#comentada
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martinbythelakes · 3 days ago
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although i think we're far from the banter era i do understand the feeling of stagnation, especially since we've been so close to winning the league for two seasons in a row
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negociosespecial10 · 2 months ago
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Como Transformar 50 Provas Anteriores em Seu Maior Aliado para Vencer Concursos de Enfermagem
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maevemills · 4 months ago
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Cubinho 🤝🏻 Primos
Adoro com os meus podcasts preferidos se interconectam todos.
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curso-online · 5 months ago
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Curso "A Bíblia Comentada com Rodrigo Silva": Uma Jornada Transformadora nas Escrituras Sagradas
O curso “A Bíblia Comentada com Rodrigo Silva“, ministrado pelo renomado Dr. Rodrigo Silva, oferece uma oportunidade única para aqueles que desejam explorar as Escrituras Sagradas de forma profunda e significativa. Com uma vasta gama de conteúdos e recursos complementares, este curso promete enriquecer a compreensão bíblica e proporcionar uma experiência de aprendizado…
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Leitura comentada  | Equações infindas
Olá, E cá estamos nós a bordo de Setembro, o mês da primavera, segundo o calendário dos homens. Mas se você é como eu e andou por aí, sabe que as ruas estão coloridas pelos ipês amarelos-liláses e tantas outras árvores que florescem desde julho. Ontem eu vi uma jabuticabeira em flôr. Um espetáculo… E para celebrar todo esse momento primaveril, eu a Suzana Martins, vamos comentar o livro…
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luisughsdfjv · 1 year ago
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🔴CURSO A BIBLIA COMENTADA COM RODRIGO SILVA VALE A PENA MESMO❓FALEI TUDO❌
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aldanrae · 25 days ago
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𝐀𝐋𝐃𝐀𝐍𝐑𝐀𝐄: 𝑡𝘩𝑒 𝑒𝑚𝑝𝑒𝑟𝑜𝑟'𝑠 𝑚𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑎𝑑𝑒.
A visita do imperador já era esperada e vinha sendo comentada por muitos que ansiavam pelo convidado após a fusão de Wülfhere e Hexwood. Os preparativos estavam sendo feitos à todo pano com organização, limpeza, melhoria nos serviços e até mesmo os alunos estavam se portando de maneira diferente, ou pelo menos alguns estavam. Quando a carruagem ornada em ouro e sua escolta quase exagerada estacionaram, todos souberam que o grande dia havia chegado. Em primeiro momento, tudo correu dentro do esperado, mas o imperador sempre tinha uma surpresa em suas visitas, e ali não seria diferente. Um baile! Para celebrar a nova união, o imperador pensou que seria uma ótima ideia fazer uma festa para entreter e aliviar a tensão entre khajols e changelings que parecia estar cada vez pior. Não apenas um baile com esse intuito, mas um baile para aproveitar o mês de outubro, conhecido por ser o mês dos monstros. Há muito tempo corre a lenda de que, no último dia do mês, um dos piores monstros já vistos se esgueira para fora de seu abismo para se alimentar de todos que possuem olhos. Já é um costume que as pessoas usem tapa-olhos para dormir e, pensando em dramatizar mais ainda, o imperador decidiu usar a história a seu favor para que o baile fosse um baile de máscaras. Com o adereço obrigatório, a notícia logo se espalhou e todos correram atrás de vestes adequadas, querendo impressionar. A corte tentou entender as intenções do imperador, mas quem é que resiste a um bom baile em um momento em que ele é preciso? Assim, a festa bem aceita pelo público iniciou os preparativos no salão de Hexwood, com uma decoração de tirar o fôlego e um segredo que os aguardava: na entrada, um drink apelidado de Valinor era obrigatório, e o mesmo seria servido por toda a noite. A história apenas gerou mais animação para o evento, de forma que ninguém notou o sorriso malicioso do soberano de Aldanrae.
DENTRO DO BAILE...
DECORAÇÃO: A decoração do baile é composta de preto e bege perolados, representando as cores mais usadas por khajols e changelings. Pequenos detalhes em tom de prata, dourado, vermelho e azul também podem ser encontrados sobre as mesas, borda de taças e estofados. No corredor de entrada, há diversas poltronas e sofás para quem se cansar ou quiser uma conversa mais particular.
PERMISSÕES DO BAILE: O baile está restrito a acontecer no salão designado para a festa, com guardas nas saídas para pátio, salas, ambientes de convivência geral, dormitórios e interior da cidade. Uma vez entrando no baile, só poderá sair para adentrar os lugares de repouso particular. Os limites são o corredor principal que leva ao salão, decorado e vigiado, e as varandas laterais para quem precisar tomar um ar fresco.
DRINK DE VALINOR: O primeiro gole da bebida é o suficiente para que o conhecido se torne desconhecido, e para aquecer os ânimos, um shot é ofertado na hora de entrada. Quando o efeito começa, ninguém poderá reconhecer um ao outro, de forma que não haja distinção entre changelings e khajols, havendo necessidade de abrir a mente para se divertir. No outro dia, apenas alguns flashes poderão ser recordados acompanhados de uma ressaca que vai dificultar o processo, sem definição de com quem estavam interagindo. É possível que à longo prazo isso seja revelado a depender do plot combinado entre vocês!
BUFFET E DRINKS: O baile é regado das melhores bebidas, mais frescas ou envelhecidas dependendo do gosto, de todos os tipos: vinhos, cervejas, águas aromatizadas, sucos e destilados. A comida, por sua vez, consiste em uma mesa que é reposta sempre com petiscos variados, pães e proteínas para quem desejar fazer um jantar completo.
MÚSICA: A música tradicional toca com os melhores músicos, dentro do tema e para todos os tipos de dança, desde as mais lentas até as mais agitadas que exigem habilidades. Acompanhe a playlist para entrar no ritmo!
INFORMAÇÕES OOC.
O baile terá início às 19h no dia 19/10 e se encerrará na noite do dia 02/11, podendo haver ajustes na data dependendo da aderência, com prolongamento ou encerramento.
O dress code são roupas formais de baile, mas nada muito extravagante por se tratar de um baile quase simbólico. É claro que vocês podem e devem colocar trajes de suas preferências que combinem com os personagens. A tag para postagem de looks é #cae:looks.
A tag de starters segue a mesma (#cae:starter)! Vamos apenas lembrar que é obrigatório responder starters abertos antes de fazer um novo, conforme está em nossas regras.
É possível continuar as interações anteriores ao evento em flashback, mas não abrir novas fora do evento. Fica a critério de vocês pausar as interações para focar no baile ou não, mas encorajamos fortemente que o foco das interações sejam o evento–se notarmos que o evento está sendo esquecido no churrasco, vamos suspender as atividades fora.
IMPORTANTE:
As interações do evento devem ocorrer apenas no salão principal e após tomarem o drink, os personagens não vão se reconhecer. Não vão reconhecer olhos, voz, jeito, nada! Podem achar familiar e desconfiar, mas não podem se reconhecer e também não serão capazes de contar quem são. Eles não sabem do efeito da magia, então não vão desconfiar do feitiço ou estranhar qualquer coisa. A magia da bebida é forte e efeito durando aproximadamente doze horas, o suficiente para o baile.
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interlagosgrl · 26 days ago
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🎃 kinktober - day eighteen: fotografia com simón hempe.
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— aviso: NÃO É UM SMUT. fluffy (?), nudez, tensão sexual.
— word count: 2k.
— nota: particularmente gostei muito de escrever esse, queria simón me fotografando.
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os flashs emitidos pela câmera fotográfica de Simón faziam seus olhos doerem. achou que ficaria cega quando o argentino colocou os holofotes sobre a sua cabeça, mas os flashs eram ainda piores. a cada segundo as íris eram invadidas pelo clarão desconcertante.
“você está fazendo de novo.” Hempe a informou. de tempo em tempo dizia que você sempre tensionava o rosto, como se, de repente, ganhasse a consciência de que estava sendo fotografada e enrijecesse como um robô.
“não consigo evitar. eu nunca fiz isso antes.” você encolheu os ombros, um pouco tímida. balançou os braços e a cabeça para relaxar, mas era quase impossível quando se estava seminua.
quando Simón a convidou para ser a modelo do projeto dele, você pensou que ele estivesse brincando. ele estava acostumado a fotografar lindas modelos e qualquer garota do campus imploraria para ser fotografada por ele. você não tinha experiência alguma na frente das câmeras, apenas por trás delas. mas, segundo Simón, era aquilo que importava.
“eu quero capturar sua inocência, sua timidez.” ele implorou enquanto carregava os seus materiais de moda para a o prédio que você precisava ir. tinha te abordado em plena terça-feira, fazendo você corar no meio da universidade com o pedido inusitado. “você é perfeita para esse trabalho em particular. por favor, me ajuda.”
“tudo bem, eu te ajudo. agora para de falar disso.” você implorou, querendo que a feição de cachorrinho sem dono desaparecesse do rosto dele. Hempe era tão bonito que era fisicamente doloroso. e ele sabia disso, e utilizava da própria beleza para o seu benefício. sabia que você jamais negaria se ele olhasse no fundo dos seus olhos e segurasse suas mãos com tanto carinho.
conhecera Simón graças a um projeto de intersetorialidade. os alunos de Moda tinham organizado um desfile beneficente para apresentarem as peças da prova final do quarto período. os alunos de Fotografia precisavam fotografar alguma coisa para serem avaliados, e aí surgiu a oportunidade para trabalharem juntos.
no final da semana, sua peça tinha sido a mais comentada e bem avaliada da sala. e graças a Simón, que a tinha fotografado magistralmente em uma das modelos, você podia divulgar o seu trabalho na internet para milhares de pessoas de todo o campus.
tinha enviado uma mensagem para agradecer o garoto bonitinho da aula de fotografia que tinha capturado a sua peça com tanto talento. o garoto respondeu, dizendo que aceitava um café da lanchonete como honorário. desde então, não se desgrudaram. viraram melhores amigos e, contra todas as possibilidades, nunca tinham ficado (não por falta de vontade).
mas, naquela quinta-feira tudo mudou. o tempo chuvoso tinha feito com que todos os alunos se enfurnassem em seus dormitórios e não ousassem colocar os pés nas ruas. os bares estavam vazios, o restaurante do campus deserto e assim estava o prédio principal, onde Simón alugara uma sala para que pudesse te fotografar. parecia não haver ninguém no prédio além de vocês.
Hempe tinha aparecido com diversas bolsas com o equipamento de fotografia, além de uma sacola de presentes. você o ajudou a montar o tripé, ligar os holofotes e colocar o banquinho de frente para o pano preto que se estendia do teto até o chão. quando finalmente acabaram, ele entregou a sacola para você.
“é isso que você vai usar hoje.” quando seus olhos espiaram o conteúdo da sacola, quase caiu para trás. uma lingerie branca minúscula estava escondida em meio à embalagem.
“você ‘tá maluco? eu não vou usar isso.”
“por que não? é um ensaio sobre sensualidade, eu preciso que você seja sensual.” Simón colocou as mãos na cintura, mirando o seu rosto com seriedade. parecia desesperado. “por favor, bebe. eu preciso entregar esse trabalho semana que vem.”
“você não me avisou que o trabalho era sobre isso, Simón. você sabe que eu morro de vergonha dessas coisas.” você bateu o pé, cruzando os braços. a coluna se arrepiava ao pensar em usar uma coisa daquelas na frente dele.
“eu sei, perdão. mas, por favor, quebra esse galho.” ele uniu a palma das mãos frente ao tronco, fazendo você encarar os bíceps contraídos. você odiava que ele fosse tão lindo. “eu prometo que pago seu almoço por dois meses.”
“promete que ninguém além do seu professor vai ver isso.” Simón ergueu um dos mindinhos, olhando profundamente nos seus olhos. vocês sempre estavam jurando coisas um para o outro através da promessa do mindinho, então você soube que ele não faria nada que você não autorizasse. uniu ambos os mindinhos, suspirando ao olhar de volta para a sacola. “onde eu troco de roupa?”
“aqui mesmo. eu vou ficar na porta da sala para garantir que ninguém vai te ver pela janelinha enquanto você se troca.” ele apontou para a porta e você quase voltou atrás com aquela promessa estúpida.
enquanto Simón guardava a porta, você começou a se despir. agradeceu por estarem no terceiro andar, assim, não precisava se preocupar com as janelas em um dos lados da sala. tirou a calça jeans e a blusa que usava, chutando os tênis para um canto. quando desceu a calcinha que usava, um arrepio correu por todo o corpo. a trocou rapidamente, vestindo o modelo que Simón havia escolhido. era uma lingerie bonita, apesar dos pesares. sorriu consigo mesma ao pensar nele em uma loja de roupa íntima escolhendo aquela peça. por fim, retirou o próprio sutiã e colocou o sutiã branco. quando estava pronta, avisou Hempe.
Simón nunca tinha visto você daquele jeito. estava tão linda, com os cabelos soltos e as bochechas avermelhadas. brincava com os pés de um jeito nervoso, esperando que ele a guiasse para que pudessem começar com o ensaio fotográfico. quando ele pediu para que você se sentasse e você passou por ele, foi quando ele sentiu o cheirinho de morango e champanhe que sua pele exalava. segurou-se à própria câmera com força para que não fizesse nenhuma besteira.
e conseguiu resistir por muito tempo. bateu centenas de foto durante aquelas horas, focalizando cada detalhe seu. a pintinha no vão entre os seios, as marcas de estria dentro e fora das coxas, as mãos bonitas, a clavícula sobressaliente. você era tão bonita que Simón estava completamente impressionado de não ter percebido antes. se você fosse a modelo de todos os trabalhos dele, ele provavelmente teria tirado notas muito melhores durante toda a faculdade. quando estava fotografando você, tinha uma sede para realizar as melhores fotos e fazer jus a sua beleza. queria capturar a sua timidez, a sua aura de boa garota.
“você vai me odiar se eu propor a você algumas fotos nuas?” a frase saiu dos lábios de Simón sem aviso prévio. não se recordava de ter pensado antes de falar e quando você arregalou os olhos e enrubesceu nas bochechas, ele jurou que você atiraria o banquinho que estava sentada nele.
antes que pudesse voltar atrás, no entanto, o espanto no seu rosto virou dúvida. Seus olhos pareceram analisa-lo e as mãos brincaram nervosamente com a pulseira que adornava o seu pulso. olhando para o chão, a sua voz saiu tão baixa que ele teve que se inclinar para ouvir.
“você acha que eu seria uma boa modelo?” indagou, um pouco incerta. tinha de admitir que estava gostando daquele processo. Simón a fotograva com tanto empenho, com uma expressão de absoluta admiração, que a sua autoconfiança tinha sofrido uma mudança radical. depois da metade do ensaio, tinha relaxado completamente. “e se eu ficar... enrijecida de novo?”
“você vai ser perfeita. e não se preocupe com isso. vamos fazer as coisas no seu tempo, ok?”
Simón decidiu quebrar o silêncio sepulcral do ambiente. tinha ficado tão embasbacado com a sua beleza que nem mesmo escolhera uma música para tocar enquanto te fotografava. desta vez, selecionou uma playlist calma e deixou que essa reverberasse através dos alto-falantes. quando se virou para você, você já estava nua.
Hempe teve que respirar fundo para que pudesse continuar. seus seios eram lindos, redondos, firmes. os biquinhos, rijos, eram como gotinhas. não viu muito da sua intimidade, mas não teve pressa em descobrir. destrincharia seu corpo durante toda a noite, se você autorizasse. mergulharia na imensidão da sua beleza se assim fosse.
ele retirou o banquinho do cenário e pediu que você se sentasse no chão. e a partir daí, as coisas se tornaram mais íntimas. Simón se ajoelhou ao seu lado, as câmeras em mãos, fotografando cada ângulo do seu corpo. fotografou os seus seios, seus lábios, seus quadris, suas pernas e pés. quando já colecionava milhares de fotos da parte frontal do seu corpo, pediu que você virasse de bruços.
“você está linda assim, nena.” ele elogiou, largando a câmera para que pudesse ajeitar os seus cabelos longos nas suas costas. a sua pele queimava em excitação e timidez, e o contato dos dedos dele consigo a fez arquejar baixinho. Simón estava tão rendido quanto você, mas não ousou estragar o profissionalismo que vocês dois tinham construído naquele meio tempo.
voltou a fotografar a sua bunda, seus cabelos que caíam como uma cascata, seus ombros pequenos, seu pescoço bonito. quando você levantou as pernas e cruzou os pés, ele jurou que poderia gemer baixinho apenas com a visão angelical do seu corpo. no meio do processo, teve que trocar o cartão de memória da câmera, pois havia tirado mais fotos do que deveria.
“você vai tirar foto da minha...?” você indagou, sentindo as bochechas queimarem. Simón não ousou te encarar, focado em trocar o cartão da máquina fotográfica.
“só se você se sentir confortável.”
“não é muito explícito para o seu trabalho?” você batucou as unhas no chão. estranhamente, se sentia confortável àquela altura. Simón era tão respeitoso que você tinha deixado de lado toda a timidez.
“nada é muito explícito para os artistas.” ele riu consigo mesmo, voltando a se ajoelhar do seu lado.
“então eu acho que a gente devia fazer.” seus olhos encontraram os dele. as íris avelã brilharam em satisfação e você se sentiu ainda mais compelida a dar continuidade a sessão fotográfica.
com um aceno de cabeça, Simón deixou que você se preparasse. você se sentou novamente, abrindo as pernas lentamente enquanto o argentino assistia, embasbacado. sentiu-se estranhamente poderosa, um pouco chocada por estar causando toda aquela comoção. as bochechas seguiam rubras e o coração batia loucamente dentro da caixa torácica, mas permanecia firme enquanto se expunha para ele. quando finalmente terminou, Simón se colocou entre as suas pernas para ajeitar os seus cabelos. os trouxe para frente, deixando que eles caíssem sobre o seu colo de maneira sensual. estava pronto para voltar a fotografar quando seus olhos encontraram os dele e, de repente, ele estava encarando seus lábios.
o puxou pela camisa, deixando um selar terno nos lábios cheinhos dele. Sempre tivera a curiosidade de beijar Simón. os lábios eram macios, quase como se estivessem com medo de beijá-la de verdade. quando ele segurou a sua nuca com firmeza e aprofundou o beijo, invadindo a sua boca com gentileza, você sentiu um calor no meio das pernas. a outra mão do argentino foi até o seu rosto, segurando-o com carinho. te beijava como se você fosse algo muito precioso, passível de quebrar caso ele te apertasse demais.
seu coração batia acelerado e as palmas das mãos estavam suadas. um arrepio percorria a espinha cada vez que ele gemia baixinho contra os seus lábios, as pernas um pouco trêmulas com todo o espectro de emoções que tinha vivenciado naquela noite. quando ele separou os seus lábios, você quase repreendeu.
Simón sorria para você. aquele sorriso de garoto arteiro, feliz por ter conseguido o que queria, como se fosse uma criança que ganhara um presente. ajeitou o seu cabelo mais uma vez, deixando outro selar rápido nos seus lábios.
“não quero me aproveitar de você só porque você é a minha modelo.” ele deixou claro, se afastando mais uma vez para que pudesse voltar a fotografá-la. daquela vez, estava deitado de bruços sobre o chão, a câmera focalizada no seu sexo. “mas, prometo pagar o seu honorário com muitos beijos mais tarde.”
você sorriu, o peito se aquecendo com o cuidado que ele tinha por você. lá fora a chuva continuava indomável, mas era como se nada pudesse te atingir ali dentro. Simón tinha criado aquele ambiente seguro só para vocês dois.
“fechado.”
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artmiabynana · 2 months ago
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Disserte sobre o Enzo casado com uma atriz famosa pf✨
Química (Enzo Vongrincic)
Vongrincicenzo
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curtido por lsdlnupdates, enzolsdlnv e 9.940 mais
"... Queridos, gracias por darme la oportunidad de interpretar a Lucca (o papá Lu☺️). Rodar esta película fue increíble, ya que nunca me imaginé actuando en un drama, pero ahora me he apegado tanto a su vida que es difícil decirle adiós.
En particular gracias a ti ___ por ser mi esposa durante estos 8 meses de rodaje. Lo mejor de la película fue ganarse su amistad, su confianza y su admiración. Te amo y lo sabes."
Comentários:
Useralidkwoa: "Eu te amo e você sabe" ENZO????? QUE???
Delluxa230: "Amizade" Ata, vai avisando
— Simonhempe: ¡Toda la suerte para ti! Eu amo os dois! 💞🇧🇷
- Hombre, dios mio 🤦🤦
‐ SeuUser: A qual é, Simon! Não era pra contar agora 😡
Simonhempe: Gente desculpa 🥹🥹
— SeuUser: 🥹🥹 Eu também te amo, cariño!
User21: NÃO ERA PRA CONTAR O QUE???? O QUE SIMON HEMPE SABE E NÓS NÃO?!
— Simonhempe: 🫢🤫
— Enzo nunca imaginava que voltaria a se apaixonar tão intensamente quando te viu. Vocês se encontraram pela primeira vez durante as primeiras filmagens do novo filme de drama, e de início o diretor do filme elogiou a química de vocês dois, como se fossem namorados na vida real.
— Ele é um ator reconhecido pelos filmes que havia feito, principalmente A Sociedade da neve, e você e conhecida por atuar em algumas séries famosas e ser filha de um casal de atores brasileiros famosos.
— Quando a notícia foi divulgada, os comentários foram divididos ao meio. Metade comemorou e levou a Internet aos gritos, e a outra julgou, já que nenhum dos dois eram aptos pro trabalho de drama familiar.
— O filme retratava um casal divorciado lidando com o primeiro filho, quando descobrem que a criança tem uma doença rara e precisam lidar juntos para cuidar do pequeno. Vocês trabalharam por meses na conexão que iriam ter que criar, virando melhores amigos durante os meses de gravação.
— Quando o filme finalmente foi lançado, ninguém esperava que ele seria tão aclamado. As críticas foram excelentes, elogiando as atuações, a trilha sonora, a trama e a química dos atores.
"A relação entre os dois atores, já amplamente documentada pela mídia, transcende o tabloide e se transforma em uma performance tocante na tela. É como se suas histórias pessoais e profissionais se entrelaçassem, elevando o filme a um nível emocional que poucas produções contemporâneas conseguem alcançar. Não é apenas a história de uma família lidando com a adversidade, mas uma reflexão sobre o que significa ser pai, mãe e ex-cônjuges tentando se reconectar em nome de algo maior."
— No festival de Cannes, a foto de vocês dois foi uma das mais comentadas da noite. Enzo usava o típico terno preto com gravata borboleta, enquanto um dos braços estava em sua cintura, e você sorria abertamente para ele, com os cabelos esvoaçantes e o vestido vermelho em destaque. O olhar trocado foi o alvo, com comentários dizendo que somente um casal de verdade se encarava daquela forma.
— Alguns dias após o festival, durante a promoção de divulgação, alguns paparazzis fotografaram você e Enzo em um passeio de barco sozinhos. Em clima de casal, a foto circulou em todo lugar e como Simon Hempe já havia deixado escapar, o rumor aumentou ainda mais quando o namoro foi confirmado através de uma foto de você e de Enzo usando alianças iguais.
— A declaração veio a público, com vocês dois contando que estavam juntos antes mesmo do filme ser divulgado a mídia, durante uma entrevista para um jornalista. Novamente foram ovacionados pelo público, mas o legal era que o namoro não era nenhum pouco afetado com as declarações.
— Você e Enzo eram tão um do outro, que o namoro era muito tranquilo e maduro. Apesar da diferença de idade, não era algo que atrapalhava. Viviam fazendo homenagens um pro outro, e apesar da rotina corrida, sempre apareciam juntos quando o filme ou série acabavam sendo gravado em outros países.
— Dois anos de namoro depois, postaram uma foto que haviam casado as escondidas, somente com os amigos próximos e apesar da alma de fofoqueiro, Hempe conseguiu ser contido e se segurou pra não contar.
— Foi uma cerimônia simples, na praia de La Paloma. Uma festa somente para os mais íntimos do casal, o que virou um alvo de fofoca, já que muitos fãs sentiram falta de "alguns" amigos no local.
— As fotos foram publicadas por ambos, mostrando o que tinham conseguido registrar, mas é claro que o Enzo tinha um carrossel no feed do Instagram com fotos somente suas.
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curtido por simonhempe, matiasrecalt, otañopipe e 265.687 mais.
Sé que digo te amo todos los días, y que te amo en todas tus versiones, pero te amo aún más como mi esposa. 🤍
Comentários:
Recaltmatias: Tá chega, a gente já entendeu que a química de vocês passou da tela 🙄 queremos saber quando que os bebês vão vir ao mundo.
Delluxa230: Não aguento ele todo apaixonadinho 😭😭 que lindinhos!! 💞
Simonhempe: Agora posso comentar que já sabia antes que todo mundo? Porque eu sabia 🫢
Seuuser: Eu te amo pra sempre, marido. 🤍
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Eu espero que tenha agradado, pq eu adorei escrever ela e em breve quero detalhar ela ainda mais ☝🏻🤓
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diegosouzalions · 2 months ago
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Diego, eu gostaria de compartilhar minha teoria sobre a gem misteriosa. Uma teoria que foi comentada em dos vídeos do Hora Cartoon foi de a gem ser uma serpentinita verdita. A minha teoria é de que a gem é uma fusão entre a safira bicolor e a prasiolite (e talvez mais uma terceira gem), que teria resultado em uma serpentinita verdita. E como vimos pela Eudyalite, a pedra da fusão pode ter os poderes do tipo de gem que ela resulta. Então essa fusão também teria os poderes desse tipo de gem.
Teoria interessante
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hansolsticio · 2 months ago
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amiga, vim fazer um desabafo aqui e falar de um assunto bem sério que pode ajudar outras meninas aqui na rede.
Vou falar da minha experiência com uma coisa pouco comentada mas que atormenta muitas meninas da nossa geração: o devaneio excessivo.
Eu tenho 21 anos e conheci o kpop no ensino médio em 2019 através de uma amiga, quando ia fazer 16 anos. Eu sempre fui uma menina com a imaginação muito fértil, mas isso nunca foi prejudicial.
Porém depois que eu comecei a entrar no mundo do kpop e acompanhar alguns grupos (principalmente o NCT) eu comecei a notar alguns comportamentos estranhos como: entrar em universos imaginários quando ouvia musica, fazer movimentos repetitivos como andar pra la e pra cá sem perceber durante esses picos de “imaginação”, etc.
Porém esses sintomas foram se agravando e eu comecei a perder o prazer pela música (que inclusive se tornou um gatilho para as crises) pois absolutamente tudo que eu ouvia me fazia sonhar acordada, me imaginando namorando algum idol, sendo uma idol, etc. Eu sei que falando assim parece algo bobo mas isso começou a me prejudicar na vida real, pois toda vez que eu saia daquele “transe” me batia uma crise depressiva e eu chorava muito por não estar vivendo aquilo na realidade.
E os devaneios começaram a se tornar mais e mais constantes, tanto que foi só recentemente que eu me dei conta de que vai fazer 6 anos que eu lido com isso, e a cada dia me afundo mais e mais. Hoje eu olho algumas entrevistas “antigas” do NCT e lembro que naquela época eu já tinha esses pensamentos, e já se passaram ANOS e eu não percebi.
Enfim, como eu disse isso começou a afetar minha vida real, tanto que eu tive o meu primeiro namorado aos 19 anos e nada que ele fazia me satisfazia, pois não era tão prazeroso estar ao lado dele quanto era estar na minha própria imaginação. Afetou o meu trabalho, meu estudo, minha relação com a minha familia…aquilo se tornou um refúgio pois eu conseguia ser quem eu quisesse na hora que eu quisesse, mas depois o choque de realidade batia e eu tinha crises de ansiedade muito fortes.
Era como se a minha vida real não valesse a pena ser vivida, pois nada que eu fizesse, ninguém que eu conhecesse ou namorasse, seria tão bom quanto as pessoas que eu “criei” na minha mente. (Coloquei entre aspas porque por mais que os devaneios fosse com pessoas reais, a situação do Taeil só deixou mais claro que não conhecemos verdadeiramente ninguém desse mundo, a mídia só nos mostra o que quer).
Até que eu tomei a difícil decisão de ir em uma psiquiatra no mês passado, foi difícil pois esse assunto não é muito discutido, e eu fiquei com muita vergonha, pois sou uma mulher adulta com esse tipo de “problema” e eu não sabia como explicar sem parecer uma bobona.
Mas a médica me entendeu, e comecei um tratamento que envolve medicamentos, terapia e o principal: corte de tudo que pode me dar gatilhos para ter esse devaneios. Então eu precisei cortar o kpop, músicas no geral (por um tempo), assistir entrevistas, filmes, ler livros e ate o Tumblr, pois eu usava esse app para ler imagines (o seu perfil é um exemplo, e pode ficar tranquila que depois que você responder essa ask eu vou deletar o meu perfil hehe), etc. Tudo que possa querer fazer com que eu me afunde novamente.
Eu percebi que sou muito nova para ficar vivendo uma vida que não é minha, e abrindo mão das experiências e coisas legais que eu posso viver na minha realidade. Recentemente eu me mudei pra cidade que eu sempre quis morar, meus pais tem condições de me bancar e eu não preciso trabalhar, apenas estudar. Mas mesmo nessa realidade, ainda não sou realizada, e eu sei que o que me impede é essa condição que me levou para o fundo do poço, mas eu sei que vou conseguir me recuperar. 🙏🏼
Enfim, Soso! Você é uma escritora excelente e eu vivi muitos bons momentos no seu perfil e em outros perfis aqui no Tumblr, não pense que isso é um ataque a você ou as escritoras desse tipo de conteúdo, por favor! A grande maioria lê por lazer e de um jeito saudável. Isso é só um alerta para todo mundo que passa pela mesma situação que eu, ou está começando a perceber coisas além do normal: PROCURE AJUDA. Não deixe a ansiedade tomar conta de você. Você não está sozinha(o).
A vida é linda, e nada no mundo é mais valioso do que a nossa realidade. Nada vai tirar a beleza do que o universo tem preparado pra VOCÊ, na SUA vida. 🩷
Obrigada por ler, e desculpa pelo textão.
Te adoro.
Meu bem, ler isso aqui foi uma experiência...
Temo que não tenho muitas coisas a dizer, pelo menos não coisas que sejam realmente relevantes, afinal você sumarizou tudo o que importa: o valor que se deve dar a própria vida e a importância que existe em buscar ajuda sempre que necessário.
Confesso que não era um conceito desconhecido por mim, já havia lido coisas sobre (sob o nome de "maladaptive daydreaming" no inglês), é realmente um problema sério e que deve ser tratado com toda urgência e responsabilidade dedicada a qualquer outra coisa. Em momento algum sua imaginação, ansiedade ou outras questões devem ser capazes de interferir na sua vida. Imaginar todo mundo imagina, a gente sempre perde uns minutinhos do nosso dia pensando numa coisinha ou outra, mas para tudo deve haver limites e é muito importante enxergar quando que se torna um problema.
Venho pensado nessa questão com frequência ultimamente, especialmente por termos levantado toda a questão que existe em volta de "relacionamentos" parasociais e o quão tóxicos eles são. Confesso que me questiono muito em relação às coisas que escrevo exatamente por isso. Me questiono sempre o porquê de eu escrever e se isso chega de fato a ser benéfico para mim e para as pessoas que leem. São questões que ainda me roubam uns minutos de reflexão todos os dias porque não sei respondê-las, mas até ter uma resposta espero profundamente não estar fazendo mal à ninguém.
Espero muito que você consiga todo o apoio que precisa e que possa se reconectar com a sua vida, bem como consiga ter todas as experiências que você, enquanto ser humano, merece ter. Obrigada pela reflexão interessante — acredito que muita gente, assim como eu, vai usar isso para pensar um pouquinho mais.
Um beijão da soso! Se cuida 🫂🤍
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anonymoushouseplantfan · 1 year ago
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She’s on Instagram. The relationship was leaked on her birthday. She’s a foodie. She has tousled bed pics on her social media. She had lawyers threaten the magazine…she’s following the Meghan Markle strategy to a t.
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o-druida-ebrio · 6 months ago
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— Lewis Carroll, no livro "Aventuras de Alice no País das Maravilhas". (Ed. Zahar; Trad. Maria Luiza X. de A. Borges (edição comentada e ilustrada) [2013]).
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blogdojuanesteves · 3 months ago
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Stefania Bril desobediência pelo afeto
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Stefania Bril desobediência pelo afeto (IMS, 2024) é o livro que acompanha a mostra homônima na sede paulista do Instituto Moreira Salles  a partir de 27 de agosto até 26 de janeiro de 2025. De família judaica polonesa, Stefania Bril (1922-1992), imigrou para o Brasil em 1950. A exposição e livro apresentam ao público a obra fotográfica, sua produção crítica e a atuação no campo institucional. Radicada em São Paulo, já em 1970 consolidou-se como fotógrafa e, a partir dos anos 1980, como crítica e curadora. Em suas fotografias vemos cenas cotidianas onde prevalece a irreverência, com perspectivas que propõem sutis deslocamentos na forma de olhar para uma metrópole que crescia em meio ao chamado "milagre brasileiro" - de pensamento ufanista, durante os primeiros anos da ditadura militar.
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O alentado catálogo da mostra com mais de 300 páginas, traz também uma série de fotografias inéditas. É a primeira exposição individual com 160 imagens dedicada à obra da fotógrafa e crítica nos últimos 30 anos com curadoria da colombiana Ileana Pradilla Ceron,  pesquisadora sênior no Instituto Moreira Salles e do carioca Miguel Del Castillo, com assistência da também carioca Pâmela de Oliveira, o primeiro coordenador da biblioteca do instituto e a segunda pesquisadora do acervo de fotografia do IMS. 
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Stefania Bril nasceu em Gdansk e viveu até a adolescência em Varsóvia.  Ao lado de seus pais sobreviveu ao Holocausto. Mudou-se para a Bélgica ao término da Segunda Guerra já casada, onde graduou-se em Química em 1950, ano este em que imigra para o Brasil estabelecendo-se em São Paulo trabalhando a princípio com pesquisas nas áreas de bioquímica e química nuclear. Começou a dedicar-se a fotografia aos aos 47 anos, quando matriculou-se na  icônica Enfoco,  escola de fotografia criada por Cláudio "Clode" Kubrusly, que funcionou entre 1968 e 1976, por onde passaram consagrados fotógrafos como Cristiano Mascaro, Maureen Bisilliat, Antonio Saggese, Dulce Soares, Ella Durst, Mazda Perez, Nair Benedicto e Rosa Gauditano entre seus professores e alunos.
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Ao final dos anos 1970 Stefania Bril, segundo pesquisadores do IMS, inaugurou a crítica fotográfica na imprensa brasileira escrevendo e assinando seus textos por mais de uma década no jornal O Estado de S. Paulo e na pioneira revista Iris Foto (1947-1999). Em suas colunas, analisou boa parte da produção fotográfica brasileira e internacional apresentada em São Paulo nos anos 1980, além de ter organizado festivais de fotografia. De suma importância para a cultura fotográfica criou a Casa da Fotografia Fuji, primeiro centro cultural em São Paulo voltado exclusivamente para o ensino e a divulgação da fotografia, que coordenou de 1990 a 1992. Seu acervo, que inclui sua obra fotográfica, crítica e sua biblioteca, está sob a guarda do IMS.
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A coleção da fotógrafa foi adquirida pelo IMS em duas etapas: a primeira em 2001 e a segunda em 2012. O arquivo possui aproximadamente 15.000 imagens, entre ampliações de época, negativos e cromos (diapositivos) além de farta documentação textual. Como parte das iniciativas de difusão do acervo, o IMS destinou, em 2019, a segunda edição da Bolsa de Pesquisa em Fotografia ao estudo de sua obra. A pesquisadora contemplada foi a professora carioca Alessandra Vannucci, que assina um dos textos do livro, juntamente com Ileana Pradilla Ceron (que além do texto principal também assina a Cronologia comentada), Miguel Del Castillo e do paulistano Alexandre Araujo Bispo, antropólogo, curador, crítico e educador independente, doutor e Mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP). Além destas preciosas análises, a publicação conta com uma pequena fortuna crítica com matérias selecionadas de Stefania Bril.
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Segundo a curadoria, ao não focar em temáticas como o campo da política ou dos retratos de personalidades, a obra de Stefania “questiona certos critérios tradicionais de valoração da fotografia. Sua produção mostra sobretudo o fluxo da vida, observando as sutilezas, as ironias e contradições do dia a dia, com registros de momentos lúdicos e de afeto, como pontuam os curadores: “O cotidiano, considerado um tema sem importância, é afirmado por Stefania como espaço de resistência, inclusive em meio a um contexto totalitário como os anos de chumbo no Brasil quando fotografava. [...] Pouco a pouco, revela-se, por exemplo, a posição crítica de Stefania, que enxerga a falência da cidade moderna em meio às metrópoles que fotografou, e que aposta no afeto como antídoto à violência estrutural vigente.”
O conteúdo são imagens principalmente de São Paulo, mas também de outras grandes cidades, como Nova York, Paris, Amsterdã, Jerusalém e Cidade do México. As pessoas “anônimas” que habitam essas urbes contraditórias são as protagonistas das imagens (“Eu gosto de gente, não de carros.”, escreveu a artista em 1975). Embora signos das metrópoles, como edifícios e construções, também estejam presentes, nas fotos de Stefania eles são atravessados por intervenções lúdicas, evidenciando a posição crítica da fotógrafa em relação à padronização e desumanização impostas pela razão moderna. Já na série Descanso, registra homens cochilando em seus locais de trabalho, resistindo à lógica produtivista ou simplesmente esgotados por ela, e, em outro conjunto, retrata trabalhadores que mantêm vínculos com o fazer artesanal, como pintores e músicos de rua.
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Para os editores, o humor e a ironia também transparecem nas fotografias. Algumas delas trazem cenas que beiram o surreal, como a imagem de uma vaca no meio de Amsterdã; a de uma mulher carregando uma nuvem de balões no meio da Quinta Avenida, em Nova York; ou ainda a de um menino que lê um gibi deitado dentro de um carrinho de supermercado em São Paulo. Ainda na chave do humor, Stefania também mira seu olhar para as escritas das cidades, capturando cartazes, outdoors e pichações. Sobre esse caráter de sua obra, a artista escreveu: “Insisto em ter uma visão poética e levemente zombeteira de um mundo que às vezes se leva a sério demais.”
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De fato podemos notar em seus registros dois segmentos importantes que nos remetem a grandes fotógrafos, como os americanos Paul Strand (1890-1976) e Walker Evans (1903-1975), seja no seguimento mais antropológico, no caso do primeiro, a afinidade vem dos retratos que revelavam seu tempo distante das chamadas celebridades, e tipológico quando pensamos neste último cujas imagens  traduziam uma concepção tipológica das cidades, quando Bril fotografa uma profusão de placas, outdoors e inscrições espalhadas por diferentes lugares. 
O livro apresenta diversos retratos feitos por Stefania Bril, que segundo os editores, sinalizam outra característica marcante de sua produção. Grande parte das imagens mostram crianças brincando e pessoas idosas, fotografadas nas ruas ou no ambiente doméstico. Há também figuras populares em seus contextos locais, como o casal Eduardo e Egidia Salles, quituteiros famosos em Campos do Jordão, cidade da Serra da Mantiqueira, onde é comum a arquitetura de estilo suíço, que acolhe milhares de turistas no inverno paulista, onde a fotógrafa possuía uma residência, e Maria da Conceição Dias de Almeida, conhecida como Maria Miné, então importante personalidade da cidade.
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Ileana Ceron escreve que Stefania Bril adentrou na fotografia pelas mãos de sua amiga, a fotógrafa e artista plástica alemã Alice Brill (1920-2013) que transitava com desenvoltura no circuito moderno das artes visuais.  Segundo a curadora, ela "fez parte dos autores que, na década de 1950, construíram no país a linguagem moderna da fotografia e que tinham na cidade — entendida como o locus da modernidade — o seu objeto de investigação por excelência." 
A entrada de Stefania Bril na Enfoco foi ideia de Alice Brill. Um lugar em que, conta a curadora, "Os alunos formavam um grupo heterogêneo. Apesar de a escola oferecer bolsas de estudo a quem não tinha recursos, o seu custo era elevado, pois a fotografia permanecia uma atividade elitista, devido aos altos valores de equipamentos e insumos para seu desenvolvimento." A presença feminina era majoritária, destacando-se a paraibana Anna Mariani (1932-2022) , a belga Lily Sverner (1934-2016) e a própria Stefania Bril, "entre outras, integravam o segmento de mulheres já não tão jovens que, após terem cumprido os rituais atribuídos socialmente à mulher, como o casamento e a maternidade, buscavam dar resposta a suas inquietações culturais e intelectuais. Para as três, a passagem pela Enfoco representou um ponto de inflexão, a partir do qual adotaram a fotografia como profissão" explica Ileana Ceron.
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"Como boa observadora-ouvinte que era, Stefania Bril tem olhos e ouvidos para perceber o que a cidade está falando, mapeando a dor e o insólito da vida moderna, mas também a resistência e o humor." escreve Miguel Del Castillo. "Numa imagem conhecida, que foi capa de seu primeiro livro fotográfico, um pequeno letreiro nos convida, avistado por trás de alguns tubos de concreto: “Entre”. Suas fotografias possuem camadas assim. E, no caso dessa e de muitas outras escritas urbanas, enquadradas pela fotógrafa, parecem expressar em voz alta as ambiguidades das cidades."
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Alexandre Araújo Bispo, aprofunda a parte antropológica da obra da fotógrafa: "Entre mostrar-se e esconder-se, olhar e ser olhada, as pessoas negras memorizadas nos negativos de Stefania Bril indicam a multiplicidade de ser negro: a personalidade pública Maria Miné, individualizada em um ensaio, mas pertencente a uma família extensa, a velha negra Ermília em família, a mãe negra com um ou vários filhos, o homem negro de “escritório”, o jovem negro com ares de hippie e olhar idealista, os artistas negros em seu fazer poético, os trabalhadores braçais, as crianças negras de ambos os sexos. Do modo como fotógrafa algumas pessoas, Stefania sugere ter estado com elas antes, durante e depois do instante fotográfico. Suas imagens evocam um sentido de conversa com e menos um dizer sobre ou pelas pessoas. Não parece haver uma autoridade sobre o que está mostrando, mas um desejo genuíno de convivência e interação social. Em outras fotos, como as dos trabalhadores braçais registrados na ação de trabalhar, o contato social não parece ter se prolongado." 
Imagens © Stefania Bril.   Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
OrganizaçãoIleana Pradilla Ceron Miguel Del Castillo
Produção editorial Núcleo Editorial IMS 
Projeto gráfico Beatriz Costa 
Tratamento de imagens Núcleo Digital IMS 
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora, tiragem de 1.500 exemplares nos papéis Offset, Pólen bold e Supremo
Serviço
Exposição Stefania Bril: desobediência pelo afeto 
Abertura: 27 de agosto, às 18h
Visitação: até 26 de janeiro de 2025
6º andar | IMS Paulista
Entrada gratuita
Conversa de abertura da exposição, com os curadores Ileana Pradilla Ceron e Miguel Del Castillo e as convidadas Cremilda Medina, Maureen Bisilliat e Nair Benedicto27 de agosto, às 19h
Cineteatro do IMS Paulista
Entrada gratuita, com distribuição de senhas 1 hora antes do evento e limite de 1 senha por pessoa.
Evento com interpretação em Libras
IMS Paulista
Avenida Paulista, 2424. São Paulo, SP. 
Tel.: (11) 2842-9120
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Leitura comentada  | Septum
Novo encontro marcado, em 18 de agosto de 2023, as 19h30. Quer saber qual livro será comentado por Lunna Guedes & Suzana Martins? Dá um clique...
Olá, E cá estamos nós a bordo do famoso mês de Agosto… e de Septum de Lunna Guedes (nossa Editora) será o livro comentado naquele nosso delicioso encontro mensal lá no instagram… Lunna Guedes e Suzana Martins vão ler trechos, comentar suas impressões e receber uma convidada mais que especial. Compareçam… com suas xícaras! Septum  é um diário — parte integrante do projeto diário das 4 estações…
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sunnymoonny · 5 months ago
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MOMMYYYYYYY (vou te chamar assim SIIIM, um bjo) SDSSS DE TIIIIIIII 😫😫😫😫
Pergunta aleatória, cê tá assistindo uma família inusitada??? Pq conhecia o Jang Ki Yong de outros doramas, tipo search www e my roommate is a gumiho, mas ele tá DELICIOSO em uma família inusitada juro
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Fala sério, amo um cabeludinho
adorei mommy, continue 😀 ( sdds de vc minha sunsunnnnn )
FLOR ainda não comecei, pq tipo, tenho um leve preconceito com série recente e muito comentada sksksksksk, mas pretendo, em breve!
E sim, esse moço está um arraso...como diria minha vózinha amada, OLHA O BICO DESSE HOMEM MINHA GENTE!!!!!!! Homem cabeludo também é um pecado, né? Ah minha gente, dói demais sabe...ver e não poder tocar...
Enfim, vida de fã!
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