#bom!đ·
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os recomendados do pinterest pra mim
#ah sim tudo q eu mais amo nesse vida um homem de 40 anos rainhas do rock e mulheres alemĂŁs#bom dia#[đ·] nina cotidiano e memes
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seguinte juju, chegou até mim por meio de um sonho a seguinte miragem: o meanie jerónimo (esse homem CORROMPEU meu cérebro) todo trajado com roupa social (igual aquelas fotos que ele postou nos stories outro dia) fazendo a pobrezinha que ele atazana se esfregar no sapato social dele ENQUANTO ELA USA UMA COLEIRA E ELE SEGURA A GUIA eu nao to bem juju eu tÎ ficando lelé da cuca send help
bom dia bestie saiba que um processo estarĂĄ chegando na sua porta IMEDIATAMENTE por que isso aqui Ă© passĂvel de prisĂŁo!!!!!!!!!! pra mim o jerĂłnimo Ă© uma pessoa 500% kinky e ainda Ă© experimentalista, o que faz com que ele acabe testando tudo que causa curiosidade da cabeça dele. agora o meanie jerĂłnimo alĂ©m de ser kinky tambĂ©m adora te humilhar de todas as formas diferentes e Ă© ĂBVIO que pra isso ele vai arranjar um jeitinho de te pĂŽr uma coleira e fazer vocĂȘ se esfregar no sapato social dele enquanto ou vocĂȘ pede desculpas (por ter feito algo que sĂł existe na cabeça dele đ) ou vocĂȘ implora pra ele te comer/fazer qualquer coisinha contigo que alivie aquele incĂŽmodo que vocĂȘ tĂĄ sentindo no meio das pernas. ele vai sim ameaçar sair te arrastando pelo campus te puxando pela guia, "assim todo mundo vai saber que vocĂȘ Ă© sĂł o meu brinquedinho" e ele vai ser maldoso, te dĂĄ uns puxĂ”es quando vocĂȘ menos espera, dĂĄ tapinha nas suas bochechas, puxa seus cabelos e te diz que vocĂȘ Ă© tĂŁo estĂșpida que nĂŁo consegue nem se esfregar direito, que sĂł ele pra te conseguir fazer gozar mesmo
#papo de divas đ#bom dia com jesus đ·#im going feral#lsdln headcanon#jeronimo bosia#âĄ. bestgirlie
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Bom dia!đđ·âïžđ„°
"Que seu dia seja abençoado com momentos de alegria e gratidão!"
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Veja se Isso...
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NESSAS HORAS O TWITTER TEM QUE VOLTAR CARALHO EU TO PASSANDO MAL
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đ„°
sério que achei que era o cara do "Still Standing" WKWKWKKW
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đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ«đ”âđ« eu amo amar homens loucos clinicamente insanos birutas pirados. a cada canetada eu me apaixono mais pela sua escrita DIVA RAINHA ĂCONE. tĂŽ arrancando meus cabelos agora e ele TODO GIGANTĂO TIPO DON'T WORRY SWEETIE I'LL MAKE IT FIT eu to enlouquecendo queria esse homem me quebrando no meio. ler isso aqui me deixou LITERALMENTE:
âž» â đđđđ đđđđ đđđ đđđ
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felipe otaño â f.reader
wc: 6,8k
prompt: vocĂȘ começa a perceber coincidĂȘncias muito estranhas entre 3 assassinatos e o barista bonitinho da cafeteria que vocĂȘ frequenta
TW.: SMUT, DUBCON, violĂȘncia grĂĄfica, manipulação, perseguição, gaslighting, menção Ă s.h (abuso), menção Ă suicĂdio, menção Ă vĂŽmito, menção Ă catolicismo, consumo de ĂĄlcool, stockholm syndrome?đ if u squint, sexo oral, rimming (muito ligeiro), nipple play, worship, p in v, SIZE KINK, MANHANDLING, BULGE KINK, sexo desprotegido (nĂŁo façam), creampie, love bombing. tudo nessa histĂłrica Ă© TĂXICO, a reader ainda tĂĄ passando por TEPT e tem ataques de pĂąnico (mas eu n dei nome aos bois, sĂł escrevi os sintomas dentro do contexto). o felipe Ă© um sociopata e stalker, se vocĂȘ Ă© sensĂvel com qualquer um desses tĂłpicos NĂO LEIA. mdni
obs.: optei por deixar os avisos antes porque mais do que nunca preciso que vocĂȘs estejam informadas sobre o que vĂŁo ler, amigasđ€đ nĂŁo Ă© e nunca serĂĄ de forma alguma minha intenção denegrir a imagem do pipe, Ă© uma histĂłria original que usa pouquĂssimos traços da personalidade que ele demonstra! eu ouvi let the world burn do chris grey e animals do maroon 5 enquanto escrevia! revisei muitas vezes, mas por estar enorme provavelmente ainda tem erros, entĂŁo me perdoem! no mais, espero do fundo do meu coração que vocĂȘs gostem đđđđâŁïžboa leiturinhaaaa!
o primeiro assassinato havia sido televisionado, mas sem grande impacto. o rapaz era incapaz de ser identificado devido aos vĂĄrios ferimentos no rosto - que o deixaram deformado para as fotografias da perĂcia - mas, para vocĂȘ, nĂŁo restava dĂșvidas de quem era. a pulseira fina no braço esquerdo e a tatuagem na mesma regiĂŁo. cristian tinha sido quem te atraĂra naquela noite depois da festa, com uma boa aparĂȘncia e boa lĂĄbia, se aproveitando do seu estado embriagado, e te levando de carro para um galpĂŁo abandonado afastado de qualquer bairro residencial. o segundo assassinato tinha sido maior em proporçÔes, diferente do primeiro, nĂŁo seguindo qualquer padrĂŁo para a infelicidade dos policiais responsĂĄveis pela investigação. o corpo esquartejado tinha sido espalhado aos arredores de um colĂ©gio pĂșblico da pequena provĂncia onde vocĂȘ morava. o cheiro fĂ©tido e o horror que os jovens passaram quando o cadĂĄver, ou os pedaços cadavĂ©ricos, melhor dizendo, foram encontrados deixou os moradores e pais revoltados. este, por conseguinte, teve o nome revelado em rede nacional. depois que cristian te conduziu forçosamente para o galpĂŁo quem te "recepcionou" fora henri. ainda conseguia sentir o toque bruto dele enquanto o rapaz rasgava suas roupas e te forçava contra o colchĂŁo antes de te prender com cordas - essas quais a fibra tinha deixado sua pele em carne viva -, restringindo seus movimentos de maneira que ele conseguisse fazer o que quisesse, mesmo com vocĂȘ lutando. o terceiro e Ășltimo tinha sido considerado o mais brutal. o vĂdeo se espalhara numa velocidade absurda, saindo do fĂłrum onde havia sido publicado por uma conta anĂŽnima e indo para as grandes plataformas. os quatro minutos de gravação contavam com o garoto lendo uma carta onde ele se desculpava. se desculpava por todos os crimes e pela Ăndole horrĂvel qual ele tinha, se desculpava com os pais que nĂŁo mereciam a vergonha de ter um filho como tal, e por fim, se enforcava com uma corrente presa no apoio de cortina no alto da parede. wilson fora o rapaz quem filmara enquanto os outros dois te violavam, os insultos que ele te direcionava no ato eram podres e por vĂĄrias noites ecoaram em sua cabeça te impedindo de dormir. faziam cinco meses, e apesar da sua terapeuta nĂŁo recomendar que vocĂȘ ficasse indo atrĂĄs e procurando mais materiais sobre os casos, revivendo o trauma, era intrigante demais e vocĂȘ nĂŁo se enquadrava no grupo de pessoas que acreditava em coincidĂȘncias. todas as evidĂȘncias te levavam a apostar que as mortes tinham sido cometidas por uma mesma pessoa, e uma que era prĂłxima o suficiente para saber o que vocĂȘ havia passado na mĂŁo dos trĂȘs indivĂduos naquela madrugada infernal.
porĂ©m, a cidade era pequena, entĂŁo as notĂcias corriam como o vento, tornando sua busca exaustiva e praticamente impossĂvel. no primeiro assassinato haviam achado algumas pegadas masculinas, de tamanho 42-43 aproximadamente; um homem alto. jĂĄ no segundo, o relatĂłrio emitido pela delegacia contava com uma descrição detalhada dos restos mortais que haviam sido cortados com uma precisĂŁo assustadora. "exigiria uma força muscular nos braços e no tronco todo realizar um desmembramento limpo, alĂ©m de certo conhecimento anatĂŽmico". jĂĄ no terceiro, o ip rastreado nĂŁo dava em lugar algum, como se o aparelho de onde tivesse sido enviado nĂŁo existisse mais - e muito provavelmente havia sido destruĂdo mesmo. o fĂłrum em si fora criado uma semana antes e o mais incomum era que o url da pĂĄgina havia sido modificado para "ni-una-sola-lĂnea-que-no-cruzarĂa-por-ti". o que te fez começar a ter aulas de espanhol com uma professora particular; uma senhorinha muito simpĂĄtica que, apesar de dizer ter dois filhos, morava com seu gato frajola apenas. as aulas eram todas as quartas, vocĂȘ ia e voltava a pĂ© ouvindo mĂșsica nos fones. muitas coisas haviam mudado desde o episĂłdio, evitava algumas ruas, nĂŁo ia mais ao cinema e por muito tempo ficara sem visitar a cafeteria que sempre frequentava aos sĂĄbados. nĂŁo conseguia dizer se era por ter vergonha - jĂĄ que aquelas pessoas provavelmente tinham ouvido sobre -, ou se porque tentava urgentemente se esquecer da rotina que tinha antes, jĂĄ que nĂŁo se sentia mais como sua antiga persona. a violĂȘncia fora tĂŁo grande e tĂŁo injusta, quem poderia te culpar? quando passou pela porta, ouviu o sininho soar nostalgicamente. uma das atendentes se virava e sorria cumprimentando "seja bem vinda". ah sim, se recordava numa onda melancĂłlica do cheiro do cafĂ© - que eles mesmos moĂam jĂĄ que o estabelecimento tinha uma tradição de vĂĄrios anos -, do jazz suave e bem baixinho que preenchia os ambientes da locação, e de como o ar condicionado era sempre agradĂĄvel, nem frio e nem calor, sĂł aconchegante. se sentava numa das mesas prĂłximas Ă parede, ainda nĂŁo se sentindo pronta para se sentar no mezanino ou perto das janelas como tinha costume. e antes que terminasse de folhear o cardĂĄpio um rapaz alto se aproximava para tomar seu pedido. vocĂȘ se lembrava dele tambĂ©m, mas quando seus olhos se encontravam, uma estranheza grande mexia com seu Ăąmago te fazendo retesar na cadeira. felipe gonzalez otaño era neto do primeiro dono da cafeteria el dulce camino, um rapaz que beirava a mesma idade que vocĂȘ, alto, de ombros largos e olhos que te remetiam a imensidĂŁo do oceano - mesmo tendo ido Ă praia uma vez sĂł quando ainda era pequena. olhos que ao te reconhecerem ali haviam se iluminado ainda mais. mas, diferente de quando vocĂȘ era cliente assĂdua, agora ele tinha uma cicatriz numa das mĂŁos e outra no rosto - e a julgar pela coloração ainda rosada, deviam ser recentes. â nĂŁo te vi mais aqui. â ele comentou com um sorriso singelo te fazendo notar que apertava os prĂłprios dedos nas pĂĄginas do papel firme do menu, parando em seguida. â pensei que tinha se mudado.
â nĂŁo... â vocĂȘ retribuĂa o sorriso pequeno e entĂŁo recolhia as mĂŁos para o colo, ainda sentindo-se desassossegada. â se eu tivesse me mudado, acho difĂcil que vocĂȘ nĂŁo ficasse sabendo... â desconversou, tentando brincar. â entonces encontraste un cafĂ© mejor? â ouviu a resposta e o fitou dali debaixo. apesar do tom provocativo, felipe, ou "pipe" como o chamavam lĂĄ, nĂŁo parecia brincar quando perguntava. â nĂŁo. isso nunca. â soprou sem jeito antes de colocar uma mecha do cabelo atrĂĄs da orelha. â e vocĂȘ, como se machucou? â arriscou. â acidente. â ele respondia rĂĄpido, quase ensaiado. â posso anotar o de sempre? â nossa, vocĂȘ ainda lembra? â indagou divertida. cafĂ© com leite gelado, sem açĂșcar e uma fatia de bolo de cenoura com cobertura, era o seu favorito, o que vocĂȘ pedia sempre, e exatamente o que felipe te respondera. o lisonjeio nĂŁo perdurava mais graças ao sentimento ruim que agora comia suas entranhas te fazendo sentir as palmas e a nuca suarem frio. ainda assim, havia sido capaz de finalizar a bebida, pedindo que embalassem o bolo para a viagem. o caminho para seu apartamento tinha sido completamente dissociado, num piscar de olhos vocĂȘ estava na sala de casa, se sentando no sofĂĄ com o corpo pesado e uma sensação de incompletude que te fez mandar uma mensagem para sua psicĂłloga. nĂŁo seria a primeira vez que a chamaria num final de semana, e pelo valor mensal que seus pais desembolsavam era mais do que justo que ela te respondesse.
"acho que vocĂȘ pode estar um pouco impressionada com o sentimento de voltar a fazer algo da sua antiga rotina. e estou muito orgulhosa de ter conseguido! vamos conversar mais sobre isso na sessĂŁo desta semana. abraço!" nĂŁo era o suficiente pra vocĂȘ. passou o jantar todo beliscando a comida que sua mĂŁe preparara e na missa do dia seguinte era incapaz de acompanhar as mĂșsicas tocadas. estudar para o pequeno seminĂĄrio que teria na faculdade segunda-feira entĂŁo?... fora de cogitação. seu domingo acabava com vocĂȘ enfurnada no quarto revirando a caixa onde guardava as matĂ©rias impressas, os jornais com notĂcias e fotos dos assassinatos, apuraçÔes pĂșblicas do corpo policial local e boletins que a imprensa nacional tinha feito. relia tudo e bufava frustrada quando seu alarme para acordar tocava, te tirando do frenesi e avisando que havia passado a noite em claro, sem qualquer resolução. na faculdade, suas olheiras espantavam todas as amigas que perguntavam com preocupação o motivo. nĂŁo tinha porquĂȘ mentir, todas eram bem prĂłximas desde o primeiro semestre e haviam sido peça chave para sua recuperação. â como Ă© mesmo o nome do barista? â julie questionava antes de puxar o celular depois de te ouvir contar suas percepçÔes. â felipe. felipe otaño. â respondeu desanimada, se esforçando para copiar as anotaçÔes de marcela em seu caderno jĂĄ que o sono tinha sido tanto nas primeiras aulas que tirar um cochilo havia sido inevitĂĄvel.
â aqui! eu sabia que nĂŁo me era estranho! â a garota dizia de sĂșbito e virava a tela do aparelho para compartilhar. â ele se matriculou aqui na facul faz um mĂȘs mais ou menos... depois do meio do ano. vocĂȘ esbugalhava os olhos e segurava o pulso da amiga, confirmando ao ler o nome na lista pdf que ela mostrava. estava matriculado em fisioterapia, no perĂodo noturno... entĂŁo como nunca tinham o visto? ou sequer topado com ele? â mas nĂŁo Ă© tĂŁo estranho assim, 'miga... pensa, a cidade de vocĂȘs Ă© um sopro e aqui Ă© a universidade mais prĂłxima. â mar tocava seu ombro fazendo um afago cuidadoso. â pode ser sĂł uma mĂĄ impressĂŁo. â sabe o que eu acho? que vocĂȘ precisa se distrair mais dessas coisas. â foi a vez de rebecca, que estava quietinha atĂ© entĂŁo, falar. â vamos com a gente numa festinha do curso, por favooor... a gente nĂŁo bebe, ficamos juntinhas... â a ruiva sugeria e esticava as mĂŁos para segurar as suas. â eu sinto sua falta! todas nĂłs sentimos! vai ser bom se divertir! â e todas te olhavam com carinhas pidonas, te deixando numa saia justa. "vou pensar", foi o que disse com uma expressĂŁo sem graça nĂŁo querendo magoĂĄ-las. mas, era bem verdade. vocĂȘ sentia saudades tanto quanto elas e no fim, todas aquelas coisas podiam ser sĂł acasos do destino. nĂŁo poderia deixar que o resto de sua vida fosse consumido pelos fantasmas de sua ferida emocional. por isso, mais tarde naquela semana conversou com as colegas e combinou que iriam na prĂłxima comemoração da atlĂ©tica ou qualquer coisa assim, que fosse num lugar mais fechado e limitado sĂł para os estudantes.
na quarta decidia ir atĂ© a biblioteca que ficava no subterrĂąneo da faculdade, ocupando quase o andar todo, com uma infinitude de armĂĄrios e estantes com os mais diversos gĂȘneros de livros, desde manuais de administração e coletĂąneas de herpetologia atĂ© romances e fantasias - tudo o que vocĂȘ precisasse eles tinham, e se nĂŁo tivessem, mandavam encomendar se o aluno levasse uma solicitação por escrito. lĂĄ tambĂ©m tinham salas de estudos, individuais e grupais alĂ©m de algumas mesas de madeira espalhadas onde vez ou outra alguĂ©m se sentava para ler. era assim que via a silhueta conhecida, mas tĂŁo rapidamente e tĂŁo de relance enquanto olhava por entre as brechinhas da prateleira de romances policiais que por alguns segundos duvidava que estava sĂł sonhando acordada. continuando em sua busca, sequer notava a pequena escadinha no caminho, onde alguns exemplares estavam colocados no primeiro degrau - provavelmente esperando que o bibliotecĂĄrio viesse devolvĂȘ-los Ă s suas respectivas seçÔes -, se atrapalhando toda quando se esbarrava e tropeçava fazendo o mĂłvel tombar e os livros em cima se espalharem no chĂŁo com um barulho seco. â merda... â sussurrava nervosamente, se agachando rĂĄpido e vendo se nada tinha estragado, seria o fim se algum dos de capa dura tivesse avariado.
â quer ajuda? â a voz te fez congelar. seu corpo pequeno diante da figura se petrificava. assistindo o otaño aparecer no corredor e se juntar a ti, apanhando todos os livros com as mĂŁos grandes que alcançavam dois de uma sĂł vez, os empilhando entre ambos. este te encarava com uma expressĂŁo que passava de neutra para confusa reparando no seu estado catatĂŽnico. sibilava algo, mas vocĂȘ nĂŁo ouvia, apenas olhando para os lĂĄbios carnudos mexendo e no cenho dele franzindo. â hola?! â o moreno estalava os dedos em frente ao seu rosto. â chamando para a terra? â ele soprava um riso. â 'cĂȘ me ouviu antes? se machucou com o tropeção? negou devagar e apertou os lĂĄbios quando ele colocava os livros no colo e arrumava a escada antes de te estender a mĂŁo oferecendo ajuda para que ficasse de pĂ©. nunca tinha reparado em como ele era alto. obviamente sabia, mas sempre que estavam prĂłximos era no cafĂ© com vocĂȘ sentada entĂŁo nunca tendo a real noção da diferença acentuada. o sentimento de ansiedade voltava com tudo na boca do seu estĂŽmago - borbulhando a bile -, te fazendo ignorar grande parte das coisas que ele dizia. â vocĂȘ tem certeza que tĂĄ bem? â o maior insistia. â se precisar que eu ligue pra alguĂ©m... algum familiar ou amigo que vocĂȘ confie? â e entĂŁo alcançava o prĂłprio bolso da calça tirando de lĂĄ um celular antigo, estilo flip. â seu celular... â falava baixo e pausada, pega de surpresa por nĂŁo ver um daqueles hĂĄ quase quinze anos. â ah, Ă©. o meu antigo quebrou, entĂŁo tĂŽ usando essa relĂquia aqui. â ele mostrava mais de perto, te deixando abrir e ver a telinha pequena se acendendo numa cor alaranjada. â es practico, fora que a bateria dura dias.
ergueu os olhos atĂ© estarem se entreolhando e viu pipe parar de balbuciar e dar um suspiro afĂĄvel. â acho que tĂŽ falando muito, nĂ©? â ele coçava a nuca e olhava em volta como quem quer te dar espaço para pensar no que responder. â por quĂȘ escolheu fazer faculdade aqui? â perguntou depois de um tempinho ainda processando. â hm... â ele voltava a focar e entĂŁo dava de ombros. â nĂŁo sei, acho que Ă© cĂŽmodo pra mim. Ă© perto de casa... perto de quem eu conheço. e o curso que eu faço tem uma nota boa tambĂ©m. creo que eso es todo. â mas ao fim da explicação os olhos azuis pousavam em ti, te medindo com aquele brilho que lhe despertava uma necessidade intensa de fugir. â e por quĂȘ tĂŁo de repente? â continuou. â vocĂȘ ia preferir que eu dissesse algo poĂ©tico? do tipo, finalmente decidi seguir meus sonhos? â ele ralhava e passava os dedos por entre os fios compridinhos. â no soy tan interesante, nena... â concluĂa. â mas acho que posso dizer que meu propĂłsito tĂĄ aqui. antes que pudessem continuar com a conversa - que mais parecia um interrogatĂłrio -, seu celular tocava. seu pai falava sobre conseguir ir te buscar daquela vez, e vocĂȘ nĂŁo sabia se agradecia ou se o amaldiçoava. apesar de tudo, queria perguntar mais coisas ao latino. precisava acabar com as dĂșvidas.
"meu propĂłsito tĂĄ aqui", nĂŁo era um jeito incomum de parafrasear que ele gostaria de se formar como fisioterapeuta? ou talvez fosse uma divergĂȘncia de lĂnguas... uma falha sua, na sua interpretação. sua obsessĂŁo estava tĂŁo latente que a terapeuta tinha achado melhor aumentar as sessĂ”es para duas vezes na semana. enquanto isso, quanto mais tentava ignorar, mais vezes se encontrava com felipe, fosse na biblioteca ou no pĂĄtio da instituição, ou ainda indo numa farmĂĄcia ou fazendo compras na tendinha de frutas e vegetais do seu bairro - ele sempre te tratando cordialmente, sem ultrapassar os limites de uma conversa pequena. quanto mais percebia, mais o enxergava, chegando a sonhar vividamente que havia recebido uma ligação cujo o timbre do outro lado da linha era idĂȘntico ao dele. mas, seria improvĂĄvel jĂĄ que nunca tinham trocado nĂșmeros de telefone. o ĂĄpice era quando visitava a casa de uma tia por parte de mĂŁe. recordando algumas fotos da infĂąncia, encontrava uma imagem curiosa de sua turminha de prĂ©-escola. vocĂȘ estava na frente, trajando o uniforme de conjunto e um penteado alto com marias-chiquinhas, sentada com as pernas cruzadas, junto das outras garotas, enquanto na fileira de traz os meninos eram ordenados de forma crescente. o do canto direito lhe chamando a atenção. era igual... o nariz, a cor dos olhos e visivelmente mais troncudo que os outros. nĂŁo... vocĂȘ devia estar enlouquecendo. seu fim, mofando em algum hospital psiquiĂĄtrico, parecia cada vez mais perto de se realizar.
â e aĂ, gatinhas melindrosas. â rebecca soltava jĂĄ chegando na mesa durante o intervalo. vocĂȘ reagia sem levantar a cabeça do caderno, apenas dando um jĂłinha. â caraca, que clima de enterro. nĂŁo sei se vai mudar algo, masss... confirmei os nossos nomes num rolĂȘzinho. eles vĂŁo fechar um barzinho e tudo, a gente tem desconto. â nossa, que chique. vamos, nĂŁo vamos? â marcela indagou, e mesmo sendo no plural, dava para saber que era direcionado a vocĂȘ - depois de passar meses furando com elas ou sĂł nĂŁo respondendo, vocĂȘ nĂŁo se incomodava mais. â honestamente... qualquer coisa que me faça esquecer de pensar um pouco. â disse vencida e riu com a comemoração geral da mesinha. â meu deus, o que Ă© isso? vai chover!!! â julie se debruçava sobre seu corpo e deixava um selar no topo da sua cabeça. â nĂŁo esqueçam de mandar o lookinho no grupo. nĂŁo quero ser a Ășnica que vai desarrumada. â rebecca pontuou contribuindo para o clima de risadas. ficar planejando a saĂda realmente tinha te tirado do foco. depois da aula de espanhol com a sra. perez tinha feito questĂŁo de passar num dos pontos comerciais para ver algumas lojas de roupa. tinha poucos vestidos e estava querendo um novo, e por quĂȘ nĂŁo aproveitar-se da ocasiĂŁo para gastar suas economias? como era um barzinho nĂŁo teria problema se usasse algo mais solto... mas como era de noite ficava presa nas cores neutras jĂĄ que dispensava os brilhos. foi entĂŁo que, parecendo ler sua mente, uma das atendentes te mostrava um vestido curtinho com manguinhas romĂąnticas e um tecido de viscose, super leve, num branco perolado. vocĂȘ poderia vestir com uma sapatilha e acessĂłrios que jĂĄ possuĂa, entĂŁo nĂŁo teve dĂșvidas ao escolher e mandar uma foto no provador para o chat "girlies", recebendo diversos elogios e atĂ© mesmo algumas figurinhas engraçadas de becca.
assim, quando o dia chegava tudo o que precisava era separar sua roupa e torcer para que nĂŁo tivesse nenhuma crise de ansiedade e desmarcasse em cima da hora. nĂŁo, definitivamente iria atĂ© o fim, seria uma mulher de pĂĄginas viradas! deixaria este capĂtulo assombroso para trĂĄs e resgataria um pouco da alegria e delicadeza da sua personalidade. o tĂĄxi te deixava na porta do bar que parecia animado. alguns canhĂ”es de luz atravessavam o ar e o cĂ©u escuro com os fachos abertos, e a fila se formava sobre um tapete roxo aveludado. checavam nomes e identidades com o segurança e estavam dentro. a iluminação negra fazia seu vestido se destacar um bocado enquanto procuravam uma mesa para ficarem. e, mesmo que a ideia principal fosse nĂŁo beber e sĂł aproveitar o seu "comeback" Ă vida universitĂĄria, pediu que nenhuma delas se segurasse por vocĂȘ, que estava se sentindo bem e que se algo incomodasse pediria outro tĂĄxi pra casa. e era desse jeito que em duas horas, marcela se encontrava se engraçando com o barman - muitos anos mais velho -, julie dançava com outras duas colegas na pista de dança improvisada e rebecca flertava com uma mulher numa das mesas perto dos fundos - fingindo nĂŁo ver a aliança grossa na mĂŁo direita da outra.
vocĂȘ bebericava uma batidinha, aproveitando a mĂșsica que era uma mistura de anos 2000 com as mais atuais. a bebida estava fraca o suficiente pra que ainda conseguisse sentir o gosto do suco de morango. tudo corria numa boa. mas, por algum motivo se sentia observada. a agonia da sensação te levava a descascar o esmalte de um dos polegares enquanto olhava para os lados apreensiva. o que sĂł fez sentido quando um rapaz se aproximou todo simpĂĄtico para conversar, te tirando da espiral que se iniciava... â acho que nunca te encontrei, que curso vocĂȘ faz? juro, vocĂȘ Ă© a coisinha mais linda que eu jĂĄ vi, queria muito te pagar uma bebida. â nĂŁo era muito alto e parecia desinibido apoiando o cotovelo na mesinha, brincando com a manga do seu vestido enquanto disfarçava o fato de te comer com os olhos. nĂŁo se importou, nĂŁo era tĂŁo invasivo, embora nĂŁo sentisse qualquer atração de volta. apenas aceitava conversar e a bebida - qual vocĂȘ se certificava de que passaria da garçonete para ti, sem ficar na mĂŁo de mais ninguĂ©m. o tal santi era bem humorado, te tirava alguns risinhos, mesmo que nĂŁo escondesse as intençÔes; mas odiaria tomar uma carinha bonita por tudo que uma pessoa pode ser. subitamente o clima pesava. sentia um arrepio percorrer sua espinha e nĂŁo mais conseguia olhar nos olhos do garoto que tagarelava sobre algum interesse particular. seu celular vibrava emitindo um "beep-beep" de sms e vocĂȘ pedia licença para ver o que era.
"vocĂȘ Ă© burra ou o quĂȘ?" "por quĂȘ veio?" "uma vez nĂŁo foi o suficiente?" engolia seco e olhava os arredores mais uma vez, atenta. algo pinçava sua testa lendo as letras miĂșdas no visor, uma dor de cabeça instantĂąnea acompanhada de uma nĂĄusea tonteante causada pelos ĂłrgĂŁos internos revirando. â qual foi, gatinha, tĂĄ com algum problema? quer ir pra um lugar mais calmo? â santiago fazia menção de te tocar o queixo e vocĂȘ o estapeava para longe. â nĂŁo. â respondia seca e se levantava no Ămpeto, deixando-o para trĂĄs e procurando um banheiro prĂłximo. se prostrava e jogava a ĂĄgua gelada no rosto com abundĂąncia sem se importar se a maquiagem borraria em algum canto. nĂŁo podia estar acontecendo uma merda daquela, justo naquela noite. a porra do celular nĂŁo parava mais de apitar e tremelicar na sua bolsa te deixando frustrada e com vontade de descartĂĄ-lo na primeira lixeira que visse. "vai embora" "vocĂȘ nĂŁo consegue se proteger sozinha" "esse cara nĂŁo conseguiria te proteger se precisasse." se agachou no chĂŁo largando o smartphone na pia fazendo com que toda a superfĂcie de granito vibrasse a cada nova notificação. quis chorar, engolindo o nĂł que se formava na garganta e sentindo o corpo pulsar, ora com força ora fraquejando as pernas que se sustentavam vacilantes.
saindo do cubĂculo, o loiro te perseguia, querendo saber se estava tudo bem, te acompanhando atĂ© o lado de fora. chegavam na calçada e vocĂȘ se virava com a expressĂŁo espantada, completamente diferente de meia hora atrĂĄs, forçando um sorriso torto a ele. â escuta, nĂŁo precisa mesmo. eu me lembrei de algo que tenho que fazer e vou embora... â impossĂvel, 'cĂȘ tava de boa atĂ© agora e do nada isso? poxa, se nĂŁo quisesse nada comigo pelo menos avisasse antes de eu te pagar um drink. â ele cruzava os braços, claramente incomodado e com o ego ferido. â nĂŁo quer nem ir pra outro lugar? eu moro umas trĂȘs quadras daqui, sei lĂĄ. â nĂŁo, vocĂȘ nĂŁo entende... â ria de nervoso â eu preciso ir de verdade. â abria o aplicativo de corridas e se esforçava muito para conseguir digitar o endereço com os dedos tremendo. â a gente pode conversar e tomar um vinho lĂĄ... â ele se aproximava de novo, envolvendo seus ombros por trĂĄs e tentando afastar seu cabelo que caĂa teimosamente sobre suas bochechas. contudo, antes que vocĂȘ pudesse se esquivar o corpo de outrem era agarrado e arremessado para longe caindo perto de alguns arbustos. seus olhos arregalavam notando a figura grande tomar seu campo de visĂŁo e segurar firme um de seus pulsos. "ela disse que nĂŁo quer, nĂŁo ouviu, puto?", felipe cuspia rĂspido e no segundo seguinte te puxava com ele. seus pĂ©s se arrastavam, inĂĄbeis de acompanhar o ritmo das passadas longas que as pernas do argentino davam.
te colocava dentro de um carro e dava a volta para entrar no banco do motorista, se virando para lhe passar o cinto antes de dar partida e segurar o volante. seu corpo ficava completamente estacado, sua mente freezada, mesmo que todos os seus poros se dilatassem e seus bronquĂolos abrissem para puxar mais fĂŽlego, te indicando que vocĂȘ deveria fugir. entĂŁo porquĂȘ nĂŁo conseguia? olhando para a frente e nĂŁo enxergando nada, nĂŁo memorizando nenhum caminho que ele fazia, nĂŁo pegando nenhuma referĂȘncia para saber como voltar... ele, por sua vez tambĂ©m nĂŁo falava, se atentava ao trĂąnsito e vez ou outra te observava com o canto dos olhos. o brilho azul sendo o Ășnico ponto de destaque no interior lĂșgubre do veĂculo. estacionava em frente a um conjunto de apartamentos e descia, indo te buscar. o cavalheirismo era tĂŁo boçal e estĂșpido com a maneira que ele te manejava sem poupar força que qualquer um teria reaçÔes adversas assistindo. quando sua voz finalmente saĂa, jĂĄ era tarde, o otaño te passava para dentro da quitinete alugada, trancando a porta atrĂĄs dele. o ambiente estava um breu, nem mesmo a luz dos postes que entrava por entre as frestas da persiana conseguiam te nortear. â as m-mensagens... foi vocĂȘ, nĂŁo foi? â e quem mais seria? â ele perguntava olhando para baixo antes de te olhar. a ĂĄurea do maior ainda mais robusta que ele mesmo, te fazendo cambalear para trĂĄs quando este avançava um passo na sua direção. â quem Ă© que estaria lĂĄ pra te proteger se nĂŁo fosse eu, chiquita? â eu nĂŁo preciso... da sua ajuda. â soprava hesitante tateando o sofĂĄ que batia contra suas costas e negava com a cabeça. â como? â pipe soprava nasalado, achando graça. â vocĂȘ ia preferir sofrer tudo aquilo de novo? que eles ainda estivessem andando por aĂ... escolhendo a prĂłxima vĂtima? â estreitava os olhos. â como assim? e rapidamente ele batia o dedo nos interruptores do cĂŽmodo, acendendo as lĂąmpadas claras que te queimavam a vista nos primeiros segundos. quando se adaptava, a primeira coisa que notava - e seria impossĂvel de nĂŁo fazĂȘ-lo - era uma parede grande, com um quadro de madeira processada, vĂĄrias fotos pregadas com alfinetes coloridos, papĂ©is e linhas tracejadas conectando uma coisa na outra. os retratos de cristian, henri e wilson com um x marcado em cima de cada. â tudo que eu fiz por vocĂȘ... pra vocĂȘ dizer que nĂŁo precisa de mim? â felipe sussurrava aproveitando-se do seu espanto, te olhando de cima quando se aproximava pelas suas costas. o remorso palpĂĄvel fazendo as sobrancelhas dele caĂrem, mas a raiva alternando erraticamente o semblante de uma emoção para outra. â o quĂȘ...? â suas pupilas dobravam em tamanho, o coração parecia parar quando as coisas se encaixavam para fazer sentido. sobressaltou, desequilibrando para trĂĄs, mas ele jĂĄ estava te bloqueando de se esquivar.
â olha o que vocĂȘ me fez fazer... â felipe segurava seu dedo indicador com cuidado e firmeza te guiando pelo mural. â eles estavam te observando fazia tempo... te caçando... pobrecita... â a tristeza na voz era real, parecia tĂŁo frĂĄgil. â nĂŁo podia ficar assim. entĂŁo... tudo o que tornava atraente, eu arranquei... â ele te fazia contornar o rosto do primeiro menino marcado - todas as informaçÔes, horĂĄrios, todo o planejamento escrito na mesma caligrafia com que seu pedido na cafeteria era anotado -, antes de arrastar seu dĂgito para o segundo. â quebrei e despedacei... â os sussurros eram praticamente rosnados e vocĂȘ podia sentir uma lĂĄgrima quente cair sobre seu ombro desnudo. â fiz com que se odiassem... â ele pressionava sua digital contra o Ășltimo. â pra que vocĂȘ pudesse ter paz e ficasse segura, mi amor... â te segurava os ombros e virava seu corpo franzino, colando suas testas. â tudo por vocĂȘ... qualquer coisa por vocĂȘ... quando o bolo de restos chegava em seu esĂŽfago sem aviso prĂ©vio tudo o que podia fazer era empurrar o outro e despejar o lĂquido no chĂŁo de tacos, começando a chorar; aterrorizada. â vocĂȘ... matou... matou trĂȘs pessoas! â soluçava lutando contra a Ăąnsia que continuava. â desconfigurou, esquartejou, e assombrou... vocĂȘ... o q-uĂȘ Ă© vo-cĂȘ?! â perguntava entre soluços. â ssshhh... vocĂȘ tĂĄ assustada. mas, nĂŁo precisa. tĂĄ segura agora. â os braços grandes te puxavam para um abraço sem se importar com suas roupas sujas e com sua boca babada de vĂŽmito. â nĂŁo!! nĂŁo..! â se debatia e erguia uma das mĂŁos tentando manter distĂąncia dele. â vocĂȘ Ă© um assassino! desde a primeira vez que tinha o visto na cafeteria, o rosto de felipe era o mesmo. nĂŁo era uma pessoa que demonstrava emoçÔes que nĂŁo fossem agradĂĄveis, sempre estava com os olhos calmos, apaziguados e a boca nunca se retorcia. era lindo, tĂŁo lindo que a maioria das mulheres se sentia intimidada quando ele as atendia - vocĂȘ gostava de observar entĂŁo tinha notado tudo isso. entretanto, o homem que estava Ă sua frente agora era algo completamente diferente. as veias saltadas na testa e no pescoço contrastavam tanto com o que ele dizia, como se fosse um animal violento condicionado a se comportar. e ele nĂŁo havia gostado nada de escutar a acusação... nĂŁo porque ele se recusava a ver a verdade, e sim porque vocĂȘ deveria ser grata. afinal, tinha dado muito trabalho. â eu sou tudo o que vocĂȘ precisa. â retrucou indiferente e sĂłbrio enfim, as lĂĄgrimas que outrora caĂam, completamente secas. â vocĂȘ nem me conhece! Ă© um maluco! meu deus, meu d-deus do cĂ©u...!! â gritava. uma das mĂŁos agarrando o tecido do vestido na altura do abdĂŽmen que ardia de tanto se contrair, curvando o corpo e respirando com dificuldade. â eu sei tudo sobre vocĂȘ. â a calma com que a frase saĂa era delirante. â desde os seus quatro anos de idade. sei todas as suas vontades, gostos, sonhos. todas as suas amizades, cada idiota com quem vocĂȘ quis se envolver. todas as suas redes sociais, seus histĂłricos de notas, todas as fotos, mesmo aquelas que vocĂȘ sĂł aparece um pouco. as comidas que gosta, as que desgosta. sua catequese, crisma, as aulas de espanhol que vocĂȘ vĂȘm tendo porque... querendo ou nĂŁo â e entĂŁo ele sorria soberbo e orgulhoso. â vocĂȘ gostou do que leu, nĂŁo gostou, nenita? nĂŁo existe una sola lĂnea que no cruzaria por tĂ...
sua cabeça girava, o instinto de correr para uma das janelas e tentar abrir te consumia e vocĂȘ fazia, sem sucesso porĂ©m, correndo e ultrapassando-o, indo atĂ© a porta da entrada, esmurrando e virando a maçaneta sem parar enquanto se desesperava gritando para que alguĂ©m viesse ajudar. â ay, me duele asi... mas, nĂŁo adianta, amor... todo mundo sabe que eu fui feito pra vocĂȘ e vocĂȘ foi feita pra mim... ninguĂ©m vai atrapalhar a gente. â ele soprava condescendente, caminhando atĂ© vocĂȘ e te pegando no colo, jogando seu peso sobre o ombro e recebendo de bom grado os golpes que vocĂȘ desferia enquanto tentava escapar. sua força sendo a mesma que a de uma criancinha. ao entrar no quarto, separado por uma divisĂłria, vocĂȘ parava mais uma vez - pensando que o cenĂĄrio nĂŁo podia piorar... - de repente... sua face estampava quase tudo a sua volta. fotos e mais fotos coladas nas paredes e no teto, algumas que vocĂȘ sabia da existĂȘncia e outras que nem sonhava - de longe, pixealizadas devido ao zoom. num quadro emoldurado sobre a cĂŽmoda estava um cachecol que vocĂȘ hĂĄ muito tinha perdido no colĂ©gio e nunca conseguido recuperar porque nunca fora parar nos achados e perdidos. ele te colocava na cama, sentada, assistindo seu rosto estarrecido com a decoração e se agachava a sua frente passando as mĂŁos por suas bochechinhas suadas e coradas do choro.
â se vocĂȘ pudesse sĂł entender o quanto eu te amo... o quanto eu esperei... â segredava e vocĂȘ finalmente o olhava, parando de chorar lentamente, piscando morosa e prestando atenção. seu cĂ©rebrozinho atrofiando as engrenagens como mecanismo de defesa pra que vocĂȘ nĂŁo elaborasse o que acontecia. â eu nunca vou deixar que te machuquem de novo. eu posso te fazer feliz... tĂŁo feliz que vocĂȘ nunca se lembraria do que aconteceu naquele galpĂŁo... mas, eu nĂŁo quero ser o vilĂŁo, cariño... â trazia suas mĂŁos juntas e beijava seus dedinhos miĂșdos que espasmavam. estava tĂŁo consumida que uma parte de si finalmente se sentia plena por saber da verdade, por nĂŁo precisar mais ter de fazer aquelas associaçÔes com cada nova informação que aparecia. uma outra parte, se sentia extremamente perdida e encurralada, aos poucos aceitando que nĂŁo havia acordo - e que era natural da cadeia alimentar que o mais forte vencesse. por Ășltimo, uma fração crescente queria agradecer felipe pelo o que ele tinha feito. nenhum policial, da cidade ou do estado, fora solicito em dar continuidade com as investigaçÔes, e no segundo mĂȘs toda a papelada fora arquivada e nunca mais citada, fosse sobre o abuso ou os homicĂdios. por isso, quando ele repetia que ninguĂ©m mais seria suficiente pra vocĂȘ, que ninguĂ©m te merecia como ele, nĂŁo te restava outra escolha que nĂŁo fosse acreditar.
meses de incontĂĄveis sessĂ”es terapĂȘuticas que iam pelo ralo, te convencendo muito facilmente de que ninguĂ©m a nĂŁo ser ele aceitaria uma pessoa tĂŁo quebrada e inconsequente... deitou a cabeça na palma grande que te acariciava a maçã do rosto e descansou as pĂĄlpebras, suspirando e sentindo o corpo doer devido toda força que usara antes. e assim que sentiu os lĂĄbios grandes pousarem nos teus, rachados e trĂȘmulos, nĂŁo resistiu. â me deixa cuidar de vocĂȘ... â pipe silvou contra o selar. a mĂŁo dele deslizava para sua nuca te segurando por ali enquanto a outra livre descia para uma de suas coxas, fazendo um carinho manso, querendo que vocĂȘ relaxasse. ele tinha um cheiro bom, - tinha estudado minuciosamente para escolher as notas do perfume que mais te agradariam. pedia passagem com a lĂngua sem dar importĂąncia para o gosto amargo na sua boca e aos poucos vocĂȘ derretia sobre os lençóis. o corpo era pesado e estava emanando um calor reconfortante. pressionando sua estrutura pequena enquanto o Ăłsculo se tornava mais necessitado. te soltava os pulsos permitindo que vocĂȘ o tocasse os fios castanhos sedosos, emaranhando-se ali enquanto suas lĂnguas dançavam, girando e enrolando uma na outra. quando se afastavam, um fiozinho de saliva ainda os conectava. tinha tanto tempo desde que nĂŁo era tocada assim que tudo ficava mais intenso. arfou quando os lĂĄbios rosados do maior selavam suas clavĂculas, beijando e lambendo todo o seu colo, e nĂŁo parando, apenas descendo um pouco do decote do vestido e colocando um dos biquinhos arrebitados na boca. mascava o mamilo, chupando com força antes de abrir a boca e colocar o mĂĄximo do seio dentro para mamar, fungando manhoso.
era horrĂvel que fosse tĂŁo bom... se sentia suja, mas queria mais, forçando a cabeça dele atĂ© o outro lado para dar a mesma atenção ao biquinho que era negligenciado. â eres tan buena, tan mia... â ele soprava contra sua pele. o via se colocar de joelhos e tirar a camisa que vestia expondo o tronco forte e trabalhado. o abdĂŽmen desenhado e o peitoral largo... levou a ponta do pĂ© atĂ© lĂĄ, vendo como parecia minĂșscula - todas as suas partes eram - perto dele, deslizando pelos gominhos torneados antes que ele sorrisse e puxasse para cima, envolvendo alguns dedinhos com a boca para chupar e soltar estalado. tirou seu vestido em sequĂȘncia adentrando as mĂŁos enormes por baixo e subindo atĂ© que passasse a peça por sua cabeça, jogando longe, logo mais se curvando e beijando sua barriguinha. mordiscava algumas vezes em volta do umbigo te fazendo eriçar. aos poucos a lubrificação que melava seu canal ia se acumulando e umedecendo a calcinha, te deixando afetada. pipe te virava de bruços e puxava um travesseiro para colocar debaixo do seu quadril, sĂł pra te ter empinada. enchia as mĂŁos com seus glĂșteos e apertava, afastando as bandas e soltando; vendo a carne balançar. vocĂȘ era tĂŁo gostosa, tĂŁo linda, tĂŁo dele... mordia de levinho ali tambĂ©m antes de descer a calcinha e ver sua bucetinha estreita reluzindo. apertava as laterais fazendo os labiozinhos se espremerem mais um contra o outro e entreabria a boca antes de vergar-se e inspirar o cheiro do seu sexo, revirando os olhos e levando a mĂŁo atĂ© o prĂłprio falo coberto para se apertar por cima da calça.
ia se condenar mentalmente por estar tĂŁo excitada jĂĄ, mas nĂŁo teve tempo quando felipe começava a te devorar naquela posição. ele enfiava o rosto entre as suas pernas abocanhando sua buceta e sugando despudorado. lambia animalesco arrastando o mĂșsculo quente do grelinho atĂ© a entradinha traseira onde forçava para encaixar a ponta e mexer te tirando choramingos sĂŽfregos. quando vocĂȘ estava toda babada ele se distanciava observando a obra. chutava o prĂłprio jeans para se livrar da roupa e sentava na cama, te trazendo para o colo, com vocĂȘ de costas. o membro duro na cueca te espetava a lombar enquanto ele amassava seus seios e beijava seu pescoço. â tĂĄ vendo, nena? sĂł vocĂȘ me deixa assim duro... nĂŁo quero mais ninguĂ©m. tem que ser vocĂȘ. â sussurrava arrastado na sua orelhinha antes de mordiscar o lĂłbulo. descia a mĂŁo atĂ© sua rachinha e dava tapinhas sobre a pĂșbis melecada, rindo seco atrĂĄs de ti notando como vocĂȘ reagia a cada ação. segurou seus quadris e te ergueu o suficiente para que pudesse retirar o membro do aperto e ajeitĂĄ-lo na sua entrada. no mesmo instante seus olhos corriam para ver o tamanho avantajado. ele era grosso e a glande estava inchada vazando prĂ©-gozo. â n-nĂŁo vai caber. â negou subitamente apertando um dos antebraços do maior tentando se levantar, se frustrando jĂĄ que com apenas um braço ele te mantinha no lugar.
â lĂłgico que vai. vocĂȘ nĂŁo entendeu ainda? nĂłs fomos feitos um pro outro... â dizia antes de te deslizar para baixo fazendo o cacete penetrar atĂ© o fim. vocĂȘ puxava o ar com a sensação sufocante. era grande demais, preenchia todos os cantinhos possĂveis e alargava suas paredes que se esforçavam para fazĂȘ-lo acomodar. sua barriguinha estufava automaticamente e o clitĂłris ficava todo expostinho por conta da pele esticada enquanto felipe por muito pouco nĂŁo te partia ao meio. suas perninhas inquietavam e vocĂȘ chorava baixinho com a ardĂȘncia, pedindo que ele fosse devagar como se recitasse um mantra. começava te guiando, apertando seu quadril para te fazer subir e descer e soltava a respiração falhadamente "muito apertada, porra...", sussurrava sozinho enquanto te fodia. queria ter um espelho para ver vocĂȘ de frente, mas conseguia imaginar como estava. a cada vez que colocava atĂ© o talo um som molhadinho ressoava; era a cabecinha dele beijando o colo do seu Ăștero, te fazendo arrepiar inteira. ele era paciente, nĂŁo aumentava o ritmo, mas o seu aperto intenso estava fazendo todo o trabalho para ele, apertando toda a extensĂŁo como se quisesse expulsĂĄ-lo enquanto vocĂȘ mesma babava e balbuciava algo apoiada no ombro dele. quando jĂĄ estava treinadinha, o garoto te deixava subir e descer como queria, cheia de dificuldade jĂĄ que era empaladinha por ele. sentia-te rebolando e ouvia as lamĂșrias dizendo que era demais para si.
te puxava para ficar com as costas coladinhas no peitoral e descia os dedos de novo para sua xotinha, massageando em cĂrculos o pontinho que pulsava antes de subir um pouco a mĂŁo e pressionar o baixo ventre inchado com ele dentro; sua reação era espernear e colocar a mĂŁozinha pequena sobre a dele. â assim, hm? olha como vocĂȘ me tem bem, amor... bem fundinho, atolado em vocĂȘ... â a palma botava mais força e vocĂȘ conseguia sentir internamente os centĂmetros deslizando no vai e vem. â e quando eu gozar vocĂȘ vai ficar toda buchudinha, nĂŁo vai? vai tomar a minha porra e guardar aqui, sĂ? nenhum pensamento coerente se formava no seu consciente mais, nenhuma frase saĂa, e toda a estimulação fazia seu corpo ficar inflamadinho, cada vez mais perto de gozar. ele nĂŁo estava diferente, o membro pulsava, as veias salientes que massageavam sua cavidade nas estocadas denunciavam o quanto ele estava perto latejando de forma dolorosa naquela bucetinha tĂŁo justa sua. ficando pertinho do ĂĄpice felipe usava as duas mĂŁos para te guiar de novo, ouvindo o plap plap das suas coxas chocando contra o colo dele e o barulhinho encharcado que a mistura da sua lubrificação com a porra dele começavam a fazer. mas, se segurava, esperando que vocĂȘ arqueasse e desse um gemido alto e penurioso enquanto atingia seu orgasmo para poder se desfazer junto. o leitinho dele te lotando.
pipe arfava com a cabeça apoiada na sua enquanto a boca entreaberta buscava ar para se recuperar e as mĂŁos te percorriam, sentindo todas as curvas e a pele morna e macia abaixo. virava seu rosto e tomava seus lĂĄbios outra vez. "te amo, te amo tanto", segredando amolecido. e de fato amava. amava loucamente e de uma forma que vocĂȘ nunca poderia compreender por completo. viraria o mundo de cabeça pra baixo por vocĂȘ, moveria mares e montanhas se fosse possĂvel e nĂŁo deixaria que ninguĂ©m te perturbasse, nĂŁo permitiria que qualquer coisa ou pessoa ficasse no seu caminho e te faria entender que sĂł ele poderia proporcionar aquilo tudo. e era por isso que vocĂȘ devia amĂĄ-lo de volta. alĂ©m do mais, vocĂȘ jĂĄ estava ali... nĂŁo era como se ele fosse te deixar escapar.
#(â©) personal archive#alguĂ©m entrega um prĂȘmio pra laurinha pfvr#porque isso aqui tĂĄ surreal de bom#ai gente#nĂłs meninas garotas que querĂamos um homem birutinha que cometeria atrocidades pela gente đđ·đđ„șđ#feeling lovely depois de ler isso#TE AMO LAURINHA#âĄ. geniousbh
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Good morning đčđ„đș GĂŒnaydın đčđșđ Bonjourđșđșđ
Buenos dias đŽđ·â Guten Morgenâââ Buongiornoâ€â€đ»
Bom dia âđâ ĐĐŸĐ±ŃĐŸĐ” ŃŃŃĐŸ đčđčđčŰ”ŰšŰ§Ű Ű§ÙŰźÙ۱
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nunca vou superar felipe dom vocĂȘ ME ESTRAGOU juju, nĂŁo existe mais homem pra mim ou Ă© ele ou NADA
HIHIHIHIHI POIS GOSTASSE DIVA đ€âđ» ai amiga eu ME estraguei tambĂ©m escrevendo isso pois agora todos os homens ficaram desinteressantes o que fazer
#papo de divas đ#queria ele dizendo que vai me colocar no meu lugar enquanto me dĂĄ 1 tapinha na cara#bom dia ne divas đđ·âšđ§ž#felipe otaño#âĄ. redinwine
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simĂłn hempe - gaucho.
â aviso: nĂŁo sentem p traficante. gun play, ciĂșmes/possessividade, drogas lĂcitas e ilĂcitas, sexo desprotegido, creampie.
â word count: 3k.
â notas: depois de ver o SimĂłn em Nahir duvido q vocĂȘ nĂŁo pensou nesse homem tendo ciĂșmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala entĂŁo rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr đ·
qm Ă© esse fdp do teu lado? ? tu tĂĄ solteira mas ainda Ă© minha
se vocĂȘ tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado SimĂłn hĂĄ muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquĂȘs de rosas que chegavam Ă sua casa, ele nunca desistia. era o Ășnico limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em vocĂȘ, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que nĂŁo se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, Ă© claro. criado em bairro perifĂ©rico com a carinha de bom moço, nĂŁo demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha trĂȘs quilos de maconha e cocaĂna para onde quer que ele fosse? SimĂłn era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tĂŁo solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia vocĂȘ voltar.
quando vocĂȘ o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelĂŁ com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tĂmido quando vocĂȘs se viram pela primeira vez. talvez por ser sĂł um aviĂŁozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mĂŁo, te oferecendo um. era aniversĂĄrio de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse Ă esses eventos.
vocĂȘ sorriu e ele tambĂ©m. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colĂŽnias masculinas que eram levinhas, o contrĂĄrio do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tĂŁo cheiroso que vocĂȘ quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como vocĂȘ nunca tivesse sido beijada antes. ele era tĂŁo voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. vocĂȘ jurou que cairia se ele nĂŁo estivesse te segurando com tanta força.
vocĂȘ descobriu por uma amiga que SimĂłn fazia algumas entregas nĂŁo sĂł no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e nĂŁo queria parar agora. alĂ©m disso, ele prometera que nĂŁo se envolveria mais do que o necessĂĄrio.
vocĂȘs se apaixonaram depois disso, Ă© claro. SimĂłn era tĂŁo romĂąntico e necessitado de vocĂȘ. ele foi o seu primeiro na cama e vocĂȘ a dele. ele era tĂŁo cuidadoso e ao mesmo tempo ĂĄgil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse vocĂȘ. quando vocĂȘs brigavam, ele sempre estava atrĂĄs de vocĂȘ como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anĂ©is, pulseiras. tinha atĂ© comprado o livro caro do seu curso quando vocĂȘ passou na faculdade. vocĂȘ sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com SimĂłn.
com o tempo, a promessa dele caĂra por terra. tinha se tornado nĂŁo sĂł mais do que um aviĂŁozinho como o braço direito do segundo no comando. vocĂȘ morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de SimĂłn. eles eram somente jovens adultos, assim como vocĂȘs. vocĂȘ os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com vocĂȘ em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
vocĂȘ odiava quando o via com o maldito rĂĄdio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que vocĂȘ sentiu a arma, entĂŁo, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e nĂŁo iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. SimĂłn sempre a tirava do elĂĄstico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com vocĂȘ para que vocĂȘ nĂŁo se assustasse.
"eu odeio essa coisa, SimĂłn. tem que parar de trazer isso pra cĂĄ." vocĂȘ reclamou um dia.
"mas Ă© ela que me protege, mami. acima dela sĂł Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de vocĂȘ, Ă© claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vĂȘ-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurĂŽnios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. SimĂłn era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. vocĂȘ tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. entĂŁo Ă© claro que chovia mulher no pĂ© do desgraçado. e ele tinha o mau hĂĄbito de ser sempre muito educado e dar atenção Ă todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres nĂŁo te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar trĂȘs semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de SimĂłn e diversas mensagens. vocĂȘ desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto Ă sua frente. nĂŁo era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou Ă© o que sua cabeça dizia apĂłs trĂȘs doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava nĂŁo passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. vocĂȘ conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscĂĄ-la.
quando o garoto, cujo nome vocĂȘ nĂŁo conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijĂĄ-la, vocĂȘ nĂŁo resistiu. queria fazer um pouco de ciĂșmes ao objeto de sua paixĂŁo. queria deixĂĄ-lo louco atĂ© que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um ĂĄtimo de segundo o procurando e vocĂȘ quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogĂĄ-la lĂĄ de cima. as mĂŁos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele sĂł fazia aquilo com vocĂȘ.
sibilando uma desculpa mal dada, vocĂȘ correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo nĂŁo seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a nĂĄusea que acometia o estĂŽmago. vocĂȘ odiava vomitar.
"nĂŁo gostou do show?" a voz dele foi a Ășnica coisa que vocĂȘ ouviu alĂ©m dos murmĂșrios inteligĂveis da mĂșsica do clube. vocĂȘ cruzou os braços.
"nĂŁo. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de SimĂłn. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que vocĂȘ mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se vocĂȘ fosse a Ășnica mulher do mundo.
"vocĂȘ que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trĂĄs. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que vocĂȘ nĂŁo respondia. "se vocĂȘ tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
âfoi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. nĂŁo estava te machucando, sĂł queria que vocĂȘ olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chĂŁo como uma mimada. "eu te dou tudo, nĂŁo vem com essa de que isso Ă© culpa minha."
"vocĂȘ beijando essa putinha sĂł faz jus ao motivo da gente ter terminado." vocĂȘ o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum tĂĄxi para ir embora. nĂŁo ficaria ali nem mais um minuto ouvindo SimĂłn divagar sobre as consequĂȘncias das suas açÔes.
"eu sĂł beijei ela porque vocĂȘ beijou aquele zĂ© bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"nĂŁo."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que vocĂȘ alcançasse o celular, colocando o braço atrĂĄs do prĂłprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e vocĂȘ fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que vocĂȘ nĂŁo fugiria. ele sabia que vocĂȘ nĂŁo ia a lugar nenhum sem seu celular, entĂŁo o levou como refĂ©m. vocĂȘ cruzou os braços, impotente. amava ouvir SimĂłn se importando com vocĂȘ, mas a imagem dele beijando outra queimava atrĂĄs das suas pĂĄlpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, vocĂȘ amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha atĂ© sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguĂ©m o usava alĂ©m de vocĂȘ e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em vocĂȘ, prendendo-o embaixo porque vocĂȘ nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mĂŁos sentiram a arma e o rĂĄdio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciĂȘncia se vocĂȘ nĂŁo estivesse tĂŁo interessada em punir SimĂłn por ter beijado aquela maldita garota. entĂŁo, vocĂȘ nĂŁo reclamou. sĂł deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benĂ©fico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de tĂ©rmino e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. vocĂȘ percebeu que as juntas da mĂŁo direita dele estavam avermelhadas, mas nĂŁo parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." vocĂȘ pediu. ele se desculpou por nĂŁo ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armĂĄrio da TV quando vocĂȘ falou de novo. "agora dĂĄ ela pra mim."
SimĂłn te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se nĂŁo te conhecesse, quase. vocĂȘ odiava aquela arma e nĂŁo gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"vocĂȘ Ă© meu, nĂŁo Ă©?" vocĂȘ apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. SimĂłn estremeceu um pouquinho. apesar de nĂŁo poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um sĂmbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de vocĂȘ, pressionando a arma ainda mais contra o seu prĂłprio peito. se era aquilo que vocĂȘ queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"entĂŁo me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mĂŁo, findando o espaço entre vocĂȘs. selou seus lĂĄbios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de vocĂȘ nessas semanas que vocĂȘs passaram separados. a lĂngua dele era macia, habilidosa, causava uma pressĂŁo sĂsmica dentro da sua cavidade oral e vocĂȘ, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. SimĂłn se sentou no sofĂĄ e trouxe vocĂȘ para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguĂ©m, mami. sĂł em mim." o cano da arma voltou a aparecer. SimĂłn roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo vocĂȘ suspirar. o medo ainda se misturava com o tesĂŁo no seu Ăąmago, fazendo vocĂȘ tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas nĂŁo queria que ele parasse. ele subiu a mira atĂ© o seu pescoço, a traçando na mesma linha do mĂșsculo esternocleidomastĂłideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para vocĂȘ com luxĂșria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os prĂłximos Ă capturar os seus mamilos, mordendo-os atravĂ©s do tecido, sabendo que vocĂȘ nĂŁo usava sutiĂŁ. "nĂŁo sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tĂĄ igualzinho uma."
"tu Ă© traficante, nĂŁo Ă©? entĂŁo a culpa Ă© tua." vocĂȘ murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. nĂŁo conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixĂĄ-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustĂvel para o seu tesĂŁo.
"nĂŁo fala assim. eu sou empresĂĄrio." ele corrigiu com um sorriso irĂŽnico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vĂŁo dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas sĂł depois que eu ver vocĂȘ me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraĂram em um espasmo de prazer. vocĂȘ nĂŁo teve reação alĂ©m de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mĂŁos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrĂĄ-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, jĂĄ liberando uma gotinha de prĂ©-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensĂŁo grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que nĂŁo delongou suas açÔes, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua tĂȘmpora esquerda, o gelado fazendo vocĂȘ tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se vocĂȘ era corajosa o suficiente para continuar aquele interlĂșdio. sua lĂngua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prĂ©vio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que nĂŁo cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino nĂŁo ousou jogar a cabeça para trĂĄs como sempre fazia. vĂȘ-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele nĂŁo gostaria de perder nenhum segundo.
a mĂŁo livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. SimĂłn sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressĂŁo parecia ter caĂdo e se ele a soltasse, vocĂȘ com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rĂĄpido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. vocĂȘ conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de vocĂȘ, erguendo-se de maneira dĂ©bil para retirar suas peças de roupa. SimĂłn retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado Ă mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando vocĂȘ subiu no colo dele novamente. quando vocĂȘ posicionou sua entrada na cabecinha alheia, SimĂłn a puxou com tudo para baixo. mesmo que vocĂȘ estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." vocĂȘ xingou. SimĂłn apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"nĂŁo me xinga que eu 'tĂŽ armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo mĂ©dio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era vocĂȘ quem estava no comando, afinal. ele nĂŁo podia esquecer.
e nĂŁo esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto vocĂȘ rebolava e cavalgava nele. vocĂȘ controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, vocĂȘ parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava Ă quela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele nĂŁo soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensĂŁo dele. quando vocĂȘ se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo vocĂȘ se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia nĂŁo ficavam para trĂĄs, arrepiando o seu corpo jĂĄ quente e suado com o timbre rouco. a mĂŁo esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que vocĂȘ era dele e sĂł dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que vocĂȘ podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava prĂłximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmĂșrio arrastado escapando da sua garganta. SimĂłn abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em vocĂȘ, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chĂŁo da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cĂŽmodo. SimĂłn murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que nĂŁo fosse vocĂȘ ou a mĂŁe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, tambĂ©m no chĂŁo, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tĂĄ? o menino q vc pegou tĂĄ sangrando dizem q foi o simĂłn
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Veja se isso...
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_______; Bom dia đ·
âŠ."Desejo a vocĂȘ sentimentos leves, um coração cheio de paz e muitos motivos para ser feliz. Tenha uma abençoada semana. âĄâĄ
AminaMohammed
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âïž pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
đȘ minha masterlist
» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; consumo de ĂĄlcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babĂĄ; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (sĂł atĂ© a putaria começar đ); age gap implĂcito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesĂŁo. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lĂȘ-se passei mal de tesĂŁo) entĂŁo acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocĂȘs gostem!!! đđđ a mĂșsica que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam đđ·
âââââââââââââââââââââââââ
Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enĂ©sima vez sobre sua função âimportantĂssimaâ no escritĂłrio, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que nĂŁo estava dando nem um pouco certo. VocĂȘ tinha a semana corrida, de manhĂŁ e de tarde cuidava da menininha loira e Ă noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para vocĂȘ aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sĂĄbado para ficar ouvindo um cara metido que nĂŁo perguntou nada sobre vocĂȘ atĂ© agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu âEsteban Kukuriczkaâ na tela do celular.
â Sr. Kukuriczka? TĂĄ tudo bem? â VocĂȘ perguntou preocupada, o homem nĂŁo era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
â Oi querida, tĂĄ tudo bem sim⊠Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tĂĄ com febre e ela tĂĄ pedindo pra te ver, vocĂȘ estĂĄ ocupada?
â NĂŁo, nĂŁo⊠Eu vou pra aĂ agora.
â TĂĄ bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, vocĂȘ se despediu do seu date com a maior cara de âsinto muitoâ possĂvel, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lĂĄ, e tambĂ©m, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante nĂŁo era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, entĂŁo logo estava na porta do prĂ©dio, que se abriu rapidamente para que vocĂȘ pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparĂȘncia, tentando estar apresentĂĄvel para ver o homem. Esteban era um pai incrĂvel, sĂł precisava de uma babĂĄ devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mĂŁe, e quando vocĂȘ chegou no apartamento para ser entrevistada, nĂŁo esperava nem um pouco um pai tĂŁo bonito quanto ele. VocĂȘ realmente era Ăłtima com crianças, entĂŁo nĂŁo tinha porque ele nĂŁo te contratar, alĂ©m do mais, a mĂŁe dela nĂŁo era lĂĄ das mais presentes, entĂŁo seria bom ter uma figura feminina tĂŁo doce quanto vocĂȘ.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai jĂĄ esperavam por vocĂȘ na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual vocĂȘ tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocĂȘs combinarem nas noites de pijama - com uma pelĂșcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mĂŁo do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. VocĂȘ fez um biquinho ao ver a menininha tĂŁo abatida, âĂ meu amorzinhoâŠâ sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mĂŁo na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pĂ©, âVocĂȘ jĂĄ deu remĂ©dio pra ela?â, perguntou preocupada.
â JĂĄ sim. JĂĄ dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, nĂ© filha? â Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebĂȘzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era vocĂȘ quem sentia dor ao vĂȘ-la assim. O pai extremamente atencioso tambĂ©m nĂŁo ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tĂŁo carinhoso mexia com vocĂȘ, ainda mais agora, que observava vocĂȘs abraçadas enquanto estava de pĂ©, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. â Ela disse que quer que vocĂȘ leia uma historinha pra ela⊠â Disse baixinho, fazendo vocĂȘ abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
â TĂĄ bem, vamo lĂĄ. â VocĂȘ se levantou com a menininha no colo e caminhou atĂ© o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar atĂ© o quarto, e logo caminhou atĂ© a cozinha. VocĂȘ deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortĂĄvel, mostrou as opçÔes de livrinhos e sorriu ao vĂȘ-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as pĂĄginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mĂŁo livre fazia um cafunĂ© nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tĂŁo rĂĄpido fosse a atmosfera agradĂĄvel: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a histĂłria bonitinha, ou atĂ© mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razĂŁo, nĂŁo queria atrapalhar o sono dela, entĂŁo, se levantou com cuidado e caminhou atĂ© a porta, fechando ela suavemente e depois indo atĂ© a cozinha.
â E aĂ? â O homem perguntou com um sorrisinho simpĂĄtico no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por vocĂȘ, distraĂda ao vĂȘ-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas atĂ© o antebraço cheio de veias.
â Dormiu⊠Tadinha, tĂĄ toda manhosa. â VocĂȘ apoiou as mĂŁos sobre a bancada tambĂ©m, do lado oposto do homem, brincando com os anĂ©is que usava. Sorria simpĂĄtica ao vĂȘ-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
â Eu te atrapalhei ou alguma coisa? â Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armĂĄrio.
â NĂŁo⊠Ă⊠Eu âtava num encontro, mas vocĂȘ na verdade fez um favor pra mim, o cara era pĂ©ssimo. â VocĂȘ sorria educada, se distraindo ao encarar as mĂŁos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o lĂquido nas duas taças, quando a segunda jĂĄ estava quase na metade, hesitou, âNossa, eu nem perguntei se vocĂȘ quer. Desculpaâ. VocĂȘ balançou a cabeça e assegurou que queria sim, entĂŁo ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mĂŁo, te chamando para se sentar no sofĂĄ confortĂĄvel. Ele se sentou de uma vez sĂł, passando a mĂŁo grande no rosto e nos cabelos, vocĂȘ se sentava devagarinho no mĂłvel macio, uns trĂȘs palmos de distĂąncia do homem que parecia estressado.
â Perguntei porque te liguei do nada num sĂĄbado Ă noite, e a sua roupa é⊠Tå⊠Diferente. â Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que nĂŁo era nem um pouco Ă©tico querer a babĂĄ mais nova da filha, foram inĂșmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vĂdeo que vocĂȘ tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando vocĂȘ virou a cĂąmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquĂni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, nĂŁo resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de vocĂȘ e, se tivesse sorte, te tornar a mĂŁe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por vocĂȘ era tĂŁo grande que chegou atĂ© a pensar em te demitir, sĂł nĂŁo prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que nĂŁo encontraria outra tĂŁo boa quanto vocĂȘ. O nervosismo passou batido por vocĂȘ, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas nĂŁo tinha gostado do vestido. âVocĂȘ⊠NĂŁo gostou?â, perguntou insegura. â NĂŁo! NĂŁo⊠à um vestido muito bonito⊠Ficou bom em vocĂȘ, ficou Ăłtimo. â Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. VocĂȘ sorria tĂmida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma pĂ©ssima ideia, afinal, jĂĄ tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o ĂĄlcool sĂł intensificava a sua vontade de tĂȘ-lo daquele jeito.
â E vocĂȘ? TĂĄ arrumado tambĂ©m.
â Pior que eu tambĂ©m tinha marcado algo, mas⊠Acabei cancelando por motivos Ăłbvios. â Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez vocĂȘ sentir uma pontinha de ciĂșmes na barriga.
â Eu entendo vocĂȘ ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro diaâŠ
â NĂŁo, eu⊠NĂŁo tĂŽ frustrado por isso. Ă sĂł que⊠Ah, deixa.
â Ei. â VocĂȘ colocou a mĂŁo no joelho dele, assegurando que podia confiar em vocĂȘ. â Pode falar, coloca pra foraâŠ
â Ă que desde que eu me separei da mĂŁe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguĂ©m. E apesar de eu jĂĄ ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lå⊠Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? â Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrĂ©dula antes de continuar. â Parece horrĂvel mas eu fiquei atĂ© aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro⊠E o pior Ă© que ela Ă© uma mulher legal, mas só⊠NĂŁo sei⊠NĂŁo Ă© o que eu quero... â
Enquanto ele falava, vocĂȘ se aproximou dele. âO que vocĂȘ quer agora?â, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tĂmido nos lĂĄbios, e quando finalmente se virou para vocĂȘ, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. âEsteban⊠Tem alguma coisa que eu possa fazer?â, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ânĂŁoâ com a cabeça que nĂŁo te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. VocĂȘ retirou a taça que ele segurava nas mĂŁos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mĂŁo, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. âNenaâŠâ, seu apelido saiu da boca dele como uma advertĂȘncia, uma repreensĂŁo, que servia mais para ele do que para vocĂȘ. A tensĂŁo no ar que tinha se acumulado atĂ© hoje era palpĂĄvel, a sala tĂŁo quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
VocĂȘ com delicadeza levou a mĂŁo grande que segurava atĂ© sua coxa, atenta a expressĂŁo do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo vocĂȘ soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual vocĂȘ segurou com as duas mĂŁos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, âPode descontar em mim⊠Me usa pra tirar tudo isso de vocĂȘâ, vocĂȘ sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que jĂĄ doĂa de tĂŁo duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quĂŁo errado isso Ă©, por mais que quisesse muito. âPor favorâŠâ, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mĂŁo grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
VocĂȘ gemeu dentro da boca dele ao sentir a lĂngua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban tambĂ©m sentiu, jĂĄ que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prĂ©vio, caminhando atĂ© o quarto com vocĂȘ no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cĂŽmodo, nĂŁo perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em nĂŁo atacar sua boca como fazia agora, vocĂȘ sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibraçÔes causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O Ăłsculo sĂł foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. NĂŁo teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, vocĂȘ admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mĂŁos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mĂŁos pararam nos seus seios, o âCaralhoâŠâ que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo atĂ© erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o mĂĄximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vĂȘ-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a lĂngua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensĂveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem sĂł para ver como as mĂŁos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lĂĄbios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visĂŁo dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um âGostosaâŠâ antes de levar a boca atĂ© eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para vocĂȘ, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mĂŁos grandes descartando sua calcinha.
VocĂȘ suplicava mentalmente para ele te fuder logo, jĂĄ que nessa altura do campeonato nĂŁo conseguia nem formular frases coerentes mais, a Ășnica coisa que saia da sua boca eram âHmmâ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, Ă© claro que ele entendeu. NĂŁo era novidade que nenhum homem chegava aos pĂ©s de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tĂŁo inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, nĂŁo conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a nĂŁo ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesĂŁo, terminando de acabar com vocĂȘ quando colocou a mĂŁo grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mĂŁo livre para desfazer o botĂŁo da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de prĂ©-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - sĂł para ver o formato de ïżœïżœïżœoâ que os lĂĄbios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em vocĂȘ, arrancando atĂ© um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que vocĂȘ nĂŁo tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se nĂŁo estivesse encharcada sentiria atĂ© dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia sĂł te trazia prazer, fazendo vocĂȘ arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de vocĂȘ e levando as unhas atĂ© as costas largas cheias de sardinhas. A mĂŁo grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os prĂłprios gemidos. Entrava e saĂa de vocĂȘ lentamente, fazendo vocĂȘ sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cĂ©rvix, arrancando um gemido mais alto de vocĂȘ quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mĂŁo, te beijando novamente, as lĂnguas nĂŁo conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o Ăłsculo mas mantendo os lĂĄbios encostados.
â Nena⊠VocĂȘ⊠Porra⊠NĂŁo sabe hĂĄ quanto tempo⊠Eu quero isso⊠â Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocĂȘs dois faziam, nem se importando de melar sua boca e atĂ© um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tĂŁo tonta de prazer quanto ele. â Se vocĂȘ continuar me apertando assim nĂŁo vou durar muito, nena⊠â ele advertiu e te beijou com mais força quando vocĂȘ envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. âGoza dentro de mim⊠Por favorâŠâ, a frase que saiu dos seus lĂĄbios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de vocĂȘ. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos atĂ© lacrimejando, palavras embaralhadas saĂram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo âTe encher de porraâ ou âTe dar meus filhinhosâ enquanto ele se esvaziava todo em vocĂȘ. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de vocĂȘ, se deliciando ao ouvir vocĂȘ choramingar e gemer baixinho, bĂȘbada de tanto tesĂŁo.
VocĂȘ nĂŁo achava que tinha como melhorar, atĂ© ele começar a deixar beijos molhados pela extensĂŁo do seu pescoço, sĂł saindo de dentro de vocĂȘ para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo atĂ© sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vĂȘnus, descendo devagarinho atĂ© seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como vocĂȘ pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas sĂł para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. âQuiero que seas mia para siempre, nena⊠Que seas mi mujer⊠La madre de mis hijas⊠Hm?â, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
VocĂȘ nĂŁo conseguia responder, atordoada da sensação tĂŁo gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que vocĂȘ queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
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eu amo seus mood đđđđđđ queria ter esse talento todo, sĂ©rio!
pode fazer um mood do chanhee tbz? obrigada nenĂ©m đ«¶đ»
Bom dia, dengo! Aqui estĂĄ seu moodboard do chanhee do tbz.
Espero que goste, e agradeço o elogio. Fico feliz que esteja gostando, meu amor. đ·đ«¶đ»
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