#aeon:hospital
Explore tagged Tumblr posts
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Park Yujin DATA DE NASCIMENTO: 28 de outubro de 1992. IDADE: 28 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Aeon / Coreana. OCUPAÇÃO: Médico Pediatra e Clínico geral no hospital Kim Dongpyeol e realizando especialização de Medicina Esportiva na universidade Aeon. DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Yujin possui um olhar levemente solitário, visto que ficou profundamente impactado com o desaparecimento de alguns de seus amigos e com a briga que teve com seu pai. Por este motivo, o rapaz ficou um tanto desconfiado de pessoas que aparentam apoiar o novo governo, e diga-se de passagem obcecado para resolver o quebra-cabeça que aquela confusão de desaparecimentos se tornou. É uma pessoa aparentemente forte, que se esforça muito para realmente ter força, da qual surge quando precisa ajudar ou salvar aqueles que ama. É um homem muito capaz e responsável, absolutamente pontual para cumprir seus horários e íntegro para realizar seus deveres médicos. Confiável e decidido, não existe maneiras de contrariá-lo quando decide algo. Possui uma energia leve e animada, de atitude relaxada e tranquila, com um lindo sorriso tímido desenhando seus lábios, porém existe uma aura frágil ao seu redor. Dono de uma personalidade de espírito livre e espontânea, costuma ser honesto além do necessário. Preza por seu conforto e segurança acima de qualquer coisa, e gosta de buscar refúgio no calor do corpo alheio, por isso, gosta de dormir junto de outras pessoas, pois tem certa dificuldade para dormir, já que acabou ficando levemente paranóico ao imaginar que mandantes do governo pudessem entrar em seu apartamento a qualquer momento e levá-lo dali. Isso era motivo para uma série de pesadelos que o faziam acordar agitado no meio da noite. É uma pessoa extremamente carente e carinhosa, que faz amigos com facilidade e preza por amizades longas e verdadeiras. É completamente apaixonado por sua profissão, e sente sua consciência tranquila sempre que consegue salvar uma vida.
HISTÓRIA:
( TW: Violência doméstica, homofobia. )
Desde pequeno, brincava com o pai com pequenas armas de brinquedo, escondido pelos cantos da casa com um walkie-talkie, acertando em ursinhos de pelúcia e bonecos de ação, fingindo que derrotava bandidos como sua figura paterna fazia. Incentivado pela profissão do pai e pelo forte senso de justiça que o homem possuía, Yujin cresceu com a virtude de que precisava praticar o bem e ajudar os cidadãos, e tal desejo persistiu ao longo dos anos, decidido a se juntar às forças policiais e atingir um cargo de alta posição como seu pai.
Porém, seu sonho de infância foi profundamente abalado quando, durante a adolescência, presenciou seu pai participar de investigações das quais o homem alegava estar seguindo estritamente a lei para resolver os casos, mesmo que aquilo significasse prejudicar pessoas inocentes, ou deixando impune por falta de concisão de provas réus nitidamente culpados. Um caso atrás do outro, provocando pensamentos de indecisão na cabeça do garoto. O que afinal era justiça? A justiça era o que a lei definia? Ou a justiça era o que fazia o verdadeiro bem às pessoas, mesmo que fosse contrário à lei? Tais devaneios criaram um sentimento de revolta dentro do jovem rapaz, que já não sabia ao certo se a lei era o bem comum, ou se essa lei cegamente seguida pelos “homens de bem” servia apenas para defender seus próprios propósitos. Inevitavelmente, acabou se decepcionando quando percebeu que seu pai não era realmente o herói que pensava ser, e quando expôs sua opinião para ele, recebeu uma terrível repreensão dos olhos severos do homem que acreditava que o conceito de justiça era o que ditava a lei.
Durante o colegial, acabou desenvolvendo um grande interesse por um de seus talentos naturais: a facilidade e aptidão para tratar ferimentos e cortes. Era um amante da natureza, possuía uma relação íntima com animais, e foram inúmeras as vezes em que tratou um animal ferido na rua, ou cuidou do corte de algum amigo do colégio quando se machucavam na educação física, uma vez que possuía frieza e indiferença diante de sangue e ferimentos. Ponderando seriamente sobre aquela possibilidade, percebeu que era algo que poderia verdadeiramente fazer o bem e ajudar as pessoas, de uma maneira da qual julgou ser nobre e honesta: salvar vidas através da medicina. O pensamento precoce da juventude amadureceu e se concretizou quando Yujin ingressou na faculdade de medicina, tornando-se um dos alunos de melhores notas do curso, determinado a utilizar essa profissão da qual havia se apaixonado para realizar seu desejo de praticar o bem e ajudar aqueles que necessitavam.
Tinha em mente a imagem de seu pai ser um homem carinhoso e amoroso, porém essa visão se tornou turva no dia em que ele descobriu a sexualidade do filho, ainda que Yujin nunca tivesse tentado esconder. Sua relação com seu pai foi definitivamente prejudicada e, de certa forma rompida, quando o senhor presenciou um episódio do filho único aos beijos com um de seus colegas da universidade, sentados em uma cafeteria. Naquele dia, Yujin voltou para casa e encontrou o pai na sala visivelmente devastado, pálido como se tivesse visto um fantasma. Quando questionou se ele estava bem, sua resposta foi um soco em cheio no rosto, seguido de chutes, tapas e empurrões. Seu pai o espancou sem piedade, soco após soco, de uma maneira terrível demais para ser feita por um pai, e o rapaz não revidou e não levantou uma única mão na direção do homem. Ficou calado e quieto enquanto o policial o feria cruelmente, somente parando quando a esposa entrou em casa e gritou aos prantos para que o marido parasse imediatamente. Palavras de ira e desprezo foram desferidas em Yujin sem qualquer piedade ou apreço pela relação familiar, deixando claro que apenas não o expulsava de casa para não estragar sua imagem pública. O choro de sua mãe ainda ecoava em seus ouvidos, decepcionada ao ver o esposo ter tal atitude com o próprio filho.
Após aquele episódio, evitava estar na presença do pai e trocavam poucas palavras quando necessário, o que não foi uma tarefa difícil já que o homem vivia fora de casa por causa do trabalho. Apesar da relação fria e distante que passou a ter com ele, jamais faria algo para prejudicá-lo ou lhe fazer algum mal, ainda guardava com carinho e respeito as lembranças do pai amoroso que sempre o tratou como o filho que lhe dava orgulho e alegria. Em compensação, possuía a mãe mais amorosa possível, que sofreu bastante quando tal situação ocorreu. Cuidou de todos os ferimentos do filho e o certificou de que sempre estaria ao seu lado, provocando as lágrimas de Yujin que dificilmente chorava. Precisou convence-la a não se divorciar de seu marido, pois acreditava sinceramente que algum dia poderiam aprender a respeitar suas diferenças e perdoar um ao outro.
Enquanto ainda cursava, passou a fazer estágio em uma clínica local e comprou um apartamento no segundo distrito, pois se sentia mais confortável em viver em um bairro menos luxuoso. Um ano depois da estabilização do novo governo na ilha, conquistou seu diploma e conseguiu um emprego como Clínico Geral no hospital Kim Dongpyeol, fazendo uma especialização na área de Pediatria quatro anos depois. Porém, logo no início do governo, começaram a acontecer misteriosos desaparecimentos, e dentre essas pessoas estava o namorado de Yujin, que publicamente repudiou o novo governante. O rapaz inicialmente ficou em pânico, implorando a ajuda do pai para que se envolvesse diretamente no caso, porém o policial acreditava que aquilo era um incidente cometido por sequestradores do mercado negro que trabalhavam com mercado humano, e não o governo, como os grupos rebeldes indicavam. Entretanto, os casos apenas aumentavam, e vários amigos de Yujin também desapareceram após se envolver em atos de rebeldia contra o governo.
E aquele foi o seu limite: decidiu que faria algo para descobrir mais informações à respeito dos desaparecimentos e tentaria reencontrar seus amigos. Iniciou uma especialização na área de Medicina Esportiva, usando-a como desculpa para frequentar a universidade e entrar em contato com os grupos rebeldes. Não poderia arriscar sua carreira médica bem sucedida, muito menos a posição de alto escalão do pai. Por isso, externamente manteria a fachada de cidadão correto, enquanto internamente trabalharia secretamente como um infiltrado para informar as gangues de qualquer pista obtida, na expectativa de expor os crimes do governador e assegurar uma vida pacífica à ilha. Não hesitaria em ajudar qualquer pessoa que precisasse ser salva, porém seguiria de maneira inabalável seu próprio senso de justiça.
Park HyungSeok @92hyungseok (Instagrammer)
@aeon_jin
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Jang CheonSeol DATA DE NASCIMENTO: 03 de agosto de 1994. IDADE: 26 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coréia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Médico no Hospital Kim Dongpyeol (Medicina legal). DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Um homem que apesar de ter na sua história um passado ruim e doloroso, hoje deixa as amarguras para o lado. É extrovertido e caloroso. Muito apaixonado também, mas o maior amor da sua vida é o seu filho e dono completo do seu coração.
HISTÓRIA:
(TW: auto-mutilação, menção ao aborto + suicidio, sangue, morte.)
O personagem em questão começou o negócio com 18 anos de idade, sendo portanto maior de idade. Jang Cheonseol nasceu em Seul, na Coréia do Sul. Desde pequeno sempre fora um garoto tímido e educado. Mas, sem muita enrolação, vamos logo para mais perto do que seria a atualidade. A vida de Cheonseol não é das mais bonitas. Seu pai perdeu tudo com cachaça e a sua mãe acabara endividada, aceitando vários trabalhos para poder pagar as dívidas que acometeram a família. Cheonseol sempre foi um rapaz estudioso, apesar dos gritos revoltados da sua mãe direcionados ao seu pai, durante a noite quando estudava. Cheon odiava a situação em que vivia, sendo filho único, só tinha sua mãe e era ela que ele queria proteger e ajudar. […] O divórcio dos seus país fora um alívio, mas as dividas continuavam lá. E muito mais que isso, o futuro do adolescente estava em jogo. Falando do que realmente importa, que é o nosso querido Cheon, ele é educado, dedicado, compreensível e sempre de pés no chão e um a mais que fez toda diferença para o futuro e isso vou lhe contar agora, caro leitor. Para continuar estudando para o vestibular e tentar ingressar em uma boa faculdade, Jang Cheonseol desenvolveu um aplicativo que fornecia segurança para garotas de programa. Wow, como assim? Calma, calma, eu vou contar para vocês. O aplicativo fornecia clientes e segurança para as moças que levavam a vida desse jeito. Todos nós sabemos o quão arriscada essa tarefa pode ser, então, unindo o útil ao agradável, ‘’tio’’ - como Cheon era chamado pelas jovens e o seu ajudante - fez essa revolução. Funcionava da seguinte maneira: Quando um cliente precisava, ele verificava quem estava disponível para o trabalho, quando o trabalho fosse aceito, um senhor acompanharia a jovem até o local e a traria de volta em segurança. Mas… Só isso? Não. Alguns clientes acabam passando dos limites com as garotas, o que é muito errado, então, elas tinham uma pulseira que era ativada pelas próprias quando alguém passava do tal limite, fazendo então o senhor que as acompanhava ir lá e dar uma lição na pessoa, salvando a garota e a levando de volta. Em seguida esse cliente é adicionado na lista negra, deixando bem claro para as meninas que a pessoa em questão tem histórico não muito agradável. Ninguém sabe quem é o ‘’tio’’, nem mesmo o senhor que trabalha com ele. Cheonseol deixa o dinheiro que paga esse senhor num local combinado para que ele fosse buscar, assim como celular para manter contato e qualquer outro presente que Cheon queira dar para o Ahjussi que tanto lhe ajudava. O Ahjussi tinha uma vida difícil antes, era um militar que teve um decorrer tortuoso, acabou morando nas ruas e depois de ter salvado Cheon de uns cinco arruaceiros, essa ideia de dar uma vida melhor para aquele homem na medida do possível surgiu, criando então uma boa amizade a distância. Se você chegou até aqui é porque ficou interessado e eu estou muito feliz por isso. Agora deixe-me falar um pouco mais de Cheonseol em si. Quem ele era e quem ele se tornou? Durante a atividade que exercia em seu aplicativo, uma garota descobriu os seus planos e apesar de ser rica e não precisar daquilo, a jovem bateu o pé querendo entrar nos negócios. Tinha um propósito, até. Bae Gyuri queria se desvincular dos pais que eram extremamente tóxicos, abusivos e que não fazia bem para si, sendo assim viu uma oportunidade brilhar ao ter colocado as mãos no projeto de Cheon que escondia sacolas e mais sacolas de dinheiro em casa, tudo em prol do seu futuro acadêmico e seja lá para o que o estivesse esperando pela frente da sua vida. A entrada da garota como sócia no ramo foi permitida por Cheonseol depois de incontáveis afrontas e ameaças da colega de turma. Ela estava sendo tão praguejantemente chata que ele teve que ceder antes que ela levasse a sério uma das ameaças e colocasse a boca no mundo sobre o que eles estava fazendo para se sustentar. A partir daí, tenho que confessar que foi tudo ladeira abaixo. Houve sequestros, envolvimento com gangue, ameaças de morte tão verídicas que até hoje o suor gelado brota na testa de Cheonseol que passou perto ter o braço decepado por uns idiotas malucos que o confundiram com o prostituto que se relacionava com a esposa de um deles. Em meio de tanta história vai e história vem, ainda existia um belo penhasco para Cheonseol e Baegyu. Vocês estão imaginando eles em cima do penhasco? Peeew, pensou errado. 🤚🏻🚫 Pense neles embaixo do penhasco. Agora, olhe pra cima. EI! ESPERA! Não olha depressa. Devagar… Aproveita os últimos segundos desse sopro inútil de vida. Pronto, já mirando os olhos em cima, você vê o tal penhasco cheio de coisas para derrubar… Em cima deles. O desmoronamento teria sido a coisa mais radical e maneira do mundo se eles estivessem num filme, mas não era filme. Queríamos que fosse. Das primeiras confusões os dois conseguiram se safar, nisso, ambos fugiram para Suíça juntos, com tudo que tinham, apenas os dois. Seul sustentava cenários horríveis e oceosos para Cheonseol e Baegyu, não dava certo ficar ali já que todos os dias conseguiam sentir o cheiro dos mortos que os cobriram pelo local. O cheiro de tanta adrenalina e tantas coisas que deram errado em um tão curto, minúsculo e ridículo espaço de tempo. Baegyu conseguiu mais dinheiro com a emancipação - que obrigou os pais assinarem - e deixou o país com Cheonseol. Viveram dias estáveis na Suíça e se dedicaram ao dobro para aprender a língua no último ano do ensino médio. Foi tudo tão puxado, tão cobrado, que a vontade era de simplesmente largar tudo e voltar para Seul onde poderiam ser investigados até Deus sabe quando. Era uma situação complicada, mas Cheonseol e Baegyu a essa altura estavam se dando bem melhor. Um cuidava do outro. Um supria a necessidade do outro. Um protegia o outro. Assim a amizade decolou e o amor floresceu. Na vida deles, amor numa foi a chave correta. Nunca foi o ponto principal do seu dorama, mas aconteceu. Tênue e certeiro. Demorou mas ao menos ele veio. Já estavam ótimos com a língua do país quando chegaram a ingressar na faculdade, felizmente o dinheiro que tinham foi o suficiente para bons anos daquela universidade que também oferecia bolsas de estudo, que com certeza os dois iriam tentar alcançar. Toda vez que Cheon comia, sentia repulsa, nojo de tantas lembranças, a vida dele estava escura. Uma confusão foi causada e tudo que gira a sua mente o deixava atordoado. Bom, mas o passado precisava ficar no passado. Começaram a trabalhar em busca de um viver bem. Será finalmente o início de uma vida bonita? Os anos se passaram e eles arranjaram objetivos. Talvez nem fossem mais falados na Coreia, não era um caso tão drástico, eles teriam outras coisas para se preocupar agora. "Sim, estávamos com medo. Éramos mais jovens, tinha muitas pessoas erradas se envolvendo com a gente. Querendo nos machucar. Sim, eu sofri. Sim, eu vi o meu amigo morrer. O Ahjussi que sempre me ajudou. Vi muita gente sangrar dentro de um bordel disfarçado de Karaokê Banana, vi tudo sucumbir na minha frente. Sim. Mas pra quê te preocupas, policial-nim? Eu não sou mais uma criança assustada e com medo." Jang Cheonseol decidiu cursar Medicina depois de ter conseguido a Bolsa de 50% conseguiria poupar ainda mais o dinheiro que tinha. Baegyu foi para administração de negócios, ela era ótima nisso e também seria uma ótima Advogada, mas sempre empurrava a opção com a ponta do tênis ao dizer "depois." Até o quinto semestre estava tudo bem, mas vocês, leitores fiéis, lembram do penhasco? É, ele vem agora. Bae Gyuri tinha ficado grávida de Cheonseol, e isso foi um baque até positivo para o pai, mas não pelo visto para a mãe. Ela não queria engravidar agora. Sabia que não teria a responsabilidade certa para a tarefa materna. Sabia que tinha que chegar ao final da sua carreira primeiro e se estabilizar antes de colocar filho no mundo. Sabia disso mais do que ninguém. As noites de Bae Gyuri fora angustiantes, choros e gritos contra o travesseiro. Ela não estava feliz. Parecia… Apavorada. Desesperada. Em síncope. E Cheonseol não entendia o motivo, mas tentava todas as vezes antes de ser expulso junto com os jarros de vidro que voavam em direção a porta. Dias cansativos. Desmoronamento. Cheonseol tinha medo que Baegyu abortasse a criança. Do jeito que ela era, capaz de abortar sem nem consultar o rapaz que dormia e acordava pensando nesse ser humano que se gerava no ventre daquela mulher. O alívio para o rapaz foi que, Baegyu levou a gestação até o final, mesmo sabendo que ela tomava milhões de remédios querendo se enganar por um aborto espontâneo. A criança não morreu, mas Cheon temia que houvesse problemas para ele, contudo, pedia todos os dias a Deus, divindade suprema qual ele decidiu acreditar, que protegesse o neném daqueles medicamentos e que não viesse com sequelas. Queria o filho com saúde. Mesmo chegando ao nono mês de gestação, Baegyu Ainda estava estranha e Cheon muito desconfiado resolveu manter os olhos bem abertos para ela. [. . .] Os paramédicos entraram no apartamento onde os dois dividiam para tentar o mais rápido possível socorrer a mulher jogada ao chão da sala cuspindo sangue com a boca cheia de espuma e se contorcendo de dor. Nesse instante Bae Gyuri gritou pelo seu bebê. "Salve o meu filho, meu Minjae. Minjae-yah." Cheon quase desmaiou, a cena era terrível e até esse fatídico momento não tinham conversado sobre o nome do garoto que ela gerava. Baegyu estava com o corpo mutilado, certamente tentando se matar. Os olhos de Cheonseol encheram de lágrimas no momento em que arrastou com pressa um diário muito importante em cima da mesa, subindo na ambulância logo em seguida. As mãos sujas de sangue, o desespero de todos ali dentro que deveriam preparar a mulher fraca para o parto até chegar na ala da maternidade. Na sala de espera, Cheon andava de um lado para o outro com o diário nas mãos após chorar dolorido ao descobrir que a mulher estava pensando em suicídio por todo esse tempo e ele não tinha percebido. Não era uma coisa que ele já não tivesse pensado, é claro que pensou, mas era covarde demais para levar isso pra frente e estragar toda a sua existência depois da eternidade. Mas ainda assim, ela quis fazer de um jeito que o bebê conseguisse escapar sem ela. E ao levantar o rosto ouvindo o choro agudo do neném e a saída do médico com a fatídica face fúnebre que já lhe indicava o que tinha acontecido. Apenas um restou. Jang Minjae, minha pequena estrela, vamos cuidar e orar pela mamãe aqui de baixo. E quanto a mim… Eu tenho todos os motivos para querer acabar com a minha vida inútil... Mas eu recebi um motivo que me fez querer viver mil vidas. Mais uma etapa difícil para Cheon enfrentar. Não era como se não estivesse acostumado com aquele tipo de situação, mas agora era muito mais sentimental para o lado paterno da coisa. Precisava terminar a faculdade e cuidar do seu filho. Apenas foi forte e do jeito que conseguiu, foi criando Minjae e terminando os estudos até que enfim o pequeno pode sentir orgulho do pai veterinário. [...] Um tempo se passou e finalmente ele achou que estava apto financeiramente para sair da Suíça e dar uma vida tranquila ao pequeno Minjae em algum lugar calmo, longe de tanta movimentação mas um lugar que tivesse equilíbrio. Aeon Island foi a melhor opção entre todas e foi bem a que o pequeno Minjae gostou. Atualmente Cheon trabalhava como médico em seu primeiro ano após a residência no Hospital Kim Dongpyeol. "Vamos começar de novo. Aqui, juntos. Papai não vai largar a sua mão."
Lee Seoho @seo.rt (instagrammer)
@aeon_chns
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Andrew Lee DATA DE NASCIMENTO: 9 de fevereiro de 1995 IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Estados Unidos / Coreana. OCUPAÇÃO: Proprietário da Dragon Club. DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Maldade caótica.
PERSONALIDADE:
O mistério cerca este rapaz, por isso não pense que no primeiro contato lidará com a versão autêntica dele, ele pode criar uma personalidade para cada pessoa com quem se relaciona, dificilmente o verá vulnerável. É alguém muito sabotador e vingativo, não precisa de muito para irritá-lo, uma mera oposição já é o suficiente para despertar aversão nele, saia de perto quando isso acontecer. Possui um temperamento instável que pode levar qualquer um à loucura, inclusive ele próprio já sente ter atingido o delírio quando se pega falando sozinho e em sua língua materna. Não é confiável se tratando de relacionamentos com aliados do governo, mas pode ser fiel e leal como um cão para quem conseguir conquistar sua confiança provando não fazer parte do duvidoso. É extremamente extrovertido, caricato quando em grupo, do tipo que adora se exibir com piadas de mau gosto, adora contar histórias de onde veio e não se abala quando é criticado por isso, aprecia muito aqueles que cultivam suas raízes assim como ele. Onde viveu por muitos anos experimentou de tudo, a última coisa que poderia ser é antiquado, no entanto, não suporta os mais jovens sonhadores e ativistas. Ostenta por ser dono de um clube noturno conhecido por muitos e criticados por alguns. Sendo estrangeiro e estando na posição de proprietário de uma casa noturna temida por muitos, é algo que ele ostenta e sente prazer.
HISTÓRIA:
( TW: drogas )
Para alguns moradores da ilha, sobretudo, àqueles mais velhos e vítimas da lavagem cerebral ocasionada pelo atual governo, uma pessoa como Andrew nascida e criada no ocidente, alguém não concebido nas “terras amaldiçoadas” de Aeon, assim como os mais crentes costumavam dizer, na maioria das vezes, indicava ser a personificação da ascensão financeira, uma espécie de semideus ou coisa do tipo dentro da contestável extensão territorial. Um pré-conceito que o mestiço fomentava e nem sequer sabia, devido ao reconhecimento obtido com o passar do tempo desde que se mudou da América do Norte para a restrita Aeon. Em sua terra natal, não teve muito tempo de aproveitar o que melhor dispunha o ocidente, nunca precisou trabalhar, porém o fizera durante a adolescência para preencher a ausência dos progenitores e por consequência ter mais dinheiro, além da mesada gorda que recebia dos velhos, o que não era um fator de necessidade, acabava se transformando em uma válvula de escape, uma vez que fosse filho de empresários milionários. O fato era que por mais que os seus pais lhe oferecessem em dinheiro, roupas de marcas e regalias, tudo aquilo não preenchia a solidão em seu peito, para ele parecia ser pouco a atenção que tinha nas poucas horas que passava perto dos executivos. O anseio no qual a solidão despertava uma ambição incubada descabida, o fazendo desejar ser o centro das atenções de quem estivesse ao seu redor, desenvolveu certa carência de afeto da pior maneira, diferente de tudo. O problema não se comparava a uma carência de um jovem de sua idade e em sua posição social, não era como ser um mimado, longe disso. Teve o caráter moldado através de um trabalho como modelo para uma marca de roupas que naquela época fazia muito sucesso entre os jovens. Isso tudo para inflar um ego insaciável e alimentar um lado narcisista que, até então, não havia dado conta e mais tarde se tornaria o seu grande problema. O ‘negócio-passatempo’ deu tão certo, que acabou se tornando requisitado entre muitos de sua idade, vivendo uma popularidade através de seu belo porte físico, parecia ser finalmente um tranquilizante de ânimos. Toda semana podia ver o tão falado Andrew cabulando aula nas áreas externas do colégio, e, na maioria das vezes, com alguma companhia da pior procedência. Passou anos refletindo o desgosto de não ter pais presentes, só quem o acompanhava de perto sabia que passava por problemas psicológicos assim como diversos adolescentes, neste caso, cercado por desvios de conduta e vícios que um dia quase causaram a sua expulsão do ginásio. No fatídico dia fora pego transando em um dos banheiros femininos e compartilhando substâncias ilícitas com uma colega de turma, tudo isso ainda dentro da instituição e em plena luz do dia. A parte das drogas não foi levada adiante pela direção, pois, havia toda a influência do sobrenome da família rica envolvida e a pressão imposta pelo patriarca furioso, único detalhe que evitou que o acontecimento viesse à tona, enquanto que o prestígio já não existisse tanto mais depois de todas as decisões inescrupulosas tomadas pelo filho. A cena de seu pai ameaçando acabar com a reputação da instituição, caso tentasse algo contra a sua imagem, foi como um ápice de atenção momentânea eternizada em sua memória. E, concluindo o High School, sumiu do mapa, diga-se de passagem. Até hoje Andrew não se lembra de como chegou na ilha. É como se tivessem apagado de sua memória todo o processo da viagem, desde o embarque no aeroporto de Midway, em Chicago, até o desembarque. Existe um vazio inexplicável em sua mente, nada que pudesse servir de lembrança, quiçá flashbacks, talvez, algo como a escuridão seja a única coisa possível a ser descrita por ele. E quando questionava os seus pais sobre o motivo da mudança de continente, era ignorado, sem receber satisfações, notas de dinheiro eram sempre o que o calavam. Um motivo oculto que o intrigou por muitos anos, até desencanar da ideia e aceitar que vivia em um local como qualquer outro, cheio de incidentes comuns, a não ser quando perdia o contato com alguns conhecidos e cogitava existir algum tipo de conspiração. Ou um pacto entre as futuras gerações de sua família? Uma incógnita. Nunca foi de levar a sério o que diziam sobre o passado da ilha, talvez por isso vivesse intensamente sendo dono do próprio nariz, depois de ter a liberdade de morar sozinho e com o dinheiro sobrando, comprar um terreno e construir uma casa noturna intitulada como “Dragon Club”, uma mera referência às suas preferências por artes marciais, cuja a planta foi desenhada estrategicamente havendo labirintos e cômodos que partiam do térreo até o terraço, com direito a esconderijos que vão além de uma casa noturna comum. Qualquer um que tivesse o acesso que ele tinha saberia que o local não se tratava de um mero clube noturno; negócio que se orgulha e, acima de tudo, o permite criar vínculos com diversos tipos de níveis dentro da sociedade. Há quem diga que o clube abrigue desde maltrapilhos viciados, engravatados corruptos, assassinos sanguinários, até cafetões, como ele às vezes costuma se autodenominar, e claro, nenhum ao seu nível chega a marcar presença em seu território, pois existe restrições em segredo criadas por ele. Pode-se dizer que ele faz parte da falcatrua contra o governo em silêncio, usufrui de seu alto poder aquisitivo para apoiar as principais milícias e lá no fundo sente prazer em ver conflitos armados ou não.
Johnny (NCT)
@aeon_drew
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Ryu Chanwoo DATA DE NASCIMENTO: 8 de abril de 1995. IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Aeon / Coreano. OCUPAÇÃO: Paramédico no Hospital Kim Dongpyeol DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade legítima.
PERSONALIDADE:
Um homem calmo, responsável. Extremamente entregue ao trabalho, e um tanto melancólico, ainda que tente suprimir o sentimento em nome da própria saúde mental. Ryu Chanwoo é extrovertido e um pouco tímido, tendo suas habilidades sociais um tanto prejudicada por eventos que o tornaram um pouco mais recluso. Ele é determinado e altruísta, e acredita piamente na verdade. É uma pessoa um tanto solitária e caseira e raramente perde a paciência com algo, ou ao menos é o que demonstra. Observador ao ponto de parecer um tanto paranoico, vez ou outra Ryu se sente vigiado. A proximidade com a saúde o faz cuidar disso com visitas regulares ao psicólogo. Embora se considere um tanto danificado, ele tenta não perder os traços que admira em si mesmo, buscando pelo prazer da vida e se impedindo de esquecer que ele existe.
HISTÓRIA:
Ryu Jinwoo era um homem esforçado. Humilde, ele buscava sustentar a pequena família com o trabalho modesto de mecânico. Robusto e um pouco leigo, Jinwoo não entendeu bem quando a mudança política ocorreu na nova Aeon. Nascido ali, o homem realmente achou ser para positivo a mudança radical que ocorrera na isolada ilha. Diferente dele, Ryu Seoyun, a professora cética com quem era casado, era estritamente contra o novo governo. A mulher formada em história, vivia para rebater a forma como as coisas estavam acontecendo, segundo ela, rápido demais. Algo estava estranho, ou ficaria. Era o que Seoyun dizia para o filho, Chanwoo. O garoto não estava muito por dentro, naquela época. Jovem e recém aceito no curso dos sonhos, ele se manteve distante de qualquer crítica. O que havia de errado em mudanças? Talvez fosse bom, ele concordava com o pai. Trariam vida para aquele lugar nada atrativo e esquecido por Deus, aparentemente. Ryu Chanwoo era um garoto apaixonado por games. A ideia de ter o homem que admirava como governador do lugar que havia nascido e sido criado era um tanto surreal, porém boa. Sabia das conquistas daquele homem, e realmente acreditava que ele poderia transformar Aeon em um lugar melhor. Em 2015, o jovem ainda pensava daquele jeito. Seoyun via-se sozinha naquela maré de contrariedade, sem ter apoio dos homens que amava, ainda que tentasse lhes abrir os olhos. Ela sabia; eles estavam encantados com promessas vazias. Sendo malditamente controlados, aquilo já havia ocorrido antes. Em diversos lugares do mundo, a mulher estudiosa conhecia aquela história. E por conhecê-la, ela tentou com tudo o que tinha envolver-se com outros nativos insatisfeitos com a invasão tecnológica. Lutar contra o controle daqueles que vieram de fora era uma missão que todos ali deveriam ter, segundo ela. Hoje, fitando o passado, Chanwoo compreendia. A mulher, antes de desaparecer misteriosamente, sem sequer se despedir da família que tanto amava, havia deixado escritos. Provas, era o dizia ser. Naquele ano, Ryu Seoyun fora dada como desaparecida apesar dos esforços de pai e filho para encontrá-la. A polícia — não tão interessada no caso — havia chegado a conclusão de que a mulher teria provavelmente fugido do lugar, insatisfeita com a situação atual. Jamais. A resposta seca não fora aceita por nenhum dos dois. Ryu Jinwoo conhecia a esposa; era apaixonada pelo único filho dos dois, e dedicada ao casamentos de anos. Ela não teria os deixado para trás, apesar dos apesares. Fora naquele ponto em que a sanidade do homem pareceu romper, era o que Chanwoo pensava. Teorias e noites em claro, perdido em meio a papéis escritos por ela, passaram a ser o novo foco da vida de Jinwoo, que havia prometido encontrá-la a todo custo. Algo estava muito errado. Questionar o governo publicamente e então desaparecer sem deixar pistas não deveria ser coincidência, não era algo a se ignorar. Durante todo aquele tempo, talvez… A mulher estivesse certa. O romper da realidade aconteceu lentamente. Primeiro, o homem não mais trabalhava. Na companhia de pastas e em buscas incessantes, o homem vasculhava lugares remotos e batia nas portas elegantes da companhia Aeon em pura revolta, exigindo a mulher de volta. Não fora apenas uma ou duas vezes em que Chanwoo tivera de buscá-lo na delegacia, sob alegação de perturbação da paz e invasão de privacidade. O rapaz tentou cuidar dele… Chanwoo cuidou do único que lhe havia restado com tudo o que tinha, e ainda não havia sido o suficiente. No ano amargo de 2018, Ryu Jinwoo também desaparecia misteriosamente, sem deixar qualquer pista de seu paradeiro. Talvez aquela fosse uma cruel maldição que havia recaído sobre a modesta família. O filho se viu perdido, outra vez. Desamparado e afogado em um desespero palpável, Chanwoo recorreu a toda ajuda que pode. Gastando um dinheiro que não tinha, e arrumando dívidas extensas. Sem respostas conclusivas da polícia, sem um corpo ou um rastro, a hipótese levantada era de que o homem, mentalmente instável, havia tirado a própria vida ao jogar-se no mar, repleto de culpa. O caso fora arquivado, como o da mãe. Ryu Chanwoo não pôde sentir-se mais abandonado. Não poderia ser. O pai não desistiria antes de realmente tentar, ele não o deixaria sozinho. No entanto, suas palavras enfurecidas não tiveram importância. Daquele ponto em diante, naquele instante doloroso e decisivo, o rapaz compreendeu… Não teria ajuda. Ninguém viria auxiliá-lo ou buscar pela sua família. Ninguém o faria, nem mesmo a polícia. Ryu Chanwoo estava definitivamente sozinho porque ambos, mãe e pai, estavam certos. Estiveram certos o tempo todo. As provas estavam ali, reunidas por Seoyun. Complementadas por Jinwoo. Casos abafados pelas mídia. Pessoas que questionavam o governo, desapareciam sem mais nem menos. Notícias manipuladas, controladas. Todos sabiam e ouviam apenas o que lhes era permitido saber, e naquele momento, Chanwoo se arrependeu de ter duvidado. Depois das perdas irreparáveis, ele compreendeu a situação em que estavam. Algo estava inegavelmente errado com aquele lugar, antes pacato. E seja o que fosse, apesar das suspeitas silenciosas, ele precisaria ser cuidadoso. Bater de frente abertamente, como os pais haviam feito, os havia condenado terrivelmente. Camuflado atrás de proteções cibernéticas, com endereços anônimos em sites que se autodestruiriam ao atingir determinados limites de acesso, o rapaz desabafava e reunia pastas que expunham não só pensamentos dele, como dos pais. A busca continuava pela internet, onde ele se reunia com outros familiares quebrados pelo sistema em fóruns secretos. Ali, ele conheceu a existência das gangues rebeldes. Tomara conhecimento de que por baixo dos panos, havia a resistência. Estavam ali, permaneciam acordados. Tão cheios de revolta oculta quanto ele, todos feridos de alguma forma. Naquele momento, o paramédico dedicado e acima de qualquer suspeita, ainda que ele soubesse ser vigiado pelo histórico conturbado familiar, decidiu fazer parte de algo maior do que ele da forma que conseguisse, seja disseminando informações ou pesquisando por conta própria. Ele apoiaria um fodido complô que iria derrubar tudo o que conheciam agora, porque Ryu Chanwoo queria apenas uma coisa; justiça.
cham_seong (Instagrammer)
@aeon_chanwoo.
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Yana Kim DATA DE NASCIMENTO: 13 de Setembro de 1995. IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Rússia / Coreana. OCUPAÇÃO: Médica no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade caótica.
PERSONALIDADE:
Yana desde sempre aprendeu nos orfanatos e na vida de quem não pertence à lugar nenhum a ser individualista e desconfiada, nunca deixou ninguém realmente entrar em sua vida e aqueles que fazem parte do seu círculo social são sempre escolhidos a mão. Sempre usou o narcisismo como mecanismo de defesa, Yana realmente não é uma garota insegura, mas não gosta muito de si mesma, apesar de esconder esse fato lá no fundo e não dividir com ninguém. Pode ser um pouco egoísta as vezes, mas só depois de conferir se não tinha mais nenhuma outra opção. No fundo é bastante sensível e intensa, as vezes até um pouco possessiva. Por nunca ter tido alguém, nem uma família de fato, seu maior desejo (mesmo que nunca demonstre) é encontrar alguém que a faça sentir finalmente acolhida e em casa, amada. Apesar de tudo, Yana é bastante sociável e carismática, sabe bem como fazer amizades e se adaptar a qualquer tipo de personalidade ou situação. Tem um senso de humor muito agradável, indo de sarcástico e auto-depreciativo às famosas dad jokes. Sempre foi descrita como uma pessoa cativante, boa de se estar ao redor, e se vê dessa forma. Teve de aprender a lidar com pessoas tanto pela sua profissão, quanto pela infância nos orfanatos que exigiu de si certa maturiade que nenhuma criança deveria precisar ter.
HISTÓRIA:
Vindo de uma linhagem coreana de imigrantes, Yana nasceu e cresceu na Rússia. Seus avós chegaram no país durante o regime comunista, e por isso a garota foi criada desde sempre com forte olhar socialista e ativista. Um tempo depois do término do regime, seus pais foram deportados do pais de volta pra Coreia enquanto Yana tinha apenas 14 anos e ficou por lá por ser Russa. Separada de sua familia, a garota viveu em orfanatos até atingir a maioridade e viajou pra Coreia do Sul em busca de seus pais assim que conseguiu. Apenas para descobrir que seu pai havia morrido por overdose, e sua mãe era uma viciada. Diante da revolta, Yana voltou para seu pais nativo e ingressou na faculdade de Medicina como bolsista, suas dificuldades financeiras a obrigaram a morar nos dormitórios da instituição e precisava trabalhar como garçonete durante seu tempo livre pra ter condições de satisfazer suas necessidades básicas. Ao fim de seu curso, Yana conseguiu um emprego como Médica chefe de Cirurgia Neuro no hospital mais bem visto da Rússia e só aí começou a viver melhor, fez amigos, ganhou experiência (tanto profissional quanto na vida num geral) e, como os pais, acabou desenvolvendo problemas com alcoolismo e foi trabalhar muitas vezes enquanto ainda bêbada. Isso só parou depois que Yana perdeu um paciente na mesa de cirurgia por pura negligência sua, por estar embriagada, o que resultou em diversos processos e uma consciência pesada que nunca realmente parou de se culpar. A garota prometeu a si mesma nunca mais beber antes do trabalho ou qualquer coisa do tipo, e desde então perder um paciente era mais difícil que o normal, pois ela sempre lembrava do rosto daquele que ela matou. A fim de esquecer de seu passado, Yana mudou-se pra Aeon, depois de contratar um hacker para apagar de todos os lugares os registros dos processos que sofreu, e fez o que pôde para recomeçar sua vida. A forma como as coisas funcionavam na cidade a incomodavam profundamente, principalmente pelos amigos que via sofrer pelos seus entes queridos desaparecidos. Yana se juntou a Insang pra tentar fazer algo contra o governo sem se expor demais em protestos radicais por puro medo, apesar de sua vontade ser essa.
Nana (After School)
@aeon_yana
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Jonas Piper DATA DE NASCIMENTO: 29 de março de 1997. IDADE: 23 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Alemanha / Alemão. OCUPAÇÃO: Médico residente (1º ano) do Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade Legítima.
PERSONALIDADE:
Com o coração bom, mas a aparência forte, Jonas acaba sendo um pouco ameaçador para quem o vê de fora. Essa casca que foi construída com muito empenho ele usa para afastar as pessoas de sua vida, pois acredita fielmente que sempre que está envolvido com alguém, as pessoas se machucam. Apesar de ser leal e confiável, suas personalidade é fortes e às vezes suas palavras são duras. Quem o conhece bem sabe o quanto é protetor com seus amigos, mas também sabe que, até com eles, as coisas não funcionam sempre com muita calma. Sente ódio pelo governo da ilha e costuma sair de perto quando as pessoas começam a elogiar. Só não fala nada por puro medo de perder seus pais. É meio mandão às vezes, mas consegue ter seus momentos de simpatia quando as pessoas são bem próximas.
HISTÓRIA:
Problemático desde que nasceu, Jonas deu dor de cabeça para seus pais praticamente todos os dias de sua vida. Quando não estava aprontando alguma coisa, estava se machucando em acidentes aleatórios enquanto fazia alguma merda. O seu psicólogo dizia que isso era fruto da separação dos pais, mas em sua cabeça não passava do seu jeito de ser mesmo. "Foda-se o que o psicólogo diz", era o que ele sempre falava, mas nunca deixava de comparecer a uma sessão sequer. Quando sua mãe começou a se envolver com política, as coisas começaram a ficar mais caóticas ainda. Jonas começou a beber e fumar quando ainda tinha 16 anos e usava isso como uma válvula de escape para todos os seus problemas.
O milésimo relacionamento da mãe rendeu finalmente um novo casamento com um cara que tinha morado em Seoul e estava pela cidade para estudar em um doutorado na área de Tecnologia da Informação. Ele dizia que queria conquistar cargos altos numa empresa que chamava Aeon, onde ele trabalhava há um tempo. Até que Jonas gostava do cara, mas continuava arrumando confusão com ele só pra implicar.
Foi exatamente esse sujeito que fez com que eles se mudassem para a Coreia do Sul quando o mandato de sua mãe acabou e ela achou que melhor se "aposentar". Como seu pai não pretendia acolhe-lo, teve que ir com a mãe mesmo, morar naquele fim de mundo onde não conhecia ninguém. O foda era que ele não fazia a menor ideia de como iria se virar lá. Pelo menos falava inglês, já era alguma coisa.
Mas em 2015 as coisas começaram a mudar, quando um cara com jeito de maluco e dono da tal Aeon fez uma proposta que parecia simplesmente irrecusável. Ofereceu um emprego em um cargo alto para o padrasto de Jonas e a vida toda virou uma grande baderna, porque ele teve que se mudar de novo pra um canto totalmente diferente, que mais parecia um fim de mundo mesmo, que, por acaso, tinha o mesmo nome da empresa. Tá que os moradores estavam recebendo casas melhores, cheias de tecnologia, mas ao mesmo tempo o tal Dongpyeol tinha umas ideias meio loucas em relação a censura de informações, porque não era possível que só tivesse coisa boa naquele canto. E aí mesmo aposentada, a mãe do garoto arrumou um emprego por lá, na área de contabilidade mesmo. Tá que ele não sabia o que o padrasto fazia, mas tudo parecia perfeito demais pra ser verdade. O cara simplesmente idolatrava o patrão.
Nessas idas e vindas, lá pro fim de 2018, Jonas descobriu umas merdas na papelada do escritório de casa. Coisa que não devia ver mesmo, algo relacionado a armas e o nome da Aeon no meio. Ok, bizarro. Ele pensou "Fodeu, eu vou ter que levar isso pra imprensa." Só que pra qual imprensa? Já que todo mundo tava fodido naquele lugar. Tinha visto gente falando que não conseguiu sair, turista comentando que não conseguiu ir embora pra casa. Estranho demais. Foi aí que ele usou um servidor remoto pra divulgar os papeis em busca de alguma ajuda. Nada que um pouco de conhecimento em tecnologia, VPN, IP temporário e a porra toda não ajudassem.
Não esperava mesmo era que os caras de uma gangue entrassem em contato com ele. Já se achava o fodão nessas coisas, mas eles eram melhores. Foi desse jeitinho mesmo que Jonas entrou pra Insang e começou a ajudar no que podia. Tinha algumas informações em casa, mas era tudo muito por cima. Todo mundo parecia estar escondendo alguma coisa e ele precisava fazer algo pra ajudar, além de estudar medicina pra curar o pessoal. O disfarce perfeito seria fazendo residência após se formar, o que conseguiu após alguns telefonemas do padrasto. Influência era tudo naquele canto.
Arón Piper (Ator)
@aeon_piper
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Qi Nuwa DATA DE NASCIMENTO: 10 de agosto de 1995. IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: China/Chinesa. OCUPAÇÃO: Paramédica no Hospital Kim Dongpyeol DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Embora possua uma personalidade na qual suas vontades são as únicas quem importam, Nuwa é alguém bem atenciosa no que não se diz respeito as outras pessoas, aprendendo a respeitar e cuidar daqueles à sua volta — embora seja de seu jeito e, muitas vezes, não do modo mais doce possível. É movida por um senso de humor peculiar, sendo por vezes sua própria fonte de entretenimento. Trata-se de alguém muito ativa e disposta, embora visualmente calma, contem uma dose de caos suficiente para acabar com qualquer um que tente tirar sua voz ou liberdade.
HISTÓRIA:
Para Nuwa a concepção de lar nunca foi definida corretamente. De acordo com as suas pesquisas na infância encontrou algumas palavras que seus significados eram ausentes onde morava: segurança, conforto e estabilidade. A casa que cresceu havia somente dois cômodos e ficava em cima de um bar onde o funcionamento principal acontecia nas madrugadas e, para piorar, era o encontro de pessoas realmente violentas. Isso para não dizer que também era o local secreto de encontro de pequenas gangues. As portas finas traziam a sensação que o local podia ser invadido a qualquer momento, mas enquanto mantivessem o aluguel em dia e aceitassem o preço abusivo estava tudo sob controle. A lembrança que tinha de sua adolescência era sempre a mesma, os pais correndo para lá e para cá tentando uma vida honesta; uma situação digna. Eles saiam e entravam com sapatos sempre sujos, as golas sempre largas. Um olho roxo, às vezes o pescoço. No final das contas, aquelas pessoas com as quais vivia eram dignas de pena. Eles tentavam muito, se desculpavam muito, sorriam muito. Tudo que enxergava era abundantemente desnecessário. Despertar compaixão àqueles que nem conhecia não era um conceito viável para ela, nem em sua infância, nem em qualquer fase que chegaria a ter em sua vida. Ainda que as condições financeiras fossem das piores, Nawu estudou em uma boa escola, usando trajes de terceira linha, mas seguindo uma ótima educação com as suas notas proporcionais ao tempo que estudava suas matérias, isto é, não muito boas. Nuwa não tinha tempo e a educação formal só era útil para escória quando servia para ser pisada por pessoas mais influentes e com dinheiro. As cobranças para uma boa nota, no entanto, se ausentavam quando necessitavam de dinheiro para comer e, principalmente, pagar as dívidas que seus pais faziam com os agiotas. Esse estilo de vida não durou muito, pois encontrou sua casa vazia por mais de uma semana quando voltava da escola e, quando vieram buscar seus pais, Nuwa somente recorreu à sua escola e, sendo menor de idade, todas as medidas legais foram atribuídas à sua condição. Ainda que não fosse a criança que mais se destacasse, ela era com certeza a mais educada e intrigante, mesmo possuindo uma idade estranha para adotar-se, afinal com somente dois meses de seus catorze anos no orfanato, ela foi escolhida por um casal de cientistas e, desse modo, adotada e levada para Aeon Island como filha do casal, sem quaisquer questionamentos. Desde modo, se estabeleceram e todos os sinônimos de lar foram reconstruídos, possuindo agora todo um suporte para adentrar a universidade quando chegou a hora. Todas as dificuldades coincidiram com uma nova sensação de ordem imposta a revolta junto aos colegas a deram acesso imediato à Gakcheon logo em seu começo, possuindo seus dezenove anos de idade. Embora mantivesse sua formação para ser de alguma forma útil àqueles a sua volta, mas ainda buscando seus direitos da forma mais barulhenta possível, afinal seu comportamento para mudanças e o silenciamento de seus pais sobre certas situações a deixa verdadeiramente irada até os dias atuais.
Duan Xiaowei (Youth With You)
@aeon_nuwa
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ BOAS VINDAS A:
NOME: Han Yeonsuk. DATA DE NASCIMENTO: 27 de novembro de 1989. IDADE: 30 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul / Coreano. OCUPAÇÃO: Médico neurologista (neurocirurgião) no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade neutra.
PERSONALIDADE:
Obstinado. 1. que persiste; firme, pertinaz. 2. que não se deixa convencer; inflexível, irredutível. Atencioso. 1. que presta atenção; atento. 2. que tem atenções; cortês, gentil. Rancoroso. 1. que guarda rancor. 2. sentimento de profunda aversão provocado por experiência vivida; forte ressentimento. Ódio profundo, não expresso. Perspicaz. 1. que entende com facilidade o que a maioria das pessoas acha difícil perceber. 2. que possui excesso de percepção para entender as coisas ou que as compreende com maior facilidade.
HISTÓRIA:
— 15 de setembro de 2016, Aeon Island. Sua cabeça latejava, e sua visão estava turva. As poucas luzes no ambiente não passam de borrões, a dor lancinante que pulsava em sua cabeça mal o deixando respirar. O ar entrava arrastado em seus pulmões, e os sentidos pareciam letárgicos, assim como os seus movimentos, denotando o corpo dopado. Seus olhos pousaram sobre a tela da tevê logo à frente, que mostrava um vídeo pausado. Só então notou que estava no chão de uma casa que não era a sua, ainda com suas roupas do último plantão no hospital. Sobre a mesa de centro, havia o controle, e com toda a musculatura preenchida pela franqueza da droga na qual fora submetido, alcançou o objeto, dando play no vídeo, focando a visão no mesmo com dificuldade, a voz robótica e apática preenchendo o local.
“Olá, Doutor Han. Nós sabemos quem você é, mas e você? Sabe quem é? Nós iremos dizer à você. Iremos sanar suas, certamente, muitas dúvidas. Ouça com atenção, pois esta mensagem irá se autodestruir. Você faz parte de uma iniciativa, um projeto, que foi realizado com mais algumas pessoas selecionadas. Você foi moldado, através de acontecimentos encaminhados e colocados cuidadosamente ao longo da sua vida. Iremos esclarecer à você. ... Sabemos tudo sobre você. Sabemos do seu passado obscuro em um reformatório juvenil. A infância passada a esmo pelas ruas e becos sujos de Seoul. Como um pivete órfão batedor de carteiras se tornou um renomado e conceituado médico e pesquisador, é a pergunta que vale um milhão. Ou talvez a sua vida. ...Fatos influenciados. Foram grande parte dos ocorridos. Sua ex-esposa, e sua terapeuta eram pessoas qualificadas para acompanhar e lhe direcionar em algumas de suas decisões. Durante o período no reformatório, todas as pessoas que lhe cercavam e as coisas vivenciadas por você, foram experiências previamente planejadas, à você, e aos outros iniciados que lá estiveram. Tudo o que aprendeu, foi pensando nas competências necessárias para executar a missão. ...O local em que está e sua missão. Você se encontra numa ilha, onde é administrada e foi reformulada para ser uma grande potência tecnológica. Sobre a mesa, você encontrará uma pasta, é dossiê com tudo o que você precisa saber. Há suspeitas e especulações que ela está realizando testes para diversas coisas, em humanos que desaparecem todos os dias, não somente neles. Toda a ilha conta com uma forte vigilância e intercepção de dados de internet, o que dificulta a comunicação e possibilita a manipulação de informações. Foi criado uma espécie de redoma impenetrável, mas mesmo nesta barreira, há uma brecha penetrável, que é como você estabelecerá comunicação, com a tecnologia rádio por satélite. Sua missão é descobrir sobre os experimentos que possivelmente estão sendo realizados, para quais fins, porquê e como são selecionadas as pessoas. Irá descobrir o que está sendo estudado, bem como se há entradas no hospital que são incomuns. Esta será a sua casa por tempo indeterminado, a quem se interessar você está aqui para recomeçar sua vida, em um novo lugar, e dar segmento às suas pesquisas num lugar de alto avanço tecnológico. Você possui uma entrevista de emprego amanhã às 9h30 no hospital Kim Dongpyeol, e é aconselhável que você tenha êxito. ...As consequências. Você possui um nano chip implantado no cerebelo, com um dispositivo que pode ocasionar uma morte instantânea. Caso tente retirar, ele será acionado. Caso desobedeça uma ordem, conte para alguém, omita informações ou tente fugir, ele será acionado. Você nos fará um relatório com as instruções contidas na pasta, semanalmente. Você constantemente está sendo vigiado, então não é aconselhável que tente algo. Caso precise de maior incentivo, a vida das pessoas que o cercavam, e que lhe eram próximas, também estão sob um alvo. Você, agirá em conjunto com a resistência e deve também obter informações e compartilhar as suas, logo saberá todos os passos. Esperamos que não haja falhas. É estimulado porém, que você mantenha uma boa aparência e uma vida saudável enquanto durar sua estadia indeterminada na ilha. ...Quem somos e porquê foi selecionado, são perguntas que o seu nível de acesso não possibilita informar. Boa sorte."
Wonho - Solo.
@aeon_seth
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ BOAS VINDAS A:
NOME: Monday Jeon. DATA DE NASCIMENTO: 27 de setembro de 1993. IDADE: 26 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Coreia do Sul / Coreana. OCUPAÇÃO: Médica no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Primeiro. TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade pura.
PERSONALIDADE:
A clareza de julgamento sem fora um de seus caracteres mais marcantes, ponderada por natureza, Monday não se permite a tomar decisões precipitadas. Veemente pragmática, tem a si mesma como uma rápida máquina de resolver problemas. Carismática, atrai a atenção de todos por onde passa pelo grande sorriso no rosto, feições leves e palavras brandas.
HISTÓRIA:
Nascida em uma segunda-feira, fora nomeada como o dia menos favorito da semana de toda e qualquer pessoa. Filha do dono do Diretor de um Hospital Universitário e de uma neurocirurgiã renomada, não é de grande surpresa que, com a influência da família, tenha seguido pelo mesmo caminho. Sempre fora detentora de boas notas e de um comportamento impecável, de fato, era alguém de quem os pais poderiam ter grande orgulho e, eles tinham. Adoravam se gabarem do quão excelente a criação da garota era e que não haviam falhado em sequer um quesito. Monday, no entanto, não fora educada por nenhum deles, ocupados demais com suas devidas carreiras, não encontravam em sua agenda tempo para a menina, que, na verdade fora entregue aos cuidados da governanta da casa.
Ingressou Seoul National University, sendo admitida por suas médias impecáveis e inúmeras atividades extracurriculares no currículo, mérito próprio, em sua visão. No quarto semestre do curso de Medicina, a coreana engravidara de seu companheiro da época, permaneceu estudando até o sétimo mês da gestação, e quando dera a luz a Chaewon praticamente deixara o hospital diretamente para a universidade. Têm participado ativamente da educação da filha, desde então, apesar de por muitas vezes chegar em casa à noite e cansada, sempre reservara parte de seu dia, parte de seu tempo para ela.
Se mudou para Aeon durante o período de residência, uma decisão difícil, tendo em vista a readaptação de Chaewon ao novo ambiente. No segundo ano de residência, uma de suas colegas e amigas mais próximas desapareceu sem deixar vestígio algum, justificativas infundadas foram dadas para seu sumiço, mas, Monday nunca foi tola o suficiente para crer, no auge de sua carreira, a jovem futura médica não fugiria para Seul com um namorado de repente, ela temia indagar, demonstrar curiosidade sobre o assunto, mas, isso não lhe impediu de, arriscadamente, dar início a sua própria investigação.
Começou a notar a estranheza de vários aspectos da ilha com o passar dos meses, tudo parecia incomum quando se observado sob olhos curiosos, mas, pôde concluir com toda a certeza que havia algo errado, com os ensinamentos acerca do governante que a filha voltava recitando do jardim da infância quando chegava em casa, o quão bom era Dongpyeol, o quão irrefutável era seu regime. Encontrara a Gakcheol por acaso — talvez não tanto por acaso, tendo em vista os ataques do grupo ao governo —, nunca tivera realmente a intenção de entrar para a gangue, tendo em vista que pertencer a grupos rebeldes trazia consigo grande risco à sua família, com certa relutância moral, juntou-se à gangue. É a Monday que busca quando muitos de seus feridos retornam dos protestos. Sob a fachada de uma boa médica, uma ótima profissional, ninguém está apto a desconfiar da jovem mãe.
Naeun - APINK.
@aeon_monday.
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ BOAS VINDAS A:
NOME: Shinto Kozuka. DATA DE NASCIMENTO: 16 de fevereiro de 1995. IDADE: 25 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Japão / Japonesa. OCUPAÇÃO: Paramédica no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Maldade neutra.
PERSONALIDADE:
Kozuka é o famoso oito ou oitenta. Seu gosto pela vida não é um dos maiores, dificilmente encontra prazeres ou motivações e é bem apática para tudo em seu entorno - mas quando isso acontece (o que é bem raro) se torna praticamente obcecada. Seus objetivos, que não são muitos, são friamente perseguidos e pode-se dizer que tem uma empatia totalmente seletiva; se importa com aqueles que deseja se importar, e escolhe aqueles que decide ter por perto sem muita justificativa ou motivo plausível, porém, independente da causa ou da proximidade, não consegue fingir simpatia ou fazer sala - e justamente por essa falta de convivência, não consegue perceber o que é ou não necessário ser falado, o que casualmente lhe coloca em saia justa e em situações que poderiam facilmente ser evitadas.
HISTÓRIA:
A vida de Kozuka pode ser facilmente dividida em dois períodos: o trágico e o sinistro. O trágico começou pelo Japão, quando vivia com seus pais em uma casa relativamente pequena, mas confortável, capaz de acolher todo mundo e qualquer visita que passasse por lá. A filha única do casal Shinto não tinha pela frente um futuro muito brilhante, visto que estudava nos colégios mais simples e próximos simplesmente para que pudesse se formar e garantir um emprego decente, sem faculdade e especializações futuras. Até os seus onze anos de idade, viviam com pouco, mas um pouco que era repartido e nunca foi problemático. As adversidades começaram a surgir quando seu pai, um adorável trabalhador manual que estava no mesmo emprego já fazia uns vinte anos, foi demitido sem mais nem menos devido aos cortes de verba; já não tinha mais tanta força e disposição, a preferência era pelos mais novos e ele, ali, não era mais de grande ajuda. As dívidas começaram a chegar e se acumular, o carro que tinham acabado de comprar teve de ser recolhido pelo banco e, de uma maneira desesperadora buscando o escape, o patriarca começou a ponderar tudo o que havia conseguido na vida até agora: a esposa que não lhe dava muita motivação na vida e uma filha que muito provavelmente não ajudaria a melhorar aquela qualidade de vida duvidosa. Nada era motivo para a felicidade, e como um homem de meia idade, conservador, fraco, sem terapia e dinheiro lida com essas coisas? Descontando nos outros, iniciando pelo álcool - como se aquela não fosse uma maneira nada econômica de se viver. As agressões começaram silenciosas. Eram mais verbais do que físicas, e isso se estendeu por anos até tomar proporções maiores; a mãe de Kozuka, apesar de ser a dona da única renda familiar, era uma mulher muito submissa e poucas vezes reagia aos tapas e empurrões que levava do homem cujo havia escolhido passar o resto de sua vida. A - agora - adolescente não se metia muito, também. Estava prestes a terminar o ensino médio e adentrar a preparação para se tornar bombeira, e foi pouco depois de sua formatura que a situação se tornou muito mais do que incabível. O um-dia-conhecido-como-pai conseguiu, de maneira ilícita, o porte de uma pistola que foi usada para atirar em uma das mãos de sua genitora. Foram correndo para o hospital mais próximo com alguns trocados no bolso, prometendo uma para a outra que não voltariam para aquela casa de maneira alguma. Sem nada a perder, mudaram-se para a casa de alguns familiares distantes em Nagoya, onde conseguiram se manter por quatro anos, tempo necessário para que Kozuka conseguisse terminar o curso - trajetória chata, que incluía passar em um concurso público para que depois pudesse se dedicar ao exame e assim, poderia se matricular na academia de bombeiros, sem dispensar nenhum treinamento em primeiro socorros que lhe pudesse ser útil. A vida seguia calma, até descobrirem que o homem de quem tanto fugiam tinha encontrado o paradeiro das duas, e que os juramentos de morte estavam sendo proferidos para todo canto. Foi num ato impulsivo e pegando todas as economias que haviam juntado ao longo daquele tempo que compraram duas passagens - apenas de ida - para Aeon, com a esperança de se estabelecerem e não ser mais necessária essa dinâmica de fuga e não ter mais a sensação sempre presente de estarem sendo perseguidas. Mas é agora que começa o período sinistro. Um ano se passou desde que estabeleceram uma vida na ilha. Era confortável, apesar da estranheza que em estar em um solo completamente diferente daquele que estavam acostumadas. Kozuka havia conseguido um emprego integral como paramédica no hospital e sua mãe era uma auxiliar geral do governo, até uma sexta-feira em que não voltou pra casa. Sexta que se prolongou por um final de semana inteiro, até que a japonesa começasse a perguntar para todas as pessoas possíveis se haviam visto aquela senhorinha em algum lugar, e a surpresa que teve em descobrir que aquele não era o primeiro e - muito provavelmente - nem o último caso não foi nada agradável. Sua única motivação para os dias era descobrir o que diabos havia acontecido com a única pessoa que realmente lhe trazia um sentimento bom e que estava destinada a amar. Foi em meio a buscas silenciosas e demonstrações de descontentamento que foi recrutada para a Gakcheol, em 2018, meses depois do sumiço de sua progenitora. Suas habilidades como socorrista poderiam ser facilmente utilizadas e talvez, ali, encontrasse a resposta para todas as suas dúvidas - essas, que agora duravam anos e não tinham um prazo para serem sanadas. Pelo menos a luta diária contra a supremacia lhe trazia um propósito.
Nana Komatsu - Atriz e modelo.
@aeon_kozuka.
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ BOAS-VINDAS A:
NOME: Pear Hong. DATA DE NASCIMENTO: 15/07/1997. IDADE: 23. NACIONALIDADE/ETNIA: Australiana / Coreana. OCUPAÇÃO: Residente no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Bom caótico.
PERSONALIDADE:
Por ter sido criada por seu pai, Pear possui uma natureza incrivelmente humilde. Dificilmente se gaba dos títulos que conquistou ou do que possui em si, preferindo elogiar os outros ao seu redor no lugar. Não mede esforços para ajudar quem precisa, podendo se portar de maneira intrometida quando tenta o fazer mesmo com pessoas que não conhece e que não pediram por sua ajuda em si. É bastante intuitiva — motivo que a levou para a ilha, inclusive — o que é uma combinação perigosa com a curiosidade que possui. Também é dotada de um senso de justiça muito forte, mas busca alcançá-lo da forma menos danosa possível à maioria das pessoas envolvidas. É bastante leal e não sabe quando deixar as pessoas saírem de sua vida, sendo um tanto apegada e carente. Pode ser cabeça dura quando o assunto é seus valores e sua visão do mundo, mas aprende a ver as coisas de outra perspectiva com o tempo.
HISTÓRIA:
ㅤㅤㅤSua vida teve início como a filha indesejada de um casal cuja relação se encontrava destinada ao fracasso, embora tais detalhes nunca lhes tivessem sido ditos. Seu pai sempre respondia às suas numerosas perguntas acerca do paradeiro de sua mãe enunciando como esta se encontrava ocupada salvando o mundo e que, por isso, tinha de ser paciente pelo momento em que a mulher decidisse retornar para a casa que abandonara quando a própria filha possuía menos de três anos. Sempre muito compreensiva e obediente, não insistia muito no assunto, voltando a prestar atenção nos desenhos da televisão ou na brincadeira que compartilhava com o pai, agora distraído com as lembranças do passado.
ㅤㅤㅤCresceu de forma bastante ordinária, sem nada que a diferenciasse de tantas outras crianças em seu bairro. Era esperta, é claro, mas não o suficiente para ser considerada super dotada e se tornar o maior orgulho de seu pai — embora o homem dissesse que o era, independentemente do que pensava de si mesma. Com algum esforço, conseguiu uma bolsa em um dos melhores colégios de sua cidade e se dedicava para acompanhar os colegas de turma, mesmo que ainda fossem muito novos para realmente estarem em competição um com os outros. Aprendeu a ajudar nas tarefas de casa com os conselhos de uma vizinha e até mesmo se arriscara a cozinhar algumas vezes antes da fatídica noite que mudaria sua vida.
ㅤㅤㅤQuase três da madrugada de uma sexta feira, quando estava prestes a entrar no mais profundo sono, Pear ouviu um barulho alto vindo do quarto de seu pai. Sonolenta e assustada, uma estranha mistura que nunca havia vivenciado tão intensamente, tentou correr o mais rápido possível para o local, tropeçando diversas vezes no caminho. Ao adentrar no quarto, encontrou o homem ao chão com uma mão apertando o tórax com força e, sabendo que algo não estava certo, buscou o telefone mais próximo para chamar a ambulância. Como era uma criança, não deixaram que acompanhasse o procedimento de perto, o que lhe causou profunda irritação. Talvez se tivessem, teria conseguido se despedir de seu pai antes que o infarto fulminante o levasse para outro mundo.
ㅤㅤㅤJá possuía dez anos de idade quando viu sua mãe pela primeira vez, acompanhada de um homem que julgava ser seu advogado. Agora, a mulher detinha sua guarda independentemente de a querer ou não e causaria um dano enorme à sua imagem se jogasse a filha em um orfanato àquela altura, quando todos sabiam quem era. Sendo assim — e aproveitando-se de que a menina não era tão dependente mais — tomou-a para si, a acolhendo na enorme mansão em que vivia. A verdade era que a mulher era herdeira de uma linha de hospitais pelo país e, pressentindo que Pear e seu pai atrasariam sua vida, havia optado por deixá-los enquanto sua carreira ainda poderia ser salva. Talvez nunca devesse ter se casado, é verdade. Nem colocado uma criança no mundo. De qualquer forma, era tarde demais para refletir sobre qualquer um desses pontos e a filha rejeitada se mostrava, agora, uma perfeita oportunidade a ser moldada ao seu gosto. Tinha certeza que se tornaria uma herdeira perfeita se tivesse a tutoria certa.
ㅤㅤㅤSeu destino a partir desse momento se mostrou muito mais brilhante em termos de conquistas, porém muito menos divertido e agradável. Passou a se dedicar mais aos estudos, tornando-se a primeira aluna de sua turma e conquistando uma vaga no curso de medicina da universidade local facilmente. Sua vida teria seguido o trajeto previsível e um tanto entediante que sua mãe havia traçado — e ao qual não se opusera — se não tivesse conhecido Layla ou Soohyun, seu nome coreano. Fora questão de poucos meses para que a garota tomasse um lugar importante em sua vida, de modo que seu sentimento por ela logo começara a evoluir. Passavam o dia inteiro juntas, uma vez que ambas cursavam medicina, e continuavam se encontrando mesmo nas poucas horas que possuíam fora da universidade. Teriam prosseguido com o romance por muito mais tempo, inclusive, se não fosse por um pequeno detalhe: a ilha em que Layla nascera.
ㅤㅤㅤPear nunca havia ouvido falar de Aeon antes de conhecer a namorada e, sendo sincera, nunca pensara que era um detalhe importante até Layla começar a reclamar que seus pais estavam estranhos. Aparentemente, ambos não lembravam da existência de sua melhor amiga e seguiam negando que existisse alguém com esse nome na ilha. Dentro de algumas semanas, a inquietação que provocaram na garota fora o suficiente para que Layla pedisse transferência de volta para a universidade de Aeon. Antes de partir, no entanto, lhe tranquilizara e dissera que voltaria para passarem pela residência juntas.
ㅤㅤㅤEsse momento nunca aconteceu. Desde o momento em que atingira o aeroporto da ilha, Layla nunca mais respondera suas mensagens ou ligações. Pear se perguntava se essa era a forma que a garota queria terminar o relacionamento delas, mas sua intuição gritava que não era uma atitude típica dessa e que havia algo errado. Decidiu que, se a namorada não retornaria para a Austrália para a residência, então era a sua vez de ir até ela. Não foi difícil convencer sua mãe que, curiosa sobre a suposta tecnologia do hospital local, enviou-a para a ilha sem pensar duas vezes. Sua inquietação apenas aumentou ao atingir o local, embora não soubesse dizer bem o motivo. Tudo parecia estranhamente pacífico e harmonioso, o que poderia estar errado?
ㅤㅤㅤCerto dia, em uma das lojinhas do centro, Pear esbarrou em alguém e derrubou todos os seus pertences. Ao ver um chaveiro de coala entre eles, sentiu seu coração falhar e certo alívio lhe atingir: era Layla! E realmente o era. Ali estava sua namorada — ou ex? — fitando-lhe com um sorriso gentil e completo desconhecimento em seu olhar. Mesmo depois de se apresentar, dizer de onde vinha, comentar como se conheceram... Nada parecia trazer alguma memória à mente da garota. No entanto, era realmente ela e Pear tinha certeza de que o que viveram era real; o chaveiro comprovava tudo! (Layla lhe disse que o recebera de uma tia distante. O irônico era que Pear sabia que não possuía parentes fora da ilha.)
ㅤㅤㅤAgora certa de que havia algo errado com o local, tinha a estranha sensação de que voltar para casa não seria tão fácil quanto pensara, então decidiu procurar maiores informações sobre o governo e o que poderiam ter feito com sua ex-namorada. Era uma tarefa um tanto árdua: alguns sites pareciam não funcionar direito, muito convenientemente. Certa vez, irritada com essa situação, chegou a reclamar em voz alta sobre a censura — ainda que baixo — e fora arrastada para um beco pelo garoto que estava no ponto de ônibus consigo. Ele lhe aconselhou a não pronunciar nenhuma insatisfação contra o governo se quisesse não desaparecer e, segundos antes de desaparecer no próximo ônibus, deixou um papel em suas mãos, sem assinatura, em que dizia que sabia como ela poderia ajudar a alterar a realidade da ilha se quisesse. Foi assim que teve seu primeiro contato com a Insang, a gangue da qual faria parte depois de provar devidamente que não era uma ameaça ou espiã do governo. Seu principal papel é ficar de olho em qualquer pessoa “de poder” que pise no hospital, assim como em seus dados e informações.
Jennie Kim (Blackpink)
@aeon_pear
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ AS BOAS-VINDAS À:
NOME: Hong Sanghyuk DATA DE NASCIMENTO: 27 de setembro de 1986 IDADE: 33 anos NACIONALIDADE/ETNIA: Estados Unidos / Coreana OCUPAÇÃO: Cirurgião plástico no hospital Kim Dongpyeol DISTRITO: Distrito I TENDÊNCIA MORAL: Neutralidade pura
PERSONALIDADE:
Receptivo e mente aberta, sempre está a procura de novas experiências. Ele é dono de uma sinceridade sem escrúpulos, um narcisista nato que esbanja orgulho de si mesmo.
HISTÓRIA:
( TW: menção a estupro, assassinato )
Crescer no Brooklyn foi difícil, mais ainda com os traços coreanos. Tudo o que Sanghyuk tinha eram seus pais e os livros enquanto na escola era o alvo principal das piadas, provocações, ou até mesmo surras (muito frequentes, por sinal). Mesmo com dificuldades ele fazia questão de manter sua excelência na escola em prol de sair daquele buraco, queria voar pra longe, conquistar o que quer que fosse para não ter que aguentar tanta humilhação. A única coisa com a qual ele não contava era que os ataques começassem a ficar mais pessoais, chegando a envolver invasão de privacidade, perseguição, entre muitos outros por parte da gangue que dominava o bairro. Medo passou a fazer parte da rotina dos Hong. E é aí que a minha história começa. As frequentes surras na escola me fizeram ganhar o apelido de Purple Haze já que, bom, eu vivia roxo. Não sabia que esse apelido viria a cair tão bem em mim e nas minhas paranóias, principalmente depois que invadiram a minha antiga casa no meio da noite. Eu consigo me lembrar dos gritos do meu pai, os gemidos chorosos da minha mãe, tudo isso continua ecoando na minha cabeça de vez em quando e muitos teriam se refugiado nas drogas... Foi o que eu fiz, mas não como pensam. Para não acabar em um lar adotivo acabei implorando pela ajuda daqueles moleques que sempre me sacanearam e deu certo. Vender drogas me rendeu o dinheiro pra sobreviver além de alguns problemas, mas nada sério. Uma bolsa para a faculdade porque, u know, não me matei de estudar pra nada e medicina passou a me atrair bastante depois de algumas pesquisas. Me mudar para Aeon foi a minha promessa de vida nova depois de receber uma proposta para trabalhar no hospital do tal Dongpyeol e ver como as aparências enganam não foi um choque. Uma semana depois que pousei na ilha e me estabeleci em um bom lugar recebi uma carta. "Boa noite, Hong Sanghyuk. Continue a sua vida aqui conosco. Nada precisa mudar.". Dentro do envelope havia uma boa quantidade de heroína além de um endereço e, com a minha experiência, eu vendi. Se preciso de mais basta enviar uma carta para o endereço e logo consigo. Todas as minhas tentativas de ir embora desse lugar também foram barradas. Realmente não me importo com o governante, com as gangues ou o que for, mas me envolver no submundo de Aeon foi o único meio que encontrei de procurar algum jeito de ir embora dessa ilha e terminar de viver o que restou da minha vida sem precisar do tráfico, se eu conseguir.
Lee Hyukjae (Super Junior)
@aeon_shk
0 notes
Photo
AEON ISLAND DÁ BOAS-VINDAS A:
NOME: Nam Dal. DATA DE NASCIMENTO: 5 de novembro de 1997. IDADE: 22 anos. NACIONALIDADE/ETNIA: Aeon Island / Coreano. OCUPAÇÃO: Enfermeiro residente no Hospital Kim Dongpyeol. DISTRITO: Terceiro. TENDÊNCIA MORAL: Bondade caótica.
PERSONALIDADE:
Dal sempre foi considerado um menino extrovertido e do bem, tendo como reflexo natural ajudar o próximo. Acima de suas vontades ele sempre coloca e considera a situação dos outros primeiro, inseguro e preocupado com o que as pessoas podem assumir de si tenta manter-se um exemplo de bondade, mas também pode ser um tanto impaciente em circunstancias que não lhe agradam, podendo assumir uma persona um tanto agressiva quando necessário. É bastante metódico e regrado, não gosta de ser surpreendido, tendo uma tendência para organizações e planejamentos. Alguns diriam que é sorrateiro e persuasivo, com um sorriso no rosto Dal consegue qualquer coisa.
HISTÓRIA:
Nascido e crescido em Aeon Island, Dal nunca conheceu realidade diferente da que vive. Sua família não era rica nem pobre, costumava ser composta por sua mãe e a irmã mais velha chamada Byul, nunca conheceu seu pai que mudou-se para o exterior com o divórcio meses antes de seu nascimento. Sendo o mais novo, viveu uma infância tranquila na ilha onde tudo parecia sempre bem, a vida era pacata porém feliz. Quando as coisas começaram a tomar um rumo inesperado em sua vida, Dal tinha apenas doze anos. Sua mãe havia contraído uma doença que lhe custou a vida em questão de meses, o que impulsionou Byul, a irmã mais velha de Dal a seguir a carreira médica afim de ajudar pessoas em situações similares a de sua mãe e tomar conta do jovem Dal. Com a velocidade do ocorrido, Dal mal pôde acompanhar o que realmente sentia, apenas depositou sua confiança em sua irmã. Quando concluiu o ensino médio, foi incentivado por Byul a ingressar na universidade com o intuito de tornar-se um enfermeiro, não era ambicioso e nem desejava grandes cargos ou notoriedade, apenas genuinamente ajudar e atender aqueles necessitados. Porém, com o passar dos anos e as alterações governamentais sendo cada vez mais frequentes, a atitude de sua irmã vinha mudando gradualmente, cada vez mais irritadiça e aparecendo com menos frequência em casa... Até o dia, há dois anos atrás, em que ela nunca mais retornou, lhe deixando apenas um bilhete dizendo para manter-se de olhos bem abertos e seguir as seguintes coordenadas anotadas no verso do papel. Dal nunca fora de questionar as atitudes da irmã, e não seria agora com ela desaparecida que faria isso. Conhecia a natureza confiante e batalhadora da mesma, e por algum tempo tentou compreender o motivo daquele bilhete e aquelas palavras. A sede por uma resposta do que havia possivelmente ocorrido com a médica depois de dois anos finalmente lhe corroeu a ponto de se determinar a decifrar e seguir as coordenadas anotadas pela mais velha. Assim, Dal conheceu o grupo de reacionários no QG no subsolo da universidade que havia se formado um ano antes, e jamais imaginaria que tal coisa acontecia bem em baixo de seu nariz. Esses mesmos lhe informaram que sua irmã estava desaparecida, e que o bilhete havia sido um chamado para que assumisse o posto de infiltrado que Byul ocupava. Não tinha outra escolha a não ser aceitar a proposta, sempre fora um menino muito inteligente e desenvolto, e almejava que com a ajuda daquelas pessoas em algum momento reencontraria sua única família restante.
Yoon Seobin - Trainee.
@aeon_dal
0 notes