#abóboda
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Santo
Jisung x Leitora
Sinopse: Você é uma professora de filosofia muito requisitada e foi contratada para lecionar em um seminário para padres.
Warning: Smut com plot, Jisung virgem, oral (ele recebe), sexo sem proteção (não se arrisquem, amadinhos).
Ambientação: Dark Academia
Notas do autor: Então gente, meu primeiro smut. Tentei me aproveitar de uma ideia antiga, a intenção era ser algo fofo, mas acabou assim. Espero que gostem.
Naquela pequena cidade, onde todos conheciam a todos, existia apenas uma igreja católica. Suntuosa por dentro e por fora, suas torres eram altas, esguias e pontudas, apontando sempre para aquele que está além da visão humana, grande para lembrar a todos o quão pequenos e inferior eles eram; com muitas portas e vitrais coloridos e as abóbodas estreladas pintadas de um azul tão bonito e majestoso, com detalhes dourados. Tudo feito com detalhes tão pequenos e bonitos, resultado de anos de construção através de doações dos fiéis. Além disso, aquela cidade era onde a maioria dos seminaristas, dedicados a se tornar um padre, gostariam de estudar, pois a cidade, além de pacata, quase sempre acometida por um clima chuvoso e frio, tinha uma verdadeira devoção aos padres daquela igreja e os tratavam muito bem, dando presentes e deixando que eles consumam o que quiserem sem precisar pagar; fora a casa onde moram e estudam, grande e confortável, que fica logo atrás da igreja e, também, somente os melhores padres e professores lecionavam ali. Era o que chamavam de verdadeira benção.
Ao menos, para você, era uma verdadeira benção ter sido contratada, mesmo que temporariamente, para lecionar naquela igreja. Você é uma professora universitária de filosofia a três anos, cujo o trabalho de conclusão de curso foi admirado por doutores na área e hoje é material de estudo na universidade em que você se formou. Não existia pessoa mais bem preparada para dar aula aos seminaristas do que você, mesmo assim, os padres estavam relutantes, pois seria a primeira professora mulher daquele local, ainda sim a universidade fez questão de te enviar, seria mais uma grande conquista para o seu currículo perfeito. Mesmo que você não acredite em algo divino, seu respeito por quaisquer crenças religiosas era louvável, os padres não tiveram problemas com você. Mas você tinha problema com um deles, um problema que você lutava para afastar da sua mente todos os dias, Park Jisung.
Park Jisung era um dos muitos seminaristas intercambistas que tiveram a sorte de serem selecionados para estudar ali, ele levava seus estudos muito a sério, era o seminarista que todos colocavam muita fé, inclusive você. Sua presença não era um problema até que notaram que Jisung estava passando muito tempo com você. Não era nada daquilo que eles estavam pensando, Jisung apenas gostou muito de suas aulas, ficava cheio de perguntas que ele mesmo respondia e você só o ajudava a chegar nas respostas e quando isso acontecia, você o elogiava, Jisung gostava disso. Gostava de conversar com você e te surpreender com um novo questionamento porquê, entre tantos seminaristas inteligentes, você havia notado ele e o elogiou. Mas claro, ele gostava apenas de suas aulas e não do seu cabelo preso que dava o vislumbre para o colar delicado de perolas em seu pescoço, muito menos do rastro de seu perfume que o trazia a sensação de conforto, nem do seu sorriso quando a turma compreendia o que você tinha a dizer e muito menos das risadas que você soltava quando os seminaristas faziam alguma piada filosófica para descontrair a seriedade de suas aulas, e menos ainda das suas saias abaixo do joelho e nem das meia calças que cobriam suas pernas e seus óculos escorregando pelo nariz, não mesmo, sem contar que ele não gostava das suas camisas de botões que ele arduamente tentava tirar da mente a imagem dele abrindo botão por botão. Ele só gostava das suas aulas, era o que Jisung tentava se convencer toda vez que chegava perto de você, mas sentia que podia desmaiar de tanto que seu coração acelerava.
Não era você, você só estava lá, fazendo seu trabalho, sendo gentil em ajuda-lo e isso o afetava tanto. Era errado, não por você ser mais velha, a diferença de idade de vocês era de seis anos e ele, com vinte e dois, já era maior de idade, mas era errado porquê ele era um futuro padre, vivia o celibato e queria orgulhar seus pais e concluir essa etapa, fazer valer a pena o dinheiro que investiram em sua vida sacerdotal. Jisung se sentia tão afetado por você, que precisava enfiar suas mãos no bolso da batina para não tocar em você. Quando era dia de se confessar, Jisung não tinha coragem de dizer ao padre o que estava sentido, o que ele precisou fazer quando sonhou com você. Você estava o deixando sufocado.
Por outro lado, você só gostava da participação dele em suas aulas. Não era como se você gostasse do sorriso que ele dá, apertando os olhinhos, muito menos de sua voz, quiçá das suas mãos; não é como se você gostasse de ele ter muitas perguntas só para ir conversar com você, nem dos passeios que davam pelos arredores da igreja, filosofando. Você até passou a frequentar a missa no domingo quando ele estava escalado, porquê era adorável vê-lo servir. Mas você, de certo, não gostava de como ele te deixava toda boba quando conseguia chegar na própria conclusão, você não o poupava de elogios justamente por não gostar da forma como ele sorri particularmente para você. Você não gostava do seminarista Park Jisung, era o que você tentava se convencer.
Vocês não se gostavam e ainda sim as coisas saíram do trilho quando, sozinhos em mais um dos passeios matinais antes das aulas, em que ele tirava duvidas com você, sob as gotas de orvalho da manhã, ele te beijou e você teve a coragem de beijá-lo de volta. Jisung passou bons minutos no banheiro tentando tirar o rastro de seu batom rosado de seu rosto e do colarinho de sua batina, mas tinha um sorriso tão grande no rosto porquê seus lábios eram exatamente como ele imaginou, macios e deliciosos. Vocês se encontravam todos os dias nesse horário e depois da missa, quando você dizia a um dos padres que iria ajudar a arrumar a igreja, os seminaristas sempre iam embora mais cedo e vocês dois se enfiavam na cabine de confissões para se beijarem de novo, de novo e de novo. Jisung te secava a aula toda e quase não conseguia disfarçar, você também não conseguia esconder um sorriso tímido quando o pegava olhando para seu rosto. Mas todos estavam concentrados de mais em entender Tomás de Aquino para perceber que você só queria beijá-lo de novo.
Vocês estavam trilhando um caminho sem volta pois Jisung ainda não pretendia abandonar o seminário, mas ainda te queria o mais profundo em sua alma, e você não pretendia ficar naquela cidade sabendo que estava terrivelmente apaixonada por alguém que você não poderia ter. Vocês tiveram uma briga e, naquela noite, você não ficou para ajuda-lo na igreja, você saiu e foi direto para a pousada onde estava morando, de baixo da chuva forte mesmo, sendo protegida apenas por um frágil guarda-chuva que havia levado para a missa. Decidida, você começou a arrumar suas malas, iria pegar o primeiro trem da manhã e dele enviaria uma carta ao pároco da igreja, pedindo sua demissão. Você não suporta a ideia de se apaixonar por alguém e esse alguém partir, não de novo.
Porém, não completou meia hora que você havia entrado em seus aposentos quando escutou uma batida na porta. Você abriu a porta e se deparou com a velha mulher que deixou que você morasse ali, ela estava muito sorridente e animada.
— Um seminarista quer te ver, disse que é aluno seu e precisa de ajuda urgente. — Ela disse, saindo a sua frente. Foi naquele momento que você percebeu que o povo acredita demasiadamente no corpo clérigo da cidade para acreditar que, em plena nove horas da noite de um domingo, um seminarista viria procurar ajuda com a matéria que estuda. Você sabia que era Jisung e ainda sim desceu, mas parou na metade da escadaria quando o viu e cruzou os braços.
— Preciso da sua ajuda, professora. Não consigo resolver esse exercício. — Jisung disse, não estava usando batina, mas somente a camisa preta e a calça de alfaiataria de mesma cor, quase um uniforme para eles. Estava encharcado da cabeça aos pés, os olhinhos tristes enquanto segurava o caderno envolto em uma sacola plástica para não molhar. Vocês tinham um código para se comunicar, precisar de ajuda com a matéria era um deles, significa que ele precisa muito ver você.
— Mas é claro que ela ajuda, não é? — A velha se intrometeu e você soltou um suspiro pesado, sua vontade era de gritar e dizer que ele era um pervertido que só estava querendo colocar a boca na sua uma vez mais. Mas não o fez.
— Tudo bem, vamos lá. — Você deu as costas para ele e subiu a escada de volta ao seu quarto, ou um apartamento improvisado. Ele te seguiu e deixou os sapatos molhados do lado de fora para não molhar o seu carpete, não que adiantasse muita coisa.
Jisung entrou, tremia de frio, o que fez você se compadecer pois estava chovendo muito lá fora e ele atravessou tudo isso só para estar aqui. Você pegou uma de suas toalhas grandes e o cobriu, fazendo ele se sentar no chão, próximo a lareira e você se ajoelhou ao lado dele, usando a toalha para esfregar os cabelos molhados. Se preocupava com ele, sua saúde, porquê o ama e não tinha como negar, mesmo que estivesse brava com ele, mas ele te olhava com aqueles olhos pidões, Jisung havia notado a mala sobre a cama, algumas roupas tiradas da gaveta, ele sentiu que você estaria escapando de suas mãos se não fizesse alguma coisa.
— Me perdoa, noona. — Jisung disse, apoiando as mãos tremulas de frio em sua cintura, enquanto você ainda trabalhava arduamente em secá-lo, resmungando sobre como ele era imprudente por ter saído no meio de uma tempestade. Você não o respondeu, muito pelo contrário, esfregou o cabelo dele com mais força, arrancando uns fios de cabelo na toalha. Jisung imediatamente segurou seus pulsos. — Vai me deixar calvo desse jeito.
— Você bem que merece. — Respondeu, afastando-se um pouco dele para sentar-se sobre os joelhos, de frente para Jisung. Você não conseguia ficar brava com ele por muito tempo, não quando ele te olhava daquela forma, você levou uma mão até o rosto do rapaz e acariciou sua bochecha com o polegar. — Eu te perdoo, mas isso não vai me fazer ficar. Jisung, eu amo você e eu jamais pediria para você desistir de algo por mim.
— E eu jamais te pediria para ficar e sofrer, eu só não podia deixar você partir sem saber que eu realmente te amo. — Ele explicou. Já estava parando de tremer, aquecido não só pela lareira, mas pelos sentimentos que ele nutria por você. Ele segurou seu rosto com ambas as mãos e fechou a distancia entre vocês com um beijo um pouco afobado, desesperado por assim dizer. Ele explorou seus lábios como se nunca tivesse te beijado antes, ainda sim com uma destreza que te impressionou, pois foi você que o ensinou a te beijar da forma que você gosta, prendendo seu lábio inferior entre os dentes suavemente; logo você estava erguida sobre seus joelhos de novo, porém, entre as pernas de Jisung, que te abraçava pela cintura, apertando sua pele através do tecido de sua blusa e você, com os braços apoiados em seus ombros, passeava os dedos entre os fios escuros do mais novo, puxando de leve. Quando a necessidade do ar se fez presente, ele separou apenas os lábios, mas continuou abraçado em sua cintura, carente, como se sobreviver dependesse da forma carinhosa que você o tratava.
— Hm, eu posso te pedir uma coisa? — Ele disse ofegante, você puxou o cabelo dele, apenas para que ele pudesse olhar para você enquanto faz o pedido. Você imaginou de tudo, até mesmo que ele pediria para você ficar mais uma semana, menos o que ele realmente queria pedir. — Você pode ser a minha...hm, pode me fazer homem?
A pergunta te fez rir internamente, mas não por ter sido engraçado, mas por ter sido fofo a escolha das palavras. Você ainda acariciava seus cabelos e não pode deixar de sorrir toda boba, pelo pedido que ele fez, você respondeu positivamente com a cabeça. Alimentava seu ego saber que você o ensinaria fazer o que você, especificamente, gosta e que seria a única.
— Senta no sofá. — Você pediu, Jisung te obedeceu na velocidade da luz. Se você soubesse que bastava usar esse argumento para que ele te obedecesse, você teria o feito a muito tempo para que ele prestasse mais atenção nas aulas dos outros professores. Jisung sentou-se no sofá e você se sentou no colo dele, com uma perna de cada lado. Ele ficou nervoso e tremeu novamente, principalmente quando você levou as mãos até a camisa de botões, ele fantasiou com aquilo desde que você chegou, por isso segurou suas mãos e você olhou para ele em duvida se devia tirar a camisa ou não.
— Eu posso fazer isso por você? — Ele indagou esperançoso, mas não conseguia olhar em seus olhos, você abaixou as mãos, apoiando-as nos ombros de Jisung.
— Quer me despir? — Você perguntou de volta e ele respondeu positivamente com a cabeça. Você se levantou do colo dele, ficando parada a frente de Jisung. — Pode despir.
O mais novo se levantou, havia pouco espaço entre vocês, mas era o que você queria, sentir o calor do corpo dele contra o seu e a respiração dele contra a sua. As mãos de Jisung avançaram até os primeiros botões, estava nervoso e isso era um pouco óbvio pela forma que suas mãos, de tão tremulas, se atrapalharam ao abrir, mas a partir do momento que sua pele, pouco a pouco fora se revelando, ele sentia que ia beirar a insanidade se não colocasse a boca em todo lugar que descobria em seu corpo. Jisung inclinou o rosto em sua direção e beijou o meio de seu pescoço, descendo em linha reta até o meio entre as clavículas, fez questão de beijar os ossinhos e prender a pele fina entre os dentes; então ele abriu mais sua camisa, revelando o colo de seus seios projetados devido ao bojo do sutiã simples e rendado e ele inspirou profundamente, roçando o nariz por eles, querendo gravar na mente o seu perfume, sentia aquela euforia na beira do estomago descendo para sua calça, o sufocando de amor, Jisung beijou cada um dos seus montes, prometendo a si mesmo que voltaria para os seios depois. E ele continuou abrindo sua camisa até chegar em seu abdome, onde ele deixou uma serie de beijos antes de puxar as barras da camisa que estavam enfiadas no cós da saia. Ele deu a volta em você, parando em suas costas só para deslizar a camisa por seus ombros e por fim em seus braços, jogando a peça em qualquer lugar, as mãos grandes de Jisung deslizaram em sua pele de seus ombros até seus braços enquanto ele deixava beijos em suas costas estreitas, em sua nuca, atrás de seu ouvido, em todo seu pescoço. A essa altura você sentia que poderia desmaiar se ele continuasse com esses beijos, te provocando mesmo sem saber porquê ele só queria te sentir nos lábios. Suas pernas pareciam geleia, a qualquer minuto você sentia que iria cair, mas em resposta a tudo isso você apenas choramingou muito baixo. Mas Jisung ouviu, ele gostou daquele som que você fez, se perguntou se poderia fazer mais alto, com certeza ele iria tentar, e logo as mãos dele desabotoou seu sutiã, ele deu a volta e parou a sua frente, finalmente o tirando e a cara de espanto de Jisung te rendeu boas risadas interna, ele parecia maravilhado e um pouco afobado, hesitou em colocar as mãos, como se quisesse guardar para depois. Jisung então se colocou de joelhos e levou a mão até o zíper de sua saia, abriu e a puxou por suas pernas, vendo através da meia calça escura, a calcinha que ele julgava ser da mesma cor do sutiã. Ele se apressou e começou a puxar a meia calça e, quando finalmente suas pernas estavam livres do tecido, ele acariciou sua pele, apertando a parte de trás de suas coxas, querendo chegar até sua bunda e esmaga-la em suas mãos, mas estava concentrado de mais subindo beijos de seus joelhos para o meio de suas coxas, que institivamente te fez afastar um pouco as pernas para dar espaço a ele. Jisung estava sério ali em baixo, com os olhinhos fechados, mal percebeu quando seu nariz já estava pressionado contra sua calcinha, roçando as dobrinhas por entre o tecido, estava tão bom. Ele abriu os olhos, vendo você de baixo, com os olhinhos apertados, o rosto rosado, mordendo a ponta do polegar enquanto olhava para ele, segurando mais daqueles ruídos que você fez e ele queria ouvir. Jisung olhou para a peça que você vestia, começando a criar uma mancha escura e depois olhou para você como quem pergunta o que deveria fazer para te agradar. Você achou adorável a forma que ele queria te agradar mas você se afastou, sentando no sofá em que ele estava sentado, com as pernas um pouco abertas para ele.
— Você não vai se despir para mim? — Você perguntou, com uma falsa inocência na voz. Você olhava para Jisung de uma maneira muito carinhosa, ele faria tudo para te agradar, qualquer coisa. Ele se ergueu do chão, deu um passo até estar a sua frente e você imediatamente levou as mãos para o quadril de Jisung, puxando para mais perto ainda, ao ponto dele se posicionar entre as suas pernas. Ele começou abrir a camisa com um pouco de afobação, pressa, vendo seus olhos brilhando ao olhar para ele e rapidamente Jisung se desfez da camisa a jogando em algum canto, as mãos dele foram para o cós da calça, mas você o impediu. — Eu faço isso por você.
Jisung tremeu, ele não sabia como lidar, estava ficando tonto só de imaginar a mulher bonita que você é o despindo. Você reparou na “cabana” que formava na calça do mais novo, estava tão ansiosa quanto ele, primeiro você abriu o cinto, iria ensiná-lo a usar aquilo em você outra hora, em seguida você abriu o botão da calça e o zíper e abaixou a calça, ele foi prestativo e te ajudou a tirar também a cueca, deixando seu pau finalmente livre para você. Sua boca salivou quando o colocou na mão, sentindo-o pesado em sua palma, você imaginava que era grande, mas tinha ressalvas. Sua mente vagou nas diversas formas que poderia fazer Jisung de gato e sapato naquela noite, suas mãos começaram a mover no falo duro, usando o polegar para rodear a cabecinha rosada, vazando pré gozo, a cada vez que voltava para cima. Você o escutou gemer pela primeira vez e céus, isso te deixou eufórica. Você não esperou mais, projetou a língua para fora e deixou lambidas curtas na glande, como se estivesse provando, antes de finalmente afundar sua boca lentamente no pau de Jisung, levando seu tempo para que sua garganta relaxasse até que ele estivesse batendo nela. Jisung soltou um gemido arrastado, fechando os olhos e mordeu os lábios para se segurar, poderia ter gozado naquele momento, mas não queria que você o visse como apressado. Mas você queria, queria ver o quanto ele conseguia aguentar e começou a chupá-lo verdadeiramente, sua boca deslizava com tanta facilidade, era quente e confortável para ele, a saliva começou a vazar pelas laterais de seus lábios, escorrendo pelo seu queixo e pelo pau do garoto, pingava. Jisung, estava perplexo, mal conseguia pensar direito, só Deus sabia o quanto ele queria você salivando no pau dele. Jisung sentiu um arrepio descer a espinha e acabou forçando o quadril contra sua boca, te fazendo engasgar. Preocupado, ele afastou de você, mas você rapidamente o trouxe de volta.
— Pode socar. — Você disse, o tranquilizando, tinha um sorriso maldoso nos lábios avermelhados. Jisung não sabia de onde veio aquela coragem, mas todas as suas fantasias pareciam ganhar vida agora.
Jisung segurou seu cabelo com ambas as mãos enquanto você voltava a engolir o falo como se fosse a coisa mais deliciosa desse mundo e ele não se segurou. Empurrou o quadril contra sua boca uma vez, para testar, depois de novo e de novo, até que ele estabeleceu um ritmo próprio, se esquecendo totalmente de que você poderia engasgar a qualquer momento. Rápido e carente, ele gemeu seu nome, apertando mais seu cabelo entre os dedos e você gemia de volta, as lágrimas acumulando nos cantos dos seus olhos, como se seu cérebro estivesse virando geleia. Você abriu um pouco mais suas pernas, enfiando a destra entre elas e começou a esfregar o nervinho já sensível por cima da calcinha, gemendo contra o pau do garoto até que sentiu os jatos quentes em sua garganta, um atrás do outro. Ele se afastou de você, ofegante enquanto você engolia o gozo que ele te deu, mas seus gemidos não pararam, você continuava a esfregar seu clitóris inchadinho por cima da calcinha, repousou as costas no encosto do sofá, deixando as pernas bem abertas para ele ver e afastou a calcinha de lado apenas para colocar seus dedos lá dentro. Jisung achou que estava acabado, mas seu pau doeu quando viu você daquela forma, era sensual e céus, sua buceta esta pingando e ele sedento por mais. Ele não esperou que você o chamasse, se colocou entre suas pernas de novo, o que te surpreendeu, abaixou um pouco ao ponto de apoiar as mãos no encosto do sofá e cutucou a entradinha preenchida por seus dedos, você rapidamente os tirou e Jisung empurrou para dentro, sem cerimonias, mas lentamente porquê te sentia apertar envolta dele.
Você gemeu arrastado com a forma que ele estava abrindo suas paredes, passou seus braços envolta do pescoço do garoto, olhando em seus olhos quando ele chegou no fundo, ele poderia gozar só pelo contato visual, Jisung sentia isso. A respiração dele estava pesada sobre a sua, o suor começava a acumular em suas peles, você estava tão bonita sob ele, queria te ver assim para sempre. E você o beijou, deslizando os lábios entre os dele em um beijo desleixado, carente, movendo o quadril contra o dele para ver se ele começa a se mover também. Jisung entendeu o que você queria e começou o vai e vem implacável, muito mais rude ao ponto de você não ter tempo de questionar de onde ele havia tirado tudo isso porquê parecia que seu cérebro havia voado para fora de sua cabeça. Você gemeu alto, quase gritou na verdade quando ele atingiu um pontinho que fez você ver estrelas e ele gravou sua expressão, porquê iria tentar fazer de novo.
— Ji...assim! — Você gemeu, arqueando as costas embaixo dele quando o sentiu naquele lugar novamente. Você agarrou os fiozinhos de cabelo na nuca de Jisung com a mão esquerda e a destra você levou ao nervinho pulsante, o massageando, se sentindo sobrecarregada com as sensações.
— Ah meu...Deus! — Jisung tentou dizer entre os gemidos, mas a ideia de clamar por Deus enquanto estava cometendo o maior pecado de sua vida foi uma estamina a mais para que ele continuasse implacável.
Foi quando Jisung te surpreendeu novamente, saindo de você apenas para sentar-se do seu lado e te puxou para o colo dele. Você o entendeu, colocou uma perna de cada lado e se afundou no pau melado de Jisung, começando a cavalga-lo desesperadamente, agora o sentia mais fundo. Jisung apertou seus seios, os dois, sem delicadeza alguma, esquecendo-se que você não era de brinquedo e poderia sentir dor, mas a dorzinha fez você revirar os olhos e quicar mais forte, arrancando mais gemidos manhosos do garoto que, querendo se controlar e durar mais, abocanhou um de seus seios e o chupou como se fosse bala, foi de mais para você. Você começou a tremer em seu colo, choramingou e gemeu, se ele não estivesse te segurando, você provavelmente teria desabado, sua buceta o apertava, tentando o expulsar de lá durante seu orgasmo, enquanto você tentava desesperadamente sair do colo dele, sentindo a sensibilidade se abater contra você. Mas Jisung não entendeu, na verdade, nunca tinha presenciado aquilo, e não deixou você escapar, continuou mamando seu peito, empurrando o quadril contra você, além do seu orgasmo até que ele sentisse que estava perto e gozou dentro, totalmente alheio a esse fato, respirando pesado enquanto te segurava, com medo de você ir embora. Você o abraçou, tentando se acalmar, acalmar seu corpo que ainda tremia, enquanto fazia carinho em seus cabelos molhados de suor.
— Ji... — Você o chamou, o fazendo erguer a cabeça pesada e os olhinhos cansados até você. — Você sabia que é assim que se faz bebês? — Você indagou em um tom de brincadeira com o fato de ainda sentir o esperma dele em você. Você não estava preocupada de fato, você se cuidava o bastante para isso, mas seria engraçado ele pensar que sim.
— Eu sei...Vamos ter bebês. — Ele respondeu, não estava pensando coisa com coisa, em completo êxtase com o que você fez com ele. Naquele momento ele pensava que Deus só poderia ser mulher e só poderia ser você, porquê aquilo com certeza foi divino. Você riu, deixando um beijo entre seus cabelos.
— Quer continuar aqui dentro um pouco mais? — Ele acenou a cabeça positivamente e você deixou que ele escondesse o rosto na curva de seu pescoço, descansando um pouquinho, mantendo seu falo aquecido.
Era por volta das cinco horas da manhã quando o despertador ao lado da cama vibrou suavemente. Esse é o horário que você acorda para começar a se arrumar para trabalhar, mas a preguiça tomava conta de você e não só ela, como Jisung que estava dormindo quase em cima de você, com a cabeça apoiada em seus seios. Você acariciou seus cabelos, sentindo os fios exalar o cheiro do seu shampoo e isso te lembrou da noite anterior, você o fez tomar banho e comer antes de dormir e ele te fez prometer que não ia embora. Você pensou que depois disso era ele quem estaria na palma da sua mão, mas foi você quem acabou se rendendo aos caprichos dele, porquê o amava e queria acordar mais vezes com ele junto a você.
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Esclarecimentos das ofertas e dos planos
Restam as horas deste dia como plano comum da vida. No interior do ser o próprio ser invoca a voz e uma espécie de ciência de luz pronuncia o mundo. Bem-vinda a carne e os olhos da carne e todos os seus órgãos porém a semente da inseidade se nutre do escuro e do desconhecido que vem às estas horas e as toma instante a instante revelando-se fio de existência e nó de sentidos. Resta a decifração do corpo com seus movimentos abertos ao costume da vida. Resta um corpo de tempo e tragédia. E o que resta é o começo de todos os atos futuros junto à porta de despedida que falha todas as vezes — falha como essência do passado porque é sua essência ser, por causa da adequação do espírito onde o tempo é abóboda de plenitudes ao invés de pilares dos planos pedras universais das cabeças e dos nomes tanto para os que persistem no ser quanto para os que descem ao fogo como disse virgílio — as portas do inferno estão abertas noite e dia suave é a descida e fácil é a via.
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💥🙏💥ORAÇÃO DE JESUS JUNTO AOS PASTORES E ADORADORES DE JESUS MENINO.🌟🎋🌟
Tendo-se feito homem, o Batista, e começado a pregar, Simeão, João e Tobias o acompanharam. - Mas agora o Batista está preso. - Sim. Mas eles estão de ronda perto de Maqueronte, com um punhado de ovelhas, para não levantar suspeitas, dadas por um homem rico, discípulo de João, teu parente. - Eu gostaria de vê-los todos. - Sim, Senhor. Nós iremos dizer a eles: "Vinde. Ele está vivo. Ele se lembra de nós e nos ama." - E vos quer entre os seus amigos. - Sim, Senhor. - Mas, antes, nós iremos a Isaque. E Samuel e José, onde estão sepultados? - Samuel está em Hebron. Ficou a serviço de Zacarias. José... não tem sepultura, Senhor. Ele foi queimado com a casa. - Não entre as chamas dos cruéis, mas entre as chamas do Senhor, na glória, logo ele haverá de estar. Eu vo-lo digo. A ti, José, filho de José, Eu te digo. Vem cá, para que Eu te beije e para dizer um obrigado ao teu pai. - E os meus meninos? - São anjos, Elias. Anjos que repetirão o "Gloria", quando o Salvador for coroado. - Coroado Rei? _ Não. Coroado Redentor. Oh! Cortejo dos justos e santos! E, na frente, as falanges, brancas e purpurinas dos pequenos mártires! E, abertas as portas do Limbo, eis que subiremos juntos ao Reino, onde não há morte. E depois, vós ireis e reencontrareis vossos pais, mães e filhos no Senhor! Crede. - Chamai-me Mestre. A tarde cai, a primeira estrela já está nascendo.
🌟🌟🌟ORAÇÃO DE JESUS🌟🌟🌟.
Diz a tua oração antes da janta. - Glória a Deus nos Céus altíssimos, e paz na terra aos homens de boa vontade, que mereceram ver a Luz e servi-la. O Salvador está entre eles. O Pastor da estirpe real está no meio do seu rebanho. A Estrela da manhã já surgiu. Jubilai-vos, ó justos! Jubilai no Senhor. Ele, que fez a abóboda dos céus, e os semeou de estrelas, Ele que pôs, como limite para as terras, os mares, Ele que criou os ventos e o orvalho e regulou o curso das estações para dar pão e vinho aos seus filhos, eis que vos manda agora um Alimento mais alto: o Pão vivo que desce dos Céus, o Vinho da Videira eterna. Vinde, vós, primícias dos meus adoradores. Vinde conhecer o Pai em verdade, para o seguirdes na santidade e terdes Dele o prêmio eterno. Jesus rezou de pé, com os braços estendido, enquanto os discípulos e os pastores ficaram de joelhos.
Depois é servido o pão e uma escudela de leite tirado na hora, e como são três escudelas, ou cabaças, não sei, primeiro comem Jesus, Simeão e Judas. Depois João, ao qual Jesus passa a sua escudela, com Levi e José. Por último come Elias. As ovelhas já não estão pastando, elas se reúnem em um grande grupo cerrado à espera de serem levadas ao seu cercado.
O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.
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The Atelier of Sketches, chapter 1.
Hello! Recently, I translated the first chapter of a book I've been writing. It's called The Atelier of Sketches. I hope you like it, and thank you for your time! :)
Synopsis : A boy wakes up memoryless in a surreal grass field and embarks on a journey to understand the world where he is. However, perhaps not everything he sees is true, due to the subtle presence of a mysterious nameless narrator, who delights herself in observing each one of his steps. Here is both the English version and Portuguese version (original)
Chapter 1: The Constellated Curtains Where night closes, nowhere's bliss,
Lies the eternal Atelier of Sketches.
There She is, and with her own fists,
Beyond the lands and beyond the ages,
She paints the world, the art, and the abyss.
He's awake. Finally.
This will be interesting.
Lying down, he opened his eyes to the dark and starry vault who stared at him indecipherably, and asked himself what were those lights. Even if for some it was obvious, for him, it wasn't, because his mind was blank, memoryless, pastless, erased as if never existed.
Despite not knowing the nature of the shinning dots, their beauty captivated him the same and, without lowering his chin, rose up.
At that moment I was observing a boy dressed in a simple gray cloak, standing in the grass and looking at the night sky with confusion on his face. Looked a lot older than he truly was, a body from neither a child nor a man. Not particularly pretty nor ugly, because there already are immensely beautiful people as well as immensely hideous, therefore not for this reason he woke under the starlit field.
More than I expected lasted his fascination about the sky but, as I indeed expected, that time was finite, because something looked wrong. The distant look's interruption came due to the oditty of the grass field's border. Despite the perfect parallax, an impeccable illusion of depth, the sky's sudden end near the ground revealed the reality: he was in a little dome, no larger than a desert's tower room. A semisphere, like a delicious meal in a silver plate.
Driven by a mix of curiosity, marvel and shock, he took his groping hand towards the edge of the firmament and, like curtains by the wind, the heavenly veil waved, momentarily breaking the so well-done parallax. Shaking fists grabbed that cosmos painted fabric and opened it, revealing a dark, empty and frightening vastness.
Stumbling, he stepped back, panting.
Next, sat near the green circle's center, right where he woke up, so he could reflect. Nevertheless, of course, his mind was too agitated to properly think. The blank sheet he was minutes ago became a maelstrom of interrogations, filled with questions so difficult to answer like “Who am I?”, or “Why don't I remember a thing?” or “Why am I here?”, besides some with more simple answers as “Where am I?”.
You are in a dome floating through the void, obviously. Dummy. You've seen that already.
Finally, after an eternity pondering hypothesis about the situation, all of them absolutely wrong, he came to the conclusion, a bit insane, on which I was counting.
He came closer to the border, opened wide the cloth, turned backwards;
Gave a last goodbye to the false stars who welcomed him;
And jumped. ----------------Portuguese version (original)----------------- Capítulo 1: A Cortina Constelada.
Central ao nada, onde a noite cerra,
Fica o eterno Ateliê de rascunhos.
Alheio ao tempo, alheio à terra.
Lá jaz Ela, e de seu próprio punho,
Pinta a arte, pinta os mundos, e pinta a guerra.
Acordou, finalmente.
Isso será interessante.
Deitado, ele abriu os olhos para a abóboda escura e estrelada que o encarava, indecifrável, e se perguntou o que seriam aquelas luzes. Mesmo que para alguns seja algo óbvio, para ele não fora, pois sua mente encontrava-se em branco, sem memórias, sem passados; apagados como se nunca houvessem existido.
Ainda que desconhecesse a natureza dos pontos brilhantes, a beleza deles o cativou da mesma forma e, sem baixar o queixo, pôs-se de pé.
Naquele instante eu observava um garoto vestido com um manto simples, parado em um gramado e olhando para um céu noturno com a confusão estampada no rosto. Aparentava muito mais idade do que realmente tinha, possuindo o corpo de alguém que não é nem criança, nem homem. Não era particularmente bonito nem feio, pois já existem pessoas imensamente lindas neste mundo, assim como imensamente feias, e não foi para preencher essa vaga que ele despertou sob o gramado iluminado pela luz estelar.
Mais do que esperei durou seu fascínio por aquele céu, mas, como eu sim esperei, esse tempo foi finito, pois para ele algo parecia errado. A interrupção daquele olhar distante veio na forma do estranhamento pela borda do gramado. Ao passo que a paralaxe estelar estava perfeita, uma impecável ilusão de profundidade, o súbito término do céu nas proximidades do chão revelara sua natureza: de que estava em uma pequena redoma de diâmetro pouco maior que um cômodo de uma torre em um deserto. Uma semiesfera, como uma deliciosa refeição em uma elegante bandeja de tampa de prata.
Movido por um misto de curiosidade, maravilhamento e assombro, levou sua mão tateante ao encontro do ponto na borda do firmamento e, igual uma cortina ao vento, o véu celeste tremulou, momentaneamente quebrando a tão bem feita paralaxe. Com os pulsos tremendo, agarrou aquele pano pintado de cosmo e o abriu, revelando uma imensidão medonha, escura, vazia.
Cambaleando, deu um passo para trás. Estava ofegando.
Em seguida, sentou-se no centro daquele pequeno círculo verde, bem de onde havia despertado, para que pudesse refletir. Entretanto, é claro, sua mente estava agitada demais para que conseguisse raciocinar. A folha em branco que era minutos atrás se tornou um turbilhão interrogativo, lotada de perguntas de difíceis respostas como “Quem sou eu?”, “Por que não me lembro de nada?” ou “Por que estou aqui?”, além de outras mais simples de serem respondidas como “onde estou?”.
Você está em uma redoma flutuando pelo vazio, obviamente. Isso você já viu.
Finalmente, após uma eternidade ponderando hipóteses totalmente incorretas sobre a natureza de sua situação, ele chegou à decisão, um pouquinho insana, com a qual eu contava.
Aproximou-se da borda, arregaçou aberto aquele pano, virou-se para trás;
Deu um último adeus às falsas estrelas que o recepcionaram;
E pulou.
#book writing#original writing#beginner writer#tumblr writers#writting#story writing#writers on tumblr#the atelier of sketches#o atelie de rascunhos
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Meu suspiro é silencioso, abafado pelas ondas.
Ainda te lembras da sensação de quando me seguravas em teus braços? Mas não importa quantas vezes renasçamos, a chuva de setembro vem para nos levar embora. No outono, as folhas. No outono, o céu. No outono, a estrada carmesim... caminhando sozinho à abóboda do paraíso.
Para onde vais? Leve-me contigo, para que eu não esteja sozinho... E se for do seu agrado, mate-me com seus braços que me esperam...
Venha, e me mate, por favor.
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Zátila Monamour,
As coisas têm andado como vão sempre, nada de novo com rupturas ligeiras de pequena grande significância, não para mim primeira pessoa, mas para todes que se me atravessam. Tenho recebido descarregamentos de energia, códigos, luzes, símbolos e visões. Sinto tanto que me imobiliza. Estou no círculo de chamas, este que tem quase o seu fim, aqui. Os rituais iniciados em luas anteriores têm sido mais intensos gradualmente, o fogo tem sido partilhado, por diversas momentos, o fogo tem sido recorrente. Fogo no céu, fogo na terra, fogo nos corações, fogo nas cabeças. Todes se lhes sente calor, umes de água outres de sede. Círculo de fogo, tenho sido uma serva atenta, sei que sou uma cobra e nela templos corredores, abóbodas e galerias infinitas até às luzes fractais da consciência. Tive notícia que eu sou o único pavão, que se me foi transmutado a energia da vida desses animais em mim. Lenda da Arara, em tantas vidas se transforma. Algures no processo alquimico tornei-me numa Quimera. "São de ti que escrevem os poetas." tu dizes-me para escrever. Tem sido um aprendizado a Iniciação, consciência de círculos elipticos afinal em todes culminam na dança do equilibrio. Quando o bailado fica desiquilibrado, há nele um momento de separação. Quando na dança cada um apenas se vê. Já não sou mais a mesma quando decidi entrar nesse rito de passagem, para me transcender além da matéria. Em fragmentos de mim, dos outres eu contemplo a peça final. Que não é peça, é palco é presença. Um beijo querida, Z.
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Depois do Palato
Depois do palato duro vem o céu da boca. O palato é o lugar mais amplo das veredas nuas e paredes frias, onde a duras penas lapidamos o mármore de nossos atos premeditados, lugar de penitência, dos nossos quarenta dias de deserto os quais sempre hão de nos alcançar – são as calendas do destino – e que antecede o céu do umbral, essa abóboda distorcida e assimétrica pesada pela penumbra, pelas…
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Nos olhos da ciência que desvenda a alegoria
Soam os tambores em anúncio à boa nova
Impávido diante do que não se conhecia
Avança no sendeiro o homem forte a cada prova
E quando sofre a alma nessa casa de argila
Há num mergulho de olho aberto a mão amiga que conduz
Do cosmonauta que avisou: Cada um carrega a sua cruz
Ah, que maravilha é ver
Eu e minha tribo
Tranquilidade, só lazer
Prevalece o amor
O reino vegetal já coloria a ciclovia
Inspirando e exalando a pulsação da massa
E lúcido diante da rica topografia
Sentiu a teia viva entrelaçada pela graça
Amou e foi amado da maneira que podia
E na abóboda celeste além do stratocumulus
O cosmonauta constatou: Cada um carrega a sua cruz
Ah, que maravilha é ver
Eu e minha tribo
Tranquilidade, só lazer
Prevalece o amor
Yeah kids, hey kids
Over the lies kids, over the lights kids, in a row, let's rock and roll
Onisciente, o poder inteligente que rege a confusão com harmônia
Basicamente as plantas, os animais e a gente desvendando a alegoria
A boa nova é só alegria, porque de tudo em volta consciente
Medita meio monge, meio sábio
Presente no tempo presente o espetáculo, ao invés do vazio e do vácuo
Ninguém é dono da verdade, mas pode ter sua posse
Ciente da verdade eu faço o que eu posso
Meus camaradas, Black Alien eu cheguei agora
Com a velha sensação de que nunca fui embora
Entre a escuridão e a aurora, in the dark time waits, but it waits for nobody
But keeps with the flow of your soul and go, over the lights kids, isso é só rock and roll
A fauna, a flora e a gente aflora a sensação urgente
De forma plena vive como pode e como não, mas que pena
Mas se vale a pena, ele o próprio criador então
Cada um carrega a sua cruz à la cosmic Jesus, Krishna, Buda ou Alá
As he sees us, in the sea just us, go Darwin, I'm always drifting when I'm driving
Uplift no surprising, the sun is rising, sun is shining, I'm alive in universal
This lines I write overseen by him, information by creation from the places I've been
Porque são várias as cruzes, mas é só um amor, que lança a sua luz
Morre na fila do SUS o tal do cósmico Jesus
Motosserras abrem clareira, tribo cercada pelo garimpo
Extração ilegal de madeira, tá limpo
Um benefício à beira do precipício
Atitude na latitude, entre games e bolas de gude
Sabe desde o início: Alma, espírito, corpo, mente
Sua jornada diligente faz valer o sacrifício
É isso
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Pólo aquático feminino goleia o Cascais WP por 30-7 terminando a 1ª fase no primeiro lugar
Na Piscina da Abóboda, a equipa feminina do Benfica goleou o Cascais WP, por 30-7, na 10.ª e última jornada da 1.ª fase do Campeonato Nacional A1 de polo aquático, no sábado, 18 de março, e terminou no 1.º lugar. O Cascais WP – como 4.º classificado – volta a marcar encontro com as águias nas meias-finais (play-off). Logo no 1.º período, as águias conseguiram uma folgada vantagem com um parcial…
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Na casa dos meus bisavós Borges (para quem não sabe é essa a família que honro com o 'B' no meu nome), havia um jardim enclaustrado entre a casa em L de um lado e a fábrica de família que fechava o outro lado L, ao fundo do jardim somavam-se os apoios à vida de quem habita o campo, com os cómodos de galinhas, coelhos e pombos, que separava o jardim do quintal que prolongava de seguida. A casa, na sua grande fachada branca, lisa, sóbria, que servia tanto à residência como à entrada da fábrica, fica mesmo rente à estreita rua, e não adianta nada à sua configuração depois de entrada naquelas portas altas. Quando era miúda, pequena e antes de ir para o Jardim Escola aos 4 anos, porque a minha avó não aguentava a minha extensa energia, ia muitas vezes com o meu avô a esta casa, quando ele ia até à fábrica. O que mais gostava era do jardim. Ali, enclaustrado, com passagens entre os canteiros, que me faziam viajar para outros tempos. Eu andava (tal como hoje) quase sempre de saias e vestidos, e saltitar por ali faziam-me sentir uma livre princesa, que se esquecia de estava na verdade entre 4 grandes muros. Ainda hoje, quando vejo abóbodas viradas para um jardim vou buscar a imagem daquelas grandes portas redondas de ferro (que me lembro de ser vermelho... seria?) e esse sentimento de liberdade. E é tão, mas tão contracenso. Hoje fiquei a pensar sobre isso... Será assim uma antítese tão grande sentir livre entre aquelas paredes? Onde cabe realmente a nossa liberdade? No corpo? Na mente? Na alma? Será que mesmo quando esteve tantos anos preso, Nelson Mandela se sentiu privado realmente da sua liberdade? Ou usou-a para expandir a liberdade da sua alma? E tantos outr@s human@s na história, que não se limitaram à sua condição e usaram a sua energia vital em prole de criar um mundo diferente. Primeiro dentro delas. Depois no toque que lhe deram. Não conheço histórias de alguém que tenha contribuído para mudanças de valor, que não tenha abraçado amorosamente as suas provações (prisões) e transformado-as. No entanto, avisto todos os dias, a quem se resigne a alimentar o sofrimento, as dificuldades e a lamentar a existência delas. (continua nos comentários ⬇️⬇️) (em Castile and León) https://www.instagram.com/p/CpCiCrHDB2G/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Canções de Briga e Bebida: Episódio 26 e 27
Aventura: A Mina Perdida de Fandelver
Episódio 26: Folhárvore
O grupo decide começar sua viagem até Folhárvore para encontrar o Tesouro de Mirna e o dragão Venosso, antes de partirem o grupo faz algumas compras no Empório do Barthen mas são surpreendidos por uma estranha situação. Sildar e Halia discutem a plenos pulmões no meio da rua, pois Halia Espinheiro enviou Iarno "Cajado de Vidro" Albrek para Pax-Maxima, a cidade-prisão, para onde são enviados os inimigos do��Rei. Halia também tirou o posto de burgomestre de Harbin Wester e transformou os bandidos da Escória Vermelha em seus soldados.
Os aventureiros deixam a cidade sabendo que Halia é agora a nova burgomestra de Fandalin e iniciam sua viagem a Folhárvore. O grupo passa uma semana na estrada mas finalmente chegam até a aldeia de Folhárvore no Bosque das Folhas Dourados. É uma aldeia abandonada e em ruínas, a mata parece ter tomado conta da aldeia e suas estruturas já estão em ruínas. O grupo atravessa a aldeia inteira até que Blanco é capturado por uma estranha figura, o captor revela ser Reidoth, o druida responsável por aquela parte do Bosque e que acha que Blanco não é um druida de verdade, pois de acordo com Reidoth o pequenino não aprendeu através dos meios naturais e sim de livros em um pergaminho, nunca teve um mestre da natureza para ensina-lo e julga o halfling por viver na cidade com os “amigos do metal”.
Depois disso o druida aconselha o grupo a matar Venosso e que os ajudará chegando como o elemento surpresa da batalha. O grupo então vai até a torre do dragão e percebe que a câmara está vazia a não ser pelo baú do tesouro em um dos cantos da sala, mas quando chegam até o baú, Venosso se revela estar se escondendo na abóboda do lado de fora da torre onde se esconde, ele os aborda a respeito do que vieram fazer na aldeia. O grupo conta de seus planos e Venosso os diz que Reidoth foi quem matou as pessoas da aldeia pois elas serviam ao dragão e diz que se matarem o druida, ele os deixará copiar o mapa, mas se partirem da aldeia sem atacar Reidoth ele mesmo os caçará. Assim o grupo deixa a torre do dragão para decidir como irão agir.
Episódio 27: O Druida impiedoso
O grupo se reencontra com Ivan e Yolanda para decidir o melhor curso de ação, diversas ideias são botadas a mesa e o fato de que os dois seres, tanto o dragão quanto o druida estão mentindo, o dragão mente sobre quem causou a destruição da vila e o druida mente sobre ajuda-los a enfrentar Venosso. O grupo decide então tentar fazer os dois se encontrarem. Venosso não abandonaria seu tesouro facilmente e Reidoth segue o grupo mesmo sabendo que eles estão tentando manipula-lo.
Ao subirem a torre acompanhados de Reidoth, o druida e o dragão tem uma conversa intensa mas Reidoth decide deixar o dragão matar os aventureiros como punição por tentar manipula-lo. A batalha entre o grupo e essas duas forças começa, por alguns instantes os heróis se dividem, com metade deles atacando Venosso e a outra metade atacando Reidoth.
Venosso da poderosos golpes e sopro venenoso enquanto Mialee e Balthasar tentam ao seu máximo segura lo. Reidoth transforma Ivan e Algacir em ratos antes de sair da torre e Blanco decide que é melhor desistir de tentar enfrentar os dois seres ao mesmo tempo. Balthasar utiliza suas técnicas de combate e milagres concedidos por Ristaran, (o deus da tempestade) para dar trabalho ao dragão, Blanco e Ivan revezam seus golpes na fera e Mialee surpreende o grupo com uma incrível bola de fogo que acerta em cheio Venosso.
Depois de muitos golpes Venosso tenta fugir pelo teto da torre mas Balthasar acerta uma flecha em cheio no pescoço do dragão que cai como um meteoro de volta ao chão. O grupo vasculha e pega para si o tesouro do dragão, nele encontram também o Mapa da Caverna das Ondas Trovejantes, enquanto estão saindo da parte de cima da torre eles encontram Reidoth com um dos pés de madeira em cima do peito do cadáver dracônico, com fúria Algacir e Blanco vão pra cima do druida mesmo depois do grupo os avisar que aquilo era uma péssima ideia.
Reidoth é implacável, desfere magias poderosas nos dois aventureiros e acaba por matar Algacir mesmo com os pedidos de clemência de Balthasar, Blanco consegue fugir da torre mas Reidoth o alcança e o fere com uma magia solar poderosa, antes de cair inconsciente Reidoth ainda sussurra no ouvido do pequeno que Aiga estava desperdiçando poder com ele e que ele não passava de um "Rato da cidade". O grupo recolhe Blanco e o corpo morto de Algacir e vão em direção novamente a aldeia de Fandalin.
A viagem é quieta e cheia de pesar, o grupo entrega o corpo aos goblins da Tribo Boca Escarpada que recebem o cadáver do Cavaleiro Prateado e dizem que "Ele foi um goblin que foi longe demais da caverna", os goblins o enterram junto dos outros membros da tribo que morreram e o grupo segue viagem até Fandalin para decidir qual seu próximo passo.
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Um só objeto.
O objeto, nessa feita, era ele mesmo a alma e o desejo, e então seria seu entendimento como o desejo intenso e retilíneo, certo e harmônico com as estruturas das naves e abóbodas espirituais, que sendo dessa maneira constituído o desejo, poderia tomar a alma em sua forma total e completa de tal modo que alma e desejo se tornariam um.
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Igreja "Saint-Eugène-Sainte-Cécile".
Igreja construída rapidamente em 1854-1856, (em 20 vinte meses) pelos arquitetos, Louis-Auguste Boileau e Adrien-Louis Lusson, para responder as necessidade de habitar os novos "faubourgs" de Paris.
Incentivado por Napoleão III e principalmente por sua esposa Eugenia (talvez o nome da igreja, Saint Eugéne foi para que o povo lembrasse dela pois ajudou financeiramente na construção).
Inicialmente era para se chamar Igreja "Saint-Eugène", mártir do século VI perseguido pelos romanos anticristãos.
O segundo nome, Saint-Cécile (patrona dos músicos) veio em 1952 devido a proximidade do conservatório de música e a pedidos dos eclesiásticos franceses foi autorizado por Roma a ser usado os dois nomes.
Um dos motivos para igreja não ter uma torre com sino foi para não perturbar os vizinhos, ou melhor os alunos do conservatório ao lado.
Toda e estrutura da igreja é metálica, uma novidade para época, e foi a 1° igreja a ser construída assim na França.
As colunas interiores são pintadas em um azul metálico com detalhes em bronze. As abóbodas do teto são pintados com estrelas e nervuras policromadas.
A igreja é iluminada por 48 janelas com vitrais coloridos de alta qualidade técnica e artística.
Possui um majestoso órgão de madeira de carvalho de 12 metros de altura, construído para Exposição Universal de 1855.
A fachada apesar de ser uma cópia fracassada do estilo gótico do século XIII, o interior é do estilo neogótico do seculo XIX, não muito apreciado pelos antigos arquitetos, principalmente Violet-Le-Duc, (grande reformador da Notre-Dame de Paris), e que apesar de ter publicado uma teoria construtivista sobre diminuição de custos numa obra, considerou essa Igreja uma mentira arquitetônica.
Outra curiosidade é que nesta igreja existem dois tipos de missas:
- Missa Tridentina, adotado no concilio de Trento (1563), e aplicada pelo Papa Pio V, em 1570, celebrada em latim.
- Missa de Paulo VI,a tradicional adotada pelo concílio do Vaticano II, em 1962-1965 e aplicada pelo Papa Paulo VI, em 1969, celebrada em francês.
Endereço: 6 rue Sainte-Cécile, 75009.
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💥🙏💥ORAÇÃO DE JESUS JUNTO AOS PASTORES E ADORADORES DE JESUS MENINO.🌟🎋🌟
Tendo-se feito homem, o Batista, e começado a pregar, Simeão, João e Tobias o acompanharam. - Mas agora o Batista está preso. - Sim. Mas eles estão de ronda perto de Maqueronte, com um punhado de ovelhas, para não levantar suspeitas, dadas por um homem rico, discípulo de João, teu parente. - Eu gostaria de vê-los todos. - Sim, Senhor. Nós iremos dizer a eles: "Vinde. Ele está vivo. Ele se lembra de nós e nos ama." - E vos quer entre os seus amigos. - Sim, Senhor. - Mas, antes, nós iremos a Isaque. E Samuel e José, onde estão sepultados? - Samuel está em Hebron. Ficou a serviço de Zacarias. José... não tem sepultura, Senhor. Ele foi queimado com a casa. - Não entre as chamas dos cruéis, mas entre as chamas do Senhor, na glória, logo ele haverá de estar. Eu vo-lo digo. A ti, José, filho de José, Eu te digo. Vem cá, para que Eu te beije e para dizer um obrigado ao teu pai. - E os meus meninos? - São anjos, Elias. Anjos que repetirão o "Gloria", quando o Salvador for coroado. - Coroado Rei? _ Não. Coroado Redentor. Oh! Cortejo dos justos e santos! E, na frente, as falanges, brancas e purpurinas dos pequenos mártires! E, abertas as portas do Limbo, eis que subiremos juntos ao Reino, onde não há morte. E depois, vós ireis e reencontrareis vossos pais, mães e filhos no Senhor! Crede. - Chamai-me Mestre. A tarde cai, a primeira estrela já está nascendo.
🌟🌟🌟ORAÇÃO DE JESUS🌟🌟🌟.
Diz a tua oração antes da janta. - Glória a Deus nos Céus altíssimos, e paz na terra aos homens de boa vontade, que mereceram ver a Luz e servi-la. O Salvador está entre eles. O Pastor da estirpe real está no meio do seu rebanho. A Estrela da manhã já surgiu. Jubilai-vos, ó justos! Jubilai no Senhor. Ele, que fez a abóboda dos céus, e os semeou de estrelas, Ele que pôs, como limite para as terras, os mares, Ele que criou os ventos e o orvalho e regulou o curso das estações para dar pão e vinho aos seus filhos, eis que vos manda agora um Alimento mais alto: o Pão vivo que desce dos Céus, o Vinho da Videira eterna. Vinde, vós, primícias dos meus adoradores. Vinde conhecer o Pai em verdade, para o seguirdes na santidade e terdes Dele o prêmio eterno. Jesus rezou de pé, com os braços estendido, enquanto os discípulos e os pastores ficaram de joelhos.
Depois é servido o pão e uma escudela de leite tirado na hora, e como são três escudelas, ou cabaças, não sei, primeiro comem Jesus, Simeão e Judas. Depois João, ao qual Jesus passa a sua escudela, com Levi e José. Por último come Elias. As ovelhas já não estão pastando, elas se reúnem em um grande grupo cerrado à espera de serem levadas ao seu cercado.
O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.
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O reino vegetal já coloria a ciclovia
Inspirando e exalando a pulsação da massa
E lúcido diante da rica topografia
Sentiu a teia viva entrelaçada pela graça
Amou e foi amado da maneira que podia
E na abóboda celeste além do stratocumulus
O cosmonauta constatou
Cada um carrega a sua cruz
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