#como fazer curvatura
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Você reagindo aos dreamies (Triple Lee) fantasiados de super-heróis
Sinopse: Você está no período das provas finais, e seu namorado decide te distrair de uma forma toda especial.
w.c: 0.5k
Notinha da Sun: Eu tava estudando e de repente eu pensei nisso, aí eu escrevi KKKKKK Não é nada elaborado, é só pra alimentar meu espírito de fangirl KKKKKK Espero que vocês gostem!!
Boa leitura, docinhos!! 🍪
Haechan as Deadpool
— Cê quer me matar de susto, Hyuck! — Você disse, virando-se na cadeira giratória para contemplá-lo no batente da porta. A postura sedutora dele quase te fez rir, mas ele estava lindo vestido de Deadpool. — Eu não vou de Wolverine, amor.
— Vai sim! A gente tem que ir de casal! — Ele se aproximou, ajoelhando-se diante de você e segurando suas coxas com as luvas de couro falso. — E se eu te implorar?
— De que jeito? — você perguntou, desviando o olhar por um momento para pausar o vídeo do YouTube sobre tecido conjuntivo. A prova era no dia seguinte, mas ele estava ali para te distrair.
— Daquele jeito em que eu preciso tirar esse seu moletonzinho — ele murmurou, aproximando-se para te beijar, e você sorriu, fascinada por ele. — Viu? A fantasia ficou perfeita em mim. Sou safado que nem o Deadpool.
Mark as Spiderman
— Prefere Gwen ou MJ? — Você irrompeu em uma gargalhada sincera quando Mark apareceu de repente no seu quarto vestido de Homem-Aranha. Você estava em pé, em frente ao guarda-roupa, explicando para si mesma um assunto da prova daquela semana. — Que “criminalidade acadêmica” você tá cometendo hoje pra eu poder te impedir?
— Seria legal poder te explicar, amigão da vizinhança — Mark se sentou na sua cama e te puxou, um pouco afobado demais, para o colo dele. Você sorriu, colocando um braço ao redor do pescoço dele, fechando os olhos. A situação te deixou um pouco corada.
— Que foi? Tá com dúvida no quê, amor? Cê sabe que tive essa matéria semestre passado...
— Consigo te sentir... — Mark inclinou a cabeça para o lado, igual a um cachorrinho confuso, e logo percebeu do que se tratava. — Não consigo pensar em estudar agora.
— Tá estudando o quê?
— Tecido muscular.
Mark te deitou aos poucos na cama, e você sorriu, escondendo parte do rosto com a mão de vergonha.
— Contração. Vou te explicar na prática.
Jeno as Nightwing
— Entra. — Você pediu, imaginando que fosse alguém da casa, mas, ao abrir a porta, tomou um susto ao ver Jeno fantasiado como o vigilante mais charmoso da história dos quadrinhos. E não, não era o Batman, era o Asa Noturna. Você fingiu um desmaio, mas abriu um olho para vê-lo engatinhando até você na cama, cobrindo seu corpo, pequeno em comparação ao dele.
— Eu ia entrar pela sua janela, mas fiquei com medo de você usar aquele spray de pimenta que te dei — ele disse, e você segurou o rosto dele gentilmente. A máscara preta que cobria os olhos dele era pura tentação, e o cabelo ligeiramente bagunçado fez seu coração acelerar.
— Do jeito que eu sou desastrada, você sabe que eu faria exatamente isso — você respondeu, e ele assentiu, beijando seu pescoço. Ele se acomodou ainda em cima de você, imobilizando seu corpo com as pernas, e pegou o livro de anatomia que você estava lendo. — A gente tem prova essa semana? Tá brincando?
— Eu te avisei, Neno. Te avisei semana passada. — Ele suspirou, fingindo choramingar e escondendo o rosto na curvatura do seu pescoço. As próximas palavras vieram abafadas contra sua pele.
— Será que ainda dá tempo de estudar? Posso virar a noite aqui com você pra gente fazer isso.
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34. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 764.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n não esperava ser acordada com o seu namorado esfregando um pequeno vibrador em sua boceta enquanto observava sua intimidade ficando cada vez mais molhada e pulsando a cada segundo em plena segunda-feira pela manhã.
O pequeno aparelho vibrava enquanto deslizava até a entradinha encharcada. Enzo mordia os lábios e sentia seu pau doer de tanto tesão que estava sentindo, mas estava ciente que primeiro faria a tua mulher gozar para depois fazer um amorzinho bem gostoso com ela.
A garota resmungou alguma coisa e abriu mais as pernas. Deitada de bruços sentindo Enzo apertar sua bunda, ela começou a mover seu quadril para cima e para baixo, querendo muito mais do que aquele pequeno treco vibratório em seu ventre.
─ Enzo… ─ O chamou arrastado com o rosto ainda deitado no travesseiro.
O uruguaio sorriu ao ver sua mulher tão manhosa e entregue a ele assim, mas não queria que ela atingisse seu orgasmo rapidamente… Queria aproveitar cada pedaço do corpo dela logo de manhã e quem sabe no resto do dia também, já que não tinha muita coisa para fazer.
Os gemidos de S/n ─ abafados pelo travesseiro ─ começaram a ficar mais altos conforme Vogrincic esfregava o vibrador somente no clitóris da mulher. Os quadris dela se moviam descontroladamente em busca de mais prazer e ansiando por aquela sensação aliviante. Mas Enzo notando que ela estava quase gozando, teve a brilhante ideia de a torturar um pouquinho. Afastou rapidamente o aparelho da boceta da moça e passou seus dedos no lugar.
─ Enzo… ─ Ela o chamou pela segunda vez, porém, em tom choroso agora. Sua boceta pulsava ao redor de nada e aquilo estava deixando-a triste, querendo ser preenchida e querendo gozar.
─ O que, linda? Você quer algo? É só pedir que o seu homem vai fazer com o maior prazer. ─ Vogrincic sorri sem vergonha nenhuma na cara, passando seu dedo médio na entradinha dela. Mas não obteve resposta e decidiu provocar ainda mais, beliscando o clitóris e dando alguns tapinhas no mesmo. ─ A putinha vai ficar calada agora? Vamos amor, me diga o que você quer…
Respirando fundo e abrindo os olhos pela primeira vez naquele dia, a garota ficou de quatro sobre a cama e abriu mais as pernas, deixando um fio de seu melzinho escorrer pela coxa.
─ Eu quero sentir sua língua em mim. ─ Ela confessa enfiando a cara no travesseiro e gemendo logo em seguida após sentir um tapa ardido sendo depositado em sua bocetinha molhada.
Enzo apenas sorriu de lado. Foi se aproximando da intimidade dela e começou a chupar com gosto e maestria aquela boceta necessitada. O próprio gemia contra a carne macia de sua mulher e fazia questão de apertar as coxas e bunda dela, descontando ali um pouco de tesão que estava sentindo.
Por conta da sensibilidade e do estímulo que estava recebendo com o maldito vibrador, S/n não demorou muito para se desmanchar bem no rosto de seu namorado.
Seu corpo ficou mole e ela se deitou novamente de olhos fechados. Enzo lambeu seus lábios e sorriu ao sentir o gosto doce de sua mulher, se deitando atrás dela e depositando um beijinho em seu ombro.
─ Bom dia meu amor. ─ Ele fala grave abaixando sua cueca e levantando a perna esquerda da brasileira. ─ Fica quietinha agora que eu vou te foder de ladinho tá? ─ Enzo diz pincelando seu pau na entrada de sua namorada e empurrando ele logo em seguida.
Ambos gemeram com isso… Enzo por um lado colocou sua cabeça na curvatura do ombro de sua namorada e começou a gemer rouco, perguntar quem era a putinha dele e elogiava a mulher, dizendo que ela tinha o corpo mais lindo do mundo e que amava o som que sua boceta fazia enquanto engolia seu pau bem devagarzinho.
S/n por outro lado, só sabia gemer o nome do mais velho e sentir o quão fundo aquele pau grosso, cheio de veias, com a glande pulsando conseguia alcançar seu ponto G com uma facilidade inimaginável.
Eles ultrapassaram o ponto alto do amor e da luxúria quase juntos. Enzo não se aguentou e gozou forte dentro da garota, que logo depois de sentir os jatos quentinhos de leite, acabou gozando também. O casal ficou um pouco ali no meio da cama, abraçados, somente aproveitando aquela intimidade e trocando carícias.
Vez ou outra Enzo se movia lentamente. Já que seu mastro ainda estava dentro de sua mulher e podemos dizer que isso foi a causa de mais alguns rounds naquela cama…
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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O pau que eu desejo é proibido.
By; Giuliana
*ESSE É UM CONTO DE INCESTO, SE VOCÊS NÃO GOSTA NÃO LEIA!
Oi, me chamo Giuliana, tenho 20 anos e sou de São Paulo, o que contarei aconteceu ano passado.
As vezes eu ia dormir na casa do meu pai, não que eu gostasse de dormir lá mas as vezes batia essa vontade. Casa ampla mas não muito confortavél, pois eu dormia na sala.
Não tinha muito o que fazer, eu ia mesmo era para visitar meu irmão. Ele estava no frescor da vida, e no vigor da puberdade. Meu pai, a mulher dele, que é mãe de meu irmão, e ele moram juntos. E eu fazia essas visitas às vezes, quase todas as visitas eu dormia lá na casa deles.
Vou contar sobre uma dessas visitas… eu comecei a sentir certo carinho por meu irmão que estava com 17 anos, ele exagerava um pouco em suas maneiras de se expressar, muitas piadinhas que ficavam um pouco ridiculas, pois sempre que tinha oportunidade as fazia… no entanto o que me atraia era seu belo corpo.
Ele é e sempre foi mais baixo que eu, talvez um palmo de diferença, mas seu corpo era excelente, tinhas curvas deliciosas, um bumbum de proporcões equilibradas, um corpo lindo, pele macia, quiamada do sol, cabelos lisos um pouco compridos… um rosto iluminado de labios deliciosos.
Ás vezes eu ficava observando e desejava-o, como uma fera que observa uma presa e acaba se apaixonando. No entanto o fruto proibido só pode ser comido às escondidas e ele era para mim esse fruto proibido no qual eu salivava enquanto olhava e o desejo sempre almentava assim como a frequência das visitas.
Eu devorava-o em pensamento, deitada em minha cama, minha calcinha jogada do lado e meus dedos faziam o trabalho de meu irmão. Meus dedos deslizavam, em um momento imaginava a lingua molhada dele e em outros seu pau me penetrando.
Meu desejo sempre aumentava e pensando em ir até ele, fui em mais uma visita, diria que com objetivo ja formulado e plano de execução.
Eu não via a hora de chegar a noite, pois eu sabia que ele tinha um sono pesado, mas pensei que ele poderia acordar mesmo assim. Havia duas camas de solteiro próximas na sala, ali seria onde eu realizaria meu desejo.
Meu pai e a mãe de meu desejado irmão saíram às compras no mercado, e eu sabia que dispunha de uma hora e meia pelo menos.
Quando eles saíram meu irmão já estava deitado e eu aguardava a melhor hora para agir. Não demorou muito pois desejava-o com intensidade. Logo me aproximei para verificar se estava dormindo, parecia estar, então fui passando minha mão levemente em no corpo que tanto desejava, e fuii saboreando o prazer enquanto eu já estava molhada, meu corpo se preparava para o que viria.
Ele estava deitado de lado, ele virou ficando de peito para cima, aqueles olhos arregalados, se mostrando assustado com aquilo, eu apenas disse para ele nunca contar a ninguém o que iria acontecer ali.
Então aproveitei para acariciar aquele torax que estava viril em sua puberdade. Comecei acariciar o pau dele enquanto ficava duro, quando completou este intevalo eu abri a bermuda que ele vestia, deslizei minha mão por dentro procurando o que eu tanto desejava.
Eu sentia o cheiro de sexo pairando no ar quando estava com o pau dele em minha mão, eu olhava aquela rola com adimiração, uma curvatura para cima. Um pau, mas viril e cheio de desejo em minha mão delicada, aproveitei e observei a cena contemplando minhas unhas pintadas em meus dedos realizados por segurarem o que desejavam.
Fiz os movimentos que quis para excitá-lo ainda mais, o momento de colocar aquela rola em minha boca ainda me faz salivar. Aproximei e chupei levemente aquela pica gostosa. Tomei o cuidado de não usar batom naquele dia, e beijei com minha boca rosada e fui chupando enquanto sentia o meu lubrificante natural que deslizava para minha boca, de pouco em pouco, apreciei esse momento que tanto desejei.
Eu sabia que não restava muito tempo, então fiquei apenas chupando e ouvindo os gemidos baixinhos do meu irmão, chupei as bolas dele como se fossem uvas, enchi minha boca com seu saco que guardava o semêm desejado.
Depois de um tempo ele começou a se mover levemente na cama, percebi que estava prestes a gozar. Nesse momento só pensei em fazê-lo gozar gostoso e satisfazer o tesão que ele sentia. Já não pensava só em mim, pensava em satisfazê-lo. Chupei com mais pressão e ele não ofereceu resistência e encheu com o liquido precioso a minha boca, saboreei o esperma que ele derramava em minha lingua, deixei que ele derramasse por completo e bebi com satisfação o que eu tanto havia desejado.
Deixei seu pau sem nenhum sinal de que havia gozado de tão limpinho, dei vários beijinho na cabeça enquanto olhava diretamente para ele, guardei seu pau dentro do seu short, subi passando meus peitos pelo seu corpo, fiquei pertinho do seu ouvido e disse que se ele fosse um irmãozinho e guardasse aquele segredo, ele ganharia mais vezes.
Agora sempre vou lá para tomar leitinho da rola do meu irmão.
Enviado ao Te Contos por Giuliana
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queria muito saber de uma coisa. do seu ponto de visto divonico, como vc acha que o enzo ficaria ao lado de uma mulher mais nova ali com os seus 19/20 anos, e como você acha que ele se sentiria na primeira vez deles dois juntos? eu tenho pra mim que ele até manteria a pose de machão enquanto deixa ela toda bobinha, mas que ia ficar todo arrepiado quando ela apertasse ele.
Ps: morro de vontade de saber oq vc acha do enzo com uma verdadeira loba que tentasse colocar ele no lugar dele enquanto aperta ele todinho
oii, diva! falei um pouco do enzo meio submisso com uma loba nessa ask aqui
agora sobre a outra coisa. vamos imaginar que ele tá com uma garota em seus 21 pra cima, tá? é uma diferença mais aceitável pra mim do que 19 💭
ele mantém essa pose mais dominante mesmo, acha que diante da sua idade ele tem mais experiências, sabe mais coisas, por isso tem que te guiar, de certa forma. além do mais, ele realmente sabe o que faz, isso é um fato. o que ele não esperava é que você mexeria tanto com ele mesmo sem fazer muito. ele não consegue disfarçar o prazer que sente, porque o cenho tá franzido (daquele jeitinho) e os lábios entreabertos, perde até o compasso dos movimentos, vai se enterrar em ti e ficar parado por um tempo, precisa respirar, porque percebe que vai gozar rápido demais. ele fica beeeeeeeem pussy drink, é assim que imagino, só consegue pensar em como nunca mais quer sair de dentro de ti, principalmente quando você contrai bem involuntariamente ao redor dele, ele desconta no seu corpo, te aperta de um jeito que arrepia dos pés à cabeça, enfia o rosto na curvatura do teu pescoço e confessa "você vai acabar me enlouquecendo desse jeito, nena"
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⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀Mark lee hard hours
De madrugada e eu só consigo pensar nisso, boa noite gente, fiquem com esse homem sedento.
⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀🎧
A porta do quarto abre devagar pra não fazer barulho, Mark caminha até a cama, tira o notebook de cima do colchão e senta bem do seu ladinho, te observa cochilar serena, a feição calma, como um anjo. Leva as mãos até seu rosto, faz carinho na sua bochecha e depois em seus cabelos.
Você se mexe, desperta do sono leve depois de sentir o toque do namorado, esfrega os olhos, demora para abri-los.
"Cheguei tarde hoje, desculpa, princesa." Você concorda sem pensar muito, aprecia o carinho que ainda recebe.
"Tá cansadinho? Vem dormir comigo, markie…" sussurra num fiozinho de voz, chega até a soar manhosa, querendo ele mais perto.
Ele topa, tira o moletom que usava só pra ficar de regata e deita do seu lado, abraça seu corpo por debaixo do cobertor quentinho, respira seu cheiro, se sente o cara mais sortudo do mundo por te ter com ele.
Reverbera baixo ao mesmo tempo que arfa um pouquinho, sente o pau marcado pela bermuda encostar na sua coxa, ri ainda sonolenta, esse era realmente o seu noivo.
"Príncipe…" Mark já sabe do que se trata, ri soprado na curvatura do seu pescoço, puxa seu corpo para mais perto.
"Não sabe das coisas que eu pensei fazer com você enquanto voltava pra casa." Recorda, alucinado pela volta do que havia pensado. "Não precisa fazer esforço nenhum, deixa só eu te colocar de ladinho, meto bem devagarzinho pra não te cansar."
Pensa no quanto ele teve que trabalhar hoje para chegar tarde e do quão bom é quando ele te fode sem pressa, com jeitinho preguiçoso dele. Quer o ajudar, fazer relaxar depois de uma noite árdua no trabalho, porque Mark se dedica tanto, ele merece um agradinho. Põe a mãozinha por dentro da bermuda, envolve o pau quentinho, punheta devagar parecido com o que ele vai fazer no seu buraquinho.
"Fode de ladinho então, Markie… sua princesa gosta, me enche todinha também, quero ficar cheinha de você."
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⸻ 𝖺𝗇𝖽 𝗍𝗁𝖺𝗍 𝗐𝖺𝗌 𝗍𝗁𝖾 𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀 𝖺𝖻𝗈𝗎𝗍 𝗁𝖾𝗋 , 𝗌𝗁𝖾 𝗄𝖾𝗉𝗍 𝗈𝗇 𝗌𝗎𝗋𝗏𝗂𝗏𝗂𝗇𝗀 . 𝗐𝗂𝗍𝗁 𝖻𝗎𝗅𝗅𝖾𝗍 𝗁𝗈𝗅𝖾𝗌 𝗂𝗇 𝗁𝖾𝗋 𝗅𝗎𝗇𝗀𝗌 , 𝖺𝗇𝖽 𝗄𝗇𝗂𝖿𝖾 𝗆𝖺𝗋𝗄𝗌 𝖾𝗍𝖼𝗁𝖾𝖽 𝗂𝗇 𝗁𝖾𝗋 𝖻𝖺𝖼𝗄 . 𝗌𝗁𝖾 𝗇𝖾𝗏𝖾𝗋 𝗅𝖾𝗍 𝖺𝗇𝗒𝗍𝗁𝗂𝗇𝗀 𝗀𝖾𝗍 𝗂𝗇 𝗁𝖾𝗋 𝗐𝖺𝗒 , 𝗋𝖾𝗌𝗂𝗅𝗂𝖾𝗇𝗍 . 𝖺 𝖿𝗂𝗀𝗁𝗍𝖾𝗋 , 𝗇𝗈𝗍 𝖻𝗒 𝖼𝗁𝗈𝗂𝖼𝖾 . 𝖻𝗎𝗍 𝖺 𝗐𝖺𝗋𝗋𝗂𝗈𝗋 𝖺𝗍 𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 .
𝐀 𝐒𝐓𝐔𝐃𝐘 𝐈𝐍 [ . . . ] the dutiful daughter , doing what must be done ( by any means necessary ) , losing yourself to grief ━━━ finding yourself in war . the fall from grace & the bloody climb back to the top , the unwilling hero , being born as a weapon , the obsession with perfection ... and what of my wrath ?
˛ ㅤ╭﹕ ⠀pinterest ⠀𓆇 ⠀inspo tag ⠀𓆇 ⠀ connections ⠀ ༘
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐭𝐡𝐞 𝐛𝐚𝐬𝐢𝐜𝐬 ⠀.
nome , KIYOWARA KISA .
apelidos , KIS, K .
idade , TRINTA E TRÊS ANOS .
título militar , CAPITÃ .
ocupação , LÍDER DO QUADRANTE DE CAVALEIROS .
orientação sexual , BISSEXUAL BIRROMÂNTICA .
família , KIYOWARA AKIRA › pai, KIYOWARA YŌKO › mãe, seis irmãos.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐚𝐩𝐩𝐞𝐚𝐫𝐚𝐧𝐜𝐞 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝗌𝗍𝗋𝗈𝗇𝗀 𝖻𝗈𝖽𝗒 ⠀.
Possui olhos profundos, arroxeados, mas tão escuros que é necessário aproximar-se muito para ver que possuem algum tom além do preto. São tão escuros que servem como espelho, sendo fácil se ver nos olhos de Kisa. Da mesma forma, seu cabelo é absurdamente escuro, não reflete nenhuma luz. Em contraste, a pela é pálida e, graças à mãe féerica, levemente esverdeada, iridescente, quase brilhante. As orelhas são elficas, bem pontudas, e, no topo da cabeça, chamam atenção os pequenos chifres dourados, que fazem uma leve curvatura para a frente. No entanto, o que mais chama a atenção são as pontas de seus dedos das mãos, pretas, que se fundem gradualmente com as garras que substituem as unhas, igualmente pretas.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐚𝐛𝐨𝐮𝐭 𝐤𝐢𝐬𝐚 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝗍𝗁𝖾 𝗐𝖺𝗋𝗋𝗂𝗈𝗋 𝖺𝗍 𝗁𝖾𝖺𝗋𝗍 ⠀.
Todo changeling já escutou as histórias sobre Kiyowara Akira, o mestre de batalha tão veloz, tão forte, tão imponente quanto seu dragão. Toda taverna que se preze tem um bêbado jurando que lutou ao lado dele, todo grande militar jura que foi aprovado por ele. Advindo de uma família repleta de lendas, Akira foi o homem de sua época, que sempre aceitou títulos e honrarias com modéstia, mas nunca deixou que toda a história por trás da lenda atrapalhasse sua visão de si mesmo. Para ele, era só mais um Kiyowara seguindo o que todos os membros da família nasceram para fazer: domar dragões.
As histórias sobre a ligação de Akira com seu dragão eram as melhores. Inclusive, eram as favoritas de Kisa, cujos olhos brilhavam sempre que via o respeito com que seu pai era tratado. A menina era a última dos sete filhos de Akira e Yōko, uma féerica que, como todos os outros, apaixonou-se pela grandiosidade de Akira.
Como toda a história trágica, a de Kisa começa numa infância complexa. Seu pai era um herói e sua mãe era uma divindade, mas nenhum deles nasceu com o dom do cuidado, nenhum sabia como cuidar dos filhos. A consequência disso era uma criação extremamente militarizada, organizada, sem espaço para carinho, mas com muito espaço para aprender o que era honra. Era isso que todos os filhos de Akira aprenderam a querer: honra, glória, poder.
Que decepção foi para o grande herói quando seus filhos, um por um, fracassaram terrivelmente em se conectarem com um dragão. Os poucos que colheram ovos, aos dezoito anos, perderam-se na colheita. Aos demais, sobrou a desonra. Tornaram-se taberneiros, músicos, artesãos, assistentes, tudo, menos cavaleiros.
Quando chegou a vez de Kisa, uma pitada de esperança fez com que os olhos do pai se voltassem completamente à caçula. Seu recrutamento foi impecável, sendo a primeira a, gloriosamente, cruzar o parapeito. Mais tarde, quando começou a ser treinada, novamente, demonstrou ter alguma coisa diferente. O sangue dos guerreiros corria por suas veias e ela, escutando e apreciando toda sua ancestralidade, deixou que toda a ira que a guiava fosse canalizada ao que foi feita para fazer: lutar.
Colheu um ovo grande, brilhante, mas que parecia oco. Era leve demais. Ainda assim, até os dezoito anos, cuidou dele, sentindo que algo grande a aguardava. No tão aguardado dia da ceifa, o que não esperava aconteceu: ao chegar ao Sonhār, nada a aguardava. Não sentiu nada, não viu nada, não havia dragão ali. Acordou e, quando seu ovo se rachou, estava vazio.
No mesmo dia, não teve tempo de se revoltar, pois os relâmpagos no céu e a pior tempestade daquele ano anunciaram: Kiyowara Akira, ferido nas fronteiras, havia morrido. Seu corpo foi levado até Wülfhere, sua segunda casa, na boca de Niresi, seu dragão.
O luto pela morte de Akira atingiu Kisa como nada havia o feito. Seu pai, seu herói, aquele que lutava tanto para orgulhar, havia partido sem que ela pudesse ter tido a chance de honrá-lo em vida. E, pior: o luto pela morte do marido atingira Yōko de tal forma que ela decidiu pela própria morte, prometendo encontra-se com seu amor em outro plano.
Juntos, os sete filhos enterraram os pais numa grande cerimônia, com militares de todos os cantos indo prestigiar o grande guerreiro que Akira fora. O que ninguém esperava era que, ao jogar a última pá de terra no corpo dos pais, Kisa se virasse e encontrasse Niresi, o majestoso dragão que acompanhara seu pai por décadas, curvado diante de si.
O luto e o amor por Akira uniram Kisa e Niresi como se fossem um só. Pequena diante da grandiosidade do dragão, Kisa, mais do que nunca, guiou-se pela vontade de honrar sua família e, dia após dia, tornou-se uma guerreira tão feroz quanto o pai um dia fora.
Veloz, forte, imponente. Não demorou para que os talentos da mulher fossem reconhecidos, subindo pouco a pouco na cadeia de comando Militar. Havia acabado de torna-se Capitã quando, nas fronteiras, enquanto montava Niresi, uma bomba explodiu.
Acordou na semana seguinte no hospital, dezenas de olhos curiosos a encarando enquanto tentava entender o que estava acontecendo e porque sentia que tinha algo de errado. Os olhos se voltaram para baixo e, acompanhando os olhares da equipe médica, descobriu que havia perdido a perna esquerda.
Um ano de passou e Kisa está recuperada, nova, mas não quer voltar às fronteiras, especialmente porque nunca submeteria Niresi a sofrer de novo o que o dragão já havia sofrido, a perda de seu changeling na fronteira. Por isso, após sua total recuperação, aceitou o cargo de Dirigente dos Cavaleiros no Instituto Militar, decidida a usar seus conhecimentos para algo além do terror da guerra pura, e a lutar de forma lateral, indo à batalha com seus alunos como forma de treiná-los, mas sem se submeter ao mesmo perigo de antes.
˛ㅤ⠀ 𓆇 ㅤ╭﹕ ㅤ⠀𝐧𝐢𝐫𝐞𝐬𝐢 ㅤ⠀› ㅤ⠀𝖽𝗋𝖺𝗀𝗈𝗇 ⠀.
Niresi é um flamion com escamas bem douradas, que parecem feitas de ouro. É comprido, mas esguio, lembrando a silhueta de dragões japoneses. Brilhante ao sol, mas quase imperceptível de noite, ele se movimenta com delicadeza e agilidade. É forte, rápido, esperto, consequências da maturidade, já que é um dragão mais velho. Tendo tido conexão com o pai de Kisa, passou por treinamentos pesados e inúmeros campos de batalha, motivo pelo qual muitas vezes parece ser ele quem guia Kisa, e não o contrário. De personalidade forte, parece sempre desconfiado de tudo e todos, não deixa que ninguém além de sua domadora chegar perto, tendo sido responsável por alguns acidentes relacionados à queimaduras feias, tudo porque não confia em quem se aproxima.
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Will I be safe if I preach or I pray? No.
Ou Raynar Hornsby cede e ouve os pensamentos intrusivos. TASK 2: MISSÕES @silencehq Semideuses mencionados: @thearios e a perfeita NPC.
Ele estava mal e mal consciente quando trouxeram seus pertences para a enfermaria. O uso exacerbado dos poderes no canal e a mordida da Anfisbena exigiam todo seu fator curativo elevado, o corpo inteiro trabalhando para reparar os danos internos do esmagamento daquela mordida infeliz. Esticou o braço para a bolsa, os dedos procurando - e achando - a sacolinha que tinha ganhado de presente. “ 🗲 ━━ ◤ Não se aproxime. ◢ Rosnou para o sátiro de expressão preocupada e receosa, seu murmúrio ignorado prontamente pelo filho de Zeus. “ 🗲 ━━ ◤ Posso fazer isso e voltar a dormir. Vá. ◢ Os olhos cinzentos mantendo-se na figura trêmula até ele sair trotando para outro semideus com mais necessidade.
Raynar abriu o caderno de qualquer jeito, uma página escolhida aleatoriamente entre tanto igualmente sem graça. Confiou no movimento da mão, já que a visão embaçada pelos remédios deixava cada linha triplicada e confusa. SUCESSO. Seu ego não permitia começar com menos do que aquilo. SATISFAÇÃO. A conexão dos três tinha sido algo que ele raramente encontrava, quando os três estavam no mesmo nível. IMPACIÊNCIA. Asclépio desperdiçando tempo fazendo todo aquele teatro de que se importava, e que não tinha sido obrigado por Zeus. Raynar fez uma careta para o pensamento. DEDICAÇÃO. Quando encontrou essa conexão, o filho de Zeus se entregou na dinâmica. Fazer parte, não se destacar. EMPAT-.
Fechou o caderno antes de terminar de escrever, folha de louro e isqueiro nas mãos. E a pobre conta de argila amassada na curvatura da palma. Um clique e a chama consome o verde. Outro clique de apagar a chama, antes que queimasse os dedos, o sono o pegou novamente.
Acordar numa posição diferente foi estranho, mas a familiaridade do aperto dos encostos dos braços o colocou em alerta. Grande demais para os assentos do avião, Raynar comprimia-se no próximo à janela. O rosto naquela posição perfeita para observar a asa esquerda e o céu escuro do extenso oceano. Contorcido, a cabeça raspando o teto baixo, e usando do movimento para ver o outro lado como esticar da coluna maltratada. Pelos Santos, era um velho rabugento e gigante, parecendo nervoso num vôo falso de primeira vez. A lança, em reduzida versão bengala, movimentada entre as pernas nos preparativos do poder.
Os pelos dos braços ainda não tinham eriçado em aviso da aproximação dos monstros, mas não era possível que deixassem passar assim sem uma emoçãozinha.
Ou melhor, foi assim que Raynar Hornsby tinha pensado quando chegou na metade do vôo de ida.
Nessa versão, amaldiçoada e confusa porque não tinha ninguém ao seu lado, o pensamento intrusivo tomou conta. Não vai acontecer nada. O pai cuidaria dessa parte e eles chegariam em segurança. Foi uma missão dada pelo próprio punho, um de seus filhos colocados no meio. Raynar interpretaria aquela mensagem com uma autorização expressa de descanso. Para guardar as energias, escolher o momento certo para liberar os raios.
O semideus olhou de novo ao redor, contudo, nenhuma cabeça chamou atenção. O avião estava mergulhado na influência do deus do sono, embalado pelo ruído dos motores e das saídas dos ar-condicionados. Era só um cochilo. Raynar levantou os encostos de braços das outras cadeiras e colocou os pés em cima, pouco se importando com os pés, impedindo totalmente o trânsito do corredor. Ninguém passaria por ali. Ajustou a postura, encaixou o ombro na dura almofada da cadeira e fechou os olhos.
Cadê o sono?
Tinha lido em algum lugar que se ficasse parado por mais de dez minutos, o sono viria sem que percebesse. Raynar começou a contar os segundos em forma de arremesso de lança no Olimpo. 1. A lança furava a nuvem que carregava as terras abençoadas. 2. Um buraco na mesa de reunião. 3. Entre os pés do pai. 4…
O sono deveria tê-lo pego, porque acordou com a falta de gravidade e o impacto na água, arremessando-o no tempo presente com um arquejo dolorido.
Imediatamente a mão foi parar sobre os curativos, apertando-os bem para estancar o sangue das feridas novamente abertas. Contendo o pior da risada que saía sem fôlego pela garganta. Lágrimas acumulavam-se nos olhos azuis, ameaçando escorrer pela lateral do rosto quando deixou-se cair nos travesseiros. “ 🗲 ━━ ◤ Confiar em Zeus. De novo isso? ◢ Repreendeu-se em tom divertimento, a risada diminuindo para um sorriso pensativo. Um que ia para a palavra não terminada no caderno.
Não tinha sido a confiança em Zeus o seu motivo principal para deixar pra lá. Tampouco foi aquela decisão menor, esquecida, de pegar um vôo diferente do resto do grupo. Foi a preocupação com aqueles dois. A teimosia de ficar acordado e proteger Jules e a semideusa. Pelos Santos, que se importava com alguém além dele mesmo. Você não devia ter feito isso drogado, pensou amargurado, mas a conta na mão dizia outra coisa. Aquela tinha sido uma missão importante e só agora ele entendia a extensão do que aquilo significava.
O que aquele pequenino avião numa tempestade de trovões enfrentava.
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Uma conversa Zosan que estava reverberando por dias na minha cabeça.
contexto: os Vinsmoke ameaçaram atacar o Baratie e matar todos se Zoro não terminasse com o Sanji. E o mesmo não poderia contar sobre a ameaça a ninguém, se não, tornaria a vida de Sanji o inferno, como vingança.
direitos autorais reservados
O tempo estava frio, o céu com poucas estrelas e a lua se escondendo timidamente atrás das nuvens. A tripulação estava separada, cada um em sua tarefa. Sanji lavava a louça da janta enquanto fumava o resto do cigarro em sua boca.
Com o barulho da porta se fechando atrás de si, Zoro caminha até o cozinheiro com passos pesados. Sem esperar autorização, o espadachim abraça a cintura fina e apoia a cabeça na curvatura do pescoço com o ombro, inalando o cheiro venenoso de cigarro e tempero de comida. Cheiro de Sanji.
Sanji: oi, marimo, o que é isso?
Sanji sente sua nuca arrepiar pela respiração profunda no pescoço. Zoro não diz nada, só resmunga, apertando mais os braços envolta da cintura. O cozinheiro suspira, deixando os pratos de lado e inclinando a cabeça para dar mais espaço para o esverdeado. Ultimante Zoro vem agindo assim, estranhamente carente. No começo era esquisito, tudo bem que eles tinham algo, mas não eram muito de ficarem grudados como agora. Sanji até pensou em dar uns bons chutes para ver se colocava o cabeça de musgo em seu lugar, mas algo lhe impedia. Não sabia o que, talvez o jeito como Zoro abaixava suas muralhas, como ele parecia tenso nos últimos dias, ou o cozinheiro esteja mesmo ferrado, oque já estava suspeitando a um tempo.
Zoro deu um beijo no pescoço pálido e Sanji sentiu o frio subir por sua espinha e depois virar um fogo no peito. Maldito. O loiro coloca suas mãos molhadas sob do moreno, um pedido silencioso para afrouxar o aperto. Relutante, o espadachim o faz, pensando que o cozinheiro queria espaço para terminar seus afazeres. Então Sanji se vira, pegando as mãos calejadas e as segurando, fazendo o espaço entre ambos parar de aumentar.
Surpreendendo Zoro, e até a si mesmo, Sanji direciona as mãos do moreno até sua cintura novamente e depois coloca seus braços envolta do pescoço musculoso. E, com um movimento rápido, o loiro abraça Zoro.
Sanji: Você anda carente marimo, o que há?
Sanji sussurra no ouvido com brincos. Zoro parece ficar tenso por um momento e isso desperta os alarmes na cabeça do cozinheiro. Sanji aperta o abraço, como se dissesse: "estou aqui idiota, pode me contar".
Zoro: não é nada
O cozinheiro não acredita, mas não força. Zoro não é um homem de palavras, então ficar pedindo explicações quando ele não está pronto, sempre leva a lugar nenhum.
O espadachim aperta os dedos na cintura fina e se afasta o suficiente para ver os olhos azuis a sua frente. Com uma mão ele tira o cigarro da boca do cozinheiro e deixa no cinzeiro ao lado, depois afasta a franja do rosto, lhe dando uma melhor visão daquela beleza inebriante.
Zoro: bonito
É a única coisa que sai de sua boca. Os dedos grossos e ásperos passam pela bochecha agora corada, desenhando cada detalhe, como se quisessem lembrar como é tocar cada centímetro daquele rosto. Uma lembrança ao toque.
Sanji deixa o espadachim fazer sua pequena aventura, sentido cada batida do seu coração acelerar quando os dedos passam de uma região para outra. Pior que nicotina, cocaína ou qualquer droga no mundo, Sanji soube naquele exato momento que tinha se ferrado. Completamente, totalmente, inconfundivelmente ferrado. Zoro coloca seu indicador no queixo do loiro e aproxima os rostos. Lábios com lábios, selados em um desejo mais antigo que o mar, ambos aproveitaram aquele contato. Era profundo como nunca foi e por um momento Sanji sentiu medo dessa profundeza, era tão grande, mas tinha um cheiro de saque, metal e sal do mar que ele não encontraria em nenhum outro lugar, e nem queria.
Sem ar, ambos se separaram, colocando testa com testa. Zoro podia sentir seus lábios inchados e adorava saber que o cozinheiro também estava com os seus do mesmo jeito e por sua culpa. Somente e totalmente sua culpa. Sua culpa. Seu cozinheiro. Era como provar do melhor saque após a melhor luta, sabendo que terá depois a melhor soneca de sua vida. Na verdade, aquilo entre eles era melhor que qualquer coisa que seu cérebro podia comparar. Mas coisas boas não duram para sempre, nunca duram.
Sanji: Zoro, eu queria lhe dizer algo...
Então, em um movimento abrupto Zoro deu um passo para trás, cortando qualquer contato. E naquele momento, o espadachim odiava que aquilo fosse tão bom, odiava porque doeria ver acabar. Sanji levanta as sobrancelhas, confuso pela mudança de atitude.
Sanji: oi, Marimo, está tudo...
Zoro: esse será nosso último beijo
Sanji não disse nada, a surpresa era muito grande para o cérebro raciocinar com agilidade. Quando finalmente tinha digerido com mal gosto a informação, Zoro já lhe cortava novamente.
Zoro: vamos acabar com isso
Sanji deu um passo à frente e Zoro um para trás, como se ele tivesse uma doença contagiosa incuravél. Porra, isso doeu, doeu como um inferno.
Sanji: marimo, o que você está falando? Não entendo, você estava bem. Nós estávamos bem. Foi algo que fiz ou deixei de fazer?
Zoro: porque isso importa?
Sanji: porra! Porque não importaria? Me fala idiota, o que aconteceu?
Zoro ficou em silêncio, o que deixou Sanji ainda mais angustiado. As mãos tão habilidosas na cozinha, começaram a tremer e os olhos arderem.
Sanji: foi algo que eu fiz, né? Me fala, por favor. Eu posso melhorar, eu posso mudar, é só me dizer.
Nada. O silêncio ainda persistia e Sanji começou a ficar bem ciente do balanço do mar.
Sanji: Zoro, por favor falar comigo. Não me olhe assim. O que você quer que eu faça? me diz, eu imploro. Por favor...
Então a voz grossa cortou o ar como espada e acertou o cozinheiro com um golpe fatal.
Zoro: pare. Aja como um homem, não implore. Não vou voltar atrás.
Sanji: então pelo menos me diga o porque! Eu mereço saber!
Silêncio novamente. E isso irritou Sanji, irritou mais do que tudo.
Sanji: me fala porra!
Zoro: porque não é o suficiente!
Então Sanji se calou, soltou o ar dos pulmões como se tivesse levado um soco no estômago. Ele não era o suficiente. Nunca foi o suficiente.
"Porque não é o suficiente!"
"Porque não é o suficiente!"
"Porque você não é o suficiente!"
"Porque você não é o suficiente!"
"O problema é você!"
Sanji arrumou a postura, fechou as mãos em punhos e as apertou. Encarou aqueles olhos sérios e distantes, como se eles não quisessem estar ali.
Sanji: entendo. Se me der licença, preciso terminar de lavar as louças. Saia
Zoro lutou por milésimos de segundo sobre ficar ou ir. Não era para ser assim, nunca deveria ter sido assim, mas não poderia ser algo diferente. Zoro não podia ser egoista agora, muito menos com Sanji. Então ele abaixou a cabeça, se virou e foi. E se odiou por ir, mas se odiaria muito mais se ficasse.
Sanji caçou um cigarro no bolso e o isqueiro. Colocou o canudo na boca e com a mão tremendo tentou acender o isqueiro.
Uma
Duas
Três
Quatro vezes
Na quinta, o isqueiro caiu na pia e se afundou na água suja de sabão e comida molhada.
Sanji: porra!
Sanji praguejou. Depois sentiu o molhado escorrendo pela bochecha, e logo em seguida mais uma gota. Merda, estava chorando. As pernas ficaram fracas, de repente cansadas demais para se manter em pé. Então o cozinheiro caiu de joelhos, em um beque surdo e abafado, as mãos apertando o balcão da pia até os nós dos dedos ficarem brancos.
Primeiro foi a dificuldade em respirar, em seguida a falta de ar e depois a tontura. Sanji podia sentir seu corpo tremer compulsoriamente e teve vontade de gritar, mas conteve o impulso colocando a mão na boca.
Na manhã seguinte Nami lavou os pratos da noite passada, Robin fez ovos para o café da manhã. Usopp e Luffy encaravam Zoro fazendo mais exercicios que o normal e Chopper entregava uma pílula de rémedio para dor de cabeça a um Sanji de olheiras e semblete desanimado.
#one piece#writers#zosan#one piece sanzo#zoro x sanji#blackleg sanji#one piece sanji#op zosan#sanzo fic#sanzoro#fanfic#roronoa zoro#vinsmoke sanji#sanji#zoro
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∗ 19﹕ sender sits in receiver’s lap . — doyun & jaewoo.
100 nonverbal prompts. (aberto) notes: ignora a imagem, coloquei pra não ficar sem nada e mais bonitinho.
extremamente frustrado, jaewoo bateu a porta do quarto de doyun, um grunhido exagerado ecoando pela casa inteira antes de caminhar pelo quarto. lhe lançando um olhar curioso, doyun desviou a atenção do monitor para ele, analisando seus movimentos sem se manifestar. sem declarar uma palavra sequer, jaewoo girou a cadeira gamer, subindo no colo do namorado e enfiando o rosto na curvatura de seu pescoço. apreciando o cheiro reconfortante do perfume, o corpo amolecendo entre os braços de doyun.
— meu último vídeo deu problema de copyright. — explicou suspirando, ao doyun perguntar o que havia acontecido. — eu senti que mudar a música do encerramento era uma má ideia, mas pedi pro editor mudar mesmo assim. eu ia saber que ela não era mais royalty free? — murmurou contra a pele quente de doyun, notando os pelos arrepiados. — por isso, vou alugar seu colo por pelo menos uns 30 minutos, pode continuar o que cê tava fazendo. — jaewoo escutou uma risada baixa e sentiu um aperto leve em sua cintura, carinhoso, mas ainda o suficiente para o fazer se remexer no lugar pelas cócegas.
tentando achar algum tik tok que chamasse a sua atenção, jaewoo tirou o celular do bolso, permitindo que o namorado voltasse a organizar os preparativos para a live. jaewoo sabia que não conseguia parar quieto no lugar, não é atoa que sua mãe dizia que parecia uma pulga quando mais novo, pulando de um canto para outro que pudesse perceber. então, não foi uma surpresa notar algo começar endurecer embaixo do seu corpo. buscando olhar discretamente para cima cima, percebeu o maxilar travado de doyun, olhos fixos na tela, tentando manter seu foco.
mordiscando os lábios e com um par de bochechas levemente coradas, uma ideia se passou na cabeça de jaewoo.
tentando fazer parecer algo não intencional, jaewoo se remexeu, pressionando a bunda por breves segundos sobre o pau de doyun, fingindo se ajeitar. a respiração do streamer ficou presa em sua garganta, se forçando a se recompor ao respirar fundo. agora, buscando ser mais óbvio, rebolou de forma breve no colo alheio, duas mãos segurando imediatamente sua cintura e doyun virando para lhe encarar ao entender suas verdadeiras intenções.
exibindo um sorriso pequeno e uma expressão falsamente inocente estampada em suas feições, jaewoo somente piscou e encarou o namorado. como se não estivesse o tentando a minutos atrás.
pego de supresa, ao ponto de soltar um grito fino, jaewoo agarrou os ombros de doyun, sentindo o rapaz agarrar suas coxas ao se levantar e caminhar para a cama.
— e os preparativos para a stream? — comentou, risonho e um pouco sem ar ao cair na cama depois de ser jogado, mesmo que sem muita força. os olhos escuros de doyun brilhavam em meio ao quarto escuro, iluminado somente pelo computador. como um predador prestes a atacar sua presa, doyun avançou em sua direção.
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your muse saw mine kiss another person
talvez o sentimento mais doloroso fosse aquele que apertava o peito em forte crueldade enquanto o amor transformava-se em apenas uma história. no caso de hana & sebastian , um ' era uma vez ' sem começo, meio ou final feliz. naquela tarde de outono quando se encontraram por acaso no parque de diversões - um lugar propício para primeiros encontros e o reacender de chamas antigas, ele devia saber bem - , assim parecia ; que a vasta adoração alojada entre as costelas e na curvatura da espinha tinha virado apenas conto antigo.
o rapaz jamais teve a esperança de que pudessem voltar aos dias mais descomplicados desta paixão, na verdade não sabia pelo que esperava ou porque a visão dela nos braços de outra pessoa o perturbava tanto - estava casado ( DE NOVO ) e mais que isto , estava tentando amar eugene com todas as forças. por isto estava ali , não ? fazendo coisas mundanas e assistindo enquanto a esposa sorria inocente e despreocupada , aguardando uma faísca de qualquer coisa amorosa acender no amago. porém, tudo que conseguia sentir era essa culpa magnânima , o poema do corpo e dos ossos que eram esqueletos esquecidos em uma cidade de fosseis - um poema que ia : 'sinto muito, me perdoe, eu quero te querer.' , e nunca : 'sinto muito, obrigada, eu te amo. ' .
enquanto o sangue fervia nas veias , uma raiva borbulhando perto da superfície , seu maior testamento aquela imagem era vergonha - não de hana, ela era livre para fazer o que bem entendesse, mas de si mesmo - pois não devia se importar , não devia ter a urgência de correr para seu lado e beijá-la cegamente até que o suspiro de quaisquer outros lábios fossem apagados. não, devia estar feliz por ela. devia pensar que aquele era um novo e melhor amor, e torcer para que lhe sustentasse pelo resto da vida ( COMO O DELES NÃO PODE ) . contudo, a realidade não era feita de deveres mas sim de desejos desenfreiados de luxuria e ele sabia perfeitamente bem, que quere-la era um capricho. não deu certo, ele a amou e ela o destruiu - ele devolveu o favor e assim acabaram. teria que lidar com isto.
"querido ? sebastian !" ouviu na voz melodiosa da cônjuge , ainda longe e com olhar fixo na cena frente seus olhos. "é alguém que você conhece ?" finalmente averteu o olhar da ex e do desconhecido e para eugene, sua face harmoniosa e cheia de expectativa o trazendo de volta a realidade , onde devia sua gratidão e fidelidade a mulher esperando para que movesse os pés até a barraca abastada de ursos de pelúcia. "não, digo - sim." balançou a cabeça e colocou o melhor sorriso que tinha no rosto belo , entrelaçando os dedos com os dela. "sim, mas não é alguém importante. não mais importante que ganhar um premio , hum , ali. " apontou com a mão livre e enquanto a mulher ria aliviada , trancou hana para fora do coração ou ao menos, fingiu que podia.
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@chaoticzac
A festa do conselho tinha sido um verdadeiro tédio para Yara. Ela não conseguia compreender como aqueles velhos podiam chamar aquela recepção cafona e sem graça de uma festa de verdade. O suposto padre que todos comentavam também não tinha nada de especial, na verdade, a maioria das pessoas e criaturas daquela cidade não a impressionava. No entanto, havia uma pessoa que sempre melhorava o humor de Yara: Zac. Depois de alguns goles de vodca, ela se sentia mais confiante e ansiosa para tê-lo em seus braços novamente. E era exatamente isso que ela pretendia fazer. Abandonando o vestido comportado da festa, Yara trocou-o por uma saia minúscula e um corselete, realçando a curvatura de seus seios. Com um sorriso malicioso nos lábios, ela não esperou nem mesmo a campainha ser atendida, adentrando o local onde costumavam se encontrar. Quando viu Zac, não perdeu tempo. Saltou em seu colo, enrolando as pernas em torno da cintura masculina, e o beijou apaixonadamente. Seus lábios se encontraram em um encontro cheio de desejo e saudade acumulada.
"Estava com saudade", disse ela, com a voz suave e carregada de insinuações. Seus olhos brilhavam com um misto de luxúria e afeto. Yara sabia que, apesar de todas as intrigas e perigos que os cercavam, quando estava com Zac, nada mais importava. Ele era seu escape, sua válvula de escape para um mundo repleto de segredos e mistérios.
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acordei no desespero tateando tua ausência. o vazio é um nada e, entretanto, é físico; é, em si, a expressão mais elevada do que um dia foi e não é mais. através dele tento modelar, em vão, teu corpo mas já não lembro como se dá a curvatura da tua perna pro teu quadril. quem dera eu pudesse lembrar de todos os minuciosos detalhes e não deixar o que foi esquecido à mercê da invenção puramente romantizada, afinal, sou literária e tô no meu direito, no entanto gostaria que o relato assim fosse: exatamente como foi. quem dera eu pudesse ser o livro que tu gosta de ler antes de dormir, com dentes e língua, olhos semicerrados. e nem me venha dizer que qualquer cachorro vale mais do que a literatura porque o cachorro é literatura, ora bolas, assim como eu sou e portanto tu também é. vejo estrofes linhas e rimas em ti, precisamente nos cantos que já não me recordo tão bem assim, da perna pro quadril, da gengiva pro dente, da maçã pro rosto. versar-te é mais fácil do que pensas. uma noite vale uma vida e há mil noites que me encontro estagnada naquela [tu sabe qual], e tu também tá eu sei que sim. diz que sim. só uma vez, e eu te provo que vale a pena. mais que a literatura, mais que o cachorro e o maldito gato. esquece o que falei, já não faço mais sentido e nem sei se quero fazer também. tu percebeu que a falta de vírgulas aqui foi proposital? é porque tenho pressa. e essa resposta dou na palma da mão porque não posso oferecer a minha própria. just how fast the night changes, uma banda outrora famosa bem que disse, né. e nem se atreva a me chamar de ridícula, tenho plena consciência disso; num mundo pautado pelo valor vejo o ridículo como indispensável e quando eu acho que já deu continuo falando mas esse é meu jeitinho y tu gosta que eu sei. e em meio a tantas palavras, mantenho as minhas só não tenho certeza se tu é capaz de manter as tuas. (pouquíssimas, aliás). também não precisa me responder, nem aparecer… acho que cansei.
{amanhã tem mais}
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Playlist Curso de Cartoon (Rick Ruiz-Dana)
Aproveito a postagem da Playlist montada no YouTube contendo vídeos sobre Desenho e Manga (publicada há pouco) e adiciono à parte outra sobre o assunto, mas desta vez com ensinamentos voltados à criação de personagem no estilo cartoon. O seguinte acervo foi estruturado pelo próprio artista criador Rick Ruiz-Dana.
Anos atrás buscava criar personagens por diversas motivações, mas não sabia como fazer, mesmo depois de frequentar oficinas presenciais. Já estava aprendendo espanhol, então resolvi sair da zona de conforto do meu idioma. Encontrei o perfil do Rick no YouTube e seus vídeos foram precisos para me desenvolver nessa área; melhorando, e muito, a minha composição de feições e formatos de rostos.
Para iniciantes pode ser um problema pois, no começo o desenho fica semelhante ao do Rick, para não dizer igual. Como quando começamos com a mania de delinear sobre papel vegetal para pegar a manha e tal, saca? No entanto, conforme o tempo passa sua identidade sobressai e resta apenas a técnica.
"Ah, mas é cartoon." Não reclame!! É um ótimo jeito para praticar e iniciar. Como também é uma maneira perfeita para adquirir disciplina e, num futuro, partir para desenhos mais realistas tendo noção de como certas curvaturas e movimentações do punho, por exemplo, desembocam na composição como um todo.
Bons estudos!
ヽ(✿゚▽゚)ノ
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Amorzinhoo, naquela última capa do sunoo e do sunghoon do enha q vc postou, como vc fez o título ficar daquele jeito??
Oi oi, Bom... Eu edito pelo photoshop, então esse tutorial é válido somente para o aplicativo. Pra começar, em sua edição, vá até a barra lateral esquerda e selecione a "Ferramenta Caneta de Forma Livre"
Assim que selecionada, faça uma linha curva onde você deseja que fique seu título. (e não se preocupe em deixar perfeito, o app já suaviza a linha pra você e cria pontinhos caso você queira deixar ainda mais curvado)
Com a linha feita, selecione a ferramenta de texto (padrão) e passe o mouse por cima da linha desenhada até aparecer esse icone:
Dê um clique em cima e pronto, seu texto estará de acordo com a curvatura da linha, e aí é só escrever, rasterizar a camada e ajeitar do jeito que preferir. Não recomendo fazer linhas muitos fechadas pois o texto fica numa aparência horrenda. É isso, beijinho <3
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7. to catch my muse naked (randy & rosalind)
― ❛ inbox ❜ ↬ rosalind & randy !
catch my muse naked.
now playing : subiendo by becky g.
ficar preso com ela , longe da pequena cidade onde cresceu & onde estavam todos que conhecia , da vida que uma vez levou - já tinha sido pior. nesses dias , eles discutiam menos, e tendiam juntos ao jardim . podia ser que ele ainda não estava completamente curado - ou em seu mais perfeito juízo , mas até mesmo começou a gostar de como ela tinha sempre uma resposta rápida e esperta na ponta da língua . sarcásticas e mordazes, claro , em sua maioria . mas ainda sim - divertidas . aos poucos, também testavam o limite do que podiam ou não fazer. um toque mais demorado das mãos e um respirar mais profundo quando estava logo atrás dela, invadindo seu espaço e capturando sua atenção . as vezes, pensava que ela até mesmo erguia um pouco a saia de forma proposital mas não podia ter certeza, o fazia salivar mesmo assim. nunca foi um ser extremamente sexual , mas tinha toda aquela energia que se restaurava aos poucos e simplesmente cortar lenha para a fogueira não era mais o suficiente para a expelir de seu corpo, embora tivesse ideias do que podia ser quando a pegava encarando seu torso nu , o suor se agarrando a pele . naquela noite, tinha acabado de tomar banho quando subiu as escadas, e ouviu seu nome ser chamado em um tom nada familiar . era aveludado e de certa forma, quase - faminto ? não sabia bem como descrever, mas definitivamente veio do quarto dela.
abriu a porta lentamente , ressabiado do que o esperava ali dentro mas teve a surpresa de sua vida quando a viu parada frente ao espelho com o roupão sedoso aberto na frente, deixando seu corpo exposto , ainda mais quando ela fez com que o tecido caísse completamente, a deixando completamente nua no meio do cômodo pequeno , ele ainda parado na porta. era sua escolha, entrar e ver até onde ela estava disposta a levar aquilo ou sair , ignorando o pequeno teatro e provavelmente ferindo seu ego. a ideia de a irritar o suficiente para que nunca mais poupasse um olhar em sua direção não era tão tentadora quanto apreciar melhor a visão das curvas salientes do corpo da mulher. portanto, fechou a porta com as costas, e se manteve encostado nela por alguns instantes, ela ainda não se virando para ele apesar de que nada foi deixado a imaginação devido a reflexão do espelho de moldura amadeirada, cravado em detalhes que em nada rivalizavam a imagem que ele refletia.
ela era perfeita, por todos os lados , não importava como & onde olhava , e apenas fez isso por longos momentos. "rosalind." chamou sedutor, fazendo com que ela finalmente o encarasse, o cabelo escuro e longo caindo como uma cascata nos ombros , e ele se desencostou da madeira para chegar mais perto . sentiu o calor do corpo dela emanar e procurar o seu , mas ainda manteve a calça e a blusa de linho no lugar. tirou do caminho, jogando para trás alguns dos fios que cobriam os seios , e assim ela estava totalmente a sua misericórdia, não havia nada que não tivesse visto. se inclinou para roçar o nariz na curvatura elegante do pescoço alheio inalando o cheiro doce do perfume, e subiu suas palmas pelos braços dela , deixando arrepios em seu traço até que de repente, estava com as duas mãos ao redor de seu pescoço , a empurrando sem cuidado algum para a parede. a prendeu com seu corpo maior e então mostrou as presas, correu suas mãos da garganta até os peitos, apertando o bico entre o indicador e o polegar , antes de tomar um deles nos lábios , lambendo e mordendo ao redor, raspando os dentes na pele dela com intenção. ele ouviu quando ela jogou a cabeça contra a parede, atento para sua respiração tornando-se mais pesada. deixou ir do seio , e beijou entre o vale dos dois, até estar de volta no seu pescoço onde plantou uma mordida que arrancou sangue, passando a língua por cima do machucado , sentindo o gosto do ferro envolver seu paladar , e então - se afastou completamente, o que pareceu a incomodar, um choramingar caindo de seus lábios do qual ela certamente viria a se arrepender na manhã quando estivesse satisfeita e menos burra de desejo por seu colega de quarto e maior inimigo.
no entanto, ele não partiu, apenas tirou a roupa lentamente, vendo seus olhos correrem pela extensão do corpo dele , escurecendo ainda mais, pupilas dilatadas, como ele nunca tinha visto mesmo a pegando admirando seus músculos em algumas ocasiões. quando estava tão despido quanto ela , a bruxa tentou o tocar e ele bateu para longe sua mão , um sorriso vencedor nos lábios , que estavam sujos de vermelho , enquanto dizia : "você vai fazer o que eu quiser, não me chamou aqui 'pra ser fodida como uma vadia ?" com isso a levantou na cintura , envolvendo suas pernas em torno de si , e andou para trás até estar sentado na beira da cama dela . ela tentou o beijar, e sinais vermelhos soaram em sua cabeça imediatamente . beijos eram íntimos , especiais , eles estavam apenas atrás de uma boa foda que aliviasse a tensão crescente. não havia porque se beijarem, portanto segurou seu queixo , e o empurrou para o lado , novamente, sem nenhuma delicadeza.
"para de ser estupida, cadela." praticamente grunhiu , enquanto manuseava suas coxas, sabendo que ela iria o agradecer quando a luxuria se fosse, a pressão passada , e o sol mostrasse seus primeiro raios. com a mulher montada em uma de suas coxas, ele podia sentir o quão excitava estava, escorrendo na sua pele . com as mãos na sua cintura , ele começou a guiá-la , incitando : "vai, se fode em mim." e ela pareceu ouvir, buscando equilíbrio nos ombros dele, enquanto continuava a balançar para frente e para trás na coxa, que ele as vezes flexionava para lhe oferecer mais fricção. "isso, isso mesmo, bem assim." ele continuava a dizer , as mãos espalmadas nas costas dela enquanto mais uma vez, ela jogava a cabeça para trás em delírio . ele enterrou o rosto no vale de seus seios, por onde o suor escorria enquanto ela o usava para satisfazer-se & estaria preocupado com o quanto gostava de a agradar , e ser feito de brinquedo se não estivesse bêbado, e começando a se viciar nos seus sons lascivos depois de os ouvir pela primeira vez.
ela finalmente gozou, com um grito gutural , o fazendo questionar o quanto podia arrancar ao enterrar-se nela , pela primeira vez, inteiramente feliz que estavam isolados. "minha vez." suspirou olhando para ela com malícia , e mudou suas posições a jogando contra o colchão . queria mais que tudo estar entre suas pernas, mas novamente, parecia definitivo demais. algo para qual eles não foram feitos - romance. portanto fechou as pernas dela, se esfregando entre as coxas, a usando , da forma que ela o usou , assistindo com deleite enquanto ela mordia a própria mão para impedir os gemidos, a outra agarrando-se ao lençol . ele fez pressão no seu pescoço, e escorregou o polegar para dentro da cavidade quente de sua boca, ela chupando o dedo, invés de morder a si mesma e ele permanecia se fodendo nas coxas dela, enquanto se perguntando como seria ter aquela mesma boca em outro lugar, chupando com vigor. ele se livrou do aperto das pernas dela, para gozar logo acima de sua intimidade, ver o líquido escorrer pelos lados, e então desmoronou ao seu lado na cama, ofegante, as respirações se misturando.
"nunca vamos falar sobre isso." decretou, querendo nada além de admirá-la e a adorar, mas se limitando a uma ordem que não refletia seus reais sentimentos. se levantou e pegou as roupas no chão , indo para seu quarto - sem imaginar, que na noite seguinte, o mesmo chamado viria e ele não poderia evitar atendê-lo e se entregar.
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