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Curso online com certificado! Estratégias de Coleta de Dados na Pesquisa
Este curso abordará de forma abrangente as estratégias de coleta de dados na pesquisa, desde a definição do problema até a análise dos resultados. Com aulas dedicadas ao planejamento da pesquisa, instrumentos de coleta de dados, análise qualitativa e quantitativa, os participantes aprenderão como escolher métodos adequados, elaborar questionários eficazes, realizar entrevistas e interpretar os […]
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10 ANOS DE GUERRAS SEM FIM > GABRIEL CHAIM
O paraense Gabriel Chaim em seu livro 10 anos de guerras sem fim (Editora Vento Leste, 2024) mostra o horror que são as tragédias como uma guerra, mas também como as pessoas convivem com ela, em vestígios de vida e morte. No entanto, seus "bastidores" destes conflitos chegam a ser líricos em sua palete. Dificil não lembrar do aragonês Francisco Goya (1746-1828) com sua pintura Três de maio, de 1808, quando este artista nao mostra a morte imediata mas sim o medo de quem vai morrer; o londrino William Turner (1775-1851), com seu The Slave Ship, (originalmente Slavers Throwing overboard the Dead and Dying—Typhon coming on), exibido em 1840 na Royal Academy, ou mais recentemente o alemão Felix Nussbaum (1901-1944) , de origem judaica, em sua tela Fear (autorretrato com sua sobrinha Marianne), de 1941, revelando o terror sofrido pelos judeus no holocausto.
Chaim produz uma imagem de caráter háptico e mostra seu périplo pela nossa triste história contemporânea (em andamento) abordando o Estado Islâmico ( 2015-2020), o califado que impõe o terror no Oriente Médio, Síria ( 2013), Iêmen ( 2018), Líbia ( 2019), Nagorno-Karabakh (2020), Ucrânia ( 2022) e Israel, Cisordânia e Gaza ( 2023). Imagens que foram publicadas, junto com seus filmes em vários países do mundo. Como explica o jornalista paulistano Fernando Costa Netto, outro veterano no registro dos conflitos mundiais ( leia aqui o livro Maybe Airlines Sarajevo, (Garoa Livros, 2021) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648095913040052224/maybe-airlines-sarajevo-fernando-costa-netto) "Um dos traços de seu trabalho é de reconhecer e capturar certos instantes em que a realidade começa a parecer ficção."
O fotógrafo aqui diferencia-se de outros nomes da fotografia mundial como o americano James Nachtwey, cuja "exposição" dos conflitos muitas vezes beira o grotesco, como em Deeds of War ( Thames & Hudson, 1989) ou em Inferno ( Phaidon Press, 1999). As imagens de Chaim nos comovem por um sentido mais amplo, ainda que não deixem de ser muito contundentes, mas especiais por não serem sensacionalistas. A começar pela pouca amostragem de corpos de vítimas, embora as suas existentes possam recordar ocasiões registradas em fotografias icônicas como a feita pelo soldado americano Ron Haeberle do massacre de Mỹ Lai ocorrido em 1968 e que vitimou cerca de 500 civis sul-vietnamitas, sendo 182 mulheres (17 grávidas) e 173 crianças, executados por soldados do exército americano na Guerra do Vietnã. Ou mais remotamente as cenas produzidas pelo inglês Roger Fenton (1819-1869), impressas em albuminas, da Gerra da Criméia em 1855, pela sua palete semelhante que representam uma das primeiras tentativas sistemáticas de documentar uma guerra por meio da fotografia.
Gabriel Chaim é mais refinado - e de certa forma mais sutil, quando nos comove de uma outra maneira. Basta ver o "still" da capa para entender: Um rifle apoiado em uma poltrona, ou como por exemplo um jogador de futebol pulando que podemos confundir à primeira vista como tendo levado um tiro em Taiz, no Iêmen desfazendo a lógica do assombro; A mulher armada que observa dois corpos de extremistas do Estado Islâmico aos seus pés, após um combate com a unidade feminina de proteção as mulheres no deserto de Raqqa na Síria. O médico curdo que trata um extremista debilitado nos meses do cerco a Bhagouz. al -Hassakah na Síria, registrados em tons quentes.
A dificuldade para fotografar nos conflitos é imensa. Como explica Fernando Costa Netto, são horas para se chegar no momento exato da fotografia. "Às vezes dias de espera, angústia e esforço até chegar nos becos tensos de Aleppo, na Síria ou caminhar pelas perigosas ruas de Kharkiv, na Ucrânia." Quem acompanha o noticiário pode constatar o recorde sinistro de mortes de jornalistas no conflito em Gaza. Não basta apenas fotografar para estar equilibrado psicologicamente entrando nestes lugares, além de uma intricada logística para movimentar-se da maneira mais rápida que a imprensa contemporânea eletrônica exige. A jornalista e editora paulista Ana Celia Aschenbach que escreve o posfácio relata uma espera de quase dois meses para ter a permissão para documentar as forças israelenses em Gaza. Segundo ela, foi o primeiro estrangeiro a ter essa possibilidade.
Lembramos de dois filósofos franceses: Paul Virilio (1932-2018) com sua "dromologia"o impacto da velocidade na sociedade e Georges Bataille (1897-1967) e suas teorias da visão, da imagem e da destruição, pensando em um certo ocularcentrismo. A proximidade com os corpos antagonizando à visibilidade, o que anteriormente encontrava-se fora do nosso campo de visão, até chegarmos aos mísseis de cruzeiro usados pela primeira vez na Guerra do Golfo em 1991, que levou-nos não só a uma descorporificação mas a desmaterialização contínua do observador, mas também um atrofiamento da imaginação e consequente destruição da consolidação da memória natural, como explica o ensaísta lisboeta José A. Bragança de Miranda em sua Teoria da Cultura (Edições Século XXI, 2002).
Podemos fazer um paralelo à arte do irlandês Francis Bacon (1909-1992) a partir do pensador francês Maurice Merleau-Ponty (1908-1961). É difícil saber onde começa a pintura e onde inicia a massa pictórica. Onde começa o homem naquele homem pintado, como encontramos na fenomenologia da percepção em O olho e o espírito ( Cosac Naify, 2013). O que Gabriel Chaim faz em seu livro, não é apenas uma representação das pessoas que sofrem no conflito mas sim a procura por lhes conceder uma visão mais digna através de seu estilo fotográfico, aproximando-se grosso modo de uma écfrase, quando pensamos na retórica de sua descrição do que são estas guerras.
Em A History of the World in 10 1��2 chapters (Jonathan Cape, 1089) no quinto capítulo "O Naufrágio" o ensaísta inglês Julian Barnes trata da catástrofe real do naufrágio do veleiro Medusa, avaliando-a pela pintura do francês Théodore Géricault (1791-1824). Pelo seu olhar, ele aprofunda-se e a avalia criticamente usando suas habilidades investigativas, procurando preencher as lacunas por meio de várias evidências. Ainda que posteriormente tenha sofrido críticas quanto a ignorar os negros que estavam na balsa, seu enredo é que só enxergamos a intensidade de uma tragédia quando a vemos representada pela arte. É o que encontramos nestes 10 anos de guerra sem fim, de Gabriel Chaim, que nos instiga a pensar o antes e o depois.
O fotógrafo transcende o modelo canônico da representação do corpo. Em sua epígrafe "Sentidos" ele ecoa: o cheiro da pólvora queimada dos tiros sequenciais da AK 47 enquanto zumbidos de balas cruzam o ar em sua direção. Brincadeiras e risadas confundem-se com gritos pedindo água entre estrondos perturbadores dos ataques aéreos... A preparar o leitor para o que vem pelas 248 páginas, a grande maioria em cores. Em suas narrativas para cada lugar que esteve Chaim escreve: "Apesar de não ter me exposto tanto, a cobertura da guerra entre Israel e Palestina foi a mais difícil da minha carreira..."
No último capítulo dedicado a Israel/ Cisjordânia/ Gaza, 2023, ele continua: "Uma polarização talvez nunca vista antes e jornalistas demonizados. De um lado, civis brutalmente assassinados pelo grupo Hamas. De outro, civis dizimados por bombardeios israelenses. A guerra em Gaza, sobretudo, mostra que não existem mais limites para abater o oponente e isso irá levar a um patamar mais trágico ainda guerras futuras caso os senhores de guerra decidam seguir pelo mesmo caminho..." Uma espécie de profecia amparada por suas imagens.
Fotojornalistas retratam o que é visto por eles. Claro, com algumas ressalvas onde a realidade foi deturpada por fotógrafos e editores, como vimos no fatídico 8 de janeiro no Brasil e em outras diversas ocasiões recentes mundo afora. Nesta década percorrida por Gabriel Chaim, como escrito por Fernando Costa Netto em seu prefácio, este livro "consagra o fotógrafo como um dos mais originais e corajosos profissionais da fotografia brasileira e mundial," Seus relatos controversos e incômodos são o que nós precisamos, assim como seu testemunho, pois é a missão do documental, contínua Costa Netto, e podemos acrescentar, do fotojornalismo que mostra os fatos como eles são. "até para que não sejam deturpados mais tarde."
Imagens © Gabriel Chaim Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Vento Leste
Publisher: Mônica Schalka
Fotografias e texto: Gabriel Chaim
Tratamento das imagens: Marcelo Lerner/ Giclée Fine Art Print
Curadoria e texto: Fernando Costa Netto
Texto/posfácio Ana Celia Aschenbach
Projeto gráfico: Ciro Girard
Coordenação editorial: Heloisa Vasconcellos
Edição bilíngue: Inglês/ Português
Impressão: Leograf- 1000 exemplares em brochura.
Onde adquirir: https://www.ventoleste.com/produto/10-anos-de-guerras-sem-fim-31
*Lançamento dia 10 de junho, às 19hs, na Livraria da Travessa,
Rua . Visconde de Pirajá, 572 - Ipanema, no Rio de Janeiro,
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ritinha, quem você acha que é a pessoa mais beijoqueira da escola?
Você quer saber por amostragem ou por quantidade, meu querido fantasminha? Se estiver se referindo a amplitude de amostragem, essa pessoa só pode ser, sem dúvida alguma, nosso querido Sirius Black. Com esse aí, é assim: olhou, sorriu, alohomora no bombril. É bom ficar esperto, gracinha, que o próximo pode ser você.
Agora, caso esteja se referindo a quantidade de beijinhos e agarraçõezinhas e todo tipo de amorzinho... tenho um grande candidato em potencial. Um não, dois! Agora que finalmente nosso príncipe Frank Longbottom e sua vossa alteza real Alice Murphy estão finalmente namorando, não duvido nem um pouco que a Grifinória venha a perder alguns vários pontos por, ahm, excesso de calor humano. Ou vocês acham que alguém engole esse papinho de “ain, não sabemos o que fazer?”. É claro que vocês sabem, meus caros. Eu sei, vocês sabem, até a nossa grande personalidade beijo-virgem do momento, Benjamin Fenwick, sabe. Bora parar de ceninha e pular pra ação?
@padfoock @slccpylixn @ohmurphy @fenwick-benj1
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Pierre Schaeffer: A busca por uma música concreta
A música eletrônica é um fato desde 1948, quando o Concert à bruits, de Pierre Schaeffer, foi transmitido pela Radio France (Radiodifusão Francesa, RDF). Então chefe do departamento de sonoplastia do setor de rádio-teatro da emissora, Schaeffer apresentava ao mundo um concerto sonoro que representava muito mais do que o resultado de seus experimentos musicais.
Mas não apenas um concerto de ruídos... Schaeffer introduziu o uso do sampling - tratamento amostras de áudio - como forma de composição. Variações das velocidades de gravação e reprodução, amostragem, manipulação e edição de sons, reprodução reversa, modulações de intensidade, fade-ins e fade-outs foram algumas das técnicas empregadas na construção de uma nova estética.
A amostragem sonora e até mesmo o turntabilismo têm raizes nas experiências de Schaeffer, considerado o padrinho do sampling. Figura influente na música moderna, ele é responsável por desenvolver técnicas de gravação que revolucionaram o mundo musical. Suas pesquisas serviram de base para criar o conceito sonoro batizado de musique concrète.
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História
Pierre Henri Marie Schaeffer nasceu em Nancy, França, no ano de 1910. Formou-se engenheiro de rádiodifusão e tornou-se também escritor, compositor, filósofo, musicólogo, educador e acústico. Filho de músicos (seu pai era violinista e sua mãe cantora), estudou violoncelo no conservatório de Nancy. Desde novo tinha um senso para a pesquisa sonora. Foi incentivado por seus pais a cursar a École Polytechnique e estudou sobre eletricidade e telecomunicações.
Após formar-se em rádiodifusão, Schaeffer tornou-se engenheiro da emissora pública Radiodifusão Francesa (RDF), em Paris. O grande interesse pela área, a influência teórica do futurista Luigi Russolo e a atração por sons gravados para o cinema despertaram no jovem musicólogo um grande desejo pela pesquisa em tecnologia musical.
Schaeffer então convenceu a RDF a lhe permitir o uso de um estúdio da emissora para iniciar seus experimentos, formalmente chamados de pesquisa de ruídos.
Em 1942, Schaeffer fundou o seu próprio estúdio dentro da RDF: o Studio d'Essai, rebatizado mais tarde como Club d'Essai. Nesse estúdio, equipado com mixers, um torno de corte de discos e uma biblioteca de efeitos sonoros, lançou as bases para o que viria a ser musique concrète.
No ano de 1949, Schaeffer conheceu Pierre Henry, compositor de formação clássica com quem passou a dividir experiências musicais. Schaeffer uniu-se a Henry na fundação do Groupe de Recherche de Musique Concrète (GRMC, mais tarde tornando-se GRM), o primeiro estúdio pensado e projetado especificamente para música eletroacústica.
Inovações
Em 10 anos de atividade, Schaeffer e Henry mudaram radicalmente a face da música. Além das inúmeras inovações estéticas, suas invenções alcançaram muito sucesso no campo da técnica. Eles foram responsáveis por introduzir o uso de recursos como a fita magnética por emenda e looping, e o uso do gravador de fita com três pistas.
Criaram também o morfofone (um atraso de 10 cabeças e máquina de loop), o fonógeno (um dispositivo controlado por teclado capaz de repetir loops em várias velocidades), além dos muitos sistemas de amplificação utilizados na experimentação espacial sonora.
Os compositores não estariam mais presos a partituras e notações escritas - sua música poderia existir apenas como gravações. - Pierre Schaeffer
Arte com ciência
As ideias de Pierre Schaeffer viraram o universo da produção musical de ponta-cabeça. Ao repensar os fundamentos da composição e produção, Schaeffer nos deu uma nova forma de música que unia arte e ciência. A teoria musical passa a ser desafiada a partir desses novos conceitos, onde a escrita dos sons partia do abstrato para o concreto - do conceito de notas para fragmentos de sons reais.
A abordagem de Schaeffer inverteu o processo de composição, partindo da gravação de sons de origem natural ou mecânica para o tratamento das amostras com as técnicas e efeitos de estúdio. Dessa forma, os compositores não estariam mais presos somente a partituras e notações escritas. A música poderiam existir apenas como gravação.
Para Schaeffer, como qualquer som pode ser reaproveitado, as combinações de tímbres, ritmos, instrumentos, vozes e harmonias se tornaram infinitas. Dentro de cada som, por mais trivial que nos pareça - como os ruídos de um trem sobre os trilhos, por exemplo - existe uma veia musical muito rica escondida: fragmentos de ritmos complexos, características tímicas únicas, peculiaridades tonais, texturas estranhas e interessantes.
Segundo Schaeffer, a nossa percepção dessas qualidades sempre é prejudicada por associações prévias que fazemos do que cada barulho representa. O truque da música concreta é o de esconder tais associações e trazer as qualidades musicais desses sons para o primeiro plano.
O novo normal da música
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Ativista anti-nuclear do pós-guerra (II Guerra Mundial), Schaeffer era um fã declarado das composições da chamada Segunda Escola de Viena, dotadas de experiência criativa atonal e dodecafônica (sistema de organização em séries de alturas musicais que trata os 12 semitons da escala cromática como iguais, criado pelo músico erudito Arnold Schoenberg em meados de 1930).
Schaeffer vislumbrava um modelo musical fora do normal. Em uma abordagem livre, defendia o princípio do fazer pela escuta. Refutava o uso de síntese sonora, algo do qual resistiu até o início dos anos de 1970, com a adoção de um sintetizador Coupigny - uma máquina específica com controles globais de parâmetros e gerador de eventos sonoros, projetada por François Coupigny para uso na música concreta gaulesa.
Schaeffer desenvolveu uma estética centrada no uso do som como principal recurso composicional. A estética também enfatizou a importância do jogo (jeu) na prática da composição sonora. O uso que Schaeffer faz da palavra jeu, do verbo jouer, carrega o mesmo duplo significado que o verbo inglês play: "divertir-se interagindo com o ambiente", bem como "operar um instrumento musical". - Pierre Henry
As teorias de Schaeffer contrastavam com a corrente alemã da Electronische Musik, dos também visionários Karlheinz Stockhausen, Herbert Eimert e Ernst Krenek. O trio da rádio de Colônia defendia uma composição desprendida dos sons do mundo real, com base no serialismo (método de organização do material musical em séries ordenadas) e uso dos controles de parâmetros como pitch, duração, timbre e intensidade, dentre outros.
Certamente, a contribuição de Schaeffer trouxe grande impacto ao cenário da música na segunda metade do século XX. Seu legado influencia e desafia produtores e engenheiros até os dias atuais. Hits e discos inteiros foram produzidos apenas utilizando as bases do sampling. Certamente outras formas de arte ganharam muito com o uso de tais técnicas - especialmente o cinema. A própria concepção da House Music e do Techno também se aproveitaram bastante do que Schaeffer ensinou.
Nos anos 40, Schaeffer inventou o sample, o groove travado - em outras palavras, o loop [...] Foi Schaeffer quem fez experiências com sons distorcidos, jogando-os para trás, acelerando-os e diminuindo a velocidade. Foi ele quem inventou toda a forma como a música é feita hoje em dia. - Jean-Michel Jarre
Principais fontes
Wikipedia, Fact Magazine, 120Years.net, Britannica, Portal Concertino, Revista Dicta & Contradicta.
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AgroBrasília 2025 já tem programação oficial definida
Evento contará com missa de ação de graças, dia de amostragem de cafés e protagonismo feminino, além de receber convidados e visitantes internacionais
Realizada pela Cooperativa Agropecuária da Região do Distrito Federal (Coopa-DF), a Feira AgroBrasília 2025 chega a mais uma edição, com o tema “Agro como oportunidade para todos” e com a programação oficial já definida. Com data marcada para os dias 20 a 24 de maio e com um público que ultrapassa os 175 mil visitantes, a feira traz uma ampla agenda de eventos oficiais. O Dia Internacional, com a…
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Os restos de um homem antigo foram invadidos e mantidos em uma garagem
Quando os pesquisadores pedem para estudar os esqueletos, Borrini descobrirá se a pesquisa de alguma forma os alterará. “Se houver amostragem destrutiva, precisamos garantir que a destruição será mínima e que haverá material suficiente (à esquerda) para mais estudos”, diz ele. “Caso contrário, não autorizamos o estudo.” Se apenas as gerações anteriores de arqueólogos tivessem adotado uma…
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Tribunal Constitucional rejeita referendo sobre alojamento local em Lisboa
O Tribunal Constitucional rejeitou a proposta para um referendo local sobre o alojamento local em Lisboa por "não dar por verificada a legalidade" desta iniciativa popular devido à ausência de "um controlo efetivo das assinaturas" necessárias neste âmbito.
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"Decide-se não dar por verificada a legalidade do referendo local, por iniciativa popular, cuja realização foi deliberada pela Assembleia Municipal de Lisboa, na sua sessão de 03 de dezembro de 2024", lê-se num acórdão do Tribunal Constitucional, divulgado na sexta-feira, dia em que terminou o prazo de 25 dias para verificação preventiva da constitucionalidade e da legalidade por parte deste órgão constitucional.
Em 09 de dezembro, a presidente da Assembleia Municipal de Lisboa (AML), Rosário Farmhouse (PS), submeteu ao Tribunal Constitucional a deliberação quanto à realização de um referendo local, por iniciativa popular, com as listas de assinaturas dos cidadãos subscritores, que incluem dois lotes, apresentados em momentos diferentes, tendo o último sido apresentado para "sanar eventuais vícios" do primeiro lote de assinaturas.
Em causa está a iniciativa popular promovida pelo Movimento Referendo pela Habitação (MRH), que propõe duas perguntas: concorda em alterar o Regulamento Municipal do Alojamento Local no sentido de a Câmara Municipal de Lisboa, no prazo de 180 dias, ordenar o cancelamento dos alojamentos locais registados em imóveis destinados a habitação? Concorda em alterar o Regulamento Municipal do Alojamento Local para que deixem de ser permitidos alojamentos locais em imóveis destinados a habitação?
Para ser considerada, a iniciativa popular deve ser proposta à assembleia deliberativa por um mínimo de 5.000 ou 8% dos cidadãos eleitores recenseados na respetiva área, consoante o que for menor.
O MRH começou por entregar um primeiro lote de assinaturas, com 6.528 subscritores, tendo a Secretaria-Geral do Ministério da Administração Interna informado, em 03 de dezembro, que apenas 4.863 eleitores se encontram "inscritos no recenseamento eleitoral na respetiva área" do município de Lisboa.
Perante isto, três dias depois da deliberação quanto à realização do referendo local, o movimento entregou à AML um segundo lote de assinaturas, com mais 612 cidadãos eleitores recenseados no município de Lisboa, que seguiram para o Tribunal Constitucional sem verificação prévia.
Apesar de considerar que o processo apresentado pela presidente da AML se mostra "regularmente instruído", o Tribunal Constitucional considerou que a recolha das assinaturas necessárias e a sua verificação é "uma formalidade essencial, cuja inobservância compromete a própria existência de uma iniciativa popular válida, dando origem a uma ilegalidade relevante, por violação de um preceito previsto no RJRL [Regime Jurídico do Referendo Local] ".
"Daí que seja também fundamental que se proceda a um controlo efetivo das assinaturas, desde logo antes da deliberação, aspeto relevante no processo de fiscalização preventiva da constitucionalidade e legalidade do referendo", indicou este órgão constitucional, defendendo que a AML deveria ter verificado o total das assinaturas que recebeu, com a possibilidade de "solicitar aos serviços competentes da administração pública a verificação administrativa, por amostragem, da autenticidade das assinaturas e da identificação dos subscritores da iniciativa".
O segundo lote de assinaturas deveria ter sido verificado e, "antes de suprido o vício pela apresentação de novas assinaturas e do seu controlo, não estaria a AML autorizada a proceder à conversão da iniciativa popular em deliberação", expôs este tribunal, considerando que "não estava preenchido um dos requisitos fundamentais da iniciativa popular referendária -- a subscrição da proposta por 5.000 eleitores recenseados no município de Lisboa".
Na fundamentação da decisão, o Tribunal Constitucional apontou a necessidade de identificar os mandatários desta iniciativa popular, "em número não inferior a 15", e de a AML pedir um parecer ao presidente da Câmara de Lisboa, uma vez que é ao executivo municipal que compete determinar o cancelamento do registo do estabelecimento do alojamento local nas condições previstas na lei, nomeadamente o Regime Jurídico da Exploração dos Estabelecimentos de Alojamento Local (RJEEAL).
A AML não solicitou ao presidente da câmara municipal esse parecer, pelo que foi também "inobservada esta formalidade", de acordo com acórdão deste tribunal.
"Só por si, estes vícios obstariam ao sucesso da iniciativa, mas, ainda assim, proceder-se-á a uma análise no que toca ao plano substantivo", referiu o Tribunal Constitucional, referindo que as perguntas do referendo local, inclusive a proibição de estabelecimentos de alojamento local em imóveis destinados a habitação, "são inequivocamente desconformes com o quadro legal".
Para este tribunal, o Regulamento Municipal do Alojamento Local não pode prever essa solução de interdição "nem por via da definição de 'utilização válida' do imóvel nem pelo estabelecimento de zonas de contenção e de crescimento sustentável".
Em conclusão, este órgão constitucional afirmou que existe "um vício insanável da deliberação de referendo, o que impede definitivamente a sua realização, tornando-se desnecessário proceder à apreciação de outras questões".
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Inventário Florestal no excel planilha + curso
Curso de Processamento de Inventário Florestal no Excel é uma valiosa oferta para profissionais que desejam aprimorar suas habilidades no gerenciamento de recursos florestais. Este curso oferece uma compreensão abrangente de como conduzir um Inventário Florestal usando a metodologia de amostragem simples, com foco em vegetação nativa. O destaque deste curso é a Planilha Bônus que acompanha,…
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6 Creative Sampler junta-se à gangue AIRA Compact, embalando a lendária tecnologia de amostragem da Roland em um gadget compacto e fácil de usar. Combinando perfeitamente técnicas clássicas de amostragem com design de som granular, o instrumento possui um microfone embutido e sequenciador avançado em um pacote leve e recarregável. Com um estoque versátil de FX prático e controles intuitivos, o…
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Este gráfico mostra a porcentagem de "Bitcoins que passaram por transações há até três meses"; quanto maior, mais aquecido está o mercado de criptomoedas.
Em segundo lugar, a porcentagem de "Bitcoins que não passaram por transações no último ano ou mais"; quanto maior, mais inativo o mercado parece estar, o que significa que os investidores os mantêm por um longo período de tempo.
Nossas descobertas são que o melhor cenário para Bitcoins é quando os dois indicadores divergem, trazendo a taxa de retorno anualizada para 473%, o que é muito mais lucrativo do que manter com um retorno de 77%. Amostragem efetiva em torno de 30%.
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Depois que entendi todos os humanos, notei que eu havia sido a primeira pessoa que entendi por completo, mas infelizmente eu era a pior amostragem. Não havia outros como eu, tudo que tentei universalizar sobre mim se mostrou um erro, essa foi inclusive a fonte de quase todas as minhas decepções. A única forma de encontrar um igual seria se eu diminuísse para caber junto de todos os outros. Sim, esse mundo nunca teve um lugar para mim.
Destruí o mundo todo, matei cada pessoa vivendo nele, o mundo já não possui nenhum lugar para vocês. Em minha autocracia bani cada coisa vivendo dentro de mim, enquanto andava, contemplei que estava sozinho. Não, eu precisamente estou sob seus corpos esmagados pela minha autoridade.
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Titulo da vaga de emprego: PESSOA ANALISTA DE AMOSTRAGEM – MG – MG
Cidade: Contagem
Empresa: ALS
Descrição da vaga:
Realizar e auxiliar as amostragens sob as metodologias adequadas para potabilidade, efluente, água subterrânea, coleta de solo e sedimento, água superficial ou de profundidade e resíduos, de acordo com as normas e procedimentos existentes; Separar e organizar os insumos e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos; Disponibilizar-se para viagens quando necessário, de acordo com escala definida no setor; Valer-se das ferramentas e equipamentos necessários para a execução dos trabalhos, aferindo os parâmetros de campo e manuseando as amostras de acordo com os procedimentos e utensílios adequados; Responsabilizar-se pelos registros de campo gerados, preenchendo corretamente os documentos de amostragem; Zelar e se responsabilizar pela preservação das amostras coletadas, de acordo com as normas e procedimentos vigentes; Zelar e se responsabilizar pelo uso e conservação dos veículos, ferramentas e equipamentos utilizados nas amostragens; Zelar e se responsabilizar pelo uso e conservação dos barcos e motores no que desrespeito ao barco e sua operação;Formação Acadêmica:Não informadoSalário:A combinarCargo:Analista de laboratórioEmpresa:ALS AmbientalEmpresa atua com análises de amostras ambientais, comidas, farmacologia, entre outros.Ramo:Serviços (BG)
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