#bolo rosa
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gabinka857 · 1 year ago
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chocolategardenhorsebat · 2 years ago
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A Chef da bolo de Cheff ♄ #valentinessweets #valentines #preta #negra #africana #flores #flowers #rosa #rosas #rose #roses #beauty #red #Luanda #Lisboa #Portugal #bolo #doce #bolodecheff (at Portugal) https://www.instagram.com/p/Co1Zp1_tsZQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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putadohs · 7 months ago
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birthday! — oneshot larry
“talvez ter mantido uma amizade com seu ex-marido tenha sido sim uma boa ideia, uma vez que harry revĂȘ seu ex padrasto, que a criou tĂŁo bem durante anos, fica toda mexida. louis sĂł queria dar um presentinho para sua garotinha no seu aniversĂĄrio, que mal tinha?”
˗ˏˋ 🎀 ˎˊ˗
hcisgirl ‱ daddy kink ‱ inocĂȘncia ‱ manipulação ‱ exibicionismo ‱ binky (chupeta) kink ‱ todos personagens maiores de idade ‱ negação de orgasmo ‱ dirty talk.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
— Louis! — a mulher de cabelos loiros escorridos celebrou sua chegada. — Que bom que vocĂȘ veio. Fico feliz que tenha aceitado o convite.
— Eu nunca perderia o aniversĂĄrio dela — Louis cumprimentou sua ex mulher, entregando em suas mĂŁos o presente que tinha comprado dias passados. — Como vocĂȘ estĂĄ, Ruby? Parece muito bem.
— Estou Ăłtima. E vocĂȘ
 parece Ăłtimo, nĂ©?
Ruby notou certa diferença no corpo de Louis. Mesmo que magro, seus mĂșsculos definidos eram notĂĄveis, ainda com os braços repletos de tatuagens sĂł realçando a visĂŁo privilegiada que era olhar e admirar as curvas dos bĂ­ceps. Ruby tambĂ©m nĂŁo deixou de notar os fios brancos no cabelo de Louis.
— Eu precisava — disse em um tom divertido. — Mas eu ainda continuo comendo muita besteira, vocĂȘ sabe.
Algumas risadinhas só para Louis poder entrar na casa e ficar besta pela decoração. Tudo remetia a Harry.
As paredes brancas da sala enfeitadas com balĂ”es rosa choque e rosa pastel, fitinhas do teto pendurando vĂĄrios lacinhos e a mesa posta sĂł com tons de rosa e branco, nada mais que isso. O bolo estava no centro, em formato de coração com a escrita “Feliz aniversĂĄrio, Princesa” cheio de pĂ©rolas do lado. E onde estava a decoração, podia ver alguns desenhos de bambi pulando pra e lĂĄ pra cĂĄ.
Louis sorriu bobo para tudo isso.
— Onde ela tá?
— Lá atrás com as amigas — Ruby informou. — Vai lá. Ela está morrendo de saudades do pai.
Ele gostava de ser lembrado como pai de Harry por ter simplesmente boa parte da vida da garota ao seu lado. E somente eles sabem o melhor lado disso.
Louis se dirigiu até os fundos da casa, um jardim consideravelmente grande com uma piscina fazendo a divisa da sala e da årea de lazer. Não demorou muito para ele achar Harry.
Estava sentada em uma roda com mais cinco amigas, no chĂŁo com as pernas brincando no ar, a barriga deitada na grama enquanto as outras garotas se apoiavam nos cotovelos. Todas pareciam muito despojadas e confortĂĄveis.
Louis elogiou Harry mentalmente, a chamando de princesa ao colocar os olhos no seu vestido azul e rosa, a saia sendo rosa e a parte de cima sendo justinha em um tom muito, muito claro de azul. quase branco. Uma gola gravata era o charme, o colar de pérolas em volta do pescoço era delicado. Percebeu que estava usando meias 3/4 de rendinha, ainda ser estå calçando os sapatinhos.
— Princesa?
Harry reconheceu o tom rouco da voz, sabendo que era a pessoa que mais amava no mundo. Se levantou tĂŁo rĂĄpido que Louis mal teve tempo o suficiente para raciocinar o pulo em seu colo.
— Papai! — Harry entrelaçou suas pernas em volta de sua cintura, afundando seu rostinho no pescoço do homem. — Senti tanta sua falta.
— Eu tambĂ©m, amor — juntou suas mĂŁos por baixo do bumbum de Harry, se virando de costas para as outras garotas para poder apertar de leve suas nĂĄdegas, subindo o toque para a cintura. — Estava morrendo de saudades.
— Por que nĂŁo veio me ver mais? — Harry fez um beicinho choroso, se perdendo nos olhos azuis de seu papai, na barba ralinha meio ruiva e por fazer. — Eu chorava de saudades, vocĂȘ nĂŁo sabia?
— Eu sabia. Mas o papai estava muito ocupado com o trabalho, viajando pra todo lado — Louis fez mais força para aguentar Harry em seus braços, a garota sorrindo sapeca ao que sentia as mãos espalmadas do homem em seu bumbum. — Por isso eu te trouxe muitos presentes.
— Presentes! — exclamou toda sorridente. — Onde estão?
— Todos na sala — Louis informou. — Mas um tem que pegar comigo depois.
Harry estreitou o olhar, mordendo o lĂĄbio inferior sem perceber o movimento desse ato.
Louis colocou sua garotinha no chĂŁo novamente, fazendo um carinho em seus cachos, soltos e definidos. Ergueu o rostinho lindo de Harry, o interior de seu peito queimando quando se deu o tempo o suficiente para admira-la.
— Gostou do meu vestido, papai? — Harry questionou, segurando as barrinhas do tecido e balançando seu corpo pra lá e pra cá.
— Eu amei, princesa — Louis fez questão de pegar em sua mão e dar um giro lentamente, descendo os olhos em cada parte daquele vestido. — Bem comportadinha
 — disse mais para si do que para Harry. — Rosa e azul para sempre, lembra?
— É claro que lembro, nĂ© papai! Por que acha que escolhi esse?
— Boa garota —Louis segurou o rosto de Harry com as duas mĂŁos, trazendo seu rosto atĂ© o seu para deixar um beijo carinhoso na testa.
E as amigas de Harry jå se queixavam dela. Deu um abraço apertado na cintura de seu papai e foi correndo até as outras garotas, pulando como um bambi.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
Tudo estava indo perfeitamente bem. Harry estava recebendo todos seus convidados, a maioria amigos de colégio e alguns familiares. Até que

— Cala sua boca, Agnes, para de falar!
— VocĂȘ tem problema? Eu sĂł estava brincando!
— Que brincadeira mais idiota! Igual a vocĂȘ!
As vozes altas e finas das duas estavam sendo ouvidas por todos da casa. Ruby foi correndo juntamente com Louis até a sala, que era onde estava acontecendo essa discussão.
— Parem com essa gritaria! — Ruby interviu, se colocando no meio das duas para prevenir um possĂ­vel briga fĂ­sica. — Eu quero explicaçÔes agora, andem! Podem falar!
Harry estava chorando, era possível ver seu rímel escorrendo pelas bochechas. Foi direto para os braços de Louis, que teve que fazer um carinho nas suas costas para acalmar os soluços. Estava muito aborrecida.
— Harry, o que aconteceu? — Ruby perguntou.
Ela nĂŁo soube falar, sĂł enterrar seu rosto no peitoral de Louis molhando toda a camisa social dele.
— VocĂȘ pode começar a se explicar? — sem chances com Harry, tentou com Agnes.
— Eu só disse que achava Louis bonito! — Agnes literalmente berrou, somente as duas e os pais de Harry ali, o resto todos olhando pela porta de correr dos fundos. — Ela começou a chorar e me xingar!
— VocĂȘ nĂŁo disse sĂł isso, sua mentirosa de merda! — Harry rebateu a altura, abraçada em Louis mas ainda assim seu rosto maneava para frente jogando as palavras na cara de Agnes. — Eu nem te convidei pro meu aniversĂĄrio, vocĂȘ Ă© amiga da Cindy, nĂŁo minha!
As outras garotas foram chegando ali e Ruby foi conversando com Agnes, enquanto isso, Louis fazia um carinho na sua cabeça com o coração amolecido por ver Harry chorando daquela forma.
— BebĂȘ — Louis a chamou. — O que ela disse pra vocĂȘ ter ficado assim, uhn? — Harry ficou de cabeça baixa, chorando mais porĂ©m baixinho. — NĂŁo quer falar pro papai?
— Ela
 — tinha um soluço entalado na sua garganta. Fungou forte antes de começar a falar devidamente. — Ela disse que te achava muito bonito. Queria ter vocĂȘ como papai dela. Ela quer vocĂȘ, Lou.
Louis sabia que nada do que falasse naquele momento acalmaria Harry. Sendo assim:
— Ruby, vou conversar com Harry lá em cima, okay? Ela está muito mal. Pode tranquilizar a situação aqui?
— Sim, sim — Ruby assentiu. — Voltem sĂł quando for a hora do parabĂ©ns.
E assim, Louis abraçou Harry de lado e foram até as escadas, subindo duas até chegar no quarto da garota.
Ainda continuava o mesmo.
— VocĂȘ ainda tem os bonequinhos Sylvanian Families que eu te dei? — tentaria distrair sua garotinha de qualquer jeito.
— Tenho, papai — disse baixinho, ainda abatida.
Quando seguiram para o banheiro, para limpar o rosto sujo de maquiagem borrada de Harry, ele viu uma fileira só com os bonequinhas Sylvanian que ela tinha guardado, todos bem cuidados e era a coleção inteira ali. Seu quarto com as paredes rosa pastel estavam revestidas por pequenos lacinhos, Harry amava lacinhos.
— Vem aqui — Louis a chamou para seus braços, pegando ela em seu colo para deixar em cima da bancada da pia. Louis ficou entre o meio de suas pernas. — Por que vocĂȘ chorou tanto por causa daquilo, bebĂȘ? VocĂȘ nĂŁo sabe que ninguĂ©m nunca vai me ter como vocĂȘ me tem?
— Eu nĂŁo gosto que falem de vocĂȘ daquele jeito! — Harry exclamou, os olhos trĂȘmulos cheios de lĂĄgrimas olhando para Louis, cruzando os braços Ă  sua frente. — Ela ficou olhando pra vocĂȘ o tempo todo, eu queria pular no pescoço daquela piranha!
— Presta atenção em mim, tĂĄ? — Louis pegou o rosto abatido em suas mĂŁos, apertando suas bochechas. — Eu sou o seu papai e vocĂȘ Ă© minha garotinha. Minha princesa, meu bebĂȘ. NinguĂ©m nunca vai me ter. Assim como ninguĂ©m nunca vai te ter, Harry. VocĂȘ Ă© minha.
— Jura? Por favor, papai, vocĂȘ jura? — disse tĂŁo desesperada que conseguiu tirar seu rosto do aperto, abraçando o pescoço de Louis.
— Eu nĂŁo preciso jurar. VocĂȘ sabe que Ă© verdade, nĂŁo sabe?
— Eu sei.
Harry abraçou Louis com toda sua força, sentia uma saudade imensa dele todos os dias, nunca parecia ser o suficiente estar com ele uma ou duas vezes por semana, tinha que ser todos os dias até morrer. Harry dependia de Louis.
— VocĂȘ ainda usa chupeta, meu bebĂȘ?
— Uhum — Harry faz que sim com o rostinho no ombro de Louis.
— Vai gostar dessa.
Simplesmente, Louis tirou do seu bolso uma caixinha pequena com uma chupeta rosinha com um desenho de um bambi, e isso fez Harry brilhar os olhos.
— Ela Ă© linda, papai! Eu gosto de usar por que me deixa calma.
— Sei disso — Louis fez um breve carinho nas suas bochechas. — Coloca ela pra mim ver?
Nem precisou pedir. Harry colocou sua língua para fora, uma mania sua, e abocanhou a chupeta, Louis vendo ela se remexer em sua boquinha rapidinho, vendo como sua garotinha precisava se acalmar. Precisava até demais.
— VocĂȘ Ă© linda — Louis elogiou, dando um beijo na chupeta fazendo ela se empurrar na boca de Harry. — Agora o papai vai cuidar de vocĂȘ, tĂĄ?
Harry fez que sim, balançando as perninhas aéreas na bancada vendo Louis pegar demaquilante e algodÔes.
Ele se fez novamente entre as pernas e Harry ficou sentada, reta e com o rosto para frente, para que Louis pudesse pegar em queixo e limpar sua testa, olhos e bochechas, nessa sequĂȘncia, bem devagar para nĂŁo machucar.
— Tem tirado notas boas no colĂ©gio?
Harry fez que sim, os olhinhos fechados sentindo Louis tirar sua sombra rosa gliterinada.
— Jura?
— S-sim, papai — disse um pouco atrapalhada por conta da chupetinha.
— E sem distraçÔes, nĂ©? — Louis questionou, segurando seu rosto pelo queixo encontrando os verdes esmeraldas se abrirem. — VocĂȘ sabe o que eu quero dizer.
Harry hesitou.
— Só existe uma resposta para essa pergunta e eu espero que seja a que estou pensando.
Ela tirou sua chupeta antes de poder falar, os olhos daquele jeitinho pidĂŁo.
— Eu sĂł me distraio pensando em vocĂȘ, papai

— Por que eu sinto que vocĂȘ estĂĄ mentindo?
— NĂŁo estou! — Harry colocou sua chupeta na boca novamente, para nĂŁo se equivocar novamente, deixando ela na beira dos lĂĄbios. — Eu fico pensando quando vocĂȘ brincava comigo
 — seus olhos estavam olhando para seus pĂ©s enquanto falava, mas de repente, um pensamento surge em sua cabeça e decidiu colocar para fora: — Mas vocĂȘ nĂŁo deve gostar mais de brincar comigo!
— Por que acha isso? — Louis estava sorrindo pela forma birrenta que Harry disse. Colocou os algodĂ”es e demaquilante de lado para tomar sua atenção a ela.
— VocĂȘ nĂŁo quis mais ficar comigo
 — Harry resmungou pausadamente, a chupeta indo para o meio de sua boca. — VocĂȘ me deixou, papai.
— Eu nunca vou te deixar — Louis puxou Harry pela cintura com certa violĂȘncia, erguendo seu vestido para passar os dedos bem de leve por cima de sua bucetinha ainda revestida na calcinha. — Sempre vou querer brincar com a minha bebezinha. Lembra quando foi a nossa primeira vez? VocĂȘ chorava tanto, amor, mas nĂŁo queria deixar meu pau.
— Papai
 por favor, me diz que vocĂȘ vai brincar comigo? — Harry implorou baixinho, abrindo mais as pernas para que Louis pudesse ter mais facilidade com os dedos. — M-mhn
 vocĂȘ vai fazer com carinho?
— Muito, meu amor — Louis deixou um beijo na chupeta, tirando ela de Harry, vendo a garotinha formar um biquinho tĂŁo gordo que apenas sentiu seu lĂĄbio inferior entre os dela, da forma mais fofa. — Vou mostrar pra vocĂȘ que nĂŁo precisa fazer birra com medo de perder o papai. Sempre vou estar aqui.
— O senhor
 mhn
 papai, o s-senhor? Mhn! — as palavras começaram uma cair sobre as outras quando Louis decidiu só arrastar pro lado sua calcinha, massageando devagar seu clítoris inchadinho, indo tão lento que era uma tortura. — Papai, dorme hoje aqui!
— Shhh
 — Louis se aproximou de Harry, sentindo seu pescoço sendo abraçado pelos bracinhos da garota.
O que fez foi como dizer a Harry “fique calma, vive esse momento com seu papai, não pense demais.”
Louis tinha dado inĂ­cio nos carinhos por todo rosto de Harry, fazia questĂŁo de acariciar suas bochechas, enrolar os dedos nos cachos e fixar os olhos na chupeta que mexia pra lĂĄ e pra cĂĄ na boquinha de sua garotinha. Mesmo que estivesse gemendo baixinho contra a chupeta, Harry parecia pura demais, numa inocĂȘncia genuĂ­na, do jeito que Louis se encantou por ela.
Seu pau jå estava extremamente duro, precisava se aliviar de uma vez ou poderia gozar ali mesmo só com os gemidos manhosos de Harry e aquela bucetinha toda molhada, o toque escorregadio e macio em seus dedos. Louis conseguiu desabotoar sua calça somente com um mão, tirando seu cacete para fora da boxer e iniciou seus movimentos por todo comprimento rígido e pesado, se punhetando rapidamente ao que o pré-gozo jorrava da glande avermelhada.
Harry arregalou os olhos quando sentiu Louis parar com dedilhar em seu clĂ­toris. Ficou confusa, mas logo depois reparou devidamente no que estava acontecendo.
Imediatamente a garota abriu os braços com os dedinhos chamando por Louis.
— Eu quero colinho! — Harry praticamente gemeu, naquele tom dengosa, e ao mesmo tempo, um tanto diabólica.
— Vou te dar colinho depois que deixar sua buceta escorrendo minha porra — Louis disse rangendo os dentes, sem muitas cerimĂŽnias, desceu mais o corpo de Harry na bancada da pia e começou a roçar somente sua cabecinha nos lĂĄbios gordinhos daquela xotinha. — VocĂȘ merece tanto isso, amor, sei que vai deixar o papai orgulhoso, nĂŁo vai?
— Uhum, uhum — Harry fez que sim freneticamente com a cabeça, ela mesmo se esfregando no pau que estava quase se introduzindo.
Louis só arrastou pro ladinho a calcinha branca de renda, e sem muita demora, enfiou todo seu pau na bucetinha de Harry, arrancando dela um ofego alto e doloroso, os olhinhos se fechando com força por se lembrar do quão grande e grosso seu papai era. O quão sem piedade Louis podia ser quando se tratava de cuidar de sua filhinha.
— De
 devagar, papai, vocĂȘ me m-machuca assim
 — Harry pediu aos choramingos, sua voz chorosa na chupeta era um tanto embargada. Ela amava ver o cacete de Louis saindo e entrando de sua bucetinha, nĂŁo conseguia tirar os olhos disso.
— VĂȘ se fica quietinha? — foi uma pergunta retĂłrica, Louis indo mais rĂĄpido com seu quadril, sentindo uma certa dificuldade em voltar com seu pau dentro de Harry por ela ser simplesmente muito apertada, muito mesmo. — NĂŁo quer que ninguĂ©m veja o papai brincando com vocĂȘ, quer?
Harry negou com a cabeça, respirando fundo a cada estocada.
— Boa garota — Louis segurou a cintura de Harry com as duas mãos, deixando ela com um total de zero chances de sair dali.
Os gemidos de Harry eram baixinhos por conta da chupetinha em sua boca, ela chupava mais forte a medida que Louis empurrava seu pau na buceta toda encharcada, jĂĄ estava se acostumando com o tamanho, trazendo em todo seu corpo aquele prazer mĂłrbido que era sentir uma saliĂȘncia em sua barriga devida a sua dilatação e o tamanho daquele cacete.
Louis não se aguentava e tinha que beijar sua boca contra a chupeta, sabia que isso deixava Harry louca e sem graça, as bochechas da mesma se queimando.
— Papai, eu quero colo
 — Harry implorou novamente, queria muito, muito, mas muito sentar naquele pau e deixar Louis gozar dentro de si, bem gostoso. — Por favor, eu prometo
 mhn! Papai!
Como se jå não bastasse, Louis começou a estimular seu clítoris rapidamente, tão rapidinho que era doloroso a sensibilidade. Louis fazia de seu cacete ir o mais fundo possível, perto de seu åpice, querendo prolongar a sensação a cada estocada forte e råpida.
— VocĂȘ promete? — deu continuidade, a respiração indo pra casa do caralho com aquela velocidade que seu quadril tomava.
— Eu! Mhn
 papai, eu prometo ficar quietinha! — Louis queria devorar aqueles peitinhos balançando pra cima e pra baixo pelo solavanco de seu corpo. — Eu quero seu colo, papai, por favor!
Louis sorriu tĂŁo sujo que a ideia de serem pegos sĂł o motivou ainda mais. O fato de que Harry era o seu segredinho mais sujo.
A cintura de Harry tinha marcas dos dedos de Louis, ele a apertava com mais força assim que voltava a enterrar aquele pau dentro da bucetinha apertada e toda melada.
— Eu vou gozar, Lou
 — Harry contorcia os dedinhos de seus pĂ©s e tentava afastar Louis do seu corpo, por estar muito sensĂ­vel.
— Nem pense — Louis disse rapidamente.
O som das estocadas estavam altas, Harry começando a dar indícios de um choro e Louis fazendo o favor de ir lento e fundo, gozando dentro daquela bucetinha a cada ida e volta para fora e para dentro, gemendo rouco juntamente com os gemidos chorosos de Harry, que estava mordendo a chupeta.
— Oh, bebĂȘ, se vocĂȘ soubesse o quanto eu amo comer sua bucetinha
 — Louis disse meio aĂ©reo, segurando seu pau pela base para nĂŁo sair do ritmo, ainda estocando lentamente. — VocĂȘ deixaria o papai orgulhoso todos os dias.
— Deixaria, papai! — Harry estava se derretendo por dentro, nĂŁo havia sensação melhor do que fazer seu papai gozar tudo na sua bucetinha, sentindo cada centĂ­metro alargando sua entrada. — Isso
 mhn
 Ă© tĂŁo gostoso, papai, nĂŁo para

Louis enterrou seu pau em Harry para poder pegar ela em seu colo. Tirou a chupeta da sua boca, que estava toda babada mas isso não era problema, e selou seus låbios, andando até a cama para deitar ela com cuidado, ainda dentro daquele xotinha tão quente que seria um pecado deixå-la para trås.
— Eu vou descer
 — Louis sussurrou contra o beijo, dando mais um selinho e logo indo para o pescoço de sua garotinha. — VocĂȘ vai se arrumar de novo
 — fez mais uma estocada, a Ășltima, deixando seu pau mais enterrado ainda em Harry, arrancando da mesma um choro. — E vai cantar seu parabĂ©ns. Seu presente de aniversĂĄrio Ă© ser minha garotinha, minha putinha, que eu sei que vocĂȘ ama tudo isso.
E quando finalmente saiu de Harry, viu aquela buceta expelir seu gozo para fora, pulsando repetidas vezes pela pressĂŁo que levou durante todo esse tempo. Era a visĂŁo mais linda que Louis jĂĄ viu em toda sua vida.
— Depois vocĂȘ tem outra surpresa. Agora quero que se arrume e desça aquelas escadas direito, sem cambalear.
— Fica comigo um pouco mais, papai
 — Harry estava chorando, tendo que colocar sua chupeta novamente na boca para não surtar ali. — Eu quero gozar, por favor, por favor!
— VocĂȘ vai — Louis disse, firme. — Mas nĂŁo agora. Para de birra.
Harry fez que sim tristemente.
— E desça sem calcinha. Quero meu gozo escorrendo pela sua buceta o dia inteiro hoje. Mais tarde, seu colinho vai chegar.
E Louis deixou um beijo na testa de Harry, se arrumando dentro das calças jå indo para a sala novamente, dando a desculpa para Ruby que ela só estava terminado de se maquiar.
˗ˏˋ 🎂 ˎˊ˗
O sol se pondo sempre refletia a luz laranja nos fundos da casa de Harry. Era lindo ver a grama verdinha sendo beijada pelas luzes cansadas e quentes, a ĂĄgua da piscina bem calma se movimentando de acordo com o caminho do vento.
Ela demorou um pouquinho para descer as escadas, e quando o fez, arrancou elogios de todos e um olhar orgulhoso de Louis, um olhar muito singular também.
— Quer ver o pîr do sol, querida?
— NĂŁo, mĂŁe, acho que vou tirar alguns fotos antes do parabĂ©ns.
— Hum — Ruby passou as mãos pelos ombros de Harry. — Está bem. Acho que Louis está lá dentro. Chama ele?
— Sim, sim — sorriu gentilmente.
Harry encontrou Louis sentado no banco da mesa posta de seu aniversårio, o bolo em formato de coração era simplesmente lindo, com a escrita delicada e o chantilly fazendo enfeites em volta. Ele estava distraído, até colocar os olhos na figura de Harry, ali parada sorrindo boba.
— VocĂȘ fica linda desse jeito — fez referĂȘncia a troca de vestido, um mais curto, mas nem tanto, e a pouca maquiagem. Cabelos soltos, apenas duas mechas presas em um laço atrĂĄs. — Vem aqui, amor.
Harry foi até o homem com pulinhos, fazendo o barulho de suas Mary-Jane no piso porcelanato.
— Posso sentar no seu colo? — Harry pediu com um beicinho proposital.
— Meu colo Ă© seu, bebĂȘ — e Louis deu tapinhas em sua coxa, indicando que podia sentar ali quando quisesse.
Dito e feito. Harry fez questão de levantar seu vestido para sentar diretamente com a bunda no colo de Louis, o mesmo que correu suas mãos entre as pernas da garota só para sentir sua bucetinha ainda quente e toda melada, cheia de gozo do seu verdadeiro dono. Harry começou a rebolar nos dedos de Louis, gemendo para dentro e sem tirar os olhos dos convidados ali.
— Levanta um pouco — Louis mandou de repente, tirando seu pau para fora da boxer e se encaixando aos poucos na buceta de Harry. — Não queria colinho?
— Mhn
 eu quero, papai
 — Harry gemeu tão baixinho que sua cabeça caiu para frente ao sentir todo o cacete de Louis dentro de si, sua buceta pulsando com todo aquele tamanho enterrado, praticamente enterrado dentro de si.
— Rebola pro papai, amor — Louis teve que abraçar o corpo de Harry, encostando sua cabeça nas costas da garota só para apertar seus peitos e deixar leves beijos em seus ombros. — Isso, uhum, devagarinho

Harry fazia movimentos muito calmos e leves, lentamente para frente e para trås, a bucetinha pulsando no pau de Louis trazia a sensação que alguém estivesse o beijando ali.
E todos os convidados voltaram.
— Não para.
— Papai, eles vão ver a gente!
— Não. Para. — Louis sibilou, apertando muito forte sua cintura, a obrigando a rebolar.
— P-papai, por favor!
— VocĂȘ quer mesmo me deixar decepcionado? — Louis disse, tendo que fazer um carinho nem tĂŁo carinhoso para controlar suas pernas tremelicando de baixo da mesa, olhando o pessoal se aproximando cada vez mais. — Depois de tudo o que eu fiz para estar aqui hoje? Depois de vocĂȘ me implorar pra sentar no meu pau e agora fica nessa? É assim que vocĂȘ diz ser minha garotinha?
— Uh-uhn — Harry negou com a cabeça, gemendo por estar muito, muito, mas muito perto de gozar.
“Tudo está lindo!” “Que graça esses laços, Ruby, onde comprou?” “Harry está cada dia mais angelical, como pode?” “Tudo parece tão encantador” “Que decoração mais bonita!”
Eles iam ouvindo os mais tipos de comentĂĄrios.
Chegou certo momento que Harry não conseguia mais rebolar, se fizesse, ia se tremer inteira e acabar gemendo um tanto alto. Sabendo disso, Louis deu início no seus movimentos råpidos no clítoris todo inchadinho da garota, não demorou muito para ver ela abafando a boca e fingindo sorrisos meigos para cada convidado, se custando a dizer algo quando alguém perguntava onde ficava o banheiro, só sinalizava com as mãos e Louis ainda tinha a pachorra de dar um sorriso calmo. Se abrisse a boca, um gemido escaparia.
— Pode gozar, meu bebĂȘ — Louis disse, num sussurro. — Bem devagar, tĂĄ?
Os dois estavam gozando juntos naquele momento. O cacete de Louis não parava de jorrar toda sua porra dentro daquela bucetinha, e todo o seu melzinho lambuzando os låbios gordinhos e ardidos, Harry queria tanto a chupeta que começou a chupar o próprio dedo, discretamente.
— Agora sabe o que vocĂȘ vai fazer? — Louis questionou, os Ășltimos jatos de gozo lhe trazendo o alĂ­vio necessĂĄrio. — VocĂȘ vai cantar parabĂ©ns com a bucetinha marcada por mim. VocĂȘ vai dar seu primeiro pedaço de bolo para Ruby e para mim. E depois, quero que mostre a Agnes o que seu papai faz com vocĂȘ.
— C-como assim? — podia jurar que o gaguejo foi um gemido.
— É isso mesmo — disse firme. — Enfia seus dois dedinhos na sua bucetinha e leva elas atĂ© a boquinha da sua amiga Agnes, mostra pra ela que ninguĂ©m vai me ter como vocĂȘ me tem, mostra pra ela quem Ă© a garotinha do papai.
— Eu não posso fazer isso

— VocĂȘ deve. Se nĂŁo, vou ter que mostrar a ela o gostinho do que seria me ter.
— O que quer dizer?! — Harry protestou em revolta, tendo que disfarçar a expressão brava para os convidados.
— É dois toques pra mim levar Agnes pro seu quarto e fuder ela na sua cama, bem do jeitinho que eu faço com vocĂȘ.
— NĂŁo! VocĂȘ nĂŁo faria isso!
— Faria. Se vocĂȘ nĂŁo mostrar a ela o quĂŁo bom Ă© ser minha, terei que provar isso diretamente com ela.
Harry olhou para Agnes com raiva. Muita raiva. Com certo custo, conseguiu se levantar e gemeu em protesto por estar longe do pau de Louis.
No passo que Harry ia dar para ir até a garota, voltou no mesmo.
— Eu não consigo

— Consegue — Louis deu uma piscadinha. — Vai lá e me deixa orgulhoso.
E ela foi. A ideia de aborrecer Louis era a pior que podia passar por sua mente.
Harry pegou no pulso de Agnes a trouxe para um canto reservado e perto de onde jå estavam, levou seus dois dedos maiores até sua bucetinha recolhendo todo o gozo de Louis e o próprio, Agnes olhava confusa e paralisada, mal se dando conta que aqueles dedos de Harry estavam pintando seus låbios e sua língua com tanto gozo.
Harry chegou perto do ouvido de Agnes, tĂŁo perto que sua boca encostava em seu ouvido, e entĂŁo, disse em um sussurro manhoso:
— Esse Ă© o gostinho do meu papai.
E assim, Agnes foi deixada de boca aberta e olhos arregalados naquele canto, vendo Harry se sentar ao lado de Louis toda sorridente, o mesmo homem que sorriu sujo ao ver a expressĂŁo pasma, vendo a garota levar seu gosto goela abaixo.
Harry teria aquele gostinho pelo final de semana inteiro, a tal surpresa de Louis nĂŁo podia ser melhor, pois dentre a trĂȘs, todas elas se conversavam.
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fragiledollette · 2 months ago
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blue jeans and ballet shoes - oneshot larry
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louis tomlinson Ă© um pai dedicado e protetor que, desde a morte da mĂŁe de harry, se esforça para ser o melhor pai possĂ­vel, e a festa de aniversĂĄrio de sua filha reflete seu amor incondicional. a festa Ă© um sucesso, atĂ© que louis percebe os olhares indesejados de antigos colegas de futebol sobre sua filha. dominado pelo ciĂșmes, ele confronta os homens, deixando claro que harry Ă© a sua prioridade. desse dia em diante, louis se vĂȘ determinado em ser o primeiro a ensinar tudo o que harry precisa saber, protegendo seu bem mais precioso de qualquer tipo de perigo que o mundo exterior pudesse colocĂĄ-la.
inocĂȘncia ‱ dirty talk ‱ hcisgirl ‱ perda de virgindade ‱ manipulação leve ‱ desuso de preservativo ‱ incesto consanguĂ­neo entre pai e filha ‱ harry18 | louis40 ‱
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Era terça-feira, e isso significava que Louis estava sentado na sala de espera da academia de dança, junto com outros pais e mães, esperando sua filha terminar sua aula de balé para poderem voltar para casa.
Louis era um papai super babão, do tipo que vivia com o celular lotado de fotos da sua filha vestida com collant, tutu e sapatilhas de balé nos pés. A parte do uniforme que Louis menos gostava era o momento de fazer o coque nos cabelos encaracolados. Harry não parava quieta, então ele sempre se atrapalhava na hora de passar o gel com brilho e colocar os grampos e a redinha.
Desde a morte da mĂŁe de Harry, quando ela ainda era uma bebĂȘ de colo, Tomlinson prometeu para si mesmo que sempre daria seu mĂĄximo para cuidar da menina.
Foi pensando nisso que Louis viu sua pequena vindo correndo em sua direção, com sua bolsa nas costas e um sorriso no rosto, fazendo Louis sorrir na mesma proporção que ela.
— Papai! — Ela se jogou nos braços de Louis, dando um abraço apertado. — Nós temos uma professora nova, papai! — Contou animada.
— É mesmo? E qual Ă© o nome dela?
— É Angelina, e ela tem um vestido tĂŁo bonito. Eu queria uma roupa igual a dela. Parece a bailarina da histĂłria do Quebra-Nozes que nĂłs fomos assistir no teatro nas fĂ©rias.
— Seu aniversĂĄrio jĂĄ estĂĄ chegando. Que tal eu comprar uma roupa bem linda de bailarina para vocĂȘ igual Ă  da bailarina que nĂłs vimos?
Louis quase riu de como os olhos verdes de sua menina cresceram de tamanho e tampou a boca com as mĂŁos. Ela tinha a quem puxar por ser tĂŁo dramĂĄtica assim.
— Sim, sim, sim! — Ela parou um momento, como se estivesse pensando em alguma coisa muito importante. — Papai, minha festa poderia ser de balĂ©? Por favor. — Ela juntou as duas mĂŁos e fez uma carinha fofa. Louis nĂŁo tinha como negar nada Ă quela carinha.
— Ok, tudo bem, Hazzy. Sua festa vai ser a festa de balĂ© mais linda do mundo!
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Como prometido, a festa de aniversårio de Harry foi com o tema escolhido por ela, tendo a aniversariante vestida com sua roupa nova de balé, que foi presente de seu papai.
A decoração da festa de Harry era um espetĂĄculo Ă  parte. A mansĂŁo de Louis estava completamente transformada em um verdadeiro palĂĄcio de balĂ©. As paredes foram adornadas com grandes murais de cenas do Quebra-Nozes, enquanto balĂ”es rosa e branco flutuavam pelo teto. No centro da sala, um grande bolo de trĂȘs andares, decorado com miniaturas de bailarinas e flores de açĂșcar, chamava a atenção de todos.
Mesas com toalhas de renda estavam cobertas de doces delicados, como macarons e cupcakes decorados com sapatilhas de balé. As crianças da família que haviam sido convidadas também estavam vestidas com roupas de balé, e havia uma pequena pista de dança onde podiam mostrar seus passos.
As mesas dos convidados estavam cobertas com toalhas de renda branca, e cada lugar tinha um pequeno arranjo de flores frescas e um cartão de agradecimento em formato de sapatilha de balé. Havia também uma årea especial para as crianças, com atividades relacionadas ao balé, como pinturas e pequenos tutus para vestirem.
Todos os convidados ficaram maravilhados com como Harry estava vestida, seu vestido de balé profissional com tutu deixando todas as primas crianças que foram convidadas de queixo caído. Louis também não estava muito diferente. Olhava admirado para sua garotinha que posava para fotos e dava completa atenção para todos os convidados, com sua simpatia de sempre e sorriso que nunca deixava o seu rosto.
Como Louis era jogador de futebol profissional antes de se aposentar, alguns de seus antigos parceiros de time também foram convidados. Mas, a partir do momento em que ele percebeu os olhares e comentårios que os ex-jogadores trocavam entre si quando olhavam para Harry, decretou ter sido uma péssima ideia, uma vez que ele sabia da fama de pegador que alguns deles tinham.
Olhando aquela cena, onde aquele grupo de homens parecia estar comendo Harry com os olhos, Tomlinson sentiu uma chama em seu interior, um sentimento que nunca havia sentido antes. Sua vontade era de ir atĂ© eles e dizer que sua filhinha pertencia unicamente a ele. Que ele era o Ășnico homem que podia tocĂĄ-la, e vice-versa.
Havia possessão. Seus olhos observavam tudo aquilo, tão afiados quanto fogo, como se ele pudesse queimar aqueles jogadores até virarem cinzas.
Louis estava tão absorto em seus pensamentos, jå decidido a expulsar os homens de sua casa, que não reparou em Harry vindo ao seu encontro. Tomlinson sentiu vontade de rir quando viu sua filha se aproximar com o cabelo todo desgrenhado de tanto brincar de pega-pega com as crianças.
— Papai — Ela chamou com um beicinho nos lábios. — Posso trocar de roupa? Estou com medo de rasgar minha saia.
— Pode sim, boneca. Quer ajuda?
— Quero sim, papai! Preciso que me ajude com meu cabelo tambĂ©m, por favor.
— Tudo bem, princesa. Me espere no seu quarto. Preciso fazer uma coisa antes, ok? Não demoro.
— TĂĄ bem, papai! — Harry ficou nas pontas dos pĂ©s e deixou um beijinho na bochecha do pai, rindo baixinho quando sentiu a barba fazer cĂłcegas em seus lĂĄbios.
Quando Harry sumiu de sua vista, Louis marchou em direção aos ex-jogadores, as mãos em punhos ao lado do corpo.
— Hey, Tomlinson — Um dos jogadores dos quais Louis reparou estar encarando sua filha chamou. — Sua filha estĂĄ linda, hein? VocĂȘ nĂŁo fica com ciĂșmes dos menininhos da classe dela? Tenho certeza que ela faz muito sucesso na faculdade.
Louis se sentiu incendiar. Queria provar para todos aqueles homens que ele era o Ășnico na vida de Harry, que eles nunca teriam a mĂ­nima chance com sua menina. Ele Ă© e serĂĄ o Ășnico homem na vida dela.
Dando uma risada falsa, Louis disse:
— Minha filha Ă© linda mesmo, Matt. Mas jĂĄ que estamos falando sobre famĂ­lia, como vai Karen? Se me lembro bem, vocĂȘs estavam tentando engravidar, certo? — Matt abriu a boca para responder, mas Louis continuou. — Como Ă© bom começar uma famĂ­lia, vocĂȘ nĂŁo acha, Josh? — Josh, um dos que tambĂ©m estava comentando sobre sua filha, olhou confuso para Tomlinson, nĂŁo sabendo onde ele queria chegar com isso. — NĂŁo seria uma pena se eu acabasse com tudo isso? NĂŁo seria uma pena se eu contasse para a mulher de cada um dos senhores que vocĂȘs estĂŁo hĂĄ horas olhando e comentando sobre a minha filha? NĂŁo seria, Josh? Afinal, enquanto vocĂȘ estĂĄ aqui secando a minha filha, sua mulher estĂĄ em casa cuidando do seu filho recĂ©m-nascido. EntĂŁo, se os senhores nĂŁo quiserem que eu abra a minha boca, eu sugiro que todos deixem a minha residĂȘncia neste momento, ou eu nĂŁo respondo por mim.
Louis não esperou uma resposta e nem ficou para ver as reaçÔes dos jogadores, apenas virou e caminhou em direção ao quarto de sua garotinha.
Tomlinson subiu as escadas com passos firmes, sentindo a adrenalina ainda pulsar em suas veias. Quando chegou ao corredor, parou por um momento, respirando fundo para se acalmar antes de entrar no quarto de sua garota.
Ele abriu a porta devagar, espiando o interior do quarto. Ao entrar, Louis sempre se encantava com o quão mågico era aquele espaço. O quarto de Harry parecia um cenårio de conto de fadas, como um verdadeiro quarto de boneca. As paredes eram pintadas em um tom suave de rosa pålido, com detalhes em branco e dourado, e havia uma coleção de pÎsteres de bailarinas que decoravam o ambiente.
No canto esquerdo, havia uma cama de dossel com cortinas de tule branco e luzes de fada que se acendiam suavemente, criando um brilho aconchegante. A colcha de retalhos rosa e branca, feita Ă  mĂŁo, estava cheia de almofadas fofas e bonecas de pano. Em uma das almofadas, estava a bailarina de pelĂșcia favorita de Harry, com a qual ela dormia todas as noites.
Espalhados pelo chĂŁo estavam os bonequinhos Sylvanian Families de Harry, organizados em pequenas cenas de vilarejo. Havia uma famĂ­lia de coelhos preparando o jantar, uma famĂ­lia de esquilos brincando no parque e uma famĂ­lia de ursos descansando em suas casinhas.
O quarto também tinha um estilo coquette, com móveis antigos restaurados. Uma penteadeira de madeira branca com um espelho oval estava repleta de escovas, pentes e pequenos acessórios de cabelo, incluindo as redes e grampos que Louis usava para fazer o coque de Harry. Uma pequena prateleira ao lado da cama exibia uma coleção de livros, todos organizados cuidadosamente. Era um quarto de boneca, e parecia refletir perfeitamente a personalidade de Harry. No entanto, naquele momento, Louis não conseguia apreciar a beleza do ambiente.
Ele estava tomado pelo ciĂșmes e raiva. Ver aqueles homens olhando para sua filha como se ela fosse um objeto de desejo despertou nele uma necessidade de proteção que ele nĂŁo sabia que tinha.
Harry estava sentada no chão, tentando desatar o laço do seu tutu, quando percebeu a expressão séria no rosto do pai.
— Pai, vocĂȘ estĂĄ bravo? — Ela perguntou, chateada, enquanto tentava esconder a preocupação em sua voz.
Louis respirou fundo, tentando afastar a raiva antes de responder.
— NĂŁo com vocĂȘ, meu amor. Eu sĂł... fico preocupado. VocĂȘ Ă© minha filha, Harry, e eu sempre vou querer te proteger. — Ele se ajoelhou ao lado dela, ajudando-a a tirar o tutu com cuidado.
Harry olhou para o pai com um sorriso triste.
— Eu sei, papai. Mas eu jĂĄ sou grande. VocĂȘ nĂŁo precisa se preocupar tanto assim. Eu tambĂ©m posso me cuidar.
Louis sorriu, apesar de ainda sentir o coração apertado.
— VocĂȘ sempre serĂĄ minha menina, Hazzy, nĂŁo importa quantos anos tenha.
— Eu sempre vou ser sua, papai — disse ela, segurando a mĂŁo de Louis. — VocĂȘ sempre vai me proteger, e eu sempre vou precisar de vocĂȘ.
Louis sentiu o coração se apertar. Mesmo Harry tendo feito 18 anos, ele ainda a via como sua menina, aquela que ele prometeu proteger desde o dia em que sua mĂŁe faleceu. Ele sabia que precisava deixar Harry crescer e explorar o mundo, mas a ideia de perdĂȘ-la para qualquer tipo de perigo o deixava aterrorizado.
— Eu sei, Hazzy — disse Louis, acariciando os cabelos da filha. — E eu sempre estarei aqui para vocĂȘ, nĂŁo importa o que aconteça.
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Era uma noite tranquila de såbado, uma semana após a festa de aniversårio. Harry estava em seu quarto de boneca, mas o sono parecia distante. As luzes de fada penduradas em torno da cama de dossel brilhavam suavemente, lançando um brilho mågico no ambiente. Ela olhou ao redor, observando cada detalhe do espaço encantador. As paredes rosa pålido, a cama de dossel com cortinas de tule e a colcha de retalhos rosa e branca, tudo parecia perfeito e acolhedor.
Ela pegou seu laptop da mesinha ao lado da cama e abriu uma pasta cheia de vĂ­deos antigos de seu papai, nos tempos em que jogava pelo Manchester United. Com um sorriso nostĂĄlgico, ela deu play em um dos vĂ­deos. O som das torcidas e dos comentaristas animados encheu o quarto.
O vĂ­deo mostrava Louis em uma partida importante, driblando adversĂĄrios com uma habilidade incrĂ­vel antes de marcar um gol espetacular.
Harry observava atentamente, encantada com a destreza de Louis, até que sua atenção se voltou para o volume entre as pernas de seu papai, que a cada corrida, ficava ainda mais evidente.
O corpo de Tomlinson, mesmo agora, carregava as marcas de sua carreira no futebol. Seus mĂșsculos eram bem definidos, fruto de anos de treinamento intenso e disciplina. Os braços fortes, cobertos por tatuagens, mostravam a força e a determinação que ele sempre teve. O peito largo e o abdĂŽmen tonificado eram evidĂȘncias do trabalho ĂĄrduo que ele dedicou ao esporte, e suas pernas musculosas revelavam a potĂȘncia que ele tinha em cada chute e corrida.
De repente, Harry sentiu uma dorzinha estranha em sua florzinha. Ela franziu o cenho e tentou ignorar. No entanto, toda vez em que a cùmera focava no rosto sério e determinado de seu papai, a dorzinha parecia a aumentar.
Ela fechou seu MacBook e resolveu chamar por seu papai.
— Papai! — A voz dela saiu mais fraca do que pretendia, então ela tentou novamente, com mais força. — Papai!
Louis, que estava no andar de baixo, organizando algumas coisas, ouviu o chamado de sua filha e imediatamente correu escada acima. Ao entrar no quarto, encontrou Harry encolhida na cama, com um semblante preocupado
— O que aconteceu, meu amor? — Louis perguntou, ajoelhando-se ao lado da cama e segurando a mão dela.
— Estou sentindo uma dor estranha, papai — disse Harry, tentando conter as lágrimas.
Louis imediatamente entrou em modo de proteção. Seu instinto paternal tomou conta e ele colocou a mão na testa de Harry para verificar se ela estava com febre. Ela estava quente, mas não febril.
— Vou chamar um mĂ©dico, querida — disse Louis, pegando seu celular para ligar para o mĂ©dico da famĂ­lia.
Harry segurou a mĂŁo de Louis, tentando acalmĂĄ-lo.
— NĂŁo papai, vocĂȘ sabe que eu nĂŁo gosto de mĂ©dicos. — A garota disse, manhosa.
— Harry, vocĂȘ estĂĄ quase chorando de dor. Eu preciso fazer alguma coisa!
— É que eu nunca senti essa dorzinha na minha florzinha, papai. Por isso eu fiquei preocupada.
Louis parou de procurar o contato do médico na mesma hora. Ele reuniu todo o seu auto controle antes de perguntar onde era a dor de sua filha, torcendo para que tivesse escutado errado.
— Dor onde?
— Na minha florzinha, papai. — Harry respondeu, e como se não fosse o suficiente, ela afastou as pernas e apontou para sua bucetinha.
Louis engoliu em seco, nĂŁo conseguindo parar de olhar para o dedo paradinho entre o meio das pernas da filha.
— Papai, como eu faço para essa dorzinha passar? Me ajuda?
Louis respirou fundo, tentando manter a calma. Ele sabia que precisava ajudar sua filha, mas também sabia que isso cruzava uma linha que não deveria ser cruzada.
— Hazzy, meu amor — começou ele, com a voz suave mas firme —, eu sou seu pai. Eu prometi proteger vocĂȘ e cuidar de vocĂȘ, mas isso... nĂŁo Ă© algo que eu possa fazer. NĂŁo desse jeito.
Harry olhou para o pai com olhos cheios de lĂĄgrimas, uma expressĂŁo de dor e confusĂŁo no rosto.
— Mas, papai, vocĂȘ sempre disse que cuidaria de mim. Sempre disse que faria qualquer coisa para me proteger. Por favor, eu preciso de vocĂȘ. Eu nĂŁo sei o que fazer.
Louis sentiu o coração apertar. Ele nunca quis ver sua filha sofrer, mas ele sabia que se cruzasse essa linha, não haveria mais volta.
— Hazzy, eu sei que vocĂȘ estĂĄ sentindo dor e que estĂĄ assustada. Vamos encontrar outra forma de resolver isso. Vamos ligar para um mĂ©dico para vocĂȘ entender o que estĂĄ acontecendo ou...
Harry interrompeu, agarrando a mão do pai com mais força.
— NĂŁo! Eu nĂŁo quero um mĂ©dico! Eu sĂł quero vocĂȘ. VocĂȘ prometeu que sempre cuidaria de mim. Por favor, papai, eu preciso de vocĂȘ.
Louis estava dividido entre o desejo de ajudar sua filha e o conhecimento de que isso nĂŁo era algo que ele podia fazer. Ele sabia que precisava ser forte, tanto para ela quanto para ele mesmo.
Harry começou a chorar, soluçando desesperadamente.
Louis sentiu-se despedaçar por dentro. Ele nĂŁo queria ver sua filha chorar, mas ele sabia que cruzar essa linha traria consequĂȘncias irreparĂĄveis. Mas Tomlinson havia prometido, e ele leva suas promessas muito a sĂ©rio.
— VocĂȘ confia em mim?
— Eu confio em vocĂȘ, papai! Eu nĂŁo quero outra pessoa. Eu sĂł quero vocĂȘ. Por favor, faça a dor passar.
E como ele poderia negar alguma coisa para a filha quando a mesma estava chorando desesperada? Mas antes, ele precisava tirar algumas dĂșvidas.
— Eu sei como ajudar essa dorzinha passar, mas antes preciso saber de algumas coisas. Tudo bem?
Harry assentiu e Louis respirou fundo.
— O que vocĂȘ estava fazendo antes dessa dorzinha aparecer, princesa. — perguntou, cuidadosamente.
— Hum, eu estava assistindo alguns vídeos antigos seus, papai.
Louis ficou paralisado. Não é possível que Harry tenha descoberto os vídeos íntimos que ele mandava para suas ficantes, os quais ele guardava com tanta segurança.
— Quais vídeos, querida? — Ele disse, tentando não perder o controle da situação.
— Os vídeos dos jogos de futebol.
Tomlinson gostaria de ter ficado aliviado, mas outro detalhe o chamou atenção: como sua menina conseguiu ficar excitada com tão pouco? Oh, ela era tão sensível

Seu pau fisgou com a constatação.
— Papai? — Harry chamou sua atenção, sĂł entĂŁo Louis percebendo que ficou olhando para o meio das pernas de sua menina por tempo demais, onde a bucetinha estava coberta pelo shortinho de pijama delicado, confeccionado em um tecido de cetim suave, rosinha, mal cobrindo a metade de suas coxas, decorado com uma rendinha branca, quase translĂșcida.
— Tire o seu short, Harry — ordenou, com um tom que misturava seriedade e urgĂȘncia. E foi nesse momento que todo o seu autocontrole se esvaiu, como areias que escapam pelos dedos, sem que ele pudesse impedir.
Harry se assustou com o tom sério e autoritårio de seu papai, mas obedeceu prontamente. Afinal, faria qualquer coisa para que aquela dorzinha passasse. Ela deixou o short deslizar por suas pernas, sentindo uma mistura de alívio e nervosismo, sem saber o que esperar em seguida.
Seus pequenos dedos tremiam ligeiramente enquanto ele olhava para cima, buscando no rosto de seu pai algum sinal do que viria a seguir. O ambiente ao redor parecia envolto em uma tensĂŁo silenciosa, como se o tempo tivesse desacelerado, fazendo cada segundo parecer uma eternidade.
Louis finalmente olhou para aquela bucetinha, agora livre de qualquer tecido, jĂĄ que a garota nĂŁo vestia calcinha.
— Arreganha as pernas para o papai, meu amor. — disse, voltando com o tom doce usual para falar com sua filha. — Isso, deixa elas assim, bem abertinhas. Vou cuidar de vocĂȘ.
Harry jå se encontrava toda bagunçada na cama, com seus cachos espalhados pelo travesseiro e suas mãos agarradas na barra da regatinha, demonstrando sua ansiedade. Louis olhando aquilo, deixou escapar um suspiro, encantado com a cena.
A garota sentiu seu coração acelerar e novamente aquela sensação engraçada voltando a queimar em seu baixo ventre quando seu papai se inclinou em sua direção, deixando beijinhos molhados por todo o rosto inocente. Sua respiração ficou ainda mais acelerada quando sentiu os låbios do mais velho próximos aos seus. Ela sentia seu corpo cada vez mais entregue, tão extasiada que nem conseguia se mexer naquele ponto, como uma de suas bonequinhas de pano.
Ela estava tĂŁo inerte, que demorou para que sua mente se despertasse para a realidade ao seu redor. Em um segundo ela sentia as mĂŁos de seu papai acariciando seu cabelo, e no outro, sentia a pegada firme em sua coxa.
— Tão linda, minha boneca. — Louis disse enquanto descia seus beijos para o pescoço da garota, que se retorcia na cama sentindo a barba em um tom ruivo queimado se esfregar na pele macia de seu rosto, causando uma fricção deliciosa. — Minha bailarina perfeita. — continuou os elogios após deixar um chupão na pele alva.
— Papai! — ela gritou sussurrado, como se não tivesse forças nem mesmo para pronunciar uma palavra, deixando claro para Louis que ela precisava dele, naquele momento.
— Shh, o papai ainda nem começou. — disse suavemente, acariciando seu rosto com ternura. — Vou fazer sua dorzinha passar, mas preciso perguntar de novo. VocĂȘ confia em mim?
Ela olhou para ele com olhos umedecidos, encontrando confiança em seu olhar. Com um leve aceno, ela respondeu, quase em um sussurro: — Sim, papai, eu confio.
Louis não esperou nem um segundo antes de avançar na menina e recomeçar os beijos, dessa vez na barriguinha, levantando a regatinha para lhe dar livre acesso. Beijos, lambidas e mordidas depois, seus låbios foram descendo cada vez mais, até que estivesse de frente com aquela buceta lisinha, que a essa altura jå estava encharcada e vermelhinha.
— TĂŁo molhadinha para o papai. — elogiou, dando a primeira lambida no clĂ­toris sensĂ­vel. Harry choramingou alto pela sensação que atĂ© entĂŁo era desconhecida, levantando seu quadril para que Louis entendesse que ela precisava de mais. — Shh, quietinha — disse, o polegar se esfregando naquele montinho no topo dos grandes lĂĄbios.
Se Harry jĂĄ achava aquela sensação nova maravilhosa, a menina entrou em ĂȘxtase quando Louis começou a brincar diretamente com seu clitĂłris. Seu rostinho corado e com uma leve camada de suor se contorceu em uma expressĂŁo de puro prazer.
Sua boquinha rosada soltava gemidos gritados que soavam como mĂșsica para os ouvidos de Tomlinson, que encarava com os olhos brilhando, louco para foder a garganta de sua garotinha atĂ© que estivesse chorando e engasgando ao redor de seu pau. Mas ele nĂŁo faria isso. NĂŁo hoje.
Louis aumentou a velocidade, dessa vez com os cinco dedos esticados, maltratando o grelhinho esfoladinho. A estimulação era muito para Harry, que nunca havia experimentado nada parecido antes, e toda essa inocĂȘncia parecia atiçar ainda mais Louis, que nĂŁo lembrava de ter ficado tĂŁo duro assim em toda sua vida, prĂ©-gozo vazando de sua fenda em intervalos muito pequenos.
A menina estava tão agitada, perdida em um turbilhão de novas sensaçÔes, que não percebeu o braço livre de seu pai se movimentando em direção da xotinha, e muito menos no dedo médio circulando sua entradinha virgem, que contraia a todo segundo. Tomlinson penetrou somente a pontinha de seu dedo, reprimindo um gemido alto ao que a buceta se contraiu ao redor do mesmo, pensando como seria quando fosse seu pau no lugar.
Harry jĂĄ nĂŁo media mais a altura de seus gemidos, nĂŁo estando mais tĂ­mida como no inĂ­cio, gemendo tĂŁo alto que por um momento Louis ficou apreensivo que seus vizinhos pudessem escutar, logo pensando que se fosse o caso, daria a desculpa de que Harry tinha passado mal e esse era o porquĂȘ dos gemidos.
Os movimentos continuaram, agora o dedo médio sendo engolido ao poucos pela xotinha enquanto Louis o mantinha parado, apenas aproveitando para sentir o calor apertado. O mais velho verificou o rosto da filha, se certificando de que ela não estivesse sentindo nenhum tipo de dor, mas estava tão molhada que dificilmente sentiria algum incÎmodo. Ele começou os movimentos de vai vem, a buceta sensível se movendo sob o dígito com um barulho molhado de tão excitada que estava a garota.
Acrescentou outro dedo, ainda masturbando a com a outra mão. Acelerou os movimentos ainda mais, o que fez com que Harry agarrasse seu pulso imediatamente, apertando ali com o corpo tendo pequenos espasmos, tentando se acostumar e lidar com a sensação.
— P-Papai! — gritou a menina, os olhos girando em órbitas. — M-Minha florzinha e-está estranha, papai!
Louis cessou os movimentos na mesma hora. Sabia que se continuassem por mais alguns segundos sua filha gozaria, e ele nĂŁo iria admitir que seu primeiro orgasmo nĂŁo fosse ao redor de seu pau.
Por isso, Tomlinson começou a desafivelar o cinto depressa para em seguida abrir o botĂŁo da calça jeans azul e deslizar o zĂ­per. Harry se encontrava acabada na cama, com cachos embaraçados ainda mais espalhados e vestĂ­gios de lĂĄgrimas em seu rosto por tamanho prazer que estava sentindo. Ela permaneceu quietinha, olhando curiosamente Louis deslizar a calça junto com a boxer, arregalando levemente os olhos verdes quando o pĂȘnis de seu papai pulou para fora.
Louis não deixou de notar a feição surpresa da filha, com os låbios levemente separados. Aquele reação fez com que o pau de Tomlinson fisgasse, totalmente excitado com o quão pura Harry era.
— VocĂȘ quer tocar? — ele se viu falando, tamanha a vontade de ter a mĂŁo de Harry ao redor de seu falo grosso. — Pode tocar, ele Ă© todo seu.
Harry mordeu o låbio inferior, incerta de como continuar. Ela apenas olhou para seu pai, que a incentivou sorrindo e balançando a cabeça. Sorriu de volta e deixou sua vontade falar mais alto.
A garota ficou um pouco chocada quando a ponta de seus dedos esbarram na virilha de Louis, continuando a tatear ali em curiosidade. Era tĂŁo duro.
Louis continuou ali, parado, permitindo que Harry continuasse tocando sua ereção do jeito que quisesse, com grandes olhos verdes curiosos, låbios entreabertos, fascinada.
— É tĂŁo grande. — ela observou, olhando para o pĂȘnis com devoção. Sua mĂŁo finalmente se fechando ao redor do membro, passando seu polegar com cuidado no topo cabecinha sensĂ­vel.
— Porra. — Louis fechou os olhos e respirou fundo, tentando inutilmente se acalmar. Ele não podia esperar nem mais um minuto, ou entraria no seu estado mais primitivo, e ele não podia perder o resto de sua sanidade agora.
Sem falar nada, Tomlinson empurrou a filha pelos ombros, fazendo com que ela se deitasse na cama como antes. Louis se sentiu culpado quando a viu com uma expressĂŁo preocupada e os lĂĄbios projetados em um biquinho, com medo de que tivesse feito algo errado e seu pai estivesse irritado com ela, afinal, Harry nĂŁo era acostumada com esse seu lado.
Deu um beijo rĂĄpido em sua testa, como se dissesse que estava tudo bem, antes de abrir mais as pernas de sua filha e se acomodar entre elas, segurando prĂłprio pau pela glande avermelhada.
— Princesa, agora o papai vai fazer sua dorzinha passar, tudo bem? — ele explicou enquanto investia os quadris para frente, o pau deslizando para cima e para baixo, com a cabecinha se esfregando no clitóris dela.
— Não vai doer, papai? — Harry perguntou chorosa, o biquinho ainda presente nos lábios.
— Pode ser que doa um pouco, mas sĂł um pouquinho. Se vocĂȘ relaxar, nĂŁo vai doer nadinha. — convenceu.
— Okay

— Minha garota corajosa. — Louis elogiou, deixando mais beijinhos pelo rosto da garota, fazendo-a rir adoravelmente, nem parecendo que estava chorando de prazer a alguns segundos atrás.
Ele retoma sua posição entre as pernas dela e beija seu pescoço levemente antes de agarrar seu pau e colocar apenas a ponta na xotinha de Harry, esfregando novamente entre os låbios dela antes que ele empurrasse para dentro, esticando-a.
Lentamente, ele começou a se empurrar para dentro de Harry, observando atentamente suas reaçÔes.
A sensação do seu corpo dando espaço para ele, um centĂ­metro de cada vez foi quase esmagadora. Lentamente, os mĂșsculos tensos da menina se ajustaram a ser esticados por ele, permitindo que empurrasse mais para dentro.
— P-Papai, por favor
 — Harry choramingou, sentindo o pau grande a alargando. Louis saboreou a sensação de suas coxas macias ao seu redor e o conhecimento de que ele estava tirando a virgindade de sua preciosa filha. NinguĂ©m nunca a tocou do jeito que ele estava a tocando, e ninguĂ©m nunca o faria. Harry pertencia a ele.
— Shhh, nĂŁo se preocupe. Papai estĂĄ com vocĂȘ. Papai vai te tratar tĂŁo bem, querida.
O calor Ășmido embalou sua cabeça com força, e assim que ele percebeu que ela nĂŁo estava com dor, Louis segurou os quadris e lentamente começou a empurrar para dentro e para fora, movendo apenas a ponta dentro dela. Ele estava apenas na abertura dela, mas jĂĄ podia sentir o quĂŁo apertada sua filhinha era.
Louis ficou completamente extasiado com a sensação. Ela estava molhada, apertada, e tão quente para ele. Era quase impossível controlar o impulso de empurrar completamente para dentro dela. Tão, tão impossível, que ele lentamente começou a perder o controle e se aprofundar um pouco mais em Harry.
A menina jå estava suada e respirando pesadamente, seus peitos saltando de acordo com seus impulsos fracos, uma vez que Louis havia levantado sua regatinha para cima, libertando-os. Ela estava balançando abaixo dele enquanto ele se movia sobre ela, e logo a garota estava sentindo sua bucetinha ardendo quando ele a penetrou um pouco fundo demais, esticando seu hímen com seu pau ao måximo, até sua ruptura. Não foi particularmente doloroso, mas ela deve ter vacilado, porque Louis parou completamente para deixå-la se acostumar com seu comprimento, antes que ele continuasse se forçando a entrar nela.
Louis, prestou muita atenção Ă  deliciosa sensação de seu calor Ășmido se abrindo para receber sua grande masculinidade pela primeira vez em sua vida. No exato momento em que ele finalmente sentiu todo o seu pau embalado dentro da xotinha, ele deixou um gemido agonizante escapar de sua garganta. Tinha sido pura tortura para ele se afundar nela lenta e gentilmente, cuidando da promessa que ele lhe havia feito.
Mais uma vez, então, ele ficou parado, enterrado dentro dela por alguns segundos, esperando que ela se acostumasse com sua intrusão, mesmo que sua buceta pulsante ao seu redor mostrasse para avançar.
Louis enterrou a cabeça em seu pescoço enquanto ele empurrava para dentro dela, começando a vagar as mãos por todo o corpo da garota enquanto ainda a fodia com seu pau duro e grosso, esfregando e apertando todos os lugares certos.
— Bom, princesa? — Ele perguntou, empurrando-se para dentro e para fora dela. Harry miou em resposta, sentindo pequenos formigamentos de prazer correndo do fundo de sua buceta e então se espalhar por todo o corpo.
— Sim... — Ela sussurrou, em ĂȘxtase, e Louis se alegrou com seu comportamento. Seu corpo estava balançando para cima e para baixo, de acordo com seus impulsos, junto com seus belos seios que tremiam tentadoramente. — Mais, papai, por favor.
Sorrindo, Louis colocou as mãos de volta em seus quadris e começou a se empurrar com mais força para dentro dela, råpido e mais fundo. Ele sabia que deveria ser mais gentil com seu corpo inexperiente, mas a maneira como a pequena estava gemendo e soluçando abaixo dele tornou muito difícil para ele ser gentil. Além disso, ela estava pedindo mais, e como o cavalheiro que era, Louis entregaria a ela.
— Assim? — Ele perguntou, observando a maneira como seus olhos se abriram para olhar para ele daquela maneira lasciva e embriagada. — VocĂȘ Ă© deliciosa, gatinha
 — Naquele momento, Louis nĂŁo se importou que ela provavelmente ficaria machucada e muito dolorida, apenas se importando como ele estava deslizando deliciosamente em seu calor, se importando como o som da pele molhada batendo contra a pele molhada estava ressoando ao redor deles enquanto ele agredia sua buceta incrivelmente apertada.
— Humm... — Ela gemeu, ainda mais quando os lábios de Louis finalmente se fecharam em um dos mamilos eriçados. Cada terminação nervosa que existia dentro de Harry pegou fogo com essa sensação, ainda mais quando ele mordeu um de seus biquinhos. Ela gritou, sentindo a leve dor provocada por sua mordida, misturando-se com o prazer que sua língua estava proporcionando a ela, juntamente com a sensação do pau tocando lugares em seu interior que ela nem sabia que existiam. Desesperada para sentir ainda mais, ela agarrou o cabelo de Louis para puxá-lo para ela. — Sim, assim... Mais, papai, mais...
— Tão desesperada, princesa... — Ele ronronou, deixando o mamilo sair da boca dele para que ele pudesse falar com ela novamente. O pau dele, no entanto, não parou nem um pouco para entrar e sair de sua xotinha.
Harry choramingou quando ele começou a meter mais profundamente e mais råpido, seu pau acariciando lugares deliciosos que imediatamente enviaram arrepios de prazer por todo o seu corpo excitado.
Profundamente extasiada com o excesso de prazer que ela estava sentindo, Harry sentiu as sensaçÔes mais deliciosas rasgando por todo o corpo de uma maneira alucinante que ela nunca tinha sentido antes. Suas paredes internas da buceta estavam fortemente inchadas, com se estivesse pronta para explodir, queimando com sensaçÔes deliciosas.
Sobrecarregada, ela cavou as unhas no pescoço e nos ombros de Louis, e ele arqueou os quadris com mais força, pressionando-se para dentro dela e mudando ligeiramente o ùngulo das estocadas.
A nova posição fez seu pau deslizar perfeitamente implacĂĄvel contra aquele pontinho, e ela abriu a boca para pedir-lhe desesperadamente para fodĂȘ-la com mais força, mais rĂĄpido, para destruĂ­-la completamente, mas apenas palavras ininteligĂ­veis saĂ­ram de seus lĂĄbios no auge do prazer.
Louis, de alguma forma, entendeu o que ela queria e começou a fodĂȘ-la com mais força, mais fundo, de uma forma que ela pudesse senti-lo atĂ© a parte inferior de sua barriga. Enquanto ele continuava brutalmente enchendo-a dele, lĂĄgrimas de prazer começaram a escorrer de seus olhos, borrando sua visĂŁo jĂĄ nublada.
Sentindo suas unhas cravando em sua carne, Louis grunhiu e empurrou duas vezes para dentro dela, profunda e com força, fazendo-a sentir a onda mais palpĂĄvel de ĂȘxtase rasgando seu corpo, levando-a ao ponto onde a tensĂŁo que estava construindo dentro dela aumentou para um nĂ­vel absolutamente insuportĂĄvel.
— Papai! Papai! Eu... algo está acontecendo. Papai! — Harry estava respirando pesadamente, movendo seus quadris estreitos vigorosamente.
Apertando os olhos fechados, ela jogou a cabeça com força contra o travesseiro e arqueou seu corpo contra o dele quando uma sensação deliciosa e alucinante irrompeu de sua barriga e se espalhou por todo o interior, acendendo todo o seu corpo em chamas, desde o topo da cabeça atĂ© a ponta dos dedos dos pĂ©s. Ela estava tĂŁo envolta em sensaçÔes naquele momento, com os olhos fechados, seus lĂĄbios rosados se separando em um oval enquanto gemia, desesperada para ter mais, para sentir mais. Totalmente possuĂ­da pela explosĂŁo de seu orgasmo, Harry convulsionou nos braços de Louis, balbuciando incoerentemente enquanto tentava chamar seu nome, seus mĂșsculos internos freneticamente pulsando ao seu redor.
— Assim mesmo. Boa garota. — Louis foi rápido em enche-la com seus elogios.
Ele ainda metia em seu interior, dentro e fora, dentro e fora, enquanto usava sua buceta para perseguir seu próprio orgasmo. Seus grunhidos soavam sujos em seus ouvidos enquanto ele enchia seu pescoço com lambidas, chupÔes e mordidas.
— Querida... Estou tão perto. Vou te encher tão bem. — Louis gemeu, seu hálito ofegante agitando os cachos ao lado do rosto de Harry.
Com um gemido profundo, todo o corpo de Louis convulsionou quando seu orgasmo atingiu, os dedos apertando os quadris finos com força, enchendo aquela boceta apertada com sua porra.
Ofegando alto, Louis lentamente se retirou de dentro da xotinha, mal percebendo o choramingo de desconforto de Harry, seu olhar focado na beleza dela e em sua porra escorrendo do buraco abusado e inchado, que ainda pulsava pelo orgasmo recente. Ele bate a ponta de seu pau amolecido contra o clitóris de Harry, se divertido com as pequenos contraçÔes de seus quadris para fugir da dor causa da pela sensibilidade.
— Eu fui bem, papai? — Harry perguntou suavemente, ainda ofegante.
Escovando os cachos suados de sua testa, Louis assentiu com a cabeça.
— VocĂȘ foi muito, muito bem, querida. Fez o papai vir com tanta força.
Harry se inclinou contra a mĂŁo de Louis com um pequeno sorriso sonolento e satisfeito.
— VocĂȘ pode fazer mais uma coisa por mim, querida? Mantenha sua bucetinha aberta para o papai, certo? Eu quero que vocĂȘ veja o quĂŁo bem vocĂȘ fica depois de ter sido fodida.
Harry gemeu baixinho, seja por que ela estava excitada ou por que estava cansada, Louis nĂŁo tinha certeza. Mas Harry fez o que lhe foi pedido e abriu os lĂĄbios da xotinha, abrindo-se e se exibindo para Louis.
Abrindo o aplicativo da cùmera, Louis focou em seu buraquinho se contorcendo um pouco como se soubesse que era o centro das atençÔes.
— Tão lindo, querida. A bucetinha mais bonita.
Finalmente satisfeito depois de tirar algumas fotos, Louis guardou o telefone e se aninhou à filha na cama. Harry se ajeitou nos braços de Louis, encolhendo-se contra o peito dele. Louis passou os dedos pelos cabelos dela, sentindo o cansaço que pairava no ar.
— Vamos dormir. — Sussurrou ele, apertando-a com carinho.
Harry apenas murmurou algo baixinho, jĂĄ quase adormecida, enquanto Louis se permitia relaxar. Em poucos minutos, ambos estavam entregues ao sono, aconchegados no calor um do outro.
ౚৎ
Louis acorda em sua cama, piscando contra a luz suave que entra pelas cortinas do quarto. Ele se espreguiça, tentando afastar o sono, as lembranças da noite anterior vindo como flashes em sua mente, e é então que nota um pequeno envelope em cima do travesseiro ao lado dele. O envelope é delicadamente cor-de-rosa, com o nome dele escrito em letras cursivas: "Papai".
Com um sorriso, Louis abre o envelope e tira um bilhete que foi claramente escrito com cuidado:
“Bom dia, papai! Fui treinar para o festival de ballet. Por favor, venha me ajudar no estĂșdio quando acordar. Te amo muito!"
Ele passa os dedos pelas palavras escritas, sentindo o calor e o orgulho que sua filha sempre traz. Sua garotinha Ă© uma bailarina talentosa, sempre foi dedicada ao ballet. Louis sabia o quanto isso significava para ela e como ela estava se dedicando, treinando todas as manhĂŁs.
Louis coloca o bilhete de volta no envelope e o guarda na mesa de cabeceira. Ele se levanta, vestindo uma camiseta e uma calça de moletom, pega seu celular e segue para o estĂșdio de dança que havia construĂ­do para Harry dentro de casa. A melodia clĂĄssica suave subia pelas escadas e preenchia a casa com uma sensação de elegĂąncia e tranquilidade que fazia o coração de Louis bater mais rĂĄpido, nĂŁo apenas pela beleza da mĂșsica, mas pela expectativa de ajudar Harry com seus exercĂ­cios de dança.
O estĂșdio de ballet era um espaço especial dentro da mansĂŁo, decorado com um cuidado que refletia a paixĂŁo de Harry pela dança. As paredes eram pintadas de um branco suave, com detalhes em tons de rosa pastel e branco. Grandes espelhos cobriam uma das paredes, permitindo que Harry observasse cada movimento com precisĂŁo. Abaixo dos espelhos, uma barra de balĂ© de madeira clara corria ao longo da parede, perfeitamente ajustada. No chĂŁo, um tapete de tecido acolchoado e macio estava coberto com uma superfĂ­cie de madeira polida, projetado para garantir que os passos de Harry fossem suaves e seguros.
Ela vestia um collant rosa pastel e uma meia-calça da mesma cor, complementados por sapatilhas de ballet tambĂ©m rosas, tudo perfeitamente coordenado. A roupa simples e ajustada permitia que ela visse claramente cada movimento de seus mĂșsculos, cada linha do corpo. Louis observava todos os detalhes da filha atentamente.
— Papai! — Harry exclamou com um sorriso radiante, tirando Louis de seu devaneio. Ela estava tentando manter o equilĂ­brio em uma perna, com a outra estendida para o lado. — VocĂȘ pode me ajudar com os exercĂ­cios de equilĂ­brio? Estou tendo dificuldades para manter a posição.
Louis aproximou-se e a observou por um momento, encantado com a dedicação de sua filha. Ele se posicionou ao lado dela, estendendo a mão para segurar a cintura de Harry com cuidado. A sensação de ter a menina tão perto trouxe um calor conhecido ao seu corpo.
— Claro, Hazzy. Vamos lá, coloque a mão na barra e mantenha a postura. — Louis ajustou a posição de Harry, guiando-a gentilmente para garantir que ela estivesse bem alinhada. — Lembre-se de manter o tronco ereto e o olhar focado à frente.
Harry assentiu, olhando para o pai com confiança. Ela tentou novamente, e Louis sentiu a leveza do toque de sua filha enquanto a apoiava. Com as mãos firmes em sua cintura, ele ajudava a ajustar sua postura, certificando-se de que ela estivesse confortåvel e segura.
Ficaram algum tempo assim, até que as imagens de horas atrås voltassem com força, fazendo Louis apertar a cintura da filha com mais força. Ele pode ver através do espelho que Harry mordeu seu låbio inferior e fechou os olhos, como se tentasse a todo custo reprimir um gemido. Isso só fez com que seu papai apertasse de novo, agora com mais força para comprovar sua teoria. E ele estava certo. Imediatamente Harry repartiu os låbios rosinhas em um gemido manhoso.
Louis não aguentou e prensou sua menina na barra, encaixando seu pau coberto pela calça moletom no meio das bandas de sua bunda, aproximando sua boca do ouvido de Harry.
— Sua vadiazinha, olha o que vocĂȘ faz comigo. — Louis sussurrou, segurando a mĂŁo dela para levar atĂ© sua ereção. — Como me deixa.
Os dois se olhavam pelo espelho, e Harry jå se encontrava com o rosto quente e corado, ofegante, seu peito subindo e descendo rapidamente. E se tudo aquilo jå estava deixando Louis pirado, ele sentiu sua cabeça girar quando sua filha se inclinou para frente e rebolou em sua ereção, tomando o controle da situação.
Louis retomou a dominùncia ao agarrar a garota pelos braços e jogå-la no chão revestido pelo tapete alcochoado, a olhando de cima com superioridade.
— Vou te explicar o que vai acontecer agora. — Louis disse com falsa empatia. — VocĂȘ vai ficar de joelhos, abrir bem a boca, e vocĂȘ vai chupar o pau do papai igual vocĂȘ faz com os pirulitos de cereja que vocĂȘ gosta. Entendeu?
Harry balançou q cabeça em concordùncia vårias vezes, como um animal de estimação ansioso, tamanha era a vontade de agradar ao seu papai.
— Venha. — o mais velho chamou, vendo a filha se ajoelhar obediente.
Louis endireitou a postura, enquanto puxava o pau duro para fora da calça. O olhar de Harry focou na ereção de Louis, salivando na nova sensação de precisar chupå-lo o quanto antes. Seu papai observou a garota umedecer seus låbios inconsciente, usando isso para começar a se masturbar em sua frente, enquanto sua filha encarava vidrada cada movimento de sua mão.
Harry jå conseguia sentir seu melzinho escorrer, molhando a meia calça e o collant. Louis teve vontade de rir quando notou a garota esfregando uma coxa na outra, tentando de alguma forma aliviar sea excitação, mas na verdade só a deixando com mais vontade.
— VocĂȘ que o pau do papai, amor? — Louis perguntou, afagando os cachos da menina, enquanto a outra mĂŁo se movia preguiçosamente da base atĂ© a glande, o polegar pressionando a fenda, causando um pequeno barulho molhado, antes de voltar a se movimentar para cima e para baixo.
— Sim, papai, por favor.
— Então abre a boquinha, abre. — Louis instruiu.
A menina o faz quando Louis agarra sua mandíbula com uma mão e a aperta, fazendo com que seus låbios se abram um pouco mais, deixando espaço suficiente para ele se inclinar mais perto e cuspir diretamente em sua boca, fazendo com que um pouco de saliva deslize para fora da borda de um dos cantos.
Antes mesmo de poder dizer qualquer coisa, Louis agarra seu cabelo novamente e o puxa mais perto de sua ereção, segurando-a com a mĂŁo oposta para que ele possa trazĂȘ-la para a boca em um movimento.
Harry gemeu satisfeita ao fechar låbios na glande rubra e molhada de Louis, sentindo o gosto salgado e levemente adocicado de seu papai, fechando os olhos como se estivesse provando de seu doce favorito. Ela continuou assim, chupando a cabecinha e sempre continuando a dar lambidas preguiçosas na glande, gemendo quando sentia a fenda expelir pré gozo em sua língua.
Chupou a glande rosada com força, criando sulcos em suas bochechas, ficando orgulhosa de si mesmo ao ouvir Louis gemer, apertando mais ainda seu cabelo entre os dedos.
Decidiu testar ir além, dessa vez chupando até onde ela conseguiu, contornando as veias saltadas com a língua, engasgando um pouco quando a glande atingiu o fundo de sua garganta. Ela continuou nessa ordem, deixando o pau babado quando se afastou para regular a respiração.
Louis segurou as laterais de sua cabeça com força para mantĂȘ-la parada quando começou a estocar contra sua boca. Harry engasgou, posicionando as mĂŁos nas coxas de Louis para tentar empurrĂĄ-lo, olhos lacrimejando pela ardĂȘncia e a falta de ar. Louis, porĂ©m, continuou as estocadas sem piedade, deslizando o pau com agilidade.
— Porra, princesa. — Louis gemeu com a cabeça inclinada para trĂĄs. — VocĂȘ estĂĄ indo tĂŁo bem, querida. — elogiou, tirando alguns fios de cabelo do rosto da menina para juntĂĄ-los no rabo de cavalo.
O elogio pareceu incentivar a garota, como um gatilho para se dedicar ainda mais em chupĂĄ-lo com mais afinco e deixar seu papai orgulhoso.
Louis continuou fodendo sua boca em um ritmo em constante mudança. Às vezes, com impulsos rápidos e superficiais, pouco mais do que a cabeça de seu pau na boca de Harry, ou ele apenas segurava seu pau na metade da boca da mesma, a fazendo lamber e chupar o melhor que pîde sem ser capaz de mover a cabeça graças ao aperto de Louis em seu cabelo.
Todos os sentidos da garota estavam focados em Louis, em ser usada para o prazer de Louis. Não havia mais nada que importasse, até mesmo sua própria excitação não era importante, podia esperar.
— VocĂȘ deveria se ver assim. — a voz de Louis era rouca, sua respiração saindo bastante irregular. Sua garotinha gemeu ao redor de seu pau e foi recompensada com outro impulso duro e profundo que lhe tirou o fĂŽlego. — Se olhe no espelho, minha princesa. Veja como vocĂȘ fica linda tendo a boca fodida por mim.
Harry, que olhava para seu papai diretamente nos olhos desviou sua atenção para o grande espelho, que praticamente tomava a parede inteira, gemendo ainda mais quando viu sua imagem completamente destruída ali.
Sons molhados enchiam a sala, as respiraçÔes duras de Louis e os grunhidos ocasionais misturados com eles e os próprios gemidos de Harry completaram a sinfonia de ruídos incrivelmente sujos e totalmente maravilhosos.
Harry estava lutando para ficar quieta. Ainda não era hora de se tocar, ou Louis pararia de foder sua boca se ela o fizesse antes de ter permissão. E Harry não queria que ele parasse, não importa o quão desesperada ela estivesse por libertação. Sua mandíbula doía, seus olhos estavam lacrimejantes, sua bucetinha doía com a necessidade de vir, e ainda assim ela estava exatamente onde queria estar.
Harry nĂŁo reclama. Ela simplesmente aceita. Ela se força a tomĂĄ-lo, suprimindo o rosnado em sua garganta que vem tentando sair hĂĄ minutos. A garota nĂŁo faz nenhum som alĂ©m do murmĂșrio de um gemido obviamente abafado, e isso faz Louis ofegar alto.
Os gemidos de Louis enchem o estĂșdio em uma serenata lasciva que o faz perder a noção do tempo, extasiado pelo contato constante em sua cavidade, pela maneira como sua baba escorre cada vez mais, fazendo sons cada vez mais Ășmidos Ă  medida que o pau desliza para dentro e para fora de seus lĂĄbios.
— NĂŁo consigo aguentar mais, querida. — ele expira, jogando a cabeça para trĂĄs. — VocĂȘ vai ser minha boa garota e deixar seu papai encher sua boquinha de leitinho, nĂŁo vai?
Harry nĂŁo pensa muito, apenas envolve uma de suas mĂŁos na base do pau torcendo o pulso repetidamente de um jeito que pareceu certo, enquanto escava as bochechas e deixa sua boca fazer seus Ășltimos esforços para agradar o homem por quem ela estĂĄ de joelhos.
É apenas uma questĂŁo de segundos antes de Louis gemer e proferir uma grande lista de palavrĂ”es, e em seguida, sua porra encher a boca de Harry, enquanto flui pela garganta em jatos grossos que a faz engasgar e puxar para trĂĄs instintivamente, a ponta do pau de Tomlinson finalmente descansando em uma de suas maçãs do rosto e continuando a derramar mais bagunça esbranquiçada em sua pele.
Permitindo que sua mandíbula descanse, Harry percebe preguiçosamente a porra em sua boca e depois a engole lentamente.
Antes mesmo de se recompor, Louis a agarra agilmente pelas axilas e o levanta para se sentar em seu colo, como se nĂŁo pesasse nada.
Louis nĂŁo resiste em beijĂĄ-la e fazĂȘ-la compartilhar um pouco de seu prĂłprio gosto com ele, a garota molhando seu papai com a baba que estĂĄ em seu queixo e os restos de sua porra que se juntam por apenas alguns momentos antes de ela se afastar, murmurando o melhor que pode.
— Seu leitinho tem um gosto bom, papai.
O homem sorri para ela enquanto ouve a deterioração de sua garganta que ele causou e provavelmente se orgulha, e då um beijo na ponta de seu nariz que a faz suspirar.
— VocĂȘ foi tĂŁo boa, querida. Engolindo o leitinho do papai sem que eu te diga. — diz ele extasiado. — VocĂȘ me fez sentir tĂŁo bem, foi perfeita. — Louis a elogia com ternura, deslizando os dedos pelo rosto para limpar os restos de sua porra, trazendo para os lĂĄbios da filha. — Nada mais justo do que eu te recompensar agora.
Ele empurra Harry pelos ombros, fazendo a menina deitar sobre o chão acolchoado. Se inclina sobre ela, puxando as alcinhas do collant rosa pelos braços, puxando até que o retirasse por suas pernas, deixando Harry apenas com a meia calça, jå que a garota não usava sutiã e nem calcinha, o que deu a Louis a visão do tecido fino encharcado entre os låbios da xotinha.
Louis praticamente rosnou com a cena, louco para comer aquela buceta. Não perdeu nem mais um segundo, imediatamente rasgando a meia-calça com as duas mãos na região da buceta, o barulho do tecido, tão frågil e elåstico se espalhando pelo ambiente, deixando Harry levemente apreensiva, mas ao mesmo tempo ainda mais excitada.
— Agora eu vou comer sua linda buceta, certo? Seja boa para mim. — Louis disse, assistindo Harry acenar rapidamente.
Louis finalmente se inclina, dando uma Ășnica lambida na xotinha como se fosse um sorvete, a lĂ­ngua saboreando de seu buraco para o clitĂłris pulsante. Tomlinson nĂŁo tinha certeza de quem gemeu primeiro, ele ou Harry, mas sabia que era boa a maneira como sua cabeça foi subitamente espremida entre as duas coxas, ambas as mĂŁos trĂȘmulas de sua filha segurando seu cabelo.
— Caralho. — ele rosnou, as mĂŁos se estendendo para segurar as coxas de Harry grosseiramente e separando-as, expondo a carne rosa a ele mais uma vez. — VocĂȘ tem um gosto bom, nĂŁo Ă©, querida?
Harry deu um choro silencioso, puxando o cabelo de Louis novamente.
— Eu poderia comer sua buceta o dia todo. — Disse, empurrando a cabeça de volta para baixo entre aquelas coxas delicadas e traçando suavemente a ponta da língua sobre seu pequeno botão escorregadio, saboreando a maneira como as coxas de Harry tremiam.
A garota choramingou, empurrando os quadris para cima para ter ainda mais da boca de Louis.
Ele levou seu tempo, provocando a filha enquanto alternava entre longos e quentes arrastos de sua lĂ­ngua e movimentos ĂĄsperos e apressados de sua lĂ­ngua contra o clitĂłris. Quanto mais ele fazia isso, Harry jorrava ainda mais seu melzinho, cobrindo seus lĂĄbios e lĂ­ngua, seu queixo ficando liso com toda vez que ele pressionava o nariz e mergulhava a lĂ­ngua no pequeno buraco quente.
Harry estava um desastre, soando cada vez mais desesperada quando ela soluçava “papai, papai, papai” agoniada com a barba arranhando de um jeito gostoso a região sensível, enquanto ao mesmo tempo tentava empurrar a cabeça de Louis para mais perto, como se ela quisesse sufocá-lo com sua boceta e, francamente, Louis não se importaria se esse fosse o caso.
Tomlinson se dedicava no trabalho de chupa-lĂĄ, lambendo o grelinho gordo e esfoladinho para dentro da boca. Quando parava, era apenas para poder meter a lĂ­ngua sem dĂł na buceta estreita, as vezes usando dois dedos para separar os lĂĄbios molhados da xotinha, dando pequenas lambidas ali.
— P-papai! — Harry choraminga quando seu papai deu um tapa em sua buceta, fazendo-a gritar, voltando a chupar a xotinha.
Pouco depois, um gemido alto e arfante preencheu o estĂșdio, e Louis pĂŽde senti-la convulsionando abaixo de si, os tremores violentos tomando conta do corpo delicado. Os quadris de Harry arquearam e sacudiram, e ela ficou ainda mais molhada, encharcando seus dedos e sua boca, embriagando-o e fazendo dele nada mais do que um refĂ©m do prazer dela, enquanto o prendia entre suas coxas.
Se afastando lentamente, Louis deixou seus dedos molhados se fecharem ao redor de seu quadril, apertando-o com firmeza ao mesmo tempo em que deixava sua lĂ­ngua escorregar por ela mais algumas vezes, permitindo que ela aproveitasse as Ășltimas reverberaçÔes de seu orgasmo antes de se levantar, orgulhoso.
Sem resistir, ele dobrou o corpo novamente, chupando com força o clĂ­toris, sorvendo os Ășltimos resquĂ­cios de seu prazer e arrancando mais um pequeno suspiro ofegante.
Harry estava uma completa e irresistível bagunça quando seus olhos se encontraram, e Louis sabia que seu estado não podia ser melhor do que o dela, considerando o que ele havia acabado de fazer. Oferecendo um sorriso, ele esfregou as costas da mão ao redor da boca e pela barba rala, limpando o melzinho da garota.
— Harry? Como vocĂȘ estĂĄ? — Louis perguntou em um tom suave enquanto escovava a franja suada de Harry de sua testa.
Harry choramingou.
— Cansada.
— Podemos dormir, querida. — disse Louis com um sorriso. Ele abriu as pernas de sua filha uma Ășltima vez para tirar mais uma foto de sua buceta para se masturbar mais tarde e a adicionou ao seu ĂĄlbum de fotos secretas, vendo a que havia tirado no dia anterior. — VocĂȘ trabalhou muito hoje.
Ele a envolveu em um abraço apertado, sentindo a respiração de Harry desacelerar enquanto o cansaço finalmente a dominava.
Com cuidado, Louis a pegou no colo, levando-a para fora do estĂșdio de ballet.
— Eu sempre estarei aqui para vocĂȘ, meu amor. — sussurrou, enquanto apagava as luzes e fechava a porta atrĂĄs deles.
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hsballerina · 18 days ago
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nepente solace.
nepente — originĂĄria da mitologia grega, o nepente era uma substĂąncia lendĂĄria, frequentemente descrita como uma bebida, capaz de aliviar a dor, a tristeza e a melancolia. Era como uma poção mĂĄgica do esquecimento, capaz de fazer com que as pessoas se esquecessem de suas preocupaçÔes e sofrimentos. Em essĂȘncia, o nepente representava um escape momentĂąneo da realidade, uma fuga para um estado de serenidade e paz interior.
solace — do inglĂȘs, "solace" significa conforto, alĂ­vio ou consolação. É algo que acalma a mente e o coração, especialmente em momentos de tristeza ou sofrimento.
— Nepente: Uma poção mágica que oferece um esquecimento temporário da dor e da tristeza.
— Solace: Um conforto duradouro, um apoio emocional que ajuda a lidar com as dificuldades.
Um contraste interessante:
Enquanto o nepente representa uma fuga da realidade, o solace busca uma forma de lidar com ela. Ambos, no entanto, compartilham o mesmo objetivo: trazer paz e tranquilidade para a alma.
nĂŁo hĂĄ smut.
Na calmaria da manhĂŁ dourada, os raios de sol invadiam a cozinha pelas janelas, preenchendo o espaço com um calor suave e acolhedor. Harry, grĂĄvido de oito meses, estava junto ao fogĂŁo, vestido com uma camisola confortĂĄvel, um robe macio e pantufas de pelĂșcia. Mexia lentamente uma panela de ovos, enquanto o aroma de pĂŁo torrado e panquecas recĂ©m-feitas pairava no ar. Seus movimentos eram ponderados, ajustados ao peso da barriga proeminente, mas isso nĂŁo o impedia de seguir com sua rotina matinal, preparando o cafĂ© para sua famĂ­lia. Ele se inclinou um pouco para regular a chama, sorrindo ao ver a massa dourando na frigideira.
Ao lado, o prato jĂĄ estava coberto com vĂĄrias panquecas, mas Harry adorava fazer mais, especialmente para Luna, que era simplesmente apaixonada por elas.
O aroma de bolo de banana com as fatias da fruta caramelizadas no açĂșcar, o suco de morango fresco e o chĂĄ de hortelĂŁ perfumava a cozinha. A mesa jĂĄ estava posta com pĂŁes frescos, mel orgĂąnico, cafĂ© forte e uma salada de frutas colorida, com uvas, kiwis, cerejas, morangos, maçãs, mamĂŁo, manga, banana e amora, todos cuidadosamente cortados em cubinhos perfeitos. No centro, um jarro de flores amarelas, rosas, lavandas e folhagens verdes trazia um toque delicado, combinando perfeitamente com o clima da estação.
Louis entrou na cozinha, ainda com o cabelo bagunçado de sono e esfregando os olhos. Quando viu Harry de pé, ele franziu a testa e foi direto até ele, o envolvendo pela cintura.
— Harry, vocĂȘ devia estar descansando — Disse Louis, com a voz suave, beijando o pescoço de Harry e passando a mĂŁo gentilmente na barriga redonda da esposa. — Eu posso terminar o cafĂ©.
Harry sorriu, olhando carinhosamente para ele.
— Estou bem, Lou. SĂł queria fazer algo especial pra vocĂȘs hoje — Disse Harry, se virando ligeiramente para dar um selo rĂĄpido em Louis. — E vocĂȘ sabe que eu adoro cozinhar.
Louis suspirou, mas manteve o sorriso terno.
— Eu sei, mas não precisa exagerar. Ela já está te dando trabalho o bastante, não acha? — Ele brincou, acariciando com carinho a barriga proeminente. Harli, a filha caçula, já mostrava ser bem agitada. Em algumas noites, não deixava a mamãe dormir, inquieta e sapeca, se mexendo sem parar dentro do ventre.
Do outro lado da mesa, Luna, a filha adolescente de 16 anos, jĂĄ estava sentada, distraĂ­da mexendo no celular, mas ergueu os olhos com um sorriso divertido.
— VocĂȘs dois sĂŁo tĂŁo melosos de manhĂŁ — Ela disse rindo.
Harry soltou uma risada divertida enquanto se virava para colocar os ovos no prato, caminhando até a mesa com um toque teatral.
— Ah, meloso eu? — Ele disse fingindo indignação, arqueando uma sobrancelha de forma dramĂĄtica. — E quem Ă© que resiste a panquecas no cafĂ© da manhĂŁ, hein, mocinha, hum? — Harry disse, passando delicadamente o dedo pelo nariz da filha, a fazendo enrugar o rosto e soltar uma risada. — Bom dia, aliĂĄs!
Luna riu, se levantando para se servir de panquecas, enquanto Louis apenas observava a cena com um sorriso no rosto.
— Bom dia, mamĂŁe — Respondeu ela, com um brilho de travessura nos olhos. — Ok, eu admito... panquecas sĂŁo meu ponto fraco. — Ela revirou os olhos, divertida, enquanto enchia o prato com uma pilha generosa de panquecas, mel e algumas frutinhas frescas. — Obrigada, mamĂŁe. VocĂȘ sabe que Ă© a melhor!
— Sabia que eu não podia errar com panquecas — Harry respondeu sorrindo ao ver a filha se servir, com uma satisfação orgulhosa estampada no rosto.
Louis se sentou ao lado de Luna, pegando um pedaço do bolo de banana enquanto olhava para a filha.
— Então, algum plano pra hoje, Lua? — Ele perguntou casualmente.
Luna deu de ombros enquanto pegava um gole do suco de morango.
— Na verdade papai, eu queria passar um tempo com a mamĂŁe na estufa depois do cafĂ©. Ajudar com as plantas, sabe?
Harry olhou surpreso e sorridente.
— Que bom, Luna! Vai ser Ăłtimo ter sua a ajuda, filha. As framboesas estĂŁo precisando mesmo de uma poda, e acho que podemos colher alguns morangos tambĂ©m.
Luna assentiu, sorrindo.
— Tem mais uma coisa... — Ela começou um pouco hesitante, enquanto enrolava distraidamente uma mecha do seu cabelo longo solto. O cabelo de Luna era uma mistura de loiro e castanho, caía em cachos suaves, que às vezes se alisavam entre seus dedos. Sob a luz do sol, o tom dourado do loiro se destacava ainda mais, a fazendo literalmente brilhar.
Louis ergueu uma sobrancelha, percebendo o tom da filha.
— Ah, tem? — Ele disse curioso. — O que Ă©, filha?
Luna corou levemente e desviou o olhar para o prato.
— Tem um garoto... Na escola. Eu meio que... Gosto dele — Ela confessou rapidamente.
Harry e Louis trocaram um olhar surpreso, mas logo Harry sorriu com ternura.
— Ah, entĂŁo finalmente tem alguĂ©m especial? — Harry disse se sentando cuidadosamente ao lado de Louis, enquanto colocava uma mĂŁo sobre a barriga. — Quem Ă© ele?
Luna suspirou, ainda envergonhada.
— O nome dele Ă© Alex, mamĂŁe. Ele estĂĄ na minha turma de biologia. É super inteligente, engraçado, e
 bem, eu acho que gosto dele.
Louis tentou esconder o sorriso ao ver o embaraço da filha.
— Alex, hein? E ele já sabe disso?
— Não! — Luna disse rapidamente, arregalando os olhos. — Quer dizer, eu acho que ele pode suspeitar
 mas eu ainda não falei nada.
Harry riu, com os olhos brilhando de orgulho e carinho.
— Bem, quando vocĂȘ sentir que Ă© o momento certo, tenho certeza que serĂĄ lindo. E se vocĂȘ quiser, podemos convidĂĄ-lo para jantar qualquer dia desses, o que acha?
Luna pareceu considerar a ideia, e então sorriu timidamente. — Vou pensar nisso, mamãe. Obrigada.
— Sabe que sempre estamos aqui, nĂ©? Qualquer coisa, sĂł nos falar. — Louis passou o braço pelos ombros de Luna, a puxando para um abraço rĂĄpido.
Luna sorriu, abraçando o pai de volta.
— Eu sei, papai. VocĂȘs sĂŁo incrĂ­veis. Mesmo sendo tĂŁo melosos — Ela brincou revirando os olhos e os pais riram.
Harry seguia observava Louis e Luna com olhos ternos, o coração transbordando de amor. Ele adorava esses momentos simples — a rotina diária que, para ele, era repleta de significados. Ele levou um pedaço de fruta à boca e, enquanto mastigava devagar, olhou para Luna com curiosidade.
— E como ele Ă©? — Perguntou Harry, voltando ao assunto de Alex com um sorriso interessado. — O Alex, quero dizer. AlĂ©m de inteligente e engraçado, o que mais vocĂȘ gosta nele?
Luna, ainda com as bochechas coradas, deu um pequeno sorriso, desta vez mais confortĂĄvel ao falar sobre o garoto para os seus pais.
— Bem, ele Ă© muito gentil, sabe? NĂŁo tenta ser popular ou algo assim. Ele trata todo mundo com respeito, e... ele Ă© super bom em biologia. A gente faz projetos juntos e ele sempre me explica as coisas com paciĂȘncia. E... — Ela deu de ombros, mordendo um pedaço de panqueca para disfarçar o sorriso antes de acrescentar — Ele tem um sorriso bonito.
Louis fez um som baixo, como se estivesse processando a informação. Ele não conseguiu evitar um olhar protetor para Luna, apesar de estar claramente orgulhoso do crescimento da filha.
— Hum... Bom, um sorriso bonito Ă© importante, acho. — Ele tentou parecer casual, mas Harry nĂŁo pĂŽde deixar de rir da tentativa falha do marido de parecer relaxado.
— Louis, pare com isso — Disse Harry sorrindo. — Deixa a Luna respirar. Ela tem bom gosto, confia nela, amor.
— Ei, eu sĂł estou perguntando, nada de mais! Quero conhecer esse Alex, Ă© sĂł isso. — Louis ergueu as mĂŁos em rendição.
Luna revirou os olhos, rindo.
— Papai, relaxa. Nem sei se ele gosta de mim desse jeito ainda.
— Ah, ele gosta sim — Disse Harry com um olhar experiente, erguendo uma sobrancelha para Luna. — Eu aposto que sim. Se vocĂȘs estĂŁo fazendo projetos juntos, ele jĂĄ estĂĄ interessado. Eu me lembro de quando Louis e eu começamos a fazer coisas juntos. Ele me ajudava com pequenos trabalhos, e eu sabia que tinha algo ali desde o começo.
Louis soltou uma risada suave.
— Sim, porque eu estava completamente apaixonado por vocĂȘ desde o inĂ­cio, sĂł nĂŁo sabia como te dizer.
Luna riu, se inclinando sobre a mesa com os cotovelos apoiados.
— Ugh, vocĂȘs sĂŁo tĂŁo fofos. Mas eu acho que Alex ainda nĂŁo me vĂȘ assim
 a gente sĂł conversa sobre coisas da escola.
— Isso pode mudar mais rĂĄpido do que vocĂȘ imagina. Mas vĂĄ com calma, aproveite cada etapa. E nĂŁo se esqueça de se divertir, Luna. VocĂȘ merece alguĂ©m que te faça sentir especial. — Harry balançou a cabeça, sorrindo.
— É, acho que sim. Obrigada, mamãe. Eu vou ver como as coisas acontecem. — Luna pareceu ponderar isso por um momento e então deu um sorriso genuíno.
Louis estendeu a mão e bagunçou os cabelos de Luna de leve, provocando uma risada dela.
— Isso aí. E quando ele for te levar ao baile ou coisa assim, eu estarei lá, de olho. — Ele deu uma piscadela.
Luna revirou os olhos novamente, mas estava claramente gostando da conversa.
— Papai, vocĂȘ Ă© tĂŁo exagerado. Eu nem sei se quero ir a esses bailes ainda.
Harry observou a troca entre eles com um sorriso largo e satisfeito, apoiando a mĂŁo em sua barriga. Sentia Harli, a bebĂȘ se mexer levemente, como se estivesse reagindo Ă  alegria ao redor.
— Nossa pequena está animada hoje — Comentou Harry, olhando para Louis com um brilho nos olhos.
Louis colocou a mĂŁo sobre a barriga de Harry, sentindo o movimento.
— Ela deve estar curtindo a conversa. Mal posso esperar para conhecĂȘ-la, sabia?
— Eu tambĂ©m. EstĂĄ quase na hora. — Harry suspirou feliz.
Luna olhou para os pais, seus olhos suavizando ao ver o carinho entre eles.
— E eu mal posso esperar para ser a irmã mais velha. — Ela sorriu. — Já estou fazendo planos de como vou mimá-la.
— Só não deixa ela ficar mal acostumada, hein? Uma irmã mimada pode dar muito trabalho. — Louis riu, pegando mais um pedaço de bolo.
— Ah, papai, eu vou ser ótima! — Luna brincou, cruzando os braços. — Eu vou ser a melhor irmã do mundo, só espera pra ver.
— Tenho certeza de que vocĂȘ serĂĄ, Luna. VocĂȘ jĂĄ Ă© incrĂ­vel agora. — Harry riu para a filha.
Após o café da manhã, enquanto Louis lavava as louças, Luna e Harry, de galochas, vestido e macacão, seguiram em direção à estufa, um dos lugares favoritos de Harry na casa. Ali, ele sempre encontrava paz, rodeado pelas plantas que cultivara com tanto carinho ao longo dos anos. A estufa era espaçosa, com fileiras organizadas de plantas, desde pequenas mudas de ervas aromåticas até arbustos frutíferos, como morangos e framboesas. O cheiro da terra misturado ao suave perfume das flores preenchia o ar, criando uma atmosfera calma e serena.
Luna abriu a porta de vidro, deixando a brisa leve e fresca entrar.
— Eu adoro esse lugar, mamĂŁe, tudo aqui Ă© sempre tĂŁo bonito — Ela disse inspirando fundo o cheiro das plantas, flores e frutas. — Me faz lembrar de quando eu era pequena e vocĂȘ me ensinava a plantar as minhas primeiras flores.
Harry sorriu, colocando a mĂŁo na barriga enquanto caminhava devagar atĂ© as prateleiras de vasos. — Eu lembro bem. VocĂȘ sempre foi curiosa com as plantas, Luna. Acho que herdou isso de mim — Ele disse com um tom orgulhoso, pegando um regador. — Vem, podemos começar podando as framboesas, depois vamos colher alguns manjericĂŁo para o molho que vamos fazer mais tarde.
Luna assentiu e pegou uma pequena tesoura de poda, se aproximando do arbusto carregado de frutinhas vermelhas. As folhas verdes brilhavam com o sol que entrava pelos vidros da estufa. Ela começou a cortar com cuidado os galhos secos, enquanto Harry supervisionava, regando outras plantas.
— EntĂŁo, sobre o Alex... — Harry começou, olhando para Luna com um sorriso travesso. — VocĂȘ jĂĄ pensou em como vai falar com ele? Talvez dar um sinal mais claro?
Luna ficou um pouco envergonhada, mas respondeu com sinceridade.
— Ai, mamĂŁe, vocĂȘ nĂŁo vai parar com isso, nĂ©? — Ela disse sem tirar os olhos da planta.
Harry deu de ombros, ainda sorrindo.
— SĂł estou curioso. Quero ajudar, sabe? AlĂ©m do mais, acho que essas coisas sĂŁo sempre mais fĂĄceis quando conversamos. Eu e seu pai tivemos um começo meio desajeitado tambĂ©m, vocĂȘ sabia? — Luna o olhou surpresa.
— SĂ©rio? VocĂȘs parecem tĂŁo... naturais juntos.
Harry riu, ajustando o regador enquanto começava a plantar algumas novas mudas de tomate.
— Ah, hoje parece fĂĄcil, mas no começo, eu nĂŁo sabia como falar com Louis. Ele era tĂŁo confiante, e eu me sentia meio atrapalhado. Mas uma vez que conversamos honestamente, tudo fluiu. Às vezes, Ă© sĂł dar o primeiro passo — Harry contou olhando para Luna com um sorriso encorajador.
Luna se juntou a ele, dessa vez agora usando a pĂĄ pequena para fazer buracos na terra macia, mas parou por um momento, considerando as palavras de Harry enquanto olhava para o arbusto Ă  sua frente.
— Eu acho que tenho medo de estragar tudo, sabe? — Ela disse mordendo o lábio inferior. — Se eu falar e ele não sentir o mesmo, vai ser estranho. E se a gente parar de ser amigos?
Harry suspirou suavemente, se aproximando de Luna, tirando a luva de jardinagem e colocando a mĂŁo no ombro dela.
— Eu entendo, querida. É normal ter medo. Mas Ă s vezes vale a pena arriscar. Se ele for uma pessoa boa, ele vai te respeitar, independentemente de como se sente. E quem sabe? Pode ser que ele esteja esperando o mesmo sinal de vocĂȘ.
Luna ficou quieta por um momento, os olhos focados no chĂŁo coberto de terra.
— É, talvez... — Ela murmurou, como se estivesse pensando alto. — Vou tentar não ficar tão nervosa com isso.
Harry sorriu, orgulhoso da maturidade da filha.
— Isso mesmo. VocĂȘ tem todo o tempo do mundo para descobrir essas coisas. E nĂŁo importa o que aconteça, sempre pode contar comigo e com seu pai.
— Eu sei, mamãe. Obrigada por sempre ouvir — Disse Luna, com um sorriso sincero. Ela colocou a pá de lado e se inclinou para pegar um punhado de framboesas maduras no cesto.
— Sempre, meu amor — Harry respondeu com um olhar terno, enquanto observava Luna saborear as frutinhas.
— Quer algumas? — Ela perguntou, segurando as frutinhas vermelhas e suculentas com um sorriso.
Harry riu, se sentando em um banquinho de madeira prĂłximo.
— Claro, mas só um pouquinho. Ultimamente, estou comendo por dois, mas tenho que me segurar pra não exagerar — Ele brincou, acariciando a barriga com uma expressão divertida.
Luna ofereceu as framboesas a Harry, que pegou algumas e saboreou lentamente, a explosĂŁo de sabor trazendo um sorriso ao seu rosto.
— Deliciosas! VocĂȘ fez um Ăłtimo trabalho cuidando das plantas, Lu. Acredito que suas habilidades de jardinagem estĂŁo melhores do que as minhas — Ele disse piscando. — Agora venha cĂĄ, deixa eu fazer uma trança no seu cabelo — A mĂŁe de Luna disse sorrindo enquanto a convidava a se aproximar.
Luna se sentou ao lado dela, pronta para o carinho. Enquanto sua mãe, com as mãos habilidosas, trançava seus cabelos loiros com delicadeza, acrescentava e entrelaçava flores coloridas nos fios.
— Elas combinam perfeitamente com vocĂȘ, amor. — A mĂŁe comentou enquanto segurava uma flor rosa, tirada do canteiro atrĂĄs delas, junto com outras flores.
— Eu adorei! — Luna respondeu observando as margaridas amarelas e os pequenos cravos do amor brancos sendo incorporados à trança. — As flores estão tão bonitas!
O aroma suave das plantas e o calor acolhedor da estufa tornavam o momento quase mågico. Mas, justo quando Harry estava prestes a responder, um leve zumbido chamou sua atenção.
— Mamãe, olha! — Harry foi surpreendida com Luna apontando com o dedo.
Um beija-flor pequeno e vibrante entrou na estufa e flutuava com leveza entre as flores.
Os olhos de Luna brilharam de empolgação e antes que sua mãe pudesse terminar de amarrar a sua trança, ela se levantou de um salto, os cabelos ainda meio soltos, e começou a seguir o beija-flor, rindo enquanto ele dançava de flor em flor. Sua mãe, com as mãos paradas, observava a filha encantada com a cena, enquanto Harry também ria, maravilhado com a espontaneidade do momento.
— Olha isso! — Luna disse surpresa apontando para o beija-flor enquanto ele pairava em cima de uma flor roxa vibrante.
Harry riu, maravilhado.
— Que lindo! VocĂȘ sabia que os beija-flores simbolizam alegria e amor?
Luna sorriu, a ansiedade de antes se dissipando com a visĂŁo do beija-flor.
— SĂ©rio? Isso Ă© incrĂ­vel, mamĂŁe! — ela respondeu, sem tirar os olhos do beija-flor. E entĂŁo, em um sussurro suave, Luna o nomeou: — Sorte.
Conforme falavam, o beija-flor se aproximou ainda mais, pairando perto demais de Luna antes de pousar delicadamente em uma flor prĂłxima. Ela ficou paralisada de alegria, sem acreditar que estava tĂŁo perto do passarinho.
— Mamãe! — Ela sussurrou, sorrindo amplamente, o olhar encantado.
Harry pegou o celular e rapidamente tirou uma foto.
— Essa vai para o ĂĄlbum da famĂ­lia! VocĂȘ estĂĄ linda com o beija-flor por perto — Ele disse, rindo.
— Eu me sinto como uma princesa! — Luna disse fazendo uma pose divertida enquanto o beija-flor continuava a se deliciar com o nĂ©ctar e a ĂĄgua doce das flores.
— Olha como ele brilha à luz do sol. — Harry se levantou e se aproximou, tentando capturar o momento.
Enquanto o beija-flor pairava ao redor deles, os dois começaram a rir, e a tensão que antes dominava o ambiente foi completamente substituída pela leveza do momento.
— VocĂȘ sabe, ĂĄs vezes, coisas inesperadas podem ser as melhores — Disse Harry, olhando nos olhos de Luna.
— Como eu falando com o Alex — Refletiu Luna, com um sorriso tímido. — Quem sabe o que pode acontecer se eu me arriscar?
— Exatamente! — Harry respondeu a encorajando. — O que importa Ă© que vocĂȘ estĂĄ aberta a novas experiĂȘncias. Seja corajosa, filha. — Ele deu um beijo suave na testa de Luna.
O beija-flor continuava a visitar as flores, criando uma atmosfera leve dentro da estufa. Luna sorriu, olhando para a flor que havia atraĂ­do o pĂĄssaro.
— Eu acho que vou me lembrar disso toda vez que pensar no Alex — Disse Luna sorrindo para a mãe. — Obrigada, mamãe.
Harry sorriu, seu coração cheio de amor pela filha.
— VocĂȘ traz tanta luz para a minha vida, querida — Harry disse acariciando as bochechas rosadas da filha, enquanto seus olhos se encontravam com os dela em um momento de ternura. — Agora vem, vamos amarrar essa trança e terminar de cuidar das plantas antes que o papai venha nos procurar para o almoço — Ele falou, se movendo para trĂĄs de Luna e trançando seu cabelo com delicadeza. Depois, lavou rapidamente as mĂŁos e pegou a pĂĄ de volta, começando a trabalhar ao lado dela.
— Posso ajudar com alguma coisa? — Luna perguntou animada, enquanto observava a mãe.
— Claro! VocĂȘ pode me passar as mudas que estĂŁo ali, bem ao seu lado — Harry respondeu apontando para as pequenas plantas que precisavam ser replantadas.
— Certo! — Luna disse pulando para pegar as mudas. EntĂŁo, avistou o beija-flor pousando em uma das flores, começando a beber o nĂ©ctar. — Olha, mamĂŁe, como ele Ă© atrevido! Acho que ele sabe que essa ĂĄgua Ă© especial!
— Com certeza! — Harry disse observando a cena com um sorriso. — Ele adora essa mistura. É como se fosse um lanche delicioso para ele.
Luna se virou para Harry, com um brilho nos olhos.
— VocĂȘ acha que ele vem aqui sĂł por causa das flores? Ou serĂĄ que ele tambĂ©m gosta das nossas conversas?
Harry sorriu, pensando.
— Bem, eu espero que ele goste de tudo. O beija-flor parece saber que estamos cuidando dele e das flores, como uma pequena família.
— É como se ele estivesse dizendo “obrigada”!
Harry sorriu, observando a cena com carinho.
— Ele sabe que vocĂȘ cuida bem dele, assim como cuida das plantas. VocĂȘ Ă© uma verdadeira jardineira, amor!
— Isso Ă© verdade! — Luna respondeu, orgulhosa.
(...)
Era uma noite tranquila na casa dos Styles-Tomlinson, mas Harry simplesmente e literalmente não conseguia dormir. Mesmo estando gråvida de 36 semanas ela se remexia na cama inquieta, acariciava sua barriga enquanto sentia pequenos movimentos de Harli. Algo a inquietava, não a deixava confortåvel, uma sensação, e aperto no peito que não conseguia explicar, e não passava, era como se soubesse, e o seu coração de mãe dissesse e a alertasse que sua filha mais velha, Luna, não estava bem.
Luna andava diferente nas Ășltimas semanas: mais quieta, mais distante, e Harry nĂŁo conseguia ignorar essa mudança. Preocupada, ele se levantou devagar, sem acordar Louis, que dormia ao seu lado, vestiu o seu robe de algodĂŁo macio e as pantufas.
Com uma mĂŁo apoiada na barriga pesada, ele seguiu pelo corredor atĂ© o quarto dela. À medida que se aproximava, ouviu suaves sons abafados de soluços. Seu coração apertou imediatamente. "Luna..." sussurrou para si mesmo, jĂĄ confirmando o que suspeitava.
Sem pensar duas vezes, Harry abriu a porta com cuidado e entrou no quarto da filha. Luna estava deitada, encolhida debaixo das cobertas, o rosto escondido no travesseiro, chorando silenciosamente.
Aquilo partiu o coração de Harry.
— Luna? — Chamou com a sua voz suave, mas cheia de preocupação, enquanto se aproximava o mais rápido que podia.
— Mamãe, por favor... vai embora — Luna disse entre soluços, sem sequer levantar a cabeça para olhar para ela.
Harry sentiu o coração apertar ainda mais. Com carinho, ele se acomodou na beira da cama e começou a acariciar os cabelos da filha, movimentos suaves e reconfortantes, como fazia quando Luna era pequena e precisava de conforto.
— Luna, meu amor... o que estĂĄ acontecendo? — Harry perguntou com doçura e a preocupação torturando o seu peito. — Por que vocĂȘ estĂĄ chorando, filha? VocĂȘ sabe que eu estou aqui para vocĂȘ, sempre. O que estĂĄ te machucando assim, meu amor?
Luna nĂŁo respondeu de imediato, mas os soluços diminuĂ­ram um pouco Ă  medida que a presença reconfortante de sua mĂŁe a acalmava. Harry continuou a acariciar seus cabelos, esperando pacientemente que ela falasse. Finalmente, depois de alguns minutos de silĂȘncio, Luna soltou um suspiro tremido virando de frente a mĂŁe.
O rosto de Luna estava banhado de lågrimas, o nariz vermelho e os olhos azuis, com um aro verde próximo à pupila, também vermelhos. As lågrimas não paravam de escorrer, e cada gota fazia Harry sentir uma dor profunda no coração, como se fosse um aperto que contraia até a alma.
— Alex
 ele terminou comigo, mamĂŁe, e agora eu descobri que ele estĂĄ com a minha amiga — Confessou, com a voz trĂȘmula. — Eu pensei que ele realmente gostasse de mim, mas
 ele simplesmente me traiu. E agora
 eu me sinto tĂŁo horrĂ­vel. Eu quero me bater, mamĂŁe.
Harry sentiu uma dor profunda ao ouvir aquelas palavras. O coração se partiu ao escutar o que foi dito. Ver sua filha tĂŁo machucada por duas pessoas de confiança dela era a pior dor que ele poderia imaginar. Sua filha estava se sentindo abandonada, traĂ­da, e isso era a Ășltima coisa que ele queria ou desejaria para ela ou alguĂ©m naquele momento.
— Oh, minha querida
 — Harry sussurou se inclinando um pouco mais para abraçar Luna, acariciando seus cabelos enquanto ela chorava. Os olhos da mĂŁe se encheram de lĂĄgrimas tambĂ©m, vendo sua filha naquele estado. — Eu sinto muito que vocĂȘ esteja passando por isso. Eu sei como dĂłi quando alguĂ©m que amamos nos machuca, e sinto tanto que vocĂȘ esteja sentindo essa dor agora, amor.
Luna balançou a cabeça, ainda soluçando.
— Eu achei que ele gostasse de mim — Ela continuou com a voz cheia de tristeza. — Mas acho que eu estava tão errada
 Eu não sei o que fiz de errado.
Harry suspirou, o coração apertado, e continuou a acariciar os cabelos de Luna com carinho. Com isso, a mãe ergeu o rosto da filha a fazendo olhar pra ele.
— Querida, vocĂȘ nĂŁo fez nada de errado — Harry disse com firmeza. — Às vezes, as pessoas se afastam, e nĂŁo Ă© por nossa culpa. O que aconteceu entre vocĂȘ e Alex pode doer muito agora, mas isso nĂŁo significa que vocĂȘ nĂŁo seja incrĂ­vel ou que tenha feito algo de errado. VocĂȘ Ă© maravilhosa, Luna. Ele nĂŁo enxergou isso Ă© um problema dele, nĂŁo seu.
Nesse momento, Louis entrou no quarto, com o rosto preocupado ao perceber que Harry não estava na cama. Ao ver Luna chorando nos braços de Harry que acariciava os cabelos dela, ele rapidamente se juntou a eles, se sentando ao lado da filha.
— O que está acontecendo, meu amor? — Louis perguntou suavemente, enquanto colocava uma mão no ombro de Luna a fazendo chorar mais. — O que aconteceu, Luna?
Luna fungou e se virou para encarar o pai, ainda com os olhos cheios de lĂĄgrimas.
— Alex terminou comigo e me traiu, papai
 — Ela disse a voz embargada. — E eu sinto como se
 como se eu tivesse feito algo errado.
Louis trocou um olhar preocupado com Harry antes de se inclinar para abraçar Luna com cuidado.
— Ah, meu amor... — Louis começou, olhando nos olhos da filha com ternura. — Preste atenção no que eu vou te dizer, sim?
Ele ergueu o olhar dela e afirmou com a cabeça:
— VocĂȘ nĂŁo fez nada de errado, querida, nada — Ele disse com convicção, a puxando para mais perto. — As pessoas podem nos decepcionar, amor, e isso Ă© sim doloroso, especialmente quando vem de tĂŁo perto. Mas isso nĂŁo define quem vocĂȘ Ă©. VocĂȘ Ă© uma pessoa maravilhosa, e isso nunca mudarĂĄ, independentemente das açÔes dos outros.
Harry assentiu, enxugando delicadamente as lĂĄgrimas que escorriam pelo rosto da filha.
— Eu sei que, neste momento, tudo parece muito difĂ­cil e tortuoso, mas o que vocĂȘ estĂĄ passando nĂŁo define a sua essĂȘncia, filha — Harry disse com uma voz firme e amorosa. — VocĂȘ Ă© forte, inteligente e possui um coração generoso. E quem nĂŁo consegue ver isso nĂŁo merece a sua atenção.
Louis sentiu o corpo de Luna tremer enquanto ela chorava em seus braços. Cada lĂĄgrima dela apertava ainda mais o coração dele. Harry, ao lado, observava a cena com um olhar carregado de preocupação. Ele trocou um rĂĄpido olhar com o marido antes de se aproximar mais da filha. Os trĂȘs se deitaram juntos na cama grande e espaçosa de Luna, como ela havia pedido quando se mudaram para aquela casa. O silĂȘncio do quarto era quebrado apenas pelos soluços abafados de Luna, que finalmente conseguiu fĂŽlego para falar.
— Eu só... eu realmente pensei que ele se importava comigo — Luna sussurou, a sua voz cheia de dor e confusão. — Mas agora parece que tudo foi uma mentira. Como se eu tivesse sido boba por acreditar...
Louis acariciou as costas da filha com movimentos lentos e reconfortantes, enquanto pensava na melhor forma de aliviar a dor que ela sentia. Ele sabia que as palavras não fariam o sofrimento desaparecer de imediato, mas esperava que, aos poucos, pudessem trazer um pouco de paz ao coração partido de Luna.
— Amor — Louis começou mantendo a voz calma —, nĂŁo hĂĄ nada de errado em acreditar no melhor das pessoas. Isso nĂŁo faz de vocĂȘ uma boba, faz de vocĂȘ alguĂ©m com um coração generoso, que confia e ama de verdade. NĂŁo deixe que essa dor roube isso de vocĂȘ.
Harry, com os olhos marejados, segurou a mĂŁo de Luna com delicadeza, apertando-a levemente.
— Às vezes, quando as coisas nĂŁo acontecem como esperamos, começamos a duvidar de nĂłs mesmos — Harry disse olhando para a filha com ternura. — Mas, muitas vezes, as escolhas das outras pessoas nĂŁo tĂȘm nada a ver com a gente. O Alex pode estar tomando decisĂ”es por razĂ”es que vocĂȘ nĂŁo pode controlar, e isso nĂŁo Ă© culpa sua. VocĂȘ fez o seu melhor, e isso Ă© o que importa. PorĂ©m, vocĂȘ nĂŁo deve carregar a culpa pelo que aconteceu. As escolhas dos outros estĂŁo alĂ©m do seu controle. O que vocĂȘ pode fazer agora Ă© focar em se sentir bem consigo mesma, meu amor.
Luna fungou, olhando para os pais com uma expressĂŁo confusa, mas sedenta por entender melhor o que sentia.
— Mas então... por que ele terminou? Nós estavamos bem... e, de repente, ele mudou de ideia. O que eu fiz de errado?
Louis suspirou, segurando o rosto de Luna com carinho, forçando-a a olhar nos olhos dele.
— Às vezes, as pessoas nĂŁo sabem como lidar com seus prĂłprios sentimentos, Luna — Ele disse com a voz carregada de empatia. — O Alex pode estar passando por algo pessoal, algo que ele nĂŁo soube compartilhar com vocĂȘ, e talvez seja mais fĂĄcil para ele se afastar do que lidar com isso. Isso nĂŁo significa que vocĂȘ fez algo errado. Relacionamentos podem ser complicados, e nem sempre as coisas acontecem da maneira que esperamos. E algumas vezes, essas decepçÔes podem abrir portas para algo ainda melhor.
Luna sentiu uma onda de confusão misturada com tristeza, mas as palavras de seu pai começaram a criar um espaço para reflexão em sua mente.
— Mas... e se eu nunca mais encontrar alguĂ©m como ele? — Ela questionou, a insegurança evidente em sua voz.
— VocĂȘ encontrarĂĄ, querida — Louis respondeu com um sorriso tranquilo. — E quando encontrar, serĂĄ com alguĂ©m que realmente valoriza quem vocĂȘ Ă©. AlguĂ©m que vai te amar da maneira que vocĂȘ merece, sem reservas, sem decepçÔes que te magoem profundamente. Essa experiĂȘncia pode ser dolorosa, mas ela tambĂ©m Ă© uma lição. VocĂȘ vai aprender o que realmente deseja em um relacionamento e o que vocĂȘ nĂŁo aceita mais.
Harry assentiu, enxugando uma nova lĂĄgrima que descia pelo rosto da filha.
— VocĂȘ tem que lembrar que, no amor, nem sempre conseguimos controlar o que o outro sente, querida — Ele continuou. — Às vezes, por mais que tentemos, as coisas simplesmente mudam. Mas isso nĂŁo significa que vocĂȘ seja menos digna de amor. Pelo contrĂĄrio, vocĂȘ merece alguĂ©m que veja o quĂŁo maravilhosa vocĂȘ Ă© e que esteja pronto para estar ao seu lado, nĂŁo importa o que aconteça.
Luna escutava atentamente, as palavras dos pais começando a penetrar na barreira de tristeza que a envolvia. Ela respirou fundo, tentando processar tudo o que ouvia.
— Mas dói tanto — Ela sussurou com a voz ainda embargada. — Eu não consigo parar de pensar no que eu poderia ter feito diferente.
Louis puxou a filha ainda mais para perto, a envolvendo em um abraço reconfortante, como se quisesse protegĂȘ-la de toda a dor que a cercava.
Os pais sentiam o coração apertar ao ouvir Luna expressar aquela dor tão profunda. Ver a filha sofrendo era insuportåvel, mas sabiam que parte do crescimento envolvia enfrentar essas desilusÔes e sair mais forte do outro lado. Louis ainda segurava o rosto de Luna entre as mãos, os olhos dela buscando respostas, enquanto Harry se aproximava ainda mais, sentando-se ao lado dela na cama.
— Eu sei, querida — Louis disse com a voz carregada de ternura. — Eu sei que dói. E sei que, agora, parece que essa dor nunca vai passar, que ela está te consumindo por dentro. Mas acredite em mim, com o tempo, essa sensação vai diminuir. Aos poucos, as coisas começam a ficar mais claras e menos dolorosas.
Harry assentiu, pegando a mão de Luna novamente, como se quisesse transmitir o måximo de amor possível através do toque.
— Quando alguĂ©m que amamos nos machuca, especialmente de uma maneira tĂŁo repentina, Ă© natural nos perguntarmos o que fizemos de errado. Mas, Luna, isso Ă© o que chamamos de ‘culpa do coração’. VocĂȘ estĂĄ assumindo a responsabilidade por algo que, na verdade, nĂŁo estĂĄ nas suas mĂŁos — Harry disse. — Às vezes, as pessoas saem das nossas vidas por razĂ”es que nunca vamos entender completamente, e nĂŁo importa o quanto pensemos sobre o que poderĂ­amos ter feito diferente, isso nĂŁo muda o fato de que cada um tem o direito de escolher seu caminho.
Luna, ainda fungando, olhou para Harry com um misto de dor e esperança nos olhos. Ela estava buscando algum consolo, algo que aliviasse aquela sensação de vazio que Alex tinha deixado para trås.
— Mas por que isso aconteceu, mamãe? — Luna perguntou com a sua voz num sussurro quebrado. — Ele parecia tão... tão feliz comigo. Como isso mudou tão rápido?
Harry suspirou, sabendo que essa era uma pergunta difĂ­cil de responder. Ela olhou para Louis, que ainda mantinha as mĂŁos nos ombros de Luna, tentando confortĂĄ-la.
— O que ele fez foi confuso, eu sei — Louis respondeu calmamente. — E, honestamente, talvez nem ele saiba ao certo por que fez isso. Algumas pessoas tĂȘm dificuldade em lidar com os prĂłprios sentimentos e, quando se sentem confusas ou sobrecarregadas, acabam magoando os outros sem perceber o impacto. NĂŁo Ă© certo, mas Ă© algo que acontece.
Harry acariciou os cabelos de Luna, seus dedos deslizando suavemente pelas mechas enquanto falava.
— O mais importante agora, Luna, Ă© vocĂȘ lembrar que sua felicidade nĂŁo depende de outra pessoa. É fĂĄcil esquecer isso quando estamos apaixonados, mas o amor verdadeiro — o tipo de amor que realmente importa — nunca vai te fazer sentir assim, Solzinho — Harry disse olhando nos olhos de Luna. — O amor que vocĂȘ merece vai te fazer sentir segura, completa, e vai valorizar cada parte de quem vocĂȘ Ă©. E acredite, ele vai chegar quando vocĂȘ menos esperar.
Luna fungou novamente, seus olhos ainda marejados, mas o peso no peito parecia um pouco mais leve. Mesmo que a dor ainda estivesse lå, a presença calorosa de seus pais a confortava, e as palavras deles estavam começando a penetrar na muralha de tristeza que ela havia erguido ao redor de si.
— Eu só... eu só queria que ele tivesse me explicado, sabe? — Ela disse com a voz tremendo. — Eu queria que ele tivesse me dado uma razão.
Louis suspirou, acariciando as costas de Luna.
— Eu entendo, querida. A falta de respostas Ă© a parte mais difĂ­cil. Mas, por mais doloroso que seja, Ă s vezes as pessoas nĂŁo conseguem nos dar as respostas que precisamos. E mesmo que nĂŁo seja justo, precisamos encontrar a paz dentro de nĂłs mesmos, sabendo que fizemos o melhor que podĂ­amos.
Harry, ainda segurando a mĂŁo de Luna, sorriu suavemente, enxugando mais uma lĂĄgrima que descia pelo rosto da filha.
— Se lembre de que vocĂȘ Ă© amada, nĂŁo sĂł por nĂłs, mas por tantas pessoas ao seu redor. E quem sabe? Talvez, lĂĄ na frente, vocĂȘ perceba que essa experiĂȘncia te ajudou a se conhecer melhor. — Harry disse olhando para ela com ternura. — Isso pode parecer impossĂ­vel agora, mas esse tipo de dor, por mais cruel que seja, tambĂ©m nos ensina a sermos mais fortes e mais cuidadosos com nossos prĂłprios coraçÔes.
Luna permaneceu em silĂȘncio por um momento, ainda digerindo tudo o que seus pais haviam dito. Ela sabia que a dor nĂŁo iria embora tĂŁo rapidamente, mas algo nas palavras deles a fez se sentir um pouco mais ancorada, como se a tempestade que ela estava enfrentando dentro de si nĂŁo fosse tĂŁo impossĂ­vel de superar.
— Eu só quero que isso pare de doer... — Ela murmurou quase como se falasse consigo mesma.
— É natural sentir essa dor, Luna — Ele disse. — A dor faz parte do processo de cura. Mas se lembre sempre, vocĂȘ nĂŁo estĂĄ sozinha. Nunca estarĂĄ. Estamos aqui com vocĂȘ, e vamos passar por isso juntos.
Harry, sempre atenta, se juntou ao abraço, envolvendo os dois em um caloroso refĂșgio familiar.
— O que vocĂȘ estĂĄ sentindo agora Ă© apenas um capĂ­tulo da sua histĂłria. NĂŁo deixe que isso defina sua narrativa. Um dia, vocĂȘ vai olhar para trĂĄs e perceber que tudo isso fez parte de um aprendizado que a ajudou a crescer. VocĂȘ Ă© mais forte do que imagina, e, mesmo que agora pareça difĂ­cil, essa fase vai passar.
Luna começou a relaxar um pouco, sentindo a segurança e o amor que seus pais lhe ofereciam. Mesmo que a dor ainda estivesse presente, a ideia de que eles estavam ao seu lado a ajudava a encontrar um pouco de conforto.
— Obrigada por estarem aqui — Ela disse, a voz um pouco mais firme. — Eu realmente nĂŁo sei o que faria sem vocĂȘs.
— VocĂȘ nunca precisa se preocupar com isso, Luna — Harry respondeu com um sorriso suave iluminando seu rosto. — Sempre estaremos aqui para te apoiar, nos momentos bons e ruins.
— E para te lembrar do quĂŁo incrĂ­vel vocĂȘ Ă© — Louis acrescentou lhe dando um beijo na testa. — VocĂȘ Ă© a nossa filha, e isso significa que vocĂȘ sempre terĂĄ um lugar especial em nossos coraçÔes, nĂŁo importa o que aconteça.
Harry sorriu, puxando Luna para um abraço apertado, enquanto Louis se juntava a eles, formando um círculo caloroso de conforto.
— Estamos sempre aqui para vocĂȘ, nĂŁo importa o que aconteça — Harry disse sentindo o corpo de Luna relaxar lentamente em seus braços, o choro diminuindo aos poucos.
Luna se aconchegou ainda mais entre os pais, sentindo a ternura de suas mãos acariciando seu rosto, secando suas lågrimas com tanto carinho que seu coração começou a se acalmar mais ainda.
— Papai, mamãe... — Luna sussurou com a voz suave, ainda levemente embargada, mas agora mais tranquila. Harry e Louis se viraram imediatamente para ela, atentos.
— O que foi, querida? — Louis perguntou com uma gentileza que a fez se sentir ainda mais amada.
Luna respirou fundo e, com um pequeno sorriso, pediu: — Podemos assistir ao meu filme favorito? Por favor?
Harry e Louis trocaram olhares ternos, e Harry foi o primeiro a responder com um sorriso doce.
— Claro que sim, meu amor. Tudo o que vocĂȘ quiser — Harry disse enquanto Louis se levantava suavemente da cama para ligar a TV no quarto de Luna. Ele selecionou o filme com cuidado, sabendo exatamente qual era o favorito da filha.
Assim que "Tangled" começou a tocar na tela, uma sensação de familiaridade e segurança encheu o quarto. Luna se ajeitou mais uma vez entre os dois, com a cabeça apoiada no ombro de Louis e a mão de Harry segurando a sua.
— Papai... mamĂŁe... eu ainda sou o bebĂȘ de vocĂȘs? — Ela sussurrou tĂŁo baixinho, como se nĂŁo quisesse interromper o momento ou assustar os pais, com medo de que eles pudessem saĂ­ssem dali.
— VocĂȘ sempre serĂĄ o meu bebĂȘ, Luna, isso nunca vai mudar — Harry disse lhe dando um longo beijo na testa.
— Sempre, amor, vocĂȘ sempre serĂĄ o nosso bebĂȘ. Eu ainda te vejo como uma recĂ©m-nascida. O meu eterno bebĂȘ — Louis acrescentou, arrancando um pequeno riso de Luna.
— Papai... — Ela chamou com uma vozinha infantil.
— Sim, amor? — Ele respondeu acariciando os cabelos dela e afastando os fios do seu rosto.
— VocĂȘ pode pegar o meu paninho? — Louis parou por um momento. É claro que ele lembrava do paninho de Luna, aquele cobertor amarelo claro, bordado com o nome dela, recheado de Sol. Luna sempre dormia com ele, atĂ© o dia em que decidiu que nĂŁo precisava mais. Harry o guardara cuidadosamente no armĂĄrio; eles nunca o jogariam fora, pois era uma lembrança preciosa de quando Luna ainda era apenas um bebĂȘ.
Louis parou por um momento. É claro que ele lembrava do paninho de Luna, aquele cobertor amarelo claro, bordado com o nome dela, recheado de Sol. Luna sempre dormia com ele, atĂ© o dia em que decidiu que nĂŁo precisava mais. Harry o guardara cuidadosamente no armĂĄrio; eles nunca o jogariam fora, pois era uma lembrança preciosa de quando Luna ainda era apenas um bebĂȘ.
Louis pegou o paninho assim que Harry indicou onde estava guardado e o trouxe até Luna.
— Obrigada, papai — Ela disse se aconchegando mais perto da mãe, colocando o paninho entre o pescoço enquanto seus olhos permaneciam na tela, onde seu filme favorito passava.
Quando a cena da mĂșsica "Encanto da Cura" começou, Luna tentou cantar junto, mas logo foi envolvida pelas vozes segura de seus pais. Harry e Louis, mais uma vez, estavam cantando para ela, suas vozes suaves e ternas soando como um abraço acolhedor. As palavras da canção pareciam embalar Luna, afastando qualquer dor ou tristeza que ainda pudesse existir.
— MamĂŁe e papai amam vocĂȘ, amor! — Harry sussurrou a abraçando mais forte a fim de juntar todos os seus pedacinho e beijou seu cabelo e sua testa.
Antes que a mĂșsica terminasse, Luna adormeceu nos braços deles, respirando com calma, envolta na segurança e no amor que sĂł eles podiam lhe proporcionar. Harry e Louis continuaram ali, olhando para a filha adormecida, sentindo o alĂ­vio de vĂȘ-la em paz, sabendo que, apesar das dores que a vida traz, ela sempre teria um porto seguro nos braços deles.
San @ihrryboobies eu nĂŁo sei mais como agradecer sĂł a vocĂȘ pelo momento que achei que fosse insuperĂĄvel. E, para mim ainda Ă© um pouco, eu confesso de coração aberto. Eu nĂŁo sei como explicar que se nĂŁo fosse por vocĂȘ eu estaria totalmente perdida em minha prĂłpria cabeça. VocĂȘ segurou a minha mĂŁo de uma maneira que nĂŁo largou sob nenhuma hipĂłtese. NĂŁo sei como usar as palavras nesse momento para descrever como cada mensagem sua me perguntando como eu estava era importante e necessĂĄrias pra mim. A sua e a minha promessa de nunca abandonar uma a outra se fez laço em meu coração. Eu nĂŁo sei quais sĂŁo os propĂłsitos de Deus, mas eu sĂł peço que ele te mantenha comigo por tempo, tempo e tempo atĂ© que eu jĂĄ nĂŁo possa mais contar. Eu nĂŁo sei mais como te agradecer, simplesmente nĂŁo sei mais. Deixo aqui todas as minhas palavras singelas de gratidĂŁo. Essa Ă© totalmente inspirada na força e na minha visĂŁo do que vocĂȘ me trouxe, alĂ­vio.
E Liam, meu tĂŁo amado anjinho, vocĂȘ Ă© eterno no meu coração, espero que vocĂȘ esteja bem, espero que vocĂȘ encontre toda a paz que tanto merece, que Deus o receba de braços escancarados com todo o amor que hĂĄ no coração Dele. Aos familiares e amigos, muita fĂ©, força, luz e amor!
Uma boa noite.
AtĂ© logo! đŸ€
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fadasugarplum · 2 months ago
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CONHEÇA A DOCERIA BALLET & BONBONS.
atenção: SE VOCÊ JÁ IRRITOU SUGAR PLUM EM ALGUM MOMENTO, VOCÊ SERÁ BANIDO SEM AVISO PRÉVIO. VocĂȘ pode atĂ© "nĂŁo se lembrar do que fez" sĂł porque Sugar Plum Ă© "de um dos contos que geral esqueceu", mas sua foto continuarĂĄ na parede!! NĂŁo insista!!
BANIDOS ATÉ AGORA: MIRANA @arainhabranca & CHRISTINE @theatrangel se vocĂȘ vĂȘ-las prĂłximas da doceria, favor contatar Sugar Plum pelo Scroll imediatamente.
Todo tipo de doce que vocĂȘ pode imaginar tem na doceria Ballet & Bonbons:
Temos bombons, trufas, geleias, pirulitos, chicletes, balas, jujubas, cupcakes, bolos, sorvetes, pipoca doce, macarons, brigadeiros e atĂ© diversos doces regionais de onde seu perdido vem! VocĂȘ pode levar tudo para viagem, mas tambĂ©m hĂĄ mesas para que os clientes possam se sentar e assistir o show que as bailarinas em miniatura dĂŁo no pequeno palco prĂłximo do balcĂŁo (tenha certeza que tem um binĂłculo com vocĂȘ, se quiser assistir de longe). Aos sĂĄbados e domingos, uma ĂĄrea externa Ă© aberta para que todos possam relaxar e aproveitar o karaokĂȘ e uma fogueira com marshmallows, alĂ©m da grande piscina de algodĂŁo doce. Nadar na piscina fofa Ă© como flutuar sobre as nuvens, e todos descrevem a sensação como Ășnica, alĂ©m de saĂ­rem de lĂĄ com cheirinho de morango. Muitos dizem que um cara acabou se "afogando" ali e ainda estĂĄ "preso" em algum lugar beeem lĂĄ no fundo, e dizem que vocĂȘ ainda pode escutar seus "gritos de socorro", mas sĂŁo apenas boatos! NĂŁo pense muito neles. E, se fosse verdade, quem nĂŁo ia querer sobreviver comendo algodĂŁo doce pela eternidade?
Todos os doces vendidos na Ballet & Bonbons são feitos com muito amor na fåbrica de doces de Sugar Plum, onde é proibida a entrada de visitantes por enquanto... mas Merlin jå passou por lå e pode aprovar que tudo estå em perfeito estado. Nenhum dos soldadinhos de chumbo que trabalham em sua fåbrica estão sendo maltratados, como condiz na autorização assinada por Merlin de caneta rosa com glitter.
PS. NÃO ALIMENTAR AS MINI BAILARINAS E NÃO CHEGAR MUITO PERTO. ELAS MORDEM.
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luludohs · 6 months ago
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!!! terceira vez repostando isso aqui pq o tumblr ta de sacanagem comigo !!!
oie amigas!!!! tem um tempinho que falei sobre o cenário dessa one, cheguei a postar pouco depois de ter comentado mas o tumblr bugou e eu tive que apagar duas vezes 😡😡😡😡😡
acho que agora vai, eu espero. beijos minhas divas 💋💋💋💋 espero que gostem
“meu deus isso Ă© ridĂ­culo!” vocĂȘ ria para a sua amiga que ajeitava os acessĂłrios que havia acabado de colocar em ti. “vocĂȘ ta linda, minha noivinha” rebecca disse se afastando para te admirar. vocĂȘ usava uma faixa rosa pink, que em sua opiniĂŁo era uma breguice, com o escrito “noiva do ano” e uma tiara com um pequeno vĂ©u.
vocĂȘ se casaria em uma semana, conheceu seu noivo graças a alguns amigos em comum, nada de especial, ele era um bom corretor de imĂłveis da cidade, ainda nada de especial. começaram a namorar e em 2 anos ele te pediu em casamento, tudo com carlos era assim, calmo, tranquilo e entediante.
sua intenção nunca fora cair na rotina, Ăłbvio que nĂŁo. mas era meio impossĂ­vel com carlos, ele era tĂŁo comum, nĂŁo tinha nada de especial nele. nĂŁo Ă© que vocĂȘ nĂŁo gostava do seu noivo, vocĂȘ ia se casar com ele! mas faltava alguma coisa, coisa essa que jamais faltou em seu ex, esteban kukuriczka.
vocĂȘ e esteban se conheceram no seu segundo perĂ­odo da faculdade, faziam o mesmo curso porĂ©m ele estava um pouco mais a frente. rapidamente se apaixonou pelo seu jeitinho simpĂĄtico, sempre muito prestativo, era amigo de toda a faculdade, todos os funcionĂĄrios o conheciam, era estudioso, sempre chamava atenção por onde passava com sua pela coberta de sardinhas e seus fios loiros.
nĂŁo demoraram a começar a namorar, todos da faculdade jĂĄ sabiam antes de assumirem e adoravam o casal, sua famĂ­lia tambĂ©m adorou kuku. esteban foi quem tirou sua virgindade, pouco dias depois que te pediu em namoro, havia sido perfeito, melhor do que um dia poderia imaginar. namoraram por quase 4 anos e vocĂȘ pode afirmar que aquela foi a melhor Ă©poca de toda a sua vida. vocĂȘ era feliz, satisfeita (em todos os sentidos), era livre. porĂ©m tudo acabou de um dia para o outro quando esteban - que jĂĄ havia se formado - contou que aceitou um emprego quase do outro lado do paĂ­s e que seria inviĂĄvel manter um relacionamento a distĂąncia.
e assim ele se foi, do mesmo jeito que chegou, bagunçando tudo, mexendo com cada parte de vocĂȘ.
nas primeiras semanas vocĂȘ achou que nĂŁo iria aguentar, nĂŁo tinha vontade de levantar e ir para a faculdade jĂĄ que cada canto daquele maldito lugar te lembrava ele. com o passar dos meses, e com a ajuda de suas amigas vocĂȘ foi se recuperando aos poucos, atĂ© que um dia estava definitivamente bem. pensar em esteban nĂŁo doĂ­a mais, apenas deixava saudades de uma Ă©poca em que vocĂȘ era verdadeiramente feliz.
entĂŁo agora estava aqui, noiva, com um emprego comum, com um parceiro comum, com uma casa comum, uma vida comum e que vocĂȘ tinha que admitir para si mesma, muito chata. nem no Ășnico quesito que achou que sairia um pouquinho do costumeiro vocĂȘ saiu, atĂ© porque seu noivo nĂŁo ajudava muito, ele era fofo demais na cama, nunca te xingava, nunca te batia (e olha que vocĂȘ jĂĄ pediu, mas ele dizia que tinha dĂł), sempre era no papai e mamĂŁe, nunca inovavam e nĂŁo era por falta de tentativa sua.
vocĂȘ soube que sua vida estava um saco quando atĂ© o sexo era entediante.
“vou pegar um shot pra gente!” sua outra amiga, paula, disse indo em direção ao balcĂŁo. suas amigas haviam te levado ao bar que iam desde a Ă©poca da faculdade, para a sua despedida de solteira, vocĂȘ nĂŁo estava muito animada, era notĂĄvel para qualquer um que te conhecia. sua mente sĂł conseguia pensar no casamento, na vida que vocĂȘ iria continuar tendo e isso te trazia uma sensação ruim. nĂŁo sabia se estava feliz. “ta tudo bem, amiga?” quem falou dessa vez foi sofia “tudo sim sofi, sĂł to pensando demais” sorriu fraquinho, engolindo o bolo que se formava em sua garganta “relaxa viu? nĂŁo pensa em nada hoje. aproveita esse dia” te deu um beijinho na bochecha e logo paula havia chego com quatro copinhos de shot.
com certa relutĂąncia vocĂȘ bebeu o seu, que desceu queimando toda sua garganta. assim que se recuperou da bebida forte olhou em volta do bar cheio, porĂ©m seu olhar imediatamente se fixou em algo, ou melhor, em alguĂ©m. era ele, esteban estava ali, bem diante dos seus olhos depois de sete anos sem saber nada sobre ele. e quando ele te olhou de volta e lhe deu um sorrisinho vocĂȘ achou que a bebida voltaria. “jĂĄ volto” foi o que disse antes de sair quase correndo em direção ao banheiro.
entrou dentro da cabine e respirou fundo algumas vezes, vocĂȘ jurou jĂĄ ter superado esteban, afinal jĂĄ faziam sete anos. mas ao vĂȘ-lo ali percebeu que nĂŁo, vocĂȘ havia apenas se acostumado com sua ausĂȘncia. abriu a porta devagar e deixou a moça que esperava para usar o banheiro entrar, foi atĂ© a pia - que era de fora do banheiro - e tentou lavar as mĂŁos que tremiam. “e ai noiva do ano, nĂŁo vai me dar oi nĂŁo?” ouviu a voz dele, que ainda era idĂȘntica a de anos atrĂĄs. “e-esteban!” vocĂȘ nĂŁo queria abraça-lo entĂŁo apenas estendeu a mĂŁo para um cumprimento.
“e como vocĂȘ estĂĄ?” ele perguntou “to noiva. e vocĂȘ? por que voltou?” perguntou curiosa â€œĂ© aniversĂĄrio da minha vĂł, vim de passagem” “ah, claro. manda parabĂ©ns pra ela” vocĂȘ sorriu e saiu de perto, nĂŁo estava suportando aquela situação “nĂŁo ia me convidar pro casamento?” esteban disse, te segurando pelo pulso “sim, atĂ© porque faria todo sentido eu chamar meu ex que sumiu por sete anos” nĂŁo ia perder a oportunidade de jogar isso na cara dele “para com isso, nena. eu tentei te mandar mensagem vĂĄrias vezes mas vocĂȘ me bloqueou em tudo” vocĂȘ apenas revirou os olhos e saiu andando “senti saudades” ele gritou enquanto vocĂȘ se afastava, vocĂȘ nem se deu ao trabalho de responde-lo, apenas erguendo um joinha.
aquele breve diĂĄlogo te deu uma falsa confiança para se manter bem durante uma parte da noite. vocĂȘ bebeu alguns drinks atĂ© se sentir meio altinha e ir para a cerveja, dançou e cantou com as suas amigas realmente deixando de pensar um pouco. porĂ©m hora ou outra seu olhar ia atĂ© a mesa que esteban dividia com alguns amigos. em algumas das vezes ele olhava de volta e sorria para vocĂȘ, que bufava e virava a cara.
nas olhadas que dava para esteban vocĂȘ percebeu o quanto ele havia mudado, parecia estar mais alto, mais forte, tinha uma pequena barba agora, o cabelo estava maior e vocĂȘ podia jurar que o nariz que sempre mexeu tanto com vocĂȘ havia crescido tambĂ©m. vocĂȘ nĂŁo sabia como aquilo era possĂ­vel mas esteban conseguiu ficar ainda mais bonito que antes.
vocĂȘ nĂŁo sabia se era o ĂĄlcool, a nostalgia ou a frustração que estava, sĂł sabia que cada vez que olhava para esteban ficava com mais tesĂŁo. jĂĄ estava suando quando anunciou para suas amigas que iria ao banheiro, assim que se olhou no espelho viu sua testa e seu pescoço suando, estava sentindo um calor insuportĂĄvel. se secou com o papel e passou a ĂĄgua gelada na nuca enquanto repetia mentalmente para si mesma que vocĂȘ se casaria em uma semana e precisava se controlar e parar de agir feito um animal no cio.
“finalmente ta sozinha, achei que nĂŁo fosse desgrudar das suas amigas nunca” ouviu a voz de esteban se aproximando “ta se sentindo bem?” ele perguntou parado atrĂĄs de vocĂȘ, com uma voz de preocupação claramente falsa atĂ© porque ele te conhecia o suficiente para saber o que estava sentindo. “sim, obrigada” tentou se afastar mas ele nĂŁo deixou, te encurralando naquela pia. “cĂȘ ta com tesĂŁo, nĂ©? eu te conheço” ele soltou uma risadinha, afastando seu cabelo do pescoço, deixando alguns beijinhos ali, vocĂȘ assistia tudo pelo reflexo do espelho, hipnotizada.
“lembra quando eu te comi no banheiro daqui?” “esteban
” vocĂȘ tentou repreende-lo “ou lembra de quando eu te dedei aqui nesse corredor?” vocĂȘ nem conseguia mais falar alguma coisa, apenas negando com a cabeça, sem coragem e sem vontade alguma de se afastar. “vocĂȘ gemia tĂŁo alto que eu tinha que tampar sua boca, lembra disso?” ele te virou para ficar de frente para ele “deixa eu matar essa saudade de vocĂȘ, nena. por favor” ele pedia com aquela carinha irresistĂ­vel “esteban eu to noiva” seu restinho de moralidade dizia â€œĂ© sĂł uma noite, Ă© a nossa despedida. ele nĂŁo vai saber, eu prometo” vocĂȘ sabia que era errado, que carlos nĂŁo era o cara mais legal do mundo mas nĂŁo era um babaca total, estava com um enorme peso na consciĂȘncia mas era tĂŁo difĂ­cil resistir com esteban ali, implorando por vocĂȘ depois de tantos anos.
vocĂȘ se entregou, ficando na pontinha dos pĂ©s e o beijando. esteban ainda beijava do mesmo jeitinho, lento, enfiando a lĂ­ngua na sua boca devagarinho, te fazendo sentir cada parte dele. viravam os rostos em lados opostos, se encaixando cada vez mais, cada centĂ­metro do seu corpo era tocado pelas grandes mĂŁos de esteban, vocĂȘ passava a mĂŁo por todo seu peitoral, sentindo que realmente havia mudado, puxava os fios - agora um pouquinho maiores - de levinho.
ele maltratava seus lĂĄbios, chupando, mordendo, as vezes te beijando com força, as vezes ia com calma. vocĂȘ estava perdida naquele momento, nĂŁo queria que acabasse nunca mais. ao longo dos anos havia se esquecido o que era um beijo bom de verdade.
“vocĂȘ veio de carro?” perguntou entre os lĂĄbios dele, aham foi o que ele murmurou deixando selinhos na sua boca. “vamos pra lá” vocĂȘ pediu/mandou, estava sentindo tanto tesĂŁo que por pouco nĂŁo deu pra ele naquele corredor mesmo, pra qualquer um ver.
saĂ­ram do bar sem falar com ninguĂ©m, foram em direção ao carro de esteban, que estava um pouco mais isolado dos demais porque era o Ășnico lugar que tinha vaga. entraram no carro em silĂȘncio, vocĂȘ batucava o pĂ© no chĂŁo em um sinal claro de ansiedade “quer ir pra on-“ vocĂȘ o interrompeu com um beijo, dessa vez era mais intenso, mais apressado, vocĂȘ se sentou no colo dele, ainda o beijando. esteban arrastou o banco para trĂĄs o mĂĄximo que conseguia, sem parar de te beijar.
suas mĂŁozinhas apressadas foram parar na calça do mais velho, a desabotoando rapidinho, assim que o liberou do aperto se afastou para vĂȘ-lo “porra que saudade desse pau” disse enquanto sorria abobada, esteban riu de ti com carinho. vocĂȘ voltou a beija-lo enquanto punhetava seu pau, as vezes se afastando somente para ver o lĂ­quido sendo expelido.
sem conseguir aguentar mais, vocĂȘ arredou a calcinha para o lado, posicionando o pau de esteban para que entrasse em vocĂȘ. sentou devagar, havia se esquecido de como ele Ă© grande e te estica todinha. assim que entrou tudo ambos gemeram aliviados, vocĂȘ se ergueu um pouco e sentou novamente, começando um ritmo.
“vocĂȘ nĂŁo sabe como eu senti falta dessa bucetinha me apertando assim” esteban gemia conforme vocĂȘ aumentava o ritmo, parando somente para rebolar. seus olhinhos estavam lacrimejando, vocĂȘ gemia alto cada vez que ele acertava seu pontinho.
esteban passava a mĂŁo por todo o seu corpo, apertava seus peitos com força, batia na sua bunda e a apertava. quando os dedos dele foram parar no seu buraquinho mais apertado vocĂȘ parou com os movimentos assustadinha. “ele jĂĄ te comeu por aqui, nena?” perguntou, vocĂȘ negou com a cabeça, incapaz de falar “nĂŁo nĂ©? entĂŁo o cuzinho ainda Ă© sĂł meu?” vocĂȘ assentiu devagar, “fala” ele mandou, te dando um tapa na bochecha, â€œĂ© sĂł seu” vocĂȘ murmurou baixinho, com a voz jĂĄ meio rouca devido aos gemidos.
esteban te segurou pela cintura e começou a meter por baixo, vocĂȘ voltou a gemer alto, sentindo cada vez mais seu orgasmo se apaixonar “imagina o que seu noivinho vai pensar quando ver que a futura esposa dele tĂĄ vazando porra de outro homem” a cada palavra que ele dizia seu prazer aumentava, e esteban sabia disso ao sentir vocĂȘ se contraindo.
vocĂȘ gozou quando sentiu mais um tapa na sua bochecha, tendo o orgasmo mais gostoso da sua vida. esteban gozou poucos segundos depois de vocĂȘ, deixando beijos por todo o seu rosto suado enquanto saia do seu aperto. “eu senti mesmo saudade de vocĂȘ” ele disse, tirando aquela tiara brega e fazendo carinho no seu cabelo bagunçando “entĂŁo por que demorou tanto pra voltar?” precisava saber, era uma duvida que existia dentro de vocĂȘ a tantos anos. “eu tinha medo, tinha medo de te encontrar bem resolvida, casada, com filhos. eu tinha medo que vocĂȘ tivesse mudado seu jeito, que vocĂȘ estivesse tĂŁo diferente que eu nem mesmo te reconheceria. eu sei que fui um covarde, um egoĂ­sta. me perdoa.” ele respondeu, honestamente “eu nunca te esqueci, ao longo desses sete anos eu lembrei de vocĂȘ todo santo dia” “eu ainda gosto de vocĂȘ esteban, eu achava que jĂĄ tinha te superado atĂ© te ver no bar” confessou.
“foge comigo” ele disse depois de longos minutos de silĂȘncio “o que?” vocĂȘ respondeu assustada “ta maluco esteban? eu nĂŁo posso” “por favor nena, foge comigo” vocĂȘ olhou pra ele incrĂ©dula, como ele podia sumir por tanto tempo e voltar sugerindo uma maluquice dessas “eu sei que vocĂȘ ta infeliz, ou vocĂȘ acha que eu nĂŁo percebi sua cara de desconforto toda vez que suas amigas gritavam ‘um brinde ao carlos’?” “esteban eu tenho um emprego!” vocĂȘ ria de nervoso “trabalha de home office, eu sei que seu trabalho te permite isso” “e a minha famĂ­lia?” “eles nos visitam! nĂŁo vamos morar em outro planeta” vocĂȘ balançava negativamente com a cabeça, completamente incrĂ©dula com aquela ideia.
“o que te impede?” ele perguntou “eu sou completamente apaixonado por vocĂȘ, nena. sempre fui, sempre vou ser. vocĂȘ Ă© o amor da minha vida” vocĂȘ ria com aquela declaração, acreditava em cada palavra e sentia a mesma coisa “por favor meu amor, eu nĂŁo vou aguentar ficar sem vocĂȘ por mais sete anos” ele beijava seu rosto, te olhando completamente apaixonado.
“vocĂȘ Ă© um maldito sabia disso?!” vocĂȘ disse brava “e eu me odeio por ainda te amar depois de todo esse tempo” vocĂȘ cobriu seu rosto com as mĂŁos e respirou fundo antes de voltar a olha-lo “merda!” xingou mais uma vez “tudo bem! eu fujo com vocĂȘ” assim que as palavras saĂ­ram de sua boca esteban sorriu de orelha a orelha, beijando vocĂȘ inteirinha enquanto dizia eu te amo a cada beijinho que deixava.
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writing-ls · 2 years ago
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Driving lessons
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Avisos: Diferença de idade (Louis 35, Harry 17), orgasmo forçado, CNC, somnophilia, humilhação, daddy kink.
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As unhas recĂ©m pintadas de rosa ainda estavam molhadas, enquanto ela delicadamente segurava o palito do pirulito de cereja entre dois dedos. A Ășltima edição da Vogue estava aberta nas suas coxas, e o Ăłculos de sol começava a escorregar pelo narizinho. Harry suspirou profundamente, entediada. Mesmo no jardim ela conseguia sentir o cheiro da massa de bolo no forno, dava para escutar a sua mĂŁe discutindo com o seu pai; uma tĂ­pica tarde de verĂŁo. Se eles nĂŁo estivessem esperando por uma visita, nĂŁo teria nada alĂ©m de limonada atĂ© a hora do jantar. Mas o seu padrinho, Louis Tomlinson, estava vindo para passar alguns dias com eles. E a mĂŁe de Harry amava dar uma boa impressĂŁo.
Harry não admitiria isso em voz alta, claro, mas os seus nervos estavam à flor da pele. Louis era um homem muito ocupado, e as vezes que ele tinha tanto tempo livre eram raras, então ele enchia Harry de promessas sobre coisas que eles deveriam fazer juntos. O momento chegou, e Harry queria usar cada segundo. Agora ela tinha 17 anos, eles iam poder tomar uma cerveja juntos (escondido dos pais dela, claro) Louis teria que ensinar a garota dirigir. E para isso que Harry estava mais animada do que tudo, se ela soubesse dirigir poderia ir todos os finais de semana até a casa do seu padrinho, não ia precisar mais ficar tanto tempo distante.
Ela balançou seus pezinhos despreocupada, o esmalte rosa brilhando sob a luz do sol, não notou o barulho do carro estacionando em frente a sua casa, ou os passos pesados se aproximando dela. Apenas quando uma sombra foi criada, que Harry ergueu a cabeça pronta para dizer para a sua mãe que, não, ela não tinha desistido de fazer algo mais produtivo que ficar a tarde toda folheando revistas. Mas era Louis, de braços para trås e os olhos escondidos atrås de óculos escuros.
Harry soltou um gritinho surpresa, se levantando bem rĂĄpido e praticamente se jogando nos braços do seu padrinho, ela pulou no colo dele e passou as pernas por sua cintura. “VocĂȘ veio mesmo!” A garota continuava repetindo, toda encantada.
“Como vocĂȘ cresceu, querida.” Louis disse, impressionado, colocando a sua afilhada de volta no chĂŁo. “Deixe-me olhar vocĂȘ” Ele segurou o queixo dela entre dois dedos, e a analisou como se ela fosse um objeto do seu interesse. Quando notou a bochecha vermelhinha pela sua atenção, o homem sorriu e soltou a garota. “Como tem sido o seu verĂŁo, amor?”
“Um saco, padrinho.” Ela revirou os olhos, sentando na espreguiçadeira de novo. Harry acertou os Ăłculos em formato de coração, e voltou a brincar com o palito do seu pirulito. “Os meus pais nĂŁo me deixam fazer nada alĂ©m de ir Ă  igreja” Resmungou, tirando o pirulito da boca e fazendo um biquinho com os lĂĄbios. “E eles nĂŁo param de brigar!”
É claro que Harry nĂŁo estava contando toda a verdade, ela nunca escutava os seus pais (algo que o seu padrinho sabia bem) e mesmo sem a autorização deles, ela sempre inventava alguma coisa. Pulando a janela do seu quarto no meio da noite para ir em festas, ou prometendo ir no culto da tarde quando na verdade estava indo para alguma festa na piscina. Harry andava com os seus vestidinhos que pegava um dedo acima do joelho magro, tinha um colar de crucifixo e as unhas pintadas de rosa algodĂŁo doce. Mas tinha algo no seu olhar jade que nunca deixou Tomlinson se enganar, antes que ela começasse por contra prĂłpria contar detalhes da sua vida para o seu padrinho. Mesmo nĂŁo sendo tĂŁo presente na vida dela, Louis era a pessoa que mais conhecia a garota. AtĂ© porque ela amava contar as coisas para ele, amava tentar impressionĂĄ-lo com as suas histĂłrias.
“Pensei que gostasse de contar a verdade para o seu papai.” Ele lubrificou os lábios rosinha com a ponta da língua, passando uma rápida olhada ao redor para garantir que ainda eram apenas os dois no jardim. Harry fez que sim com a cabeça, as palavras fugindo da sua língua enquanto ela assistia o seu padrinho.
Harry enrolou os dedinhos na barra da saia, olhando para o seu próprio colo, ela sentia o seu corpo mais aquecido. Colocou o pirulito para o lado, criando uma protuberñncia na bochecha rosada, e a sua fala saiu enrolada quando ela disse “Eu estou falando a verdade, Lou.”
Louis havia se esquecido que coisinha adorĂĄvel era a sua afilhada. Com aquele jeito que transborda uma inocĂȘncia quase pura, os olhos verdes demais e os lĂĄbios, cĂ©us, aqueles lĂĄbios. Ele nunca deixou de desejar eles ao redor do seu pau, na mesma vontade que a garota enchia a boca com aquela porcaria açucarada.
“Fico algumas semanas fora e vocĂȘ jĂĄ voltou a ser uma coisinha mentirosa?” Falou baixinho, apenas para Harry escutar, transbordando escĂĄrnio. “Eu quero a verdade agora, Harry.”
“Eu saĂ­ algumas vezes” Ela deu de ombros, tirou o pirulito da boca e engoliu o acĂșmulo de saliva, o cantinho dos seus lĂĄbios brilhavam. “Fui em um encontro tambĂ©m.” Admitiu baixinho, e com mais convicção prometeu: "Mas eu nĂŁo parei de pensar no senhor, padrinho! Esperei por vocĂȘ todos esses dias. Estava morrendo de saudades, juro.”
Louis fez que não com a cabeça, ainda sorria, de forma beirando ao sadismo. Ele sabia que esse seria o melhor verão em muito, muito, tempo.
Ele nĂŁo acreditava numa Ășnica palavra vinda daqueles lĂĄbios. Mas sabia que nĂŁo havia muito o que fazer, William e Anna esperavam ele dentro de casa. Harry e as liçÔes que ela merecia poderiam esperar. Eles teriam tempo.
“Vem aqui, amor.” Falou com afeto, e como uma cachorrinha obediente ela se levantou e parou de frente para ele. Louis tomou o pirulito dos seus dedos e jogou no chão. “Eu já disse para não se entupir com essas porcarias, não foi?”
“Sim, papai.” Harry olhava para seu docinho despedaçado na grama, os lábios ainda brilhavam pelo doce, e as sobrancelhas finas franzidas.
“Agora que estou aqui, nĂŁo hĂĄ desculpas para vocĂȘ escapar como uma cadelinha desobediente, certo?” Harry fez que sim com a cabeça. Louis segurou o queixo dela de novo, porĂ©m com mais força dessa vez, ele tirou os Ăłculos escuros da garota, podendo enfim ver a Ă­ris jade brilhando. “Hoje vocĂȘ serĂĄ uma boa garotinha durante o jantar, e amanhĂŁ cedo começamos as suas aulas de direção.”
“SĂ©rio!?” Harry perguntou com os olhinhos brilhando, quase esquecendo da dor que o aperto dele causava.
Ao invĂ©s de responder com palavras, ele se curvou e deixou um beijo no canto dos lĂĄbios dela, depois se afastou e soltou a garota. “Agora corre na frente e avisa os seus pais que eu cheguei.”
Ele assistiu Harry fazer o que foi mandada, lambeu os seus låbios e sentiu o gostinho de cereja que ficou. Louis suspirou fundo, ajeitou o volume na calça social justa, então começou a caminhar rumo à porta de entrada.

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Louis foi muito bem recebido, a família Styles amava a sua presença. Ele fingiu se importar com a fala interminåvel de Anna, fingiu gostar do bolo feito especialmente para ele (Louis detestava doces) e bebeu uma cerveja com William enquanto os dois discutiam sobre futebol. O jantar foi exaustivo da mesma forma, mas a recompensa veio depois. Enquanto bebiam mais cerveja, assistindo a partida de um time que ele nem conhecia, Harry se aninhou no seu colo. Os pais da garota achou adoråvel, eles apreciavam a ligação linda que Louis e Harry tinham, e estavam acostumados com o excesso de afeto entre os dois. Não era estranho para eles Louis cumprimentar Harry com um leve roçar de låbios, ou os dois terem uma soneca abraçadinhos no sofå após o almoço. Eles confiavam muito em Tomlinson, que era um amigo de William desde a época de escola.
Louis olhou para o lado, vendo que William e Anna praticamente cochilavam enquanto assistiam o jogo. A sua mão parecia grande na coxa da garota, tinha o contraste da pele pålida e macia de Harry, e o dorso avermelhado de Louis, com veias saltadas e tatuagens nos dedos. Ele esfregou a palma contra ela subindo devagarinho, passando pela barra da saia até sentir a respiração engatada da sua garotinha, então ele descia a mãos novamente, indo pela parte interna da coxa.
“Na minha prĂłxima viagem, eu vou levar vocĂȘ” A voz rouca no seu ouvido deixou Harry arrepiadinha. A mĂŁo de Louis passou por debaixo da saia de novo, chegando tĂŁo perto da conchinha dela que as coxas de Harry tencionaram, prendendo a mĂŁo de Louis entre elas. “E, entĂŁo, serĂĄ apenas nĂłs dois por alguns dias.”
“Apenas nós dois?” Ela repetiu em tom de pergunta. “Padrinho
” Harry falou manhosa, descontente porque Louis não tocava mais nas suas coxas, as mãos dele voltaram para a cintura dela, e no mesmo instante Anna se levantou.
“Acho que a nossa hora jĂĄ deu, Harry.” Ela pegou os copos de cerveja na mesinha de centro. “EstĂĄ tarde pra vocĂȘ ficar acordada, e o seu padrinho precisa descansar.”
Harry estava pronta para resmungar que não era uma garotinha mais. Se quisesse ficar acordada até mais tarde, ela podia. Mas lembrou que o seu padrinho pediu para ela ser boazinha, então a contra gosto seguiu as ordens da sua mãe.
Ela se virou e deixou um beijinho molhado na bochecha de Louis, a barba rala fez cĂłcegas contra a sua pele e ela sorriu. “AtĂ© amanhĂŁ, Louis” As suas pernas estavam um pouquinho bambas quando ela se levantou, a saia tĂŁo em cima que, quando ela se curvou para deixar um beijinho na bochecha do seu pai, o bumbum dela com a calcinha rosa enfiada entre as bochechas gordinhas ficou todo exposto para o Tomlinson. Dava para ver atĂ© o começo da conchinha dela, e na calcinha rosa pastel um cĂ­rculo molhado.
Tomlinson nĂŁo tirou os olhos, assistindo as coxas roliças e o balançar da saia enquanto Harry se afastava. Ele queria levantar e ir para o quarto de hĂłspedes, lidar sozinho com o volume molhado em sua cueca. Mas William estava acordado, e definitivamente notaria o volume na virilha de Louis quando ele ficasse de pĂ©. O homem bufou, forçando um sorriso para o amigo. “Uma Ășltima antes de ir deitar?” William balançou a garrafa de cerveja.
“Claro, cara.” Louis confirmou, e enquanto Will ia na cozinha buscar mais cerveja, ele pegou uma almofada e colocou no colo.
O jogo tinha acabado, agora passava algum reality bobo que Louis ficou olhando atĂ© que o outro homem voltasse. A televisĂŁo estava no mudo, e um silĂȘncio confortĂĄvel permaneceu enquanto eles bebiam e olhava as imagens passando. “É muito linda a relação que vocĂȘ e Harry construĂ­ram” William disse do nada. “A minha filha confia em vocĂȘ como um pai, sabia?”
Louis coçou a barba rala, tomando um gole longo do lĂ­quido amargo. Ele suspirou fundo. “Eu a tenho como se fosse minha filha, cara. Harry, vocĂȘ e Anna sĂŁo importantes pra mim.” Disse honesto, sentindo a sua moral pĂ©ssima pelo quĂŁo duro o seu pau estava. Mas Louis estava falando a verdade, na medida que Harry foi crescendo ele foi ficando mais e mais presente na vida dela. Amava quando as fĂ©rias chegavam, entĂŁo ele dirigia por quase duas horas, apenas para buscar a garota e os dois poderiam viajar por algumas semanas. Harry era brilhante, e Louis tentava protegĂȘ-la sempre que possĂ­vel, ainda que o sentimento de nĂŁo ter tempo o suficiente com ela fosse constante. Talvez ele tenha batido umas pensando nas coxas dela, lembrando do bumbum pressionando seu cacete sempre ela sentava no seu colo, nos peitinhos que ficavam perfeitamente marcados no tecido das blusas porque ela nĂŁo usava sutiĂŁ, talvez. Mas ela ainda era a sua afilhada, ela era sua. Harry era a pessoa mais importante na vida de Louis.
“Tenho medo dela desviar do caminho certo, de ser corrompida” William disse com melancolia, e Louis segurou para não revirar os olhos. “Eu sei que ela te conta tudo
 o que Harry disse sobre os encontros que vai?”
“Encontros?” Louis perguntou, primeiro confuso, e depois apertando a garrafa de cerveja que estava na sua mão.
“Sim. Um carro diferente para na nossa porta toda semana pra buscar ela” William fez que nĂŁo com a cabeça. “Ela garante que dessa vez Ă© sĂ©rio, que Ă© uma pessoa da nossa igreja, mas na semana seguinte nunca vem a mesma pessoa.”
Louis mordeu os lĂĄbios com força, olhando mais uma vez para a televisĂŁo. Ele nĂŁo conseguia beber mais da sua cerveja, a raiva que sentia criou um bolo na garganta. “Diz que nĂŁo quer que ela seja corrompida, mas deixa Harry entrar no carro de homens que vocĂȘ nĂŁo conhece?” Tentou falar de forma clara e lĂłgica, quando a sua vontade era de gritar na cara de William: Porque vocĂȘ nĂŁo estĂĄ cuidando direito da minha filha?
A sua vontade maior era subir os degraus e ir direto no quarto de Harry, encher aquela cara sonsa de tapas. Putinha do caralho.
“É um dos motivos por que estĂĄvamos sentindo tanto a sua falta, amigo.” William riu, se curvando pra frente sĂł para deixar um tapinha no ombro de Louis, nĂŁo notando o olhar duro que estava recebendo. “VocĂȘ vai saber lidar melhor com essa situação, colocar um pouco de juĂ­zo naquela cabecinha." William bocejou, colocando a garrafa ainda pela metade na mesinha que a sua esposa havia arrumado. “Adolescentes nunca escutam os pais, vocĂȘ sabe!”
“Sim, eu sei.” Respondeu secamente.
William levantou. “Bem, vou indo.” Foi caminhando rumo Ă s escadas. “É bom te ter de volta!” Praticamente gritou, mas Louis nĂŁo respondeu. Ficou em silĂȘncio, ouvindo os passos pesados na escada.
Ele virou o resto da cerveja, queria tanto ir no quarto de Harry que mal confiava em si mesmo. Desligou a tv, pegou a garrafa de William junto a sua e levou para a cozinha. Quando chegou no quarto onde ficaria, uma suíte pequena e confortåvel, tomou um banho quente. Independente da raiva fervente que sentia, ainda estava dolorosamente duro. Ele se masturbou devagar, a sua mente rodando com ideias do que faria com Harry no dia seguinte, até onde poderia ir e fazer aquela garotinha se arrepender. Louis mordeu os låbios com força, até sentir o gosto de sangue na língua, enquanto gozava. Ele riu, desligando o chuveiro. Jå sabia o que ia fazer.

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Harry usava um vestido xadrez, dois palmos acima do joelho, e um moletom amarrado na cintura. Era mais aberto no busto do que ela costumava usar, e dava para ver a curva que os seios dela faziam, o crucifixo batendo bem ali. Ela desceu as escadas pulando igual um coelhinho, deu um beijo molhado na bochecha do pai, fazendo ele rir pela sua animação. Repetiu o mesmo com a sua mãe, que mandou ela se comportar. Quando viu Louis, encostado na ilha da cozinha e soprando o café quente na caneca, ela praticamente se jogou no seu padrinho.
E pela primeira vez em muito, muito tempo. Tudo o que Harry recebeu de volta foi um sorriso pequeno, forçado. Nenhuma palavra doce, nenhum abraço ou beijinho, nada. Ela sentiu o rosto vermelho de constrangimento, olhou ao redor para garantir que os seus pais não tinham visto.
“Padrinho, está tudo bem?” Perguntou insegura.
“Vai tomar o seu cafĂ©â€ Louis nĂŁo olhava para ela, verificando uma pĂĄgina de jornal da semana passada. “Eu nĂŁo tenho a manhĂŁ toda”
Os lĂĄbios de Harry formaram um biquinho. Ela se afastou, colocou leite quente na sua xĂ­cara e ficou olhando, passando o dia anterior todo na sua mente, tentando lembrar de algo que poderia ter tirado Tomlinson do sĂ©rio. Ela nĂŁo fez nada de errado! Foi boazinha como ele pediu, atĂ© se deitou na hora que foi mandada. Harry nĂŁo estava entendendo o porquĂȘ de ser tratada de forma rude e indiferente. Ela pegou um bolinho e ficou assistindo Louis, ele usava moletom e jeans, um par de tĂȘnis tĂŁo branco que parecia ter acabado de sair da caixa. Harry puxou ar para os seus pulmĂ”es, entĂŁo soltou devagarinho.
Depois do café da manhã, e de muitos avisos da sua mãe, eles foram para o carro de Louis. Ele quem dirigiu até o outro lado da cidade, onde tinha uma via deserta e eles não colocariam ninguém em perigo. Ele não falou nada, nem olhou para Harry o caminho todo. Quando chegaram, ele trocou o assento com ela. O nervosismo da garota era grande, mas estar recebendo um tratamento tão rude do seu padrinho a deixava com a mão tremendo antes mesmo de ligar o carro.
“Sabe pelo menos ligar o carro?” Louis perguntou, não mais alto que um murmurar de palavras, enquanto acendia um cigarro.
“Eu sei!” Harry falou orgulhosa, ligando o carro apenas para mostrar. Ele continua segurando o freio, agora que era a parte difĂ­cil. “NĂŁo sou tĂŁo boa em dar partida, e o meu senso de direção Ă© meio ruim” Ela olhou para Louis como quem pede ajuda, mas ele nem olhou pra ela.
“Anda logo, porra, acha que eu não tenho mais o que fazer?” Ele nem alterou o tom de voz, e Harry estremeceu onde estava. O padrinho nunca falava assim com ela, e seus olhinhos encheram de lágrimas.
Provando o que ela havia falado, o carro deu um arranco para frente, e outro para trĂĄs quando Harry apertou o freio com tudo, entĂŁo o motor morreu. Louis nĂŁo olhou e nem disse nada para ela, Harry suspirou trĂȘmula e tentou de novo. Dessa vez o carro saiu do lugar de verdade, antes da mesma coisa acontecer.
“Pelo que parece, abrir as pernas Ă© a Ășnica coisa em que vocĂȘ Ă© boa” Louis falou, e Harry olhou para ele com os olhos arregalados no mesmo instante. “Achou que eu nĂŁo ia descobrir, princesa?”
“Padrinho” Harry começou cheia de manha, o que deixou Louis ainda mais puto.
Ele puxou ela pelo cabelo, fazendo um choramingo de dor deixar os lĂĄbios cheios no mesmo instante. Harry ainda segurava no volante com força, lĂĄgrimas quentes molhando suas bochechas. “VocĂȘ vai dirigir essa porra direito, e se acontecer isso aqui de novo, vai ter que continuar a aula sem esse vestidinho de vagabunda”
Harry tentou fazer que nĂŁo com a cabeça, mas o aperto de Louis era persistente, forte. “E se alguĂ©m passar na via?”
O mais velho riu, soltando a garota. Ele abriu a janela e jogou o cigarro fora, depois nĂŁo fechou a janela de novo. “Sabemos que isso nĂŁo seria um problema para vocĂȘ.”
Harry fez que não com a cabeça, fungando. Ela respirou bem fundo, e deu partida. Mais uma vez nem saiu do lugar, o carro jogou os dois para frente e depois para trás de novo. Ela olhou para Louis toda medrosa, “Papai, me perdoe por favor!” Implorou “Eu não estou de sutiã, eu não quero ficar sem roupas”
Aquele jeitinho manhoso estava sendo insuportĂĄvel para Louis, que jĂĄ estava sem paciĂȘncia para a garota. Achava ela uma putinha, uma mentirosa. Por um momento ponderou se ela era assim com outros homens, se ficava cheia de lĂĄgrimas e choramingos enquanto a sua bocetinha era fodida. Harry provavelmente era uma dessas.
“Eu vou acabar com vocĂȘ se nĂŁo começar a fazer o que mando.” Dessa vez a sua voz saiu mais forte, carregada pelo desgosto. E Harry fez que sim com a cabeça, puxando a barra do vestido. Ela tirou por cima, fungando, e Louis assistiu a pele pĂĄlida sendo exposta, primeiro a barriga, depois os seios empinadinhos, maiores do que ele imaginou que fossem. Os mamilos eram marrons e estavam durinhos.
Ela gritou surpresa quando Louis deixou um tapa no peito, pouco acima do mamilo
“Foram quantos?” O mais velho perguntou.
“Eu não sei!” Harry disse, ainda chocada que estava mesmo sendo castigada. Ela levou outra tapa, bem mais forte, na sua coxa. Um barulho de estalo tomando conta do carro. “Papai! Não!” Falou brava, achava mesmo que Louis estava passando dos limites, ela estava vermelha de vergonha e raiva, desapontada que haviam chegado em tal situação. Ela tentou se pressionar contra a porta do carro, para fugir do alcance de Louis, mas teve o seu cabelo puxado de novo “Para!” Harry gritou, recebendo agora um tapa na cara.
“Diz amor, quantos homens comeram essa boceta?” Louis continuou segurando ela pelo cabelo, e ele viu quando Harry começou a esfregar uma coxa na outra, tentando criar alguma fricção. Louis riu, seu hálito quente batendo no rosto dela, a sua garotinha havia mesmo virado uma mente fazia, feita pra foder.
“Se contar com o meu professor de dança, 8” Confessou baixinho, envergonhada. Ela não queria ser castigada embora soubesse que merecia. Desde que o seu padrinho estava mais distante ela se sentia sozinha, qualquer chance de conseguir um pouco de atenção, mesmo que isso significasse deixar algum cara que tinha a idade para ser o seu pai foder a sua xota, ela agarrava.
Harry era pequena para a sua idade, ela tinha coxas roliças e os peitinhos cheios, mas fora isso era magrinha, ficava pequena ao lado de outras meninas da sua idade, pequena ao lado do seu padrinho. Imaginar um homem pegando ela, e colocando contra a cama, tirando suas roupas cor pastel e deixando apenas o crucifixo prata que grudaria na pele molhada de suor, e enfiando o cacete dentro da bucetinha pequena, toda vermelha. Isso deixava Louis fora de si, ela era a garotinha dele. Apenas dele.
Louis olhou para o cambio de marcha, onde Harry ainda tinha uma mão apoiada. “Gosta de ficar cheia então, uh!” Ele soltou o cabelo dela, tirou a mão dela do lugar e colocou a sua própria. “Senta aqui” Mandou, e Harry olhava sem entender. “Tira essa calcinha e senta aqui.”
“É grande demais, papai -” Ela falava sem ar, desesperada, e foi calada com mais um tapa na bochecha. TĂŁo forte que Harry fechou os olhos sentindo seu ouvido zunir. “Oh” Ela gemeu baixinho, uma ardĂȘncia de outro mundo se espalhando por sua bochecha. Ela começou a se encolher e puxar a calcinha para baixo, tentando esconder o tecido todo molhado, mas Louis viu de qualquer forma. Por ser pequena, foi fĂĄcil para ela colocar um joelho em cada banco, sua grutinha bem em cima do cambio.
Harry foi sentando devagarinho, a boceta toda lambuzada sendo a Ășnica lubrificação, na medida que foi se abrindo ao redor do cĂąmbio largo, tentando pegar tudo, ela gemia muito alto e desesperada, implorando pelo seu papai. A lubrificação de Harry escorria aos montes ao redor do cĂąmbio, fazendo a maior bagunça. “É muito duro papai” Ela chorava, sem conseguir se mover. Tinha a marcha todinha dentro da sua boceta, e o corpo dela tremia pela vontade de ser fodida de verdade. Louis olhava hipnotizado, seu cacete doendo de tĂŁo duro.
“VocĂȘ usava proteção?” Perguntou.
Harry fez que sim com a cabeça, começando a rebolar bem devagarinho. “Ah” ela gemeu. “Nunca deixei eles gozarem dentro, papai!”
“Porque vocĂȘ nĂŁo gosta?” Perguntou com ironia, vendo que Harry tentava se foder na marcha do carro, a mesma que a momentos atrĂĄs a garota implorava para nĂŁo ter dentro dela.
“Eu queria que fosse vocĂȘ” Admitiu tĂ­mida, apertando seus peitinhos “O tempo todo, queria que fosse o senhor me deixando bem cheia com o seu cacete, parece tĂŁo gostoso! E a sua porra ia me manter bem alimentada, bem quentinha.” Harry se curvou para frente, apenas o suficiente para roçar seu rosto na barba rala de Louis, ele tĂŁo perdido pela sua garota que esqueceu que ela estava sendo punida, deixou ela se roçar no seu rosto, esfregar os lĂĄbios cheios de gloss nos seus. “Eu sou a garotinha do papai e nĂŁo tenho vontade de ser mĂŁe, mas eu deixaria o senhor me encher dos seus filhinhos. O tanto que quisesse.”
Louis riu sem ar, segurando o rosto dela bem pertinho do dele. Ele mordeu os lĂĄbios macios da garota, que ainda restava o gostinho de morango, atĂ© sentir o gosto mais amargo do sangue. “Ah, querida” Ele disse, lambendo o sangue dos lĂĄbios dela, que soltou um suspiro sofrego. “Eu vou foder tanto essa boceta, e depois despejar tanta porra na sua barriguinha, que nĂŁo serĂĄ uma surpresa se vocĂȘ aparecer por aĂ­ grĂĄvida.”
Harry tentou voltar para trás, não gostando do que estava ouvindo, e apenas recebeu um tapa pesado pela atitude. As suas duas bochechas estavam muito vermelhas, especialmente após receber tantos tapas do seu padrinho “Eu preciso me aliviar” Confessou envergonhada, apertando mais ao redor da marcha ao que tentava segurar o orgasmo.
Louis sorriu. “Coloca o seu vestido de volta, vamos voltar pra casa.”
Harry piscou rĂĄpido, tentando entender. A sua boceta ardia tanto pela violação, e a garota sentia que podia chorar se nĂŁo conseguisse algum alĂ­vio. Ela escorreu mais ao redor do cĂąmbio, por um momento pensou que tinha mesmo gozado. “Papai” Implorou. Harry nĂŁo recebeu nada alĂ©m da indiferença daqueles olhos azuis. “Eu posso chupar o senhor? Por favor?” Harry fungou, rebolando devagarinho contra a marcha. “E-eu preciso de alguma coisa. Qualquer coisa!”
Louis ponderou por um momento, olhando para os lĂĄbios vermelhinhos, inchados pela mordida e brilhando por causa da saliva. Seria uma delĂ­cia tĂȘ-la ao redor da sua glande, sugando da forma desesperada que Harry estava, e depois forçar atĂ© o fundo, alĂ©m do que a garota poderia aguentar. Ele apertou seu pau por cima da calça, ajeitando o volume tĂŁo duro.
“Se nĂŁo colocar seu vestido de volta agora vocĂȘ vai ir todo o caminho de volta pra casa do jeito que está” Ele repreendeu, e Harry caiu no choro.
Ela saiu de cima da marcha devagarinho, voltou para o assento e colocou seu vestido, que estava todo amassado e torto em seu corpo. Ela parecia acabada; o rosto todo vermelho e molhado de lågrimas, o cabelo ondulado estava desgrenhado e Harry continuava com as pernas abertas, apertando as suas próprias coxas com força. Até a pressão do banco do carro contra a sua conchinha a deixava sensível, a entrada dela estava toda dolorida, mas a dor de estar tão pertinho de um orgasmo e não ter isso era ainda maior.
“Olha a bagunça que vocĂȘ fez!” Louis resmungou, e Harry olhou para a marcha. Estava toda lambuzada com o seu melzinho, o preto ganhou uma aparĂȘncia lustrosa com todo o lĂ­quido que Harry escorreu ali. “Limpa isso agora, porra.”
Harry tentou se ajeitar como podia, ela se inclinou e foi lambendo o cĂąmbio da marcha. Ela passava a lĂ­ngua da ponta atĂ© embaixo, recolhendo a bagunça que fez. Ela suspirou profundamente, cansada, e gemeu baixinho quando sentiu mais mel escorrer da sua concha e ir direto para o banco do carro. Os olhos de Louis pesavam nela, quando Harry tinha dificuldade para continuar, como ela nĂŁo parava porque ainda nĂŁo teve uma autorização do seu padrinho, como ela ia tentando ( inutilmente e da forma que julgava sĂștil) conseguir alguma fricção contra a xota, se esfregando no assento feito uma cadela, gemendo como uma. Louis sentia que ia gozar nas calças como um maldito adolescente se nĂŁo fizesse algo logo, mesmo que nĂŁo estivesse em seus planos foder a garota naquele carro.
Ele simplesmente saiu do lado do passageiro, deu a volta no carro e abriu a porta do motorista, onde Harry estava. Quando notou o que estava acontecendo, ela teve o impulso de passar pelo banco onde o seu padrinho estava, agora vazio, e pular pra fora do carro. Foi uma ideia estĂșpida, eles estavam no meio do nada e nĂŁo havia para onde fugir. E Harry era lenta demais. Louis apenas puxou as pernas dela, fazendo com que a parte inferior da garota pegasse para fora do carro. Ele ergueu o vestido, e lĂĄ estava. O bumbum cheio e branquinho servido como um banquete pra Tomlinson.
Louis desfez o zíper da sua calça e colocou o cacete pra fora, como uma mão ele segurava na nádega farta de Harry, e com a outra ele se masturbava rápido, faminto. Ele riu quando a escutou gemer baixinho, vários e vários “Por favor”
“Eu nĂŁo vou te comer, vagabunda” Falou com a respiração pesada, mordendo os lĂĄbios para nĂŁo gemer enquanto esfregava a glande gorda, toda rubra e encharcada de prĂ© gozo, no cuzinho da sua afilhada. Ele se forçou um pouco, apenas testando o quĂŁo apertada era ela, e Harry voltou a tentar se afastar — dessa vez teria conseguido, se Louis nĂŁo tivesse segurado ela pela cintura. “Nunca deu esse cuzinho, entĂŁo?” Perguntou malicioso, deixando um tapa pesado na nĂĄdega branquinha, antes de separar e expor o cuzinho todo contraĂ­do, jĂĄ melado com a sua prĂ© porra.
“Meu cuzinho nĂŁo, papai!” Harry continuava repetindo, mas Ă© claro que ela nĂŁo seria ouvida. Ainda estava recebendo uma lição, afinal, e sabia que se nĂŁo tivesse sido uma cadelinha tĂŁo carente, a sua primeira aula de direção com o seu padrinho nĂŁo teria acontecido dessa forma.
Louis apenas se forçou para dentro dela, deixando tapa atrås de tapa quando Harry se contraia demais, ficando muito apertada e não deixando ele entrar. As paredes suaves se apertavam tanto ao redor do seu cacete, expulsando ele pra fora, que o homem começou a suar, sentindo uma dor que normalmente não sentia quando ia foder alguém. Mas, na mesma mão do desconforto, estava um prazer tão grande. Que Louis fechou os olhos e gemeu, enfiando tudo o que faltava de uma vez, obrigando Harry a aceitå-lo.
“Porra, Harry” Gemeu, sentindo seu gozo sendo derramado dentro do cuzinho dela. Louis enrubesceu pelo quĂŁo rĂĄpido veio, mas Ă© que ela estava tĂŁo apertadinha, tĂŁo gostosa, que a sua vontade era de continuar, de socar bem fundo e com muita força, atĂ© que, entĂŁo, Harry nĂŁo fosse mais tĂŁo apertada.
Ele tirou o pau de dentro dela e colocou pra dentro da sua roupa, subiu o zĂ­per e ajudou a sua garotinha a ficar de pĂ©. Louis olhou ao redor, vendo a via ainda deserta e o cĂ©u infinito sendo a Ășnica testemunha do que aconteceu naquele carro. Harry estava mole, apoiou o rosto no peito do seu padrinho, sentindo a porra dele escorrer pelas suas coxas. Ela estava com a xotinha toda sensĂ­vel por ter sido forçada em algo tĂŁo duro, e agora o seu cuzinho, que antes era virgem, ardia pela intrusĂŁo. Sempre teve uma ideia do quĂŁo grande o cacete de Louis era, mas agora ela sentiu isso.
“Os meus buraquinhos doem” Choramingou, deixando que Louis pegasse o rostinho dela entre as mãos e beijasse os seus lábios com cuidado. Permitiu a língua dele dentro da sua boca, deslizando suavemente pela sua, enquanto a barba rala roçando em sua pele dava a distante sensação de cócegas. “Papai” Harry murmurou manhosa, se apertando mais contra Louis.
“Eu vou te levar para casa agora” Louis avisou, deixando um Ășltimo beijinho na bochecha rosada antes de se afastar. Ele observou a garota com um pouco de dificuldade para andar, indo para o outro lado do carro e voltando para o banco de motorista, onde ela ficou encolhida em si mesmo.
Naquela noite, após o jantar (que Harry não apareceu, disse estar com dor de cabeça e sem fome) enquanto bebiam um pouco de whiskey, William tornou a tocar no assunto. Primeiro perguntando como Harry havia se saído na aula, “Excelente!” Louis respondeu, fazendo o homem brilhar de orgulho, então perguntou se eles haviam conversado sobre aquilo*. “Sim, conversamos” Louis confirmou, sorrindo. William perguntou “Conseguiu colocar algum juízo naquela cabecinha?” E quando Louis respondeu “Temo que sim” Ambos riram.
Na manhã seguinte eles foram para uma segunda aula, e dessa vez foi mais tranquilo. Louis foi paciente, um ótimo professor. Ele explicava tudo para a garota, apoiava a mão na coxa dela quando notava o seu nervosismo, e repetia de novo e de novo como tudo ficaria bem, que ela estava sendo ótima. E era verdade, Harry tinha jeito. Ela era uma coisinha delicada em um vestido todo lilås, as mãos pequenas segurando o volante com força, o anel dourado (um presente do seu padrinho) brilhando ao sol.
ApĂłs a aula eles pararam em um parque que tinha por ali, Louis estendeu um lençol na grama e Harry pegou Hamlet de Shakespeare, um livro que ela sempre teve vontade de terminar mas que pegava no sono todas as vezes que estava lendo. Ela tirou os sapatos e sentou no lençol com as pernas esticadas, ainda sentindo a grama pelo tecido fino. Louis deitou, usando o colo dela de travesseiro, entĂŁo começou a ler para ela. Enquanto o ar fresquinho soprava entre as ĂĄrvores, o silĂȘncio pacĂ­fico cercavam eles, a voz rouquinha e doce era o Ășnico som. Harry foi passando a mĂŁo no cabelo castanho, tĂŁo macio, do seu padrinho, acariciando ele enquanto escutava a leitura.
Os dois voltaram pra casa pouco antes do almoço, e quando notaram a casa vazia aproveitaram para trocar beijos e carícias. Harry se sentia tão feliz que não parava de sorrir, olhando para Louis com aqueles olhinhos verdes brilhantes. Harry, é claro, tentou continuar o que haviam começado no dia anterior, mas Louis não deixou as coisas irem além. De qualquer forma, logo os Styles voltaram para casa e a garota foi pro seu quarto.
Ela ainda estava dolorida do dia anterior, mas algo havia despertado em seu corpo desde entĂŁo. Harry acordou tĂŁo molhada pela manhĂŁ, que sĂł precisava se roçar em alguma coisa para fazer seu orgasmo escorrer. SĂł de trocar beijos com Louis sentia o corpo mais sensĂ­vel, uma vontade quase sufocante de tĂȘ-lo - o que estava sendo negado a ela.
Na manhã seguinte, mais uma vez, ela acordou tão molhada que ficou confusa. Uma sensação de bagunça vindo da sua xotinha, que ainda estava tão dolorida que deixava a garota desconfortåvel. Jå não era para estar melhor a esse ponto? E, céus, Harry nunca teve sonhos sujos que foi tão longe, não a ponto dela acordar meladinha dessa forma.
Mas ela não sabia que isso era além do seu desejo pelo papai. Que desde o dia em que tiveram a primeira aula, durante a noite quando a casa estava adormecida, o homem ia se esgueirar para dentro do quarto da garota. Ia puxar os cobertores macios, que tinham o cheiro doce da loção hidratante que Harry gostava de usar. Ele encontrava aquele corpinho pålido, delicado como porcelana, mal sendo coberto pela camisola de renda. Louis era delicado quando separava as pernas dela, quando se abaixava e ia lambendo devagarinho, socando sua língua e preparando ela para o seu cacete. Harry tinha um sono pesado, e seu corpo era tão maleåvel, uma verdadeira boneca. Ainda era doloroso socar no cuzinho dela, e algumas noites Louis preferia mais a boceta molhadinha e macia, mas era tão gostoso. Ele não tentava ser especialmente quieto quando estava fodendo, ele gostava de ir bem fundo, de escutar o bater de pele. E ele gostava ainda mais de atingir o åpice, do seu corpo formigar enquanto liberava todo o seu prazer dentro da garota adormecida. Como se ela não passasse de um objeto que Louis usava da maneira que desejava, e depois descartava sua porra todinha lå dentro.
Para Harry acordar com a boceta dolorida, toda molhada, nĂŁo era lĂĄ muito estranho. Poderia ser apenas os seus sonhos com o padrinho. Mas era tĂŁo confuso acordar com o seu cuzinho vazando aquele lĂ­quido espesso, que gruda, e todo dolorido. Ela enfiava os seus dedinhos lĂĄ dentro com cuidado, gemendo abafado no travesseiro enquanto tentava entender o que estava acontecendo com o seu corpo.
O pior foi quando os dois acordaram bagunçados, Harry gemeu dolorida porque ela conseguia sentir como se um pau tivesse enchendo a sua bocetinha, mesmo não tendo ninguém no quarto além dela. Era tão intenso que a garota esfregou uma coxa contra a outra, e com apenas isso ela gozou, molhando seu lençol rosa. Nesse instante ela soube que precisava de ajuda.
“Papai, estou tendo problemas” Harry confessou para Louis. Era noite, e quando os seus pais foram dormir, ela foi atĂ© o quarto do padrinho, que ficou surpreso com a visita. Harry tinha os braços para trĂĄs e olhava para os seus pĂ©s cobertos por meias, ela estava tĂ­mida. Louis ficou curioso.
“Problemas, amor?”
“Sim” Ela fez que sim com a cabeça, o seu cabelo, que estava em um rabo de cavalo, balançou. “Estou me molhando” Falou baixinho.
Louis inclinou a cabeça para o lado, ele usava apenas uma calça de moletom, que deixava a sua virilha perfeitamente marcada. Sua pele era suave, dourada, e Harry estava obcecada pelas tatuagens. Mas ela tentava nĂŁo olhar. “VocĂȘ precisa explicar melhor, querida.” Ele disse.
“Acho que tem algo de errado com os meus buraquinhos, papai” Harry forçou as palavras pra fora, apertando a barra da sua camisola. Dava para ver os seios pontudos marcados no tecido fino, Louis molhou os lábios com a ponta da língua.
“E o que vocĂȘ quer que eu faça? Que eu inspecione vocĂȘ?” Perguntou com uma ponta de ironia, mas Harry confirmou com veemĂȘncia. Ela balançou a cabeça que sim.
Louis mordeu os lĂĄbios para segurar o sorriso, apontou para a sua cama “Se abre ali para o papai, querida” Ele disse com uma falsa gentileza “Eu vou ajudar vocĂȘ”
Harry foi aos pulinhos até Louis e deixou um beijo molhado na bochecha dele, antes de fazer o que foi mandada, estava tão grata que finalmente receberia uma ajuda com o seu probleminha. Ela escondeu o rosto no travesseiro, inspirando o cheiro do seu padrinho, deixou os joelhos apoiados na cama, o bumbum arrebitado e a sua intimidade exposta. Dava para ver a boceta avermelhada, e o cuzinho contraído, tão pequeno. Louis acariciou as nådegas dela, a sua boca enchendo de saliva com a vontade de sentir o gosto daquele melzinho.
“Andou saindo com alguĂ©m?” Perguntou, embora jĂĄ soubesse a resposta.
“Não!” Harry falou meio gritado, estremecendo com a possibilidade de ganhar mais castigo.
Louis afastou as duas nĂĄdegas, dava para ver que boceta dela começava a vazar. Ele levou um dedo atĂ© lĂĄ, e no mesmo instante Harry gemeu contra o travesseiro. Vendo a reação da garota, ele enfiou dois dedos de uma vez dentro da grutinha, sem avisar antes. Ela apertava tanto ao redor, bem mais do que quando estava adormecida. “Tem certeza que nĂŁo anda abrindo as pernas por aĂ­, querida?” Louis perguntou, falsa simpatia transbordando na sua voz ao que ele começava foder Harry com os seus dedos. Louis nunca deixava de se impressionar com o quĂŁo molhada ela ficava, com tĂŁo pouco. “A sua boceta parece meio frouxa”
“NinguĂ©m brincou com a minha bocetinha, eu juro!” Harry se encolhia de vergonha. Louis teve vontade de rir pelo quĂŁo burra era a sua garotinha.
“Humm. NĂŁo sei, nĂŁo, amor.” Ele murmurou, esfregando o dedo na parede macia da xotinha, se divertindo com a forma que Harry contorcia pelo prazer enquanto ele fingia estar falando sĂ©rio. “Vamos verificar o seu cuzinho tambĂ©m, ok?”
Harry começou a chorar. Ela queria dizer que nĂŁo, porque atĂ© essa manhĂŁ mal conseguia sentar pelo quĂŁo sensĂ­vel ele estava. PorĂ©m a intenção do seu padrinho era boa, ele era o Ășnico que podia ajudar. Harry nĂŁo se afastou quando os dedos, ainda lambuzados com o seu mel, foram colocados dentro do seu cuzinho.
“Parece o cuzinho de uma vadia” Ele forçou desprezo, vendo que Harry apertava ainda mais. “Acho que sei o que vocĂȘ precisa” Louis se afastou, vendo que Harry continuava da mesma forma. “Vem aqui. Primeiro vocĂȘ vai me ajudar, depois eu ajudo vocĂȘ.”
Ela sentou na cama, o cabelo bagunçado, tentando puxar a camisola para baixo como se ainda precisasse esconder alguma coisa. Quando seus olhos pousaram em Louis, e ela viu o cacete duro batendo na base do abdÎmen, os olhinhos ficaram arregalados.
“Vem aqui, Harry.” Louis falou mais uma vez, e ela foi.
Praticamente caiu de joelhos na frente do papai, sua bocetinha lambuzada a deixava toda dengosa, cheia de tesão, e como se tivesse realizando um sonho Harry esfregou a boca pelas bolas de Louis, os poucos pelos que tinha arranhando a sua pele. Ela inspirou o cheiro dele, e gemeu manhosa. “Papai” Implorou.
Louis pegou no cabelo amarrado com força, e foi guiando ela. Primeiro esfregou a glande molhada nos låbios macios, depois forçou para dentro. Ele deixou Harry chupar, ir se acostumando com o tamanho, com o gosto. E ela era uma verdadeira putinha por pau, chupava Louis como se fosse a coisa mais deliciosa que jå experimentou, mas nunca passava disso. Nunca ia mais råpido, ou levava ele mais fundo.
“Minha putinha Ă© tĂŁo tola” Louis murmurou, segurando o cabelo dela com mais força enquanto começava a socar contra a garganta. Harry fazia sons de engasgo, e o rosto dela ficou vermelho, mas Louis nĂŁo parava de socar. “Ah, sim” Ele gemia, sentindo a cavidade quente receber o seu pau tĂŁo bem. Harry bateu nas coxas dele quando nĂŁo aguentava mais, e a sua resposta foi forçar mais fundo, fazendo a garota engasgar mais uma vez. As bolas esfregavam no queixo dela, onde jĂĄ estava todo molhado de saliva. “O papai vai alimentar vocĂȘ, garotinha” Ele avisou, socando mais um pouquinho antes de se derramar na garganta dela.
Harry engoliu tudinho, cada gota e, mesmo cansada, continuou mamando na glande larga com os olhos fechados. Depois ela deixou o seu corpo ser levado de volta pra cama, deixou a sua camisola ser tirada e quando sentiu o papai brincando com os seus peitinhos, beijando e chupando os mamilos, dizendo como eram tão pequenos e perfeitos, ela gozou. Gemendo baixinho, esfregando o clitóris contra Louis. “Eu preciso da sua ajuda, papai” Choramingou.
Louis gemeu satisfeito quando estava dentro dela, não dando tempo para descansar e jå fodendo aquela bocetinha. O cacete dele era gordo e longo, e Harry tinha aquela boceta tão pequena e apertada. Louis era viciado em foder ela, com os gemidos manhosos que deixavam os låbios doce, na forma que o corpo dela era sensível a ponto de começar a gozar no pau dele no segundo que começava a ser comida. Maleåvel como uma bonequinha, ele a virou, colocando de quatro, então usava a energia que tinha para foder bem gostoso o cuzinho dela. Era uma sorte Harry estar aprendendo dirigir, Louis ia querer ela em casa toda semana. Talvez ela pudesse virar a sua esposinha burra, que prepara todo o jantar para depois ser a sobremesa.
Ele deixava tapas na pele alva, puxava o cabelo dela obrigando a garota ficar curvada e receber as pancadas por trĂĄs, todo o corpinho dela balançando no ritmo das socadas. “TĂŁo gostoso, papai!” Ela gemia, seu terceiro orgasmo nĂŁo saia nada alĂ©m de um gemido manhoso e o corpo trĂȘmulo.
Louis não gostou disso, ele empurrou a cabeça dela contra o travesseiro, o bumbum ainda rebitado, e enfiou o cacete todinho dentro da boceta dela. Ele escutou o gemido abafado enquanto socava nela, Harry segurava a sua barriga, gemendo mais a cada vez que sentia a cabeça do pau batendo ali. De repente, ela se deu conta que a intenção do seu padrinho não era ajudar, que ela ia acordar na manhã seguinte mancando da mesma forma, e começou a entrar em desespero. Mas jå era tarde, tentando espernear mas era segurada com força enquanto o caralho grosso não parava de bater na sua boceta. Ela jå estava toda molhada, não conseguindo segurar quando começou a escorrer e, depois, esguichar com força.
“Uma putinha que ama bagunça” Louis gemeu, e mesmo sentindo o corpo dela todo molinho não parou de foder, estava tão pertinho de um orgasmo e ele não queria parar, socou mais um pouco, sentindo a delícia que era aquela xota ao redor do seu cacete. Quando chegou foi tudo dentro da sua garota. Cada gotinha deixando a barriga dela mais inchada. “Minha putinha” Deitou ela de lado e não saiu de dentro, abraçando o corpo magro contra o seu. Louis pegou no sono pelo que pareceu apenas segundos, e acordou com Harry pulando no seu cacete. Ela parecia a porra de um anjo, com os peitinhos pulando e a cabeça jogada para trás enquanto calvagava.
Ele bateu a mão na mesinha que ficava ao lado da cabeceira, pegou um cigarro solto e o isqueiro. Acendeu, assistindo com fascínio sua coisinha o usando para o próprio prazer. Harry olhou para Louis com os olhos semicerrados, rebolando mais devagarinho, assistia os låbios rosinha formarem um bico e soprar a fumaça no rosto dela. A garota começou a esfregar seu grelinho se masturbando para Louis enquanto sentava nele.
“Me leva pra casa com o senhor, padrinho” Pediu chorosa “Eu nĂŁo quero ficar sem vocĂȘ de novo!” Louis revirou os olhos, nĂŁo era a primeira vez que Harry pedia, e ele nĂŁo estava afim de falar de novo como eles ainda nĂŁo podiam. Harry mordeu os lĂĄbios, travessa, ela curvou o corpo para trĂĄs, apoiou a mĂŁo na cama e abriu mais as pernas, permitindo que Louis tivesse uma visĂŁo melhor do caralho grosso todo enfiado dentro da bocetinha. Ela mordeu os lĂĄbios com mais força, nessa posição a glande batia no lugar certo, e ela sabia que estava pertinho de gozar mais uma vez. “NĂŁo pode deixar o seu bichinho pra trĂĄs, papai”
Louis nĂŁo falou nada, mas ele aproveitou que Harry estava tĂŁo exposta e deixou um tapa bem em cima do clitĂłris. A garota soltou um gritinho, surpresa, e tentou fechar a perna. Mas Louis jĂĄ havia colocado o cigarro de volta no lugar, e agora ele segurava ela pela cintura, nĂŁo deixando que ela se afastasse. Ele segurou ela e foi metendo pra cima, parando apenas para deixar outra tapa no grelo quando Harry ficava muito escandalosa. Ambos estavam cansados e nĂŁo duraram muito, Louis veio primeiro, sua porra espirrando dentro da bocetinha da sua afilhada. Ela veio logo em seguida, mordendo a prĂłpria mĂŁo enquanto sentia a sua vista escurecer.
Harry teve pouco tempo para se recuperar antes de voltar para o seu quarto, completamente nua porque não sabia onde sua camisola estava, com uma bocetinha latejando e vazando a porra do papai sem parar. Ela não quis tomar banho, porque ainda tinha aquela sensação fantasma que ele estava abusando da sua xotinha.
As aulas de direção continuaram, e a cada vez que ela ia bem ganhava uma recompensa; Escolher como o papai podia brincar com o seu corpo. Foi assim que Harry conseguiu ser fodida até dentro de um cinema, mordendo a palma da mão enquanto aquecia o cacete de Louis, as pessoas ao redor fingindo que não notavam o que estava acontecendo.
Quando Louis precisou ir embora, Harry jĂĄ conseguia dirigir, e era um alĂ­vio saber que eles nĂŁo iam mais ficar mais tanto tempo afastados de novo.
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louddydisturb · 1 year ago
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vĂȘ deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra nĂŁo acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verĂŁo no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"OlĂĄ, srta. Styles?" A cacheada assente "entĂŁo isso aqui Ă© pra vocĂȘ" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrĂĄs do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"OlĂĄ" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chĂĄ de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chĂĄ Ă© com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botĂŁo no walkie talk "chĂĄ com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'nĂŁo' baixinho "nĂŁo, e tudo Ă© pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcĂŁo para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela jĂĄ economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, jå passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele Ă© louco!" E para a sua surpresa lĂĄ estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantĂŁo na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✚
Harry chorava encolhida no sofå no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condiçÔes de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele nĂŁo falava apenas do acontecimento de horas atrĂĄs
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, nĂŁo precisava ter se afastado"
"Louis, vocĂȘ Ă© pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, nĂŁo era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu nĂŁo tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu nĂŁo que-"
"NĂŁo sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tĂŁo baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? VocĂȘ tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atĂŽnito "porque nĂŁo me-"
"Eu nĂŁo queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era vocĂȘ. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chĂŁo "eu nĂŁo amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas nĂŁo sĂŁo 100% eficazes, Ă© raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, nĂŁo. VocĂȘ era querendo ou nĂŁo era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tĂŁo grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessÔes de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis nĂŁo deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito nĂŁo demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✚
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridĂŁo
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era sĂł o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofå espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu nĂŁo aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mĂŁos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se vocĂȘ me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para nĂŁo beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"NĂŁo vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofĂĄ macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupÔes descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"NĂŁo vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "VocĂȘ me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "nĂŁo se apegue em memorias passadas, nenem. VocĂȘ nĂŁo precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"VocĂȘ sempre Ă© tĂŁo boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tĂŁo boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que vocĂȘ era minha menina inteligente. Mas nĂŁo gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mĂŁo em vocĂȘ. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que vocĂȘ voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tĂŁo perto da delegacia?" Ele espalha com o dedĂŁo a mistura de baba e prĂ©-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "vocĂȘ me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "vocĂȘ disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora Ă© minha hora de falar" ele observa a marca de sua mĂŁo aparecer na bochecha sensivel "eu deixei vocĂȘ achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu jĂĄ estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, nĂŁo tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do paĂ­s no mĂȘs seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar atĂ© a cozinha pegando um whiskey jĂĄ aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✚
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- jå pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botÔes abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mĂŁos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos nĂŁo consegue ir tĂŁo longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela Ă© uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mĂŁos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e nĂŁo sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e vocĂȘ foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? NĂŁo perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "vocĂȘ me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer vocĂȘ tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso vocĂȘ continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mĂŁos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, nĂŁo seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"VocĂȘ sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pĂ©zinhos de harry baterem contra o colchĂŁo "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tĂŁo desesperadinha" uma mĂŁo de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu nĂŁo vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchĂŁo embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tĂŁo adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tĂŁo destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por vocĂȘ" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mĂŁo na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço jå não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar sĂł com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que jå estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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geniousbh · 7 months ago
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âž» 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 đŸ“–âœ’ïž
(parte 1)
parte 2: enzo vogrincic e esteban kukuriczka
obs.: oii bebitas fiufiuu🎀 gostaria de dizer que, SE for do interesse coletivo, eu estou aberta para dar continuidade nessas prompts como fanfics (principalmente a do simón e do enzo hihihi). enfim, meu processo criativo depende muito de duas coisas meu emocional e minha foryou do tiktok (sou cronicamente online e tenho insights vendo videos de 15s)!!! no mais espero que gostem!
tw.: menção Ă  hematomas/injĂșria fĂ­sica, espanhol ruim porco fajuto que estou tentando aprender no duolingo. mdni
𝒆𝒏𝒛𝒐: age difference + single parent
arrumar dinheiro sendo universitĂĄria e imigrante (ainda que fosse em um paĂ­s latino e nĂŁo tĂŁo distante do seu) estava sendo incrivelmente desafiador e vocĂȘ nĂŁo teve muitas escolhas quando um dos professores do seu curso de pedagogia disse que um colega que era pai solteiro estava precisando de uma babĂĄ para cuidar de sua filha.
maria nĂŁo era uma criança encrenqueira, pelo contrĂĄrio, ela era uma linda garotinha de cabelos castanhos e olhinhos que mais pareciam duas jaboticabas, tinha muito zelo com suas bonecas e adorava brincar de cozinheira e professora ("igual a vocĂȘ", palavras da menina), e lĂłgico que a experiĂȘncia de observar uma criança tĂŁo de perto nos principais anos de desenvolvimento estava sendo enriquecedora. isso e... o pai de maria tambĂ©m.
vocĂȘ nĂŁo queria ser uma intrometida, muito menos inconveniente, por este motivo, sĂł conversava com o sr. vogrincic quando este iniciava o assunto, mas modĂ©stia a parte, ele era um dos homens mais lindos que vocĂȘ jĂĄ tinha conhecido. nĂŁo era nada demais pra quem visse passando, talvez por nĂŁo ser tĂŁo alto e musculoso, mas suas proporçÔes, na sua opiniĂŁo, eram apenas... certas.
ombros largos, onde vocĂȘ incansavelmente tinha visto ele ninar maria depois que chegava do serviço, boca carnuda que ele sempre mordia quando pensava ou quando via que vocĂȘ tinha feito algum bolo ou brownie de tarde e guardado um pedaço para ele, e a voz... porra! de qualquer forma, todas essas percepçÔes ficavam bem guardadinhas, apenas por detrĂĄs dos seus olhos que, diferente da lĂ­ngua, nĂŁo tinham pudor nenhum em olhĂĄ-lo.
sexta-feira, mais um dia normal, onde vocĂȘ ia cedo para o prĂ©dio onde os vogrincic moravam, dava bom dia para antĂŽnio, o porteiro, e pegava o elevador subindo atĂ© o dĂ©cimo primeiro andar. geralmente, enzo jĂĄ estava na porta, de traje social e checando o relĂłgio de meio em meio segundo para nĂŁo se atrasar e quando a via, abria um sorriso terno e tocava sua cabeça, bagunçando seus fios de levinho antes de soltar um "cuida bien de maria e cuidate tambiĂ©n". isso era uma das coisas que mais te frustravam, ter quase certeza de que enzo nĂŁo a enxergava como mulher, e sim como outra garotinha, apesar de estar completando seus vinte e poucos anos naquele mesmo dia.
suspirou, saindo do elevador e franzindo o cenho quando não viu o moreno ali, mas sacou as chaves reservas que tinham sido lhe dadas meses atrås e abriu a porta, sobressaltando quando confetes estouraram acima de sua cabeça. maria no colo do pai, segurando um pequeno bolinho que tinha uma velinha. "feliz cumpleee!", em uníssono antes de te abraçarem.
nada podia reproduzir sua expressĂŁo que misturava encanto e surpresa ao mesmo tempo, e enzo logo se certificou de que vocĂȘ apagasse a velinha para darem continuidade nas felicitaçÔes. vocĂȘ agradecia sem parar, dizendo para a pequena que havia adorado e que ela estava linda com o macacĂŁo rosa e suas pig tails "papĂĄ hecho", esta explicou e logo se distraiu com algo que passava na tv, brecha perfeita que o mais velho encontrou para te puxar atĂ© a cozinha.
a forma como o torso largo de seu patrĂŁo lhe prensou contra a bancada e a delicadeza com que sua mĂŁo calejada lhe acariciava a bochecha contrastavam-se, era tĂŁo rĂĄpido e vocĂȘ sĂł se dava conta que segurava a respiração quando ele lhe tomava os lĂĄbios num beijo profundo.
"podrĂ­a darte muchas cosas, pero esta es una que ambos queremos desde hace tiempo, chiquita" disse antes de dar um selinho final e voltar para a sala. minutos depois vocĂȘ descobriria que enzo, na verdade, estava de folga e havia preparado todo um cronograma para vocĂȘs trĂȘs curtirem o dia.
➔ (talvez essa histĂłria de enzo pai solteiro e pai de menina ainda por cima seja uma das que mais mexem comigo!) ele Ă© tĂŁo compreensĂ­vel e toda vez que ela tem alguma apresentação no daycare ele faz questĂŁo de comparecer, fica lĂĄ no fundo, de pĂ©, com a mĂŁo sobre o peito e os olhos cheios de orgulho (tal qual o meme do ratinho coitadolandio)! o outro lado da moeda Ă© que este papai Ă© um homem touch starved, e depois desse primeiro beijo seria muito difĂ­cil pra ele nĂŁo pensar em nada quando chegasse em casa e te pegasse toda empinada colocando algumas roupas para lavar, ou entĂŁo discretamente nĂŁo checar o seu decote, ele olharia para cima, sussurando "dĂ­os mio" e contaria atĂ© dez pra que as duas cabeças dele se acalmassemđŸ„ș
𝒌𝒖𝒌𝒖: romance de Ă©poca + slow burn (eu facilmente vejo ele sendo prot de um major character death tb e nos fazendo sofrer horrores)
normalmente a enfermaria da marinha nĂŁo ficava tĂŁo agitada, tirando algumas emergĂȘncias isoladas ou quando os rapazes iam apenas para conversar ou cochilar nas macas sem que nenhum colega pudesse perturbar, entĂŁo fora uma surpresa quando, assim que vocĂȘ chegava no serviço, encontrava o tenente kukuriczka sentado segurando o prĂłprio ombro. este estava de costas e parecia divagar atĂ© que vocĂȘ o tocasse o braço docilmente.
um acidente envolvendo um treinamento de oficiais, Ă©? deixou que ele contasse como acontecera enquanto preparava uma compressa de ĂĄgua quente para colocar sobre o ombro deslocado. ele deveria saber jĂĄ que aquilo seria doloroso para voltar no lugar, e jĂĄ devia ter notado tambĂ©m que vocĂȘ o faria sozinha jĂĄ que era seu turno.
esteban era bem conhecido pelo seu temperamento inabalåvel e capacidade de comunicação entre os cadetes, aquilo também te surpreendia, ainda mais vendo-o suportar tanta agonia sem fazer quaisquer caretas.
depois que a compressa esfriava vocĂȘ o encarava, pedindo permissĂŁo para que pudesse fazer seu trabalho, ele assentia, mas antes vocĂȘ o guiava a pousar a mĂŁo livre em seu quadril, pedindo que ele apertasse para poder aliviar um pouco da tensĂŁo e nĂŁo atrapalhar nos movimentos do outro lado.
assim que vocĂȘ começava a puxar e empurrar para o lugar certo os dedos do loiro se afundavam em sua carne. esteban rangia os dentes, soltando algo parecido com um rosnado baixo quando o ombro finalmente voltava. ambos com os olhos lacrimejando e se encarando, nĂŁo haviam comemoraçÔes extravagantes, no entanto, apenas a sensação de dever cumprido.
porém a mão do kukuriczka permaneceu mais alguns segundos em seu quadril, até subir para sua cintura num afago breve "gracias, pequeña". e ele tão logo deixou o local.
a presença fĂ­sica indo, mas a mental bem viva ainda em seus pensamentos. aquele encontro e o aperto forte dele martelavam em sua cabeça dia e noite, nem mesmo os rĂĄdios e as revistas estavam lhe distraindo o suficiente, apesar de vocĂȘ dizer a si mesma que se interessar por oficiais era maluquice e muito arriscado, as histĂłrias que ouvia constantemente apenas comprovavam o que vocĂȘ decidira antes de aceitar o emprego como enfermeira lĂĄ.
dias depois, ele aparecia novamente. quando a imagem do homem de fios claros e olhos castanhos preenchia a moldura da porta seu coração errava o compasso e vocĂȘ gaguejava ao perguntar se ele precisava de algo. "estuve en lĂĄnus hace poco", te estendia um pequeno potinho com uma pomada dentro, parecia caseira, "gostarĂ­a que lo usaras en caso que te dejĂ© un moreton..."
vocĂȘ mordia o lĂĄbio, sensibilizada por alguĂ©m como ele ter sido atencioso suficiente para lembrar e considerar algo tĂŁo corriqueiro. olhou para os prĂłprios pĂ©s antes de segurar na manga do uniforme de outrem, o puxando para dentro da salinha. em silĂȘncio, vocĂȘ o levava atĂ© a maca dos fundos puxando a cortininha para tampar a visĂŁo do resto da sala. subitamente, fazendo com que o mundo se reduzisse a vocĂȘs dois apenas.
ele se apoiou, observando atento, te assistindo desabotoar as vestes brancas e descer o suficiente para que sua cintura ficasse exposta (junto da peça íntima rendada que cobria seus seios), virando-se e o mostrando a marca nítida dos dedos dele cravados na sua curva.
esteban entreabriu a boca e puxou o ar como se quisesse dizer algo, mas pela primeira vez em muito tempo, ele achava que se comunicar verbalmente não faria diferença, então este pegava o pote com o unguento e se ajoelhava à sua frente, sua estatura fazendo com que ele daquele jeito ficasse no ùngulo perfeito.
besuntou os dedos na pomada e passou, suavemente, espalhando pelo local, se segurando em uma de suas coxas para fazĂȘ-lo. quando a regiĂŁo toda estava coberta com o remĂ©dio, ele se levantava, ia atĂ© o pequeno carrinho com curativos pegando gases e esparadrapos para tampar. era um cuidado palpĂĄvel, te fazia querer trocar de papĂ©is com ele, e ser vocĂȘ a arranjar um arranhĂŁo novo todos os dias para que ele lhe cuidasse.
"lo siento", ele se aproximava deixando um selar no canto de sua boca, a fitando por alguns segundos de pertinho antes de se afastar mais uma vez, talvez esperando que vocĂȘ dissesse para que ele nĂŁo se afastasse. "volverĂ© en unos dĂ­as para ver si has mejorado, hm?", deu as costas e se foi, te deixando atĂŽnita demais para sequer fofocar quando a outra enfermeira chegava para a troca de turnos pela tarde.
➔ quando outras enfermeiras e alguns cadetes reparassem nĂŁo ia ter outro assunto na marinha argentina, mas nenhum de vcs notaria nada de incomum, ambos completos estranhos ao sentimento de amor, atĂ© que depois de tomarem umas no baile beneficente, ele se oferecesse pra te levar em casa e vocĂȘ o convidasse para entrar. poucos minutos depois, um esteban completamente pussy drunk estaria entre as suas coxas motivado pra te fazer gozar pela segunda vez sĂł com a lĂ­ngua no sofazinho da sua sala. p.s: o fato de ele sequer ser musculoso, mas ter uma força absurda e > nĂŁo < se dar conta disso awnn owwn
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gabinka857 · 1 year ago
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chocolategardenhorsebat · 2 years ago
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Lady in Red, dance with me ♄ #rosas #red #vermelho #flores #cake #bolo #food #pastry #buttercream #Amor #gold #dourado #lisboa Portugal #Angola #Luanda #chocolate (at Lisbon, Portugal) https://www.instagram.com/p/CmlR760Nuo4/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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nominzn · 8 months ago
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jĂĄ que vocĂȘ disse que eu poderia pedir mais uma fic, eu queria algo como jaemin sendo vizinho e um dos gatos dele sempre vai no apartamento da principal pela varanda, ela acha isso a coisa mais fofa e começa a reparar mais no vizinho, que tem um crush secreto por ela
jĂĄ era noite quando, no meio da sua leitura, um barulho vindo da varanda do apartamento te assustou. com cautela vocĂȘ se aproxima da porta, um pouco de medo te aflige.
o vento gélido incomoda tuas bochechas quentes, a chuva ainda cai, mas sua varanda não parecia ter sido invadida por um estranho, como havia pensado. que esquisito.
estava quase fechando a porta quando um miado chamou tua atenção. encolhidinha na poltrona, havia uma gatinha enfeitada com lacinho e uma coleira rosa com alguns frufrus.
vocĂȘ vai atĂ© ela cheia de amor para dar. quietinha, ela te mira com atenção.
"quem Ă© vocĂȘ, hein, gatinha?" ao primeiro toque, a bichinha se esparrama com a barriguinha para cima, entĂŁo vocĂȘ aproveita para ler a plaquinha pendurada no pescoço. Luna. "oi, Luninha, quem Ă© sua mamĂŁe?"
não resiste trazer a neném ao colo, investigando de onde ela poderia ter vindo. procura alguém lå embaixo, mas constata que vir do chão para o terceiro andar seria muito difícil. observa o entorno com mais atenção, encontrando a resposta bem mais perto do que o esperado.
na varanda vizinha a rede de proteção estava rasgada, e outros dois gatos perambulavam pelo chão à procura da irmã perdida.
"vocĂȘ fugiu, meu amor?" o olhar sereno da gatinha chega a ser engraçado, ainda mais ronronando alto desse jeito. "vamo' te levar de volta pra casa?"
vocĂȘ fecha a porta da varanda, passa uma das mĂŁos pelos cabelos desajeitados e vai atĂ© o apartamento ao lado. aperta a campainha com um pouco de nervoso na barriga, tomara que a dona nĂŁo entenda errado.
"oi, a sua gati..." dispara ao ver a porta se abrir, porém se embola nas próprias palavras ao ver a figura musculosa, de olhos inchados de sono e fios bagunçados te olhando confusa. "s-sua gatinha fugiu pro meu apartamento."
jaemin jĂĄ havia te visto vĂĄrias vezes, jĂĄ quase puxou assunto vĂĄrias vezes, jĂĄ quase bateu na sua porta vĂĄrias vezes. o cĂ©rebro do garoto havia parado uns instantes ao te ver ali, serĂĄ que ainda estava sonhando durante sua soneca da tarde de domingo? ele demora a processar suas palavras, atĂ© que ele vĂȘ a prĂłpria filha super confortĂĄvel no seu colo.
"LUNA! meu Deus, minha filha, como assim?" ele se desespera um momento, e vocĂȘ o entrega a gatinha, jĂĄ com saudades dela.
"a rede tĂĄ rasgada, mas os outros gatinhos nĂŁo pularam atĂ© a hora que eu a encontrei." vocĂȘ explica a situação com calma, tentando reafirmar o vizinho.
"nossa! me desculpa? eu juro que sou um bom pai, eu tava descansando e..."
"tå tudo bem, sério! que bom que ela tå em segurança, né?"
ele suspira aliviado, o coração ainda acelerado com o medo do que poderia ter acontecido. mas jaemin pensa råpido sob pressão.
"muito obrigado por ter cuidado dela. posso te agradecer passando um café? um bolo da tarde? qual seu nome? eu sou o jaemin." tå. talvez pense råpido demais e se atrapalhe, mas ainda assim é råpido.
"nĂŁo precisa, que isso! eu- tĂŽ- tava lendo, e- nĂŁo quero dar trabalho."
"eu insisto, é só um cafézinho."
sem querer fazer desfeita, vocĂȘ aceita o convite. tranca a porta do prĂłprio apartamento para aproveitar a companhia de jaemin.
o que era para ser apenas um café, virou uma conversa de horas a fio. também acabou ajudando-o a consertar a rede para que os gatinhos não ficassem desprotegidos. conhecer luna jå tinha sido um acalento no seu coração, mas quando conheceu luke e lucy, quase transbordou de tanto amor e fofura.
naquele entardecer, a alegria de ganhar um amigo ─ ou mais do que isso ─ preencheu o seu dia de uma forma diferente.
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peppabig · 6 months ago
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Oie amores, ando sumidinha daqui por motivos de trabalho rotina de trabalho de 08:00 as 17:00 suga toda a nossa disposição, mas nĂŁo poderia deixar um exemplo de como pessoas esfomeadas sĂŁo ridĂ­culas, trabalho com mais seis mulheres, destas, quatro parecem mortas de fome, Ă© horrĂ­vel, como eu gosto de fazer omad ao fim do dia, eu passo essas oitos horas apenas tomando bastante ĂĄgua, vou trabalhar em jejum pois saio cedo de casa e tomo apenas meu velho e bom cafĂ© preto, elas veem que eu nĂŁo como nada o dia inteiro, mas nĂŁo me incomodam (pelo menos isso), jĂĄ percebia que elas eram esfomeadas, todavia ontem foi a prova mĂĄxima, elas compraram um bolo que seriam para todas nĂłs, como era uma bomba calĂłrica rejeitei, mas quando outra pessoa foi tentar me oferecer de novo a maior delas a baleia Jubarte a interrompeu e a repreendeu dizendo “ela jĂĄ disse que nĂŁo quer, comida sĂł se oferece uma vez, deixa aqui pra gente, comida a gente nĂŁo insiste nĂŁo”, nĂŁo satisfeitas recebi uma promoção e subi de nĂ­vel no escritĂłrio, com isso receberei mais e agora elas estĂŁo me forçando a comprar um cento de salgados pra elas, como agradecimento, aff, Ă© cada coisa pra nĂłs termos nosso dinheirinho de cada dia, enfim, referentes aos corpos delas duas sĂŁo bem gordas, duas chubbys, Ana obrigada por me fazer diferente dessas escrotas, insuportĂĄveis, e essas “queridas” passam o dia inteiro sĂł falando mal de outras pessoas, tendo e dando apelidos, sentem como se fossem a prĂłpria Regina George e as quartas elas realmente usam rosa, tudo cavalas de mais de 30 anos com o comportamento de adolescentes, o trabalho nem Ă© tĂŁo difĂ­cil comparado a ficar o dia inteiro com aquelas ratas
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lostoneshq · 6 months ago
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A REUNIÃO
PARTE I.
Naquela manhã, todos foram acordados por um pombo correio. O animal entregava um envelope com a insígnia da Academia da Magia, assinalado como urgente. Ao abrirem, encontraram um convite para a "Reunião" que aconteceria naquele mesmo dia, assim que o sol começasse a se pÎr, no Grande Jardim localizado dentro do território da Academia da Magia. A presença era obrigatória. Não havia mais detalhes.
Estamos no Grande Jardim. Como o prĂłprio nome diz, portanto vocĂȘ jĂĄ deve imaginar, Ă© um grande jardim. EstĂĄ chovendo, mas a chuva nĂŁo molha; pelo menos nĂŁo os humanos ou criaturas mĂĄgicas falantes. A flora se expande em diversas espĂ©cies mĂĄgicas, fazendo com que vocĂȘ se sinta quase dentro da Floresta das Fadas, embora a vegetação aqui seja menos densa e nĂŁo tenham tantas ĂĄrvores de fato. HĂĄ um chafariz no centro do jardim e um canal com ĂĄgua corrente passa por baixo dele; arcos e pilares de pedra e mĂĄrmore, adornados por treliças de rosas mĂĄgicas (aquelas que cantam e falam) criam uma atmosfera parecida com as grandes arquiteturas gregas. Mais adiante, vocĂȘ vĂȘ degraus levando a um grande gazebo de ferro, envolto por flores que florescem sob o pĂŽr do sol, iluminando o ambiente com o cintilar de suas pĂ©talas. AlguĂ©m subirĂĄ ali para falar alguma coisa, com toda certeza. A mĂșsica Ă© bonita e constante, um instrumental melancĂłlico... porĂ©m, nĂŁo hĂĄ ninguĂ©m tocando, nenhuma orquestra. É como se a mĂșsica fosse natural do ambiente.
Enquanto os convidados da reuniĂŁo chegam e ninguĂ©m explica o que estĂĄ acontecendo, vocĂȘ desfruta de um banquete de comes e bebes variados, embora eles apresentem um tema: tudo o que vocĂȘ encontraria em um chĂĄ da tarde do PaĂ­s das Maravilhas. Biscoitos, bolos, salgados, chĂĄs, cafĂ©s...
O clima se torna um pouco mais sĂ©rio quando a trupe de Camelot Ă© vista entrando no jardim e caminhando atĂ© o gazebo. Merlin, Rei Arthur, Rainha Guinevere, Morgana, Lancelot e Feiticeiro. Eles sĂŁo os primeiros a chegarem, ainda faltam os outros figurĂ”es da Academia para que aquela reuniĂŁo comece. O Feiticeiro cumprimenta o Coelho Branco que estĂĄ bebendo uma xĂ­cara de chĂĄ e sussurra algo em seu ouvido. Mushu em sua forma humana chega logo depois e, espalhafatoso como de praxe, começa a gritar: "SILÊNCIO! SILÊNCIO!", mas ninguĂ©m o obedece. NĂŁo atĂ© que seja Merlin ou Arthur a darem as ordens... Mas vocĂȘ olha para o Rei Arthur e ele estĂĄ elogiando o Coelho Branco pela sua nova receita de bolo de cenoura (muito boa, inclusive), isso enquanto Lancelot tira uma rosa de uma das treliças e entrega para a Rainha Guinevere logo ao lado do rei (bote corno manso nisso...). Merlin, por sua vez, conversa algo com Rumpelstiltskin que vocĂȘ nĂŁo faz ideia de como chegou atĂ© ali. Ele simplesmente se materializou no lugar. Jafar, Clarion, Glinda e Fada Madrinha permanecem fora do alcance dos olhos.
AtĂ© entĂŁo, o tema da reuniĂŁo Ă© um mistĂ©rio e a sua "urgĂȘncia" começa a perder a credibilidade...
Usem a tag #lostonesmeeting para reagirem Ă  primeira parte da reuniĂŁo.
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tyongbrat · 1 year ago
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‱ feliz dia dos namorados! đ–č­ (hard hour)
VocĂȘ esteve o dia todo ansiosa, esperando seu namorado chegar em casa, queria passar o dia dos namorados na presença dele. Na verdade, era a primeira vez que vocĂȘs dois passariam o dia juntos, a agenda corrida do Na nĂŁo permitia o luxo de dias como esses juntos.
NĂŁo queria parecer nervosa, entretanto era quase impossĂ­vel quando tudo deu errado, o bolo queimou, nenhum lugar da cidade aceitava encomendas de flores, vocĂȘ esqueceu de comprar velas. Um desastre completo. Esfregou as palmas molhadas no rosto, tentando conter as lĂĄgrimas que se acumulavam no canto dos olhos. NĂŁo conseguia acreditar que decepcionaria Jaemin.
O barulho da porta do apartamento te acordou dos pensamentos, seus olhos marejados foram de encontro com os olhos bonitos do coreano, Jaemin carrega um sorriso de orelha a orelha, na mĂŁo direita uma caixinha consideravelmente grande, na mĂŁo esquerda rosas vermelhas.
— nana — vocĂȘ fungou — me desculpa, amor.
O coreano aproximou-se do seu corpo, largando os objetos no chão mesmo. Os braços fortes te envolveram, Jaemin beijou as tuas bochechas molhadas, inalou o cheiro dos teus cabelos, os narizes roçando íntimo num beijinho de esquimó.
— seja lĂĄ o que tenha acontecido — ele esfrega o rosto contra o teu, sussurra baixinho — eu te amo! NĂŁo posso te ver triste, quero te ver feliz todos os dias — as mĂŁos grandes do homem seguram tuas bochechas te obrigando olhar pra ele — vocĂȘ Ă© a minha outra metade, meu peito fora de mim, pode parecer egoĂ­sta, mas eu preciso te ver feliz todos os dias, se vocĂȘ nĂŁo estĂĄ feliz, entĂŁo eu nĂŁo posso ser feliz.
A declaração te pega de surpresa, não é como se Jaemin não dissesse coisas romùnticas, mas hoje em especial ele parece diferente de todos os outros dias. Ele sorri mostrando os dentinhos, aquele sorriso que apenas o seu Na Jaemin tem!
VocĂȘ quer beijĂĄ-lo pela eternidade, nĂŁo pode pensar em outra pessoa melhor para dividir a sua vida. Mesmo quando vocĂȘ sĂł admirava ele de longe, ainda assim nĂŁo conseguia ver outra pessoa, Na Jaemin nĂŁo Ă© facilmente encontrado por aĂ­, ele tem um valor inestimĂĄvel.
— o seu presente 'ta ali — ele aponta pra porta — vocĂȘ quer ir buscar?
VocĂȘ puxa as pontas para desfazer o laço, abre a parte superior e encontra no fundo um pequeno filhote de gato dormindo tranquilamente. VocĂȘ e jaemin fazem contato visual por alguns segundos, mas vocĂȘ volta olhar pro filhotinho, a pelagem clarinha, orelhinhas fofas...
— Quando eu disse que queria que vocĂȘ fosse a mĂŁe da minha filha, eu juro, eu nĂŁo estava brincando — ele se aproxima da caixa, o indicador dele faz carinho na cabeça do filhotinho — nĂŁo podemos ter filhos agora, mas eu nĂŁo consigo pensar em outra pessoa melhor pra ser a mĂŁe da minha filha, nĂŁo consigo imaginar alguĂ©m melhor pra dividir a experiĂȘncia de nutrir um ser. VocĂȘ Ă© o amor da minha vida, vocĂȘ Ă© a minha vida.
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