#cálculo biliar
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etficadica · 10 months ago
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remédios naturais para pedra na vesícula
Se você já sentiu a dor insuportável dos cálculos biliares, sabe como isso pode ser debilitante. Esses pequenos depósitos endurecidos na vesícula biliar podem causar desconforto intenso e até levar a complicações graves se não forem tratados. Embora existam intervenções médicas disponíveis, muitas pessoas procuram remédios alternativos, incluindo métodos naturais, para aliviar os sintomas e…
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vivimetaliiun · 2 years ago
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O QUE SÃO 'PEDRAS DE FEL DO BOI' E POR QUE SÃO TÃO CARAS?
O mercado é pequeno, mas é altamente lucrativo, com os cálculos biliares bovinos chegando a custar a até R$ 200 mil. As pedras de fel têm valor para produção de remédios contra doenças do fígado, serve de matéria-prima para cremes e loções hidrantes e ainda podem ser usadas como emulsificantes na indústria alimentícia. Elas também podem são utilizadas tradicionalmente para induzir a formação…
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renatoferreiradasilva · 11 days ago
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Explorando a Abordagem Espectral para a Hipótese de Riemann: Formulação de Problemas e Perspectivas
1. Introdução
A Hipótese de Riemann (HR) é um dos problemas mais fundamentais da matemática, postulando que todos os zeros não triviais da função zeta de Riemann possuem parte real igual a 1/2. Uma das abordagens mais promissoras para sua solução é a chamada abordagem espectral, que busca estabelecer uma conexão entre a distribuição desses zeros e os autovalores de um operador diferencial auto-adjunto. Neste artigo, propomos um conjunto estruturado de problemas fundamentais para o avanço dessa abordagem.
2. Problema Geral
O objetivo central da abordagem espectral é identificar um operador cujo espectro corresponda precisamente às partes imaginárias dos zeros não triviais da função zeta. Para isso, deve-se garantir que tal operador seja bem definido, matematicamente robusto e validado numericamente.
Para alcançar esse objetivo, dividimos o problema em quatro categorias principais:
Questão Principal: Como definir um operador cujo espectro coincida precisamente com as partes imaginárias dos zeros da função zeta?
Subproblemas:
Determinar as condições matemáticas que garantam a unicidade da função potencial .
Investigar se técnicas de aprendizado de máquina podem auxiliar na modelagem de .
Explorar a relação entre operadores diferenciais conhecidos e a teoria dos operadores pseudo-diferenciais.
Possíveis abordagens:
Uso de séries de Chebyshev para representar .
Modelagem da função potencial via redes neurais convolucionais (CNNs).
Estudo da teoria de caos quântico e sua conexão com o operador .
2.2. Validação Estatística e Numérica do Espectro
Questão Principal: Como confirmar rigorosamente que os autovalores de seguem a estatística do Ensemble Gaussiano Unitário (GUE)?
Subproblemas:
Avaliar se testes como Kolmogorov-Smirnov (KS) são suficientes para validar a estatística dos autovalores.
Investigar como as flutuações espectrais de longo alcance se comportam em relação à distribuição esperada.
Verificar se os autovetores do operador possuem informações sobre os números primos.
Possíveis abordagens:
Cálculo da distribuição de espaçamentos entre autovalores (Nearest-Neighbor Spacing Distribution, NNSD).
Uso de simulações Monte Carlo para verificar a compatibilidade estatística.
Análise da rigidez espectral e da função de correlação espectral.
2.3. Expansão Computacional para Grandes Conjuntos de Zeros
Questão Principal: Como estender a análise espectral para os primeiros milhões de zeros da função zeta sem perda de precisão?
Subproblemas:
Identificar técnicas numéricas que garantam estabilidade computacional ao lidar com espectros massivos.
Explorar GPUs e algoritmos paralelizados para diagonalização eficiente do operador .
Estudar o comportamento assintótico dos desvios dos autovalores em relação aos zeros da função zeta.
Possíveis abordagens:
Implementação de algoritmos de Lanczos e QR iterativo para grandes matrizes.
Uso de métodos multiescala, como wavelets, para representação de .
Aplicar técnicas de compressão de dados para armazenar espectros de grande porte.
2.4. Interpretação Física e Conexões com Outras Áreas
Questão Principal: O operador pode ser interpretado como um sistema físico real, possivelmente conectado à mecânica quântica, teoria de caos ou teoria de campos?
Subproblemas:
Investigar se está relacionado com sistemas quânticos caóticos, como o biliar quântico.
Examinar se a estrutura espectral de pode ser generalizada para outras funções L.
Explorar possíveis conexões entre a teoria de campos conforme e a função zeta.
Possíveis abordagens:
Estudo da relação entre sistemas físicos e os autovalores do operador .
Aplicar a fórmula de Gutzwiller para conectar a mecânica quântica ao espectro da função zeta.
Explorar representações modulares e operadores em teoria de campos quânticos.
3. Conclusão
A abordagem espectral para a Hipótese de Riemann requer uma interação entre análise matemática, aprendizado de máquina, computação numérica e física teórica. A solução dos problemas apresentados neste artigo contribuirá significativamente para uma compreensão mais profunda da estrutura dos zeros da função zeta e de sua relação com operadores diferenciais, potencialmente abrindo caminho para uma prova da Hipótese de Riemann.
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ocombatenterondonia · 2 months ago
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Mercado bilionário de cálculos bovinos atrai criminosos e exige maior segurança
O mercado global de cálculos biliares bovinos, popularmente conhecidos como “pedras de boi” ou “ouro bovino”, é uma das áreas menos conhecidas, mas altamente lucrativas do agronegócio. Segundo um relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as importações desse produto pela China cresceram 66% desde 2019, alcançando um valor de US$ 218 milhões (cerca de R$ 1,4 bilhão) em 2023. O…
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puravibenamastes-blog · 2 months ago
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Emagrecimento rápido e bariátrica podem causar pedras na vesícula e perda do órgão
Pessoas que emagrecem rápido, seja por dietas restritivas, cirurgia bariátrica (que reduz a capacidade do estômago) ou uso de medicamentos, têm um risco aumentado de desenvolver cálculos biliares, ou pedras na vesícula, condição que pode levar à remoção do órgão por meio de cirurgia. Leia mais (12/20/2024 – 07h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em…
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noticiasdelreino · 3 months ago
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Los Beneficios De La Cúrcuma
Entre las propiedades de la cúrcuma están las antioxidantes, antiinflamatorias, hepatoprotectora, digestiva, depurativa, antiviral y antibacteriana, entre otras. Sus beneficios sirven para mejorar la artritis, los dolores musculares, la hepatitis y los cálculos biliares, la diabetes, los problemas de circulación, los problemas digestivos, etc. Se puede tomar de muchas formas, al usarla en polvo…
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fraseseries · 3 months ago
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A mistura que apresentamos neste artigo é ideal para desintoxicar seu corpo e eliminar todas as toxinas acumuladas e resíduos, a mistura é muito simples, sumo de limão (ou lima) e azeite. Se acordar exausto, mesmo depois de uma longa noite de sono e se sentir esgotado e sem energia durante o dia inteiro consuma esta mistura. A mistura irá ajudar a revitalizar o seu corpo e a sentir-se enérgico e positivo ao longo do dia. Este remédio tem sido usado por muitos anos no tratamento de vários problemas de saúde. O azeite é uma parte básica da dieta mediterrânea, e é rico em ácidos graxos essenciais que regulam o colesterol ruim e eliminam as toxinas do corpo. Os romanos e os gregos valorizavam suas numerosas propriedades medicinais e o chamavam de ouro líquido. Portanto, a sua incorporação na sua dieta pode fornecer inúmeros benefícios para a saúde. O limão é uma das frutas mais saudáveis ​​do planeta, ricos em antioxidantes, vitaminas e nutrientes essenciais, e proporciona benefícios surpreendentes para a saúde. Por conseguinte, a combinação dos dois tem demonstrado produzir efeitos impressionantes nos seguintes casos: Contra os problemas reumáticos – as potentes propriedades anti-inflamatórias desta combinação são extremamente úteis no caso de problemas reumáticos. O seu consumo regular aliviará a dor nas articulações. Contra os problemas cardiovasculares – Devido ao alto teor de ácidos graxos, que reativa a circulação e regula o colesterol ruim, esta mistura efetivamente evita problemas cardíacos. Para equilibrar a bílis do fígado e da vesícula biliar – Especialistas afirmam que o consumo da mistura na parte da manhã, com o estômago vazio, impede o crescimento de cálculos biliares. Além disso, o consumo de um copo de água, azeite e sumo de limão uma hora antes do café da manhã pode desintoxicar o fígado, rins e vesícula biliar. Para combater a constipação – Esta combinação irá atuar como um lubrificante para o muco digestivo, e assim estimular a função do fígado e vesícula biliar. Este remédio age como um potente antioxidante que remove as toxinas e limpa o corpo e ajuda a digestão. Devido aos seus incríveis benefícios para a saúde, recomendamos que experimente esta poderosa combinação o mais rapidamente possível e nunca mais deixará de a consumir.
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baudasreceitas · 4 months ago
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1 em cada 5 pessoas tem sem saber a doença do fígado gordo – aqui estão os 12 principais sintomas! Trouxemos 12 sinais que indicam que estamos com gordura no fígado. Dor no estômago Normalmente, os sinais mais comuns são vômitos e náuseas, mas esses podem ser confundidos gravidez, depressão, tonturas, dores de cabeça ou intoxicação alimentar. Agora, se você sentir dores no estômago, tenha muita atenção. Quando o fígado está doente, ele não consegue expulsar as toxinas do corpo, causando uma série de desconforto. Cor da urina Se sua urina estiver laranja, amarela ou até castanha, você deve suspeitar de problemas no fígado. A alteração da cor é resultado do aumento de bilirrubina no sangue. Quando o fígado não pode controlar a bilirrubina, os rins são responsáveis por isso através da urina. Má digestão O fígado é também responsável por controlar a bile no corpo. Se, porém, ele estiver doente, então os níveis biliares aumentarão dramaticamente, provocando diarréia e má digestão. Por outro lado, se os níveis biliares forem muito baixos, podemos nos tornar intolerantes aos alimentos gordurosos. Outros sintomas comuns são: síndrome do intestino irritável, cálculos biliares, intolerância ao álcool, inchaço e constipação. Diarreia, constipação e sangramento intestinal Outra função do fígado é a ação coagulante. Quando temos problemas no órgão, podemos sofrer com sangramento intestinal combinado à diarreia ou prisão de ventre . Dor abdominal Toda a região do abdome fica bastante sensível e dolorida. Retenção de líquido O resultado é visto principalmente nos pés e tornozelos. Outras possíveis causas são a insuficiência cardíaca, problemas renais, desequilíbrio hormonal e doenças linfáticas. Alterações abdominais Se você sentir cãibras, dor no ventre ou inchaço, pode considerar que seu fígado está gorduroso. Outro sintoma de dano no fígado podem ser ascite, acúmulo de fluido na cavidade abdominal e hipertensão arterial nas veias ou artérias do abdome. Coceira na pele Quando sofremos com problemas no fígado, a pele é uma das primeiras partes a sentir. Por isso, é possível que você sinta coceira e escamação. Além disso, contusões podem aparecer mais facilmente, assim como a visibilidade das veias. A única forma de tratar o problema de verdade é cuidando do fígado. Mudança de cor nas fezes As fezes podem ficar amareladas ou cinzentas quando temos fígado gorduroso. Se isso permanecer por vários dias, visite o seu médico para verificar seu fígado. Perda de apetite A perda de apetite também pode estar relacionada à deficiência de bile no corpo. Esta substância ajuda a digestão dos lipídios. Assim, quando o alimento não é digerido corretamente, isso afeta a nossa vontade de comer. Desequilíbrio hormonal Quando os hormônios estão fora de controle, isso pode ser sinal de que estamos com gordura no fígado. A consequência é a seguinte: os homens começam a desenvolver seios e tanto eles quanto as mulheres sofrem com a perda de apetite sexual. 12.Fadiga e fraqueza Fadiga sem explicação é um dos principais sinais de danos hepáticos. Quando o fígado não está funcionando como deveria, o resto dos órgãos trabalham com muita dificuldade. Por isso, é normal que você sinta mais cansaço. E você não vai melhorar enquanto não eliminar as toxinas. PELE de Bebê para Remover MANCHAS e RUGAS da PELE
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baudasaude · 4 months ago
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1 em cada 5 pessoas tem sem saber a doença do fígado gordo – aqui estão os 12 principais sintomas! Trouxemos 12 sinais que indicam que estamos com gordura no fígado. Dor no estômago Normalmente, os sinais mais comuns são vômitos e náuseas, mas esses podem ser confundidos gravidez, depressão, tonturas, dores de cabeça ou intoxicação alimentar. Agora, se você sentir dores no estômago, tenha muita atenção. Quando o fígado está doente, ele não consegue expulsar as toxinas do corpo, causando uma série de desconforto. Cor da urina Se sua urina estiver laranja, amarela ou até castanha, você deve suspeitar de problemas no fígado. A alteração da cor é resultado do aumento de bilirrubina no sangue. Quando o fígado não pode controlar a bilirrubina, os rins são responsáveis por isso através da urina. Má digestão O fígado é também responsável por controlar a bile no corpo. Se, porém, ele estiver doente, então os níveis biliares aumentarão dramaticamente, provocando diarréia e má digestão. Por outro lado, se os níveis biliares forem muito baixos, podemos nos tornar intolerantes aos alimentos gordurosos. Outros sintomas comuns são: síndrome do intestino irritável, cálculos biliares, intolerância ao álcool, inchaço e constipação. Diarreia, constipação e sangramento intestinal Outra função do fígado é a ação coagulante. Quando temos problemas no órgão, podemos sofrer com sangramento intestinal combinado à diarreia ou prisão de ventre . Dor abdominal Toda a região do abdome fica bastante sensível e dolorida. Retenção de líquido O resultado é visto principalmente nos pés e tornozelos. Outras possíveis causas são a insuficiência cardíaca, problemas renais, desequilíbrio hormonal e doenças linfáticas. Alterações abdominais Se você sentir cãibras, dor no ventre ou inchaço, pode considerar que seu fígado está gorduroso. Outro sintoma de dano no fígado podem ser ascite, acúmulo de fluido na cavidade abdominal e hipertensão arterial nas veias ou artérias do abdome. Coceira na pele Quando sofremos com problemas no fígado, a pele é uma das primeiras partes a sentir. Por isso, é possível que você sinta coceira e escamação. Além disso, contusões podem aparecer mais facilmente, assim como a visibilidade das veias. A única forma de tratar o problema de verdade é cuidando do fígado. Mudança de cor nas fezes As fezes podem ficar amareladas ou cinzentas quando temos fígado gorduroso. Se isso permanecer por vários dias, visite o seu médico para verificar seu fígado. Perda de apetite A perda de apetite também pode estar relacionada à deficiência de bile no corpo. Esta substância ajuda a digestão dos lipídios. Assim, quando o alimento não é digerido corretamente, isso afeta a nossa vontade de comer. Desequilíbrio hormonal Quando os hormônios estão fora de controle, isso pode ser sinal de que estamos com gordura no fígado. A consequência é a seguinte: os homens começam a desenvolver seios e tanto eles quanto as mulheres sofrem com a perda de apetite sexual. 12.Fadiga e fraqueza Fadiga sem explicação é um dos principais sinais de danos hepáticos. Quando o fígado não está funcionando como deveria, o resto dos órgãos trabalham com muita dificuldade. Por isso, é normal que você sinta mais cansaço. E você não vai melhorar enquanto não eliminar as toxinas. PELE de Bebê para Remover MANCHAS e RUGAS da PELE
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dbmr8906 · 5 months ago
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schoje · 7 months ago
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Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) revela que o gasto com casos de câncer relacionados à obesidade entre adultos ficou em R$ 1,4 bilhão do total de 3,5 bilhões aplicados em 2018 pelo governo federal no tratamento da doença na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). Feito em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o estudo é inédito e teve início no fim de 2019. O resultado foi publicado no dia 11 de março, na revista científica internacional Plos One. Segundo o oncologista clínico do Inca Ronaldo Corrêa, coordenador da pesquisa, de modo geral, o câncer é uma doença multifatorial. Isso significa que existem diversos fatores de risco para a doença, entre os quais o consumo de tabaco, de álcool e de carne vermelha, o sedentarismo e o excesso de peso ou obesidade. O estudo concluiu que são altos os gastos com cânceres vinculados ao excesso de peso, considerando o cálculo da fração atribuível. “A gente pega a prevalência do fator de risco na população, quer dizer, quantas pessoas têm excesso de peso na população brasileira em diferentes faixas etárias e por sexo e vê qual é a prevalência desse fator de risco. Quanto maior a prevalência, maior a chance que o fator de risco tem de estar causando o câncer”, disse Corrêa hoje (5), em entrevista à Agência Brasil. Os pesquisadores consideram ainda outro fator epidemiológico, que é o risco relativo. Essa medida de associação indica qual é a chance de uma pessoa com obesidade vir a ter um câncer em comparação a uma que não tem excesso de peso. A partir das duas medidas – prevalência e risco relativo – tais valores são aplicados na população brasileira e chega-se à fração atribuída. Percentuais O resultado evidencia quanto o excesso de peso contribui para os diversos tipos de cânceres associados à obesidade. O estudo do Inca mostrou que, no câncer de endométrio (corpo do útero), por exemplo, o índice ficou em torno de 24%. “Então, 24% dos cânceres do endométrio no Brasil, segundo o nosso estudo, são devido ao excesso de peso”, afirmou o médico. Isso significa que, a cada quatro cânceres do endométrio, um é devido ao excesso de peso. De acordo com Corrêa, no câncer de mama, a obesidade contribui com 5%; no câncer colorretal,com 1,8%; no câncer de vesícula biliar, com 8%; no câncer do final do esôfago, cm, 16%; no câncer de próstata avançado, com 2,5%. “Em cada câncer que está associado ao excesso de peso, esse fator tem uma contribuição relativa”. O oncologista explicou que, se o excesso de peso for eliminado entre os brasileiros, pode haver menos 5% de casos de câncer de mama, menos 25% dos casos de câncer do endométrio e assim por diante. O estudo do Inca verificou que 80% de toda a despesa com os cânceres atribuíveis ao excesso de peso foram com tratamento de tumores malignos de mama, colorretal e endométrio. Embora a contribuição do excesso de peso seja relativamente pequena para os cânceres de mama e colorretal, quando comparados ao de endométrio, o impacto econômico é alto pela grande incidência desses cânceres no país. Dados recentes da Pesquisa Nacional de Saúde, do Ministério da Saúde, mostram o avanço do excesso de peso e da obesidade na população brasileira nos últimos anos. O percentual de pessoas obesas em idade adulta mais do que dobrou em 17 anos, passando de 12,2%, entre 2002 e 2003, para 26,8%, em 2019. Nesse período, a proporção dos adultos com excesso de peso passou de 43,3% para 61,7%, o que representa quase dois terços dos brasileiros. Entre os mais jovens, os dados também preocupam: um em cada cinco adolescentes com idade entre 15 e 17 anos apresentou excesso de peso, e cerca de um terço das pessoas de 18 a 24 anos é obesa. Risco Ronaldo Corrêa alertou que uma criança ou adolescente com excesso de peso tem grande risco de se tornar um adulto com excesso de peso. “É provável que o excesso de peso na infância e adolescência seja um fator de risco para a pessoa permanecer com excesso de peso na vida adulta”.
Mais tarde, na vida adulta, esse adolescente vai correr o risco de desenvolver câncer. O médico argumentou que uma análise do Brasil nos últimos 20 anos indicará que houve aumento do excesso de peso tanto na população de adultos quanto na de crianças e adolescentes. Para os especialistas, isso sinaliza que, no futuro, haverá vários problemas de saúde. “Não só câncer, mas doenças cardiovasculares, diabetes, entre elas.” Segundo o coordenador do estudo do Inca, o tratamento do excesso de peso poderia representar uma economia de R$ 60 milhões no gasto de R$ 1,4 bilhão registrado pelo governo federal no SUS em 2018. O dinheiro poupado com a eliminação desse fator de risco poderia ser aplicado em mais prevenção e em tratamentos mais eficazes, que podem reduzir a mortalidade por câncer. Covid-19 Na avaliação de Corrêa, o distanciamento social e o confinamento adotados para impedir a disseminação da covid-19 podem aumentar o percentual de obesos no país, por causa do sedentarismo e do maior consumo de alimentos processados e ultraprocessados. “É provável que, com esses fatores, tenha havido um aumento do excesso de peso na população.” Ele esclareceu, porém, que aumento de peso não significa que a pessoa vá ter câncer imediatamente. “Existe o que a gente chama de gap [lacuna] temporal. A pessoa vai passar alguns anos exposta àquele fator de risco para desenvolver um câncer.” Corrêa explicou que a pessoa começa a vida adulta aos 20 anos. Se ficar com excesso de peso até os 30, a partir de 40, 50, 60 anos, ela tem muito mais risco de ter câncer do que os adultos que se mantiveram no peso ideal. O médico destacou, porém, que ao final da pandemia, quem ganhou peso nesse período pode retornar às atividades normais e emagrecer. “Não é uma condenação”, disse Corrêa, que definiu a pandemia como um evento transitório, que vai passar. A diretora-geral do Inca, Ana Cristina Pinho, disse que os resultados do estudo podem ajudar os formuladores de políticas públicas, como o próprio instituto, a dar prioridade a ações de controle do câncer, buscando equilíbrio entre o que é gasto na prevenção, especificamente no excesso de peso, e o que é gasto com o tratamento do câncer.
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renatoferreiradasilva · 11 days ago
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Mim Ter Problemas
Para avançar na solução da Hipótese de Riemann (HR) sob uma abordagem espectral, podemos decompor o problema principal em subproblemas fundamentais, cada um abordando um aspecto específico da relação entre a função zeta de Riemann e os espectros de operadores diferenciais. Abaixo estão alguns problemas relevantes que podem contribuir significativamente para esse avanço.
1. Problema da Estrutura do Potencial V(x)V(x)
Descrição
A escolha da função potencial V(x)V(x) no operador Schrödinger é crítica para garantir que os autovalores do operador correspondam às partes imaginárias dos zeros da zeta.
Questões-chave
Como determinar uma base ótima de funções para expandir V(x)V(x)?
É possível encontrar um critério universal para definir a forma de V(x)V(x) sem recorrer exclusivamente a ajustes numéricos?
Como garantir que a escolha do potencial seja robusta e única, evitando múltiplas soluções equivalentes?
Possíveis Abordagens
Uso de séries de Chebyshev e redes neurais para aprendizado da forma de V(x)V(x).
Análise de operadores conhecidos na teoria espectral para inspirar a modelagem de V(x)V(x).
2. Problema da Validação Estatística do Espectro
Descrição
O principal argumento a favor da abordagem espectral é que os autovalores do operador diferencial devem seguir a estatística do Ensemble Gaussiano Unitário (GUE).
Questões-chave
Além do teste de Kolmogorov-Smirnov (KS), quais métricas podem confirmar rigorosamente que os autovalores seguem a distribuição GUE?
Como validar numericamente que as flutuações espectrais seguem as mesmas regras da estatística de matrizes aleatórias?
Possíveis Abordagens
Teste de nível próximo (Nearest-Neighbor Spacing Distribution, NNSD) para verificar a distribuição de espaçamentos.
Análise da função de correlação espectral (e.g., espectral rigidity) para avaliar padrões de longo alcance.
Verificação empírica via simulação Monte Carlo da distribuição esperada dos autovalores.
3. Problema da Expansão para Altos Números de Zeta Zeros
Descrição
Os primeiros zeros da zeta podem ser bem aproximados, mas conforme avançamos na sequência, ocorrem desvios entre os autovalores do operador e os zeros da zeta.
Questões-chave
Como estender a análise para os primeiros milhões de zeros sem perda de precisão?
Como lidar com problemas numéricos e instabilidades computacionais ao considerar muitos autovalores?
Possíveis Abordagens
Uso de algoritmos de diagonalização eficiente para matrizes tridiagonais de grande porte (e.g., Lanczos, QR iterativo).
Paralelização computacional via GPU para cálculos de espectros massivos.
Uso de aproximações assintóticas para zeros da zeta, permitindo validar o operador em grandes escalas.
4. Problema da Não-Uniquidade do Operador HH
Descrição
Vários operadores HH podem gerar autovalores semelhantes, dificultando a identificação do operador correto para a conjectura de Hilbert-Pólya.
Questões-chave
Como determinar condições matemáticas adicionais para selecionar um único operador válido?
A estrutura espectral do operador pode ser estendida a outras funções L, ajudando a restringir sua forma?
Possíveis Abordagens
Investigação de teorias espectrais alternativas, como modelos de operadores pseudo-diferenciais.
Comparação com espectros de operadores associados a automorfismos e formas modulares.
5. Problema da Interpretação Física da Estrutura Espectral
Descrição
Se a Hipótese de Riemann tem uma explicação espectral, qual seria sua interpretação física em termos de mecânica quântica ou teoria de caos?
Questões-chave
O operador HH pode ser associado a um sistema físico real?
Existe uma relação com sistemas caóticos quânticos, como o biliar quântico?
Possíveis Abordagens
Aplicação de teoria de caos quântico para modelar o comportamento dos autovalores.
Investigação de sistemas físicos cuja dinâmica leve naturalmente à distribuição dos zeros da função zeta.
6. Problema da Relação com a Teoria de Campos
Descrição
A conjectura de Hilbert-Pólya sugere uma estrutura espectral que poderia estar relacionada à teoria de campos e representações de grupos de Lie.
Questões-chave
O operador pode ser modelado como um Hamiltoniano de uma teoria de campos quânticos?
Existe uma conexão com álgebras de operadores usadas em física matemática?
Possíveis Abordagens
Estudo da conexão entre ágebras de operadores em grupos de Lie e a função zeta.
Análise de modelos de teorias de campos conformes, onde a simetria pode indicar a estrutura espectral procurada.
7. Problema da Implementação de Machine Learning para Aprendizado da Estrutura Espectral
Descrição
Técnicas de aprendizado de máquina podem ser usadas para modelar a relação entre os autovalores do operador e os zeros da zeta.
Questões-chave
Como treinar um modelo neural que aprenda a estrutura do espectro da zeta?
Quais arquiteturas de deep learning são mais adequadas para esse problema?
Possíveis Abordagens
Uso de redes neurais convolucionais (CNNs) e transformers para identificar padrões espectrais.
Implementação de processos gaussianos para prever a evolução do potencial V(x)V(x).
Conclusão
Os problemas descritos acima são passos fundamentais para validar a abordagem espectral da Hipótese de Riemann. Cada um deles contribui para diferentes aspectos da teoria, desde a construção do operador diferencial até sua interpretação física e computacional. Resolver essas questões pode levar a avanços significativos na compreensão da estrutura oculta da função zeta, potencialmente aproximando a comunidade matemática de uma solução para RH.
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drjerr · 7 months ago
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Tratamiento de la pancreatitis por cálculos biliares 2024
Incidencia y Severidad: La pancreatitis aguda (PA) tiene una incidencia de 40 por cada 100,000 personas en EE.UU., con el 50% de los casos atribuibles a pancreatitis por cálculos biliares (PCB). El 80% de los casos son leves y se resuelven espontáneamente, mientras que los casos moderados o severos tienen una mortalidad asociada de hasta el 30%. Patofisiología: Hipótesis de obstrucción…
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enlascimas · 7 months ago
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Cálculos biliares y sus síntomas
Los cálculos biliares son depósitos duros de bilis que pueden formarse en la vesícula biliar, un pequeño órgano ubicado debajo del hígado. Estos cálculos varían en tamaño y pueden ser tan pequeños como granos de arena o tan grandes como pelotas de golf. A menudo, los cálculos biliares no presentan síntomas y no requieren tratamiento. Sin embargo, si un cálculo obstruye un conducto biliar, puede causar dolor intenso en la parte superior derecha del abdomen, que puede extenderse a la espalda o al hombro derecho. Otros Síntomas de los Cálculos Biliares incluyen náuseas, vómitos, fiebre, escalofríos y coloración amarillenta de la piel y los ojos, conocida como ictericia. En casos sintomáticos, la extracción quirúrgica de la vesícula biliar puede ser necesaria. Es importante consultar a un médico si se experimentan síntomas que causen preocupación o si se presentan signos de complicaciones graves, como dolor abdominal intenso o ictericia.
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xavierpardell · 8 months ago
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El endoscopio
¿Qué es la endoscopia?
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La endoscopia es un procedimiento médico que se realiza con un instrumento llamado endoscopio, el cual se introduce en el cuerpo para observar el interior. A veces se usa para llevar a cabo ciertas clases de cirugías.
El examen con un endoscopio es diferente a los estudios por imágenes, como las radiografías y tomografías por computadora en las que se capturan imágenes del interior del cuerpo sin colocar instrumentos o dispositivos dentro del mismo.
Existen diferentes tipos de endoscopios. La mayoría de los endoscopios son como tubos huecos y delgados que un médico utiliza para observar el interior del cuerpo. Además, la mayoría tiene una fuente de luz, y algunos cuentan con una pequeña cámara de video en el extremo que transmite imágenes a una pantalla de computadora. Los endoscopios varían en longitud y forma.
Algunos son rígidos, mientras que otros son flexibles. Existe un endoscopio nuevo que es lo suficientemente pequeño como para ser tragado, el cual puede transmitir inalámbricamente las imágenes. Cada tipo de endoscopio está diseñado especialmente para observar cierta parte del cuerpo.
Dependiendo del área del cuerpo que se está examinando, el endoscopio puede introducirse a través de la boca, el ano, o la uretra (el conducto que lleva la orina desde la vejiga hacia afuera). En ocasiones, se introduce a través de una pequeña incisión (corte) en la piel.
Tipos de endoscopios:
Esofagogastroduodenoscopio (EGD)
Examina el esófago, el estómago y el duodeno. Se introduce a través de la boca bajo sedación, permitiendo el diagnóstico de úlceras, esofagitis, gastritis, tumores y hemorragias.
Colonoscopio
Inspecciona el colon (intestino grueso). Se introduce por el ano, requiriendo preparación intestinal previa, y detecta pólipos, colitis, cáncer de colon y enfermedades inflamatorias.
Sigmoidoscopio
Examina el recto y el colon sigmoide. Similar a la colonoscopia, pero menos invasivo, se utiliza para investigar sangrado rectal, cambios en hábitos intestinales y cáncer de colon.
Broncoscopio
Inspecciona las vías respiratorias, incluyendo la tráquea y los bronquios. Se introduce por la boca o nariz bajo sedación local, diagnosticando infecciones, tumores, cuerpos extraños y hemorragias.
Laringoscopio
Examina la laringe y las cuerdas vocales. Introducido por la boca o nariz, puede ser indirecto (con un espejo) o directo (con un endoscopio), permitiendo diagnosticar lesiones, cáncer e infecciones.
Cistoscopio
Inspecciona la vejiga urinaria. Se introduce por la uretra bajo anestesia local o general, utilizado para detectar cálculos vesicales, tumores, infecciones y malformaciones.
Histeroscopio
Examina el interior del útero. Introducido por el cuello uterino, puede requerir anestesia local o general, y se usa para diagnosticar pólipos uterinos, fibromas, anomalías y sangrado anormal.
Artroscopio
Examina el interior de las articulaciones. Introducido a través de pequeñas incisiones alrededor de la articulación bajo anestesia, permite diagnosticar desgarros de ligamentos, lesiones de cartílago, inflamaciones y artritis.
Laparoscopio
Examina los órganos abdominales y pélvicos. Introducido a través de pequeñas incisiones en el abdomen bajo anestesia general, se utiliza también para realizar cirugías mínimamente invasivas como la extirpación de la vesícula biliar y la apendicitis.
Nasoendoscopio
Inspecciona las cavidades nasales y senos paranasales. Introducido por la nariz bajo anestesia local, se emplea para diagnosticar sinusitis, pólipos nasales y tumores.
Neuroendoscopio
Examina el cerebro y el sistema nervioso central. Introducido a través de pequeñas incisiones en el cráneo bajo anestesia general, se utiliza para diagnosticar y tratar hidrocefalia, tumores cerebrales y quistes.
Ureteroscopio
Inspecciona los uréteres y los riñones. Introducido a través de la uretra y la vejiga bajo anestesia local o general, permite diagnosticar y tratar cálculos renales, estrechamientos y tumores.
Enteroscopio
Examina el intestino delgado. Introducido por la boca o el ano según la parte del intestino a examinar, generalmente bajo sedación, diagnostica sangrados gastrointestinales, tumores y enfermedades inflamatorias.
Endoscopio de cápsula
Examina el tracto gastrointestinal. Una cápsula con una cámara se ingiere y toma imágenes mientras pasa por el sistema digestivo, permitiendo diagnosticar sangrados ocultos, enfermedad de Crohn y tumores.
Duodenoscopio
Examina el duodeno y realiza procedimientos como la colangiopancreatografía retrógrada endoscópica (CPRE). Similar al EGD, permite acceder al duodeno y las vías biliares para diagnosticar y tratar cálculos biliares, pancreatitis y tumores biliares.
Partes de un endoscopio Flesible:
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¿Cuándo se usa la endoscopia?
Los endoscopios fueron creados originalmente para examinar partes del cuerpo que no podían examinarse de ninguna otra manera. Ésta es aún una razón común para utilizarlos, pero la endoscopia actualmente también tiene muchos otros usos. A menudo se utiliza en la prevención, detección precoz, diagnóstico, estadificación y tratamiento del cáncer.
Algunos tipos de endoscopios se usan para detectar el cáncer en las personas que no tienen síntomas. Por ejemplo, la colonoscopia y la sigmoidoscopia son usadas para detectar el cáncer de colon y recto. Estos procedimientos también pueden prevenir el cáncer debido a que permiten a los médicos encontrar y extraer cualquier pólipo (crecimiento) que pudiera convertirse en cáncer si se dejara sin atender. Para encontrar cáncer en sus etapas iniciales. Algunas veces, la endoscopia puede ser usada para el cáncer temprano, antes de que crezca o se propague.
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Descubrir las causas de los síntomas
Cuando las personas acuden a sus médicos con ciertos síntomas, algunas veces la endoscopia puede ser usada para ayudar a encontrar una causa.
Por ejemplo:
La laringoscopia para observar las cuerdas vocales en personas con enronquecimiento prolongado. La endoscopia superior en personas con problemas para tragar. La colonoscopia en personas con anemia (recuentos bajos de glóbulos rojos) por causas desconocidas. La colonoscopia en personas con sangre en sus heces fecales.
Observar problemas encontrados durante los estudios por imágenes
Los estudios por imágenes, tales como las radiografías y tomografías computarizadas, algunas veces pueden mostrar cambios físicos adentro del cuerpo. Sin embargo, puede que estos estudios sólo provean información sobre el tamaño, la forma y la localización del problema. Los médicos utilizan los endoscopios para observar más detalles, como el color y la textura de la superficie cuando están tratando de determinar qué es lo que está ocurriendo. Se han estado probando nuevos métodos de endoscopia que incluyen alta magnificación para determinar si son más útiles en la detección del cáncer y otras células anormales en las superficies internas del cuerpo. Para diagnosticar y determinar la etapa (extensión) del cáncer.
Para extraer una muestra de tejido.
La mayoría de los endoscopios cuenta con dispositivos quirúrgicos en su extremo que el médico puede usar para extirpar pequeñas muestras de tejido. Este procedimiento es llamado biopsia. Se pueden tomar muestras de áreas sospechosas y luego se observan al microscopio o se someten a prueba con otros métodos para ver si hay cáncer. Una biopsia es usualmente la mejor manera para saber si un crecimiento o cambio se trata de cáncer o si se trata de otra cosa.
Para observar más detalladamente
A veces se requiere el uso de endoscopios que ayudan a descubrir qué tanto se ha propagado un cáncer. La toracoscopia y la laparoscopia pueden ser muy útiles en determinar si el cáncer se ha propagado hacia la región del (tórax) pecho o del abdomen (barriga). El cirujano puede examinar estos lugares al hacer solo una pequeña incisión (corte) en la piel.
Para capturar mejores imágenes
Los endoscopios pueden obtener imágenes de las partes del cuerpo a donde pueden llegar. Sin embargo, algunos tipos de endoscopia también se pueden usar para ayudar a obtener mejores y más detalladas ecografías y radiografías en áreas donde los endoscopios no pueden llegar totalmente. Esto puede ser especialmente útil cuando se está tratando de saber cuánto cáncer hay en el cuerpo (es decir, la etapa del cáncer).
Ecografía endoscópica (EUS):
La ecografía (también conocida como sonografía o ultrasonido) es un estudio por imágenes en el cual se desplaza sobre la piel un instrumento parecido a una vara (llamado un transductor). El transductor emite ondas sonoras dentro del cuerpo que rebotan formando patrones que la computadora utiliza para producir imágenes. La ecografía endoscópica es un procedimiento en el cual un transductor pequeño en la punta de un endoscopio se introduce por la boca o el recto. Al colocar el transductor en la punta del endoscopio, es posible acercarse más al órgano o tumor para capturar imágenes de ecografía más detalladas.
La ecografía endoscópica es utilizada para obtener información sobre problemas del tracto digestivo y órganos cercanos. Se usa para ver qué tan profundo puede que un tumor se haya desarrollado hacia el recto o el esófago, o en algún órgano cercano como el páncreas. También puede ser útil en mostrar si los ganglios linfáticos están inflamados, lo cual podría indicar presencia de cáncer en ellos. La ecografía endoscópica ha mostrado ser útil en la clasificación de cáncer de pulmón, de tracto digestivo (esófago, estómago, páncreas, etc.), así como de otros tipos de cáncer. La ecografía endoscópica también puede ayudar a un médico a guiar una aguja para realizar una biopsia.
Colangiopancreatografía retrógrada endoscópica (ERCP): La ERCP es un proceso complejo que ayuda a los médicos a diagnosticar problemas en los conductos del páncreas, la vesícula o el hígado. En este procedimiento, un endoscopio se pasa por la garganta y a través del estómago llega hasta la primera parte del intestino delgado.
Luego el médico guía el extremo de un tubo muy pequeño al final del endoscopio hacia el conducto colédoco, el cual conecta el intestino con el páncreas. Se introduce una pequeña cantidad de material de contraste (tinte), y se toman radiografías. Este tinte ayuda a delinear los conductos biliares y el conducto pancreático. Las radiografías pueden mostrar si los conductos se han estrechado u obstruido, lo cual podría deberse a un cálculo biliar o cáncer. El médico que realiza esta prueba puede también introducir un pequeño cepillo a través del tubo para obtener algunas células para la biopsia.
Para tratar el cáncer
Destrucción o remoción de las células cancerosas
Los endoscopios pueden ser usados para extirpar o destruir cánceres pequeños. Los instrumentos pequeños que se pasan a través de un endoscopio pueden ser usados para cortar crecimientos pequeños. Los médicos también pueden usar instrumentos similares a un cauterizador o un láser a través de las puntas de algunos endoscopios para quemar o vaporizar los crecimientos.
Cirugía para extirpar el tumor canceroso
Se han desarrollado muchos tipos de dispositivos endoscópicos que permiten a los médicos realizar una cirugía mínimamente invasiva. A esto algunas veces se le llama cirugía keyhole (cirugía “ojo de cerradura”). Cuando se realiza para la región del abdomen (barriga), se le conoce como cirugía laparoscópica. En vez de hacer una incisión quirúrgica (corte) grande, a través de este procedimiento se hacen varios cortes pequeños en la piel del pecho o abdomen. Luego se introducen instrumentos largos y delgados a través de cortes u orificios para alcanzar el interior del cuerpo. Un dispositivo de video endoscópico (toracoscopio o laparoscopio) se coloca a través de uno de los orificios para permitir que el cirujano vea el interior durante la operación. Este tipo de cirugía algunas veces se usa para tratar cánceres pequeños de pulmón. A este procedimiento se le llama cirugía toracoscópica asistida por video o VATS. También puede usarse para cirugías de colon (colectomía laparoscópica), de próstata (prostatectomía radical laparoscópica) y de otros órganos, pero no todos los médicos coinciden en que la cirugía mínimamente invasiva sea mejor que la cirugía abierta.
Existen algunos beneficios con la cirugía mínimamente invasiva: Por lo general, hay una menor pérdida de sangre durante la operación, y los pacientes a menudo se recuperan más rápidamente y con menos dolor, ya que los cortes son pequeños. Algunas formas de cirugía mínimamente invasiva usan brazos robóticos, los cuales un cirujano controla desde una consola. Esto magnifica la región de una mejor forma para hacer una operación con más precisión con instrumentos quirúrgicos diminutos y delicados.
La cirugía mínimamente invasiva también tiene algunas desventajas: Por lo general significa más tiempo en realizarse y más medicamentos para mantener al paciente dormido (más tiempo anestesiado).
Además, elimina la capacidad del cirujano de palpar los órganos para determinar si hay problemas que no puedan descubrirse con sólo mirar. La mayoría de los estudios no han demostrado que la cirugía mínimamente invasiva sea menos efectiva que la cirugía abierta, al menos en el corto plazo. Pero hasta el momento no hay estudios que muestren una comparación a largo plazo. Si se está considerando una cirugía mínimamente invasiva o de tipo ojo de cerradura, es importante entender los beneficios y riesgos conocidos. También es importante saber qué es lo que se desconoce sobre el procedimiento. Si opta por esta cirugía, asegúrese que su médico tenga mucha experiencia con el procedimiento y destreza en esta técnica. Para aliviar los síntomas del cáncer en etapa avanzada. Los endoscopios también se pueden usar para el tratamiento paliativo (tratamiento administrado para reducir o controlar los síntomas) en algunos cánceres que no pueden ser curados por cirugía. Por ejemplo, los instrumentos que pasan por los endoscopios pueden ser usados para eliminar obstrucciones en los pulmones o en el tracto digestivo. Si un tumor causa estrechez en una vía respiratoria al presionar el lado exterior de la misma, la endoscopia puede ser usada para colocar un stent (un tubo pequeño y rígido) dentro de la vía respiratoria para mantenerla abierta.
¿Cómo es el procedimiento de la endoscopia?
Hay muchos tipos distintos de procedimientos endoscópicos, y la experiencia de someterse a uno puede variar mucho de un tipo a otro. A continuación muestra algunos de los datos clave de las formas más comunes de endoscopias.
Organización de procedimientos médicos por procedimiento
Artroscopia:
Preparación: Ayuno Sedación: Local y sedación o general Tiempo: De 30 a 45 minutos
Broncoscopia:
Preparación: Ayuno Sedación: Local y sedación o general Tiempo: 30 minutos a 2 horas
Enteroscopio:
Preparación: Ayuno, dieta líquida y laxante/enema si se usa entrada anal Sedación: Sedación o general Tiempo: De 45 a 90 minutos
Laringoscopia:
Preparación: Ayuno Sedación: Local o general Tiempo: 15 minutos a 1 hora
Endoscopia superior:
Preparación: Ayuno Sedación: Local y sedación Tiempo: 15 a 30 minutos
Sigmoidoscopia:
Preparación: Dieta líquida, laxante/enema Sedación: Usualmente ninguna Tiempo: 15 a 30 minutos
Colonoscopia:
Preparación: Dieta líquida, laxante/enema Sedación: Sedación leve Tiempo: 30 a 60 minutos
Cistoscopia:
Preparación: Ayuno (a veces) Sedación: Local o general Tiempo: 15 a 30 minutos
Mediastinoscopia:
Preparación: Ayuno Sedación: General Tiempo: 1 a 2 horas
Toracoscopia:
Preparación: Ayuno Sedación: General Tiempo: 2 a 3 horas
Laparoscopia:
Preparación: Ayuno Sedación: General Tiempo: 20 minutos a 1 hora
Ayunar significa no comer por cierto periodo de tiempo antes del procedimiento. La anestesia consiste en el uso de medicamentos que hacen que no sienta dolor durante el procedimiento.
Tipos diferentes de anestesia:
Local: se refiere al área de alcance adormecida por la cual se atraviesa el instrumento, pero usted permanece despierto. Sedación: se refiere a que permanece despierto, pero se administran medicamentos para hacerle sentir somnoliento y relajado. General: se refiere al uso de medicamentos que le hacen dormir profundamente.
Es importante recordar que algunos procedimientos podrían realizarse en más de una manera. Por ejemplo, la broncoscopia y la laringoscopia pueden ser ejecutadas con un endoscopio flexible o rígido. La anestesia local (adormecimiento del área) es generalmente usada para los endoscopios flexibles, mientras que los endoscopios rígidos a menudo requieren anestesia general (en donde se administra medicamento que hace que el paciente duerma por completo).
La experiencia de la gente también puede variar dependiendo de la salud que tengan y lo que se necesite hacer (tal como si se tomarán o no muestras de biopsia). Si usted se somete a una endoscopia, su equipo de atención médica le explicará lo que se llevará a cabo y lo que debe esperar antes, durante y después de la prueba. También le indicarán los preparativos que debe hacer para el procedimiento. Puede que los preparativos le requieran hacer ayuno (no comer nada) por cierto periodo de tiempo, llevar una dieta de líquidos por cierto tiempo, o bien, usar laxantes o enemas.
Tipos nuevos de endoscopia
En años recientes, los investigadores han desarrollado otras maneras de usar instrumentos para observar el interior del cuerpo. A estos métodos a menudo se les refiere como formas nuevas de endoscopia, aunque no se insertan tubos dentro del cuerpo.
Cápsula endoscópica
Los médicos pueden ver gran parte del tracto digestivo usando una endoscopia superior o una colonoscopia. Sin embargo, resulta más difícil observar de esta manera el intestino delgado que mide alrededor de 20 pies. No obstante, se puede usar una enteroscopia. Los cánceres en esta área son poco comunes, aunque en este lugar se pueden originar tumores u otros problemas como úlceras.
Una manera de examinar esta región consiste en usar la cápsula endoscópica. Para esto, una persona se traga una cápsula que contiene una fuente de luz y una cámara muy pequeña (es del tamaño de una pastilla de vitamina grande). Como cualquier otra tableta, la cápsula pasa por el estómago y por el intestino delgado. La cápsula se desplaza a través del intestino delgado, lo que usualmente toma aproximadamente 8 horas, y toma miles de fotos. Estas imágenes son enviadas a un dispositivo que la persona se coloca alrededor de la cintura, mientras continúa con sus actividades normales del día. Luego, las fotos pueden ser transmitidas a una computadora, donde el médico puede observarlas como un video. La cápsula sale del cuerpo mediante defecación natural y es eliminada en el inodoro.
Esta técnica puede que sea útil para ubicar la fuente del sangrado, dolor u otro síntoma que puede que provenga del intestino delgado, pero no es útil para observar minuciosamente el colon ni otras partes del cuerpo. Tiene un costo elevado, de modo que requerirá que usted averigüe si su compañía de seguro cubrirá los gastos antes de realizar el procedimiento.
Endoscopia virtual
La endoscopia virtual es en realidad un estudio por imágenes, no un procedimiento endoscópico, ya que usa una tomografía computarizada para observar las superficies interiores de los órganos, tal como los pulmones (broncoscopia virtual) o el colon (colonoscopia virtual o colonografía CT). Los pacientes se someten a este procedimiento como a cualquier tomografía computarizada, debido a que permanecen acostados en una camilla mientras un anillo grande pasa sobre la parte del cuerpo que está bajo estudio.
A diferencia de las tomografías computarizadas habituales, las cuales producen imágenes en dos dimensiones, la endoscopia virtual usa una computadora para combinar muchas imágenes y crear una imagen tridimensional (3-D). Los médicos incluso pueden usar las imágenes para crear una vista en blanco y negro que sea explorable en la pantalla, la cual luce como si ellos estuvieran practicando una endoscopia real.
La endoscopia virtual ofrece algunas ventajas sobre la endoscopia convencional, puesto que nada se introduce al cuerpo y no se requiere administrar ningún medicamento para realizar la prueba. El médico puede cambiar el ángulo o ampliar la imagen, lo que puede ayudar con el diagnóstico. Pero también tiene algunas desventajas.
Aunque la endoscopia virtual ofrece un buen nivel de detalle, no es tan buena en mostrar detalles en superficie con el nivel de precisión de la endoscopia convencional (por ejemplo, no puede mostrar la diferencia en colores). Además, expone al paciente a aproximadamente la misma cantidad de radiación que la tomografía convencional.
Debido a que el médico no introduce nada al cuerpo, no es posible obtener muestras para biopsias ni extirpar crecimientos. Esto significa que, si se detecta algo anormal, el paciente puede que aún requiera someterse a una endoscopia convencional. Para obtener buenas imágenes en una colonoscopia virtual, el paciente aún tiene que tomar medicinas (laxantes y/o enemas) para limpiar el colon.
La endoscopia virtual es un procedimiento prácticamente nuevo, y los médicos todavía no determinan cuál sería el mejor uso. Es probable que sea usada más en el futuro a medida que la tecnología mejore.
Xavier Pardell
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juansilveriofactorcastillo · 11 months ago
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