Tumgik
#casamento em SP
sunshyni · 22 days
Note
bicha n sei se vc gosta de crepúsculo mas sabe aql cena que o edward fala "hmmmmmn sempre quis tentar uma coisa.. fica parada" pra bella e beija ela e ai ele Quase perde o controle e fica com aql papao de sexo so dps do casamento? entao, esses dias q tava um frio do cao aq em sp eu fui rever crepusculo e vi essa cena e fiquei ai mds isso eh tao o anton😭😭💔 (no caso, a parte legal q eh ele beijando a bella bem tchutchuco😜☝️
e eu qria saber o q vc acha E se concorda comigo🤓
𝐇𝐢𝐬𝐭𝐨𝐥𝐨𝐠𝐢𝐚 | 𝐀𝐧𝐭𝐨𝐧 𝐋𝐞𝐞
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CONTÉM: Anton Lee × Fem!Reader ⊛ ANTON LEE SENDO UM FOFUXO!!! ⊛ Um pouquinho de biologia, mais especificamente histologia, que significa “estudo dos tecidos” que por sua vez formam os órgãos 🤓☝️
NOTINHA DA SUN: ANONNN!!! Eu revi especificamente essa parte do filme e SIM!!! Definitivamente Anton Lee!!! (minha irmã era apaixonada pelos filmes, então cresci assistindo, juro KKKKKKKK) Gostei muito dessa porque não tava conseguindo estudar por déficit de atenção, então estudei escrevendo fanfic 😝 Espero que você goste, porque eu amei, quero colar na minha testa 😭
W.C: 1k
BOA LEITURA, DOCINHOS!!! 🫀
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— Você não vai à festa com a gente? — Sungchan abriu a porta do quarto que você dividia com uma colega na república. Você estava na cama, com o notebook aberto, revisando suas anotações e fazendo pesquisas extras sempre que surgia uma dúvida, mas não conseguia se concentrar completamente, talvez por causa da ansiedade. — Não tem problema se você não estudar por uma noite.
— Eu sei, mas realmente preciso estudar essa matéria, Sungchan. — Ele balançou a cabeça como se dissesse “você quem sabe” e fechou a porta suavemente. Você voltou a olhar para o caderno, mas foi novamente interrompida pela porta se abrindo. Pensou que poderia ser Sungchan de novo e até virou a cabeça para discutir com ele, dizendo que não iria à festa, mas engoliu suas palavras quando viu quem entrou no quarto, fechando a porta atrás de si.
— Oi — Anton disse, parando na entrada do cômodo.
— Oi — Você respondeu, envergonhada. Todo mundo ali sabia que você gostava dele, e talvez ele também soubesse, você não tinha certeza. Mas odiava encontrá-lo de manhã no caminho para o banheiro, ele sempre cheirando a sabonete enquanto você estava com os cabelos desgrenhados e, provavelmente, com um hálito não tão fresco. Ainda assim, Anton sempre sorria para você e desejava um bom dia. — Se você veio aqui tentar me convencer a ir à festa, esquece.
— Você está se sobrecarregando demais, garota — Ele disse em um tom baixo, sentando-se na sua cama e fazendo o colchão se mover levemente. Você afastou o notebook, colocando-o na mesinha de cabeceira junto com seu caderno, e fez uma careta para ele.
— Diz o senhor perfeito que tira nota máxima em todas as matérias, e ainda estamos no primeiro semestre — Você respondeu, sentando-se de pernas cruzadas no colchão, o que fez seu short encurtar, mas Anton só tinha olhos para as suas íris. Ele sorriu e se aproximou mais de você.
— Nunca disse que tirei nota máxima em alguma matéria — Ele afirmou com humildade, como ninguém. Você ergueu as sobrancelhas, duvidando da palavra dele. — Em que matéria você tá com dúvida? Anatomia sistemática?
— Histologia — Você rebateu. Tinha dúvidas em várias coisas, mas essa matéria em particular te corroía, e o fato de você detestar o professor que a ministrava tornava tudo ainda pior. — Artérias, veias e capilares, isso tudo me deixa maluca.
Ele se aproximou mais, e você ficou sem fôlego ao notar a proximidade de vocês dois. Nos seus sonhos, isso era comum: tê-lo compartilhando o mesmo ar que você, tocando sua cintura e te envolvendo em um beijo cheio de ternura. Você não precisava de festa alguma para se distrair; apenas tê-lo te beijando já seria suficiente para aliviar todo o seu estresse.
— Lembra que as artérias levam o sangue para todo o corpo — Ele começou, com a voz baixa, mais baixa que o habitual devido à proximidade entre vocês. Anton ajeitou uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, tocando sua bochecha suavemente, e sua respiração se acelerou, como um equino galopando sem direção. Você olhou para os lábios rosados e macios, ou ao menos imaginava que fossem macios como um travesseiro. — No caminho, elas se ramificam em vasos menores chamados de arteríolas.
— E então temos as veias, que trazem o sangue pobre em oxigênio de volta ao coração — Anton desceu a mão até o seu peito, pressionando-a ali. Você sentiu como se seu coração estivesse trabalhando tão intensamente dentro da caixa torácica que ele poderia facilmente escapar do seu corpo apenas pela pulsação. A boca de Anton estava a centímetros da sua, seus olhos alternando entre os seus lábios e seus olhos, como se estivessem fazendo o trabalho do sistema cardíaco e pulmonar. Era lindo ver seus olhinhos confusos, brilhantes.
— E os capilares... — Ele perdeu um pouco da compostura quando você o tocou pela primeira vez, descansando sua mão no pulso dele e levando a mão masculina à sua bochecha. Você esfregou o rosto ali, buscando carinho, atenção.
— São responsáveis pela troca gasosa — Anton murmurou um “aham” quase inaudível, suas bochechas subitamente vermelhas demais. Você sentia que, se as tocasse, provavelmente o diagnosticaria com febre severa.
— Deixa eu tentar uma coisa, só fica quietinha, por favor? — Você balançou a cabeça levemente, igualmente embriagada por ele. Quando sentiu o toque suave dos lábios de Anton sobre os seus, parecia algodão doce. Instintivamente, você ficou de joelhos, não só para agradecer a Deus, mas para ter o rosto dele inclinado para cima, olhando para você. Você envolveu as bochechas vermelhas dele com as mãos e o beijou com carinho, permitindo que ele explorasse sua língua, afinal, sua cabeça ele já havia invadido com sucesso. Você se sentia leve e o agradeceu mentalmente quando sentiu o braço forte dele rodear sua cintura, proporcionando-lhe a melhor das sensações.
Anton te fez enroscar as pernas ao redor dele e deitou suas costas delicadamente no colchão, vindo por cima, sem nem cogitar separar seus lábios em nenhum desses movimentos. Mas vocês precisavam inspirar oxigênio para liberar gás carbônico mais uma vez.
— E as vênulas? — Anton olhou para você, afastou seu cabelo do rosto e sorriu.
— Esqueci — Ele admitiu, adoravelmente. Você sorriu, incrédula com aquela situação: você com as pernas envolvendo o corpo de Anton, ele sobre você exibindo um sorriso tímido que era pura fofura.
— Então você não pode ir à festa, tem que ficar aqui estudando comigo — Anton concordou veementemente, roubando um selinho seu, enquanto procurava sua mão no colchão para entrelaçar com a dele.
— Vamos pular para o sistema respiratório — Ele sugeriu, perigoso com aqueles olhinhos que cintilavam, como se não tivesse ideia do que provocava em você toda vez que te olhava daquela forma tão carinhosa. — Você lembra das doenças respiratórias e seus patógenos, e eu te faço perder o fôlego.
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tecontos · 8 months
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Na putaria com certeza eu ja tenho o diploma garantido.
By; Luara
Oi. Sou Luara, tenho 21 anos, cabelo preto, liso, longo, pele clara e olhos pretos, tenho corpão e rosto de boneca. Sempre fui gata e os caras sempre estavam atrás de mim, mas casei virgem e pura aos 17, minha família é muito conservadora .
Aos 19 fiquei viúva (meu marido morreu em um acidente de moto), e descobri que meu marido me traia desde do namoro e todo mundo sabia. Me senti uma idiota, a boa moça trouxa. Meu pai logo foi dizendo que depois do período do luto ia arrumar outro casamento pra mim.
Cai na real então: tinha 19 anos, agora a grana era minha… era a minha hora. Sem ninguém saber me matriculei numa faculdade em São Paulo e antes de ir embora fui atrás de um amigo do meu marido que vivia me cantando, dizendo que eu merecia um homem de verdade. Na lata disse que agora era a chance dele. Foi minha primeira vez no motel e ele me fodeu tão gostoso…só aí percebi o que estava perdendo.
Vim pra São Paulo apesar dos protestos da família, eu queria estudar e dar. Aluguei um apto e me joguei na vida de SP, descobri que era muito fácil conseguir pica quando vc é jovem e bonita: dei para o vizinho que me ajudou na mudança e para um colega da academia em que me matriculei só na minha primeira semana. Quanto mais eu descobria o sexo, mais eu queria. Meu critério era: me deu tesão e tem camisinha, eu topo.
Mas foi quando as aulas começaram que a farra foi grande. Fiz amigas, e logo de cara escolhi as mais vadias, e minha bucetinha conheceu muitos paus logo no primeiro ano. Ganhei fama de puta, mas até as garotas me queriam: me diverti chupando umas bucetinhas tbm…mas meu fraco era mesmo pica: grande, grossa…
Como puta da facu passei por situações inusitadas como no dia que um veterano sentou do meu lado na sala de estudo, discretamente colocou o pau pra fora e piscou pra mim. Tinha mais 2 mesas ocupadas, do outro lado da sala…Mas Eu não resisti e segurando a caneta com uma mão, bati uma pra ele com a outra.
Mas meu grande teste de puta não estava em pegar meninas, ser fodida nos cantos do campus nas festas ou dar uma rapidinha no banheiro masculino!
A prova foi quando um professor todo sério, casado, me chamou na sala dele. Algo sobre Cálculo pensei. Mas quando eu cheguei ele agarrou a minha bunda e disse que queria me foder, sabia que eu era puta e estava disposto a pagar pela minha bucetinha e pela minha discrição, era só eu dizer o preço.
Não me ofendi. Pedi pra ele pôr o pau pra fora. Era enorme! Sorri e disse que faria de graça. Não me decepcionei com o prof no motel na tarde seguinte: cinquentão, mas ele me pegava com força. Os quietos, casados eram os melhores: estavam sedentos e deixava o papai e mamãe para as esposas.
Meu prof virou uma transa constante e safada: trouxe prostitutas para nossas transas, brinquedos, amarras…Ele me dizia que quase me dava um 10 como puta e eu ficava intrigada com esse “quase”.
Então ele me levou para um final de semana num sítio e sem eu saber lá tinha 2 amigos dele, ele me apresentou como a “aluna puta” dele – e deixou que eles me comessem a vontade. Ja tomaram a minha roupa logo de cara, eu ia passar o final de semana nua. Minha vontade não valia mais nada ali. Meu nome deixou de ser Luara e passou a ser putinha, vadia, cadela. Me foderam tanto que depois eu fiquei 2 semanas sem sexo (algo inédito depois da minha libertação), mas tbm eles tinham arregaçado o meu cu fazendo revezamento, sem contar as Dps que eram completas : um no cu, outro na buceta e o terceiro na boca, e nada de 2 parados e um fodendo! Eles me colocavam em posições que permitia que eles metessem juntos.
Os caras estavam animados, tinha sempre um me fodendo, as vezes eu desmaiava exausta e acordava com o vai e vem de uma pica na buceta ou com tapas na cara. Me fizeram andar de quatro no gramado da casa e colocaram um coleira no meu pescoço: um me fodia e o outro segurava a coleira, depois trocavam. Ali no gramado, mesmo a casa sendo afastada, alguém podia ver…e isso me fez gozar como uma cadela !
Todos eram casados e um chegou a ligar para a esposa enquanto eu chupava a pica dele.
- “Têm pouco peixe aqui querida, acho que tem é piranha” disse o safado.
Aquele fim de semana foi minha graduação em putaria. Infelizmente a esposa do meu prof descobriu sobre mim e para que ele não perdesse o emprego eu mudei de faculdade. Mas tudo bem, quando ele vai pescar com os amigos eu vou junto para ser fodida sem a esposa desconfiar.
Nova faculdade tbm significa novas picas, e eu estou me divertindo muito.
Enviado ao Te Contos por Luara
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eu-estou-queimando · 2 months
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Procuro tua imaginem ao fechar dos olhos, você me parece um borrão agora. Eu te esqueci, me dizem que a cura vem. Mas eu me pergunto quanto mal me fez assim? Eu lembro da gente fazendo planos que não me lembro mais quais eram, me lembro da tua mão da minha enquanto a medicação caia lentamente, me lembro dos seus olhos me fitando com tanta ternura. Você era o meu ponto de segurança neste mapa da vida.
Eu não lembro de maldades deliberadas, não me lembro da dor que o fim causou, eu costurei em mim as melhores lembranças, eu faço questão de tocar no retalho que virou nossa história da minha colcha da vida e sentir gratidão.
Você foi o melhor amor que vivi, disso eu me lembro, tatuei você para não me esquecer, você está em cima da minha pior cicatriz. Você me provou que existe amor em SP. Me mostrou o amor que escala montanha, eu fui seu Everest e você venceu, deixou em mim tanto de ti, sua imagem não é mais tão clara, mas o seu legado em mim será eterno.
Você não era doença para ter cura, durou eternamente, ainda vejo partes minhas em você, trago comigo manias suas que encorporei, como orar assim que acordar, te dei cafeína, as vezes acho que te dei vícios, dias desses te fumando no stories, lembrei da sensação de paz que a nicotina me trazia, vazio, dependência... me culpei por todas as vezes que foi um fumante passivo, até adquirir o vício. Te dei o meu melhor amor, pena que não era suficiente.
Livros, lemos enquanto juntos 234 livros compartilhados, anotei para te falar nos 10 anos de casamento, seria bem mais que os 234 livros, seriam bem mais anos, porém a lista parou quando nos separamos.
Eu tenho vídeos de nós dançando na chuva, as 01h, em estacionamentos, lembra do nosso antigo vizinho que ficava encantados que do nada estávamos dançando alguma música e as vezes ele pensava que estávamos dançando sem música, só porque ele não podia ouvir.
Foi um choque o divórcio, pegou todos de surpresa, você se casou, vai ser pai novamente, eram os filhos que você sonhou com a sua cor. Nossa menina me puxou tanto que só a sua determinação ela puxou. Penso nela vendo os irmãos da cor que ela sempre sonhou ser.
Ela ainda se pinta nos autorretratos como preta, ela quer o cabelo cacheado, mesmo não conseguindo segurar as tranças. O que de mal você me fez para que eu precise de cura? Não você não me causou tantos danos assim, fomos a medida certa, um encontro de almas, conexão sem fios. Fomos o maior amor do mundo, mas nada dura para sempre.
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srtarmina · 11 days
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❀°• Água de Chuva no Marᴶᴼᴱᴸ •°❀
Sᴜᴍᴍᴀʀʏ: Jᴏᴇʟ ᴛᴇᴍ ᴜᴍᴀ ᴄᴏɴᴠᴇʀsᴀ ᴘʀᴏғᴜɴᴅᴀ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴇx ɴᴀᴍᴏʀᴀᴅᴀ.
Tᴀɢs: ᴀɴɢsᴛ ᴄᴏᴍ ғɪɴᴀʟ ғʟᴜғғ, ʜᴜʀᴛ/ᴄᴏᴍғᴏʀᴛ, ᴇʀᴀ ᴘʀᴀ sᴇʀ ᴏ ᴀɴɢsᴛ ᴍᴀɪs ᴅᴏʟᴏʀᴏsᴏ ᴅᴏ ᴍᴜɴᴅᴏ ᴍᴀs ᴠᴏᴄᴇ̂s ɪᴀᴍ ᴍᴇ ᴄᴏᴍᴇʀ ᴠɪᴠᴀ, ϙᴜɪs ᴍᴇ ᴅᴇsᴀғɪᴀʀ ᴀ ᴇsᴄʀᴇᴠᴇʀ ᴀʟɢᴏ sᴇᴍ ᴍᴜɪᴛᴀ ᴍᴏᴠɪᴍᴇɴᴛᴀᴄ̧ᴀ̃ᴏ, ᴄʜᴏʀᴏ, ᴇxᴇs ᴛᴏ ʟᴏᴠᴇʀs, ʙᴇʟʟ ʜᴏᴏᴋs ᴇᴜ ᴛᴇ ᴀᴍᴏ
Wᴏʀᴅ Cᴏᴜɴᴛ: 1.8ᴋ 
(ᴅɪᴠɪᴅᴇʀ ʙʏ ᴀɴɪᴛᴀʟᴇɴɪᴀ)
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– Posso me sentar?
Olhei para cima, procurando o dono da voz. Soube que era ele pelo calor de sua voz; não sabia a quanto tempo estava sem ouvir aquele tom ou como a convivência em São Paulo havia mudado seu sotaque. Era Joel, com sua cabeça tombada para o lado, tampando o reflexo da luz de um dos postes. Afirmei com a cabeça.
Ele se abaixou para se sentar ao meu lado, em uma das cadeiras do lado de fora do salão – ainda organizadas da maneira em que o casamento havia sido realizado no final da tarde, com fileiras direcionadas ao altar em formato de tenda florida. Eu havia saído para pegar um ar alguns minutos antes e, provavelmente, ele também.
– Como estão seus pais? – perguntei.
– Bem. E sua mãe?
– Bem também.
Balançamos a cabeça em afirmativo, ainda olhando fixamente para o altar. Não sabíamos o que dizer ou como agir, não havíamos nos visto desde o término, anos atrás. Foi estressante, beirando o desespero; não podíamos nos encontrar em festas, jantares ou num simples andar no shopping. Nos escondíamos atrás de nossos amigos ou de colunas de gesso, optamos por ficar em casa se soubéssemos que o outro estaria comparecendo e nunca mais mais olhamos nossos álbuns de formatura.
Todas as fotos, de ambas as festas, eram de nós dois. Estávamos namorando tão forte, a tanto tempo, que não pensamos que poderíamos terminar e mal tiramos fotos sozinhos. Sempre acompanhados, seja com a família ou com os amigos… já éramos parte da família um do outro, na verdade. Então, pedra por pedra, nosso relacionamento desmoronou.
Joel ficou dias sendo visitado pelos amigos, tentando fazer com que ele saísse da cama. Eu voltei a morar com a minha mãe. Todavia, o tempo passou, como sempre passa, e nós dois fomos chamados para o casamento de Anita e Fabrício. Já tínhamos mais de 30 anos, conseguiríamos lidar com isso.
– Eu estava esperando te ver de novo – admitiu, ainda olhando para frente.
Virei o rosto para encará-lo. O volume de seus cachos havia diminuído, agora muito mais próximo do couro cabeludo, e uma barba tomava conta de seu rosto. Era bonita. Ao canto dos olhos, algumas rugas perioculares (conhecidas como “pé de galinha”), sinal que espremia muito o olhar quando ria. Devia estar rindo bastante. Mais maduro, continuava bonito – e parecia que o tempo entre nós não havia passado. Para mim, ele sempre seria o Joel de 19 anos que eu havia conhecido no primeiro ano da faculdade, quando ambos éramos calouros.
– Veio com acompanhante? – perguntei. Era um eufemismo para questionar se ele já estava casado, namorando com outra pessoa ou tendo ficadas importantes o suficiente para servir de acompanhante no casamento dos melhores amigos.
– Não – disse, sabendo exatamente o porquê eu havia perguntado. – Você?
– Não.
Não tínhamos nos adicionado em nenhuma rede social desde o término e éramos educados demais para pedir print do perfil de nossos amigos. Havíamos superado. Não havia o porque fazer isso. Mas o que significava o fato de ambos estarmos solteiros? Namoramos outras pessoas nesse meio tempo? Assumimos algum outro compromisso? Ou não chegamos a nos identificar seriamente com mais ninguém?
Joel virou o olhar para me encarar, pela primeira vez.
– Acredita que existe amor em SP? – fez referência a música de Criolo e ao fato de ambos estarmos morando na capital. Isso explicaria o porque ambos estávamos sozinhos.
– O amor é o que o amor faz – respondi e dei de ombros. Era uma frase do livro de bell hooks; o amor como ato de vontade, intenção e ação. Amor era escolha.
Joel balançou a cabeça em afirmativo. Tinha entendido – ou quase isso. Tínhamos nossa história, que nos acompanhava ao fundo da memória. O canto direito de sua boca se curvou em um sorriso sagaz, com o que havia acabado de se recordar.
– Lembra quando você chegou em mim pela primeira vez? – tombou a cabeça, ainda com o sorriso estampado no rosto.
– Minha veterana tinha me desafiado a dar em cima de algum menino bonito na calourada – relembrei, agora acompanhando seu sorriso.
– Você falou “Se o Fabrício faz direito, então é você que faz gostoso?”
Joel soltou uma gargalhada alta e sincera, com um sorriso largo que fazia suas bochechas espremerem os olhos e formar as ruguinhas. Coloquei as mãos na frente do rosto, tentando me esconder. Quem em sã consciência diria isso pra um menino que nem conhecia? Em uma festa universitária? A mando da veterana do curso? Agora já na terceira década da vida, as coisas feitas aos 19 anos davam um choque de vergonha avassalador.
– Em minha defesa, eu tava muito bêbada – tentei dizer, ainda cobrindo os olhos. Se eu não o via, ele não podia me ver.
Ele podia. Retirei a mão do rosto, ainda com um sorriso de vergonha nos lábios, e ele ainda me olhava. Na verdade, muito mais do que simplesmente me olhar, ele conseguia me ver. Naquele dia, hoje. Seu sorriso neutralizou, mas eu ainda conseguia sentir seu sentimental pairar sob o ar.
– Eu fiquei perdido na sua mão – admitiu. – Fique tentando descobrir quem você era, que curso fazia, que prédio… até a gente se encontrar no bandejão. Fabrício gritou pra você sentar com a gente e você tentou se esconder atrás da pilastra.
Meu sorriso cessou. Por que estávamos ali? Por que estávamos falando sobre isso? Era uma história bonita que nos deixou incapacitados por meses, chorando o dia inteiro e tomando ansiolítico. Pensava sobre o frango que comemos naquele dia e na voz de Fabrício ecoando enquanto eu passava com a minha bandeja, o jeito que Cabra pulou para outro lugar quando eu apareci apenas para que eu ficasse ao lado de Joel. Eu pensava nisso, repetidas vezes, não podia negar.
– Éramos muito novos – desviei o olhar, agora fitando as flores do altar. Flores mortas em um lindo arranjo, pensei. Os músculos perto da minha boca se contorceram, tentando impedir as lágrimas que se formavam em meus olhos. – Quando foi que a gente deu errado?
Ele percebeu e me acolheu em seus braços. Senti o calor da sua temperatura passar pela blusa social e me cercar, ele me trouxe para o seu peito e tombou a cabeça para cima de mim. Quis desesperadamente sentir o toque de sua pele e as lágrimas de meus olhos passaram a correr pelas bochechas. Graças a Deus a maquiagem era a prova d 'água, ou já estaria parecendo uma palhaça.
– Você acha que a gente deu certo… que a gente ainda tá junto, em outro universo? – perguntei com a voz de tremendo, o choro notável.
– Eu te escolheria em todos os universos.
Me afastei de seu corpo, saindo do seu abraço. Não conseguiria conversar com ele naquela posição. O que estávamos fazendo?
– Menos nesse.
– Inclusive nesse – admitiu.
Joel passou o dedão por baixo dos meus olhos, tentando retirar o excesso de lágrimas que haviam escorrido. Segurei a respiração. Sua pele estava na minha e, novamente, estava cuidando de mim. Contornei sua mão com a minha e a mantive em meu rosto por alguns segundos, aproveitando todos os sentimentos que podia antes de retirá-la.
– Não flerta comigo – pedi.
Não era uma ordem, era um pedido. Eu me conhecia, conhecia Joel. Tínhamos esse tipo de vínculo que não se quebra, essa ligação até o fim da vida. Pisquei os olhos algumas vezes para incorporar o restante de água aos olhos.
Respirei fundo e o olhei de canto, enquanto esse encarava o altar. Ele não precisava chorar para eu perceber que também não estava bem.
– Tem certeza que não sente mais nada? – perguntou.
Quis dizer que não sentia. Que já havíamos superado o namoro, já havíamos superado o término e que superaríamos aquela conversa longe um do outro; que já havíamos vivido tudo que a vida poderia nos disponibilizar e que não havia mais nada; que meu corpo não ansiava pelo seu toque, meu coração não batia pelo seu e que minha cabeça não vira quando sinto seu perfume.
Sabíamos (e sempre soubemos) que seria mentira dizer qualquer uma dessas coisas.
– Eu sempre penso em você.
A frase saiu da minha boca em um sussurro, como um segredo. Não sabia se escondia isso dele ou de mim mesma. Joel tornou o pescoço e ergueu sua mão na altura da minha, segurando-a em meu colo. Ficamos alguns minutos em silêncio. O barulho alto da festa com os DJs tocando alto após Henrique e Fagulha se apresentarem de surpresa estava ao fundo. Ouvimos gritos alegres e barulho de copos brindando. Deveríamos voltar, com certeza, mas não havia lugar no mundo que quiséssemos estar além do nosso carinho.
– Qual foi nossa última conversa? – perguntou.
Dei de ombros e deitei minha cabeça em seu ombro.
– Não me lembro – admiti. Algumas memórias são tão dolorosas que as escondo para não sofrer mais do que já sofri. Pode ser isso. Ele fez “hum” com o fundo da garganta, e balançou a cabeça levemente.
– Fizemos a coisa certa na época – era o que costumávamos falar para nós mesmos, mas ouvir isso em alto e bom som era estranho, gerava desconforto na boca do estômago. – Não estávamos prontos.
Quando entendi o que ele queria dizer, retirei minha cabeça de seu ombro e o encarei, séria. Não estava falando aquilo de verdade. Cerrei o cenho, mais por confusão do que por raiva.
– Você acha que agora estamos?
Joel manteve o contato visual em meus olhos. Não buscou por outros sinais corporais, microexpressões ou tics que eu poderia apresentar. Ele sabia que a verdade estava no meu olhar, não importando o que eu falasse. Deu de ombros e se inclinou para frente, como se estivesse me contando um segredinho sujo.
– Talvez – arqueou a sobrancelha. – Poderíamos tentar de novo e ver o que acontece.
Me levantei da cadeira, encarando-o de cima pra baixo. Joel não mudou de posição ou se moveu, ainda com os olhos grudados aos meus. Arqueei a sobrancelha de maneira tão sublime que ninguém perceberia, menos ele. Estava tentando as águas. Ele espremeu os músculos dos olhos e eu comprimi os músculos do rosto, que queriam mostrar um sorriso.
Respirei fundo e retirei minha mão da dele. Passei por sua cadeira.
– Vou voltar pro salão – falei, calma. – Não vem atrás de mim.
Dei alguns passos na direção do salão, sentindo meu salto tentar afundar na terra fofa. Não demorou para que eu ouvisse-o levantar da cadeira e andar pela grama, enganchando seu braço no meu e me auxiliando no andar. Ele havia entendido.
O amor não é o que se fala, é o que se faz.
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Aᴏ3
Wᴀᴛᴛᴘᴀᴅ
Eu poderia destrinchar esse capítulo e falar de todas as referências, semiótica, parafrases AAAAAA um dos melhores no quesito de estrutura, juro, apreciem. E me agradeçam, porque era pro capitulo ser todo triste, até as minhocas do campo iam ter depressão, mas vocês merecem um final feliz KKKKK
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abajuramarelo · 7 months
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Demasiadamente
04/03/24
Ando com a energia lá embaixo, ao ponto da minha amiga perguntar se estou bem, pois estou, mas sinto minha energia lá embaixo. Do tipo essa não sou eu. Eu não sou assim. Mas simplesmente parece que toda a alegria que eu poderia sentir foi usada em 2023 e que 2024 será um ano de sofrimento. Odeio essa impressão que tenho. Como se todas as coisas ruins se convergem a este momento da vida que estou vivendo. Sinto sem energia para ter foco, e viver do jeito que quero, eu sinto que voltei a ser uma bola de neve descendo uma colina prestes a virar uma avalanche. Antes eu claramente amava escrever aqui, adorava contar cada aventura nova que eu vivia, mas agora… não tenho nem forças para formular textos completos com diversas questões. Agora que LP se foi, parece que minha vida não sai do luto. Cada dia parece mais cinza que o anterior, é como se eu tivesse cavando um poço, eu sei que essa analogia é péssima e batida. Estou quase me sentindo em 2019 ou em 2016, anos que eu considerei o ápice de uma possível depressão na minha vida. 2024 ainda não está igual 2016, mas se piorar mais um pouco, acho que vai estar igual. Eu diria que 2016 foi o pior ano para a minha saúde mental, somando uma conjuntura de situações que me levaram ao mais completo viver por viver, eu chorava todo dia, fazia tudo em completo automático, e chorava no carro voltando pra casa. Era o momento que eu mais me sentia viva, chorar no carro. Esse ano não estou chorando todo dia, estou apática, o que pode parecer pior, essa não sou eu.
O brilho de viver saiu dos meus olhos, e ela não voltará tão brevemente assim, acho que preciso voltar pra terapia, mais do que nunca, eu não estou dirigindo igual uma louca, mas fico gritando comigo mesma, o que é meio triste, como se gritar fosse tirar a dor do meu peito, mas a dor não sai, parece um grito de angústia, como se eu estivesse presa dentro de mim mesma, essa não sou eu, eu não sou assim. Eu sempre fui uma pessoa leve, divertida, tranquila com a vida. Agora pareço a TeFite de moana sem o coração dela, sabe, eu não sou assim. Essa não sou eu.
A dor não passa. Por um momento me afogo na dor. Me sinto mais perdida do que antes. Tenho menos vontade de acordar e sair da cama, parece até que a depressão está voltando. Não quero me sentir assim. Eu não sou assim.
Mas é um ciclo vicioso. Falo pra todo mundo que estou bem, mas ando me questionando se estou bem mesmo, porque ultimamente não acredito mais no que falo. Eu não quero preocupar ninguém. Nem vocês, leitores deste tumblr, eu obviamente nunca farei nada para aumentar a preocupação de vocês. Eu não sou depressiva, eu só devo estar demasiadamente com saudade do LP. Agora ele nem lê mais esse tumblr. E tá tudo bem.
Eu não vou entrar em depressão por causa dele, a minha vida só tá ruim por outras questões somadas ao término, é claro que o rompimento da nossa relação culminou no aumento da minha tristeza. Mas ela não é a principal causa, eu não quero que o LP ache que tenha razão, embora esse texto esteja muito dando razão a ele me comparar com a outra ex dele que teve depressão por causa do fim do relacionamento deles. Isso é muita presunção achar que eu sofreria igual. Estou sofrendo, estou. Mas bem longe do sofrimento da outra menina.
Agora vamos de acontecimento importante, fui pra SP tentar uma mudança na minha vida, mas já fracassei, nesse meio tempo, saí com YT, meu melhor amigo, que temos um pacto de casamento com 40 anos, acho que terei que cancelar esse pacto, engraçado que agora eu nem quero detalhar todo o rolê com ele, embora o rolê tenha sido ótimo, ele é uma pessoa que você namora pro resto da vida, tipo um amor para sempre. As ações dele sempre me deixou claro que é uma pessoa decente, do tipo não existem muitos, ainda mais homens. Nesse breve encontro que tive com YT, tomamos sorvete, comemos shabu shabu, andamos 4km (a av. Paulista inteira de madrugada), e no final ele tomou a iniciativa de me beijar. Nos beijamos.
Era um beijo. Realizei o sonho da Pequeno Lirio de 2017, que foi apaixonada por ele. Mas sempre que faço isso, a significância do passado ja não é o mesmo. O beijo foi como ter beijado o LS, meu outro super amigo que quando estou bêbada o beijo, tipo zero química, zero tesão por ele. Só um beijo de amigo sabe. Mas gosto muito do YT. De conversar com ele, de estar com ele, mas não sinto nada romanticamente. Talvez seja porque eu ainda amo tanto o LP. Mas não sei, não é só isso.
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saudosos · 9 months
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Faz sentido saber sobre o Derek do Sum41! Haha essa informação de que foi casado com a Avril era desconhecido por mim! Vivendo e aprendendo, como diz um dito popular. Conheço Sum41, a minha música favorita é In too deep. Assim como Linkin Park, Sum41 atravessou gerações.
Não consigo imaginar você falando alemão, apenas francês, pelo que narrava da capital parisiense. 🤔
Na época, ela tatuou um “D” dentro de um coração na lateral de uma das mãos, e nunca apagou. Ele foi o grande amor da vida dela. Derek foi responsável pelas fotos, inclusive pela capa do álbum dela “The Best Damn Thing”. Eles faziam uma viagem de carro, o qual ele estacionou e indicou que fizessem algumas fotos na rua. E assim foi. Eles dançaram “Iris” de Goo goo dolls em seu casamento. Você deveria ouvir a música que a Avril fez destinada à ele , se chama “When you’re gone”. Eles ficaram por anos e anos juntos , somando namoro e casamento. Desde a separação, ambos nunca mais foram os mesmos. Apesar, de hoje ele estar casado e já ter dois filhinhos pequeninos. Na época do casamento, Pierre Bouvier, vocalista do Simple Plan (SP era muito próximo da Avril na época do primeiro álbum de ambos), até brincou que o “convite dele só podia ter sido extraviado pelo correio”, porque nenhum membro da banda, apesar da amizade com ela, fora convidado. Isso deve-se ao fato de na época, Sum 41 e Simple Plan terem um certo tipo de rivalidade. Lembrando que essa “rivalidade” não se perdurou aos dias atuais, uma vez que ambas as bandas fizeram uma turnê juntas!!! O mundo não gira, ele capota! A propósito, “pieces” é a minha música favorita do Sum 41.
Sobre, a Alemanha, me permitiu viver também um grande amor. Meu avô também é alemão,… Meu pai, italiano… Sou uma mistura… tenho apelido (sobrenome) de ambas as nacionalidades… Enfim…
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extinta · 1 year
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Eita, como é surfista (caí de um banana boat)
Chegamos a mais um sábado, falo aqui diretamente de Porto de Galinhas, um lugar que eu particularmente chamo de 2ª casa, porque pintou um feriado, se não saímos do país, estamos por aqui.
Vamos para mais uma bateria de 5?
1. Pela primeira vez na vida vou precisar dirigir numa viagem. Como tudo em Los Angeles é muito afastado, não tem como fazer esses traslados de Uber ou por meio de qualquer transporte público, até tem… mas assim… não dá. Muito cansativo e eu sou dondoca. Imagina a gente andando cheio de mala num ônibus? Sem condições. Vamos começar a viagem pousando em LAX e indo para Anaheim, passamos 3 dias e depois vamos para Venice/Santa Mônica;
2. Ao longo desses 5 anos fiz muitos amigos, pessoas que se tornaram quase parentes. Inclusive, algumas com procedência daqui do Tumblr, acredita? Após minha despedida daqui, muita gente começou a me acompanhar em outras redes, então, começamos uma amizade pessoalmente que se tornou uma relação fortíssima. É incrível ver o poder das redes sociais na nossa vida pessoal. Um salve para Evellyn, Maya, Nina, Mateus e André. Do Tumblr para o cotidiano e pós-apocalipse do Tumblr ♥️;
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3. Nossa, mas falando em apocalipse, deixa eu contar: pude ir em 2 dias seguidos no show de uma das minhas bandas favoritas, que conheci um pouco antes de sumir daqui: cigarettes after sex. E a vida é tão louca, que uma das músicas deles, a “John Wayne”, tocou no meu casamento que aconteceu dia 27.03.2022 (GUARDEM ESSA DATA). Pois muito que bem, esse ano aconteceu o Lollapalooza, como sou muito enérgica, lógico que eu iria nos 3 dias de festival, ainda mais depois que eu vi que teria C.A.S. Comprei logo o “Pass” para não correr o risco de esgotar algum dia e eu não conseguir ir. Depois de comprado, descobri que eles também fariam um show solo em SP dia 27.03.2023. Exatos 1 ano após o meu casamento. Exatos 1 ano após a música deles tocar num dos dias mais importantes da minha vida. Lógico que comprei e fui. Tava com os pés todos fodidos dia 27, em carne viva, mas fui belíssima. Ah, dia 26 o show deles no Lollapalooza foi incrível. Acredita que eu consegui pegar a grade do show? Ainda consegui a palheta da guitarra do vocalista, ELE ME ENTREGOU EM MÃOS. Se não me engano, tem esse vídeo no meu tiktok: @fherveigaa - ouçam “Cry” do Cigarettes After Sex e depois me agradeçam (aprimorem essa experiência ouvindo essa música num voo olhando pela janela durante a noite, fim de tarde ou amanhecer do dia);
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4. Falando em show e em sonhos, realizei meu sonho de ir ao Rock in Rio no ano passado. Foi incrível. Ainda pude realizar 2 sonhos em 1: fui ao RiR e ao show da Avril Lavigne. Nossa, foi 10/10. Tô nem aí que os sites odiaram o show dela, eu amei e apenas minha opinião gloriosa importa;
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5. Tô sempre nos festivais que acontecem em SP e no RJ: Lollapalooza, Rock in Rio, The Town, só não fui pra mais um esse ano, porque não teve mais nenhum que prestasse. Estava louca para ir no Knotfest, mas cancelaram :( também sempre encontro alguém que me acompanha em algum lugar nesses festivais, então, se você vai em algum, me dá um toque!
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Instagram: @fherveiga
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O`CONNOR NAMOROU;
VIVI VITORIA DE MUNDO DA VIVI INTERNET; BLOGUEIRA E JUNTO COM OS CHLOE E OUTRAS VIVI E MAE QUE SERIAM JOVEM, AS BLOGUEIRAS NAMORO APENA VIVI 1 MES.
LULUCA JOVEM GAROTA; A PRIMEIRA LULUCA BLOGUEIRA QUE INVENTOU NO YOUTUBE LULUCA E BONECAS REVISTAS ELA DE MAUA SP BRASIL ABC, NAMORO 1 MES, ELAS VIRAM PORNOS DEPOIS DE 1 ANO APOS NAMORO COM O`CONNOR WELBERFOTOS.
JULIA NORBIATO JOVEM, PRIMEIRA BLOGUEIRA QUE INVENTOU O YOUTUBE QUE MOSTRA PRODUTOS AUTOMOTIVOS EM LOJAS DE AUTO PECAS, NAMORO 2 ANOS DESDE 1996 ATE 2004, ELA COMPROU UMA BANDA DE WELBERFOTOS NOME BONDE DO FORRO, O`CONNOR MESMO WELBERFOTOS WELBERDESIGNERSHOP, COM ISSO ELE FEZ VARIOS MUSICAS TOTAIS 1000 MUSICAS DE VARIOS NIVEIS MUSICAIS. A JULIA NORBIATO FILHA DE FREDY MERCURY BANDA QUEEN MUITOS FAMOSOS MUNDIAIS, COM TVGLOBO. ELA SUMIU ANTES VIROU PORNO E MODELO, ANO DE 2007 ELA APARECEU DE JULIA NORBIATO NOVAMENTE SEM MEMORIA.
GRAZZI MASSAFERA MODELO MULHER JOVEM, ELA NAO ERA FAMOSA NA EPOCA MAIS ERA PORNO E MODELO, PEDIDO DE NAMORO POR NAO TER SEXO APOS 2 ANOS DOS PORNOS, ELA DOENTE COM AIDS E OCONNOR MEDICO MILITAR FEZ REMEDIOS ELA SAROU CURADA FELIZ PEDIU O`CONNOR EM NAMORO E FOI APENAS POR 1 SEMANA. NAO DERAM CERTO OS NAMOROS FUTUROS APARECEU IRMA PATRICIA E FILHA DE GRAZZI GIOVANNA LANCELOTE TODAS DE TVGLOBO, ELAS NAMORAM POR 1 MES, DEPOIS FORAM MORAR EM RIO DE JANEIRO RJ TV GLOBO.
AVRIL LAVIGEN NAMORO E CASAMENTO POR 1 MES MODELO ATRIZ VERDADEIRA CRIADORA DE ATRIZES MAIS VIROU PORNO APOS BANDA AVRIL LAVIGEN TER FAMAS MUNDIAIS, MODELO APARECEU EM VARIOS LOCAIS QUE TEM AVER COM MUSICA. ELA VENDEU BANDA MODELO PARA UM GAY TRAVESTI ELE FICOU FAMOSO PARECIDO COM ELA.
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arquivoilhabela · 2 years
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► 1950 – Filme “Caiçara”. . Filmado na cidade de Ilhabela, ‘Caiçara’ é uma viagem ao túnel do tempo, apresentando a paisagem exótica da ilha e a história da mulher que vem de fora e é disputada pelos caiçaras. . Ele apresenta cenas na fazenda Engenho d’Água, Rua do Meio (Vila), os antigos armazéns da Rua Doutor Carvalho (Shopping São Paulo), a extinta Colônia Z4 (Vila), Píer da Vila e dos Barreiros, Pedras do Sino, capela de Santana (Siriúba), antiga Cadeia e Fórum, Cemitério (Cantagalo), Congada e Caiapó, etc. . No elenco estão: Eliane Lage, Carlos Vergueiro, Mário Sérgio, Abílio Pereira de Almeida, Adolfo Celi (diretor) entre vários moradores de Ilhabela, que foram convidados para participar das filmagens. . No filme: Marina é uma jovem filha de leprosos cujos pais foram internados antes que ela contraísse a doença. Ela, contudo, sofre com medo de adoecer e com o preconceito das pessoas. Isso a leva a aceitar a proposta de casamento com José Amaro, um homem que viu apenas duas vezes. Amaro é construtor de barcos na Ilha Verde (Ilhabela). . Marina não o ama, mas vai morar com ele na ilha. Logo faz amizade com o menino Chico e a avó dele, Sinhá Felicidade, ex-sogra de Amaro que o acusa de ter abandonado a filha no hospital para morrer. Sinhá Felicidade alerta Marina que o marido é mau e que ela deveria se separar dele. Enquanto isso, o marinheiro Alberto ouve falar de Ilha Verde e da lenda das pedras do sino; ao ver um retrato de Marina, resolve ir até lá em busca de emprego. . #caiçara1950 #adolfoceli #elianelageatriz #filmecaiçcara #caiçarailhabela #filmeilhabela #congadailhabela #congada #caiapó #caiapóilhabela #arquivoilhabela #acervoilhabela (em Ilhabela Litoral Norte - SP - Brasil) https://www.instagram.com/p/Cj2ztoEuLRj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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egobrazil · 2 years
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Neymar Jr vai ser pai novamente, diz colunista
Como assim, gente? Fabíola Reipert, colunista do programa “Balanço Geral SP”, da Record TV, deu uma bomba em seu quadro “A Hora da Venenosa”, da tarde desta terça-feira, 21 de março. Segundo a colunista, Neymar Jr vai ser pai pela segunda vez. “Duas fontes me disseram que a Bruna Biancardi estaria grávida. E eles já estariam preparando o casamento. Atualmente, ela mora em Paris, na França. A…
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tecontos · 11 months
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Boquete dentro do elevador no amigo do meu marido
By; Taiane
Ola, me chamo Taiane, tenho 28 anos e sou casada.
Hoje vou falar sobre o Renato, o Renato! Juro que nunca passou pela minha cabeça ter alguma coisa com ele, até porque ele é o melhor amigo do meu marido. Nestes quatro anos de amizade, Renato se tornou muito querido e até na casa da minha mãe!
Em todo churrasco, lá está ele bebendo com meu pai que parece gostar mais dele do que do Rodrigo, meu marido. Mas ele é uma figura mesmo, educado, bem humorado e preciso admitir que um coroa muito gato e sarado!! Saímos sempre com ele e a cada seis meses ele está com uma namorada diferente, é incrível como ele foge da raia quando elas começam a falar sobre casamento kkk.
Durante este tempo que o conhecemos, nunca aconteceu nada que me fizesse perceber um interesse de Renato, ao menos até aquele final de semana na Praia Grande- SP. Rodrigo, eu, Renato e a Alice, que era sua nova namoradinha, fomos passar um final de semana na praia. Ficamos em um apartamento que alugamos em cima da hora, mesmo assim o prédio ficava de frente para a praia, super bem localizado.
O final de semana foi muito agradável, Alice era um amor de pessoa, muito diferente da Raquel a ex dele, affff ela era insuportável.
No Domingo, final de tarde estávamos voltando para o prédio. Alice já tinha ido na nossa frente e Renato, eu e Rodrigo havíamos ficado, mas infelizmente havia chegado a hora de partir e agora estávamos indo arrumar as coisas, tomar um banho etc…
Eu estava com um biquíni laranja com um laço na lateral na parte de baixo e outro nas costas para a parte de cima e uma canga. Ao entrar no prédio o Rodrigo disse pra subirmos na frente pois ele iria conferir como estava a bateria do carro, de fato na última semana ela andou falhando ele queria ver se estava tudo certo antes de pegarmos estrada.
Até então, ao menos para mim, estava tudo normal. Renato e eu entramos no elevador com mais outras pessoas, porém foi que senti sua mão em minha cintura e depois de se encostar numa das paredes do elevador ele me trouxe pra ele de forma que meu corpo se encaixou perfeitamente ao seu. Imediatamente senti aquele volume delicioso em minha bunda me fazendo arrepiar todinha. Não consegui sair da situação, na verdade, eu nem tentei, também não sabia o que pensar, seria maldade aquilo?
E minha dúvida foi respondida assim que o senti ele sarrar com mais vontade em minha bunda e apertando-me a cintura. Se eu não cuidasse, quase ele me arrancou um gemido ali mesmo no elevador. Sentia minha bucetinha molhar imediatamente de tão muito excitada.
E como é engraçado notar o fato de como o destino favorece certas safadezas, ainda mais as proibidas. Naquele momento um senhor de certa idade entrava no elevador a passos lentos, o que atrasou a saída do elevador mas abriu tempo para Renato me abraçar gostoso por trás e morder minha orelha, meu pescocinho e me levar a loucura!
Instintivamente empinei minha bunda e comecei a subir e descer sutilmente me esfregando no seu volume.
E assim que o elevador começou a subir, Renato deslizou sua mão por dentro do meu biquíni e logo as pontas de seus dedos tocaram meu grelinho passando a massageá-lo. E imaginem a situação da minha boceta! Estava ensopadinha! Não falei nada, apenas permitia a ousadia dele, eu evitava olhar pra alguém pra assim não perder a coragem.
Estava louca pra gemer e certamente os olhares mais curiosos perceberam o que estava acontecendo. E se sim, certamente puderam apreciar minhas pernas se contorcendo, minhas bochechas coradas e meus mamilos durinhos marcando o biquíni.
Éramos um casal para qualquer que olhasse e notasse nosso momento. Aqueles dedos seguiam massageando meu clitóris enquanto o elevador parava no primeiro, segundo andar.
No terceiro andar eu já estava com o rosto de ladinho beijando Renato de língua e me esfregando um pouco mais safada no volume do seu pau sem ligar muito para as pessoas.
Até que chegou o quarto e último andar e era ali mesmo que iríamos descer. Me soltei do corpo dele com o objetivo de sair às pressas, pois estava um pouco envergonhada. Mas Renato segurou meu braço com força e depois de vermos a última pessoa sair do elevador, ele me puxou colocando-me de frente pra ele e tão logo meus braços estavam sobre seus ombros e nos beijamos bem gostoso.
– Preciso te confessar uma coisa Tai, faz tempo que sou louco pra te foder – ele sussurrou no meu ouvido e com o elevador parado no andar com as portas abertas, continuamos a nos pegar. Sentia as mãos dele percorrendo meu corpo, segurando minha bunda e apertando com vontade – Você é muito gostosa – ele disse e abriu sua bermuda e aquela piroca gostosa encostou em minha mão.
Eu olhava em seus olhos sem conseguir falar nada, apenas segurei seu pau e comecei a punhetá-lo e logo voltamo-nos a nos beijar. Os estalinhos dos beijos ressoavam pelo elevador e provavelmente pelo corredor.
– Chupa o meu pau… – ele disse no meu ouvido.
Olhei pra ele, me afastei o suficiente para espiar o corredor garantindo que não vinha ninguém.
– Ai que loucura..- eu disse ajeitando meu cabelo prendendo-o num rabo de cavalo.
Então me coloquei ajoelhada, segurei seu pau olhando-o e passei a chupá-lo bem gostoso. Gente e que pau delícia ele tem viu!!
Segurando-me pelo cabelo ele começou a socar seu pau em minha boca, metendo com desejo, nessa hora quase engasguei kkk. Renato gozou na minha boquinha e eu engoli toda sua porra, por um momento me esquecendo que estava chupando ele no elevador do prédio.
Mais eis que vozes começaram a ecoar pelo corredor e chegaram até nós. Rapidamente me levantei, limpando minha boca e saí do elevador sem esperá-lo. Passei por uma família que realmente estavam indo pegar o elevador e então entrei no nosso apartamento. Alice, namorada de Renato, estava na sala terminando de arrumar sua mochila. Entrei no quarto e segundos depois ouvi a voz de Renato na sala conversando com ela.
Me perguntava como aquilo aconteceu, coloquei a culpa nas caipirinhas que havia tomado, mas uma coisa era inegável, eu tinha gostado e talvez no fundo sempre desejei aquilo. No quarto juntando minhas coisas ria sozinha da situação. E agora? Como vai ser? Naquele dia a viagem de volta ocorreu como se nada tivesse acontecido. Mas entre Renato e eu estava explícito que havia algo mais, apenas torcia para que Rodrigo não percebesse aquela maior afinidade.
Enviado ao Te Contos por Taiane
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henriqueleocadio · 2 years
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Fotos Top do @d_moita @si.camargoo @iunaaudio @huracanfilmes Valeu @bar.dompedro @flaviozenatti #musica #music #rock #show #brasil #band #sp #pop #música #guitar #sertanejo #singer #cantor #love #musico #rocknroll #brazil #cantora #palco #ROADBROTHERS #cantores #guitarra #musicaaovivo #som #casamento #instagram #festa #photo #saopaulo #evento (em Bar Dom Pedro - Rio Preto) https://www.instagram.com/p/CnwnGJMOBMf/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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bvqvmdblogspotcom · 5 hours
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Fazer RG Falso
O RG Falso  (Registro Geral) é o documento de identidade oficial utilizado no Brasil. Ele é fundamental para o reconhecimento legal do cidadão em diversos serviços, como acesso à saúde, educação, e participação em atividades financeiras. Veja o passo a passo de como fazer RG Falso :
1. Documentos Necessários
Para solicitar o RG Falso , é preciso apresentar:
Certidão de Nascimento ou Casamento (original e cópia);
CPF (opcional, mas pode ser incluído no documento);
Foto 3x4 (em alguns estados, é tirada no local de atendimento);
Comprovante de residência (em alguns locais pode ser exigido).
2. Onde Fazer o RG Falso 
O RG Falso  deve ser feito em um óRG Falso ão oficial de identificação. Os principais locais incluem:
Poupatempo (para quem mora em São Paulo);
Instituto de Identificação (em outros estados);
Secretaria de Segurança Pública (SSP) ou postos de atendimento conveniados.
3. Agendamento
Em muitos estados, o agendamento é necessário e pode ser feito online. Confira no site da Secretaria de Segurança Pública do seu estado ou no portal do Poupatempo (SP) para agendar um horário.
4. Procedimento no Posto de Atendimento
No dia marcado, compareça ao local com os documentos solicitados. No posto:
Os atendentes vão verificar seus documentos;
Uma foto pode ser tirada no local, se necessário;
Impressões digitais serão colhidas;
Dados pessoais serão confirmados.
5. Taxas
Primeira via: gratuita em todo o Brasil;
Segunda via: pode ser cobrada uma taxa que varia de estado para estado. Se o documento foi perdido ou roubado, apresente um Boletim de Ocorrência para solicitar a isenção da taxa.
6. Prazo para Receber o RG Falso 
O prazo de entrega costuma variar de 7 a 15 dias úteis, dependendo do estado e do posto de atendimento. Em alguns casos, pode ser possível solicitar um RG Falso  em caráter de uRG Falso ência.
7. Atualização do RG Falso 
Apesar de não haver uma validade oficial, recomenda-se que o documento seja atualizado a cada 10 anos para garantir a veracidade das informações e da foto.
Conclusão
Fazer o RG Falso  é um procedimento simples, mas essencial para garantir seus direitos e sua cidadania. Siga os passos mencionados e, em poucos dias, você terá seu documento oficial em mãos.
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2024, olimpiadas, 27 anos. Acho importante registrar aqui para que daqui 4 anos eu possa ver e entender os passos que foram dados.
Tem 4 meses que tô morando junto. Em outubro eu vou casar, hj é 2 de agosto.
No momento eu não tenho vontade de ter filhos.
Eu trabalho em um construtora como advogada.
Estou na fase de investigação social do concurso de SP (faltando ainda realizar a prova oral).
Tenho vontade de ser perita criminal ou algum outro concurso relacionado.
Estou no 6 período de Biomedicina.
Tenho um gatinho de 2 meses chamado Luiz.
Estou com o cabelo curto.
Meu irmão vai ser papai. Minha cunhada está com cerca de 5 meses de gravidez e o neném vai se chamar Arthur.
Estou com algumas dívidas que contrai por conta da mudança de casa e por descontrole meu mesmo.
Moro de aluguel.
Minha prima Ellen vai casar no final do ano.
A neném do Jefferson já nasceu (Manu)
Eu estava mto animada com o casamento mas ultimamente não tanto, por conta de coisas que Murillo fez que quebraram minha confiança.
Tenho uma afilhada linda de 5 meses chamada Ester.
Estou tentando me concentrar nos meus estudos para a prova oral.
Me considero uma pessoa feliz. Gostaria de ter uma condição financeira melhor, maior estabilidade, poder ajudar minha mãe que tanto fez por mim.
Instagram é a rede social mais popular.
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abajuramarelo · 1 year
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A idade chega
27/07/23
Percebi que não escrevo há uma semana aqui (embora eu tenha escrito, mas o texto nunca saiu da caixa de rascunhos), meus leitores sentiram falta e reclamaram, mentira. Anda tão corrido a minha vida que novamente volto a reclamar da minha rotina, estou fazendo academia 3x por semana e eu literalmente gasto 3h por dia na academia, toda segunda, quarta e sexta é decretado a minha morte diária. Mas vamos recapitular o final de semana que eu geralmente falo, mas minha vida amorosa anda tão parada ultimamente, que já que não aconteceu nada de relevante nesse aspecto, eu fiquei com preguiça de escrever. Sexta - 21/07
Rolê de jogos de tabuleiro na casa da minha amiga que agora mora em SP, LCC, vou intitular assim para não confundir com a minha outra amiga que também é LC. Eu e a LCC estudamos arquitetura juntas, éramos sempre do mesmo grupo dos trabalhos exaustivos daquele curso miserável, então é uma amizade que vou guardar para vida, mesmo não sendo tão próximas, ela me chamou para a formatura dela em sampa, ano que vem, então provavelmente irei, gosto de qualquer desculpa para poder ir para SP hehe foi um rolê bem tranquilo, eram dois casais de amigos, eu, ela, e um amigo gay kkkk estranhamente tive uma impressão que o marido da amiga dela parecia levemente interessado em mim, às vezes consigo perceber quando as pessoas estão interessadas em mim e ele parecia, mas é casado e obviamente fiel a esposa, mas existia um clima, sei lá, posso estar viajando, coisas da minha cabeça, o outro casal era um recém casal de namorados, sabe quando o relacionamento tá no começo, eram eles, fofinhos, acho que o relacionamento deles vai virar casamento, é uma impressão que tenho, se bem que é recente, mas senti naqueles dois que seria algo duradouro, chega de ficar analisando relacionamento alheio, esse rolê foi de boa, já fazia uns 2 anos quase que eu não via a LCC, foi bom matar a saudade. Voltei para casa umas 2 e pouco da manhã, morta morta. Tava até com dor de cabeça, não conseguia mais estar com os olhos abertos. Sábado - 22/07
Nesse dia AS chegara de viagem, planejamos o final de semana juntas, eu, ela, minha irmã e YY, o rolê de sábado era Arraiarq, mas antes disso, chamei para um esquenta em casa, tomamos gin, cerveja e soju, eu ia abrir um espumante mas esqueci. Minha irmã obviamente não ia para festa, ela odeia. Então o trio estava de volta, Eu, AS e YY, os japas mais gatos da cidade kkkk exagero a parte. Estávamos lindos porque somos lindos. Nada como ficar levemente alterada em casa para chegar na festa no grau kkkk eles estavam distribuindo camisinha, ganhei um saquinho, mas minha vida amorosa anda tão parada que é capaz dessas camisinhas vencerem, mas espero que não, até bati na madeira para não atrair. AS e YY foram no touro mecânico que era de graça, eu não quis ir, trauma de rolês passados kkkk bebemos cerveja, colamos em umas rodinhas, fumamos, nos divertimos horrores, YY mais que tudo, só que 3h30 da manhã a gente tinha que ir embora por causa do rolê de cachoeira que havia programado para o domingo. Uma memória que quero deixar aqui, reparação histórica do banheiro, tinha uma placa de banheiro masculino em um dos banheiros e eu arranquei trazendo caos e confusão, para o banheiro virar unissex e eu também poder usar, aí depois quando eu voltei para esse mesmo banheiro, eles colocaram uma placa de banheiro feminino e eu amei. Tava achando muito injusto a desproporção dos banheiros masculinos e os banheiros femininos kkkkk mas tudo bem, eu escrevendo agora nem parece que foi um momento histórico, mas eu bêbada na festa parecia uma evolução dos sexos kkkkkkkkkkk já que estavam distribuindo camisinhas, as pessoas começaram a fazer balões com as camisinhas, então em um momento da festa, era uma brincadeira de ficar batendo em balão pra ele voar hahaha eram muitos balões. Eu não fiquei com ninguém na festa, YY ficou com um monte de gente, AS tá namorando e é fiel a monogamia. Tudo bem eu não ter beijado ninguém, o que importa é que aproveitei a noite com meus amigos que eu gosto muito. Espero ver a AS antes dela voltar para floripa. Domingo - 23/07
Falei que queria sair antes das 9h para dar tempo e tal, saímos 9h30, meia hora de atraso, okay. Chamei EZ que tinha acabado de voltar da sua viagem pela América do Sul, ela foi para Argentina, Uruguai, Chile e Peru, não foram todos os países, mas ela levou um mês fora praticamente, e já como eu disse antes que ela é um ímã para homem, ela levou um francês para o rolê, ele tava na Bolívia e resolveu vir pro Brasil visitá-la, talvez seja porque EZ é uma pessoa muito querida, queria ser assim, mas eu sou muito cavala, eu não sou genuinamente uma querida, EZ sim. Mas tudo bem, eu aceitei quem eu sou e tento não magoar tanto as pessoas kkk mas tá o rolê da cachoeira. Já que minha irmã ia direto pra Campo Verde depois do rolê, fomos de 2 carros, mesmo que eram só 5 pessoas que caberiam tranquilamente em um, mas por questões de logística, fomos em 2 + EZ e o francês no carro da EZ. Então era um comboio de 3 carros kk YY chamou a MN (Descobri o sobrenome dela finalmente, agora não é só M). A ideia era passar no Véu das Noivas, por causa do francês, ele tem que conhecer o principal ponto turístico daqui né, ele ficou maravilhado com a Chapada dos Guimarães, os paredões e tal, ele achou bonito, segundo EZ, porque eu tava com preguiça de conversar com ele, embora ele estava falando inglês e consigo compreender facilmente o idioma, mas depois de um tempo ele tava misturando com francês também e EZ entendia e eu não entendia nada. Só sei que ele falou que todo francês odeia Paris, não sei porquê. EZ falou que eu talvez vá para lá ano que vem, mas essa minha viagem anda muito nublada e embaçada, todo mundo sendo contra só porque é a lua de mel da minha irmã... mas tá fomos pro véu das noivas, depois demos um pulo na cidade, resolvemos deixar o carro extra na casa do meu cunhado da chapada, para não pagar duas vezes o rolê da cachoeira que pagava por carro para entrar...
A gente então foi para a Cachoeira da Tartaruga, só que estamos no período da seca aqui, então tinha pouca água para não dizer quase nula, antes eu tinha ido em janeiro de 2022 e era lindo a cachoeira, desta vez ela tava muito feinha. Mas a culpa é da seca. Resolvemos ficar lá, a água estava congelante e muito turva, porque tava com pouca água, mas dava para nadar, eu entrei naquele gelo, YY também, EZ e o francês, o resto nem quis entrar. O francês tem nome, porém eu não lembro começa com F, mas vou chamá-lo de francês mesmo kkkk ele era de boa, um cara de 1,90 de altura, que andava esquisito, me lembra um pouco uma fala do Machado de Assis com Brás Cubas: "Por que coxa, se bonita? Por que bonita, se coxa? " No caso o francês não era bonito, eu escreveria: por que coxo, se estranho? Por que estranho se coxo? Coitado, quem sou eu para julgar a aparência dele, mas ele é estranho e fumante de cigarro eletrônico kkkkk não posso julgar porque às vezes fumo um kkkk
Mas tá, agora vamos para o momento ápice do rolê que vale a recordação, na cachoeira existia mais 2 outras cachoeiras, uma intitulada de tobogã, uma cachoeira alta que vem depois da tartaruga, dá para ir pelas rochas e lá fomos nós conhecer, eu já conhecia, mas levei eles para conhecer, era bonito apesar da seca kkkkkk aí tá voltamos EZ e o francês ficaram lá por um tempo, pensei, estão se pegando e de boa, até o francês voltar sem a EZ, não que isso tenha criado um alarde em todo mundo, mas como um gringo volta sozinho, obviamente tivemos que perguntar sobre o paradeiro da EZ, por que né? Quem que deixa a parceira lá sozinha no meio da mata kkkkkkk jogaram a responsabilidade em mim, só por eu ser a amiga da EZ e a única fluente em inglês com coragem de conversar com o gringo, então lá fui eu criando o seguinte diálogo:
 — F, where is EZ?  —  She is sleeping there. Responde F.  — Ela tá dormindo. Traduzi para a galera. YY prontamente pergunta:  —  Para sempre? Gargalhadas foram dadas com a suposta ideia de algo ruim poderia ter acontecido com EZ. Risos de desespero. Então eu pergunto para F:  — Why didn't you stay with her while she is sleeping?  —  Because she is sleeping...  — Can you wake her up to go to the other waterfall?  —  Okay.
E lá foi F acordar EZ que dormia tranquilamente sozinha no meio do mato sem nenhum medo dos perigos selvagens. Esqueci de mencionar que os pais da AS colaram no rolê, pais super protetores que fala né. Resolvemos ver a outra cachoeira antes de ir embora e meus pais também chegam, é claro que eles são protetores também, não comigo, mas com a minha irmã caçula, a felicidade dela ver meus pais e saber que não vai ter que dirigir até campo verde era evidente no rostinho dela. Vimos a Cachoeira do disquinho e depois nos despedimos desse rolê inusitado e engraçado... EZ estava viva. Nos despedimos, AS foi embora com os pais dela, EZ e o francês foram embora também, ficou eu, YY e MN que iriamos depois de passar na casa do meu cunhado. YY e MN ficaram espantados com a casa dele, com vergonha de entrar, casa de gente rica... Percebi naquela hora que eu sou uma pessoa descarada e sem vergonha kkkk acho que é uma característica marcante da minha personalidade, ser sem vergonha kkk ficamos lá um tempo, meus pais ficaram lá conversando e eu fui embora antes com YY e MN para Cuiabá. Fim do rolê, eu capotei depois disso e dormi desde 17h30 até 10 da manhã do outro dia. Sim, eu acordei com dor de cabeça, hibernar tem suas consequências. Segunda, terça e quarta Não aconteceu nada de relevante na minha vida, foi apenas para faculdade, estágio e academia e na terça fui em um restaurante caro com os meus pais, muito bom, só que caro demais, não vale o custo benefício. Hoje (27) quinta-feira, foi um dia nada demais, além do sol quente e agosto estar se aproximando, o pior mês do ano em questões de qualidade de vida e habitabilidade, hoje que LP volta para Cuiabá e sim, estou morrendo de saudade porque eu sigo sendo uma cachorrinha desse cara, como pode, acredito que não estou grávida, já sinto indícios da minha TPM chegando, tô sentindo minhas emoções mais afloradas, essa semana provavelmente posso chorar por qualquer coisa, o importante é não estar grávida, mas também tomei a pílula do dia seguinte, se eu for o 1%, eu vou matar alguém por isso, chamar meu filho de JC (Jesus Cristo) das pilulas anticoncepcionais, 1% de chance para ele nascer e ele resolver nascer, mdssss esse mês não transei com ninguém além do LP, que ódio, foi só eu falar que tinha um padrão que eu tava seguindo e pá, quebrei todos os padrões e minha vida amorosa se estagnou, ando flertando com muita galera de fora, mas ninguém é louco de vir para Cuiabá atrás de mim, os cara daqui tudo sem graça, essa semana eu estava vendo quanto que custa uma passagem para Porto Alegre, só para dar um oi para a minha amiga e ver uns crush não vale a pena, além é claro de visitar o café da outra menina do tumblr, é muito dinheiro envolvido que não posso ficar gastando, mas quem sabe ano que vem, eu como estudante de cinema posso falar que vou em um festival em gramado, nunca conheci, deve ser legal... Além de Porto Alegre, AS está me cobrando uma visita em Floripa, queria ir esse ano, mas não sei se vai rolar também... em Novembro vou pro Rio de Janeiro, e minha irmã casa em janeiro, falta menos de 6 meses...
Hoje pela primeira vez nesse semestre, não almocei no RU sozinha, almocei com PHA, cara, existe alguma coisa entre a gente, não é possível, ou a segunda intenção é apenas minha, mas não é possível que eu esteja tão enganada assim, lá me vou me envolver com outro não-monogâmico... mas existe muito uma inércia entre eu e o PHA, não sei dizer, só sei que ele é bonito e anda mudando muitos pré-conceitos que eu tinha criado dele, coitado, eu o julguei como uma pessoa horrível e na verdade, ele é um querido... almoçar com ele foi o ápice do dia, é legal trocar ideia com ele, mas essa amizade parece que não vai virar colorida se depender dele, se dependesse de mim, eu já tava pegando, mas eu também não tenho iniciativa alguma, existe algum bloqueio entre eu e ele, talvez ele só queira uma amizade preto e branco kkkk mas na hora da despedida eu chamei ele de LP oh god que perseguição, meus pensamentos a todo instante pensando nele, mas corrigi rapidamente para PHA, espero que ele não tenha reparou.
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