#canabinoids
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Canabinoides: o que é e sua definição
Os canabinoides compõem a planta Cannabis sativa e são conhecidos por seus efeitos terapêuticos e recreativos. Além disso, nos últimos anos, eles ganharam destaque tanto na medicina quanto na pesquisa científica, despertando o interesse de profissionais de saúde e pacientes em busca de tratamentos alternativos. Definição de canabinoides É uma classe de compostos químicos que interagem com o…
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Grávida pode comer Doce com THC?
Grávida pode comer Doce com THC?
A maconha e outros produtos que contêm THC estão se tornando legalizados em muitos locais onde antes eram proibidos e, com isso, surge a curiosidade sobre sua segurança. A maioria de nós está ciente de que álcool e os cigarros são proibidos quando se espera, mas existem riscos semelhantes com o uso de maconha em forma comestível? Embora sejam comidos e não fumados, os comestíveis de THC não são…
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#autismo na gravidez#canabinoide#duração thc#fumar maconha na gravidez#maconha gravidez#thc#thc na urina#thc no sangue#thc sangue tempo
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I'm sitting on the balcony, watching the stars that are visible gaps between the clouds. I can hear the ambulances drive by in the distance. the constant roaring of cars, akin to the crashing of waves. Somebody in a nearby house is listening to I can't fight this feeling. It is dark, light drizzle a white glow in the streetlight.e smoke of a chimney. My housemate just left on his bike, and I can distinctly smell his rosey perfume before the fresh evening air wafts it away.
Meanwhile, I am reading research papers on C1 and C2 (canabinoid receptors)
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Vive con o sin mota!!!
La marihuana, también conocida como cannabis, hierba, mota o droga, se refiere a las flores, las hojas, los tallos y las semillas secas de la planta de cannabis. La planta de cannabis contiene más de 100 compuestos (o canabinoides).
Estos compuestos incluyen el tetrahidrocannabinol (THC), que altera la mente, y el canabidiol (CBD), que no altera la mente, lo cual significa que no causa “euforia”
Efectos
Desarrollo y actividad cerebrales
El cerebro que está en desarrollo —como es el caso en los bebés, los niños y los adolescentes— es especialmente susceptible a los efectos dañinos de la marihuana y del THC. El uso de la marihuana durante la adolescencia o los primeros años de la adultez, antes de que el cerebro esté completamente desarrollado, podría afectar cómo este órgano forma las conexiones para funciones como la atención, la memoria y el aprendizaje. Estos efectos podrían durar por mucho tiempo o incluso ser permanentes.
El uso reciente de marihuana (definido como dentro de las 24 horas) afecta directamente las partes del cerebro responsables de la toma de decisiones, la coordinación, las emociones y el tiempo de reacción, y puede afectar destrezas importantes que se necesitan para manejar un vehículo de forma segura.
Corazón y pulmones
Fumar cualquier producto, incluida la marihuana, puede dañar los pulmones, aumentar el riesgo de bronquitis y producir cicatrices en los vasos sanguíneos pequeños. Fumar marihuana también puede aumentar el riesgo de accidente cerebrovascular, enfermedad del corazón y otras enfermedades vasculares.
Salud mental
El consumo de marihuana se ha vinculado a la ansiedad social, la depresión, el suicidio y la esquizofrenia. Los científicos aún no saben si el uso de la marihuana causa estos problemas de salud directamente, pero puede que agrave los síntomas.
Inhalar o comer marihuana
Vapear con productos que contienen THC ha sido vinculado a lesiones pulmonares e incluso la muerte. El uso de concentrados en dispositivos para vapear o para dabbing proporciona niveles muy altos de THC al usuario y puede conllevar riesgos para la salud debido a la alta concentración o potencia del THC que se esté usando.
¿Para qué afecciones puede servir?
La marihuana medicinal se puede utilizar para:
Aliviar el dolor. Esto incluye distintos tipos de dolor crónico, incluso dolor por lesiones nerviosas.
Controlar las náuseas y los vómitos. El uso más común es para las náuseas y los vómitos provocados por la quimioterapia para el cáncer.
Hacer que una persona sienta ganas de comer. Esto ayuda a personas que no comen suficiente y pierden peso debido a otras enfermedades, como el VIH/SIDA y el cáncer.
Algunos estudios pequeños muestran que la marihuana podría aliviar síntomas en personas que presentan:
Esclerosis múltiple
Enfermedad de Crohn
Enfermedad inflamatoria intestinal
Epilepsia
Fumar marihuana reduce la presión dentro de los ojos, un problema asociado con el glaucoma. Pero el efecto no es de larga duración. Otros medicamentos para el glaucoma pueden funcionar mejor para tratar la enfermedad.
¿Cómo obtiene la gente la marihuana medicinal?
En los estados en los que la marihuana medicinal es legal, es necesaria una declaración por escrito de su proveedor de atención médica para obtenerla. El documento debe explicar que usted la necesita para tratar una afección o para aliviar efectos secundarios. Su nombre será incluido en una lista que le permite comprar marihuana de un vendedor autorizado.
¿Qué padecimientos médicos califican?
Usted solo podrá obtener marihuana medicinal si presenta ciertas afecciones. Las afecciones que la marihuana puede tratar varían de un estado al otro. Las más comunes incluyen:
Cáncer
VIH/SIDA
Convulsiones y epilepsia
Glaucoma
Dolor crónico grave
Náuseas graves
Pérdida de peso y debilidad extrema (síndrome debilitante)
Espasmos musculares severos
Esclerosis múltiple
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A "Maconha sintética" chegou no Brasil A droga K9 também conhecida como droga ZUMBI, ou supermaconha chegou no Brasil. Essa substância é um canabinoide sintético, derivado da maconha MODIFICADO EM LABORATÓRIO.
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I'm exactly like this, except that I feel like every thought is triggered by the internet and people are able to see it. So yeah, the first diagnosis was canabinoid paranoid schizophrenia.
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O que é cannabis medicinal e para que serve?
A Cannabis sativa tem uma longa história como planta medicinal que, de acordo com alguns estudos, começou a cerca de dois milênios. A planta da cannabis contém mais de 100 substâncias químicas diferentes, chamadas canabinoides, e cada uma delas tem um efeito diferente no corpo. Apesar de serem confundidas, a cannabis medicinal e a maconha recreativa são duas categorias distintas. Quando usada…
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Em ensaio clínico, canabigerol reduz estresse e ansiedade de pacientes
Em um estudo clínico realizado com o canabigerol (CBG), pacientes relataram uma redução dos sintomas de ansiedade e estresse e até apresentaram um ligeiro ganho de memória. Além disso, os resultados mostram que esse medicamento não levou aos sintomas de intoxicação típicos do uso de canabinoides, o que pode dar novo impulso a pesquisas sobre sua aplicação farmacêutica. Leia mais (08/08/2024 –…
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A votação do Projeto de Lei (PL) 399/15 que regulamenta o plantio da maconha para fins medicinais e a comercialização de medicamentos que contenham extratos, substratos ou partes da Cannabis sativa foi adiada. O presidente da comissão especial que analisa a proposta, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), acatou um pedido do relator Luciano Ducci (PSB-PR), que disse que irá promover mudanças no texto. Ainda não há data para a nova reunião. A proposta altera a Lei 11.343/06, que institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas e que autorizou o plantio de espécies como a Cannabis para fins científicos ou medicinais, em local e prazo determinado, mediante fiscalização. Segundo o relator, o projeto apenas regulamenta a legislação vigente e vai ajudar as famílias de pacientes que fazem uso de derivados da Cannabis, por não terem respondido bem a outras terapias ou por terem efeitos colaterais aos medicamentos disponíveis no mercado. Uso Estudos indicam que os derivados da planta podem ser utilizados no tratamento de doenças como Alzheimer, Parkinson, glaucoma, depressão, autismo e epilepsia. Além disso, já existem evidências conclusivas da eficácia dos canabinoides contra dores crônicas; no tratamento de câncer, apresentando efeitos antitumoral e também contra enjoos causados pela quimioterapia e no tratamento da espasticidade causada pela esclerose múltipla. Os canabinoides também demonstraram evidências moderadas de que são efetivos para o tratamento da fibromialgia; dos distúrbios do sono, como para tratamento de síndrome da apneia obstrutiva do sono; para aumento do apetite e diminuição da perda de peso em pacientes com HIV; para a melhora nos sintomas da síndrome de Tourette; nos sintomas de ansiedade, e para a melhora nos sintomas de transtorno pós-traumático. Parecer Ducci (PSB-PR) deu parecer favorável ao projeto, que tramita em caráter conclusivo. Isto significa que o projeto não precisa ser votado pelo plenário, mas apenas pelas comissões designadas para analisá-lo. Se for aprovada na comissão especial, a matéria só será apreciada em plenário se houver recurso assinado por, no mínimo, 51 deputados. A sessão desta terça-feira deveria discutir e votar o parecer de Ducci. Desde o início dos trabalhos, no entanto, deputados contrários ao projeto tentaram obstruir o funcionamento da comissão. Houve bate boca e o presidente da comissão quase foi agredido, com um empurrão, pelo deputado Diego Garcia (Podemos-PR), após a votação de um requerimento para retirar a proposta da pauta. Depois do episódio, Teixeira disse que ia pedir as imagens do circuito de segurança e que poderia acionar o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Posicionamentos Durante os debates, o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), disse que a proposta iria facilitar o acesso da maconha no país: “vai abrir portas, sim, para o plantio desenfreado e para a criação de uma indústria da agrocanabis [sic] e a maconha vai chegar com mais facilidade ainda nas nossas famílias”. Deputados favoráveis ao projeto defenderam a iniciativa com o argumento de que a proposta vai ajudar famílias que dependem desse tipo de medicação, mas não têm dinheiro para comprar o produto. “É um falta de respeito, no mínimo, com milhares de pessoas que têm dificuldade de ter acesso ao medicamento que é caro. Nós estamos aqui trabalhando firme e sério para poder chegar a um texto que possa dar a oportunidade de fazer com que pessoas de todos os patamares sociais tenham acesso a esse medicamento”, rebateu o deputado Alex Manente (Cidadania-SP). Anvisa Em seu parecer, Ducci lembrou que, desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passou a autorizar a importação de medicamentos à base de Cannabis, em 2015, os pedidos de autorização aumentaram de maneira expressiva. Segundo ele, em 2015, foram 902 solicitações; em 2019, até o mês de outubro foram mais de 5,3 mil. No início do ano de 2020, havia cerca de 7,8 mil pacientes cadastrados para importar estas medicações.
“Os produtos importados são, contudo, vendidos a preços proibitivos para a grande maioria da população brasileira. A caixa de Mevatyl® [um dos medicamentos autorizados e registrado na Anvisa] com três frascos de 10 mililitros (ml) custa por volta de R$ 3 mil. Mesmo antes do seu registro, houve casos de pacientes que recorreram à judicialização para obter medicamentos canabinoides pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, ponderou. Ducci destacou ter consciência de que o tema é “polêmico”, mas disse que o relatório foi baseado em evidências científicas sólidas e que o texto foi construído ouvindo a contribuição de familiares de pacientes, cientistas e de profissionais como médicos, farmacêuticos, técnicos em vigilância sanitária, entre outros. “Esse projeto trata de saúde, de reconhecer as propriedades terapêuticas desta planta que já foram comprovadas cientificamente e que visa ajudar as pessoas, atuando no tratamento de suas dores, crises convulsivas, efeitos adversos de tumores agressivos e de doenças crônicas ainda incuráveis. O nosso único objetivo é proporcionar bem estar aos brasileiros", disse. O deputado criticou ainda o que classificou como críticas “mal intencionadas e desprovidas de fundamento”, como as afirmações de que o foco do projeto estaria na legalização da maconha. Ducci disse que as posturas nesse sentido são baseadas em concepções ideológicas. “É importante deixar claro que com o trabalho que desenvolvemos, não temos a menor intenção de viciar pacientes, nem contribuir para a destruição da família brasileira, muito menos fomentar o tráfico de drogas, prova disso é que vedamos de maneira expressa a fabricação e a comercialização de produtos fumígenos à base de Cannabis”, disse. Comercialização O texto apresentado pelo relator prevê que medicamentos canabinoides poderão ser produzidos e comercializados em qualquer forma farmacêutica permitida (sólida, líquida, gasosa e semi-sólida) e sem restrição quanto aos critérios para sua prescrição. Pela proposta, a prescrição do medicamento será de acordo com a opção do médico e de comum acordo com o paciente, sem a necessidade de que sejam esgotadas todas as alternativas terapêuticas, para somente então se prescrever os medicamentos canabinoides. Plantio O projeto determina que o cultivo de Cannabis para fins medicinais será feito exclusivamente por pessoa jurídica, “previamente autorizada pelo poder público”. As sementes ou mudas usadas deverão ter certificação e só poderá ser feito o cultivo em local fechado, como uma estufa ou outra estrutura adequada ao plantio. Os locais também deverão ser planejados para impedir o acesso de pessoas não autorizadas, bem como garantir a contenção e a não disseminação das plantas no meio ambiente. Eles deverão contar com sistema de videomonitoramento, restrição de acesso, sistema de alarme de segurança e cercas elétricas. O texto também diz que os cultivos terão uma cota pré-definida que deverá constar do requerimento de autorização. Além disso, as plantas de Cannabis destinadas ao uso medicinal serão classificadas como psicoativas (aquelas com teor de THC superior a 1%), e como não-psicoativas (aquelas com teor de THC igual ou inferior a 1%). Os cultivos terão ainda que obedecer a requisitos de controle, tais como: rastreabilidade da produção, desde a aquisição da semente até o processamento final e o seu descarte; plano de segurança para a prevenção de desvios; além da presença de um responsável técnico, que se responsabilizará pelo controle constante dos teores de THC nas plantas. O projeto também permite que o cultivo de Cannabis e a produção de derivados contendo canabinoides possa ser realizado pelas farmácias vivas do Sistema Único de Saúde (SUS) que, atualmente são responsáveis pelo cultivo, coleta, processamento e armazenamento de plantas medicinais, usadas em tratamentos medicinais e fitoterápicos. Segundo Ducci, as farmácias vivas podem ser outra maneira de melhorar o acesso dos pacientes ao medicamento.
Cânhamo O texto trata ainda do chamado uso industrial da Cannabis, pela comercialização de produtos derivados do cânhamo, uma versão da planta que não causa efeitos alucinógenos, devido a baixa concentração de THC encontrada. De acordo com Ducci, o uso industrial da planta pode resultar na produção “desde a fibra, a celulose, a resina, passando pelos cosméticos, produtos de higiene pessoal, até suplementos e gêneros alimentícios”. “Entendemos que o cânhamo industrial tem o potencial de abrir um novo segmento comercial no Brasil e se tornar uma nova matriz agrícola, uma vez que ele faz parte de um mercado mundial multibilionário devido à sua versatilidade e visto que vários países no mundo já estão em estágio avançado nesse aspecto”, disse.
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Segurança e legalidade dos canabinóides
Segurança dos canabinóides Os canabinoides, compostos químicos encontrados na planta Cannabis sativa, têm ganhado destaque na medicina por seus potenciais benefícios terapêuticos. Use canabinoides com cautela e sob supervisão médica para garantir a segurança do paciente. Efeitos colaterais comuns e riscos Por outro lado, os efeitos colaterais dos canabinoides podem variar dependendo do tipo,…
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ASAE apreende produtos alimentares com canábis no Porto
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) apreendeu 845 unidades de géneros alimentícios à base de canábis, durante uma operação de fiscalização a um estabelecimento de géneros alimentícios, situado na área metropolitana do Porto.
De acordo com um comunicado da ASAE, entre os produtos apreendidos estão bolachas, garrafas de gin, lollipops, pastilhas-elásticas, gomas, chocolates e chás que "apresentavam na sua composição uma substância não autorizada: canabidiol (CBD)".
Foram ainda detetadas várias tipologias de 'flor de cânhamo', cujas condições de utilização eram omissas, bem como o fim a que se destinavam e as respetivas composições analíticas.
O valor da apreensão ascende a 1.960 euros.
Perante tais achados, a ASAE instaurou o respetivo processo-crime por género alimentício anormal falsificado e por adição de substância não autorizada.
Recorda a ASAE no mesmo comunicado que, a utilização de canabinoides, nomeadamentecanabidiol (CBD) e o delta-9-tetraidrocanabinol (THC), cannabigerol (CBG), cannabinol (CBN) e outros à semelhança das partes de planta e seus extratos, usados em géneros alimentícios,são considerados novos alimentos não autorizados e não tendo sido demonstrado, até à data, historial de consumo significativo e seguro na União Europeia, mantêm-se a proibição da sua comercialização em alimentos.
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O Papel Revolucionário do CBA e CBD no Skincare
Na busca incessante por uma pele perfeita e cabelos deslumbrantes, a indústria da beleza se volta cada vez mais para o poder da natureza, descobrindo ativos revolucionários que prometem transformar o universo do skincare. Entre esses inovadores está o sistema ativo canabinoide, ou CBA, e o conhecido canabidiol, ou CBD, ambos derivados da cannabis, mas com propriedades distintas e benefícios…
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#Benefícios do CBA#Cannabis em Cosméticos#CBA Skincare#CBD Beleza#Cosméticos Naturais#Inovação em Skincare#Regulação CBD
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A Verdade Sobre a Cannabis Medicinal: Benefícios, Usos e Pesquisas
Nos últimos anos, a cannabis medicinal tem emergido como um tema de grande interesse na medicina moderna, quebrando barreiras e mudando percepções. Com o avanço da ciência e a flexibilização das leis, o potencial terapêutico da cannabis está sendo explorado mais do que nunca. Este post busca esclarecer sobre os benefícios, usos e o que a pesquisa científica diz sobre a cannabis medicinal.
O que é Cannabis Medicinal?
Cannabis medicinal refere-se ao uso de compostos da planta Cannabis sativa, principalmente o canabidiol (CBD) e o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), para tratar sintomas de doenças e condições médicas. Ao contrário do uso recreativo, o foco da cannabis medicinal é aliviar sintomas como dor, inflamação, ansiedade, e convulsões.
Benefícios Comprovados
A pesquisa em cannabis medicinal tem identificado vários benefícios potenciais:
- Alívio da Dor: Eficaz contra dores crônicas, incluindo artrite e fibromialgia, por suas propriedades anti-inflamatórias.
- Tratamento de Ansiedade e Depressão: Atua nos receptores cerebrais para serotonina, ajudando a regular o humor.
- Controle de Convulsões: Mostra resultados promissores no tratamento de epilepsia, reduzindo a frequência e intensidade das convulsões.
- Melhoria na Qualidade do Sono: Auxilia pessoas com insônia a alcançarem um sono mais profundo e reparador.
- Tratamento de Condições de Pele: Tem propriedades que podem melhorar dermatite alérgica, acne, e psoríase.
- Apoio ao Tratamento de Câncer: Pode aliviar sintomas relacionados ao tratamento, como náuseas e perda de apetite, além de potenciais efeitos anti-tumorais.
Modos de Administração
A biodisponibilidade e o efeito terapêutico da cannabis medicinal podem variar conforme o método de administração. As formas incluem uso sublingual, oral, tópico e inalação. Cada método tem suas vantagens, dependendo da condição a ser tratada e da preferência do paciente.
Legalidade e Acesso
A legalização da cannabis medicinal varia significativamente entre países e regiões. No Brasil, por exemplo, a Anvisa regulamenta o uso e a importação de produtos à base de cannabis para fins medicinais, exigindo prescrição médica.
Considerações Importantes
- Consulta Médica: Fundamental para garantir um tratamento seguro e eficaz.
- Qualidade do Produto: A pureza e a concentração dos canabinoides são cruciais para a eficácia terapêutica.
- Pesquisa e Desenvolvimento: Continuam sendo essenciais para explorar plenamente o potencial medicinal da cannabis.
Conclusão
A cannabis medicinal representa um campo promissor na medicina, oferecendo alternativas para o tratamento de várias condições. Com pesquisa contínua e uma abordagem regulamentada, seu uso pode trazer benefícios significativos para pacientes em todo o mundo. À medida que a sociedade avança na compreensão e aceitação da cannabis medicinal, é crucial manter-se informado e aberto às possibilidades que ela oferece.
Este post oferece apenas uma visão geral e não substitui o aconselhamento médico profissional. Se você ou alguém que você conhece está considerando o uso de cannabis medicinal, consulte um profissional de saúde qualificado para orientação personalizada.
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Festas de final de ano podem agravar e até desencadear crises de ansiedade em pessoas com transtorno do estresse pós-traumático. O alerta, feito por psicólogos e psiquiatras, confirma o que muitos sentem nos meses de novembro e dezembro. Essas situações, que já são ansiogênicas para a maioria das pessoas, podem ser um forte gatilho para indivíduos que têm condição emocional especial, ou que passaram por momentos difíceis nos últimos meses. O transtorno do estresse pós-traumático (TEPT) é uma patologia mental que traz consequências físicas e emocionais após uma vivência traumatizante. Pensamentos intrusivos, memórias repetidas, pesadelos e “flashbacks” do ocorrido estão entre os sintomas mais comuns da doença. Pacientes relatam também o evitar constante de pessoas e lugares que possam desencadear lembranças do fato - e esta pode ser uma saída para quem ainda não se sente confortável para participar de celebrações de Natal e ano-novo. Estima-se que uma em cada 11 pessoas sofrerá com TEPT em algum momento de suas vidas, e as mulheres têm duas vezes mais probabilidade de sofrer com isso do que os homens. “Embora muitas pessoas experimentem eventos traumáticos, cerca de 8% a 12% desenvolvem TEPT”, explica Mariana Maciel, da Thronus Medical, especialista em medicina canábica. Para entender como as moléculas de THC e o CBD agem no tratamento do transtorno, é preciso explicar o funcionamento do sistema endocanabinoide (SEC): responsável por manter o equilíbrio em diversos sistemas biológicos vitais do corpo humano, o SEC tem dois receptores principais que modulam as respostas neurológicas, inflamatórias e de órgãos. “É, portanto, um sistema modulatório: modula apetite, coordenação, velocidade de pensamento, percepção de dor e inflamação, comumente ligada aos casos depressivos e de ansiedade”. Relativamente novo no ensino da medicina, o SEC está intimamente ligado à resposta do corpo ao estresse. “No estresse agudo, há uma redução de produção de anandamida (molécula de papel importante nas funções neurofisiológicas)”, explica a especialista. “O CBD também reduz hiperatividade na amígdala e no nucleus accumbens, área do cérebro que cumpre funções emocionais, motivacionais e psicomotoras, conhecida como ‘o centro do prazer’. Estudos demonstraram melhoras significativas dos sintomas, que se relacionam com a redução da anandamida. Por isso faz muito sentido adotar o canabidiol nesse tratamento”, diz a especialista. A ação do CBD contribui também com funções neuroprotetoras, antidepressivas e ansiolíticas. Muito embora seu mecanismo de ação não esteja totalmente desvendado, estudos mostram suas ações benéficas em tratamentos de ansiedade, estresse, humor, psicose e sono. O CBD, por exemplo, se mostrou útil na diminuição de ansiedade durante teste de simulado de fala pública[1]. Outro estudo demonstrou que doses mais baixas de CBD tem melhor ação ansiolítica em ratos. Uma última pesquisa ligou o CBD com aumento da duração do sono[2]. É importante lembrar que, mesmo em estudos que aplicaram uma dosagem considerada “absurda”, o canabinoide não apresentou toxicidade. Produtos à base de THC, por sua vez, também são uma opção positiva no tratamento de estresse pós-traumático. “Isso acontece porque esse canabinoide possui propriedades relaxantes e ansiolíticas, que podem induzir o sono, melhorando os quadros de insônia. Ocorre uma importante redução da ansiedade”, explica a especialista. A molécula se liga aos receptores endocanabinoides, afetando a liberação de neurotransmissores que desempenham um papel importante na regulação do humor e da ansiedade. Diagnóstico e dosagem O diagnóstico do transtorno é uma dificuldade à parte, já que muitos pacientes não relacionam sintomas como angústia, dores no corpo, tremores, sensação de medo constante, ansiedade e pânico ao sofrimento psíquico. Deve-se prestar atenção especialmente nos sintomas de esquiva, nome dado à fuga de pensamentos ou sentimentos associados ao evento traumático, bem como as memórias do acontecimento.
Por conta desses efeitos, uma das principais formas de tratamento, junto à medicação, é a chamada “terapia de exposição”, quando um psicólogo de abordagem cognitivo-comportamental, em ambiente seguro, coordena períodos de exposição às situações que o paciente tanto evita. Lembrando que existem outras ferramentas ancoradas em abordagens distintas que profissionais da saúde mental podem indicar. Em relação aos medicamentos de cannabis medicinal, a especialista em medicina canábica recomenda que a dosagem avance devagar e que o acompanhamento do estado do paciente seja feito regularmente. “O lema é start low and go slow, ou seja, não é preciso querer chegar logo à dose alvo. O objetivo é chegar ao efeito terapêutico com a menor dosagem possível”, diz a especialista. [1] (Zuardi et al., 2017) [2] (Guimarães et al., 1990) Sobre a Thronus Medical Fundada no Canadá, a Thronus Medical é uma biofarmacêutica líder mundial na produção e no desenvolvimento de nanofármacos inovadores à base de cannabis medicinal. Com distribuidores na América do Norte, América Latina e Europa, a Thronus conta com nanotecnologia exclusiva, desenvolvida no Canadá por uma médica brasileira, para aumentar a biodisponibilidade de óleos canabinoides, assim potencializando sua absorção pelo organismo. A linha de fármacos BISALIV com tecnologia PowerNano™ comprovadamente aumenta a absorção de fitocanabinóides pelo corpo.
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