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#cerveja & neve
interlagosgrl · 7 months
Note
pfv faz algum smut do blas 🙏🙏
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— aviso: linguagem imprópria, sexo desprotegido, penetração vaginal, nipple worship, dry humping, size kink (?).
— word count: 3,1k.
— nota: depois de muitos pedidos, VEIO AÍ!! eu adorei escrever esse, bem old money patricinhos <3 espero que vocês gostem
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férias de inverno sempre significava paz para você. você tinha uma pausa na rotina cansativa da faculdade e pulava num avião para qualquer lugar que os seus pais escolhessem. ano passado tinha sido o Caribe e naquele ano, Aspen.
seus pais adoravam esquiar. qualquer local com muita neve, um teleférico e uma montanha, os faziam felizes da vida. você, pelo contrário, odiava esquiar. até gostava de neve e de ficar pertinho da lareira, mas a sua coordenação era muito primitiva para que você ficasse sobre uma prancha.
então, quando eles chamaram uma outra família para esquiar junto, você não ficou surpresa. provavelmente os seus pais queriam uma companhia para o ambiente externo, já que você só ficava trancafiada no chalé. a família Polidori era sócia da empresa do seu pai. você conhecia o senhor Polidori de vista, nas poucas vezes que visitou o prédio da empresa seu pai. o que você não sabia é que ele tinha um filho muito gatinho.
você o conheceu assim que saltou do avião no aeroporto. Blas era alto, tinha cabelos cacheadinhos muito bem cuidados e o perfume que ele usava fazia você ficar tonta de tanta atração. o melhor de tudo é que ele sempre falava apenas o necessário. as piadas, os comentários, todos eram muito bem pensados antes de serem proferidos. ele era o oposto daqueles garotos insuportáveis que sempre falavam mais que a boca, na tentativa de se mostrarem inteligentes.
na primeira noite, seus pais e os pais de Blas decidiram levá-los até um restaurante na cidade. você bebeu diversas taças de vinho e foi muito bajulada pelo senhor Polidori, que a elogiava por cursar economia e ser a futura herdeira da família. lá pela quinta taça você pediu licença para ir ao banheiro, mas, na verdade, se escondeu no bar do restaurante e pediu uma vodka com sprite. Blas te achou minutos depois.
“fugindo?” a voz dele a pegou desprevenida. você deu umas tossidinhas, tentando recuperar o ar que tinha escapado dos seus pulmões por ser pega.
“eu? nunca. só parei pra beber um drink.” você deu de ombros.
“e quantos drinks você já bebeu desde o primeiro?” ele apoiou ambas as mãos no banquinho do seu lado. ele era tão alto que nem curvado você dava a altura dele.
"uns três..." você sorriu um pouco bobinha. Blas soltou uma risadinha de cumplicidade, sentando-se ao seu lado. ele pediu uma dose de uísque e você ergueu uma das sobrancelhas. você o via como um menino que beberia cerveja e tequila, mas ele tinha gostos mais refinados que aquilo.
"e você me deixou lá pra sofrer dobrado?" ele a olhou de lado, observando você enquanto o garçom colocava a dose dele e um refil do seu copo na bancada. um arrepiozinho correu pelo seu corpo, embora você estivesse num ambiente extremamente aquecido.
"bom, eu não sabia que você toparia fazer isso." você bateu suas botinhas da Miu Miu contra o balcão do bar. "você é tão contido."
"contido?" brincou, terminando todo o líquido âmbar do copo de uma só vez. "eu diria que eu só sou muito bom em esconder as coisas."
"e o que você está escondendo?" você bebericou a vodka com sprite, sentindo o gostinho forte descer pela garganta. conversar com Blas a deixava nervosa como nunca. geralmente, você era muito confiante. flertar era sua maior habilidade, você deixava qualquer pessoa caidinha por você. mulher ou homem. com ele, era diferente. era como se ele lesse você direitinho.
"o fato de que eu odeio neve. e odeio esquiar." ele deu de ombros, chamando o garçom com o indicador e o dedo médio para encher o seu copo novamente. "e que odeio passar meu tempo com os meus pais."
"por que?" você ergueu uma das sobrancelhas, impressionada. Blas não parecia o tipo de pessoa que faria algo contra a sua própria vontade.
"eles esperam que eu seja igualzinho a eles." ele matou o segundo copo em uma golada só. "mas, eu quero ser diferente."
"simplesmente porque quer?" você se inclinou na direção dele, interessada. você não tinha muitos conflitos com os seus pais nessa questão. tinha nascido em berço de ouro, tinha tudo o que queria e se eles quisessem que você estudasse para continuar dobrando o dinheiro que a fazia tão feliz, por você, tudo bem. qualquer pessoa que fizesse diferente, era uma incógnita.
"simplesmente porque nasci assim." os olhos dele estavam fixos no seu. você se sentia como o polo sul de um ímã. e Blas, era o polo norte. você sempre estava sendo puxada em sua direção.
seu celular vibrou em cima da mesa, fazendo você pular. era a sua mãe, perguntando onde você estava. com uma olhadela cúmplice, você bebeu o líquido do seu copo de uma só vez. seus pés alcançaram o chão com facilidade e quando você ficou de pé, sentiu todas as consequências de se beber sentada.
"demora um pouquinho antes de voltar, também." você aconselhou, Blas assentiu. passando no banheiro rapidamente, você retocou o gloss da Dior e voltou à mesa. os adultos nem mesmo se preocuparam com a sua desculpa, apenas sorriram comedidamente ao ver você de volta. Blas veio minutos depois, sentando-se silenciosamente como um gato preto.
na manhã seguinte, seus pais e o casal Polidori saíram para esquiar. você não ousou segui-los. preferiu o conforto quentinho do chalé e o café colonial que seus pais haviam encomendado. na sua terceira xícara de chocolate quente, você ouviu o som arranhado de um violão na sala principal. suas pantufas bateram silenciosamente contra o chão de madeira enquanto você seguia a acústica.
era Blas, dedilhando um violão habilidosamente enquanto cantava baixinho. você sorriu, entretida. ele tocava bem e cantava bem. talvez fosse por isso que ele era "diferente". estava ligado à arte e não aos negócios. você sorriu sozinha com a ideia.
ao perceber a sua presença, ele parou. deu um sorrisinho amarelo de nervosismo por você estar assistindo. você sorriu ainda mais largo por ter achado uma brechinha nele.
“não pare por mim. você estava tocando muito bem.” você pediu, sentando-se no sofá da sala.
“eu não sou muito de tocar pra público.” ele bateu os dedos nervosamente na lateral do corpo do violão. “você toca alguma coisa?”
“piano. desde os sete.” você sorriu, apontando para o instrumento do outro lado da sala. tinha tido a “escolha” de se dedicar ao piano ou ao violino. você tinha escolhido o mais querido entre os instrumentos de cordas.
“ah, aposto que seus pais que a influenciaram.” Blas abriu um sorrisinho, abraçando o violão. você sabia que aquele papinho dele era só para tirar a atenção de si mesmo.
“sim, mas eu gosto de tocar. me traz uma sensação muito boa.” você deu de ombros. não se importava com o fato de ter sido influenciada. “que tal, eu toco pra você e depois você me ensina a tocar o violão.”
“o que vai tocar?” ele ergueu uma das sobrancelhas, interessado. você se sentiu feliz ao vê-lo entretido e foi até o piano, abrindo a tampa do teclado.
“Tchaikovsky.” você balançou os braços. havia um tempinho que não tocava e tocar justamente na frente de Blas a deixava extremamente nervosa. você costumava a tocar muito bem em seus recitais, mas nunca tinha sentido tanta vergonha quanto naquele momento.
"uau. achei que você fosse uma garota mais Britney Spears do que Tchaikovsky." ele brincou. ele também tinha se levantado e estava apoiado na parte traseira do sofá que ficava pertinho do piano.
"primeiro, a Britney é um ícone e eu sou sim fã dela." você o olhou com um sorrisinho provocante. "depois, é engraçado que você saiba que meus pais me influenciaram a tocar piano e não desconfie que eles também me influenciam ouvir música clássica."
"muito esperta, nena." ele riu de lado. antes que você demonstrasse o quão nervosa estava, seus dedos tamborilaram contra as teclas e em segundos as notas solitárias tinham se transformado em Valse Sentimentale. você tocou por bons segundos, se entregando inteiramente à música. Blas te olhava atenciosamente, se aproximando de pouquinho à pouquinho até sentar-se ao seu lado no banco do piano. quando seus olhos encontraram os dele, os seus dedos escorregaram e atingiram uma nota errada.
"bom, agora é sua vez de me ensinar." você murmurou, tentando fingir que o erro havia sido proposital e não uma consequência do seu nervosismo de estar ao lado dele. Blas tinha um cheirinho de perfume Light Blue, cítrico, como se tivesse acabado de sair do banho.
"você é boa com os dedos, então vai pegar rápido." uma risada boba escapou dos seus lábios e ele riu ao entender o duplo sentido. "sem gracinhas, nena. preciso ficar sério se vou te ensinar."
você assentiu obedientemente e o violão dele ganhou espaço nas suas coxas. um dos braços dele deu a volta no seu corpo e você se sentiu mais pequena do que antes. respirando fundo para controlar o nervosismo, você deixou que ele colocasse seus dedos sobre as cordas rígidas.
"isso dói." você concluiu, enquanto Blas fazia você pressionar com mais força.
"só no início." ele murmurou baixinho, levando sua outra mão até a parte de baixo do violão, nas que as cordas estavam livres.
"essa conversa é familiar." você brincou, arrancando um outro sorriso dele. era estranho como o nervosismo e o conforto se alternavam quando vocês conversavam. sentia que poderia conversar com ele sobre tudo, mas se sentia nervosa ao pensar no que ele acharia de você. estava em seus pijamas, sem maquiagem e ao mesmo tempo pensava se ele te achava tão bonita quanto você o achava lindo.
"séria." ele ordenou e você fingiu fechar a sua feição. então, ele te ensinou a tocar a melodia que ele tocava minutos atrás. você pegou facilmente, mesmo quando não tinha força o suficiente para pressionar as cordas e dedilhá-las do jeito certo.
quando vocês estavam estranhamente confortáveis, com os joelhos se tocando e sorrisos de orelha à orelha, a voz familiar da sua mãe tomou o corredor que levava até a sala principal. você deslizou para longe de Blas, envergonhada de ser pega num momento tão íntimo.
os seus pais e os pais de Blas adentraram a sala e os mandaram se arrumar. aparentemente, outro restaurante excessivamente caro estava na programação daquela tarde. os olhos do Polidori a seguiram enquanto você deixava a sala e você jurou ver um pouquinho de decepção. assim como você, ele parecia não querer sair daquele momento tão gostoso.
depois de uma longa tarde comendo tudo que o cardápio podia oferecer, um cochilo demorado ocupou o resto do seu dia. já era noite quando você acordou e conferiu o celular, achando uma mensagem da sua mãe que dizia que seus pais e o os Polidori tinham saído para um bar.
você aproveitou da sensação gostosa de solidão, embora quisesse que Blas estivesse ali para passar a noite ao seu lado. colocando seu biquíni xadrezinho favorito da Burberry e roubando uma garrafa de champagne da adega, você fez seu caminho até o ofurô quentinho da área externa.
a visão era de tirar o fôlego. as montanhas nevadas e o céu repleto de estrelas lhe davam uma grande amostra de tranquilidade. o frio era completamente suprido pela água escaldante da banheira arredondada. o champagne se tornava mais saboroso à cada gole. você poderia dormir ali se algo não a arrancasse do seu juízo.
"sabia que beber na banheira é perigoso?" a voz grave a fez pular e você soltou a garrafa na banheira, que boiou um pouquinho antes de você pegá-la de volta.
"ainda bem que você chegou pra me olhar, então." um sorrisinho angelical delineou seus lábios. ele sorriu de volta. o sorriso tão sereno de Blas estava cheio de significados. pela primeira vez, você sentiu que ele também estava atraído por você. mais do que deixava transparecer, na verdade.
a blusa térmica que ele usava encontrou o chão e em segundos ele estava sentado ao seu lado, te olhando como se a visse pela primeira vez. você se sentiu desejada e aquela sensação borbulhante a fez ficar mais ousada. você entregou a garrafa pra ele, que bebeu sem contestar.
"você me ensinou uma coisa. agora eu preciso te ensinar algo de volta." sua voz saiu mais arrastada do que você planejava. um dos braços de Blas passou pelo seu ombro e você se aproximou mais um pouquinho, se apoiando nele.
"o que você vai me ensinar, atrevida?" o olhar dele encontrou o seu. você deu um sorriso ousado. conseguia sentir o hálito dele contra o seu e os cachinhos dele roçarem contra a sua testa. suas mãos seguraram a nuca dele com gentileza e seus lábios acharam o dele com tanta facilidade que foi difícil de se desgrudar. o jeitinho quieto e comedido não fazia jus à avidez com que o Polidori te beijava, abraçando sua cintura e te trazendo para o colo dele rapidamente.
"vou te ensinar à gostar das montanhas." você sussurrou ao pé do ouvido dele, mordiscando o lóbulo da sua orelha. "porque hoje você vai gozar olhando pra elas."
os dedos de Blas agarraram a sua bunda com força, a puxando para frente para que você caísse sobre ele. os lábios dele marcaram o seu pescoço e desceram pelo seu colo. embora o vento fosse cortante, você não conseguia sentir frio. estava inebriada com todo o carinho que estava ganhando.
quando os dedos alcançaram seus seios, você estremeceu. os dígitos longos a despiram da parte de cima do biquíni para que ele pudesse dar a devida atenção para os seus mamilos. primeiro, ele segurou seus seios nas palmas da mão, a puxando para ele, beijando seu pescoço devagarzinho. depois, com os dedos em pinça, começou a maltratar o biquinho do seu peito na intenção de fazê-la gemer. e aquilo funcionava muito bem. a cada beliscão e puxão, você pirraçava um pouquinho. e quando os dedos não eram suficientes, ele te mordia com força, como se você fosse uma bonequinha.
"coño... vai me machucar assim." você murmurou, embora não quisesse que ele parasse. a dor era como um carinho pra você.
"você disse que ia me fazer gozar." ele largou o seu mamilo para encarar você, o olhar mordaz a fazendo ficar quietinha. "então, seja uma boa putinha e me deixa gozar do jeito que eu quero."
você assentiu, muda. o âmago do seu estômago tinha virado um furacão, o tesão a devorando de dentro pra fora. sua resposta foi meramente rebolar o quadril para frente e para trás, arrancando um sorriso de aprovação do Polidori antes dele mergulhar nos seus seios novamente.
depois de minutos incontáveis de tortura onde ele marcava toda a sua pele e mordia seus seios com força, você estava sem condições de continuar naquele passo. a ereção de Blas roçava contra o paninho do seu biquíni, fazendo você reagir como uma cachorrinha no cio, sempre buscando por mais e mais contato. toda vez que o atrito atingia o seu clitóris daquele jeito gostosinho, você gemia baixinho.
"Blas, por favor..." você implorou. a sua pele já estava avermelhada, começando a formar petéquias em toda a região que ele havia apreendido com a dentição.
"eu sei." ele deixou um beijinho sobre os seus lábios rosados. as mãos dele finalmente deixaram seus seios e seguiram para a bermuda que ele usava, puxando-a para baixo lentamente. você sorriu ao ver que ele não usava nada além dela.
"até parece que alguém já sabia que ia transar hoje." você brincou. era difícil dizer vendo através da água, mas assim como tudo nele, o pau também era grande. e lindo.
"só tinha a grande expectativa." ele brincou de volta, puxando a sua calcinha para o lado. você se arrepiou, abriu um sorriso burrinho. então, era verdade. ele estava com tanta vontade quanto você.
Blas se posicionou na sua entrada e segurou a sua cintura com força. as mãos dele cobriam dois terços do seu corpo e você não conteve o tremor. quando ele deslizou para dentro, a água fez um vácuo gostoso dentro de você. um gemido escapou os seus lábios enquanto ele ia cada vez mais fundo. você sentiu um leve incômodo no colo do útero, mas nada que a fizesse desistir. afinal, sua mãe não tinha criado nenhuma medrosa.
"senta gostoso pra mim, nena." ele incentivou, as mãos a movimentando para cima e para baixo. não demorou até que você colocasse força nas próprias pernas e empurrasse o assento de madeira do ofurô com os joelhos. sua bunda fazia um barulhinho de splash toda vez que você quicava, mas tudo era abafado pelos gemidos. os seus, necessitados e agudos. os de Blas, arrastados e graves.
a fricção com a água, a pressão que você sentia toda vez ao sentar, tudo contribuía para a incrível sensação de formigamento que tomava o seu corpo. talvez, por tanto interesse e tanta atração, aquilo estava saindo muito melhor do que você esperava. além de ser bom em esconder tudo que pensava, Blas era ótimo em esconder o quão bem ele fodia. a carinha de anjo enganava qualquer um.
"acho que seu jeito de contrariar seus pais é ser uma vagabundinha quando eles não estão vendo." ele sussurrou contra a sua audição.
quando ele segurou a sua cintura para que você ficasse imóvel e ele pudesse fazer todos os movimentos de investida, te fodendo até os seus olhos revirarem, você sabia que não duraria muito. seus braços foram firmemente atados nas suas costas, impedindo você de fazer qualquer coisa. de alguma maneira hábil, ele conseguiu segurar o seu cabelo junto e em segundos você estava à mercê daquele argentino filha da puta.
"eu vou g-gozar." você anunciou. estava tão pertinho, mais algumas investidas e você se desfaria merecidamente. ele não disse nada, só continuou metendo cada vez mais fundo, arrancando mais gemidos, tornando seu corpo uma bagunça de prazer e espasmos enquanto seus gritos se tornavam inaudíveis.
"eu vou gozar na sua boca." a outra mão segurou o seu rosto, cobrindo toda as suas bochechas. "não dá pra deixar uma bagunça aqui."
você concordou, debilmente. depois de minutos sendo fodida estando tão sensível que você jurou que desmaiaria, Blas saiu de dentro de você e sentou na bordinha do ofurô, puxando seu rosto para o membro rijo. como você havia predito: era lindo. cheio de veias, brilhando pela bagunça que você havia acabado de fazer. ele precisou se masturbar só um pouquinho antes de colocar a cabecinha na sua boca, se derramando na cavidade. você sentiu o gostinho doce seguido do amargo, além de um resquício de si mesma ali. você engoliu tudo, recebendo um tapinha no rosto de Blas.
"boa menina." ele deixou um selar nos seus lábios, o polegar acariciando o inferior enquanto ele te olhava com um sorrisinho cafajeste. "te espero no banheiro pra gente continuar. agora é minha vez de te ensinar a gemer meu nome."
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mis--tress · 10 months
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Cronicas de Natal - Ficstmas 2023
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Ola ola, seres humanos e fadas!
Esse ano o natal chegou um pouquinho mais cedo! Eu sai da minha aposentadoria como fic writter pra participar de um evento/desafio natalino proporcionado pelo @FairyTailUniverse e pelo @AllBlueProject. Entre muitos desafios no evento, os maiores deles são os de escrita com palavras ou temas específicos, e para dificultar minha vida ainda mais, decidi que todas as minhas fics serão cronicas de diferentes formas de se experienciar o natal.
Algumas das fics se passam no mesmo período, enquanto outras são de natais passados dos personagens, mas no final das contas todas elas acontecem no mesmo universo!
1. A Primeira Nevasca
Wendy observava a nevasca do lado de fora da pequena cabana com seus olhos brilhando, observando a primeira neve do ano cair.
[Wendy!Centric | Fluffy | Ficstmas 2023 | Livre]
2. Presente de Natal
Quando Erza abriu os olhos na manhã da véspera de natal, extremamente empolgada com o dia que tinha acabado de começar, ela não imaginava que passaria a noite de natal no hospital.
[ Hurt/Confort | Ficlet | Fictsmas | Livre ]
3. Antiquário
Os olhos de Juvia percorreram o antiquário com curiosidade, em meio a meias de natal e renas com qualidade duvidável, a mulher encontrou o amigo de longa data, Gajeel, deitado ao lado de uma xícara que ela só podia adivinhar ser chocolate quente, graças ao frio extremo do inverno daquele ano.
[ Juvia e Gajeel sendo melhores amigos | Fluffy | Fictsmas | Livre ]
4. Maratona Natalina
Assistir séries de terror no sofá da sala, regados a cerveja e um peru que tinha levado o dia inteiro para cozinhar, não era o natal do sonho de muitas pessoas, mas para Cana nada poderia ser melhor.
[ Diferentes formas de se comemorar o natal | MesCana | Rarepairing | Fluffy | Fictsmas | Livre ]
5. Natais Passados
Eram duas crianças desengonçadas dançando em uma enorme festa, que na cabeça da pequena Juvia parecia um baile de natal feito para a realeza.
[ Juvia e Gajeel sendo bestie² | Baile de Natal | Friendshiping | Fluffy | Fictsmas | Livre ]
6. Em Baixo de um Azevinho
“Tradições são tradições, e devem ser seguidas” Natsu falou sorrindo bobo.
[ NaLu sendo fofo | Drabs | Micro conto | Ficstmas | Livre]
7. Sal, Tequila e Limão
Laxus e Mirajane tinham uma única tradição natalina: de experimentar novos drinks.
[ Diferentes formas de se comemorar o natal | Miraxus | Fluffy | Fictsmas | Livre ]
8. Digam 'X'!
“Digam ‘X’!”, Mavis gritou, chamando a atenção dos sogros, do marido e do filho pequeno do casal, que sentavam ao redor da mesa natalina farta.
[ Zervis na ceia de natal com os sogros | Ficstmas | Fluffy | Livre ]
9. Um Ultimo Baile de Inverno
Os bailes de natal que aconteciam no final de semana anterior ao natal sempre foram os melhores momentos do natal para ela, era o momento onde podia aproveitar a noite com as pessoas que mais amava
[ Juvia!Centric | Ficstmas | Fluffy | Livre ]
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lostmavis · 10 days
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@𝐋𝐎𝐒𝐓𝐌𝐀𝐕𝐈𝐒 — blog de muses do @lostoneshq escritos por 𝒎𝒂𝒗𝒊𝒔. +25, ela/dela. meus triggers são: imagens reais de cobras e gore explícito.
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general ás de copas.
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Nome: Isabel Price
Idade: 30
Conto: Wonderland
Personagem: General Ás de Copas
Status do personagem: Perdido
Orientação sexual: Questionável
Ocupação: Hostess no Sinister Mirage e Curadora na Galeria dei Cuori Spezzati
Ocupação anterior: Escritora, fanfiqueira e assistente faz-tudo da dona da editora de livros em que trabalhava
Aesthetic: Vermelho vinho, sapatos mary jane, máquina de datilografia, livros de capa dura, discos de vinil, tapetes turcos, chás, vestidos cottagecore, calça flare, molduras ornamentais
Faceclaim: Lily Collins
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gaston.
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Nome: Gaston
Idade: 36
Conto: A Bela e a Fera
Status do personagem: Canon
Orientação sexual: Heterossexual
Ocupação: Dono da Taverna do Gaston
Ocupação anterior: Cantor, organizador de eventos e membro do conselho Escritório Um Tiro de Justiça
Aesthetic: Cerveja, casacos de couro, arco e flecha, botas elegantes, cintos com fivela grande, cera de cabelo, móveis rústicos, troféus de ouro, creme de menta, espelho de bolso
Faceclaim: Henry Cavill
about completo | musings | pinterest | wanted | tasks | povs
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quebra-nozes.
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Nome: Alexander
Idade: 32
Conto: Quebra-Nozes
Personagem: Quebra-Nozes
Status do personagem: Canon
Orientação sexual: Bissexual
Ocupação: Dono e guia turístico da Once Upon a Tour
Ocupação anterior: Regente de Nutcracker
Aesthetic: Camisa de botão, partituras, espadas entalhadas, pintura à óleo, velas aromáticas, acessórios dourados, orquestra, luzes brilhantes, chocolate quente com marshmallows, anjos de neve
Faceclaim: Avan Jogia
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relatosdeumavida · 27 days
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o bruno é como um dançar na chuva, um ver o nascer do sol na praia, um acordar às 3:30 da manhã pra ver a neve, uma noite de jogos, um chá das 5, um café bem quentinho pela manhã, que vc toma junto com um pão com geleia, um por do sol sentado na calçada tomando um picolé, ou uma cerveja kskskks, eles faz pequenas coisas serem mais mágicas pra mim doq já são, pq eu amo e amaria fazer tudo isso, mas amaria ainda mais, fazer isso com ele ✨🧡
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iwhiskeyneat · 3 months
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⠀1918 — First World War.
⠀ Diana e Steve chegaram em Londres, onde Diana, sem ter ideia do que encontraria, ficou fascinada pelo mundo moderno. As imponentes construções dos grandes prédios de Londres capturaram sua atenção, e a estética da cidade a surpreendeu. No entanto, era impossível ignorar o clima pesado e profundo que permeava os ambientes. Afinal, todos ali enfrentavam uma longa e exaustiva guerra.
⠀ À medida que caminhavam pelas ruas, Diana não podia deixar de notar a mistura de esperança e desespero nos rostos das pessoas. O barulho constante das fábricas e dos veículos militares lembrava a todos da guerra em curso. Steve explicou a Diana as dificuldades que os londrinos enfrentavam diariamente, desde racionamentos de comida até os frequentes ataques aéreos.
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Diana meeting Steve's secretary, Etta Candy.
⠀ O piloto de avião, Steve Trevor, caminhou com Diana até encontrarem sua secretária, Etta Candy. Etta prontamente se ofereceu para levar Diana a uma loja de roupas femininas, onde poderia se vestir formalmente. Etta explicou que Diana não podia continuar perambulando com sua espada, seu laço e seu escudo à vista; precisava se disfarçar melhor.
⠀ Na loja, Diana ficou maravilhada com a variedade de roupas e acessórios disponíveis. Etta ajudou-a a escolher um conjunto adequado para a vida na cidade, algo que lhe permitisse se misturar com os londrinos sem chamar atenção indesejada. Enquanto Diana experimentava diferentes vestidos e sapatos, Etta compartilhou algumas dicas sobre os costumes e comportamentos esperados das mulheres na sociedade londrina.
⠀ Embora a ideia de se disfarçar fosse nova para Diana, ela compreendeu a necessidade de se adaptar ao mundo dos homens para cumprir sua missão.
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Diana adapting to her new disguise as: Diana Prince.
⠀ Os dois se despedem da secretária e seguem rumo ao Alto Comando Britânico para entregar o caderno. No entanto, são ignorados e decidem recrutar uma equipe composta por Sameer (Saïd Taghmaoui), Charlie (Ewen Bremner) e o Chefe (Eugene Brave Rock). Este grupo, um tanto corrupto e contraditório, se junta a eles na missão de encontrar Ludendorff e tentar acabar com toda a guerra.
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Diana's first moment in a bar with Charlie and Sameer.
⠀ A equipe se dirige à Bélgica, onde enfrenta uma grande batalha. Com coragem e determinação, Diana se coloca à frente na “Terra de Ninguém”, usando seus punhos para se defender dos disparos e sua agilidade para se esquivar dos ataques. Ela consegue libertar a vila de Veld do controle alemão, tornando-se um ato histórico e memorável.
⠀ Durante a batalha, Diana demonstra habilidades extraordinárias, inspirando seus companheiros e soldados aliados. Sua bravura não só altera o curso da batalha, mas também fortalece a moral das tropas aliadas.
Diana stands up to the Germans in “No Man’s Land”.
⠀ A libertação de Veld marca um ponto de virada na guerra, e o heroísmo de Diana é lembrado como um exemplo de coragem e sacrifício em tempos de conflito. Além de suas proezas físicas, Diana também mostra uma liderança natural, guiando a equipe com sabedoria e compaixão, o que solidifica ainda mais seu papel crucial na missão.
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The photograph taken in “No Man’s Land” by a Londoner after Diana and her new friends liberated the place.
⠀ Naquele mesmo dia, ao anoitecer, todos se reuniram para tomar uma cerveja. Steve ensinou a Diana alguns passos de dança, e os dois dançaram juntos quando começou a nevar, intensificando a química entre eles. O sentimento que crescia dentro do peito de ambos culminou no primeiro beijo no quarto que dividiam, mas não passou disso.
⠀ A neve caindo suavemente acrescentou um toque mágico à noite, enquanto Diana e Steve dançavam sob o céu estrelado. A atmosfera estava carregada de emoção e cumplicidade, e cada movimento na dança parecia aprofundar a conexão entre eles. A troca de olhares e sorrisos tornou-se uma linguagem silenciosa de afeto e desejo. Quando finalmente se beijaram, foi um momento de pura magia e vulnerabilidade, selando a noite com uma lembrança inesquecível.
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Diana and Steve dancing under the falling snow.
⠀ Mesmo em meio à guerra, aquele breve instante ofereceu um refúgio de paz e intimidade para ambos, um momento que ficaria gravado para sempre em suas memórias.
⠀ ⠀ The celebration.
⠀ No dia seguinte, rapidamente se soube que haveria uma celebração organizada pelo General Ludendorff. Steve Trevor achou que seria uma boa ideia se disfarçar para entrar no baile e obter mais informações, sabendo que Ludendorff, juntamente com a Dra. Isabel Maru, planejava liberar um gás tóxico contra os britânicos durante a Primeira Guerra Mundial. Steve consegue capturar um dos carros presentes e, com Charlie como motorista, se passam por convidados e entram no local com facilidade.
⠀ A festa era mais reservada, ocorrendo em uma das casas do General. Diana, por sua vez, se disfarça como a esposa de um dos convidados e entra na festa. Ela fica tensa ao encontrar Ludendorff que o convida para uma dança e uma conversa, mas não demora a se desvincular do contato pronta para ataca-lo em meio ao momento mas foi pega pela mão de Steve. Ele não sabia que Diana havia entrado na festa, muito menos que ela pretendia atacar Ludendorff ali mesmo mas aquilo não era uma boa ideia.
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Diana and General Ludendorff at the celebration.
⠀ Em meio a uma pequena discussão dentro da festa, Trevor e Diana correm para o lado de fora para conseguir conversar melhor, mas são surpreendidos quando o gás começa a ser liberado, ameaçando todos dentro da casa. Diana lembra que precisa salvar as pessoas do vilarejo e, sem hesitar, corre até encontrar um cavalo, cavalgando rapidamente para salvar os inocentes. Seu companheiro, Steve, não perde tempo e segue atrás dela, também montado em um cavalo.
⠀ Ao chegar ao vilarejo, já era tarde demais. Todas as pessoas estavam mortas, e o local estava destruído pelo gás. Diana, sendo uma deusa, era imune ao veneno, mas os humanos não tiveram a mesma sorte. Em meio à fumaça, ela se ajoelha, completamente devastada e sentindo uma imensa tristeza por não ter conseguido salvar ninguém.
⠀ Diana, consumida pela dor, culpa Steve por ter tentado impedi-la de matar Ares. Steve tenta se explicar, mas suas palavras são em vão diante da tragédia já consumada. Diana promete que encontrará o General Ludendorff e o matará com suas próprias mãos. Mesmo após a discussão, Steve ajuda Diana, direcionando-a para seguir a trilha de fumaça que indicava o caminho de Ludendorff.
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airamvictory · 4 months
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Noite de outono
E se a situação assim se invertesse? Interlocutor e ouvinte, ambos trocam de papéis no que se é uma conversa constante. O que eu digo é realmente importante? Esse é o meu verdadeiro eu, esse é o verdadeiro você. Saudades são ditas, palavras expostas, mas talvez nem mesmo o vento seja capaz de tornar essa aproximação possível.
Memórias passam por mim correndo tal como palavras ditas por um estranho, poderia ser esse um ponto de aproximação ou ruptura? Meus padrões estão mais perto do acerto ou do erro? A esse ponto, de tanto esperar os dias de primavera chegarem estamos perto do findar desta. A realidade as vezes pode ser bem dura.
Quanto tempo esperar quando se sabe que este é relativo? Pois é questão de momentos para que quem me ilumina se intercale e assim tudo se passa, a fração de uma hora poderia determinar o que ela significa num todo? Nós ao falarmos do nosso dia estaríamos sendo sinceros ao só falarmos partes daquilo maior, ou apenas sendo justos com o que nos é importante?
Me disseram uma vez que ao fim do inverno, quando frio da falta se passa, podemos assim nos aquecer com o toque do outro e não só se contentar com a retenção do calor de si mesmo. Roupas e casacos grossos caem ao chão com o verão que se aproxima, seria isso um indicativo do que já não se sustenta mais? É tão amarga esta cerveja, eu queria que a realidade fosse um pouco mais bonita.
Esperar um aquilo que nunca vem, convenhamos que não é suficiente. Não importa quantos minutos passem, eu nunca poderia dizer o suficiente para falar o todo de uma existência inteira. Talvez o problema esteja longe de ser com os meus padrões, mas já está ficando tão quente que beira o insustentável. Talvez eu devesse chutar essas roupas e buscá-las novamente só numa noite próxima de outono, quando o frio é confortável e o vento não leva leva flocos de neve ou o cheiro de flores, mas sim se prepara para a distância de uma saudade que pode vir ou não a aparecer.
É tão covarde, mas eu nunca disse ser forte. O quanto eu terei que esperar por alguém que sequer o vento é capaz de alcançar? Nem tudo é o que parece, longe do acaso, eu me refiro ao que propositalmente as horas não contempladas significam. O tempo do outro as vezes consegue não ser sincero, principalmente quando o ouvinte se torna constante demais. É triste quando a primavera se acaba e não se teve aquele a quem abraçar tal como esperado, ou sequer a esperança de uma mudança.
Nós falhamos, isso é certo, mas talvez a vida deveria ser melhor que isso. Quem saiba numa noite próxima de outono, quando o vento alcança e é gentil, ao invés de o fim de um ciclo se chegue a preparação para um novo? Não é necessário estações para se marcar o estar perto ou não de alguém, assim como o contrário também pode ocorrer, se for o desejo de outrem.
-05/06/2024, me
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seattide · 4 months
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A seriedade e a convicção nas palavras do homem fizeram Rebekah desistir de argumentar. Tinha verdade nelas, apesar de ser duro de admitir. Respirou profundamente, deslizando as mãos sobre o cabelo, e deu de ombros, partindo rumo ao banheiro. O banho refrescaria sua cabeça e uma nova luz no assunto era bem vinda. — Desculpa se eu estiver incomodando. Te pago uma cerveja preta depois pra compensar. — Lawrence soltou enquanto cobria os ombros com a toalha. — Tem estudantes demais se endividando com a Universidade pra que eu simplesmente abandone as classes. Emile tentou evitar de olhar para a garota, agora estava constrangida como se tivesse feito alguma merda. Seu olhar se fixar no professor, com uma expressão confusa estava longe de ser por conta do seu corpo desnudo, até porque já tinha o visto completamente despido na noite anterior, coberto de escombros, neve derretida e sangue. Além disso, ficar despida entre os seus vinha se tornando recorrente...Rebekah mesmo, já tinha lhe visto pelada mais de uma vez. - Engoliu em seco. Precisava fazer o tal ritual logo. Dessa forma, apenas desviou o olhar com indiferença e deu de ombros, concordando sobre ele buscar por algumas peças próprias na sua casa. Ou o que tinha sobrado dela. Enquanto pendurava o moletom de volta no cabidero, notou que a mais baixa parecia exaltada. "Você sai hoje". - se virou para a dupla que voltava "discutir". — Acha seguro retornar até sua casa? Depois do que rolou, a policia deve ter isolado a área. - tentou ignorar a tensão que havia se instaurado no ar, antes de Rebekah deixar um suspiro resignado escapar. — Já sabemos qual foi a narrativa criada para a policia? Quer dizer, você sumiu, sua casa ta parcialmente destruída e seu vizinho.... - ela foi baixando o tom de voz, até desviar o olhar do professor para o sofa ou qualquer outra coisa que não seus rosto. — De toda forma, colabora com a gente. Não esta sendo sequestrado, é verdade, mas estamos juntos nessa. Até trocamos socos. - forçou um sorrisinho, ainda sentindo a dor latente nas costelas. — Só... tente não se colocar em problemas. Eu e Bekah nos arriscamos por você ontem, mais do que querer evitar uma catástrofe, estávamos tentando ajudar. - fechou os punhos, girando-os enquanto mantinha o sorrisinho. — Mas real temos coisas pra resolver e agora. Pensou sobre o plano, ainda tinha a questão do filho de Ember.
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portalimaranhao · 6 months
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Policiais do 2° BPTur interrompem festa de criminoso que furtou para tomar uma cervejinha, em Paulino Neves
Na manhã desta segunda-feira (11), policiais do 2° Batalhão de Polícia Militar de Turismo (2° BPTur), unidade comandada pelo Major QOPM. Ramon, receberam informações que um indivíduo havia entrado em um estabelecimento comercial e furtado uma grade de cerveja. Em posse da informação, os policiais analisaram o sistema de videomonitoramento do estabelecimento e conseguiram identificar o suspeito…
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fvnnyvalcntine · 7 months
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❛  will you please slow down a little?  ❜ (connor pra aylin)
"mais devagar? eu tô falando o mais devagar que eu posso!", rebateu, definitivamente muito menos devagar do que podia. ao invés de deixá-la mais lenta, álcool normalmente tinha o efeito contrário em aylin, que parecia tentar fazer a própria boca acompanhar a velocidade dos seus pensamentos quando ficava minimamente embriagada. "tô te explicando, cara, sorvete tá aí na humanidade desde antes da escrita. já parou pra pensar nisso? os humanos literalmente não sabem viver sem alguma forma de sorvete!", enfatizou, se referindo aos humanos como se não fosse parte deles com muita naturalidade, "eles pensaram assim: nossa, que calor. nossa, que vontade de um docinho. pegaram a neve assim e fizeram E SE a gente misturasse com fruta? e aí a fruta não estragava! e ainda ficava delicioso! tá entendendo? isso pra mim é muito doido", concluiu, reclinando na poltrona e tomando mais um gole da garrafa de cerveja. "mas e aí, qual a invenção humana que você acha mais incrível?"
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gazeta24br · 9 months
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Esta sexta-feira (05/01) representa um marco na história da agricultura familiar baiana. Um container com 12 toneladas de produtos genuínos de cooperativas da agricultura familiar baiana embarcou, do Terminal de Containers do Porto de Salvador - unidade de negócios Wilson Sons, para Portugal, com o objetivo de alcançar os mercados da Europa. A qualidade dos produtos saudáveis, de diversas regiões da Bahia, como cervejas artesanais, frutas desidratadas, pasta de castanha de caju e chocolates em pó e em barra com diferentes percentuais de cacau chegará à Portugal a partir da parceria entre a Federação das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária do Estado da Bahia (Federação Unicafes/BA) e a Family Farming Brasil. O presidente da Unicafes/BA, Ícaro Rennê, falou sobre a novidade da exportação dos produtos. “Estamos enviando a riqueza e a diversidade do interior da Bahia para o mundo em mais essa inovação do Governo do Estado, que vem apoiando a nossa agricultura familiar ao longo dos anos”. O secretário de Desenvolvimento Rural (SDR), Osni Cardoso, ressaltou a relevância dessa ação para a agricultura familiar. “Muito feliz. O mundo agora vai poder provar os nossos produtos”. O diretor-presidente da CAR, Jeandro Ribeiro, comentou mais esse passo da agricultura familiar, que representa o sucesso do investimento do Governo do Estado em políticas públicas voltadas para o rural. “A agricultura familiar agora na Europa é uma conquista da nossa turma da agricultura e do nosso governador Jerônimo Rodrigues, que começou tudo isso”. Uma das cooperativas que vai participar da entrega dos itens é a Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), que vai enviar quatro toneladas do flocão Puro Milho, de milho não-transgênico da Copirecê. O presidente da cooperativa, Walter Ney Rodrigues, comemora a novidade. “É a primeira exportação do flocão de milho não-transgênico da Copirecê e temos consciência do sucesso que vamos fazer já que o nosso flocão é não-transgênico e os que são vendidos na Europa são transgênicos. Somos pioneiros do sucesso do flocão no Brasil e teremos bons resultados também na Europa”. Na operação, estão sendo enviados produtos da Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan), Cooperativa dos Produtores de Abacaxi de Itaberaba (Coopaita), Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá (Coopercuc), Cooperativa Agropecuária Mista Regional de Irecê (Copirecê), Cooperativa de Cafés Especiais e Agropecuária de Piatã (Coopiatã), Cooperativa Mista dos Cafeicultores de Barra do Choça e Região (Cooperbac), Cooperativa dos Cajucultores Familiares do Nordeste da Bahia (Cooperacaju), Cooperativa Agropecuária do Baixo Sul da Bahia (Coopgeaf), Cooperativa Agrícola da Bahia (Coab) e Cooperativa Cacau Mata Atlântica da Bahia (Coopermata). A previsão de chegada do container em Lisboa, Portugal, é no dia 5 de fevereiro. De lá, os produtos serão comercializados tanto em Portugal como em outros países.
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rcd2006 · 10 months
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neves, contagem, betim
belo-horizonte não é tão ruim
se você tiver o dó-ré-mi
baldim, brumadinho, caeté
em qualquer esquina da cidade
se acha uma cerveja ou um café
confins, esmeraldas, lagoa santa
mas uma vez me vejo divagando
sobre a região metropolitana
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amor-barato · 11 months
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Você não serve, você não serve, Não serve mais, sapato negro Em que eu vivi como um pé Por trinta anos, branca e pobre, Mal me atrevendo a um espirro sequer.
Eu tive de matar você, papai. Você morreu antes que eu pudesse – Peso de mármore, saco repleto de Deus, Estátua medonha com um dedão gris Do tamanho de uma foca de Frisco
E uma cabeça onde o estranho Atlântico Derrama o verde-vagem sobre o azul Nas águas da magnífica Nauset. Eu rezava para recuperá-lo Ach, du.
Na língua alemã, na vila polonesa Aterradas pelo rolo-compressor Das guerras, guerras, guerras. Mas o nome do lugar é comum. Diz meu amigo polaco
Que há uma ou duas dúzias. Assim nunca soube onde você Fincou seus pés, suas raízes, Com você nunca pude falar. A língua presa no maxilar.
Arapuca de arame farpado. Ich, ich, ich, ich, Mal conseguia dizer. Em todo alemão vi você. E a linguagem obscena
Uma locomotiva, uma locomotiva Em vapores me leva como Judia. Uma Judia para Dachau, Auschwtiz, Belsen. Passei a falar como uma Judia. Acho que bem posso ser Judia.
A neve do Tirol, a cerveja clara de Viena Não são lá muito puras ou genuínas Com minha ancestral cigana, minha estranha sina E meu baralho de tarô, meu baralho de tarô Eu devo ser um pouco Judia.
Você sempre me meteu medo, Com sua Luftwaffe, seu papo furado. E o seu bigode asseado O olho ariano, bem azulado. Homem-panzer, homem-panzer, oh Você
Não Deus, mas uma suástica. Tão negra que nem céu vara. Toda mulher adora um Fascista, A bota na cara, o bruto Coração de um bruto da sua laia.
Você está de pé na lousa, papai, Na imagem que levo comigo, Em vez do pé, o queixo fendido, Mas não menos diabo por isso, oh não Não menos que o homem que em dois
Partiu meu belo e rubro coração. Eu tinha dez anos quando o enterraram. Aos vinte, eu tentei morrer E voltar, voltar pra você. Achei que mesmo os ossos serviram.
Mas me puxaram saco afora, Juntaram meus pedaços com cola. E aí eu soube o que fazer. Eu fiz um modelo de você, Homem de negro, Meinkampf no jeito
À tortura e ao torniquete afeito. E eu disse aceito, aceito Então, papai, finalmente acabei. Arranquei o telefone negro da raiz, As vozes já não rastejam até aqui.
Se matei um homem, matei dois – O vampiro que me disse ser você E sugou meu sangue por um ano afora, Sete anos, se quiser saber Papai pode voltar a se deitar agora.
Há uma estaca em seu coração negro E os homens da vila jamais gostaram de você. Estão espezinhando, dançando sobre você. Eles sempre souberam que era você. Papai, papai, seu canalha, acabei.
Sylvia Plath – Papai
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10tamurada · 11 months
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Trinca-espinhas
Os ouvidos ficaram-se-me pasmos, agredidos com tão clara declarativa insinuação ... de “trinca-espinhas” me ajustaram o termo ao recorte que o decote estava sisudo como convém por fúrias do vento norte.
Se suspeitei do título? Creio que não. 
O que me abespinhou foi a estranheza de que tal pessoa, nunca antes por mim apessoada, conhecesse com tamanha agudeza o meu gosto por repasto de jaquinzinhos fritos, comidos com tudo incluído, da farinha de milho ao espinhaço por inteiro, sem descontos de iva nem taxas de marinheiro. 
Já as nossas intimidades andam por aí num aijesus que deusmelivre! 
Não saltei das tamancas, não trepei, mas bem podia!... 
A coisa foi expelida assim como quem não agarra o sopro na mascarilha e bota fora. Nada que exigisse reação, nada que impedisse encolher de ombros, nada que evitasse interjeição “que se dane a doninha!”
Fui-me; berma além multiplicava, repartia excessos e diferenças, juros - demora acrescentar. Recolhida nesta infração de forçosa cogitação, palmilhando todo o percurso do pensamento à existência, concluí que opiniões e calcanhares são favas aos molhos e os molhos não servem todos paladares.
Palavras como cervejas, ideias como desejas...
Dei por mim a ter saudades dos risos destrancados, fora de portas, fora de bordas de arreios, da fala das nesgas, dos acentos que elas trazem, dos beiços que distorcem e troçam sem falarem, do nariz que pontua, de toda a mímica que a cara destapada não sabe esconder a quem lê, a quem vê; tantas vezes guarda e não reponta! 
Dei por mim a pensar que troquei essas subtis artimanhas por desvio do foco para distintos chamarizes. Insisto e resisto no olhar, no andar, nos trejeitos, na estatura, no volume..., tipo bola saltitona daqui para ali, agarra o que lhe aparece e depois a ver se adivinha e merece!
Não vale a pena irem aos meios digitais, às redes associais, ver se eu lá estou assim ou assada, frita ou cozinhada – a minha amiga de Bizeu, Amélia de-ditos bem sibilados, diria: “ó maria, estás cosida, sua derrancada!” 
Esta nem sou eu, sou qualquer uma, posso ser nenhuma...a liberdade de nem ser, apenas apetecer!
(Viva o Sto António, as sardinhas, os festejos e os demais. Arraiais dos que nasceram, casaram, amanteigaram, estão ou que partiram e os que decidiram ler-me o relambório).
Esta vontade desmiolada de escrever sem guião dispersa, deixa pontas descaídas, desmembradas pelo chão. Não as (d)atem, deixem-nas como estão.
Graciela Neves
13 de junho de 2020
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lgbtfilmes · 1 year
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Situado na Suíça na década de 2010, Icare mora com sua mãe, que se tornou alcoólatra depois que o pai de Icare abandonou sua família. Um dia, quando sua mãe vem atrás dele em uma fúria de bêbada, Icare acidentalmente a empurra escada abaixo, causando sua morte. Mais tarde, Icare faz um depoimento ao policial Raymond. Ele informa que prefere ser chamado de "Courgette", o apelido de sua mãe para ele. Como lembrança, ele guarda uma das latas de cerveja de sua mãe e uma pipa que fez com o desenho de seu pai como um super-herói. Raymond leva Courgette para um orfanato. Simon, um dos garotos lá, inicialmente pega Courgette e tenta forçá-lo a contar o que aconteceu com seus pais. Depois de uma briga por causa da pipa, Simon se aproxima de Courgette e explica que ele é quem conhece a história de todas as crianças. Ele então aponta os bastidores das outras crianças, cujos pais já faleceram ou, como no caso de Simon, estão em apuros com a lei. Courgette então conta a ele o que aconteceu com sua própria mãe. Um dia, uma nova garota chamada Camille chega e Courgette desenvolve uma paixão por ela à primeira vista. Simon e Courgette dão uma olhada em seus arquivos e descobrem que ela testemunhou seu pai matar sua mãe por tê-lo traído e depois se matar. Camille tem uma tia viva, mas ela é uma mulher rancorosa que quer a custódia de Camille apenas pelo dinheiro que ganhará para hospedá-la. Courgette e Camille começam a se relacionar durante uma noite de férias em um resort de neve, onde ele remodela a dele lata de cerveja da mãe em um barco de brinquedo para ela. Courgette se aproxima do policial Raymond enquanto ele envia cartas e desenhos regularmente para ele. Raymond planeja passar um feriado com Courgette, no mesmo fim de semana que Camille deve passar com sua tia. Em vez disso, Camille se esconde no carro de Raymond. Raymond relutantemente concorda em trazer as duas crianças para o passeio. Os três se divertem em um parque de diversões e voltam para a casa de Raymond, onde Raymond revela que tem um filho que nunca fala com ele. A tia de Camille aparece de repente e com raiva leva Camille embora. Algumas semanas depois, vem a reunião de custódia com o juiz. Lá, Camille revela que Simon escondeu um MP3 player em seu barco de brinquedo que ela usou para gravar sua tia insultando sua mãe e gritando com ela. A tia perde a paciência com Camille bem na frente do juiz, destruindo seu pedido de custódia. Raymond finalmente decide levar Courgette e Camille como filhos adotivos. Simon fica inicialmente zangado, mas acaba persuadindo um relutante Courgette a ir com Raymond. Raymond tira algumas fotos em grupo das crianças antes de sair com Courgette e Camille. Enquanto morava com Raymond, Courgette ainda escreve cartas para as crianças do orfanato, sustentando que ele, Camille e Raymond são pessoas que ainda os amam. Courgette agora mantém uma foto de grupo das crianças em sua pipa. Recomendação: Quando a Noite Cai(1995) IMDb
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portal-urubici · 1 year
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Onde comer
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Confira a rede gastronômica de Urubici
Urubici é uma cidade encantadora localizada na Serra Catarinense, conhecida por suas paisagens deslumbrantes e clima ameno.
Além disso, a cidade também oferece uma ótima gastronomia, com diversas opções de restaurantes para todos os gostos e bolsos.
A cidade é estreita e comprida, acompanhando a SC-110, que se tornou a principal avenida da cidade. Nesta avenida, num raio de 3 km, está a maioria das opções de restaurantes, cafés e lanchonetes.
Índice
A Taberna Bistrô
Bodegão da Serra
Cacau Serra
Casa Negra Trutaria
Cassiano Borges Confeitaria Artesanal
Chateau du Valle Restaurante
Confeitaria & Panificadora Beckhauser
Container do Alemão
Deido Lanches Urubici
Doce Sabor Lanchonete Sorveteria
Don Ventura Restaurante
Emporium Serra do Sol Bar e Restaurante
Guardião do Avencal Bar Café
Illa Gastronomia
La Morena Carnes Nobres
Mananli Bistrô
Montês Restaurante
Paes e Lanchonete Padilha
Panificadora & Confeitaria Colonial
Panificadora Vo Maris
Paradouro Santo Antônio
Pátio Urubici
Pizzaria Rota da Neve
Posto Serra Azul
Quinta das Bromelias - Bistrô
Restaurante Casarão da Serra
Restaurante & Churrascaria Tradição
Restaurante & Pizzaria Sabor da Carne
Restaurante Estância Urubici
Restaurante La Fondue Muller
Restaurante Morro da Igreja
Restaurante Rancho Urubici
Restaurante Véu de Noiva
Rota 370 Café Store Bar
Royal Salud Restaurante e Pizzaria
Semola Culinária Italiana
Sorveteria do Levi
Tio Beto Restaurante
Top Burger Urubici Delivery
A Taberna Bistrô
Pratos com ingredientes regionais como pinhões, além de vinhos, em casinha rústica com lareira e poucas mesas.
Barba Premium - Restaurante & Pub
O Restaurante Barba Premium oferece um cardápio variado de massas, petiscos, pratos e hambúrgueres – além de um menu japonês com o que há de melhor na culinária oriental.
Bodegão da Serra
Ambiente Aconchegante, Cardápio variado, Ótima carta de Vinhos e Cervejas Artesanais.
Cacau Serra
É um chocolate de sabor intenso de cacau e dulçor equilibrado. Em nossas linhas priorizamos bases que componham amêndoas originárias da África, Bahia e Pará.
Casa Negra Trutaria
Restaurante em local mais isolado, mas boa estrada de acesso. O trajeto vale boas fotos. Comida excelente e atendimento impecável. Pedimos a sequência de trutas e cocada brulée de sobremesa. Demorou para sermos servidos, mas o feriado e a casa cheia devem ter contribuído.
Cassiano Borges Confeitaria Artesanal
abricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria
Chateau du Valle Restaurante
Culinária europeia do fondue de queijo, carne e chocolate, com pratos individuais apurados e diversificados. Cozinhar é um ato de conexão do ser humano à natureza, em seu processo de experimentação e descoberta do novo. Cozinhar para o outro é um ato de entrega, no qual colocamos nossos sonhos, sentimentos, emoções, materializados em sabores que expressam nosso desejo de sermos melhor.
Confeitaria & Panificadora Beckhauser
A empresa Confeitaria E Panificadora Beckhauser Ltda que tem como razão social Confeitaria E Panificadora Beckhauser Ltda foi fundada em 25/08/1989
Container do Alemão
O primeiro snack & beer de Urubici. Hot Dogs tradicionais, prensados, doces. Hambúrgueres artesanais, porções e lanches
Deido Lanches Urubici
A empresa Deido Burgueria trabalha desde 2019 na categoria Lanches
Doce Sabor Lanchonete Sorveteria
Hambúrguer e pão caseiros de qualidade. Batata frita sequinha e cerveja bem gelada.
Don Ventura Restaurante
A decoração aconchegante dá ao local ainda maior sensação de agradável. Truta de amêndoas maravilhosa. Boas sobremesas e café, além de uma bela vista e muitas opções de presentes para todos os familiares e amigos!
Emporium Serra do Sol Bar e Restaurante
O Emporium Serra do Sol oferece um cardápio variado de massas e carnes nobres elaboradas do jeito serrano. Para os apreciadores de cerveja artesanal, oferece mais de 80 rótulos de cervejarias catarinenses. Possui ainda uma adega com os melhores vinhos de altitude da Serra.
Guardião do Avencal Bar Café
Atendimento de Quinta a Terça, das 09:00 às 19:00.
Illa Gastronomia
As receitas foram passadas de geração em geração, desde os pães da Vó Cristina, o classico bar do Nonoca, os buffets de casamentos magníficos que só a Enair sabia fazer... essas gerações sempre recheavam suas recepções com a culinária moderna de seu tempo. Foi o que estes dois jovens irmãos fizeram com as receitas que lhes foram passadas de 1920 a 2020. Espere uma viagem culinaria local e familiar, ao longo de um século. Venha nos acompanhar nessa releitura do século XXI.
La Morena Carnes Nobres
As culinárias Argentina e Brasileira estão no cardápio deste restaurante. Experimente grelhado misto fascinante, bife de chouriço bom e bifes ótimos. Aqui você pode pedir bom cortado. Saúde e segurança: Necessidade de fazer reserva · É feita uma medição de temperatura · A equipe usa máscaras de proteção · A equipe passa por uma medição de temperatura · Desinfecção das superfícies entre um cliente e outro.
Mananli Bistrô
Nosso cardápio traz massas caseiras feitas artesanalmente pela casa, uma massa leve e saborosa, sem igual. Nossos molhos também são preparados por nós com ingredientes locais frescos, sem adição de nenhum tempero industrializado farto de sódio. Da mesma maneira produzimos nossos hambúrgueres artesanais, com cortes selecionados, e nosso pão de cerveja é outro diferencial. Contamos ainda com saladas frescas, trutas grelhados ou defumadas, que podem acompanhar uma de nossas massas ou saladas. Sopas, sobremesas, tigela de açaí, cafés especiais, milk-shakes, vinhos de altitude e cervejas artesanais também fazem parte de nosso menu.
Montês Restaurante
O Restaurante Montês está localizado no Centro da cidade, em um local pitoresco e discreto ao lado da Igreja Matriz. Possui um cardápio variado da cozinha internacional com toques da culinária típica serrana, elaborados com sofisticação e perfeccionismo. Possui ainda uma ampla variedade de Vinhos Finos de Altitude e de Cervejas Artesanais, além de uma boutique com acessórios femininos e artesanatos com motivos locais.
Paes e Lanchonete Padilha
PAES E LANCHONETE PADILHA atua no segmento de Padarias e Confeitarias e está localizado na Avenida Adolfo Konder na cidade de Urubici em SC
Panificadora & Confeitaria Colonial
Panificadora Vo Maris
Variedade em salgados, pães, doces, tortas e cafés, buffet com ingredientes para lanche, em espaço simples.
Paradouro Santo Antônio
O restaurante Paradouro Santo Antônio é o portal de acesso à Estalagem Santo Antônio. Construído com materiais de demolição, o restaurante é um espaço aconchegante que combina o rústico com a sofisticação. No Paradouro Santo Antônio são servidos cortes de carnes, peixes, risotos, sopas e saladas.
Pátio Urubici
Somos: @spaghettomassasecia @patioburger.urubici @tokdocheff @labona.pizza @emporiodogrill_
Pizzaria Rota da Neve
A melhor pizza da cidade você encontra aqui! Ingredientes selecionados que fazem toda a diferença no sabor e na qualidade da sua pizza. Rodízio com mais de 30 sabores de pizzas + buffet com entrevero, lasanha, sopa, batata e polenta frita!
Posto Serra Azul
Parada interessante para abastecer, tomar um café ou um lanche e comprar souvenirs e lembrancinhas locais. Foi o melhor preço de combustível que encontrei na cidade.
Quinta das Bromelias - Bistrô
O restaurante é acolhedor e todo amadeirado no estilo rústico-chique com menu individual e variado à francesa.
Restaurante Casarão da Serra
O Restaurante Casarão abriu suas portas há 4 anos em Urubici/SC. A sua construção é feita com material de demolição, sendo assim, vem com um conceito de ambiente inovador, do rústico ao sofisticado. Um ambiente único para atender a população Urubiciense e os visitante que aqui se fazem presentes o ano todo. Com atendimento hospitaleiro, com pratos de qualidade e bebidas maravilhosas, o Casarão está esperando por você.
Restaurante & Churrascaria Tradição
O restaurante possui buffet típico de churrascaria do sul do país, como por exemplo: moranga caramelizada, polenta frita e sagu de vinho. A carne do espeto corrido estava muito gostosa, a picanha e coração de galinha estavam deliciosos.
Restaurante & Pizzaria Sabor da Carne
Recomendo a tábua de carnes. Vem carne de gado e carne de frango picados, é sensacional. Melhor bife que eu já comi na vida. Local humilde, mas a comida é uma delícia.
Restaurante Estância Urubici
Comida gostosa, o galego estava bem temperado e a costela uma delícia. Contudo a sequência de massas deixa a desejar. Local aconchegante. Fomos bem atendidos, sem o que queixar!
Restaurante La Fondue Muller
"Olá, Somos uma empresa familiar com mais de 8 anos de história aqui em Urubici Santa Catarina. Primeira casa de fondue da cidade e com tradicional buffet de sopas, sempre prezamos pelos nossos clientes visando proporcionar a melhor experiência possível. Nosso ambiente é totalmente rústico serrano contando com 5 lareiras entre salão e recepção. Venha viver essa experiência com nosco em Urubici Santa Catarina á família Müller lê aguarda de portas abertas."
Restaurante Morro da Igreja
Buffet completo com churrasco por 40,00 (incluso sobremesa). Comida bem feita, saborosa e um churrasco muito gostoso. Têm todos os cuidados contra o Covid 19.
Restaurante Rancho Urubici
Decoração do local é muito bacana. Mas a comida não nos agradou. Eram pratos executivos, custando 38 reais. Comida não estava saborosa. Uma pena. Mas o local tem potencial...
Restaurante Véu de Noiva
Eu fui junto com uns amigos e foi muito maravilhoso. Atendimento excelente, comida boa,da entrada à saida foi incrível, a cascata Véu de noiva, A Cascata dos namorados e a trilha das Três Irmãs é perfeita!! Quem tiver a oportunidade de visitar que vá! Agradeço imensamente a cortesia de todos que trabalham lá.
Rota 370 Café Store Bar
Música de alta qualidade em um espaço descolado, com bons drinks e excelentes petiscos. Recomendo o Bife Russo.
Royal Salud Restaurante e Pizzaria
ambiente e estilo do restaurante é mais voltado para familias e amigos, pois por ser maior consegue acolher muitas pessoas ao mesmo tempo, com isso deixa de ser "aconchegante".
Semola Culinária Italiana
Menu com diversas massas e molhos, pizzas, destaque às bruschettas, ingredientes orgânicos e clima intimista. Este restaurante é recomendado para amantes da culinária Italiana. O pizza saborosa, espaguete carbonara ótimo e gorgonzola fascinante podem ser exatamente o que faltava no seu dia. Peça tiramisù bom e queijadas saborosas. Provavelmente, retornará a restaurante Semola - Culinaria Italiana mais tarde para provar bom cordial ou boas margaritas. Peça um ótimo cortado servido aqui.
Sorveteria do Levi
A sorveteria do Levi está localizada na Avenida Rodolfo Andermann, sentido á Serra do Corvo Branco. Está apresentando diversos sabores de sorvetes. Tudo com muita qualidade e bom atendimento para com os seus clientes.
Tio Beto Restaurante
Ótima opção pra almoçar em Urubici. Buffet delicioso, preço bom, atendimento atencioso, fica bem no centro.
Top Burger Urubici Delivery
Lanches fartos e saborosos. Preços dentro da média. O estabelecimento não estava funcionando com delivery, então retiramos o pedido no local. Apesar disso, o atendimento foi eficiente.
Referência
Onde comer Urubici - Guia restaurantes | Garfo & mala . [S.I.] 2023. Acesso em: 19 de julho de 2023.
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headlinerportugal · 1 year
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“Boys and Girls” dos 8 aos 80 numa satisfação Universal - Dia 4 do Primavera Sound Porto 2023 | Reportagem
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Damon Albarn fiel ao seu estilo irreverente // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Em Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas encerrou o Primavera Sound Porto com a sua 10ª edição, particularmente distinta de anteriores por variadas razões.
Neste passado sábado, 10 de junho, teve lugar o último de quatro dias, efetivamente o mais simpático em diversos itens. Logo à cabeça refiro dois factos: foi o mais concorrido e teve a melhor conjuntura de clima.
Ainda não eram 17h e as imediações do Parque da Cidade estavam bem movimentadas, já com uma grande quantidade gente a circular e igualmente muitos carros estacionados, muitos deles em lugares indevidos.
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PUP na abertura diária do Palco Plenitude // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept A minha programação iniciou-se com os PUP, formação canadiana que efetuou a sua estreia em Portugal. Esta edição do Primavera Sound Porto teve o condão de proporcionar ao seu público um número apreciável de debutes em Portugal. Stefan Babcock, vocalista e guitarrista, fez questão de dizer que não ia falar muito, afirmou que iam tentar o máximo de músicas possível durante os 45 minutos a que tiveram direito. Sol a brilhar e céu azul e ao passar da música "Totally Fine", traduzindo: totalmente bem, posso afirmar que assim estava toda a gente. Esta é uma das novas porém a banda fixou-se mais em 'Morbid Stuff’, o incrível álbum de 2019 do qual interpretaram temas como “Kids”, "Free at last" ou "Scorpion Hill”.Energia punk de imensa boa disposição. Início top de jornada na qual o mosh lá surgiu para levantar o pó.
Uma das maiores curiosidades do dia eram os Yard Act. Estes britânicos oriundos de Leeds fizeram igualmente o seu baptimo na Cidade Invicta e no nosso país. No Palco Porto, agora o principal e “colado” à Rotunda da Anémona, o concerto sofreu um atraso de 15 minutos. Wolf Manhattan, o artista anterior nesse recinto, tinha iniciado a sua performance mais tarde por isso acabou por acontecer “efeito de bola de neve”.
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James Smith na sua primeira vez no Porto // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept ‘The Overload’, o único LP editado pelos Yard Act, foi o suficiente para um significativo buzz à volta deste projeto. A faixa que dá nome ao álbum, a mais conhecida e mais ouvida, não faltou ao alinhamento. Atuação iniciada com "Dead Horse" tendo passagens pelos temas “Rich” e "100% Endurance". Na introdução a "Pour Another" o vocalista fez um brinde ao público elogiando pelo meio a bebida portuguesa, estava agitando no ar uma cerveja. James Smith, o vocalista, esteve bastante interventivo no intermédio dos temas. Ele que atuou com uma vistosa camisa vermelha. Proporcionaram uma atuação bastante consistente a deixarem o público com “água na boca”. Mais material de alta qualidade é esperado de parte dos Yard Act, eles que têm um som curioso alicerçado no ritmo pausado das letras cantadas por James mixado com ondas post-punk.
Tal como nos dias anteriores houve de fazer a escolha do horário para jantar, questão sempre condicionada devido à predileção programática selecionada como “concertos a não perder”. Durante esta pausa e de passagem pelo Palco Plenitude parei uns minutos para apreciar o ambiente e a performance da jovem de Joyce Cissé de apenas 17 anos. Realmente bonito ver a vibração do ambiente num dia em que os pais fizeram-se acompanhar pelos seus filhos, dos mais pequenos até aos adolescentes. Algo que aconteceu primeira vez de forma massiva ao último dia.
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Joyce Cissé a apresentar-se como Flowerovlove // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Regressando a Joyce Cissé deu para ouvir 2 ou 3 das suas canções, sempre com “love” nos títulos das canções, ela que executa repertório pop alicerçado na sua voz, no som do piano e bateria. A novata artista até chamou duas jovens a palco duas jovens da audiência para um exercício tendo uma delas acabado a cantar a solo uma canção de Amy Winehouse de forma bem incrível. Certamente essa jovem não esquecerá tão cedo tal momento…
No ano passado na sala do M.Ou.Co, na primeira vez que lá estive, assisti a um concerto Nation Of Language a vibe anos 80s “Sonoramente orientada por sintetizadores, sua música inclui elementos de krautrock, new wave e pós-punk e a mistura com uma forte dose de nostalgia moderna” do seu repertório deixou-me empolgado. Por isso tornou-se fácil a repetição deles no Primavera sensivelmente um ano depois.
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Ian Richard Devaney o intrépido vocalista dos Nation Of Language // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept
Esta segunda performance no Porto revelou-se novamente festiva e perante a encosta do Palco Super Bock repleta. Depois da entrada ao som de Perfect Day de Lou Reed começaram as festividades com "Automobile”. Apesar das dificuldades em arrancar com "This Fractured Mind" devido aos sintetizadores, o trio composto por Ian Richard Devaney, Aidan Noell e Alex MacKay ultrapassou a adversidade e não deixou que tal os afetasse. Ian Richard Devaney, o ultra irrequieto vocalista, não escondeu a alegria pela beleza do momento, da imensa multidão num belíssimo final de tarde.
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Aidan Noell nos sintetizadores // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Um concerto na qual a média de idades dos espetadores foi puxada para cima, terá sido algo por volta dos 50 anos. O Primavera Sound Porto é, comprovadamente, um festival para todas as idades no qual existe uma convivência ótima entre todos. Apesar de ter havido alguma gente a “fazer sala”, certo é que houve igualmente bastante gente a apreciar e a dançar ao som de temas como "September Again", "Rush & Fever" ou Stumbling Still".
Com Julia Holter no Palco Plenitude, ela que regressou ao evento depois da presença em 2016 e Karate no Palco Vodafone resolvi deambular entre os dois locais mais para sentir o ambiente do que para ficar totalmente focado nas performances. Duas propostas totalmente distintas à mesma hora, o público dividiu-se entre os dois espaços.
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Julia Holter nos teclados e voz // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Enquanto Julia Holter tem uma discografia de sonoridade mais calma, contemplativa e relaxante já o veterano trio Karate tem um som indie rock com estética mais profunda e pausada. Um ritmo perfeitamente moderado e mesmo até algo soturno. O vocalista Geoff Farina dos Karate, numa das suas comunicações, fez alusão aquilo que dizem e que a seu ver não é verdade “que as bandas de rock estão mortas”. O regresso à atividade deles quer ajudar que tal seja uma ideia errada, é o que posso depreender.
Na sequência da programação, pelas 22h, lá aconteceu um dos momentos marcantes desta derradeira jornada. Yves Tumor e a sua banda proporcionaram um momento incrível. Eles que na data final da sua tournée não regatearam os seus esforços e deram tudo aquilo que tinham, mesmo literalmente.
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Sean Lee Bowie conhecido artísticamente como Yves Tumor // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Lançado já no decorrer deste ano de 2023 ‘Praise a Lord Who Chews but Which Does Not Consume; (Or Simply, Hot Between Worlds)’ é o mais recente álbum do artista e foi alvo de bastante atenção. A primeira interpretada foi logo uma das novas: “God Is a Circle”, outras seguiram-se como por exemplo "Ecohlalia", "Parody", Operator" ou "Ebony Eye".
Sean Lee Bowie teve um ritmo frenético e nunca esteve parado por um segundo sequer. Até deambulou várias vezes a cantar, com a voz altamente reverberada, como é seu apanágio, e de costas para o público. Ele e Chris Greatti, o seu guitarrista, deram espetáculo no fosso com grande cumplicidade. Em total comunhão com os seus fãs durante a interpretação de "Secrecy Is Incredibly Important to the Both of Them".
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No serviço à guitarra e fãs: Chris Greatti // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Para gáudio dos milhares de presentes em “Kerosene”, a última tocada, Chris Greatti chegou mesmo a tocar no meio do público. Após um abrupto final de concerto, toda a gente queria mais, os elementos da banda saíram e regressaram alguns momentos depois. Atiraram para a frontline garrafas de água, palhetas e até as próprias setlists. Tratou-se, sem dúvida, um momento êxtase sentido particularmente pelos seus fãs mais hardcore esta performance no Primavera do Porto.
À mesma hora tocaram os míticos New Order no Palco Vodafone e tiveram uma impressionante moldura humana em frente de si. Mesmo antes do início da atuação segui rumo ao Palco Plenitude. Lá tocaram os Off!, banda orgulhosamente natural da Califórnia nos Estados Unidos da América. Com alguma naturalidade estava mesmo pouco público.
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Keith Morris o vocalista dos OFF! // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Assim que o vocalista Keith Morris entrou, afirmou estar satisfeito por estarem mais de 12 pessoas… O público que esteve lá demonstrou o espírito certo para o punk hardcore bem cru interpretado pelos Off! Com muito espaço à disposição os fãs aproveitaram para um mosh mais intenso.
Enquanto me preparava para rumar ao Palco Porto eis que o concerto dos New Order parou abruptamente. Problemas técnicos fizeram parar o concerto por duas vezes e que foi levado até ao final por muita perseverança dos elementos da banda.
Os ponteiros dos relógios marcavam 1:05h quando o momento áureo da jornada finalmente começou a desenrolar-se. Um regresso de Damon Albarn, Graham Coxon, Alex James e Dave Rowntree ao Parque da Cidade depois da atuação em 2013. Para quem podia ter dúvidas, o nome dos Blur estava pendurado num letreiro girante e foi mudando de cor no decurso da performance. Já durante o dia ia vendo pessoas com t-shirts alusivas a esta banda do britpop. Era a deixa inegável sobre o foco principal da jornada.
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Alex James, o baixista dos Blur // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Os grandes êxitos foram tocados, com toda a naturalidade, logo entre as primeiras interpretadas tivemos "There's No Other Way" e “Beattlebum". O aquecimento ficou feito após as primeiras músicas na sequência o concerto ganhou maior ritmo. O primeiro momento de lives para as redes sociais sucedeu-se em "Coffee & TV". Já em "End of a Century" Damon deslocou-se junto à grade para cantar junto ao público.
A performance seguia com um ritmo bem pensado e foi bem coadjuvada pelos ecrãs que iam transmitindo imagens de todos os elementos da banda. Os ecrãs iam funcionando em conjugação uns com os outros e com efeitos especiais diversos. Com tal foi alcançado um impacto maximizado.
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Damon Albarn, o enorme showman dos Blur com o público // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Tivemos belos momentos de comunhão em "Country House" e "Parklife" e durante "Girls & Boys" a energia de Damon era insaciável. "Yeah, yeah, Oh, yeah" durante “Song 2” e a satisfação máxima do público começava a atingir o seu pico. No final de “Tender” o público continuou a cantarolar e Damon de forma brincalhona exclamou “Continuem… Podem cantar um Fado”. O mais recente single "The Narcissist", que anuncia a chegada de um novo álbum, foi a penúltima interpretada. Antes do fecho em beleza total com “The Universal”, Damon confessou que sentiu-se “afortunado por cá estar e por partilhar a nossa música parva com vocês”. Tal como versa a letra desta épica The Universal: “Well, it really, really, really could happen, Yes, it really, really, really could happen”, efetivamente aconteceu: foi um momento bonito e histórico na vida dos fãs de Blur.
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Damon Albarn, o enorme showman dos Blur // Foto de Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept Tal como no dia anterior, este último sábado foi também bastante pretendido e vivido como deve ser vivenciado num perfeito dia de Primavera Sound Porto quando tudo se conjuga bem. Apesar do percalço dos New Order, são coisas que acontecem, a jornada saiu apenas um pouco beliscada.
Agradecimento:
Agradecemos a gentiliza e partilha de fotos utilizadas neste artigo cedidas pelo Nuno Coelho da Noizze. Poderão seguir este projeto em: @noizzept
Texto: Edgar Silva Fotografia:  - Nuno Coelho, Noizze. Mais fotos em @noizzept - Hugo Lima @ Primavera Sound Porto [fotos oficiais] www.fb.me/hugolimaphotography
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