#amostragem
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Curso online com certificado! Estratégias de Coleta de Dados na Pesquisa
Este curso abordará de forma abrangente as estratégias de coleta de dados na pesquisa, desde a definição do problema até a análise dos resultados. Com aulas dedicadas ao planejamento da pesquisa, instrumentos de coleta de dados, análise qualitativa e quantitativa, os participantes aprenderão como escolher métodos adequados, elaborar questionários eficazes, realizar entrevistas e interpretar os […]
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Novas regras para uso de sementes no país entram em vigor em março de 2023
Segundo o Mapa, portaria publicada no Diário Oficial da União se adequa à realidade e às necessidades atuais do setor nacional de sementes
Foto: Paulo Lanzetta/Embrapa A nova portaria que estabelece as normas para a produção, a certificação, a responsabilidade técnica, o beneficiamento, a reembalagem, o armazenamento, a amostragem, a análise, a comercialização e a utilização de sementes foi publicada no Diário Oficial da União. As novas normas gerais de sementes, que constam da Portaria nº 538, entram em vigor no dia 1º de março de…
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#Agricultura#amostragem de sementes#análise de sementes#armazenamento de sementes#beneficiamento de sementes#certificação#comercialização de sementes#Mapa#portaria#produção#produtores rurais#reembalagem de sementes#responsabilidade técnica#sementes
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10 ANOS DE GUERRAS SEM FIM > GABRIEL CHAIM
O paraense Gabriel Chaim em seu livro 10 anos de guerras sem fim (Editora Vento Leste, 2024) mostra o horror que são as tragédias como uma guerra, mas também como as pessoas convivem com ela, em vestígios de vida e morte. No entanto, seus "bastidores" destes conflitos chegam a ser líricos em sua palete. Dificil não lembrar do aragonês Francisco Goya (1746-1828) com sua pintura Três de maio, de 1808, quando este artista nao mostra a morte imediata mas sim o medo de quem vai morrer; o londrino William Turner (1775-1851), com seu The Slave Ship, (originalmente Slavers Throwing overboard the Dead and Dying—Typhon coming on), exibido em 1840 na Royal Academy, ou mais recentemente o alemão Felix Nussbaum (1901-1944) , de origem judaica, em sua tela Fear (autorretrato com sua sobrinha Marianne), de 1941, revelando o terror sofrido pelos judeus no holocausto.
Chaim produz uma imagem de caráter háptico e mostra seu périplo pela nossa triste história contemporânea (em andamento) abordando o Estado Islâmico ( 2015-2020), o califado que impõe o terror no Oriente Médio, Síria ( 2013), Iêmen ( 2018), Líbia ( 2019), Nagorno-Karabakh (2020), Ucrânia ( 2022) e Israel, Cisordânia e Gaza ( 2023). Imagens que foram publicadas, junto com seus filmes em vários países do mundo. Como explica o jornalista paulistano Fernando Costa Netto, outro veterano no registro dos conflitos mundiais ( leia aqui o livro Maybe Airlines Sarajevo, (Garoa Livros, 2021) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648095913040052224/maybe-airlines-sarajevo-fernando-costa-netto) "Um dos traços de seu trabalho é de reconhecer e capturar certos instantes em que a realidade começa a parecer ficção."
O fotógrafo aqui diferencia-se de outros nomes da fotografia mundial como o americano James Nachtwey, cuja "exposição" dos conflitos muitas vezes beira o grotesco, como em Deeds of War ( Thames & Hudson, 1989) ou em Inferno ( Phaidon Press, 1999). As imagens de Chaim nos comovem por um sentido mais amplo, ainda que não deixem de ser muito contundentes, mas especiais por não serem sensacionalistas. A começar pela pouca amostragem de corpos de vítimas, embora as suas existentes possam recordar ocasiões registradas em fotografias icônicas como a feita pelo soldado americano Ron Haeberle do massacre de Mỹ Lai ocorrido em 1968 e que vitimou cerca de 500 civis sul-vietnamitas, sendo 182 mulheres (17 grávidas) e 173 crianças, executados por soldados do exército americano na Guerra do Vietnã. Ou mais remotamente as cenas produzidas pelo inglês Roger Fenton (1819-1869), impressas em albuminas, da Gerra da Criméia em 1855, pela sua palete semelhante que representam uma das primeiras tentativas sistemáticas de documentar uma guerra por meio da fotografia.
Gabriel Chaim é mais refinado - e de certa forma mais sutil, quando nos comove de uma outra maneira. Basta ver o "still" da capa para entender: Um rifle apoiado em uma poltrona, ou como por exemplo um jogador de futebol pulando que podemos confundir à primeira vista como tendo levado um tiro em Taiz, no Iêmen desfazendo a lógica do assombro; A mulher armada que observa dois corpos de extremistas do Estado Islâmico aos seus pés, após um combate com a unidade feminina de proteção as mulheres no deserto de Raqqa na Síria. O médico curdo que trata um extremista debilitado nos meses do cerco a Bhagouz. al -Hassakah na Síria, registrados em tons quentes.
A dificuldade para fotografar nos conflitos é imensa. Como explica Fernando Costa Netto, são horas para se chegar no momento exato da fotografia. "Às vezes dias de espera, angústia e esforço até chegar nos becos tensos de Aleppo, na Síria ou caminhar pelas perigosas ruas de Kharkiv, na Ucrânia." Quem acompanha o noticiário pode constatar o recorde sinistro de mortes de jornalistas no conflito em Gaza. Não basta apenas fotografar para estar equilibrado psicologicamente entrando nestes lugares, além de uma intricada logística para movimentar-se da maneira mais rápida que a imprensa contemporânea eletrônica exige. A jornalista e editora paulista Ana Celia Aschenbach que escreve o posfácio relata uma espera de quase dois meses para ter a permissão para documentar as forças israelenses em Gaza. Segundo ela, foi o primeiro estrangeiro a ter essa possibilidade.
Lembramos de dois filósofos franceses: Paul Virilio (1932-2018) com sua "dromologia"o impacto da velocidade na sociedade e Georges Bataille (1897-1967) e suas teorias da visão, da imagem e da destruição, pensando em um certo ocularcentrismo. A proximidade com os corpos antagonizando à visibilidade, o que anteriormente encontrava-se fora do nosso campo de visão, até chegarmos aos mísseis de cruzeiro usados pela primeira vez na Guerra do Golfo em 1991, que levou-nos não só a uma descorporificação mas a desmaterialização contínua do observador, mas também um atrofiamento da imaginação e consequente destruição da consolidação da memória natural, como explica o ensaísta lisboeta José A. Bragança de Miranda em sua Teoria da Cultura (Edições Século XXI, 2002).
Podemos fazer um paralelo à arte do irlandês Francis Bacon (1909-1992) a partir do pensador francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961). É difícil saber onde começa a pintura e onde inicia a massa pictórica. Onde começa o homem naquele homem pintado, como encontramos na fenomenologia da percepção em O olho e o espírito ( Cosac Naify, 2013). O que Gabriel Chaim faz em seu livro, não é apenas uma representação das pessoas que sofrem no conflito mas sim a procura por lhes conceder uma visão mais digna através de seu estilo fotográfico, aproximando-se grosso modo de uma écfrase, quando pensamos na retórica de sua descrição do que são estas guerras.
Em A History of the World in 10 1⁄2 chapters (Jonathan Cape, 1089) no quinto capítulo "O Naufrágio" o ensaísta inglês Julian Barnes trata da catástrofe real do naufrágio do veleiro Medusa, avaliando-a pela pintura do francês Théodore Géricault (1791-1824). Pelo seu olhar, ele aprofunda-se e a avalia criticamente usando suas habilidades investigativas, procurando preencher as lacunas por meio de várias evidências. Ainda que posteriormente tenha sofrido críticas quanto a ignorar os negros que estavam na balsa, seu enredo é que só enxergamos a intensidade de uma tragédia quando a vemos representada pela arte. É o que encontramos nestes 10 anos de guerra sem fim, de Gabriel Chaim, que nos instiga a pensar o antes e o depois.
O fotógrafo transcende o modelo canônico da representação do corpo. Em sua epígrafe "Sentidos" ele ecoa: o cheiro da pólvora queimada dos tiros sequenciais da AK 47 enquanto zumbidos de balas cruzam o ar em sua direção. Brincadeiras e risadas confundem-se com gritos pedindo água entre estrondos perturbadores dos ataques aéreos... A preparar o leitor para o que vem pelas 248 páginas, a grande maioria em cores. Em suas narrativas para cada lugar que esteve Chaim escreve: "Apesar de não ter me exposto tanto, a cobertura da guerra entre Israel e Palestina foi a mais difícil da minha carreira..."
No último capítulo dedicado a Israel/ Cisjordânia/ Gaza, 2023, ele continua: "Uma polarização talvez nunca vista antes e jornalistas demonizados. De um lado, civis brutalmente assassinados pelo grupo Hamas. De outro, civis dizimados por bombardeios israelenses. A guerra em Gaza, sobretudo, mostra que não existem mais limites para abater o oponente e isso irá levar a um patamar mais trágico ainda guerras futuras caso os senhores de guerra decidam seguir pelo mesmo caminho..." Uma espécie de profecia amparada por suas imagens.
Fotojornalistas retratam o que é visto por eles. Claro, com algumas ressalvas onde a realidade foi deturpada por fotógrafos e editores, como vimos no fatídico 8 de janeiro no Brasil e em outras diversas ocasiões recentes mundo afora. Nesta década percorrida por Gabriel Chaim, como escrito por Fernando Costa Netto em seu prefácio, este livro "consagra o fotógrafo como um dos mais originais e corajosos profissionais da fotografia brasileira e mundial," Seus relatos controversos e incômodos são o que nós precisamos, assim como seu testemunho, pois é a missão do documental, contínua Costa Netto, e podemos acrescentar, do fotojornalismo que mostra os fatos como eles são. "até para que não sejam deturpados mais tarde."
Imagens © Gabriel Chaim Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Vento Leste
Publisher: Mônica Schalka
Fotografias e texto: Gabriel Chaim
Tratamento das imagens: Marcelo Lerner/ Giclée Fine Art Print
Curadoria e texto: Fernando Costa Netto
Texto/posfácio Ana Celia Aschenbach
Projeto gráfico: Ciro Girard
Coordenação editorial: Heloisa Vasconcellos
Edição bilíngue: Inglês/ Português
Impressão: Leograf- 1000 exemplares em brochura.
Onde adquirir: https://www.ventoleste.com/produto/10-anos-de-guerras-sem-fim-31
*Lançamento dia 10 de junho, às 19hs, na Livraria da Travessa,
Rua . Visconde de Pirajá, 572 - Ipanema, no Rio de Janeiro,
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ritinha, quem você acha que é a pessoa mais beijoqueira da escola?
Você quer saber por amostragem ou por quantidade, meu querido fantasminha? Se estiver se referindo a amplitude de amostragem, essa pessoa só pode ser, sem dúvida alguma, nosso querido Sirius Black. Com esse aí, é assim: olhou, sorriu, alohomora no bombril. É bom ficar esperto, gracinha, que o próximo pode ser você.
Agora, caso esteja se referindo a quantidade de beijinhos e agarraçõezinhas e todo tipo de amorzinho... tenho um grande candidato em potencial. Um não, dois! Agora que finalmente nosso príncipe Frank Longbottom e sua vossa alteza real Alice Murphy estão finalmente namorando, não duvido nem um pouco que a Grifinória venha a perder alguns vários pontos por, ahm, excesso de calor humano. Ou vocês acham que alguém engole esse papinho de “ain, não sabemos o que fazer?”. É claro que vocês sabem, meus caros. Eu sei, vocês sabem, até a nossa grande personalidade beijo-virgem do momento, Benjamin Fenwick, sabe. Bora parar de ceninha e pular pra ação?
@padfoock @slccpylixn @ohmurphy @fenwick-benj1
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Depois que entendi todos os humanos, notei que eu havia sido a primeira pessoa que entendi por completo, mas infelizmente eu era a pior amostragem. Não havia outros como eu, tudo que tentei universalizar sobre mim se mostrou um erro, essa foi inclusive a fonte de quase todas as minhas decepções. A única forma de encontrar um igual seria se eu diminuísse para caber junto de todos os outros. Sim, esse mundo nunca teve um lugar para mim.
Destruí o mundo todo, matei cada pessoa vivendo nele, o mundo já não possui nenhum lugar para vocês. Em minha autocracia bani cada coisa vivendo dentro de mim, enquanto andava, contemplei que estava sozinho. Não, eu precisamente estou sob seus corpos esmagados pela minha autoridade.
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Titulo da vaga de emprego: PESSOA ANALISTA DE AMOSTRAGEM – MG – MG
Cidade: Contagem
Empresa: ALS
Descrição da vaga:
Realizar e auxiliar as amostragens sob as metodologias adequadas para potabilidade, efluente, água subterrânea, coleta de solo e sedimento, água superficial ou de profundidade e resíduos, de acordo com as normas e procedimentos existentes; Separar e organizar os insumos e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos; Disponibilizar-se para viagens quando necessário, de acordo com escala definida no setor; Valer-se das ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos, aferindo os parâmetros de campo e manuseando as amostras de acordo com os procedimentos e utensílios adequados; Responsabilizar-se pelos registros de campo gerados, preenchendo corretamente os documentos de amostragem; Zelar e se responsabilizar pela preservação das amostras coletadas, de acordo com as normas e procedimentos vigentes; Zelar e se responsabilizar pelo uso e conservação dos veículos, ferramentas e equipamentos utilizados nas amostragens; Zelar e se responsabilizar pelo uso e conservação dos barcos e motores no que desrespeito ao barco e sua operação;Formação Acadêmica:Não informadoSalário:A combinarCargo:Analista de laboratórioEmpresa:ALS AmbientalEmpresa atua com análises de amostras ambientais, comidas, farmacologia, entre outros.Ramo:Serviços (BG)
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#BIODIVERSIDADEMARINHA#GESTÃOAMBIENTAL#GESTÃODERESÍDUOS#GESTÃOSUSTENTÁVEL#OCEANOS#RECICLAGEMDEPLÁSTICO
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⋆⭒˚.⋆ Aula 6 - PMSUS ⋆⭒˚.⋆
24/09
Rotina: ♡ Abertura da oficina de Trabalho 2: Trabalho na Atenção Básica nas redes de Atenção à Saúde
Sentimento sobre a aula: A professora fez um questionamento interessante sobre se nos sentimos parte da equipe da UBS, se fazemos diferença.
Na Vila Lobos, diria certamente que não, eu era mais uma sombra ali. Agora, na Vila Aricanduva, eu me aproximei demais dos profissionais! Me sinto parte e faço a diferença nas visitas domiciliares. Tenho várias ideias do que podemos melhorar na recepção! Queria que na recepção ficasse uma caixa organizadora com pranchetas, desenhos impressos e kits de giz para as crianças passarem o tempo enquanto esperam! Queria muito também distribuir recadinhos motivacionais na UBS toda, parece bobinho, mas seria interessante essa integração, podia ser um imã de geladeira!
Assistimos também a um episódio de Unidade Básica. De um lado temos Laura, uma medica nova na UBS que trabalha sob a lógica queixa-conduta e do outro lado, Paulo, um médico que segue os atributos, diretrizes e princípios do SUS (apesar de passar dos limites às vezes)
Ambos trataram Vilma, uma paciente com diabetes descompensada, porém apenas Paulo foi capaz de entender o biopsicossocial de Vilma e sua rede de apoio.
Sentimentos sobre minha participação: Fiz anotações durante o episódio para compartilhar com a classe, gostaria de ter participado mais, só que não sabia como, é uma dinâmica diferente de tutoria. Não queria atrapalhar o fluxo da aula com comentários. Por isso prefiro fechamentos de oficina, é algo mais dinâmico e gosto quando a Dani mostra a realidade do que lemos. Sentimentos sobre o professor: Dani disse que precisamos urgentemente mudar nosso comportamento em aula e ela está certa, tem pessoas na nossa sala que não falam nada e na tutoria é assim também, o professor precisa puxá-los.
Acredito que timidez não deva ser confundida com falta de esforço, mas é uma faculdade PBL, essa barreira precisa ser quebrada. Além disso, participar da aula faz com que o conhecimento retenha mais fácil. Tanto que muito o que discutimos sobre atributos do SUS e definição particular de saúde eu escrevi em uma dissertação para um trabalho de antropologia. É bem legal integrar conhecimentos assim.
Sentimentos sobre a turma: A turma estava um pouco quieta hoje durante a aula, foi assim durante a tutoria também. Aparentemente está sendo uma semana parada.
Atualizações sobre a UBS: Apresentamos a família adotada, fizemos um genograma e ecomapa, bem como a APA.
Li os artigos que as meninas selecionaram para o projeto delas e fiz toda a discussão. Não concordo com o jeito que estão conduzindo, a amostragem é muito pouca, conseguimos só 3 pacientes para estratificação de risco, mas não posso ficar impondo minhas ideias, mas a culpa é minha por não saber me comunicar. Na verdade, não sinto que mereço meu nome no trabalho, afinal cheguei agora nessa UBS.
Meu preceptor é muito tranquilo, o que contrasta com a minha personalidade. Ele disse que seria uma apresentação simples da família adotada e não deu mais detalhes. Se soubesse, eu teria preparado uma apresentação de verdade, acabamos fazendo tudo correndo e não acho que ficou legal, então nem vou anexar aqui. Estou frustrada.
( ・ั﹏・ั) fim
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Ataque informacional sobre a Venezuela: evidências e problemas
O pesquisador desse estudo de Michigan não foi o mesmo que contrariou o relatório das Organizacoes dos Estados Americanos que acusava de fraude nas eleiçôes de Evo Morales em 2019?
Nem pode ser tudo aleatório. Tem que pegar aleatoriamente, proporcional por região.
A maioria da foto das atas aparece somente o QRCode não registrando a assinatura dos secretários das urnas, que daria uma autenticidade das atas.
O problema do Alta Vista são dois: o método de amostragem estratificada e a falta de autenticidade das atas coletadas.
https://www.youtube.com/live/IpqwOAgUKcE?si=Yhjo9uXjrsJUBOZO
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Exame faz diagnóstico de 6 doenças transmitidas por mosquito com uma única gota de sangue
Lançado no último mês, um teste laboratorial promete fazer o diagnóstico conjunto para febre oropouche, febre amarela, Mayaro, dengue, zika e chikungunya, com uma única amostragem de exame de sangue. Leia mais (08/16/2024 – 07h00) Artigo Folha de S.Paulo – Equilíbrio e Saúde – Principal Pulicado em https://ift.tt/GYtuAEs
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Saúde e nutrição com Clayton Camargos: álcool não é saudável
Clayton Camargos Saúde e nutrição com Clayton Camargos: álcool não é saudável No Brasil, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2022, o mercado de bebidas alcoólicas registrou um aumento de 5,2%, indicando que os brasileiros estão consumindo mais álcool. Um editorial da Organização Mundial da Saúde (OMS) publicado em janeiro de 2023 na revista científica The Lancet Public Health afirma que não há níveis seguros de consumo de álcool para a saúde. https://www.who.int/europe/news/item/04-01-2023-no-level-of-alcohol-consumption-is-safe-for-our-health O editorial enfatiza que o consumo de álcool é um fator significativo para mais de 200 tipos de prejuízos sanitários, incluindo câncer, doenças cardiovasculares e hepáticas, depressão, bem como comportamentos violentos, acidentes incapacitantes e fatais. A OMS defende que as nações adotem políticas públicas de saúde que promovam a diminuição do consumo apoiadas por medidas como a elevação de impostos, a limitação da venda para menores de idade e a proibição da publicidade de bebidas alcoólicas. De outra parte, a afirmação de que baixos níveis de ingestão de álcool podem trazer benefícios à saúde e proteção contra todas as causas de mortalidade é altamente controversa. Embora estudos observacionais e metanálises relatem que indivíduos que consomem quantidades moderadas de álcool tendem a viver mais e têm menor probabilidade de desenvolver doenças cardíacas em comparação com abstêmios, há evidências de que esses resultados são influenciados por vieses sistemáticos, como o uso de indicadores de saúde não relacionados ao consumo de álcool, incluindo dieta, higiene bucal, renda individual e peso corporal. Outros vieses incluem a falha em distinguir entre abstêmios completos, ex-bebedores e a possibilidade de que os abstêmios possam ter problemas de saúde por outras causas. O que temos de novo? No início de 2023, pesquisadores canadenses da University of Victoria veicularam no Journal of American Medical Association uma revisão sistemática e metanálise abrangendo 107 estudos publicados até julho de 2021, envolvendo mais de 4,8 milhões de participantes. O título do artigo: Association Between Daily Alcohol Intake and Risk of All-Cause Mortality – A Systematic Review and Meta-analyses, em livre tradução, “Associação entre a ingestão diária de álcool e o risco de mortalidade por todas as causas – uma revisão sistemática e metanálise”. https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2802963 O que o estudo mostrou? A revisão sistemática detectou que os erros em outras investigações envolvendo a classificação incorreta de bebedores ocasionais como abstêmios eram frequentes, com 86 das 107 pesquisas apresentando tais discrepâncias. Após considerar possíveis vieses e efeitos de confusão associados à amostragem e classificação incorreta de ex-bebedores, foi constatado que a ingestão de baixa quantidade de álcool, menos de 25 g/dia ou 02 drinques/dia, não ofereceu nenhum benefício protetor contra o risco de mortalidade por todas as causas em nenhum dos sexos frente aos abstêmios. No entanto, o risco de mortalidade por todas as causas foi significativamente maior para mulheres que consumiram mais de 25 g de álcool/dia e homens que beberam mais de 45 g de álcool/dia. Além disso, pessoas com alcoolismo tiveram um risco 19% maior de morte. Cabe destacar, idosos que bebem pouco tendem a ser mais saudáveis não por uma proteção brindada pelo álcool, mas porque aqueles que adoecem precisam parar de beber por orientação médica. Por fim, é importante lembrar que correlação não é causalidade. Beber uma taça de vinho por dia faz bem à saúde? Durante muito tempo, foi difundida a hipótese sedutora de que o consumo equilibrado de álcool poderia estar associado a um estilo de vida saudável e sofisticado. No entanto, a ingestão limitada de bebidas alcoólicas não traz benefícios à saúde, enquanto o consumo excessivo pode trazer graves prejuízos. É importante lembrar que os efeitos da sua ingestão variam de pessoa para pessoa e dependem de uma série de fatores, incluindo idade, sexo, histórico de saúde e genética. Idealmente, para promover a saúde de forma efetiva, o consumo de álcool deveria ser completamente evitado, mesmo em quantidades moderadas. Informação é prevenção. Você tem alguma dúvida sobre saúde, alimentação e nutrição? Envie um e-mail para e poderei responder sua pergunta futuramente. Nenhum conteúdo desta coluna, independentemente da data, deve ser usado como substituto de uma consulta com um profissional de saúde qualificado e devidamente registrado no seu Conselho de Categoria correspondente. Clayton Camargos é sanitarista pós graduado pela Escola Nacional de Saúde Pública – ENSP/Fiocruz. Desde 2002, ex gerente da Central Nacional de Regulação de Alta Complexidade (CNRAC) do Ministério da Saúde. Subsecretário de Planejamento em Saúde (SUPLAN) da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES-DF). Consultor técnico para Coordenação-Geral de Fomento à Pesquisa Em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) do Ministério da Saúde. Coordenador Nacional de Promoção da Saúde (COPROM) da Diretoria de Serviços (DISER) da Fundação de Seguridade Social. Docente das graduações de Medicina, Nutrição e Educação Física, e coordenador dos estágios supervisionados em nutrição clínica e em nutrição esportiva do Departamento de Nutrição, e diretor do curso sequencial de Vigilância Sanitária da Universidade Católica de Brasília (UCB). Atualmente é proprietário da clínica Metafísicos. CRN-1 2970. Fonte: Nacional Read the full article
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Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga trimestralmente a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC). Os dados demonstram a movimentação do mercado de trabalho em âmbito estadual e nacional. A Secretaria do Planejamento (Seplan) produz periodicamente o Boletim Trimestral de Indicadores do Trabalho. Por meio dele é possível acompanhar a evolução dos principais índices de ocupação em SC como rendimento, taxas de formalidade e informalidade, taxa de desocupação, taxa de subutilização, entre outros. Este material contribui para subsidiar a tomada de decisão no âmbito das políticas públicas de trabalho e desenvolvimento econômico no Estado, além de proporcionar uma visão mais clara dos dados para o cidadão. O Boletim divulgado em dezembro tem como referência o terceiro trimestre (julho/agosto/set) de 2023. Dentre as informações, o Boletim destaca um aumento de empregados com carteira (+1%) e do rendimento médio (+1,7%) no Estado, em comparação com o mesmo trimestre do ano passado. Santa Catarina tem o maior número de trabalhadores formais, correspondendo a 81% da força de trabalho catarinense. O estado também é referência nacional com as menores taxas de subutilização da força de trabalho. A base de dados utilizada é a Pesquisa Nacional de Amostragem Domiciliar Contínua (PNADC), divulgada trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). :: Acesse o Boletim completo aqui :: Dados aqui Fonte: Governo SC
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Como Processar Inventário Florestal Utilizando o Excel + 1 Planilha Bônus com Todas as Fórmulas por 4 Elementos Engenharia
O Curso Aprenda Processar Inventário Florestal Utilizando o Excel, oferecido pela 4 Elementos Engenharia, é uma excelente oportunidade para profissionais e estudantes da área ambiental, florestal e agronômica. Este curso ensina, de forma simples e prática, a metodologia de amostragem simples para processamento de inventário florestal utilizando o Excel. Com um foco específico em vegetação…
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Titulo da vaga de emprego: PESSOA ANALISTA DE AMOSTRAGEM – MG – MG
Cidade: Contagem
Empresa: ALS
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Realizar e auxiliar as amostragens sob as metodologias adequadas para potabilidade, efluente, água subterrânea, coleta de solo e sedimento, água superficial ou de profundidade e resíduos, de acordo com as normas e procedimentos existentes; Separar e organizar os insumos e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos; Disponibilizar-se para viagens quando necessário, de acordo com escala definida no setor; Valer-se das ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos, aferindo os parâmetros de campo e manuseando as amostras de acordo com os procedimentos e utensílios adequados; Responsabilizar-se pelos registros de campo gerados, preenchendo corretamente os documentos de amostragem; Zelar e se responsabilizar pela preservação das amostras coletadas, de acordo com as normas e procedimentos vigentes; Zelar e se responsabilizar pelo uso e conservação dos veículos, ferramentas e equipamentos utilizados nas amostragens; Zelar e se responsabilizar pelo uso e conservação dos barcos e motores no que desrespeito ao barco e sua operação;Formação Acadêmica:Não informadoSalário:A combinarCargo:Analista de laboratórioEmpresa:ALS AmbientalEmpresa atua com análises de amostras ambientais, comidas, farmacologia, entre outros.Ramo:Serviços (BG)
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