Exagerado do Cazuza, além de ser uma de suas músicas favoritas, lembrava que tinha apresentado ela para Felipe na época que ficavam, lembra-se muito bem também de quando ensinou a palavra em português: “Exagerado, isso que você é. Eu tenho que ir embora, Pipe”, você se recorda de dizer isso com um sorriso enorme no rosto, enquanto ele te segurava muito firme contra o corpo dele a fim de te segurar na cama dele, só mais um pouquinho. “Exagerado… Pra você ficar aqui comigo? Vou ser o cara mais exagerado do mundo”, ele te fazia derreter ao pronunciar a palavra do jeito mais brasileiro que podia, enquanto distribuía beijinhos pelas suas costas desnudas.
Videos de você começaram a aparecer de forma sincronizada com a música, você se lembra de muitos desses momentos que ele apontava a câmera em sua direção: o dia que ele decidiu te gravar que nem um bicho do Animal Planet enquanto escovava os dentes, porque de acordo com ele, “você é uma gatinha”; você andando pelo museu de Madrid agarrada nos bíceps do garoto enquanto analisava as pinturas; o dia que ele te forçou a ver um jogo do River e ainda te fez usar a camisa; e a noite que vocês se beijaram pela primeira vez, quando ainda tomavam o sorvete pelas ruas. Tinha, também, vídeos seus que não percebeu que ele tinha gravado: jogando beer pong com os colegas de elenco, dormindo na cadeira de maquiagem, andando de um lado pro outro enquanto conversava com uma amiga no telefone, dançando alegre nas festas.
Você deveria ter imaginado, sabia que Felipe era completamente apaixonado por você, era claro que ele gravaria momentos seus assim, era a musa dele. O vídeo acabou e você sentiu os olhos se encherem de lágrimas, que finalmente escorreram quando leram a legenda: “Eu exagero, mas só por você. Te amo, gatinha. Feliz aniversário.”
Respirou fundo, com a cabeça apoiada nas mãos. Pegou a bolsa e pediu um Uber, para o único destino possivel.
Quando chegou no endereço, bateu na porta algumas vezes, impaciente com a demora a ser atendida. Quando ela foi aberta, se deparou com Pipe em seu estado natural: vestia uma camisa do River, bermuda e usava um boné. Os olhos dele brilharam quando te viram, não conseguiu nem falar nada antes de você entrar no apartamento, passando pelo lado dele, que fechou a porta atrás de você e te encarava enquanto você parecia visivelmente atordoada.
— Que porra é essa, Felipe? Você é maluco? Como… Porra, como é que você posta uma coisa dessas? — Você não disse, gritou. O peito do garoto subia e descia mais rápido enquanto te encarava, muito agitada. — Primeiro você termina comigo e acaba comigo completamente, depois se arrepende e fica atrás de mim falando essas coisas, e depois você posta… ISSO? Como que você faz isso comigo, cara? — Enquanto desabafava, já tinha desistido de tentar segurar as lágrimas. Felipe te encarava enquanto franzia o cenho, não acreditava que finalmente você tinha reconhecido um gesto dele.
Silêncio preenche a sala do apartamento do garoto, ele não sabe como reagir, o que falar, não quando você o olha com essa carinha de quem está tão mexida quanto ele. Ele fica parado ali que nem um fantasma.
— Você tá muito bonita… — É a única coisa que ele consegue falar, baixinho, e você não consegue conter uma risada seca, incrédula com a frase que acabou de sair da boca dele.
— Porra, é isso que você tem a dizer? Eu… — Não consegue nem terminar a frase, e sinceramente, nem sabe o que ia falar, parece que seu coração vai sair pela boca. — Pega um copo de água pra mim, por favor. — Você pede o garoto, ofegante, e em questão de segundos ele te entrega e para na sua frente enquanto te vê beber o líquido, numa tentativa de se acalmar. — Como é que eu vou confiar em você de novo, Pipe? — Você diz após se acalmar um pouco e deixar o copo na mesinha, encara o chão, os olhos azuis bem na sua frente te abalariam mais ainda, por isso evita o contato visual. Sente a mão grande encostar na sua bochecha, e se entrega ao toque, fechando os olhos molhados.
— Aquele dia eu terminei com você porque tinha muito medo do que sentia, era um amor fora do comum. Não conseguia te falar o que eu sentia, eu mesmo não entendia como era possível sentir tanto por você em tão pouco tempo. — Ele dizia, carinhoso, enquanto acariciava seu rosto. — Hoje eu entendo que não importa o que eu faça, não importa o quanto eu me afaste de você, isso não vai mudar. Eu vou te querer sempre, no melhor e no pior. Eu sou seu, desde a primeira vez que eu te beijei. Agora, eu só quero que você volte a ser minha. — Você abriu os olhinhos ao ouvir isso sair da boca do garoto, que sorria bobinho, feliz.
Você não sabia o que dizer, Felipe nunca foi o tipo de conseguir externalizar seus sentimentos, a declaração te pegou de desprevinida. Claro, sabia que ele sentia sua falta, mas não sabia que era tanto assim. Pensava em o que responder, quando ele disse com um sorriso, e os olhinhos cheios de emoção: “Claro, se você quiser ser minha de novo”. Depois disso, não tinha segredo, não tinha o que ser dito, você o beijou ali mesmo, no meio da sala, ainda com o rosto molhado de lágrimas. A língua dele passeava por dentro da sua boca, matando a saudade, as mãos dele que estavam na sua cintura te puxavam desesperadamente para mais perto, já as suas retiravam o boné e jogaram ele em qualquer canto na casa para que pudesse puxar os cabelos do garoto, com saudade de sentir a textura das madeixas cheirosas e com urgência de aprofundar o beijo.
As mãos de Felipe subiram para a sua nuca, desesperado, nada que fazia era suficiente para matar a saudade que estava de te ter só para ele. Não quebraram o beijo enquanto cambaleavam pela sala até chegarem no sofá, e quando ele te deitou lá, se afastou dos seus lábios e tirou a camisa. Parecia a visão do paraíso: o torso definido e a correntinha ao redor do pescoço. Claro que não era a primeira vez que tinha visto ele sem camisa, tampouco nesse contexto em que ele estava prestes a te fuder, mas fazia muito tempo, tinha até a impressão que ele estava mais forte. Estava encantada, passava as unhas pelo abdômen e peitoral forte do garoto, arranhando de levinho a região, o suficiente para deixar traços vermelhinhos pela pele clara de Otaño.
Felipe interrompeu seu transe ao tirar seu vestido, te deixando só de calcinha. Retomou o beijo com mais urgência ainda, enquanto agarrava suas coxas e sua bunda, movia os quadris contra a sua buceta ainda coberta pela calcinha, que já estava molhada antes mesmo de sentir o pau duro e quente escondido pela da bermuda. E, como se ele pudesse ler sua mente apressada, começou a beijar seu pescoço, succionando a pele e dando mordidinhas, enquanto descia com as mãos pelo seu tronco até chegar na sua buceta, enfiou a mão por baixo da sua calcinha e separou os dedos a fim de massagear seus lábios, evitando seu clitóris tão necessitado de propósito, enquanto espalhava a lubrificação pela região.
— Por favor, Pipe… — A frase saiu como um sussurro dos seus lábios.
— Por favor o que? — O garoto instigou, provocante.
— Para de me provocar, coloca seus dedos em mim, me chupa, faz o que você quiser comigo, mas, por favor… Faz logo…
Se não estivesse tão desesperado por você quanto você por ele - na verdade, estava mais -, teria ignorado seu pedido, pois nesse momento, foi lembrado como é excitante ouvir você implorar por ele, mas o que mais queria era sentir seu gostinho na língua dele. Então, sem demorar mais um segundo, foi descendo pela sua barriga, passando as mãos pelas suas curvas e dando beijos molhados até chegar na sua buceta necessitada. Antes de colocar a boca no lugar onde você mais precisava, Felipe deu beijos molhados na parte interna da sua coxa, te olhava contorcer enquanto dava mordidinhas na carne macia e fazia círculos com o polegar no seu clitóris ainda coberto pela calcinha, espalhando a mancha molhada que tinha se formado no tecido. Substituiu os dedos pela boca, distribuindo selinhos por cima do tecido encharcado, depois, passou a língua molinha pela região, fazendo questão de arrastar a pontinha do nariz junto. “Pipe…”, quando o nome dele saiu da sua boca como uma oração, decidiu deixar a provocação para outro dia, queria dar para a garota dele o que ela tanto precisava. Arrancou a calcinha enquanto te olhava fixamente, e não quebrou o contato visual quando finalmente te lambeu, recolhendo todo seu melzinho e gemendo em deleite ao finalmente te saborear, depois de tanto tempo ansiando pelo seu gosto. Involuntariamente, empurrou o próprio quadril contra o sofá, tentando se aliviar pelo menos um pouco.
Envolveu os braços em torno das suas pernas, apertando a parte interna da sua coxa enquanto te devorava: mexia a língua para os lados, devagarinho, te torturando. Realmente beijava sua buceta, você conseguia ouvir o barulho da língua dele matando saudade de todas as suas dobrinhas, lambendo cada centímetro, recolhendo toda gotinha que saia de você. Também escutava um barulhinho estalado quando ele chupava seus lábios e soltava, te provocando. Teve um espasmo, elevou os quadris involuntariamente, chegando até a molhar o queixo e a pontinha do nariz do garoto, ouviu uma risadinha de satisfação contra sua intimidade. Apesar de Felipe amar te deixar nesse estado só com a língua dele, tinha a missão de te fazer gozar, por isso, com apenas um braço, imobilizou seus quadris, pressionando eles contra o sofá. Quanto mais desesperados seus gemidos ficavam, mais chupava seu clitóris, enquanto dedava seu buraquinho que apertava os dedos ágeis, o movimento dentro da cavidade molhada fazia um barulhinho ensopado, música para os ouvidos do garoto, que não conseguia manter os próprios quadris parados, friccionando contra o sofá a cada gemido que você soltava. Mesmo com as suas mãos agarrando os fios fortemente, Felipe não tirava os olhos de você, estava hipnotizado pelo jeito que seu rostinho contraia quando estava prestes a gozar. Você só conseguia gemer enquanto sentia seu orgasmo vir à medida que os dedos longos trabalhavam mais rápido dentro de você, não conseguia nem abrir os olhinhos para ver o que causava os gemidos abafados de Pipe contra sua intimidade.
Enquanto respirava mais forte, ainda com os olhinhos fechados e sensibilizada do seu clímax, sentiu as mãos de Felipe subirem pelo seu corpo, quando pararam no seu rosto, passou o polegar na sua bochecha, o lugar que, há alguns minutos atrás, estava molhado de lágrimas. “Te amo”, ele sussurrou antes de te beijar. “Te amo, te amo” ele repetia enquanto te dava selinhos, e você sorriu ao ouvir a declaração carinhosa, e logo após começou a rir quando ele te dava beijinhos no rosto e pescoço, uma mistura de felicidade e cócegas.
Ele se afastou só para ver sua expressão, igual a dele: uma carinha de quem está muito, muito apaixonado. Ele selou os lábios com os seus de novo, colocando a língua na sua boca lentamente, te dava um beijo de cinema: lento, romântico, cheio de desejo. Não rompeu o ósculo quando os braços dele se enfiaram embaixo das suas costas e te levantaram do sofá, estabilizando sua nuca com a mão grande e dedos ainda molhados de você, colando seu peito no dele e colocando sua intimidade molhada no colo. O beijo se aprofundou novamente quando uma das mãos grandes apertou sua nuca, e você não conteve um gemido quando sentiu a ereção pulsante tão perto da sua buceta, ainda sensível. Otaño não conseguiu conter um sorriso sacana ao ouvir o barulho que saiu da sua boca. “Vem cá…” ele disse enquanto te mudava de posição, e com o corpo molinho pós orgasmo, Felipe te manuseou com facilidade e te pôs de joelhos no sofá, virada de costas pra ele, você até deitou a cabeça no sofá, se sentia leve, realizada.
Nessa nova posição, sentia uma mão grande passear pelas suas coxas e sua bunda, enquanto a outra retirava seu cabelo grudado na pele suada do pescoço, deixando um beijinho na região, agora, exposta. Apesar de Felipe estar louco para meter em você, não conseguia deixar de encarar seu corpo, parece que você era até mais gostosa do que ele se lembrava, era fisicamente impossível não te apalpar ao te ver empinadinha para ele, com a buceta brilhando de tão molhada, prontinha só pra ele. Se guiou para dentro de você com muita facilidade, e os dois gemeram de alívio, finalmente. Você se sentia cheinha, completa. Com o peito e barriga do garoto encostados nas suas costas, sentia o calor vindo do corpo grande atrás de você.
Pipe começou a te dar estocadas fundas, atingindo o lugar perfeito, que só ele conseguia. Enquanto o garoto te comia por trás, gemia no seu ouvido enquanto se declarava para você, de forma bagunçada e ofegante, atordoado de tanto prazer. “Tava morrendo de saudade de te comer, nena. Sonhando em encher essa buceta gostosa de porra”. Os gemidos e os barulhos do quadril dele batendo contra sua bunda preenchiam o apartamento, você sentia seu orgasmo se aproximando novamente e enfiava suas unhas nos bíceps do garoto que estavam ao lado do seu tronco, já que as mãos grande agarravam seus peitos que balançavam. Felipe afundou o rosto coradinho no seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos e tentar se concentrar para ficar o máximo que pudesse dentro de você, mas ao respirar seu perfume, se perdeu por completo.
— Eu vou gozar, Pipe…
— Vai gozar de novo, é? Goza pra mim então, nena, eu tô quase também. — Ele não conteve um sorriso ao dizer a frase.
Seus gemidos eram tão altos que Felipe teve que tampar sua boca para não incomodar os vizinhos, além disso, não queria ninguém ouvindo a mulher dele gemer. As estocadas foram ficando mais desengonçadas, sentia ele apertando sua cintura com uma força que com certeza deixaria marcas. Escutava ele gemer no seu ouvido, e quando a única coisa que saia da boca dele passou a ser “Te amo, te amo, te amo…” juntamente de grunhidos, sabia que ele tinha te enchido todinha, gozou logo após você. A respiração dos dois era pesada e sincronizada, Pipe apoiava o rosto na sua nuca e mantinha os braços ao redor do seu torso, aliviado de finalmente te ter de novo. “Te amo, Pipe. Tava com saudade…” você disse, manhosa, enquanto se aconchegava no abraço do garoto.
Com o português quebrado e um sorriso encantadinho, porque sabia que tinha conquistado a garota de volta, ele respondeu: “Eu te amo mais, gatinha.”
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um bônus para as lobinhas: skin do pipe passeando com a leitora no museu e pela cidade com a câmerazinha dele pra gravar vídeos dela
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🎃 kinktober - day nineteen: massagem com blas polidori.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, blas subzinho.
— word count: 2,7k.
— nota: BLAS SUB GOSTOSO TOMANDO XERECADA.
dias de véspera de entrega de trabalhos eram sempre os piores, na sua opinião. você odiava o frio que ocupava a sua barriga durante todo o dia, assim como os pensamentos fora de ordem, desesperados para serem resolvidos, e as dores musculares intensas que acometiam todo o corpo. sempre fora uma pessoa bem resolvida com os seus trabalhos, mas na arquitetura sempre existiam mudanças de última hora a serem feitas. coisas que o seu cliente gostaria de alterar ou coisas que a empresa não via benefícios em construir. e você sempre fazia hora extra para terminar aquelas tarefas.
naquela sexta-feira em particular, estaria completamente sozinha no escritório se não fosse pelo estagiário. era um garoto novinho e bonito que fazia faculdade de engenharia civil e estava estagiando na sua empresa. você não sabia bem porque ele tivera interesse de ficar depois do horário com você, já que você era uma arquiteta. deduzia que era uma melhor companhia que os homens insuportáveis do setor de engenharia.
seu nome era Blas. era alto, muito inteligente e muito fofo. sempre fazia o que pediam e, ao contrário dos outros estagiários, parecia ser o único que não estava completamente perdido na empresa. sabia o porquê de estar lá e sabia até onde gostaria de chegar e isso era o suficiente para que você aceitasse a ajuda dele no seu projeto.
naquele exato momento, ele estava no fim do corredor buscando café para vocês dois. já sabia que você gostava do seu sem leite e sem açúcar, preto, como viera ao mundo. comprou também um sanduíche natural da máquina de lanchinhos caso você ficasse com fome. sempre fora um menino muito solicito.
Blas te lembrava você quando era apenas uma estagiária. tinha sede de participar de milhões de projeto e dar suas opiniões, mas não podia o fazer, pois era somente uma estagiária. tinha dado a sorte de encontrar uma mentora que a pedia ajuda não só para buscar um cafezinho e desenhar plantas, mas opiniões em seus projetos. ela dizia que não havia nada melhor que um estudante, pois era assim que ela conseguia descobrir o que estava em alta e o que havia caído em desuso. foi assim que você tinha saído de uma mera estagiária para uma contratada da empresa.
e era isso que desejava para Polidori. talvez, se fosse uma boa mentora, ele poderia ter chances de ser contratado pela empresa. seria uma ótima porta de entrada para o mundo da engenharia. e ele com certeza seria uma ótima adição ao time de velhos caquéticos da empresa.
“prontinho. peguei o nosso café.” a voz grossa te fez olhar para cima. encontrou os olhos de Blas, dando um sorrisinho grato assim que ele te entregou o copo de plástico com a bebida quente. “e isso também.”
ele deixou um sanduíche natural do outro lado da mesa, longe das plantas. você agradeceu com um muxoxo, enquanto o convidava para vir mais perto. Blas se aproximou, se abaixando para que pudesse ver a planta melhor.
“você acha que seria possível fazer essa estrutura? o cliente acha que não, mas eu sei que sem isso o projeto ficaria muito diferente.” você olhou para o prédio desenhado na folha. “os engenheiros daqui da empresa também acham que seria melhor retirar isso do projeto, mas eles não fazem nada de inovador desde que entraram aqui. eu só queria que isso fosse possível.”
“depende do material que você usar. nesse caso, você precisaria de um material bastante resiliente e com pouca dilatação.” você encarou o desenho, forçando a mente a se lembrar daquelas propriedades que tinha estudado há muito tempo.
“e qual seria esse material?”
“depende do orçamento que nós temos.” ele te encarou, arrancando um suspiro de você. “existem ótimos materiais, com custo bem elevado. e é esse tipo que eu recomendaria para um projeto desse.”
“você também acha que não vai funcionar, né?” você pegou a borracha e o lápis dispostos pela mesa, conformada que você teria que desenhar um novo projeto.
“eu acho que você pode redesenhar esse projeto e ter outra ideia que não seja tão... cara.” Blas puxou dois banquinhos para perto da mesa, sentando-se ao seu lado. “vamos, eu te ajudo.”
você concordou. mas, antes, decidiu que teria que estar completamente confortável se fosse desenhar aquele maldito projeto do zero. retirou o scarpin que usava, libertando os pés do aperto vil que ele causava. amarrou os cabelos em um coque e colocou os óculos de grau que estavam guardados no fundo da bolsa. Blas assistiu tudo com um sorrisinho no rosto, admirando o quão mulherona você era.
“que foi?” você indagou quando o viu olhando, pegando uma nova folha de papel vegetal para começar o seu desenho.
“nada.” ele disfarçou, olhando para o interior do próprio copo de café. quando percebeu que você ainda o encarava com uma das sobrancelhas erguidas, ele deu de ombros. “é só que durante o dia você parece super malvada e séria. e agora você parece uma adolescente.”
você riu, revirando os olhos. quando o papel estava na sua frente, você começou a rabiscar o projeto inicial.
“não precisa puxar meu saco para eu gostar de você, Blas. eu já gosto.” você confessou. Polidori assistia como as suas mãos desenhavam a planta com tanta facilidade e habilidade, um pouco atraído pelos seus movimentos.
“não estou puxando saco. ‘tô falando a verdade.” Blas terminou o café. não era de puxar saco de ninguém e muito menos pagar simpatia para quem não gostava. talvez esse fosse um dos seus maiores defeitos, já que ele não se humilhava por ninguém. se tivesse um menor autorrespeito, já estaria bem longe na sua carreira.
“sei, sei. faz um favor pra mim e me traz o sanduíche natural que você comprou e pega um relaxante muscular na minha bolsa.” você apontou para a bolsa no chão.
Blas fez o que você pediu. primeiro, pegou o sanduíche natural e te deu em mãos. você comia enquanto desenhava, focada demais para parar e realmente apreciar o que estava comendo. depois, pegou a sua bolsa e a abriu cuidadosamente. dentro dela, diversos itens pessoais mostravam um pouquinho de você. um óculos de sol de marca jogado, diferentes batons das mais diversas cores, um maço de cigarros, um álcool em gel com cheirinho e até mesmo lápis de colorir jogados por todos os cantos. Polidori desbravou as diversas embalagens de remédio até achar um relaxante muscular, entregando para você junto de uma garrafinha de água. você sorriu em gratidão.
“você ‘tá com dor nas costas?” Blas perguntou enquanto você tomava o remédio.
“nas costas, nos ombros, nos braços, em todos os lugares.” você alongou, ainda olhando para o desenho como se tentasse descobrir o que estava faltando. “quando você começar a trabalhar de verdade vai ver que os relaxantes musculares são os melhores amigos dos homens.”
“sabia que quando eu era calouro eu fiz diversas coisas para ganhar horas extras? incluso um curso de massoterapia?” seus olhos saíram do papel, encarando o garoto sentado ao seu lado.
“você sabe fazer massagem? tipo, de verdade?” uma das suas sobrancelhas se ergueu.
Blas, rindo, se levantou novamente e se colocou atrás de você. as mãos grandes foram até os seus ombros e assim que ele a tocou, pôde sentir a tensão dos seus músculos. você se retesou de imediato, mas ele pediu para que você relaxasse. obedecendo, você fechou os olhos e deixou que ele apertasse seus ombros, desfazendo os nós de tensão ali.
“au acho que assim está melhor. o projeto, no caso.” Blas disse, fazendo com que você abrisse os olhos novamente. tinha realizado um rápido esboço da estrutura do prédio em que estavam trabalhando, mudando algumas coisas aqui e ali.
“você acha que assim é mais possível?” ouviu a própria voz perguntar, animada com a ideia. se fosse possível, vocês terminariam mais cedo do que o esperado.
“sim, é mais fácil de escolher um material que funcione nessa estrutura do que na anterior.”
um gemido de satisfação escapou seus lábios. se inclinou para frente para poder terminar o desenho enquanto Blas massageava seus ombros e a sua lombar. ele continuou dando algumas opiniões aqui e ali, evitando que você se empolgasse demais em desenhos surrealistas. Polidori desceu para as suas mãos, massageando a mão esquerda com cuidado enquanto te observava desenhar. quando estavam quase terminando, você percebeu o quão relaxada estava graças às mãos do argentino que tinham trabalhado sem descanso.
“meu Deus, Blas. já pode parar de fazer isso, suas mãos devem estar doendo.” você o puxou pelo braço, fazendo com que ele se sentasse ao seu lado de novo.
“um pouco, mas foi um prazer. acho que o trabalho foi para frente depois que você ficou mais relaxada.”
“obrigada por ter me ajudado.” você o encarou, apoiando o rosto na própria mão. Blas tinha desabotoado alguns botões da camisa social. tinha algumas bolsas de olheira debaixo dos olhos, mas continuava muito bonito. os cachinhos a faziam suspirar cada vez que batia os olhos nele. “eu sei que você não tinha nenhuma obrigação em ficar aqui hoje. mas, você acabou me ajudando muito.”
“eu que agradeço pela oportunidade. acho que consegui exercer mais engenharia com você do que com qualquer engenheiro aqui da empresa.” ele deu de ombros, brincando com um dos botões da camisa. “que eles não escutem isso.”
você riu baixinho. sabia que era um pouco patético uma mulher da sua idade ficar tão bobinha com um garoto que não tinha nem vinte e cinco anos, mas não conseguia evitar. ele era tão bonito e tão inteligente. tinha a conquistado no minuto que as mãos fortes deslizaram pelo seu ombro, levando com elas toda a tensão e toda dor que os seus músculos acumulavam. e estava a tanto tempo sem transar. sentia falta de ir para a cama com alguém e esquecer todos os problemas do trabalho. se Blas quisesse, você ensinaria para ele muito mais do que engenharia e arquitetura.
lentamente, seu corpo se inclinou para o lado. você puxou o garoto pela camisa, aproximando seu rosto do dele. fez tudo bem lentamente para que ele pudesse rejeitá-la caso sentisse vontade, mas isso não aconteceu. pelo contrário, ele colocou uma das mãos na sua coxa e a outra na cintura, a puxando para ele. quando seus lábios se encontraram, você sentiu o seu próprio sexo derreter em calor.
as mãos fortes a mantiveram firme, enquanto a língua macia resvalava sobre a sua com cuidado, saboreando a sua boca com calma. seus dedos se emaranharam nos cachinhos bem cuidados, puxando os cabelos dele para trás. deslizou a ponta das unhas pela nuca do garoto e sentiu que o tinha feito arrepiar. findando o beijo com uma mordida no lábio inferior dele, levou os lábios até o pescoço do argentino, maltratando aquela região com chupões e mordidas. os suspiros e gemidos baixos foram o suficiente para você decidir que não aguentaria esperar. teriam que fazer aquilo ali.
suas mãos deslizaram pelo peitoral dele, passando pelo abdome até chegar nas coxas. as pernas de Blas estavam abertas e você deslizou os dedos por toda a extensão de ambas as coxas até chegar no membro já ereto. a calça social, a esta altura muito desconfortável, foi desabotoada com rapidez. a destra puxou a cueca boxer preta para baixo, expondo o pau grande e grossinho, assim como você havia imaginado.
“se você quiser parar, nós paramos.” você o avisou, o encarando profundamente nos olhos.
“com todo respeito, a última coisa que eu quero é parar.” ele sorriu, fazendo com que você sorrisse também.
ajoelhou-se na frente do garoto, masturbando o membro ereto com movimentos de vai e vem. suas mãos eram quentes e habilidosas, o que fazia Blas segurar o banquinho com ambas as mãos. não queria mostrar o quão sensibilizado estava, mas você era muito experiente e tornava a tarefa muito difícil. cada movimento seu era certeiro e o fazia sentir coisas que ele nunca imaginou ser capaz de sentir. brincou com a glande na palma da mão, deslizou as mãos por toda a extensão com muito cuidado e também brincou um pouco com as bolas antes de colocar o pau dele na boca.
quando a cavidade oral quentinha envolveu o membro extenso, Blas fechou os olhos e aproveitou a sensação gostosa. ousou segurar os seus cabelos, os ordenando em um rabo de cavalo bagunçado, empurrando a sua cabeça contra o próprio membro. você deu o seu melhor tentando engolir tudo que podia, mas ele era grande demais para a sua boca. de todo jeito, Polidori pode sentir a cabecinha atingindo a sua garganta, o que o fez gemer alto.
“porra, você é tão boa nisso.” ele elogiou, encontrando seus olhos enquanto você o mamava. “eu posso foder a sua boca?”
você achou tão bonitinho o pedido que não teve como não concordar. autorizou que ele fizesse o que bem quisesse com você e quando ele começou a investir o quadril contra a sua boca, você teve que fechar as mãos para evitar os engasgos que a acometiam toda hora. no entanto, Blas parecia gostar daquela parte em particular, pois era quando ele gemia e empurrava ainda mais o membro contra a sua boca.
quando estava próximo ao seu ápice, ele retirou o membro da sua boca e te colocou de pé. capturou seus lábios novamente em um beijo terno, enquanto as mãos desabotoavam as suas calças de alfaiataria. quando os dedos grandes puxaram a sua calcinha para baixo, você não deixou de se arrepiar. sentia-se como uma adolescente novamente.
Blas empurrou as plantas e os lápis para o chão, colocando você deitada sobre a mesa. era a altura ideal para que ele conseguisse penetrá-la e ainda sim olhar para o seu rosto. se colocando entre as suas pernas, ele desabotoou casa por casa da sua blusa social, a retirando junto do sutiã que você usava. estava completamente nua no seu próprio escritório.
quando ele se posicionou na sua entrada, você o puxou pela camisa para que ele se inclinasse sobre você. enrolou as pernas na cintura dele e gemeu arrastado no ouvido do mais novo quando ele deslizou para dentro. o corpo do garoto estremeceu quando adentrou o seu canal apertado, um palavrão saindo da boca dele enquanto deslizava para dentro e para fora de você.
“você é realmente bom em tudo que faz, Blas.” você comentou, arrancando um sorriso orgulhoso do garoto.
Blas determinou um ritmo gostoso para as investidas, indo fundo entre suas paredes. a sensação gostosa do nó sendo desatado no seu baixo ventre era suficiente para fazer você gemer o nome dele, segurando os cachinhos com força enquanto os olhos permaneciam fixos nos dele. vocês estavam tão próximos que os seus gemidos se misturavam um ao outro, assim como suas respirações.
seu peito subia e descia, uma trilha de suor descia pela nuca e pelo vale dos seios, o prazer a invadia a cada estocada e você não conseguia resistir à vontade de beijá-lo mais uma vez. ao unir ambos os lábios cheios de paixão e luxúria, foi como se autorizasse seu corpo a relaxar e atingir o seu orgasmo. com um gemido abafado pela boca do argentino, você se desfez no membro dele, sentindo o corpo aquecer imediatamente após o seu término.
Blas, que estava lutando para se manter firme, atingiu o próprio ápice logo depois de você. se desfez no seu interior, o corpo arquejando e as mãos segurando os seus braços com força, como que se quisessem impedir que você saísse do meio dele. com algumas últimas investidas, ele deixou que o corpo desabasse sobre o seu. você não resistiu, abraçando o corpo maior com carinho, mergulhando o rosto nos cachinhos tão amados.
[...]
tinha usado uma grande quantidade de maquiagem para disfarçar as olheiras profundas que a noite anterior tinham causado. apesar disso, estava mais feliz e relaxada do que nunca. tinha terminado os desenhos da planta e a apresentação do projeto e, finalmente, estava contente com o resultado.
a maioria da equipe já havia chegado para a reunião e você não evitou a socialização que acontecia na salinha do café antes de entrarem para a sala de conferências. alguns dos outros engenheiros, arquitetos e assistentes estavam por lá.
“na minha época não existia essa safadeza.” um dos engenheiros comentou.
“se eu aparecesse assim no meu trabalho, eu era demitido.” o outro concordou, enquanto lia o jornal.
“o que aconteceu?” você quis saber, servindo um pouco de café em um copo de plástico.
“um dos estagiários chegou cheio de mordidas no pescoço.” o primeiro homem voltou a comentar, indignado. “um absurdo.”
“realmente... um absurdo.” você concordou.
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avisos: esteban!cunhado, smut curtinho, sexo desprotegido, penetração vaginal, traição, plot twist no final hehe não me odeiem.
notas: a ideia disso aq surgiu muito aleatoriamente na minha cabeça então resolvi escrever logo antes que eu esqueça. to com muita dificuldade de escrever alguma coisa longa que ódio. espero que gostem!
você abanava o seu rosto com as próprias mãos na esperança de conseguir um pouquinho de frescor. o calor que fazia era extremo, sentia cada um de seus poros suando. a pele estava melecada e nem a roupa curta e justa que usava ajudavam em alguma coisa.
olhou para o ar condicionado ligado que você podia jurar que não estava funcionando, seu quarto parecia um verdadeiro microondas de tão quente. resolveu que iria até a piscina na esperança de finalmente se sentir refrescada, provavelmente a água estaria quente devido ao sol intenso que brilhava do lado de fora, mas isso não iria te impedir de tentar.
fez um coque e vestiu seu menor biquíni, afinal sabia que estaria sozinha em casa e queria se molhar o máximo que conseguisse. só não entrava na água pelada porque sabia que tinha vizinhos. pegou uma toalha e desceu até a cozinha para beber um copo d’água bem gelado antes de entrar na piscina. pegou um copo e o encheu, ao dar o primeiro gole sentiu que a temperatura da água estava quente então abriu o congelador para pegar algumas pedras de gelo.
suspirou aliviada enquanto bebia a água — agora geladinha. aproveitou para pegar mais uma pedra de gelo e a passou na sua nuca, sentiu um arrepio pela diferença de temperatura mas ao mesmo tempo sentiu um alivio instantâneo. jogou a cabeça para trás e fechou os olhos, aliviada demais sentindo o geladinho em contato com a sua pele quente.
“vai nadar?” abriu os olhos assustada, não tinha visto que esteban, o noivo de sua irmã havia aparecido ali. concordou com a cabeça envergonhada, a presença dele sempre te intimidava. “posso te acompanhar? ta tao quente.” ele perguntou educado, como sempre. “pode, claro.”
esteban e sua irmã mais velha namoravam ha cerca de 3 anos e haviam noivado ha 6 meses. ele era um cara legal, todo certinho e meio metódico mas tinha um coração gigante, sempre tratando você e toda a sua família com muito carinho. quando sua irmã apresentou esteban a família você achou que o veria como um irmão mais velho ou algo assim, mas com o passar do tempo essa imagem nunca aparecia em sua mente, muito pelo contrário. você começou a alimentar uma especie de paixão platônica e sem fundamento por ele.
ficava nervosa quando esteban se aproximava, sentia a pele se arrepiar quando ele te tocava, se perdia nas palavras dele toda vez que o ouvia falando, sentia ciúmes quando via ele sua irmã se beijando e chegava até a fantasiar sobre uma realidade em que vocês dois namoravam. sempre se achou patética por manter esse sentimento dentro de si mas simplesmente não conseguia pensar diferente, e o próprio esteban não ajudava. a sua simpatia e gentileza o deixavam cada dia mais charmoso, fora que ele era tão lindo com aquele nariz grande e as sardinhas que adornavam aquele rosto bonito.
esteban nunca havia dado nenhum sinal, até porque era apaixonado demais pela sua irmã para isso, até agora. o mais velho de repente parou atrás de você para pegar um copo no armário acima da sua cabeça. ele ergueu a mão para cima e se inclinou pra frente, te prensando contra a bancada. você gemeu baixinho, assustada com aquele comportamento repentino. “o que você ta fazendo?” perguntou com a voz fraquinha “pegando um copo, ou não posso?” respondeu ja com o copo na mão, mas ele não se moveu, continuou atrás de você.
“e p-precisa ficar perto de mim desse jeito?” você perguntou querendo se certificar de que aquilo estava realmente acontecendo, era irreal demais para a sua cabeça. “só falta me dizer que não gosta. ou acha que não percebo que você fica igual uma cachorra sem dono quando eu me aproximo?” esteban respondeu rente ao seu ouvido, mandando arrepios por todo o seu corpo. largou o copo vazio no bancada e levou os lábios macios até o seu pescoço.
ele te beijava deliciosamente, você conseguia sentir a calcinha do biquíni cada vez mais molhada. gemia baixinho cada vez que sentia ele sugar a pele sensível. o mais velho levou a mão grande até a parte de trás da sua cabeça, movendo seu pescoço até conseguir alcançar a sua boca e finalmente beija-la.
fechou os olhos devagar quando sentiu a língua macia entrando em sua boca lentamente. sentiu choques percorrerem todo o seu corpo conforme o beijava de volta, perdida demais naquele momento. soltou um gemido involuntário quando os dedos de esteban tocaram seu clitóris por cima do biquíni, logo o sentiu sorrir enquanto te beijava. o mais velho nao perdeu tempo e desamarrou sua calcinha, finalmente te tocando sem nenhum tecido o impedindo.
levou os dedos até sua entrada apertada, recolhendo todo seu melzinho e espalhando por sua buceta. revirou os olhos quando seu clitóris começou a ser deliciosamente massageado. apertou pulso dele, o incentivando a continuar. levou um susto quando sentiu de repente esteban empurrando seu pau até sua entradinha, mas não o impediu, nem se quisesse conseguiria. deixou que ele empurrasse todo o membro para dentro de você, te esticando todinha.
ele nao parou de massagear seu clitóris enquanto metia, te deixando completamente burra de tanto prazer. você era uma mistura de gemidos e suor, fechava os olhos com força cada vez que esteban metia em você com força, sentindo seu interior queimando. sem mesmo se dar conta você pedia para que ele fosse mais rápido e mais forte. sentia que não tinha controle das próprias ações.
“sempre quis te comer desse jeito.” esteban confessou, colocando a mão no seu pescoço e o apertando de levinho “você não sabe como eu fico quando te vejo toda tímida perto de mim. fico tão duro, princesa. ce não tem noção.” revirou os olhos novamente, sentindo um orgasmo forte se aproximar. seus gemidos aumentaram quando esteban começou a massagear seu clitóris mais rápido e não parando de meter, acertando sempre o lugar certo. sentia que ia gozar logo.
de repente abriu os olhos, não estava mais na cozinha, estava deitada em sua cama. ouviu batidas na sua porta, “pode entrar” você disse confusa. como aquilo poderia ter sido apenas um sonho idiota? se sentia tão envergonhada. o corpo ainda suava e você conseguia sentir a umidade excessiva no meio de suas pernas. “ta tudo bem?” era esteban quem estava batendo na porta. merda. “você estava gritando ai dentro. fiquei preocupado.” ele disse com aquela voz educada. não conseguia nem olhar para ele sem lembrar da maneira que aquele idiota havia acabado de te comer no seu sonho.
“t-ta tudo bem sim… só tive um pesadelo.” você respondeu limpando o suor da sua testa, ainda desacreditada que tudo foi um sonho. “então que bom que eu te acordei, né?” sorriu simpático “o café ta pronto, vem.” e assim ele saiu.
você demorou mais algum tempo para conseguir se levantar, estava atônita demais com o que havia acabado de sonhar. esperava um dia esquecer tudo o que havia acontecido em sua mente mas duvidaria que esse dia algum dia chegaria.
mas até então tudo o que você conseguia pensar era em como olharia para o seu cunhado sem lembrar do jeito delicioso que ele te comeu na cozinha da sua casa.
#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka#lsdln#la sociedad de la nieve#lsdln x reader#x reader#the society of the snow#a sociedade da neve#smut
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♡⃕*dicas para anas e mias
『 beber muita água: bem clichê mas é REALMENTE importante. além de te deixar com menos fome vai ajudar na sua pele e cabelo
『 quando for comer alguma comida gordurosa (ex:pizza) coma alface junto!! dizem que ajuda a vc não absorver tanto a gordura
『 nunca aceitar comida é a melhor forma de não adicionar calorias extras no seu corpo
『 comer na frente do espelho, reparando em cada gordura e imperfeição do seu corpo vai te tirar a vontade comer rapidinho
『 use chá verde e de hortelã para desinchar
『 NUNCA coma sem saber as calorias do alimento
『 NUNCA se negue a gastar energia!! se seus familiares te pediram pra ir ao mercado, vá!! ss te pediram pra lavar louça, lave!! é um ótimo jeito de gastar mais kcals
『 água gelada queima kcals
『 água quente da sensação de saciedade
『 se estiver com fome escove os dentes
『 durma direito!! além de queimar kcals dormindo, é um momento que vc não vai sentir fome e vai te ajudar a não sentir tanto o cansaço de estar sem comer!! dormir é ESSENCIAL
『 assim que vc come seu corpo absorve 50% das kcals, se for miar faça em NO MÁXIMO 10 minutos!! cada minuto que passa seu corpo esta absorvendo mais kcals
『 comer no mínimo 2 horas antes de dormir para evitar o inchaço
『 andar com a postura correta gasta mais kcals que curvada
『 tente ficar ocupada o dia todo para evitar pensamentos sobre comida
『 tenha uma pasta de meanspo e thinspo no celular para ler quando estiver sem motivação
『 não compre o que não pode comer
『 evite ir a lugares com comidas, vai te dar mais vontade de desistir
por hoje é isso mias e anas
se cuidem e lembrem-se: um corpo gordo nunca vai ser bonito como um corpo magro
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i'm still in love with you, boy. pipe otaño x fem!reader
fem!reader, felipe otaño x reader, enemies to lovers, smut +18
cw: argetina ganhando alguma coisa, oral (leitora recebe), +18, palavrão!
sinopse: você e seu vizinho felipe levam a briga argentina x brasil no futebol um pouco além do necessário. uma aposta acontece e você tem que cumprir as consequências.
wn: @judeknight, seu request! e para os anônimos que vieram latir junto comigo nas asks também. eu não entendo absolutamente NADA de futebol gente!!!! desculpem os erros! <3
como já diria peninha, tudo começou como uma brincadeira e foi crescendo, crescendo, te absorvendo e de repente você se viu assim, completamente doente pela seleção brasileira de futebol.
e tudo por conta do seu maldito vizinho argentino.
mais especificamente, por conta do dia que você, boba, resolveu sair de casa com uma camisa da sua seleção. e olha que, na época, você nem gostava e muito menos entendia muita coisa de futebol - sentiu uma puta saudade de casa e achou a blusa que ganhou antes de se mudar como um conforto no meio de uma cidade que não era sua, em um país que não era seu.
a blusa era camisa 10, com o nome do pelé atrás.
sabia que ia ouvir uma besteira ou outra na rua - afinal, estava na argentina - mas não ia andar por muito tempo e nem ficar tão exposta. era rapidinho, uma ida a loja de conveniência mais próxima, comprar café e voltar para a segurança de casa.
o que não sabia era que ia ouvir besteira do vizinho bonitinho que morava no apartamento ao lado. felipe era um rapaz muito do gentil, simpático, bonito e você viu um comecinho de amizade despontar com ele até aquele maldito dia.
“nossa, que camisa horrível.”
você entendeu, mas fingiu que não. virou o corpo quase que totalmente para aquele semi-estranho que claramente tinha perdido a oportunidade de ficar calado.
“oi?” se fez, na esperança que ele pensasse na besteira que tinha saído de sua boca.
“sua camisa. é horrível.” e ele insistiu no erro. toda beleza e conversas bobas que tinham tido até então se extinguiu completamente.
“espero que seu time perca feio. babaca.” você fechou a porta do apartamento com força, virou de costas e marchou em direção ao elevador. colocou os fones no volume mais alto para evitar ouvir qualquer outra coisa e saiu.
mas ali foi o start que você precisava para, de fato, começar a acompanhar futebol. felipe era seu vizinho de porta e de parede - o prédio era mais antigo e as paredes eram boas, mas você fazia questão de assistir todos os jogos da seleção no volume mais alto possível, a fim de que ele te ouvisse. comemorava todos, gritava, fazia festa. chamava os poucos brasileiros que conhecia. não era sempre que a seleção tinha jogo, então foi atrás de outros times brasileiros rivais de times argentinos para continuar com a implicância.
o que começou como uma vingança boba acabou virando uma grande paixão. a verdade é que te ajudou a se conectar novamente com seu país de origem e aliviava e muito a saudade de casa. as festas, as comemorações e os jogos saíram do lugar de “vou gritar bem alto na janela pra esse filho da puta ouvir” para “vou gritar bem alto na janela porque meu time ganhou, caralho!” e essa mudança foi muito divertida para si.
fosse como fosse, hoje era mais um jogo da libertadores e mais uma partida de um time brasileiro contra um time argentino. você estava sozinha, muito bem sentada no sofá, a janela aberta e trajada do seu manto verde e amarelo.
no finalzinho do primeiro tempo, vitória para o time brasileiro, alguém bateu contra sua porta, com força e irritação.
você levantou com medo, mas foi abrir sem hesitar. destrancou a chave, mas não retirou a correntinha de segurança, deixando um espaço para ver quem era mas não o suficiente para que a pessoa conseguisse entrar.
era felipe.
estava lindo, diga-se de passagem. o cabelo tinha crescido um pouco desde a última vez que o tinha visto. olhou de cara feia para a camisa da argentina que ele usava.
“pois não?” fez falsa educação. cínica.
“você pode, por favor, abaixar a sua televisão? está atrapalhando.” ele estava claramente se esforçando pra ser educado também. usava um chapéu virado para trás, tinha uma cerveja na mão e muito mal humor.
“segundo o regimento interno, não tem pro-”
ele te interrompeu. claramente estava puto.
“eu estou pouco me fodendo para o regimento interno. essa brincadeira acaba hoje.”
“é uma ameaça?” você perguntou, se aproximando dele, ainda protegida pela corrente da porta. seu olhar era desafiador. o dele também.
antes que tivesse chance de revidar, uma voz ecoou no corredor.
“pipe! de volta pra casa, pelo amor de deus. não fique assustando pessoas!” diz um outro rapaz, de cabelos curtos. “então essa é sua famosa vizinha. você realmente é bonita. sou matías!”
em pouco tempo, tinha por volta de seis homens no corredor (além de felipe, que chamavam de pipe, tinha matías, juani, blas, fran e kuku) do lado de fora da sua casa, junto com felipe. eram todos muito divertidos e animados. uma pena que o próprio vizinho não fosse tão bem humorado. já haviam te chamado de linda, pedido para o time argentino perder só pra te ver feliz. fran era seu favorito - um amigo que tinha ido só pela farra.
abriu a porta por inteiro e ficou encostada no batente, conversando e se divertindo com o grupo.
“bom, eu proponho uma aposta!” disse blas, o ‘irmão mais novo’, que tinha um sorriso encantador. “se o river vencer, você usa a blusa da argentina pelo restante do dia. se o time brasileiro vencer, quem usa a sua blusa é o pipe.” ele falou de forma simples, animadíssimo, achando que tinha tido a melhor ideia do mundo. tadinho.
o corredor tão animado ficou em silêncio. blas levou um tapa na nuca. todos olhavam para você e pipe.
com toda confiança do mundo, você saiu de casa e ergueu a mão para felipe. “de acordo.” disse.
felipe hesitou de primeira, mas deixou um sorriso safado (maldito!) ganhar seu rosto e apertou sua mão. “de acordo. te vejo em quarenta e cinco minutos.”
foram muito os resmungos dos meninos quando eles se retiraram da sua porta para voltar ao apartamento do seu vizinho, mas você e pipe acharam melhor cada um na sua casa para evitar ainda mais tensão. barulho alto era permitido pelo período da tarde, mas briga e confusão não era muito.
em quarenta e sete minutos, estava tudo decidido. vitória para o time argentino.
poucos segundos depois, a campainha tocou. você já sabia quem e o que era. desligou a televisão, para pelo menos evitar ouvir os vivas e comemorações.
ao abrir a porta, encontrou um felipe radiante com uma camisa da argentina nas mãos. ele vinha sozinho (embora você tenha ouvido um “eu quero ir também!” seguido de um “quieto, blas!” no corredor).
bom, apesar de ser má perdedora, seguia com convicção as promessas que tinha feito. abriu caminho para o argentino entrar em sua casa, arrancando a camisa das mãos dele e caminhando para o banheiro, a fim de se trocar.
saiu com cara feia, sem conseguir falar muita coisa, vestida com a terrível camisa que havia sido entregue. seus braços estavam cruzados na frente de seu corpo e você evitava contato a todo custo.
“calado, felipe.”
“eu não vou falar nada. e é pipe.”
a correção do apelido te arrancou um sorrisinho. e o fato de ele ter ficado calado também. pelo menos, ele tinha um mínimo de respeito.
“como estou?” resolveu aproveitar a oportunidade mínima de amizade entre vocês dois. antes daquela confusão toda, gostava do vizinho. e o fato de ele ter sido cuidadoso de não te humilhar mais ainda tinha derretido um pouco sua pose.
“mais linda do que antes.” o elogio te enrubescer completamente e te pegou um tanto quanto desprevenida.
o clima da sala mudou completamente.
pipe veio se aproximando de você com muita calma e você foi deixando a proximidade. não foi surpresa para nenhum dos dois quando ele abaixou o rosto para te beijar.
o beijo foi simples e casto, de início. vocês dois lidando com aquela sensação estranha de beijar alguém que era, até aquela manhã, seu inimigo declarado da vizinhança. aos poucos os dois foram se soltando. os corpos foram se movendo junto com os lábios. você, envergonhada, deixou as mãos descansarem nas costas (e que costas! fortes!) do homem enquanto ele deixou as dele na sua nuca, aprofundando o beijo.
em poucos minutos, suas línguas entravam em um movimento frenético e vocês dois devoravam a boca um do outro. quem diria que no fundo, no fundo, era tudo tesão acumulada. o argentino começou a guiar seu corpo para trás, com cuidado, sem quebrar o beijo em momento nenhum.
quando você sentiu o estofado contra suas pernas, pipe te empurrou no sofá, o seu corpo batendo no macio. você ficou sentada, olhando para ele de lábios inchados e rosto bastante vermelho. era uma graça, de verdade. uma pena que fosse argentino.
ele ficou de joelhos no chão, a fim de permanecer na mesma altura que você, e puxou seu rosto para continuar o beijo. no que sua respiração ia ficando mais arfada, felipe não perdeu muito tempo e puxou seu short para longe. você fez menção de tirar a própria camisa, mas ele te interrompeu.
“não, não. a camisa fica.”
você riu e ia dizer algo debochado, mas em pouco tempo pipe largou sua boca e estava descendo em direção as suas pernas. afastou seus pés e se colocou ali, enchendo de beijos a pele macia e sensível da parte interior da sua coxa.
“pipe…” você gemeu, baixinho.
“é só me pedir que eu paro.” disse com aquele maldito sorriso de canto.
continuou te acariciando e ao perceber que o pedido para parar não vinha, foi deixando uma trilha de beijos do seu joelho a sua virilha, mordendo a barra de renda que usava com cuidado, embora deixasse os dentes arranhar de leve sua pele. dali, você já estava perdida.
o nariz dele esfregou com muito cuidado no seu clítoris, por cima do tecido da calcinha. seu corpo estremeceu quando ele colocou a língua para fora e lambeu seus lábios do início ao fim. ele babou o algodão completamente com a saliva.
os olhos azuis brilhavam e ele te encarava de baixo. com os dedos, ele afastou de lado o tecido. você respirou fundo, fechou os olhos e jogou sua cintura para frente. tirou os pés do chão e apoiou as pernas nos ombros do rapaz.
“pipe, por favor. me chupa.” sua voz saiu um pouco mais manhosa do que queria. estava explodindo de antecipação.
ele riu. “vou te chupar porque eu quero. e não porque você está me pedindo.” implicante. mas você não revidou, afinal, não estava muito em local de revidar qualquer coisa. só conseguia pensar no que ele faria a seguir.
para estimulá-lo, você prendeu o cabelo dele com as mãos.
ele se abaixou novamente, seguindo o mesmo caminho. suspirou e sentiu seu cheiro pulsante antes de se entregar com tudo. se dedicou a lamber e a chupar toda sua buceta com muita maestria, uma das mãos apertando e acariciando suas coxas. você gemia alto, deixando os quadris se moverem em encontro a boca ávida do rapaz.
aos poucos, a língua foi se concentrando no seu clitóris. seus gemidos iam ficando mais altos. “por favor”, “não para”, “aí mesmo”. uma das mãos abandonou sua coxa e encontrou a entrada da sua buceta. com a língua rígida, ele movia a cabeça junto com seus quadris enquanto te dedava com ritmo.
não demorou muito para você gozar, chamando o nome dele.
te deu mais alguns beijinhos na coxa e baixou suas pernas antes de subir o corpo novamente. ele sorria triunfante.
“gostou?” o rapaz se aproximou, acariciando seu corpo e ajeitando seu cabelo que grudara na testa com suor.
“gostei.” a voz saiu rouca. você sorria também, só que cansada. não deixou de notar o volume bem grande preso na bermuda dele.
“isso aqui fica para outro jogo.” ele apontou para si mesmo quando viu seu olhar. “se veste e vem comigo pro apartamento?”
você não teve outra opção se não concordar.
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notinha da sun - sabe a última live do Lele?? Que ele falou do “tipo ideal” dele e tudo mais?? Então... A resposta dele me deixou meio maluquinha, não aguento mais sofrer por neo 😭 O plot em si não tá grandioso, mas tá gostosinho de ler, espero que vocês gostem 🫣
Você não conseguia se concentrar na matéria que estava revisando pelo notebook na biblioteca da universidade, especialmente porque Chenle estava passando mais vezes que o necessário pela sua mesa com um carrinho de livros para organizar nas estantes e nas seções certas. Além de você, só existiam mesmo o Zhong, a senhorazinha que cuidava da biblioteca e uma garota no seu terceiro sono, provavelmente babando sobre uma cópia de um livro de estatística. Para provocar, Chenle chegava bem pertinho de você, sussurrava no seu ouvido se você iria usar aquele livro que estava sobre a sua mesa ou não, se aproveitando da política da biblioteca de não falar alto e fazendo todo o seu corpo arrepiar como nunca antes.
A verdade é que você nunca pensou que se atrairia por alguém como Chenle. Não que ele não fosse lindo e engraçado, ele só não fazia o seu tipo. Mas a forma como ele liderou o grupo no último seminário da faculdade, que praticamente valia suas notas integrais, te fez mudar de ideia. E agora ele estava te perturbando, aparecendo nos seus sonhos, te fazendo transpirar e engolir em seco toda vez que se encaravam nos corredores, na sala de aula, em todo o campus.
Aparentemente, ele descobrira o que estava provocando em você, porque não parava de te atiçar: olhando pra você, te presenteando com coisinhas da lanchonete que ele sabia que você adorava, e esbanjando aquele sorriso brilhante na sua direção, te deixando meio sem rumo e cega.
Você estava exausta, não aguentava mais. Tinha tomado uma bomba de energia nas últimas duas horas, e as latinhas de energético estavam guardadas na sua mochila pra serem descartadas depois. Deitou a cabeça no teclado do notebook, acidentalmente digitando uma sequência de letras que não formavam palavra alguma. Mas, quando você olhou de volta para a tela, parecia até que o nome “Zhong Chenle” aparecia brilhante, piscando pra você numa fonte em letras garrafais, indo contra qualquer tipografia, em neon.
— Para, você nem tá lendo esse livro. Me deixa fazer o meu trabalho. — Falando no diabo... Chenle apareceu de repente, arrastando a cadeira ao lado da sua devagar e rapidamente, quase sem fazer barulho. Ele tinha virado o mestre de não fazer barulho graças ao trabalho na biblioteca. Você olhou pra ele. Meu Deus, você nem sabia que seu coração podia bater tão rápido dentro do peito. Sentia que iria desmaiar. Então, afastando a cadeira de um jeito não tão silencioso e glamoroso feito ele, você segurou o livro enquanto olhava para Chenle com a cara emburrada.
Detestava estar com os quatro pneus arriados por um cara. Detestava também estar na casa dos vinte e saber esses ditados de velho, mas essa era outra história. A questão é que você era fiel àquela filosofia de que era melhor ficar com alguém não tão bonito assim, que fosse obcecado por você. Obcecado mesmo. Chenle definitivamente não tinha nada a ver com o tipo de cara com quem você se interessava. Então por que estava tão maluca? Sentia-se tão tonta?
Chenle te acompanhou, apressando os passos pra te alcançar na última estante de livros, no fundo da biblioteca, escondido de todos.
— Esse livro não é aí, doida — ele sussurrou atrás de você, mas você nem deu bola. A última prateleira de livros era relacionada a física quântica, e alguma coisa te dizia que cada partícula que formava o seu corpo queria a de Chenle. Aquilo com certeza era um sinal.
— Que foi? Você não aguenta mais, né? — Chenle sorriu pra você, se aproximando e, sem pensar, fazendo com que você encostasse na estante. Seus olhos acompanharam o desenho do rosto dele, tão lindo, tão seu. Tá, esse último talvez não fosse verdade, mas você sonhava que sim. Realmente sonhava. Acordava assustada no meio da noite porque imaginava coisas demais. Era assustador.
— Não sei do que você tá falando. — Você até tentou ser firme, mas as suas mãos formigavam. Ele estava tão próximo para o toque. Sentia seus pelos se eriçarem como quando somos crianças e encostamos numa televisão. Chenle era uma TV muito atrativa. Ele se aproximou mais, tocando sua cintura, elevando a camiseta um bocado e fazendo com que você prendesse a respiração instintivamente.
— Mentirosa. Sabe sim. Tá pensando em mim dia e noite, só não quer admitir — ele sussurrou perto da sua boca, os olhos nos seus lábios brilhantes e convidativos graças ao gloss com aroma artificial de morango. Chenle queria te morder. Você era tão linda que ele não sabia se conseguiria se conter por mais tempo.
— Você nem faz meu tipo — Chenle te ouviu dizer, e foi o bastante pra outro sorriso galante crescer nos lábios dele.
— Não faço, é? Então você não quer que eu te beije, né? — Ele se afastou, e você quase choramingou. — Vai se contentar só com os seus sonhos, então.
Chenle fez menção de ir embora, mas você o impediu imediatamente, agarrando o pulso dele antes que ele fizesse tal besteira. Você sussurrou um “por favor...” carregado de necessidade, e no próximo átimo de segundo, a mão de Chenle adornava seu pescoço como um lindo colar de pedras preciosas — melhor que isso — e os lábios caíam sobre os seus, te beijando como nos seus melhores sonhos, ou até melhor que isso. Suas mãos, meio afoitas, tocaram-no exatamente da forma que você imaginou. Tamanha a atração, você gemeu sem querer, o que era um problema considerando que vocês estavam numa biblioteca quase vazia.
Chenle sorriu quando afastou os lábios de você. Sem fôlego e vermelho — graciosamente vermelho — deixou um beijinho breve na sua bochecha e te olhou.
— Pronto, agora você consegue estudar em paz — ele disse, e você sorriu, procurando a mão dele para entrelaçar seus dedos.
— Eu tava estudando, não tava pensando em você — você disse, mas o sorriso te delatava, dizendo que era o contrário.
Chenle beijou sua boca, provando e retirando o restinho de gloss que faltava.
— Mentirosa.
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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ᝰ.ᐟ na jaemin — "nana".
— colega de faculdade ! jaemin × leitora — gênero: fluff — conteúdo/avisos: uma tentativa de friends to lovers, roomate haechan, mark e giselle aparecem, linguagem imprópria, ciúmes, "nana". — word count: 1992 + 3 prints. — nota da autora: parece que eu peguei todos os clichês do mundo e enfiei aqui, vocês me perdoem.
"Não precisa ficar assim também. Só tô dizendo que toda brincadeira tem um fundo de verdade.", Hyuck — que estava jogado no chão do seu quarto — tenta fazer o 'controle de danos', você sempre ficava meio exaltada quando alguém tocava nesse assunto.
"E eu tô dizendo que você é muito emocionado! Fica vendo coisa em tudo.", o notebook no seu colo já havia sido esquecido há muito tempo, nem lembrava mais o que estava escrevendo. A mente voava longe e pousava nos ombros de um certo moreninho do sorriso bonito.
"Eu até concordaria contigo. Mas não sou só eu quem percebe, tá bom? Você sabe que não.", os polegares habilidosos não paravam quietos, ele jogava algum joguinho bobo no celular, nem parecia estar interessado na conversa.
"Não tem nada 'pra perceber, Donghyuck. O Nana é assim com todo mundo.", você se referia à personalidade galanteadora de Jaemin que, na sua opinião, era carinhoso com todos os seus amigos. Porém Hyuck não parecia pensar da mesma maneira.
"Nana.", imitou o tom açucarado que você usava para pronunciar o apelido. Haechan sentiu o corpo tirar um 'print' assim que o travesseiro fofinho voou em direção ao rosto dele, dando um gritinho meio cômico. "Ô inferno, 'cê quase me fez perder, tá vendo?!", levantou o torso com pressa, ficando sentado, não desgrudava o olho da tela.
"É? Achei que 'cê tivesse mais preocupado em ficar falando besteira.", as palavras saindo atropeladas, Hyuck conseguia ser uma praga. "Espero que você lembre que o prazo do relatório só vai até meia noite, cabeção.", alfinetou, sabia que ele não tinha nem começado.
"PUTA QUE PARIU!", ele levantou aos tropeços.
𐙚 ————————— . ♡
Você nunca havia parado para questionar a sua amizade com Jaemin, pelo menos não até os últimos dias. Pois desde que Haechan começou a insistir que tem algo a mais entre vocês dois — tal qual um diabinho sentado no seu ombro —, sua mente perdeu a habilidade de ficar em paz.
Jaemin entrou na sua rotina junto com a vida acadêmica. Não deu para se esquivar do moreno simpático que sempre passava por você nos corredores, já que ele adentrou seu círculo social sem dificuldade alguma. Quando você foi capaz de perceber, vocês já pareciam amigos de longa data — mesmo que só se conhecessem há alguns semestres. Nana era um dos homens mais fofos que você já conheceu, muito afetuoso e meio esquisitinho, mas você ria muito com o jeito excêntrico dele.
A afeição que você nutria por ele parecia ser retribuída na mesma intensidade. Você não era burra, sabia que Jaemin demonstrava um tipo de carinho diferente por você, mas atribuía esse comportamento ao fato de você ser mulher — querendo ou não, era algo que influenciava. Bom, você costumava pensar assim até Lee Donghyuck deixar as coisas estranhas.
𐙚 ————————— . ♡
Quem passasse por perto seria capaz de ouvir a conversa inteira sem um pingo de esforço, as vozes ecoavam pela sala vazia — sua "panelinha" (composta por você, Mark e Hyuck) sendo os únicos ocupantes, já que costumavam ficar após as aulas. Vocês gargalhavam descontroladamente, enquanto Mark contava aos risos sobre como acabou anexando o arquivo errado no e-mail e se assustou ao receber uma advertência da coordenação por ter enviado um meme grotesco para uma das professoras. Sentada em cima de uma das mesas, você sentia sua barriga doer e achava que ia desmaiar de tanto rir.
A porta abrindo não foi suficiente para cessar o riso de vocês, mas atraiu os olhares que agora assistiam um Jaemin sorridente adentrar o cômodo.
"Vocês são muito barulhentos, minha nossa...", o moreno brincou, já cumprimentando todo mundo de jeitos diferentes. Te deixando por último, já que você era a mais distante da porta.
"Aposto que só dá 'pra ouvir o escândalo do Hyuck.", Mark deu uma olhadinha de lado para o homem, esperando a provocação surtir efeito.
"Iiih, me erra, Mark Lee.", Haechan deu um soquinho no braço do amigo.
E essa foi a última coisa que você ouviu, a briguinha dos seus amigos virou plano de fundo assim que Jaemin apareceu na sua frente.
"Oi.", ele te deu um sorrisão e você sentiu seu coração vacilar dentro do peito.
"Oi.", você retribuiu de uma maneira mais contida, sorrindo sem mostrar os dentes. Se sentia meio tímida com a presença do moreno, tudo autoria de Hyuck que era responsável por (abrir seus olhos) deturpar seus pensamentos.
Jaemin ficou pertinho, a altura sendo perfeita para selar sua testa e sentir o cheirinho do seu cabelo, coisa que ele não hesitou em fazer.
"Nem te vi hoje. Tava ocupada?", te trouxe para perto num abraço, puxando seus braços para contornar o corpo dele quando percebeu que você não retribuiu automaticamente.
"Fiquei presa na biblioteca. Tinha um fichamento 'pra entregar.", você se aconchegou no peito dele, sentindo ele fazer carinho no seu cabelo.
"Hm. Eu te mandei mensagem, sabia?", as carícias agora atrás da sua orelha te faziam ter vontade de fechar os olhos.
"Eu nem vi, mal peguei no celular hoje.", você tinha visto sim, só não sabia o que responder.
"Vê e me responde então.", afastou um pouco o corpo, esperando você olhar para cima.
"É tão urgente assim?", você honestamente achava que não era.
"Não... é que vai ter uma reunião na casa do Jeno. 'Cê vai, não vai?", Hyuck já havia te perguntado essa mesma coisa e você negou. Você fez careta para ele, já rejeitando a sugestão e ele te deu uma risadinha fofa. "Vai sim. Eu passo lá 'pra pegar você e o Hyuck.", te abraçou novamente dando um beijinho no topo da sua cabeça.
"Ué? E eu não existo, não?", Mark pergunta indignado. Furando a bolha que circundava vocês dois. Jaemin deu uma gargalhada alta.
"Mas 'cê mora praticamente do lado do Jeno?!", Nana disse como se fosse óbvio.
"Mesmo assim. O que vale é a consideração. Nesses momentos que eu vejo quem são os de verdade.", O Lee fingiu uma expressão decepcionada, fazendo todo mundo cair no riso.
𐙚 ————————— . ♡
Você ouviu mais uma batida irritante na porta. Haechan já havia feito isso tantas vezes, ao ponto de nem te assustar mais.
"Bora, minha filha! Vai morar aí dentro?", dava para perceber que ele estava segurando o riso.
"Vai olhar se eu tô ali na esquina, Donghyuck. Já falei que tô terminando a maquiagem. Que pressa é essa?", você terminava de dar os últimos retoques. Pois já que tinha sido obrigada a ir para a tal reunião, você ao menos iria arrumada.
"Pois fique aí dentro então. Mas saiba que o seu 'Nana' já tá esperando lá fora.", você sinceramente achava que Hyuck não sabia falar nada sem usar aquele tom irritante de provocação. A porta se abriu como mágica, Haechan nem precisou soltar um 'Abre-te, sésamo'. "Opa, minha deusa! Já terminou, foi?", Haechan considerava sua expressão impagável. O peteleco que ele levou na testa só o fez rir ainda mais.
Você e Donghyuck se bicaram desde o elevador até a porta do carro de Jaemin. Mas o silêncio caiu entre vocês dois assim que perceberam a presença de uma mulher desconhecida no banco do passageiro.
"Oi! Não vão entrar?", Jaemin interrompeu a conversa telepática que você estava tendo com Haechan. Vocês dois entraram, cumprimentando Nana de um jeito meio desajeitado. "Ah, essa aqui é a Giselle. Acho que vocês não se conhecem.", ele apresentou a mulher que saudou vocês com um "Oi" meio tímido.
A viagem seguiu num silêncio desconfortável. Bom, pelo menos entre você e Haechan, já que Jaemin conversava animadamente com a nova conhecida de vocês. Vocês dois tentavam digitar de forma discreta, para não deixar óbvio que estavam conversando pelo celular.
𐙚 ————————— . ♡
A pulga que você guardava atrás da orelha não te deixou em paz a noite inteira. Você não conseguia nem fingir, evitava ficar perto de Jaemin desde o momento que chegaram. Porém a tarefa se tornava muito complicada, Mark já tinha se metido em algum quarto com a namorada e Hyuck não parava quieto num lugar só. Cansada, foi para o lugar mais vazio que encontrou: a varanda da casa de Jeno.
"Se escondendo?", a voz doce te assustou. Jaemin estava muito bonito e você sequer tinha reparado, te olhava com as mãos enfiadas no bolsos.
"Não. Só tô pegando um ar.", sua voz soava pequena, parecia ter receio de falar.
"Entendi. Você nem me abraçou hoje. Fiz alguma coisa?", tombou o rosto pro lado, Nana parecia um gatinho as vezes.
"Não. Acho que só faltou oportunidade mesmo.", você definitivamente não tinha vocação para ser política: era uma péssima mentirosa.
"Ah é?", se aproximou mais de você, as mãos ainda nos bolsos. "Tentei falar contigo a noite inteira, mas 'cê corria pro Hyuck todas as vezes.", ergueu uma das mãos para ajeitar seu cabelo atrás da orelha. "Não vai mesmo me falar o que eu fiz?", olhou seu rosto em expectativa, a mão no seu cabelo tirando todo o seu foco.
"Já disse. Você não fez nada, Jaemin.", tentou soar o mais natural que conseguiu. Mas a última palavra te entregou. Ele franziu as sobrancelhas, havia te pegado no pulo.
"Me abraça então.", era mais um teste.
"Você tem certeza?", péssima, você só se afundava mais.
"E por que eu não teria?", 'confuso' era uma palavra limitante e não supria a descrição do estado de Jaemin.
"Não sei. Não tô a fim de atrapalhar seu lance.", o ciúme era realmente um monstro de olhos verdes, você sabia muito bem agora que sentia a coloração cegar sua convicção.
"Que lance?", Jaemin admitia que achava a situação um tanto divertida.
"Com a Giselle.", soou firme e objetiva — tudo que você normalmente não era. Jaemin não se aguentou, a risada saiu de maneira estridente.
"Bem que ele me avisou que 'cê tava... curiosa.", a última palavra era claramente uma escolha de última hora, substituía algum outro termo que Jaemin não queria que você ouvisse.
"Ele quem?", você sabia a resposta.
"O Hyuck.", era óbvio.
"Era só o que me faltava mesmo. O Hyuck tá meio esquisito, tá bom? Fica inventando umas histórias... não adianta dar muita atenção 'pra maluquice dele.", você tentou desconversar.
"Tem certeza? ele me pareceu bem normal. Me contou umas coisas muito interessantes.", Jaemin já te puxava para o abraço dele, tão calmo que você sequer parecia perceber, o sorriso bonito deixava seu corpo dormente.
"Que coisas?", você tinha até medo de perguntar.
"Disse que 'cê tava aqui toda emburradinha.", usou o mesmo tom meigo que ele fazia para falar com os gatos dele.
"E o que tem de interessante nisso?", seus braços já estavam em volta do pescoço de Jaemin, você não tinha certeza, mas achava que foi ele quem os colocou nessa posição.
"O motivo.", respondeu simplista.
"Não tô entendendo.", essa conversa não fazia sentido nenhum.
Você tinha certeza que já havia visto essa mesma cena acontecer em algum filme, mas nenhuma obra cinematográfica seria capaz de replicar o que você sentiu quando Jaemin te puxou para um beijo. A boquinha era tão macia quanto aparentava, ele tinha um sabor gostosinho — com certeza devia ter bebido algum drink doce. Você interrompeu o beijo, estava achando tudo aquilo um grande episódio de The Office.
"Nana?", sua expressão de confusão era muito engraçadinha.
"Oi?", os olhinhos brilhantes ainda encaravam sua boca.
"A Gis-", não deu tempo de falar.
"O lance dela é com o Jeno. Eu só servi de motorista. Vai continuar emburradinha comigo?", roçou o nariz no seu, a proximidade fazia seu corpo esquentar. "Hm? Se quiser eu te ajudo a ficar calma.", te deu mais um selinho.
Com Na Jaemin todo bonitinho na sua frente, perder tempo é algo que você não iria fazer. Agora foi você quem puxou o moreno, e ele era incapaz de se segurar, sorrindo todo fofinho no meio do beijo. O aperto na sua cintura fazia suas pernas fraquejarem e seu coração estava prestes a derreter.
Nem deu para ficar feliz por muito tempo. Você tinha certeza que Hyuck te faria escrever o relatório dele como "pagamento".
#ꫝ ' solie writes.#♡ ' pedido.#na jaemin x reader#jaemin fluff#jaemin x reader#nct x reader#nct fluff#nct dream x reader
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lewis é pódio! — lewis hamilton.
notas. é isso, me prendam. eu não disse que tinha me rendido?
avisos. sexo sem proteção, é só.
“Pelo amor, Lew! Toto vai dar falta de você, eu vou ficar super sem graça se ele… Se ele nos ver dessa maneira.”
Não adiantava. Realmente não adiantava você pedir, implorar, porque até mesmo sua voz entregava que seu desejo de que ele não parasse. Estavam trancados em uma das salas pequenas do paddock, com Lewis, seu noivo, depositando beijos molhados por seu pescoço, enquanto mantinha as mãos tatuadas em seu quadril, o firmando para que você não saísse do lugar que estava.
“Lewis…” — é quase uma súplica. Sabe o quão cheio o local está fora daquela salinha, sabe que qualquer um que passasse por aquela porta escutaria vocês dois, mas não tinha forças o suficiente para interromper, porque você queria.
Já estava com a calcinha melada, já sentia o calor irradiando por todo seu corpo. Já havia tido todos os tipos de pensamentos quentes quando havia chegado, e visto Lewis com aquela maldita camisa preta da Mercedes grudada no corpo, e a parte de cima do macacão amarrado na cintura.
“Shhh, babe… Não precisa ficar nervosa, huh? Prometo que vou ser rápido em te aliviar, e me aliviar também.”
A mão ágil dele toca seu ponto por cima da calcinha, e você se sente pulsar, ansiando por mais. O fato de Lewis ser extremamente cheiroso não ajudava em nada. Você se sentia inebriada, envolta naquela sensação de que só existiam vocês dois no mundo, e que nada mais importava.
Ele é suave em levantar sua saia, faz tudo vagarosamente, com carinho, até porque; essa era a melhor maneira de relaxar antes de uma corrida.
Você escuta o barulho abafado do macacão dele sendo desamarrado, e entende que ele finalmente o desceu para que pudesse descer a cueca também, e enfim se ver livre para se esfregar em você despudoradamente.
“Lew.” — aflige em um murmuro sôfrego, disfarçado de gemido, quando ele encaixa a cabecinha em sua fenda babada.
Ele te posiciona contra um balcão de mármore branco, e impulsiona para que toda sua extensão entre em você. Ele suspira alto, algo tão melodioso quanto uma canção. Até a voz dele era linda.
“Sempre tão boa pra mim, babe.”
Corre por todo seu corpo aquela maldita sensação de borboletas, arrepios, como se pudesse ir ao céu ali mesmo. Ele era quente, se meneava com ginga, a cada vez que metia mais fundo em você.
Você sempre sabia quando Lewis ia gozar. A respiração mais descompassada, os movimentos desgovernados, a maneira em que ele fincava os dedos em sua cintura, com medo de você se mover um centímetro que seja para longe dele.
Os gemidos doces saiam de sua boca à medida em que você pulsava em torno do falo grosso, anunciando seu próprio orgasmo. Ele vem em seguida, se despejando em seu interior, pintando suas paredes com o gozo viscoso e branquinho.
Passa a barba por fazer por seu pescoço, fazendo você se arrepiar, e sorrir leve. Ele sorri também, com o diastema característico dando um toque de charme em seu rosto bonito.
“Pode ter certeza que eu vou ser pódio hoje. E vai ser meu segundo troféu do dia. O primeiro sempre vai ser você.”
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Minha nova vida
By; Amanda
Oi a todos, me chamo Amanda, tenho 39 anos e o que conto aconteceu a menos de um ano. Tenho filho grande, me separei há uns seis anos e meio, meu casamento foi legal, mas terminou porque nós não nos amávamos mais como homem e mulher, viramos amigos.
Ele era um homem sem preconceito na cama, tudo que eu pedia para ele fazer ele fazia, e nunca passei necessidades quanto isso, até na época de separarmos a gente ainda mandava bem na cama, não foi por falta de sexo, mas não tinha mais aquele brilho no olhar, aquela borboleta na barriga, e isso tudo estava fazendo falta, nossos filhos saíram de casa pra estudar, e nós percebemos que estávamos só vivendo de sexo, era bom, até quando nós resolvemos conversar, decidimos que íamos tentar ficar um pouco longe pra ver se voltava esse amor.
Então resolvi ir passar uns dias com os meus filhos, sem data para voltar, eu estava cuidando deles né, da alimentação e tal, também estava me cuidando, minha mente, vivendo outras coisas…
Até que um dia eles trouxeram um amigo pra vir passar um fim de semana, o rapaz era muito bonito, e gostava de malhar, isso foi o que nos uniu, eu percebi que o olhar dele estava diferente pra mim, muita atenção, me fazendo umas massagens, e meus filhos não percebiam nada, mas eu já estava ligada, e não estava sabendo como iria me sair, pois eu estava gostando, me envolvendo, ele tinha 22 e eu estava com 38, mas como ele era amigo dos meus filhos e ninguém sabia da crise que estávamos passando (pra meus filhos nós estávamos juntos) iria ser estranho isso acontecer depois de vinte anos juntos eu pegar um amigo do meus filhos, ainda na cara deles, então eu fui resistindo.
Até que eu estava só no apartamento e ele chega, bate na porta, quando eu fui abrir era ele, aquele homem lindo, sarado, cara de safado, com um viço no olhar, não vou negar, minha vontade quando eu abrir aquela porta era de pegar ele e beijar muito, passar a mão naquele corpo, e sentir as mãos dele em mim. Na hora que ele disse:
– Tá só?
Eu disse:
– Sim, eles saíram, na verdade foram um passeio, só vão vir amanhã.
Quando eu falei isso ele me olhou dos pés a cabeça, eu estava com uma camisola bem curtinha, minhas pernas torneadas a mostra, naquela hora que ele olhou pra mim eu já fiquei molinha, a buceta toda molhada, eu só queria o pau dele dentro de mim, mas não queria ser eu que iria dar o primeiro passo, daí ele entrou e sentou, já vi que não iria embora, queria ficar, eu me animei, ofereci algo pra beber, comer e ele disse que não, mas eu senti um clima quente entre nós, eu sentei de frente pra ele, ele levantou e veio pra trás de mim, começou a massagear minhas costas, estava na cara que ele queria me comer, aproveitar o momento, mas eu ainda estava confusa, meu corpo dizia pra me entregar e foder muito, minha cabeça dizia que não, que não era o certo, mas ele estava jogando pesado, das costas já estava com as mãos na minha barriga, daí quando ele foi pra os seios eu fiquei calada, deixei, e aí não deu outra !
Ele foi me beijando no pescoço e pegando nos meus seios, então eu levantei e começamos a nos beijar, mas aí as mãos dele estavam percorrendo no meu corpo, quando eu senti foi as mãos dele na minha buceta, nossa, aí eu quase desmaio de tanto prazer, nossa, que homem gostoso, ele tem um tesão forte, ele me desejava muito, estava louco de paixão, e eu por ele, me dominou certinho, me jogou no chão da sala e começou a chupar minha buceta, eu estava nas nuvens, nunca mais tinha sentido todo esse sentimento de prazer, misturou tudo pra mim, eu queria aproveitar todo minuto, segundo, horas, e nós aproveitamos, ele dormiu comigo, antes mais ou menos uma hora dos meus filhos chegarem ele foi embora, mas nós transamos a noite toda, poucos cochilos e tome, foi a noite que eu mais gozei na vida, ele não desanimava, a rola não baixava, eu chupei muito aquela pica deliciosa, foi tudo pra mim.
Na dia seguinte ele foi lá de novo, me olhava com um sorriso de canto de boca e um olhar bem fixo, eu me senti nua, e muito desejada, estava tudo tão bom. Meus filhos iam sair, e não era hora dele ir também, então meus filhos mesmo disseram pra ele ficar e almoçar, aproveitava e me fazia companhia, então não deu outra, só eles saírem e nós nós encaixamos, fodemos muito, sexo bom, muitos orgasmos, prazer intenso, clima quente, beijos calientes, e foi assim o mês todo que fiquei lá, decidi que não iria voltar o casamento, e passei ainda um tempo me encontrando com ele, mas como não assumimos nada e moramos longe não continuamos, mas eu vi o homem mais novo com outros olhos agora, e eles de interessam muito por mim, então estou saindo com eles, estou transando muito, gozando gostoso, e chupando e sendo chupada.
E o amigo dos meus filhos eu ainda tenho contato, de vez em quando ele vem pra cá, quando eu vou lá a gente também se encontra e o sexo é fantástico, estou amando essa minha nova vida.
Enviado ao Te Contos por Amanda
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