#análise criminal

[clacouto]

ABIN: inteligência ou espionagem? | com Guaracy Mingardi | 212

Mais um capítulo dos ataques bolsonaristas à democracia se desenrolou nos últimos dias. Primeiro foi uma operação da Polícia Federal, realizando busca e apreensão em endereços ligados ao deputado federal do PL e ex-diretor geral da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) no governo Bolsonaro, Alexandre Ramagem. Segundo as investigações da PF, Ramagem teria comandado um esquema de espionagem de…

[maosparaoaltonovinha]

she's a MANEATER , make you buy cars , make you cut cards .

𝐀𝐌𝐈𝐑𝐀 𝐇𝐀𝐃𝐃𝐀𝐃 : 29 anos de idade . Nascida em Nova York ( Estados Unidos ) e nunca pensou em se mudar ( ama ser uma pessoa cosmopolita ) . Costumava trabalhar como AGENTE ESPECIAL DA INTERPOL antes de ser transportada com a roupa do trabalho (incluindo o revólver na cintura ) . A partir de agora , você a conhecerá como Criada da Jasmine de Aladdin . O seu pedido é uma ordem !

RESUMO : Amira foi uma pessoa que batalhou muito para ocupar a carreira que almejava. Foi para a faculdade, entrou na polícia de NY, depois no NCIS e, enfim, na Interpol, principalmente após prender um assassino perigoso que estava vagando em águas nova-iorquinas. É uma pessoa sem muita risadinha ou que faz muita brincadeira, além de ser uma workaholic de carteirinha, mas é muito leal e que topa tudo. No mundo dos contos, não desiste de treinar diariamente, afinal acredita que precisa estar em forma para voltar para o seu cargo uma vez que voltem para o próprio mundo.

✿ 𝗕𝗔𝗖𝗞𝗚𝗥𝗢𝗨𝗡𝗗 .

Ser uma família de imigrantes nos Estados Unidos, ainda mais em uma cidade como Nova York, nunca foi fácil, ainda mais de origem libanesa. O pai tinha um pequeno restaurante no Brooklyn, enquanto a mãe focava em cuidar da família. Desde que era pequena, Amira percebia os olhares que recebia dos outros, mas, em sua ingenuidade infantil, jamais tinha entendido sobre o que era. Havia uma certa tensão constante em todos os lugares que frequentava; na loja de conveniência ou na escola, olhavam para a garotinha como se esperassem algo catastrófico acontecer. E, então, houve o 11 de setembro. O que era ruim, ficou ainda pior, o que causava um distanciamento de Amira em relação às outras crianças por conta da origem árabe. Mesmo que tivessem o apoio da própria comunidade, ainda sim passou por diversas situações complicadas durante os primeiros anos de sua vida.

Tratando-se de pessoas cosmopolitas e que, teoricamente, pregavam a diversidade em uma cidade tão grande, o assunto começou a ser tratado com bem mais sutileza ao longo dos anos. Os olhares e as palavras grosseiras jamais pararam, mas diminuíram conforme a nova geração tornava-se um pouco mais tolerante com aqueles que eram diferentes. A adolescência de Amira foi boa na medida do possível, mesmo que se destacasse em várias disciplinas, o que também atraía a atenção daqueles que se sentiam ameaçados pela presença dela. Sempre tratou aqueles com indiferença, tentando agir como se nada realmente a impactasse.

Entrar na polícia de Nova York não foi um trabalho fácil, ainda mais depois de cursar faculdade em Harvard. Aos poucos, foi evoluindo na carreira, principalmente através do seu comportamento exemplar, que garantiu visibilidade cada vez maior para Amira. Quando entrou no NCIS (Serviço Naval Investigativo Criminal), acreditava que estava onde acreditava estar mais confortável, não tendo grandes aspirações para crescer mais ainda. O que não esperava, no entanto, que a investigação realizada nas águas estadunidenses convergisse diretamente com um assassino procurado pela Interpol. Depois de semanas e semanas de análise, conseguiu a localização precisa do homem, o que acarretou também na prisão dele. Um dos nomes mais relevantes da Interpol realizou um convite para que Amira integrasse o time como uma das agentes especiais, realizando investigações por Nova York.

Na Interpol, deu uma sequência de investigações de pessoas poderosas, as quais tinha indício de atividade criminosa. Anos e anos investigando as mesmas pessoas e, finalmente, o caso teria algum encerramento, uma vez que estava prestes a pegar os atos ilícitos enquanto ocorriam. O problema era aquele livro, que recebeu e tinha ignorado, achando que provavelmente era correspondência de algum vizinho que havia colocado erroneamente o endereço (era mais comum do que desejava). Foi quando, analisando novamente os casos, em sua mesa, arrumando o distintivo e a arma, o livro começou a brilhar e... Bem, o resto você já sabe. Obviamente Amira ficou muito irritada, achando que era alguma pegadinha dos colegas, mas ficou ainda mais furiosa quando descobriu a situação real. Anos de trabalho jogados fora por conta daquele incômodo.

✿ 𝗣𝗘𝗥𝗦𝗢𝗡𝗔𝗟𝗜𝗧𝗬 .

Traços positivos : Inteligente, determinada, responsável .

Traços negativos : Inflexível, ranzinza, séria .

[noetnousp]

#noetno #noetnousp #historia #historiaoral #edisonmariotti .brHistoria oral e pesquisa cientifica sobre fuga da prisão. Caso: brasileiro Danilo Cavalcante.A fuga da prisão é um tema fascinante e complexo que tem sido objeto de estudo e análise em diversas áreas, incluindo sociologia, criminologia, psicologia e história. Abordarei brevemente a perspectiva histórica, seguida pela exploração do tema a partir de uma perspectiva de pesquisa científica.História Oral:A história oral é uma abordagem de pesquisa que se baseia em entrevistas e testemunhos de pessoas que viveram determinados eventos históricos ou experiências. No caso de fugas da prisão, a história oral pode envolver entrevistas com ex-detentos que escaparam com sucesso, bem como com guardas prisionais, advogados, familiares e outras pessoas envolvidas ou afetadas pelo evento.Os relatos obtidos por meio da história oral oferecem uma perspectiva única e pessoal sobre as motivações, os desafios e as estratégias utilizadas pelos indivíduos que fugiram da prisão. Além disso, permitem uma compreensão mais profunda das condições prisionais, das relações sociais dentro das prisões e das razões que levaram à decisão de escapar.Pesquisa Científica:A fuga da prisão também é estudada sob uma perspectiva científica, especialmente nas áreas de criminologia e psicologia criminal. Os pesquisadores procuram entender os fatores que contribuem para as tentativas e o sucesso das fugas, bem como as implicações sociais, legais e psicológicas desse fenômeno.Fatores que influenciam a fuga da prisão:Motivação: Motivos variados podem impulsionar alguém a fugir da prisão, como desejo de liberdade, injustiça percebida, medo de represálias dentro da prisão, entre outros.Oportunidade: A disponibilidade de oportunidades para escapar, como falhas de segurança, erros no sistema carcerário ou negligência, pode influenciar as tentativas de fuga.Características Individuais: As características pessoais do indivíduo, como experiências passadas, habilidades físicas e intelectuais, bem como a personalidade, desempenham um papel crucial.Condições Prisionais: As condições de vida na prisão, incluindo superlotação, violência, abuso e falta de recursos, podem aumentar a motivação para escapar.Estudos Científicos:Pesquisas científicas analisam padrões de fugas, estratégias utilizadas, taxas de sucesso e falhas no sistema prisional que permitem essas fugas. Além disso, são investigados os efeitos psicológicos e sociais tanto nos fugitivos quanto na sociedade em geral.A análise desses fatores contribui para a formulação de políticas e práticas prisionais mais eficazes, visando a prevenção de fugas e a reabilitação dos detentos.Lembrando sempre que fugir da prisão é uma atividade ilegal e perigosa, e este tipo de discussão deve ser conduzida de maneira ética e responsável, visando o entendimento e a melhoria dos sistemas prisionais e da justiça, não a promoção ou incentivo a atividades criminosas.imagem: Policiais escoltam Danilo Cavalcante de um quartel da Polícia Estadual da Pensilvânia em Avondale em 13 de setembro.

[conexaocapixabaes]

Grupo de venda ilegal de armas é denunciado após investigação do Ciat

Grupo de venda ilegal de armas é denunciado após investigação do Ciat Em decorrência de uma investigação do Centro de Inteligência e Análise Telemática (Ciat), da Polícia Civil do Espírito Santo, o Ministério Público do Espírito Santo (MPES) denunciou 29 suspeitos com idades entre 24 e 49 anos, por comércio ilegal de armas de fogo e munições. A denúncia ocorreu no último dia 17, por meio da Promotoria de Justiça da 1ª Vara Criminal de Cariacica. Leia a reportagem completa, clicando no link da bio.

Em decorrência de uma investigação do Centro de Inteligência e Análise Telemática (Ciat), da Polícia Civil do Espírito Santo, o Ministério Público do Espírito Santo (MPES) denunciou 29 suspeitos com idades entre 24 e 49 anos, por comércio ilegal de armas de fogo e munições. A denúncia ocorreu no último dia 17, por meio da Promotoria de Justiça da 1ª Vara Criminal de Cariacica. De acordo com o…

[pacosemnoticias]

Suspeito de tentativa de homicídio em bar de Leiria foi detido pela PJ

A Polícia Judiciária, com a colaboração da PSP de Vila Franca de Xira, deteve o suspeito de tentativa de homicídio de três pessoas num bar em Leiria, anunciou esta quinta-feira aquele órgão criminal.

Em nota de imprensa, a PJ adiantou que deteve, na quarta-feira, um homem de 37 anos suspeito da prática de três crimes de homicídio qualificado na forma tentada e de um crime de detenção de arma proibida, ocorridos na zona de Leiria, na madrugada de domingo.

"As vítimas, três homens com idades compreendidas entre os 24 e os 33 anos, feridas com gravidade em diversas zonas vitais do corpo, com arma branca, correram perigo de vida, encontrando-se uma delas ainda em coma, com prognóstico reservado".

Segundo a PJ de Leiria, após conhecimento dos factos, os inspetores iniciaram de imediato diligências de "recolha de prova, incluindo perícias, que permitiram recolha de relevante acervo de prova".

Fonte da PJ de Leiria explicou à agência Lusa que a PSP de Vila Franca de Xira localizou o suspeito e reteve-o, informando de imediato a PJ, que procedeu à detenção.

O arguido estava a ser ouvido esta quinta-feira de manhã no Tribunal de Leiria para interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.

A Polícia de Segurança Pública tinha já anunciado que três homens foram agredidos com arma branca na sequência de uma desordem junto a um bar em São Romão, na cidade de Leiria, pelas 23h35 de domingo.

A PSP esclareceu que "os polícias foram contactados pelo serviço de segurança do Hospital Santo André, em Leiria, para se deslocarem às urgências por haver notícia da entrada naquele serviço de dois cidadãos esfaqueados".

"Por volta das 00h45, deu entrada naquela urgência um terceiro ferido, o qual informou ter sido vítima de agressões por parte do mesmo suspeito", adiantou a PSP, explicando que "os feridos deslocaram-se, pelos seus próprios meios", ao hospital.

Uma das vítimas foi sujeita a intervenção cirúrgica, "permanecendo nos cuidados intensivos, e os outros dois feridos ficaram em observação", esclareceu a PSP, referindo que, após as agressões, "o suspeito encetou fuga para parte incerta".

Segundo a PSP, o bar junto ao qual ocorreu o crime foi alvo de uma fiscalização conjunta com a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica em setembro, "tendo sido levantados dois autos, um por irregularidades no sistema de videovigilância e outro por falta de licença para difusão de música ao vivo".

Na sequência, "o Município de Leiria decidiu restringir o horário de funcionamento do estabelecimento 'Paiol', com redução para o período entre as 06:00 e as 22:00, uma medida em resultado da ocorrência de agressões e de diversas denúncias de ruído".

Numa nota à imprensa, a Câmara, presidida por Gonçalo Lopes, adiantou que, "após análise das denúncias que apontam para problemas de ruído e para ocorrências criminais graves no local, nomeadamente os eventos registados no dia 06 de outubro", foi desencadeado "o procedimento de restrição de horário previsto no Regulamento n.º 891/2019, de 18 de novembro, que regula os horários de funcionamento dos estabelecimentos de venda ao público e de prestação de serviços no concelho de Leiria".

A decisão, que teve parecer favorável da PSP, da União de Freguesias de Leiria, Pousos, Barreira e Cortes, e da Associação de Comércio, Indústria, Serviços e Turismo da Região de Leiria, determina que o bar "deverá funcionar entre as 6h00 e as 22h00, todos os dias da semana, com efeitos imediatos" desde terça-feira. Até agora, o bar funcionava até às 2h00.

[dimensionwitch]

JJK - Female Chars

Hi I’m Rita. I’m brazilian of japanese descent. I’m a fujoshi and I've been reading manga since the early 2000s. I especially love shonen manga but I read a lot of genres.

Personagens Femininas em Jujutsu Kaisen - uma análise em contexto.

Jujutsu Kaisen Female Characters - A Contextualized Essay

This is a response and an essay about female characters in Jujutsu Kaisen. I watched some videos and read some threads about it and I think many people are missing the point. So I’m adding my opinion. A criminal act, I know.

First of all, we know from interviews that Gege Akutami went to an all-boys school as a teen but, after that, we don't know, and have no confirmation anywhere, that Gege identifies as male. Gege uses both “watashi” and “boku” to refer to himself, and can be a bit ambiguous in japanese. I'll be using he/him for simplicity, but we do not know for a fact. An argument can be made that “he” used to play with his wiener among his friends, but that’s not gender. I don’t think Akutami’s gender is important for this essay, but I also thought it was important to get that out of the way. Although he is probably a man.

Now, the main issues I’m seeing here and there are:

> People created weird expectations about the female characters and were let down;

> The women have “support skills”.

> The women fades away at some point and are not part of the narrative anymore.

JJk is regarded by some as “The Manga For Female Representation”it is not. And it never was. I don’t know who gave anyone that idea. JJK female characters are good. They are well written. But they are not perfect.

But! I can say more: They’re as good as the male characters in this story.

But let’s start at the beginning, what does a “good female character” even mean?

While that may be different for everyone, for me it means the women have drives, stories and personalities that are independent from the male characters. And even better if they pass the Bechdel-Wallace Test, and the Mako Mori Test¹, but those are optional. Those are the BASELINE.

There is an infinitude of manga with good female characters, In Shoujo and in Josei we frequently have deep and connecting stories of female narratives. But we crave and seek them in Shonen and Seinen manga as well, manga that are not intended for female audiences. 

BUT! Many women, like me, enjoy reading shonen with their crazy magic systems and power levels. And the stereotypical female character hurts us. The misogyny is too blatant. Too many boobs and too many panties. The beach episode, or the bath scene, with pervert males and boob-grabs. The male gaze. The characters that are insecure for having small boobs. The characters that fall in love with the male lead because he touched her once. The hypersexualized outfits... the list goes on and on. We’re tired of that and many women I know dread shonen, for this specific reason.

And this IS a merit of Jujutsu. The female characters dress normally and are treated like, well, like any other character. They are not overly sexualized. Even the sexy characters are fully dressed, like MeiMei. That was shown naked on a cover art, but we didn’t actually see anything.

There’s this argument about Uro, because she’s a naked lady in the sky dressed up with the sky. However, there’s a difference between a naked body and a sexualized one.. Sure, if you think that’s sexualization that’s a completely valid point. But we never see a JJK girl slipping on a banana peel just to flash her panties. The only “sexual harassment” ever presented is Aoi Todo asking everyone he meets what’s their type of girl, the questions he learned from Yuki, his master. Todo is also the guy Akutami chose to draw when asked to make a sexy pinup. Todo is also obsessed with a girl idol, a trait that I know everyone would look down upon if he was a girl with a favorite male idol.

The only time I, personally, felt the woman was naked for no reason at all, was that cover art of chapter 218 with naked Yorozu. And the times she ran naked towards Sukuna in her flashbacks. One character. Out of 116.

The “beach episode”, in jujutsu, would be the Okinawa part of the Hidden Inventory Arc, where the point was for Riko-chan to feel alive one last time, and there was not even one smidge of sexyness in that scene. Her swimsuit was demure and she was wearing a cute beach-coat.

So here we are now. The first point. The expectations.

I was there and I remember Bleach in 2001. Kuchiki Rukia was among the first female characters that made me think “wow! this one is NOT LIKE OTHER GIRLS! SHE’S NOT LIKE THE OTHERS!”. She had a personality, didn’t know how ro draw, slept in the closet, was short and upfront, confident, she was professional, she was strong and she had a life! But it was a weak effort. Bleach fell flat. The entirety of the Soul Society Arc was centered on saving Rukia and in the end she never actually did anything. The other female characters were basically petite or big boobed mamas that never actually helped the narrative move.

Naruto was a disaster. We all know them. The best written (female) character is Tsunade, but she was written to be “The same personality as the first Hokage. Her backstory is because of her brother and she only made decisions because of Jiraiya and Naruto. And also she does whatever she can to stay pretty and young.”. Sakura never does anything, she heals Kankuro at the beginning of Shippuden, and then punches down a dying dinosaur at the spin off Naruto: Sasuke's Story—The Uchiha and the Heavenly Stardust: The Manga. Ino just came and went to be the pairing of Sai. Hinata became a housewife... AND DON’T let me even start complaining about TenTen. She didn’t even get a last name.

One piece has good female characters, yes. Their personalities and story lines and strengths are awesome. But it IS a bit jarring how so many of them are drawn sexy. (please watch MelonTeee videos about one piece characters)

And those were the Big 3 shonen manga of the early 2000 - When I was a teenager.

And when Gege Akutami and the other current shonen authors were teenagers.

You can see it clear as day that the big 3 influenced Jujutsu. Be it in the art, or in the way the characters dress. I can see it in the way the characters fight.

And I can see the progress of the last 20 years.

Remember Shaman King? The female characters barely spoke. Tamao “took Anna’s personality” in flowers; Eliza Faust never spoke, not even when she was alive. Ana’s motivations revolved around Yoh. 

Remember YuYu Hakusho? Tell me what Botan, Keiko and Yukina did in the original story. Only Genkai was really a character. Mukuro was more interesting when we didn’t know she was a girl. Think about the Bechdel-Wallace test again. Fun female characters, but none of them mattered. 

The female characters of Jujutsu have motifs and stories and drives that are not related to male characters. Maki wants to be the head of her clan to save Mai. Mai wants to survive. Nobara wants a boyfriend, but she also wants to be herself while doing her duty, she wants to be authentic with herself. Miwa wants money. Uro wants to win the culling game. Many of those “could” be male characters. But some can’t. If you change the gender, you change the story, so they are important female characters, not only characters. Put a pin on this, I’ll get to this again later.

The backstory we see when Mahito attacked Nobara is solely hers. It’s about not wanting to be mistreated for who she is. It’s about going to Tokyo to find a better environment to be herself. And she goes and finds it.

Actually, Nobara’s plot is about trying her best to be feminine and to be herself and to be considered strong in a very patriarchal society. Not only the jujutsu's one, but also Japanese society.

The female characters in Jujutsu ARE well written. Point blank. But please read the rest to see how people could be let down by it.

The second point, all the female characters have support skills.

This is not true, but also not-not true.

Is Nobara’s a support skill? 

So, the technique Nobara uses is called “Straw Doll Technique” and it’s based on Ushi no Toki Mairi (丑の時参り). Wikipedia says:

“[It] refers to a prescribed method of laying a curse upon a target that is traditional to Japan, so-called because it is conducted during the hours of the Ox (between 1 and 3 AM). The practitioner—typically a scorned woman—while dressed in white and crowning herself with an iron ring-set with three lit candles upright, hammers nails into a sacred tree (神木, shinboku) of the Shinto shrine. In the modern-day common conception, the nails are driven through a straw effigy of the victim, impaled upon the tree behind it.”

So it’s not a support technique, but it is one related to women. I flashed this one out because people think it’s voodoo when it is NOT. Please research Vodun and its history. Nobara’s technique is a traditional japanese witchcraft.

I can list every character and go one by one, but let’s not do that. Many do have support skills (like Shouko, who is a healer, and Utahime, who is a buffer). But many don’t (like Yuki who has the power of the concept of mass, and Hanyu, who has airplane hair). About their stories, Momo’s whole life was supporting Mai, and (I know she’s a side character, but) Saori doesn't even HAVE male character around her at any given time. Hanami is a flower and a curse of nature itself.

I will not be disingenuous here. The thing is, they are mostly for support. Yes. Mai creates a sword for Maki. MeiMei uses a huge ax, but her ability is surveillance because she controls crows. Angel can extinguish techniques, but “she’s weak” so she “only helps the male characters”.

The worst part, for me, is how many of them only exist in favor of male counterparts. Angel’s back story is about Megumi. Rika-chan died for Yuta (in Jujutsu Kaisen 0). We never actually met Tsumiki, but Yorozu was obsessed with Sukuna... 

I said “not-not true” because all of those things are also true for the male characters. You see?

Gakuganji is a buffer, like Utahime. Inumaki use words for crowd control. UiUi can teleport. Mechamaru can control dolls. Arata Nitta can “stop existing injuries from getting any worse”. Yaga can put souls into stuffed animals. Amai can create flans out of his blood-sugar. All of those would be read as “feminine” if they weren’t being used by male characters.

Even Aoi Todo, his innate technique is “exchanging places of things with curse energy”, and it can only be used to help anyone who wants to go there and punch. If he was a girl, a girl obsessed with an idol, that has a “supporting technique” would “she” be deemed a badly written character? Food for thought.

What? You’re telling me the female characters are “superficial”? We know more about Nanako and Mimiko than we know about the Kappa guy. We know as much about Takako Uro than we know about Ryu Ishigori.

Even Yuuji is sometimes delegated to a supporting role. Against Sukuna he is there to trigger Higuruma’s domain and another time when they went north to recruit Hakari. He only became THE protagonist, after every single one of the other options were out of the table.

Important Tangent About the Techniques

I believe the techniques are about the things conservative Japanese society deems “improper” in any way. Things the mainstream deem possible, but “you should do it in secret”.

The three big clans deal with Space (and they are the most powerful and revered), followed by Shadows and Blood. And those are from a time where sorcerer's were accepted by Japanese society. Now they hide in plain sight. So the three families get a special pass. “Nowadays” the techniques are ebbed in a kind of shame.

Other powers include: Gakuganji’s guitar, Hakari’s pachinko, Kirara’s constellations, Nanako’s photo manipulation, Ogami’s incorporation of the dead, Junpei’s venom, Naoya and Naobito’s animation-frame-counting, Charle’s manga panels, Reggie’s contracts and the list keep going.

SIGH

There are some shonen stories that can take place anywhere. Ichigo doesn’t NEED to be japanese for Bleach to work. As well as Yusuke (Yu Yu Hakusho) and Shinji (Neon Genesis Evangelion). They could all be Brazilian and the story would be basically the same. Naruto, Goku, Asta and many others are from worlds that aren’t ours and the rules need to be explained to the main character. Jujutsu is not like that. It’s absolutely impossible to separate Jujutsu’s narrative and worldbuilding from Japan. 

As a friend of mine said: If you want to write a fanfic of JJK in China, you gotta reforge the whole worldbuilding from scratch, because Chinese society sees the internal energy of people in a different way. The Jujutsu society only works the way it works because it’s in Japan.

The powers, the energy and its relation to the world, the Heian roots, the curses and how to exorcize them... It’s all VERY japanese.

Remember my pin? So, the female sorcere’s need to deal with the inherent misogyny in jujutsu’s patriarchal society. The manga makes it very clear that it’s an even more conservative society than modern Japan. Maki and Mai’s mom walked two feet behind the man in the Zen’in clan. Momo said that Maki wouldn’t understand Mai’s pain because she let go of the society's expectations that were crushing her sister. Yorozu did her best to be recognized by the best and still couldn’t do it. Again, many of those are trying to survive in this environment, but the struggle is intrinsic to their gender and the relation they have with society.

A quick side note: Because of this (being intrinsically Japanese), Akutami sometimes doesn’t explain concepts very clearly. He assumes the Japanese viewers understand it. And they do. My humble opinion is that this is for the best. Akutami is not that good at explaining stuff. I love this manga with the strength of a thousand suns, but holy moly, are the techniques badly explained.

Anywho.

Screen Time

You can argue that “female characters have less screen time than the males”. Yeah, sure. But it’s because we have lots of screen time about ongoing fights. Satoru vs Sukuna takes 13 whole chapters! But, in universe, this was about 10 minutes? Up to an hour at best? And it was to establish Sukuna as a threat. But if it wasn’t for MeiMei, the others wouldn’t be seeing it; if it wasn’t for Angel, Satoru wouldn’t be there. The participation of all genders is prevalent in all arcs. The only ones with characters of only one gender are Junpei’s arc, without girls; and Maki’s arc, where all the men are destroyed relentlessly leaving only Maki alive.

Back on Track

Another important thing about Jujutsu Society is that it’s deeply ableist.

Yeah, Nobara had a schrodinger's death and came back after 141 chapters had passed, wearing an eyepatch. But Inumaki as well, he fought, got hurt, and then disappeared to come back as a recorder. You’re either perfect, with all your members attached, or you out. Remember? Mechamaru hid himself all his life, until he made a Binding Vow with Mahito, so he could go out in the sun.

I also think that Aoi Todo’s comeback is a plot twist, exactly for that reason. You WOULD think his boogie woogie was dead after he lost his arm, but he came back with the queixada and is kicking. Angel also came back without an arm. Both of them are amazing for that.

I believe none of the hurt characters would come back if it wasn’t for the extra-ordinary occurrence of Sukuna. That’s why the reveal of them coming back is such a strong plot-twist, because the expectation of the abandonment was already there.

“Yeah, but Nobara didn’t have to be left out like that.” you say.

Like what? I ask. Like Nanami’s death?

It’s not about Nobara. Nanami had a compelling personality, we loved him. He was a responsible adult and had a cute and short backstory about cooperative work. He came back to Jujutsu Society and died.

You remember that confusing chapter of Yaga’s death? It showed he used the soul of Kusakabe’s dead nephew on a stuffed doll, so that his sister would smile again.

Think about Junpei. He was bullied at school, with cigarette burns in his forehead, and developed a technique involving poisons, with jelly-fish shikigami. Tell me he is a bad character. And, even more, tell me he would be a bad character if he was a girl.

No. They wouldn’t be. They are all good characters.

Anyway, I think it’s not about the technique. It’s about how you use them.

Then, I completely agree, the main parts of the fights are done by the male characters. 

And I don’t think it’s because the female characters are badly written, I think it’s because Akutami might have an internalized misconception about women. But put another pin in this thought here. 

The only one that “goes there and punches” is Maki, and she only does that because she’s a mirror for Toji. This is a tragedy, because she could be so much more. But, at the same time, what Toji represents is important to the narrative, and his legacy needed to be part of the story. I’m glad it was Maki and not some boy. And even Toji’s legacy is unimportant for Maki’s own story, it’s important for the plot and for the author, but not for the character. Maki doesn't even know who Toji is and she’s developing into her own persona. She is fully herself and she isn’t Toji.

The last point I want to discuss is how the narrative leaves the women behind.

So, I’ve seen people out there saying that “Jujutsu Kaisen is a character-driven story” and I completely disagree.

I think Akutami created a trap. He has a story to tell and he made the characters think they had opinions on the matter, but they didn't. In the first page of the first chapter we see Megumi calling Gojo to tell him “Sukuna’s finger was missing from the spot.”, missing from a meteorological station. What the flying ***** was Sukuna’s finger doing in a METEOROLOGICAL STATION on the way to Yuuji’s school? It was a trap Kenjaku made. Because they created Yuuji to be Sukuna’s vessel. Yuuji never actually had any choice. It was a plot-driven story all along. I mean, the choice he made to eat the finger is solely his, but Kenjaku was his mother and they knew the kind of nature Yuuji had. He would be one to protect. they named him “yuuji” (悠仁) . Akutami said he chose this name because it sounded normal and he had a friend named like that, but it means lasting/lingering virtue.

BY THE WAY, It does not matter what definition you use: Jujutsu Kaisen is a dark fantasy. Because I didn’t not know if the main character, Yuuji, was even going to survive till the end.

The only important characters in Jujutsu Kaisen are Gojo, Sukuna and Kenjaku. The rest is rest, and Gojo died and Kenjaku is nonbinary and also died. In the end, Sukuna also died. 

Satoru Gojo and Suguru Getou both wanted to change Jujutsu society in some manner. This is very different from the normal shonen tropes. The story Akutami created heavily criticizes Japanese society. And it’s bold, I’ve never seen something like this. Usually, the characters of secret societies want to protect the status quo. But not Jujutsu. Akutami even kills off the American Defence Forces and destroys one of the biggest subway stations in the world.

Gojo intended to groom and create a new generation of sorcerer’s that agreed to his ideals, so he could overtake the conservative man controlling the world behind the scenes. That’s why he wore the uniform, to be relatable to the students, approachable. That’s why he killed those men behind the curtains. To get to make the decisions himself.

Geto wanted to anihilate the “monkey population” so people could be free from the fear of curses.

And they both died.

Because Kenjaku (again, nonbinary), wants to experiment with the human form and become MORE. 

This leads me, again, to the female characters. They disappear.

For a while, my thoughts were “I would like to see if Nobara survives”, but that’s not the point. The point is that she was not part of the narrative for a good while. She was the female lead of the story, she was the perfect counter for Mahito’s skills and she took a hit and was no more. We felt betrayed. Even if she came back afterwards, it took TOO LONG.

Yuki was even harder to watch. She was built up as Todo’s mentor. She was one of the class S sorcerers from Tokyo. And her fight with Kenjaku was intense and weird, but the importance was to establish Kenjaku as a threat, and to clarify their powers. And that’s a shame, because we wanted her to be more than that.

Bad ones

I think there are some badly written female characters in Jujutsu.

The middle school friend, Ozawa, was cute and sweet and showed us that Yuuji can see beauty in everyone. She used to be made fun of, but never from the protagonist, and never from the framing. We don't read that part to think she's funny. And even when she's short and fat, the society declares she needs to hide it, and she does, but this isn't a bad characterization. “I'm not like other girls” is not necessarily a good thing. It was also an homage to yu yu hakusho.

Yorozu, Remi and Kurusu Hana are some women that live because of the man around them. Their motivations and strengths are enhanced by their submissiveness. 

But, wait a min, isn’t UiUi the same? He is devout to his sister. Ogami’s grandson doesn’t even have a name and was turned into Toji. Getou had a whole group, full of characters we know nothing about, besides Miguel, Larue and Nanako and Mimiko, their names were Manami Sua and Toshihisa Negi. The Kappa Guy and the Katana Guy are both a mystery.

We can argue about Hana, because her background revolves around liking Megumi and wanting to defeat “the fallen one”, but her relationship with Angel is solely hers.

Tsumiki was a red herring and it was pitch perfect. We never considered she wouldn't survive. It was amazingly written. What a curveball. When Yorozu assumed the body we knew the situation became hopeless. “The poor sister we must protect” was beyond salvation.

Non binary people.

We have Kirara. We have Kenjaku. We have Uraume. Isn't that amazing? Three named non-binary characters.

And a few agender curses, but those are rarely named or have personalities. But many are also male! That’s why I decided to read Hanami as female. But that’s me.

Good and evil and we don't know their sexuality. And it's all fine.

I just wanted to point it out before I forgot.

Final Thoughts 

The conclusion is that Jujutsu Kaisen is not about being the beacon of female representativity. Jujutsu is just a measure for us to see how much we progressed in the last few years of shonen. It’s a mirror. You can think of Akutami as someone with internalized misogyny to work on (remember that pin?). But that’s ok, people can improve.

And this mirror shows us female characters in a non sexualized framing. We never saw panties. The nakedness wasn't for men to ogle. We never got a scene of “let me feel the size of your boobs” or even “I'm sad my boobs are small”. We don't have a perv character for comedy (male or female). Aoi Todo and Yuki asking about their type is jarring because there's nothing like it in the story. And they justify it by saying “the answer tells me about themselves” and it's somehow true, isn't it? They don’t aggressively persecute people who don’t answer.

If you treat JJK as the peak, it means we can never, as a culture, go up from here. And that’s a shame. Because we know it’s not true. Now we know how bad Rukia was. And I can’t wait to see how JJK ages. And this is a good thing.

There are better shonen for female representativity. I’m rather fond of UndeadxUnluck (even with Andy touching Fuuko in the first chapter, please, begin reading from the 2nd. It is one of the most epic love stories I’ve ever read.), and did you know that Kaguya-Sama Love is War is a shonen? Blue Box is shonen and Blooming Love is shonen. All of those are romance stories. The thing is, because they’re from a shonen magazine, they don’t need to conform to shoujo’s narrative expectations. And, above all of those, Akane-Banashi is the best non-battle-battle-manga of the decade, and it has a female lead.

So we should celebrate.

Thanks Akutami-sensei, for all those years of shonen battles, and for your characters.

Thank you for listening. I have the transcript in the description of the video. I apologize for any mistakes and viva Brasil!

[schoje]

Foto: Divulgação / PCI Aproximadamente 35 servidores da Polícia Científica catarinense participaram do 27º Congresso Nacional de Criminalística (CNC), um dos eventos mais prestigiados da América Latina na área de perícia criminal. O congresso ocorreu de 10 a 13 de setembro, em São Luís, capital do Maranhão, com o tema central A Inovação e Integração das Ciências Forenses. O congresso destacou-se pelo intercâmbio científico, oferecendo oportunidades para networking e debates voltados ao aprimoramento da segurança pública. O evento, que incluiu conferências, palestras, mesas-redondas e apresentações de trabalhos, atraiu peritos oficiais de diversas áreas da perícia, além de profissionais da segurança pública, acadêmicos e estudantes, tanto do Brasil quanto do exterior. A organização do evento foi realizada pela Associação Brasileira de Criminalística e pela Associação da Polícia Científica do Maranhão (Apotec-MA). Durante o congresso, a perita-geral de Santa Catarina, Andressa Boer Fronza, participou de uma reunião do Conselho Nacional de Dirigentes de Polícia Científica (CONDPC), onde teve a oportunidade de receber do secretário nacional de Segurança Pública, Promotor Mário Luiz Sarrubbo, uma cópia inédita do Caderno Temático de Referência – POPs da Perícia Criminal. Esta nova coleção foi coordenada pela DSUSP/SENASP/MJSP, com a colaboração de representantes do CONDPC, das associações de profissionais de perícia criminal, da própria Senasp e de especialistas na área. “Para os peritos da Polícia Científica de Santa Catarina, o congresso foi uma excelente oportunidade para a troca de conhecimentos e para acompanhar as mais recentes inovações em perícia criminal e medicina legal. Vários dos nossos peritos foram palestrantes e apresentaram trabalhos, muitos deles premiados, neste importante evento. Também contamos com representantes nos encontros do Brasil+, Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, Sistema Nacional de Análise Balística e Centrais de Custódia”, destaca Andressa Boer Fronza. A Polícia Científica de Santa Catarina participou ativamente do congresso com a apresentação de quatro trabalhos: perita criminal Aline Teixeira apresentou sobre viés cognitivo na tomada de decisão pericial, perito criminal Fernando Lonzetti discutiu o uso de sistemas de reconhecimento facial como meio de prova, a perita criminal Kelly Lobato abordou o exame sexológico e a aplicação de novas tecnologias na identificação de agressores sexuais, e o perito criminal aposentado Walmir D. Gomes Jr., juntamente com o perito criminal Valdecir Figueiredo, completou o quadro de apresentações. Houve ainda a premiação de quatro apresentações orais: Perito Iury Lopes (2º lugar na trilha de fonética), perito Igor Shoiti Shiraishi (2º lugar na trilha de perícias ambientais), agente Beatriz Pavei (3º lugar na trilha de feminicídio e vulneráveis) e perito Victor Botteon (2º lugar na trilha genética/DNA). Fonte: Governo SC

[cronicas-da-meia-noite]

Análise - Emio: The Smiling Man

Esse vai ser um jogo difícil de recomendar, mesmo eu tendo adorado.

Famicom Detective Club é uma franquia obscura da Nintendo, eu mesmo só ouvi falar nela esses dias, fiquei surpreso em saber que esse é o terceiro jogo da série, onde os dois primeiros foram lançados por volta de 1988.

Nao, não é preciso ter jogado os outros, eu não joguei e deu para entender completamente a história, mas há umas referências que os personagens dizem que só os veteranos da franquia vão entender.

Esse é um jogo para maiores de 16 anos, algo surpreendentemente raro para a Nintendo. O jogo tem gráfico muito bonito, estilo anime, por conta disso o jogo não é pesado visualmente, mas é pesado por causa da sua história séria.

Um garoto de 15 anos é assassinado, seu corpo é encontrado com um pacote de pão na cabeça, e esse pacote tem desenhado um rosto com um sorriso sinistro. Vendo essa cena os policiais lembram de um serial killer de 18 anos atrás que nunca foi pego. Aparentemente ele voltou a ativa, e você deve descobrir sua identidade e paradeiro.

Esse jogo quase não dá para ser chamado de jogo, é basicamente leitura de texto com imagens de anime de fundo, seu único trabalho é escolher as falas do detetive e acompanhar a trama.

E isso leva ao ponto crítico desse jogo, ele não está legendado, muito menos dublado, em português. Sem saber inglês, espanhol, francês ou alemão, fica impossível de acompanhar a história, que é a única coisa que esse jogo tem a oferecer.

A trama achei excelente, fiquei 12 horas vidrado no jogo, mas ele custando 250 reais, não estando em português, e ser apenas um livro interativo, fica muito difícil de recomendar.

Estava quase me esquecendo, o jogo tem uma demo que permite jogar os 3 primeiros capítulos. Se ficou interessado nesse suspense, jogue a demo e veja se livros interativos te atraem, aí você pode decidir se vale a pena gastar 250 reais em algumas poucas, mas boas horas de história criminal.

[ocombatente]

Organização criminosa agia na grilagem de terras da União

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (5/6), a Operação Brazilian Cricket para reprimir organização criminosa atuante no sul do Amazonas, constituída por uma família de grileiros, servidores do INCRA e outros operadores, responsáveis pela prática de fraudes em cartórios e em sistemas informatizados da União, além de estelionato e lavagem de dinheiro. A investigação é um desdobramento da Operação Xingu, que, em agosto de 2023, prendeu grupo de desmatadores, incluindo um dos condenados pelo assassinato da missionária americana Dorothy Stang. Os elementos de prova revelaram que a família de grileiros contou com o apoio de um técnico de georreferenciamento, um ex-oficial de cartório e de servidores públicos que manipulavam matrículas de imóveis e sistemas da União para legitimar propriedades privadas localizadas dentro dos limites da Floresta Nacional do Iquiri/AM. Uma das propriedades foi desmembrada e alienada a terceiros, gerando lucro superior a R$ 40 milhões para o grupo, cujos bens estão sendo objeto de sequestro judicial em um total de R$ 100 milhões. Entre os bens constritos, estão imóveis, veículos e uma aeronave. O líder da organização criminosa e principal alvo da operação é considerado pela Polícia Federal como um dos maiores grileiros atuantes hoje no sul do Amazonas. Estima-se que o grupo tenha grilado mais de 100 mil hectares de terras da União. Outro investigado no esquema, que é ex-oficial de Cartório em Pauini/AM, encontra-se preso em Manaus/AM pelo envolvimento no homicídio de um advogado da família de grileiros, ocorrido no fim de 2023. Foram mobilizados na operação mais de 40 policiais federais nos estados da BA, AM e AC, que cumpriram três mandados de prisão preventiva e 18 mandados de busca e apreensão, dois deles na Superintendência do INCRA, em Manaus. Em virtude dos fatos apurados na operação, os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de associação a organização criminosa, falsidade ideológica, estelionato, peculato-eletrônico e lavagem de dinheiro, cujas penas somadas podem ultrapassar 20 anos de prisão. O material apreendido nas buscas será submetido à análise da equipe de investigação e à perícia criminal, podendo surgir novos fatos e pessoas investigadas. A data da operação, 5/6 (Dia Mundial do Meio Ambiente), foi escolhida pela Polícia Federal como forma simbólica de conscientização e repressão a crimes contra flora e ao patrimônio natural da União. Read the full article

[criminalminds-blog]

Olá, sou a Raquel, uma dedicada estudante de Criminologia e apaixonada por desvendar os mistérios do comportamento humano. Como blogger, criei este espaço para compartilhar o meu conhecimento e proporcionar uma visão profunda sobre casos criminais fascinantes. Aqui, encontrarás análises detalhadas e explicações do comportamento criminoso, destinadas a enriquecer a tua compreensão deste campo intrigante. Acompanha-me nesta jornada pela mente humana e os enigmas que ela guarda. O nome "Criminal Minds" evoca um mergulho profundo nas mentes daqueles que caminham pelos lados mais sombrios da existência humana. Ele sugere não apenas a investigação de crimes, mas também a exploração dos labirintos psicológicos que os originam. Cada mente criminosa é um quebra-cabeça complexo, cheio de motivações ocultas e pensamentos intrincados. Ao desvendar estes mistérios, "Criminal Minds" convida-nos a compreender o que leva uma pessoa a atravessar a linha entre o bem e o mal, transformando-nos em detetives do próprio espírito humano.

[documentooriginalsblog]

IDENTIDADE FALSA DE 18 ANOS

A identidade falsa de 18 anos é uma faceta intrigante e muitas vezes controversa da adolescência e da juventude. É uma representação da busca pela liberdade, pela autonomia e pela entrada no mundo adulto antes do tempo. No entanto, essa prática também levanta questões éticas e legais significativas.

Para muitos jovens, obter uma identidade falsa aos 18 anos é uma espécie de rito de passagem, um ato de rebeldia e independência. É uma maneira de se sentir mais velho, de participar de atividades reservadas aos adultos, como entrar em clubes noturnos, comprar álcool ou até mesmo votar. É uma forma de escapar das restrições da adolescência e experimentar a liberdade que a idade adulta promete.

No entanto, essa busca por liberdade nem sempre é inofensiva. O uso de identidades falsas pode ter sérias conseqüências legais, tanto para os jovens que as utilizam quanto para aqueles que as fornecem. Os estabelecimentos que vendem álcool ou permitem a entrada de menores com identidades falsas podem enfrentar multas pesadas e até mesmo a perda de suas licenças. Além disso, os jovens que são pegos usando identidades falsas podem enfrentar processos criminais e ter um registro criminal que afete seu futuro.

A obtenção de uma identidade falsa também levanta questões sobre a integridade pessoal e a ética. É um ato de falsificação, que envolve enganar autoridades e estabelecimentos comerciais. Além disso, pode levar a situações perigosas, como consumo excessivo de álcool ou envolvimento em atividades ilegais.

Por outro lado, para alguns jovens, o uso de identidades falsas pode ser uma necessidade motivada por circunstâncias específicas, como fugir de situações abusivas ou assumir responsabilidades precoces. Nesses casos, a obtenção de uma identidade falsa pode ser vista como uma medida de proteção ou sobrevivência, em vez de apenas um ato de rebeldia.

Em última análise, a questão da identidade falsa aos 18 anos é complexa e multifacetada. Envolve considerações legais, éticas e sociais que não podem ser facilmente simplificadas. Enquanto alguns jovens veem isso como um ato de liberdade e independência, outros reconhecem os riscos e dilemas morais associados a essa prática. É importante abordar essa questão com sensibilidade e compreensão, reconhecendo as motivações e circunstâncias individuais de cada pessoa envolvida.

[pacosemnoticias]

CIM e autarquias garantem legalidade com empresa de transporte

A Comunidade Intermunicipal do Alto Minho e os municípios de Arcos de Valdevez, Caminha e Viana do Castelo garantiram hoje que "agiram em total conformidade com a regulamentação em vigor" quanto ao serviço de transporte público da Autoviação Cura.

"Todas as recomendações das entidades competentes foram rigorosamente seguidas, garantindo a conformidade legal da operação de transporte público no território", afirmam a Comunidade Intermunicipal (CIM) e as três autarquias, num comunicado conjunto para esclarecer sobre "a validade do alvará da empresa Autoviação Cura".

O Instituto de Mobilidade e Transportes (IMT) disse a 27 de setembro que a empresa tem alvará para o transporte de passageiros até 2029, numa resposta dada à Lusa a propósito do impedimento legal identificado pela Autoridade de Mobilidade e Transportes (AMT) relativamente à CIM Alto Minho e às autarquias de Arcos de Valdevez, Caminha, Viana do Castelo e Ponte de Lima.

Hoje, "a CIM e os municípios de Arcos de Valdevez, Caminha e Viana do Castelo reafirmam o compromisso com a legalidade e a conformidade nos processos que envolvem o transporte público no território".

Na nota de imprensa, destacam que "a transparência e o rigor se mantêm como princípios orientadores, assegurando que o serviço de transporte público continue a operar de forma regular e dentro das normas estabelecidas, em benefício das populações locais e da confiança nas instituições públicas".

A CIM lembra que, em junho de 2024, "recebeu uma denúncia que expunha que a empresa Autoviação Cura se encontrava a prestar serviço em diferentes municípios da CIM em possuir todos os requisitos de licenciamento da atividade".

A CIM "solicitou, de imediato, à sua assessoria jurídica uma análise detalhada da exposição recebida".

Em finais de junho, a AMT comunicou à CIM Alto Minho que "estava a preparar um parecer sobre esta matéria, recomendando que aguardassem pela sua finalização para definir a linha de atuação".

Em agosto, a CIM recebeu o parecer da AMT, "que recomendava que solicitassem à empresa a comprovação do cumprimento dos requisitos de exercício da atividade e, na ausência de resposta ou na falta de cumprimento desse(s) requisito(s), designadamente de idoneidade, adotem as medidas adequadas a salvaguardar os seus interesses específicos na boa execução do contrato".

No parecer, a que a Lusa teve acesso, a AMT indicava que a empresa estava impedida de fazer contratos públicos devido à condenação judicial do gerente.

A CIM lembra que, a 03 de setembro, "contactou a empresa Autoviação Cura, solicitando a apresentação de documentos comprovativos da conformidade da sua atividade, nomeadamente o licenciamento, registo criminal do gerente e certidão do registo comercial".

"Em novembro de 2023, no âmbito do processo de renovação das autorizações provisórias, a CIM Alto Minho verificou, através da listagem oficial de empresas licenciadas disponível no 'site' do IMT, que todas as empresas a operar no território, incluindo a Autoviação Cura, possuíam licença comunitária válida", assegura a CIM.

De acordo com a CIM, "esta informação foi novamente confirmada nas consultas realizadas em julho e agosto" deste ano.

A CIM acrescenta que, a 18 de setembro, a "Autoviação Cura respondeu à CIM, anexando a documentação solicitada" na qual se indicava que "o novo gerente não tinha impedimentos legais".

"No entanto, a licença comunitária ainda estava pendente, tendo sido submetido apenas o comprovativo de pagamento da taxa de renovação", refere.

A 19 de setembro, a CIM pediu ao IMT esclarecimento sobre a validade da licença da empresa, que responde a 27 de setembro, indicando que "Por estarem cumpridos todos os requisitos legais, a licença comunitária da empresa foi renovada por mais cinco anos, até 06.08.2029, relata a CIM.

Já a 2 de outubro, a CIM "remeteu à AMT a comunicação do IMT e solicitou informações adicionais sobre se eram necessárias outras diligências ou medidas".

[marceloribeiroadv]

Quem Tem Direito à Liberdade Provisória? Uma Perspectiva Pessoal e Profissional

Sou Marcelo Ribeiro, advogado criminalista em Mesquita, e ao longo dos anos, dediquei minha carreira a defender os direitos e a liberdade dos meus clientes. A liberdade provisória, um tema complexo e fundamental dentro do direito penal, é uma área na qual possuo uma profunda expertise.

Neste artigo, desejo compartilhar minha visão pessoal e profissional sobre quem tem direito à liberdade provisória, enfatizando a importância de uma defesa jurídica qualificada, especialmente para a comunidade de Mesquita. Entendendo a Liberdade Provisória A liberdade provisória é um direito assegurado a indivíduos que estão sob investigação ou processo criminal, mas que ainda não tiveram sua culpa definitivamente comprovada.

É uma garantia de que, exceto em situações específicas previstas em lei, ninguém será mantido em prisão preventiva de forma indiscriminada, sem a devida análise de sua necessidade. Critérios para a Concessão da Liberdade Provisória Em minha prática como advogado criminalista, tenho observado que a concessão da liberdade provisória depende de uma série de critérios, tais como:

Ausência de Requisitos para a Prisão Preventiva: A lei estabelece situações específicas em que a prisão preventiva é admissível, como garantia da ordem pública, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal. Se esses requisitos não estão presentes, o direito à liberdade provisória emerge com clareza.

Vínculos com o Local de Residência: Ter vínculos comunitários e familiares fortes pode ser um argumento favorável à liberdade provisória, demonstrando que o indivíduo possui raízes que diminuem o risco de fuga.

Histórico Criminal: Indivíduos sem histórico criminal ou com histórico leve podem ter maior facilidade em obter a liberdade provisória, uma vez que representam menor risco à ordem pública.

Condições Pessoais: Aspectos como estado de saúde, idade avançada ou ser responsável pelo sustento de família podem influenciar na concessão da liberdade provisória.

Minha Abordagem Como Advogado Criminalista em Mesquita Em Mesquita, tenho enfrentado uma gama variada de casos, cada um com suas peculiaridades e desafios. Minha abordagem sempre envolve uma análise detalhada do caso, buscando compreender todos os aspectos que podem influenciar na concessão da liberdade provisória.

A preparação de uma defesa sólida, que apresente de maneira clara e objetiva os argumentos favoráveis ao meu cliente, é fundamental. Além disso, a proximidade com a comunidade de Mesquita me permite compreender melhor as circunstâncias de vida dos meus clientes, o que é essencial para a construção de uma defesa personalizada e eficaz.

Conclusão A liberdade provisória é um direito fundamental, que garante que ninguém seja privado de sua liberdade sem a devida justificativa legal.

Como advogado criminalista em Mesquita, estou comprometido em lutar por esse direito, assegurando que meus clientes recebam a defesa mais qualificada possível.

Espero que este artigo tenha esclarecido quem tem direito à liberdade provisória e destacado a importância de contar com um advogado experiente e dedicado à sua causa. Marcelo Ribeiro Advogado Criminalista

👇 Contato: 📞 ((21) 96444-9985

📍 Rua Barão de Salusse, 593 - Edson Passos, Mesquita - RJ, 26584-030

Advogado Criminal

https://advmarcelocribeiro.com.br/

[schoje]

A capacitação promovida pela Secretaria Nacional da Segurança Pública – MJSP/SENASP reuniu peritos criminais estaduais e federais no Centro Nacional de Difusão de Ciências Forenses, na sede do Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal. Além da presença de cinco servidores das unidades da PCISC de Florianópolis, Joinville e Balneário Camboriú, na condição de alunos, o treinamento contou com a participação da perita criminal Roberta Randow, da Divisão de Perícias em Áudio e Imagem, entre os instrutores. De acordo com Roberta Randow, o programa do curso é composto por 16 disciplinas distribuídas em uma etapa introdutória de Perícias em Áudio e duas etapas voltadas exclusivamente à Comparação de Locutor (CL), perfazendo 390h/aula. Atuando pela segunda vez como instrutora da disciplina “Alterações de fala de origem músculoesqueletal”, a perita criminal destaca que o objetivo do treinamento é dar aos profissionais competência para operar o exame que atribui autoria a vozes presentes em gravações de áudio. Perita Roberta Randow, da Divisão de Perícias em Áudio e Imagem “Comparação de Locutor é um exame minucioso que envolve análises que demandam conhecimentos multidisciplinares, como em voz e fala, Linguística e Processamento Digital de Sinais. Muitas vezes, a voz contida em uma gravação é o único elemento de prova do cometimento de crimes graves, portanto, esse tipo de perícia pode ser determinante para o esclarecimento dos fatos e a promoção da Justiça”, explica. A perita-geral da Polícia Científica de Santa Catarina, Andressa Boer Fronza, que também é especialista na área, parabenizou a colega pela competente atuação em mais uma edição do curso, destacando a importância do treinamento para as equipes de Perícias de Áudio e Imagem. A gestora também ressalta a fundamental atuação da Senasp e da Polícia Federal no processo de aprimoramento técnico das perícias oficiais. “Além de estarmos muito bem representados no quadro de instrutores, com a nossa perita Roberta, a PCISC acaba de capacitar mais cinco servidores para atuarem na realização desse importante exame pericial, que apresenta grande demanda. Por isso, somos gratos à Senasp e à Polícia Federal por todas as oportunidades de aperfeiçoamento que têm nos proporcionado ao longo do ano”, reconhece. Fonte: Governo SC

[amazoniaonline]

Pará reduz percentual de roubos e furtos de veículos, aponta Mapa da Segurança Pública

O fortalecimento das ações ostensivas e repressivas aliado ao investimento em novas tecnologias, vêm garantindo a redução dos crimes de furto e roubo de veículos no Pará, como atesta a 1ª Edição do Mapa da Segurança Pública, divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). O Pará é o terceiro estado da federação que mais reduziu a taxa dos crimes de furto e o oitavo nos indicadores de roubos de veículos com base na taxa do número de ocorrências por 100 mil veículos. Os dados são referentes ao comparativo de 2023 com o ano de 2022.   De acordo com a publicação, o Pará registrou em números absolutos, de janeiro a dezembro de 2023, 2.619 furtos de veículos, o que constata uma redução de 23,87% em comparação ao mesmo período de 2022, quando houve 3.440 ocorrências do mesmo delito. A taxa por 100 mil veículos de 2023 ficou em 99,69, a sexta menor do País, superando a taxa nacional que chegou a 184,797. Em relação ao crime de roubo, a redução alcançada foi de 24,89%, colocando o Pará na oitava posição dentre os 24 estados do país que apresentaram percentual de redução. Em 2023, foram computados 507 roubos de veículos a menos que em 2022, ao serem registrados, respectivamente, 1.530 e 2.037 delitos.  Em relação a taxa de roubos por 100 mil veículos, o Estado apresentou a 9ª menor taxa entre os estados da federação, e a segunda menor da região norte ao registrar 58,24 casos por 100 mil veículos, ficando atrás somente do Tocantins que alcançou 23,89 na taxa.  Para o titular da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, os dados apresentados resultam do investimento e uso de recursos tecnológicos que o Pará vem fazendo desde o início da gestão, que aliados à efetividade das ações segurança garantem reduções significativas nas  ocorrências. “Nós investimos no fortalecimento das ações, assim como na ampliação do efetivo por meio dos concursos públicos, mas também em equipamentos com alta tecnologia, para ter ainda mais efetividade nas ações. Ampliamos o uso das câmeras de reconhecimento de placa veicular, que identificam os veículos roubados. Essa é uma estratégia de realmente não só evitar os furtos, mas também de conseguir recuperar rapidamente este bem subtraído, o que dá à população uma percepção de segurança, mas que demonstra para quem pretende roubar e furtar veículos no Pará que este crime está sendo coibido muito fortemente, o que leva a essa redução. Além disso, implantamos agora os totens de segurança pública, que vão nos auxiliar, ainda mais, na captura de imagens e reconhecimento de placas veiculares para coibir esta prática criminal”, destacou o titular da Segup. Reduções contínuas Segundo a Secretária Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), vinculada à Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), no primeiro bimestre de 2024, janeiro e fevereiro, o Estado segue com redução de 21,86% no delito de roubo a veículos, se comparado ao primeiro bimestres de 2023. Em números absolutos o Pará registrou 218 roubos a veículos neste primeiro bimestre, de 1º de janeiro a 29 de fevereiro, enquanto que no período de 1º de janeiro a 28 de fevereiro de 2023, foram contabilizadas 279 ocorrências em todo o estado.  Investimentos - Em fevereiro deste ano, o Governo do Pará, entregou 50 totens de segurança pública com tecnologia para reforçar as ações, distribuídos entre as cidades de Belém e Ananindeua, na Região Metropolitana; Altamira e Santarém, no Oeste, e Marabá, no Sudeste. A iniciativa faz parte do Projeto "Cidades Inteligentes", e visa fortalecer a parceria com os municípios para potencializar as ações preventivas de segurança pública, com o uso intensivo de tecnologia, incluindo videomonitoramento e inteligência artificial. Fonte Agência Pará. Read the full article