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#bom!đŸŒ·
idollete · 5 months
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seguinte juju, chegou até mim por meio de um sonho a seguinte miragem: o meanie jerónimo (esse homem CORROMPEU meu cérebro) todo trajado com roupa social (igual aquelas fotos que ele postou nos stories outro dia) fazendo a pobrezinha que ele atazana se esfregar no sapato social dele ENQUANTO ELA USA UMA COLEIRA E ELE SEGURA A GUIA eu nao to bem juju eu tÎ ficando lelé da cuca send help
bom dia bestie saiba que um processo estarĂĄ chegando na sua porta IMEDIATAMENTE por que isso aqui Ă© passĂ­vel de prisĂŁo!!!!!!!!!! pra mim o jerĂłnimo Ă© uma pessoa 500% kinky e ainda Ă© experimentalista, o que faz com que ele acabe testando tudo que causa curiosidade da cabeça dele. agora o meanie jerĂłnimo alĂ©m de ser kinky tambĂ©m adora te humilhar de todas as formas diferentes e Ă© ÓBVIO que pra isso ele vai arranjar um jeitinho de te pĂŽr uma coleira e fazer vocĂȘ se esfregar no sapato social dele enquanto ou vocĂȘ pede desculpas (por ter feito algo que sĂł existe na cabeça dele 😝) ou vocĂȘ implora pra ele te comer/fazer qualquer coisinha contigo que alivie aquele incĂŽmodo que vocĂȘ tĂĄ sentindo no meio das pernas. ele vai sim ameaçar sair te arrastando pelo campus te puxando pela guia, "assim todo mundo vai saber que vocĂȘ Ă© sĂł o meu brinquedinho" e ele vai ser maldoso, te dĂĄ uns puxĂ”es quando vocĂȘ menos espera, dĂĄ tapinha nas suas bochechas, puxa seus cabelos e te diz que vocĂȘ Ă© tĂŁo estĂșpida que nĂŁo consegue nem se esfregar direito, que sĂł ele pra te conseguir fazer gozar mesmo
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25atalife · 13 days
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jhuliaaaaa · 9 months
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celsosp · 6 days
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Veja se Isso...
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chappellofarc · 13 days
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NESSAS HORAS O TWITTER TEM QUE VOLTAR CARALHO EU TO PASSANDO MAL
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jjkills · 8 months
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đŸ„°
sério que achei que era o cara do "Still Standing" WKWKWKKW
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abdalla-23 · 5 months
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Good morning đŸŒčđŸ„€đŸŒș GĂŒnaydın đŸŒčđŸŒș💐 BonjourđŸŒșđŸŒș💐
Buenos dias đŸŒŽđŸŒ·âš˜ Guten Morgen⚘⚘⚘ Buongiornoâ€â€đŸŒ»
Bom dia ☘🍀☘ Đ”ĐŸĐ±Ń€ĐŸĐ” ŃƒŃ‚Ń€ĐŸ đŸŒčđŸŒčđŸŒč۔ۭۚۧ Ű§Ù„ŰźÙŠŰ±
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interlagosgrl · 4 months
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simĂłn hempe - gaucho.
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— aviso: nĂŁo sentem p traficante. gun play, ciĂșmes/possessividade, drogas lĂ­citas e ilĂ­citas, sexo desprotegido, creampie.
— word count: 3k.
— notas: depois de ver o SimĂłn em Nahir duvido q vocĂȘ nĂŁo pensou nesse homem tendo ciĂșmes (e carregando uma arma awn own). eu tinha outros planos de smut primeiro mas esse veio igual uma bala entĂŁo rs oiee esqueceu de me bloquear no tumblr đŸŒ·
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qm Ă© esse fdp do teu lado? ? tu tĂĄ solteira mas ainda Ă© minha
se vocĂȘ tivesse certeza que funcionaria, teria bloqueado SimĂłn hĂĄ muito tempo. mas ele sempre arrumava jeitos de entrar em contato. fosse por mensagens de terceiros ou por bilhetes pendurados em buquĂȘs de rosas que chegavam Ă  sua casa, ele nunca desistia. era o Ășnico limite que ele ousava cruzar. nunca fora de se impor em vocĂȘ, mesmo que ele preferisse morrer a te ver com outro, mas fingir que nĂŁo se importava estava fora de cogitação para ele.
os amigos duvidavam da sua masculinidade, Ă© claro. criado em bairro perifĂ©rico com a carinha de bom moço, nĂŁo demorou para cair nas graças dos traficantes locais. afinal, quem desconfiaria que na mochila do menino bonzinho tinha trĂȘs quilos de maconha e cocaĂ­na para onde quer que ele fosse? SimĂłn era criado de modo diferente. enquanto os amigos o criticavam por te deixar tĂŁo solta, ele sabia que era exatamente aquilo que fazia vocĂȘ voltar.
quando vocĂȘ o conheceu, nunca passou por sua cabeça que ele estivesse metido em atividades ilegais. os olhinhos cor de avelĂŁ com pontinhos esverdeados e o sorriso bobinho te enganaram perfeitamente. era tĂ­mido quando vocĂȘs se viram pela primeira vez. talvez por ser sĂł um aviĂŁozinho, o subordinado dos verdadeiros bandidos do bairro. veio com dois copos de cerveja na mĂŁo, te oferecendo um. era aniversĂĄrio de um colega de turma seu, mas era comum que todo o bairro comparecesse Ă  esses eventos.
vocĂȘ sorriu e ele tambĂ©m. te chamou para dançar, abraçando sua cintura com vontade. o cheirinho do perfume dele era uma daquelas colĂŽnias masculinas que eram levinhas, o contrĂĄrio do que os garotos gostavam de usar. tinha um brinquinho charmoso na orelha esquerda e o cabelo era tĂŁo cheiroso que vocĂȘ quis abraçar ele a noite inteira. quando ele finalmente te beijou, foi como vocĂȘ nunca tivesse sido beijada antes. ele era tĂŁo voraz, balanceado a vontade e a calma enquanto segurava os cabelos da sua nuca firmemente. vocĂȘ jurou que cairia se ele nĂŁo estivesse te segurando com tanta força.
vocĂȘ descobriu por uma amiga que SimĂłn fazia algumas entregas nĂŁo sĂł no seu bairro como em outros bairros distantes. tentou dissuadi-lo da ideia absurda, mas era tarde demais. fazia tempo que ele ajudava nas contas de casa e nĂŁo queria parar agora. alĂ©m disso, ele prometera que nĂŁo se envolveria mais do que o necessĂĄrio.
vocĂȘs se apaixonaram depois disso, Ă© claro. SimĂłn era tĂŁo romĂąntico e necessitado de vocĂȘ. ele foi o seu primeiro na cama e vocĂȘ a dele. ele era tĂŁo cuidadoso e ao mesmo tempo ĂĄgil. sempre fazia os movimentos certos, dizia a coisa certa e te olhava como se o centro do universo dele fosse vocĂȘ. quando vocĂȘs brigavam, ele sempre estava atrĂĄs de vocĂȘ como um cachorrinho. e sempre lhe dava presentes. colares, anĂ©is, pulseiras. tinha atĂ© comprado o livro caro do seu curso quando vocĂȘ passou na faculdade. vocĂȘ sentia que nunca tinha sido amada antes e que nunca seria mais amada do que era com SimĂłn.
com o tempo, a promessa dele caĂ­ra por terra. tinha se tornado nĂŁo sĂł mais do que um aviĂŁozinho como o braço direito do segundo no comando. vocĂȘ morria de medo no começo, mas depois foi se acostumando com os amigos de SimĂłn. eles eram somente jovens adultos, assim como vocĂȘs. vocĂȘ os via quase sempre em festas ou nas partidas de futebol do Hempe. eles sempre a trataram bem e as namoradas deles a tratavam como parte do grupo. quando outras meninas implicavam com vocĂȘ em qualquer baile, eram suas "cunhadas" que jogavam bebidas nelas e juravam uma surra caso voltassem a te ameaçar.
vocĂȘ odiava quando o via com o maldito rĂĄdio na cintura, no entanto. significava que ele estava trabalhando, o que era quase sempre. na primeira que vocĂȘ sentiu a arma, entĂŁo, quis gritar. levou horas para explicar que ela estava travada e nĂŁo iria disparar contra ele caso ele fizesse qualquer movimento brusco. SimĂłn sempre a tirava do elĂĄstico do short e colocava sobre sua escrivaninha quando ia dormir com vocĂȘ para que vocĂȘ nĂŁo se assustasse.
"eu odeio essa coisa, SimĂłn. tem que parar de trazer isso pra cĂĄ." vocĂȘ reclamou um dia.
"mas Ă© ela que me protege, mami. acima dela sĂł Deus." ele beijou seu ombro com carinho. nunca a deixava carregada perto de vocĂȘ, Ă© claro. ele sempre removia o pente. preferia ter que morrer por falta de tempo de carregar a arma do que vĂȘ-la o temendo.
ele era um alvo. qualquer pessoa com dois neurĂŽnios funcionantes saberia que ele tinha que andar protegido. o medo era comum nos primeiros anos de namoro, mas depois se tornou um senso comum. SimĂłn era um bandido e ele poderia ser preso ou morto. vocĂȘ tinha que lidar com aquilo.
depois do terceiro ano de namoro, as brigas eram mais comuns que o normal. Hempe era um dos garotos mais bonitos do bairro e era um bandido. entĂŁo Ă© claro que chovia mulher no pĂ© do desgraçado. e ele tinha o mau hĂĄbito de ser sempre muito educado e dar atenção Ă  todas elas. ele nunca te traiu e nem teve intenção, mas estar sempre rodeado de mulheres nĂŁo te inspirava a maior das confianças. aquilo sempre tinha sido motivo de briga e foi aquilo que os fez terminar trĂȘs semanas antes.
o telefone vibrava no seu bolso. 29 chamadas perdidas de SimĂłn e diversas mensagens. vocĂȘ desligou o aparelho, o guardando de volta ao lugar de origem. estava mais interessada no garoto Ă  sua frente. nĂŁo era bonito como seu ex, mas ele te divertia. ou Ă© o que sua cabeça dizia apĂłs trĂȘs doses de tequila e seis copos de cerveja.
a intensidade com que Hempe te olhava nĂŁo passava despercebida. ele estava no camarote e o seu olhar era como um raio ultravioleta sobre sua cabeça. vocĂȘ conseguia sentir queimar e que estava ali, nunca ausente. seus olhos ousavam correr por ali algumas vezes e ele estava sempre te encarando como se quisesse buscĂĄ-la.
quando o garoto, cujo nome vocĂȘ nĂŁo conseguia lembrar, segurou seu braço com ternura e se insinuou para frente para beijĂĄ-la, vocĂȘ nĂŁo resistiu. queria fazer um pouco de ciĂșmes ao objeto de sua paixĂŁo. queria deixĂĄ-lo louco atĂ© que ele viesse aqui implorar para voltar. era sempre assim que acontecia, afinal.
seus olhos se abriram por um ĂĄtimo de segundo o procurando e vocĂȘ quase engasgou quando o achou. estava pendurado na boca de outra garota, a pressionando contra a grade do camarote como se fosse jogĂĄ-la lĂĄ de cima. as mĂŁos passeavam pela cintura dela, subindo pela nuca. o gosto de bile na sua boca veio com tudo. ele sĂł fazia aquilo com vocĂȘ.
sibilando uma desculpa mal dada, vocĂȘ correu para fora do clube. se ficasse ali por mais um segundo, vomitaria na boca do outro garoto e aquilo nĂŁo seria nada interessante. precisava do ar fresco que somente a noite fria proporcionava. escorou-se numa muretinha ali perto, tentando controlar a nĂĄusea que acometia o estĂŽmago. vocĂȘ odiava vomitar.
"nĂŁo gostou do show?" a voz dele foi a Ășnica coisa que vocĂȘ ouviu alĂ©m dos murmĂșrios inteligĂ­veis da mĂșsica do clube. vocĂȘ cruzou os braços.
"nĂŁo. os atores eram muito feios." engoliu o enjoo e olhou para os olhos de SimĂłn. era quase sempre um erro, porque os olhos dele eram a coisa que vocĂȘ mais amava naquele filho da puta. e estavam sempre te olhando como se vocĂȘ fosse a Ășnica mulher do mundo.
"vocĂȘ que começou." ele se aproximou, te puxando da mureta para pegar o seu telefone no bolso de trĂĄs. se certificou de que ele estava desligado e era por isso que vocĂȘ nĂŁo respondia. "se vocĂȘ tivesse atendido, talvez tivesse poupado isso."
"como se isso fosse minha culpa."
“foi tu que terminou comigo, maluca!" ele segurou sua bochecha. nĂŁo estava te machucando, sĂł queria que vocĂȘ olhasse nos olhos dele em vez de encarar o chĂŁo como uma mimada. "eu te dou tudo, nĂŁo vem com essa de que isso Ă© culpa minha."
"vocĂȘ beijando essa putinha sĂł faz jus ao motivo da gente ter terminado." vocĂȘ o empurrou, pegando seu celular de volta para chamar algum tĂĄxi para ir embora. nĂŁo ficaria ali nem mais um minuto ouvindo SimĂłn divagar sobre as consequĂȘncias das suas açÔes.
"eu sĂł beijei ela porque vocĂȘ beijou aquele zĂ© bonitinho. e nem foi bom." ele esperou que o seu celular ligasse, estudando cada movimento seu, o puxando de volta quando percebeu o seu objetivo. "eu te levo pra casa."
"nĂŁo."
"para de ser teimosa, garota." ele evitou que vocĂȘ alcançasse o celular, colocando o braço atrĂĄs do prĂłprio tronco. "eu vou buscar os capacetes e vocĂȘ fica aqui. se tu sair, eu juro que boto todo mundo pra te procurar."
o argentino mirou seus olhos profundamente para certificar de que vocĂȘ nĂŁo fugiria. ele sabia que vocĂȘ nĂŁo ia a lugar nenhum sem seu celular, entĂŁo o levou como refĂ©m. vocĂȘ cruzou os braços, impotente. amava ouvir SimĂłn se importando com vocĂȘ, mas a imagem dele beijando outra queimava atrĂĄs das suas pĂĄlpebras como se estivesse marcada com tinta permanente.
quando ele voltou com os dois capacetes, vocĂȘ amoleceu um pouquinho. porque aquele capacete era seu. era rosa, porque era sua cor favorita, e tinha atĂ© sua inicial pequenininha em um dos cantos. ninguĂ©m o usava alĂ©m de vocĂȘ e aquilo significava que ele tinha o levado por pura esperança de poder te levar pra casa.
ele o colocou em vocĂȘ, prendendo-o embaixo porque vocĂȘ nunca conseguia prender sozinha. quando ele montou na moto e te ajudou a subir, suas mĂŁos sentiram a arma e o rĂĄdio na cintura dele quando procuraram por apoio. aquilo poderia ter acabado com o resto da sua paciĂȘncia se vocĂȘ nĂŁo estivesse tĂŁo interessada em punir SimĂłn por ter beijado aquela maldita garota. entĂŁo, vocĂȘ nĂŁo reclamou. sĂł deixou que ele arrancasse e te levasse para casa dele. a sua sogra era enfermeira e quase nunca estava em casa nos fins de semana, o que foi muito benĂ©fico para os seus planos.
"vai parar com essa bobagem de tĂ©rmino e voltar pra mim?" ele pediu, olhando profundamente em seus olhos enquanto desatava a fivela do capacete. vocĂȘ percebeu que as juntas da mĂŁo direita dele estavam avermelhadas, mas nĂŁo parou para raciocinar. "eu te quero, nena. para com isso."
"tira o pente da sua arma." vocĂȘ pediu. ele se desculpou por nĂŁo ter feito e removeu o pedaço da arma com uma grande facilidade. ele estava quase a deixando no armĂĄrio da TV quando vocĂȘ falou de novo. "agora dĂĄ ela pra mim."
SimĂłn te olhou como se nunca tivesse te visto antes. como se nĂŁo te conhecesse, quase. vocĂȘ odiava aquela arma e nĂŁo gostava nem mesmo de estar no mesmo ambiente que ela e de repente estava fazendo aquele pedido inusitado. por estar travada e descarregada, ele o concedeu.
"vocĂȘ Ă© meu, nĂŁo Ă©?" vocĂȘ apontou a arma para ele. estava sobre o lado esquerdo do peito, onde ficava o coração. SimĂłn estremeceu um pouquinho. apesar de nĂŁo poder causar nenhum dano, aquilo ainda era um sĂ­mbolo de perigo. "e eu sou sua."
"eu sou seu" ele aquiesceu, segurando sua cintura. aproximou o corpo de vocĂȘ, pressionando a arma ainda mais contra o seu prĂłprio peito. se era aquilo que vocĂȘ queria, ele te daria. "y tu eres mia."
"entĂŁo me mostra."
Hempe tirou a arma da sua mĂŁo, findando o espaço entre vocĂȘs. selou seus lĂĄbios com um beijo necessitado, evidenciando toda a falta que ele sentia de vocĂȘ nessas semanas que vocĂȘs passaram separados. a lĂ­ngua dele era macia, habilidosa, causava uma pressĂŁo sĂ­smica dentro da sua cavidade oral e vocĂȘ, como sempre, se entregou facilmente. o cano da arma agora estava tocando a sua lombar desnuda, o frio do metal a fazendo arrepiar. SimĂłn se sentou no sofĂĄ e trouxe vocĂȘ para o colo dele.
"nunca vai pensar em mais ninguĂ©m, mami. sĂł em mim." o cano da arma voltou a aparecer. SimĂłn roçou o bico contra os seus mamilos, fazendo vocĂȘ suspirar. o medo ainda se misturava com o tesĂŁo no seu Ăąmago, fazendo vocĂȘ tremer de desejo e pavor. tinha medo de que aquela coisa disparasse, mas nĂŁo queria que ele parasse. ele subiu a mira atĂ© o seu pescoço, a traçando na mesma linha do mĂșsculo esternocleidomastĂłideo. ele parou a glock um pouco abaixo do assoalho da sua boca, olhando para vocĂȘ com luxĂșria. o pau do argentino roçava contra a parte interna das suas coxas, rijo. os dentes foram os prĂłximos Ă  capturar os seus mamilos, mordendo-os atravĂ©s do tecido, sabendo que vocĂȘ nĂŁo usava sutiĂŁ. "nĂŁo sabia que tu era uma putinha de traficante. 'tĂĄ igualzinho uma."
"tu Ă© traficante, nĂŁo Ă©? entĂŁo a culpa Ă© tua." vocĂȘ murmurou, com medo de que se falasse alto demais a arma fosse disparar. nĂŁo conseguia evitar a vontade de luta de volta, de deixĂĄ-lo louco. sabia que no fundo ele apreciava aquilo e era o que dava combustĂ­vel para o seu tesĂŁo.
"nĂŁo fala assim. eu sou empresĂĄrio." ele corrigiu com um sorriso irĂŽnico. a mira foi descendo pelo pescoço, passou pelo vĂŁo dos seios e pela linha da barriga, parando um pouco acima da sua intimidade. "tu vai me dar a buceta hoje, mas sĂł depois que eu ver vocĂȘ me mamando com a arma na tua cabeça."
suas pernas contraĂ­ram em um espasmo de prazer. vocĂȘ nĂŁo teve reação alĂ©m de se ajoelhar no tapete felpudo da sala de estar, as mĂŁos buscando pela braguilha da bermuda dele para livrĂĄ-lo do desconforto. o pau dele pulou da cueca, duro, jĂĄ liberando uma gotinha de prĂ©-gozo. a cabecinha roxa a fez salivar. a extensĂŁo grande, que tinha sido um problema no começo do relacionamento, mas tinha se tornado muito oportuna depois, fez seus olhos brilharem. estava com tanta saudades dele que nĂŁo delongou suas açÔes, se aproximando da glande para deixar um beijinho sedento.
a mira encostou na sua tĂȘmpora esquerda, o gelado fazendo vocĂȘ tremer. os olhos do Hempe encontraram os seus, indagando silenciosamente se vocĂȘ era corajosa o suficiente para continuar aquele interlĂșdio. sua lĂ­ngua o deu a resposta que ansiava, resvalando pelo freio e pela fenda antes de colocar tudo que podia em sua boca. manteve o ritmo cuidadoso, com o mesmo medo prĂ©vio de um disparo inesperado. engolia tudo que cabia e o que nĂŁo cabia era estimulado por sua destra, habilmente. o argentino nĂŁo ousou jogar a cabeça para trĂĄs como sempre fazia. vĂȘ-la daquele jeito despertou os mais primitivos desejos dentro dele e ele nĂŁo gostaria de perder nenhum segundo.
a mĂŁo livre dele encontrou os cabelos da sua nuca, puxando-os com força. isso deu a liberdade para ele guiar os movimentos, empurrando a sua cabeça com mais velocidade. o medo fez suas pernas estremecerem, virando uma poça de gelatina. SimĂłn sustentava o seu corpo te segurando pelos cabelos, gemendo rouco de satisfação a cada investida sua. sua pressĂŁo parecia ter caĂ­do e se ele a soltasse, vocĂȘ com certeza desmaiaria.
"preciso da sua buceta, nena. vou gozar rĂĄpido se continuar assim." ele confidenciou, te largando. vocĂȘ conseguiu respirar quando a arma saiu de perto de vocĂȘ, erguendo-se de maneira dĂ©bil para retirar suas peças de roupa. SimĂłn retirou a camisa, deixando as correntinhas finas e o torso bronzeado Ă  mostra. suas coxas cercaram o corpo alheio quando vocĂȘ subiu no colo dele novamente. quando vocĂȘ posicionou sua entrada na cabecinha alheia, SimĂłn a puxou com tudo para baixo. mesmo que vocĂȘ estivesse molhada, o ato te arrancou um gemido alto. ele sabia que era grande e que te machucaria ao menos um pouquinho.
"filho da puta." vocĂȘ xingou. SimĂłn apontou a arma para sua barriga, aproveitando da sua vulnerabilidade diante daquele objeto para te torturar.
"nĂŁo me xinga que eu 'tĂŽ armado, bebe." ele abriu um sorriso divertido. seu indicador e o seu dedo mĂ©dio ocuparam a cavidade bucal dele em um instante, torcendo para que ele calasse a boca. era vocĂȘ quem estava no comando, afinal. ele nĂŁo podia esquecer.
e nĂŁo esqueceu pelos minutos seguintes, enquanto vocĂȘ rebolava e cavalgava nele. vocĂȘ controlava o ritmo e toda vez que ele estava perto de gozar, vocĂȘ parava. ele xingava, mordia seus dedos e empurrava o cano da arma contra seu ventre, mas nada a intimidava Ă quela altura. estava o controlando como sempre gostara de fazer, mesmo que ele nĂŁo soubesse.
seu quadril agia com maestria, seu canal sendo invadido por toda a extensĂŁo dele. quando vocĂȘ se inclinava para frente, ele batia no seu ponto certo bem no fundo do seu sexo, fazendo vocĂȘ se contorcer de gemidos e prazer. os barulhos que ele fazia nĂŁo ficavam para trĂĄs, arrepiando o seu corpo jĂĄ quente e suado com o timbre rouco. a mĂŁo esquerda agarrava sua cintura com possessividade enquanto ele gemia que vocĂȘ era dele e sĂł dele.
"me deixa gozar, perrita, por favor." seus movimentos voltaram ao melhor que vocĂȘ podia dar e o gemido que ele deu em satisfação foi o suficiente para fazer o seu interior contorcer, anunciando que o seu orgasmo estava prĂłximo. seu corpo tremeu e enrijeceu antes de se relaxar, um murmĂșrio arrastado escapando da sua garganta. SimĂłn abraçou seu corpo e terminou de estocar com toda a energia que lhe restava, indo fundo em vocĂȘ, se desfazendo ali mesmo.
a arma estava jogada no chĂŁo da sala, brilhando com a meia-luz que entrava no cĂŽmodo. SimĂłn murmurava juras de amor contra os seus seios, te beijando e jurando que jamais chegaria perto de qualquer mulher na vida que nĂŁo fosse vocĂȘ ou a mĂŁe dele. foi quando os seus olhos encontraram o seu celular, tambĂ©m no chĂŁo, brilhando com uma notificação recente da sua amiga.
onde vc tĂĄ? o menino q vc pegou tĂĄ sangrando dizem q foi o simĂłn
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creads · 4 months
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⭐ pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
đŸȘ minha masterlist
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» cw: smut! por favor sĂł interaja se for +18! ; consumo de ĂĄlcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babĂĄ; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (sĂł atĂ© a putaria começar 😛); age gap implĂ­cito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesĂŁo. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lĂȘ-se passei mal de tesĂŁo) entĂŁo acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocĂȘs gostem!!! 💐💞💋 a mĂșsica que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam đŸ’—đŸŒ·
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Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enĂ©sima vez sobre sua função ‘importantĂ­ssima’ no escritĂłrio, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que nĂŁo estava dando nem um pouco certo. VocĂȘ tinha a semana corrida, de manhĂŁ e de tarde cuidava da menininha loira e Ă  noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para vocĂȘ aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sĂĄbado para ficar ouvindo um cara metido que nĂŁo perguntou nada sobre vocĂȘ atĂ© agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu “Esteban Kukuriczka” na tela do celular.
— Sr. Kukuriczka? TĂĄ tudo bem? — VocĂȘ perguntou preocupada, o homem nĂŁo era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
— Oi querida, tĂĄ tudo bem sim
 Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tĂĄ com febre e ela tĂĄ pedindo pra te ver, vocĂȘ estĂĄ ocupada?
— Não, não
 Eu vou pra aí agora.
— Tá bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, vocĂȘ se despediu do seu date com a maior cara de “sinto muito” possĂ­vel, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lĂĄ, e tambĂ©m, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante nĂŁo era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, entĂŁo logo estava na porta do prĂ©dio, que se abriu rapidamente para que vocĂȘ pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparĂȘncia, tentando estar apresentĂĄvel para ver o homem. Esteban era um pai incrĂ­vel, sĂł precisava de uma babĂĄ devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mĂŁe, e quando vocĂȘ chegou no apartamento para ser entrevistada, nĂŁo esperava nem um pouco um pai tĂŁo bonito quanto ele. VocĂȘ realmente era Ăłtima com crianças, entĂŁo nĂŁo tinha porque ele nĂŁo te contratar, alĂ©m do mais, a mĂŁe dela nĂŁo era lĂĄ das mais presentes, entĂŁo seria bom ter uma figura feminina tĂŁo doce quanto vocĂȘ.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai jĂĄ esperavam por vocĂȘ na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual vocĂȘ tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocĂȘs combinarem nas noites de pijama - com uma pelĂșcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mĂŁo do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. VocĂȘ fez um biquinho ao ver a menininha tĂŁo abatida, “Ô meu amorzinho
” sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mĂŁo na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pĂ©, “VocĂȘ jĂĄ deu remĂ©dio pra ela?”, perguntou preocupada.
— JĂĄ sim. JĂĄ dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, nĂ© filha? — Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebĂȘzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era vocĂȘ quem sentia dor ao vĂȘ-la assim. O pai extremamente atencioso tambĂ©m nĂŁo ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tĂŁo carinhoso mexia com vocĂȘ, ainda mais agora, que observava vocĂȘs abraçadas enquanto estava de pĂ©, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. — Ela disse que quer que vocĂȘ leia uma historinha pra ela
 — Disse baixinho, fazendo vocĂȘ abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
— TĂĄ bem, vamo lĂĄ. — VocĂȘ se levantou com a menininha no colo e caminhou atĂ© o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar atĂ© o quarto, e logo caminhou atĂ© a cozinha. VocĂȘ deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortĂĄvel, mostrou as opçÔes de livrinhos e sorriu ao vĂȘ-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as pĂĄginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mĂŁo livre fazia um cafunĂ© nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tĂŁo rĂĄpido fosse a atmosfera agradĂĄvel: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a histĂłria bonitinha, ou atĂ© mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razĂŁo, nĂŁo queria atrapalhar o sono dela, entĂŁo, se levantou com cuidado e caminhou atĂ© a porta, fechando ela suavemente e depois indo atĂ© a cozinha.
— E aĂ­? — O homem perguntou com um sorrisinho simpĂĄtico no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por vocĂȘ, distraĂ­da ao vĂȘ-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas atĂ© o antebraço cheio de veias.
— Dormiu
 Tadinha, tĂĄ toda manhosa. — VocĂȘ apoiou as mĂŁos sobre a bancada tambĂ©m, do lado oposto do homem, brincando com os anĂ©is que usava. Sorria simpĂĄtica ao vĂȘ-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
— Eu te atrapalhei ou alguma coisa? — Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armário.
— NĂŁo
 É
 Eu ‘tava num encontro, mas vocĂȘ na verdade fez um favor pra mim, o cara era pĂ©ssimo. — VocĂȘ sorria educada, se distraindo ao encarar as mĂŁos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o lĂ­quido nas duas taças, quando a segunda jĂĄ estava quase na metade, hesitou, “Nossa, eu nem perguntei se vocĂȘ quer. Desculpa”. VocĂȘ balançou a cabeça e assegurou que queria sim, entĂŁo ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mĂŁo, te chamando para se sentar no sofĂĄ confortĂĄvel. Ele se sentou de uma vez sĂł, passando a mĂŁo grande no rosto e nos cabelos, vocĂȘ se sentava devagarinho no mĂłvel macio, uns trĂȘs palmos de distĂąncia do homem que parecia estressado.
— Perguntei porque te liguei do nada num sĂĄbado Ă  noite, e a sua roupa é  Tá
 Diferente. — Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que nĂŁo era nem um pouco Ă©tico querer a babĂĄ mais nova da filha, foram inĂșmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vĂ­deo que vocĂȘ tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando vocĂȘ virou a cĂąmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquĂ­ni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, nĂŁo resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de vocĂȘ e, se tivesse sorte, te tornar a mĂŁe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por vocĂȘ era tĂŁo grande que chegou atĂ© a pensar em te demitir, sĂł nĂŁo prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que nĂŁo encontraria outra tĂŁo boa quanto vocĂȘ. O nervosismo passou batido por vocĂȘ, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas nĂŁo tinha gostado do vestido. “VocĂȘ
 NĂŁo gostou?”, perguntou insegura. — NĂŁo! NĂŁo
 É um vestido muito bonito
 Ficou bom em vocĂȘ, ficou Ăłtimo. — Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. VocĂȘ sorria tĂ­mida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma pĂ©ssima ideia, afinal, jĂĄ tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o ĂĄlcool sĂł intensificava a sua vontade de tĂȘ-lo daquele jeito.
— E vocĂȘ? TĂĄ arrumado tambĂ©m.
— Pior que eu tambĂ©m tinha marcado algo, mas
 Acabei cancelando por motivos Ăłbvios. — Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez vocĂȘ sentir uma pontinha de ciĂșmes na barriga.
— Eu entendo vocĂȘ ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro dia

— Não, eu
 Não tî frustrado por isso. É só que
 Ah, deixa.
— Ei. — VocĂȘ colocou a mĂŁo no joelho dele, assegurando que podia confiar em vocĂȘ. — Pode falar, coloca pra fora

— É que desde que eu me separei da mĂŁe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguĂ©m. E apesar de eu jĂĄ ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lá
 Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? — Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrĂ©dula antes de continuar. — Parece horrĂ­vel mas eu fiquei atĂ© aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro
 E o pior Ă© que ela Ă© uma mulher legal, mas só
 NĂŁo sei
 NĂŁo Ă© o que eu quero... —
Enquanto ele falava, vocĂȘ se aproximou dele. “O que vocĂȘ quer agora?”, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tĂ­mido nos lĂĄbios, e quando finalmente se virou para vocĂȘ, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. “Esteban
 Tem alguma coisa que eu possa fazer?”, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ‘nĂŁo’ com a cabeça que nĂŁo te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. VocĂȘ retirou a taça que ele segurava nas mĂŁos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mĂŁo, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. “Nena
”, seu apelido saiu da boca dele como uma advertĂȘncia, uma repreensĂŁo, que servia mais para ele do que para vocĂȘ. A tensĂŁo no ar que tinha se acumulado atĂ© hoje era palpĂĄvel, a sala tĂŁo quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
VocĂȘ com delicadeza levou a mĂŁo grande que segurava atĂ© sua coxa, atenta a expressïżœïżœo do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo vocĂȘ soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual vocĂȘ segurou com as duas mĂŁos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, “Pode descontar em mim
 Me usa pra tirar tudo isso de vocĂȘ”, vocĂȘ sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que jĂĄ doĂ­a de tĂŁo duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quĂŁo errado isso Ă©, por mais que quisesse muito. “Por favor
”, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mĂŁo grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
VocĂȘ gemeu dentro da boca dele ao sentir a lĂ­ngua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban tambĂ©m sentiu, jĂĄ que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prĂ©vio, caminhando atĂ© o quarto com vocĂȘ no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cĂŽmodo, nĂŁo perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em nĂŁo atacar sua boca como fazia agora, vocĂȘ sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibraçÔes causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O Ăłsculo sĂł foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. NĂŁo teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, vocĂȘ admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mĂŁos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mĂŁos pararam nos seus seios, o “Caralho
” que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo atĂ© erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o mĂĄximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vĂȘ-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a lĂ­ngua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensĂ­veis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem sĂł para ver como as mĂŁos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lĂĄbios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visĂŁo dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um “Gostosa
” antes de levar a boca atĂ© eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para vocĂȘ, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mĂŁos grandes descartando sua calcinha.
VocĂȘ suplicava mentalmente para ele te fuder logo, jĂĄ que nessa altura do campeonato nĂŁo conseguia nem formular frases coerentes mais, a Ășnica coisa que saia da sua boca eram ‘Hmm’ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, Ă© claro que ele entendeu. NĂŁo era novidade que nenhum homem chegava aos pĂ©s de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tĂŁo inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, nĂŁo conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a nĂŁo ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesĂŁo, terminando de acabar com vocĂȘ quando colocou a mĂŁo grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mĂŁo livre para desfazer o botĂŁo da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de prĂ©-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - sĂł para ver o formato de ‘o’ que os lĂĄbios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em vocĂȘ, arrancando atĂ© um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que vocĂȘ nĂŁo tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se nĂŁo estivesse encharcada sentiria atĂ© dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia sĂł te trazia prazer, fazendo vocĂȘ arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de vocĂȘ e levando as unhas atĂ© as costas largas cheias de sardinhas. A mĂŁo grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os prĂłprios gemidos. Entrava e saĂ­a de vocĂȘ lentamente, fazendo vocĂȘ sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cĂ©rvix, arrancando um gemido mais alto de vocĂȘ quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mĂŁo, te beijando novamente, as lĂ­nguas nĂŁo conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o Ăłsculo mas mantendo os lĂĄbios encostados.
— Nena
 VocĂȘ
 Porra
 NĂŁo sabe hĂĄ quanto tempo
 Eu quero isso
 — Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocĂȘs dois faziam, nem se importando de melar sua boca e atĂ© um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tĂŁo tonta de prazer quanto ele. — Se vocĂȘ continuar me apertando assim nĂŁo vou durar muito, nena
 — ele advertiu e te beijou com mais força quando vocĂȘ envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. “Goza dentro de mim
 Por favor
”, a frase que saiu dos seus lĂĄbios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de vocĂȘ. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos atĂ© lacrimejando, palavras embaralhadas saĂ­ram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo “Te encher de porra” ou “Te dar meus filhinhos” enquanto ele se esvaziava todo em vocĂȘ. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de vocĂȘ, se deliciando ao ouvir vocĂȘ choramingar e gemer baixinho, bĂȘbada de tanto tesĂŁo.
VocĂȘ nĂŁo achava que tinha como melhorar, atĂ© ele começar a deixar beijos molhados pela extensĂŁo do seu pescoço, sĂł saindo de dentro de vocĂȘ para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo atĂ© sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vĂȘnus, descendo devagarinho atĂ© seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como vocĂȘ pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas sĂł para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. “Quiero que seas mia para siempre, nena
 Que seas mi mujer
 La madre de mis hijas
 Hm?”, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
VocĂȘ nĂŁo conseguia responder, atordoada da sensação tĂŁo gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que vocĂȘ queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
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imninahchan · 6 months
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sĂłcias 👉👈 vamos supor que eu estou ovulando 😖 e que eu supostamente queira escrever algo com hate sexđŸ«Ł com quem vocĂȘs acham que combina?đŸ€” eu nĂŁo consigo decidirđŸ˜«đŸ€§
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idollete · 5 months
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nunca vou superar felipe dom vocĂȘ ME ESTRAGOU juju, nĂŁo existe mais homem pra mim ou Ă© ele ou NADA
HIHIHIHIHI POIS GOSTASSE DIVA đŸ€“â˜đŸ» ai amiga eu ME estraguei tambĂ©m escrevendo isso pois agora todos os homens ficaram desinteressantes o que fazer
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25atalife · 10 days
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jhuliaaaaa · 15 days
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celsosp · 12 days
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Veja se isso...
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nalucias-blog · 3 months
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Bom dia!
Bom dia!!!
đŸŒ»đŸŒŒđŸŒžđŸŒčđŸ’đŸŒ·đŸŒșđŸŒŒđŸŒ»
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cherryblogss · 2 months
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oi maria cherryzita da silva jr from tumblr 😛đŸŒč
eu tava pensando em uma coisa aki por nenhuma razĂŁo em particular e gostaria de đŸŒčđŸŒčđŸŒčđŸŒčte pedir para đŸŒ·đŸŒșđŸŒŒ desenvolver uma coisinha de đŸŒșđŸŒ»đŸŒč💐 rafa federman para a sua amiga 🌾💐đŸŒșđŸŒș camilets da silva đŸŒ·đŸ’đŸŒșđŸŒ»đŸŒžđŸŒŒđŸŒč sobre ele ser o namorado 100% pau mandado fofinho e carinhoso na frente dos outros que quem vĂȘ pensa nossa que bonitinhos ele deve ser soca fofo e depois de uma festa por exemplo no momento que chega no carro bota ela pra mamar sabeeeh essas coisas simples da vida đŸŒžâ­ïžđŸŒșđŸđŸŒđŸŒ»đŸƒđŸ’«đŸŒłđŸŒˆđŸŒŸđŸ’§â˜€ïž ou dedadinha fenomenal pique dj david guetta mets alok num festival de mĂșsica eletrĂŽnica em ibiza enfim minha diva querida fica a seu critĂ©rio a peripĂ©cia com rafa soft dom que Ă© metidinho na hora do sexo (aquele edit que no primeiro clipe ele tĂĄ falando que mudaram o figurino dele pq ele tavađŸ–•đŸ»DEMASIADO đŸ–•đŸ»BUENO đŸ–•đŸ»đŸ–•đŸ»filhođŸ–•đŸ»da putađŸ–•đŸ»đŸ–•đŸ»đŸ–•đŸ») e que faz um dirty talk baixinho ofegante digno de mudar a hidrografia brasileira de tĂŁo molhada que deixa a đŸ±ENFIM vey beijos amiga bom domingo
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oi camilete creads da costađŸ‘‹đŸ» estarei te mandando a minha nota de repĂșdio por esse cenĂĄrio que vc fez a minha cabeça fabricarđŸ–•đŸ» eu morro demaiss quando um cara todo calminho namora e Ă© freak in the sheets😈
also aqui tem o link do edit pra quem ficou em dĂșvida đŸ«Š (o narigao veyyyyyyyy)
e me julguem!!!! mas ele ia sim falar portuguĂȘs com a lobinha br dele viuâ˜đŸ» com aquele sotaque gostosinho ownnnnn
vms a putaria, gatinhas:
VocĂȘ jĂĄ estava meio zonza pela quantidade de bebidas que tomou, estava recostada no corpo do seu namorado que fazia um carinho na sua costas e cabelos, os braços grandes te envolviam enquanto te observava atentamente conversar com as suas amigas. Rafael nĂŁo conhecia quase ninguĂ©m nessa festa, sĂł veio porque vocĂȘ pediu e nĂŁo se importava de ficar grudadinho contigo desde que passassem tempo juntos.
Quando vocĂȘ começou a namorar ele, suas amigas riam e diziam que nĂŁo ia durar, falavam que o jeito calminho e super afetuoso com certeza te deixaria entediada algum dia, atĂ© tiravam graça que ele deveria ser um tĂ©dio na cama. Mal elas sabiam o que te aguardava quase todas as noites.
Apesar de tudo, vocĂȘs estavam juntos hĂĄ 2 anos e com certeza iram durar muito, eram a metade um do outro e os dias sempre eram melhores com ele ao seu lado.
"Rafa, pega mais um drink pra mim, porfi?" Pergunta com os olhinhos piscando para o seu namorado que rapidamente assente e vai atrĂĄs do seu pedido.
Suas amigas trocam risinhos ao acompanharem ele se distanciar depois de deixar um beijinho na sua testa.
"Aqui, princesa, mas Ă© seu Ășltimo, tĂĄ? Daqui a pouco vamos embora." Ele diz com uma expressĂŁo preocupada e logo volta a te abraçar. Rafael te conhecia como ninguĂ©m, entĂŁo sabia que vocĂȘ jĂĄ estava ficando cansada e pela forma que sua mĂŁos brincavam com os dedos dele tambĂ©m sentia outras coisas.
ApĂłs a Ășltima rodada de bebidas, vocĂȘ se despede com Rafa te segurando pela cintura e com a sua bolsa no ombro. Ele achava adorĂĄvel o seu jeitinho bobo depois de umas bebidas, vocĂȘ começava a falar de tudo e de nada com uma seriedade admirĂĄvel, ria das suas palavras enquanto te leva atĂ© o carro quase te carregando.
Ele abre a porta do passageiro e te arruma no banco, mas sorri quando seus braços não largam o pescoço dele.
"NĂŁo vai, Rafa." Diz dengosa com um biquinho.
"Eu vou estar bem aqui, bebita, do seu ladinho, tĂĄ?" Responde e se aproxima para te dar um selinho tirando calmamente as suas mĂŁoszinhas do corpo dele.
Move sua cabeça acompanhando o homem alto dar a volta atĂ© o lado do motorista, suas pernas inquietas se remexendo e subindo um pouco a saia. Rafa entra, se ajustando no banco e olhando ao redor se tudo estava certo, vocĂȘ morde os lĂĄbios observando cada movimento e sentindo sua calcinha virando uma bagunça molhada.
No momento que ele ia ligar o carro, vocĂȘ solta um choramingo dramĂĄtica que faz o argentino te encarar preocupado, mas logo a expressĂŁo se converte em uma maliciosa ao ver os claros sinais do que se tratava a sua aflição. VocĂȘ era extremamente previsĂ­vel, as provocaçÔes na festa acariciando os dedos dele, a saia quase expondo a sua calcinha e o rostinho em uma carinha tristonha sĂł indicavam uma coisa.
"Diz pra mim, o que vocĂȘ quer?" Pergunta com um olhar arrogante, se fazendo de desentendido.
"Saudades de ti, papi." Responde se aproximando do pescoço dele para esfregar o rosto na barbinha rala do local.
"Mas eu passei o dia contigo, princesa." Rafa fala em um tom condescendente e inclinando a cabeça.
"Saudades de ter vocĂȘ me fazendo carinho." Suas mĂŁos agarram as deles, apertando os dedos longos e brincando com o anel de compromisso que ele tinha igual ao seu.
"Carinho onde?" Questiona te imitando com um biquinho com uma falsa expressĂŁo de piedade.
Timidamente, encaminha uma mĂŁo dele para o meio das suas pernas e esfrega os dĂ­gitos na extensĂŁo da sua calcinha encharcada. Solta um miadinho e agarra o punho do homem quando ele continua os movimentos sozinho.
Rafa pressiona o dedo médio entre suas dobrinhas, acariciando de cima para baixo o pontinho inchado. Com cada passada do dígito, o tecido ficava mais molhado e choramingos ofegantes com o nome dele saiam da sua garganta.
Com um grunhido, Rafael afasta sua calcinha para o lado e expÔe a sua bucetinha melecada com dois dedos, afastando os låbios maiores até expor a pele corada e molhinha, ele morde os låbios vendo a sua entradinha piscar constantemente. Levando a outra mão ao meio das suas coxas, massageia seu clitóris em círculos com dois dedos, brincando com o nervo inchado e encurtando a distùncia para enfiar o rosto, suspirando extasiado ao inalar os resquícios do seu perfume. Rafael esfrega o nariz grande na sua pele, distribuindo beijinhos enquanto te escuta pedir por mais.
"Quer meus dedos dentro dessa bucetinha carente, hum?" Murmura apĂłs chupar o lĂłbulo do seu ouvido.
VocĂȘ assente desesperada, remexendo os quadris buscando mais fricção, suas mĂŁos vĂŁo para o cabelo escuro, puxando os fios ao sentir a ponta dos dedos acariciando a sua entrada.
"Quantos, amor?" Ele pergunta, se afastando para encarar o seu rosto franzido e olhinhos nublados de prazer. "Dois? É suficiente pra esse buraquinho guloso?"
Sua cabeça balança novamente enquanto murmura sim vårias vezes. Portanto, o seu namorado enfia a pontinha dos dedos, colocando e tirando na medida que mete mais e mais, ele penetrava devagarinho, saboreando o calor e o aperto molhado.
Ele segura seu pescoço, admirando a sua boca entreaberta soltar miadinhos e o seus olhos semicerrados. Logo, Rafael iniciou um ritmo frenĂ©tico, socando os dedos longos no seu canalzinho e sujando-os com o seu melzinho que vazava a cada estocada. VocĂȘ emite um gritinho agudo quando ele curva os dedos e pressiona a palma da mĂŁo no seu grelinho.
"Tå gostoso, é?" Rafa te provoca, rindo com o seu desespero ao passar as mãos por onde alcançava no corpo dele. A voz no seu ouvido te deixa mais sedenta ainda, subindo e descendo as mãos pelo torso malhado por baixo da camisa, por fim, parando no cinto dele, roçando o dorso de uma mão no volume da virilha, massageando por cima do tecido. "Amo essa buceta apertada, porra."
Rafael sobe a outra mĂŁo um pouco molhada para abaixar um lado da sua blusa e apertar seu peito, ele geme ao bulinar o biquinho empinado e sacudir a carne macia. Os dedos dele te enlouqueciam pela forma que ele acelerava e em seguida parava para focar em mexer com o seu clitĂłris.
Sua boca saliva ao retirar o pau babado de pré-gozo da cueca do argentino, sua mão se fecha ao redor da cabecinha, bombeando enquanto espalha o líquido com o polegar. Sua mão subia e descia no ritmo que ele te fodia com os dedos, girava o punho ao cuspir na pontinha e lubrificar o membro.
"Ra-rafa, eu quero na boca também, a-amor." Geme voltando a olhar para as orbes azuis que brilhavam de tesão.
"Quer chupar meu pau tambĂ©m, gatinha? Faminta por tudo que eu te dou, nĂ©." Fala, te enforcando levemente ao ouvir suas sĂșplicas e agarra sua nuca te empurrando contra o corpo dele.
VocĂȘ se ajusta para nĂŁo atrapalhar a movimentação no meio das suas pernas, entĂŁo abaixa a cabeça, dando selinhos na parte exposta do peitoral cabeludo, descendo sua cabeça atĂ© chegar na ereção.
"Levanta a perninha, amor." VocĂȘ obedece o homem e dobra a perna direita, apoiando o pĂ© no banco de couro, consequentemente mudando o Ăąngulo da penetração o que te faz arfar.
Lambe a cabecinha e depois desliza a lĂ­ngua pelas veias proeminentes, gemendo manhosa quando os dedos bombeiam mais forte suas paredes, entĂŁo suga a glande rosinha, punhetando o resto do comprimento enquanto Rafa segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo.
"Que boquinha gostosa, cariño." Ele grunhe impulsionando os quadris contra o seus lĂĄbios ao mesmo tempo que massageia seu clitĂłris mais rĂĄpido, te fazendo gemer mais alto ao redor do pau que alargava sua boca. "É sĂł uma cachorrinha desesperada pra ter todos os seus buracos cheinhos."
Sons molhados da sua garganta e buceta preenchiam o interior do carro. Ambos se tocavam com movimentos desengonçados com a chegada do orgasmo, vocĂȘ chupava e se engasgava com as investidas, levando a outra mĂŁo para massagear as bolas inchadas. Rafa tinha enfiado mais um dedo, socando os trĂȘs dĂ­gitos no seu pontinho sensĂ­vel dentro da sua buceta e xingava ao observar atentamente o seu buraquinho arrombado encharcar a mĂŁo dele.
"Quero sentir essa bucetinha gozando nos meus dedos quando eu te encher de leitinho na boca."
Com essas palavras, ele empurra sua cabeça até engolir todo o comprimento ao sentir suas paredes apertando-o com as contraçÔes e ouvir seus gemidos abafados ao redor do pau, com a sensação eletrizante do seu orgasmo, Rafa grunhe seu nome e solta jatos de porra na sua garganta te forçando a engolir cada gotinha do que ele te dava.
sĂł queria a sorte de um amor tranquilo
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