#anhangabaú
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brilho-design · 1 year ago
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Outono com Clima de Verão por João Otavio Dobre Ferreira
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gritocontido · 2 months ago
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Da força da grana quer ergue e destrói coisas belas
Porém com todo defeito te carrego no meu peito.
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saopauloantiga · 15 days ago
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Vale do Anhangabaú em 1979
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frenchcurious · 1 year ago
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Anhangabaú Valley - Sao Paulo Downtown - Brésil 1966. - source Roberto Mateus.
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pcpereira · 2 months ago
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anhangabaú | são paulo | 20250117
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warmthsea · 2 years ago
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Vale do Anhangabaú - 23 de julho de 2023
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rod-vepea · 2 years ago
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Vale do Anhangabaú - Centro SP 2022
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Black Alien na Praça das Artes em 13 de março de 2022. Apresentação sensacional!
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clearlikeheaven · 2 years ago
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June 3, 2023. MITA Festival at the Novo Anhangabaú in São Paulo, Brazil.
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railwaysupply · 1 day ago
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rsnews555 · 4 days ago
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Metrô de SP lança edital para construção de linha que vai conectar Guarulhos ao centro da capital paulista
A Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) lançou, nesta segunda-feira, 24, a licitação para a construção da Linha 19-Celeste. O trajeto ligará o Parque Bosque Maia, em Guarulhos (SP), à Estação Anhangabaú, na capital paulista. Tal etapa envolve o desenvolvimento do projeto para a execução de 17 km de vias. + Leia mais notícias do Brasil em Oeste Além disso, a proposta prevê a construção…
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brilho-design · 2 years ago
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Sacadas da Galeria por João Otavio Dobre Ferreira
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cartasqueeunaoteenviei · 2 months ago
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Um reencontro que seria eterno.
Sempre fui daquelas pessoas que, quando se apaixona, acha que é para sempre. Que sente o corpo inteiro ferver a cada toque, que só de olhar a outra pessoa já começa a imaginar o futuro, os móveis da casa, a cor do tapete. Sempre achei que sabia o que era o amor - até conhecer Mirelli.
Ela me tirou dos eixos. Me tirou de mim. Durante pouco mais de um ano, foi tudo o que eu conhecia e tudo o que eu temia. No começo, resisti. Dizia que não queria nada sério. Pobre eu. Me enganei redondamente. Quando percebi, estava completamente entregue, vivendo algo real pela primeira vez. Com alguém real.
Mirelli me via para além da superfície (e vê até hoje). Me demandava, me puxava para fora da minha zona de conforto. Me fazia sentir coisas que eu não sabia nomear. E, de alguma forma, tudo isso foi ficando grande demais. Novo demais. Assustador demais. Não soube lidar. Não soubemos lidar.
Até que, na tarde do dia 26 de dezembro de 2018, entre uma notificação de trabalho e outra, veio a mensagem que selou o fim. Eu estava atolada de coisas para fazer e precisei engolir o choro. O peito apertado, os olhos ardendo entre um compromisso e outro. Ainda perguntei se ela não me amava mais e, sem titubear, veio a resposta que me quebrou:
— Não.
Meu mundo caiu. Ali, meu mundo caiu.
Fiquei dias tentando entender, refazendo cada detalhe na cabeça, me perguntando o que poderia ter feito de diferente. Se eu tinha deixado escapar das mãos o amor da minha vida. E, com o tempo, concluí que sim, tinha.
A vida seguiu. A vida tinha que seguir. Mas, por dentro, eu não saía do mesmo lugar. Durante dois meses, minha existência virou um eterno "o que será que ela está fazendo? Com quem será que ela está?" até que descobri.
E, de novo, meu mundo caiu.
Descobri quem era. Descobri há quanto tempo trabalhava na área da comunicação - para o meu desgosto, a mesma que a minha. Stalkeei, comparei, devorei a vida da garota que agora ocupava o espaço que já foi meu. Foram dias infernais.
Até que chegou o carnaval de 2019.
Decidi que seria minha virada de chave. Que esqueceria, que viveria como nunca. Engano meu. Naquela semana, numa autoflagelação planejada, pedi para uma amiga seguir a garota no Instagram. Se houvesse qualquer sinal das duas juntas, eu queria saber.
Sábado de carnaval, a mensagem chegou:
— Amiga, tem certeza que você quer ver?
Meu corpo estremeceu. Eu sabia que estava pedindo para me machucar.
— Sim, pode mandar.
E então, outra notificação. Uma foto.
As duas juntas, sorrindo no meio de um bloco de carnaval.
O carnaval ainda não era nosso como viria a ser depois. Mas doeu. Deus, como doeu.
Engoli o choro e segui a vida. Não tinha outra escolha. Saí, encontrei amigos, joguei conversa fora, ri mais alto do que sentia vontade. Conversei com uma garota que tinha conhecido em um aplicativo alguns dias antes—não que tivesse acontecido nada, mas era bom me distrair. O dia passou. A vida seguiu.
Domingo chegou e com ele, mais um bloco. Amanheci com aquela inquietação que ainda não tinha nome e fiz o que já havia virado hábito: fui stalkear a Mirelli.
Coincidência ou castigo, ali estava ela. Indo para o mesmo bloco que eu.
"E se nos encontrarmos?"
A ideia surgiu rápido e sumiu ainda mais rápido. Bobagem. Milhares de pessoas espremidas no mesmo espaço. As chances eram mínimas. Irrisórias.
Cheguei ao bloco com uma amiga, ainda rindo da minha própria paranoia.
— Amiga, e se eu encontrar a Mirelli aqui?
Ela riu.
— Imagina, amiga. Olha o tanto de gente que já tem aqui, impossível.
E, por um instante, acreditei.
Comprei minha cerveja, deixei a música entrar no corpo e segui a vida, achando que aquele seria só mais um dia.
Não foi.
A multidão empurrava, o calor grudava, a música pulsava alto. Estávamos naquelas vias apertadas nos arredores do Anhangabaú quando, de repente, senti uma mão em minha cintura.
O tempo parou.
Virei. E ali estava ela.
Mirelli.
Por um segundo, o barulho sumiu. As vozes ao redor viraram um zumbido distante. Só existia ela, com aquele olhar que eu conhecia bem.
Meu corpo congelou. Minha cabeça zerou. Minha vontade era beijá-la ali mesmo, sem pensar, sem perguntar nada. Mas não consegui me mexer. Não consegui nada.
Nos abraçamos.
— Oi, como você está?
— Estou bem, e você?
— Bem também.
Silêncio.
— Vou voltar ali com as minhas amigas. Foi bom te ver.
E foi isso.
Fiquei ali, parada, tentando processar. O que tinha acabado de acontecer? Será que foi real? Passei o resto do dia falando sobre isso, tentando reorganizar os pensamentos que ela tinha bagunçado de novo.
Até que, ao chegar em casa, vi um storie dela. Mirelli havia sido roubada.
Sem pensar muito, respondi:
— Poxa, como foi isso? Espero que você esteja bem.
A conversa deslizou fácil, como se nunca tivesse deixado de existir. Até que, no meio de mensagens casuais, veio uma notificação que me acertou no peito.
— Te ver mexeu com o meu coração.
E ler aquilo tinha acabado de mexer com o meu.
No dia seguinte, minha única certeza era que não ia sair de casa. Já tinha me preparado para um dia sozinha: besteiras compradas, Grey’s Anatomy pronto para rodar no computador - naquela época, ainda não tinha TV no quarto. Tudo estava organizado para uma tarde de confortável em minha própria companhia.
Até que o celular vibrou.
Mais mensagens.
Mais Mirelli.
Dessa vez, um vídeo. Ela no meio de um bloco sertanejo, cantando alto Notificação Preferida, do Zé Neto e Cristiano. O vídeo veio acompanhado de uma mensagem que me atravessou como um raio:
"Olha aqui como te ver mexeu com o meu coração."
Me derreti inteira.
A troca de mensagens continuou. Mirelli insistia para que eu fosse encontrá-la. A cada nova notificação, meu autocontrole ia se desfazendo. E então, numa chamada de vídeo, surgiram amigas dela que eu nunca tinha visto na vida, todas reforçando o pedido.
— Vem, Amanda! Por favor, vem!
Ok. Eu fui.
Chegando lá, um abraço que dissolveu dois meses e meio de distância. E, por mais breve que tenha sido, senti novamente o gosto dos seus lábios em minha boca. O universo inteiro pareceu parar naquele instante.
A noite seguiu entre conversas. Falamos sobre o que deu certo no período que ficamos juntas, sobre o que deu errado. Mirelli não deixou dúvidas: me queria de volta.
Meu Deus, como eu também a queria de volta.
Mas podia? Devia? A dúvida latejava na minha cabeça. O motivo do término tinha partido, em grande parte, de mim. Será que eu tinha o direito de voltar?
Na varanda da casa de suas amigas, decidi que sim.
Mas naquela noite, não pudemos nos entregar como queríamos. Não como eu queria. Eu queria sentir sua pele na minha sem nada entre nós, queria que ela percebesse meu corpo ardendo de desejo, queria que ela soubesse - com os olhos, com a boca, com as mãos - que ninguém, ninguém, me fazia sentir o que ela fazia. Mas as circunstâncias não permitiam. O sofá apertado foi tudo o que tivemos.
Acordamos, outro bloco estava por vir. Combinamos um ponto de encontro para as 14h. Fui para casa com o coração disparado, a ansiedade fervendo no peito.
E então chegou.
O bloco.
O reencontro.
Dançamos juntas, rimos juntas, atravessamos o dia em sintonia. Até que, no fim da tarde, uma chuva torrencial desabou sobre nós. Poderia ter sido um fim de festa, mas não foi. Foi um recomeço.
Ali, molhadas, rindo, com os olhos dizendo tudo o que as palavras não precisavam dizer, tomamos uma decisão.
Daquele dia, daquela noite, não passaria.
Ninguém fazia comigo o que ela fazia. Ninguém tinha o dom de me deixar ensandecida de desejo da maneira que ela tinha.
E então, fomos ao motel mais próximo da casa de suas amigas.
E ali, dentro daquele quarto, dentro daquele instante que parecia existir fora do tempo, eu vivi uma das noites mais mágicas da minha vida.
Nada mais existia.
Só nós duas.
Nem a chuva lá fora foi capaz de fazer barulho suficiente para competir com nossos gemidos, com nossa respiração ofegante, com o som dos nossos corpos se reconhecendo de novo.
Foi ali que eu percebi que nada no mundo era comparável a isso. A ela.
E que, talvez, nunca fosse ser.
Ao chegarmos no quarto de hotel, o ar pareceu mudar. Pesado de desejo, denso de urgência. Os olhos de Mirelli percorriam meu corpo como se me desvendassem por inteiro, como se lessem cada pensamento, cada vontade não dita. Eu a olhava de volta com a mesma sede. Com a mesma certeza.
Nos movíamos lentamente, como se estivéssemos alongando o inevitável. Como se cada segundo antes do toque fosse parte do prazer.
Cheguei mais perto.
Seus dedos encontraram meu rosto, deslizaram pela minha pele, transpassaram meu cabelo—na época bem mais curto do que hoje. O toque dela tinha um jeito único de fazer meu corpo inteiro responder. De repente, senti a pressão leve de sua mão na minha nuca, puxando minha cabeça para mais perto. O olhar dela desceu para minha boca, e eu segui o movimento, hipnotizada pelo instante que antecedia o beijo.
E então aconteceu.
Depois de tanto tempo. Depois de tantas noites em claro, de tantas vontades sufocadas. Nossos lábios voltaram a se encontrar, e era como se o universo se realinhasse.
Ali, naquela cama, naquele instante, tive certeza: era ali que eu queria morar. Naquele beijo. Naquele corpo.
Nosso beijo foi crescendo em intensidade, ganhando calor. Um prazer absurdo começou a tomar conta de mim, cada toque acendendo uma parte adormecida. Ainda estávamos de pé, mas já nos movíamos em direção à cama, os corpos colados, as mãos explorando, reconhecendo.
Mirelli me empurrou devagar, me guiando para deitar. Seu corpo veio sobre o meu, dominando o espaço entre nós. O peso dela, o calor da pele contra a minha, a forma como nossos olhos se encontravam entre suspiros - tudo me fazia sentir que aquele momento era maior do que qualquer lembrança.
Acima de nós, um espelho.
Nele, vi seu reflexo enquanto suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto a roupa ia desaparecendo, peça por peça. Primeiro a minha, depois a dela. O espelho mostrava tudo, como se até ele quisesse testemunhar o que estava acontecendo ali.
E então, finalmente, não havia mais barreiras entre nós.
O corpo dela tão próximo ao meu era uma perdição.
Meu olhar devorava cada curva, cada detalhe da mulher que estava ali, diante de mim, me fazendo perder qualquer resquício de controle. Eu queria possuí-la com os olhos e, mais do que isso, queria senti-la inteira.
Ali, éramos só nós duas.
E eu estava exatamente onde queria estar.
Com quem queria estar.
Seus lábios começaram a explorar caminhos que não eram mais a minha boca. Sua língua deslizou pelo meu pescoço, quente e úmida, enquanto suas mãos, firmes, cobriam meus seios, apertando, provocando. Eu arqueei o corpo, entregue, fechando os olhos à medida que sua respiração me guiava por um caminho de puro êxtase.
Ela descia.
Devagar.
Com aquela calma maliciosa de quem sabe exatamente o efeito que causa.
Eu mordi os lábios quando senti sua boca alcançar minha virilha. Meu corpo estremeceu.
Seus dedos deslizavam suavemente sobre mim, provocando, desenhando meu prazer antes mesmo de tomá-lo por completo. A ponta da sua língua encontrou meu clitóris, e um arrepio percorreu meu corpo inteiro.
Devagar.
Bem devagar.
Do jeito que ela sabe que me enlouquece.
Minhas pernas se abriram, se ofereceram, como se dissessem sem palavras: vai, me come.
Mas eu não conseguia falar.
O desejo era tão intenso que qualquer palavra se perdeu. Meu corpo inteiro comunicava por mim.
Os gemidos escapavam, descontrolados.
E então, senti seus dedos entrarem em mim.
O prazer tomou conta de mim de um jeito que fez minha respiração falhar. Mirelli sabia.
Sabia porque eu estava molhada.
Sabia porque eu rebolava contra seus dedos, sentindo cada movimento, querendo mais, muito mais.
Porque ninguém nunca fez comigo o que ela faz.
Porque ninguém nunca me teve do jeito que ela me tem.
Só ela.
Sempre ela. Até hoje é ela.
E naquela noite, meu corpo inteiro pertencia a ela.
Mas não por muito tempo.
Porque, num instante, coloquei minhas mãos sobre ela e a puxei. Saí debaixo dela, a deitei na cama e fiquei por cima.
O comando saiu das mãos dela e passou para as minhas, sem aviso, sem negociação. Ela riu baixo, satisfeita, e eu sabia que era isso que ela queria - me ver reagir, me ver tomar posse dela com a mesma intensidade com que ela sempre me tomava (e sempre me toma).
Subi sobre seu corpo, minhas coxas pressionando as dela.
— Agora é minha vez. — murmurei contra sua pele, minha boca roçando em seu pescoço antes de mordê-lo de leve, o suficiente para arrancar um suspiro profundo.
Ela gemeu. Eu sempre soube que o pescoço era um dos seus principais pontos fracos.
Minhas mãos exploraram cada curva, cada arrepio que eu provocava em sua pele. Eu a queria entregue. Queria vê-la perder o controle novamente, mas dessa vez comigo no controle.
Desci devagar, meu corpo roçando contra o dela, aumentando sua expectativa, prolongando sua agonia.
— Você me quer? — perguntei, deslizando os lábios até sua barriga, sentindo seu corpo responder antes mesmo das palavras.
— Sempre. — ela arfou.
Eu sorri.
Suas mãos tentaram me puxar para mais perto, mas dessa vez, eu ditava o ritmo.
A boca dela era minha. O corpo dela era meu.
E naquela noite, só eu tinha permissão de levá-la à loucura. E continuo tendo.
Minha boca continuava ali, provocando, sentindo seu corpo responder ao menor dos toques.
Suas mãos, firmes no meu cabelo, puxavam com urgência, enquanto seus quadris se moviam levemente, implorando sem palavras pelo que ela queria.
E eu queria levá-la ao limite.
Comecei a chupá-la devagar, a língua deslizando com suavidade, aumentando o prazer aos poucos, sentindo seu corpo se arquear sob mim. Suas pernas se abriram ainda mais, como se quisessem me receber por inteiro, como se me pedissem para tomá-la sem reservas.
Eu a senti pulsar contra minha boca.
Minha mão, já ali, começou a pressioná-la com mais firmeza, deslizando no ritmo exato para arrancar dela os gemidos mais deliciosos.
Ela ofegava, os dedos apertando meus cabelos, guiando meus movimentos sem nem perceber.
Minha língua percorreu sua virilha, minha mão deslizou, explorando cada centímetro dela, e então voltei a chupá-la com mais intensidade. Com a língua leve. Com a língua inteira. Do jeito que ela gosta. Do jeito que ela sempre gostou.
E foi ali que ela perdeu o controle.
Seus quadris tremeram contra minha boca, seu corpo inteiro ficou tenso por um instante, e então ela se desfez.
Primeiro veio um suspiro entrecortado. Depois um gemido rouco, profundo, rasgado.
Senti quando ela se entregou por completo.
Senti seu corpo estremecer, a respiração falhar, o prazer tomar conta de cada parte dela.
Eu sabia.
Eu sabia que tinha feito exatamente o que queria.
Me afastei levemente, subindo meu corpo até que nossos rostos estivessem próximos de novo. Beijei sua boca, deixando que ela sentisse o gosto do próprio prazer.
E então, sussurrei:
— Você é minha. E eu sou sua.
Ela sorriu, ainda ofegante.
E sem precisar dizer nada, me puxou para mais perto, me abraçando forte.
Porque, naquela noite, nós duas sabíamos.
Sempre fomos uma da outra.
E, de alguma forma, sempre seríamos.
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gritocontido · 1 year ago
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São doze milhões de habitantes De todo canto e nação Que se agridem cortesmente Correndo a todo vapor E amando com todo ódio Se odeiam com todo amor São doze milhões de habitantes Aglomerada solidão Por mil chaminés e carros Caseados à prestação Porém com todo defeito Te carrego no meu peito <3
São Paulo, 470 anos 
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saopauloantiga · 11 days ago
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Um movimentado Vale do Anhangabaú em fotografia de 1977
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josuejuniorworld · 2 months ago
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Prefeito Ricardo Nunes Canta Verso Polêmico em Formatura de GCMs no Anhangabaú
Ouça aqui: Prefeito Ricardo Nunes Canta Verso Polêmico em Formatura de GCMs no Anhangabaú Linkezine - coluna Política Durante a cerimônia de formatura de novos guardas civis metropolitanos (GCMs) no Vale do Anhangabaú, no Centro de São Paulo, na última terça-feira (21), o prefeito Ricardo Nunes foi visto aplaudindo e cantando com os agentes. Um dos versos entoados dizia: “gás de pimenta na cara…
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zncblog · 2 months ago
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Plantão: ACERTAMOS O HOTEL 😭
(Texto adaptado e corrigido antes que sobre pra mim de novo) A BFF mudou de hotel, de nuêvo! E muita gente já tinha reconhecido o hotel com base nas imagens até então pouco reveladoras. Inclusive eu, porquê eu trabalhava até 2022 em uma rua perto de lá (Rua Santo Amaro), eu e meu irmão passávamos de carro na frente. Esse prédio marcou a minha vida porquê já foi sede do jornal Diário Popular e depois do Jornal da Tarde, e na fase do JT eles colocaram um letreiro que dava notícias diversas. O disgrama do CeBá matando os trevosos de raiva, não pode ver um objeto com emission > 0 que já quer correr atrás. O novo hotel da Brasil FurFest 2025 é o Hotel Nacional Inn Jaraguá, centro de São Paulo, a quarteirões das estações de metrô Anhangabaú e República. Pois é, heróis e vilões subiram a serra e vão defender outra freguesia!
Próximo à famosa Lanchonete Estadão e Biblioteca Mário de Andrade?! (essa eu duvido que os furries vão pra lá rs). Há outras atrações que eu preciso estudar melhor. O hotel desta vez não será exclusivo para o evento (portanto, quem preferir AirBNB que prêfa!) e tem algumas surpresas nos números: suas diárias custam menos que a do hotel anterior, mas ele tem mais quartos (415 contra 212) e seu centro de convenções tem 4 andares ligados por escadas rolantes, algo inédito em todas as BFF até hoje. Os eventos "de palco" (Abertura, concurso de dança, leilão de caridade e encerramento - talvez alguma outra programação) serão no Teatro Jaraguá. Um lugar que as fotos não deixam claro se é grande ou pequeno, mas me parece de bom tamanho - e é lá que se acomodarão os Vif Platinum em suas cadeiras reservadas. Ah, tem café da manhã, of course. Um achado em São Paulo? Pois é, porque eu já imaginei, há alguns anos, que a BFF na capital só poderia ser feita no Leques!... Felizmente não, rs (Um hotel-escola no bairro da Liberdade, no final de uma mega-ladeira, e que incrivelmente está mais caro que o Nacional Inn Jaraguá. Sendo um hotel-escola, grandes vacilos podem ocorrer com os clientes.)
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