#capa Christmas
Explore tagged Tumblr posts
bearwry · 11 months ago
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› christmas in love - jay & jungwon, enhypen
[fanfic by @/i4nmura on spirit]
em caso de inspiração, créditos por favor ♡ - sem plágio
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xmaeve · 11 months ago
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➸ Merry christmas.
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binaut · 11 months ago
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⌗ pisca-pisca ∿ capa feita para jaeyunzz. / ⌕ psd: colour-source
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mensic · 11 months ago
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ִֺ⠀𐙚﹚⠀˖⠀𝓜𝘦𝘳𝘳𝘺 𝓒𝘩𝘳𝘪𝘴𝘵𝘮𝘢𝘴⠀֢🎄 ͡ ͡꒱⠀⠀𞋞⠀⠀𝓞𝘯𝘥𝘢⠀ֶָ֢࣫⠀੭
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⏝͜︶⠀⠀𓈒  𝆬  ⠀⠀┈⠀⠀︶︶⠀⠀ꕂ⠀⠀⠀̇⠀۪⠀ֺ⠀⠀⏝͜✧⠀⠀︶
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violecov · 2 years ago
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Merry Christmas to those Who celebrate, happy "the fellowship leaves Rivendel" to those Who dont.
Anyway, here goes a weird drawing of Maglor and Celegorm messing with Caranthir. I would finish it but im alredy tired.
Anyway, have a great day.
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hywnie · 11 months ago
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Senta no colinho do papai: que eu realizo todos seus desejos
09.12.23
Eu tentei
Edições de natal: 2/5- Sexy
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thedozen · 11 months ago
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Участницы и участники Рождественской тусы: Честер Кейпа
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Честер Кейпа — один из Дюжины, нынешнего поколения Двенадцати Защитниц и Защитников. Способен управлять Стихией Воды.
Кейпа родился 18 мая 1995 года в Чикаго, штат Иллинойс, США. В 5 лет переехал в Ванкувер, Британская Колумбия, Канада. Незадолго до 28-летия переехал в Лондон, Англия. Живёт там до сих пор, управляет своим безалкогольным баром.
Считает своим лучшим другом Джейсона Хамбла. Состоит в романтических отношениях с Анжеликой Флай.
Был против идеи рождественской тусы Агнес Флейм из-за личной неприязни к ней. Согласился ради возможности увидеть лучшего друга.
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seahobi-design · 11 months ago
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• Um pedido de natal
- uso pessoal | 10-12-2023
espero que gostem :)
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akomatter · 1 year ago
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emlc-photos · 2 years ago
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Robert Capa
Austria. Zurs. 1949-1950. Ice bar.
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ceirinen · 9 months ago
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January 2024
I'm so glad that 2023 ended... I hope this year is so much better for everyone.
I didn't expect last month's list to be well received. I just wanted to show my admiration and gratitude to all those incredible writers. So there was no need to thank me for being included in the list, since recommending your stories is the least I can do as a reader.
Your writing is wonderful. Some of the things I've read this month have left me speechless, I didn't expect to find in a fic the quality of something that should be published instead.
Thank you for sharing your stories, for dedicating your time to writing, and for offering readers (for free) these masterpieces.
You can find the previous list here.
(If you are in this list and don't want to be in it let me know, please).
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Like a good neighbor... | Cillian Murphy x fem!Reader by @cillianmesoftlyyy Cut the shit-delusion, sweetheart | Cillian Murphy x fem!Reader by @cillianmesoftlyyy Shut if off! | Cillian Murphy x Reader by @darlingsfandom No fucking way | Cillian Murphy x Reader by @cillspropertea A welcome surprise | Cillian Murphy x Reader by @garrison-girl-08
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THOMAS SHELBY
Calling him pretty | Thomas Shelby x Reader by @darlingsfandom Not a virgin anymore | Tommy Shelby x Reader by @your-nanas-house Curses, spirits and other things nor to believe in | Thomas Shelby x OC by @dearshelby What really makes a family | Thomas Shelby x Reader by @dearshelby Nice face | Thomas Shelby x Reader by @dearshelby Missing | Thomas Shelby x Reader by @fallatyourfeet Winter light | Tommy Shelby x Reader by @fallatyourfeet Of bending and breaking | Tommy Shelby x Reader by @call-sign-shark He wouldn't dance with me | Tommy Shelby x Reader by @acewritesfics Fireflies | Tommy Shelby x Reader by @acewritesfics Always with me | modern!Tommy Shelby x Reader by @look-at-the-soul Twelfth night | Tommy Shelby x OC by @evita-shelby
ALFIE SOLOMONS
Reddish marks | Alfie Solomons x Reader by @dearshelby Fuckin' irreplaceable | Alfie Solomons x Reader by @fallatyourfeet It's bloody three o'clock in the mornin' | Alfie Solomons x Reader by @fallatyourfeet How I met my dad (Cyril) by @raincoffeeandfandoms Afraid of everyone | Alfie Solomons x Reader by @pacifymebby
ARTHUR SHELBY
Thunder storms | Arthur Shelby x Reader by @pacifymebby People like us | Arthur Shelby x fem!Reader by @red-riding-wood Ruined | Arthur Shelby x fem!Reader by @red-riding-wood
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Christmas together | Patricia "Kitten" Braden x fem!Reader by @your-nanas-house Truly smitten | Patricia "Kitten" Braden x shy!fem!Reader by @your-nanas-house I'll be your girl | Kitten Braden x Reader by @wutheringcaterpillar
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The ward | Jonathan Breech x fem!Reader by @cillianmesoftlyyy
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Miracle | Robert Capa x physicist!fem!Reader by @aurorag98
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Little spy | Leonard "Lenny" Miller x fem!Reader by @aurorag98 Love of his life | Lenny Miller x younger!Reader by @aphroditeslover11
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Just a little kiss | Emmett x Reader by @beastofburdenxo Quiet | Emmett x fem!Reader by @cillmequick
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Hiding here inside a dream | Robert Fischer x OC by @emotionalcadaver
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sunshyni · 6 months ago
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ᅠᅠᅠcatch flights and feelings
「notas: escrevi isso aqui a pedido da @didinii!! Não sei se irá atender às suas expectativas, mas saiba que fui cuidadosa pegando o seu relato e adicionando o toquezinho da Sun pra transformá-lo nessa história ☼
Espero que isso te ajude a enxergar as coisas numa outra perspectiva, o mundo é ridiculamente pequeno e acredito que isso seja conveniente pra vivermos uma história de cinema pelo menos uma vez na vida ღ」
「w.c: 2k」
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Ninguém da sala de aula sabia que Donghyuck era filho da professora até aquele dia, quando algumas crianças se reuniram na sala de estar da casa dele para um ensaio para a cantata de natal que aconteceria na escola. Obviamente o Lee era a criança que cantava melhor alí, afinal ele fazia aula de canto antes mesmo de aprender o alfabeto e parecia que cantava desde o ventre da mãe, com a sua voz doce feito mel que se encaixava bem em clássicos do Wham! como “Last Christmas”. Você gostava de Haechan, quer dizer, nunca tinha trocado uma palavra com ele, a não ser a formação de frase: “Me empresta sua borracha?”, no entanto o achava divertido como um menino da idade dele deveria ser, mas ao mesmo tempo responsável e atencioso, por isso ele auxiliava alguns dos colegas sempre que algum deles não encontrava um tom confortável para a música.
A professora deu um momento para os alunos descansarem um bocado e beberem suas garrafinhas de água, mas você era curiosa, gostava de desvendar os lugares que visitava e com a casa de Donghyuck não foi diferente, você só parou de andar quando encontrou um cômodo específico repleto de livros que para uma criança de 12 anos poderia se tratar facilmente da Biblioteca do Congresso em Washington, dado a dimensão distorcida das coisas que temos quando pequenos.
Você escolheu um livro e o leu até o entardecer, mesmo sabendo que o ensaio acontecia no andar inferior da casa, não se importou em retornar até perceber que não conseguiria mais ler sem a ajuda de alguma luz acesa já que a luz da lua apenas tornava as coisas mais escuras e a cantoria e a agitação das crianças lá embaixo havia cessado.
— O que você tá fazendo aqui? — Um Haechan de 12 anos questionou confuso no batente de arco já que o cômodo em questão não tinha porta — Todo mundo já foi embora.
Ele acendeu a luz e sentou-se ao seu lado, as costas de encontro a uma das que pareciam dezenas de estantes, ele capturou o livro das suas mãos e ao visualizar a capa deixou escapar um grande sorriso na sua direção, com direito a dentinhos tortos e tudo mais.
— É o meu livro favorito — Ele disse, se aproximando mais de você para poderem dividir o livro e o lerem juntos, você continuou imóvel olhando para ele, para o cabelo levemente ondulado, para as pintinhas que decoravam seu rosto e deixavam-o ainda mais adorável.
— Prefiro livros com desenhos, mas esse é legal — Você disse se recordando da sua edição favorita de “Alice no país das maravilhas” e recebendo um olhar de reprovação de Donghyuck que falou com convicção: “Somos pré-adolescentes já, a gente não lê mais livros com desenhos” e você deu de ombros como se dissesse: “Prefiro continuar sendo uma criança então”, o que fez com que ele sorrisse docemente.
Mesmo faltando apenas dois meses para o sétimo ano acabar, você só se lembrava dos seus doze anos porque Haechan havia preenchido aquele tempo com memórias com você, viviam visitando a casa um do outro, liam de tudo, hq's, mangás, manhwas que eram os seus favoritos e romances clássicos da literatura que eram o forte de Haechan, ainda que ler “Dom Casmurro” fosse desafiante para aquela idade.
Infelizmente a cantata de natal foi a última vez que vocês se viram, quando Donghyuck beijou a sua bochecha na frente da sala e disse que você se sairia bem mesmo estando nervosa, no oitavo ano ele não ocupava mais a carteira ao seu lado e a professora havia sido substituída por outra, o que te deixou triste com a possibilidade de nunca mais ver aquele garoto que gostava de livros sem ilustrações e compridos e sabia todas as músicas do Wham! de cor e salteado.
— Por que você quer mudar de dupla agora? — Jaemin questionou organizando os copos descartáveis e os guardanapos em cima do carrinho de snacks da classe econômica, fazendo você voltar para os tempos atuais em que você já estava na casa dos vinte e não tinha mais os dourados 12 anos.
— Porque você precisa me contar mais sobre esse seu amigo — Você disse, trocando de lugar com Jeno que ajudaria Jaemin na entrega dos lanches e depois você recolheria os itens descartáveis com outra colega de trabalho, mas tudo começou com Jaemin mencionando a cerca de um amigo que ele tinha também comissário de bordo só que de outra companhia aérea. Tudo que dissera parecia ser algo que o Haechan de doze anos agora crescido faria e aquilo te deixou maluca porque trouxe à tona coisas dentro de você que em todos aqueles anos ninguém além do garotinho de sorriso torto conseguiu provocar.
— Tá tão interessada assim por que? — Ele perguntou num sussurro audível apenas por você que havia aprendido linguagem labial sem perceber. Você esperou ele questionar “Doce ou salgado?” para uma das fileiras de passageiros com aquele sorriso galante dele e os olhos meigos feito duas luas minguantes.
— Porque eu gosto dos engraçadinhos.
— E eu sou o que?
— Pelo amor de Deus, Jaemin! — Você devolveu num sussurro exclamando enquanto completava um copo com suco de laranja integral — Me diz qual é o nome dele.
— Lee Donghyuck — Ao ouvir o nome tão familiar seu cérebro simplesmente não conseguiu enviar os comandos necessários para as suas mãos que pararam de servir copos no mesmo instante, Jaemin pegou o copo descartável da sua mão e o preencheu com coca-cola zero — Ele tá pensando em tentar a licença de piloto privado.
— Você precisa me passar o número dele.
Jaemin não tinha muita escolha a não ser fazê-lo em meio a toda a sua insistência, você nem fazia ideia do que falaria para Haechan, de como se apresentaria, tinha até medo dele não te reconhecer e a amizade que vocês tiveram tivesse sido especial apenas para você, porque é verdade que fantasiamos eventos passados, às vezes eles nem são tão bonitos assim, mas a nossa realidade atual faz com que o passado aparente ter sido muito mais brilhante e saudoso.
No entanto, felizmente, Haechan pensava o mesmo de você, sentia falta de se perder na leitura de algum livro difícil porque estava te encarando como um garotinho apaixonado, o que ele era na época sem mesmo saber disso, ele gostava excepcionalmente de te ver desenhar na escrivaninha do seu quarto, inspirada pelos traços dos escritores que adorava. Por isso, Haechan sempre imaginou que você estivesse relacionada a algo artístico quando crescesse, algo parecido com Banksy, considerando a sua acidez e o fato de que odiava ser o centro das atenções, apesar de não dispensar elogios.
Não era à toa que Donghyuck havia se tornado um apreciador de arte nato, possuindo até várias obras em casa, de quadros até vasos de cerâmica que ele não fazia ideia do porque havia comprado, na verdade até sabia porque mas tinha vergonha de admitir que tudo aquilo o remetia a você.
Depois de muitas ligações, mensagens no meio do expediente correndo o risco de receberem broncas do chefe de cabine, vocês descobriram que aterrissariam no mesmo local e resolveram se aproveitar do fato. Primeiramente você ficou insegura a respeito de como se comportaram um na frente do outro, mas não houve constrangimento algum quando Haechan te encontrou no Vondelpark em Amsterdã, capturando sua mão e mesmo corando um bocado, te perguntando as coisas mais banais, como se já fossem namorados há décadas.
— Você nem tá lendo, né? — Haechan perguntou para você que apenas acompanhava-o virar de página sem entender o que acontecia no livro difícil de compreender dele, concentrava em apenas mirá-lo em segredo, incapaz de não prestar atenção no maxilar marcado e no abdômen teso o qual você repousava uma das mãos por cima da camiseta. Você se acomodou no corpo dele, aproximando-se o máximo possível, sentindo-se confortável naquela cama de hotel na presença dele, nem sentia suas pernas doerem apesar de todo o circuito de bicicleta que fizeram no parque mais cedo.
— Perdão senhor Lee. Esqueci o meu dicionário em casa — Você provocou e Haechan deixou o livro de lado pra te direcionar toda a atenção.
— Ainda prefere ilustrações, criancinha? — Ele questionou sob a iluminação amarelada do quarto e os raios de sol do entardecer que adentravam o cômodo devido as cortinas blackout estarem abertas, uma combinação perfeita para deixá-lo ainda mais bonito e hipnotizante, difícil de esquecer facilmente, era por isso que ele dominava os seus pensamentos todos os dias.
— Sempre — Você respondeu e não pôde conter o sorriso quando recebeu um selinho casto na testa, poderia ficar ali pro resto da vida, aninhada nos braços de Donghyuck com a cabeça em seu peito escutando a melhor das canções de ninar que era os batimentos cadenciado do coração do Lee.
Haechan tocou seu rosto gentilmente, acariciando a bochecha com o polegar, a mão levemente áspera te fazendo cosquinhas sem a intenção.
— Fiquei com medo de nunca mais te ver... — Ele começou a dizer incerto, testando as palavras antes de dizê-las em alto e bom som — Eu ficava ansioso em cada vôo, tentando te identificar nos rostos que eu cumprimentava, com medo de te achar e você não fazer ideia de quem era eu. Te procurei em todas as redes sociais, consciente de duas coisas, ou o seu nickname era muito esquisito ou você era muito low profile.
“Acho que um pouquinho dos dois” Você quis dizer mas desistiu de última hora, optando por se perder naquelas íris escuras e profundas.
— Escolhi essa vida maluca de comissário em parte pra te encontrar — E também porque ele sempre quis se tornar um astronauta desde pequeno, ser comissário de bordo o possibilitava ficar um pouquinho mais próximo das estrelas, embora você só se sentisse dessa forma quando estava na companhia do Lee, que era quando poderia admirar as estrelas salpicada em seu rosto em forma de pintinhas.
— Então, o fato da gente não ter se encontrado antes é porque eu sou low profile? — Haechan sorriu com a sua questão e te abraçou forte, fazendo com que você sentisse o perfume que ele exalava de pertinho, praticamente te intoxicando com tamanha doçura.
— Talvez. Vou me certificar de tirar muitas fotos suas daqui pra frente — Você o beijou suavemente e depois se afastou da mesma forma ligeira que foi a sua iniciativa, Haechan te puxou pela cintura, sem se contentar com o selo inocente, roubando todo seu fôlego como se fosse profissional nessa tarefa, você não ousou afastá-lo, beijando-o com a mesma urgência e veracidade em que ele depositava no beijo enquanto as mãos absorviam cada detalhe seu, cada curva, cada traço.
— Caralho, eu te amo — Ele disse e você sorriu, cobrindo o rosto do Lee com incontáveis beijos, fazendo-o gargalhar até ouvi-lo dizer chega. Você amava que o som da risada dele continuava o mesmo, ainda que seu corpo tivesse mudado e ele fosse mais alto que você agora.
— Quer se tornar piloto? — Donghyuck assentiu veementemente com a cabeça.
— Agora que te reencontrei, sim — Ele entrelaçou os dedos com os seus, gostando da visão das suas mãos unidas uma na outra — A gente vai ficar bem rico, tipo bilionários. E aí eu só vou querer fazer vôos particulares com a minha comissária de bordo particular.
— É uma ótima ideia — Você concordou com as palavras dele, sorrindo tal qual uma adolescente.
— Assim, eu poderia te beijar toda hora, te puxar pra algum lugarzinho em que ninguém pudesse ver a gente e te encher de beijos. Só preciso disso pra ser a pessoa mais feliz do mundo.
— Então, a gente deveria fazer isso — Haechan te beijou com calma dessa vez, invadindo sua roupa pra te sentir melhor e arrancando um suspiro da sua parte por isso — Vamos só ficar juntos, eu gosto disso.
「bônus:」
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setra-studies · 2 months ago
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heyyy, since you said youd like to tell me more about that japanese occupation thing, i am here requesting anything else about it just cuz you seem to have lots of fun explaining it!! :3
1940s : a filipino perspective
∘₊✧ ─── • ✧ • ───✧ ₊∘
oh my god !!!
thank you SO much for this ask!!!
alr alr i'll actually get started now
TWS: blood, war, injury, bombings, rape, murder, general war-crime stuff, HEAVY torture
ˏˋ°•*⁀➷ 1941: the start of fear
japan, aspiring to unite the countries in asia into the greater east asia co-prosperity sphere, called GEACOPS for short, had occupied manchuria already by the 1940s, and the philippines was the next thing japan wanted.
but the philippines was already occupied and colonized by the americans -- so this lead to the famous bombing of pearl harbour on december 7, 1941. in my textbook, here's an excerpt of the news in the honolulu star bulletin:
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this was very strategic, as this was the largest american military base in the pacific, therefore cancelling out america disrupting japan's takeover as they were recovering from the bombing.
USAFFE (united states armed forces in the far east) were an army of filipino and american soldiers organized by general douglas macarthur, but were no match for the japanese forces. marching from north and southeast, the japanese moved toward manila and occupied the city.
an account of the pearl harbour bombing in the philippines by lourdes reyes montinola states:
on december 8, 1941, feast of the immaculate conception, we were on our way to church when news of the bombing of pearl harbour came. that same evening, a piercing siren warned us of an aerial attack--the first of a hundred we were to experience. we crouched in fear as the enemy dropped the first bombs, and our defenders fired anti-aircraft guns . . .
we remained unaware of impending tragedy until the day manila was declared an open city. we did not realize how bad things were going to be until we saw enemy soldiers carrying white flags with the red sun slowl passing through taft avenue . . . soon after, our house was commandeered by the japanese as were many other residences on vito cruz and taft avenue . . .
general macarthur declared manila an open city on december 26, 1941, which means it has been abandoned by its defenders. the japanese invaders, however, continued bombing, until vital installations and buildings of manila were gone. on new year's day 1941, USAFFE retreated into the hills and forest of bataan in the west, foreshadowing an even which will eventually be called the most inhuman atrocity in world war ii -- the bataan death march.
in the afternoon before christmas day, december 24, 1941 amid heavy bombings in the city the national government headed by quezon* and osmeña* were evacuated to the island fortress of corregidor. secretary of justice jose abad santos, general basilio valdes, and colonel manuel nieto were with them. manila was left under the care of jose p. laurel, the acting chief justice and the city mayor, jorge vargas. at the malinta tunnel in corregidor, quezon and osmeña took their oath for their second term as president and vice president of the philippine commonwealth*. after a few days the group left for australia and then for the united states.
ˏˋ°•*⁀➷ surrender and the open city
moving on to the horrific death march in bataan, soldiers were imprisoned by the japanese. but with no provisions, they were then ordered to walk to camp o'donnel, a concetration camp in capas, tarlac, and their march reached a whopping total of 126 kilometers.
but before that could happen, first, on april 9th, 1942, the 75,000 strong USAFFE soldiers in bataan laid down their arms, surrendering to the japanese. may 6th, 1942, the last remaining stronghold, corregidor, was also surrendered by general wainwright.
ˏˋ°•*⁀➷ the horrors of bataan
to understand the terrible nature of this event, you must understand that no one had water. no one had food. no town could offer the dehydrated, starving filipino and american soldiers food or water or risk being beat by the japanese. escape was impossible, as the japanese shot down whoever attempted to do so. not even dirty canals or wells were available to men for drinking water. the dead were left to grow hot in the sun by the roadside, and if you were nearly dead the japanese would just shoot you and end it already. watches, rings, fountain pens, everything was looted by the japanese soldiers from the USAFFE men.
of the group that started in bataan, 10,000 died. more died in the concentration camp.
from san fernando, surviving prisoners were densely packed into boxcars with no ventilation and brought to capas. as the trains moved to their location under the hot sun, the boxcars became ovens that cooked the men inside alive.
six kilometers were left after their trip, that were once again agonisingly walked by the soldiers. 15,000 died of hunger, malaria, diarrhea, and more executions. a war veteran by name of quirico v. cadang shares his experience in his memoirs:
the earlier mentioned jose p laurel now acted as president of what is called the puppet government -- named after the japanese's puppetry of the new president. laurel was actually doing well in regards to running the country and reducing harm done, and allowed philippine history to finally be taught in schools. this government, the japanese-sponsored republic, was inaugurated on october 13, 1942.
beheadings, cutting of throats, and casual shootings were the more common actions of japanese war atrocities--compared to instances of bayonet stabbing, rape, disembowelment, rifle butt beating and a deliberate refusal to allow the prisoners food or water while keeping them continually marching in tropical heat. falling down or inability to continue moving was tantamount to a death sentence, as was any degree of protest.
ˏˋ°•*⁀➷ the state of the government
economy was at an all time low during the occupation -- food and water scarce, as money was used to repair bombed buildings and such. prices soared in result.
the japanese kempeitai raided houses with unregistered radios, whos owners were then imprisoned in fort santiago, and inhuman punishments were meted out to them as a daily exercise.
failing to bow to the japanese sentries stationed at street corners resulted in harm to whoever had done so -- but that was not the main source of fear. the spy was.
filipinos could also be spies for the japanese -- called the makapili (literally meaning "choosy" or "the one who chooses"). he was to identify rebels (called guerrillas) and those identified would become targets and would be executed accordingly.
many years after the war, the abuses done to filipino women came to light. the "comfort women" were used to relieve soldier's sexual urges, and were often gathered into houses, even schools to be raped over and over every day. the infamous pulang bahay (red house) is the most well known place where this happened.
remedios fellas, 72, presented her story in a book entitled "the hidden battle of leyte: the picture diary of a girl taken by the japanese military." i will not describe anything in the book, as i deem it perhaps too graphic for this blog and i don't want people to get scared off. but i will say that stories like these were truly horrible, and no woman should ever suffer like this as spoil of war ever again.
by 1945, the americans were ready to return. after a bit of island-hopping (and subsequent victories), the leyte gulf war commensed. the american fleet, composed of 650 ships and 4 army divisions, cleared the area and subdued the japanese troops. from october 24 to 26, the battle for leyte gulf took place. the battle at surigao strait ended with the japanese annahilated. the battle of samar, after an endless day of fire and shooting, the americans had the upper hand. leyte, liberated on october 26th, 1945, was now the temporary capital.
the guerrilla / resistance movement was the main source of rebellion, monitoring enemy activity and reporting to general macarthur, to carry out assaults against the japanese military, and to kill japanese sympathizers and spies.
ˏˋ°•*⁀➷ freedom in reach
manila's liberation finally took place on january 9th, 1946, as the americans surprised the japanese with a landing of troops in lingayen gulf. on february 3, the troops entered manila. freeing prisoners, over 1000 were saved from the bilibid prisons -- and these prisoners were those of bataan and corregidor.
seeing the futility of their situation, the japanese committed a final horror before the battle begun -- the manila massacre. violent mutilations, rapes, and murders took place. filipinos were gathered into houses to be shot or burned down, and women were mass raped. a japanese battalion order dates february 13th reads:
when filipinos are to be killed they must be gathered in one place and disposed of with the consideration that ammunition and manpower must not be used to excess. because the disposal is a troublesome task they should be gathered into houses scheduled to be burned or demolished. they should also be thrown into the river.
about 100,000 of the one million residents in manila died in the absolute massacre. 1,000+ us soldiers were also part of the casualties while 5,565 were wounded. 16,000 japanese soldiers died as well, mostly sailors. the battle of manila was recorded as the fiercest urban fighting in the entire pacific war.
when in class, we watched a video of this massacre -- manila was gone. razed to the ground. on february 23rd -- my own birthday -- the fighting stopped. buildings gone. ground dirty with blood of filipinos, americans and japanese alike. the past six years culminated into a battle of the greatest intensity, and it ended in a city destroyed completely. the beauty of manila nowhere to be seen, the filipinos won back their independence at a cost too heavy to carry.
in malacañang palace, macarthur gathered the filipino leaders, finally declaring a statement that brought joy to the nation, that allowed the deaths of thousands of rebels to have come to use:
my country has kept the faith. your capital city, cruelly punished though it be, has regained its rightful place--citadel of democracy in the east.
∘₊✧ ─── • ✧ • ───✧ ₊∘
thank you for reading. feel free to request other historical events.
if you read through this and feel very traumatized, play tetris. you'll likely forget most of the traumatizing details. i apologize in advance.
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trancyzp · 11 months ago
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ʚ all i want for christmas ɞ
・06/12/23・ capa para para itskaton [especial de natal]
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scytherport · 11 months ago
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Christmas boyfriend — Kacchaco (Boku no hero) inspiração: @kenjicopy
O que eu mais gosto nas capas de Kenji é o uso de formas, me inspirei também em algumas clássicas que vi no Pinterest, o resto foi puro gosto pessoal... Estou orgulhoso de mim, sou péssimo em divertidas, agradeço muito aos materiais (psd's) que Kenji me forneceu, deixou tudo mais bonitinho, daqui em diante andarei sozinho pelo vale da morte das capinhas divertidas.
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mcflymax · 11 months ago
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DOAÇÃO - A Merry Christmas and a Happy... Renjun?
♡ Renjun - NCT ♥ status da capa: indisponível ✖ Copie. ✔ Se inspire!
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